7/25/2019 Questes Prova Interpretao

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Os implcitos so basicamente de dois tipos:pressupostos e subentendidos. Os pressupostosesto inscritos na lngua; no h como fugir aosentido que eles determinam. J ossubentendidos dependem de interpretao.

Se algum di a uma !isita: "#inalmente !oc$apareceu%& pressup'e(se que o interlocutor htempo no da!a as caras; o ad!rbio que

introdu a orao indica isso. )aso eleacrescentasse uma obser!ao do tipo: "*ei+ou oorgulho de lado%& estaria formulando umsubentendido. , aus$ncia do outro teria sidointerpretada como soberba. O subentendidosempre en!ol!e um -ulgamento& um -uo de!alor& e por !ees le!a distoro da !erdade.

http://revistalingua.com.br/textos/blog-ponta/pressupostos-e-

subentendidos-307453-1.aspA!""#: 10-0$-1$

%exto &

Observe os quadrinhos

Texto II

Em comerciais de televiso, produtos emarcas, a mulher tratada como brinde,

imbecil ou hipersexualizada.

Todo mundo j sabe: em comerciais de cerveja,estar sempre muito calor e as mulheres vestiroum biquni fo dental nos corpos belssimos.orpos esses sem ln!ua, di!a"se, porque elas

nunca #alam nada. $uer vender deter!ente, saboem p% ou qualquer outro produto de limpe&a'(irecione as propa!andas para mulheres, porqueelas ainda no saram da co&inha.

)emos isso o tempo todo, tomamos como verdadeabsoluta, e nem li!amos muito para arepresenta*o da mulher nos comerciais. +teis,va&ias, competitivas com outras mulheres, rainhasdo lar, vaidosas em nvel t%xico. - s%propa!anda-, diriam al!uns. /l!uns muitos.

Outros vrios diriam que quem v0 problema nessam representa*o da mulher est com -#alta doque #a&er-. -)ai lavar uma lou*a-, osen!ra*adinhos do T1itter responderiam. 2averdade, o sistema 3 esse, #ero&, que seretroalimenta dos pensamentos da sociedade. /spropa!andas so ruins porque o pblico alvo 3ruim, ou 3 o contrrio' (i#cil di&er.

4/5/, 2. A representao da mulher na mdia e emprodutos. http:66!oo.!l6u789. /cesso em: ; jul. ?

@adaptadoA.

>. Tanto no quadrinho quanto no arti!o deopinio, 3 retratado o olhar da sociedadesobre as mulheres atrav3s das propa!andas./pesar de serem de !0neros di#erentes,ambos os textos tratam do mesmo tema noqual 3 possvel in#erir ideias subentendidas oupressupostas. /o relacion"los, percebe"se que/. no Texto II 3 possvel compreender a crtica

abordada, pois ele apresenta ar!umentoss%lidos que comprovam o ponto de vistade#endido, enquanto que o Texto I visa#a&er uma stira sobre a mulher.

8. no Texto II apenas o texto verbal 3sufciente para compreender a crtica sobreo tema abordado, sendo que o Texto I 3uma ilustra*o e tra& poucos acr3scimos Binterpreta*o do texto.

. o objetivo do Texto I 3 reali&arapontamentos livre de qualquer crticaimplcita, por meio de ima!ens, sobre arepresenta*o da mulher nas propa!andase o Texto II constr%i uma crtica maise#etiva sobre o tema retratado.

(. o Texto I obt3m 0xito em sua crtica,

valendo"se de humor e ironiasubentendidos a partir das ima!ens, e oTexto II conse!ue verbali&"la de maneirapertinente.

C. o Texto II aborda o tema de maneirasuperfcial, tendo como di#eren*a em

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rela*o ao Texto I o #ato de este contarcom um apelo visual maior, #acilitando oentendimento do que 3 criticado.

Voc sabia que os textos podem conversar entresi? Sim, isso possvel, e a esse fenmeno damoso nome de intertextualidade. Essa ocorrnciapode ser implcita ou explcita, feita por meio depardia ou por meio da parfrase. ! que esses

variados tipos tm em comum? "odos elesres#atam referncias nos c$amados textos%fonte,que s&o aqueles textos consideradosfundamentais em uma cultura.'ara que voc entenda mel$or o conceito deintertextualidade, basta analisar a estrutura dapalavra( inter um su)xo de ori#em latina e fa*referncia + no&o de rela&o. 'or isso, corretoa)rmar que a intertextualidade refere%se +srela-es entre os textos, assim como corretoa)rmar que todo texto, em maior ou menor #rau, um intertexto, e isso acontece em virtude das

rela-es dial#icas )rmadas.http:66brasilescola.uol.com.br6redacao6intertextualidade".htm

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