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    QUESTES SOBRE DESPESA PBLICA

    1. (Procurador do Estado RN/2000) Assinale a alternativa correta. As despesas destinadas manuteno de servios anteriormente criados, inclusive para obras de conservao, so classificadas como:

    a) despesas de capital; b) investimento; c) inverses financeiras; d) despesas de custeio; e) transferncias correntes.

    Resposta:

    2. (Gestor/2001) A Lei de Responsabilidade Fiscal fixou limites para gastos

    Lquida (definida na Lei). Qual(is) (dos) Poder(es) ficava(m) fora do alcance da Lei Camata, no tocante s despesas de pessoal, includas nos limites da nova Lei, na Unio e nos Estados?

    a) Executivo e Judicirio. b) Executivo e Legislativo. c) Executivo. d) Executivo e Presidncia da Repblica. e) Legislativo e Judicirio.

    Resposta:

    3. (Consultor de Oramentos Senado/1996) A propsito da classificao econmica da despesa pblica, julgue os itens abaixo (V, para verdadeiro, ou F, para falso).

    a) A cooperao financeira da Unio, com entidade ou empresa pblica ou

    privada, poder ser feita por meio de subvenes sociais ou econmicas, auxlios e contribuies.

    b) Os gastos relativos a servios em regime de programao especial so apropriados como despesas de capital-investimentos.

    c) O valor relativo ao pagamento de inativos e pensionistas apropriado como despesas correntes de custeio.

    d) A tabela para classificao das despesas quanto sua natureza, constante do Plano de Contas nico da Administrao Federal, apresenta quatro nveis, a saber: categoria econmica, grupo de despesa, modalidade de aplicao e elementos de despesa.

    e) O valor relativo aos emprstimos concedidos so apropriados como transferncias de capital.

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    Resposta:

    4. (TCE-PE/ACP/1995) A emisso de nota de empenho dispensvel: a) em casos cabalmente justificados e autorizados pelo Tribunal de Contas; b) para as despesas autorizadas para os casos comprovados de calamidade

    pblica; c) para as despesas de utilidade pblica em geral; d) em casos especiais previstos na legislao especfica; e) para despesas em montante fixo decorrentes de precatria.

    Resposta:

    5. (Analista Judicirio TRF4 Regio/2001) Inscreve-se como restos a pagar, em relao aos crditos especiais e extraordinrios que forem abertos nos ltimos quatro meses do exerccio, a serem reabertos no exerccio subseqente, a parcela da diferena entre a despesa:

    a) fixada e paga; b) fixada e liquidada; c) empenhada e paga; d) liquidada e paga; e) empenhada e liquidada.

    Resposta:

    6. (Analista Judicirio TRF4 Regio/2001) Constitui exceo ao regime financeiro de caixa da receita oramentria, em interpretao literal das disposies atinentes contidas na Lei n. 4.320/64:

    a) inscrio da dvida ativa; b) recebimento de dvida ativa de exerccios anteriores; c) baixa de restos a pagar como receita oramentria por cancelamento do

    empenho assim inscrito; d) apropriao como receita oramentria pela converso de depsito

    recebido no exerccio; e) estorno da receita oramentria e inscrio de restituio de tributos a

    pagar relativa a imposto arrecadado no exerccio. Resposta:

    7. (Analista Judicirio TRF4 Regio/2001) O regime de adiantamento para a realizao de despesas que no possam subordinar-se ao processo normal de aplicao, segundo a Lei n. 4.320/64, aplicvel aos casos de despesas:

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    a) expressamente definidos em lei; b) estabelecidos pelo Chefe do Poder Executivo; c) determinados pelo ordenador da despesa; d) autorizados pelo Tribunal de Contas; e) declarados pelo Ministro da Fazenda.

    Resposta:

    8. (Analista Judicirio TRF4 Regio/2001) A receita e a despesa oramentrias tm classificao oramentria comum que permite evidenciar a poupana interna que a:

    a) institucional; b) por funes; c) por fonte; d) econmica; e) por regies.

    Resposta:

    9. (Analista Judicirio TRF4 Regio/2001) As categorias de programao so caracterizadas pela seguinte classificao:

    a) institucional; b) funcional-programtica; c) por natureza da despesa; d) de regionalizao; e) por fonte de recursos.

    Resposta:

    10. (Analista Judicirio TRF4 Regio/2001) O estgio ou a fase que caracteriza a despesa executada no exerccio o:

    a) do Empenho; b) da Licitao; c) da Liquidao; d) da Ordem de Pagamento; e) do Pagamento.

    Resposta:

    11. (Analista-Contador TRF) a liquidao da despesa, segundo os ditames da Lei n. 4.320/94, consiste:

    a) no pagamento ou na inscrio em restos a pagar;

  • 4

    b) na comprovao da entrega do material ou da prestao do servio; c) na verificao do direito adquirido pelo credor; d) na quitao da despesa; e) no pagamento ou na quitao da despesa.

    Resposta:

    12. (Analista de Oramento MARE) A certificao do recebimento do fornecimento, da prestao do servio e da ocorrncia do encargo, exigida na fase de:

    a) fixao; b) licitao; c) empenho; d) liquidao; e) pagamento.

    Resposta:

    13. (Analista de Oramento MARE) A indicao de que a despesa relativa a projeto, atividade ou operao especial consta da classificao:

    a) institucional; b) funcional-programtica; c) funcional; d) econmica; e) por elementos.

    Resposta

    14. (AFCE-TCU/1996) A despesa oramentria deve ser processada em estgios. A respeito de tais estgios, julgue os itens a seguir (V, para verdadeiro, ou F para falso).

    a) A fixao , em realidade, o primeiro estgio da despesa oramentria, a

    qual cumprida por ocasio da edio da Lei do Oramento. b) No empenho da despesa, fica criada, para o Estado, a obrigao de

    pagamento, independentemente de quaisquer condies. c) vlido o empenho da despesa que exceder o limite dos crditos

    concedidos por meio de crditos especiais. d) Sendo conseqncia da liquidao a emisso de ordem de pagamento,

    quando a autoridade competente determina que a despesa seja paga, a realizao da despesa deve ser considerada como ocorrida com a sua liquidao e no com o seu pagamento.

    Resposta:

  • 5

    15. (AFCE- -

    servio para certa repartio pblica federal em novembro de 1997, mas no recebeu o valor contratado, que era de R$ 1.800,00. No fim do ano, seu crdito foi inscrito em Restos a Pagar, mas no chegou a ser pago durante o exerccio de 1999. Quando, em maio de 1999, a Firma reclamou o seu crdito, a inscrio em Restos a Pagar j tinha sido cancelada. Mesmo assim, aps o cancelamento da inscrio em Restos a Pagar, a Unidade pode pagar o tal servio, utilizando recursos da durao destinados a atender:

    a) despesas extra-oramentrias; b) despesas vinculadas a Restos a Pagar; c) despesas de exerccios anteriores; d) obrigaes de exerccios anteriores; e) no pode mais pagar; o dbito j prescreveu.

    Resposta:

    16. (Analista de Oramento MARE) Considerando a Lei n. 4.320/64, quando uma Unidade da Administrao Federal, que vise a objetivos comerciais, adquire um terreno para construir novas instalaes, classificar esta despesa como:

    a) inverses financeiras aquisio de imveis; b) investimento obras e instalaes; c) inverses financeiras constituio ou aumento de capital de empresas

    comerciais ou financeiras; d) investimentos equipamento e material permanente; e) inverses financeiras aquisio de outros bens de capital j em utilizao.

    Resposta:

    17. (Analista de Oramento MARE) Aps o cancelamento da inscrio da despesa inscrita em restos a pagar, o pagamento que vier a ser reclamado poder ser atendido conta de dotao destinada a:

    a) despesas extra-oramentrias; b) despesas vinculadas a restos a pagar; c) despesas de exerccios anteriores; d) depsitos de diversas origens; e) obrigaes de exerccios anteriores.

    Resposta:

  • 6

    18. (Analista Jurdico SERPRO/2001) O Estado ou o Municpio, em face da Lei de Responsabilidade Fiscal, ter suspenso o acesso a novos crditos ou financiamentos:

    a) se tiver sua dvida honrada pela Unio, em decorrncia de garantia

    prestada em operao de crdito, at a total liquidao dessa dvida; b) se no observar os limites para o estoque da dvida; c) se exceder os limites de gasto com pessoal; d) se deixar de instituir e arrecadar todos os tributos de sua competncia; e) se no cumprir os limites constitucionais relativos a despesas com

    educao e sade. Resposta:

    19. (Analista de Oramento MARE/1999) Pertencem necessariamente ao exerccio financeiro as despesas nele:

    a) fixadas; b) empenhadas; c) liquidadas; d) liquidadas e pagas; e) empenhadas e no-liquidadas.

    Resposta:

    20. (AFC/2000) A partir do ano 2000, o Oramento Pblico no Brasil foi elaborado com base nas modificaes dispostas pelo Decreto n. 2.829/98 e na Portaria n. 42/99, do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. O eixo principal dessas modificaes foi a interligao entre o planejamento governamental (PPA) e Oramento (LOA). Identifique o principal instrumento de ligao entre os dois.

    a) Funo. b) Programas. c) Subprogramas. d) Projetos. e) Operaes especiais.

    Resposta:

    21. (AFC/2000) Quanto natureza econmica da receita e da despesa, o oramento brasileiro, a partir de 2000, passou a apresentar duas contas. Assinale a opo correta.

    a) Operaes de crdito e juros da dvida pblica. b) Inverses financeiras e receita de contribuio.

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    c) Poupana e dficit. d) Corrente e capital. e) Receita tributria e despesa de pessoal.

    Resposta:

    22. (AGU/1999) A Lei n. 4.320/64 distingue despesas em:

    a) Correntes (custeio e transferncias correntes) e Capital (investimento, inverso financeira e transferncias de capital);

    b) Correntes (pessoal e movimentos correntes) e Investimento (capital, bens pblicos, servios essenciais);

    c) Correntes (pessoal e movimentos correntes) e Investimento (capital, previdncia e amortizao de dvida);

    d) Correntes (pessoal e movimentos de custeio) e Capital (investimento, obras pblicas e constituio de reservas);

    e) Correntes (pessoal e movimentos equalizadores) e Investimento (capital,subvenes e constituio de reservas).

    Resposta:

    23. (AGU/1998) Aliomar Baleeiro define a despesa pblica como sendo a aplicao de certa quantia, em dinheiro, por parte da autoridade ou agente pblico competente dentro de uma autorizao legislativa para execuo de fim a cargo do governo. A partir desse entendimento, a despesa pblica poder ser liberada:

    a) a vista de recibo ou nota fiscal; b) automaticamente, em se tratando de agente pblico; c) se antecedida de previso oramentria; d) mediante empenho, exclusivamente; e) mediante autorizao do Tribunal de Contas.

    Resposta:

    24. (PFN/1997) A despesa com pessoal ativo e inativo da Unio:

    a) s pode ser aumentada por meio de crdito extraordinrio; b) dever constar do oramento plurianual; c) no poder exceder os limites estabelecidos em lei complementar; d) pode ser aumentada por decreto do Poder Executivo; e) s pode ser aumentada por meio de crdito especial.

    Resposta:

    25. (PFN/1997) So fases das despesas pblicas:

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    a) empenho e liquidao; b) dotao e pagamento; c) condio e ordem de pagamento; d) liquidao e adiantamento; e) crdito e empenho.

    Resposta:

    26. (PFN/1997) Constitui despesa corrente:

    a) aquela efetuada com a realizao de obras pblicas; b) a aquisio de imveis destinados realizao de obras; c) a efetuada quando da concesso de emprstimos; d) a destinada a atender a obras de conservao de bens imveis; e) aquela utilizada para amortizar a dvida pblica.

    Reposta:

    27. (PFN/1997) Relativamente s despesas autorizadas pelo Oramento Geral da Unio, pode-se afirmar que a dotao destinada aquisio de um prdio (imvel j construdo) para o funcionamento de uma repartio pblica classifica-se como:

    a) transferncia de capital; b) inverso financeira; c) investimento; d) despesa corrente; e) subveno econmica.

    Resposta:

    28. (TFC/2001) Consiste a despesa pblica no conjunto dos dispndios do Estado para o funcionamento dos servios pblicos. Sob outro aspecto e mais amplo, podemos dizer que a despesa pblica a aplicao de certa importncia em dinheiro, por autoridade pblica, de acordo com a autorizao do Poder Legislativo, para a execuo de servios a cargo do

    Dejalma de Campos, So Paulo: Atlas, 1995. p. 45) As despesas pblicas, de acordo com o art. 12 da Lei n. 4.320/64, so devidamente classificadas em despesas correntes e de capital. Indique, entre as opes abaixo, aquela que representa as respectivas despesas correntes e de capital.

    a) Despesas passivas, transferncias correntes, investimentos, incentivos fiscais e empenhos fiscais.

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    b) Despesas de custeio, transferncias passivas, impostos, inverses financeiras e transferncias de capital.

    c) Despesas de custeio, transferncias correntes, investimento, inverses financeiras e transferncias de capital.

    d) Despesas ativas, transferncias passivas, impostos, incentivos fiscais e transferncias de capital.

    e) Despesas de custeio, transferncias correntes, impostos, incentivos fiscais e empenhos fiscais.

    Resposta:

    29. (TCE-RJ/2000) De acordo com a nova classificao funcional da despesa, estabelecida na Portaria Ministerial n. 42, de 14 de abril de 1999:

    a) a Unio, os estados e o Distrito Federal, e os Municpios esto

    obrigados a adot-la a partir deste ano (2000); b) operaes especiais compreendem as despesas que contribuem

    para a manuteno das aes do governo, das quais no resulta um produto;

    c) os programas so comuns s trs esferas de governo, permitindo a consolidao nacional dos gastos do setor pblico;

    d) o subprograma o mdulo comum integrador do plano plurianual com o oramento;

    e) as subfunes podero ser combinadas com funes diferentes daquelas a que estejam vinculadas.

    Resposta:

    30. (TCU/1996) Existem ocorrncias especiais na execuo da despesa pblica, tais como os suprimentos de fundos e os restos a pagar. A respeito desse assunto, julgue os itens a seguir.

    a) O suprimento de fundos a modalidade de realizao de despesa

    por meio de adiantamento concedido a servidor, para posterior prestao de contas, quando o pagamento da despesa no for realizvel mediante a utilizao da rede bancria.

    b) A entrega do numerrio ao servidor, relativa a suprimento de fundos concedido, no ser precedida do empenho respectivo, o que somente ser efetuado quando da prestao de contas.

    c) A legislao probe, expressamente, a concesso de suprimentos de fungos servidor declarado em alcance e a responsvel por dois suprimentos.

    d) Os restos a pagar representam as despesas empenhadas, pendentes de pagamento na data do encerramento do exerccio financeiro, inscritas contabilmente como obrigaes a pagar no exerccio subseqente.

  • 10

    e) Toda despesa empenhada e liquidada passvel de inscrio em Restos a Pagar Processados, enquanto que as despesas empenhadas, mas no-liquidadas, somente so passveis de inscrio em Restos a Pagar No-Processados, se forem atendidas determinadas condies.

    Resposta:

    31. (PFN/1998) Proibida a designao de casos ou de pessoas nas dotaes oramentrias abertas para os pagamentos de precatrios, os crditos de natureza alimentar:

    a) sero automaticamente includos na ordem cronolgica; b) sero excludos; c) sero excepcionalmente objeto de ordem cronolgica especfica; d) constaro de lista do exerccio seguinte; e) dependero de apresentao at 1 de julho de cada ano.

    Resposta:

    32. (PFN/1992) O ato que cria para o Estado obrigao de pagamento :

    a) ordem de pagamento; b) adiantamento; c) lanamento de despesa; d) empenho de despesa; e) liquidao de despesa.

    Resposta:

    33. (AGU/1999) O ato de verificao do direito adquirido pelo credor, tendo por base os ttulos e documentos comprobatrios do respectivo crdito, :

    a) empenho; b) liquidao; c) ordem de pagamento; d) verificao objetiva; e) nota de extino da obrigao.

    Resposta:

    34. (AGU/1999) Dentre as despesas indicadas, assinale aquela que se caracteriza com inverso financeira.

    a) dotao para obra pblica.

  • 11

    b) Dotao para aquisio de ttulos representativos do capital de empresas em funcionamento.

    c) Dotao para pagamento de juros da dvida pblica. d) Dotao para aquisio de equipamentos. e) Dotao para amortizao da dvida pblica.

    Resposta:

    35. (AFC/2000) Para a elaborao e execuo do PPA 2000-2003 e dos oramentos da Unio de 2000, a Portaria 42/99 do MPOG apresentou uma srie de modificaes quanto classificao programtica das despesas. Com base nessa Portaria, identifique a opo falsa sob a tica da nova classificao oramentria.

    a) elenco de funes e subfunes padronizadas para a Unio, os

    Estados e os Municpios. b) Elenco de programas padronizados para a Unio, os Estados e os

    Municpios. c) Elenco de projetos. d) Elenco de atividades. e) Elenco de operaes especiais.

    Resposta:

    36. (AFC/1997) De acordo com os dispositivos constantes da Lei n. 4.320/64, assinale a opo incorreta.

    a) o regime contbil adotado para as despesas pblicas o de

    competncia. b) O supervit do oramento corrente considerado receita corrente. c) O regime contbil adotado para as receitas pblicas o de caixa. d) A Lei Oramentria no pode incluir operaes de crdito por

    antecipao de receita. e) O pagamento a inativos e pensionistas classificado como

    transferncia corrente. Resposta:

    37. (AFC/1997) Consideram-se estgios da despesa pblica:

    a) cota, repasse e sub-repasse; b) fixao, arrecadao e recolhimento; c) fixao, lanamento, arrecadao e recolhimento; d) empenho, liquidao e pagamento; e) pr-empenho, empenho, liquidao e pagamento.

  • 12

    Resposta:

    38. (TCE-ES/ESAF/2001) Os estgios da despesa pblica, conforme previsto na Lei n. 4.320/64, so, na sua essncia:

    a) licitao, contratao e pagamento; b) licitao, contratao e empenho; c) contratao, empenho e pagamento; d) empenho, liquidao e pagamento; e) contratao, empenho e liquidao.

    Resposta:

    39. (TCE-ES/ESAF/2001) A Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n. 101/2000) estabeleceu que os Estados no podero gastar com pessoal mais de 60% da sua Receita Corrente Lquida, sendo que at 6% desse limite global reservado ao Poder Legislativo, includo o Tribunal de Contas.

    a) Correta a assertiva. b) Incorreta a assertiva, porque o limite global no de 60%, e sim de

    50%. c) Incorreta a assertiva, porque a parcela do legislativo no de at

    6%, mas sim de 3%. d) Incorreta a assertiva, porque na parcela do legislativo no est

    includo o TCE. e) Incorreta a assertiva, porque a parcela de 6% para o legislativo,

    alm de mais 3% para o TCE. Resposta:

    40. (TCE-ES/ESAF/2001) Com base na Lei n. 4.320/64, os regimes de contabilizao de receitas e despesas pblicas adotados no Brasil so os seguintes:

    a) regime misto para as receitas e para as despesas; b) regime de competncia para as receitas e para as despesas; c) regime de caixa para as receitas e para as despesas; d) regime de competncia para as receitas e de caixa para as

    despesas; e) regime de caixa para as receitas e de competncia para as

    despesas. Resposta:

    41. (TCE-ES/ESAF/2001) Acerca do suprimento de fundos, de acordo com os termos do Decreto n. 93.872/86, incorreto afirmar que:

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    a) utilizado para atender situaes que exijam pronto pagamento em

    espcie; b) pode ser concedido para a realizao de despesas de carter

    sigiloso; c) contabilizado responsabilidade do ordenador da despesa; d) sua restituio aps o encerramento do exerccio constitui receita

    oramentria; e) s pode ser concedido a responsvel por no mximo um suprimento.

    Resposta:

    42. (TCE-ES/ESAF/2001) De acordo com a norma vigente, classifica-se como investimento a seguinte despesa:

    a) aquisio de debntures, sem aumento de capital, junto a empresas

    j constitudas; b) aquisio de bens mveis para revenda; c) aquisio de debntures, com aumento de capital, de empresas

    comerciais e financeiras; d) aquisio de bens imveis para reforma; e) concesso de emprstimos lastreados em ttulos pblicos.

    Resposta:

    43. (TCE-ES/ESAF/Auditor/2001) A verificao da origem e do objeto de uma despesa, da importncia exata a ser paga, e da pessoa a quem deve ser feito o pagamento so objetivos do procedimento referente ao processamento das despesas pblicas, intitulado:

    a) empenho; b) liquidao; c) ordenao de despesa; d) pagamento; e) certificao.

    Resposta:

    44. (TCE-ES/ESAF/Auditor/2001) Em face do estabelecimento na Lei de Responsabilidade Fiscal, os Estados e Municpios que execederem os limites fixados para despesas com pessoal, alm de ficarem impedidos de receber transferncias voluntrias:

    a) tero suspenso o acesso a novos crditos e financiamentos, at a

    liquidao da dvida honrada pela Unio; b) ficaro impedidos de contratar operaes de crdito;

  • 14

    c) ficaro impedidos de instituir os tributos de sua competncia no exerccio subseqente;

    d) estaro sujeitos interveno federal; e) deixaro de receber os repasses relativos aos fundos de

    participao. Resposta:

    45. (Subprocurador/TCE-SE/FCC/2002) Sobre empenho de despesa, a Lei n. 4.320/64 afirma que:

    a) o empenho de despesa o ato emanado da autoridade competente

    que cria para o Estado obrigao de pagamento pendente ou no de implemento de condio.

    b) O regime de adiantamento aplicvel aos casos de despesas que no se encontram definidas em lei.

    c) A despesa poder ser realizada sem prvio empenho. d) permitido adiantamento a servidor em alcance e a responsvel por

    dois adiantamentos. e) O empenho da despesa poder exceder o limite dos crditos

    concedidos. Resposta:

    46. (Subprocurador/TCE-SE/FCC/2002) Levando-se em conta a classificao das despesas pblicas feita pela Lei n. 4.320/64, INCORRETO afirmar que:

    a) as despesas correntes so as despesas de custeio e as

    transferncias correntes. b) As despesas de capital so os investimentos, as inverses

    financeiras e as transferncias de Capital. c) Subvenes so as transferncias destinadas a cobrir despesas de

    custeio das entidades beneficiadas. d) So classificadas como transferncias correntes as dotaes para

    manuteno de servios anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender as obras de conservao e adaptao de bens imveis.

    e) As dotaes destinadas a aquisio de imveis ou de bens de capital j em utilizao so classificadas como inverses financeiras.

    Resposta:

    47. (auditor/TCE-SE/FCC/2002) O regime contbil adotado, de acordo com as normas do Direito Financeiro, :

  • 15

    a) competncia para as receitas e caixa para as despesas. b) Gesto financeira. c) Competncia tanto para as receitas como para as despesas. d) Caixa tanto para as receitas como para as despesas. e) Caixa para as receitas e competncia para as despesas.

    Resposta:

    48. (auditor/TCE-SE/FCC/2002) Constituem Restos a Pagar Processados as despesas que foram:

    a) empenhadas, realizadas e pagas no exerccio. b) Empenhadas e no pagas no exerccio. c) Empenhadas e liquidadas no exerccio. d) Empenhadas em despesas de exerccios anteriores. e) Empenhadas, liquidadas e no pagas no exerccio.

    Resposta:

    49. (auditor/TCE-SE/FCC/2002) O Estado de Sergipe, aps licitao , contrata uma empresa para limpeza e conservao da sua sede a vigir a partir de 1 de junho de 2001, pelo prazo de dois anos, com pagamento mensal de R$ 2.000,00. A unidade de finanas dever emitir o empenho relativo ao exerccio de 2001 do tipo:

    a) ordinrio de R$ 14.000 b) estimativo de R$ 48.000 c) global de R$ 12.000 d) global de E$ 14.000 e) estimativa de R$ 14.000.

    Resposta:

    50. (auditor/TCE-SE/FCC/2002) Operaes de Crdito Oramentrias so efetuadas para atender s:

    a) insuficincias de caixa. b) Despesas de capital. c) Despesas correntes. d) Despesas oramentrias de qualquer natureza. e) As despesas de pessoal.

    Resposta:

    51. (TCI-PI/ESAF/2001) Acerca do regime contbil adotado em nosso pas, correto afirmar que:

  • 16

    a) misto, sendo de caixa para receitas e de competncia para

    despesas. b) Impe a contabilizao das despesas liquidadas no prprio exerccio

    em que tenham sido executadas. c) Define o lanamento da receita arrecadada, no sistema financeiro,

    como dvida ativa. d) Para as despesas empenhadas e no-processadas, adota o princpio

    de caixa. e) Inibe a contabilizao, como despesas de exerccios anteriores, de

    resduos passivos com prescrio interrompida. Resposta:

    52. (TCI-PI/ESAF/2001) Acerca do empenho da despesa incorreto afirmar que:

    a) ato emanado de autoridade competente, que cria obrigao de

    pagamento para o poder pblico. b) Deve sempre ser prvio liquidao da despesa e realizado por

    meio de nota de empenho devidamente assinada pelo ordenador de despesa.

    c) Suas modalidades so a global, por estimativa e extraordinrio. d) Quando de sua anulao, total ou parcial, reverte-se dotao

    original o valor anulado. e) Pagamentos de gua e luz, pessoal e manuteno e limpeza so

    despesas tpicas de empenho global. Resposta:

    53. (TCI-PI/ESAF/2001) O suprimento de fundos pode ser concedido:

    a) a servidor que no tenha, dentro do prazo legal, prestado contas de um suprimento anterior.

    b) Para pagamento de despesas j realizadas. c) A servidor declarado em alcance. d) Para despesas de grande vulto. e) A responsvel por dois outros suprimentos cujas prestaes de

    contas j tenham sido formalizadas. Respostas:

    54. (TCI-PI/ESAF/2001) Com relao classificao das despesas governamentais quanto natureza do gasto, identifique a categoria econmica que no pertinente.

  • 17

    a) custeio. b) Funo. c) Investimento. d) Transferncia. e) Inverso financeira.

    Resposta:

    55. (Procurador/TCDF/CESPE/2002) Com relao execuo oramentria e luz da Constituio da Repblica e da Lei n. 4.320/64, julgue os itens abaixo.

    a) a liquidao da despesa o ato emanado de autoridade competente

    que cria para o Estado obrigao de pagamento, pendente ou no de implemento de condio.

    b) ilegal a realizao de uma determinada despesa no-empenhada, mesmo que se proceda ao empenho dela imediatamente aps a sua realizao.

    c) Uma vez reconhecida a notria repercusso institucional e a urgente necessidade de um programa governamental na rea social, este pode ser iniciado independentemente de sua incluso na Lei Oramentria Anual, desde que expressamente autorizado pela Lei de Diretrizes Oramentrias.

    d) S vlido o pagamento de uma determinada despesa se efetuado aps a regular liquidao dela.

    e) O empenho de uma despesa corresponde verificao do direito adquirido pelo credor, tendo por base os ttulos e documentos comprobatrios do respectivo crdito.

    Resposta:

    56. (CESPE/AGU/2002) Despesa pblica o somatrio dos gastos feitos pelo Estado para a realizao de obras e para a prestao dos servios pblicos. Com relao despesa pblica, tendo em vista a Lei n. 4.320/64 e as lies doutrinrias, julgue os itens a seguir.

    a) a liquidao da despesa consiste no pagamento ou na inscrio em

    restos a pagar. b) Despesas de capital so voltadas para a manuteno de servios j

    criados ou para a realizao de obras de conservao de bens imveis.

    c) O valor referente ao pagamento de inativos apropriado como despesa corrente de custeio.

    d) Classificam-se como inverses financeiras as dotaes destinadas aquisio de imveis ou de bens de capital j em utilizao.

  • 18

    e) Empenho e liquidao so estgios das despesas pblicas. Resposta:

    57. (Auditor/TCDF/CESPE/2002) O crescimento da despesa pblica fenmeno observado em todo o mundo, sobretudo no perodo posterior Segunda Guerra Mundial. As causas desse fenmeno, alm do aumento populacional, tm origem principal no que se veio a chamar de estado do bem-estar social. Segundo Aliomar Baleeiro, esse estado fundamentou-se na melhoria do nvel poltico, moral e cultural da humanidade, o que levou o indivduo a conceber e a exigir a ampla e eficaz expanso dos servios pblicos prestados pelo Estado, os quais, atualmente, sob nova ideologia poltico-econmica, deseja-se reduzir, para conter a despesa. Considerando as idias do texto acima, relativas a despesas pblicas, e com base na Lei n. 4.320/64, julgue os itens a seguir.

    a) De acordo com a doutrina dominante, a despesa pblica aplicao

    de certa quantia, por parte da autoridade ou do agente pblico competente, dentro de uma autorizao legislativa, para a execuo de um fim a cargo do governo.

    b) Segundo a referida lei, a despesa pblica classifica-se em despesas correntes e despesas de capital; as primeiras so aquelas que no enriquecem o patrimnio pblico e so necessrias execuo dos servios pblicos e vida do Estado, como, por exemplo, a amortizao da dvida pblica; as segundas so as que determinam uma modificao do patrimnio pblico, sendo economicamente produtivas, como, por exemplo, as despesas com subvenes econmicas.

    c) Empenho de despesa ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigao de pagamento, desde que no exceda o limite dos crditos concedidos e seja prvio despesa, podendo ser feito por estimativa nos casos de despesas contratuais e de outras, sujeitas a parcelamento.

    d) A liquidao da despesa consiste na verificao do direito do credor, tendo por base os ttulos e documentos comprobatrios do respectivo crdito, em que se apura a origem e o objeto do que se deve pagar, a importncia exata a pagar e a quem se deve pagar para extinguir a obrigao.

    e) O pagamento da despesa ser efetuado quando ordenado por autoridade competente, aps sua regular liquidao, que, na hiptese de servios prestados ou de fornecimento de materiais, ter por base o contrato, ajuste ou acordo respectivo, a nota de empenho e os comprovantes da entrega do material ou da prestao do servio.

    Resposta:

  • 19

    58. (ACE/TCDF/CESPE/2002) Acerca da organizao e da classificao da

    despesa nas leis oramentrias, julgue os seguintes itens.

    a) corrigindo deficincias quanto classificao funcional-programtica, a nova estrutura programtica estabelecida pela Portaria n. 42/99 passa a ser um instrumento para a adoo do oramento-programa no Brasil.

    b) Enquanto a Lei n. 4.320/64 estabelece que, na lei de oramento, a discriminao da despesa far-se-, no mnimo, por elementos, a Portaria Interministerial n. 163/01 dispensa a obrigatoriedade de os elementos constarem da lei oramentria.

    c) Nas leis oramentrias, a classificao institucional constituda por rgo, unidade oramentria e unidade gestora. A Lei n. 4.320/64 define esta ltima como o agrupamento de servios a que sero consignadas dotaes prprias.

    d) Na estrutura programtica da despesa, classificam-se como operaes especiais as operaes limitadas no tempo que concorrem para a expanso da ao governamental, enquanto as operaes de manuteno e conservao so classificadas como atividades.

    e) As leis oramentrias da Unio e do DF apresentam, na estrutura programtica, o subttulo. A utilizao desse instrumento de programao oramentria no obrigatria para todos os entes da Federao.

    Resposta:

    59. (Aud/Recife/FCC/2003) Sobre as despesas pblicas, INCORRETO afirmar que:

    a) no podem ser efetuadas sem a prvia autorizao do Poder

    Legislativo; b) so despesas correntes as de custeio e as de amortizao da dvida

    pblica; c) as despesas de capital comportam os investimentos, as inverses

    financeiras e as transferncias de capital; d) as despesas com pessoal dos Municpios no podero exceder o

    limite se sessenta por cento da receita corrente lquida; e) nos Municpios com fundo previdencirio, os gastos lquidos com

    aposentados e pensionistas no podero superar os doze por cento da receita lquida.

    Resposta:

  • 20

    60. (Aud/Recife/FCC/2003) Inscreve-se como Restos a Pagar a parcela da diferena entre a despesa:

    a) fixada e a paga; b) empenhada e a paga; c) fixada e a liquidada; d) autorizada e a paga; e) empenhada e a liquidada.

    Resposta:

    61. (Aud/Recife/FCC/2003) O estgio da Despesa Pblica que consiste na verificao do direito adquirido pelo credor, tendo como base os ttulos e documentos comprobatrios do respectivo crdito, :

    a) pagamento da despesa; b) empenho da despesa; c) liquidao da despesa; d) contabilizao da despesa; e) classificao da despesa.

    Resposta:

    62. (TRF5/FCC/2003) Os Restos a Pagar no-processados caracterizam-se por no terem sido objeto de:

    a) protocolizao; b) licitao; c) liquidao; d) anulao de empenho; e) ordenao de pagamento, quando empenhadas.

    Resposta:

    63. (AFC/ESAF/2004) Sobre as Despesas Pblicas da Unio, no se pode afirmar que:

    a) sejam estgios da despesa oramentria o empenho, a liquidao e

    o pagamento; b) o pagamento de juros e encargos da dvida caracterize-se como

    despesa corrente; c) amortizao da dvida seja uma despesa de capital; d) inverses financeiras sejam definidas como despesas de capital; e) investimentos sejam classificados como despesas correntes.

    Resposta:

  • 21

    64. (AFC/ESAF/2004) Com relao despesa pblica, identifique a que

    natureza de categoria de programao oramentria corresponde o pagamento de sentenas judiciais.

    a) atividades. b) Projetos. c) Programas. d) Planejamento prvio. e) Operaes especiais.

    Resposta:

  • 22

    QUESTES SOBRE RECEITA PBLICA

    65. (Consultor de Oramentos-Senado/1996) A propsito das receitas tributrias, julgue os itens que se seguem.

    a) tributo toda prestao pecuniria compulsria, em moeda ou outro

    valor que em moeda possa ser expresso, sem carter de sano de ato ilcito, instituda em lei, cuja cobrana deve ser efetuada mediante a realizao de ato administrativo absolutamente independente da vontade do servidor responsvel.

    b) Imposto o tributo cuja obrigao tem como fato gerador uma situao independente de qualquer servio estatal especificamente prestado ao contribuinte.

    c) Taxas so tributos cobrados em funo do exerccio do poder de polcia do Estado ou pela utilizao de servio pblico especificamente prestado ao contribuinte, podendo ter base de clculo ou fato gerador idnticos aos do imposto.

    d) A contribuio de melhoria um imposto cobrado para fazer face ao custo de servios pblicos especificamente prestados ao contribuinte.

    e) Na classificao econmica das receitas oramentrias, as receitas tributrias so sempre consideradas receitas correntes, com exceo das contribuies de melhoria, que so consideradas receitas de capital.

    Resposta:

    66. (Consultor de Oramentos-Senado/1996) No que concerne dvida ativa, correto afirmar que:

    a) a mesma passa a gozar de presuno relativa (jris tantum) de certeza e

    liquidez aps a sua regular inscrio; b) passa a no mais admitir prova em contrrio, j que, ao Estado, no mais

    necessrio apresentar prova para a afirmao de seu crdito; c) a maioria dos autores defende que a correspondente receita ser

    apropriada no exerccio em que ocorrer a inscrio; d) constituda dos crditos da Fazenda Pblica, de natureza tributria, que

    deixaram de ser pagos no vencimento, aps serem apuradas sua liquidez e sua certeza, de acordo com a legislao especfica;

    e) demanda a utilizao de registros prprios, nos quais ficaro assinalados o nome do devedor, seu domiclio ou sua residncia, a quantia devida, a origem e a natureza do crdito, entre outros requisitos essenciais.

    Resposta:

  • 23

    67. (Consultor de Oramentos-Senado/1996) A respeito dos conceitos relativos s receitas pblicas, julgue os itens abaixo.

    a) No Brasil, as receitas lanadas, mesmo que ainda no-arrecadadas no

    exerccio, sero consideradas como auferidas neste exerccio, passando a constituir resduos ativos a serem cobrados em anos posteriores.

    b) Caracterizam-se como receitas derivadas aquelas que provm da explorao do patrimnio da pessoa jurdica de Direito Pblico.

    c) As receitas pblicas caracterizam-se, em sentido amplo, como um ingresso de recursos ao patrimnio pblico, resultante do poder do Estado de exigir impostos dos cidados para custeamento das necessidades pblicas.

    d) Devero ser integralmente previstas na Lei do Oramento, em especial as receitas decorrentes de operaes de crdito por antecipao da receita, as emisses de papel moeda e quaisquer entradas compensatrias no ativo e no passivo financeiros.

    Resposta:

    68. (Analista Judicirio/TRF4/2001) receita oramentria efetiva:

    a) operao de crdito por antecipao de receita; b) recebimento de emprstimo concedido em perodo anterior; c) diferena entre a receita obtida pela venda e o valor contbil do bem

    vendido; d) recebimento de receita da dvida ativa; e) aluguel do exerccio, neste recebido.

    Resposta:

    69. (Analista Judicirio/TRF4/2001) receita extra-oramentria: a) doao recebida em dinheiro; b) impostos arrecadados relativos a exerccios anteriores; c) emprstimo tomado para atender insuficincia de tesouraria; d) receita de servios no prevista no oramento; e) venda de sucata.

    Resposta:

    70. (Perito/PF/93) Assinale a alternativa que indique uma receita de capital. a) receita patrimonial. b) Receita industrial. c) Supervit do oramento corrente. d) Transferncias intergovernamentais para despesas correntes. e) Receita de dvida ativa.

  • 24

    Resposta:

    71. (AFCE-TCU/96) No que concerne classificao da receita pblica, julgue os itens a seguir (V, para verdadeiro, ou F, para falso).

    a) As receitas correntes so as que no provm da alienao de um bem de

    capital ou que no estejam, na lei, definidas como de capital. b) Receitas pblicas que estejam por ato do poder pblico, vinculadas

    realizao de despesas correntes, so consideradas receitas de capital. c) As receitas de capital provm da alienao de bens de capital, da obteno

    de emprstimos e das amortizaes de emprstimos concedidos. d) As categorias econmicas das receitas pblicas podem ser distribudas por

    fontes e subfontes, podendo chegar a um maior detalhamento, dependendo das necessidades de informao do rgo arrecadador.

    e) As receitas tributrias so uma das fontes das receitas correntes. Resposta:

    72. (AFCE-TCU/96) Estgios da receita pblica so as etapas consubstanciadas nas aes desenvolvidas e percorridas pelos rgos e pelas reparties encarregadas de execut-las. Em relao a esse tema, julgue os itens seguintes (V,para verdadeiro, ou F, para falso).

    a) os trs estgios da receita pblica so: previso, lanamento, arrecadao

    e recolhimento, nessa ordem. b) Os estgios da receita pblica devem ser percorridos tanto pelas receitas

    oramentrias, quanto pelas receitas extra-oramentrias. c) Estgio correspondente previso configura-se com a edio legal do

    oramento. d) Existem determinadas receitas tributrias, como o imposto sobre a renda de

    pessoas fsicas, em que o estgio do lanamento no percorrido. e) A arrecadao o ato que se relaciona com a entrega de valores, pelos

    agentes arrecadadores, ao Tesouro Pblico. Resposta:

    73. (AFCE-TCU/98) Marque V ou F. So consideradas receitas de capital as provenientes:

    a) do poder tributante do Estado; b) de atividades industriais do Estado; c) de converso, em espcie, de bens e direitos; d) de atividade que provoca um aumento do ativo, sem reduo concomitante

    do mesmo ou sem aumento do passivo; e) da realizao de recursos financeiros oriundos de constituio de dvidas.

  • 25

    Resposta:

    74. (Perito-PF/97) Quanto categoria econmica, a receita pblica oramentria pode ser classificada em receitas correntes e de capital. A respeito dessas receitas, julgue os itens seguintes.

    a) so exemplos de receitas correntes: impostos, aluguis de mquinas,

    equipamentos ou veculos, dividendos, servios de comercializao de produtos agropecurios e receita da dvida ativa no-tributria.

    b) A receita corrente tributria composta de impostos, taxas, contribuies sociais, contribuies econmicas e contribuies de melhoria.

    c) Juros de emprstimos uma receita corrente de servio, resultante das taxas de juros aplicadas a emprstimos concedidos, diferenciando-se dos juros classificados na receita corrente patrimonial, por ser tratar de receita operacional das instituies financeiras.

    d) A venda de bens mveis uma receita pblica oramentria, representando um caracterstica das receitas de capital, mas tambm pode ser encontrada entre as receitas correntes.

    e) As operaes de crdito e a amortizao de emprstimos so itens da receita pblica oramentria de capital, e em ambas as transaes o governo assume a posio de devedor.

    Resposta:

    75. (TCE-PE/ACP/95) No constituem receitas pblicas, no seu sentido estrito, as decorrentes de:

    a) venda de bem mvel; b) emprstimo tomado a longo prazo; c) operao de crdito por antecipao de receita; d) arrecadao sem que previstas especificamente no oramento; e) cobrana da dvida ativa.

    Resposta:

    76. (AFC/2000) Acerca da receita pblica, correto afirmar que:

    a) em hiptese alguma, nenhum tributo poder ser exigido ou aumentado sem que a lei o estabelea, ou cobrado, sem prvia autorizao legislativa;

    b) o recolhimento deve ser feito em estrita observncia ao princpio da unidade de tesouraria;

    c) o supervit do oramento corrente classificado como receita corrente; d) o lanamento enseja registro contbil; e) as receitas correntes constituem, em princpio, fatos permutativos.

  • 26

    Resposta:

    77. (AFC/2000) So consideradas receitas extra-oramentrias:

    a) aluguis; b) emprstimos obtidos; c) o recebimento da dvida ativa; d) caues em dinheiro efetuadas por prestadores de servios; e) as decorrentes da alienao de bens inservveis.

    Resposta:

    78. (Analisata-Contador-TRF/2001) receita extra-oramentria:

    a) doao recebida em dinheiro; b) impostos arrecadados relativos a exerccios anteriores; c) emprstimo tomado para atender insuficincia de tesouraria; d) receita de servios no previstos no oramento; e) venda de sucata.

    Resposta:

    79. (Analista de Oramento-MARE/99) No constituem receitas pblicas:

    a) alienao de bens; b) alienao de valores; c) os descontos ocorridos em pagamentos quando consignados a terceiros; d) recebimentos de emprstimos concedidos a longo prazo; e) operaes de crdito para cobertura das despesas fixadas.

    Resposta:

    80. (Analista de Oramento-MARE/99) Relaciona-se diretamente com o princpio da unidade de tersouraria:

    a) a previso da receita; b) o recolhimento das receitas; c) a arrecadao da receita, apenas; d) a liquidao da despesa, apenas; e) a arrecadao da receita e a liquidao da despesa.

    Resposta:

    81. (audcontmem/SP/99) Os estgios da receita so classificados em:

  • 27

    a) empenho, liquidao e pagamento; b) fixao, lanamento, arrecadao e empenho; c) previso, fixao e recolhimento; d) previso, lanamento, arrecadao e recolhimento; e) N.d.a.

    Resposta:

    82. (audcontmem/SP/99) No ttulo receitas de capital, so classificados os seguintes tipos de receitas:

    a) investimentos, material de consumo, alienao de bens, operaes de

    crdito e outras; b) investimentos, outros servios de terceiros, operaes de crdito,

    alienaes de bens, amortizaes, transferncias de capital e outras; c) operaes de crdito, alienaes de bens, amortizaes, transferncias de

    capital e outras; d) operaes de crdito, alienaes de bens, transferncias de capital e

    gnero alimentcios; e) n.d.a.

    Resposta:

    83. (audcontmem/SP/99) Os recursos referentes venda de um terreno pertencente Unio, aos Estados ou Municpios, so classificados como:

    a) receita correntes; b) receitas de capital; c) receitas de servios; d) receitas patrimoniais; e) n.d.a.

    Resposta:

    84. (audcontmem/SP/99) O quarto nvel, na classificao oramentria da receita, definida como:

    a) rubrica; b) fonte; c) subfonte; d) alnea; e) nda.

    Resposta:

    85. (PFN/98) A garantia da Unio no endividamento interno e externo:

  • 28

    a) depender das diretrizes oramentrias, exclusivamente; b) ter limites e condies estabelecidos pelo Congresso Nacional; c) depender do plano plurianual; d) depender de limites e condies impostos pelo Senado Federal; e) depender de decreto do Presidente da Repblica.

    Resposta:

    86. (PFN/98) A autorizao de operaes externas de natureza financeira, de interesse da Unio, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territrios e dos Municpios, compete ao():

    a) Congresso Nacional, por voto secreto; b) Senado Federal, por voto secreto; c) Cmara Federal, mediante parecer da Comisso Mista; d) Senado, aps ouvido o Congresso Nacional; e) Senado, privativamente.

    Resposta:

    87. (AGU/98) Considerando-se dvida pblica aquela de natureza interna ou externa, contrada pelo Estado, mediante emisso de ttulos (Luiz Souza

    natureza financeira dependem:

    a) de prvia autorizao do Senado Federal; b) de autorizao do Senado Federal as de interesse do Estados e

    Municpios; c) apenas, da iniciativa do Executivo; d) de referendo do Congresso Nacional; e) do Executivo e do Senado Federal, as referentes Unio.

    Resposta:

    88. (PFN/97) A dvida ativa da Unio goza dos seguintes privilgios: a) presuno absoluta de certeza e liquidez; b) presuno relativa de certeza e presuno absoluta de liquidez; c) presuno de certeza e liquidez, que pode ser ilidida por prova inequvoca; d) presuno de certeza e liquidez, que no pode ser ilidida; e) presuno jris et de jure de certeza e efeito de prova pr-constituida.

    Resposta:

    89. (Procurador do Estado-RS/97) Assinale a afirmao correta.

  • 29

    a) receitas originrias so obtidas pelo Estado quando, por meio de uma empresa pblica ou sociedade de economia mista, explora atividade comercial.

    b) Para obter receitas derivadas, o Estado exerce seu poder de imprio, explorando os bens do seu patrimnio.

    c) Somente mediante a utilizao da sociedade de economia mista, empresas pblicas ou autarquias, devidamente criadas por lei, poder o Estado obter receitas oriundas de explorao econmica.

    d) Para obter receitas originrias, o Estado exerce seu poder de gesto, cobrando tributos dos contribuintes.

    e) Nenhuma afirmao correta. Resposta:

    90. (Procurador do Estado-RN/2000) Assinale a alternativa incorreta. A renncia de receitas, nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n. 101/00):

    a) vedada em qualquer caso; b) admitida, desde que esteja acompanhada de medidas de compensao; c) vedada, salvo se atender, dentre outras regras, ao disposto na Lei de

    Diretrizes Oramentrias; d) admitida, se demonstrado que ela no afetar as metas de resultados

    fiscais; e) no tem seu conceito estendido ao cancelamento de dbito cujo montante

    seja inferior ao valor dos respectivos custos de cobrana. Resposta:

    91. (Gestor/2001) A Lei de Responsabilidade Fiscal, de 04 de maio de 2000, no

    critrios para a concesso ou ampliao de incentivo ou benefcio de natureza tributria, da qual decorra renncia de receita. Marque a nica opo falsa, sobre o que compreende renncia fiscal, segundo a lei.

    a) subsdio. b) Concesso de iseno de carter geral. c) Crdito presumido. d) Anistia e) Alterao de alquota que implique reduo discriminada de tributos ou

    contribuies. Resposta:

    92. (AFC/2001) Com base nos dados abaixo, apurados ao final de um perodo qualquer, e observando o que dispe a Lei de Responsabilidade Fiscal sobre o conceito de Receita Corrente Lquida, assinale a opo que indica

  • 30

    a despesa total mxima, no mbito da Unio, a ser realizada com pessoal. Considere, para tanto, que:

    1. o total de transferncias constitucionais ou legais a Estados e Municpios

    equivale a 50% das transferncias correntes; 2. a contribuio de servidores para o custeio de seu sistema de previdncia e

    assistncia social equivale a 50% das receitas de contribuies.

    Receitas R$ Despesas R$

    Correntes Correntes

    Tributrias 120 Custeio 160

    Contribuies 60 Transf. Correntes

    80

    Patrimoniais 20

    Servios 15

    Transf. Corrente

    15

    De Capital De capital

    Operaes de Crdito

    60 Investimentos 10

    Alienao de Bens

    30 Inverses Financeiras

    20

    Transf. de Capital

    10 Transf. de capital

    60

    Total 330 330

    a) R$ 130; b) R$ 80; c) R$ 96; d) R$ 156; e) R$ 115.

    Resposta:

    93. (AFC/2001) De acordo com as regras da contabilidade pblica nacional, correto afirmar, quanto forma de registro da receita, que:

    a) todas as receitas so fatos modificativos; b) todos os ingressos so considerados receitas; c) o regime contbil o da competncia;

  • 31

    d) operaes de crdito no so consideradas receitas; e) todas as receitas so oramentrias.

    Resposta:

    94. (TFC/2001) A Lei n. 4.320/64, que estatui as normas gerais do Direito Financeiro, classifica as receitas pblicas em receitas correntes e receitas de capital. Indique, entre as opes abaixo, aquela que representa corretamente as receitas de capital.

    a) receitas tributrias, receitas dos contribuintes, receitas patrimoniais,

    transferncias de capital e outras receitas de capital. b) Operaes de crdito, alienao de bens, amortizao de emprstimos,

    transferncias de capital e outras receitas de capital. c) Operaes de crdito, alienao de bens, receitas patrimoniais, receitas

    agropecurias e receitas industriais. d) Receitas tributrias, receitas de servios, amortizaes de emprstimos,

    transferncias de capital e outras receitas de capital. e) Operaes de crdito, receitas tributrias, receitas patrimoniais,

    transferncias de capital e outras receitas de capital. Resposta:

    95. (TCE-RN/2000) No que diz respeito receita pblica, pode-se afirmar que:

    a) as multas integram tanto a receita tributria, quanto a de contribuies; b) os recursos provenientes de endividamento e da privatizao de estatais

    constituem receitas de capital; c) receitas originrias so as que provm da capacidade impositiva do Estado; d) as receitas extra-oramentrias constituem excesso de arrecadao, a ser

    utilizado na programao das despesas; e) as dotaes oramentrias podem ser utilizadas independentemente da

    existncia de recursos nas respectivas fontes. Resposta:

    96. (TCU/96) A receita pblica, que se caracteriza como um ingresso de recursos ao patrimnio pblico, classificada sob diferentes critrios, entre os quais se ressalta o que contempla o enfoque econmico. De acordo com esta classificao, julgue os itens a seguir.

    a) a classificao das transferncias recebidas como correntes ou de capital

    depende de sua destinao para o atendimento de despesas correntes ou de capital.

  • 32

    b) As receitas de capital resultam em um aumento (ou uma reduo) simultneo(a) do ativo e do passivo, ou, ento, em um aumento e uma reduo simultneos do ativo ou do passivo.

    c) As receitas correntes esto para a contabilidade pblica assim como os fatos modificativos aumentativos esto para a contabilidade empresarial (societria).

    d) Tanto o recebimento correspondente a um emprstimo obtido, como o recebimento pelo resgate de um emprstimo concedido constituem receita de capital.

    e) Quando o Estado privatiza uma de suas estatais, gera-se receita corrente, efetiva, utilizada para financiar o dficit do oramento corrente.

    Resposta:

    97. (TCU/95) As alternativas de financiamento dos encargos do governo, bem como as associaes existentes entre as fontes de recursos e suas destinaes, so diversificadas. Tendo em vista as caractersticas desses recursos, julgue os itens a seguir.

    a) dos tributos e contribuies em geral, os impostos so os que do maior

    flexibilidade execuo oramentria, pois, com exceo das ressalvas expressas, no se vinculam a despesas especficas.

    b) As receitas efetivamente disponveis de qualquer esfera da Administrao correspondem s receitas prprias, mais as transferncias recebidas, menos as transferncias efetuadas.

    c) Entre as vantagens atribudas s transferncias voluntrias, ressaltam-se o estmulo ao esforo pelo incremento da arrecadao de receitas prprias e a no-vinculao entre o recurso e a aplicao.

    d) O emprstimo compulsrio destinado a financiar investimento constitui receita corrente, por ser de natureza tributria.

    e) O lanamento, apesar de no ser considerado um estgio da receita pela legislao, constitui uma das etapas de sua realizao, competindo privativamente autoridade administrativa.

    Resposta: 98. (PFN/92) Conforme classificao legalmente estabelecida, figuram entre as

    receitas correntes:

    a) converses, em espcie, de bens e direitos; b) tributos; c) operaes de crdito; d) amortizao de emprstimos; e) alienao de bens.

    Resposta:

  • 33

    99. (AGU/92) Os preos pblicos, ou tarifas, incluem-se entre as receitas

    classificadas como:

    a) originrias; b) derivadas; c) extrafiscais; d) tributrias; e) coativas.

    Resposta:

    100. (AGU/92) O tributo cobrado, em razo do exerccio de poder de polcia, pela Unio, pelos Estados e Municpios, chamado:

    a) imposto; b) contribuio social; c) taxa; d) contribuio de melhoria; e) tarifa.

    Resposta:

    101. (AGU/92) A vinculao da receita de impostos a rgo, fundo ou despesa:

    a) absolutamente vedada, sem qualquer ressalva; b) permitida nos casos expressamente previstos em lei complementar; c) pode ser feita excepcionalmente na Lei Oramentria Anual; d) vedada, salvo as hipteses includas na CF; e) depende de previso na LDO.

    Resposta:

    102. (AGU/92) Em matria de emprstimo compulsrio, assinale a afirmao correta.

    a) a aplicao de recursos gerados por emprstimos compulsrios fica

    vinculada despesa que fundamentou sua instituio. b) Os emprstimos compulsrios no esto sujeitos ao princpio da

    anterioridade. c) Aos emprstimos compulsrios no se aplicam as normas relativas aos

    tributos. d) Os emprstimos compulsrios podem ser institudos por lei ordinria federal

    ou decreto do Executivo. e) Apenas a Unio e o DF podem instituir emprstimo compulsrio.

  • 34

    Resposta:

    103. (AGU/92) As receitas provenientes de multas e de indenizaes so:

    a) receitas tributrias; b) receitas industriais; c) receitas correntes; d) receitas de capital; e) receitas patrimoniais

    Resposta:

    104. (AFC/97) A fixao dos limites globais para o montante da dvida consolidada dos Estados:

    a) da competncia do Congresso Nacional, por proposta do Presidente da

    Repblica; b) da competncia privativa da Cmara dos Deputados; c) da competncia privativa do Senado Federal; d) da competncia privativa do Senado Federal, por proposta do Presidente

    da Repblica; e) feita por lei complementar, de iniciativa privativa do Presidente da

    Repblica. Resposta:

    105. (TCE-ES/ESAF/2001) O compromisso financeiro assumido em razo de mtuo, abertura de crdito, emisso e aceite de ttulo, aquisio financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e servios, para efeito da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n. 101/00) considerado:

    a) dvida pblica consolidada; b) dvida pblica mobiliria; c) operao de crdito; d) dvida pblica fundada; e) concesso de garantia.

    Resposta:

    106. (TCE-ES/ESAF/2001) Pode ser classificada como receita originria:

    a) taxa baseada no poder de polcia; b) contribuio social; c) contribuio de melhoria; d) tarifa de energia eltrica;

  • 35

    e) taxa pela utilizao potencial de servio pblico especfico e divisvel. Resposta:

    107. (TCE-ES/ESAF/2001) A Unio pode instituir emprstimo compulsrio, por meio de lei complementar, para:

    a) custear investimentos pblicos de carter urgente e de relevante interesse

    nacional; b) fazer face a despesas de interesse social no includas no oramento fiscal; c) custear investimentos, cujas dotaes foram insuficientemente previstas no

    oramento anual; d) reforar o oramento da seguridade social; e) complementar a receita tributria, em face de grave crise econmica que

    provoque dficit fiscal. Resposta:

    108. (TCE-ES/ESAF/2001) Acerca da classificao oramentria da receita pblica, incorreto afirmar que:

    a) os ingressos oriundos de concesses e de privatizaes constituem receita

    oramentria; b) o supervit do oramento corrente constitui receita oramentria; c) as contribuies de melhoria destinadas a obras constituem receitas de

    capital; d) as caues e fianas no executadas constituem receitas extra-

    oramentrias; e) as rendas auferidas pela Imprensa Nacional constituem receita corrente

    industrial. Resposta:

    109. (Fiscal-DF/ESAF/2001) Em termos de classificao da receita oramentria, a tributria compreende impostos, taxas e:

    a) contribuies; b) contribuies de melhoria; c) contribuies econmicas; d) contribuies sociais; e) contribuies, alm dos emprstimos compulsrios.

    Resposta:

    110. (Fiscal-DF/ESAF/2001) receita extra-oramentria:

  • 36

    a) toda a no-prevista especificamente no oramento; b) a venda de ativo permanente pelo valor contbil; c) o emprstimo tomado a longo prazo; d) a operao de crdito por antecipao de receita; e) a receita arrecadada gerada em exerccios anteriores.

    Resposta:

    111. (Fiscal-DF/ESAF/2001) A receita oramentria j arrecadada, que ainda no esteja comprometida com despesas executadas e que figure destacadamente no balano patrimonial do exerccio anterior, corresponde ao supervit:

    a) financeiro; b) de previso; c) de execuo; d) de disponibilidades; e) patrimonial.

    Resposta:

    112. (Fiscal-DF/ESAF/2001) oramentria e de mutao a receita:

    a) de contribuio de melhoria; b) patrimonial; c) da dvida ativa; d) industrial; e) de transferncia corrente.

    Resposta:

    113. (Auditor/TCE-ES/ESAF/2001) Existncia de dotao oramentria especfica e quitao dos emprstimos e financiamentos devidos Unio so exigncias para que os Estados e Municpios possam fazer jus ao recebimento:

    a) da quota dos Fundos de Participao dos Estados e dos Municpios; b) dos recursos relativos ao Sistema nico de Sade; c) dos recursos relativos s transferncias voluntrias da Unio; d) dos recursos relativos ao Fundo de Manuteno e Desenvolvimento do

    Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio; e) de recursos referentes aos royalties do petrleo.

    Resposta:

    114. (Procurador da Repblica/2001) certo dizer:

  • 37

    a) que as receitas originrias da Unio so partilhadas segundo percentuais

    disciplinados na Constituio Federal, entre os Estados membros, o Distrito Federal e os Municpios;

    b) que o produto das receitas derivadas no se reparte; c) que no vedada a vinculao de receita derivada, em regra; d) que a falta de previso oramentria municipal no constitui bice

    cobrana de imposto transferido aos Municpios por emenda constitucional. Resposta:

    115. (Subprocurador/TCE-SE/FCC/2002) O Fundo de Participao dos Estados e do Distrito Federal constitudo de percentual do produto:

    a) os impostos federais, estaduais e municipais. b) De todos os tributos arrecadados pela Unio. c) Apenas do imposto sobre rendas e proventos de qualquer natureza. d) Da arrecadao da Unio sobre renda e proventos de qualquer natureza e

    sobre produtos industrializados. e) Apenas dos imposto sobre a exportao, rendas e proventos de qualquer

    natureza e a propriedade territorial rural. Resposta:

    116. (Subprocurador/TCE-SE/FCC/2002) No que concerne classificao da receita pblica, correto afirmar que na Lei n. 4.320/64:

    a) a receita tributria instituda pelas entidades estatais e autrquicas,

    compreendendo os impostos, as taxas e as tarifas. b) So receitas correntes as receitas tributrias, patrimoniais, industrial e

    diversas. c) So receitas correntes as provenientes de recursos financeiros oriundos de

    constituio de dvida. d) So receitas de capital as receitas tributrias, de contribuies, patrimonial,

    agropecuria, industrial, de servios e outras. e) So receitas correntes as provenientes da converso, em espcie, de bens

    e direitos. Resposta:

    117. (Subprocurador/TCE-SE/FCC/2002) Sobre as receitas pblicas, INCORRETO afirmar que:

    a) imposto o tributo cuja obrigao tem por fato gerador uma situao

    independente de qualquer atividade estatal especfica, relativa ao contribuinte.

  • 38

    b) Taxa uma receita tributria compulsria, cujo fato gerador decorre de uma obra pblica que ir valorizar o patrimnio do particular contribuinte.

    c) Preo pblico uma receita originria, decorrente do patrimnio do estado. d) Contribuio de melhoria um tributo que decorre de obra pblica e de

    valorizao do bem imvel provocada por tal atividade estatal. e) Tributo toda prestao pecuniria compulsria, em moeda ou cujo valor

    nela se possa exprimir, que no constitua sano de ato ilcito, instituda por lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

    Resposta:

    118. (ACE-TCU/2002) No oramento pblico, os recursos correspondem receita prevista (estimada ou orada), classificada segundo categorias econmicas. No que diz respeito s receitas de capital, identifique a opo falsa.

    a) Receitas por mutao patrimonial. b) Receitas provenientes da realizao de recursos financeiros oriundos de

    constituio de dvidas. c) Receitas da converso, em espcie, de bens e direitos. d) Receitas de amortizao de emprstimos anteriormente concedidos. e) Receitas imobilirias.

    Resposta:

    119. (Auditor/TCE-SE/FCC/2002) Aos Municpios, Estados e Unio compete, respectivamente, instituir impostos sobre:

    a) transmisso inter vivo; transmisso causa mortis; e territorial rural. b) Territorial rural; servios de qualquer natureza; e propriedade de veculos

    automotores. c) Transmisso causa mortis; transmisso inter vivos; e operaes de crdito,

    cmbio e seguros. d) Servios de qualquer natureza; propriedade de veculos automotores; e

    transmisso causa mortis. e) Operaes de crdito, cmbio e seguros; territorial rural; e operaes

    relativas circulao de mercadorias. Resposta:

    120. (Auditor/Recife/ESAF/2003) Constituem receitas pblicas derivadas:

    a) reparaes de guerra e prescries aquisitivas; b) preos pblicos e doaes; c) tributos e penalidades pecunirias; d) bens vacantes e tributos;

  • 39

    e) preos pblicos e multas. Resposta:

    121. (Auditor/TCE-SE/FCC/2002) Na apurao da receita corrente lquida dos Estados deve-se deduzir da receita corrente:

    a) a parcela do ICMS entregue aos Municpios por determinao

    constitucional. b) As retenes de contribuies previdencirias dos servidores. c) As operaes de crdito realizadas. d) As retenes de imposto de renda na fonte dos servidores. e) Os encargos patronais.

    Resposta:

    122. (Auditor/TCE-SE/FCC/2002) O ato da repartio competente que verifica a procedncia do crdito fiscal e a pessoa que lhe devedora e inscreve o dbito desta, constitui:

    a) previso da receita. b) Lanamento da receita. c) Liquidao da despesa. d) Arrecadao da receita. e) Recolhimento da receita.

    Resposta:

    123. (AFRT/ESAF/2002) Identifique a nica afirmativa errada relativa Receita Pblica contida na Lei de Responsabilidade Fiscal.

    a) Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios caba instituir,

    prever e efetivamente arrecadar todos os tributos de sua competncia institucional.

    b) As trs esferas de governo, ao explorarem adequadamente sua base tributria, auxiliaro o cumprimento de metas fiscais e a alocao das receitas para diferentes despesas.

    c) Somente o governo federal demonstrar que a renncia de receita foi considerada na Lei Oramentria Anual (LOA).

    d) Tanto a Lei de Diretrizes Oramentrias quanto a Lei do Oramento Anual devero conter um demonstrativo da estimativa e das medidas de compensao da renncia de receita.

    e) A renncia de receita dever estar acompanhada de estimativa de impacto oramentrio-financeiro no exerccio em que deva iniciar sua vigncia e nos dois exerccios seguintes.

  • 40

    Resposta:

    124. (TCI-PI/ESAF/2001) Constituem estgios da receita pblica: 1-empenho 2-quitao 3-fixao 4-arrecadao 5-recolhimento

    a) 2-3-4 b) 1-4-5 c) 3-4-5 d) 1-2-3 e) 2-4-5

    Resposta:

    125. (TCI-PI/ESAF/2001) A dvida pblica, tambm chamada de dvida passiva, compreende os compromissos assumidos pelo Estado para com terceiros, no pas ou no exterior, bem como os valores referentes a receitas extra-oramentrias. Acerca da dvida pblica incorreto afirmar que:

    a) classifica-se como dvida fundada (ou consolidada) e dvida flutuante. b) A dvida flutuante pode ser contrada sem expressa autorizao legislativa. c) A dvida fundada pode ser contrada no exterior, carecendo, porm, de

    autorizao legislativa. d) Os resduos passivos so classificados como dvida consolidada. e) O resgate anual da dvida fundada constitui despesa oramentria do

    exerccio. Resposta:

    126. (TCI-PI/ESAF/2001) No que diz respeito classificao das receitas pblicas, identifique a opo que no se enquadra como receita corrente.

    a) receita patrimonial. b) Receita de alienao de bens. c) Receita de servios. d) Receita de contribuies. e) Receita tributria.

    Resposta:

  • 41

    127. (AGU/CESPE/2002) Conforme o estabelecido na Lei n. 4.320/64 e de acordo com as lies doutrinrias referentes receita pblica, julgue os itens que se seguem.

    a) As receitas pblicas, segundo as categorias econmicas, classificam-se em

    receitas correntes e receitas de capital. b) Receitas tributrias e receitas resultantes da explorao do patrimnio

    pblico so receitas correntes. c) Operaes de crdito e alienao de bens representam receitas de capital. d) O supervit do oramento corrente constitui receita corrente. e) Os estgios da receita so empenho, fixao e recolhimento.

    Resposta:

    128. (Auditor/TCEPR/ESAF/2002) Constituem receitas pblicas derivadas:

    a) tributos e preos pblicos; b) penalidades pecunirias e doaes; c) bens vacantes e reparaes de guerra; d) penalidades pecunirias e tributos; e) preos pblicos e doaes.

    Resposta:

    129. (Auditor/Recife/ESAF/2003) A receita que decorre da explorao, pelo Estado, de seus prprios bens denomina-se:

    a) receita especulativa; b) receita transferida; c) receita derivada; d) receita originria; e) receita indenizatria.

    Resposta:

    130. (Auditor/Recife/ESAF/2003) No compreende renncia de receita:

    a) a anistia; b) a remisso; c) o subsdio; d) o crdito presumido; e) a iseno em carter geral.

    Resposta:

  • 42

    131. (Auditor/Recife/ESAF/2003) Constituem fontes das Receitas Pblicas:

    a) Receitas Derivadas e Receitas Complementares; b) Receita Patrimonial e Receitas Consolidadas; c) Receita Tributria e Receitas Complementares; d) Receita Extraordinria e Receita Judicial; e) Receita Tributria e Receita Patrimonial.

    Resposta:

    132. (Auditor/Recife/ESAF/2003) So consideradas Receitas de Capital:

    a) alienao de bens imveis, investimentos e restituio; b) alienao de bens mveis, operaes de crdito internas e externas; c) operaes de crditos externos, receita de dvida ativa e indenizaes; d) restituio, dvida ativa e restos a pagar; e) alienao de ttulos mobilirios, tarifas de pedgio e arrendamentos.

    Resposta:

    133. (Auditor/Recife/ESAF/2003) A Dvida Pblica, contrada a curto prazo, para fazer face a despesas imediatas de Caixa, denomina-se:

    a) dvida flutuante; b) dvida consolidada; c) dvida fundada; d) dvida suplementar; e) dvida ativa.

    Resposta:

    134. (AFC/ESAF/2004) Sobre as Receitas Pblicas da Unio, indique a opo correta.

    a) A arrecadao consiste na entrega dos recursos ao Tesouro Nacional. b) Como receitas correntes, podemos citar as receitas tributrias e as oriundas

    de operaes de crdito. c) Como receitas de capital, podemos citar aquelas derivadas de alienaes

    de bens imveis e de recebimento de taxas por prestao de servios. d) A remunerao das disponibilidades do Tesouro Nacional caracteriza-se

    como receita corrente. e) Multas e juros de mora sobre impostos caracterizam-se como receitas

    correntes. Resposta:

  • 43

    135. (AFC/ESAF/2004) A receita da Administrao Pblica pode ser

    classificada quanto natureza, ao poder de tributar, coercitividade, afetao patrimonial e regularidade. Marque a opo falsa.

    a) Quanto afetao patrimonial, as receitas so classificadas em

    oramentrias e extra-oramentrias. b) Quanto ao poder de tributar a receita dividida conforme a discriminao

    constitucional das rendas, em federal, estadual e municipal. c) Quanto coercitividade, as receitas podem ser divididas em originrias e

    derivadas. d) Quanto regularidade, as receitas podem ser desdobradas em ordinrias e

    extraordinrias. e) Na classificao quanto natureza, diz-se que as receitas tributrias e as

    receitas de contribuies so exemplos de receitas correntes. Resposta:

    136. (AFC/ESAF/2004) So deduzidos do somatrio das receitas tributrias, de contribuies, patrimoniais, industriais, agropecurias, de servios, transferncias correntes e outras receitas correntes, para a composio da chamada Receita Corrente Lquida da Unio, exceto:

    a) as transferncias para o Fundo de Participao dos Estados; b) as transferncias para o Fundo de Participao dos Municpios; c) as receitas provenientes da compensao financeira entre os diversos

    regimes de previdncia social, para contagem recproca do tempo de contribuio, para efeito de aposentadoria;

    d) as contribuies de servidores para o custeio do seu sistema de previdncia e assistncia social;

    e) os valores transferidos, voluntariamente, aos Estados, para implementao de PDV (Programa de Demisso Voluntria).

    Resposta: QUESTES SOBRE CONTROLE EXTERNO

    137. (Procurador do Estado-RN/2000) Leia as proposies abaixo.

    I- A Lei Oramentria Anual pode instituir e majorar tributo. II- O Tribunal de Contas poder sustar, sem qualquer outra providncia, contrato

    que repute irregular. III- Entre as funes do controle interno est a de avaliar o cumprimento das

    metas previstas no plano plurianual.

  • 44

    IV- Ao Tribunal de Contas, auxiliando o Poder Legislativo no exerccio denominado controle externo, cabe julgar as contas dos administradores e demais responsveis por dinheiro, bens e valores pblicos da Administrao Direta e Indireta.

    (so) verdadeira(s) a(s) seguinte(s):

    a) I e III. b) III e IV. c) Somente a III. d) II e IV. e) I e II.

    Resposta:

    138. (Consultor de Oramentos-Senado/CESPE/96) A propsito das caractersticas e atribuies do Tribunal de Contas da Unio (TCU), julgue os itens a seguir.

    a) um rgo que atua tipicamente como um componente do Poder

    Judicirio, auxiliando o Congresso Nacional na fiscalizao da execuo oramentria e financeira.

    b) No sistema de freios e contrapesos da Constituio, o instrumento tcnico do Congresso.

    c) Esse rgo deve apreciar, no mbito do servio pblico federal, os atos de admisso de pessoal e as concesses de aposentadoria, reforma e penses.

    d) Ainda no est, infelizmente, autorizado a proceder a auditorias operacionais ou inspees nos diversos sistemas eletrnicos de dados utilizados pela Administrao Pblica Federal.

    e) Seu parecer prvio sobre as contas prestadas anualmente pelo Presidente da Repblica analisado pelo plenrio das duas Casas Legislativas.

    Resposta:

    139. (Consultor de Oramentos-Senado/CESPE/96) No que diz respeito ao sistema de controle interno da Administrao Pblica, julgue os itens seguintes.

    a) H um rgo central, de controle interno, que integrar os sistemas de

    controle interno dos Trs Poderes, representado pela Secretaria Federal de Controle.

    b) O sistema de controle interno, nos Trs Poderes, no ter qualquer atribuio especial no que concerne ao relacionamento com os rgos de controle externo.

    c) O sistema de controle interno, nos Trs Poderes, tem como atribuio avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual.

  • 45

    d) O sistema de controle interno, nos Trs Poderes, est impossibilitado de comprovar a legalidade e de avaliar os resultados da aplicao de recursos pblicos por entidades de Direito Privado.

    e) O sistema de controle interno, no mbito dos Trs Poderes, exercer o controle sobre as operaes de crdito, os avais e as garantias, bem como sobre direitos e haveres da Unio.

    Reposta:

    140. (Analista Judicirio-TRF4/2001) O Tribunal de Contas, se na fiscalizao contbil financeira ou oramentria verificar ilegalidade, deve:

    a) impugnar o ato; b) sustar a execuo do ato; c) comunicar o fato Cmara; d) assinar prazo para a adoo de providncias pelo rgo, necessrias ao

    exato cumprimento da lei; e) representar ao Poder competente sobre a irregularidade.

    Resposta:

    141. (Analista Judicirio-TRF9/2001) Na hiptese de o Presidente da Repblica no efetuar junto ao Congresso Nacional, dentro de 60 (sessenta) dias aps a abertura da sesso legislativa anual, a apresentao de contas referentes ao exerccio anterior, deve-se proceder tomada de contas pelo(a):

    a) Congresso Nacional; b) Cmara dos Deputados; c) Senado Federal; d) Tribunal de Contas da Unio; e) Ministrio Pblico Federal.

    Resposta:

    142. (PFN/97) A Constituio Federal de 1988, ao cuidar do controle externo das contas pblicas, determina que o mesmo:

    a) ser efetuado pelo Poder Judicirio; b) abranger somente a fiscalizao contbil, financeira, oramentria e

    patrimonial; c) no dever ter por objeto a fiscalizao de renncia de receitas, pois esta

    matria afeta unicamente ao Poder Executivo; d) existe somente com relao aos Poderes da Unio e dos entes de sua

    Administrao Direta;

  • 46

    e) deve ser efetuado quanto legalidade, legitimidade, economicidade, aplicao das subvenes e renncia de receitas.

    Resposta:

    143. (AGU/99) O Tribunal de Contas da Unio possui funo:

    a) judiciria, por ser rgo de controle, e administrativa, por ser rgo de controle auxiliar do Executivo;

    b) administrativa, por ser rgo auxiliar do Legislativo; c) administrativa e judiciria, por ser rgo auxiliar do Judicirio; d) judiciria, por julgar as contas da Unio; e) administrativa, por ser rgo de controle interno do Judicirio.

    Resposta:

    144. (AGU/98) A regra bsica do Estado de Direito que governantes e governados se subordinam lei. Da a necessidade de exercer, quanto Administrao Pblica, o desempenho de uma funo fiscalizadora, incluindo a atividade financeira do Estado. A fiscalizao financeira, oramentria e outras, conexas, ser exercida pelo:

    a) Congresso Nacional; b) Congresso Nacional, partidos polticos e sindicatos; c) Sistema de controle interno de cada entidade; d) Congresso Nacional e pelo sistema de controle interno de cada entidade; e) Tribunal de Contas e Tribunais do Poder Judicirio.

    Resposta:

    145. (PFN/97) Compete ao Tribunal de Contas da Unio, no exerccio do controle externo:

    a) emitir parecer prvio sobre as contas prestadas anualmente pelo

    Presidente da Repblica ao Congresso Nacional; b) julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da Repblica ao

    Poder Legislativo. c) Assinar prazo para que os rgos pblicos adotem providncias

    necessrias ao exato cumprimento da lei, podendo sustar o ato ou contrato considerado ilegal;

    d) Julgar os responsveis por bens, dinheiros ou valores pblicos, na Administrao Federal Direta ou Indireta, por crimes contra o errio;

    e) Realizar, por iniciativa prpria ou de qualquer senador ou deputado, inspees ou auditorias nos rgos do Poder Executivo.

  • 47

    Resposta:

    146. (PFN/97) Segundo a Constituio Federal, a fiscalizao oramentria, financeira, contbil, patrimonial e operacional da Unio, exercida pelos controles externo e interno, levar em conta os seguintes aspectos:

    a) legalidade e universalidade; b) legitimidade e unidade; c) aplicao das subvenes e renncia de receitas; d) economicidade e operacionalidade; e) renncia de receitas e resultado operacional.

    Resposta:

    147. (PFN/97) No caso de ser verificada irregularidade em contrato administrativo:

    a) o Tribunal de Contas deve sust-lo, de imediato; b) deve o Congresso Nacional sust-lo diretamente, solicitando ao Poder

    Executivo as medidas cabveis; c) se nem o Congresso Nacional nem o Poder Executivo se manifestarem a

    respeito, tampouco caber ao Tribunal de Contas qualquer outra providncia;

    d) a deciso de sust-lo caber exclusivamente ao Poder Executivo; e) caber unicamente ao Poder Judicirio, em sendo provocado, promover a

    sua sustao. Resposta:

    148. (Promotor de Justia-PR/96) Assinale a alternativa incorreta.

    a) a fiscalizao do Municpio ser exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal.

    b) O controle externo da Cmara Municipal ser exercido com o auxlio dos Tribunais de Contas dos Estados ou dos Municpios.

    c) O parecer prvio, emitido pelo rgo competente, sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, s deixar de prevalecer por deciso da maioria absoluta dos membros da Cmara Municipal.

    d) As contas dos Municpios ficaro, durante sessenta dias, anualmente, disposio de qualquer contribuinte para o exame e a apreciao, o qual poder questionar-lhes a legitimidade.

    e) Cabe ao Ministrio Pblico exercer a defesa dos direitos assegurados nas Constituies Federal e Estadual, sempre que se cuide de garantir-lhes o respeito pelo rgos da Administrao Pblica Municipal, Direta ou Indireta.

  • 48

    Resposta:

    149. (Procurador da Repblica/96) Compete ao Tribunal de Contas da Unio:

    a) julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da Repblica e

    apreciar os relatrios sobre a execuo dos planos de governo; b) emitir parecer prvio sobre as contas prestadas anualmente pelo

    Presidente da Repblica, cabendo ao Congresso Nacional aprov-las ou rejeit-las mediante decreto legislativo.

    c) Assinar prazo para que o rgo ou a entidade adotem as providncias necessrias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, sustando a execuo do ato ou do contrato administrativo, se no atendido no prazo legal, ad referendum do Congresso Nacional;

    d) Julgar os responsveis por dinheiro, bens e valores pblicos na Administrao Federal, Direta e Indireta, por crimes contra o errio pblico.

    Resposta:

    150. (Juiz de Direito-GO/95) O TCU rgo:

    a) auxiliar da Presidncia da Repblica na fiscalizao das estatais, autarquias e fundaes;

    b) auxiliar da Cmara dos Deputados na fiscalizao das contas do Poder Executivo;

    c) auxiliar do Senado Federal no julgamento dos crimes contra o errio federal;

    d) auxiliar do Congresso Nacional no controle externo das contas; e) nda.

    Resposta:

    151. (Promotor de Justia-DF/95) A aprovao dos contratos administrativos pelo Tribunal de Contas competente :

    a) fase integrante de ato administrativo complexo; b) condio suspensiva de sua eficcia; c) requisito indispensvel para o incio de sua execuo; d) simples ato de controle externo da administrao financeira e oramentria; e) indispensvel, to s para o cumprimento das obrigaes financeiras

    contradas pelo Estado. Resposta:

  • 49

    152. (TRT1/90) O Tribunal de Contas:

    a) rgo do Poder Executivo; b) rgo do Poder Legislativo; c) rgo do Poder Judicirio; d) constitui um Poder; e) no pertence a qualquer Poder.

    Resposta:

    153. (Promotor de Justia-MG/92) Todas as afirmativas esto corretas, exceto:

    a) a Constituio estabelece que os Poderes Legislativo, Executivo e

    Judicirio mantero de forma integrada sistema de controle interno; b) o controle externo tem por objetivo, nos termos da Constituio, a

    apreciao das contas do Chefe do Poder Executivo, o desempenho das funes de auditoria financeira e oramentria, a apreciao da legalidade dos atos de admisso de pessoal, bem como o julgamento das contas dos administradores e demais responsveis por bens e valores pblicos.

    c) As decises do Tribunal de Contas, em qualquer mbito, so jurisdicionais, uma vez que compete a ele julgar as contas;

    d) O controle externo funo do Poder Legislativo, de natureza poltica, mas sujeito prvia apreciao tcnico-administrativa do Tribunal de contas competente;

    e) O TCU tem jurisdio em todo territrio nacional. Resposta:

    154. (TRT3/90) A Carta Magna de 1988 instituiu nova deciso (no prevista no CPC), com eficcia de ttulo executivo. Assinale a resposta correta.

    a) Trata-se de deciso do TCU, que ter eficcia de ttulo executivo desde que

    dela resulte imputao de dbito ou multa. b) Trata-se de deciso condenatria proferida no processo civil. c) Trata-se de deciso condenatria em processo penal, com trnsito em

    julgado. d) Trata-se de sentena estrangeira homologada pelo STF.

    Resposta:

    155. (TCU/ESAF/2000) Entre as funes do Tribunal de Contas da Unio, o exerccio do controle externo, incluem-se:

  • 50

    a) O registro prvio das despesas pblicas; b) A fiscalizao da aplicao pelos Estados dos recursos que a Unio lhes

    repassa mediante convnios; c) O julgamento das contas anuais do Presidente da Repblica; d) O registro prvio dos contratos administrativos; e) O decreto da anulao de atos e contratos dos rgos jurisdicionados

    considerados ilegais. Resposta: 156. (TCU/ESAF/2000) A fiscalizao contbil, financeira e oramentria

    exercida pelo Tribunal de Contas da Unio, atualmente:

    a) Faz-se sentir no julgamento das contas dos responsveis sujeitos sua jurisdio;

    b) Exaure-se nas auditorias e inspees feitas in loco; c) Manifesta-se no registro prvio de licitaes e contratos; d) No alcana os rgos dos Poderes Legislativo e Judicirio; e) No alcana as entidades da Administrao Indireta Federal.

    Resposta:

    157. (TCU/ESAF/2000) A fiscalizao contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial dos atos da Administrao Pblica, exercida pelo Tribunal de Contas da Unio, no desempenho das suas funes institucionais de controle externo, conforme previsto na Constituio, expressamente, comporta exame quanto aos aspectos de legalidade, legitimidade, economicidade, convenincia e oportunidade dos atos de gesto.

    a) Incorreta esta assertiva, porque no comporta exame quanto

    convenincia e oportunidade; b) Incorreta esta assertiva, porque no comporta exame quanto

    convenincia e economicidade; c) Correta esta assertiva; d) Incorreta esta assertiva, porque no comporta exame quanto legitimidade

    e convenincia; e) Incorreta esta assertiva, porque no comporta exame quanto legitimidade

    e economicidade. Resposta:

    158. (TCU/ESAF/2000) Por fora de disposio constitucional expressa,o controle externo da Administrao Pblica Federal exercido pelo Congresso Nacional com o auxlio do Tribunal de Contas da Unio, decorrente desse contexto normativo a assertiva de que este rgo (TCU)

  • 51

    subordinado e dependente daquele (CN), sem funes prprias e privativas.

    a) Correta esta assertiva. b) Incorreta esta assertiva, porque essas funes de controle externo so

    todas prprias do TCU e da sua competncia exclusiva. c) Incorreta esta assertiva, porque as funes prprias e privativas do TCU se

    restringem s administrativas de sua economia interna. d) Incorreta esta assertiva, porque essas funes de controle externo so

    todas prprias do CN e da sua competncia privativa. e) Incorreta esta assertiva, porque esse controle exercido pelo Congresso

    Nacional com a participao do TCU, que detm e exerce algumas funes de controle, as quais lhe so prprias e privativas.

    Resposta:

    159. (TCU/ESAF/2000) O Tribunal de Contas da Unio tem a sua jurisdio:

    a) restrita a rgos e entidades da Administrao Pblica Federal; b) restrita aos responsveis por bens e valores pblicos; c) extensiva aos representantes da Unio nas Assemblias Gerais das

    entidades estatais; d) extensiva aos dirigentes das empresas supranacionais de cujo capital a

    Unio participe; e) restrita a agentes pblicos federais.

    Resposta:

    160. (TCU/ESAF/2000) O Tribunal de Contas da Unio, no mbito de sua competncia e jurisdio, como rgo de controle externo, dispe de poder regulamentar, em razo do qual pode expedir atos e instrues de carter normativo:

    a) que no excedam os limites prprios e peculiares do seu Regimento

    Interno; b) Interpretando e disciplinando a execuo de leis que disponham a respeito

    de qualquer matria sujeita a seu exame e julgamento; c) Que no excedam os limites de funcionamento dos seus servios auxiliares

    internos; d) Sobre matria de suas atribuies e organizao dos processos que lhe

    devam ser submetidos; e) Sobre quaisquer matrias relativas ao controle externo.

    Resposta:

  • 52

    161. (TCU/ESAF/2000) No exerccio de suas atribuies, o Tribunal de Contas da Unio pode apreciar a constitucionalidade de leis e atos do Poder Pblico:

    a) exercendo o chamado controle concentrado e em abstrato, inclusive de leis

    federais; b) mas somente quanto a aleis e atos estaduais e municipais; c) mas somente quando para tanto instado pelo Ministrio Pblico Federal; d) mas somente quando para tanto instado pelo sistema de controle interno; e) exercendo o chamado controle difuso e incidental, inclusive de leis federais.

    Resposta:

    162. (TCU/ESAF/2000) Sobre o controle externo, da forma como previsto na Constituio Federal, correto afirmar que:

    a) as hipteses para as quais se prev o controle externo excluem a

    possibilidade do exerccio do controle interno; b) cabe ao Congresso Nacional, no exerccio do controle externo, sustar

    contrato, em que se tenha verificado ilegalidade; c) uma vez repassados pela Unio recursos a um Estado-membro, por fora

    de convnio, a fiscalizao da aplicao dos mesmos deixa de ser do Tribunal de Contas da Unio para ser do Tribunal de Contas do Estado beneficiado;

    d) incube ao Tribunal de Contas da Unio julgar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da Repblica.

    Resposta:

    163. (TCU/ESAF/2000) As frases a seguir so falsas (F) ou verdadeiras (V). Examine cada uma delas e escolha a opo correta.

    ( ) O Tribunal de Contas da Unio uma unidade do Poder Executivo. ( ) Cabe ao Tribunal de Contas da Unio apreciar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da Repblica. ( ) O Tribunal de Contas da Unio uma unidade auxiliar do Poder Legislativo. ( ) Cabe ao Tribunal de Contas da Unio dispor sobre a organizao e o funcionamento da Administrao Federal.

    a) V,V,F,F. b) F,V,V,F. c) V,F,V,F. d) F,V,F,V. e) V,F,F,V.

    Resposta:

  • 53

    164. (TCU/ESAF/1999) No exerccio das suas funes de controle externo

    da Administrao Pblica Federal, compete constitucionalmente ao Tribunal de Contas da Unio:

    a) julgar as contas anuais do Presidente da Repblica; b) realizar inspees e auditorias contbeis nas unidades administrativas dos

    rgos da Unio, inclusive as das Cmara dos Deputados e do Senado Federal;

    c) examinar, em grau de recurso voluntrio, as contas anuais dos Governadores dos Estados e do Distrito Federal;

    d) apreciar, para fim de registro prvio, que condio essencial de validade, a legalidade dos contratos administrativos;

    e) verificar a legalidade dos atos em geral de admisso de pessoal do servio pblico, exceto as nomeaes no Poder Judicirio.

    Resposta:

    165. (TCU/ESAF/1999) A fiscalizao contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial, dos atos da Administra