bacharel em computação

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Bacharelado em Ciência da Computação Teresina Junho - 2009

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Bacharelado em Ciência da Computação

Teresina

Junho - 2009

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

REITOR

Prof.Dr. Luiz de Sousa Santos Júnior

VICE-REITOR

Prof. Dr. Edward Castelo Branco

PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Profª. Drª. Guiomar de Oliveira Passos

DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

Prof. Dr. Helder Nunes da Cunha

COORDENADORA DE CURRÍCULO

Profª. Drª. Antonia Dalva França Carvalho

COORDENADOR DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Prof. Ms. Francisco Nilson Rodrigues dos Santos

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

3

COMISSÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO

BACARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

COLEGIADO DO CURSO

Prof. Ms. Francisco Nilson Rodrigues dos Santos (Presidente)

Prof.Dr. Francisco Vieira de Souza (Vice Presidente)

Prof. Dr. Antonio Costa de Oliveira (Membro)

Prof. Ms. André Castelo Branco Soares (Membro)

Prof. Dr. Paulo Sérgio Marques dos Santos

Francisco Borges Fernandes Júnior (Representante Estudantil)

COMISSÃO DE PROFESSORES

Ms. André Castelo Branco Soares

Ms. André Macedo Santana

Dr. Antonio Costa de Oliveira

Ms. Carlos André Batista de Carvalho

Ms. Érico Mendes Leão

Esp. Eldo Mendes Ribeiro

Ms. Flávio Ferry de Oliveira Moreira

Ms. Francisco Nilson Rodrigues dos Santos

Dr. Francisco Vieira de Sousa

Dr. Gildásio Guedes Fernandes

Ms. José Alberto Lemos Duarte

Ms. Luiz Cláudio Demes da Mata Sousa

Ms. Kelson Rômulo Teixeira Aires

Ms. Magno Alves dos Santos

Dr. Pedro de Alcântara dos Santos Neto

Dr. Raimundo dos Santos Moura

Ms. Vinicius Ponte Machado

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 6

1 A CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 7

1.1 Identificação do Curso 7

1.2 Histórico 8

1.3 Legislação 9

1.4 Missão 9

1.5 Concepção do curso 10

1.6 Princípios 10

1.7 Objetivos 11

2 PERFIL DO EGRESSO 12

3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 13

4 CONTEÚDOS CURRICULARES 15

4.1 Estrutura Curricular 15

4.2 Matriz Curricular 15

4.2.1 Disciplinas Obrigatórias 22

4.2.2 Disciplinas Optativas 42

4.2.3 Estágio Curricular Obrigatório 50

4.2.4 Trabalho de Conclusão de Curso 52

4.3 Atividades Complementares 56

4.4 Formas de Avaliação 63

4.4.1 Ensino Teórico, Prático, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de

Curso 63

4.4.2 Avaliação do Projeto Político Pedagógico 64

4.5 Metodologias do Trabalho Didático 64

4.5.1 O Processo de Ensino e Aprendizagem 65

4.5.1.1 O papel do professor 66

4.5.1.2 O papel do aluno 66

4.6 Critérios para o Período de Transição 66

4.6.1 Equivalência entre Disciplinas do Currículo 03 e do Currículo 04 66

5 CORPO DOCENTE 70

6 INFRA-ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO 72

6.1 Instalações Físicas 72

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

5

6.2 Equipamentos 74

6.3 Equipamentos Solicitados 75

6.4 Biblioteca 76

7 Núcleo de Processamento de Dados 81

8 Referências 82

Anexo I

Anexo II

Anexo III

Anexo IV

Anexo V

Anexo VI

Anexo VII

Anexo VIII

Anexo IX

Anexo X

Anexo XI

Anexo XII

Anexo XIII

Anexo XIV

Anexo XV

Anexo XVI

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

6

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão

da Universidade Federal do Piauí (CEPEX), o Projeto Político Pedagógico do

Bacharelado em Ciência da Computação da UFPI, para implantação do Currículo

04.

O Colegiado do curso juntamente com uma comissão de professores,

buscou subsídios para elaboração deste projeto na documentação específica

existente, especialmente nas Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de

Computação e Informática/MEC (Anexo I), no Currículo de referência da Sociedade

Brasileira de Computação (Anexo II), no último parecer do Conselho Nacional de

Educação sobre cargas horárias de Cursos de Bacharelado presenciais (Anexo III),

nas Diretrizes Curriculares de instituição Internacional relacionada com a área de

Computação (Anexo IV) e no Plano de Desenvolvimento Institucional da

Universidade Federal do Piauí (Anexo V). Levou-se também em consideração um

elenco de disciplinas que permite um melhor desempenho do profissional da

Computação na sociedade, o equilíbrio entre aprendizagens teóricas e práticas e

capacitação condizente com o mercado de trabalho local e nacional.

Esta proposta é o resultado das discussões, reflexão e trabalho, bem

como do envolvimento dos professores e alunos que fazem o Bacharelado de

Ciência da Computação da Universidade Federal do Piauí.

Teresina, 01 de junho de 2009.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

7

1. A CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

1.1. Identificação do Curso

DENOMINAÇÃO DO CURSO

Bacharelado em Ciência da Computação

DURAÇÃO DO CURSO

Duração Mínima: 4 anos (8 períodos letivos)

Duração Máxima: 7 anos (14 períodos letivos)

RECONHECIMENTO DO CURSO

Portaria número 675 de 08.07.1998 do Conselho Federal de Educação.

REGIME

Unidade Didática Pedagógica

(15h de trabalho tanto para as atividades de aulas teóricas, quanto para as

atividades práticas e estágios.Resolução nº 086/95CEPEX, out. de 1995).

(Anexo VI)

VAGAS

35 vagas semestrais / 70 anuais.

TURNO DE FUNCIONAMENTO

Diurno e noturno, com atividades oferecidas preferencialmente no turno diurno.

LIMITE DE UNIDADE DIDÁTICA PEDAGÓGICA POR PERÍODO

28 Unidades

TÍTULO ACADÊMICO

Bacharel em Ciência da Computação

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.120h CRÉDITOS: 208

Carga Horária Disciplinas Obrigatórias 2430

Carga Horária de Trabalho de Conclusão de Curso 180

Carga Horária de Estágio Supervisionado 90

Carga Horária de Disciplinas Optativas 300

Carga horária total do Curso 3000

Carga Horária de Atividades Complementares 120

TOTAL 3120

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

8

1.2. Histórico

Desde 1960 que o currículo da área de Computação tem sido discutido. A

primeira sugestão para a graduação foi publicada pela Association for Computing

Machinery (ACM) em um relatório intitulado “Curriculum 68” [1]. Esta proposta

curricular foi alvo de diversas revisões, dentre elas citamos Austing, Barnes e Engel

[2] e Engel [3] que apresentam uma revisão de propostas que foram desenvolvidas

a partir do “Curriculum 68”. Em 1991, a ACM lançou uma nova proposta de

currículo, desta vez em conjunto com o Institute of Electrical and Eletronics

Engineers-Computer Society (IEEE-CS), cujo resumo é apresentado no relatório

Computing Curricula 1991 [4]. Este relatório enfatiza o conteúdo mínimo que deve

ser ministrado em cursos da área de Computação. Mais recentemente, uma força-

tarefa envolvendo ACM, IEEE-CS e Association for Information Systems (AIS)

apresentou uma nova proposta de currículo para a área de Computação em geral

[5], onde o corpo de conhecimento é organizado em áreas de conhecimento e estas

em unidades de conhecimento com conteúdo e carga horária definidas.

Assim como as sociedades científicas estrangeiras, tais como a ACM e

IEEE-CS, a Sociedade Brasileira de Computação (SBC) tem ao longo dos anos,

discutido amplamente os currículos dos cursos de Computação em suas diversas

vertentes, resultando em um documento conhecido como Currículo de Referência

(CR) [6], que cobre os cursos denominados por “Bacharelado em Ciência da

Computação”, “Engenharia da Computação”, “Bacharelado em Sistemas de

Informação” e “Licenciatura em Computação”. O objetivo do CR-SBC é “servir como

referência, em sintonia com as Diretrizes Curriculares para a Área de Computação

e Informática, para a criação de currículos para os cursos na área de computação,

tanto para cursos que tenham a computação como atividade-fim como para cursos

que tenham a computação como atividade-meio” [7]. No CR-SBC são apresentadas

disciplinas, que devem compor os cursos de Ciência da Computação, e seus

principais tópicos para cada disciplina.

No congresso da SBC realizado em 2001, em Fortaleza, foi realizado o “III

Curso de Qualidade de Cursos de Graduação da Área de Computação e

Informática – Planos Pedagógicos” com o objetivo de elaborar planos pedagógicos

para as áreas de Computação e Informática definidas nas diretrizes curriculares do

MEC (Anexo I). Foi proposto um Plano Pedagógico específico para o curso de

Ciência da Computação (Anexo II).

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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O Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Federal do

Piauí foi criado em 1989 através da Resolução 006/89-Conselho Universitário da

UFPI (Anexo VII) e reconhecido pelo MEC com a portaria nº 675 de 08/07/1998

(Anexo VIII). Sua execução está a cargo da Coordenação do Bacharelado em

Ciência da Computação tendo a colaboração de departamentos de vários centros

como: Depto. de Física e Depto. de Matemática, Depto. de Educação Física do

Centro de Ciências da Saúde, Depto. de Filosofia e Depto. de Letras do Centro de

Ciências Humanas e Letras, sendo o Departamento predominante o Depto. de

Informática e Estatística.

Em 1993 o Curso passou por mudanças no seu currículo (Resolução 042/93

CEPEX, Anexo IX). Em 2001 várias ementas foram modificadas para adequar o

currículo às necessidades do profissional em Ciência da Computação (Resolução

60/01 CEPEX, Anexo X), com a mudança para o currículo 02. Em 2003 passou por

nova reformulação para implantação do Currículo 03 (106/03 e 147/03-CEPEX,

Anexos XI e XII). O reconhecimento do Curso foi renovado através da Portaria do

MEC Nº. 4.237 de 22/12/2004 (Anexo XIII).

Com este projeto o Colegiado do Curso propõe a implantação do Currículo

04, baseado no Currículo de referência da SBC e nas Diretrizes Curriculares para

cursos da área de Computação e Informática apresentada pelo Ministério da

Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Superior (SESU), que

contém uma estrutura curricular abstrata, organizada de maneira que as

Instituições de Ensino Superior possam elaborar a partir dessa estrutura, currículos

plenos diversificados.

1.3. Legislação

A comunidade científica de computação no Brasil vem discutindo a questão

da regulamentação da profissão desde 1978, mesmo antes da criação da

Sociedade Brasileira de Computação. No entanto, a profissão de Bacharel em

Ciência da Computação ainda não é regulamentada. O profissional não está

vinculado a qualquer Conselho de classe.

1.4. Missão

Formar Bacharéis em Ciência da Computação generalistas, críticos,

reflexivos, investigativos, éticos e responsáveis com o social, educacional,

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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econômico e político do Piauí, do Nordeste e do Brasil, no processo de formação

dos profissionais da Computação.

1.5. Concepção do Curso

O pressuposto pedagógico do curso responde à concepção filosófica da

Universidade Federal do Piauí e emerge dos valores contidos nesta, procurando

desenvolver a potencialidade intelectual dos alunos através de práticas

pedagógicas inovadoras, num processo coletivo, definido no Plano de Diretrizes

Regimentais e de Desenvolvimento Institucional.

A qualidade do Curso repousará sobre o compromisso de todos os

profissionais e alunos envolvidos no processo educativo da Instituição, atitude que

requer um comportamento ético e interativo dos discentes, docentes, dirigentes, da

comunidade e do mercado de trabalho.

Neste cenário, privilegia-se a interdisciplinaridade e transdisciplinariedade,

tendo em vista a construção de um conhecimento sólido que responda

efetivamente a conclusão do processo Ensino-Aprendizagem e às exigências da

Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

O corpo docente do Bacharelado em Ciência da Computação da UFPI é

qualificado, comprometido com o conhecimento científico, com os princípios

filosóficos e pedagógicos que norteiam todo o processo de Ensino-Aprendizagem,

sustentando o diálogo com outras áreas do saber científico.

1.6. Princípios

Na elaboração deste projeto com o objetivo de dar simplicidade e coerência

à matriz curricular, levou-se em consideração:

• a estrutura da matriz deve ser dinâmica, permitindo fácil evolução;

• a matriz deve ser útil para “formar um profissional altamente

qualificado para atuar, muitas vezes em equipe, em soluções

computacionais de problemas que, em geral, implicam o envolvimento

do profissional com características físicas do ambiente ou do objeto

de trabalho” [8].

Assim, tais profissionais devem ser capazes de incorporar novos avanços

tecnológicos, de entender a razão de ser destes avanços, além de ter uma visão

em perspectiva da área da Computação. Uma base sólida e bem fundamentada é

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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imprescindível para a formação de profissionais bem preparados que estejam em

condições de se adequarem às mudanças em técnicas, métodos e ferramentas.

Esta deve ser suficiente para permitir um maior aproveitamento da educação

continuada que deve ser buscada por todos profissionais. Além disso, a formação

profissional de Computação não deve ser estritamente tecnológica, pois isto levaria

a uma infantilização do mesmo [9].

1.7. Objetivos

O Bacharelado em Ciência da Computação se destina à formação de

profissionais em áreas que exigem uma formação abrangente na área de

computação e em todas as suas subáreas. Podemos citar como exemplos destas

subáreas: projeto e análise de algoritmos, programação, aspectos teóricos da

computação, inteligência artificial, redes de computadores e arquitetura de

computadores. Este curso dará a seus alunos uma formação básica nos

fundamentos científicos da Computação, seguindo as diretrizes curriculares para

esta área do conhecimento.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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2. PERFIL DO EGRESSO

Os egressos do Bacharelado em Ciência da Computação devem ser

profissionais com as seguintes características gerais:

• Capacidade para aplicar seus conhecimentos de maneira

independente e inovadora, acompanhando a evolução do setor e

buscando soluções nas diferentes áreas aplicadas;

• Formação humanística, permitindo a compreensão do mundo e da

sociedade, e o desenvolvimento de habilidades de trabalho em grupo

e de comunicação e expressão;

• Formação em negócios, permitindo uma visão da dinâmica

organizacional;

• Preocupação constante com a atualização tecnológica e com o estado

da arte;

• Domínio da língua inglesa para leitura técnica na área;

• Conhecimento básico das legislações trabalhistas e de propriedade

intelectual.

Além destas características gerais o profissional da Computação deve ter os

seguintes conhecimentos técnicos:

• Processo de projeto para a construção de soluções de problemas com

base científica;

• Modelagem e especificação de soluções computacionais para

diversos tipos de problemas;

• Validação da solução de um problema de forma efetiva;

• Projeto e implementação de sistemas de computação;

• Critérios para seleção de software e hardware adequados às

necessidades empresariais, industriais, administrativas de ensino e de

pesquisa.

Esse curso deve preparar o profissional para contribuir para a evolução do

conhecimento do ponto de vista científico e tecnológico, e utilizar esse

conhecimento na avaliação, especificação e desenvolvimento de ferramentas,

métodos e sistemas computacionais. As atividades desses profissionais envolvem:

• A investigação e desenvolvimento de conhecimento teórico na área da

computação;

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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• A análise e modelagem de problemas do ponto de vista

computacional;

• O projeto e implementação de sistemas de computação.

Os egressos do Curso de Computação devem conhecer e respeitar os

princípios éticos que regem a sociedade, em particular os da área de computação,

para isso, devem:

• Respeitar os princípios éticos da área da computação;

• Implementar sistemas que visem melhorar as condições de trabalho

dos usuários, sem causar danos ao meio ambiente;

• Facilitar o acesso e a disseminação do conhecimento na área da

computação; e

• Ter uma visão humanística crítica e consciente sobre o impacto de

sua atuação profissional na sociedade.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

As competências (conhecimento explícito + conhecimento tácito) do

profissional de Sistemas de Informação podem ser agrupadas em:

a) competências de gestão;

b) competências tecnológicas;

c) competências humanas;

d) competências de gestão;

O profissional de Sistemas de Informação deve ser capaz de:

a) compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais

exigentes;

b) participar de desenvolvimento e implantação de novos modelos de

competitividade e produtividade nas organizações;

c) diagnosticar e mapear, com base científica, problemas e pontos de melhoria

nas organizações;

d) planejar e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos

objetivos estratégicos de negócio das organizações;

Competências tecnológicas

O profissional de Sistemas de Informação deve ser capaz de:

a) modelar, especificar, construir, implantar e validar sistemas de informação;

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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b) auxiliar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com que

sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio;

c) participar do acompanhamento e monitoramento da implementação da

estratégia da organização, identificando as possíveis mudanças que podem

surgir pela evolução da tecnologia da informação;

d) conceber e especificar a arquitetura de tecnologia da informação capaz de

suportar os sistemas de informações das organizações;

e) dominar tecnologias de banco de dados, engenharia de software, sistemas

distribuídos, redes de computadores, sistemas operacionais entre outras.

Competências humanas

O profissional de Sistemas de Informação deve:

a) ser criativo e inovador na proposição de soluções para os problemas e

oportunidades identificados nas organizações;

b) expressar idéias de forma clara, empregando técnicas de computação

apropriadas para cada situação;

c) participar e conduzir processos de negociação para o alcance de objetivos;

d) criar, liderar e participar de grupos com intuito de alcançar objetivos;

e) ter uma visão contextualizada da área de Sistemas de Informação em termos

políticos, sociais e econômicos;

f) identificar oportunidades de negócio relacionadas a sistemas de informação e

tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a

concretização dessas oportunidades;

g) atuar social e profissionalmente de forma ética.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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4 CONTEÚDOS CURRICULARES

4.1 Estrutura Curricular

O presente projeto político pedagógico do Bacharelado em Ciência da

Computação, apresenta uma mudança curricular envolvendo flexibilização vertical e

horizontal. A flexibilização vertical supõe três divisões: um núcleo de formação

geral; a formação específica; e a formação livre. A flexibilização horizontal tem por

objetivo possibilitar ao aluno desenvolver várias atividades acadêmicas e

contabilizá-las no seu currículo. Dentre elas, pode-se destacar a participação em

congressos, seminários, palestras, iniciação à pesquisa, monitoria, extensão e

vivência profissional representada por estágios.

A estrutura curricular segue o regime de Unidade Didática Pedagógica (UDP)

adotado na UFPI contabilizados no semestre. O aluno para integralizar o curso

deverá cursar 2430 horas de disciplinas Obrigatórias e 300 horas de disciplinas

Optativas, distribuídas pelos 08 períodos letivos. Para receber o grau e fazer jus ao

diploma de Bacharel em Ciência da Computação, o aluno deverá realizar, no

mínimo, 90 horas de estágio curricular, 120 horas de atividades complementares,

180 horas do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) e realizar o Exame Nacional

de Desempenho dos Estudantes (ENADE) quando indicado.

A carga horária de disciplinas recomendada por período, não deverá

ultrapassar 420 horas (28 UDP), garantido ao estudante horário livre durante a

semana, para a realização de atividades de livre escolha, estágios, iniciação

científica, monitoria, extensão.

4.2 Matriz Curricular

A matriz curricular abrange disciplinas direcionadas à formação geral em

Computação, apresentando tópicos clássicos da área, bem como tópicos

relevantes relativos aos últimos avanços científicos e tecnológicos. Na tabela 01

pode-se visualizar a Matriz curricular.

As disciplinas do Curso segundo sua distribuição por área temática estão na

tabela 02.

Page 16: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

16

Tabela 01 - Matriz Curricular

1º PERÍODO

CARGA HORÁRIA n° DEP CÓDIGO DISCIPLINA UDP TOTAL TEÓRICO PRÁTICO

Pré-Req

1 MAT 210909 Cálculo Diferencial e Integral I (Calc I)

4.2.0 90 60 30 -

2 LET 303630 Inglês Técnico e Científico 4.0.0 60 60 00 -

3 FIL 305100 Introdução à Metodologia Científica 4.0.0 60 60 00 -

4 IE xxxxxx Educação Ambiental, Tecnologia e Sociedade 2.0.0 30 30 00 -

5 IE xxxxxx Introdução à Ciência da Computação (ICC) 2.0.0 30 30 00 -

6 IE xxxxxx Introdução à Lógica (Int. Log.)

4.0.0 60 60 00 -

7 IE xxxxxx Programação Estruturada (Prog. E.)

3.1.0 60 45 15 -

TOTAL 26 390 315 45

2º PERÍODO

CARGA HORÁRIA n° DEP CÓDIGO DISCIPLINA UDP TOTAL TEÓRICO PRÁTICO

Pré-Req

8 MAT 210122 Cálculo Diferencial e Integral II (Calc II) 4.2.0 90 60 30 - 210909

9 IE 260128 Circuitos Digitais (Circ. D.) 2.2.0 60 30 30 - Int. Log.

10 MAT xxxxxx Matemática Discreta (Mat. D.) 2.2.0 60 30 30 - Int. Log.

11 IE xxxxxx Estruturas de Dados I (ED I) 2.2.0 60 30 30 - Prog. E.

12 FIS xxxxxx Eletricidade e Magnetismo (Elet. Mag.)

4.2.0 90 60 30 - Calc I

13 IE xxxxxx Laboratório de Programação (Lab. P.)

0.2.0 30 00 30 - Prog. E.

TOTAL 26 390 210 180

3º PERÍODO

CARGA HORÁRIA n° DEP CÓDIGO DISCIPLINA UDP TOTAL TEÓRICO PRÁTICO

Pré-Req

14 MAT xxxxxx Álgebra Linear (Alg. L) 3.1.0 60 45 15 -

15 MAT xxxxxx Empreendedorismo – Computação (Emp.) 2.2.0 60 30 30 - ICC

16 IE xxxxxx Estruturas de Dados II (ED II) 2.2.0 60 30 30 - ED I

17 IE xxxxxx Métodos Numéricos (Met. Num.) 2.2.0 60 30 30 - Calc I

- Lab. P.

18 IE xxxxxx Probabilidade e Estatística (Prob.) 4.2.0 90 60 30 - Calc I

19 IE xxxxxx Programação Orientada à Objetos (POO)

2.2.0 60 30 30 - ED I - Lab P.

TOTAL 26 390 225 165

Page 17: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

17

4º PERÍODO

CARGA HORÁRIA n° DEP CÓDIGO DISCIPLINA UDP TOTAL TEÓRICO PRÁTICO

Pré-Req

20 IE xxxxxx Arquitetura de Computadores (Arq. C.) 3.1.0 60 45 15 - Circ D.

21 IE xxxxxx Interface Humano Computador (IHC) 2.2.0 60 30 30 - Prog. E.

22 IE xxxxxx Teoria e Aplicações em Grafos (TAG)

3.1.0 60 45 15 - ED II

23 IE xxxxxx Programação Linear 2.2.0 60 30 30 - Alg L. - Prog. E.

24 IE xxxxxx Fundamentos de Banco de Dados (F. BD) 2.2.0 60 30 30 - ED II

- POO

25 IE xxxxxx Informática e Sociedade (Inf. S.) 4.0.0 60 60 0 - ICC

TOTAL 24 360 240 120

5º PERÍODO

CARGA HORÁRIA n° DEP CÓDIGO DISCIPLINA UDP TOTAL TEÓRICO PRÁTICO

Pré-Req

25 IE xxxxxx Banco de Dados Avançados 2.2.0 60 30 30 - F. BD

26 IE xxxxxx Engenharia de Software I (ES I ) 4.0.0 60 60 0 - F. BD

27 IE xxxxxx Redes de Computadores I (Red. I) 3.1.0 60 45 15 - Arq. C.

- POO

28 IE xxxxxx Sistemas Operacionais (SO) 4.0.0 60 60 0 - Arq. C.

- POO

29 IE xxxxxx Teoria da Computação (TC) 2.2.0 60 30 30 - ED I

- Mat D.

30 IE xxxxxx Projeto e Análise de Algoritmos (PAA)

2.2.0 60 30 30 - TAG

TOTAL 24 360 255 105

6º PERÍODO

CARGA HORÁRIA n° DEP CÓDIGO DISCIPLINA UDP TOTAL TEÓRICO PRÁTICO

Pré-Req

31 IE xxxxxx Engenharia de Software II (ES II )

4.0.0 60 60 0 - ES I

32 IE xxxxxx Computação Gráfica (CG)

2.2.0 60 30 30 - POO

33 IE xxxxxx Inteligência Artificial (IA) 4.2.0 90 60 30 - POO

- PAA

34 IE xxxxxx Linguagens de Programação (Ling. P.) 3.1.0 60 45 15 - POO

35 IE xxxxxx Redes de Computadores II (Red II) 3.1.0 60 45 15 - Red. I

36 IE xxxxxx Optativa 2.2.0 60 30 30 -

TOTAL 26 390 270 120

Page 18: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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7º PERÍODO

CARGA HORÁRIA n° DEP CÓDIGO DISCIPLINA UDP TOTAL TEÓRICO PRÁTICO

Pré-Req

37 IE xxxxxx Construção de Compiladores (C. Comp) 4.2.0 90 60 30 - TC

- Ling. P.

38 IE xxxxxx Programação Funcional (Prog. F.) 2.2.0 60 30 30 - Ling. P.

39 IE xxxxxx Segurança em Sistemas Computacionais (SSC)

3.1.0 60 45 15 - Red II - SO

40 IE xxxxxx Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)

0.4.0 60 0 60

- ES II - IA - SO - Red II

41 IE xxxxxx Estágio Supervisionado (E. Sup.) 0.0.6 90 0 90

- ES II - IA - SO - Red II

42 IE xxxxxx Optativa 2.2.0 60 30 30

TOTAL 28 420 165 255

8º PERÍODO

CARGA HORÁRIA n° DEP CÓDIGO DISCIPLINA UDP TOTAL TEÓRICO PRÁTICO

Pré-Req

43 IE xxxxxx Trabalho de Conclusão de Curso II 0.8.0 120 00 120 TCC I

44 IE xxxxxx Optativa 2.2.0 60 30 30 -

45 IE xxxxxx Optativa 2.2.0 60 30 30 -

46 IE xxxxxx Optativa 2.2.0 60 30 30 -

TOTAL 20 300 90 210

Carga Horária Obrigatória Total (horas)

Carga Horária Disciplinas Obrigatórias 2430

Carga Horária de Trabalho de Conclusão de Curso 180

Carga Horária de Estágio Supervisionado 90

Carga Horária de Disciplinas Optativas (mínimo) 300

Carga horária total do Curso 3000

Carga Horária de Atividades Complementares 120

TOTAL 3120

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Tabela 02- Distribuição das disciplinas do Curso por área temática.

Tema Disciplina Período Carga Horária

Álgebra Linear 2 90

Cálculo Diferencial e Integral I 1 90

Cálculo Diferencial e Integral II 2 90

Equações Diferenciais C 5 75

Introdução à Lógica 1 60

Matemática Discreta 2 60

Métodos Numéricos 3 60

Matemática

Probabilidade e Estatística 3 90

Eletricidade e Magnetismo 3 90 Física

Mecânica Newtoniana 2 90

Arquitetura de Computadores 4 90

Circuitos Digitais 3 60

Estruturas de Dados I 2 60

Estruturas de Dados II 3 60

Introdução à Ciência da Computação 1 30

Laboratório de Programação 2 30

Linguagens de Programação 6 60

Programação Estruturada 1 60

Programação Funcional 7 60

Programação Linear 4 60

Programação Orientada a Objetos 4 60

Projeto e Análise de Algoritmos 4 60

Sistemas Operacionais 5 60

Fundamentos da Computação

Teoria da Computação 5 60

Construção de Compiladores 7 90

Engenharia de Software I 6 60

Engenharia de Software II 7 60

Fundamentos de Banco de Dados 5 60

Inteligência Artificial 6 90

Interface Humano Computador 4 60

Introdução à Computação Gráfica 5 60

Redes de Computadores I 5 60

Tecnologia da Computação

Redes de Computadores II 6 60

Empreendedorismo 6 60

Estágio Supervisionado 7 60

Informática e Sociedade 6 60

Inglês Técnico e Científico 1 60

Introdução à Metodologia Científica 1 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 7 60

Contexto Social e Profissional

Trabalho de Conclusão de Curso II 8 120

Educação Ambiental, Tecnologia e Sociedade 1 30

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Tabela 03 – FLUXOGRAMA

Tabela 04 - RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Gestão do conhecimento 60 h

Otimização combinatória 60 h Inteligência computacional para otimização 60 h Introdução a redes neurais artificiais 60h Métodos Numéricos avançados 60h Modelagem e simulação de redes 60h Pesquisa operacional 60h Programação não linear 60h Prática desportiva 60h Processamento digital de imagem 60h Programação corrente 60h Programação inteira 60h Sistemas distribuídos 60h Engenharia de Software experimental 30h Tópicos em algorítimos 60h Tópicos em bioinformática 60h Tópicos em arquitetura de computadores 60h Tópicos em banco de dados 60h

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Tópicos em compiladores 60h Tópicos em computação 60h Tópicos em computação gráfica 60h Tópicos em engenharia de software 60h Tópicos em estatística computacional 60h Tópicos em inteligência artificial 60h Tópicos em linguagens de Programação 60h Tópicos em Programação 60h Tópicos em redes de computadores 60h Tópicos em sistemas operacionais 60h Tópicos em informática industrial 60h Tópicas em segurança de Sistemas 60h

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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4.2.1 Disciplinas Obrigatórias

A sequência proposta de realização das disciplinas obrigatórias do

Bacharelado em Ciência da Computação bem como o código, número de créditos,

pré-requisitos, carga horária, ementa e bibliografia encontram-se na tabela 03.

Tabela 03 – Disciplinas Obrigatórias 1º PERÍODO Disciplina Cálculo Diferencial e Integral I Departamento Matemática Tipo de disciplina Obrigatória Código 210909 Crédito 4.2.0 Carga Horária 90h Pré-requisito -

Ementa Funções e Gráficos. Limites e Continuidade. Derivadas. Integração. Coordenadas Polares. Técnicas de Integração. Séries

Bibliografia básica

• IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de Matemática Elementar, São Paulo: Atual, 2005. vol. 8.

• LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. vol. I.

• THOMAS, George B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2005. vol. I e II.

Bibliografia complementar

• BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

• SPIVAK, M. Cálculos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Reverté S.A., 1994. vol. I e II.

Disciplina Inglês Técnico e Científico Departamento Letras Tipo de disciplina Obrigatória Código 303630 Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h Pré-requisito -

Ementa

Utilizar as estratégias de leitura: skimming, scanning, etc. Exercitar diferentes níveis de compreensão: GENERAL COMPREHENSION, MAIN POINTS COMPREHENSION AND DETAILS. Desenvolver habilidades mentais, senso crítico e capacidade de aplicação de conteúdo à realidade do aluno.

Bibliografia básica

• GADELHA, Isabel Maria Brasil. Compreendendo a Leitura em Língua Inglesa. Teresina: EDUFPI, 2007.

• GADELHA, Isabel Maria Brasil. Inglês Instrumental: leitura, conscientização e prática. Teresina: EDUFPI, 2000.

• SOUSA, M. do S. E. de, SOUSA, C. N. N. de, GONÇALVES, L. R. L. R. et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Teresina: Editora Halley, 2002.

Bibliografia complementar

• Textos de linguagem acadêmica. Fontes de textos: livros, revistas, periódicos, enciclopédias, etc.

Disciplina Introdução à Ciência da Computação Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.0.0 Carga Horária 30h Pré-requisito -

Ementa

Apresentação da estrutura acadêmica da UFPI. Currículo do Bacharelado em Ciência da Computação com requisitos, disciplinas obrigatórias e optativas. A inserção do aluno nos programas de Iniciação Científica e na Extensão. Computação. Apresentação de áreas da Computação. Evolução da Ciência da

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Computação. Aspectos da profissão e do mercado de trabalho na área da Computação. Computação. Discussões sobre os temas mais relevantes para a profissão do Bacharel em computação. Representação Computacional. Número e aritmética binária. Processamento da informação. Memória e armazenamento. Arquitetura da CPU. Entrada/Saída. Unidades de controle.

Bibliografia básica

• KANAAN, João Carlos. Informática Global. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

• KISCHNHEVSKY, Mauricio; SILVEIRA FILHO, Otton Teixeira da. Introdução á Informática. 3ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2004. vol. I.

• NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia complementar

• BRETON, P. História da Informática. São Paulo: UNIV Estadual Paulista, 1991.

• BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

• FILHO, C. F. História da Computação: o caminho do pensamento e da tecnologia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.

• MONTEIRO, Mauro A. Introdução a Organização de Computadores. 4 ed. São Paulo: LCT, 2001.

• POLLONI, E. G. F.; PERES, F da R.; FEDELI, R. D. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

• TEIXEIRA, João de F. Mentes e Máquinas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

• WANDERLEY, L. O Que é Universidade. Coleção Primeiros Passos. 9. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1999.

• WILLIANS, M. R. History of Computing technology. California: IEEE Computer Societ Press, 1997.

Disciplina Introdução à Metodologia Científica Departamento Filosofia Tipo de disciplina Obrigatória Código 305100 Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h Pré-requisito -

Ementa Metodologia do Trabalho Científico. Pré-requisitos do Trabalho Científico. Visão geral do Trabalho Científico. Elaboração do Trabalho Científico. O Processo do Conhecimento. Ciências.

Bibliografia básica

• INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Normas para Apresentação de Documentos Científicos. Curitiba: Ed. da UFPR, 2000.

Bibliografia complementar

• ANDRADE, M. Margarida de Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

• DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2008.

• FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

• LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. • LEITE, F.T. Metodologia Científica Métodos e Técnicas de Pesquisa:

monografias, dissertações, teses e livros. São Paulo: Idéias e Letras, 2008.

• MATTAR, J. Metodologia Científica na Era da Informática. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

• SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

l

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Disciplina Introdução à Lógica Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h Pré-requisito -

Ementa

LÓGICA PROPOSICIONAL: conectivos lógicos. Sentenças e classificação das sentenças moleculares. Reescrita de sentenças. Simbologia das sentenças. Função verdade. Interpretações. Simplificação de sentenças. Tautologias, contingências e contradições. Regras de inferência. Formas normais conjuntivas e disjuntivas. Argumento válido. Demonstração da validade de argumentos. Demonstração direta e indireta condicional e por absurdo. Árvores de derivação. Construção de árvores de refutação. Cálculo Proposicional e Álgebra dos Conjuntos. Álgebra de Boole. LÓGICA DE PREDICADOS: cálculo de predicados de 1a ordem. Símbolos da linguagem. Definição de fórmula. Escopo de um quantificador. Negação de fórmulas quantificadas. Enunciados categóricos. Diagramas de Euler-Venn para enunciados categóricos. Argumentos categóricos. Árvores de refutação. Semântica. Propriedades sintáticas.

Bibliografia básica

• SOUZA, Francisco Vieira de. Lógica Computacional. UAPI. Teresina. 2008.

Bibliografia complementar

• SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação: Fundamentos de Linguagem, Semântica e Sistemas de Dedução. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2002.

• ENDERTON, H. B. A Mathematical Introduction to Logic. Academic Press, 2nd edition, 2001.

• COSTA, N. C. A. and CERRION, R. Introdução à Lógica Elementar. Editora da UFRGS, 1988.

• MANNA, Z. and WALDINGER, R. The Logical Basis for Computer Programming. Addison-Wesley, Vol I, 1985.

Disciplina Programação Estruturada Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 3.1.0 Carga Horária 60h Pré-requisito -

Ementa

O conceito de algoritmos e as estruturas básicas de controle. Programação e estrutura de dados. Programação estruturada. Algoritmos baseados em estruturas de dados homogêneas. Algoritmos baseados em estruturas de dados heterogêneas. Armazenamento de dados persistente. Funções. Passagem de parâmetros. Recursão. Estudo de uma linguagem de programação estruturada.

Bibliografia básica

• SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3ed. São Paulo: 1996. 827p. • MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: modulo 1.

Sao Paulo: Pearson Education, 1990.

Bibliografia complementar

• MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. Sao Paulo: Pearson Education, 2008.

• MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: modulo 1. Sao Paulo: Pearson Education, 1990. 241p.

• BARCLAY, Kenneth. C Problem solving and programming. New York: Prentice-Hall, 1989. 465p.

• KERNIGHAN, Brian W; RITCHIE, Dennis M. C. A linguagem de programação padrão ansi. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 289p.

• GUIMARAES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livros

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Técnicos e Científicos, 1985. 216p. • WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro:

Prentice-Hall do Brasil, 1989. 255p. • FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 2ª Ed., Rio de Janeiro, LTC, 1993.

Disciplina Educação Ambiental, Tecnologia e Sociedade Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.0.0 Carga Horária 30h Pré-requisito -

Ementa

Os fundamentos políticos da proteção do meio ambiente; Conflitos sócio-ambientais; Direito a um meio ambiente sadio; Desenvolvimento sustentável; Políticas públicas para o desenvolvimento sustentável; Objetivos, contextos e métodos da educação ambiental ; A política de ciência e tecnologia e a interação entre o homem e seu ambiente natural ou construído: rural ou urbano. Responsabilidade do profissional de informática em relação ao meio ambiente.

Bibliografia básica

• DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e Práticas, São Paulo, Gaia, 2006.

• KEGLEVICH, Estevão; PARREIRA, Ivonete. Práticas de educação ambiental. 1ed. Goiânia: Deescubra, 2004.

• PEDRINI, Alexandre de Gusmão (org.). Educação Ambiental: Reflexões e Práticas Contemporâneas, Petrópolis, Vozes. 2001.

• SATO, Michele. Educação ambiental. 1ed. São Paulo: Rima, 2003. • SPAREMBERGER, Raquel F. Lopes; AUGUSTIN, Sergio. Direito

ambiental e bioética: legislação, educação e cidadania. 1ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2004.

Bibliografia complementar

• BELTRÃO, Jimena Felipe & BELTRÃO, Jane Felipe. Educação Ambiental na Pan – Amazônia. Belém, UNAMAZ, UFPA, 1992.

• DUPAS, G. Meio Ambiente e Crescimento Econômico: tensões estruturais. São Paulo: UNESP. 2008.

• MEDEIROS, Fernanda L. F. Meio ambiente: direito e dever fundamental. 1ed. São Paulo: Livraria do Advogado, 2004.

• MEDINA, N., SANTOS, E.C. Educação ambiental. 1ed. São Paulo: Vozes, 2000.

• MOREIRA, I. Meio Ambiente e Sociedade. São Paulo: Ática, 2007. MONTENEGRO, Magda. Meio ambiente e responsabilidade civil. 1ed. São Paulo: IOB/Thompson, 2005.

• PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília F. Educação ambiental e sustentabilidade. 1ed. São Paulo: Manole, 2004.

• SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

• SILVA, Américo L. M. da. Direito do meio ambiente e dos recursos naturais. 1ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2005.

• SIQUEIRA, José E.; PROTA, Leonardo; GRANGE, Luciana; ARANTES, Olívia M. N. Ética, ciência e responsabilidade. 1ed. São Paulo: Loyola, 2005.

• SOARES, Guido Fernando Silva. Direito internacional do meio ambiente. Emergência, Obrigações e Responsabilidades. São Paulo: Atlas, 2001.

• VIANNA, José Ricardo Alvarez. Responsabilidade civil por danos ao meio ambiente. 1ed. Curitiba: Juruá, 2004.

• WILLIAMS, E., KUEHR, R. Computers and the Environment: understanding and Managing their impacts. New York: Kluwer Academic Publishers, 2003.

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2º PERÍODO Disciplina Cálculo Diferencial e Integral II Departamento Matemática Tipo de disciplina Obrigatória Código 210122 Crédito 4.2.0 Carga Horária 90h Pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral I (210909)

Ementa Funções de várias variáveis. Máximos e Mínimos. Integrais múltiplas. Integrais de linha e teoremas da divergência e de Stokes.

Bibliografia básica

• LANG, S. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978. vol 1 e 2. • LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo:

Harbra, 1994. • THOMAS, George B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2005. vol. II.

Bibliografia complementar

• GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,2002. vol. 1 e 4.

Disciplina Circuitos Digitais Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código 260128 Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Introdução à Lógica (xxxxxx)

Ementa

Álgebra booleana. Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e flutuante. Simplificação e implementação de circuitos. Implementação de portas lógicas com transistores e diodos. Famílias lógicas. Circuitos combinacionais: análise e síntese. Circuitos aritméticos. Codificadores, decodificadores e controladores. Circuitos multiplex e demultiplex. Transmissão síncrona e assíncrona de dados. Circuitos sequenciais: latches, flip-flops e registradores. Memórias: RAM e ROM. Organização de memórias.

Bibliografia básica

• IDOETA, Ivan; CAPUANO, Francisco. Elementos de Eletrônica Digital. Rio de Janeiro: Érica, 1999.

• TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores. McGrow-Hill, 1984.

Bibliografia complementar

• GAJSKI, Daniel. Principles of Digital Design. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 1997.

• GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, Jose Sidnei Colombo. Eletrônica Digital: teoria e laboratório. São Paulo: Érica, 2006.

• MALVINO, Albert P., Microcomputadores e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.

• NAGLE, H. Troy et. al. An Introduction to Computer Logic. Prentice-Hall, 1975.

• ZUFFO, João A., Sistemas Eletrônicos Digitais: organização interna e projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 1976. vol. I e II.

Disciplina Matemática Discreta Departamento Matemática Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Introdução à Lógica (xxxxxx)

Ementa

Conjuntos. Relações. Funções. Operações. Números Naturais. Axiomas de Peano. Indução. Indução. Definições recursivas. Sistemas algébricos. Homomorfismo. Congruência. Produto direto. Grupos. Anéis e Corpos. Tipos Abstrato de Dados.

Bibliografia básica

• DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 3. ed. São Paulo: Atual Editora, 2000.

• DEAN, Richard A. Elementos de Álgebra Abstrata. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974.

• HERSTEIN, I. Tópicos de Álgebra. São Paulo: Ed. Polígono, 1970.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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• GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1979.

Bibliografia complementar

• GILL, Arthur. Applied Algebra for the Computer Sciences. New Jersey: Prentice-Hall, 1975.

Disciplina Eletriciadade e Magnetismo Departamento Física Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 4.2.0 Carga Horária 90h Pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral I (210909) Ementa Eletrostática, Eletrodinâmica, Magnetismo e Eletromagnetismo. Bibliografia básica

• RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, Kenneth. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. vol.I, II e III.

Bibliografia complementar

• PURCEL, E. M. Eletricidade e Magnetismo. São Paulo: Edgard Bluchet, 1976.

• SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Eletricidade, Magnetismo e Tópicos de Física Moderna. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.

Disciplina Estruturas de Dados I Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Programação Estruturada (xxxxxx)

Ementa Introdução. Alocação dinâmica de memória. Tipos de Dados. Tipos Abstratos de Dados. Estruturas de Dados Lineares: Listas, Pilhas e Filas. Estruturas de Dados não Lineares: Árvores Genéricas e Árvores Binárias.

Bibliografia básica

• CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a Estrutura de Dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.

• PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais. São Paulo: Érica, 1996.

• VELLOSO, Paulo. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991.

Bibliografia complementar

• CORMEN, Thomas. H.; LEISERSON, Charles. E.; RIVEST, Ronald. L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro. Campus. 2002.

• DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. Thomson Learning, São Paulo, 2002.

• FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 2ª Ed., Rio de Janeiro, LTC, 1993. • SZWARCFITER, Jaime Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e

seus Algorítmos. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1994. • TENENBAUM, A. M. et al. Estruturas de Dados usando C. Makron Books. • WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados. LTC, 1991. • ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 3

ed. São Paulo: Pioneira. 1996.

Disciplina Laboratório de Programação Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 0.2.0 Carga Horária 30h Pré-requisito Programação Estruturada (xxxxxx)

Ementa Prática de programação estruturada. Prática de estruturas básicas de controle. Prática de algoritmos baseados em estruturas de dados homogêneas. Prática de algoritmos baseados em estruturas de dados heterogêneas. Prática de

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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armazenamento de dados persistente. Prática de funções. Prática de passagem de parâmetros. Prática de recursão.

Bibliografia básica

• MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: modulo 1. São Paulo: Pearson Education, 1990.

• SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3 ed. São Paulo: Pearson Education, 1996.

Bibliografia complementar

• BARCLAY, Kenneth. C Problem solving and programming. New York: Prentice-Hall, 1989.

• FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993. • GUIMARAES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de

Castilho. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.

• KERNIGHAN, Brian W; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

• MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Pearson Education, 2008.

• WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989.

3º PERÍODO Disciplina Álgebra Linear Departamento Matemática Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 3.1.0 Carga Horária 60h Pré-requisito -

Ementa Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. Produto interno.

Bibliografia básica

• BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986. • CALLIOLI, Carlos A.; COSTA, R. C. F.; DOMINGUES, H. H. Álgebra

Linear e Aplicações. 4 ed. São Paulo: Atual, 1983.

Bibliografia complementar

• BOULOS, P.; CAMARGO I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

• BOULOS, P.; CAMARGO I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Makron Books,1997.

• MONTEIRO, A.; PINTO, G. Álgebra Linear e Geometria Analítica. McGraw-Hill, 1999.

• PENNEY, D. E.; EDWARDS JUNIOR, C. H. Introdução à Álgebra Linear. Prentice-Hall, 1998.

Disciplina Empreendedorismo - Computação Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Introdução à ciência da computação (xxxxxx)

Ementa

Visão sistêmica das organizações. Plano de negócios simplificado. Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Síndrome do empregado sem visão sistêmica. Perfil do empreendedor. Depoimentos de empreendedores. Característica de um empreendedor. Sistemas de gerenciamento de empresas, técnicas de negociação. Qualidade e competitividade. Marketing. Formação de uma microempresa. Modelagem da parte financeira de um plano de negócio. A matriz FOFA. A descoberta dos nichos. O plano de negócio completo. Avaliação de mercado. Aplicação dos conhecimentos adquiridos na graduação para montar uma microempresa.

Bibliografia básica

• DOLABELLA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores, 1999

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Bibliografia complementar

• BRITTO F., WEVER, L. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

• DOLABELLA, F. Oficina do empreendedor. 6. ed São Paulo: Editora. de Cultura, 1999.

• DOLABELA, F. A vez do sonho. 2. ed. São Paulo: Cultura Editores, 2002.

• DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro:Campus, 2001.

• FILION, L.J. O planejamento do seu Sistema de Aprendizagem Empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações Revista de Administração de Empresas, FGV, São Paulo, jul/set. 1991, pag. 31(3): 63:71.

• FILION, Louis Jacques, DOLABELA, Fernando. Boa Idéia! E agora? Plano de negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Makron Books, 2000.

• PINCHOT, G. et al. Intra-empreendedorismo na prática: um guia de inovação nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

• SALIM, C. S. Et al. Construindo Planos de Negócios. 2.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

• SOFTSTART. "Projeto SoftStart do CNPq para difusão do ensino de empreendedorismo em cursos de informática” Disponível em http://www.cnpq.br/areas/sociedadeinformacao/softex/softstart.htm. consultado em 12 de dezembro de 2004.

• ANPROTEC. "Prospecto AnproTec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas) Incubadoras de empresas no Brasil: Como os parlamentares Brasileiros podem estimular o espírito empreendedor” , 2002

• CESAR. Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife. Disponível em http://www.cesar.org.br. consultado em 12 de abril de 2005.

Disciplina Estruturas de Dados II Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Estruturas de Dados I (xxxxxx)

Ementa

Introdução. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória principal e secundária. Árvores Binárias de Pesquisa. Árvores AVL. Árvores B. Árvores B+. Tabelas de Dispersão. Introdução aos Grafos. Busca em Largura. Busca em Profundidade.

Bibliografia básica

• CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a Estrutura de Dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.

• CORMEN, Thomas. H.; LEISERSON, Charles. E.; RIVEST, Ronald. L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro. Campus. 2002.

Bibliografia complementar

• DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

• FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993. • SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENZON, Lílian. Estruturas de Dados e

seus Algorítmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

Page 30: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

30

• TENENBAUM, A. M. et al. Estruturas de Dados usando C. São Paulo: Makron Books, 1995.

• WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989.

Disciplina Programação Orientada a Objetos Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Estruturas de Dados I (xxxxxx) Laboratório de Programação (xxxxxx)

Ementa

Conceitos de orientação a objetos. Histórico de linguagens orientadas a objetos. Objetos e classes. Implementação de classes: métodos, campos e atributos. Relacionamentos entre objetos. Reusabilidade e modularidade. Testes de unidade. Projeto de classes. Qualidade de software. Herança, classes abstratas e interfaces. Tratamento de erros. Estudo de uma linguagem orientada a objetos.

Bibliografia básica

• DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java: como programar. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

• SCHILDT, Herbert; HOLMES, James. A Arte do Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Bibliografia complementar

• AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: praticas eficazes para a programação eXtrema e o processo unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.

• ANSELMO, Fernando. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. Florianopolis: Visual Books, 2003.

• ARNOLD, Ken; GOSLING, James; HOLMES, David. A Linguagem de Programação Java. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

• BARNES, David J.; KÖLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2004.

• CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Prática: aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

• COSTA, Luís C. M. Java Avançado. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

• SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos usando Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Disciplina Métodos Numéricos Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral I (210909) Laboratório de Programação (xxxxxx)

Ementa Erros. Equações algébricas e transcendentes. Soluções numéricas de sistemas lineares. Ajuste de curvas. Interpolação polinomial. Diferenciação e Integração numérica.

Bibliografia básica

• MORAES, Cláudio Dalcídio. 2 ed. Cálculo Numérico Computacional. Rio de Janeiro: Atlas, 1994.

• RUGGIERO, Márcio A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico; aspectos teóricos e computacionais. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.

Bibliografia complementar

• BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987.

• CUNHA, M. Cristina C. Métodos Numéricos. 2 ed. Campinas (SP): UNICAMP, 2003.

Page 31: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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• DORN, William S. Cálculo Numérico com estudos de casos em FORTRAN IV. Rio de Janeiro: Campus, 1981.

• MIRSHAWKA, Vitor. Cálculo Numérico. São Paulo: Livraria Nobel, 1983. Disciplina Probabilidade e Estatística Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 4.2.0 Carga Horária 90h Pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral I (210909)

Ementa Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade. Amostras e Distribuições Amostrais. Estimação. Teste de hipótese. Análise de variância. Correlação e Regressão.

Bibliografia básica

• BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 4 ed. São Paulo:

Atual, 1987.

Bibliografia complementar

• BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

• LAPPINI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Compus, 2005.

• MEYER, Paul L. Probabilidade Aplicação à Estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1984.

• COSTA NETO, Pedro de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002.

• FONSECA, Jairo Simon da e Martins, Gilberto Andrade. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas S.A., 1996.

4º PERÍODO Disciplina Arquitetura de Computadores Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 3.1.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Circuitos Digitais (260128)

Ementa

Organização multinível de computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Micro e macro arquitetura. Linguagens de montagem. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline escalar.

Bibliografia básica

• STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

Bibliografia complementar

• TANENBAUM, Andrew S. Organizacao estruturada de computadores. 3 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1992.

• HENNESSY, John L; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Disciplina Interface Humano Computador Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Programação Estruturada (xxxxxx)

Ementa Princípios de interação homem-computador. Modelagem do usuário. Interação. Concepção de sistemas de gerenciamento de janela. Sistema de auxilio. Técnicas de avaliação. Trabalho cooperativo apoiado por computador.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Fatores humanos em software interativo: teoria, princípios e regras básicas. Estilos interativos. Linguagens de comandos. Manipulação direta. Dispositivos de interação. Padrões para interface. Usabilidade: definição e métodos para avaliação.

Bibliografia básica

• GUEDES, Gildásio. Interface Humano Computador: prática pedagógica para ambientes virtuais interativos. Teresina-Pi, 2009. Free. Disponível in: <www.uapi.ufpi.br/material>

• ROCHA, H. V.da e BARANAUSK, M. C. C. Desing e avaliação de interfaces-humano computador. Campinas, SP:NIED/UNICAMP,2003. (Free). Disponível in: <www.unicamp.br/nied>

Bibliografia complementar

• SHNEIDERMAN, Ben. Designing the User Interface: strategies for effective human-computer-interaction. 3 ed. New York: Addison Wesley, 1998.

• DIAS, Cláudia. Métodos de avaliação de usabilidade no contexto de portais corporativos: um estudo de caso no Senado Federal. Brasília: Universidade de Brasília, 2001.229p. Disponível m: <http://www.geocities.com/claudiadiaad/heuristica_web.htm>. Acesso em: 05/12/03.

• SILVA, Cassandra Ribeiro de O. MAEP: Um método ergopedagógico interativo de avaliação para produtos educacionais informatizados, 2002. Tese (Doutorado em Engenharia de produção). Universidade Federal de Santa Catarina.

• BASTIEN, J. M. C., & SCAPIN, D. L., Evaluating a user interface with egonomic criteria. International Journal of Human-Computer Interfaces. 7, 105-121, 1995.

• NIELSEN, Jacob. Projetando website: designing web usability.Tradução de Ana Gibson. Rio de janeiro: Campus 2000.

• NIELSEN, Jacob. Usability engineering. New Jersey: A. P. Professional, 1993.

Disciplina Teoria e Aplicações em Grafos Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 3.1.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Estrutura de Dados II (xxxxxx)

Ementa

Grafos e grafos orientados. Representação de problemas em grafos. Caminhos, ciclos e caminho de custo mínimo. Conexidade e alcançabilidade. Árvore e árvore de custo mínimo. Coloração e planaridade de grafos. Grafos hamiltonianos e eulerianos. Fluxo máximo em redes. Estabilidade e emparelhamento em grafos. Problemas de cobertura e de travessia. Representações computacionais e complexidade de algoritmos em grafos.

Bibliografia básica

• SZWARCFITER, Jayme Luiz. Grafos e Algoritmos Computacionais. Editora Campus, 1983.

• CORMEN, Thomas H., LEISERSON, Charles E., RIVEST, Ronald L. Algoritmos: teoria e prática. Tradução de Vanderberg D. de Sousa. 2. ed. Campus, 2002.

Bibliografia complementar

• BOAVENTURA, Paulo O. Grafos: Teoria, Modelos e Algoritmos. Editora Edgard Blucher Ltda, 2006.

• LUNA, Henrique Pacca e GOLDBERG, Marcos Cesar. Otimização Combinatória e Programação Linear – Modelos e Algoritmos. Ed. Campus, 2000.

• CHARTRAND, Gary. Introductory Graph Theory. Dover Publications, 1885.

• BONDY, J.A. Murty, U.S.R., Graph Theory with Applications. MacMillan, 1976.

• SEDGEWICK, Robert., Algorithms in C++. Addison Wesley, 1992.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

33

• ZIVIANI, Nivio., Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2ª. edição. Pioneira Thomson Learning, 2004.

Disciplina Programação Linear Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 3.1.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Álgebra Linear (xxxxxx) Programação Estruturada (xxxxxx)

Ementa

Introdução e modelos de programação linear. Forma-Padrão de um PPL. Solução Gráfica de PPL´s de 2 variáveis. Fundamentação teórica do simplex - O método simples para problemas com restrições do tipo <=. O método simplex das duas fases. O método simplex revisado. A ciclagem. Dualidade. Análise de pós-otimização.

Bibliografia básica

• BREGALDA, Paulo Fábio, et all. Introdução à Programação Linear. Ed. Campus, 3a. Edição. 1988.

• PUCINNI, Abelardo de Lima. Introdução à Programação Linear. Editora LTC. 1987.

Bibliografia complementar

• MACULAN F°, Nelson. Programação Linear. Editora Atlas. • ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinícius; MORABITO Reinaldo e

YANASSE, Horacio. Pesquisa Operacional – para cursos de engenharia. Ed. Campus, 2007.

• LUNA, Henrique Paca e GOLDBERG, Marcos Cesar. Otimização Combinatória e Programação Linear – Modelos e Algoritmos. Ed. Campus, 2000.

• LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na tomada de decisões - Modelagem em Excel. Editora Campus, 2002.

Disciplina Fundamentos de Banco de Dados Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Programação Orientada a Objetos (xxxxxx) Estrutura de Dados II (xxxxxx)

Ementa

Introdução: linguagens, gerenciadores, administradores e usuários de banco de dados. Modelos clássicos. Modelos semânticos, relacional e orientado para objetos. Estrutura de sistemas de BD e arquivos. Processamento de consulta. Modelo de dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Execução de um projeto de Banco de Dados.

Bibliografia básica

• ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 4 ed. São Paulo: Pearson Addinson Wesley, 2006.

• KORTH, Henry F; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Bibliografia complementar

• ALVES, William Pereira. Fundamentos de bancos de dados. São Paulo: Érica, 2004.

• GUIMARÃES, Célio C. Fundamentos de Bancos de Dados. Campinas (SP): UNICAMP, 2003.

• MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica, 2004.

Disciplina Informática e Sociedade Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Introdução à ciência da computação (xxxxxx) Ementa O computador na sociedade moderna: implicações sociais e econômicas da

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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utilização do computador. Rede mundial de computadores: a Internet e a economia virtual. Política nacional de informática: a reserva de mercado, a atual PNI, aspectos estratégicos do controle da tecnologia. Mercado de trabalho e ética profissional: o mercado de trabalho nas áreas de informática e microeletrônica, ergonomia, doenças profissionais, a ética profissional, código de ética profissional, direitos de propriedade industrial, a lei do software. Previsões da evolução da informática: a nova divisão do trabalho face à informatização, a busca da sociedade do lazer, tendências e perspectivas da computação.

Bibliografia básica

• CASTELLS, Manuel, A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

• DERTOUZOS, Michael. O que será: como o novo mundo da informação transformará nossas vidas. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

• NEGROPONTE, Nicholas, A Vida Digital, 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

Bibliografia complementar

• BENAKOUCHE, Rabah (Organizador). A Questão da Informática no Brasil. Brasília: Brasiliense, 1985.

• FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo é Plano. Objetiva, 2005. • GABOR, Denis. O Desafio do Futuro. 3 ed. Rio de Janeiro: Expressão e

Cultura, 1974. • PIRAGIBE, Cléia. Indústria da Informática. Rio de Janeiro: Campus,

1985. • RATTNER, Henrique. Informática e Sociedade. Brasília: Brasiliense,

1985. • SCHAFF, Adam. A Sociedade Informática. 4 ed. Brasília: Brasiliense,

1993. 5º PERÍODO Disciplina Banco de Dados Avançados Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Fundamentos de Banco de Dados (xxxxxx)

Ementa

Banco de Dados Cliente-Servidor e seus Aspectos Operaconais: Controle de Concorrência, Segurança e Integridade. Banco de Dados Distribuídos e seus Aspectos Operacionais. Data Warehouse. Ferramentas de Auxílio a Construção de Banco de Dados.

Bibliografia básica

• ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 4 ed. São Paulo: Pearson Addinson Wesley, 2006.

• KORTH, Henry F; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Bibliografia complementar

• ALVES, William Pereira. Fundamentos de bancos de dados. São Paulo: Érica, 2004.

• GUIMARÃES, Célio C. Fundamentos de Bancos de Dados. Campinas (SP): UNICAMP, 2003.

• MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica, 2004.

Disciplina Redes de Computadores I Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 3.1.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Arquitetura de Computadores (xxxxxx) Programação Orietada à Objetos (xxxxxx)

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Ementa

Conceitos e princípios básicos de redes de computadores, componentes básicos de hardware e software que compõem uma rede de computadores. Conceitos básicos das arquiteturas TCP/IP e OSI. Histórico da computação em redes. Principais modelos de aplicações: cliente-servidor e P2P. Redes de acesso e meios de transmissão. Camada de aplicação da arquitetura TCP/IP. Protocolos HTTP, FTP, POP3, SMTP, IMAP. Mecanismos utilizados no controle de fluxo, controle de congestionamento e na entrega confiável de dados. Camada de transporte da arquitetura TCP/IP. Protocolos TCP e UDP.

Bibliografia básica

• KUROSE, J. F. e ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-down. 3. ed. São Paulo: Addison Wesleys, 2005.

• STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, São Paulo: Campus, 2005.

• COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP, Vol. I: Princípios, Protocolos e Arquitetura. 5ª ed., Ed. Campus, 2006.

• TANEMBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. São Paulo: Editora Campus, 2003.

Bibliografia complementar

• KUROSE, J. F. and ROSS, K. W. Computer Networking: a Top-Down Approach. 5. ed. Addison Wesleys, 2009.

• MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2006.

Disciplina Sistemas Operacionais Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Arquitetura de Computadores (xxxxxx) Programação Orientada à Objetos (xxxxxx)

Ementa

Introdução aos Sistemas Operacionais: definições, históricos e conceitos básicos; Gerenciamento de processos e processadores: comunicação e sincronização; Gerência de Dispositivos de entrada/saída; Impasses: mecanismos de gerenciamento de recursos; Gerenciamento da memória; Memória virtual; Sistemas de arquivos; Estudo de casos.

Bibliografia básica

• TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. 493p.

Bibliografia complementar

• SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer. Sistemas operacionais: conceitos. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 903p.

• OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da Silva. Sistemas Operacionais. 2ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. 247p.

• DAVIS, William S. Sistemas operacionais; uma visão sistemática. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 558p.

Disciplina Teoria da Computação Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Estruturas de Dados I (xxxxxx) Matemática Discreta (xxxxxx)

Ementa Conceitos Preliminares. Teoria de Linguagens Formais: gramáticas, linguagens e autômatos finitos. Hierarquia de Chomsky. Máquinas de Turing. Decidibilidade.

Bibliografia básica

• HOPCROFT, John E; ULLMAN, Jeffrey D. Formal Languages and their Relation to Automata. California: Addison Wesley, 1969.

Bibliografia complementar

• AHO, Alfred V.; ULLMAN, Jeffrey D.; SETHI, R. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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• MENEZES, Paulo F. B. Linguagens Formais e Autômatos. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.

• VIEIRA, Newton J. Introdução aos Fundamentos da Computação: linguagens e máquinas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

Disciplina Engenharia de Software I Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Fundamentos de Banco de Dados (xxxxxx)

Ementa

Visão geral e princípios fundamentais da Engenharia de Software. Conhecimentos básicos do ciclo de vida do software e seus estágios iniciais: requisitos, análise e desenho. Princípios da Engenharia de Requisitos de Software, suas técnicas, métodos e ferramentas para modelagem de sistema de software.

Bibliografia básica

• FILHO, W., Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões, LTC Editora. Segunda Edição. Rio de Janeiro - RJ, 2002.

Bibliografia complementar

• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.

• BECK, Kent. Programação extrema (XP) explicada: acolha as mudanças. Porto Alegre: Bookman, 2004.

• AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: praticas eficazes para a programação eXtrema e o processo unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.

• MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: técnicas e projetos com ênfase em web. São Paulo: Érica, 2004.

• PRESSMAN, R. Engenharia de Software. 5. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2002.

Disciplina Projeto e Análise de Algoritmos Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Teoria e Aplicações em Grafos (xxxxxx)

Ementa

Conceito de algoritmo. Análise e Eficiência de um Algoritmo (notação assintótica e relações de recorrência). Técnicas de projeto de algoritmos: Força Bruta, Divisão e Conquista, Programação Dinâmica, Método Guloso, Backtracking, Branch and Bound. Problemas NP - Completo.

Bibliografia básica

• CORMEN, T. H. LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L. & STEIN, C. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro. Campus. 2002.

• MICHAEL, T. G. & ROBERTO, T., Projeto De Algoritmos: Fundamentos, Análise e Exemplos da Internet. Bookman. 2004.

Bibliografia complementar

• ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo. Thomson Learning. 2007.

• ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo. Thomson Learning. 2004.

• SEDGEWICK, R. Algorithms in C++. Boston: Addison Wesley. 1999. • SEDGEWICK, R. & FLAJOLET, P. An Introduction to the analysis of

algorithms . Reading, Massachsetts: Addison Wesley. 1996. • BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: teoria, modelos, algoritmos.

2ed. São Paulo. Edgard Blucher. 1996. • AHO, A. V., ULLMAN, J. D. & HOPCROFT, J. E. Data structures and

algorithms. Massachusetts: Addison Wesley, 1987. • FURTADO, A. L. Teoria dos grafos Rio de Janeiro. Livros Técnicos e

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Cientificos. 1973. 6º PERÍODO Disciplina Computação Gráfica Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Programação Orientada a Objetos (xxxxxx)

Ementa

Introdução: Objetos e Dispositivos Gráficos. Sistemas de Cores e Imagem digital. Transformações Geométricas: Plano e Espaço. Curvas e Superfícies. Representação e Modelagem Geométrica. Realismo Visual e Iluminação: Rendering, Rasterização, Iluminação e Textura.

Bibliografia básica

• AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação Gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

• GOMES, J.;VELHO, L. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.

Bibliografia complementar

• ANGEL, E. Interactive Computer Graphics: a top-down approach with OpenGL. Reading, MA: Addison-Wesley, 2008.

• BANON, G. J. F. Bases da Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

• DONALD, H.; BAKER, M. P. Computer Graphics with OpenGL. Hardcover, 2003.

• FOLEY, J. D. et al. Computer Graphics: principles and practice. Addison-Wesley. 1997.

• GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento de Imagens Digitais. Edgard Blücher, 2000.

• HARRINGTON, S. Computer Graphics: a programming approach. 2 ed. New York: McGraw-Hill. 1987.

• HEARN, D.; BAKER, M. P. Computer Graphics: C version. Prentice Hall, 1997.

• HEARN, D. Computer Graphics with OpenGL. Upper Saddle River, NJ: Pearson Education, 2004.

• PERSIANO, R. C. M.; OLIVEIRA, A. A. F. Introdução à Computação Gráfica. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

• SHREUNER, D. et al. OpenGL Programming Guide: the official guide to learning OpenGL. Addison Wesley, 2003.

Disciplina Engenharia de Software II Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 3.1.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Engenharia de Software I (xxxxxx)

Ementa

Métodos e técnicas para projeto de sistemas de software. Projeto de arquitetura, projeto detalhado e teste de software. Gerenciamento do processo de desenvolvimento de software para garantir a sua qualidade. Melhoria do processo de software.

Bibliografia básica

• FILHO, W., Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões, LTC Editora. Segunda Edição. Rio de Janeiro - RJ, 2002.

Bibliografia complementar

• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.

• BECK, Kent. Programação extrema (XP) explicada: acolha as mudanças. Porto Alegre: Bookman, 2004.

• AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: praticas eficazes para a programação eXtrema e o processo unificado. Porto Alegre: Bookman,

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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2004. • MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: técnicas e projetos com

ênfase em web. São Paulo: Érica, 2004. • PRESSMAN, R. Engenharia de Software. 5. ed. Rio de Janeiro: Mc

Graw-Hill, 2002. Disciplina Inteligência Artificial Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 6.0.0 Carga Horária 90h

Pré-requisito Programação Orientada a Objetos (xxxxxx) Projeto e Análise de Algoritmos (xxxxxx)

Ementa

Conceituação da inteligência artificial, evolução histórica, ramos, aplicações e perspectivas. Sistemas Especialistas e sistemas baseado em conhecimento. Agentes Inteligentes. Buscas sem informação, buscas com informação (heurísticas), satisfação de restrições, busca competitiva (jogos). Representação do conhecimento: Sistemas baseados em regras de produção, lógica dos predicados, redes semânticas, quadros e roteiros. Conceituação e tipos de aprendizagem. Tópicos Especiais - Leitura e apresentação de artigos científicos atuais relacionados a inteligência artificial.

Bibliografia básica • RUSSEL, S., NORVIG, P. Inteligência Artificial. Ed. Campus, 2004.

Bibliografia complementar

• RICH, Elaine; KNIGHT K. A. Inteligência Artificial. 2nd ed., Makron Books, 1994.

• NILSSON, N.J. Problem-Solving Methods in Artificial Intelligence. McGraw-Hill. 1971.

• LUGER, George F. Inteligência Artificial - Estrutura e Estratégias para a Solução de Problemas Complexos, 4ª edição., Bookman, 2002.

• WINSTON, P.H. Inteligência Artificial. LTC. 1987. • FERNANDES, Anita M. da Rocha. Inteligência Artificial, Visual Books,

2003. • LEVINE, R. Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas,

McGraw_Hill, 1988. • REZENDE, Solange Oliveira (Coordenadora). Sistemas Inteligentes –

Fundamentos e Aplicações, Manole, 2003. Disciplina Linguagens de Programação Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código XXXXXX Crédito 3.1.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Programação Orientada à Objetos (xxxxxx)

Ementa

Critérios de avaliação das linguagens. Sintaxe e semântica das linguagens de programação. Métodos formais de descrição das linguagens. Gramáticas. BNF e EBNF. Análise léxica e sintática. Grafos de sintaxe. Tipos de dados primitivos e estruturados. Equivalência de tipos. inferência de tipos, coerção e subtipos. Vinculações estática e dinâmica; Escopo estático e dinâmico. Garbage collection. Parâmetros e ordem de avaliações. Controle do fluxo em nível de expressões, de instruções e de programas. Desvios. Subprogramas. Passagem de parâmetros. Implementação de subprogramas. Implementação de escopos estáticos e dinâmicos. Tipos abstratos de dados, objetos e classes. Monomorfismo, sobrecarga, polimorfismo e herança.

Bibliografia básica

• SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Bibliografia complementar

• SEBESTA, Robert W. Concepts of Programming Languages. Seventh Edition. Addison Wesley. 2006.

• SCOTT, Michael L. Programming Language Pragmatics. Morgan

Page 39: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

39

Kaufmann Publishers, 2000. • SETHI, Ravi. Programming Languages: concepts and constructs. 2 ed.

Reading: Addison Wesley, 1996. • WATT, David A. Programming Language Design Concepts. John Wiley &

Sons, Ltd. 2004. Disciplina Redes de Computadores II Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 3.1.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Redes de Computadores I (xxxxxx)

Ementa

Comutação de circuitos e de pacotes. Camada de rede da arquitetura TCP/IP. Protocolos IPv4, IPv6, ICMP e DHCP. Network Address Translation - NAT. Algoritmos de roteamento: vetor distância, estado de enlace e entre sistemas autônomos. Componentes de um roteador IP, algoritmos de escalonamento e descarte de pacotes. Camada de enlace da arquitetura TCP/IP. Enlace ponto a ponto e de difusão. Tecnologias da camada de enlace: wi-fi, Ethernet e suas principais variações. Princípios de gerenciamento de redes de computadores.

Bibliografia básica

• KUROSE, J. F. e ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-down. 3. ed. São Paulo: Addison Wesleys, 2005.

• STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, São Paulo: Campus, 2005.

• COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP, Vol. I: Princípios, Protocolos e Arquitetura. 5ª ed., Ed. Campus, 2006.

• TANEMBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. São Paulo: Editora Campus, 2003.

Bibliografia complementar

• KUROSE, J. F. and ROSS, K. W. Computer Networking: a Top-Down Approach. 5. ed. Addison Wesleys, 2009.

• MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2006.

7º PERÍODO Disciplina Construção de Compiladores Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 4.2.0 Carga Horária 90h

Pré-requisito Teoria da Computação (xxxxxx) Linguagens de Programação (xxxxxx)

Ementa

Introdução a Tradução de Linguagens de Programação. Fases de um Compilador. Gramáticas e Linguagens. Análise léxica e sintática. Tabelas de símbolos. Esquemas de tradução. Tratamento de erros. Ambientes e tempo de execução. Análise semântica. Representação intermediária. Geração e otimização de código. Projeto de um compilador simplificado.

Bibliografia básica

• AHO, Alfred V.; ULLMAN, Jeffrey D.; SETHI, R. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

Bibliografia complementar

• AHO, Alfred V. et al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2008.

• APPEL, Andrew W. Modern Compiler Implementation in C. Cambridge: Cambridge University, 1998.

• BARRET, W. A.; COUCH, J. D. Compiler Construction; theory and practice, Chicago: Science Research Associates, 1979.

• HOPCROFT, John E; ULLMAN, Jeffrey D. Formal Languages and their Relation to Automata. California: Addison Wesley, 1969.

• PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação

Page 40: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

40

de Linguagens de Programação: compiladores. 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.

• TREMBLAY, Jean-Paul; SORENSON, Paul G. The Theory and Practice of Compiler Writing. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 1989.

Disciplina Programação Funcional Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Linguagens de Programação (xxxxxx)

Ementa

Introdução às linguagens funcionais. Paradigma funcional. Compilação de linguagens funcionais. λ-calculus: sintaxe e semântica operacional do λ-calculus. Funções recursivas. Transparência referencial, portabilidade e modularidade. Prova de paradigmas. Codificação de programas de porte pequeno e médio utilizando linguagem funcional.

Bibliografia básica

• SOUZA, Francisco Vieira de. Programação Funcional usando Haskell. Apostila do Curso, 2007.

• THOMPSON, Simon. Haskell: the craft of functional programming. 2 ed. Addison Wesley, 1999.

.

Bibliografia complementar

• BIRD, Richard. Introduction to Functional Programming using Haskell. 2 ed. Prentice Hall, 1998.

• HANKIN, Chris. Lambda Calculi: a guide for computer scientists. Claredon Press, Oxford, 1994.

• HUDAK, Paul. The Haskell School of Expression: learning functional programming multimedia. Cambridge University Press, 2000.

• PEYTON JONES, Simon L. Implementation of Functional Programming Languages. Prentice Hall, 1986.

• RABHI, Fethi; LAPALME, Guy. Algorithms: a functional programming approach. 2 ed. Addison Wesley, 1999.

Disciplina Segurança de Sistemas Computacionais Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Redes de Computadores II (xxxxxx) Sistemas Operacionais (xxxxxx)

Ementa

Fundamentos de segurança da informação: motivação, ameças, mecanismos de proteção e políticas de segurança. Criptografia clássica e esteganografia. Criptografia moderna: cifras simetéricas, assimétricas e funções hash. Criptoanálise. Gerenciamento de chaves criptográficas. Serviços de segurança: confidencialidade, integridade, autenticidade e irretratabilidade. Mecanismos de segurança. Assinatura digital. Infra-estrutura de chave pública e certificação digital. Segurança de redes de computadores: protocolos, firewalls e IDS. Administração da segurança. Segurança em banco de dados, sistemas operacionais e aplicações.

Bibliografia básica

• MENEZES, A. J. ET. AL. Handbook of applied cryptography. CRC Press, 1996. Disponível em: http://www.cacr.math.uwaterloo.ca/hac/.

• TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

Bibliografia complementar

• BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

• KAHN, D. The Codebreakers: the story of secret writing. Macmillan Publisshing Co. Inc., 1967.

• PFLEEGER, Charles P. Security in Computing. Prentice Hall, 2006. • SCHNEIER, B. Applied Cryptography. John Wiley & Sons, 1996. • SINGH, S. O Livro dos Códigos. Record, 2001.

Page 41: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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• STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Disciplina Estágio Supervisionado Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 0.0.6 Carga Horária 90h

Pré-requisito

Redes de Computadores II (xxxxxx) Inteligência Artificial (xxxxxx) Sistemas Operacionais Engenharia de Software II (xxxxxx)

Ementa Desenvolvimento de, no mínimo, 60 horas de atividades programadas, junto à instituições públicas ou privadas que exerçam atividades correlacionadas com a Ciência da Computação.

Bibliografia • Textos e artigos sobre direitos e deveres de estagiários e empresas • Lei do Estágio

Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 0.0.4 Carga Horária 60h

Pré-requisito

Redes de Computadores II (xxxxxx) Inteligência Artificial (xxxxxx) Engenharia de Software II (xxxxxx) Sistemas Operacionais (xxxxxx)

Ementa

O aluno deverá elaborar um projeto de pesquisa individual ou em dupla, de acordo com o Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso, sob o acompanhamento do professor orientador e supervisão do Coordenação do Curso.

Bibliografia • A critério do professor orientador e do aluno 8º PERÍODO Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Obrigatória Código xxxxxx Crédito 0.0.8 Carga Horária 120h Pré-requisito Trabalho de Conclusão de Curso I

Ementa

O aluno deverá executar um projeto de pesquisa individual ou em dupla (elaborado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I), sob o acompanhamento e orientação do professor orientador e defender publicamente sua monografia de acordo com o Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso,

Bibliografia • A critério do professor orientador e do aluno

Page 42: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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4.2.2 Disciplinas Optativas

O aluno para integralizar o Bacharelado em Ciência da Computação deverá

cursar um mínimo de 20 Unidades Didáticas Pedagógicas (trezentas horas) de

Disciplinas Optativas disponíveis na matriz curricular do curso. Será permitido ao

aluno inscrever-se em quantas disciplinas desejar, desde que respeitado o número

mínimo de 12 e máximo de 28 Unidades didáticas Pedagógicas por período,

incluindo as disciplinas obrigatórias. As disciplinas Optativas do Bacharelado em

Ciência da Computação bem como o código, número de créditos, os pré-requisitos

carga horária, ementa e bibliografia podem ser visualizadas na tabela 04.

Tabela 05- Disciplinas Optativas

Disciplina Gestão do Conhecimento Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código 260171 Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Inteligência Artificial (xxxxxx)

Ementa

Sistemas baseados em conhecimento e engenharia do conhecimento. Arquitetura de sistemas experts. Base de conhecimento. Máquina de inferência. Mecanismo de aprendizagem. Fases de desenvolvimento de SE. Sistemas experts e áreas de aplicação. Dificuldades no desenvolvimento. Incerteza e regras. Shells. Exame de sistemas particulares: Mycin, Prospector.

Bibliografia básica

• HARMON, Paul. Sistemas Especialistas. Rio de Janeiro: Campus, 1988. • MELO, Luiz Eduardo Vasconcelos de. Gestão do conhecimento:

conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2003.

Bibliografia complementar

• GENARO, Sergio. Sistemas Especialistas; o conhecimento artificial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.

• BUKOWITZ, W. R. & WILLIAMS, R. L. Manual de Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2002.

• CAVALCANTI, M., GOMES, E., PEREIRA, A., Gestão de Empresas na Sociedade do Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

• CHOO, C. W., A Organização do Conhecimento. São Paulo: SENAC, 2003.

• DAVENPORT, T. H. Thinking for a Living (How to get better performance and results from knowledge). Boston: Harvard Business School Press, 2005.

• Fleury, Maria T.L., Oliveira Jr, Moacir de Miranda (Organizadores). Gestão Estratégica do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2001. (1)

Disciplina Otimização Combinatória Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito - Teoria e Aplicações em Grafos (xxxxxx) - Programação Linear (xxxxxx)

Ementa

O problema do caminho mais curto: Algoritmo de Dijkstra, de Bellman-Ford, de Floyd- Warshall e de Dreyfus. Fluxos em redes: Fluxo máximo, fluxo de custo mínimo, método out-of-kilter e problema do transporte. Emparelhamento em grafo bipartidos. Matroídes: Matróides e algoritmos gulosos e interseção de matróides.

Bibliografia básica

• LUNA, Henrique Pacca e GOLDBERG, Marcos Cesar. Otimização Combinatória e Programação Linear – Modelos e Algoritmos. Ed. Campus, 2000.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Bibliografia complementar

• COOK, W.J, CUNNINGHAM, W. H, PULLEYBLANK, W.R e SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimizations, John Wiley, 1998.

• LAWLER, E. Combinatorial Optimization: Network and Matroids, Holt, Rinehart & Winston, 1976.

• LEE Jon. A First Course in Combinatorial Optimization. Cambridge University Press, 2004.

• AHUJA, Ravindra. K, MAGNANTI, T.L e ORLIN. J. B. Network Flows: Theory, Algorithms, and Applications, Prentice Hall, 1993.

• TOTH Paolo e VIGO Daniele. The Vehicle Routing Problem. Society for Industrial and Applied Mathematics, 2002.

• NEMHAUSER, George L e WOLSEY, Laurence A . Integer and Combinatorial Optimization. John Wiley & Sons, Inc, 1999.

Disciplina Inteligência Computacional para Otimização Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito - Projeto e Análise de Algoritmos - Programação Linear

Ementa

Otimização Combinatória e Complexidade Computacional. Tipos de heurísticas e meta-heurísticas. Heurísticas construtivas e de refinamento. Simulated Annealing, Algoritmos Genéticos, Busca Tabu, GRASP. Colônia de Formigas e Algoritmos Híbridos.

Bibliografia básica

• REEVES, C. V., Modern Heurístic Techniques for Combinatorial Problem, Blackwell, 1993.

Bibliografia complementar

• GOLDBERG, DAVID. G., Genetic Algorithms in Search Optimization and Machine Learning, Addison Wesley Longman, Inc, 1989.

• MICHALEWICZ, Z., Genetic Algorithms + Data Structure = Evolution Programs, Third, Revised and Extended Edition, Springer, 1999.

• GLOVER, F. e LAGUNA, M., Tabu Search, Kluwer Academic Publishers, USA, 1997.

• BURKE, E. K., KENDALL. G., Search Methodologies – Introductory Tutorial in Optimizations and Decision Support Techniques, Springer Science+Business Media, LLC, 2005.

• RAYWARD-SMITH, V.J., OSMAN, I.H., REEVES, C.R. e SMITH, G.D., Modern Heuristic Search Methods, Wiley, 1996.

• SEDGEWICK, R., Algorithms in C++, Addison Wesley Pub, 1990. • ARTS, E. e LENSTRA, J.K., Local Search in Combinatorial Optimizations,

Wiley, 1997. • Baker, K.R., Introduction to Sequencing and Scheduling, John Wiley,

1974. • OSMAN, I.H. e KELLY, J.P., Metaheurístics: Theory and Applications,

Kluwer, 1996. Disciplina Introdução a Redes Neurais Artificiais Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Inteligência Artificial (xxxxxx) Programação Orientada à Objetos (xxxxxx)

Ementa

Inspiração. Motivação. Histórico. Modelo do Neurônio Artificial. Aprendizagem e Conhecimento. Perceptrons. Algoritmo de Aprendizagem dos Perceptrons. Perceptrons de Múltiplas Camadas. Algoritmo Back Propagation. Redes de Função de Base Radial. Algoritmo de Aprendizagem das RBFs. Máquinas de Comitê. Algoritmo de Aprendizagem das Máquinas de Comitê. Redes Hopfield. Algoritmo de Aprendizagem das Redes Hopfield. Redes de Kohonen. Algoritmos de Aprendizagem das Redes de Kohonen.

Bibliografia básica

• HAYKIN, Simon. Redes Neurais: princípios e práticas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Page 44: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Bibliografia complementar

• BISHOP, C. M. Neural Networks for Pattern Recognition. Oxford University Press, 1996.

• BRAGA, A. P. et al. Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 2007.

• KOVACS, Zsolt Laszlo. Redes Neurais Artificiais: fundamentos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2002.

• LUDWING JUNIOR, O.; COSTA, E. M. Redes Neurais: fundamentos e aplicações em C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

Disciplina Métodos Numéricos Avançados Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Métodos Numéricos (xxxxxx)

Ementa

Derivação e integração Numérica. Estimativa de Erros. Solução de Equações Diferenciais Ordinárias. Estabilidade dos Métodos Numéricos. Erros. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias. Problemas de Valores no Contorno. Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Parciais. Convergência e Estabilidade das Soluções.

Bibliografia básica

• BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987.

• RUGGIERO, Márcio A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico; aspectos teóricos e computacionais. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.

Bibliografia complementar

• BRONSON, Richard. Moderna Introdução às Equações Diferenciais McGraw-Hill do Brasil.

Disciplina Modelagem e Simulação de Redes Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Redes de Computadores I (xxxxxx)

Ementa

Sistemas. Variáveis de sistemas. Introdução à teoria das filas. Modelagem de sistemas. Introdução à simulação de eventos discretos. Ferramentas de simulação. Validação e Verificação. Análise de resultados de simulação. Principais conceitos de avaliação de desempenho de sistemas.

Bibliografia básica

• TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografia complementar

• JAIN, R. The Art of Computer Systems Performance Analysis. New York: John Wiley & Sons, 1991.

• ABOELELA E. Computer Networks: a systems approach- network experiments manual. 2 ed. New York: Morgan Kaufmann, 2007.

• FILHO, P. J. de F. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas. 2 ed. Florianópolis: Visual Books, 2001.

• INCE, N.; BRAGG, A. Recent Advances in Modeling and Simulation Tools for Communication Networks and Services. New York: Springer, 2007.

• MACDOUGALL, M. H. Simulating Computer Systems: techniques and tools. Cambridge, MA: The MIT Press, 1987.

Disciplina Pesquisa Operacional Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Programação Linear (xxxxxx) Estrutura de Dados II (xxxxxx)

Ementa

PROGRAMAÇÃO INTEIRA: Aplicações e modelagem, plano de corte de Gomory e particionar e limitar (“branch and bound ”). FLUXOS EM REDES: Método simplex para problemas de fluxo de custo mínimo em redes simples e em redes com variáveis canalizadas, problema de transporte.PERT/CPM: Introdução, tipos de atividades, tipos de precedência e representação, regras

Page 45: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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de construção da rede. caminho critico, folgas, e durações aleatórias das atividades(PERT).

Bibliografia básica

• LUNA, Henrique Pacca e GOLDBERG, Marcos Cesar. Otimização

Combinatória e Programação Linear – Modelos e Algoritmos. Ed. Campus, 2000.

• PUCINNI, Abelardo de Lima. Programação Linear. Editora LTC, 2a Edição, 1990.

• ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinícius; MORABITO Reinaldo e YANASSE, Horacio. Pesquisa Operacional – para cursos de engenharia. Ed. Campus, 2007.

Bibliografia complementar

• BRONSON, Richard. PESQUISA OPERACIONAL. Mac–Graw–Hill, 1985.

• TAHA, H. A. Operations Research: An Introduction. Editora Prentice-Hall, Inc, 6a Edição, 1997.

• BAZARRA, Mokhtar S. e et all. Linear Programming and Network Flows. John Wiley & Sons, Inc, 1990.

• LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na tomada de decisões - Modelagem em Excel. Editora Campus, 2002.

• NEMHAUSER, George L e WOLSEY, Laurence A . Integer and Combinatorial Optimization. John Wiley & Sons, Inc, 1999.

Disciplina Programação Não Linear Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito - Cálculo Diferencial e Integral II (210122) - Métodos Numéricos (xxxxxx)

Ementa

Definição do problema de programação não linear. Minimização de funções sem restrições: condições de otimalidade, modelos de algoritmos com buscas direcionais, métodos clássicos de descida. Minimização de funções com restrições lineares: condições de otimalidade, método de restrições ativas. Minimização de funções com restrições não lineares: condições de otimalidade, métodos de resolução.

Bibliografia básica

• FRITZSCHE, Helmut. Programação Não-Linear – Análise e Métodos. Editora Edgard Blucher Ltda, 1978.

Bibliografia complementar

• Friedlander, A . Elementos de Programação Não Linear, Editora da Unicamp, 1994.

• Luenberger, D.G. Introduction to Linear and Nonlinear Programming, Addison-Wesley, 1984.

• TAHA, H. A. Operations Research: An Introduction. Editora Prentice-Hall, Inc, 6a Edição, 1997.

• Bazarra, H.D. Sherali e Shetty, Nonlinear Programming: Theory and Algorithms, John Wiley, 1993.

• Mangasarian, O.L. Nonlinear Programming, Philadelphia> SIAM, 1994. Disciplina Prática Desportiva Departamento Educação Física Tipo de disciplina Optativa Código 107801 Crédito 0.2.0 Carga Horária 30h Pré-requisito -

Ementa Fundamentos Individuais. Auto desenvolvimento e treinamento. Condicionamento Físico.

Bibliografia básica

• PROENÇA, Ivan. Futebol e Palavra. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981. • RIGO, L. Condição Física: futebol e ciência. São Paulo: Global Editora,

1977. • SALDANHA, João. O jovem deve saber tudo de Futebol. Rio de Janeiro:

José Olympio, 1979. • SALDANHA, João. Os Subterrâneos do Futebol. Rio de Janeiro: José

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Olympio, 1980. Bibliografia complementar • DUARTE, O. Futebol: regras e comentários. São Paulo: SENAC, 2005.

Disciplina Processamento Digital de Imagem Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Introdução à Computação Gráfica (xxxxxx)

Ementa

A seqüência de processamento e análise digital de imagens. Digitalização. Amostragem e quantização. Tipos de digitalizadores. Arquivos de imagens. Operações pontuais. Operações algébricas. Operações locais. Operações geométricas. Transformada de Fourier e suas propriedades. Transformada discreta e transformada rápida de Fourier. Segmentação de imagens. Limiarização e detecção de bordas. Operações morfológicas. Extração de atributos, medidas de tamanho, forma, posição, intensidade e textura.

Bibliografia básica

• GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. Digital Image Processing. Addison Wesley, 1993.

Bibliografia complementar

• CASTLEMAN, K. R. Digital Image Processing. Prentice Hall, 1979. • PACIORNIK, S.; MAURICIO, M. H. P. Digital Imaging. IN ASM Handbook:

metallography and microstructures, 2004. • RUSS, J.C., COMPUTER-ASSISTED MICROSCOPY, PLENUM PRESS,

1991 E THE IMAGE PROCESSING HANDBOOK, CRC, 1992. • RUSS, J. C. The Image Processing Handbook. CRC, 2006.

Disciplina Programação Concorrente Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Sistemas Operacionais (xxxxxx)

Ementa

Introdução aos Sistemas Concorrente: definições, caracterização, classificação e exemplos. Redes de Petri: definições, elementos básicos, regras de funcionamento, padrôes básicos e exemplos de aplicação. Programação Concorrente: definições, primitivas básicas, problemas clássicos e associação com Redes de Petri. Caracterização de tempo em programação: exemplos em C/C++. Multi-programação via Processos: exemplos em C/C++. Comunicação via Memória Compartilhada: exemplos em C/C++.Sincronização via Semáforos: exemplos em C/C++. Multi-programação via Threads: exemplos em C/C++. Comunicação via troca de Mensagens (Sockets): exemplos em C/C++.

Bibliografia básica

• Toscani, S. S. & Oliveira, R. S. de & Carissimi, A. da S. Sistemas Operacionais e Programação Concorrente. Sagra Luzzatto. 1ª Ed. 2003.

• Gregory R. Andrews, Concurrent Programming: Principles and Practice, Benjamin/Cummings, 1991.

Bibliografia complementar

• Doug Lea, Concurrent Programming in Java, Second Edition: Design Principles and Patterns (The Java Series), Addison-Wesley, 1999.

• M. Ben-Ari, Principles of Concurrent Programming, Prentice-Hall International, 1982. ISBN: 0-13-701078-8.

Disciplina Programação Inteira Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 4.0.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Pesquisa Operacional (xxxxxx)

Ementa

O escopo da programação inteira: aplicações e modelagem. Otimalidade, relaxação e limitantes. Emparelhamento e designação. Complexidade e redução de problemas. Particionar e limitar e suas variações e pré-processamento. Planos de cortes. Desigualdades fortemente válidas. Dualidade lagrangeana. Algoritmos de geração de colunas. Aplicações de algoritmos a problemas específicos: problemas da mochila, caixeiro viajante, programação inteira 0-1, roteamento de veículos e localização de facilidades. Uso dos softwares LINDO e CPLEX.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Bibliografia básica

• LUNA, Henrique Pacca e GOLDBERG, Marcos Cesar. Otimização Combinatória e Programação Linear – Modelos e Algoritmos. Ed. Campus, 2000.

• ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinícius; MORABITO Reinaldo e YANASSE, Horacio. Pesquisa Operacional – para cursos de engenharia. Ed. Campus, 2007.

Bibliografia complementar

• WOLSEY, Laurence A . Integer Programming. John Wiley & Sons, 1998.

• LEE Jon. A First Course in Combinatorial Optimization. Cambridge University Press, 2004

• TOTH Paolo e VIGO Daniele. The Vehicle Routing Problem. Society for Industrial and Applied Mathematics, 2002

• TAHA, H. A. Operations Research: An Introduction. Editora Prentice-Hall, Inc, 6a Edição, 1997.

• NEMHAUSER, George L e WOLSEY, Laurence A . Integer and Combinatorial Optimization. John Wiley & Sons, Inc, 1999.

• ATAMTURK, Alper e SAVELSBERGH, Martin W.P. Integer-Programming Software Systems. Annals of Operations Research, 140, 67-124,2005.

Disciplina Sistemas Distribuídos Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Redes de Computadores (xxxxxx)

Ementa

Problemas básicos em computação distribuída: coordenação e sincronização de processos, exclusão mútua, difusão de mensagens. Compartilhamento de informação: controle de concorrência, transações distribuídas. Comunicação entre processos. Tolerância a falhas. Serviço de nomes. Serviço de arquivos. Replicação. Segurança. Objetos distribuídos. Estudo de Casos.

Bibliografia básica

• COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Distributed systems: concepts and design. 3 ed. Harlow: Addison Wesley, 2001.

Bibliografia complementar

• KIRNER, Claudio; MENDES, Sueli B. T. Sistemas Operacionais Distribuídos: aspectos gerais e análise de sua estrutura. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

• MULLENDER, Sape. Distributted Systems. 2 ed. Addison Wesley, 1993. • ORFALI, Robert; HARKEY, Dan. Client/Server Programming with Java

and CORBA. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1998. • RICCIONI, Paulo R. Introdução a Objetos Distribuídos com CORBA.

Visual Books, 2000. • TANENBAUM, A.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: princípios e

paradigmas. 2 ed. Pearson, 2007.

Disciplina Engenharia de Software Experimental Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.0.0 Carga Horária 30h Pré-requisito Engenharia de Software II (xxxxxx)

Ementa

Conceitos básicos em engenharia de software experimental. Tipos de estudos experimentais. Levantamentos de campo (surveys), estudos de casos e experimentos controlados. Projetos experimentais. Processo de experimentação. Análises qualitativas e quantitativas de dados.

Bibliografia básica

• FILHO, W., Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões, LTC Editora. Segunda Edição. Rio de Janeiro - RJ, 2002.

• Bibliografia complementar

• Wohlin, C.; Runeson, P.; Höst, M.; Ohlsson, M. C.; Regnell, B.; Wesslén, A. - Experimentation in Software Engineering: An Introduction. The Kluwer, International Series in Software Engineering, 2000.

• Juristo, N.; Moreno, A.M. - Basics of Software Engineering

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Experimentation. The Kluwer, The Kluwer International Series in Software Engineering, 2000.

• Artigos e relatórios técnicos diversos.

Disciplina Tópicos em Algoritmos Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Projeto e Análise de Algoritmos (xxxxxx) Ementa Ementa Livre na área de algoritmos Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Bioinformática Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Programação Estruturada Ementa Ementa Livre na área de bioinformática Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Arquitetura de Computadores Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Arquitetura de Computadores (xxxxxx) Ementa Ementa Livre na área de arquitetura de computadores Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Banco de Dados Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Banco de Dados Avançados (xxxxxx) Ementa Ementa Livre na área de banco de dados Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Compiladores Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Construção de Compiladores (xxxxxx) Ementa Ementa Livre na área de compiladores Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Computação Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito - Ementa Ementa Livre Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Computação Gráfica Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Computação Gráfica (xxxxxx) Ementa Ementa Livre na área de computação gráfica Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Engenharia de Software

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Engenharia de Software II (xxxxxx) Ementa Ementa Livre na areal de engenharia de software Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Estatística Computacional Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Probabilidade e Estatística (xxxxxx) Ementa Ementa Livre Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Inteligência Artificial Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Inteligência Artificial (xxxxxx) Ementa Ementa Livre Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Linguagens de Programação Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Linguagens de Programação (xxxxxx) Ementa Ementa Livre Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Programação Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Programação Orientada a Objetos (xxxxxx) Ementa Ementa Livre Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Redes de Computadores Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Redes de Computadores II (xxxxxx) Ementa Ementa Livre na área de redes de computadores Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Sistemas Operacionais Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h Pré-requisito Sistemas Operacionais (xxxxxx) Ementa Ementa Livre na área de sistemas operacionais Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante Disciplina Tópicos em Informática Industrial Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Teoria da Computação (xxxxxx) Programação Orietada á Objetos (xxxxxx)

Ementa Ementa Livre na área de informática industrial Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

50 Disciplina Tópicos em Segurança de Sistemas Departamento Informática e Estatística Tipo de disciplina Optativa Código xxxxxx Crédito 2.2.0 Carga Horária 60h

Pré-requisito Teoria da Computação (xxxxxx) Programação Orietada á Objetos (xxxxxx)

Ementa Ementa Livre na área de Segurança de Sistemas Bibliografia • A ser escolhida pelo ministrante

4.2.3 Estágio Curricular Obrigatório

Fundamentação: Lei Federal Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. (Anexo XIV) e

Resolução Nº 22/2009 CEPEX-UFPI(Anexo XV).

Carga horária: 90h

Período: 7o

Objetivos:

• Integrar o conhecimento acadêmico com atividades profissionais;

• Vivenciar a prática profissional e as tendências do mercado;

• Vivenciar uma nova modalidade de aprendizagem com experiências para o

alcance dos objetivos educacionais, tendo em vista a interdisciplinaridade;

• Oportunizar para desenvolver habilidades de liderança (atuar de forma

participativa, crítica, reflexiva, criativa, compartilhada, sinérgica e com

segurança);

• Participar do gerenciamento da assistência prestada ao cliente (negociar,

inovar, ousar, estudar, desenvolver estratégias nas ações e visão crítica, ter

consciência sócio-político-cultural, interagir permanentemente com o cliente);

• Sair da Universidade com as habilidades e competências necessárias para o

exercício imediato de uma função relacionada à sua formação no mercado

de trabalho.

O estágio será realizado em instituições públicas ou privadas que exerçam

atividades correlacionadas com a Ciência da Computação e que estejam

cadastradas na Coordenação de Estágio Curricular com termo de convênio

assinado pelo Pró-Reitor de Ensino de Graduação.

Atividades desenvolvidas:

• Administração de Informática;

• Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

• Bancos de Dados;

• Computação Gráfica;

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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• Desenvolvimento de Modelos Computacionais;

• Engenharia de Software;

• Hardware;

• Redes de Computadores;

• Suporte à Infra-estrutura de Informática;

• Suporte ao Usuário Final no Uso de Software;

• Organização, Sistemas e Métodos;

• Treinamento em Informática;

• Otimização e Pesquisa Operacional;

• Outras áreas aprovadas pela Coordenação de Curso.

Supervisor do Estágio:

O supervisor do estágio é o elo entre o órgão formador e a instituição que

recebe o aluno para a realização do estágio curricular. Ele deve avaliar

periodicamente o desempenho dos alunos através de instrumento específico,

orientar o aluno na elaboração do relatório de conclusão do estágio curricular e

propor alternativas pedagógicas de acordo com as necessidades e/ou cultura

institucional no decorrer do estágio curricular, garantindo o alcance dos objetivos

propostos.

Alunos:

Ao aluno compete:

• Estar regularmente matriculado na disciplina estágio supervisionado;

• Obedecer às rotinas e normas internas da instituição onde realiza o

estágio, sob pena de interrupção e desligamento por transgressão

dessas normas;

• Cumprir rigorosamente a programação de estágio, conforme

planejamento específico;

• Submeter-se aos instrumentos de controle e avaliação estabelecidos

pela Universidade e/ou unidade concedente;

• Realizar o estágio com responsabilidade profissional, sujeitando-se ao

código de ética específico, às normas e regulamentos da instituição.

O Estágio Curricular Obrigatório será regulamentado de acordo com a

Resolução Nº 22/2009 CEPEX-UFPI.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

52

4.2.4 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um instrumento de iniciação

científica a ser desenvolvido em duas disciplinas obrigatórias (Trabalho de

Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II) para a integralização

curricular e que objetiva aprofundar os conhecimentos dos alunos em áreas

específicas, incentivar o interesse pela pesquisa e formar um profissional com

melhor visão científica. O Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso que

disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação de monografias foi

elaborado pelo Colegiado do Bacharelado em Ciência da Computação e aprovado

na reunião do referido Colegiado do dia 16.04.2009. Esse regulamento pode ser

alterado por meio do voto da maioria absoluta dos membros do Colegiado. As

atividades necessárias ao cumprimento deste Regulamento cabem à Coordenação

do Bacharelado em Ciência da Computação.

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ARTIGO 1° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um instrumento de iniciação científica a ser desenvolvido em disciplinas obrigatórias para a integralização curricular. ARTIGO 2° - O TCC será desenvolvido em 02 (duas) disciplinas a serem ofertadas pelo Departamento de Informática e Estatística a seguir discriminadas: Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, perfazendo um total de 180 (cento e oitenta) horas. § 1° - Ao fim da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, o estudante deverá apresentar, em sessão aberta à comunidade, a uma banca examinadora, o Projeto de TCC, contendo pelo menos o Referencial Teórico e o Plano de Trabalho a ser desenvolvido durante a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. § 2° - O TCC deve ser concluído ao longo da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II e apresentado, na forma de monografia ou artigo (seguindo o modelo de artigo da Sociedade Brasileira de Computação), em sessão aberta à comunidade, a uma banca examinadora composta conforme Capítulo VII. ARTIGO 3o – O TCC tem como objetivos: a) o aprofundamento em área específica de conhecimento; b) incentivar o interesse por atividades de pesquisa; e c) formar um profissional com melhor visão científica da área em que vai atuar.

CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO

ARTIGO 4° - Cabe à Coordenação do Curso de Ciência da Computação o desenvolvimento de atividades necessárias ao cumprimento deste Regulamento.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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CAPÍTULO III

DA OBRIGATORIEDADE

ARTIGO 5° - O Trabalho de Conclusão de Curso constitui requisito para Colação de Grau no Bacharelado em Ciência da Computação. PARÁGRAFO ÚNICO - No Histórico Escolar deve constar o título do TCC. ARTIGO 6° - Para realização do TCC o estudante pode optar por uma das seguintes categorias: a) Trabalho de Revisão Bibliográfica; b) Análise de dados existentes; c) Pesquisa Experimental; d) Pesquisa Teórica.

CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO E VAGAS

ARTIGO 7° - Poderão orientar TCC os professores mestre ou doutores do Departamento de Informática e Estatística da Universidade Federal do Piauí (UFPI) que ministrem disciplinas do Curso de Graduação em Ciência da Computação. PARÁGRAFO ÚNICO - Poderão atuar como co-orientador de TCC professores de outras Instituições ou de outros departamentos da Universidade Federal do Piauí que tenham qualificação na área do trabalho, após cadastramento no Departamento de Informática e Estatística e aprovação de seu currículo pelo Colegiado do Curso de Ciência da Computação. ARTIGO 8° - O número de orientandos será distribuído conforme a disponibilidade do corpo docente. ARTIGO 9° - A oferta das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II serão solicitadas ao Departamento de Informática e Estatística pela Coordenação do Curso de Ciência da Computação na época da Oferta de Disciplinas, a cada período letivo. PARÁGRAFO ÚNICO - O Departamento de Informática e Estatística deve especificar área do conhecimento, nome dos orientadores e número de vagas por orientador a cada período letivo, enviando documento à Coordenação do Curso de Ciência da Computação para divulgação por ocasião da Oferta de Disciplina conforme Calendário Universitário.

CAPÍTULO V DA MATRÍCULA

ARTIGO 10° - O estudante deve fazer seu TCC nos dois últimos períodos do curso, matriculando-se nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, respectivamente, conforme Calendário Universitário. § 1° - Caso o estudante queira realizar seu TCC antes do previsto no caput deste Artigo, pode fazê-lo desde que tenha cursado, no mínimo, 80% das disciplinas do

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Curso, conforme definição de pré-requisitos cadastrados para a disciplina no currículo do curso. § 2° - Caso o número de estudantes exceda a quantidade de vagas ofertadas por período letivo, dar-se-á prioridade aos estudantes que tiverem maior número de créditos. § 3° - Por ocasião da matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, o estudante deve preencher formulário próprio, indicando o professor orientador e a temática sobre a qual pretende desenvolver seu TCC. Esse formulário deve possuir o visto do professor, concordando em orientar esse estudante. § 4° - A matricula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II só poderá ser efetuada mediante a aprovação do aluno no Trabalho de Conclusão de Curso I.

CAPÍTULO VI DO PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO DO TRABALHO

ARTIGO 11 – Deve ser definido e elaborado pelo Professor Orientador e Orientando, o Plano de Trabalho a ser desenvolvido, constando título, objetivos, metodologia, cronograma de execução e orçamento. § 1° - A execução do TCC é da inteira responsabilidade do estudante, cabendo ao orientador o acompanhamento e orientação das atividades previstas no projeto de pesquisa. § 2° - O Coordenador do Curso fará uma reunião com os alunos matriculados nas disciplinas, detalhando todo o funcionamento das mesmas e definindo as datas para entrega dos trabalhos. § 3° - O estudante matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I deve entregar no prazo de 30 (trinta) dias após o início do período letivo uma proposta de TCC devidamente aprovada (com o parecer de aceite) pelo professor orientador. ARTIGO 12 - Ao longo das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, o aluno deve elaborar relatórios e apresentar seminários mensais atestando o andamento do TCC. PARÁGRAFO ÚNICO - Os relatórios mensais de acompanhamento do estágio deveram ser entregues ao professor orientador.

CAPÍTULO VII DA APRESENTAÇÃO E JULGAMENTO DO TRABALHO

ARTIGO 13 - A aprovação do estudante nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II se dará mediante julgamento por uma Comissão Julgadora do Projeto de TCC e TCC respectivamente. ARTIGO 14 - O TCC ou o Projeto de TCC deve ser enviado ao Coordenador do Curso através de formulário próprio, com visto do orientador, em três vias, conforme modelo definido pela Coordenação, em uma das duas datas a serem definidas na reunião inicial das disciplinas.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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§ 1° - Caso o estudante não entregue o trabalho na primeira data definida, ele poderá entregar na segunda data, porém seu trabalho terá como nota máxima 80% da nota total para a disciplina. § 2° - Caso o estudante não entregue o trabalho na segunda data definida, ele será automaticamente reprovado. ARTIGO 15 - Deve ser definida pelo Professor Orientador e aprovada pela Coordenação do Curso, uma Comissão Julgadora composta por 03 (três) membros para proceder a avaliação do TCC ou Projeto de TCC. Essa comissão será presidida pelo Orientador do trabalho. § 1° - Na falta do orientador, o co-orientador é membro nato da Comissão Julgadora. § 2° - As cópias do TCC ou do Projeto de TCC referidas no Artigo 14 devem ser encaminhadas pelo Coordenador do Curso aos membros da Comissão Julgadora no prazo de 48 horas após o seu recebimento. § 3° - A comissão julgadora deve ser composta por pelo menos dois professores do Departamento de Informática e Estatística. ARTIGO 16 - O Professor Orientador, em acordo com os demais membros da comissão julgadora, deve fixar data, horário e local para a apresentação e julgamento do TCC, em sessão aberta e amplamente divulgada no âmbito do Centro de Ciências da Natureza. § 1° - A data a que se refere o caput deste Artigo não poderá exceder o último dia do período estabelecido para o Exame Final no Calendário Universitário. § 2° - O tempo de apresentação do TCC (defesa do TCC II) deverá ser de 35 minutos e o de argüição do estudante deverá ser de até 10 minutos para cada componente da Comissão Julgadora. § 3° - O tempo de apresentação do Projeto de TCC (defesa do TCC I) deverá ser de 20 minutos e o de argüição do estudante deverá ser de até 5 minutos para cada componente da Comissão Julgadora. ARTIGO 17 - A Comissão Julgadora deve observar os seguintes critérios de avaliação do TCC: a) nível de adequação do texto ao tema do trabalho; b) clareza e objetividade do texto; c) nível de profundidade do conteúdo abordado; d) relevância das conclusões apresentadas; e) domínio do assunto; f) apresentação e g) relevância da bibliografia consultada. PARÁGRAFO ÚNICO - A Comissão Julgadora pode acrescentar outros critérios além dos especificados neste Artigo, de acordo com o assunto e tipo de trabalho em julgamento.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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ARTIGO 18 - A avaliação do TCC deve obedecer o disposto na Resolução 043/95-CEPEX. PARÁGRAFO ÚNICO - Fica estabelecido que as notas dadas ao Projeto de TCC I e ao TCC II pela Comissão Julgadora serão as notas das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II respectivamente. ARTIGO 19 - Após a sessão de julgamento e tendo o TCC ou o Projeto de TCC sido aprovado, o estudante deve proceder as correções eventualmente recomendadas pela Comissão Julgadora e entregar o trabalho ao Coordenador do Curso em 03 (três) vias, devidamente assinadas pelos membros da referida Comissão, e em forma definitiva, no prazo de 15 (quinze) dias após sua defesa. § 1° - A Coordenação do Curso deve arquivar uma via do TCC e encaminhar uma via à Biblioteca Setorial, uma à Biblioteca Central. § 2° - A Coordenação do Curso deve encaminhar os diários de classe, preenchidos com as respectivas notas dos alunos à Chefia do Departamento de Informática e Estatística, para que esse possa realizar a digitação das notas no Sistema Acadêmico da UFPI. ARTIGO 20 - Ao estudante que não conseguir aprovação nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I ou Trabalho de Conclusão de Curso II será concedida oportunidade para reformulação do mesmo trabalho, com nova matrícula curricular.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 21 - Caso o professor venha a desistir de orientar um estudante, deve encaminhar à Coordenação do Curso pedido de desistência acompanhado de exposição de motivos. PARÁGRAFO ÚNICO – A Coordenação do Curso reserva-se o direito de aceitar ou não o pedido. ARTIGO 22 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Ciência da Computação ouvido o Departamento de Informática e Estatística.

4.3 Atividades Complementares

As Atividades Complementares vão permitir o relacionamento do estudante

com a realidade social, econômica e cultural e até mesmo de iniciação à pesquisa e

ao ensino. Tais atividades possibilitam a inter-relação teoria/prática no processo de

ensino aprendizagem.

Para integralização curricular, poderão ser reconhecidos pela UFPI no

âmbito das atividades complementares outros conhecimentos não previstos na

matriz curricular do Bacharelado em Ciência da Computação, como os estudos

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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complementares, cursos realizados em outras áreas afins e que proporcionem o

reconhecimento de habilidades e competências, desde que submetidos à

Coordenação do Curso e estejam em conformidade com a Resolução 150/06-

CEPEX, Anexo XVI.

Por meio das Atividades Complementares ampliam-se o espaço de

participação do aluno no processo didático pedagógico, no qual deve ser sujeito da

relação pedagógica, de acordo com a legislação e das políticas educacionais no

sentido de flexibilizar os cursos, dando oportunidade ao aluno de buscar uma

formação de acordo com suas aptidões.

O Colegiado do Curso, objetivando um Bacharelado em Ciência da

Computação dinâmico, com ênfase especial no estímulo da capacidade criativa e

da co-responsabilidade do aluno no processo de sua formação, definiu em

regulamento próprio que, para a integralização curricular, o aluno deve cumprir um

mínimo de 120h horas de Atividades Complementares.

A solicitação de integralização de Atividades Complementares deve ser feita

até 60 dias antes do prazo para colação de grau do aluno. Como atividades

complementares serão consideradas, por exemplo, disciplinas especiais, eventos

diversos (seminários, simpósios, congressos, visitas técnicas, jornadas e outros),

cursos de línguas, programas de pesquisa e extensão, representação discente.

Após a comprovação de tais atividades, o departamento fará o registro das

mesmas no histórico escolar do aluno. As atividades complementares podem ser

na área do curso ou áreas afins podendo estar articuladas com temas transversais,

despertando a consciência do futuro Bacharel para atuar no seu meio social,

referidos ao meio ambiente, à estrutura do desenvolvimento sustentável da região,

a gestão de qualidade de vida no trabalho e na comunidade, entre outros.

O regulamento das atividades complementares elaborado pelo Colegiado e

aprovado na reunião do referido colegiado em 23.04.2009 está descrito abaixo:

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1 ° As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo do

Bacharelado em Ciência da Computação, sendo o seu integral cumprimento

indispensável para a obtenção do diploma de graduação.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

58

Art. 2° As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas do primeiro ao

sétimo período letivo do curso, mediante anotações no departamento para registro

no histórico escolar do aluno.

Art. 3°. Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e

atividades, com a respectiva carga horária:

ITEM

DISCIPLINAS/ATIVIDADES

Pontuação

Máxima por

Atividade

Documento

Comprobatório

01

Projetos de pesquisa ou iniciação

científica concluídos, orientados por

docente da UFPI. Nos projetos de

pesquisa cada 6 meses equivalem a 30

pontos. Projetos de IC concluídos

equivalem a 60 pontos.

60

Certificados,

relatório e ou

outro

documento

comprobatório

02

Programas de extensão, sob orientação

de professor da UFPI

Ministrante: cada hora aula equivale a 1

ponto.

Participação: cada hora aula equivale a

0,5 ponto.

60

Certificados e

ou outro

documento

comprobatório

Cursos de extensão na área de

interesse dos curso ou de atualização

cultural ou científica.

Ministrante: cada hora aula equivale a 1

ponto.

Aluno: cada hora aula equivale a 0,5

ponto.

30

Certificados e

ou outro

documento

comprobatório

03

Cursos de idiomas

(cada 60h equivalem a 30 pontos) 60

Certificados e

ou outro

documento

comprobatório

04 Monitoria no Curso. 40 Certificados,

Page 59: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

59

(cada período de monitoria equivale a

20 pontos)

declaração,

portaria e ou

outro

documento

comprobatório

05

Eventos científicos da área:

10 pontos a cada evento participado

(máximo de 4 participações)

30 pontos ao participar da organização

do evento

Presença em defesa de trabalho na

área:

Monografia de conclusão de curso 1

ponto, dissertação de mestrado 2

pontos e tese de doutorado 4 pontos.

60

Declaração ou

outro

documento

comprobatório

Participação em atividades

extracurriculares de assistência ou

assessoria a populações carentes ou de

baixa renda, diretamente ou por

intermédio de associações, sindicatos,

ONG's, mediante convênio com a UFPI

(cada 20h equivalem a 10 pontos)

Atividades na área de informática

Certificados e

ou outro

documento

comprobatório

Estágios extracurriculares.

(cada 360hs equivalem a 30 pontos)

Certificados e

ou outro

documento

comprobatório

06

Participação em programas de

voluntariado (cada programa equivale a

10 pontos) Atividades na área de

informática

120

Certificados e

ou outro

documento

comprobatório

10 Trabalhos publicados:

Periódico avaliado pelo qualis capes 90

Certificados,

declaração,

Page 60: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

60

equivale à 90 pontos, sem qualis 45

pontos.

Artigo em conferencia avaliada pelo

qualis capes equivale à 60 pontos, sem

qualis 30.

Apresentação de trabalhos:

Apresentação de artigo científico

equivale à 30 pontos.

Livros e capítulos de livros com

ISBN:

Livro publicado equivale à 90 pontos e

capítulo de livro equivale à 45 pontos

cópias das

publicações e

ou outro

documento

comprobatório

11

Desenvolvimento de software:

sem patente: 10 pontos (máximo de 3

sistemas)

com patente: 90 pontos

90

Laudo de banca

composta por

professores do

departamento.

Visita técnica:

Cada visita equivale à 5 pontos 10

Relatório ou

declaração da

visita.

12

Disciplina eletiva cursada nesta ou em

outra instituição fora do escopo da

matriz curricular do curso de Ciência da

Computação.

Cada hora 0,5 pontos

60

Histórico escolar

ou documento

que comprove o

aproveitamento

da disciplina.

Representação nos conselhos

universitários (15 pontos por gestão)

Portarias, Atos e

ou outros

documentos

comprobatórios.

13

Desempenho de cargo de

40

Certificados e

Page 61: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

61 representação estudantil;

(10 pontos por gestão)

ou outro

documento

comprobatório.

§ 1 °. No somatório final cada 01 (um) ponto equivale a 01(uma) hora aula.

§ 2 °. Cada 15 (quinze) horas aula equivale a 01 (um) crédito

.§ 3 ° O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o sétimo período letivo, a carga

Horária total de cento e vinte (120) horas de Atividades Complementares.

§ 4° O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deve

ser realizado em, pelo menos, seis semestres letivos.

§ 5° Durante os primeiros vinte dias, após o início de cada período letivo, o aluno

deve se inscrever, na Coordenação do Curso, nas atividades de seu interesse.

§ 6°, Cabe ao Coordenador do Curso orientar o aluno na freqüência e certificação

dessas atividades.

§ 7º. A atividade de pesquisa envolve:

I. a realização de trabalho de pesquisa, sob orientação de docente do

curso que o aluno estiver matriculado ou docente de outro curso, desde que

aprovado pela coordenação;

II. Trabalhos publicados em periódicos científicos;

III. Participação, como expositor ou debatedor em evento científico;

IV. Os eventos técnico-científicos a que se refere o inciso III são

considerados válidos quando:

a) Promovidos pelo próprio curso ou por ele apoiados;

b) aprovados pelo Coordenador do Curso, no caso de serem promovidos por outras

instituições.

§ 8º. São consideradas atividades de extensão, que deverão buscar a integração

com ensino e a pesquisa, todas aquelas desenvolvidas com a participação da

comunidade não universitária.

§ 9º. A monitoria compreende o exercício de atividades junto à docente

responsável por disciplina, ou atividade do currículo do curso, e tem como objetivo

fomentar vocações acadêmicas e estreitar a cooperação no ensino-aprendizagem

entre professores e alunos.

PARÁGRAFO ÚNICO: Os projetos de monitoria serão divulgados amplamente, e

serão desenvolvidos na forma a ser estabelecida pela UFPI.

Page 62: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

62

Art. 4° As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas

gerais:

I - São consideradas disciplinas extracurriculares para validação como

Atividades Complementares, as disciplinas oferecidas pela UFPI ou outras

Instituições de Ensino Superior (lES), fora do horário regular das aulas e cujo

conteúdo não esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do

currículo;

II - As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelo Colegiado do Curso,

pertencentes aos demais cursos da UFPI ou de outras IES, são consideradas

disciplinas extracurriculares;

III - A validação de qualquer das atividades, definidas no artigo anterior,

depende de prévia aprovação do Coordenador do Curso;

IV - As atividades, referidas nos incisos 1, 3 e 4 do artigo anterior são

automaticamente validadas, respeitada a carga horária máxima fixada, para cada

uma;

Art. 5° Cabe ao aluno comprovar, junto ao Departamento, a sua participação nas

atividades previstas no art. 2°, após prévia aprovação do Coordenador do Curso,

em formulário próprio.

Parágrafo único. Competem ao Departamento encaminhar à Diretoria de

Assuntos acadêmicos – DAA as comprovações das atividades de que trata este

artigo.

Art. 6° O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta

dos membros do Colegiado do Curso.

Art. 7° Compete ao Colegiado do Curso dirimir dúvidas referentes à interpretação

deste regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos

complementares que se fizerem necessários.

Art. 8° Este regulamento entra em vigor imediatamente após a autorização do

Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CEPEx, devendo os itens das

atividades complementares serem revistos semestralmente.

Page 63: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

63

4.4 Formas de Avaliação

4.4.1 Ensino Teórico, Prático, Estágio Supervisionado e Trabalho de

Conclusão de Curso

A avaliação discente será realizada em conformidade com a Resolução

043/95 do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (Anexo XVII). Este processo

será contínuo e progressivo, oferecendo oportunidade ao aluno de auto avaliação,

abrangendo as áreas cognitivas, afetivas e psicomotoras, cujos aspectos a serem

considerados são:

• Área cognitiva: aspectos relacionados com capacidades, habilidades

intelectuais, conhecimento dos conteúdos bem como domínio de

informações;

• Área afetiva: atitudes, valores e ajustamento ao ambiente de trabalho;

• Área psicomotora: habilidades motoras para a execução das

atividades técnico-profissionais.

Para efeito de registro, o número de verificações parciais deverá ser

proporcional à carga horária da disciplina, respeitado o mínimo de:

• 2 (duas) avaliações, nas disciplinas com carga horária igual ou inferior

a 45 (quarenta e cinco) horas;

• 3 (três) avaliações, nas disciplinas com carga horária de 60(sessenta)

a 75(setenta e cinco) horas;

• 4 (quatro) avaliações, nas disciplinas com carga horária superior a 75

(setenta e cinco) horas.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência igual ou superior

a 75% da carga horária total da disciplina e obtenha:

• Média aritmética igual ou superior a 7 (sete) nas verificações parciais,

quando será liberado de prestar exame final, ou

• Média aritmética igual ou superior a 4 (quatro) nas verificações

parciais e submetido ao exame final, obtiver média aritmética igual ou

superior a 6 (seis), resultante da média aritmética das verificações

parciais e da nota do exame final.

Ao aluno reprovado por falta será atribuída a nota 0 (zero).

Page 64: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

64

O aluno que não comparecer às verificações parciais e/ou exame final terá

direito a requerer a oportunidade de realizá-los em segunda chamada se a

ausência for por motivo de:

• Doença;

• Doença ou óbito de familiares diretos;

• Audiência judicial;

• Militares, policiais e outros profissionais em missão oficial;

• Participação em congressos, reuniões oficiais ou eventos culturais

representando a Universidade, o Município ou o Estado;

• Outros motivos que, apresentados, possam ser julgados procedentes.

O resultado da avaliação do Estágio Curricular Supervisionado como

também o do Trabalho de Conclusão de Curso será registrado em apenas uma

nota.

4.4.2 Avaliação do Projeto Político Pedagógico

O Currículo do Bacharelado em Ciência da Computação será acompanhado

e avaliado durante sua execução (avaliação em processo) e após a conclusão da

primeira turma (avaliação do produto).

A avaliação em processo será realizada através da aplicação de

questionários específicos a professores e alunos, no final de cada semestre.

A avaliação do produto será realizada através de questionários aos

egressos, atuantes ou não no mercado de trabalho.

4.5 Metodologias de Trabalho Didático

As atividades didáticas deverão ser calcadas, quando pertinente, em:

• Aulas expositivas (quadro de acrílico, retroprojetor, projetor de

multimídia, computadores etc), onde os conteúdos serão expostos e

discutidos;

• Seminários (individuais ou em grupos) baseados em literatura

científica clássica e atual e/ou outras literaturas, onde os fundamentos

básicos das aulas expositivas subsidiarão discussões mais

aprofundadas em temáticas voltadas para a formação do profissional

da Computação, bem como desenvolvendo a capacidade de reflexão

do aluno sobre temáticas atuais, ensinando como aprender a

aprender; os seminários estarão ainda contribuindo na prática de

Page 65: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

65 desenvolvimento de idéias, organização, estilo e adaptação à

exposição pública de idéias;

• Aulas práticas, experimentais, cujo objetivo é aprender fazendo.

As metodologias de ensino deverão sempre abordar a aplicabilidade direta e

indireta do conhecimento adquirido na formação e atuação do profissional da

Computação, desvinculando a visão tecnicista, permitindo a aprendizagem da arte

de aprender. Neste sentido, podem ser desenvolvidos:

• Exercícios;

• Trabalhos de pesquisa bibliográfica;

• Estudos dirigidos;

• Grupos de discussão e

• Elaboração de um trabalho prático com tema atual.

4.5.1 O Processo de Ensino-Aprendizagem

É o processo através do qual o aluno apreende as competências necessárias

para exercer a profissão de bacharel em Sistemas de Informação. Caracteriza-se

como uma seqüência ordenada; períodos de atividades com certo sentido,

segmentos em que se pode notar uma trama hierárquica de atividades incluídas

umas nas outras, que servem para dar sentido unitário à ação de ensinar. Este

processo envolve relações entre pessoas e está imbuído de várias sutilezas que o

caracterizam. A exemplo, negociação, controle, persuasão, sedução. Por outro

lado, em razão de seu caráter interativo, evoca atividades como: instruir,

supervisar, servir e colaborar. Também requer intervenções que, mediadas pela

linguagem, manifestam a afetividade, a subjetividade e as intenções dos agentes.

Nestas interações o ensino e a aprendizagem são adaptações, (re)significados por

seus atores e pelo contexto.

Porém, o que ocorre na sala de aula não é um fluir espontâneo, embora a

espontaneidade não lhe seja furtada, dada à imprevisibilidade do ensino. É algo

regulado por padrões metodológicos implícitos. Isso quer dizer que há uma ordem

implícita nas ações dos professores (racionalidade pedagógica ou pensamento

prático), que funciona como um fio condutor para o que vai acontecer com o

processo de ensino. O que implica dizer que o curso das ações não é algo

espontâneo, mas sim decorrente da intersubjetividade e da deliberação, pela

Page 66: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

66

simples razão de o seu fundamento de constituir a natureza teleológica da prática

educativa.

O processo de ensino e de aprendizagem, embora intangível se materializa

na ação de favorecer o aprendizado de uma cultura e/ou na aquisição de

conhecimentos e competências, em um contexto real e determinado, configurando-

se em uma práxis situada. Como práxis, deixa de ser adaptação de condições

determinadas pelo contexto para tornar-se crítica. Assim sendo, estimula o

pensamento dos agentes capacitando-os para intervir neste mesmo contexto, o que

supõe uma opção ética e uma prática moral, enfim, uma racionalidade.

Isso significa que pensar o processo de ensino e de aprendizagem do curso de

medicina implica definir os fins, os meios, os conteúdos, o papel do professor, o

que é aprendizagem, as formas de avaliação. Resgatando a abordagem de ensino

que este projeto Político-Pedagógico se orienta, o ensino e a aprendizagem estão

fundamentados na racionalidade pedagógica prático-reflexivo, portanto, no princípio

teórico-metodológico da reflexão na ação.

4.5.1.1 O papel do professor

A natureza epistemológica do papel do professor está condicionada a uma

inteligibilidade ou a um saber-fazer (por isso também é intelectual) que fomenta

saberes que vão além de saberes éticos, morais e técnico-científicos. Requer

saberes interpessoais, pessoais e comunicacionais, para que a relação

estabelecida entre alunos e professores possa favorecer o processo de ensino e de

aprendizagem.

4.5.1.2 O papel do aluno

Pela forma como o currículo se organiza o aluno do curso de Sistemas de

Informação é um dos sujeitos do processo de ensinar e aprender. Neste processo

de construção de conhecimento ele deve assumir uma postura de curiosidade

epistemológica, marcada pelo interessar-se por novas aprendizagens e

desenvolver a capacidade de trabalhar em grupo, atitudes de ética e de

humanização, responsabilidade e espírito crítico-reflexivo.

4.6 Critérios para o Período de Transição

4.6.1 Equivalência entre Disciplinas do Currículo 03 e do Currículo 04

É importante estabelecer a equivalência entre as disciplinas dos dois

currículos afim de permitir que alunos do currículo 03 e 04 possam cursar juntos

Page 67: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

67 numa mesma turma as disciplinas equivalentes. Isto diminui a carga de trabalho

dos docentes visto que este lecionará uma mesma disciplina para dois currículos.

A equivalência entre as disciplinas é apresentada na Tabela 05.

Tabela 06: Equivalência entre Disciplinas dos currículos 03 e 04 do curso de Bacharelado em Ciência da Computação

Código Disciplinas do Currículo Novo C.H. Código Disciplinas do Currículo Antigo C.H.

Introdução à Ciência da Computação 30

Introdução à Lógica 60 260102 Introdução à Lógica 60

Programação Estruturada 60 260111 Programação I 60

Matemática Discreta 60 210116 Álgebra C 60

Eletricidade e Magnetismo

90 240022 Física Geral II C 90

Estruturas de Dados I 60 260120 Estrutura de Dados 60

Laboratório de Programação 30

Álgebra Linear 60 210112 Álgebra Linear C 90

Empreendedorismo – Computação 60 260167 Empreendedorismo em Computação 60

Estruturas de Dados II 60

Métodos Numéricos 60 260138 Cálculo Numérico I 75

Programação Orientada a Objetos 60 260132 Programação II 60

Arquitetura de Computadores 60 260136 Arquitetura de Computadores 75

Interface Humano-Computador 60 260103 Interface Humano-Computador 60

Probabilidade e Estatística 90 260124 Estatística 90

Teoria e aplicações em Grafos 60

Programação Linear 260134 Programação Linear

Fundamentos de Banco de Dados 60 260158 Banco de Dados I 60

Banco de Dados Avançados 60 260184 Banco de Dados II 75

Redes de Computadores I 60 260169 Redes de Computadores II 60

Sistemas Operacionais 60 260146 Sistemas Operacionais I 60

Teoria da Computação 60 260140 Linguagens Formais e Autômatos 60

Segurança em Sistemas Computacionais 60

Projeto e Análise de Algoritmos 60 260129 Projeto e Análise de Algoritmos 60

Page 68: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

68

Engenharia de Software I 260141 Engenharia de Software I

Informática e Sociedade 260162 Informática e Sociedade

Introdução à Computação Gráfica 260150 Introdução à Computação Gráfica

Inteligência Artificial 90 260160 Inteligência Artificial 75

Linguagens de Programação 60 260154 Linguagens de Programação 60

Redes de Computadores II 60 260107 Redes de Computadores I 60

Construção de Compiladores 90 260166 Construção de Compiladores I 75

Programação Funcional 60 260144 Tópicos em Linguagem de Programação 60

Engenharia de Software II 60 260151 Engenharia de Software II 60

Estágio Supervisionado 90

TCC I 60 260194 Estágio Supervisionado I 90

TCC II 120 260196 Estágio Supervisionado I 90

Pesquisa Operacional 60 260174 Pesquisa Operacional I 60

Inteligência Computacional para Otimização 60

Otimização Combinatória 60

Criptografia 60

Processamento Digital de Imagens 60

Programação Inteira 60

Programação Concorrente 60

Engenharia de Software Experimental 45

Programação Não Linear 60

Tópicos Avançados em Banco de dados 60

Modelagem e Simulação de Redes 60

Gestão do Conhecimento 60 260171 Gestão do Conhecimento

60

Bioinformática 60

Introdução a Redes Neurais Artificiais 60

Métodos Numéricos Avançados 60 260180 Cálculo Numérico II 75

Sistemas Distribuídos 60 260164 Sistemas Distribuídos 60

Tópicos em Algoritmos

60

Tópicos em Arquitetura de Computadores

60

Page 69: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

69

Tópicos em Compiladores

60 260186 Construção de Compiladores II 75

Tópicos em Computação 60 260177 Tópicos em Computação 75

Tópicos em Computação Gráfica

60

Tópicos em Engenharia de Software 60

Tópicos em Estatística Computacional 60

Tópicos em Inteligência Artificial 60

Tópicos em Linguagens de

Programação

60

Tópicos em Programação 60 206190

Tópicos em Programação

60

Tópicos em Redes de Computadores 60

Tópicos em Sistemas Operacionais 60

Tópicos em Informática Industrial 60

Os alunos que ingressarem na Universidade no primeiro semestre letivo de

2010 iniciam a implantação do novo Currículo ora proposto, graduando a 1ª turma

no 2º semestre letivo do ano 2013, perfazendo um total de 08 períodos (quatro

anos letivos).

Os alunos que ingressaram durante a vigência do currículo 3 poderão optar

pela transferência para o novo currículo aproveitando os créditos das disciplinas

equivalentes de acordo com a Tabela 05.

Os alunos que não optarem pelo novo currículo terão direito a concluir o

curso de Ciência da Computação de acordo com o currículo 3. Afim de otimizar a

carga horária dos professores do Departamento de Informática e Estatística e

propiciar a execução dos currículos 3 e 4 durante o período de transição, as

disciplinas do currículo 4 equivalentes serão ofertadas para os alunos do currículo

3. Para as disciplinas do currículo 3 sem equivalência no currículo 4 serão criadas

turmas específicas.

Os casos que não estão contemplados pelos critérios acima serão estudados

individualmente pelo Colegiado do Curso. Caberá ao Colegiado do Bacharelado em

Ciência da Computação, planejar, organizar e coordenar ações para implantação

deste currículo, assim como sistematizar resultados e propor novos

encaminhamentos.

Page 70: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

70

5 CORPO DOCENTE

A Tabela 06 lista o corpo docente especificando titulação de o regime de

trabalho.

Tabela 07: Professores Lotados no Departamento de Informática e Estatística

ORD. NOME CPF TITULAÇÃO REGIME

01 ANTONIO COSTA DE OLIVEIRA 152.088.263-72 DOUTOR DE (EFETIVO)

02 ANDRÉ CASTELO BRANCO SOARES 803.957.673-34 MESTRE DE (EFETIVO)

03 ANDRÉ MACEDO SANTANA 628.763.923-72 MESTRE DE (EFETIVO)

04 CARLOS ANDRÉ BATISTA DE CARVALHO 914.110.253-34 MESTRE DE

(EFETIVO)

05 ÉRICO MENESES LEÃO 976.914.453-34 MESTRE DE (EFETIVO)

06 ELDO MENDES RIBEIRO 104.676.103-04 ESPECIALISTA DE (EFETIVO)

07 FLÁVIO FERRY DE OLIVEIRA MOREIRA 716.040.733-49 MESTRE DE (EFETIVO)

08 FRANCISCO NILSON RODRIGUES DOS SANTOS 047.288.663-00 MESTRE DE

(EFETIVO)

09 FRANCISCO VIEIRA DE SOUZA 050.290.234-53 DOUTOR DE (EFETIVO)

10 GILDÁSIO GUEDES FERNANDES 077.579.563-15 DOUTOR DE (EFETIVO)

11 JOSÉ ALBERTO LEMOS DUARTE 150.457.573-34 MESTRE DE (EFETIVO)

12 LUIZ CLÁUDIO DEMES DA MATA SOUSA 429.040.803-68 MESTRE DE (EFETIVO)

13 KELSON RÔMULO TEIXEIRA AIRES 579.300.403-30 MESTRE DE (EFETIVO)

14 MAGNO ALVES DOS SANTOS 217.275.203-78 MESTRE DE (EFETIVO)

15 PEDRO DE ALCÂNTARA DOS SANTOS NETO 470.564.523-53 DOUTOR DE

(EFETIVO)

16 RAIMUNDO DOS SANTOS MOURA 428.984.393-04 DOUTOR DE (EFETIVO)

17 VINICIUS PONTE MACHADO 751.764.243-04 MESTRE DE (EFETIVO)

18 MARCELLO ANDERSON MELO BUONAFINA 008.924.877-55 ESPECIALISTA 20 h

(SUBST.)

19 ERIMAR DOS SANTOS OLIVIERA 001.814.638-01 ESPECIALISTA 20 h (SUBST.)

20 LUANA SILVA MONTEIRO 659.112.703-82 ESPECIALISTA 20 h (SUBST.)

21 CHARLES HENRIQUE E. DOS SANTOS 712.911.993-49 GRADUADO 20 h (SUBST.)

22 JUAREZ RODRIGUES MARTINS 228.98 6.113-87 ESPECIALISTA 20 h

(SUBST.)

23 JORGE RAFAEL LOIOLA DE MACEDO 970.507.483-72 GRADUADO 20 h (SUBST.)

24 ALEXANDRE FARIAS CHAVES 691.960.363-20 MESTRE 20 h (SUBST.)

25 LUIS DA SILVA FERREIRA FILHO 305.131.703-91 GRADUADO 20 h (SUBST.)

Page 71: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

71

26 ÍTALO MENDES DA SILVA RIBEIRO 019.347.943-38 GRADUADO 20 h (SUBST.)

27 DANILO LEONARDO VIEIRA DA ROCHA 003.779.233-46 GRADUADO 20 h (SUBST.)

28 DENILSON DA SILVA GUERRA 763.414.613-72 GRADUADO 20 h (SUBST.)

29 CARLA PATRÍCIA DE C. OLIVIERA 553.056.013-04 ESPECIALISTA 20 h (SUBST.)

30 IVAN DA SILVA SOUSA 011.388.933-07 GRADUADO 20 h (SUBST.)

31 ANTONIO EMANUEL RIBEIRO DA SILVA 665.033.533-91 GRADUADO 20 h (SUBST.)

DE: Dedicação Exclusiva SUBST.: Substituto

Tabela 08: Professores Lotados em Outros Departamentos que Ministram Disciplinas do Curso de Computação

ORD. NOME CPF TITULAÇÃO REGIME

01 PAULO SÉRGIO MARQUES DOS SANTOS 474.245.083-34 DOUTOR DE (EFETIVO)

02 OTÁVIO DE OLIVEIRA COSTA FILHO 004.560.123-20 DOUTOR DE (EFETIVO)

03 BARNABÉ PESSOA LIMA 138.905.733-04 DOUTOR DE (EFETIVO)

04 JURANDIR OLIVEIRA LOPES 428.641.003-04 DOUTOR DE (EFETIVO)

05 JOÃO BENÍCIO DE MELO NETO 167.398.764-87 MESTRE DE (EFETIVO)

06 GILVAN LIMA DE OLIVEIRA 337.456.683-91 DOUTOR DE (EFETIVO)

07 BEATRIZ GAMA RODRIGUES 116.638.238-98 DOUTORA DE (EFETIVO)

08 JOÃO MARIZ GUIMARÃES NETO 066.892.993-68 DOUTOR DE (EFETIVO)

09 JOSÉ INÁCIO DA COSTA 035.828.763-49 MESTRE DE (EFETIVO)

10 JOSÉ CARLOS PEREIRA SOARES 560.566.647-91 MESTRE DE (EFETIVO)

11 MARIA DE LOURDES ROCHA LIMA NUNES 078.993.193-15 DOUTORA DE (EFETIVO)

DE: Dedicação Exclusiva SUBST.: Substituto

Page 72: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

72

6 INFRA-ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO

6.1 Instalações Físicas

O Departamento de Informática e Estatística está abrigado no bloco SG

09 que sendo atualmente reformado afim de atender as novas necessidades do

departamento. Após a conclusão da reforma, o Departamento de Informática e

Estatística contará com uma área total de 885m². Os sub-blocos já existentes

estão sendo adaptados de modo a ampliar o número de salas de aula, gabinete

de professores e laboratórios de informática; e restringir acessos em favor da

segurança dos equipamentos, dos alunos e professores. Destaca-se que o

acesso aos laboratórios e aos gabinetes dos professores será controlado por um

sistema de controle de acesso eletrônico (crachá e senha) com objetivo de

garantir a segurança dos equipamentos. A conclusão da reforma está prevista

para agosto de 2009.

Com essa nova infraestrutura o Departamento de Informática e Estatística

vai dispor dos seguintes ambientes:

• Sub-bloco 1 (área construída de 195 m2)

o Recepção do DIE

o Sala da Chefia do DIE

o Sala de arquivo

o Sala da Coordenação do Curso de Ciência da Computação

o 2 salas de aula teórica, uma para 20 alunos e outra para 25

alunos (SA 4 e SA 5)

o Sala de reunião (SR)

o Sala do Centro Acadêmico (CA)

o Sala da InBaTe (Incubadora de Base Tecnológica)

• Sub-bloco 2 (área construída de 195 m2)

o 4 salas para aula teórica com capacidade para 35 alunos cada

(SA 1, SA 2, SA 3 e SA 4).

• Sub-bloco 3 (área construída de 484,5 m2)

o 2 laboratórios, cada um deles com capacidade para 24 alunos

(LIG 1 e LIG 2).

Page 73: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

73 2 laboratório com capacidade para 11 alunos (LIG 3 e LIG 4).

Os laboratórios LIG 1, LIG 2, LIG 3 e LIG 4 serão utilizados

pelos alunos do curso de Ciência da Computação para estudo

e desenvolvimento de atividades previstas no âmbito da

graduação. Além disso esses laboratórios serão utilizados para

ministrar aulas práticas previstas no curso de ciência da

computação.

o 1 laboratório de pesquisa (LP) com capacidade para 11

alunos/pesquisadores. Esse laboratório vai abrigar os alunos

de iniciação científica e de projetos de pesquisa coordenados

pelos docentes do DIE.

o 1 sala de servidores para hospedar os serviços computacionais

do DIE.

o 16 gabinetes dimensionados para acomodar 32 professores.

o 1 lavabo de uso exclusivo dos professores.

o 1 copa de uso exclusivo dos professores.

o 2 banheiros com acesso exclusivo para os alunos do DIE.

o 2 banheiros que servem a comunidade da UFPI em geral.

O sub-bloco 3 terá apenas um único acesso controlado através de

um sistema de identificação eletrônica (crachá + senha) e sistema

de câmeras de segurança. Esta medida visa a segurança dos

equipamentos e viabiliza o funcionamento dos laboratórios 24

horas por dia.

Os principais ambiente do DIE terão um computador com acesso a

Internet visando a mobilidade dos docentes dentro do DIE. Cada

sala de aula terá 1 computador permanente com acesso a Internet

que será utilizado para apresentação de slides e demonstrações

rápidas com projetor de multimídia .

Page 74: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

74

6.2 Equipamentos

Atualmente o DIE dispõe dos computadores listados na Tabela 08.

Tabela 08: Equipamentos Existentes no Departamento de Informática e Estatística

Equipamentos Quantidade

Intel Pentium 4: 2 GHz, HD de 40 GB e 736MB de RAM 14

Intel Pentium 4: 3 GHz, 40GB de HD e 480 MB de RAM 11

AMD Athlon 64 3500+: 2,21 GHz, HD de 80GB e 496 MB de RAM 15

AMD Athlon XP 2400+: 1,99 GHz, HD de 80 GB e 480 MB de RAM 9

Intel Pentium 3: 1,1 GHz, HD de 20 GB e 284 MB de RAM 1

Intel Pentium 3: 567 MHz, HD de 6 GB e 96 MB de RAM 5

Intel Celeron: 299 MHz, HD de 18 GB e 128 MB de RAM 7

Intel Pentium D: 3.00 GHz, HD de 80GB e 1 GB de RAM 10

Intel Pentium 4: 2.80 GHz, HD de 40GB e 1 GB de RAM 2

Datashow 2

Switch fast ethernet 24 portas 4

Pontos de Acesso WIFI 3

Televisor 29 polegadas 2

O rápido avanço dos softwares e o surgimento de aplicações sofisticadas exigem

uma evolução proporcional do poder computacional dos computadores. Diante

desta rápida evolução de softwares e sistemas, o conjunto atual de recursos

computacionais do DIE torna-se obsoleto no âmbito de curso de Ciência da

Computação. Para que os alunos e docentes possam trabalhar alinhados com a

atual realidade computacional é fundamental a atualização desses recursos

computacionais. Em busca desta indispensável atualização descreve-se na

próxima seção os recursos solicitados.

Os atuais computadores do DIE serão aproveitados para atividades de menor

demanda computacional. Por exemplo, recepção e secretaria do DIE e da

Page 75: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

75 coordenação do curso de Ciência da Computação, salas de aula (SA 1, SA 2,

SA 3, SA 4, SA 5 e SA 6) e centro acadêmico.

6.3 Equipamentos Solicitados

Com o intuído de adequar os recursos computacionais do DIE à atual realidade

dos softwares e aplicações, solicitamos a aquisição de 103 computadores com a

seguinte especificação:

o Processador Intel® Core™2 Duo (3.16 GHz, 6 MB L2 cache,

1333 MHz FSB).

o 4 GB de memória RAM

o Placa de rede gigabit Ethernet

o 250 GB de HD

o placa de vídeo 256 MB com conexão DVI

o Monitores LCD 17 polegadas com conexão DVI

o Windows 64 bits

Todos os computadores do DIE terão conexão com a Internet e utilizarão

serviços computacionais internos do DIE. Para isso a infraestrutura de rede

(cabeamento e equipamentos de interconexão) precisa ser expandida. Será

criado um backbone interno Gibabit ethernet ligando os switchs secundários do

DIE.

Para atender a demanda de 6 salas de aula faz-se necessário a aquisição de 4

novos datashows e 6 suportes para fixação dos projetores no teto das salas com

sistema de trava de segurança.

Afim de implementar o projeto do sistema de segurança do DIE é requerido a

compra de um sistema de controle de acesso via crachá e senha com abertura

automática de fechadura eletrônica que será instalado no portão de entrada do

sub-bloco 3. Vale ressaltar que tal investimento é mínimo frente ao custo dos

equipamentos que serão abrigados no sub-bloco 3 do DIE. Tal medida tem sido

tomada em outras universidades e sua eficiente e viabilidade já foi largamente

comprovada.

Page 76: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

76

Para compor as copas dos sub-blocos 1 e 3 solicitamos:

• 2 aparelhos de frigobar

• 1 cafeteira elétrica

• 1 microondas.

6.4 Biblioteca

A Biblioteca Central foi instalada em janeiro de 1973, resultado da fusão dos

acervos existentes nas Bibliotecas das Escolas isoladas de Medicina,

Odontologia, Filosofia, Direito e Administração, quando da implantação da

Fundação Universidade Federal do Piauí, instituída nos termos da Lei nº. 5.528,

de 12/11/1968.

Em agosto de 1995 foi inaugurada a Biblioteca Comunitária Jorn. Carlos Castello

Branco (BCCB), órgão subordinado a Reitoria e que atualmente coordena 09

(nove) Bibliotecas Setoriais do Sistema de Bibliotecas da UFPI - SIBi/UFPI,

instituído pela Resolução do Conselho Universitário nº. 26/93.

O Horário de Atendimento da BCCB é de segunda a sexta-feira das 08:00 às

22:00 horas e no sábado de 08:00 às 14:00 horas. O Sistema de Bibliotecas

SIBi/UFPI é composto por 01 Biblioteca Comunitária e 09 (nove) Bibliotecas

Setoriais:

1. Biblioteca Comunitária Carlos Castello Branco

38.125 Títulos // 104.192 Exemplares

2. Biblioteca Setorial Prof. Zenon Rocha (Teresina)

1.266 Títulos // 5.666 Exemplares

3. Biblioteca Setorial Profa. Raimunda Melo (Teresina)

2.086 Títulos // 5.686 Exemplares

4. Biblioteca Setorial de Ciências Agrárias (Teresina)

5.085 Títulos // 13.125 Exemplares

5. Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Natureza (Teresina)

2.920 Títulos // 4.812 Exemplares

6. Biblioteca Setorial Prof. Cândido Athayde (Parnaíba)

4.628 Títulos // 18.938 Exemplares

Page 77: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

77

7. Biblioteca Setorial Prof. Amílcar Ferreira Sobral (Floriano)

1.529 Títulos // 4.139 Exemplares

8. Biblioteca Setorial do Campus Sen. Helvídio Nunes (Picos)

3.217 Títulos // 13.290 Exemplares

9. Biblioteca Setorial do Campus Profa. Cinobelina Elvas (Bom Jesus)

652 Títulos // 4.330 Exemplares

10. Biblioteca Setorial do Colégio Agrícola (Bom Jesus)

555 Títulos // 1.255 Exemplares

Tabela 1: Acervo Total das Bibliotecas Setoriais Títulos Exemplares 29.938 63.241

Tabela 2: Acervo Total do SIBi/UFPI Títulos Exemplares 59.410 171.106

Tabela 3: Periódicos Nacionais e Estrangeiros por Área de Conhecimento Compra Doação

Área Título Fascículo Título Fascículo

Ciências Biológicas 26 729 66 2.409 Ciências da Saúde 66 2.667 154 3.180 Ciências Exatas e da Terra 68 4.535 118 4.028 Ciências Humanas 94 2.561 405 6.754 Ciências Sociais Aplicadas 101 7.224 486 10.928 Engenharias 13 804 50 2.596 Lingüística, Letras e Artes 8 85 62 816 TOTAL 376 18.605 1.269 30.711

POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE LIVROS

• A compra de material bibliográfico é efetuada a partir de listagens enviadas

por professores, observadas as necessidades mais urgentes, tais como,

instalação de novos cursos de graduação, projetos de pesquisa, áreas mais

carentes, etc.

• Os recursos são oriundos de dotação orçamentária e projetos institucionais a

nível nacional.

• As doações de publicação podem ser feitas através de pessoas, empresas

ou instituições diretamente a Seção de Intercâmbio e Aquisição.

• As permutas são efetuadas através de instituições congêneres nacionais e

internacionais.

Page 78: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

78 COLEÇÕES

• Referência: dicionários, enciclopédias, bibliografias, índices, resumos,

catálogos, abstracts, dados estatísticos, referência legislativa, etc.;

• Coleção Didática: livros técnico-científicos e teses que abrangem todas as

áreas do conhecimento;

• Coleção Piauí: livros sobre nosso Estado e de autores Piauienses;

• Multimeios: microfilmes, microfichas, vídeos, discos, cassetes, disquetes e

Cd-Rom, etc.;

• Periódicos: jornais, revistas especializadas, boletins, etc.;

• Obras Raras: publicações de edições esgotadas de valor literário.

SERVIÇOS INFORMATIZADOS

A Biblioteca possui uma ferramenta de automação que estabelece rotinas

informatizadas de acesso à banco de dados via WWW, otimizando o acesso à

consulta ao catálogo bibliográfico, renovação e reservas. Esse acesso é feito

através dos terminais existentes na Biblioteca e Laboratórios de Informática

disponíveis de segunda a sábados na IES.

O Software implantado na Biblioteca (SAB.net@), foi projetado em

linguagem para Internet – Active Server Pages (ASP), com base de dados

relacional (SQL Server) e funciona em rede sob os sistemas operacionais

Windows_NT Server, com as estações de trabalho rodando sob sistema

operacional MS-Windows 95/98/2000/XP/ME.

Sistema - SAB oferece pesquisa on-line, por título, autor e assunto, ao

catalogo do acervo bibliográfico e periódico da biblioteca através da Internet e

terminais in-loco;

Empréstimo domiciliar para alunos, professores e funcionários da UFPI;

Reserva e renovação de publicações on-line via Internet e em terminais de

auto-atendimento;

Portal da Biblioteca na Internet

Funcionam no endereço www.ufpi.br ou diretamente no endereço

http://www2.ufpi.br/biblioteca/, com os serviços de reservas, renovações e

consultas.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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Portal de Periódicos da CAPES

Professores, pesquisadores, alunos e funcionários de 191 instituições de

ensino superior e de pesquisa em todo o País têm acesso imediato à produção

científica mundial atualizada através deste serviço oferecido pela CAPES.

Portal de Periódicos da CAPES oferece acesso aos textos completos de

artigos de mais de 12.365 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e 126

bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento.

Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com

acesso gratuito na Internet.

O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários das instituições

participantes. O acesso é realizado a partir de qualquer terminal ligado à Internet

localizado nas instituições ou por elas autorizado.

Todos os programas de pós-graduação, de pesquisa e de graduação do País

ganham em qualidade, produtividade e competitividade com a utilização do Portal

que está em permanente desenvolvimento.

NORMAS DE EMPRÉSTIMO

Usuários do SIBi/UFPI: Docentes e Técnicos Administrativos;

Discentes: Graduação e Pós-Graduação

Cadastro no SIBi/UFPI: Discentes: Comprovante de matrícula da UFPI e

comprovante de endereço;

Docentes e Técnicos Administrativos: Carteira funcional e

identidade.

Empréstimo Normal: Aluno de Graduação 3 livros 07 dias

Aluno de Especialização 4 livros 14 dias

Aluno de Mestrado 4 livros 14 dias

Professor / Funcionário 4 livros 14 dias

Professor Substituto 3 livros 14 dias

Empréstimo Especial: 01 livro (cativo) das 18:00 horas às 10:00 horas do dia

seguinte.

Não devolvendo os livros na data e hora prevista implica na cobrança de

multa, que deve ser paga no ato da devolução da obra, valor da multa:

• Diária R$ 0,50 (cinqüenta centavos);

• Especial/hora R$ 0,50 (cinqüenta centavos).

Page 80: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

80

A reserva de livros ficará à disposição do interessado pelo prazo de 24

horas.

O extravio de obras da Biblioteca implicará a obrigatoriedade de reposição

das mesmas, sem isenção das multas.

O leitor em débito com a Biblioteca perderá o direito a novos empréstimos e

a requisição de documentos nos Departamentos da UFPI, até que seja regularizada

sua situação.

A mudança de endereço domiciliar do leitor inscrito deverá ser comunicada

de imediato à Biblioteca.

O leitor, ao passar pela portaria da Biblioteca, deverá mostrar as publicações

que estão em seu poder, para verificação do comprovante do empréstimo.

A Biblioteca Comunitária não se responsabiliza por perdas, extravios ou

roubos de objetos de terceiros.

ESPAÇO FÍSICO

• Acervo 1.296,82 m²

• Leitura e Consulta 1.671,80 m²

• Serviço ao Público 137,19 m²

• Serviço Técnico 266,10 m²

• Outros Fins 1.022,10 m²

• Área Total 4.194,81 m²

SALAS DE ESTUDOS E LUGARES DISPONÍVEIS

• 02 Salões de Estudos: 320 cabines (individuais)

38 mesas com 6 lugares

61 mesas com 2 lugares

• 01 Sala de Projeção: 90 lugares

• 01 Sala de Projeção: 10 lugares

• 23 Salas Individuais: 23 cabines

• 08 Salas de Grupos: 08 mesas com 10 lugares

• 29 Cabines para NOTEBOOKS

• 03 Salas do Laboratório de Deficientes Visuais

• 667 Cadeiras.

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Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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7 Núcleo de Processamento de Dados (NPD)

O NPD está localizado no SG-08 da UFPI. Ele possui 292m², divididos em

diversas salas temáticas. Basicamente, o núcleo é dividido na parte administrativa,

manutenção de equipamentos, desenvolvimento, manutenção de rede e sala dos

servidores. Existem cerca de 30 servidores computacionais responsáveis pelos

serviços de e-mail, Web, Firewall, Banco de Dados, Servidor de Aplicações e todos

os serviços disponibilizados para a UFPI. O ponto central de atendimento para

qualquer problema na rede de computadores e nos diversos equipamentos de

informática é todo centralizado no NPD, que conta com equipes para realizar tais

atendimentos.

O NPD conta com 16 bolsas de trabalho para alunos de Computação. Esses

alunos realizam diversas tarefas relacionadas à manutenção da rede e suporte para

resolução de problemas em equipamentos. Os alunos realizam configuração de

switches, criação de VLANs, instalação de redes sem fio, montagem e manutenção

de equipamentos e instalação física de redes. No início de 2008 foram criadas duas

vagas específicas para programação, dessa forma, dois alunos atuam como

desenvolvedores no NPD, sendo responsáveis pela elicitação de requisitos,

desenho, implementação e testes de sistemas de pequeno porte, sob a supervisão

de um Analista de TI do Núcleo.

Page 82: bacharel em computação

Projeto Político Pedagógico – Bacharelado em Ciência da Computação (UFPI)

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8 Referências

[1] ATCHISON, W. F. et al. Curriculum 68: Recommendations for the

undergraduate program in computer science. ACM Curriculum Committee on

Computer Science. Communications of the ACM, volume 11, número 3, 1968.

[2] ENGEL, G. L. The revision of ‘Curriculum 68’. Proceedings of the sixth

SIGCSE Technical Symposium on Computer Science Education, 1976. p.

1-2.

[3] AUSTING, R. H.; BARNES, B. H.; ENGEL G. L. A Survey of the Literature in

Computer Science Education since Curriculum’68. Communications of the

ACM, v.20, n.1, 1977.

[4] ACM/IEEE-CS Joint Curriculum Task Force Report. Computing Curricula 1991.

Communications of the ACM, volume 34, n. 6, 1991.

[5] ACM/IEEE-CS/AIS Joint Task Force Report. Computing Curricula 2004. Draft.

2004.

[6] COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE COMPUTAÇÃO E

INFORMÁTICA – CEEInf. Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de

Computação e Informática. [1999].

[7] Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de Referência da SBC para

Cursos de Graduação em Computação e Informática. Versão 1999. 1999.

http://www.sbc.org.br/index.php?language=1&subject=28&content=downloads&

id=82. Último acesso em 04/12/2008.

[8] TEIXEIRA, C.A.C et al. Um Plano Pedagógico de Referência para Cursos de

Engenharia da Computação.

http://www.sbc.org.br/index.php?language=1&subject=39&content=downloads&

id=12. Último acesso em 04/12/2008.

[9] DIJKSTRA, E. W. On the Cruelty of Really Teaching Computer Science.

Communication of the ACM, v. 32, n. 12, 1989.