questões gabaritadas da lei nº 8.112

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  • 5/24/2018 Questes Gabaritadas Da Lei N 8.112

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    EXERCCIOS DA LEI 8.112/90

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    DISPOSIES PRELIMINA RES

    1 ( ). A lei n. 8.112/90 institui o regime jurdico dosservidores pblicos civis da Unio, dos Estados,DF e Municpios, excluindo os servidores dasautarquias em regime especial, que so regidaspor legislao especial.

    2 ( ). Conforme a Lei n. 8.112 de 11 de dezembro de1990, servidor a pessoa legalmente investida emcargo pblico.

    3 ( ). Servidor pblico a pessoa que ocupa cargopblico possuindo vnculo estatutrio.

    4 ( ). Empregado pblico a pessoa legalmenteinvestida em cargo pblico possuindo vnculocontratual com a Administrao.

    5 ( ). Cargo pblico o conjunto de atribuies eresponsabilidades cometidas a um servidor.

    6 ( ). Os cargos pblicos, criados por decreto, so para

    provimento em carter efetivo ou em comisso.7 ( ). Os cargos pblicos, criados por lei, so acessveis

    somente aos brasileiros natos.

    8 ( ). Tanto o cargo efetivo quanto o cargo em comissoso de livre nomeao e exonerao.

    9 ( ). Os cargos em comisso podero ser exercidossomente para atividades de direo, chefia eassessoramento.

    10 ( ). Os servidores temporrios ocupam cargopblico, porm no obrigatria a realizao deconcurso pblico.

    11 ( ). A Lei n. 8.112/90 prev o provimento de cargospblicos para estrangeiros.

    12 ( ). Os servidores podero ser regidos pelo regimeestatutrio e trabalhista.

    13 ( ). Os servidores pblicos devem ser regidos porum regime jurdico nico.

    Pro viment o, Vacnc ia, Remoo,Red is tr ib u io e Su bsti tu io

    14 ( ). O nvel de escolaridade, entre outros, requisitopara a investidura em cargo pblico.

    15 ( ). So requisitos bsicos para investidura em cargopblico, entre outros, a nacionalidade brasileira,aptido fsica e mental, o gozo dos direitospolticos e a quitao com as obrigaeseleitorais.

    16 ( ). A nacionalidade brasileira, requisito bsico parainvestidura em cargo pblico, abrange os natos,naturalizados e portugueses equiparados.

    17 ( ). assegurado aos portadores de deficincia odireito de se inscrever em qualquer concursopblico, na qualidade de deficiente fsico.

    18 ( ). Aos portadores de deficincia sero reservadas20% das vagas oferecidas no concurso.19 ( ). As universidades e as instituies de pesquisa

    cientfica e tecnolgica federais podero prover

    seus cargos cora professores, tcnicos ecientistas estrangeiros.

    20 ( ). A investidura do cargo pblico ocorrer com oexerccio.

    21 ( ). O provimento de todos os cargos pblicos far-se- mediante ato do Presidente da Repblica.

    22 ( ). Readaptao no representa forma deprovimento, mas sim de vacncia.

    23 ( ). A Lei n. 8.112/90 estabelece como formas deprovimento, entre outras, a nomeao,promoo, ascenso, aproveitamento e areadaptao.

    24 ( ). Nomeao a forma de provimento originria.25 ( ). O ato de nomeao far-se- em carter efetivo

    para cargos de confiana vagos.26 ( ). A nomeao far-se- em comisso, inclusive na

    condio de interino, para os cargos deconfiana vagos.

    27 ( ). O servidor ocupante de cargo em comisso oude natureza especial poder ser nomeado parater exerccio, interinamente, em outro cargo de

    confiana, hiptese em que dever optar pelaremunerao de um deles.28 ( ). O concurso ser de provas ou de provas e

    ttulos, e, sua validade, ser de at 2 anos,podendo ser prorrogado uma nica vez, por igualperodo.

    29 ( ). O prazo de validade do concurso e as condiesde sua realizao sero fixados em lei.

    30 ( ). De acordo com a Lei n. 8.112/90, no se abrirnovo concurso enquanto houver candidatoaprovado em concurso anterior com prazo devalidade no expirado.

    31 ( ). A posse dar-se- pela assinatura do respectivo

    termo, no qual devero constar somente asatribuies inerentes ao cargo ocupado.

    32 ( ). O candidato nomeado que no tomar posse serexonerado.

    33 ( ). O candidato aprovado dentro do nmero devagas tem direito subjetivo a nomeao.

    34 ( ). O candidato que tomar posse e no entrar emexerccio ser demitido.

    35 ( ). A investidura do cargo pblico ocorrer com aposse.

    36 ( ). O servidor ter o prazo de 30 dias, contados dadata da posse, para entrar em exerccio.

    37 ( ). A posse ocorrer no prazo de 30 dias, contados

    da data da publicao do ato de provimento.38 ( ). Segundo a Lei n. 8.112/90, a posse poder

    ocorrer por meio de procurao especfica.39 ( ). S haver posse nos casos de provimento de

    cargo por nomeao, comisso e ascenso.40 ( ). No ato da posse, facultado ao servidor

    apresentar declarao de bens e valores.41 ( ). No ato da posse, o servidor apresentar

    declarao quanto ao exerccio ou no de outrocargo, emprego ou funo pblica.

    42 ( ). A posse independe de prvia inspeo mdicaoficial.

    43 ( ). Exerccio o efetivo desempenho das funes

    do cargo.44 ( ). Em regra, o incio do exerccio de funo de

    confiana coincidir com a data do ato de

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    provimento.45 ( ). O incio, a suspenso, a interrupo e o reinicio

    do exerccio sero registrados no assentamentoindividual do servidor.

    46 ( ). No ato da posse, o servidor apresentar aorgo competente os elementos necessrios aoseu assentamento individual.

    47 ( ). A promoo interrompe o tempo de exerccio.

    48 ( ). Um indivduo aprovado em concurso pblicodeve passar pelas seguintes fases: posse,nomeao e exerccio, nesta ordem.

    49 ( ). O servidor que for removido, redistribudo,requisitado, cedido ou posto em exerccioprovisrio em outro municpio ter o prazomximo de 15 dias, contados da publicao doato, para a retomada do efetivo desempenho dasatribuies do cargo.

    50 ( ). A durao mxima do trabalho semanal ser dequarenta e quatro horas, observados os limitesdirios.

    51 ( ). O servidor ocupante de cargo em comisso ou

    funo de confiana submete-se a regime deintegral dedicao ao servio.52 ( ). Em regra, o servidor no aprovado em estgio

    probatrio ser exonerado ou, se estvel,reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

    53 ( ). Estgio probatrio o perodo em que se avaliaa aptido e a capacidade do servidor para oexerccio do cargo.

    54 ( ). A produtividade do servidor no ser objeto deavaliao para o desempenho do cargo.

    55 ( ). Durante o estgio probatrio, o servidor seravaliado apenas pela assiduidade, pontualidade,responsabilidade e disciplina.

    56 ( ). Seis meses antes de concluir o perodo doestgio probatrio, a avaliao de desempenhodo servidor ser submetida homologao daautoridade competente.

    57 ( ). O servidor reprovado em estgio probatrio serdemitido se no for estvel.

    58 ( ). No permitido ao servidor em estgioprobatrio exercer funo de direo, chefia ouassessoramento.

    59 ( ). O perodo de estgio probatrio ficar suspenso,em todos os casos, quando o servidor forafastado para estudo ou misso no exterior.

    60 ( ). Ao servidor em estgio probatrio poder ser

    concedida licena por motivo de afastamento docnjuge ou companheiro.

    61 ( ). O servidor em estgio probatrio poder serafastado para exerccio de mandato classista.

    62 ( ). No estgio probatrio, poder ser concedido aoservidor, afastamento para participar de curso deformao decorrente de aprovao em concursopara outro cargo na Administrao PblicaFederal.

    63 ( ). Conquistar estabilidade no servio pblico, oservidor que completar 2 anos de efetivoexerccio.

    64 ( ). O servidor estvel perder o cargo somente em

    virtude de sentena judicial, sendo asseguradaampla defesa.

    65 ( ). A investidura de servidor em cargo compatvel

    com limitao, mental ou fsica, sofridadenomina-se readaptao.

    66 ( ). A readaptao ser efetivada em cargo deatribuies afins, podendo sofrer alteraes nosvencimentos; e inexistindo cargo vago, oservidor ficar em disponibilidade.

    67 ( ). Aproveitamento uma das formas de vacnciaque constitui o retorno do servidor que estava

    em disponibilidade.68 ( ). Reverso o retorno do servidor demitidoinjustamente.

    69 ( ). No interesse da Administrao, o servidorpoder ser revertido desde que, entre outrosrequisitos, tenha solicitado a reverso e estvelquando na atividade.

    70 ( ). A reverso do servidor aposentado poderocorrer desde que o servidor tenha no mximosetenta e cinco anos de idade.

    71 ( ). A reverso ocorrer no mesmo cargo ou nocargo resultante de sua transformao.

    72 ( ). Quando declarado por junta mdica oficial que

    os motivos da aposentadoria so insubsistentes,o servidor ser revertido. Encontrando-seprovido o cargo, o servidor ficar emdisponibilidade at a ocorrncia de vaga.

    73 ( ). Reintegrao uma forma de provimento queconsiste na reinvestidura do servidor estvel aocargo anteriormente ocupado, quando invalidadaa sua demisso por deciso administrativa oujudicial.

    74 ( ). Quando ocorrer a reintegrao e o cargo tiversido extinto, o servidor exercer suas atribuiescomo excedente.

    75 ( ). A reintegrao a reinvestidura do servidor

    estvel no cargo anteriormente ocupadaEncontrando-se provido o cargo, o seu eventualocupante ser revertido ao cargo de origem.

    76 ( ). reconduo ocorrer quando o servidor estvelreprova em estgio probatrio relativo a outrocargo.

    77 ( ). O retorno do servidor estvel ao cargo deorigem denomina-se reconduo. Encontrando-se provido o cargo, o servidor ser aproveitadoem outro cargo.

    78 ( ). Aproveitamento o retorno do servidor queestava em disponibilidade em cargo deatribuies e vencimentos compatveis com o

    anteriormente ocupado.79 ( ). Joo, servidor estvel, retornou ao cargo

    anteriormente ocupado devido reintegrao dePedro, ocupante anterior do cargo. Esse fatocaracteriza-se como uma forma de provimentodenominada remoo.

    80 ( ). O aproveitamento ser tornado sem efeito e adisponibilidade ser cassada, se o servidor noentrar em exerccio no prazo legal, salvo doenacomprovada por junta mdica.

    81 ( ). A vacncia do cargo pblico decorrer, entreoutras formas, de demisso, exonerao,transferncia e falecimento.

    82 ( ). A vacncia poder resultar de posse em outrocargo inacumulvel.

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    83 ( ). correto afirmar que a vacncia de cargopblico decorrer, entre outros, da readaptaodo servidor.

    84 ( ). A exonerao forma de vacncia de cargopblico e tem carter punitivo.

    85 ( ). A redistribuio de servidores constitui forma devacncia.

    86 ( ). Redistribuio o deslocamento do cargo de

    provimento efetivo, ocupado ou vago no mbitodo quadro geral de pessoal, para outro rgo ouentidade do mesmo Poder.

    87 ( ). Segundo a Lei n. 8.112/90, a vacncia de cargopblico decorrer somente de demisso,exonerao, promoo, readaptao, posse emoutro cargo inacumulvel, aposentadoria efalecimento.

    88 ( ). A exonerao dar-se- somente de ofcio.89 ( ). A exonerao de cargo em comisso dar-se-

    apenas ajuzo da autoridade competente.90 ( ). A dispensa de funo de confiana dar-se-

    ajuzo da autoridade competente ou a pedido do

    prprio servidor.91 ( ). A exonerao de cargo em comisso e adispensa de funo de confiana ocorrerquando no satisfeitas as condies do estgioprobatrio.

    92 ( ). De acordo com Lei n. 8.112/90, remoo odeslocamento de cargo de provimento efetivo nombito do mesmo quadro, com ou sem mudanade sede.

    93 ( ). Independentemente do interesse daAdministrao, a remoo poder ocorrer apedido do servidor, para outra localidade, paraacompanhar cnjuge ou companheiro, tambm

    servidor pblico civil ou militar, que foi deslocadono interesse da Administrao.

    94 ( ). A remoo ocorrer de oficio, independente dointeresse da Administrao, para outralocalidade.

    95 ( ). Entre as modalidades de remoo, tem-se aremoo a pedido, a critrio da Administrao.

    96 ( ). A redistribuio ocorrer ex officio paraajustamento de lotao e da fora de trabalho snecessidades dos servios, inclusive nos casosde reorganizao, extino ou criao de rgosou entidade.

    97 ( ). Os servidores investidos em cargo ou funo de

    direo ou chefia e os ocupantes de cargo denatureza especial tero substitutos indicados emresoluo do rgo.

    98 ( ). O substituto do servidor investido em funo dedireo assumir, automtica ecumulativamente, o exerccio da funo dedireo, nos afastamentos legais do titular,devendo optar pela remunerao de um delesdurante o respectivo perodo.

    DIREITOS E VANTAGENS

    99 ( ). Vencimento a retribuio pecuniria pelo

    exerccio do cargo pblico, com valor fixado emdecreto executivo.

    100 ( ). Remunerao o vencimento do cargo efetivo,acrescido das vantagens pecuniriaspermanentes estabelecidas em lei.

    101 ( ). Conforme a Lei n. 8.112/90, nenhum servidorreceber, a ttulo de vencimento, importnciainferior ao salrio-mnimo.

    102 ( ). O servidor perceber a remunerao do dia emque faltar ao servio, sem motivo justificado.

    103 ( ). No poder ser descontado do servidor, aparcela de remunerao diria, proporcionalaos atrasos, ausncias justificadas e sadasantecipadas, pois no so prejudiciais aoservio.

    104 ( ).As faltas justificadas decorrentes de caso fortuitoou de fora maior podero ser compensadas acritrio da chefia imediata, sendo consideradascomo efetivo exerccio.

    105 ( ). Nunca podero incidir descontos sobre aremunerao ou proventos do servidor pblicofederal.

    106 ( ). Poder haver consignao em folha de

    pagamento a favor de terceiros medianteautorizao do servidor, independente daconcordncia da Administrao.

    107 ( ).As reposies e indenizaes ao errio seropreviamente comunicadas ao servidor,podendo ser parceladas, a pedido dointeressado.

    108 ( ).A indenizao poder ser feita em parcelas cujovalor no exceder a 20% da remunerao ouprovento.

    109 ( ).As reposies e indenizaces ao errio poderoser parceladas, desde que o valor de cadaparcela no seja inferior a 10% da

    remunerao, provento ou penso.110 ( ). Quando constado pagamento indevido no ms

    anterior ao do processamento da folha, areposio ser feita em 2 parcelas, desde queas parcelas no excedam a 30% daremunerao ou provento.

    111 ( ). O servidor em dbito com o errio, que fordemitido ou exonerado, ter o prazo denoventa dias para quitar o dbito.

    112 ( ). Conforme previsto na Lei n. 8.112/90, o servidorque no quitar o dbito com o errio, no prazoprevisto em lei, ter seu nome inscrito noSERASA.

    113 ( ). O servidor em dbito com o errio que tiver suadisponibilidade cassada dever quitar o dbitono prazo legal de sessenta dias.

    114 ( ). Maria Clara, servidor pblica, em razo dedeciso liminar, recebeu a quantia de R$10.000,00. A referida deciso foiposteriormente cassada. Nesse caso, o valorpercebido por Maria Clara no precisa serrestitudo, uma vez que a Lei prev que "a leino retroagir, salvo para beneficiar o ru".

    115 ( ). O vencimento, a remunerao e o provento nosero objetos de arresto, sequestro oupenhora, exceto nos casos de dvidas com

    terceiros e penso alimentcia.

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    116 ( ).Alm do vencimento, podero ser pagas aoservidor as vantagens de indenizao,gratificaes e adicionais.

    117 ( ).As indenizaces, em hiptese alguma,incorporam-se ao vencimento ou provento.

    118 ( ).Assim como a indenizao, as gratificaes e osadicionais no se incorporam aos vencimentos.

    119 ( ). Para efeito de concesso de quaisquer outros

    acrscimos pecunirios ulteriores, sob omesmo ttulo ou idntico fundamento, asvantagens pecunirias no sero computadas,nem acumuladas.

    120 ( ). So espcies de indenizao a ajuda de custo,as dirias, o transporte e o auxlio-moradia.

    121 ( ).A indenizao includa recentemente na Lei n.8.112, de 11 de novembro de 1990, o auxlio-moradia.

    122 ( ).A ajuda de custo destina-se a compensar asdespesas de instalao do senador que, nointeresse da administrao, passar a terexerccio em nova sede, em carter transitrio.

    123 ( ).Maria, servidora pblica, casada com Antnio,tambm servidor pblico, passa a ter exerccioem nova sede, com mudana de domicilio emcarter permanente. Antnio tambm passa ater exerccio em nova sede, sendo a mesmaMaria. Nesse caso, ambos os servidores farojus ajuda de custo.

    124 ( ).A ajuda de custo no abrange as despesas detransporte da famlia do servidor.

    125 ( ).So assegurados ajuda de custo e transportepara a localidade de origem, famlia doservidor que falecer na nova sede, dentro doprazo de 2 (dois) anos, a contar do bito.

    126 ( ).Ser paga ajuda de custo ao servidor que fordeslocado, a pedido, para outra localidade emcarter permanente.

    127 ( ).A ajuda de custo no poder exceder aimportncia correspondente a trsremuneraes.

    128 ( ).O servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo, far jus ajuda de custo.

    129 ( ).quele que for nomeado para cargo emcomisso com mudana de domiclio, mesmoque no seja servidor da "Unio, serconcedida a ajuda de custo.

    130 ( ).O servidor que passar a ter exerccio em novasede, com mudana de domiclio, em carterpermanente, ter o prazo de quinze dias parase apresentar na nova sede.

    131 ( ).O servidor que, injustificadamente, no seapresentar na nova sede no prazo de quinzedias ficar obrigado a restituir a ajuda de custono prazo de dez dias.

    132 ( ).O servidor que afastar-se da sede, a servio, emcarter eventual ou transitrio far jus a ajudade custo.

    133 ( ).Diria a indenizao concedida ao servidorpara fazer face s despesas com pousada,

    alimentao e locomoo urbana, nos casos dedeslocamento temporrio do servidor.

    134 ( ).A diria ser concedida por dia de afastamento eser devida pela metade quando odeslocamento no exigir per noite fora da sede,ou quando a Unio custear, por outros meios,as despesas extraordinrias garantidas pordirias.

    135 ( ).O servidor sempre que se deslocar da sede farjus a dirias, ainda que o deslocamento

    constituir exigncia permanente do cargo.136 ( ).O servidor que receber dirias e no afastar dasede, por qualquer motivo, fica obrigado arestitu-las integralmente, no prazo de setedias.

    137 ( ).Nos casos em que o servidor retornar sede emprazo menor do que o previsto para o seuafastamento, restituir as dirias recebidas emexcesso no prazo de cinco dias,

    138 ( ).Far jus a dirias o servidor que realizardespesas com a utilizao de meio prprio delocomoo, face s atribuies do cargo.

    139 ( ).O auxlio-moradia consiste no ressarcimento das

    despesas comprovadamente realizadas peloservidor com aluguel de moradia ou com meiode hospedagem administrado por empresahoteleira, no prazo de 15 dias aps acomprovao da despesa pelo servidor.

    140 ( ). Conceder-se- auxilio-moradia para oressarcimento das despesas com aluguel oucom meio de hospedagem administrado porempresa hoteleira, nos casos em que nohouver imvel funcional disponvel para uso doservidor que, mudou-se do local de residnciapara ocupar qualquer cargo efetivo.

    141 ( ). Conceder-se- auxlio-moradia ao servidor que

    for nomeado para cargo efetivo em localdiferente de sua residncia.

    142 ( ). Se houver imvel funcional disponvel para usopelo servidor, ele poder optar entre ocupar oimvel ou receber o auxlio-moradia.

    143 ( ). Se o cnjuge ou companheiro do servidor ocuparimvel funcional, no ser concedido o auxlio-moradia.

    144 ( ). No far jus ao auxlio-moradia, o servidor quetenha sido proprietrio de imvel no municpioonde for exercer o cargo, nos doze meses queantecederem a sua nomeao.

    145 ( ). O servidor no receber auxlio-moradia se

    residir com outra pessoa que receba obenefcio.

    146 ( ). garantido ao servidor o auxlio-moradia desdeque no tenha residido no municpio, onde forexercer o cargo, nos ltimos vinte e quatromeses.

    147 ( ).Antnio, servidor pblico, foi designado paraexercer funo de confiana em local diferentede sua residncia, em setembro de 2007.Antnio morou nesse mesmo municpio porquarenta dias, em janeiro do mesmo ano.Nesse caso, Antnio no far jus ao auxlio-moradia.

    148 ( ). Se o servidor for designado para exercer funode confiana em municpio diferente do quereside, e esse deslocamento tenha sido por

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    fora de alterao de lotao, ser garantidoao servidor auxlio-moradia.

    149 ( ). Somente receber o auxlio-moradia, o servidorque tenha se deslocado aps 30 de junho de2006.

    150 ( ). Maria, residente no municpio de Luzinia,exerceu cargo em comisso, no municpio deFormosa, entre o perodo de 07 de maio a 23

    de julho de 2007, quando retornou paraLuzinia. No dia 8 de outubro desse mesmoano, Maria foi designada para exercer cargoem comisso diferente daquele, masnovamente em Formosa. Nessa situao,Maria no far jus ao auxlio-moradia, uma vezque residiu no municpio de Formosa, nosltimos 12 meses.

    151 ( ). O auxlio-moradia no ser concedido por prazosuperior a dois anos.

    152 ( ).Ainda que o servidor mude de cargo ou demunicpio de exerccio do cargo, no serconcedido auxlio-moradia por prazo superior a

    cinco anos dentro de cada perodo de oitoanos.153 ( ).O valor do auxlio-moradia ser de at 20% da

    remunerao do cargo em comisso ocupadopelo servidor.

    154 ( ). Em hiptese alguma, o valor do auxlio-moradiapoder ser superior ao recebido por Ministro deEstado.

    155 ( ). Somente nos casos de falecimento eexonerao, o auxlio-moradia continuarsendo pago por um ms.

    156 ( ). Caso o servidor adquira um imvel no municpioonde exerce suas funes, cessar

    imediatamente o auxlio-moradia.157 ( ). De acordo com os casos previstos em lei, o

    servidor far jus ao adicional pelo exerccio deatividades insalubres, perigosas ou penosas.

    158 ( ).A Lei n. 8.112/90 estabelece que, alm dovencimento e das vantagens, ser concedidoao servidor retribuio pelo exerccio de funode direo, chefia e assessoramento.

    159 ( ).Alm do vencimento e das vantagens previstasem Lei, ser concedido ao servidor gratificaonatalina correspondente a 1/12 avos daremunerao, calculada sobre a mdia dosltimos 3 meses.

    160 ( ).A gratificao natalina ser paga at o 5 dia tildo ms de dezembro de cada ano.

    161 ( ). O servidor que trabalha em contato permanentecom substncias txicas, radioativas ou comrisco de vida far jus a um adicional sobre ovencimento do cargo efetivo.

    162 ( ). O servidor poder, em alguns casos, acumular orecebimento dos adicionais de insalubridade ede periculosidade.

    163 ( ). Em hiptese alguma, o servidor poder receberos adicionais de penosidade e periculosidadecumulativamente.

    164 ( ).Ao cessar as condies ou riscos que deram

    causa a concesso do adicional deinsalubridade ou periculosidade, o servidor farjus ao adicional por mais trs meses.

    165 ( ).A servidora gestante ou lactante exercer suasatividades em local salubre e em servio nopenoso e no perigoso.

    166 ( ). Far jus ao adicional de periculosidade, oservidor que exercer suas atividades em zonasde fronteira ou em locais cujas atribuies devida o justifiquem.

    167 ( ). Os servidores que operam com Raios-X ou com

    substncias radioativas sero submetidos aexames mdicos a cada 6 meses.168 ( ). O servio extraordinrio ser remunerado com

    acrscimo de 25% em relao hora normalde trabalho.

    169 ( ). O servio extraordinrio somente ser admitidopara atender a situaes excepcionais etemporrias.

    170 ( ). O limite mximo para o servio extraordinrioser de 4 horas por jornada.

    171 ( ).O servio noturno ter o valor-hora acrescido de25%, computando-se cada hora comocinquenta e cinco minutos.

    172 ( ). O servio prestado entre 22 horas de ura dia e 6horas do dia seguinte ser considerado servionoturno.

    173 ( ). O servidor que fizer jus ao adicional por servioextraordinrio e adicional por servio noturnodever optar por um deles.

    174 ( ). Independentemente de solicitao, por motivodas frias, ser pago ao servidor um adicionalcorrespondente a 1/3 da remunerao doperodo das frias.

    175 ( ). O servidor ter direito a 30 dias de frias anuais,sendo que para o primeiro perodo de friassero exigidos 12 meses de exerccio.

    176 ( ).A Lei n. 8.112/90 autoriza a Administraodescontar das frias do servidor as faltasinjustificadas ao servio, sendo que o servidordever ser comunicado previamente.

    177 ( ).As frias so consideradas como de efetivoexerccio.

    178 ( ).A pedido do servidor, as frias podero serparcelas em at trs etapas, independente dointeresse da Administrao.

    179 ( ). Em caso de parcelamento das frias, o servidorreceber o adicional de frias quando dautilizao do primeiro perodo.

    180 ( ). O pagamento da remunerao das frias ser

    efetuado at 5 dias antes do inicio dorespectivo perodo.

    181 ( ). O servidor exonerado do cargo efetivo ou emcomisso far jus indenizao relativa aoperodo das frias a que tiver direito e aoincompleto, na proporo de 1/12 avos por msde efetivo exerccio, ou frao superior 14 dias.

    182 ( ).A indenizao relativa ao perodo de friasdevidas ao servidor exonerado do cargo efetivoou em comisso ser calculada com base naremunerao do ms em que for publicado oato de exonerao.

    183 ( ). O servidor que opera direta e permanentemente

    com Raios X ou substncias radioativas gozarde 15 dias consecutivos de frias, por semestrede atividade profissional.

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    184 ( ). O servidor que opera direta e permanentementecom substncias radioativas poder, nointeresse da Administrao, acumular at doisperodos de frias.

    185 ( ).As frias do servidor podero ser interrompidassomente por motivo de calamidade pblica oucomoo interna.

    186 ( ). Se declarada necessidade do servio pela

    autoridade mxima do rgo, as frias doservidor podero ser interrompidas.187 ( ). Nos casos previstos em lei, ao servidor sero

    concedidas licena para capacitao, licenapara atividade poltica e licena para tratar deinteresses particulares, entre outras.

    188 ( ).O servidor que fizer jus licena por motivo dedoena em pessoa da famlia poder, duranteo perodo da licena, exercer outra atividaderemunerada desde que temporariamente.

    189 ( ).A licena concedida dentro do prazo de noventadias do trmino de outra licena da mesmaespcie ser considerada prorrogao.

    190 ( ). Conceder-se- ao servidor licena por motivo dedoena em pessoa da famlia, a qual serprecedida de exame por mdico ou por juntamdica oficial.

    191 ( ). Durante o perodo em que o servidor estivergozando da licena por motivo de doena empessoa da famlia vedado o exerccio deatividade remunerada.

    192 ( ). No se considera prorrogao, a licenaconcedida dentro do perodo de 60 dias dotrmino de outra licena da mesma espcie.

    193 ( ).Ao servidor em estgio probatrio poder serconcedida licena por motivo de doena em

    pessoa da famlia.194 ( ). Ficar suspenso o estgio probatrio do servidor

    que gozar de licena por motivo de doena empessoa da famlia.

    195 ( ).Ao servidor poder ser concedida licena pormotivo de doena do cnjuge ou companheiro,dos pais, dos filhos e dos irmos.

    196 ( ).A licena por motivo de doena em pessoa dafamlia somente ser concedida se aassistncia direta do servidorfor indispensvele no puder serprestada simultaneamente corno exerccio do cargo ou mediantecompensao de horrio, previsto ern lei.

    197 ( ). Ser concedida, sem prejuzo da remuneraodo cargo efetivo, licena por motivo de doenaem pessoa da famlia por um perodo de at 90dias, improrrogveis.

    198 ( ).Ao servidor em estgio probatrio poder serconcedida licena por motivo de afastamentodo cnjuge ou companheiro que foi deslocadopara outro ponto do territrio nacional, para oexterior ou para o exerccio de mandato eletivodos Poderes Executivo e Legislativo.

    199 ( ). O servidor que gozar de licena por motivo deafastamento do cnjuge ou companheiro ter oestgio probatrio suspenso.

    200 ( ).A licena por motivo de afastamento do cnjugeou companheiro ser concedida pelo prazomximo de 5 anos, sem remunerao.

    201 ( ). O servidor que gozar da licena por motivo deafastamento do cnjuge ou companheiropoder ter exerccio provisrio em rgo ouentidade da Administrao Federal direta,autrquica ou fundacional.

    202 ( ).Ao servidor convocado para o servio militar,mesmo que em estgio probatrio, serconcedida licena.

    203 ( ).A licena para o servio militar suspende oestgio probatrio.204 ( ).O servidor far jus licena para atividade

    poltica, com remunerao, durante o perodoque mediar entre a sua escolha em convenopartidria e at o dcimo dia seguinte ao daeleio.

    205 ( ). O estgio probatrio ficar suspenso durante alicena para atividade poltica.

    206 ( ).A cada 5 anos de efetivo exerccio, o servidorpoder afastar-se do exerccio do cargo efetivo,independentemente do interesse daAdministrao, para participar de curso de

    capacitao profissional por at trs meses.207 ( ).A licena para capacitao profissional ser porat trs meses, com remunerao.

    208 ( ). O perodo de licena para capacitao poderser acumulado por at dois perodos.

    209 ( ). Conforme dispuser o regulamento, a licenapara capacitao ser considerada de efetivoexerccio.

    210 ( ).Ao servidor, em estgio probatrio, conceder-se- licena para tratar de interesses particulares,desde que no interesse da administrao.

    211 ( ).A licena para tratar de interesses particularespoder ser concedida pelo prazo de at cinco

    anos.212 ( ).A licena para tratar de interesses particulares

    ser sem remunerao pelo prazo mximo detrs anos.

    213 ( ). Somente nos casos de calamidade pblica oucomoo interna poder ser interrompida alicena para tratar de interesses particulares.

    214 ( ).Ao servido poder ser concedida licena para odesempenho de mandato classista durante operodo do estgio probatrio.

    215 ( ).A licena para mandato classista ser comremunerao no primeiro ano do mandato.

    216 ( ).A licena para mandato classista ser no prazo

    igual ao do mandato, prorrogada uma nicavez, no caso de reeleio.

    217 ( ). O servidor poder ser cedido para outro rgoou entidade para exerccio de cargo emcomisso ou funo de confiana.

    218 ( ).A cesso de servidor para servir a outro rgoou entidade far-se- mediante Decreto doPoder Executivo.

    219 ( ). Em hiptese alguma, o servidor do PoderExecutivo poder ter exerccio em outro rgoda Administrao Federal direta que no tenhaquadro prprio de pessoal.

    220 ( ). O servidor em estgio probatrio poder ser

    afastado para exerccio de mandato eletivo.221 ( ). Exceto para promoo por merecimento, o

    afastamento do servidor para desempenho de

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    mandato eletivo federal, estadual, municipal oudo Distrito Federal considerado como deefetivo exerccio.

    222 ( ).O servidor investido no mandato de Prefeito serafastado do cargo, sendo-lhe facultado optarpela sua remunerao.

    223 ( ). Em hiptese alguma, o servidor investido emmandato de vereador poder perceber as

    vantagens do seu cargo e do cargo eletivo.224 ( ). O servidor pblico investido no mandato devereador, se no houver compatibilidade dehorrio, ser afastado do cargo, devendoreceber somente a remunerao do mandato.

    225 ( ). O servidor afastado do cargo, para exercermandato de vereador, contribuir para aseguridade social como se estivesse emexerccio.

    226 ( ). O servidor investido em mandato eletivo ouclassista no poder ser removido ouredistribudo de ofcio para localidade diversadaquela onde exerce o mandato.

    227 ( ). O afastamento do servidor para estudo noexterior independe de autorizao.228 ( ). O servidor poder afastar-se para estudo ou

    misso no exterior pelo prazo mximo de cincoanos, e somente aps um ano de efetvoexerccio conceder-se- novo afastamento.

    229 ( ). Lucas, servidor pblico, beneficiado com oafastamento para estudo no exterior por umperodo de trs anos. Nesse caso, no poderser concedida a Lucas, licena para tratar deinteresses particulares antes de decorrido oprazo de trs anos, perodo igual ao doafastamento.

    230 ( ). Julia, servidora pblica estvel, favorecida com oafastamento para misso no exterior por umperodo de dois anos. Antes de decorrido igualperodo, Julia, em hiptese alguma, poder serexonerada do cargo que ocupa.

    231 ( ). O afastamento de servidor para servir emorganismo internacional de que o Brasilparticipe ou com o qual coopere dar-se- coma perda total da remunerao.

    232 ( ). Ser concedido ao servidor, sem qualquerprejuzo, dois dias para alistar-se como eleitor.

    233 ( ). O servidor poder ausentar-se do servio pordois dias para doar sangue.

    234 ( ). De acordo com a Lei n. 8.112/90, em razo decasamento do servidor, este poder ausentar-se do servio por oito dias.

    235 ( ). O servidor poder ausentar-se do servio poroito dias em razo de falecimento do irmo.

    236 ( ). Em qualquer situao, poder ser concedidohorrio especial ao servidor estudante.

    237 ( ). No caso em que for concedido horrio especialao servidor estudante, ser exigida acompensao de horrio, respeitada a duraosemanal do trabalho.

    238 ( ).Ao servidor portador de deficincia serconcedido horrio especial, exigida a

    compensao de horrio e respeitada adurao semanal do trabalho.

    239 ( ).O servidor estudante que mudar de sede no

    interesse da Administrao assegurado, nalocalidade da nova residncia, matrcula eminstituio de ensino congnere, independentede vaga, em qualquer poca.

    240 ( ). O tempo de servio em atividade privada,vinculada Previdncia Social e, tambm, o deservio relativo a tiro de guerra sero contadospara efeito de aposentadoria e disponibilidade.

    241 ( ).Ao servidor assegurado o direito de requereraos Poderes Pblicos, em defesa de direito ouinteresse legtimo.

    242 ( ). O requerimento dever ser encaminhado porintermdio da autoridade a que o requerenteestiver imediatamente subordinado, que tem oprazo de dez dias para remeter autoridadecompetente.

    243 ( ). Cabe pedido de reconsiderao autoridadesuperior a que houver expedido o ato.

    244 ( ). O prazo para interposio de pedido dereconsiderao de trinta dias, a contar dapublicao ou da cincia, pelo interessado, da

    deciso recorrida.245 ( ).A autoridade que receber o requerimento e opedido de reconsiderao tem o prazo de cincodias para encaminh-lo autoridadecompetente, que tem o prazo de trinta diaspara decidi-lo.

    246 ( ). O prazo para deciso de requerimento e depedido de reconsiderao de trinta dias,podendo ser prorrogado uma nica vez porigual perodo.

    247 ( ). Do indeferimento do pedido de reconsideraocaber recurso.

    248 ( ). O recurso ser encaminhado autoridade

    imediatamente superior ao requerente.249 ( ). O prazo para interposio de pedido de recurso

    de 60 dias, a contar da publicao dadeciso.

    250 ( ). O recurso poder ser recebido com efeitosuspensivo, a juzo da autoridade competente.

    251 ( ). Os efeitos da deciso nunca retroagiro datado ato impugnado.

    252 ( ). Quanto aos atos de demisso e de cassao deaposentadoria ou disponibilidade, o direito derequerer prescreve em trs anos.

    253 ( ). O direito de requerer prescreve em dois anos,quanto aos atos que afetem interesse

    patrimonial e crditos resultantes das relaesde trabalho.

    254 ( ). O pedido de reconsiderao ou de recurso,quando cabveis, interrompe a prescrio.

    255 ( ).A prescrio de ordem pblica, podendo, emcertos casos, ser relevada pela Administrao.

    256 ( ). Somente o advogado do servidor poder tervista do processo ou documento na repartio,para o exerccio do direito de petio.

    257 ( ).A Administrao poder rever seus atos, aqualquer tempo, quando eivados deilegalidade.

    DO REGIME DISCIPLINAR

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    258 ( ). O servidor pblico dever exercer as atribuiesdo cargo com zelo e dedicao.

    259 ( ). O servidor pblico dever sempre cumprir asordens superiores.

    260 ( ). Incluem-se entre os deveres do servidor pblicoser leal s instituies a que servir e observaras normas legais e regulamentares.

    261 ( ). Guardar sigilo sobre assunto da repartio

    uma das obrigaes do servidor prevista emlei.262 ( ). Sempre que achar conveniente, o servidor

    poder representar contra ilegalidade ou abusode poder.

    263 ( ). O servidor dever prestar, ao pblico em geral,todas as informaes requeridas.

    264 ( ).A Lei n. 8.112/90 no prev que o servidordever zelar pela economia do material e aconservar o patrimnio pblico. Porm, sempreque for possvel, dever faz-lo.

    265 ( ). O servidor dever manter conduta incompatvelcom a moralidade pblica.

    266 ( ). Ser leal s instituies a que servir, tratar aspessoas com urbanidade, ser assduo epontual ao servio constituem, entre outras,obrigaes do servidor pblico previstas na Lein. 8.112/90.

    267 ( ). O servidor poder ausentar-se do serviodurante o expediente, independentemente deautorizao.

    268 ( ).Ao servidor proibido retirar qualquerdocumento ou objeto da repartio, sem prviaanuncia da autoridade competente.

    269 ( ). O servidor no poder recusar f a documentospblicos, sujeito advertncia.

    270 ( ). proibido ao servidor opor resistnciainjustificada ao andamento de documento eprocesso ou execuo de servio, sujeito asuspenso por 5 dias.

    271 ( ). Em alguns casos, poder o servidor promovermanifestao de apreo ou desapreo norecinto da repartio.

    272 ( ).A Lei n. 8.112/90 dispe que proibido aoservidor cometer a pessoa estranha repartio, fora dos casos previstos em lei, odesempenho de atribuio que seja de suaresponsabilidade ou de seu subordinado,sujeito penalidade advertncia.

    273 ( ). Ricardo, servidor pblico estvel, coagiusubordinado para filiar-se a associaosindical. Nessa situao, Ricardo estar sujeitoa suspenso, por no mximo 30 dias.

    274 ( ). O servidor poder manter o cnjuge oucompanheiro sob sua chefia imediata somentepara os cargos em comisso ou funo deconfiana.

    275 ( ).A Lei n. 8.1112/90 dispe que proibido aoservidor valer-se do cargo para lograr proveitopessoal ou de outrem, em detrimento dadignidade da funo pblica.

    276 ( ). O servidor que valer-se do cargo para lograr

    proveito pessoal ou de oulrem, em detrimentoda dignidade da funo pblica, ficarincompatibilizado para nova investidura em

    cargo pblico federal pelo prazo de at 10anos.

    277 ( ). Poder o servidor exercer o comrcio naqualidade de acionista, cotista oucomanditrio.

    278 ( ). O servidor poder participar de gerncia ouadministrao de sociedade privada, bemcomo, exercer o comrcio.

    279 ( ). Ao servidor proibido atuar, como procuradorou intermedirio, junto a reparties pblicas,salvo quando se tratar de benefciosprevidencirios ou assistenciais de parentesat o segundo grau, e de cnjuge oucompanheiro.

    280 ( ). O servidor que atuar como procurador ouintermedirio, junto a reparties pblicas,salvo quando se tratar de benefciosprevidencirios ou assistenciais de parentesat o segundo grau, e de cnjuge oucompanheiro ficar incompatibilizado para novainvestidura em cargo pblico federal, pelo

    prazo de cinco anos.281 ( ). Receber propina, comisso, presente ouvantagem de qualquer espcie, em razo desuas atribuies,, resulta em demisso doservidor.

    282 ( ). proibido ao servidor aceitar comisso,emprego ou penso de estado estrangeiro,resultando em suspenso por 30 dias.

    283 ( ). No proibido ao servidor praticar usura sobas formas definidas em lei.

    284 ( ). A Lei n. 8.112/90 dispe que proibido aoservidor proceder de forma desidiosa, sob penade suspenso.

    285 ( ). Ao servidor proibido utilizar pessoal ourecursos materiais da repartio em serviosou atividades particulares, sob pena dedemisso.

    286 ( ). E proibido ao servidor cometer a outro servidoratribuies estranhas ao cargo que ocupa,exceto em situaes de emergncia etransitria, sob pena de suspenso.

    287 ( ). Ao servidor proibido exercer quaisqueratividades que sejam incompatveis com oexerccio do cargo ou funo e com o horriode trabalho, sob pena de demisso.

    288 ( ). proibido ao servidor recusar-se a atualizar

    seus dados cadastrais quando solicitado.sujeito advertncia.

    289 ( ). Em hiptese alguma, ser permitida aacumulao remunerada de cargos pblicos.

    290 ( ). A proibio de acumular no se estende acargos em sociedades de economia mista dosmunicpios.

    291 ( ). A proibio de acumular estende-se, entreoutros casos, a cargos em empresas pblicasdos municpios e territrios.

    292 ( ). A proibio de acumular estende-se a cargos,empregos e funes em autarquias, fundaespblicas, empresas pblicas, sociedades de

    economia mista da Unio, do Distrito Federal,dos Estados, dos Territrios e dos Municpios.

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    293 ( ).A acumulao de cargos, desde que lcita,independe de comprovao da compatibilidadede horrios.

    294 ( ). lcita, em todos os casos, a percepo devencimento de cargo pblico efetivo comproventos da inatividade.

    295 ( ). O servidor no poder exercer mais de um cargoem comisso, exceto no caso previsto em lei,

    nem ser remunerado pela participao emrgo de deliberao coletiva.296 ( ). O servidor vinculado ao regime da Lei n.

    8.312/90, que acumular licitamente dois cargosefetivos, quando investido em cargo emcomisso, em todos os casos, ficar afastadode ambos os cargos efetivos.

    297 ( ). O servidor responde somente civil eadministrativamente pelo exerccio irregular desuas atribuies.

    298 ( ).A responsabilidade civil decorre de ato omissivoou comissivo, doloso ou culposo, que resulteem prejuzo ao errio.

    299 ( ). Lucas, analista judicirio, no exerccio irregularde suas funes, praticou ato comissivoculposo que resultou prejuzo a terceiros.Nesse caso, no haver responsabilidade civilde Lucas, pois praticou ato comissivo culposo eno doloso.

    300 ( ). Luiz, tcnico judicirio, no exerccio irregular desuas funes, praticou ato comissivo dolosoque resultou prejuzo ao errio. Nesse caso, aindenizao a ser paga por Luiz dever ocorrerno prazo mximo de sessenta dias, podendoser parcelada, a critrio da Administrao.

    301 ( ). Quando se tratar de dano causado a terceiros, o

    servidor responder perante a FazendaPblica, em ao regressiva.

    302 ( ). Em regra, a obrigao de reparar o danoestende-se aos sucessores at o valor total dadvida, que poder ser paga em parcelas.

    303 ( ).A responsabilidade penal abrange os crimes econtravenes imputadas ao servidor.

    304 ( ).As sanes civis, penais e administrativas nopodero acumular-se.

    305 ( ). No caso de absolvio criminal que negue aexistncia do fato ou sua autoria, aresponsabilidade administrativa do servidorpoder ser afastada.

    306 ( ).Advertncia, suspenso e exonerao soclassificadas como penalidades disciplinares.

    307 ( ).A destituio de cargo em comisso e adestituio de funo comissionada qualificam-se como penalidades disciplinares previstas naLei n. 8.112/90.

    308 ( ).A transferncia de atividades ou de local, asuspenso e a demisso so consideradaspenalidades disciplinares aplicadas ao servidor.

    309 ( ).Os antecedentes funcionais do servidor seroconsiderados na aplicao das penalidades.

    310 ( ). De acordo com a Lei n. 8.112/90, o fundamentolegal e a causa da sano disciplinar devero

    constar no ato de imposio da penalidade.311 ( ).A advertncia, em alguns casos, ser aplicada

    verbalmente ao servidor.

    312 ( ).A penalidade de advertncia ter seus registroscancelados aps decurso de dois anos deefetivo exerccio, desde que o servidor nohouver, durante esse perodo, praticado novainfrao disciplinar.

    313 ( ).Alm dos casos previstos na Lei n. 8.112/90, asuspenso tambm ser aplicada em caso dereincidncia das faltas punidas com

    advertncia.314 ( ).A suspenso ser aplicada por prazo no inferiora noventa dias.

    315 ( ). O servidor que, injustincadamente, recusar-se aser submetido inspeo mdica determinadapela autoridade competente ser punido comsuspenso de at 30 dias, cessando os efeitosda penalidade uma vez cumprida adeterminao.

    316 ( ). Sempre que o servidor preferir, a Administraoir converter a suspenso em multa de at20% por dia de vencimento ou remunerao.

    317 ( ). Os registros da penalidade de suspenso sero

    cancelados aps decorrido o prazo de cincoanos de efetivo exerccio, desde que o servidorno tenha praticado nova infrao disciplinardurante esse perodo.

    318 ( ). O cancelamento das penalidades de advertnciae suspenso poder produzir efeitosretroativos.

    319 ( ).Andr, servidor pblico efetivo, cometeu crimecontra a Administrao Pblica. Nesse caso,Andr ser demitido e no poder retornar aoservio pblico federal.

    320 ( ). O servidor que faltar intencionalmente por maisde trinta dias consecutivos ser demitido por

    abandono de cargo.321 ( ). O servidor que faltar, injustificadamente, por

    noventa dias intercalados, dentro do prazo deum ano ser demitido por inassiduidadehabitual.

    322 ( ). Na apurao de abandono de cargo ouinassiduidade habitual ser adotado oprocedimento sumrio.

    323 ( ). O servidor punido com demisso porimprobidade administrativa ter comoconsequncia a indisponibilidade dos bens e oressarcimento ao errio, sem prejuzo da aopenal cabvel.

    324 ( ). No poder retornar ao servio pblico federal, oservidor demitido por improbidadeadministrativa.

    325 ( ).Aplica-se a pena de suspenso por incontinnciapblica do servidor.

    326 ( ). O servidor ser demitido por condutaescandalosa na repartio.

    327 ( ).A Lei n. 8.112/90 prev que o servidor serdemitido por insubordinao grave em servio.

    328 ( ). O servidor ser suspenso por at 30 dias nocaso de ofensa fsica, em servio, a servidor oua particular, mesmo em legtima defesa.

    329 ( ). Rodrigo, servidor pblico estvel, foi demitido

    por aplicao irregular de dinheiros pblicos.Nesse caso, Rodrigo ficar incompatvel para

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    nova investidura em cargo pblico federal, peloprazo de 8 anos.

    330 ( ).A demisso do servidor por aplicao irregularde dinheiros pblicos implica aindisponbilidade de seus bens e oressarcimento ao errio.

    331 ( ). O servidorficar suspenso por at 90 dias porrevelao de segredo do qual se apropriou em

    razo do cargo.332 ( ). Manoel, servidor pblico estvel, foi demitido porrevelar segredo do qual se apropriou em razodo cargo. Nesse caso, o ato de demisso foilegal e Manoel ficar incompatvel para novainvestidura em cargo pblico federal pelo prazode cinco anos.

    333 ( ). Leso aos cofres pblicos e dilapidao dopatrimnio nacional implica em demisso doservidor pblico.

    334 ( ).A demisso do servidor por leso aos cofrespblicos e dilapidao do patrimnio nacionalimplica em ndisponibilidade de seus bens e o

    ressarcimento ao errio.335 ( ). O servidor destitudo de cargo em comisso porlesar os cofres pblicos ficar incompatvelpara nova investidura em cargo pblico federalpelo prazo de cinco anos.

    336 ( ). Patrcia foi destituda do cargo ern comisso porcorrupo. Nesse caso, Patrcia ficarincompatvel para nova investidura cargopblico federal por prazo indeterminado.

    337 ( ).A acumulao ilegal de cargos, empregos oufunes pblicas implica em demisso doservidor.

    338 ( ). Detectada a qualquer tempo a acumulao ilegal

    de cargos, empregos ou funes pblicas, aautoridade que tiver cincia da irregularidadenotificar o servidor para apresentar opo noprazo de dez dias, prorrogveis uma nica vezpor igual perodo.

    339 ( ). Caracterizada a acumulao ilegal de cargos,empregos ou funes pblicas e provada a m-f do servidor, aplicar-se- a pena dedemisso, destituio ou cassao daaposentadoria ou disponibilidade.

    340 ( ). O servidor inativo que houver praticado, quandona atividade, falta punvel com demisso, nomais poder ser punido, uma vez que j lhe foi

    concedida aposentadoria.341 ( ). Quando se tratar de demisso e cassao de

    aposentadoria ou disponibilidade de servidorvinculado ao Poder Executivo, a penalidadeser aplicada pelo Presidente da Repblica.

    342 ( ). Caber autoridade que houver feito anomeao, destituir o servidor de cargo emcomisso.

    343 ( ). A ao disciplinar prescrever em cinco anos,quanto s infraes punveis com exonerao,demisso, cassao de aposentadoria oudisponibilidade e destituio de cargo emcomisso.

    344 ( ). Quanto suspenso, a ao disciplinarprescrever em trs anos.

    345 ( ). A ao disciplinar prescrever em trs anos,quanto advertncia.

    346 ( ). O prazo de prescrio da ao disciplinarcomea a contar, necessariamente, da data emque o fato ocorreu.

    347 ( ). A abertura de sindicncia ou a instaurao deprocesso disciplinar no interrompe aprescrio.

    DO PROCESSO ADMINISTRATIVODISCIPLINAR

    348 ( ). A autoridade que tiver cincia de irregularidadeno servio pblico poder promover suaapurao, mediante sindicncia ou processoadministrativo disciplinar, assegurada aoacusado ampla defesa.

    349 ( ). As denncias sobre irregularidades seroobjetos de apurao e devem ser formuladaspor escrito, sendo permitido ao denuncianteno se identificar, por motivos de segurana.

    350 ( ). A denncia ser arquivada por falta de objetoquando o fato narrado no configurar evidenteinfrao disciplinar ou ilcito penal.

    351 ( ). Da sindicncia poder resultar arquivamentodo processo, aplicao de advertncia oususpenso, ou instaurao do processo.

    352 ( ). A sindicncia dever ser concluda em nomximo noventa dias, podendo ser prorrogadapor mais trinta dias.

    353 ( ). A instaurao de processo disciplinar serfacultada quando o ilcito praticado peloservidor ensejar em suspenso.

    354 ( ). Sempre que o ilcito praticado pelo servidor

    ensejar em destituio de cargo em comissoser obrigatria a instaurao de processodisciplinar.

    355 ( ). A autoridade instauradora de processodisciplinar dever determinar o afastamento doservidor para que ele no influa na apuraoda irregularidade, pelo prazo de noventa dias.

    356 ( ). O processo disciplinar destinado a apurarresponsabilidade de servidor por infraopraticada no exerccio de suas atribuies.

    357 ( ). O processo disciplinar ser conduzido por umservidor designado pela autoridadecompetente, que dever ser ocupante de cargo

    efetivo.358 ( ). O presidente da comisso de processo

    disciplinar dever, necessariamente, serocupante de cargo efetivo superior ou ter nvelde escolaridade superior ao do indiciado.

    359 ( ). No poder participar de comisso desindicncia ou de inqurito, somente, cnjuge,companheiro ou parente do acusado, at osegundo grau.

    360 ( ). A comisso de processo disciplinar exercersuas atividades com independncia eimparcialidade, assegurado o sigilo necessrio elucidao do fato ou exigido pelo interesse

    da administrao.

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    361 ( ). O processo disciplinar se desenvolver nasseguintes fases: instaurao, inquritoadministrativo e julgamento.

    362 ( ). A fase do inqurito administrativo compreendea instaurao, a defesa e o julgamento.

    363 ( ). O prazo para concluso de processo disciplinarser de at noventa dias, admitida a suaprorrogao por igual perodo.

    364 ( ). O inqurito administrativo obedecer aoprincipio do contraditrio, assegurada aoacusado ampla defesa.

    365 ( ). Os autos da sindicncia integraro o processodisciplinar., como pea informativa dainstruo.

    366 ( ). Se do relatrio da sindicncia resultar que ainfrao est classificada como ilcito penal, aautoridade competente encaminhar cpia dosautos ao STJ.

    367 ( ). Na fase do julgamento, a comisso promovera tomada de depoimentos, acareaes,investigaes e providncias cabveis, com o

    objetivo de coletar provas, e quandonecessrio, recorrer a tcnicos e peritos demodo a permitir o completo esclarecimento dosfatos.

    368 ( ). Ao servidor assegurado o direito deacompanhar o processo pessoalmente ou porintermdio de procurador., arrolar e reinquirirtestemunhas, produzir provas e contraprovas eformular quesitos, quando se tratar de provapericial.

    369 ( ). Era hiptese alguma, o presidente da comissodo inqurito poder denegar pedidos.

    370 ( ). Na fase do inqurito, as testemunhas sero

    intimadas a depor mediante mandato expedidopelo presidente da comisso.

    371 ( ). Na hiptese de depoimentos contraditrios,proceder-se- a acareao entre os depoentes.

    372 ( ). Ser formulada a indiciao do servidor apstipificada a infrao disciplinar.

    373 ( ). Aps indiciado, o servidor ter o prazo dequinze dias para apresentar defesa escrita.

    374 ( ). O indiciado que mudar de residncia devercomunicar comisso o lugar onde poder serencontrado.

    375 ( ). De acordo com a Lei n. 8.112/90, achando-seo indiciado em lugar incerto e no sabido ser

    citado por decreto judicirio publicado no DirioOficial do Estado em que o residiu, paraapresentar defesa.

    376 ( ). O indiciado, regularmente citado, que noapresentar defesa no prazo legal sex considerado revel,

    377 ( ).Aps a apreciao da defesa, a comissoelaborar relatrio minucioso, onde resumir aspeas principais dos autos e mencionar asprovas em que baseou-se para formar suaconvico.

    378 ( ). O processo disciplinar, com o relatrioconclusivo, ser remetido autoridade que

    determinou a sua instaurao, para julgamento.

    379 ( ). Recebido o processo, a autoridade julgadorater o prazo de trinta dias para proferir suadeciso.

    380 ( ).A autoridade julgadora poder, motivadamente,agravar a penalidade proposta. abrand-la ouisentar o servidor de responsabilidade quandoo relatrio da comisso contrariar as provasdos autos.

    381 ( ).A autoridade que determinou a instaurao doprocesso declarar a nulidade, total ou parcial,do processo quando verificada a ocorrncia devcio sanvel ou insanvel.

    382 ( ). O julgamento fora do prazo legal implica anulidade do processo.

    383 ( ).A autoridade julgadora determinar o registro dofato nos assentamentos individuais do servidorse extinta a punibilidade pela prescrio.

    384 ( ). Caracterizada a infrao como crime, o processodisciplinar ser submetido ao STJ para ainstaurao da ao cabvel.

    385 ( ). O servidor que responder a processo disciplinar

    somente poder ser exonerado a pedido, apsa concluso do processo e o cumprimento dapenalidade, se aplicada.

    386 ( ). O servidor que convocado para prestardepoimento fora da sede de sua repartio, nacondio de testemunha, denunciado ouindiciado far jus a transporte e dirias.

    387 ( ).Aos membros da comisso e ao secretrio seroassegurados transporte e dirias, quandoobrigados a se deslocarem da sede dostrabalhos para a realizao de missoessencial ao esclarecimento dos fatos.

    388 ( ). O processo disciplinar poder ser revisto, a

    pedido ou de ofcio, sempre que o servidor noconcordar com a deciso.

    389 ( ). O processo disciplinar poder ser revisto, aqualquer tempo, quando se aduziremcircunstncias suscetveis de justificar ainocncia do punido.

    390 ( ). Somente o servidor poder requerer a reviso deprocesso disciplinar.

    391 ( ). Em caso de falecimento ou desaparecimento doservidor, somente o pai ou a me, ou, secasado, o cnjuge ou companheiro, poderrequerer a reviso do processo disciplinar.

    392 ( ).A reviso do processo ser requerida pelo

    respectivo curador, no caso de incapacidademental do servidor.

    393 ( ).No processo revisional, o nus da prova cabe aorequerente.

    394 ( ). O servidor poder requerer a reviso doprocesso alegando a injustia da penalidade.

    395 ( ). O requerimento de reviso do processo serdirigido ao Ministro de Estado ou autoridadeequivalente.

    396 ( ).A reviso do processo correr em apenso aoprocesso originrio.

    397 ( ).A comisso revisora de processo disciplinar tero prazo de noventa dias para a concluso dos

    trabalhos.398 ( ). Julgada procedente a reviso, a penalidade

    aplicada ser abrandada em 2/3.

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    399 ( ). Da reviso do processo, poder a penalidade serabrandada ou agravada.

    DA SEGURIDADE SOCIALDO SERVIDOR

    400 ( ).A Unio manter Plano de Seguridade Socialpara o servidor e sua famlia.

    401 ( ). Os servidores no efetivos, ocupantes de cargoem comisso, tambm faro jus aos benefciosdo Plano de Seguridade Social,

    402 ( ). O servidor afastado ou licenciado do cargoefetivo, sem direito remunerao, tersuspenso o seu vinculo com o regime do Planode Seguridade Social enquanto durar oafastamento ou a licena.

    403 ( ). O Plano de Seguridade Social compreende,entre outros benefcios, proteo maternidade, adoo e paternidade.

    404 ( ). O Plano de Seguridade Social visa garantirmeios de subsistncia nos eventos de

    falecimento e recluso, entre outros previstosem lei.405 ( ).A finalidade do Plano de Seguridade Social

    apenas garantir meios de subsistncia noseventos de doena, ou seja, assistncia sade.

    406 ( ). Os benefcios do Plano de Seguridade Social doservidor compreendem, entre outros, aaposentadoria, salrio-famlia, auxlio-n ataiidade e assistncia sade.

    407 ( ). Entre os benefcios que compreendem o Planode Seguridade do Servidor esto as licenaspor acidente em servio, licena por motivo de

    doena em pessoa da famlia, licena gestante, adotante e licena paternidade.

    408 ( ). O Plano de Seguridade Social garante aosdependentes do servidor, entre outrosbenefcios, auxlio-funeral e auxlio-recluso.

    409 ( ). O recebimento indevido de benefcios havidospor fraude implicar a devoluo ao errio dototal auferido.

    410 ( ). O servidor ser aposentado por invalidezpermanente, sendo os proventos proporcionaisquando decorrente de molstia profissional.

    411 ( ).O servidor ser aposentado por invalidezpermanente, com proventos integrais, por

    motivo de acidente em servio.412 ( ). Ser aposentado por invalidez permanente o

    servidor com doena grave, ou incurvel, comproventos proporcionais ao tempo decontribuio.

    413 ( ). O servidor ser aposentado compulsoriamente,se homem aos 65 anos de idade e se mulheraos 60 anos de idade.

    414 ( ).Aos 70 anos de idade, o servidor seraposentado compulsoriamente, com proventosproporcionais ao tempo de servio.

    415 ( ). Fernando, servidor pblico, poder aposentar-sevoluntariamente quando completar 35 anos de

    servio. J Maria, poder aposentar-sevoluntariamente quando completar 30 anos deservio. Nesse caso, correto afirmar que

    tanto Fernando quanto Maria seroaposentados com proventos proporcionais.

    416 ( ). O servidor pblico ser aposentado, comproventos integrais, aos 30 anos de efetivoexerccio em funes de magistrio seprofessor, e 25, se professora.

    417 ( ). Ser aposentado compulsoriamente, o servidor,aos 30 anos de servio, se homem, e aos 25

    anos se mulher, com proventos proporcionais.418 ( ).A Lei n. 8.112/90 dispe que o servidor seraposentado voluntariamente, com proventosproporcionais ao tempo de servio, aos 65anos de idade, se homem, e aos 60 anos semulher.

    419 ( ).A aposentadoria compulsria dever serrequerida Administrao corn antecednciamnima de trinta dias, antes de o servidorcompletar 70 anos de idade.

    420 ( ).A aposentadoria voluntria ou por invalidez tervigncia a partir da data da publicao dorespectivo ato.

    421 ( ).A aposentadoria por invalidez ser precedida delicena para tratamento de sade, por prazono superior a 24 meses.

    422 ( ). O servidor que gozar de licena para tratamentode sade, por perodo superior a 24 meses, eno estando em condies de reassumir ocargo ou de ser readaptado, ser aposentado,observado os requisitos dispostos em lei.

    423 ( ).Aos servidores inativos so estendidosquaisquer benefcios ou vantagensposteriormente concedidas aos servidores ematividade.

    424 ( ). Somente nos casos em que a aposentadoria for

    proporcional ao tempo de servio, o proventopoder ser inferior a 1/3 da remunerao naatividade.

    425 ( ). O servidor aposentado no far jus gratificaonatalina.

    426 ( ). O auxlio-natalidade, benefcio do Plano deSeguridade Social, ser devido servidora pormotivo de nascimento de filho, inclusive nocaso de natimorto.

    427 ( ). O auxlio-natalidade ser pago servidora emquantia equivalente remunerao dorespectivo ms.

    428 ( ).De acordo com a Lei n. 8.112/90, o valor do

    auxlio-natalidade ser acrescido de 25%, pornascituro, no caso de parto mltiplo.

    429 ( ). O auxlio-natalidade ser pago ao cnjuge oucompanheiro servidor pblico, quando aparturiente no for servidora.

    430 ( ). O salrio-famlia, benefcio do Plano deSeguridade Social, devido ao servidor ativoou inativo, por dependente econmico.

    431 ( ). Para efeito de percepo do salrio-famlia, ocnjuge ou companheiro no ser consideradodependente econmico.

    432 ( ). Em hiptese alguma, o servi dor perceber osalrio-famlia por dependente econmico

    maior de 21 anos de idade.433 ( ). Em relao ao salrio-famlia, a dependncia

    econmica no se qualifica quando o

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    beneficirio do salrio-famlia perceberrendimento em valor igual ou superior aosalrio-mnimo.

    434 ( ). Em todos os casos, o salrio-famlia devido aopai ou a me do servidor.

    435 ( ). Segundo a Lei n. 8.112/90, o salrio-famlia noest sujeito a qualquer tributo.

    436 ( ). O afastamento do cargo efetivo, sem

    remunerao, ocasiona a suspenso dopagamento do salrio-famlia.437 ( ). Um dos benefcios do Plano de Seguridade

    Social a licena para tratamento de sade,que ser concedida ao servidor paratratamento de sade com base em perciamdica.

    438 ( ).Ao servidor ser concedida licena paratratamento de sade, a pedido ou de ofcio,sem prejuzo da remunerao a que fizer jus.

    439 ( ). Em qualquer caso, a inspeco mdica ser feitapor junta mdica oficial para a licena paratratamento de sade.

    440 ( ). O servidor, que durante o mesmo exerccioatingir o limite de 30 dias de licena paratratamento de sade, consecutivos ou no,dever submeter-se inspeco por juntamdica oficial, para a concesso de novalicena,

    441 ( ). Findo o prazo da licena para tratamento desade, o servidor ser submetido novainspeco mdica, que concluir pela volta aoservio, pela prorrogao da licena ou pelaaposentadoria.

    442 ( ). Segundo a Lei n. 8.112/90, a inspeco mdica dispensvel quando o servidor apresentar

    indcios de leso orgnica ou funcional.443 ( ).A servidora gestante far jus a 120 dias de

    licena, consecutivos ou no, sem prejuzo daremunerao.

    444 ( ). Com relao licena gestante prevista na Lein. 8.112/90, pode-se afirmar que no caso denatimorto, decorridos 30 dias do evento, aservidora retornar ao exerccio.

    445 ( ).Em qualquer caso de aborto, a servidora terdireito a 60 dias de repouso remunerado.

    446 ( ). O servidor ter direito a licena-patern idade deoito dias consecutivos pelo nascimento ouadoo de filhos.

    447 ( ).A servidora lactante far jus a uma hora dedescanso, durante a jornada de trabatho, paraamamentar o prprio filho, at a idade de seismeses.

    448 ( ). Sero concedidos 60 dias de licenaremunerada servidora que adotar ou obtiverguarda judicial de criana at um ano de idade.

    449 ( ). Sero concedidos 30 dias de licenaremunerada servidora que adotar ou obtiverguarda judicial de criana com mais de um anode idade.

    450 ( ). O servidor acidentado em servio ser licenciadocom remunerao proporcional ao tempo de

    servio.451 ( ). Caracteriza acidente em servio qualquer dano

    que o servidor obtiver durante o horrio de

    trabalho, independente de estar relacionadocom as atribuies do cargo que ocupa.

    452 ( ). O dano mental sofrido pelo servidor, relacionadocom as atribuies do cargo exercido,configura acidente em servio.

    453 ( ). O dano decorrente de agresso sofrida eprovocada pelo servidor no exerccio do cargoequipara-se ao acidente em servio.

    454 ( ). Equipara-se ao acidente em servio, o danosofrido no percurso da residncia para otrabalho e vice-versas.

    455 ( ). O servidor acidentado em servio que necessitarde tratamento especializado dever ser tratadoem instituio privada, conta de recursospblicos.

    456 ( ). O servidor acidentado em servio que necessitarde tratamento especializado, recomendado porjunta mdica oficial, poder optar pelotratamento em instituio pblica ou privada conta de recursos pblicos.

    457 ( ). O servidor acidentado em servio dever

    comprovar tal evento no prazo de 15 dias,prorrogvel quando necessrio.458 ( ). Os dependentes do servidor faro jus a uma

    penso mensal no valor correspondente ao darespectiva remunerao ou provento, por mortedo servidor.

    459 ( ).A penso, a que os dependentes fizerem jus,ser sempre vitalcia.

    460 ( ).A penso vitalcia somente se extingue ourevertem com a morte de seus beneficirios.

    461 ( ). Tanto a penso vitalcia quanto a pensotemporria somente se extinguem com a mortede seus beneficirios.

    462 ( ).O cnjuge e os filhos, entre outros, sobeneficirios da penso vitalcia.

    463 ( ).A pessoa desquitada ou divorciada no far jus penso vitalcia.

    464 ( ).Alm de outros, far jus a penso vitalcia apessoa designada, maior de 60 anos e apessoa portadora de deficincia, que vivam soba dependncia econmica do servidor.

    465 ( ).A concesso de penso vitalcia ao cnjugeexclui direito da me e do pai de receber talpenso.

    466 ( ).A penso temporria devida ao menor sobguarda ou tutela at os 21 anos de idade.

    467 ( ).Alm do pai e me, a pessoa designada que vivana dependncia econmica do servidor e osirmos at os 21 anos de idade sobeneficirios da penso temporria.

    468 ( ).A concesso da penso temporria aos filhos ouenteados, ao menor sob guarda ou tutela at21 anos de idade exclui o direito do irmorfo.

    469 ( ).A penso ser concedida integralmente ao titularde penso vitalcia, mesmo se existirembeneficirios da penso temporria.

    470 ( ). No caso em que houver vrios titulares dapenso vitalcia, seu valor ser distribudo em

    partes iguais entre os beneficirios habilitados.471 ( ). No caso em que houver titulares penso

    vitalcia e temporria, seu valor ser distribudo

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    cm partes iguais entre os beneficirioshabilitados.

    472 ( ). O direito de requerer a penso prescreve emcinco anos, a contar do bito.

    473 ( ). Concedida penso, o beneficirio no poderser excludo, salvo no caso de morte.

    474 ( ). No far jus penso o beneficirio condenadopela prtica de crime doloso de que tenha

    resultado a morte do servidor.475 ( ).A Lei n. 8.112/90 prev os casos em haverpenso provisria.

    476 ( ). No caso de morte presumida do servidor, pordesaparecimento no desempenho dasatribuies do cargo conceder-se- pensoprovisria.

    477 ( ). Decorridos dez anos de vigncia da pensoprovisria, esta ser transformada em vitalciaou temporria, conforme o caso.

    478 ( ). Perder a qualidade de beneficirio de penso,quando atingida a maioridade de filho, irmorfo ou pessoa designada, aos 21 anos de

    idade.479 ( ). O beneficirio poder renunciar o direito depenso.

    480 ( ). No caso de morte do beneficirio da pensovitalcia, a respectiva cota reverter para osremanescentes da penso vitalcia ou, se nohouver, para os titulares da penso temporria.

    481 ( ). E vedada a percepo cumulativa de mais deuma penso, ressalvado o direito de opo.

    482 ( ).O auxlio-funeral, benefcio do Plano deSeguridade Social, devido famlia doservidor falecido na atividade ou aposentado.

    483 ( ). O valor do auxlio-funeral ser correspondente a

    50% da remunerao ou provento do servidorfalecido.

    484 ( ). No caso de acumulao legal de cargos, oauxlio-funeral ser pago em razo do cargo demaior remunerao.

    485 ( ). O auxlio-funeral ser pago no prazo mximo dedez dias pessoa da famlia que houvercusteado o funeral.

    486 ( ). O auxlio-funeral somente ser pago pessoada famlia.

    487 ( ). Em caso de falecimento de servidor em serviofora do local de trabalho, as despesas detransporte do corpo sero custeadas por

    recursos da Unio, autarquia ou fundaopblica.

    488 ( ). famlia do servidor ativo devido auxlo-recluso.

    489 ( ). O auxlio-recluso ser devido famlia doservidor, no valor correspondente a 1/3 daremunerao, em razo de priso, em flagranteou preventiva, enquanto durar a priso.

    490 ( ). O servidor condenado, por sentena definitiva,durante seu afastamento, ser devido famliao auxlio-recluso no valor correspondente metade da remunerao, desde que a penadetermine a perda do cargo.

    491 ( ). Em razo de priso, em flagrante ou preventiva,mesmo que o servidor seja absolvido, no

    receber a diferena de sua remunerao,quando cessar a priso provisria,

    492 ( ). Cessar o pagamento do auxlio-recluso, apartir do dia imediato quele em que o servidorfor posto ern liberdade, ainda que condicional.

    493 ( ).A assistncia sade do servidor, ativo ouinativo, compreende somente assistnciamdica e hospitalar.

    494 ( ).A Unio e suas entidades autrquicas efundacionais ficam autorizadas a celebrarconvnios exclusivamente para a prestao deseiNios de assistncia sade.

    495 ( ). Poder a Unio, as autarquias e fundaescontratar operadores de planos e segurosprivados de assistncia sade, mediantelicitao.

    496 ( ). De acordo com a Lei n 8.112/90, odiadoservidor pblico comemora-se no dia 25 deoutubro.

    497 ( ). Conforme disposto em lei, podero serinstitudos incentivos funcionais no mbito dos

    Poderes Executivo, Legislativo e Judicirio,alm daqueles previstos nos respectivosplanos de carreira.

    498 ( ).A Lei n 8.112/90 prev que podero serinstitudos incentivos como prmios, concessode medalhas e, inclusive, diplomas de honra aomrito.

    499 ( ). O servidor poder ser privado de seus direitospor motivo de crena religiosa e convicofilosfica, porm no poder ser discriminadoem sua vida funcional.

    500 ( ).Ao servidor pblico civil assegurado o direito livre associao sindical.

    GABARITO COMENTADO

    1. ERRADO - Disposto no art. 1 da Lei n 8.112/90,que esta estabelece o Regime Jurdico dosServidores Civis da Unio, das autarquias,inclusive as em regime especial, e das fundaespblicas federais.

    2. CERTO - Esse o conceito dado pelo art. 2 dalei.

    3. CERTO - Essa a definio de servidor pblico.

    4. ERRADO - Empregado pblico a pessoallegalmente investida em emprego pblico. ACF/88 estabelece que a investidura em cargo ouemprego pblico depender de prvia aprovaoem concurso pblico.

    5. CERTO - O art. 3 da Lei n. 8.112/90 dispe que"Cargo pblico o conjunto de atribuies eresponsabilidades previstas na estruturaorganizacional que devem ser cometidas a umservidor".

    6. ERRADO - Os cargos pblicos so criados por leie no por decreto.

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    7. ERRADO - Os cargos pblicos so acessveis atodos os brasileiros, natos e naturalizados.

    8. ERRADO - Cargo efetivo: provimento medianteconcurso pblico - servidor estvel; Cargo emcomisso: livre nomeao e exonerao.

    9. CERTO - Os cargos em comisso so de livre

    nomeao e exonerao. Em tese, podem serocupados por qualquer cidado, porm aConstituio determina que um percentual mnimoseja preenchido por servidores da carreira. AConstituio Federal dispe que as funes deconfiana so exercidas exclusivamente porservidores ocupantes de cargo efetivo e destinam-se apenas s atribuies de direo, chefia eassessoramento. Ver artigo 37. inciso V daConstituio Federal e artigo 1 do Decreto 5.497de 21 de julho de 2005.

    10. ERRADO - Os servidores temporrios no

    ocupam cargo nem emprego, apenas exerce umafuno temporria de excepcional interessepblico.

    11. CERTO - O art. 5 3prev que as universidadese instituies de pesquisa cientfica e tecnolgicafederais podero prover seus cargos coraprofessores, cientistas e tcnicos estrangeiros. AConstituio, no art. 37, inciso I, estabelece que oscargos, empregos e funes pblicas soacessveis aos brasileiros que preencham osrequisitos estabelecidos em lei, e, tambm, aosestrangeiros, na forma da lei.

    12. ERRADO - A Constituio de 19S8 estabeleceuem seu artigo 39 que os servidores pblicosdeveriam ser regidos por um regime jurdico nico,trabalhista ou estatutrio. A EmendaConstitucional 19 de 1998 extinguiu essaobrigatoriedade, permitindo que os servidorespblicos fossem regidos pelo regime jurdicotrabalhista e estatutrio. Em 02 de agosto de 2007ficou determinado que a EC 19/98 inconstitucional, instituindo novamente o regimejurdico nico.

    13. CERTO - oque estabelece a Constituio. Veros comentrios do item anterior.

    14. CERTO - O art. 5 define os requisitos bsicospara a investidura em cargo pblico. Entre elesest o nvel de escolaridade exigido para oexerccio do cargo. Lembrando que a Constituioprobe a diferena de salrios, de exerccio defunes e de critrio de admisso por motivo desexo, idade, cor ou estado civil - Princpio daIsonomia. Os requisitos exigidos devero serjustificados pela natureza das atribuies do cargoa ser ocupado.

    15. CERTO - Os requisitos bsicos para a investiduraem cargo pblico so: nacionalidade brasileira, o

    gozo dos direitos polticos, a quitao com asobrigaes militares e eleitorais, o nvel deescolaridade exigido para o exerccio do cargo, aidade mnima de 18 anos e aptido fsica e mental.

    16. CERTO - O estrangeiro tambm poder ocuparcargo pblico na forma da lei. A CF/88, no art. 37,inciso I, prev que os cargos, empregos e funes

    pblicas so acessveis aos estrangeiros, naforma da lei.

    17. ERRADO - s pessoas portadoras de deficincia assegurado o direito de se inscrever emconcurso pblico para provimento de cargo cujasatribuies sejam compatveis com a deficinciade que so portadoras.

    18. ERRADO - s pessoas portadoras de deficinciasero reservadas at 20% das vagas. A CF/88dispe da seguinte forma "a lei reservarpercentual dos cargos e empregos pblicos para

    as pessoas portadoras de deficincia e definir oscritrios de sua admisso". Princpio da igualdadematerial.

    19. CERTO - exatamente o que a Lei n. 8.112/90estabelece em seu artigo 5 3. A Constituioestabelece que os cargos, empregos e funespblicas so acessveis aos estrangeiros, naforma da lei.

    20. ERRADO - De acordo com o artigo 7 da Lei n.8.112/90 a investidura em cargo pblico ocorrercom a posse.

    21. ERRADO - O provimento dos cargos pblicos far-se- mediante ato da autoridade competente decada Poder. Ver artigo 6 da Lei n. 8.112/90.

    22. ERRADO - A readaptao a investidura deservidor em cargo compatvel com limitao,mental ou fsica, sofrida. Representa tanto formade provimento como vacncia. Ver artigos 8 e 33da Lei n. 8.112/90.

    23. ERRADO - A ascenso foi declaradainconstitucional. As formas de provimento,definidas no art. 8 so: nomeao, promoo,

    readaptao, reverso, aproveitamento,reintegrao e reconduo.

    24. CERTO - A nomeao a forma de provimentooriginria, pois independe de vnculo anterior entrea Administrao e o agente. Ver artigos 8 e 9 daLei n. 8.112/90.

    25. ERRADO - A nomeao far-se- em carter efeitoquando se tratar de cargo isolado de provimentoefetivo ou de carreira. Ver artigo 9, inciso I da Lein. 8.112/90.

    26. CERTO - Inclusive na condio de interino, anomeao para os cargos de confiana, far-se-em comisso. Ver artigo 9, inciso II da Lei n.

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    8.112/90.

    27. CERTO - Art. 9 - Pargrafo nico "O servidorocupante de cargo em comisso ou de naturezaespecial poder ser nomeado para ter exerccio,interinamente, em outro cargo de confiana, semprejuzo das atribuies do que atualmente ocupa,hiptese em que dever optar pela remunerao

    de um deles durante o perodo da interinidade".

    28. CERTO - A Lei n. 8.112/90 dispe que oconcurso ser de provas ou de provas e ttulos eter validade de at dois anos, podendo serprorrogado uma vez, por igual perodo. AConstituio, no artigo 37, dispe que ainvestidura em cargo ou emprego pblico dependede aprovao prvia em concurso pblico deprovas ou de provas e ttulos, na forma previstaem lei, ressalvadas as nomeaes para cargo emcomisso; e, tambm, que o prazo de validade doconcurso pblico ser de at dois anos,

    prorrogvel uma vez, por igual perodo.

    29. ERRADO - O prazo de validade do concurso e ascondies de sua realizao sero fixados emedital, que ser publicado no Dirio Oficial daUnio e em jornal de grande circulao. Ver artigo12 1 da Lei n 8.112/90.

    30. CERTO - A lei no permite a abertura de novoconcurso enquanto houver concurso dentro doprazo de validade. J a CF/88, no artigo 37, incisoIV, no proibi a abertura de novo concurso,mesmo havendo concurso dentro do prazo de

    validade, desde que os aprovados no concursoanterior tenham prioridade, conforme a ordem declassificao.

    31. ERRADO - Devero constar no termo de posse asatribuies, os deveres, as responsabilidades e osdireitos inerentes ao cargo ocupado. Ver artigo 13da Lei n 8.112/90.

    32. ERRADO - O candidato nomeado que no tomarposse ser tornado sem efeito o ato de nomeao.

    33. CERTO - Segundo entendimento recente do STF

    e STJ, bem como, do prprio CESPE, o aprovadodentro do nmero de vagas tem direito subjetivo nomeao.

    34. ERRADO - O candidato que tomar posse e noentrar em exerccio ser exonerado.

    35. CERTO - Est expresso no art. 7 da Lei n.8.112/90.

    36. ERRADO - O servidor ter o prazo de 15 dias paraentrar em exerccio, contados da data da posse.

    37. CERTO - o que dispe o art. 13 1

    38. CERTO - O artigo 13 3 da Lei n. 8.112/90estabelece que "A posse poder dar-se medianteprocurao especfica".

    39. ERRADO - A Lei n. 8,112/90 dispe que a posses ocorrer para os casos de provimento pornomeao.

    40. ERRADO - A Lei n. estabelece que no ato daposse, o servidor apresentar declarao de bense valores que constituem seu patrimnio.

    41. CERTO - O art. 13 5 da Lei estabelece que oservidor apresente, no ato da posse, declaraode bens e valores que constituem seu patrimnioe, tambm, declarao quanto ao exerccio ou node outro cargo, emprego ou funo pblica.Lembrando que vedada a acumulao de cargospblicos, salvo os casos previstos na Constituio.

    42. ERRADO - Art. 14 "a posse em cargo pblico

    depender de prvia inspeo mdica".

    43. CERTO - A lei define que exerccio o efetivodesempenho das atribuies do cargo pblico ouda funo de confiana.

    44. ERRADO - Em regra, o incio do exerccio defuno de confiana coincidir com a data dapublicao do ato de designao.

    45. CERTO - Ver artigo 16 da Lei n 8.112/90.

    46. ERRADO - Ao entrar em exerccio, o servidorapresentar ao rgo competente os elementos

    necessrios ao seu assentamento individual.

    47. ERRADO - A promoo no interrompe o tempode exerccio, que contado no novoposicionamento na carreira a partir da data depublicao do ato que promover o servidor.

    48. ERRADO - Aprovado, o indivduo dever passarpelas seguintes fases: nomeao, posse eexerccio, nesta ordem.

    49. ERRADO - O prazo ser de no mnimo dez dias eno mximo 30 dias, includo nesse prazo o tempo

    necessrio para o deslocamento para a novasede. Ver artigo 18 da Lei n 8.112/90.

    50. ERRADO - A durao mxima do trabalhosemanal ser de quarenta horas, observados oslimites mnimo e mximo de seis horas e oitohoras dirias, respectivamente. Ver artigo 19 daLei n. 8.112/90.

    51. CERTO - A lei determina que o ocupante de cargoem comisso ou funo de confiana submete-sea regime de dedicao exclusiva ao servio (art.19 1). Disposto no art. 120 que o servidor que

    acumular licitamente dois cargos efetivos, quandoinvestido em cargo em comisso, ficar afastadode ambos os cargos efetivos, salvo se houver

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    compatibilidade de local e horrio com um deles,declarado pelas autoridades mximas dos rgosou entidades.

    52. CERTO - O servidor no aprovado em estgioprobatrio ser exonerado. Se estvel,reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

    53. CERTO - Dispe o art. 20 da Lei n. 8.112/90 queo estgio probatrio o perodo durante o qual aaptido e a capacidade do servidor sero objetosde avaliao para o desempenho do cargo.

    54. ERRADO - A produtividade um dos fatores deavaliao para o desempenho do cargo, conformedisposto no art. 20 da Lei n. 8.112/90.

    55. ERRADO - O servidor ser avaliado pelosseguintes fatores: assiduidade, disciplina,capacidade de iniciativa, produtividade eresponsabilidade. Ver artigo 20 da Lei n.

    8.112/90.

    56. ERRADO - O prazo estabelecido no art. 20 1 de quatro meses e no seis.

    57. ERRADO - O servidor no aprovado em estgioprobatrio ser exonerado se no for estvel.

    58. ERRADO - O art. 20 3 dispe que o servidorem estgio probatrio poder exercer quaisquercargos de provimento em comisso ou funo dedireo, chefia ou assessoramento no rgo ouentidade de lotao.

    59. ERRADO - O seridor poder afastar-se do cargopara estudo ou misso oficial. No caso de missooficial, o estgio probatrio ficar suspensosomente se o afastamento do servidor for paraservir em organismo internacional de que o Brasilparticipe ou com o qual coopere. Ver artigo 20 5e artigos 95 e 96 da Lei n. 8.112/90.

    60. CERTO - Podero ser concedidas ao servidor emestgio probatrio licenas por motivo de doenaem pessoa da famlia, por motivo de afastamentodo cnjuge ou companheiro, para o servio militar

    e para atividade poltica. Ver artigo 20 4 da Lein. 8.112/90.

    61. ERRADO - A Lei dispe que o servidor em estgioprobatrio poder ser afastado para exerccio demandato eletvo, para estudo ou misso noexterior e, tambm, para participar de curso deformao decorrente de aprovao em concursopara outro cargo na Administrao PblicaFederal. Ver artigos 20 4, 94,95 e 96 da Lei n.8.112/90.

    62. CERTO - A Lei n. 8.112/90 prev que o

    afastamento para participar de curso de formaodecorrente de aprovao em concurso para outrocargo na Administrao Pblica Federal poder

    ser concedido durante o perodo do estgioprobatrio e este ficar suspenso. Ver artigo 20 4 e 5.

    63. ERRADO - O prazo para que o servidor adquiraestabilidade de 3 anos EC 19/98. O servidordever ser aprovado no estgio probatrio e emavaliao especial de desempenho. A

    Constituio estabelece ser obrigatria a avaliaoespecial de desempenho, por comisso institudapara essa finalidade, como condio para aaquisio da estabilidade. Ver artigo 21 da Lei n.8.112/90.

    64. ERRADO - O servidor estvel perder o cargo emvirtude de sentenajudicial transitado em julgadoou de processo administrativo disciplinar no quallhe seja assegurada ampla defesa. Ver artigo 22da Lei 8.112/90.

    65. CERTO - A readaptao forma de provimento e

    vacncia, conforme os artigos 8 e 33.Readaptao a investidura do servidor em cargode atribuies e responsabilidades compatveiscom a limitao que tenha sofrido, fsica oumental, verificada em inspeo mdica. Ver artigo24 da Lei 8.112/90.

    66. ERRADO - O art. 24 2 dispe que areadaptao ser efetivada em cargo deatribuies afins, respeitada a habilitao exigida,nvel de escolaridade e equivalncia devencimentos e, caso no haja cargo vago, oservidor exercer suas atribuies como

    excedente at a ocorrncia de vaga.67. ERRADO - Aproveitamento o retorno do servidor

    em disponibilidade, em cargo de atribuies evencimentos compatveis com o anteriormenteocupado, incluindo-se entre as formas deprovimento, conforme o artigo 8 da Lei 8.112/90.O artigo 41 3 da Constituio dispe que extintoo cargo ou declarada a sua desnecessidade, oservidor estvel ficar em disponibilidade, comremunerao proporcional ao tempo de servio.at o seu adequado aproveitamento em outrocargo.

    68. ERRADO - A reverso o retorno atividade doservidor aposentado:

    No interesse da Administrao, a pedido doservidor, desde que a aposentadoria tenha sidovoluntria, haja cargo vago, estvel quando naatividade e a aposentadoria tenha ocorrido noscinco anos anteriores ao pedido;Por invalidez, quando no niais existirem osmotivos da aposentadoria. Se no houvercargo vago, o servidor ficar como excedente.

    69. CERTO - Ver comentrios do item anterior.

    70. ERRADO - O art. 27 dispe que "no poderreverter o aposentado que j tiver completadosetenta anos de idade".

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    71. CERTO -Disposto pelo artigo 25, 1.

    72. ERRADO - Encontrando-se provido o cargo, oservidor exercer suas atribuies comoexcedente at a ocorrncia de vaga. Ver artigo 25 3 da Lei 8.112/90.

    73. CERTO - A afirmativa est correia. Lembrado quese o cargo estiver provido, o seu eventualocupante ser reconduzido ao cargo de origem, seestvel em outro cargo; se estvel no mesmocargo, ser aproveitado ou posto emdisponibilidade; e se no for estvel, serexonerado. Ver artigo 28 da Lei 8.112/90 e artigo41 2 da CF/88.

    74. ERRADO - Extinto o cargo, o servidor ficar emdisponibilidade. Ver artigos 28 1;30 e 31 da Lei 8.112/90 e artigo 41 3 da CF/88.

    75. ERRADO - A reintegrao a renvestidura doservidor estvel no cargo anteriormente ocupado.Encontrando-se provido o cargo, o seu eventualocupante ser reconduzido ao cargo de origem,sem direito indenizao, ou aproveitado emoutro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade.

    76. CERTO - A reconduo o retorno do servidoestvel ao cargo anteriormente ocupado edecorrer de inabilitao em estgio probatriorelativo a outro cargo ou reintegrao do anteriorocupante.

    77. CERTO - Disposto pelo art. 29, pargrafo nico.Ver comentrios do item anterior.

    78. CERTO - A Lei 8.112/90, no artigo 30, expressa oconceito de aproveitamento dessa forma.

    79. ERRADO - O fato disposto caracteriza areconduo. Remoo o deslocamento doservidor no mbito do prprio rgo ou entidade.

    80. CERTO - o que estabelece o artigo 32 da Lei8.112/90.

    81. ERRADO-Transferncia e ascenso foramrevogadas pelaLe 9.527 de O de novembro de1997. As formas de vacncia esto expressas noartigo 33 da Lei 8.112/90.

    82. CERTO - Posse inacumulvel em outro cargoconstitui uma das formas de vacncia expressa naLei 8.112/90.

    83. CERTO - Readaptao constitui forma devacncia e, tambm, de provimento.

    84. ERRADO - Exonerao no tem carter punitivo,

    mas, sim, a demisso.

    85. ERRADO - Redistribuio o deslocamento, deofcio, do cargo de um rgo para outro.Geralmente, ocorre quando o rgo extinto. Aredistribuio ocorrer ex officio para ajustamentode lotao e da fora de trabalhos snecessidades dos servios, inclusive nos casos dereorganizao, extino ou criao de rgo ouentidade.

    86. CERTO - Disposto pelo art. 37 da Lei 8.112/90.Ver comentrios do item anterior.

    87. CERTO- As formas de vacncia esto expressasno art. 33 da Lei 8.112/90.

    88. ERRADO - A exonerao de cargo efetivo dar-se- de ofcio ou a pedido do servidor. Ver artigo 34da Lei 8.112/90.

    89. ERRADO - A exonerao de cargo em comissopoder ocorrer a juzo da autoridade competente

    ou a pedido do servidor. Ver artigo 35 da Lei8.112/90.

    90. CERTO - A dispensa de funo de confiana e,tambm, a exonerao de cargo em comisso dar-se- ajuzo da autoridade competente ou a pedidodo servidor.

    91. ERRADO - Cargos em comisso e funo deconfiana so de livre nomeao e exonerao,portanto no h o qu se falar em estgioprobatrio. A exonerao de cargo em comisso ea dispensa de funo de confiana ocorrero a

    juzo da autoridade competente ou a pedido doprprio servidor.

    92. ERRADO - O art. 36 dispe que a remoo odeslocamento do servidor, a pedido ou de ofcio,no mbito do mesmo quadro, com ou semmudana de sede.

    93. CERTO - Essa definio est expressa no art. 36,pargrafo nico, inciso III, alnea 'a'.

    94. ERRADO - A remoo pode ocorrer das seguintesformas:

    de ofcio, no interesse da Administrao;a pedido, a critrio da Administrao; ea pedido, para outra localidade, independentedo interesse da Administrao, nos casosprevistos em lei.

    95. CERTO - Ver comentrios do item anterior.

    96. CERTO - Disposto pelo artigo 37 1 da Lei n.8.112/90.

    97. ERRADO - O art. 38 estabelece que osservidores investidos em cargo ou funo de

    direo ou chefia e os ocupantes de cargo denatureza especial tero substituto indicados noregimento interno ou, no caso de omisso,

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    previamente designados pelo dirigente mximo dorgo ou entidade.

    98. CERTO - A lei dispe que o substituto assumirautomtica e cumulativamente o exerccio docargo ou funo de direo ou chefia e os denature