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R 1200 GS Rally x XT 1200Z SupeR TénéRé x VeRSyS 1000

Enquanto a nova ninja 300R não chEga, quEm vEncE Essa paRada?

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Com desempenho monstro, as big trail devoram qualquer Caminho. qual a melhor?

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Mostra de artesanato A pequena fabricante italiana de motos off-road chega em dois e quatro-tempos | por EDU ZAMPIERI

EN 250 (2t) e MX 250 (4t): mesmas suspensões, rodas e freios

A bela curva de escape entrega quem é 2tDois mapas de injeção nos modelos de 4t Disco da marca Breaking com pinça Brembo

22 QUatro rodas OUTUBRO

IMpressões | TM 250/450

Afabricante italiana de motocicle-tas off-road TM chega oficial-mente ao mercado brasileiro.

Seus modelos semiartesanais – feitos em pequena escala e com atenção deta-lhista – já começaram a chegar, com 16 unidades importadas em junho e a pro-messa de outras 32 unidades em pro-cesso de nacionalização.

A marca anuncia quatro modelos: MX 250, EN 250, EN 250 FI e EN 450 FI – sendo que MX, claro, nomeia os modelos de motocross e EN os de enduro. O FI significa “fuel injection” e designa as motos de quatro tempos. Todas foram tropicalizadas para melhor digerir a gasolina nacional, com 25% de álcool. Esses modelos são equipados com partida elétrica e câmbio de seis marchas, inclusive a versão 450 cc especial de cross. A linha da TM na Itália é maior e inclui desde versões supermotard até karts.

Pilotamos as motocicletas em uma pista de motocross e em um seletivo circuito de enduro no interior de São

Paulo. A EN 450 FI de enduro já sai da caixa prontinha para competir. O que mais me chamou a atenção foram as peças usinadas de alumínio fabricadas pela própria TM, assim como as mesas da suspensão dianteira e até a coroa de transmissão final. Mesmo equipada com injeção eletrônica, é recomenda-do que se puxe a alavanquinha do des-compressor para dar a partida.

O motor, apesar da baixa escala de produção, é de construção e projeto próprios da TM. O resultado é um propulsor silencioso, com respostas imediatas ao acelerador. A ignição é Kokusan (igual às utilizadas pela KTM) e o sistema de injeção é assina-do pela italiana Microtec. Destaca-se por se valer de bico injetor idêntico ao de 12 furos utilizado em alguns modelos de automóveis Fiat.

Equipada com aros Excel, bengalas Marzocchi de 50 mm de diâmetro, cur-vas de escape de titânio, discos de freio Breaking com pinças Brembo e um levíssimo quadro de alumínio, a moto é

bem leve, magra e potente. Copia as irregularidades do terreno com extre-ma eficiência. Ela é a própria definição da filosofia da pequena fábrica italiana, que se gaba de ser um pequeno fabri-cante com grandes soluções.

Na 250 quatro-tempos de cross, o que mais me surpreendeu foi a possibi-lidade de escolha entre dois mapas de injeção por meio de um simples botão localizado no guidão – recurso próprio de motos com muito mais sofisticação técnica e maior cilindrada. É até possí-vel trocar os mapas com a moto em pleno movimento.

Em trilhas, o melhor é moto leve, e a 250 dois-tempos é ideal. A ciclística é excelente e o motor, fácil de cuidar.

A EN 250 dois-tempos custa 28 000 reais – 4 000 reais a menos que a qua-tro-tempos – e a MX 250 quatro-tem-pos de motocross custa 30 000 reais. Diante da reduzida oferta de motos especiais de cross nesta época do ano, a TM é boa pedida. Não é barata, mas vem pronta para competir.

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ficha tÉcnica

MOtOR, En 250: 2 tempos, 249 cc, monocilíndrico, 66,4 de diâmetro e 72 mm de curso, refrigerado a água, alimentado por carburador Keihin PWK de 38 mm de diâmetroMOtOR, En 250 fi: 4 tempos, 249,5 cc, DOHC, monocilíndrico, 77 de diâmetro e 53,6 mm de curso, refrigerado a água, alimentado por injeção eletrônica com corpo de 44

mm de diâmetrocÂMBiO: 6 marchas fREiOS: disco dianteiro Breaking de 270 mm com pinça Brembo. Disco traseiro de 245 mm com pinça NissinSUSPEnSÕES: dianteira, Marzocchi USD com 50 mm de diâmetro. Traseira, monoamortecedor Sachs Boge (Öhlins ou TM como opcionais)

Suspensões absorvem bem saltos de cross

OUTUBRO QUatRO RODaS 23

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24 QUATRO RODAS OUTUBRO

COMPARATIVO | BMW R 1200 GS x KaWaSaKi VeRSyS 1000 x yaMaha XT 1200Z SupeR TénéRé

BMW, Yamaha e Kawasaki: boas até na terra

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OUTUBRO QUATRO RODAS 25

E m um território de proporções continentais como o bra-

sileiro, não adianta ficar esperando as melhores estradas

do mundo para realizar sua viagem. A escolha mais racio-

nal para viajar de moto pelo Brasil é uma big trail e seu apetite

por buracos. Elas reúnem motorzão potente, confiável, auto-

nomia de camelo e principalmente extremo conforto, ofereci-

do pelas suspensões robustas de longo curso. A consagrada

BMW R 1200 GS, em sua nova versão Rally, enfrentou a

recém-chegada Kawasaki Versys 1000 e a equilibrada Yamaha

Super Ténéré em um comparativo on e off-road.

Enquanto a KTM 990 Adventure não se firma no Brasil e

Honda Crosstourer e Triumph Tiger 1200 não chegam, aqui

estão as melhores opções para uma longa viagem através da

dura – e péssima – realidade das estradas brasileiras.

A categoria que mais atende à proposta das longas viagens está em transformaçãoPOR EDU ZAMPIERI | FOTOS MARCO DE BARI

fôlegO e ARmADURA

peSADA

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34 QUATRO RODAS OUTUBRO

COMPARATIVO | HONDA CBR 250R x KAWASAKI NINJA 250R

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OUTUBRO QUATRO RODAS 35

A CBR 250R salta na frente, mas a Ninjinha alcança e passa

LeveS, LigeiRAS e De

SAngUe QUenTe A CBR 250R desafia na pista a última das Ninja 250RPOR ISMAEL BAUBETA | FOTOS MARCO DE BARI

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teste | Harley-DaviDson v-roD Muscle

Visual dragster: pneu superlargo e amplo entre-eixos

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Com status de sobra a preço justo, a V-Rod arranca forte até nas vendas | por EDU ZAMPIERI | fotos MARCOS CAMARGO

Conquistadora (mais) barata

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46 QUATRO RODAS OUTUBRO

COMPARATIVO | HONDA CB 1000R x KAWASAKI Z1000 x AGUSTA BRUTALE 1090RR

Z1000, CB 1000R e Brutale. Diferentes estilos, uma proposta

ADRenAlInA eM lITROCada uma a seu jeito, elas entregam emoção em doses industriais. Qual a melhor opção?POR ISMAEL BAUBETA | FOTOS MARCO DE BARI

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OUTUBRO QUATRO RODAS 47

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