questionário completo do curso de bacharel em formação pastoral

8/17/2019 Questionário Completo Do Curso de Bacharel Em Formação Pastoral

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.

Entidade de Educação Teológica da Federação Internacional das Igrejas e Pastores no Brasil ou FENIPEDiretor Geral. Reverendo Gilson de Oliveira

[email protected]

CONVALIDAÇÃOLEIA CO A!ENÇÃO"

AO#A$ AL%NO#A$ &' (%ERENDO NO )INAL DE*!E (%E*!ION'RIO REC+ER O DI,LOA DE+AC-AREL E !EOLOGIA &' CONVALIDADO ,ELO EC DEVE ,AGAR A !AA DECONVALIDAÇÃO AVI*!A R/ 0.011211 O% 3 VE4E* DE R/ 511211 6 LE+RANDO (%E ODI,LOA CONVALIDADO O AL%NO *OEN!E RECE+E O E*O 6 *E CON)IRARDE,O*I!O A!7 O DIA 89 DE )EVEREIRO DI,LOA *ER' ENVIADO A!E O %L!IO DIA DO

:* DE &%L-O DE 81002 *E CON)IRAR DE,O*I!O DO DIA 10 DE ARÇO A!7 O DIA 50 DEARÇO DE 8100 O AL%NO RECE+E O DI,LOA A!E O %L!IO DIA DE DE4E+RO DE 81002)A4ENDO O ,AGAEN!O A!7 O DIA 89 DE )EVEREIRO DE 8100 O VALOR E R/ 0.011211AVI*!A O% 3 DE R/ 511211 6DI,LOA !%RA DE &%L-O DE 81002 )A4ENDO O ,AGAEN!ODE 10 DE ARÇO DE 8100 A!7 O DIA 50 DE ARÇO DE 8100 O VALOR AVI*!A E R/ 8.;11211AVI*!A O% 3 DE R/ <11211 DI,LOA !%RA DE DE4E+RO DE 8100A,ROVEI!E E )AÇA -O&E E*O *E% C%R*O DE +AC-AREL E !EOLOGIA &'CONVALIDADO A!RAV7* DO EC NA )ORA DA LEI.

#!EOLOGIA CO DIREI!O A CONVALIDAÇÃO$CON!A!O ,ELO E=AIL> [email protected] CO O ,A*!OR &OÃO CARLO* )ERREIRA 6

)ENI,E REGIÃO *%DE*!E DO +RA*IL. #1;0=<0$ 6 ;055=1199 o? 9015=<8 !I 6 *E NÃO

CON*EG%IR )ALAR DEIE *E% )ONE )IO O% DA !I (%E EN!RAREO* E CON!A!OIEDIA!AEN!E2 LE+RE=*E !%RA DE &%L-O *OEN!E A!E O DIA 89188100"

Nome Completo do Novo Seminarista.

Filiação Completa Nome de Pai e Mãe.

Data de Nascimento, Nacionalidade, Cidade e Estado.

Igreja onde e Membro e Cargo !e "c!pa na Igreja.

C!rso Escol#ido e $ra! escolar.

Endereço Completo, %!a o! &venida, 'airro "! Distrito, Cep, Cai(a Postal se

tiver, Cidade e Estado.

1

mailto:[email protected]



Doc!mentos, %$, CPF, )it!lo, CP, %eservista e )it!lo de Eleitor.

Data do envio da prova, E*mail.Fone de Casa, )rabal#o e Cel!lar se tiver.

00ª - O sol é.Um asteróide.

Um planeta.

Um satélite.

X Uma estrela.

Uma estrela cadente.

1 - No início de cada culto deve ser feita uma oração.

novatória.

!eritória.

"#piatória.

nvocatória.

rrisória.

$ - %s respostas de &eus 's oraç(es são. %) sim e *+, ) sim mas espera um pouco, /) não e nunca.

%) sim e não, ) sim mas espera um pouco, /) não e nunca.

%) sim e *+, ) sim espera um pouco, /) *+ mas demora um pouco.

%) *+ ou *amais, ) sim mas espera um pouco, /) sim e *+.

%) sim e *+, ) sim mas demorou um pouco, /) não e nunca.

- esus /risto é como 2ue.

2

Um paliativo entre o 3omem ainda 2ue salvo por esus/risto e &eus.

Uma ponte entre o 3omem ainda 2ue salvo por esus/risto e &eus.

Um entrave entre o 3omem ainda 2ue salvo por esus/risto e &eus.

Uma troca entre o 3omem ainda 2ue salvo por esus

/risto e &eus.Uma valeta entre o 3omem ainda 2ue salvo por esus/risto e &eus.

4 - Na oração modelo c3amada de 5ai nosso esus /risto.

Nos ensina a orarmos em p67lico para sermos vistos.

Nos ensina a a7ordarmos v+rios tipos de oração.

Nos ensina a a7ordarmos apenas um tipo de oração.

Não ensina a a7ordarmos v+rios tipos de oração.

Não ensina a orarmos em secreto para sermos vistos.

8 - 9uanto ' 3ora em 2ue uma oração possa ser reali:ada.

;+ poucas restriç(es.

&eve 3aver al<umas restriç(es.

Não 3+ 2ual2uer espécie de restriç(es.

&eve 3aver apenas uma restrição.;+ muitas restriç(es.

= - >oda a oração.

5oder+ ser feita ao 5ai ?&eus) em nome de esus /risto.

&eve ser feita ao 5ai ?&eus) em nome do "spírito @anto.

&eve ser feita ao "spírito @anto em nome de esus /risto.

Não deve ser feita ao 5ai ?&eus) em nome de esus /risto.

&eve ser feita em nome do 5ai do Ail3o e do "spírito @anto.

B - %s formas <erais de orar são oração.

3

% sós e oração anCnima.

"fica: e oração con*unta.

% sós e oração efica:.

% sós e oração con*unta.

Unida e oração con*unta.

D - 9uando solicitamos a presença de &eus para direçãosocorro au#ílio proteção etc. fa:emos uma oração.

5articipatória.

5roclamatória.

!eritória.

novatória.

nvocatória.

E - % oração con*unta.

5ode ser feita de v+rias formas.

F muito complicada por isso 2uase não é feita.

F muito parecida com a oração a sós.

5ode ser feita apenas de uma forma.

F muito simples por isso nin<uém fa:.

10 - 9uando fa:emos uma oração de louvor e#altamos a &eus.

5elo 2ue ele é.

5elo 2ue ele fa: ou fe:.

!as não pelo 2ue ele é.

!as não pelo 2ue ele fa: ou fe:.

5elo 2ue ele parece ser e fa: ou fe:.

11 - Não 3+ local onde.

Uma oração possa ser reali:ada.Uma oração não possa ser reali:ada.

@e*a possível fa:er uma oração.

Uma oração possa ser reali:ada satisfatoriamente.

Uma oração possa ser reali:ada e ouvida por &eus.

1$ - Um dos tipos de oração é a oração de entre<a aos.

4

%lcances de &eus.

>remores de &eus.

/uidados de &eus.

/arin3os de &eus.

@oldados de &eus.

1 - 9uando Oramos a &eus intervindo pedindo ro<ando emfavor de outra ou outras pessoas fa:emos uma oração.

5rocessória.

ntercessória.

nvocatória.

!eritória.

novatória.

14 - % oração feita a &eus.

F al<o muito 7anal.

F assunto matinal.

F al<o muito vul<ar.

F al<o pouco 7anal.

Não é coisa 7anal.

18 >odas as petiç(es feitas a &eus em oração.

5rovavelmente são respondidas.

5oderão ser respondidas.

@ó &eus sa7e se serão respondidas.

&everiam ser respondidas.

@ão respondidas.

1= - Um dos ensinos da oração modelo c3amada de 5ai nosso é.

Getri7uir com a mesma ofensa a 2uem nos ofende.5edir a &eus 2ue casti<ue 2uem nos ofende.

5erdoar a 2ual2uer pessoa 2ue nos ofende.

5a<ar com a mesma moeda a 2uem nos ofende.

5edir a 2uem nos ofende 2ue não nos ofenda mais.

1B - Uma conversa do crente com &eus é uma.

5

&eclamação.

@atisfação.

Geclamação.

mposição.

Oração.

1D - 9uando fa:emos uma oração de adoração e#altamos a &eus.5elo 2ue ele é.

5elo 2ue ele fa: ou fe:.

5elo 2ue ele poder+ ser.

!as não pelo 2ue ele é.

!as apenas pelo 2ue ele fa: ou fe:.

1E - 9uando fa:emos uma oração imprecatória pedimos a &eus 2ue.

@e lem7re dos 7ens ou males 2ue nos fi:eram.

Getire de al<uém 7ens ou males.

@uporte os 7ens ou males de al<uém.

9ue es2ueça dos 7ens ou males de al<uém.

9ue envie so7re al<uém 7ens ou males.

$0 - % oração.

@ó pode ser reali:ada a*oel3ado. Não pode ser reali:ada em 2ual2uer posição.

Não pode ser reali:ada 2uando estamos deitados.

5ode ser reali:ada em 2ual2uer posição.

5ode ser reali:ada apenas em al<umas posiç(es.

$1 - O privilé<io de conversar com &eus.

F uma con2uista positiva <randiosa e not+vel da 3umanidade.

F uma con2uista merecida <randiosa e not+vel da 3umanidade. Não acontece pelos nossos próprios esforços ou merecimentos.

@ó é possível para as pessoas e#tremamente santas.

@ó acontece por2ue nos esforçamos e temos merecimento.

$$ - Um dos cuidados a ser o7servado numa oração audívelfeita num culto p67lico.

6

F não dei#ar de fa:er acusaç(es ou críticas a 2ual2uer pessoa <rupo de pessoas cate<oria profissionalinstituição etc.

F *amais dei#ar de fa:er acusaç(es ou críticas a2ual2uer pessoa <rupo de pessoas cate<oria profissional instituição etc.

F ficar de ol3os a7ertos e fa:er acusaç(es ou críticas

a 2ual2uer pessoa <rupo de pessoas cate<oria profissional instituição etc.

F *amais fa:er acusaç(es ou críticas a 2ual2uer pessoa <rupo de pessoas cate<oria profissionalinstituição etc.

F pedir a 7Hnção de &eus e fa:er acusaç(es ou críticasa 2ual2uer pessoa <rupo de pessoas cate<oria profissional instituição etc.

$ - Aa:er acusaç(es ou críticas a 2ual2uer pessoa <rupode pessoas cate<oria profissional instituição etc.durante uma oração p67lica audível é no mínimo.

Aalta de ética.

Aalsa modéstia.

!uita dialética.

Aalta de estética.

5ouca modéstia.

$4 - 9uando fa:emos uma oração <ratulatória ou de ação de <raças.

@uplicamos a &eus 2ue nos ensine a a<radecer.

5edimos a &eus muitas 7Hnçãos para depois a<radecermos.

%<radecemos a &eus por 7Hnçãos rece7idas.

Gepensamos 2uais os a<radecimentos 2ue devemos fa:er a &eus.

@uplicamos a &eus 2ue nos perdoe por não sa7ermos a<radecer.

$8 - % oração a sós.

F muito parecida com a oração con*unta.

F impratic+vel.

&eve ser feita apenas em silHncio.

Não deve ser feita em nen3um local.

5ode ser silenciosa ou audível.

$= - Os &ons "spirituais são dados ao salvo por esus /risto para. %) edificação ) crescimento /) su7desenvolvimento&) maturação da <re*a &e esus /risto.

%) edificação ) decréscimo /) desenvolvimento&) maturação da <re*a &e esus /risto.

%) edificação ) crescimento /) desenvolvimento&) ampliação da <re*a &e esus /risto.

%) edificação ) crescimento /) desenvolvimento&) mortificação da <re*a &e esus /risto.

%) edificação ) crescimento /) desenvolvimento&) maturação da <re*a &e esus /risto.

$B - O "spírito @anto testifica com o espírito do salvo poresus /risto 2ue este.

@er+ fil3o de &"U@.

F fil3o de &"U@.

5oder+ ser fil3o de &"U@.

@eria fil3o de &"U@.

"ra fil3o de &"U@.

$D - 5elo 2ue podemos ver em %tos dos %póstolos o "spírito @anto.

&iri<e a <re*a de esus /risto.

&ese*a diri<ir a <re*a de esus /risto.

5oderia diri<ir a <re*a de esus /risto.

&iri<iu a <re*a de esus /risto por certo tempo.amais diri<iu a <re*a de esus /risto.

$E - O "spírito @anto 1I "nsina o salvo por esus /risto$I Juia o salvo por esus /risto.

!

/) %7usa do salvo por esus /risto em suas fra2ue:as.

/) %*uda o não salvo por esus /risto em suas fra2ue:as.

/) %*uda o salvo por esus /risto em suas fortale:as.

/) %*uda o não salvo por esus /risto em suas fortale:as.

/) %*uda o salvo por esus /risto em suas fra2ue:as.

0 - >odo o salvo por esus /risto pode enc3erse do "spírito@anto desde 2ue.

5eça incessantemente.

O7edeça a &"U@ fa:endo o 2ue ele manda.

&ei#e totalmente de pecar.

Aaça muita caridade.

O7edeça a &"U@ fa:endo o 2ue ele não manda.

1 - O "spírito @anto a<e no coração do 3omem evan<eli:ado para 2ue este se converta e.

Não consi<a aceitar a esus /risto como @alvador.

Ge*eite a esus /risto como @alvador.

Não possa aceitar a esus /risto como @alvador.

Não aceite a esus /risto como @alvador.

%ceite a esus /risto como @alvador.

$ - O "spírito @anto d+ &ons "spirituais ao salvo por esus/risto para o.

em-estar pessoal.

em da sua família.

em da <re*a.

em de al<uns irmãos da <re*a.

em-estar econCmico da <re*a.

- % í7lia @a<rada nos ensina 2ue.

"

;+ menos de nove &ons "spirituais.

;+ apenas nove &ons "spirituais.

>alve: 3a*a apenas nove &ons "spirituais.

Não 3+ apenas nove &ons "spirituais.

>alve: 3a*a mais de nove &ons "spirituais.

4 - O pastor de uma <re*a tem o dever de. %) apascentar o re7an3o ) <uiar o re7an3o /) prote<ero re7an3o &) restaurar e responsa7ili:ar o re7an3o.

%) apascentar o re7an3o ) <uiar o re7an3o /) prote<ero re7an3o &) restaurar e resta7elecer o re7an3o.

%) apascentar o re7an3o ) <uiar o re7an3o /) prote<ero re7an3o &) restaurar e re7ater o re7an3o.

%) apascentar o re7an3o ) <uiar o re7an3o /) prote<ero re7an3o &) restaurar e relacionar o re7an3o.

%) apascentar o re7an3o ) <uiar o re7an3o /) prote<ero re7an3o &) restaurar e reprodu:ir o re7an3o.

8 - No dia de 5entecostes imediatamente posterior 'assunção de esus /risto ao /éu o "spírito @anto.

niciou sua atividade indireta e possível na <re*a deesus /risto.

5oderia ter iniciado sua ação direta e visível na <re*a

de esus /risto./omeçou sua ação direta e visível na <re*a de esus/risto.

&ese*ou iniciar sua ação direta e visível na <re*a deesus /risto.

>eve permissão da <re*a de esus /risto para a<ir diretae visivelmente.

= - O "spírito @anto é a.

5rimeira pessoa da >rindade.

5essoa mais importante da >rindade.

Knica pessoa da >rindade.

>erceira pessoa da >rindade.

@e<unda pessoa da >rindade.

1#

B - % 7lasfHmia contra o "spírito @anto é um pecado.

mperdo+vel.

mportante.

@em importLncia.

5erdo+vel.

mpenetr+vel.

D - %s características pessoais do "spírito @anto são.

%) inteli<Hncia ) animação /) e vontade.

%) inteli<Hncia ) capacitação /) vontade.

%) inteli<Hncia ) afeição /) vontade.

%) inteli<Hncia ) aferição /) vontade.

%) inteli<Hncia ) perfeição /) vontade.

E - O &om "spiritual de %póstolo no aspecto restrito.

/ontinua e#istindo na atualidade.

Não e#iste na atualidade.

"#istiu apenas até o terceiro século.

"#istiu apenas na era canCnica.

"#istiu apenas até a idade média.

40 - O "spírito @anto talve: se*a a pessoa. !enos intransi<ente da >rindade.

!enos compreendida da >rindade.

!ais comport+vel da >rindade.

!enos importante da >rindade.

!ais importante da >rindade.

41 - O "spírito @anto enc3e o salvo por esus /risto conforme.

% capacidade deste. % necessidade deste.

"ste dese*a e pede.

% o7ediHncia deste a &eus.

% vontade deste.

11

4$ - % ação do "spírito @anto entre o povo de &eus no Novo>estamento.

F i<ual ' sua ação no %nti<o >estamento.

F parecida ' sua ação no %nti<o >estamento.

F diferente da sua ação no %nti<o >estamento.

Nunca foi diferente da sua ação no %nti<o >estamento.

@empre foi i<ual ' sua ação no %nti<o >estamento.

4 - O "spírito @anto.

Nem sempre est+ com o salvo por esus /risto.

"st+ sempre com o salvo por esus /risto.

"st+ 2uase sempre com o salvo por esus /risto.

"st+ durante al<um tempo com o salvo por esus /risto.

9uase nunca est+ com o salvo por esus /risto.

44 - O "spírito @anto é 2uem capacita a <re*a para oe#ercício das suas atividades com a.

&escaracteri:ação dos &ons "spirituais.

&isfunção dos &ons "spirituais.

&istri7uição dos &ons !ateriais.

&istri7uição dos &ons "spirituais.

&istri7uição dos &ons Naturais.

48 - @endo &eus o "spírito @anto é.

%) onipotente ) onissapiente /) onisciente.

%) onipotente ) prudente /) onisciente.

%) onipotente ) onipresente /) pertinente.

%) onipotente ) onipresente /) onisciente.

%) onipotente ) onipresente /) prudente.

4= - O "spírito @anto intercede pelo salvo por esus /risto de modo.

12

"spetacular.

Ocasional.

"specular.

5reliminar.

u<ular.

4B - O "spírito @anto...o salvo por esus /risto. %) re<enera ) *ustifica /) pontifica.

%) re<enera ) *ustifica /) sanifica.

%) re<enera ) *ustifica /) saponifica.

%) re<enera ) *ustifica /) santifica.

%) re<enera ) *ustifica /) pacifica.

4D - Os aspectos do &om "spiritual de %póstolo são o aspecto.

%) restrito ) <eral.

%) restrito ) casual.

%) restrito ) moral.

%) restrito ) causal.

%) restritivo ) causal.

4E - esus /risto foi <erado no ventre da viralve: pelo "spírito @anto.

Nem por osé nem pelo "spírito @anto.

5elo "spírito @anto.

>alve: por seu esposo osé.

80 - O "spírito @anto convence o 3omem incrédulo.

%) do pecado ) da emancipação /) do *uí:o.

%) do pecado ) da culpa /) do *uí:o. %) do pecado ) da condenação /) do *uí:o.

%) do pecado ) da in*ustiça /) do *uí:o.

%) do pecado ) da *ustiça /) do *uí:o.

81 - No momento da conversão <enuína o salvo por esus /risto.

13

%) F selado com o "spírito @anto ) rece7e o pen3or do"spírito @anto.

%) >alve: se*a selado com o "spírito @anto ) rece7e o pen3or do "spírito @anto.

%) 5oder+ ser selado com o "spírito @anto ) rece7e o pen3or do "spírito @anto.

%) F selado com o "spírito @anto ) talve: rece7a o

pen3or do "spírito @anto. %) F selado com o "spírito @anto ) poder+ rece7er o pen3or do "spírito @anto.

8$ - O "spírito @anto capacita a <re*a de esus /risto com.

%s pessoas maduras.

Os &ons "spirituais.

Os dons intelectuais.

% nata da sociedade.

5essoas incapa:es de pecar.

8 - O "spírito @anto se.

%le<ra com a convivHncia do salvo por esus /risto.

%le<ra devido ' deso7ediHncia do incrédulo.

"ntristece devido ao arrependimento do salvo por esus /risto.

"ntristece devido ' o7ediHncia do salvo por esus /risto."ntristece devido ' deso7ediHncia do salvo por esus /risto.

84 - O relacionamento entre o salvo por esus /risto e o"spírito @anto deve ser.O mais íntimo e estreito possível.

%mi<+vel porém com reserva para não con3ecer os se<redos.

O mais distanciado possível para não 3aver intimidade.

!uito cuidadoso pois poderemos ser en<anados por ele.

@ecreto para 2ue nin<uém sai7a.

88 - No momento da conversão <enuína o salvo por esus /risto.

14

&ese*a rece7er o ?&om do) "spírito @anto.

5oder+ rece7er o ?&om do) "spírito @anto.

Gece7e o ?&om do) "spírito @anto.

>alve: rece7a o ?&om do) "spírito @anto.

Não rece7e o ?&om do) "spírito @anto.

8= - O "spírito @anto.&ese*a selar o salvo por esus /risto no momento da conversão.

Não sela o salvo por esus /risto no momento da conversão.

5oderia selar o salvo por esus /risto no momento da conversão.

@ela o salvo por esus /risto antes da conversão.

@ela o salvo por esus /risto no momento da conversão.

8B - O "spírito @anto.

F apenas uma força poder ou influHncia.

Não é apenas uma força poder ou influHncia.

5oder+ ser apenas uma força poder ou influHncia.

+ foi apenas uma força poder ou influHncia.

@er+ apenas uma força poder ou influHncia.

8D - O "spírito @anto é o.

/onsolador do salvo por esus /risto.5adroeiro do salvo por esus /risto.

/anoni:ador do salvo por esus /risto.

/onsulente do salvo por esus /risto.

/anali:ador do salvo por esus /risto.

8E - O irmão 2ue tem o &om "spiritual do /eli7ato.

5ermanece solteiro ou vi6vo mas envereda para uma vida impura.

F incapa: de ficar solteiro ou vi6vo para não pecar.5ermanece casado e é um ótimo esposo e pai.

5ermanece solteiro ou vi6vo sem enveredar para uma vida impura.

F incapa: de permanecer solteiro ou vi6vo por muito tempo.

=0 - O &om "spiritual de %póstolo no aspecto <eral

15

>erminou na idade média.

"st+ inativo na atualidade.

/ontinua ativo na atualidade.

>erminou com a morte de todos apóstolos.

5ermanece inativo até a volta de esus /risto.

=1 - No momento da conversão <enuína.>alve: o salvo por esus /risto se*a 7ati:ado com o"spírito @anto.

Não é certo 2ue o salvo por esus /risto se*a 7ati:adocom o "spírito @anto.

O salvo por esus /risto não é 7ati:ado com o "spírito@anto.

O salvo por esus /risto é 7ati:ado com o "spírito@anto.

O salvo por esus /risto é pontificado pelo "spírito@anto.

=$ - Os &ons "spirituais não são dados ao salvo por esus/risto para.

"#altação pessoal.

"dificação da i<re*a.

O aprimoramento da i<re*a.

O crescimento da família.

"#altação da sua família.

= - O "spírito @anto.

>alve: se*a pessoa &ivina.

F pessoa &ivina.

5oderia ser pessoa &ivina.

&ese*a ser pessoa &ivina. Não é pessoa &ivina.

=4 - No dia de 5entecostes imediatamente posterior 'assunção de esus /risto ao /éu.

16

>odas as pessoas rece7eram o "spírito @anto.

>odos os 2ue nele criam rece7eram o "spírito @anto.

9uase todos os 2ue nele criam rece7eram o "spírito @anto.

Nem todos os 2ue nele criam rece7eram o "spírito @anto.

>odos os 2ue nele criam não rece7eram o "spírito @anto.

=8 - %tualmente o profeta é o."studioso da 5alavra de &eus.

5raticante da 5alavra de &eus.

5re<ador da 5alavra de &eus.

5redador da 5alavra de &eus.

/on3ecedor da 5alavra de &eus.

== - % AF em esus /risto como 6nico e suficiente @alvador.

F dispens+vel para 2ue o 3omem ten3a a salvação eterna.

F impenetr+vel para 2ue o 3omem ten3a a salvação eterna.

F impossível para 2ue o 3omem ten3a a salvação eterna.

Não 7asta para 2ue o 3omem ten3a a salvação eterna.

F indispens+vel para 2ue o 3omem ten3a a salvação eterna.

=B - @e<undo ;e7reus 11M1 a fé cristã est+ 7aseada.

No vi+vel e não no invi+vel. No invisível e não no visível.

"ntre o visível e o possível.

No possível e não no impossível.

No visível e não no invisível.

=D - % fé natural e a fé cristã.

Não são desi<uais.

@ão semel3antes.@ão i<uais.

Não são importantes.

Não são i<uais.

=E - % fé cristã é.

1

/onfiança ou crença em &eus e em todos os seus relatos eensinamentos não re<istrados na sua palavra a í7lia@a<rada.

/onfiança ou crença em &eus e em muitos dos seus relatose ensinamentos re<istrados na sua palavra a í7lia@a<rada.

/onfidHncia ou crença em &eus e em todos os seus relatos

e ensinamentos re<istrados na sua palavra a í7lia@a<rada.

/onfiança ou crença em &eus e em todos os seus relatos eensinamentos re<istrados na sua palavra a í7lia@a<rada.

/onfiança ou capacidade de &eus e de todos os seusrelatos e ensinamentos re<istrados na sua palavra aí7lia @a<rada.

B0 - % fé cristã reali:adora.5oder+ ser um &om Natural.

"ra um &om "spiritual.

@er+ um &om "spiritual.

F um &om Natural.

F um &om "spiritual.

B1 - %lém da fé @alvadora o crente deve orar com fé na.

%) onipresença ) onisciHncia /) onipotHncia &) santidade") in*ustiça A) e no amor de &eus.

%) onipresença ) onisciHncia /) onipotHncia &) santidade") *ustiça A) e no amor de &eus.

%) onipresença ) onisciHncia /) onipotHncia &) santidade") *ustiça A) e no destemor de &eus.

%) onipresença ) onisciHncia /) onipotHncia &) santidade") *ustiça A) ori<em de &eus.

%) onipresença ) onisciHncia /) onipotHncia &) santidade") *ustiça A) temor de &eus.

B$ - 5or si só o 3omem.

1!

amais ter+ a fé cristã.

5ode ter a fé cristã.

>eve a fé cristã.

5oderia ter a fé cristã.

/3e<ar+ a ter a fé cristã.

B - % fé cristã ad2uirida ?doutrin+ria).&epende do esforço impessoal e da incapacidade de cadacrente 2uanto ao estudo e assimilação da 5%%G% &" &eus.

ndepende do esforço pessoal e da capacidade de cadacrente 2uanto ao estudo e assimilação da 5%%G% &" &eus.

&epende do esforço casual e da capacidade de cada crente2uanto ao estudo e dissimulação da 5%%G% &" &eus.

&epende do esforço pessoal e da capacidade de cada crente2uanto ao estudo e assimilação da 5%%G% &" &eus.

ndepende do esforço pessoal e da incapacidade de cadacrente 2uanto ao estudo e assimilação da 5%%G% &" &eus.

B4 - % fé acompan3a o ser 3umano normal durante.

5arte da sua vida con*u<al.

>oda a sua vida material.

9uase toda a sua vida sentimental.

5arte da sua vida fraternal.5arte da sua vida imaterial.

B8 - % fé é o.

5aralelo entre os mundos su7*etivo e o7*etivo do ser3umano.

"lo de li<ação entre os mundos su7*etivo e positivo doser 3umano.

"lo de li<ação entre os mundos su7*etivo e o7*etivo doser 3umano."lo de li<ação entre os mundos su7*etivo e co<nitivo doser 3umano.

"lo de li<ação entre os mundos su7*etivo e pensativo doser 3umano.

B= - % fé est+ presente em.

1"

%) >odas as decis(es ) todas as con2uistas da vida do 3omem.

%) >odas as opini(es ) todas as enfermidades do 3omem.

%) >odas as petiç(es ) todos os desastres da vida do 3omem.

%) >odas as decis(es ) todos os desastres da vida do 3omem.

%) >odas as posiç(es ) todas as enfermidades do 3omem.

BB - O &om "spiritual da fé reali:adora.F usado por &eus principalmente e acima de tudo para a prosperidade do crente 2ue rece7e este &om.

F usado por &eus principalmente e acima de tudo paraor<ul3o do crente 2ue rece7e este &om.

F usado por &eus principalmente e acima de tudo para a prosperidade da sua o7ra.

F usado por &eus principalmente e acima de tudo para<alardoar o crente 2ue rece7e este &om.

F usado por &eus principalmente e acima de tudo paraestimular o crente 2ue rece7e este &om.

BD - % fé cristã ad2uirida é a fé no con*unto das verdadesí7lico-doutrin+rias a 2ual.

5ode ser alcançada através de v+rios meios e ciHncias.

amais ser+ alcançada através do estudo da í7lia @a<rada.

5oder+ ser alcançada através do estudo da í7lia @a<rada.

F alcançada através do estudo da í7lia @a<rada.

>alve: se*a alcançada através do estudo da í7lia @a<rada.

BE - Um 7e7H *+ possui a fé.

Naturista.

5ositiva.

Naturalista.

ntencional. Natural.

D0 - % fé cristã salvadora.

2#

F i<ual para todos os salvos por esus /risto.

F desi<ual em cada salvo por esus /risto.

Não é i<ual para todos os salvos por esus /risto.

F i<ual para todos os não salvos por esus /risto.

F parecida em todos os salvos por esus /risto.

D1 - % fé é um assunto e#tremamente <randioso.5or2ue por ela al<umas coisas podem ser alcançadas ereali:adas.

!as apenas al<uns 3omens iluminados conse<uem fa:er usodela.

5orém apenas 2uando a necessidade aperta e o7ri<a o3omem a us+-la.

5ela capacidade 2ue tem para fa:er 2ue o 3omem se*a um<rande títere.

"m vista do 2uanto pode ser alcançado e reali:ado por meio da mesma.

D$ - 9uando uma pessoa salva por esus /risto ora a &eus.

&eve orar sem fé por2ue sem fé é possível a<radar a&eus.

5ode orar sem fé por2ue a fé não é importante paraa<radar a &eus.

5ode orar com fé mas a fé não é importante para a<radara &eus.

&eve orar com fé por2ue sem fé é impossível a<radar a&eus.

5ode orar sem fé ou com fé por2ue de 2ual2uer formaa<rada a &eus.

D - %té as derrotas ou fracassos do 3omem.

&evem estar relacionados ' fé."stão relacionados ' fé.

@ão mensurados pela fé.

"stão desli<ados da fé.

@ão possíveis fra<mentos da fé.

D4 - % fé cristã salvadora é um &om de &eus a toda a pessoa 2ue.

21

Não aceita a esus /risto como seu 6nico e suficiente@alvador.

%ceita a esus /risto mas não como seu 6nico e suficiente@alvador.

%ceita a esus /risto como seu 6nico e suficiente@alvador.

5ensa 2ue aceitou a esus /risto como seu 6nico e

suficiente @alvador.@a7e 2ue deve aceitar a esus /risto como seu 6nico esuficiente @alvador.

D8 - ;e7reus 11M1 nos di:M

% fé é o firme fundamento das coisas 2ue se esperam e a prova das coisas 2ue se não vHem.

% fé é o firme fundamento das coisas 2ue se esperam e a

prova das coisas 2ue se vHem. % fé é o futuro fundamento das coisas 2ue se vHem e a prova das coisas 2ue se não vHem.

% fé é o firme fundamento das coisas 2ue dese*amos e a prova das coisas 2ue se não vHem.

% AF é a firme:a das coisas 2ue se esperam e a prova dascoisas 2ue se não vHem.

D= - >anto as pessoas crentes como as não crentes possuem a fé.

5roposital.

Natural.

irtual.

ntencional.

5ositiva.

DB - Na í7lia @a<rada.

Não 3ouve distinção 2uanto ao taman3o da fé.;+ apenas um taman3o de fé.

F impossível encontrar distinção 2uanto ao taman3o da fé.

;+ distinção 2uanto ao taman3o da fé.

F importante não encontrar distinção 2uanto ao taman3o da fé.

DD - %s duas amplas +reas da fé para os cristãos são.

22

%) fé natural ) fé a7strata.

%) fé opcional ) fé cristã.

%) fé natural ) fé cristã.

%) fé proporcional ) fé inte<ral.

%) fé a7strata ) fé concreta.

DE - % fé cristã é.5ropriedade das pessoas não salvas por esus /risto.

Uma possi7ilidade de todas as pessoas salvas por esus /risto.

"#clusividade das pessoas salvas por esus /risto.

"#clusividade das pessoas 2ue serão salvas por esus /risto.

5rioriedade das pessoas 2ue seriam ser salvas por esus /risto.

E0 - % fé natural.

mpossi7ilita a pessoa de cometer erros.

amais levar+ a pessoa a cometer erros.

/apacita a pessoa a não cometer erros.

5ode levar a pessoa a cometer erros.

5ode impedir a pessoa de cometer erros.

E1 - ivros apócrifos são o con*unto de.

@ete livros 2ue a i<re*a católica com a sua autoautoridade decretou 2ue fariam parte da P%.

/inco livros 2ue a i<re*a católica com a sua autoautoridade decretou 2ue fariam parte da P%.

&o:e livros 2ue a i<re*a católica com a sua autoautoridade decretou 2ue fariam parte da P%.

Nove livros 2ue a i<re*a católica com a sua autoautoridade decretou 2ue fariam parte da P%.

Oito livros 2ue a i<re*a católica com a sua auto

autoridade decretou 2ue fariam parte da P%.

E$ - % compilação da í7lia @a<rada durou cerca de.

23

$.00 anos.

=00 anos.

1.00 anos.

1.D00 anos.

1.=00 anos.

E - % í7lia @a<rada é a o7ra prima de &eus em prol.&o ser 3umano.

&o mundo.

&a nature:a.

&o universo.

&a reale:a.

E4 - O evan<elista 2ue apresenta esus /risto como o Ail3ode &eus é.

oão.

5edro.

!arcos.

!ateus.

ucas.

E8 - Os livros ori<inais da í7lia @a<rada foram escritos.

!etaforicamente.

!anualmente.

iteralmente.

!ecanicamente.

"mpiricamente.

E= - O Novo >estamento.

/omeçou 2uando o "van<el3o se<undo !ateus foi escrito. %inda não c3e<ou ao seu final.

niciou com a ressurreição de esus /risto.

/omeçou com o nascimento de esus /risto.

>erminou com o livro de %pocalipse.

24

EB Q Os livros >ia<o 1ª $ª de 5edro 1ª $ª ª de oão eudas são as cartas.

!arciais.

"piscopais.

&iaconais.

@ociais.

Jerais.

ED - 9uem apresenta esus /risto como o Gei e o !essias prometido é o evan<elista.

ucas.

oão.

5edro.

!arcos.

!ateus.

EE - %s duas <randes divis(es do /Lnon @a<rado são.

%) 5entateuco ) Novo >estamento.

%) %nti<o testamento ) 5entateuco.

%) %nti<o testamento ) Novo >estamento.

%) @almos ) Novo >estamento.

%) Novo testamento ) 5rofetas.

100 - % tradução da í7lia @a<rada mais con3ecida entre osevan<élicos no rasil é a de.

oão Aerreira de %lmeida

%ntCnio Aerreira de %lmeida.

oão /arreira de %lmeida.

oão Aernandes de %lmeida.

osé Aerreira de %lmeida.

101 - O "spírito @anto.

25

@eria o autor &ivino da í7lia @a<rada.

>em pouco a ver com a í7lia @a<rada.

F o autor &ivino da í7lia @a<rada.

>eria sido o autor da í7lia @a<rada.

&ese*ou ser o autor da í7lia @a<rada.

10$ - % 2uantidade de autores 3umanos da í7lia @a<rada é./erca de cin2Renta.

inte e sete.

>rinta e nove.

/erca de 2uarenta.

@essenta e seis.

10 - % primeira tradução do %nti<o >estamento é a.

@e#a<inta ou dos sessenta.

@eptua<inta ou dos setenta.

>etra<inta ou dos 2uarenta.

5enta<inta ou dos cin2Renta.

Nona<inta ou dos noventa.

104 - Os livros do Novo >estamento foram escritos.

9uase totalmente em lín<ua 3e7raica."m latim popular.

Na lín<ua <re<a no estilo Soiné.

Na lín<ua latina.

"m estilo erudito da lín<ua <re<a.

108 - O %nti<o >estamento terminou.

/om a morte de esus /risto.

/om a ascensão de esus /risto./om o profeta !ala2uias.

/om o "van<el3o se<undo !ateus.

/om a nascimento de esus /risto.

10= - 9uem apresenta esus /risto como o Ail3o do ;omem é oevan<elista.

26

oão.

5edro.

!arcos.

!ateus.

ucas.

10B - %pocalipse é.Um livro 2ue invia7ili:a os acontecimentos finais.

O livro 2ue trata dos acontecimentos finais.

O livro 2ue tratar+ dos acontecimentos finais.

O livro 2ue conta os acontecimentos atuais.

!uito f+cil de entender.

10D - Os livros do Novo >estamento foram escritos.

&epois da morte de esus /risto.

5ela mão de esus /risto.

&urante a vida de esus /risto.

%ntes de esus /risto.

5elos irmãos de esus /risto.

10E - Os profetas saías eremias ":e2uiel e &aniel são

c3amados de profetas.5rotetores.

!aiores.

%u#iliares.

%nteriores.

5osteriores.

110 - 9uem apresenta esus /risto como o servo de &"U@ é o

evan<elista.5edro.

!arcos.

!ateus.

ucas.

oão.

2

111 - % í7lia @a<rada é.

Um pouco da 5alavra de &eus.

% 5alavra de &eus.

Uma ale<oria da 5alavra de &eus.

% 5alavra de &eus em perspectiva.

Uma 5alavra de &eus.

11$ - ;e7reus é uma carta.

&escon3ecida.

"nco7erta.

&e autor con3ecido.

&e autor recon3ecido.

&e autor descon3ecido.

11 - % tradução feita por erCnimo iniciada no ano D$ &/é c3amada.

ul<ata <re<a.

ul<arata latina.

olinata latina.

ul<arata <re<a.

ul<ata latina.

114 - O livros do "van<el3o escritos por !ateus !arcos eucas são c3amados.Tticos.

@inóticos.

;ipnóticos.

@im7ólicos.

;ipotéticos.

118 - 9uem crH em esus /risto como 6nico e suficiente @alvador.

2!

@er+ salvo eternamente.

"st+ a um passo da salvação eterna.

5ode perder a salvação eterna.

F salvo eternamente.

5ode ser salvo eternamente.

11= - % 2uase totalidade dos livros do %nti<o >estamentoforam escritos na lín<ua.

%ramaica.

@iríaca.

"<ípcia.

;e7raica.

atina.

11B - O livro dos @almos pertence aos livros.

5roféticos.

&a ei.

;istóricos.

&o 5entateuco.

5oéticos.

11D - 9uem não crH em esus /risto como 6nico e suficiente@alvador.

Não tem possi7ilidade de ter a salvação eterna.

5ode perder a salvação eterna.

Não tem a salvação eterna.

5erdeu a salvação eterna.

Não é amado por &eus.

11E - O livro de %pocalipse. Não usa muitas fi<uras de difícil entendimento.

Usa apenas fi<uras de f+cil entendimento.

Não é difícil de entender.

F muito f+cil de entender.

Usa muitas fi<uras de difícil entendimento.

2"

1$0 - O con*unto dos sessenta e seis livros da í7lia@a<rada 2ue passaram pelo crivo do *ul<amento se<undo um padrão preesta7elecido e foram considerados e declaradoscomo inspirados pelo "spírito @anto formam.

O /Lnon @a<rado.

O /Lnon @eparado.

O /Lnone 5urificado.

O /Lnone @aneado.

O /Lnon @anificado.

1$1 - /onforme ;e7reus 1M1 as duas principais formas de&"U@ se revelar aos 3omens são.

%) os profetas ) esus /risto.

%) a lei ) esus /risto.

%) os evan<elistas ) esus /risto.

%) os profetas ) os evan<elistas.

%) os apóstolos ) esus /risto.

1$$ - JHnesis #odo evítico N6meros e &euteronCmio são.

Os livros do 5entateuco.

%l<uns livros do 5entateuco.

ivros 5oéticos.

ivros 3istóricos.ivros proféticos.

1$ - % era depois de /risto ?&/) teoricamente.

niciou com a sua morte.

/omeçou com o seu nascimento.

niciou com a sua ressurreição.

niciou com a sua ascensão.

/omeçou com o an6ncio do seu nascimento.

1$4 - % revelação de &eus é.

3#

&eus fa:endo-se con3ecer ao ser 3umano 7em comoescondendo deste 2ual é a sua so7erana vontade.

&eus mostrando-se ami<o do ser 3umano mas escondendodeste 2ual é a sua so7erana vontade.

&eus fa:endo-se con3ecer ao ser 3umano 7em como mostrando a este 2ual é a sua so7erana vontade.

&eus di:endo-se con3ecedor do ser 3umano mas não 2uerendo

2ue este sai7a 2ual é a sua so7erana vontade.&eus fa:endo-se parceiro do ser 3umano para futuramente mostrar a este 2ual é a sua so7erana vontade.

1$8 - O livro de %tos dos %póstolos.

/onta a 3istória do colé<io apostólico 2ue so7 o poderdo "spírito @anto encantou e aplacou a i<re*a de esus/risto no início do cristianismo.

Narra a 3istória dos do:e apóstolos 2ue so7 o poder do"spírito @anto importaram e e#planaram a i<re*a de esus/risto no início do cristianismo.

Narra toda a 3istória dos do:e apóstolos 2ue so7 o poder do "spírito @anto importaram e e#pandiram a i<re*ade esus /risto no início do cristianismo.

Narra a 3istória dos principais apóstolos 2ue so7 o poder do "spírito @anto implantaram e e#pandiram ai<re*a de esus /risto no início do cristianismo.

/onta a 3istória do colé<io apostólico 2ue so7 o poderdo "spírito @anto implantou e aplacou a i<re*a de esus/risto no início do cristianismo.

1$= - Gelacionar-se com a í7lia @a<rada é o mesmo 2uerelacionar-se com.

Os an*os.

&eus.

Os profetas.

Os evan<elistas.O pró#imo.

1$B - &outrina.

31

F o principal aspecto das cartas de 5aulo.

Não é importante em nen3uma carta de 5aulo.

F um aspecto 2ue não preocupava 5aulo.

F um aspecto irrelevante nas cartas de 5aulo.

5reocupava muito pouco o apóstolo 5aulo.

1$D - O estímulo ou a influHncia do "spírito @anto so7re osautores 3umanos 2uanto ao conte6do 2ue seria colocado noslivros 2ue mais tarde fariam parte da í7lia @a<rada é a.

"#piração &ivina ou "#piração do "spírito @anto.

mposição &ivina ou imposição do "spírito @anto.

!editação &ivina ou !editação do "spírito @anto.

nspiração &ivina ou inspiração do "spírito @anto.

"#piação &ivina ou "#piação do "spírito @anto.

1$E - ;+.

9uatro evan<el3os.

n6meros evan<el3os.

&ois evan<el3os.

Um evan<el3o.

>rHs evan<el3os.

10 - &eus se revelou ao ser 3umano para 2ue este possacon3ecH-lo e relacionar-se com ele conforme a sua vontade.

"#pressa na í7lia @a<rada e em conse2RHncia se nãosalve por esus /risto.Opressa na í7lia @a<rada e em conse2RHncia se*a salvo por esus /risto."#pressa na í7lia @a<rada e em conse2RHncia se*a alvode esus /risto."#pressa na í7lia @a<rada e em conse2RHncia se*a salvo

por esus /risto."<ressa na í7lia @a<rada e em conse2RHncia se*a salvo por esus /risto.

11 - O dia7o por seu atrevimento tentou.

32

mpedir de ser adorado até pelo próprio esus /risto.

Gece7er adoração mas não de esus /risto.

Gesistir a adoração até do próprio esus /risto.

&ei#ar de ser adorado até pelo próprio esus /risto.

Gece7er adoração até do próprio esus /risto.

1$ - >odas as ve:es 2ue um crente em esus /risto est+deso7edecendo a &"U@ ou se*a 2uando est+ pecando est+.

&eso7edecendo ao dia7o.

%ndando contra o dia7o.

@ervindo ao dia7o.

@e afastando do dia7o.

&iscordando do dia7o.

1 - "#ceto a condenação eterna a possessão dia7ólicatalve: se*a a maior.

itória da vida do ser 3umano.

>ra<édia da vida do ser 3umano.

/omédia da vida do ser 3umano.

an<lória da vida do ser 3umano.

Jraça da vida do ser 3umano.

14 - %o ser criado por &eus e antes de ser dia7o o dia7oera um ser espiritual e an<elical ?9ueru7im).

5erfeito em todos os aspectos.

9ue seria perfeito em todos os aspectos.

9ue seria perfeito em al<uns aspectos.

mperfeito em todos os aspectos.

5erfeito em al<uns aspectos.

18 - % palavra dia7o é derivada da palavra <re<a dia7olos esi<nifica.

33

/aluniador.

/ondenador.

Opressor.

/ompensador.

O7servador.

1= - Os prodí<ios en<anadores operados diretamente pelodia7o ou através de al<um dos seus se<uidores tam7ém.

@antificam uma enorme 2uantidade de seres 3umanos.

%7andonaram uma enorme 2uantidade de seres 3umanos

&esem7araçam uma enorme 2uantidade de seres 3umanos.

"n<anam uma enorme 2uantidade de seres 3umanos.

@antificam uma enorme 2uantidade de seres 3umanos.

1B - % palavra satan+s é derivada da palavra 3e7raica satane si<nifica.

;onor+rio.

%dvers+rio.

5rolet+rio.

Oper+rio.

5riorit+rio.

1D - % í7lia @a<rada.

Não prova 2ue o dia7o e#iste.

5rova 2ue o dia7o *+ e#istiu.

5rova 2ue o dia7o e#iste.

Aala so7re a desistHncia do dia7o.

5rova 2ue o dia7o não e#iste.

1E - % palavra inferno talve: se*a a palavra usada.

34

5ela totalidade dos crentes em esus /risto para o lu<arde descanso eterno.

5ela totalidade dos crentes em esus /risto para o lu<arde pa: eterna.

5or muito poucos crentes em esus /risto para o lu<ar detormento eterno.

No futuro pelos crentes em esus /risto para o lu<ar de

tormento eterno.5ela totalidade dos crentes em esus /risto para o lu<arde tormento eterno.

140 - "ntre outros a í7lia d+ ao dia7o o nome de deus.

&o futuro.

indouro.

&este século.

&o século anterior.

&o primeiro século.

141 - % feitiçaria tam7ém pode ser praticada através do usode o7*eto.

%nimado ou ensinado feito pelo 3omem ou produ:ido pelanature:a ao 2ual se coloca poder so7renatural e se presta culto.

%nimado ou inanimado feito pelo 3omem ou produ:ido pelanature:a ao 2ual se atri7ui poder so7renatural e se presta culto.

%nimado ou inanimado desfeito pelo 3omem ou desprovido pela corrente:a ao 2ual se atri7ui poder so7renatural ese presta culto.

%nimado ou inanimado desfeito pelo 3omem ou produ:idocom delicade:a ao 2ual se atri7ui poder so7renatural ese presta culto.

"nsinado ou animado feito pelo 3omem ou produ:ido pelanature:a no 2ual se coloca poder so7renatural e se presta culto.

14$ - Os fil3os do dia7o.

35

>alve: se*am os seres 3umanos 2ue ainda não aceitaram aesus /risto como 6nico e suficiente @alvador.

@ão todos os an*os 2ue ainda não aceitaram a esus/risto como 6nico e suficiente @alvador.

@ão todos os seres 3umanos 2ue *+ aceitaram a esus/risto como 6nico e suficiente @alvador.

@ão al<uns seres 3umanos 2ue aceitaram a esus /risto

como 6nico e suficiente @alvador.@ão todos os seres 3umanos 2ue ainda não aceitaram aesus /risto como 6nico e suficiente @alvador.

14 - %l<umas formas do dia7o dominar o ser 3umano são.

%) astrolo<ia ) cartomancia /) 3idromancia&)Vnecromancia ") 2uirolo<ia. %) astrolo<ia ) cartomancia /) 3idromancia

&)V2uirolo<ia ") 2uiromancia. %) astrolo<ia ) cartomancia /) 2uirolo<ia&)Vnecromancia ") 2uiromancia. %) astrolo<ia ) 2uirolo<ia /) 3idromancia&)Vnecromancia ") 2uiromancia. %) astrolo<ia ) cartomancia /) 3idromancia&)Vnecromancia ") 2uiromancia.

144 - O dia7o é um ser.

5erfeito.&ivino.

/apital.

udicial.

%n<elical.

148 - 9uem ce<ou o entendimento dos incrédulos foi o.

dia7o deste século.

satan+s deste século.a*udador deste século.

deus deste século.

acusador deste século.

14= - %l<umas investidas do dia7o contra o ser 3umano são.

36

%)Va opressão dia7ólica )Va tentação dia7ólica /)Vao7sessão dia7ólica &)Va possessão dia7ólica ")Vos prodí<ios esclarecedores A)Va pr+tica da feitiçariaJ)Va 7usca de pactuantes.

%)Va opressão dia7ólica )Va tentação dia7ólica /)Vao7sessão dia7ólica &)Va possessão dia7ólica ")Vos prodí<ios en<anadores A)Va pr+tica da feitiçaria

J)Va 7usca de pactuantes. %)Va opressão dia7ólica )Va tentação dia7ólica /)Vaomissão dia7ólica &)Va possessão dia7ólica ")Vos prodí<ios en<anadores A)Va pr+tica da feitiçariaJ)Va 7usca de pactuantes.

%)Va opressão dia7ólica )Va tentação dia7ética /)Vao7sessão dia7ólica &)Va possessão dia7ólica ")Vos prodí<ios en<anadores A)Va pr+tica da feitiçariaJ)Va 7usca de pactuantes.

%)Va opressão dia7ólica )Va tentação dia7ólica /)Vao7sessão dia7ólica &)Va possessão dia7ólica ")Vos prodí<ios en<anadores A)Va pr+tica da feitiçariaJ)Va 7usca de penitentes.

14B - O dia7o.

@er+ uma pessoa.

Não é uma pessoa.

Aoi uma pessoa.

F uma pessoa.

&ese*a ser uma pessoa.

14D - % necromancia é adivin3ação através.

&o e#ame das lin3as das mãos.

&e cartas de 7aral3o normal ou 7aral3os especiais.

&o e#ame das ru<as do rosto.

&o e#ame das lin3as das mãos.&a comunicação com mortos.

14E - O dia7o atrai adoradores através da promoção de espet+culos.

3

%) atraentes ) maravil3osos /) prodi<iosos.

%) lustrosos ) maravil3osos /) calamitosos.

%) atraentes ) maravil3osos /) o7se2uiosos.

%) a7stratos ) maravil3osos /) calamitosos.

%) a7stratos ) maravil3osos /) prodi<iosos.

180 - O dia7o."ra um espírito porém decaído e imundo.

F um 3omem porém decaído e imundo.

F um espírito porém possuído e imundo.

@er+ um espírito porém decaído e imundo.

F um espírito porém decaído e imundo.

181 - O dia7o pode transformar-se em an*o de.

;orror.

u:.

/apu:.

Juerra.

/ãs.

18$ - O nome satan+s si<nifica.

/omiss+rio. !ercen+rio.

%dvers+rio.

Aalsificador.

Usur+rio.

18 - 9uando o crente est+ so7 as forças da o7sessãodia7ólica torna-se.

Ji<ante espiritual produ:indo muito fruto para &eus."spiritualmente forte e produ: muito fruto para &eus.

%nHmico físico e necessita de muita vontade para produ:ir fruto para &eus.

/apa: de produ:ir muitos frutos para &eus.

%nHmico espiritual não produ:indo fruto para &eus.

3!

184 - % 2uiromancia é adivin3ação através.

&o e#ame do movimento da +<ua.



&o e#ame das lin3as do rosto.


188 - O sur<imento do dia7o como espírito decaído e imundoaconteceu.

%ntes da sua deso7ediHncia a &"U@ com sua conse2Rentecondenação.

/om a sua o7ediHncia a &"U@ e conse2Rente a7solvição.

%pós a sua deso7ediHncia a &"U@ com sua conse2Rentecondenação.

%pós a sua deso7ediHncia a &"U@ com sua conse2Renteo7servação.

%ntes da sua deso7ediHncia a &"U@ com sua posteriorcondenação.

18= - % 7usca de pactuantes foi uma das.

>entaç(es do dia7o a esus /risto no JetsHmani.

>entaç(es do dia7o a esus /risto no deserto.

Opini(es do dia7o a esus /risto no deserto. !aldiç(es do dia7o a esus /risto no desespero.

>entaç(es do dia7o a esus /risto na Jaliléia.

18B - % í7lia @a<rada d+.

>odas as informaç(es necess+rias so7re o dia7o.

%l<umas informaç(es necess+rias so7re o dia7o.

9uase todas as informaç(es necess+rias so7re o dia7o.

%l<umas informaç(es desnecess+rias so7re o dia7o.5oucas mas importantes informaç(es so7re o dia7o.

18D - Os ministros mais peri<osos do dia7o são os 2ue se.

3"

%co7ertam ou se es2uecem atr+s de uma aparente inverdade.

%co7ertam ou se camuflam atr+s de uma poderosa inverdade.

%co7ertam ou se escondem atr+s de uma aparente verdade.

&esco7rem ou se es2uecem atr+s de uma possível inverdade.

%co7ertam ou se escondem atr+s de uma aparente atrocidade.

18E - % de<radação do dia7o aconteceu por2ue &"[email protected] a sua in<lória a 2uem 2uer 2ue se*a.

F altruísta e d+ a sua <lória a 2uem 2uer 2ue se*a.

Não d+ a sua <lória a 2uem 2uer 2ue se*a.

Não impede a sua <lória a 2uem 2uer 2ue se*a.

&+ a sua <lória a 2uem 2uer 2ue se*a.

1=0 - &"U@ transformou um 2ueru7im 2ue se l3e opCs em.

"s2ueleto profundo.

"s2u+lido mori7undo.

"spírito do mundo.

"s2ueleto imundo.

"spírito imundo.

1=1 - O dia7o nosso advers+rio anda em.

&erredor de nós 7ramando como leão 7uscando a 2uem possa tra<ar.

&erredor de nós 7ramando como leão 7uscando 2uem o possa tra<ar.

Arente de nós 7ramando como leão 7uscando a 2uem possatra<ar.

&erredor de nós <uardando como leão 7uscando a 2uem possa tra<ar.

&erredor de nós vi<iando como leão 7uscando a 2uem

possa estra<ar.

1=$ - %lém de outras coisas a opressão dia7ólica tam7ém pode provocar.

4#

%)Vtriste:a )V melancolia /)Vdepressão &)Vsentimento deinferioridade ")Vsentimento de perse<uição A)Vfra2ue:afísica J)Vinimi:ade ;)Vd6vidas )V m+<oa profunda.

%)Vtriste:a )V melancolia /)Vdepressão &)Vsentimento deinferioridade ")Vsentimento de politi:ação A)Vfra2ue:afísica J)Vinimi:ade ;)Vd6vidas )V m+<oa profunda.

%)Vtriste:a )V melancolia /)Vimpressão &)Vsentimento de

inferioridade ")Vsentimento de perse<uição A)Vfra2ue:afísica J)Vinimi:ade ;)Vdívidas )V m+<oa profunda.

%)Vtriste:a )V melancolia /)Vdepressão &)Vsentimento deinferioridade ")Vsentimento de perse<uição A)Vfra2ue:afísica J)Vinimi:ade ;)Vdivisas )V m+<oa profunda.

%)Vtriste:a )V melancolia /)Vdepressão &)Vsentimento desuperioridade ")Vsentimento de perse<uição A)Vfra2ue:afísica J)Vinimi:ade ;)Vdivisas )V m+<oa profunda.

1= - O ser 2ue 3o*e é dia7o.+ foi curado por &eus como dia7o.

Nunca foi desli<ado de &eus como dia7o.

Não foi curvado por &eus em dia7o.

Não foi criado por &eus como dia7o.

+ foi criado por &eus como dia7o.

1=4 - %pesar do dia7o ser o maior inimi<o de &"U@ e ter um

certo poder.@empre usar+ seu poder sem o consentimento do >odo-5oderoso.

amais usar+ seu poder contra a vontade do >odo-5oderoso.

amais usar+ seu poder com o consentimento do >odo-5oderoso.

@empre usar+ seu poder com a oposição do >odo-5oderoso.

amais usar+ seu poder com autori:ação do >odo-5oderoso.

1=8 - O dia7o é um ser.

deal.

Geal.

%moral.

rreal.

mpessoal.

41

1== - O la<o de fo<o e en#ofre ?inferno) foi.

5reparado por &eus para o dia7o a 7esta e o falso profeta onde seriam atormentados para todo o sempre.

5rotestado por &eus para o dia7o a 7esta e o falso profeta onde serão atormentados para todo o sempre.

Geformado por &eus para o dia7o a 7esta e o falso profeta onde serão atormentados para todo o sempre.

5reparado por &eus para o dia7o a 7esta e o falso profeta onde serão atormentados para todo o sempre.

%perfeiçoado por &eus para o dia7o a 7esta e o falso profeta onde serão atormentados para todo o sempre.

1=B - % 3idromancia é adivin3ação através.

&o e#ame da +<ua.





1=D - O inimi<o n6mero um de &"U@ e tam7ém do ser 3umano é.

% idolatria.

% deso7ediHncia.

O pecado.O dia7o.

O fil3o do dia7o.

1=E - >oda a tentação dia7ólica.

F uma clara testemun3a do pecado.

F uma c3amada ou convite ao pecado.

F uma <arantia ou contato com o pecado.

F um pecado <arantido.@atisfa: o pecado.

1B0 - O fil3o de &eus ?crente) e#alta o dia7o desde 2ueatri7ua a ele tudo o 2ue acontece de.

42

%<rad+vel.

!au.

Jrandioso.

&ese*+vel.

om.

1B1 &"U@ enviou seu fil3o esus /risto ao mundo paraoferecer ' 3umanidade.

% capacitação eterna.

% salivação eterna.

% inclusão eterna.

% salvação eterna.

% impostação eterna.

1B$ 9uanto ' constituição do ser 3umano 3+.

Uma corrente de pensamento.

&uas correntes de pensamento.

>rHs correntes de pensamento.

9uatro correntes de pensamento.

/inco correntes de pensamento.

1B >odos os seres 3umanos mortos.

/apacitarão.

Geassumirão.

/oncluirão.

Gessuscitarão.

5acificarão.

1B4 %s correntes de pensamento relativas ' criação da alma são.

43

%) pree#istHncia da alma, ) criação imediata da alma,/) transmissão da alma, &) multiplicação da alma, ")alocação da alma, A) infiltração da alma.

%) pree#istHncia da alma, ) inserção da alma,/) transmissão da alma.

%) coe#istHncia da alma, ) criação imediata da alma,/) transmissão da alma, &) multiplicação da alma.

%) pree#istHncia da alma, ) criação imediata da alma,/) inclusão da alma, &) procriação da alma, ") alocação da alma.

%) pree#istHncia da alma, ) criação imediata da alma,/) transmissão da alma.

1B8 %s /aracterísticas de uma pessoa proporcionam.

&ois poderes.

trHs poderes.

9uatro poderes./inco poderes.

@eis poderes.

1B= O 3omem passar+ a eternidade *unto de &eus ou.

unto de esus.

unto dos an*os.

>alve: *unto do dia7o.

on<e do dia7o.

unto do dia7o.

1BB O mundo su7*etivo do 3omem consta de.

%) Necessidades, ) poderes, /) responsa7ilidades, &)clamores. %) Gesponsa7ilidades.

%) Necessidades, ) responsa7ilidades.

%) /lamores.

%) Necessidades, ) poderes.

1BD 5ara o 3omem incrédulo a fé é usada apenas para.

44

@eus interesses espirituais.

%s coisas deste mundo.

%s coisas do mundo vindouro.

@uas intenç(es pecaminosas.

%s coisas impossíveis.

1BE "m termos materiais o 3omem.F conformado com o pó da terra.

@eria formado do pó da terra.

5oderia ser formado do pó da terra.

F formado do pó da terra.

F reformado com o pó da terra.

1D0 Os aspectos da semel3ança do 3omem com &eus são.

%) semel3ança moral, ) semel3ança material.

%) semel3ança moral, ) semel3ança cultural.

%) semel3ança natural, ) semel3ança moral.

%) semel3ança moral, ) semel3ança capital.

%) semel3ança capital, ) semel3ança natural.

1D1 %s correntes de pensamento acerca da constituição do ser

3umano são. %) dicotomista, ) tricotomista.

%) dicotomista, ) tricotomista, /) tetracotomista.

%) dicotosista, ) tricotosista.

%) dicotrista, ) tricotrista, /) tetracotrista.

%) dicotromista, ) tricotromista, /) tetracotromista.

1D$ >odos os 3omens são.

5e<adores.&efensores.

5ecadores.

5re<adores.

Opositores.

1D >odo o ser pessoal inclusive o 3omem tem os poderes de.

45

%) pensar, ) a<ir, /) 2uerer, &) omitir, ") pensar em si mesmo, A) diri<ir-se a si mesmo.

%)sentir, ) 2uerer, /) pensar em si mesmo, &) diri<ir-sea si mesmo.

%) pensar, ) sentir, /) 2uerer, &) pensar em si mesmo,") diri<ir-se a si mesmo.

%) pensar, ) sentir, /) 2uerer, &) omitir, ") retroa<ir,

A) pensar em si mesmo, J) diri<ir-se a si mesmo. %) pensar, ) sentir, /) 2uerer, &) comunicar-se, ") pensarem si, A) diri<ir-se a si.

1D4 % li<ação entre os mundos em 2ue o 3omem vive é feita pela.

ontade.

nteli<Hncia.

Aé.

%feição.

/apacidade.

1D8 Os dicotomistas ensinam 2ue o 3omem é constituído de.

%) ra:ão, ) alma.

%) corpo, ) ra:ão.

%) plasma, ) sentidos.

%) corpo, ) alma. %) corpo, ) plasma.

1D= &eus é pessoa &ivina incriada criadora e eterna o3omem é pessoa 3umana.

%massada e finita.

/riada e finita.

ncriada e finita.

5rocriada e finita.Gecriada e finita.

1DB >oda a pessoa de 7om senso aceita a.

46

/apacitação eterna oferecida por &eus.

5articulari:ação eterna oferecida por &eus.

mposição eterna oferecida por &eus.

nclusão eterna oferecida por &eus.

@alvação eterna oferecida por &eus.

1DD %s /aracterísticas de uma pessoa são. %) nteli<Hncia, ) afeição, /) vontade.

%) nteli<Hncia, ) introspeção, /) vontade, &) capacidade.

%) nteli<Hncia, ) animosidade, /) vontade, &) capacidade,") 7ondade.

%) nteli<Hncia, ) introspeção, /) animosidade, &) capacidade,") 7ondade A) 3a7ilidade.

%) nteli<Hncia, ) vontade.

1DE Gelativamente a tudo o 2ue e#iste o 3omem vive em ou entre.

Um mundo.

&ois mundos.

>rHs mundos.

9uatro mundos.

/inco mundos.

1E0 O maior e mel3or presente de &eus ao 3omem é a.

/apacidade eterna.

nteli<Hncia eterna.

Nature:a eterna.

@alvação eterna.

@alivação eterna.

1E1 Os tricotomistas ensinam 2ue o 3omem é constituído de. %) corpo, ) alma, /) plasma.

%) corpo, ) alma, /) ra:ão.

%) corpo, ) alma, /) espírito.

%) corpo, ) alma, /) sentidos.

%) corpo, ) plasma, /) espírito.

4

1E$ O 3omem vive nos mundos.

%) su7stantivo, ) o7*etivo, /) su7*acente.

%) su7*etivo, ) o7*etivo.

%) su7*etivo, ) relativo, /) su7stantivo, &) su7*acente,") apra:ível. %) su7*acente, ) o7*etivo, /) su7stantivo, &) su7*etivo.

%) su7*acente, ) o7*etivo, /) introspectivo, &) palp+vel,") relativo, A) apra:ível.

1E % ima<em e semel3ança do 3omem com &"U@ é referente.

Ws características e aos sentidos do 3omem.

Ws características e aos poderes do 3omem.

%os sentidos e aos poderes do 3omem.

Ws características e 's vontades do 3omem.

Ws vontades e aos poderes do 3omem.

1E4 O mundo o7*etivo do 3omem é composto por tudo o 2ue.

"st+ fora do 3omem.

"st+ fora do alcance do 3omem.

"st+ ' vista do 3omem.

"st+ fora do pensamento do 3omem.

O 3omem pode tocar.

1E8 %s correntes de pensamento relativas ' criação da alma são.

&uas.

>rHs.

9uatro.

/inco.

@eis.

1E= - % í7lia @a<rada nos revela 2ue.

4!

Não 3+ distinção entre as trHs pessoas da >rindade.

@ó 3+ distinção entre o 5ai e o "spírito @anto.

@ó 3+ distinção entre o Ail3o e o "spírito @anto.

F impossível 3aver distinção entre as trHs pessoas da >rindade.

;+ distinção entre as trHs pessoas da >rindade.

1EB - 5ara a compreensão mais clara e profunda so7re cada uma dastrHs pessoas da >GN&%&" é necess+rio estudar a doutrina cristã.

%) de &eus ) de esus /risto /) do 5ecado.

%) de &eus ) de esus /risto /) da @alvação "terna.

%) de &eus ) de esus /risto /) do "spírito @anto.

%) de &eus ) do ;omem /) do "spírito @anto.

%) de &eus ) de esus /risto /) da Aé.

1ED - Um dos aspectos da santificação operada pelo "@5PG>O@%N>O é a separação do 3omem *+ salvo do pecado ou se*aa santificação pessoal produ:ida pelo.

/orre<imento da 5%%G% &" &"U@ e da o7ediHncia ' mesma.

/orreto entendimento da 5%%G% &" &"U@ e da o7ediHncia' mesma.

&iscreto entendimento da 5%%G% &" &"U@ e dao7ediHncia ' mesma.

/orrelato entendimento da 5%%G% &" &"U@ e dao7ediHncia ' mesma.

/orrido entendimento da 5%%G% &" &"U@ e da o7ediHncia' mesma.

1EE - O principal ministério do A;O ?"@U@ /G@>O)relativo ' @%%YO ">"GN% é.

Aortalecer a @alvação "terna.

% Gedenção ou a própria @alvação "terna.&ar a @alvação "terna a 2uem merece.

/on3ecer 2uem poder+ ser salvo.

Gecon3ecer 2uem não poder+ ser salvo.

$00 - % í7lia @a<rada nos revela 2ue o "spírito @anto.

4"

F uma força muito poderosa.

F poderoso mas não é &eus.

F &eus.

Não é &eus.

Nunca foi e *amais ser+ &eus.

$01 - %s trHs pessoas da >rindade podem ser comparadas. W +<ua em seus trHs estados.

% nada neste mundo.

% tudo o 2ue e#iste.

% nada do 2ue foi criado.

% al<uma coisa 2ue ainda não con3ecemos.

$0$ - % í7lia nos revela 2ue a >rindade é a e#istHncia de.

>rHs deuses completamente concordes entre si.

Um deus maior um deus médio e um deus menor.

Givalidade entre as trHs pessoas para 2ue o mais forte possa comandar.

Um &eus 6nico 2ue e#iste se manifesta e a<e através detrHs pessoas distintas.

Um deus 2ue confunde as pessoas.

$0 - No cristianismo verdadeiro é impossível.

%ceitar a e#istHncia de apenas um &eus.

/rer na >rindade.

%ceitar a e#istHncia de mais de um &eus.

/rer 2ue &eus e#iste.

%ceitar 2ue &eus se revela como >rindade.

$04 - % palavra >rindade aparece na í7lia @a<rada. !uitas ve:es.

%penas uma ve:.

/ento e vinte e trHs ve:es.

!ais de du:entas ve:es.

Nen3uma ve:.

5#

$08 - Um dos aspectos da santificação operada pelo "spírito@anto fa: com 2ue o 3omem 2ue.

%ntes da conversão <enuína pertencia ao dia7o após a conversãoa esus /risto é separado e passa a pertencer a &eus.

%ntes da conversão <enuína pertencia a &eus após a conversão aesus /risto é separado e dei#a de pertencer a &eus.

&epois da conversão <enuína pertence ao dia7o poder+ ser

separado e passar a pertencer a &eus. %ntes da conversão <enuína não pertencia ao dia7o após aconversão a "@U@ /G@>O é separado mas não pertence a &eus.

!esmo sem a conversão <enuína a "@U@ /G@>O é separado e passaa pertencer a &"U@.

$0= - O estudo da doutrina cristã da >GN&%&" mostra o modotrino de &eus.

%) "#istir ) 5ersistir /) refletir. %) "#istir ) 5ersistir /) a<ir.

%) "#istir ) Gefletir /) a<ir.

%) "#istir ) !anifestar /) a<ir.

%) "#istir ) %mar /) a<ir.

$0B - % í7lia @a<rada nos mostra 2ue.

;+ distinção entre o 5ai e o Ail3o.

+ 3ouve distinção entre o 5ai e o Ail3o.;aver+ distinção entre o 5ai e o Ail3o.

&everia 3aver distinção entre o 5ai e o Ail3o.

>alve: 3a*a distinção entre o 5ai e o Ail3o.

$0D - % palavra >rindade é fruto.

&o estudo criterioso e sistem+tico da í7lia @a<radaacerca de &"U@.

&a ima<inação de al<uém 2ue não tem con3ecimento daí7lia @a<rada.

&o estudo não criterioso nem sistem+tico da í7lia@a<rada acerca de &"U@.

&e al<uém 2ue rece7eu esse nome num son3o.

&e um decreto do imperador /onstantino.

51

$0E - % distinção entre o 5ai e o "spírito @anto é.

Geprovada na í7lia @a<rada.

5rovada na í7lia @a<rada.

5onderada na í7lia @a<rada.

%placada na í7lia @a<rada.

5rocurada na í7lia @a<rada.

$10 - % í7lia @a<rada nos revela claramente a >rindade.

No livro dos @almos.

No Novo >estamento.

Nos cinco primeiros livros ?5entateuco).

No livro do profeta ":e2uiel.

No %nti<o >estamento.

$11 - % >riunidade é.

Um termo 2ue *amais poder+ ser aplicado 's trHs pessoasda >rindade.

Um termo 2ue poderia ser aplicado 's trHs pessoas da>rindade.

O termo usado para demonstrar a capacidade das trHs pessoas da >rindade.

O termo dado ' unidade ine#istente entre as trHs pessoas

da >rindade.O termo dado ' unidade e#istente entre as trHs pessoas da>rindade.

$1$ - % palavra >GN&%&" é usada no cristianismo paradefinir a.

mpossi7ilidade de &eus a<ir através de trHs pessoasdistintas .

/omplicação do entendimento da e#istHncia de trHsdeuses.Gealidade da e#istHncia de trHs deuses.

!istificação e ação de &"U@ através de trHs pessoasdistintas.

!anifestação e ação de &"U@ através de trHs pessoasdistintas.

52

$1 - % í7lia @a<rada nos revela 2ue.

@ó o pai é &eus.

O 5ai o Ail3o e o "spírito @anto serão &eus.

@ó o "spírito @anto é &eus.

O 5ai o Ail3o e o "spírito @anto são &eus.

@ó o Ail3o é &eus.

$14 - % passaestamento so7re a>rindade é.

s 44M1=.

s 4DM1=.

s 4$M1=.

s 80M1=.

s 40M1=.

$18 - No 2ue concerne ' @alvação "terna o ministério da primeira pessoa da >rindade é.

<ual ao da se<unda e da terceira pessoa.

Um ministério dispens+vel para o ser 3umano.

>omar a iniciativa de salvar eternamente o 3omem.

!ostrar a esus /risto 2uem poder+ ser salvo.

"sperar a iniciativa do 3omem procur+-lo para 2ue possa

dar-l3e a salvação eterna.

$1= - % santificação operada pelo "spírito @anto tem.

5elo menos cinco aspectos.

"#atamente 2uatro aspectos.

%penas um aspecto.

5elo menos trHs aspectos.

5elo menos dois aspectos.

$1B - % distinção entre o Ail3o e o "spírito @anto.

53

F demonstrada claramente apenas no %nti<o >estamento.

Não é demonstrada claramente na í7lia @a<rada.

F demonstrada claramente na í7lia @a<rada.

Não é um tema a ser pes2uisado na í7lia @a<rada.

F um tema muito controvertido na í7lia @a<rada.

$1D - %pesar de distintas entre si as trHs pessoas da >rindade.&everiam estar e a<ir de pleno acordo.

@e re6nem constantemente para estarem sempre de pleno acordo.

&e ve: em 2uando estão e a<em de pleno acordo.

@empre estão e a<em de pleno acordo.

/asualmente estão e aestamento.

;+ v+rias su<est(es ' >rindade mas a mesma tam7ém écomprovada pelo menos uma ve: em saías.

% >rindade não é comprovada.

;+ in6meras passa<ens 2ue comprovam a >rindade.

Não 3+ nen3uma passarindade.

% >rindade não e#istia.

$$1 &eus tem a capacidade de ser transcendente e simultaneamente.mitante.

molante.

manente.

minente.

mer<ente.

54

$$$ Os atri7uto naturais de &eus são.

%) Onipresença, ) OnisciHncia, /) OnipotHncia,&) Unidade, ") Uniformidade, A) muta7ilidade.

%) Onipresença, ) OnisciHncia, /) OnipotHncia,&) Unidade, ") nfinidade, A) muta7ilidade.

%) Onipresença, ) OnisciHncia, /) OnipotHncia,&) /apacidade, ") nfinidade, A) muta7ilidade.

%) Onipresença, ) OnisciHncia, /) OnipotHncia,&) Unidade, ") nfinidade, A) %nimosidade.

%) Onipresença, ) OnisciHncia, /) OnipotHncia,&) 5iedade, ") nfinidade, A) /ompati7ilidade.

$$ "m sua relação com o universo &eus é o.

%) /riador de tudo, ) @ustentador de tudo, /) &iri<entede 2uase tudo.

%) /riador de tudo, ) @ustentador do reino animal, /)&iri<ente de tudo.

%) /riador de tudo, ) @ustentador de tudo, /) &iri<entede tudo.

%) /riador de tudo, ) @ustentador de tudo, /) &iri<entedos destinos da terra.

%) /riador de tudo, ) @ustentador de tudo, /) &iri<entede todos os países do mundo.

$$4 &eus dotou o 3omem com inteli<Hncia e moral em virtudedisso o 3omem.

"st+ automaticamente perto de &eus e sem possi7ilidade dedistanciamento.

>em condiç(es pessoais de resolver todos os pro7lemas 2uesurem condiç(es de discernir e decidir a conduta da suavida entre o 7em e o mal.

>em condiç(es de decidir 2uanto ao tempo 2ue l3eresta de vida.

"st+ em profunda escuridão espiritual e sem possi7ilidadede reversão.

$$8 Os atri7utos de &eus são o con*unto das suas.

55

/aracterísticas ima<in+rias.

9ualidades inventivas.

/aracterísticas ou 2ualidades.

/aracterísticas criativas.

9ualidades *usticeiras.

$$= O criador do mal.F o dia7o.

F o pecado.

F &eus.

F o 3omem.

F a +rvore da ciHncia do 7em e do mal.

$$B % so7erania de &eus é.

%7soluta am+vel e poderosa.

%7soluta total e completa.

%7soluta e completamente poderosa.

%7soluta e totalmente am+vel.

%7soluta total e moderada.

$$D Os atri7utos de &eus dividem-se em atri7utos.

%) indispens+véis, ) dispens+veis. %) naturais, ) so7renaturais.

%) naturais, ) morais.

%) morais, ) mila<rosos.

%) espirituais, ) mentais.

$$E F possível provar a e#istHncia de &eus através.

56

%) do sol, ) da 3istória universal, /) das percepç(es3umanas, &) da fé, ") da e#periHncia cristã.

%) do universo, ) da 3istória universal, /) das flores,&) da fé, ") da e#periHncia cristã.

%) do universo, ) da 3istória universal, /) das percepç(es3umanas, &) da fé, ") da e#periHncia cristã.

%) do universo, ) da 3istória universal, /) das

percepç(es 3umanas, &) da fidelidade dos seus anti<osservos, ") da e#periHncia cristã.

%) do universo, ) da 3istória universal, /) da percepçãovisual, &) da fé, ") da e#periHncia cristã.

$0 % definição de &eus do teólo<o %. . an<ston é.

&"U@ é espírito pessoal perfeitamente 7om 2ue em santoamor cria e sa7e diri<ir tudo.

&"U@ é espírito perfeitamente 7om 2ue em santo amorcria sustenta e diri<e tudo.

&"U@ é ser pessoal perfeitamente 7om 2ue em imensoamor cria sustenta e diri<e tudo.

&"U@ é espírito pessoal perfeitamente 7om 2ue em santoamor cria sustenta e diri<e tudo.

&"U@ é espírito pessoal muitíssimo 7om 2ue em santoamor cria sustenta e diri<e tudo.

$1 % so7erania de &eus é. !aterial.

Universal.

Ailosofal.

Araternal.

%m7iental.

$$ &eus não tem corpo físico.

5or isso não é uma pessoa.

!as é possível 2ue se*a uma pessoa.

5orém é uma pessoa.

5orém é como se fosse uma pessoa.

5or isso *amais ser+ uma pessoa.

5

$ %s características de todo o ser pessoal são.

nteli<Hncia afetação e vontade.

nteli<Hncia afluição e vontade.

nteli<Hncia aferição e vontade.

nteli<Hncia aflição e vontade.

nteli<Hncia afeição e vontade.

$4 Os atri7utos morais de &eus são.

%) santidade, ) *ustura, /) amor.

%) santidade, ) *untura, /) amor.

%) santidade, ) *ustiça, /) amor.

%) santidade, ) *ustificação, /) amor.

%) santidade, ) *urisprudHncia, /) amor.

$8 O motivo de &eus para com tudo o 2ue foi criado.

F santo amor.

F santo dese*o.

F santa verdade.

F santa li7erdade.

F santa vontade.

$= Na definição de &eus do teólo<o %. . an<ston encontramos. %) a nature:a de &eus, ) a impessoalidade de &eus, /) a relação

de &eus com o universo, &) os motivos de &eus para com tudo o2ue foi criado.

%) a nature:a de &eus, ) o car+ter de &eus, /) a relaçãode &eus com o universo, &) a ale<ria de &eus por um pecador 2ue se arrepende.

%) a nature:a de &eus, ) o car+ter de &eus, /) o perdãode &eus ao pecador arrependido, &) os motivos de &eus

para com tudo o 2ue foi criado. %) a nature:a de &eus, ) a impessoalidade de &eus, /)

a solidariedade de &eus, &) os motivos de &eus paracom tudo o 2ue foi criado.

%) a nature:a de &eus, ) o car+ter de &eus, /) a relaçãode &eus com o universo, &) os motivos de &eus para comtudo o 2ue foi criado.

5!

$B Os poderes 2ue fa:em parte de todos os seres pessoaissão os poderes de.

%) pensar, ) sentir, /) 2uerer, &) pensar em si mesmo,") diri<ir-se a si mesmo.

%) pensar, ) conversar, /) 2uerer, &) pensar em si mesmo,") diri<ir-se a si mesmo.

%) pensar, ) sentir, /) <overnar, &) pensar em si mesmo,

") diri<ir-se a si mesmo. %) pensar, ) sentir, /) falar, &) pensar em si mesmo,

") diri<ir-se a si mesmo. %) pensar, ) amar, /) 2uerer, &) pensar em si mesmo,

") diri<ir-se a si mesmo.

$D /remos 2ue &eus e#iste por2ue é possível.

@er visto.

5rovar sua e#istHncia.

% al<umas pessoas especiais vH-lo.

9ue 2uem ne<a sua e#istHncia cometa um <rande pecado.

9ue 2uem não crH na sua e#istHncia não ten3a a salvação eterna.

$E "m sua e#istHncia &eus.

/omemora seu anivers+rio todos os anos.

Não sa7e 2uando dei#ar+ de e#istir.

F "terno ou se*a *amais teve começo e *amais ter+ fim.>eve um começo e um dia ter+ fim.

>em muitos tril3(es de anos.

$40 "m sua aparHncia &eus.

F semel3ante ao 3omem.

F semel3ante ao sol.

Não é semel3ante a nada do 2ue criou.

Não é diferente das estrelas.F semel3ante a tudo o 2ue criou.

$41 Os atri7utos de uma pessoa são o con*unto de suascaracterísticas ou 2ualidades.

5"

irtuais.

!ateriais.

5ecaminosas.

;eredit+rios.

"speciais.

$4$ "m seu car+ter &eus é.5raticamente 7om.

5erfeitamente 7om.

/apciosamente 7om.

5arcialmente 7om.

Aalivelmente 7om.

$4 "m sua nature:a &eus é espírito.

%7ran<ente.

@uave.

%morfo.

5essoal.

mpessoal.

$44 % transcendHncia de &"U@.

&estrói a sua pure:a.&estrói a sua misericórdia.

/omprova a sua eternidade.

&estrói o panteísmo puro.

Aoi minimi:ada com a encarnação.

$48 % onipotHncia moral de &"U@ é sua capacidade de *amais.

&estruir.

5erdoar."#aminar.

5ecar.

@ofrer.

$4= - O instrumento usado pelo "spírito @anto para operar asantificação é.

6#

% persuasão.

O evan<elista.

O evan<élico.

O evan<el3o.

% onipotHncia.

$4B - % finalidade da convicção do pecado operada pelo"spírito @anto no coração do ser 3umano.

Não é e#altar a condenação eterna nem a @alvação "terna.

Não é e#altar a condenação eterna mas a @alvação "terna.

Não é e#cluir a condenação eterna mas a @alvação "terna.

Não é e#aurir a condenação eterna mas a @alvação "terna.

Não é 7urilar a condenação eterna nem a @alvação "terna.

$4D - % conse2RHncia do pecado de %dão foi.

% possi7ilidade de viver.

% vida.

O a<uçamento dos sentidos.

% morte.

% possi7ilidade de morrer.

$4E - &eus dese*a 2ue.

>odos os seres 3umanos se*am salvos eternamente.

5arte dos seres 3umanos se*am salvos eternamente.

>odos os seres 3umanos se*am 7ravos eternamente.

5arte dos seres 3umanos se*am alvos eternamente.

%l<uns seres 3umanos não se*am salvos eternamente.

$80 - % reconciliação entre o 3omem e &"U@ operada por

meio de "@U@ /G@>O fundamentase.

61

%) na privacidade 3umana na vida espiritual ) no dese*ode &eus em salvar o 3omem.

%) na 7rutalidade 3umana da vida proposital ) no ense*ode &eus em salvar o 3omem.

%) na necessidade 3umana de vida espiritual ) no dese*ode &eus em salvar o 3omem.

%) na necessidade 3umana de vida proposital ) no dese*o

de &eus em salvar o 3omem. %) na pro#imidade 3umana da vida espiritual ) no dese*ode &eus em salvar o 3omem.

$81 - %s coisas da carne são a.

nclinação do 3omem inatural.

nclinação do 3omem natural.

mportação do 3omem natural.

nsinuação do 3omem natural.

nclinação do 3omem cultural.

$8$ - % li7erdade do salvo por esus /risto se restrin<e 'sua escol3a para na condição de fil3o de &"U@.

amais ser deso7ediente a &eus.

@er ou não paciente de &eus.

@er ou não o7ediente a &eus.

amais ser o7ediente a &eus.

@er ou parecer o7ediente a &eus.

$8 - Um crente em esus /risto *amais dei#ar+ de ser fil3ode &eus.

62

+ 2ue &eus o preserva 2uase sempre na condição defil3o seu.

5or2ue &eus o açoitar+ para sempre na condição de fil3oseu.

5or2ue &eus o preserva para sempre na condição de fil3oseu.

%inda 2ue &eus nem sempre o preserva na condição de

fil3o seu.@em 2ue &eus o preserve para sempre na condição defil3o seu.

$84 - % re<eneração é um.

%to &NO espetacular *amais uma promessa.

Aator &NO espontLneo *amais um processo.

%lto &NO instantLneo *amais um prete#to.

%to &NO instantLneo *amais processado.

%to &NO instantLneo *amais um processo.

$88 - /om a re<eneração 3+ uma mudança radical operada pelo"spírito @anto na pessoa convertida pelo poder do"van<el3o de tal forma 2ue sua.

&isposição moral se torna semel3ante ' de esus /risto.

mposição mural se torna semel3ante ' de esus /risto.

5roporção moral se torna semel3ante ' de esus /risto.5ro*eção moral se torna semel3ante ' de esus /risto.

&isposição mural se torna semel3ante ' de esus /risto.

$8= - % *ustificação acontece 2uando a pessoa crH em esus/risto.

%ceitandoo como seu 6nico e insuficiente salvador.

%ceitandoo como seu 6nico e suficiente salvador.

%ceitandoo como seu 6nico e descendente salvador. %ceitandoo como seu 6nico porém insuficiente salvador.

Ge*eitandoo como seu 6nico e suficiente salvador.

$8B - Os @alvos por esus /risto.

63

@ão os 2ue tHm a @alvação "terna.

@ão os 2ue fa:em tudo para terem a @alvação "terna.

%inda não tHm a certe:a da @alvação "terna.

@ão os 2ue tril3am o camin3o do 7em.

@ão os 2ue poderão ter a @alvação "terna.

$8D - % @alvação "terna é possível ao 3omem por2ue.O 3omem é muito 7om.

&eus toma a iniciativa de salv+-lo.

O 3omem merece.

&eus o7ri<a o 3omem a aceitar a esus /risto.

O 3omem não tem outra alternativa.

$8E - &eus separa ?santifica) o fiel para ser seu fil3odandol3e.

&e uma ve: e 2uase todo o sempre a ida "terna.

&e ve: em 2uando não para sempre a ida "terna.

% compreensão da importLncia da ida "terna.

&e ve: em 2uando e 2uase sempre a ida "terna.

&e uma ve: e para todo o sempre a ida "terna.

$=0 - % @alvação "terna dada por esus /risto.

"st+ mais li<ada ao passado do 2ue ao futuro.

Não est+ li<ada nem ao futuro nem ao passado.

F menos importante no futuro do 2ue foi no passado.

"st+ mais li<ada ao futuro do 2ue ao passado.

F menos constante no futuro do 2ue foi no passado.

$=1 - O corpo do crente depois de ressuscitado ou transformado.

amais estar+ su*eito ' corrupção se*a ela 2ual for."ntrar+ em estado de corrupção *+ 2ue tudo se corrompe.

amais estar+ su*eito ' corporação se*a ela 2ual for.

!ais tarde ou mais cedo ficar+ su*eito ' corrupção.

@empre estar+ su*eito ' corrupção pois é corruptível.

$=$ - O arrependimento cristão verdadeiro envolve.

64

%) o intelecto ) a emoção /) a vaidade &) a consciHncia.

%) o interesse ) a emoção /) a vontade &) a consciHncia.

%) o intelecto ) a emoção /) a vontade &) a consciHncia.

%) o intelecto ) a e*eção /) a vontade &) a continHncia.

%) o interesse ) a evasão /) a vontade &) a consciHncia.

$= - O 3omem é sempre tratado por &eus como um ser livre e.Gespons+vel.

rrespons+vel.

mpec+vel.

!ale+vel.

mplac+vel.

$=4 - Os @alvos por esus /risto.

Não entrarão em condenação nem em *uí:o.

Não entrarão em contenção mas em *uí:o.

@ó entrarão em condenação mas não em *uí:o.

Não entrarão em a7solvição mas em pre*uí:o.

Não entrarão em provação só no dia do *uí:o.

$=8 - % *ustificação é um ato declarativo de &"U@ no 2ual

ele simplesmente declara 2ue o 3omem 2ue."st+ re<enerado tam7ém é considerado como se fora *usto.

"ra re<enerado tam7ém era considerado como se fora *usto.

"star+ condenado tam7ém é considerado como se fora *usto.

"st+ protestado tam7ém é considerado como se fora *usto.

"stava re<enerado tam7ém seria considerado como *usto.

$== - % @alvação "terna é dada ao ser 3umano pela.

Jraça de &eus sem nada de fé mas por meio das o7ras.Jraça de &eus por meio da fé ou por meio das o7ras.

raça de &eus por meio da fé e então por meio das o7ras.

Jraça de &eus por meio da fé não por meio das o7ras.

Jarça de &eus por meio da fé não por meio das o7ras.

65

$=B - 9uando da completa <lorificação do crente este entreoutras coisas.

%)Vrece7er+ a incorruptível coroa da <lória )Vestar+totalmente li7erto de todo e 2ual2uer sofrimento/)Vestar+ para sempre na presença do @en3or com um corpo*ustificado &)Vser+ em sua essHncia e#istencialsemel3ante aos an*os.

%)Vrece7er+ a incorruptível coroa da <lória )Vestar+totalmente li7erto de todo e 2ual2uer sofrimento/)Vestar+ para sempre na presença do @en3or com um corpo<lorificado &)Vser+ em sua essHncia e#istencialsemel3ante aos an*os.

%)Vrece7er+ a incorruptível coroa da <lória )Vestar+totalmente li7erto de todo e 2ual2uer sofrimento/)Vestar+ 2uase sempre na presença do @en3or com um corpo<lorificado &)Vser+ em sua essHncia e#istencial

semel3ante aos an*os. %)Vrece7er+ a inconce7ível coroa da <lória )Vestar+totalmente li7erto de todo e 2ual2uer sofrimento/)Vestar+ para sempre na presença do @en3or com um corpo<lorificado &)Vser+ em sua essHncia e#istencialsemel3ante aos an*os.

%)Vrece7er+ a incorruptível coroa da <lória )Vestar+ parcialmente li7erto de todo e 2ual2uer sofrimento/)Vestar+ para sempre na presença do @en3or com um corpo<lorificado &)Vser+ em sua essHncia e#istencial

semel3ante aos an*os.

$=D - %ntes do 3omem aceitar a @alvação "terna oferecida por&eus é preparado

%) pela posição e#terna o c3amamento de &eus ) por umaação interna a convicção do pecado.

%) por uma ação e#terna o a7atimento de &eus ) por umaação interna a contração do pecado.

%) por uma ação e#terna o c3amamento de &eus ) por umaação interna a pu7licação do pecado.

%) pela coerção e#terna o c3amamento de &eus ) por umaação interna a contenção do pecado.

%) por uma ação e#terna o c3amamento de &eus ) por umaação interna a convicção do pecado.

66

$=E - % preservação operada por &eus na vida da pessoa salva por esus /risto fa: com 2ue uma ve: salva.

5ara todo o sempre o7ediente a &eus em tudo.

Necessita <an3ar a @alvação "terna a cada dia.

5ara todo o sempre salva.

&eve esforçar-se para ser salva para todo o sempre.

amais ser+ tentada pelo dia7o.

$B0 - 5ara a re<eneração do 3omem o "spírito @anto usa.

>odo o seu poder.

% mensa<em do "van<el3o.

@ua capacidade de envolvimento.

% mensa<em inteli<ente.

% mensa<em dos an*os.

$B1 - O resultado ou a soma do arrependimento e da fé é a.

/ompai#ão cristã.

/ominação cristã.

/ompulsão cristã.

/ontenção cristã.

/onversão cristã.

$B$ - O fil3o de &eus *amais dei#a de ser fil3o de &eus por2ue.

6

% partir do momento da sua conversão <enuína a esus/risto o seu livre ar7ítrio fica ilimitado pelaso7erania de &"U@.

% partir do momento da sua conversão <enuína a esus/risto o seu livre ar7ítrio fica desvirtuado pelaso7erania de &"U@.

!uito antes do momento da sua conversão <enuína a esus

/risto o seu livre ar7ítrio fica multiplicado pelaso7erania de &"U@.

% partir do momento da sua conversão <enuína a esus/risto o seu livre ar7ítrio fica limitado pela so7eraniade &"U@.

% partir do momento da sua conversão <enuína a esus/risto o seu livre ar7ítrio fica desclassificado pelaso7erania de &"U@.

$B - 5reservação é a ação de &"U@ mantendo o crente emesus /risto no estado de.

%) salvo ) fil3o /) santo &) de<enerado ") modificadoA) santificado.

%) salvo ) fil3o /) santo &) re<enerado ") *ustificadoA) santificado.

%) salvo ) fil3o /) santo &) 7onificado ") participadoA) 7eneficiado.

%) salvo ) fil3o /) santo &) de<enerado ") martiri:ado

A) 7eatificado. %) salvo ) fil3o /) santo &) 7onificado ") *ustificadoA) mortificado.

$B4 - O "van<el3o é o 6nico instrumento usado pelo "spírito@anto para a.

Gepreensão.

Gefinação.

Ge<eneração.Geposição.

Gepartição.

$B8 - %s fases da @alvação "terna são salvação.

6!

%) imortal ) desenvolvida /) final.

%) inicial ) prestativa /) final.

%) imortal ) desenvolvida /) final.

%) inicial ) pro<ressiva /) final.

%) inicial ) prometida /) final.

$B= - Os aspectos da convicção do pecado operada no 3omem pelo "spírito @anto e relacionados com esus /risto são o"spírito @anto convence o 3omem daM

%) falta de fé em esus /risto ) *ustiça de esus /risto/) necessidade da *ustiça de esus /risto em seu favor.

%) 7usca de fé em esus /risto ) *ustiça de esus /risto/) necessidade da *ustiça de esus /risto em seu favor.

%) falta de fé em esus /risto ) *ustiça de esus /risto/) possi7ilidade da *ustiça de esus /risto em seu favor.

%) farsa da fé em esus /risto ) *ustiça de esus /risto/) necessidade da *ustiça de esus /risto em seu favor.

%) falsa fé em esus /risto ) *ustiça de esus /risto/) necessidade da *ustiça de esus /risto em seu favor.

$BB - % V perseverança do salvo por "@U@ /G@>O é a condição.

>endHncia ou capacidade 2ue a pessoa salva por esus/risto tem para desfa:er a sua fé na @alvação "terna.

9ualidade ou >endHncia 2ue a pessoa salva por esus /risto poder+ ter para continuar com fé na @alvação "terna.

9ualidade ou capacidade 2ue a pessoa salva por esus /ristotem para continuar com a sua fé na @alvação "terna.

9ualidade ou ociosidade 2ue a pessoa salva por esus /ristotem para continuar sem a sua fé na @alvação "terna.

9ualidade ou am7i<Ridade 2ue a pessoa salva por esus/risto tem para desistir da sua fé na @alvação "terna.

$BD - 9uando um 3omem se converte <enuinamente a esus/risto &eus opera em sua vida a.

6"

%) re<eneração ) *ustificação /) santificação&) preservação ") <lorificação.

%) re<eneração ) capacitação /) santificação &) preservação ") <lorificação.

%) re<eneração ) *ustificação /) santificação&) purificação ") <lorificação.

%) re<eneração ) *ustificação /) compensação &)

preservação ") <lorificação. %) re<eneração ) *ustificação /) santificação&) preservação ") retri7uição.

$BE - 9uem crH em esus /risto como 6nico e suficiente @alvador.

&eve vi<iar para não perder a @alvação "terna.

amais ter+ permissão para pecar.

amais ser+ arre7atado da sua mão.

&eve fa:er tudo para merecer a @alvação "terna.

amais estar+ se<uro na sua mão.

$D0 - O livre ar7ítrio de uma pessoa @alva por esus /risto

Não é total.

Não é limitado.

F total.

F al<o maravil3oso. Não é impossível.

$D1 - 9uando uma pessoa é *ustificada por &"U@ é.

n*ustiçada de uma ve: para todo o sempre ou se*aeternamente.Arutificada de uma ve: para todo o sempre ou se*aeternamente.ustificada de uma ve: para todo o sempre ou se*a

eternamente.@u<estionada de uma ve: para todo o sempre ou se*aeternamente.ustificada de uma ve: para todo o sempre ou se*ainternamente.

$D$ - /om a re<eneração a pessoa é <erada.

#

&o nada por isso passa a ter uma nova nature:a.

&o povo por isso passa a ter uma nova nature:a.

&e novo por isso passa a ter uma <rande nature:a.

&e novo por isso passa a ter uma nova nature:a.

&o nada por isso passa a ter uma 7ela nature:a.

$D - Uma pessoa @alva por esus /risto. Não tem possi7ilidade de manter-se @alva por esus /risto.

Não tem li7erdade para dei#ar de ser @alva por esus /risto.

Não sa7e o 2ue fa:er para manter-se @alva por esus /risto.

&eve ser muito santa para manter-se @alva por esus /risto.

@ó sa7er+ se ser+ @alva "ternamente após a sua morte.

$D4 - Na vida da pessoa salva por esus /risto a<lorificação é o ponto.

/ompetente da o7ra de &eus.

%larmante da o7ra de &eus.

5enetrante da o7ra de &eus.

5alpitante da o7ra de &eus.

/ulminante da o7ra de &eus.

$D8 - % predestinação e#iste mas.

&everia depender do relação do 3omem com esus /risto.

&epende do relacionamento do 3omem com esus /risto.

ndepende do relacionamento do 3omem com esus /risto.

&epende do relacionamento do 3omem sem esus /risto.

&ifere do relacionamento do 3omem com esus /risto.

$D= - O e<oísmo é a rai: fundamento ou essHncia.

&a tolerLncia.&o otimismo.

&o pecado.

&o altruísmo.

&a perdição.

$DB - O perdão &ivino dado ao 3omem salvo.

1

F o cancelamento do casti<o referente aos pecados cu*ocasti<o todo o ser 3umano pode cancelar.

F o cancelamento do prHmio referente aos pecados cu*o prHmio todo o ser 3umano tem condiç(es de ne<ociar.

F o cancelamento do pa<amento referente aos pecados cu*o pa<amento todo o ser 3umano tem possi7ilidades de fa:er.

F o cancelamento do casti<o eterno referente aos

pecados cu*o casti<o todo o ser 3umano é merecedor.F o cancelamento do casti<o referente aos pecados cu*ocasti<o todo o ser 3umano tem possi7ilidades de neutrali:ar.

$DD - O pecado entrou no ser 3umano.

@em tentação dia7ólica.

5or imposição dia7ólica.

5elo pacifismo dia7ólico.

5or tentação dia7ólica.

5or inclusão dia7ólica.

$DE - 5ecado é a pr+tica do mal.

/oncreti:ada ou levada a efeito por um ser impessoal einteli<ente.

Gecusada e não levada a efeito por um ser pessoal einteli<ente.

Gefutada ou levada a efeito por um ser impessoal einteli<ente.

5onderada ou levada a efeito por um ser impessoal einteli<ente.

/oncreti:ada ou levada a efeito por um ser pessoal einteli<ente.

$E0 - % pessoa salva por esus /risto

@er+ casti<ada por todos os seus pecados.>em todos os seus pecados casti<ados com morte.

5oder+ ter todos os seus pecados casti<ados com morte.

&ese*a 2ue todos os seus pecados se*am casti<ados com morte.

Não dese*a 2ue todos os seus pecados se*am casti<ados com morte.

2

$E1 - O 3omem tornou-se pecador por2ue.

Aicou sa7endo 2ue o pecado é 7om.

&eso7edeceu ao dia7o para o7edecer a si mesmo.

&eso7edeceu ao dia7o para o7edecer a &"U@.

Aicou sa7endo 2ue o pecado é *usto.

&eso7edeceu a &"U@ para o7edecer ao dia7o.

$E$ - Na e#pressão mais elementar pecado é.

O7ediHncia ' vontade de &eus, pr+tica do mal e ouini2uidade.

&eso7ediHncia ' vontade de &eus, pr+tica do 7em e ouini2uidade.

&eso7ediHncia ' vontade do dia7o, pr+tica do mal e ouini2uidade.

&eso7ediHncia ' vontade de &eus, pr+tica do mal e ouini2uidade.

&eso7ediHncia ' vontade do e<oísmo, pr+tica do 7em e ouini2uidade.

$E - Os dois aspectos da morte de %dão em conse2RHncia do pecado são morte.

%) física ) intelectual.

%) física ) material.

%) intelectual ) espiritual.

%) imaterial ) espiritual.

%) física ) espiritual.

$E4 - O universo ao ser criado.

"stava munido com a presença do pecado.

"stava livre da presença do pecado.

"stava alicerçado e na presença do pecado."stava livre eternamente da presença do pecado.

"stava teoricamente livre da presença do pecado.

$E8 - esus /risto se entre<ou na cru: do /alv+rio como ocordeiro de &"U@ 2ue tira o pecado do mundo para perdoar.

3

>odos os pecados de todos os 2ue o aceitaram aceitam ouaceitarão como 6nico e suficiente salvador.

%l<uns pecados de todos os 2ue o aceitaram aceitam ouaceitarão como 6nico e suficiente salvador.

>odos os pecados de todos os 2ue não o aceitaram não oaceitam ou não o aceitarão como 6nico e suficiente salvador.

>odos os pecados de todos os 2ue o re*eitaram re*eitam ou

re*eitarão como 6nico e suficiente salvador. Nen3um pecado de todos os 2ue o aceitaram aceitam ouaceitarão como 6nico e suficiente salvador.

$E= - % morte espiritual do 3omem provocou.

%) a perda da semel3ança mortal entre o 3omem e &"U@) a e#clusão da presença de &"U@.

%) a perda da semel3ança moral entre o 3omem e &"U@ )

% e#clusão da presença de &"U@. %) a perda da semel3ança imortal entre o 3omem e &"U@) a e#clusão da presença de &"U@.

%) a perda da semel3ança física entre o 3omem e &"U@) a e#clusão da presença de &"U@.

%) a perda da semel3ança normal entre o 3omem e &"U@) a e#clusão da presença de &"U@.

$EB - O salvo por esus /risto.

"st+ praticamente livre do casti<o eterno 2ue mereceem virtude do pecado.

"st+ livre da condenação eterna 2ue merece em virtudedo pecado.

"st+ 2uase livre do casti<o eterno 2ue merece emvirtude do pecado.

Não est+ livre da condenação eterna 2ue merece emvirtude do pecado.

"st+ pronto para a condenação eterna 2ue merece emvirtude do pecado.

$ED - % deso7ediHncia ' vontade de &"U@ pode acontecer.

4

&iretamente ao próprio &"U@ ou pacificamente através do mau relacionamento com o dia7o.

&iretamente ao próprio &"U@ ou positivamente através do mau relacionamento com o dia7o.

Gelativamente ao próprio &"U@ ou diretamente através do 7om relacionamento com o pró#imo.

&iretamente ao próprio &"U@ ou indiretamente através do

7om relacionamento com o pró#imo.&iretamente ao próprio &"U@ ou indiretamente através do mau relacionamento com o pró#imo.

$EE - ?"#cluindo esus /risto) depois do pecado de %dão.

@ó o 3omem 2ue peca é pecador.

>odo o ser 3umano é pecador.

Nem todo o ser 3umano seria pecador.

Nem todo o ser 3umano é pecador.

O 3omem 2ue não peca não é pecador.

00 - Os pecados.

>Hm diferentes <raus.

Não deveriam ser todos i<uais.

@ão todos i<uais.

&everiam ser todos i<uais. Não tHm diferentes <raus.

01 - /om a perda da semel3ança moral entre o 3omem e &"U@aconteceu a.

/orrelação ou perversão dos poderes do ser 3umano.

"rupção ou perversão dos poderes do ser 3umano.

/orrupção ou perversão dos poderes do ser 3umano.

/oncepção ou perversão dos poderes do ser 3umano. %ltercação ou perversão dos poderes do ser 3umano.

0$ - "m virtude da solidariedade da raça 3umana.

5

>oda a descendHncia de %dão sofre em conse2RHncia do seu pecado.

>oda a descendHncia de %dão sofrer+ em conse2RHncia doseu pecado.

9uase toda a descendHncia de %dão sofreu em conse2RHnciado seu pecado.

Nen3um descendente de %dão sofreu em conse2RHncia do seu

pecado. %penas uma pe2uena parte da descendHncia de %dão sofreuem conse2RHncia do seu pecado.

0 - % tentação para a pr+tica do pecado.

amais ser+ maior do 2ue o salvo pode suportar.

5oder+ ser maior do 2ue o salvo pode suportar.

amais ser+ menor do 2ue o salvo pode suportar.

F i<ual ou maior do 2ue o salvo pode suportar.

F sempre maior do 2ue o salvo pode suportar.

04 - O mal em si.

F pecado.

+ foi pecado.

5oder+ ser pecado.

Não é pecado.F um pecado enorme.

08 - %pós a tentação para a pr+tica do pecado.

O 3omem pode consentir e pecar ou não consentir e pecar.

O 3omem pode não consentir e pecar ou consentir e não pecar.

O 3omem pode consentir e pecar ou não consentir e não pecar.

O 3omem pode determinar não pecar ou não determinar e pecar.

O 3omem pode admitir e pecar ou não admitir e pecar.

0= - % e#clusão do 3omem da presença de &"U@.

6



@e reverte sem fé em esus /risto como 6nico esuficiente salvador.

@e fortalece pela fé em esus /risto como 6nico esuficiente salvador.

@e concreti:a pela fé em esus /risto como 6nico esuficiente salvador.

@e reverte pela fé em esus /risto como 6nico e

suficiente salvador.@e resta7elece pela fé em esus /risto como 6nico esuficiente salvador.

0B - >odo o pecado volunt+rio do 3omem só acontece.

%) &epois da tentação ou convite para a pr+tica do pecado ) do consentimento pessoal para a recusa do pecado /) e da pr+tica do pecado.

%) &epois da tentação ou convite para a pr+tica do pecado ) do consentimento pessoal para a pr+tica do pecado /) e da pr+tica do pecado.

%) &epois da tentação ou convite para a pr+tica do pecado ) do consentimento pessoal para a pr+tica do pecado /) e da recusa ao pecado.

%) &epois da tentação ou convite para a pr+tica do pecado ) do consentimento impessoal para a pr+tica do pecado /) e da pr+tica do pecado.

%) &epois da tentação ou convite para a pr+tica do pecado ) do consentimento pessoal para a pr+tica do pecado /) e da recusa do pecado.

0D - O 3omem foi criado.

/om pecado.

5or2ue seria pecador.

@em pecado.

/omo pecador.

No pecado.

0E - % pessoa 2ue morre sem crer em esus /risto como 6nicoe suficiente salvador.

5oder+ ir para o pur<atório.

>em a salvação eterna.

5oder+ ir para o inferno.

Não tem a salvação eterna.

5oder+ ter a salvação eterna.

10 - /om a re<eneração a."#comun3ão entre o 3omem e &"U@ é facilitada.

/omun3ão entre o 3omem e &"U@ é impossível.

"#comun3ão entre o 3omem e &"U@ é resta7elecida.

/omun3ão entre o 3omem e &"U@ é dificultada.

/omun3ão entre o 3omem e &"U@ é resta7elecida.

11 - Os an*os foram criados por &"U@.

5ara serem pacificadores.

5ara serem moderadores.

5ara serem pecadores.

/omo pecadores.

@em pecado.

1$ - >oda a ve: 2ue o 3omem é tentado e peca *amais.

@er+ culpado do pecado.5oder+ colocar a culpa em &eus.

5oder+ colocar a culpa no dia7o.

/air+ e cometer+ o mesmo pecado.

5oder+ colocar a culpa em si mesmo.

1 - 5or ser pecador o 3omem.

>em a7soluta necessidade do salvador esus /risto.

>eve a7soluta necessidade do salvador esus /risto.>in3a a7soluta necessidade do salvador esus /risto.

>er+ a7soluta necessidade do salvador esus /risto.

>ivera a7soluta necessidade do salvador esus /risto.

14 - O pecado de %dão.

!

Não afetou o mundo em <eral.

Não afetar+ o mundo em <eral.

%fetar+ o mundo em <eral.

%fetou o mundo em <eral.

Não causou nen3um mal ao mundo.

18 - O pecado pode ser definido como.>rans<ressão ou deso7ediHncia volunt+ria ou involunt+riacontra o dia7o e ou contra os diretos do nosso pró#imo.

>rans<ressão ou deso7ediHncia volunt+ria ou involunt+riacontra &"U@ e ou contra os diretos do nosso pró#imo.

>rans<ressão ou deso7ediHncia volunt+ria ou involunt+riacontra o dia7o e ou contra a vontade do nosso pró#imo.

>rans<ressão ou deso7ediHncia volunt+ria ou involunt+riacontra &"U@ e ou contra os diretos do dia7o.

>rans<ressão ou o7ediHncia volunt+ria ou involunt+ria a&"U@ e aos diretos do nosso pró#imo.

1= - O pecado de %dão.

5rovocou a e#clusão do 3omem da presença de &"U@.

/ausou a simpatia de &eus pelo 3omem.

"mpurrou o 3omem para a presença de &"U@.

!ostrou o 2uanto %dão era forte.5rovocou a inclusão do 3omem na presença de &"U@.

1B - Na esfera an<elical o pecado teve início.

5or2ue os an*os são pecadores.

No coração do an*o ?2ueru7im) 2ue a<ora é dia7o.

5or2ue o an*o ?2ueru7im) 2ue a<ora é dia7o sempre foi pecador.

5or2ue &eus incitou o an*o ?2ueru7im) 2ue a<ora é dia7o a pecar.

5or2ue &eus determinou 2ue isso acontecesse.

1D - O ser 3umano ?raça 3umana).

"

Nem sempre foi pecador.

@empre foi pecador.

F pecador por culpa de &eus.

/onse<ue viver sem pecar.

Não tem culpa de ser pecador.

1E - O salvo por esus /risto. Não peca.

/ontinua sendo impec+vel.

Não tem nen3uma convivHncia com pecadores.

/ontinua sendo pecador.

/ontinua livre do pecado.

$0 - O pecado.

@ó e#iste por2ue no *ardim do Fden 3avia a +rvore daciHncia do 7em e do mal.

@empre e#istiu.

amais dei#ar+ de e#istir.

Nem sempre e#istiu.

@ó e#iste por2ue &eus criou o 3omem.

$1 - % morte é o sal+rio.

&a sa7edoria.

&a i<norLncia.

&a enfermidade.

&a i<nomínia.

&o pecado.

$$ - esus /risto é o 6nico su7stituto do ser 3umano 2ue o

aceita como 6nico e suficiente @alvador 2ue.5oder+ satisfa:er plenamente a *ustiça de &eus.

@atisfa: plenamente a *ustiça do pecado.

@atisfa: plenamente a *ustiça de &eus.

@atisfa: parcialmente a *ustiça de &eus.

5ossivelmente satisfa: a *ustiça de &eus.

!#

$ - % tentação ou convite para a pr+tica do pecado.

@ó acontece diretamente pelo dia7o.

Nunca acontece diretamente pelo dia7o.

Nunca acontece diretamente através de um servo do dia7o.

@ó acontece indiretamente através de um servo do dia7o.

5ode acontecer diretamente pelo dia7o ou

indiretamente através de um servo do dia7o.

$4 - % morte espiritual é a separação entre o.

;omem e &eus.

/orpo e a alma.

/orpo e o espírito.

"spírito e a alma.

;omem e o dia7o.

$8 - % tentação para a pr+tica do pecado.

Não é um pecado importante.

Não é pecado.

F um pecado pe2ueno.

F pecado.

F um <rande pecado.

$= - %o ser 7ati:ado esus /risto foi e#altado por &eus2ue disseM "ste é o meu Ail3o.

%mado 2ue vai morrer em erusalém tam7ém foi e#altado pelo "spírito @anto em forma de pom7a.

%mado 2ue *amais pecar+ tam7ém foi e#altado pelo"spírito @anto em forma de pom7a.

>am7ém foi e#altado pelo "spírito @anto em forma de pom7a.

>am7ém foi e#altado pelo "spírito @anto em forma de pom7a.

%mado em 2uem me compra:o tam7ém foi e#altado pelo"spírito @anto em forma de pom7a.

$B - /om suas duas nature:as esus /risto é verdadeiro &euse verdadeiro.

!1

@+7io.

;omem.

nstrutor.

!ensa<eiro.

5erdoador.

$D - "m todas as tentaç(es de esus /risto no deserto odia7o usou a 5alavra de &eus.

nconscientemente.

Ocasionalmente.

&esmedidamente.

/orretamente.

ncorretamente.

$E - O espírito de esus /risto é o "spírito.

!anso.

ravo.

!ale+vel.

@anto.

5ronto.

0 - O sinal da aliança entre o povo israelita ?*udeu) e&eus era.

% oração di+ria.

O dí:imo.

O sacrifício di+rio.

O 7atismo.

% circuncisão.

1 - &epois do seu 7atismo esus /risto foi levado pelo"spírito @anto ao deserto para.

!2

@er tentado pelo dia7o.

>er vis(es so7renaturais.

@er instruído pela e#periHncia do isolamento no deserto.

@er tentado pela fome.

@er a*udado pelo dia7o.

$ - Os profetas em <eral di:iamM %ssim di: o @en3or, porém esus /risto di:ia eu vos.

"nsino.

"nvio.

&i<o.

!ando.

Ordeno.

- %o ser 7ati:ado esus /risto demonstrou sua.

mpetuosidade.

5ecaminosidade.

;umildade.

5opularidade.

/apacidade.

4 - %s duas nature:as de esus /risto são nature:a.

%) divina, ) 3umana.

%) so7renatural, ) divina.

%) so7renatural, ) 3umana.

%) divina, ) natural.

%) so7renatural, ) natural.

8 - %pós o nascimento esus /risto foi e#altado pelos.

!3

%) moradores de elém, ) an*os, /) pastores, &) ma<osdo oriente.

%) soldados romanos, ) pastores, /) ma<os do oriente.

%) ami<os de seus pais, ) an*os, /) pastores, &) ma<osdo oriente.

%) an*os, ) pastores, /) ma<os do oriente.

%) maiorais de elém, ) an*os, /) ma<os do oriente.

= - % palavra /risto é de ori<em <re<a e tem o mesmosi<nificado da palavra 3e7raica !essias 2ue si<nifica.

5acífico.

5aciente.

Aundido.

Un<ido.

Unido.

B - 5or ser &eus esus /risto é.

5ersistente.

5retendente.

5ree#istente.

5recursor.

5repotente.

D - O povo israelita foi preparado por &eus para a vindade esus /risto através.

%) dos profetas, ) da ei, /) dos sofrimentos.

%) da ei, ) dos profetas, /) do cativeiro 7a7ilCnico.

%) dos profetas, ) dos sofrimentos no cativeiro 7a7ilCnico, /) da servidão ao povo romano.

%) do contato com o povo romano, ) do contato com o povo

e<ípcio, /) dos sofrimentos. %) da ei, ) do cativeiro 7a7ilCnico, /) da servidão ao povo romano.

E - O sacerdote deveria ser.

!4

%) semel3ante ao povo, ) parecido com &eus.

%) escol3ido por &eus, ) impec+vel.

%) escol3ido por &eus, ) 7om orador.

%) semel3ante a &eus, ) escol3ido pelo povo.

%) semel3ante ao povo, ) escol3ido por &eus.

40 - O nome esus si<nifica &eus é. %mor.

5acificador.

@alvador.

"ncantador.

!erecedor.

41 - 9uanto ' volta de esus /risto.

F possível calcular a data pelo 2ue est+ escrito naí7lia @a<rada.

% í7lia @a<rada revela claramente a data correta.

Nen3um ser 3umano sa7e 2uando acontecer+.

@ó al<uns iluminados sa7em a data correta.

>odos sa7em 2uando acontecer+.

4$ - /omo 3omem esus /risto *amais.

5erce7eu.

5articipou.

5ensou.

5ecou.

5erdoou.

4 - 9uando esus foi tentado no deserto o dia7o tentou.

!5

%) a*udar esus /risto, ) fa:er com 2ue esus /ristoo7edecesse ao 5ai, /) fortalecer a fé 2ue esus /ristotin3a no 5ai.

%) desviar esus /risto da sua missão, ) a7alar a fé 2ueesus /risto tin3a no 5ai, /) fa:er com 2ue esus /ristodeso7edecesse ao 5ai.

%) ver o 2ue esus /risto fa:ia, ) fortalecer a fé 2ue

esus /risto tin3a no 5ai, /) fa:er com 2ue esus /ristoo7edecesse ao 5ai.

%) aconsel3ar esus /risto a voltar para casa, ) desviaresus /risto da sua missão, /) a7alar a fé 2ue esus/risto tin3a no 5ai.

%) acompan3ar esus /risto, ) aconsel3ar esus /risto avoltar para casa, /) a*udar esus /risto a cumprir sua missão.

44 - O tríplice ministério de esus /risto é. %) profeta, ) sacerdote, /) escri7a.

%) profeta, ) sacerdote, /) rei.

%) profeta, ) escri7a, /) rei.

%) profeta, ) senador, /) rei.

%) profeta, ) oper+rio, /) rei.

48 - esus /risto ensinava.

%) como osé do "<ito, ) com autoridade, /) através deverdades filosóficas, &) através de verdades universais.

%) com a própria vida, ) com autoridade, /) através deverdades simples, &) através de verdades universais.

%) como !oisés, ) com v+rias leis, /) através deverdades filosóficas, &) através de verdades universais.

%) como "lias, ) com autoridade, /) com muito poder, &) através de verdades incontest+veis.

%) como %7raão, ) com muita fé, /) comsimplicidade, &) através da vida tradicional.

4= - % morte vic+ria de esus /risto produ: na vida docrente a.

!6

%) pacificação, ) inteli<Hncia, /) redenção, &) reconciliaçãocom &eus.

%) encarnação, ) inteli<Hncia, /) redenção, &) reconciliaçãocom &eus.

%) encarnação, ) e#piação, /) redenção, &) reconciliaçãocom &eus.

%) capacitação, ) e#piação, /) redenção, &) reconciliação

com &eus. %) propiciação, ) e#piação, /) redenção, &) reconciliaçãocom &eus.

4B - esus /risto e#erce seu ministério sacerdotalatravés. %) da comunicação com os santos, ) da intercessão.

%) da solidariedade, ) do seu próprio sacrifício.

%) da intercessão, ) do seu próprio sacrifício. %) do seu amor aos 3omens, ) da comunicação com os santos.

%) da sua capacidade de perdoar, ) da solidariedade.

4D - % onipotHncia de esus /risto é demonstrada em.

@uas par+7olas.

@eus mila<res.

@eus ensinamentos.

@eu sermão da montan3a.@uas palavras.

4E - 5or ser 3omem esus /risto foi.

5reso v+rias ve:es.

Um esposo e#emplar.

Um pe2ueno pecador.

/asti<ado por &eus.

>entado pelo dia7o.

80 - % plenitude dos tempos si<nifica 2ue 3avia c3e<ado a3ora de.

!

esus /risto vir ' >erra.

Gecomeçar o mundo.

&eus casti<ar o povo *udeu.

i7ertar o povo *udeu do império romano.

ul<ar o mundo.

81 - % volta de esus /risto.>odos verão e ficarão decepcionados.

@er+ discreta e só os escol3idos a verão.

!uito poucas pessoas verão.

@er+ visível a todos e com <rande poder e <lória.

@er+ invisível e secreta.

8$ - Os profetas desempen3avam seu ministério através.

%) do ensinamento, ) da predição de acontecimentosfuturos, /) do 7om e#emplo.

%) da predição de acontecimentos futuros, ) de mila<res,/) do aconsel3amento.

%) do aconsel3amento, ) da predição de acontecimentosfuturos, /) do 7om e#emplo.

%) do ensinamento, ) da predição de acontecimentosfuturos, /) de mila<res.

%) de mila<res, ) do aconsel3amento, /) da predição deacontecimentos futuros.

8 - Os mila<res de esus /risto demonstram seu.

%) poder, ) seu amor.

%) amor, ) sua ostentação.

%) amor, ) sua 3armonia.

%) poder, ) sua 3umildade.

%) amor, ) sua 3umildade.

84 - Os aspectos da 3umil3ação de esus /risto são.

!!

%) sua profissão, ) sua p+tria, /) sua família, &) suanature:a.

%) sua po7re:a, ) sua profissão, /) sua família, &) sua p+tria.

%) sua encarnação, ) seus sofrimentos, /) sua morte, &)seu sepultamento.

%) sua p+tria, ) seus sofrimentos, /) sua morte, &) seu

sepultamento. %) sua encarnação, ) sua nature:a, /) sua p+tria, &) sua morte.

88 - &epois de uma festa da 5+scoa aos do:e anos de idadeesus ficou no templo em erusalém e foi.

/riticado pelos doutores da ei.

&uramente casti<ado por seus pais.

isitar todas as suas dependHncias. %dmirado por sua <rande sa7edoria.

nstruído pelos sacerdotes.

8= - esus /risto foi e#altado na sua.

%) simpatia, ) inteli<Hncia, /) o7ediHncia ao 5ai.

%) ressurreição, ) ascenção, /) posição ' direitado 5ai.

%) inteli<Hncia, ) dependHncia de &eus, /) posição 'direita do 5ai.

%) dependHncia de &eus, ) inteli<Hncia, /) ressurreição.

%) o7ediHncia ao 5ai, ) ressurreição, /) posição 'direita do 5ai.

8B - esus /risto 7ati:a com o "spírito @anto 2uem.

@er+ salvo eternamente.

F salvo eternamente.@eria salvo eternamente.

5oderia ser salvo eternamente.

&ese*a ser salvo eternamente.

8D - % ascensão de esus /risto fe: com 2ue seu corporessuscitado.

!"

Não ficasse no t6mulo.

Não ficasse na >erra.

Não ficasse desfi<urado.

@aísse do t6mulo.

@e afastasse de &eus.

8E - Os dois estados de esus /risto são. %) e#altação, ) compai#ão.

%) 3umil3ação, ) e#altação.

%) satisfação, ) e#altação.

%) 3umil3ação, ) satisfação.

%) po7re:a, ) e#altação.

=0 - % <enealo<ia de esus /risto é importante por2ue mostra.

% importLncia e a sa7edoria de 2uem escreveu.

% importLncia do povo *udeu.

9ue esus /risto seria o !essias prometido.

9ue esus /risto é *udeu.

9ue esus /risto é o !essias prometido.

=1 - esus /risto intercede pelos fil3os de &eus.

!omentaneamente./onstantemente.

"sporadicamente.

5roporcionalmente.

/asualmente.

=$ - 5or causa do ódio do rei ;erodes o an*o do @en3or manda osé !aria e esus irem para.

O "<ito. % a7ilCnia.

Na:aré.

erusalém.

O monte @inai.

= - esus /risto é rei.

"#

%m7icioso.

n*ustiçado.

!orto.

"terno.

5acífico.

=4 - /om a ressurreição de esus /risto &eus o aprovou no2ue concerne ' sua.

%) capacidade, ) mensa<em, /) morte.

%) 3umanidade, ) pessoa, /) mensa<em.

%) impeca7ilidade, ) mensa<em, /) morte.

%) pessoa, ) mensa<em, /) morte.

%) *ustiça, ) pessoa, /) mensa<em.

=8 - esus /risto e#ercia seu ministério profético através.

%) do ensinamento, ) da predição de acontecimentosfuturos, /) do 7om e#emplo.

%) do ensinamento, ) da predição de acontecimentosfuturos, /) de mila<res.

%) do aconsel3amento, ) da predição de acontecimentosfuturos, /) do 7om e#emplo.

%) de mila<res, ) do aconsel3amento, /) da predição de

acontecimentos futuros. %) da predição de acontecimentos futuros, ) de mila<res,/) do aconsel3amento.

"1

5ara7éns amado ?a) irmão ?ã) pela conclusão dos estudos e pela reali:ação da prova.@e vocH tem al<um parecer so7re os

estudos reali:ados dH-o após a frase 5arecer do ?a) aluno?a) no 2uadro verde a7ai#o. "sta palavra ou parecer não fa: parte da avaliação por isso 2ual2uer 2ue se*a o seu teor

não interferir+ na nota da prova 2ue vocH reali:ou.fatefinaZ3otmail.com

Por gentileza, envie-nos a prova, depois de preenchida aF$TEFIN$

F$%&'($(E (E TE)')*I$ E FI')+)FI$ N$%I)N$'

Entidade de Educação Teológica da Federação Internacional das Igrejas e Pastores no Brasil ou

FENIPE

Diretor GeralReverendo Gilson de Oliveira

[email protected] B?e enviar o B?estionrio mande ?nto os se?intes doc?mentos>

0$ = eroF comrovante de deosito da taFa de atric?laH

8$ = eroF comrovante de Ensino dio Comleto #se?ndo ra?$H5$ = )oto 5F;H

;$ = eroF RG2 C,) e ?ma Conta de '?a2 L?J o? )oneH!odos doc?mentos solicitados devem ser scaneado e enviados ara o e=mail>[email protected]

Assim B?e receKemos esse (?estionrio ele ser corriido a?tomaticamente e a notaser enviada com a resosta se ode solicitar se? diloma o? se ter B?e reetir arova novamente.

Atenciosamente

Diretoria da )A!E)INAA*GO)ENI,E

No h limite2 B?er sea2 mMnimo o? mFimo ara a eFlanao do se? arecer2 or isso2escreva=nos o B?anto achar necessrio.

5arecer do alunoM

"2

questionário completo do curso de bacharel em formação pastoral

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