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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Quarta-feira, 3 de Agosto de 2011 III SÉRIE — Número 31 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça o reconhecimento da Associação Mulher Jovem — AMJ, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis, cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem os escopos e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Mulher Jovem — AMJ. Ministério da Justiça, em Maputo, 9 de Outubro de 2008. — A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento da Uwhumbano – Associação dos Jovens Naturais e Amigos de Macocana, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Uwhumbano – Associação dos Jovens Naturais e Amigos de Macocana. Ministério da Justiça, em Maputo, 21 de Janeiro de 2011. — O Vice- Ministro da Justiça, Alberto Hawa Januário Nkutumula. Governo da Província de Inhambane DESPACHO No uso da competência que me é conferida pelo n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, reconheço a Associação Massjid Hawa. Governo da Província de Inhambane, 30 de Abril de 2011. — O Governador da Província , Agostinho Abacar Trinta. Associação Agro-Pecuária Lhuvuka Eduardo Mondlane (AGROPLEMO) CAPÍTULO I Da denominação, natureza, sede, âmbito, filiação e duração ARTIGO PRIMEIRO Um) É instituída Associação Agro-Pecuária Lhuvuka Eduardo Mondlane (AGROPLEMO). Dois) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado sem fins lucrativos, de fomento sócio-económico e desenvolvimento humano das comunidades dotada de personalidade jurídica e de autonomia administrativa, financeira e patrimonial constituída nos termos da lei em vigor, regendo-se pelos presentes estatutos e demais legislações aplicáveis. Três) A associação agro-pecuára não prossegue fins que tenha qualquer identificação político-partidária, étnica, tribal, regional ou religiosa. ARTIGO SEGUNDO Um) Associação Agro-Pecuária tem a sua sede no posto administrativo de Chissano, distrito de Bilene, província de Gaza e as suas actividades circunscrevem-se no posto administrativo de Chissano no território da Repúlilca de Moçambique. Dois) A Associação Agro-Pecuária tem uma estrutura autónima no processo da tomada de decisões por deliberação da assembleia geral sob proposta da direcção executiva. ARTIGO TERCEIRO Filiação e duração Um) A Associação Agro-Pecuária pode filiar-se em organizações nacionais, estrangeiras ou internacionais com objectivos afins. Dois) A Associação Agro-Pecuária é consti- tuída por tempo indeterminado, ficando-se o seu início a partir da data da assinatura pública de constituição.

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Page 1: Quarta-feira, 3 de Agosto de 2011 III SÉRIE — Número 31 ... · boletim da repÚblica publicaÇÃo oficial da repÚblica de moÇambique quarta-feira, 3 de agosto de 2011 iii sÉrie

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Quarta-feira, 3 de Agosto de 2011 III SÉRIE — Número 31

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República» deve serremetida em cópia devidamente autenticada, uma por cadaassunto, donde conste, além das indicações necessárias paraesse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado:Para publicação no «Boletim da República».

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça oreconhecimento da Associação Mulher Jovem — AMJ, como pessoajurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmentepossíveis, cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumpremos escopos e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seureconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vaireconhecida como pessoa jurídica a Associação Mulher Jovem —AMJ.

Ministério da Justiça, em Maputo, 9 de Outubro de 2008. —A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o

reconhecimento da Uwhumbano – Associação dos Jovens Naturais e

Amigos de Macocana, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os

estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma

associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis

cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo

e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18

de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida

como pessoa jurídica a Uwhumbano – Associação dos Jovens Naturais

e Amigos de Macocana.

Ministério da Justiça, em Maputo, 21 de Janeiro de 2011. — O Vice-

Ministro da Justiça, Alberto Hawa Januário Nkutumula.

Governo da Província de Inhambane

DESPACHO

No uso da competência que me é conferida pelo n.º 1 do artigo 5 da

Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, reconheço a Associação Massjid Hawa.

Governo da Província de Inhambane, 30 de Abril de 2011. —

O Governador da Província , Agostinho Abacar Trinta.

Associação Agro-PecuáriaLhuvuka Eduardo Mondlane

(AGROPLEMO)

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza, sede,âmbito, filiação e duração

ARTIGO PRIMEIRO

Um) É instituída Associação Agro-Pecuária

Lhuvuka Eduardo Mondlane (AGROPLEMO).

Dois) A associação é uma pessoa colectiva

de direito privado sem fins lucrativos, de fomento

sócio-económico e desenvolvimento humano das

comunidades dotada de personalidade jurídica ede autonomia administrativa, financeira e

patrimonial constituída nos termos da lei em vigor,

regendo-se pelos presentes estatutos e demais

legislações aplicáveis.

Três) A associação agro-pecuára não

prossegue fins que tenha qualquer identificação

político-partidária, étnica, tribal, regional ou

religiosa.

ARTIGO SEGUNDO

Um) Associação Agro-Pecuária tem a sua

sede no posto administrativo de Chissano, distrito

de Bilene, província de Gaza e as suas actividades

circunscrevem-se no posto administrativo de

Chissano no território da Repúlilca deMoçambique.

Dois) A Associação Agro-Pecuária tem uma

estrutura autónima no processo da tomada de

decisões por deliberação da assembleia geral sob

proposta da direcção executiva.

ARTIGO TERCEIRO

Filiação e duração

Um) A Associação Agro-Pecuária pode

filiar-se em organizações nacionais, estrangeiras

ou internacionais com objectivos afins.

Dois) A Associação Agro-Pecuária é consti-

tuída por tempo indeterminado, ficando-se o seu

início a partir da data da assinatura pública de

constituição.

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III SÉRIE — NÚMERO 31792

CAPÍTULO II

Da missão principal e objectivos

ARTIGO QUARTO

Missão

Tem por missão apoiar, promover edesenvolver actividades sustentáveis nasactividades através de congregação de esforçosentre as várias instituições públicas da sociedadecivil e privadas, para o alívio a pobreza.Capacitação dos associados para a busca desoluções para os seus problemas e promover omovimento associativo comunitário.

ARTIGO QUINTO

Princípios

A associação agro-pecuária reza-se pelosseguintes princípios fundamentais:

a) O respeito pela independência,autonomia e soberania de cadamembro;

b) A defesa da dignidade humana;c) O diálogo como o instrumento

fundamental da resolução deproblemas;

d) Não interferência na tomada dedecisões;

e) Transparência na prestação mútuas decontas onde todos tem contas aprestar a todos; das actividadesparticularmente nas receitas e gastosde fundos;

f) Manter a independência e não colocar aassociação na posição onde a missãoe a integridade possam sercomprometidas;

g) Realização das assembleias gerais erealização de auditorias anuais.

ARTIGO SEXTO

Objectivo geral

a) Contribuir para a redução da pobrezaabsolua nos associados e nascomunidades locais;

b) Seguir, promover, coordenar e executaracções visando desenvolveragricultura familiar.

ARTIGO SÉTIMO

Categorias dos membros

Os membros da associação agro-pecuáriaagrupam-se nas seguintes categorias:

a) Fundadores – são aqueles queparticiparam na fundação daassociação, os que participaram naelaboração dos presentes estatutos ena definição do programa inicial daassociação;

b) Efectivo – são aqueles que compro-metem-se com a missão, princípiose objectivos e que aceitem os

estatutos e plano de actividades eparticipe actividades nas orientaçõese actividades da associação e tenhamas suas quottas em dia.

ARTIGO OITAVO

Direitos dos membros

Um) São distritos dos membros desde quetenha as suas quotas e outros encargos sociaisem dia.

Dois) Participem com direito a voto, competeapenas aos membros fundadores e efectivos emtodas as assembleias gerais da associação elegere ser eleito.

ARTIGO NONO

Suspensão

Um) Qualquer membro pode requerer a mesada assembleia geral a suspensão, com efeitosimediatos da sua participação na associaçãoAgro-Pecuária Lhuvuka Eduardo Mondlane porum período mínimo de noventa dias e no máximode cento e oitenta dias.

Dois) Qualquer membro pode ser suspensoa sua participação na Associação Agro-PecuáriaLhuvuka Eduardo, nos seguintes casos:

a) Perda de requisitos exigidos nospresentes estatutos;

b) Por excesso de faltas injustificadas nostermos previstos no regulamentointerno da assembleia geral;

c) Por falta de pagamento de quotas porum período de doze meses.

Três) Cabe aasembleia geral decretar asuspensão de qualquer membro no caso previstonas alíneas do número anterior.

Quatro) Cabe a direcção decretar a suspensãode qualquer membro no caso previsto havendosempre lugar a recursos para assembleia geral.

Cinco) As suspensões previstas no númerodois deste artigo, são decretadas por um períodode noventa dias.

Seis) A suspensão implica a perda de todosos direitos e deveres estatutários

ARTIGO DÉCIMO

Deveres

São deveres dos membros:

a) Actuar de maneiras constantes paraalcançar os objectivos da associação;

b) Tomar parte activa nos trabalhos;c) Difundir e cumprir com os estatutos,

regulamentos programas daassociação;

d) Servir com dedicação os cargos paraque foi eleito;

e) Pagar pontualmente as quotas e demaiscargos associativos;

f) Preservar e valorizar o património daassociação;

g) Zelar pela imagem da associação;h) Zelar pelo cumrimento dos estatutos e

programas da associação.

CAPÍTULO III

Da estrutura e funcionamentoe generalidades

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Órgãos

São órgãos Associação Agro-PecuáriaLhuvuka Eduardo Mondlane:

a) Assembleia Geral;b) Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Eleições e mandatos

Um) Para os órgãos sociais da associação,os membros são eleitos por sulfrágio directosecreto e universal, e a duração dos mandatos éde três anos e renovável uma única vez.

Dois) Para os órgão da associação,candidatam-se os indivíduos que preenchem osseguintes requisitos:

a) Ser membro efectivo;b) Ter capacidade liderança.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Assembleia geral

Definição

Um) Aassembleia geral é um órgão máximoda associação.

Dois) A assembleia geral da associação reune-se ordinariamente uma vez por ano, eextraordinariamente a requerimento de um terçodos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Composição

Um) A assembleia geral da associação éconstituída por todos os membros em pleno gozodos seus direitos.

Dois) Cada membro tem direito a um voto.Três) Terão ainda assento na assembleia geral,

mas sem direito a voto, os membros associados/observadores e honorários.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Funcionamento e deliberações

Um) A assembleia geral considera-seconstituída, em primeira convocatória, desde queestejam presentes pelo menos, metade dosmembros, e meia hora depois, em segundaconvocatória, seja qual for o número demembros.

Dois) As deliberações são tomadas pormaioria simples de votos dos membros presentes.

Três) As deliberações sobre alteração dosestatutos, requerem o voto favorável de trêsquartos do número de membros presentes.

Quatro) As deliberações sobre dissolução depessoa colectiva e o destino a dar ao seupatrimónio, exigem um voto favorável de trêsquartos de todos os membros.

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7933 DE AGOSTO DE 2011

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Presidium

Um) O presidium da assembleia geral éconstituído por um presidente, um vice-presidente, um secretário eleitos dentre osmembros da assembleia geral.

Dois) Cabe ao presidente da mesa, dirigir ostrabalhos, e é coadjuvado pelo vice-presidente.

Três) Cabe ao secretário elaborar as actas dasreuniões e servir de escrutinador.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Competência da assembleia

Compete em exclusivo à Assembleia Geral:

a) Eleger e demitir o presidente daassociação;

b) Eleger e demitir membros dascomissões;

c) Eleger e demitir os membros dos órgãossociais;

d) Deliberar sobre as alterações dosestatutos;

e) Admitir novos associados, sobproposta de secretariado;

f) Deliberar sobre a perda de qualidade deassociado honorário;

g) Atribuir a qualidade de associadohonorário;

h) Examinar e aprovar os relatórios anuaisdas actividades e contas dos órgãossociais;

i) Analisar e sancionar o plano deactividades para o ano seguinte eaprovar o respectivo orçamento;

j) Deliberar sobre aquisição de bensimóveis sujeitos a registos;

k) Sancionar a aceitação de qualquerliberdade;

l) Fixar o valor de joias e quotas;m) Deliberar sobre a dissolução e destino

a dar os bens da associação;n) Apreciar e resolver quaisquer outras

questões relevantes submetidas a suaapreciação.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Convocatória

A convocatória é feita pelo presidente daassembleia geral, com a indicação do local, adata e hora da realização da assembleia, mediantea publicação da respectiva agenda e observará odisposto no artigo cento e setenta e quatro doCódigo Civil, com excepção das extraordináriasque deverão ser convocadas com antecedênciamínima de quinze dias.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Secretariado

Definição

Um) O Secretariado Executivo é um órgãocolegial de execução, gestão e administraçãocorrecta da associação.

Dois) Os cargos de secretário executivo, sãoreservados aos associados efectivos nacionais.

ARTIGO VIGÉSIMO

Composição e mandatos

O Secretariado Executivo é composto pelosecretário geral e secretário geral adjunto, eleitosem assembleia geral por um período de três anosrenováveis.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Competência do secretariado

Compete ao secretariado:

a) Executar as delibeações da assembleiageral;

b) Zelar pelo cumprimento dos estatutos;c) Dirigir as actividades da associação;d) Gerir e administrar a associação;e) Representar a associação em juízo e fora

dele;f) Apresentar o relatório de actividades e

contas à assembleia geral;g) Preparar o plano anual de actividades

bem como o respectivo orçamento esubmetê-lo à aprovação daassembleia geral;

h) Elaborar e submeter à aprovação daassembleia geral, normas eregulamentos para o funcionamentoda associação;

i) Admitir novos associadosprovisoriamente e propor aassembleia a sua admissão do plenodireito e exclusão dos associados;

j) Submeter à decisão da assembleia,atribuição de qualidade deassociados honorários;

k) Atribuir de qualidade de associados/observadores;

l) Deliberar e decidir sobre todos os outrosassuntos que não sejam da exclusivacompetência de ouros órgãos.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Atribuições do secretário geral

Ao secretário geral da associação compete:

a) Representar a associação a nívelprovincial, nacional e internacional;

b) Substituir o presidente da associaçãoem caso da ausência e impedimento;

c) Convocar e dirigir as reuniões dosórgãos sociais;

d) Superintender em todos os assuntos daassociação;

e) Dar posse aos membros dos órgãos;f) Vincular a associação perante terceiros,

estando-lhes, porém, vedadosobrigar associação em quaisqueroperações alheias ao seu objectosocial, particularmente porassinatura de favor de letras equaisquer abonações.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Atribuições do secretário adjunto

Ao secretário geral adjunto compete:

a) Substituir o secretário geral nas suasausências e impedimentos;

b) Coadjuvar o secretário executivo nosseus trabalhos;

c) Executar por delegação as funções quelhe forem definidas pelo secretáriogeral e demais atribuiçõesestabelecidas em regulamento.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Conselho fiscal

Definição

Um) O conselho fiscal é o órgão de auditoriacomposto por um presidente e dois vogais,podendo um deles ser indicado pelos membrosassociados/observadores.

Dois) Ao presidente do conselho fiscal,compete convocar e presidir as reuniões do órgãodirigindo os seus trabalhos.

Três) Cabe aos vogais, executar os trabalhosligados a função segundo o que for determinadopelo presidente.

CAPÍTULO IV

Da competência do Conselho Fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Competência do Conselho Fiscal

Compete ao Conselho Fiscal:

a) Examinar as contas e a situaçãofinanceira da associação;

b) Verificar e providenciar para que osfundos sejam utilizados de acordocom os estatutos;

c) Apresentar anualmente à assembleia, oseu parecer sobre as actividades dosórgãos sociais.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Sistema eleitoral

Processo eleitoral

Um) Os órgãos sociais da associação sãoeleitos por sufrágio directo, individual,plurinominal.

Dois) Para candidatar-se aos órgãos daassociação, os candidatos devem observar aodisposto do número dois do artigo catorze.

Três) A substituição de membro nos órgãossociais, sujeita-se a confirmação em processoidêntico o da primeira eleição.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Reeligibilidade

Nenhum membro poderá candidatar-se aomesmo órgão após cumprimento de doismandatos consecutivos.

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III SÉRIE — NÚMERO 31794

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Disposições patrimoniais

Tipo de recurso

A Associação Agro-Pecuária LhuvukaEduardo Mondlane, conta com os seguintesrecursos financeiros:

a) Quotização dos seus membros;b) Subsídios, donativos, legados, doações

e quaisquer outras liberdades;c) Outras receitas legais e estatutariamente

permitidas.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

Quotização

Aos associados efectivos compete opagamento da joia de admissão e das quotasmensais, em quantitativos a fixar pela assembleiageral.

ARTIGO TRIGÉSIMO

Disposições finais e transitórias

Revisão dos estatutos

Um) Os presentes estatutos podem serrevistos, dois anos após a sua entrada em vigor.

Dois) Os estatutos só serão alterados emassembleia geral por aprovação de dois terçosdos delegados convocados para o efeito.

Três) A apresentação de uma proposta derevisão estatutária, deve ser subscrita, pelomenos por um quarto dos membros daassociação, o que determina a convocação daassembleia geral extraordinária para suaapreciação.

Quatro) As restantes propostas de revisãoestatutária devem ser apresentadas comantecedência mínima de noventa dias em relaçãoà assembleia geral.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

Dissolução

Um) A Associação Agro-Pecuária LhuvukaEduardo Mondlane, poderá dissolver-se nosseguintes casos:

a) Por deliberação da assembleia geral;b) Se o número de membros for inferior a

dez;c) Nos demais casos previstos na lei.

Dois) A dissolução da associação apenaspoderá ocorrer em assembleia geralexpressamente convocada para o efeito.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

Destino dos bens

Em caso de dissolução, a assembleia decidiráem simultânea do destino a dar aos bens daassociação podendo afectá-los a instituiçõescongéneres ou outras que os apliquem com osmesmos objectivos.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

Interpretação dos estatutos

Um) A aplicação e interpretação destesestatutos, não devem contrariar as disposiçõeslegais aplicáveis.

Dois) Os presentes estatutos poderão sercompletados por regulamento interno daAssociação Agro-Pecuária Lhuvuka EduardoMondlane, a ser elaborado de acordo com asespecificidades de cada escalão da associação,sessenta dias após aprovação de assembleia geraldos presentes estatutos.

Associação Mulher e Jovem—AMJ

CAPÍTULO I

ARTIGO PRIMEIRO

(Princípios gerais)

A Associação Mulher Jovem —AMJ é umapessoa colectiva de direito privado, sem finslucrativos, de carácter humanitário cultural dotadade personalidade jurídica e de autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e delegação)

Um) A AMJ tem âmbito nacional, com a suasede na cidade de Maputo capital do país.

Dois) A AMJ poderá por libertação doconselho de direcção, criar delegações ou outraforma de representação social nas provínciassempre que tal seja considerado necessário parao melhor desenvolvimento das suas actividades.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir doreconhecimento oficial.

ARTIGO QUARTO

(Objectivo)

A AMJ tem como objectivos:

a) Estabelecer maior estabilidade na vidasocial da mulher jovem através doauxílio a dar para a sua estabilidade;

b) Estimular uma maior cooperação ecoordenação entre a jovens mulhere as entidades governamentais doPaís bem como financiadores eoutras pessoa ou instituiçõesenvolvidas na assistênciahumanitária e em programas dedesenvolvimento no mercado doemprego;

c) Providenciar um fórum comum para adiscussão de assuntos práticos davida do dia-à-dia da mulher;

d) Apresentar e defender os pontos devistas de mulher jovem juntos ainstituições do governo e órgãosdecisórios do país;

e) Difusão dos males do HIV/SIDAdentro da camada jovem maisdesfavorecida nos centros urbanos;

f) Promoção e fomento de projectosindividuais e colectivos deactividades que visam a dar empregoa mulher jovem;

g) Angariar fundos para financiarprojectos dos seus associados;

h) Promover a saúde sexual e reprodutivada Mulher adolescentes, jovens ecrianças;

i) Desenvolver actividades orientadas apromoção do equilíbrio do género,HIV/SIDA;

j) Realizar visitas domiciliares e cuidadosdomiciliares á pessoas vivendo comHIV/SIDA (PVHS);

k) Desenvolver actividades de geração derendimento e auto-emprego;

l) Desenvolver actividades orientadas aomeio ambiente.

CAPÍTULO II

Dos menbros

ARTIGO QUINTO

(Filiação)

São membros da AMJ todas as pessoassingulares e colectivas nacionais e estrangeirasque estejam em gozo dos seus direitos civis,interessadas em desenvolver os fins sociais quesubscrevam o estatuto e os programas da AMJ.

ARTIGO SEXTO

(Categorias)

Os membros da AMJ têm as seguintescategorias:

a) Fundadores;b) Activos;c) Honorários.

ARTIGO SÉTIMO

(Membros fundadores)

São assim designados aqueles queinscreveram a acta constitutiva.

ARTIGO OITAVO

(Membros activos)

São designados aqueles que se escreveramdepois do reconhecimento da associação.

ARTIGO NONO

(Membros honorários)

São designados de membros honorários aspersonalidades singulares ou colectivas que emrazão das suas actividades tenham prestado emprol da AMJ um serviço muito relevante.

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7953 DE AGOSTO DE 2011

CAPÍTULO III

Dos direitos e deveres

ARTIGO DÉCIMO

(Directo)

Constituem direitos dos membros da AMJ:

a) Participar em assembleia;b) Votar nas deliberações;c) Eleger e ser eleito para os diversos

cargos da associação;d) Tomar parte em todas as realizações e

actividades que forem elevadas acabo pela AMJ;

e) Participar em cursos de formação ecapacitação técnica profissional;

f) Informar-se sobre administração efuncionamento da AMJ;

g) Requer a convocação extraordinária daassembleia.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Deveres)

São deveres dos membros da AMJ:

a) Participar na vida da associação econtribuir nas suas politicas eestratégicas;

b) Formular propostas de projectos quese coadunem com os objectivos daassociação;

c) Receber informação periódica dadirecção sobre as actividadesdesenvolvidas pela associação;

d) Contribuir para o avanço e prestígiosda AMJ;

e) Servir com dedicação os cargos queforam atribuídos;

f) Pagar pontualmente as quotas e jóias.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Perda de qualidade de membro)

A qualidade de membros perde-se:

a) Por declaração expressa e vontade derenúncia ou exoneração da própriapessoa;

b) Por prática de actos contrários aos finsda AMJ;

c) Por falta de pagamentos de contas porum período a seis meses.

CAPÍTILO V

Dos órgãos

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

São órgãos da AMJ:

a) Assembleia Geral;b) Conselho e Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Assembleia Geral)

Um) A Assembleia Geral é órgão máximoda AMJ e dela fazem parte todos os membrosem pleno gozo dos seus direitos.

Dois) As deliberações da Assembleia Geral,quando tomadas em conformidades com a lei eos estatutos, são obrigatórias para todosmembros da AMJ.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Convocatória e funcionamento)

Um) A convocatória é enviada aosassociados pelo menos, quinze dias deantecedência em relação a data designada para asua realização onde consta a ordem de trabalho,do dia, a hora o local do evento.

Dois) Assembleia Geral, considera-selegalmente constituída quando se encontrempresentes ou representados pelo menos metadedos seus membros e, em caso de a AssembleiaGeral não poder reunir e deliberar por falta defórum a mesma reunir-se-á uma hora marcadacom qualquer número de membros presentes.

Três) As deliberações são tomadas por umamaioria absoluta de votos dos membrospresentes.

Quatro) As deliberações sobre a alteraçãodos estatutos são válidas com votos favoráveisde três quartos dos membros presentes.

Cinco) As deliberações sobre a dissoluçãosão válidas quando aprovadas por três quartosde votos de todos membros.

Seis) Os membros poderão representar ouserem representados por outros membros.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Periodicidade)

A Assembleia Geral reúne uma vez por anoem Março e, extraordinariamente, a pedido deum terço dos membros da AMJ.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Composição)

Um) A Assembleia Geral é constituída porum presidente, um vice-presidente e umsecretário, todos eleitos em Assembleia Geral,por proposta do Conselho de Direcção, porperíodo de dois anos podendo ser reeleito porum mandato apenas.

Dois) O presidente da mesa dirigirá aAssembleia Geral, podendo em caso de seuimpedimento, ser substituído pelo vice-presidente.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Competência)

Compete à assembleia dos estatutos:

a) Deliberar sobre a alteração dosestatutos;

b) Aprovar o plano de actividade eorçamento para o ano seguinte;

c) Decidir sobre as questões, que lheforem apresentadas pelos membros;

d) Examinar os documentos e fazerverificação dos valores patrimoniaisda organização.

CAPÍTULO V

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Conselho de Direcção)

O Conselho de Direcção é órgão executivoda AMJ:

a) O Conselho de Direcção é compostopor presidente, um administrador eum secretário executivo;

b) O Conselho de Direcção é constituídopelos responsáveis dos sectores emfuncionamento na AMJ.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Competência)

Um) Compete ao conselho de Direcçãoadministrar e gerir todas as actividades einteresses da AMJ, bem como a suarepresentação nos actos tendentes a realizaçãodos seus objectivos e fins.

Dois) O Conselho de Direcção reúne-setrimestralmente e extraordinariamente sempreque for convocado pelo seu presidente ou pelomenos dois terços dos membros dosdepartamentos em funcionamento, sendo as suasdeliberações tomadas por maioria absoluta dosmembros presentes e tendo o presidente voto dequalidade em caso de empate nas deliberações.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Funções)

No âmbito da sua competência, o Conselhode Direcção tem as seguintes funções:

a) Zelar pelo comprimento das disposi-ções legais estatuárias e dasdeliberações da Assembleia Geral;

b) Superintender todos os actosadministrativos e demais realizaçõesda AMJ;

c) Elaborar e submeter a aprovação pelaassembleia-geral, o relatório e contada sua direcção bem como o planode actividades;

d) Solicitar a assistência do conselhofiscal em matéria de competência deórgão;

e) A provar a admissão dos membros;f) Suspender a qualidade de membro, dar

parecer sobre a sua exclusão;g) Estabelecer acordo de cooperação e

assistência, com organizaçõesdoadores financiadores e outros;

h) Estabelecer, aprovar e controlar osgrupos de trabalhos operando emprojectos específicos querespondem aos objectivos da AMJ;

i) Assumir os poderes de representaçãonomeadamente, assinar contratos,escrituras e responder em juízo aoutros órgãos de instituiçõespúblicas ou privadas, pelos actos daAMJ;

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III SÉRIE — NÚMERO 31796

j) Credenciar os membros da AMJ paraos representar a organização emactos específicos, activa oupassivamente em juízo ou fora dele,podendo os mandatos serem geraisou específicos, bem comorevogados a todo tempo, desde quea urgência o justifique, devendoessas deliberações serem lavradasem actas;

k) Aprovar o regulamento interno daAMJ.

CAPÍTULO VI

Do Conselho Fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Composição)

O Conselho Fiscal é composto por trêsmembros dos quais, um presidente, um vice-presidente e um relator.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Competência)

Compete ao Conselho Fiscal:

a) Fiscalização das actividades da AMJ,nomeadamente as decisões tomadaspela Assembleia Geral;

b) Examinar a escrita e a documentaçãoda AMJ sempre que julgarconveniente;

c) Controlar o regulamento à conservaçãodo património da AMJ;

d) Emitir parecer sobre o relatório anualdo conselho de direcção noexercício das suas funções bemcomo plano de actividade eorçamento para o ano seguinte;

e) Assistir o trabalho que possa vir a serdesenvolvido durante o processo deauditoria.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Periodicidade)

O Conselho Fiscal reunir-se-áobrigatoriamente, uma vez por ano e sempreque necessário assim como quando convocadopelo conselho de direcção.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Património)

Constitui património da AMJ todos bensmoveis e imóveis atribuídos ou doados, porqualquer pessoa, instituição pública ou privada,nacional ou estrangeira.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Fundos)

Os fundos da AMJ são constituídos pelasquotas dos membros e doadores, bem comooutras que resultem das actividades legalmentepermitidas.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Modo)

A AMJ dissolver-se-á:

a) Por deliberação da Assembleia Geral;b) Nos demais casos previstos na lei.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Liquidação e destino do património)

Um) Dissolvida a AMJ, compete áAssembleia Geral nomear liquidatárias paraapurar os activos e passivos e apresentar aproposta para resolução destas.

Dois) Sem prejuízo do que vem disposto nalei, o património liquido será atribuído a quem epela forma que for deliberada pela AssembleiaGeral.

Uwhumbano — Associaçãodos Jovens Naturais e Amigos

de Macocana

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e natureza

Um) Adoptada a denominação deUwhumbano – Associação dos Jovens Naturaise Amigos de Macocana.

Dois) A Uwhumbano é uma pessoa colectivade direito privado, sem fins lucrativos, dotadade personalidade jurídica e de autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial.

Três) A Uwhumbano constitui-se nos termosda lei em vigor, regendo-se pelo presenteestatuto e demais legislações aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A Uwhumbano é de âmbito nacional etem a sua sede em Maputo, no Bairro deMagoanine C, número duzentos e trinta e três,Quarteirão vinte e cinco.

Dois) A Uwhumbano poderá estabelecerdelegações ou qualquer forma de representaçãosocial em qualquer ponto do território nacionalou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A Uwhumbano constitui-se por tempoindeterminado, com início a partir da data daaprovação dos estatutos.

ARTIGO QUARTO

Objectivos sociais

Um) Promover a participação dos seusmembros em actividades de carácter humanitárioem prol do desenvolvimento em especial dosjovens.

Dois) Contribuir para a melhoria do nível devida dos seus membros e das comunidades.

Três) Proporcionar aos seus membros e ascomunidades o acesso aos serviços básicossociais (educação, saúde e outros) legalmenteaceites na sociedade.

Quatro) Prestar assistência e promover astrocas de experiências a grupos ou associaçõesexistentes nas comunidades e noutros locais.

ARTIGO QUINTO

Fundos

Um) Constitui o fundo da Uwhumbano:

a) As quotas mensais colectadas aosmembros;

b) Poderão ser também as doações,legados, contribuições, subsidiosou qualquer outra subvenção deentidades públicas ou privadas,nacionais ou estrangeiras;

c) O produto de venda de quaisquer bensou serviços que associação promovepara realização dos seus objectivos;

d) Outros ganhos provenientes deactividades legalmente possíveis.

Dois) Os valores da jóia e quota são fixadopela Assembleia Geral, mediante proposta dadirecção executiva e conselho fiscal interna.

Três) A movimentação destes fundos sópoderá ser efectuada por deliberação dos orgãossociais competentes, nos termos e limitesestabelecidos no regulamento interno daUwhumbano.

ARTIGO SEXTO

Membros

Podem ser membros da Uwhumbano, todosos individuos nacionais ou estrangeiros deâmbos os sexos maiores de dezoito anos deidade, em pleno gozo dos seus direitos civis,independentemente das suas ideologias querpolíticas ou religiosas, quer raciais.

ARTIGO SÉTIMO

Classes de associados

A Uwhumbano tem duas categorias deassociados:

a) Efectivos, todos como tal admitidospela direcção executiva emconformidade com o presenteestatuto;

b) Honorários, todas as pessoas indivi-duais ou colectivas que pertencendoou não a alguma da categória deassociados, em virtudes deexcepcionais serviços prestados aUwhumbano se tornem merece-dores de tal distinção.

ARTIGO OITAVO

Admissão de associados

Admissão será mediante o preenchimentode boletim de inscrição, de acordo com osrequisitos que constam no artigo sexto destemesmo estatuto.

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7973 DE AGOSTO DE 2011

ARTIGO NONO

Direitos dos associados

Constituem entre outros direitos doassociado:

a) Tomar parte na Assembleia Geral enela discutir, eleger ou ser eleito paraexercer qualquer cargo naUwhumbano, desde que esteja empleno gozo dos seus direitos;

b) Fazer-se representar por mandatárioou por outro membro ou efectivonas sessões da Assembleia Geral,sendo que cada associado nãopoder, no entanto representar maisdo que um membro;

c) Eleger e ser eleito pelos órgãos sociais,com excepção dos membroshonorários.

ARTIGO DÉCIMO

Deveres dos associdos

São deveres dos associados, nomeadamente:

a) Pagar pontualmente as quotas mensaise outras despesas necessárias;

b) Defender o bom nome e prestígio dacolectividade;

c) Zelar pela conservação do patrimónioda colectividade;

d) Cumprir e fazer cumprir todasdisposições estatutárias e oregulamento;

e) Contribuir para a elaboração deestatísticas ou relatórios, bem comopara a actualização do cadastro daUwhumbano, fornecendo os dadospara tal fim e participar activamentena concretização dos objectivos daUwhumbano.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Sanções e procedimentos

Um) A os associados que faltem aocumprimento dos seus deveres poderão seraplicadas seguintes sanções:

a) Repreensão; b) Suspensão dos direitos sociais; c) Demissão; d) Exclusão;

Dois) O associado excluído todos seusdireitos, devendo ser feita por ele a liquidaçãocompleta das quotas nos termos estatutários eregulamentares.

Três) Compete à direcção executiva aaplicação das penas de repreensão e suspensãodos direitos sociais.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Dos órgãos sociais

São órgãos sociais, nomeadamente:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral é legalmenteconstituída por três membros, em pleno gozodos seus direitos, e nele reside o poder soberanoda Uwhumbano, as suas deliberações sendotomadas nos termos da lei e do presente estatuto,são vinculativas a todos os membros.

Dois) A Assembleia Geral só poderáfuncionar, com a presença de pelo menos doisterços dos associados em pleno gozo dos seusdireitos, nas suas sessões ordinárias eextraordinárias.

Três) A Assembleia Geral reunir-se-áordinariamente uma vez em cada ano, pelaconvocação do respectivo presidente de mesapara a discussão dos programas que visam aconcretização dos objectivos desta associaçãobem como relatórios de direcção executiva.

Quatro) A Assembleia geral reuniráextraordinariamente nos casos de seguinte:

a) Quando a direcção executiva ouconselho julguem necessáro;

b) A pedido de um minímo de dois terçosdos membros efectivos, em plenogozo dos seus direitos.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Competência de assembleia geral:

a) Aprovar os estatutos da Uwhumbanosuas alterações;

b) Aprovar a estrutura executiva dainstituição;

c) Aprovar as áreas de intervenção;d) Apreciar e aprovar planos e programas

anuais e plurianuais de actividades.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Competência de Conselho de Direcção

Um) A gestão corrente da Uwhumbano seráassegurada por Conselho de Direcção, compostopor três membros, e integrará um directorexecutivo e dois directores de aréas a eleger pelaAssembleia Geral.

Dois) Os membros de Conselho Direcçãoserão eleitos por um mandato de quatro anosrenováveis, não podendo ocupar mais de umcargo em simultâneo em diferentes órgãos daUwhumbano.

Três) As deliberações de Conselho Direcçãoda Uwhumbano serão tomadas por maioria dosvotos dos seus membros, cabendo ao ConselhoDirecção voto de qualidade em caso de empate.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Conselho Fiscal

São de competência do Conselho Fiscal:

a) Dar parecer sobre o plano financeiroanual da Uwhumbano;

b) Examinar as contas e a situaçãofinanceira do centro e dar parecer

sobre o relatório de contas e doexercício financeiro anual daUwhumbano;

c) Prvovidenciar para que os fundossejam utilizados de acordo com osestatutos, regulamentos edeliberações da Assembleia Geral.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Eleições e escritínios

Um) As deliberações da Assembleia Geralserão tomadas por maioria dos votos dosassociados presentes.

Dois) A eleição dos corpos sociais e avotação para a suspensão ou revogação demandatos far-se-á por um escritínio.

Três) As deliberações sobre alterações dosestatutos só serão válidas quando aprovadaspor, pelo menos três quartos do número deassociados presentes.

Maputo, dez de Janeiro de dois mil e onze.

Cinetica Sociedade Unipessoal,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de dezoito de Julho de dois mile onze, lavrada de folhas oitenta e seis eseguintes, do livro de notas para escriturasdiversas número trezentos e setenta e quatrotraço D, da Cartório Notarial de Maputo, peranteDárcia Elisa Álvaro Freia, licenciada em direito,técnica superior dos registos e notariado N1, enotária em exercício neste Cartório, foiconstituída por Nuno Moreira Romão, umasociedade unipessoal por quotas deresponsabilidade limitada, denominada CineticaSociedade Unipessoal, Limitada com sede nestacidade de Maputo, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede social

A sociedade adopta a denominação deCinetica Sociedade Unipessoal, Limitada, e tema sua sede social na cidade de Maputo, provinciade Maputo, podendo, transferir a sua sede, bemassim abrir e encerrar sucursais, delegações,agências ou qualquer outra forma derepresentação social, dentro do territorio nacionalou estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração.

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da celebração da presente escriturapública.

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III SÉRIE — NÚMERO 31798

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto principalas seguinte actividades:

a) Serviços de consultoria, gestão eassistência técnic ea outros serviçospessoais e afins;

b) Serviços de carpintaria;c) Exploração da aréa de turismo e

hotelaria;d) Gestão de ginásios e centros

arobáticos;e) Exercício da actividade industrial e

Comercial de todas as classes doCAE;

f) Importação e exportação .

Dois) A sociedade podera ainda exerceroutras actividades desde que obtidas as devidasautorizações.

ARTIGO QUARTO

Participações em outras empresas.

Por deliberação da gerência é permitida aparticipação da empresa de em quaisquer outrasempresas societarias, agrupamentos deempresas, sociedades, holdings, joint venturesou outras formas de associação, união ou deconcentração de capitais.

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social integralmente realizado emdinheiro é de vinte mil meticais, correspondentede uma quota de valor nominal, equivalente acem por cento, do capital, pertencente ao sociounipessoal, Nuno Moreira Romão.

ARTIGO SEXTO

Alteração do capital social

O capital social podera ser alterado uma oumais vezes, sob proposta da gerência, fincandona assembleia geral as condições da suarealizacão e reembolso, sem prejuizo.

ARTIGO SETIMO

Prestações suplementares e suprementos.Os socios poderão fazer a sociedade os

suprementos de que esta carecer nos termos econdições a fixar pela assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e cessão de quotas einteiramente livre não dependendo doconsentimento da sociedade.

Dois) A divisão e cessão de quotas aterceiros estranhos à sociedade, e admissivelmas dependendo do consentimento da sociedadea qual fica sempre reservado o direito depreferência

Três) O sócio que pretender ceder toda ouparte da sua quota a terceiros estranhos, deveracomunicar a sociedade por escrito, comantecedência de quinze dias, declarando o nomedo adquirente, o preço e as demais condições decessão, devendo a sociedade exercer o direitode preferência naquele prazo, se a não exercer,fica o socio livre de transmitir a sua quota ouparte dela.

Quatro) O terceiro estranho que adquirir aquota, ao cede-la, tera de dar preferência aossocios fundadores.

ARTIGO NONO

Orgãos sociais

A sociedade tem os seguintes orgãos sociais.

a) A assembleia geral dos socios;b) Administração e gerência.

ARTIGO DÉCIMO

Assembleia geral dos socios

Um) As assembleias gerais dos socios, sãoconvocados por qualquer dos socios, por suainiciativa, simples carta, com antecedência deminima de vinte dias.

Dois) É permitida a representação dossocios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Administração e gerência

Um) Administração e gerência da sociedadebem como a sua representação em juizo e foradele, activa e passivamente, serão exercidos porambos os socios que desde ja ficam nomeadosgerentes com depensa de caução, com ou semremuneração, conforme vier a ser deliberada pelaassembleia geral.

Dois) Os gerentes poderão delegar todos ouparte dos seus poderes de gerência a pessoasestranhas a sociedade, desde que outorguem arespectiva procuração a esse respeito, com todosos possiveis limites de competências.

Três) Os gerentes, não poderão obrigar asociedade em actos e contratos que não digamrespeito aos seus objectos sociais,nomeadamente letras de favor fianças eabonações.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Morte ou interdição

Em caso de falecimento ou interdição dequalquer socio, a sociedade continuara comherdeiros ou representante do socio falecido ouinterdito, os quais nomearão um de entre si quea todos represente na sociedade enquanto a quotapermanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Aplicação de resultados

Um) O exercicio economico coincide como ano civil e o balança de contas de resultados

serão fechados com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidos aapreciação da assembleia geral.

Dois) Os lucros que se apurarem liquidosde todas as despesas e encargos sociais, separadaa parte de cinco por cento para o fundo de reservalegal e separadas ainda de quaisquer deduçõesacordadas pela sociedade, serão distribuidaspelos socios na proporção das respectivasquotas.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Dissolução da sociedade

A sociedade dissolve-se nos casos fixadosna lei e a sua liquidação sera efectuada pelosgerentes que estiverem em exercicio a data dasua dissolução.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelasdisposicões aplicaveis e em vigor na Repúblicade Moçambique.

Está conforme

Maputo, dezoito de Julho de dois mil e onze.

Associação Massjid Hawa

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registro deEntidades Legais de Inhambane sobNUEL 100221160, uma associação denominadaAssociação Mssigid Hawa.

É celebrado o presente contrato deassociação, nos termos do artigo um do Decretonúmero três barra dois mil e seis, de vinte e trêsde Agosto, entre:Momade Abdul Salamo Issufo Hassane, casado,

de nacionalidade moçambicana, natural eresidente em Morrumbene;

Izidine Abdul Salamo, solteiro maior, denacionalidade moçambicana, natural eresidente em Morrumbene;

Ezequiel João Falaque, solteiro maior, denacionalidade moçambicana, natural deQuelimane e residente em Morrumbene;

Gabriel Martinho Rosca, casado, denacionalidade moçambicana, natural de AltoLigonha e residente em Morrumbene;

Zumurate Tamimo Arrone Mamudo, solteirade maior, de nacionalidade moçambicana,natural e residente em Morrumbene;

Rossana Manuel Mucoma, solteira de maior,de nacionalidade moçambicana, natural eresidente em Morrumbene;

Brahimo Issufo Ibrahimo, solteiro maior, denacionalidade moçambicana, natural eresidente em Morrumbene;

Abdul Rijal Valgy Boane, solteiro maior, denacionalidade moçambicana, natural eresidente em Morrumbene;

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7993 DE AGOSTO DE 2011

Júlio João Ofice, solteiro maior, de nacionalidademoçambicana, natural e residente emMorrumbene;

Zeituna Jeremias, solteira maior, denacionalidade moçambicana, natural eresidente em Morrumbene.Pelo presente contracto de associação

outorgam e constituem entre si uma associaçãoque se regerá pelas cláusulas dos seguintesartigos constantes no documento complementarem anexo.

CAPÍTULO I

Da denominação, fins, sedee objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

(Constituição e denominação)

A Comunidade Islâmica de Morrumbene,adiante designada por Massjid Hawa é umaorganização sócio islâmica, sem fim lucrativo,dotado de personalidade jurídica e de autonomiaadministrativa; financeira e patrimonial,constituída por tempo indeterminado e que regepelos presentes estatutos e pelos preceitos legaisaplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

O Massgid Hawa tem a sua sede no BairroCimento, no distrito de Morrumbene, na EstradaNacional Número Um, e exerce a sua actividadeem toda jurisdição do distrito de Morrumbene,podendo entretanto nela filiar-se as restantesagremiações islâmicas de Morrumbene e/ouassociações a ela similares.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

São objectivos fundamentais;

a) Prática de culto com base no Al-cur´ane Hadisse segundo Mazhabespreconizados;

b) Criar e manter escolas em que seministram os ensinos Islâmicos eoficiais a crianças e adultos;

c) Promover cursos e formação técnicosprofissional;

d) Criar e sustentar mesquitas ou casa deculto, associações, federações eorganismos nacionais e estrangeirosde acordo com as necessidadesda realização dos fins associativose persecução dos objectivoscomuns;

e) Apresentar e defender junto dos órgãosdo estado competentes e dasautoridades administrativas, ospontos de vista e os interesses geraisdos seus membros.

CAPÍTULO II

Da qualidade e das condiçõesde membro

ARTIGO QUARTO

(Membros em geral)

Um) São membros do Massjid-Hawa osrespectivos fundadores e quaisquer outraspessoas singulares ou colectivas, nacionais ouestrangeiros. genuinamente interessadas naprossecução do respectivo objecto social e narealização dos fins associativos, desde que assimo solicitem e a candidatura recolha a devidaaceitação da Direcção.

Dois) Consoante a respectiva situação, osmembros do Massgid-Hawa classificar-se-ãoem singulares e colectivas.

ARTIGO QUINTO

(Membros singulares)

Um) Podem ser membros singulares doMassjid-Hawa as pessoas singulares, nacionaisou estrangeiras com interesse específico narealização ou promoção do respectivo objectosocial, desde que assim o solicitem e declarem asua adesão dos presentes estatutos e a realizaçãodos fins na organização.

Dois) São objectivo da comunidade islâmicade Morrumbene:

a) Realizar cultos;b) Ensinar e divulgar os princípios

Islâmicos;c) Promover e realizar convénios culturais

e recreativos;d) Prestar assistência humanitária aos

necessitados.

ARTIGO SEXTO

(Humanitárias, culturais e desportivas)

Um) Velar pela saúde e desenvolvimentofísico dos associados, professores e alunos.

Dois) Promover acções de carácterhumanitário previdência e beneficência social.

Três) Promover acções de carácter didáctico,cultural, desportivo e religioso.

Quatro) Promover conferencia, palestras eoutros encontros de carácter científico, culturale religioso.

Cinco) Socorrer e auxiliar os membros, seuscônjuges, filhos e parentes a seu cargo em casoatendíveis de necessidade.

Seis) Promover o desenvolvimento de tudoquanto possa concorrer para a elevação da vidae bem-estar dos membros e da comunidadeIslâmica em geral.

Sete) Envolver a sociedade Islâmica nocomprimento dos seus deveres e obrigaçõesmoral, cívica e patriótica.

Oito) Colaborar com as comunidadescongéneres e presta-as o apoio a outrosorganismos singulares bem como inscrever-se.

Membros colectivos

Podem ser membros colectivos do Massjid--Hawa quaisquer outras associações,organizaçõese instituições nacionais e ouestrangeiras que se encontram dispostas acolaborar com Massjid-Hawa no âmbito da suaactividade e declarem a sua adesão aos presentesestatutos e a realização dos fins da organização.

ARTIGO SÉTIMO

(Candidatura)

Um) As candidaturas de adesão comomembro singular ou colectivo serãoapresentados pelos interessados nos termos doregulamento de Massjid-Hawa em carta dirigidaà Direcção.

Dois) Condição de admissão e membro.Três) Os candidatos a membro devem

apresentar as candidaturas por escrito aoConselho de Direcção, devendo as propostasserem secundadas pelo menos por doismembros fundadores ou frequentadores deMassjid -Hawa, devendo, a decisão recaia sercomunicada ao interessado por escrito no prazode cinco membro existentes;

ARTIGO OITAVO

(Deveres dos membros)

Um) São deveres dos membros de MassjidHawa:

a) Cumprir e fazer cumprir os estatutos,regulamentos, resoluções daAssembleia Geral e as deliberaçõesda organização;

b) Cooperar activamente na realização dosseus objectivos;

c) Participar nas reuniões da AssembleiaGeral;

d) Fornecer toda a informação requeridapelos órgãos sociais e que sejanecessária para a prossecução efinalização dos objectivos;

e) Pagar as quotas e jóias estabelecidaspor regulamento interno;

f) Aceitar os cargos para que sejam eleitos.

ARTIGO NONO

(Direitos dos membros)

Dois) Os membros de Massjid-Hawa,qualquer que seja o grau estatutário, têm o direito:

a) Eleger e de ser eleito em votação parapreenchimento de qualquer doscargos;

b) Elaborar propostas sobre assuntos decompetência de Massjid Hawa;

c) Receber de Massjid Hawa todo o apoiona solução de questões compreen-didas no âmbito de sua competência.

d) Usufruir dos serviços de Massjid Hawacom prioridade relativamente aoutros potenciais utentes;

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III SÉRIE — NÚMERO 31800

e) Solicitar as informações que julgaremconvenientes sobre as actividadesde Massgid Hawa;

f) Examinar os livros e registos deMassgid Hawa, dentro dos prazospara isso determinado, comobservância dos condicionalismoslegais e estatuários aplicáveis;

g) Participar nas sessões da AssembleiaGeral e demais actividades daComunidade;

h) Propor a admissão de novos membros.i) Apresentar sugestões que possam

contribuir para o melhorfuncionamento da comunidade;

j) Requerer a convocação da AssembleiaGeral;

k) Cumprir com as deliberações daAssembleia Geral;

l) Pagar pontualmente as quotas mensais;m) Denunciar aos órgãos sociais

quaisquer actos ou comportamentosque possam ser nocivos acomunidade ou outros que tendemminar o bom relacionamento dosmembros e cumprir com zelo adedicação das tarefas que lhe forematribuídas pela comunidade.

ARTIGO DÉCIMO

Um) As violações dos estatutos eregulamentos de Massgid Hawa e dos deveresdos membros poderão ser punidas pela Direcçãodepois de obtido o parecer do ConselhoConsultivo com as seguintes sanções: Censuraverbal.

Dois) As regras do progresso e a tipificaçãodas situações a que terão aplicação as sançõesprevistas no número anterior constarão deregulamento da disciplina a adoptar pelaAssembleia Geral.

Três) Incorrerá na pena de suspensão omembro que:

a) Se encontre envolvido na prática deactos, dentro dos ou fora doMassgid Hawa que ofendegravemente o prestígio dacomunidade e a realização dos seusfins (Islam);

b) Viole intencionalmente os estatutos eregulamentos do Massjid Hawa ede forma reiterada, não cumpra comos deveres sociais que eles impõem.

Quatro) O processo para aplicação dassanções previstas no presente artigo, éindependente e não prejudica instauração donecessário procedimento judicial civil oucriminal, sempre que a natureza da violaçãopraticada assim o recomenda, nomeadamentepara reparação dos eventuais prejuízos que parao Massgid Hawa hajam resultado.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Audição e recurso)

Um) As sanções previstas no artigo anteriornão poderão ser aplicadas sem prévia audiçãodo membro visado.

Dois) Da decisão da suspensão caberásempre recurso a Assembleia Geral ainterposição no prazo de quinze dias a contar dadata da respectiva da notificação.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Enumeração e provimento)

Um) São órgãos sociais de Massgid Hawa:

a) Assembleia Geral;b) Direcção Executiva;c) Conselho Fiscal e Jurisdicional;d) Conselho Consultivo.

Dois) Só poderão ser eleitos para os órgãosdirectivos de Massjid Hawa os membros empleno gozo dos seus direitos.

Três) Por regulamento interno, poderá serestabelecida a obrigatoriedade de provimento dedeterminados cargos sociais por membrossingulares ou uma percentagem mínima destesnas listas para o preenchimento dos diferentesórgãos de Massgig Hawa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Eleições)

Todos os titulares dos órgãos sociais, sãoeleitos pela Assembleia Geral para um mandatode 3 anos podendo ser renovado por deliberaçãodo mesmo órgão.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Assembleia geral)

A Assembleia Geral é órgão máximo daC.I.M, e é constituída por todos os membrosem pleno gozo dos seus direitos estatuários. Assuas deliberações quando tomados emconformidade com a lei a ser os presentes, sãode execução obrigatória para os restantes órgãose assembleia.

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal;d) Conselho para questões Religiosas;e) Conselho de Educação Cívica e Moral

(Tablic Dâawat).

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Mesa da Assembleia Geral)

A Mesa da Assembleia Geral é o órgãosuperior da comunidade, sendo constituída portodos os seus membros em pleno gozo dos seusdireitos de assistir as sessões da assembleia,contudo sem o direito de voto:

a) Um presidente;b) Um vice-presidente;c) Um secretário.

ARTIGO DÉCMO SEXTO

(Reuniões da Assembleia Geral)

Um) A Assembleia Geral reúne-se ordina-riamente uma vez por ano, e extraordinariamentesempre que as circunstancias o exigirem, poriniciativa do Presidente, a pedido do Conselhode Direcção ou de Conselho Fiscal ou aindaquando requerida põe pelo menos um terço dosmembros com direito a voto.

Dois) As reuniões ordinárias da AssembleiaGeral, são convocadas pelo respectivo presidentepor meio de um anúncio nos jornais mais lidosno país e ou por convocatória escrita dirigidaaos membros com antecedência de trinta diasdevendo constar para efeitos o dia, hora, o locale a respectiva ordem de trabalho.

Três) A Assembleia Geral extraordináriadeverá ser convocada com antecedência de quinzedias, nos termos do número do presente artigo.

Quatro) A Assembleia Geral considera-selegalmente constituída, em primeira convocatóriaachando-se presente pelo local indicado.

Cinco) Caso a sessão da Assembleia Geralnão se realize por falta de quórum, será feita asegunda e última convocatória, por mesma viaobedecendo a metade do tempo estabelecido nonúmero dois do presente artigo.

Seis) Se três horas depois da prevista para arealização da Assembleia Geral em segundaconvocatória não estiver reunido o “quórum”, areunião realizar-se--á com qualquer número demembros presentes.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Votaçõs na Assembleia Geral)

Um) Salvo o disposto nos números seguintes,as deliberações da Asembleia Geral serão tomadaspor maioria de votos dos membros presentes.

Dois) As eleições para os membros dosórgãos de gestão, serão feitas por escrutínioaberto e vencidas por maioria absoluta.

Três) As deliberações sobre alteração dosestatutos exigem voto favorável de três quartosdo número dos membros presentes.

Quatro) As deliberações sobre a deliberaçãoda C.I.M., exigem um voto favorável de trêsquartos do número dos membros presentes.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Competencia da Assembleia Geral)

São competências da Assembleia Geral:

a) Eleger e destituir os membros da mesada Assembleia Geral do Conselhode Direcção e do Conselho Fiscal;

b) Definir periodicamente o programa eas linhas gerais da C.I.M.;

c) Discutir e votar o relatório e contas doConselho de Direcção e do e oparecer do Conselho Fiscal;

d) Aprovar alterações dos estatutos eregulamento da C.I.M.;

e) Fixar o valor da Jóia de admissão e dasquotas mensais;

f) Atribuir à qualidade de membrohonorário;

g) Rectificar a admissão de membros edeliberar sobre a sua expulsão;

h) Deliberar sobre qualquer matéria deinteresse para C.I.M.;

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8013 DE AGOSTO DE 2011

i) Deliberar sobre a dissolução da C.I.Mdo destino respectivo do patrimónionos termos dos estatutos.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Competência da Mesa da AssembleiaGeral)

Um) Compete em especial ao presidente daMesa da Assembleia Geral;

a) Convocar e dirigir a Assembleia Geral;c) Ratificar as actas da Assembleia Geral;d) Dar posse aos membros eleitos para

os cargos do Conselho de Direcçãoe do Conselho Fiscal.

e) O presidente da Assembleia Geral ésubstituído pelo vice-presidente nassuas ausências ou impedimentos;

f) Compete ao secretário redigir as actasdas sessões da Assebleia Geral.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Conselho de Direcção)

Um) O Conselho de Direcção é o órgãoexecutivo e supervisor de todas actividades daC.I. MDois) O Conselho da Direcção é composto por:

a) Presidente;b) Um vice-presidente;c) Um tesoureiro;d) Secretário.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Competència do Conselho de Direcção)

Compete ao Conselho de Direcção:

a) Fazer cumprir as disposições estatutose dos regulamentos.

b) Convocar e dirigir reuniões daDirecção;

c) Representar a Direcção em todos osactos em que deve comparecerpodendo em caso de impedimentodelegar outro membro directivo;

d) Contratar e demitir IMAMOS após adeliberação de todos órgãos sociais.

e) Admitir e demitir Funcionários da C.I.Morrumbene;

f) Requerer a Assembleia Geralextraordinária quando fornecessário.

g) Apresentar o relatório de contas àAssembleia Geral;

h) Proceder à contratação do pessoalnecessário para o bom funciona-mento da C.I. Morrumbene;

i) Propor a Assembleia Geral a aberturade delegações ou outras formas derepresentação da C.I.M.;

j) Propor a A. Geral a admissão e exclusãode membros;

k) Propor a A. Geral a atribuição deestatutos de membro honorário.

l) Representar a C.I. Morrumbene emjuízo e fora dele;

m) Elaborar os regulamentos internos esubmetê-los à aprovação daAssembleia Geral;

n) A C.I. de Morrumbene, obriga validarcom a assinatura de dois membrosdo Conselho de Direcção, sendouma a de respectivo presidente ouatravés de mandato continuado.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Conselho Fiscal)

Um) O Conselho Fiscal é o órgão deauditoria e controle da C.I.M., e é compostopor:

a) Um presidente;b) Dois vogais;c) Compete ao Conselho Fiscal;d) Convocar e dirigir reuniões da

Direcção;e) Representar a Direcção em todos actos

em que deve comparecer podendoem caso de impedimento delegarqualquer outro membro directivo;

f) Compete também propor a convocaçãoextraordinária da Assembleia Geraldevendo para tal apresentar motivosde tal convocação;

g) Comparecer às reuniões do Conselhode Direcção quando convocados.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Conselho Consultivo)

O Conselho Consultivo é composto por novemembros, sendo um presidente, um vice-presidente, dois secretários relatores e cincovogais

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Requisitos do secretário)

Um) Compete ao secretariado secretariar asreuniões do Conselho de Direcção, efectuar oregisto lavrar actas apresentá-las para a suaapreciação.

Dois) Só poderão ser eleitos membros doConselho Consultivo os elementos que tenhamcurso superior de tecnologia concluído edevidamente comprovado.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Eleições de membros)

Na sua primeira reunião, apos ter sidoempossados os membros do ConselhoConsultivo, escolherão entre si o presidente, ovice-presidente e os secretários relatores.

ARTIGO VIGÉSIMOSEXTO

(Reuniões)

Um) O Conselho Consultivo delibera compresença mínima de cinco dos seus membrosum dos quais deverá ser o presidente ou vice--presidente.

Dois) As deliberações do ConselhoConsultivo em que apreciam e resolvam.

Três) O Conselho Consultivo reuniráordinariamente de três em três meses eextraordinariamente sempre que o presidente oconvocar, por sua iniciativa ou por solicitaçãoda maioria dos seus membros ou de qualquerdos restantes órgãos sociais.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Deliberações)

Um) O Conselho Consultivo delibera com apresença mínima de cinco dos seus membrosum dos quais devera ser o presidente ou vice-presidente.

Dois) As deliberações do ConselhoConsultivo serão tomadas por maioria conformeo artigo anterior.

Três) As deliberações do ConselhoConsultivo que não fique a constar do processorespectivo serão registadas em acta lavrada emlivro próprio, numerada e rubricada em todas asfolhas pelo presidente da Mesa da AssembleiaGeral, que assinara os termos de abertura eencerramento.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Competência)

Compete ao Conselho Consultivo:

a) Interpretar de acordo com as leisIslâmicas todos casos em que lhesejam presentes pelos restantesórgãos sociais, e nesses termosapresentar soluções;

b) Emitir parecer sobre as listas decandidaturas a serem presentes naAssembleia Geral para provimentodos cargos dos órgãos sociais doMassjid-Hawa;

c) Emitir parecer sobre todos os assuntosde natureza religiosa que lhe sejampresentes pela Direcção;

d) Dar parecer, no plano de jurisprudênciaIslâmica, sobre os projectos doregulamento de Massjid-Hawaelaborados pela Direcção;

e) Sugerir a Direcção plano ou iniciativasque visem a elevação da qualidadede ensino técnico e religioso nassuas escolas e madraças;

f) Elaborar anualmente um relatório dasua actividade, publicidade ospareceres e decisões que tenhamsido emitidos durante esse período.

g) Praticar os demais actos neste estatutoou nos regulamentos sejamincluídos na esfera da suacompetência.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Orçamento)

Um) A Direcção organizará anualmente umprojecto de orçamento ordinário respectivamentea todos serviços e actividades de Massgid-Hawa,

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III SÉRIE — NÚMERO 31802

submetendo-o a aprovação da Assembleia Geral,juntamente com o parecer do ConselhoJurisdicional e Fiscal.

Dois) O orçamento será dividido em capítulos,números e alíneas, de forma de evidenciar anatureza das fontes de receitas e aplicação dedespesas.

Três) Tantos as receitais como as despesasserão classificadas em ordinária e extraordinária.

Quatro) O orçamento devera apresentar-seequilibrado entre as despesas e receitas oudespesas e receitas;

Cinco) Uma vez aprovado o orçamentoordinário do poderá ser alterado por meio doorçamento suplementares, que terãocontrapartida em novas receitas, ou sobras darubricas de despesas de gerência anterior.

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Contas e seu registo)

Os actos de gestão de Massjid-Hawa serãoregistados em livros próprios e comparados pordocumentos devidamente numeradas, legalizadaspela Direcção e guardados em arquivo.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

Um) O esquema de contabilidade deveráreferir as contas e os fundos elementosnecessários a um conhecimento claro e rápidodos movimentos de Massijid-Hawa noconcernente dinheiro.

Dois) A Direcção elaborará anualmente ebalanço e as suas contas da gerência, que deverãodar a conhecer, de forma clara, a situaçãoeconómica e financeira do Massjid-Hawa.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Disposição diversas)

Receitas de Massjid-Hawa

As receitas do Massjid-Hawa tem o carácterordinária ou extraordinária e provem de:

a) Pagamento das jóias e quotas devidospelos seus membros;

b) Remunerações pela prestação deserviços técnicos, cedências deinstalações e equipamentos ououtras;

c) Outro rendimento ou contracto lhesejam atribuídos;

d) Donativos, heranças ou ou legados, equaisquer outras receitas de carácterextraordinário concedidas e quetenham a devida aceitação daDirecção, ouvido o parecer doConselho Consultivo.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

(Abonos)

Os membros dos órgãos sociais serão o direitoa abono das respectivas despesas da deslocação,de acordo com o regulamento especial a elaborarpela Direcção, quando tenham que deslocar-seem representação ou em serviço do Massjid-Hawa.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

(Exercício social)

O período social decorre de um de Janeiro atrinta e um de Dezembro de cada ano.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

(Alteração dos estatutos)

Os presentes estatutos só poderão seralterados ou substituídos em Assembleia Geralconvocada expressamente para esse efeito comantecedência mínima de quarenta e cinco dias.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEXTO

(Regime)

Os recursos reger-se-ão das regras jáestabelecidas neste estatuto, pelas disposiçõesdos regulamentos de Massjid-Hawa.

ARTIGO TRIGÉSIMO SÉTIMO

(Dissolução)

Um) O Massjid-Hawa dissolver-se-á quandoAssembleia Geral, expressamente convocadapara esse efeito assim deliberar.

Dois) As deliberações sobre a dissolução deMassijid-Hawa serão tomadas nos termos donúmero um do artigo dois do presente estatuto.

RECTIFICAÇÃO

Para efeitos de publicação, certifico, que foierradamente publicado o extracto de escritura decessão de quotas operada pela SociedadeMozprop Construtora, Limitada, do dia dezasseisde Dezembro de dois mi e dez, lavrada de folhasnoventa e seguintes do livro de notas paraescrituras diversas número cento quarenta e trêstraço B do Cartório Notarial de Xai-Xai, a cargode Fabião Djedje, técnico superior dos registose do notariado N2, notário do referido cartório.

Para efeitos dos termos da alínea e) donúmero um do artigo setenta e cinco do Códigodo Notariado, o referido extracto e a respectivaescritura são dados sem nenhum efeito jurídicopor erro de vício verificado pela pendência doacto por falta de assinatura de um dos outorgantes.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, vinte e um deJulho de dois mil e onze. — O Notário, Ilegível.

Socoal, Imobiliária, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que, porescritura de vinte e oito de Junho de dois mil eonze, lavrada a folhas cento e nove e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerocento e dezoito traço A da Conservatória dosRegistos e Notariado da Matola, a cargo de Batçá

Banú Amade Mussá, notária do referido Cartório,os ex.mos senhores Agige Abdala, NurjehanAbdul Satar Abdala e Muhammad ArshadAbdala, constituíram entre si uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada denominadaSocoal Imobiliária, Limitada, que será regidapelas disposições constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Firma)

Um) A sociedade adopta a denominação deSocoal Imobiliária, Limitada, sendo umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, e tem a sua sede social na Avenida deMoçambique, número mil, setecentos e dez,nestacidade de Maputo.

Dois) A sociedade poderá deliberar atransferência da sede para outro local e a aberturade sucursais, filiais, agências, escritórios ouqualquer outra forma de representação comercialem qualquer parte do território nacional ou noestrangeiro, quando expressamente deliberadoem assembleia da sociedade e com autorizaçãodas autoridades competentes.

ARTIGO SEGUNDO

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data do registo legal dos estatutos da presentesociedade que se coaduna e conscide com a datada publicação da pressente escritura.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) A aquisição, administração,arrendamento, locação e alineação debens móveis e imóveis, próprios ede terceiros, ou quaisquer direitossobre os mesmos;

b) A aquisição de quaisquer bens imóveisou de direitos sobre os mesmos e arevenda dos adquiridos para essefim;

c) O exercício de actividades de comércioa grosso com importação eexportação, assecoria, consultoria eprestação de serviços gerais,comissões, representacões,consignacões e outras actividadescongéneres;

d) A elaboração de estudos e projectosurbanísticos e de construção civil;

e) Qualquer outro ramo comercial,industrial ou agrícola que a sociedaderesolva exercer e para o qual obtenhaa necessária autorização oulicencianento.

Dois) A sociedade poderá participar no capitalsocial de outras sociedades, comercias,industriais ou agrícolas, mesmo com o objectosocial diferente do seu, bem como fazer parte deconsórcios, agrupamentos complementares deempresas ou associações em participação.

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8033 DE AGOSTO DE 2011

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em bens e numerário é de quinhentosmil meticais, e acha-se dividido nas seguintesquotas:

a) Uma quota com o valor nominal deduzentos mil pertencente ao sócioAgige Abdala;

b) Uma quota com o valor nominal deduzentos mil meticais pertecente aosócio Nurjehan Abdul SatarAbdala; e

c) Uma quota com o valor nominal decem mil pertencente ao sócioMuhammad Arshad Abdala.

Dois) o capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes mediante entradas emnumerário ou espécie, pela incorporação desuprimentos feitos á caixa pelos sócios, ou dasreservas, para o que se observarão asformalidades previstas no artigo quarenta e umda lei de onze de Abril de mil novicentos e um,lei das sociedades por quotas.

Três) A deliberação do aumento de capitalsocial processar-se-á se forem criadas novasquotas ou se aumentar o valor nominal destas.

ARTIGO QUINTO

Um) Não haverá prestações suplementares,mas os sócios poderão fazer á caixa social, ossuprimentos do que ela carecer, do juro e demaiscondições a estipular em assembleia geral.

Dois) Entende-se por suprimentos asimportâncias suplementares que os sóciospossam adiantar no caso do capital social serevelar insuficiente para as despesas deadministração, constituindo tais suprimentosverdadeiros empréstimos a sociedade.

Três) Não se consideram suprimentosquaisquer saldos nas contas particulares dossócios, ainda mesmo quando utilizados pelasociededa, salvo se a assembleia garal osconhecer como tais.

ARTIGO SEXTO

Um) A cessão ou divisao de quotas é livreentre os sócios, dependendo do consentimentoprévio e expresso da sociedade, quando sedestina a entidades estranhas á sociedade.

Dois) No caso da sociedade não desejar fazeruso de direito de preferência consagrado noparagrafo anterior, então, o referido direitopertencerá a qualquer dos sócios e, querendo-omais de um, será devidida pelos interessados naproporção de suas quotas.

Três) No caso de nem a sociedade, nem outrosdesejarem usar o mecionado direito depreferência, então, o sócio que deseja vender asua quota poderá faze-lo livremente a quementender.

ARTIGO SÉTIMO

Á sociedade fica reservado o direito deamortizar as quotas dos sócios no prazo denoventa dias, a contar da verificação,ou, doconhecimento dos seguintes factos:

a) Se qualquer quota ou parte dela forarrestada, penhoradaadministrativamente, que possaobrigar a transferência paraterceiros, ou, ainda, se for dada emgarantia de obrigações que o seutitular assuma sem prévia autorizaçãoda sociedede;

b) Por acordo com os respectivosproprietários.

ARTIGO OITAVO

Um) A administração e gerência da sociedadee a sua representação em juízo ou fora dele, activae passivamente, serão exercidas por qualquerdos sócios- gerentes constituintes mencionadosnos estatutos e na ausência e impedimento deles,pelo outro em execício, que já são despensadosde cauçãoo e desporão dos mais amplos podereslegalmente consentidos para a prossecução doobjecto social de sociedade .

Dois) Para obrigar a sociedade em assuntosbancários e outros, é suficiente a assinatura dequalquer um dos sócios constituintes por mútuoacordo e consentimento.

Três) Os sócios gerentes não poderão obrigara sociedade a qualquer alterações sujeitas e alheiasao seu objecto social, nem conferir a favor deterceiros quaisquer garantias, fianças ouabonações em nome da sociedade.

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade, para a apreciação emodificação do balanço de contas de exercício epara deliberar sobre quaiquer outro assuntos paraque tenha sido convocada. A assembleia geralreunirá extraordinariamente na sede ou emqualquer lugar pré-determinado, sempre quenecessário, desde que a convocada para o efeitopor um dos sócios-gerente.

Dois) A assembleia geral será convocada pormeio de cartas registadas com aviso de recepçãoe serão derigidas aos sócios com antecedênciamínima de trinta dias, que poderá ser reduzidapara quinze dias, no caso de assembleiaextraordinária.

Três) A assembleia geral será presidida pelosócio que, na sociedade, possua a quota de maiorvalor, ou por qualquer representante seudevidamente mandatado, podendo também serpresidida por um dos sócios- gerentesconstituintes, por qualquer seus representantesexpressamente designados para o efeito.

Quatro) È despensada a reunião da assembleiageral e serão despensadas a formalidades da suaconvocação, quando todos os sócios concordem

que essa forma se delibera, considerando-seválidas, nessas condições, todas as decisõestomadas, ainda que realizadas fora da sede social,em qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

ARTIGO DÉCIMO

Um) Anualmente, será dado um balançofechado com a data de trinta e um de Dezembro.

Dois) Os lucros anuais que o balanço registar,líquidos de todas as despesas e encargos, terão aseguinte aplicação:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal,

enquanto não estiver realizado ousempre que seja necessário reintegrá-lo;

b) Para outras reservas que seja decididocriar as quantias que se determinarempor acordo unánime dos sócios;

c) Para devidendos, a serem pagos oucreditados aos sócios, na proporçãodas suas quotas, o renascente.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A sociedade só se dessolve nos casosfixados na lei e será, então, liquidada como os

sócios deliberarem.Dois) A sociedade nao se dessolve por

extinção, morte ou interdição de qualquer dossócios, continuando como sucessores ouherdeiros ou representantes do extinto, falecidoou interdito, os quais exercarão em comum osrespectivos direitos enquanto a quota permanecer

indivisa.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Em todos os casos omissoa, regularão asdesposicões do código comercial, a lei dassociedades por quotas e restante legislaçãoaplicável e em vigor na República de

Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte de Julho de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

Pedreira Namaacha, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dezanove de Julho de dois mil eonze, exarada a folhas setenta e nove e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerotrinta e um traço B da Terceira Conservatória doRegisto Civil de Maputo, perante Sérgio AmoneSueia, licenciado em Direito técnico superior dosregistos e notariado N1, conservador em plenoexercício de funções notariais, procedeu- se na

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III SÉRIE — NÚMERO 31804

sociedade em epígrafe a cessão de quotas,alterando-se por conseguinte a redacção do artigoquarto do pacto social, que passa a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social integralmente subscrito erealizado em dinheiro é de trinta mil meticais,correspondente à soma de três quotas desiguais,assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de dozemil trezentos meticaiscorrespondente, a quarenta e um porcento do capital social pertencenteao sócio Pang kwong Chien;

b) Uma quota no valor nominal de onzemil e setecentos meticais,correspondente a trinta e nove porcento do capital social pertencenteao sócio Liu Guosheng;

c) Uma quota no valor nominal de seismil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio Paulino AlbinoTamela.

Que em tudo o mais não alterado por estamesma escritura continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, dezanove de Julho de doismil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

C.H.D – Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e dois de Julho de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100234394 umasociedade denominada C.H.D – Moçambique,Limitada.

Entre:Primeiro: Cláudio Manuel Loureiro de

Nogueira, casado, sob o regime de comunhãode bens adquiridos com Mualide deSousa, natural da Beira, de nacionalidademoçambicana, titular do Bilhete de Identidaden.º 110100910536N, emitido pelo Arquivo deIdentificação Civil de Maputo, aos vinte e cincode Fevereiro de dois mil e onze;

Segundo: Moisés Duvanhane Mahumane,Casado, sob o regime de comunhão de bensadquiridos com Maria Isabel Vicente Matidiana,mas separado de pessoas e bens, natural daChibuto, de nacionalidade moçambicana, titulardo Passaporte n.º T 044971, emitido pelaEmbaixada da República de Moçambique emLisboa, aos trinta de Setembro de dois mil eonze, neste acto devidamente representado pelosenhor Ricardo Nuno Rodrigues Miguel Judas;

Terceiro: Ricardo Nuno Rodrigues MiguelJudas, casado, sob o regime de comunhão de

bens adquiridos com Amélia Sofia PratesCarolino Miguel Judas, natural da Evora, denacionalidade portuguesa, titular do Passaporten.º G757481, emitido pelo Governo Civil deEvora, aos vinte e oito de Novembro de doismil e três;

Quarto: João Filipe Jorge Alegre Correia,casado sob o regime de separação de bens comPatricia Giorgina Iles Correia, natural daAlcanema, de nacionalidade portuguesa, titulardo Passaporte n.º L747813, emitido peloGoverno Civil de Lisboa, aos nove de Junho dedois mil e onze.

As partes acima identificadas acordam emconstituir e registar uma sociedade sob a formade sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada denominada C.H.D. -Moçambique, Lda, com base nos preceitos legaisem vigor na República de Moçambique edevendo-se reger pelo presente estatuto:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Um) A sociedade adopta a denominação deC.H.D. – Moçambique, Limitada.

Dois) A sua duração é indeterminada,contando a partir da data de constituição.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaEduardo Mondlane, número quatrocentos ecinquenta e dois, em Maputo, Moçambique.

Dois) A administração poderá mudar a sedesocial para qualquer outro local, dentro da mesmacidade ou para circunscrições administrativaslimítrofes, e poderá abrir ou encerrar sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentação quer no estrangeiro quer noterritório nacional, devendo notificar os sóciospor escrito dessa mudança.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto obraspúblicas e construção civil.

Dois) A sociedade poderá, com vista àprossecução do seu objecto, mediantedeliberação da assembleia geral, associar-se comoutras empresas, quer participando no seu capital,quer em regime de participação não societária deinteresses, segundo quaisquer modalidadesadmitidas por lei.

Três) A sociedade poderá exercer actividadesem qualquer outro ramo de comércio ou indústria,que os sócios resolvam explorar e para os quaisobtenham as necessárias autorizações.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de dez milhões demeticais correspondente a soma de quatro quotasassim distribuídas:

a) Uma quota no valor de quatro milhõese quinhentos mil meticais, corres-

pondente a quarenta e cinco por centodo capital social, pertencente ao sócioCláudio Manuel Loureiro deNogueira;

b) Uma quota no valor de quinhentos milmeticais, correspondente a cinco porcento do capital social, pertencenteao sócio Moises DuvanhaneMahumane;

c) Uma quota no valor de dois milhões equinhentos mil meticaiscorrespondente a vinte e cinco porcento do capital social, pertencenteao sócio Ricardo Nuno RodriguesMiguel Judas;

d) Uma quota no valor de dois milhões equinhentos meticais, correspondentea vinte e cinco por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio JoãoFilipe Jorge Alegre Correia.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral, o capital da social poderá ser aumentado.

Dois) Os sócios tem direito de preferênciano que concerne o aumento do capital social, emproporção das sua participação social.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Um) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital, desde que a assembleiageral assim o decida, até ao limite correspondentea dez vezes o capital social.

Dois) Os sócios poderão fazer à sociedadesuprimentos, quer para titular empréstimos emdinheiro quer para titular o deferimento decréditos de sócios sobre a sociedade, nos termosque forem definidos pela assembleia geral quefixará os juros e as condições de reembolso.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios nãocarece do consentimento da sociedade ou dossócios, sendo livre.

Dois) A cessão de quotas a favor de terceirosdepende do consentimento da sociedade mediantedeliberação dos sócios.

Três) Os sócios gozam do direito depreferência na cessão de quotas a terceiros, naproporção das suas quotas e com o direito deacrescer entre si.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular;b) Morte ou dissolução e bem assim

insolvência ou falência do titular;c) Se a quota for arrestada, penhorada ou

por qualquer outra forma deixar deestar na livre disponibilidade do seutitular;

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8053 DE AGOSTO DE 2011

d) No caso de recusa de consentimento àcessão, ou de cessão a terceiros semobservância do estipulado no artigosexto do pacto social.

Dois) Caso a sociedade recuse oconsentimento à cessão, poderá amortizar ouadquirir para si a quota.

Três) A sociedade só pode amortizar quotasse, à data da deliberação e depois de satisfazer acontrapartida da amortização a sua situaçãolíquida não ficar inferior à soma do capital e dasreservas, salvo se simultaneamente deliberar aredução do capital social.

Quatro) O preço de amortização será oapurado com base no último balanço aprovadoacrescido da parte proporcional das reservas quenão se destinem a cobrir prejuízos, reduzido ouacrescido da parte proporcional de diminuiçãoou aumento do valor contabilístico do activolíquido posterior ao referido balanço. Sendo opreço apurado pago em prestações mensais econsecutivas, vencendo a primeira trinta dias apósa data da deliberação.

ARTIGO OITAVO

(Convocação e reunião da assembleiageral)

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente, uma vez por ano para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, e extraordinariamente sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral é convocada poradministrador ou por sócios representando pelomenos dez por cento do capital, mediante cartaregistada com aviso de recepção dirigido aossócios com a antecedência mínima de trinta dias.

Três) A assembleia geral poderá reunir evalidamente deliberar sem dependência de préviaconvocatória se todos os sócios estiverempresentes ou representados e delibere sobredeterminado assunto, salvo nos casos em que alei o proíbe.

Quatro) Os sócios individuais poderão fazer-se representar nas assembleias gerais por outrossócios, mediante simples carta; os sócios pessoascolectivas far-se-ão representar pelo representantenomeado por carta mandadeira.

ARTIGO NONO

(Competências)

Dependem de deliberação da assembleia geralos seguintes actos, além de outros que a leiindique:

a) Nomeação e exoneração dos adminis-tradores;

b) Amortização, aquisição e oneração dequotas;

c) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital, bem comode suprimentos;

d) Alteração do contrato de sociedade;e) Decisão sobre distribuição de lucros;f) Propositura de acções judiciais contra

administradores.

ARTIGO DÉCIMO

(Quórum, representação e deliberação)

Um) As deliberações da assembleias geralsão tomadas por maioria simples dos votos dossócios presentes ou representados.

Dois) São tomadas por maioria qualificadade setenta e cinco por cento do capital asdeliberações sobre a alteração ao contrato desociedade, fusão, transformação e dissolução desociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração da sociedade)

Um) A administração será exercida por umou mais administradores ou por um conselho deadministração, eleitos em assembleia geral.

Dois) Os administradores terão todos ospoderes necessários à administração dosnegócios da sociedade, podendo designadamenteabrir e movimentar contas bancárias, aceitar,sacar, endossar letras e livranças e outros efeitoscomerciais, contratar e despedir pessoal, bemcomo tomar de aluguer ou arrendamento de bensmóveis e imóveis.

Três) Os administradores poderão constituirprocuradores da sociedade para a prática de actosdeterminados ou categorias de actos.

Quatro) Para obrigar a sociedade nos seusactos e contratos é necessária a assinatura de umdos Administradores, ou pelo administradorúnico.

Cinco) É vedado à administração obrigar asociedade em fianças, abonações, letras,depósitos e outros actos e contratos estranhosao objecto social.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Exercício, contas e resultados)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) Os lucros líquidos apurados, deduzidos

da parte destinada a reserva legal e a outrasreservas que a assembleia geral deliberarconstituir serão distribuídos pelos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios emassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições pelo Código Comercial aprovadopelo Decreto-Lei número dois barra dois mil ecinco, de vinte e sete de Dezembro e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Disposições finais e transitórias)

Para o primeiro mandato, fica desde jádesignado como administradores da sociedade,os sócios Ricardo Nuno Rodrigues Miguel Judase João Filipe Jorge Alegre Correia

Maputo, vinte e seis de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

HULHA- Construçõese Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação , que nodia vinte e um de Julho de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deentidades Legais sob NUEL 100233630 umasociedade denominada HULHA- Construçõese Serviços, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeira: Nélia dos Anjos Botas, solteira,natural de Lichinga, residente na ruaNachingweia, número duzentos e sessenta e seis, décimo andar , no bairro da Polana cimento,na cidade de Maputo, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110100601872M, emitido emvinte de Outubro de dois mil e dez em Maputo.

Segundo: Simão Augusto Jamisse, solteiro,natural de Chokwé, residente no bairroMagoanine B, cidade de Maputo, portador doBilhete de Identificação n.º 110500701078M,emitido em vinte e três de Novembro de doismil we dez em Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

CAPåTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deHULHA-Contruções e Serviços, Limitada,doravante denominada sociedade, e éconstituída sob a forma de sociedadecommercial por quotas de responsabilidadelimitada e por tempo indeterminado, regendo-se pelos presentes estatutos e pela legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na ruaNachingweia, número quatrocentos e sessentae seis , no bairro da Polana cimento, na cidadede Maputo

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III SÉRIE — NÚMERO 31806

Dois) Mediante deliberação do conselho degerência, a sociedade poderá abrir sucursais,filiais ou qualquer outra forma de representaçãono país e no estrangeiro, bem como transfer asua sede social para qualquer outro local deterritório nacional, quando e onde acharconveniente.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto principal oexercício da actividade de construção civil eobras públicas, comercialização de material deconstrução,importação e exportação

Dois) A sociedade poderá ainda exercerquaisquer outras actividades complementares ousubsidiárias não previstas no número anterior,desde que as mesmas hajam sido devidamenteaprovadas por deliberação do conselho degerência e devidamente autorizadas pelasautoridades competentes.

Três) Mediante deliberação da assembleiageral a sociedade poderá desenvolver quaisqueroutras actividades que de alguma formaconcorram para o melhor preenchimento do seuobjecto social tal como especificado nosnúmeros um e dois acima, tais como celebrarcontratos de prestação de serviços, consórcios eainda participar em agrupamento de empresasou outras formas de associação.

CAPÍTULO II

Dos sócios e capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social da sociedadeintegralmente realizado em bens e em dinheiro,é de cento e cinquenta mil meticais, dividido emquotas iguais, assim distribuídas;

a) Uma quota no valor nominal de setentae cinco mil meticais, e correspon-dente a cinquenta por cento do capitalsocial, pertencente a Nélia dos AnjosBotas.

b) Outra quota no valor nominal de setentae cinco mil meticais, e correspon-dente a cinquenta por cento do capitalsocial, pertencente a Simão AugustoJamisse.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral o capital social poderá ser aumentado.

Três) Os sócios tem direito de preferência noque concerne o aumento do capital social emproporção da sua participação social.

ARTIGO QUINTO

(Prestação suplementares e suprimentos)

Não são exgíveis prestações suplementaresde capital podendo, porém, os sócios conceder,à sociedade os suprimentos de que necessite, osquais vencerão juros, nos termos e condições

fixados por deliberação da assembleia geralaprovada por maioria absoluta de votosrepresentativos do capital social.

ARTIGO SEXTO

Tansmissão e oneração de quotas

Um) A divisão e a cessão de quotas bemcomo a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre as mesmas, carecem deautorização prévia da sociedade, dada pordeliberação da respectiva assembleia geral.

Dois) A sociedade em primeiro lugar, e emsegundo os sócios na proporção das suas quotasgozam do direito de preferência, na aquisição dequotas.

Três) O sócio que pretenda alienar a sua quotacomunicará à sociedade por carta, com ummínimo de quinze dias de antecedência, na quallhe dará a conhecer o adquirente, projecto dealienação e as respectivas condições contratuais.

Quatro) Os demais sócios e a sociedade nãopoderão exercer o seu direito de preferência paraalém de quinze dias, e quarenta e cinco dias darecepção da notificação da intensão detransmissão, conforme previsto no número trêsdo presente artigo.

ARTIGO SÉTIMO

Amortização de quotas

Um) A amortização de quotas só pode terlugar nos casos de exclusão ou exoneração desócio.

Dois) A exclusaão de sócio requer a préviadeliberação da assembleia geral e só poderá terlugar nos seguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular;b) Se a quota for arrestada, arrolada ou

penhorada;c) Em caso de falência ou insolvência do

sócio;d) Dissolução de sócio pessoa colectiva.

Três) O preço de amortização será pago emtrês prestações iguais que se vencem,respectivamente, seis meses, um ano e dezoitomeses após a sua fixação definitiva por umauditor independente.

Quatro) A assembleia geral deve deliberarsobre os critérios específicos de avaliação dequotas sujeitas a amortização, devendo, comoregra, ser o maior de entre o valor contabilísticoe o valor de mercado da quota, actualizados,numa base anual, em relatório por professionallicenciado e aprovado pelo conselho de gerência.

ARTIGO OITAVO

Aquisição de quotas próprias

A sociedade poderá mediante deliberação daassembleia geral adquirir quotas próprias a títulooneroso e por mera deliberação do conselho degerência, a título gratuíto.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais, administraçãoe representação da sociedade

ARTIGO NONO

Convocatória e reuniões da assembleiageral

Um) A assembleia geral ordinária reunir-se -á uma vez por ano, dentro dos três meses apósao fecho de cada ano fiscal para;

a) Deliberar sobre o balanço e o relatóriodo conselho de gerência referente aoexercício;

b) Deliberar sobre a aplicação dosresultados;

c) Eleição dos membros dos ôrgãossociais.

Dois) A assembleia geral pode ser convocadapor qualquer administrador, por meio de cartaexpedida com uma antecedência mínima dequinze dias, salvo se a lei exigir outrasformalidades ou estabelecer prazo maior paradeterminada deliberação

Três) A assembleia geral da sociedade poderáreunir extraordinariamente sempre que fornecessário, por iniciativa do conselho de gerênciaou de qualquer sócio detendo pelo menos vintepor cento do capital social, observadas asformalidades previstas no número dois acima.

Quatro) O aviso convocatório deverá nomínimo conter a firma, sede e número de registoda sociedade local, dia e hora da reunião, espéciede reunião, ordem de trabalhos, e a indicaçãodos documentos a serem analisados e que sedevem encontrar na sede para apreciação casoexistam.

Cinco) A assembleia geral reunir-se à , emprincípio, na sede social, mas poderá reunir-seem qualquer outro local do território nacionaldesde que o conselho de gerência assim o decidaou no estrangeiro com o acordo de todos ossócios.

Seis) A assembleia geral poderá reunir-se semobservância de quaiquer formalidades préviasdesde que todos os sócios estejam presentes ourepresentados e todos manifestem a vontade deconsiderer a reunião devidamente constituída.

Sete) Os sócios poderão deliberar sem recursoa assembleia geral desde que todos os sóciosestejam presentes ou representados, e manifestempor escrito a sua decisão com respeito a decisãoproposta.

ARTIGO DÉCIMO

Representação em assembleia geral

Os sócios podem fazer se representar naassembleia geral por outro sócio, pelo cônjuge,por mandatário, que pode ser um procurador,outro sócio ou director, mediante procuraçãoemitida por um periodo de seis meses.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

votação

Um) A assembleia geral considera-seregularmente constituída para deliberação

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8073 DE AGOSTO DE 2011

quando, em primeira convocação,estejampresentes ou devidamente representados ossócios que detenham, pelo menos, participaçõescorrespondentes a um terço do capital social e,em segunda convocação, independentemente donúmero de sócios presentes e do capital querepresentam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votos dossócios presentes ou representados excepto noscasos em que a lei ou os estatutos exijam maioriaqualificada.

Três) As seguintes deliberações serãotomadas por maioria qualificada de três quartosdos votos correspondentes ao capital social:

a) Aumento ou redução do capital social,b) Cessão de quotas;c) Transformação, fusão, ou dissolução

da sociedade;d) Quaisquer alterações aos estatutos da

sociedade;e) Nomeação e destituição de adminis-

tradores.

Quarto) Para que a assembleia possadeliberar, em primeira convocatória, sobrematérias que exijam maioria qualificada ao abrigoda lei ou dos presentes estatutos, devem estarpresentes ou representados sócios que detenhampelo menos, um terço do capital social dasociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Administração e gestão da sociedade

Um) A sociedade é gerida e administrada porum conselho de gerência composto por NéliaDos Anjos Botas, eleita pela assembleia geral

Dois) O conselho de gerência terá os poderesgerais, atribuídos por lei para a administraçãodos negócios da sociedade, representando-a emjuízo e fora dele, activa e passivamente, podendodelegar parte desses poderes a directoresexecutivos ou gestores profissionais nos termosa serem deliberados pelo próprio conselho degerência

Três) Os membros do conselho de gerênciaestão dispensados de caução.

Quatro) A sociedade vincula-se pelaassinatura conjunta do sócias Nélia dos AnjosBotas e Simão Augusto Jamisse.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Convocação das reuniões do conselhode gerência

Um) O conselho de gerência deverá reunir-se, no mínimo, duas vezes por ano, podendorealizar reuniões adicionais informalmente ousempre que convocado por qualqueradministrador em qualquer altura.

Dois) A menos que seja expressamentedispensado por todos os administradores deconvocatória das reuniões do conselho degerência, deverá ser esntregue em mão ouenviada por fax a todos os administradores,

com uma antecedência mínima de quinze dias decalendário, devendo ser acompanhada pelaagenda dos assuntos a serem discutidos nareunião, bem como todos os documentosnecessarios a serem circulados ou apresentadosdurante a reunião.Nenhum assunto poderá serdiscutido pelo conselho de gerência a menos quetenha sido incluído na referida agenda detrabalhos ou quando todos os administradoresassim o acordem.

Três) Não obstante o previsto no número doisanterior, o conselho de gerência poderá dirigiros seus assuntos e realizar as suas reuniõesatravés de meios electrónicos ou telefónicos quepermitam a todos os participantes ouvir eresponder simultaneamente, desde que asrespectivas deliberações constem de acta lavradano livro de actas e assinados por todosadministradores, ou em documento avulsodevendo as assinaturas ser reconhecidasnotarialmente.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Quórum

Um) O quórum para as reuniões do conselhode gerência considera-se constituído se nelasestiverem presentse ou representados, pelomenos, dois administradores.

Dois) Qualquer membro do conselho degerência temporariamente impedido de participarnas reuniões do conselho de gerência poderáfazer-se representar por qualquer outro membropor meio de carta ou fax endereçado ao presidentedo conselho de gerência.

Três) O mesmo membro do conselho degerência poderá representar mais do que umadministrador.

CAPÍTULO IV

Das contas e distribuiçãode resultados

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Contas da sociedade

Um) O exercício social coincide com o anocivil e o balanço fechar-se-á com referência atrinta e um de Dezembro de cada ano.

Dois) As demonstrações financeiras dasociedade deverão ser elaboradas e submetidasà apreciação da Assembleia Geral Ordinária atéao final do mês de Março do ano seguinte a quese referem os documentos.

Três) Em cada Assembleia Geral Ordinária,o conselho de gerência submeterá à aprovaçãodos sócios o relatório anual de actividades e asdemonstrações de resultados, fluxo de caixa erespectivas notas do ano transacto e ainda aproposta de aplicação de resultados.

Quatro) Os documentos referidos no númerotrês anterior serão enviados pelo conselho degerência a todos os sócios, até quinze dias antesda data de realização da reunião da assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Distribuição de lucros

Conforme deliberação da assembleia geralsob proposta do conselho de gerência, dos lucrosapurados em cada exercício serão deduzidos osseguintes montantes pela seguinte ordem deprioridades:

a) Cinco por cento para constituição dofundo de reserva legal, até aomomento em que esse fundocontenha o montante equivalente avinte por cento do capital social ousempre que seja necessárioestabelecer tal fundo.

b) Amortização das suas obrigaçõesperante os sócios, correspondentesa suprimentos e outras contribuiçõespara a sociedade, que tenham sidoentre os mesmos acordados esujeitas a deliberação da assembleiageral;

c) Outras prioridades aprovadas emassembleia geral;

d) Dividendos aos sócios na proporçãodas suas quotas.

CAPÍTULO V

Da dissolução e liquidaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Dissolução e liquidação

Um) A sociedade dissolve-se nos termosfixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á sua liquidação gozando osliquidatários nomeados pela assembleia geral,dos mais poderes para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Omissões)

Qualquer material que não tenha sido tratadanestes estatutos reger-se-á pelo disposto noCódigo Comercial e outra legislação em vigorem Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Julho de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível..

Marracuene Peninsula, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação que porescritura pública de três de Junho de dois mil eonze, lavrada de folhas dez a folhas treze, dolivro de notas para escrituras diversas númerotrezentos e catorze traço A do Quarto CartórioNotarial de Maputo, perante, Carla Roda deBenjamim Guilaze, licenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado, N1 e notária

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III SÉRIE — NÚMERO 31808

em exercício neste cartório, procedeu se nasociedade em epígrafe, divisão cessão de quotas,entrada de novos sócios e alteração parcial dopacto social na sociedade, em que à sóciaMozambique Investment & Development, dividea sua quota em três novas quotas sendo uma novalor nominal de sete mil meticaiscorrespondente a trinta e cinco por cento docapital social que cede a favor do senhor DawidHendrik Jakobus de Beer, outra no valor nominalde sete mil meticais, correspondente a trinta ecinco por cento do capital social a favor do senhorBradley David Borkett e sendo a última no valornominal de dois mil meticais, correspondente adez por cento do capital social a favor do senhorCollin Bruwer e por sua vez o sócio TyroneWillemse, divide a sua quota em duas novasquotas iguais sendo uma no valor nominal demil meticais, correspondente a cinco por centodo capital social a favor do senhor Collin Bruwere outra no valor nominal de mil meticais,correspondente a cinco por cento do capital sociala favor do senhor Gregory Adriaan Bruwer, queentram para a sociedade como novos sócios

Que em consequência das divisão, cessõesde quotas e entrada de novos sócios, é alteradoo artigo quinto dos estatutos, que passa a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado de vinte mil meticais, correspondenteà soma de quatro quotas desiguais assimdistribuidas:

a) Uma quota no valor nominal de setemil meticais, correspondente a trintae cinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Dawid HendrikJakobus De Beer;

b) Uma quota no valor nominal de setemil meticais, correspondente a trintae cinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Bradley DavidBorkett;

c) Uma quota no valor nominal de trêsmil meticais, correspondente aquinze por cento do capital social,pertencente ao sócio Collin Bruwer;

d) Uma quota no valor nominal de trêsmil meticais, correspondente aquinze por cento do capital social,pertencente ao sócio GregoryAdriaan Bruwer.

Que em tudo mais não alterado pela presenteacta continuam em vigor as disposições do pactosocial anterior.

Está conforme.

Maputo, dezanove de Julho de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

Moza Banco, SA

Certifico, para efeitos de publicação, quepor deliberação da sociedade Moza Banco, SA.,matriculada na Conservatória do Registo dasEntidades Legais de Maputo sob NUEL100042584, os accionista deliberaram o aumentodo capital social e consequentemente a alteraçãodo número um do artigo quarto, relativo ao capitalsocial que passa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmentesubscrito em dinheiro, bens, direitos eoutros valores, é de oitocentos e vinte ecinco milhões de meticais, dividido emtrinta e três mil acções, com o valor nominalde vinte e cinco mil meticais cada uma.

Maputo, doze de Julho de dois mil e onze.—O Técnico, Ilegível.

FIV, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de doze de Novembro de dois mile dez, lavrada a folhas quatro a cinco do livrode notas para escrituras diversas númerosetecentos e setenta e quatro traço B, do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, perante mimArnaldo Jamal de Magalhães, licenciado emDireito, técnico superior dos registos enotariados N1 e notário do referido cartório, foiconstituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade, Limitada, que passará a reger-se pelas disposições constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

FIV, Limitada, adiante designada porsociedade, é uma sociedade comercial porquotas, de responsabilidade limitada, criada portempo indeterminado e que se rege pelospresentes estatutos e pelos preceitos legaisaplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo,podendo abrir sucursais, delegações, agênciasou qualquer outra forma de representação socialonde e quando o conselho de gerência o julgarconveniente.

Dois) Mediante simples deliberação, pode oconselho de gerência transferir a sede paraqualquer outro local do território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal oexercício das seguintes actividades. Consultoria,serviços, importação e exportação de produtosalimentares.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias da actividade principal,desde que devidamente autorizado pelaassembleia geral e desde que obtenha asnecessárias autorizações legais.

ARTIGO QUARTO

(Participação em empreendimentos)

Mediante deliberação do respectivo Conselhode Gerência, poderá a sociedade participar,directa ou indirectamente, em projecto dedesenvolvimento que de alguma formaconcorram para o preenchimento do seu objectosocial, bem como, com o mesmo objectivo,aceitar concessões, adquirir e gerir participaçõesno capital de quaisquer sociedades,independentemente do respectivo objecto social,ou ainda participar em empresas, associaçõesempresariais, agrupamentos de empresas ououtras formas de associação.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado, é de vinte e um mil meticais, oequivalente à soma de duas quotas de igual valorde dez mil e quinhentos meticais, o equivalente acinquenta por cento do capital social cada,pertencente aos sócios Paulo Alexandre Silvados Santos, e Ana Paula Claudio Ferreira,respectivamente.

Dois) O capital social pode ser aumentadouma ou várias vezes, desde que estejadevidamente deliberado em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementarese suprimentos)

Não serão exigíveis prestações suplementaresde capital podendo, porém, os sócios conceder àsociedade os suprimentos de que necessite, nostermos e condições fixados por deliberação doconselho de gerência.

ARTIGO SÉTIMO

(Divisão e oneração e alienaçãode quotas)

Um) A divisão e cessão de quotas, bem comoa constituição de quaisquer ónus ou encargossobre as mesmas, carecem de autorização préviada sociedade, dada por deliberação da respectivaassembleia geral;

Dois) O sócio que pretenda alienar a suaquota informará a sociedade, com um mínimode quinze dias de antecedência, por carta, dandoa conhecer o projecto de venda e as respectivascondições contratuais;

Três) Gozam do direito de preferência naaquisição da quota cedida, a sociedade e osrestantes sócios proporcionalmente à suaparticipação no capital social, por esta ordem.

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8093 DE AGOSTO DE 2011

Quatro) Quando algum dos sócios quiserceder parte ou a totalidade da sua quota ou osdireitos a ela inerentes a um terceiro adquirente,o outro sócio terá também o direito de ceder emtermos proporcionais à sua participação no capitalsocial a parte ou totalidade da quota ou direitosa ela inerentes, conforme o caso, nos mesmostermos e condições e ao mesmo terceiroadquirente, não sendo a cedência obrigatória.

ARTIGO OITAVO

(Nulidade da divisão, cessão ou oneraçãode quotas)

É nula qualquer divisão, cessão, alienação ouoneração de quotas que não observe opreceituado no artigo anterior.

ARTIGO NONO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade pode amortizar quotas, pelovalor nominal, no prazo de sessenta dias a contarda data dos seguintes factos e nos seguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular;b) Se a quota for arrestada, arrolada, ou

penhorada;c) Em caso de falência do sócio.

ARTIGO DÉCIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente na sede social, uma vez cada ano, paraapreciação do balanço anual das contas doexercício e extraordinariamente, sempre que fornecessário para deliberar sobre quaisquer outrosassuntos para que tenha sido convocada.

Dois) A assembleia geral será convocada pelopresidente de conselho de gerência, por outrosdois membros do conselho de gerência ou peloconselho de gerência a pedido do sócio detentorde participação equivalente a pelo menos vintepor cento do capital social, por comunicaçãoescrita dirigida e remetida a todos os sócios dasociedade com a antecedência mínima de vintedias, dando-se a conhecer a ordem de trabalhose a informação necessária à tomada dedeliberação, quando seja esse o caso.

Três) Serão dispensadas as formalidades daconvocação da reunião da assembleia geralquando todos os sócios concordem, por escrito,em dar como validamente constituída a reunião,bem como também concordem, por esta formaem que se delibere, considerando válidas, nessascondições, as deliberações tomadas, ainda quefora da sede social em qualquer ocasião equalquer que seja o seu objecto.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Representação em assembleia geral)

Os sócios podem fazer-se representar naassembleia geral por outros sócios, mediantepoderes para esse efeito conferidos porprocuração, carta ou telecópia.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Administração e gerência)

Um) A gerência da sociedade e a suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas por ambos ossócios, com dispensa de caução. Em caso alguma sociedade poderá ser obrigada em actos econtratos que não digam respeito as operaçõessociais, designadamente, em letras de favor,fianças ou abonações

Dois) A assembleia geral poderá nomear edestituir administradores que terão todos ospoderes necessários à representação dasociedade, em juízo e fora dele, bem como todosos poderes necessários à administração dosnegócios da sociedade,

Três) Os administradores poderão constituirprocuradores da sociedade para a prática de actosdeterminados ou categorias de actos e delegarentre si os respectivos poderes paradeterminados negócios ou espécie de negócios.

Quatro) Para obrigar a sociedade nos seusactos e contratos é necessária a assinatura dosócio maioritário.

Cinco) É vedado aos administradores obrigara sociedade em fianças, abonações, letras de favore outros actos e contratos estranhos ao objectosocial.

Seis) É nulo todo e qualquer acto praticadopelos gerentes, contrário ao objecto social daempresa, como fiança, garantias a favor deterceiros estranhos a sociedade.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil;Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham em data acordar em assembleia geral, ecarecem de aprovação da assembleia geral, arealizar-se até noventa dias após o fecho do anofiscal;

Três) O conselho de gerência apresentará àaprovação da assembleia geral o relatório degestão, balanço de contas e demonstração deresultados do exercício bem como a propostaquanto à repartição de lucros e perdas.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Resultados e sua aplicação)

Um) Dos lucros em cada exercício deduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagem legalestabelecida para a constituição do fundo dereserva legal, enquanto se não encontrar realizadanos termos da lei, ou sempre que necessárioreintegrá-la;

Dois) A parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovados em assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A sociedade dissolve-se nos termosfixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á à sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito;

Três) Dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos eles serão seus liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Disposições finais)

Os vasos omissos serão regulados pelasdisposições da Lei de onze de Abril de milnovecentos e um e demais legislação aplicávelna República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile onze.— A Ajudante, Marta Zefanias Mabila.

Dice XL Produções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e cinco de Julho de dois mil eonze, exarada de folhas trinta e três a folhas trintae quatro, do livro de notas para escriturasdiversas número seis traço E do Terceiro CartórioNotarial de Maputo, perante Fátima Juma AcháBaronet, licenciada em Direito, técnica superiordos registos e notariado N1 e notária em exercíciono referido cartório, foi constituída entre IsabelRungo de Paulo Soares e Tiago Rungo de PauloSoares, uma sociedade por quotas deresponsabilidade Limitada, que se regerá pelostermos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação de DiceXI Produções, Limitada, é uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada e rege-sepelos presentes estatutos e pela legislação emvigor na República de Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e representações)

A sociedade é de âmbito nacional, tem a suasede no Bairro Triunfo, Rua das Palmeirasnúmero sessenta e cinco, nesta cidade de Maputo,podendo abrir delegações noutros locais do paíse fora dele, desde que seja devidamenteautorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da sua constituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principal:

a) Produção de eventos, nomeadamente:turísticos, culturais e espectáculos;

b) Publicidade radiofónica e televisiva.

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III SÉRIE — NÚMERO 31810

Dois) A sociedade pode exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias da actividade principal, desde queseja devidamente autorizada.

Três) A sociedade poderá associar-se comterceiros, adquirindo quotas, acções ou partessociais ou constituindo empresas mediantedeliberação dos sócios e cumpridas asformalidades legais.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de dez mil meticais,correspondente a soma de duas quotas iguais,assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social,pertencente à sócia, Isabel Rungo dePaulo Soares;

b) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social,pertencente ao sócio, Tiago Rungode Paulo Soares.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, por deliberação e nascondições em que a assembleia geral odetermina.

ARTIGO SEXTO

(Cessão, divisão e amortizaçãode quotas)

Um) A cessão de quotas entre sócios é livre.Dois) a cessão de quotas a efectuar por

qualquer dos sócios a terceiros, depende doconsentimento prévio e por escrito, dos outrossócios.

Três) o sócio que pretende alienar a sua quotaa estranhos, prevenirá á sociedade com umaantecedência de noventa dias por carta registada,declarando o nome do sócio adquirente e ascondições da cessão.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral dos sócios reunirá,em sessão ordinária, uma vez por ano paraapresentação, aprovação ou modificação debalanço e contas de exercício respeitante ao anoanterior e deliberar sobre qualquer outro assuntopara que tenha sido convocada e, em sessãoextraordinária sempre que necessário.

Dois) A assembleia geral será convocada pormeio de carta registada ou outra forma a deliberar,dirigidos a cada sócio com antecedência mínimade quinze dias.

Quatro) Os sócios far-se-ão representar nassessões da assembleia geral por quem legalmenteou represente ou pelas pessoas que para o efeitodesignarem por simples carta para esse fim asociedade.

Cinco) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria absoluta de votos econstituem norma para a sociedade desde quenão sejam anuláveis nos termo da lei.

Seis) As deliberações da assembleia geral emmatéria de alteração dos presentes estatutosrequererão uma maioria absoluta.

Sete) A assembleia geral poderá anular porvotação maioritária qualquer decisão da gerência,quando esta decisão contrarie ou deturpe osobjectivos da sociedade.

ARTIGO OITAVO

(Administração e representação)

Um) A administração e gerência da sociedade,fica a cargo da sócia Isabel Rungo de PauloSoares, desde já designada como administradora.

Dois) Os sócios poderão constituirprocuradores da sociedade.

Três) A gestão e a representação da sociedadeserão levadas ao cabo de acordo com direcções/instruções escritas emanadas dos sócios, com aforma e conteúdo decididos pela assembleia geralde tempos a tempos.

Quatro) A sociedade obriga-se pelaassinatura da administradora.

Cinco) Para actos de mero expediente basta aassinatura de um ou mais sócios, ou de umempregado da sociedade devidamente autorizadopara o efeito.

ARTIGO NONO

(Lucros e perdas)

Dos prejuízos ou lucros líquidos em cadaexercício deduzir-se-á, em primeiro lugar, apercentagem indicada para constituir a reservalegal se não estiver constituída nos termos da leiou sempre que se releve reintegrá-la.

ARTIGO DÉCIMO

(Casos omissos)

Em tudo o que for omisso no presente contratode sociedade, regularão os dispositivos legaispertinentes em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e seis de Julho de dois mile onze. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Avimoamba – Criaçãoe Comércio de Produtos

Alimentares, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e dois de Julho de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100234114 umasociedade denominada Avimoamba – Criação eComércio de Produtos Alimentares, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Adão Gomes e Silva, solteiro, natural deGondomar, Portugal, residente em Maputo,Bairro Fomento, cidade da Matola, portadordo Passaporte n.º L160882, emitido no diavinte e dois de Dezembro, de dois mil e nove,em G. Civil de Porto;

Floriana Siquice Gove, solteira, maior, naturalde cidade de Maputo, residente em Maputo,Bairro Matola H, cidade da Matola, portadordo Bilhete de Identidade n.º 100298331T,emitido no dia três de Outubro, de dois mil eseis, em Maputo.Pelo presente contrato de sociedade outorgam

e constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação e sede

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deAvimoamba – Criação e Comércio de ProdutosAlimentares, Limitada e tem a sua sede naAvenida Samora Machel, número mil duzentose sessenta e um, cidade da Matola.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) A criação de aves, caprinos e suínos,abate dos mesmos;

b) Comercialização de produtosalimentares;

c) Importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedades a constituirou já constituídas, ainda que tenha objecto socialdiferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

CAPÍTULO II

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de dez mil meticais,dividido pelos sócios Adão Gomes e Silva, como valor de cinco mil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital e Floriana SiquiceGove, com o valor de cinco mil meticais,correspondente a cinquent por cento do capital.

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8113 DE AGOSTO DE 2011

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessão ou alienação total ou parcial dequotas deverá ser do consentimento dos sóciosgozando estes de direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação aquém e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes á sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passam desde já a cargo dos doissócios.

Dois) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de dois gerentes ou procuradoresespecialmente constituídos pela gerência, nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Três) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatários assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinados por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito á sociedade.

CAPÍTULO VI

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação comercial vigente e aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, vinte e dois de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Sá Machado Moçambique, S.A.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezoito de Novembro de dois mil edez, lavrada a folhas sessenta e oito a setenta eduas do livro de notas para escrituras diversasnúmero setecentos e setenta e quatro traço B doPrimeiro Cartório Notarial de Maputo, perantemim Lubélia Ester Muiuane, licenciada emDireito, técnica superior dos registos enotariados N1 e notária do referido cartório, foiconstituída uma sociedade anónima, que passaráa reger-se pelas disposições constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

Um) A sociedade adopta a denominação deSá Machado Moçambique, S.A.

Dois) A sua duração é indeterminada,contando-se o seu início a partir da data dacelebração da escritura.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo.Dois) Por deliberação do conselho de

administração, poderão ser abertas sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentação quer no estrangeiro quer noterritório nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto socialprincipal:

a) O exercício de actividades deconstrução civil e obras públicas;

b) A promoção e gestão deempreendimentos imobiliários,comerciais e industriais, a elaboraçãode estudos e projectos para este fim;

c) Compra e venda de imóveis;d) Indústria de artefactos de cimento,

produção de betão pronto, serraçãode madeiras, carpintaria, serralharia;

e) O fabrico, importação, exportação ecomercialização de materiais deconstrução;

f) A realização de actividades de pesquisanos sectores de mineração,

g) Gestão e participação social noutrassociedades por deliberação doconselho de administração.

h) A realização de todas as actividadesafins que possam concorrer para oobjecto previsto na alínea a) dopresente artigo.

Dois) A sociedade, por acto do conselho deadministração, poderá participar e adquirirparticipações no capital social de outrassociedades, ainda que estas tenham um objectosocial diferente do da sociedade, bem como podeassociar-se, seja qual for a forma de associação,com outras empresas ou sociedades, paradesenvolvimento de projectos.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cento e setenta esete mil e trezentos meticais, contravalor de cincomil dólares, representado por mil e setecentas esetenta e três acções nominativas, cada acção novalor nominal de cem meticais, pertencendonovecentas e setenta e cinco vírgula quinzeacções, correspondendo a cinquenta e cinco porcento do capital social, ao sócio SMFDG –Invest, Limitada, quinhentas e trinta e uma vírgulanove acções, correspondendo a trinta por centodo capital social, pertencente ao sócio Tsemba,Limitada e duzentas e sessenta e cinco vírgulanoventa e cinco acções, correspondendo a quinzepor cento do capital social, pertencente ao sócioSuaves Planos, Limitada.

Dois) A alteração, por aumento ou redução,do capital social poderá ser efectuada pordeliberação da assembleia geral, de pelo menosoitenta por cento do valor do capital, a pedido doconselho de administração, em cumprimento dosrequisitos fixados na lei, tendo os accionistasdireito de preferência na subscrição das novasacções na proporção das que possuírem.

Três) O direito de preferência referido nonúmero anterior será exercido nos termos queficarem definidos pela assembleia geral queaprovar a alteração de capital social.

ARTIGO QUINTO

(Acções)

Um) As acções serão nominativas ou aoportador.

Dois) Naquele último caso e desde que, nostermos da lei, estejam integralmente liberadas,são reciprocamente convertíveis, ficando semprea cargo do accionista interessado as despesas deconversão.

Três) As acções serão representadas portítulos de uma, cinco, dez, vinte, cinquenta ou

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III SÉRIE — NÚMERO 31812

cem acções, podendo, no entanto, o conselho deadministração, quando julgar conveniente e lhefor solicitado, emitir títulos provisórios oudefinitivos, representativos de qualquer outronúmero de acções.

Quatro) Os títulos representativos das acções,definitivas ou provisórias, conterão asassinaturas do presidente do conselho fiscal ede dois administradores.

Cinco) Os accionistas terão direito depreferência em caso de alienação de acções, peloque os alienantes deverão comunicar tal facto,por escrito, ao conselho de administração, quenotificará os demais accionistas.

Seis) A cada acção corresponde um voto.

ARTIGO SEXTO

(Amortização de acções)

Um) A sociedade pode amortizar acções nosseguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular;b) Morte do seu titular singular, se os seus

sucessores pretenderem alienar asacções a terceiros;

c) Divórcio, separação judicial de pessoase/ou bens, do titular das acções, sepessoa singular;

d) Insolvência do titular;e) Extinção, dissolução e falência do titular

pessoa colectiva;f) Se as acções forem arrestadas, arroladas,

penhoradas ou por qualquer formadeixar de estar na livredisponibilidade do seu titular;

g) Nos casos em que o respectivo titularpratique acto, de natureza civel oucriminal, que prejudique ou sejasusceptivel de prejudicar o bomnome da sociedade ou dos seusaccionistas.

Dois) O preço de amortização nos casosprevistos nas alíneas d) a g) do número um dopresente será o correspondente ao respectivovalor nominal; no remanescente caso do númeroum do presente, o valor será o apurado com baseno último balanço aprovado, acrescido da parteproporcional das reservas que não se destinem acobrir prejuizos, reduzido ou acrescido da parteproporcional de diminuição ou aumento do valorcontabilístico do activo líquido posterior aoreferido balanço, sendo o preço apurado pagoem quatro prestações mensais, iguais econsecutivas, vencendo-se a primeira trinta diasapós a data da deliberação.

ARTIGO SÉTIMO

(Composição)

A sociedade integra os seguintes órgãossociais:

a) Assembleia geral;b) Conselho de administração;c) Conselho fiscal.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

A assembleia geral, representa auniversalidade dos accionistas e é formada pelosaccionistas com direito de voto ou pelos seuslegais representantes, sendo as suas deliberações,quando regularmente adoptadas, nos termos dalei ou destes estatutos, obrigatórias para todos,mesmo para os ausentes ou discordantes.

ARTIGO NONO

(Quórum, representação e deliberações)

Um) Por cada cem meticais do capital socialcorresponde um voto.

Dois) As deliberações das assembleias geraissão tomadas por maioria simples cinquenta e umpor cento dos votos presentes ou representados.

Três) São tomadas pelo menos por oitentapor cento do valor do capital, as deliberaçõessobre alteração ao contrato de sociedade, fusão,transformação e dissolução da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Mesa da assembleia geral)

Um) A mesa da assembleia geral, a quemcabe orientar os trabalhos das assembleias gerais,é composta por:

a) Presidente;b) Secretário.

Dois) Os membros da mesa da assembleiageral são eleitos pelos accionistas por quadrénio,podendo ser reeleitos pelo mesmo período.

Três) Elege-se desde já, presidente daassembleia geral o sócio António AugustoFernandes de Sá Machado, ficando o secretáriopara ser eleito na primeira reunião a realizar daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Competência)

A assembleia geral tem as competênciasdecorrentes da lei e designadamente:

a) Eleição e exoneração do conselho deadministração e conselho fiscal;

b) Analisar e deliberar sobre relatórios econtas anuais de conselho deadministração, bem como o relatóriodo conselho fiscal;

c) Analisar e deliberar sobre o plano deactividades do exercício seguinte;

d) Eleger os membros dos órgãos sociais,bem como fixar as respectivasremunerações;

e) Aprovar o programa de acção doconselho de administração e dorespectivo orçamento, relativos acada exercício social;

f) Deliberar sobre qualquer assunto parao qual tenha sido convocada;

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Administração da sociedade)

Um) A administração da sociedade é exercidapor um conselho de administração composto portrês membros, eleitos por quadrénio pelaassembleia geral, por um ou mais mandatos.

Dois) O presidente do conselho deadministração é designado dentre os membrosde conselho de administração, pela assembleiageral.

Três) As deliberações do conselho deadministração são tomadas por maioria, tendo opresidente voto de qualidade.

Quatro) No caso de impedimento ou renúnciaao mandato do presidente ou de um dosadministradores, o conselho fiscal designará umadministrador substituto que exercerá as suasfunções até que cesse o impedimento, no casode ser transitório, ou até a próxima reuniãoordinária da assembleia geral no caso de serdefinitivo.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Competência

Um) Ao conselho de administração compete,nomeadamente:

a) Gerir os negócios sociais e praticartodos os actos relativos à realizaçãodo objecto social que não caiba nacompetência atribuída a outros órgãosociais;

b) Representar a sociedade em juízo e foradele, activa e passivamente, podendodesistir, transigir e confessar emquaisquer direitos;

c) Adquirir quaisquer bens ou valoresmobiliários ou imobiliários;

d) Aquisição, alienação e oneração deimóveis

e) Abertura ou encerramento deestabelecimentos;

f) Projectos de fusão, cisão etransformação da sociedade;

g) Mudança da sede;h) Celebrar e outorgar todos os contratos

relativos à realização do objectosocial,

i) Abrir e movimentar contas bancárias;j) Aceitar, sacar, endossar letras e livranças

e outros efeitos comerciais;k) Prestação de cauções e garantias,

pessoais ou reais, pela sociedade;l) Contratar empréstimos bancários ou

outros;m) Tomar de aluguer ou arrendamento

bens móveis e imóveis;n) Despedir pessoal;o) Cumprir com as demais competências

que lhe sejam conferidas pela lei epela assembleia geral.

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8133 DE AGOSTO DE 2011

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Vinculação da sociedade)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pelas assinaturas conjuntas dopresidente e do vice-presidente;

b) Pelas assinaturas conjuntas do vice-presidente e do administrador;

c) Pela assinatura de um só administradorem quem tenham sido delegados,pelo conselho de administração,poderes para o efeito;

d) Pela assinatura dos mandatáriosconstituídos nos termos doscorrespondentes mandatosemanados pelo conselho deadministração.

Dois) Em actos de mero expediente, bastaráa assinatura de um administrador, ou de quem oconselho de administração tiver delegado talcompetência.

Três) O conselho de administração poderánomear procuradores nos termos da leidefinindo-lhes sempre o âmbito e a duração domandato.

Quatro) É proibido aos administradores emandatários obrigar a sociedade em actos oucontratos estranhos ao objecto social, sob penade tais actos ou contratos serem susceptíveis deprocedimento criminal e da responsabilidadepessoal do infractor por quaisquer danos ouprejuízos de qualquer ordem a que derem causa,tanto a sociedade como a terceiros.

Cinco) Ficam desde já, nomeados paraadministradores:

a) Presidente, Sérgio António Fernandesde Sá Machado;

b) Vice-presidente, Carlos António daConceição Simbine;

c) Administrador, Francisco Jorge VeigaGonçalves.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Conselho fiscal/fiscal único)

O conselho fiscal deverá ser composto portrês membros, ou por um fiscal único, ficandopara a primeira assembleia geral essa decisão.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Competência)

O conselho fiscal ou fiscal único terá ascompetências estabelecidas por lei.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Exercício social)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O exercício social terá a duração de um

ano, terminando em trinta de Dezembro de cadaano.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Balanço e demonstrações dosresultados anuais)

No final de cada exercício social, o conselhode administração fará elaborar, com base naescrituração contabilística da sociedade, obalanço patrimonial, a demonstração de resultadodo exercício, a demonstração de lucros ouprejuízos acumulados e a demonstração dasorigens e aplicação de recursos.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Reserva legal)

Os lucros líquidos apurados em cadaexercício, deduzidos da parte destinada a reservalegal e a outras reservas que a assembleia geraldeliberar constituir, serão distribuidos pelossócios na proporção das suas quotas.

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos termosestabelecidos pela lei.

Dois) A liquidação da sociedade resultanteda dissolução social será feita por uma comissãoliquidatária constituída por três membros eleitos,nos termos legais, de entre os accionistas, pelaassembleia geral.

Três) Dissolvida a sociedade por acordo dossócios e nos demais casos legais, todos eles serãoliquidatários e, a liquidação e partilha, procederãocomo então acordarem. Na falta de acordos e sealgum deles o pretender, será o activo sociallicitado em globo, com a obrigação do passivo eadjudicado ao sócio que melhor oferecer emigualdade de condições.

Quatro) A sociedade não se dissolverá pormorte ou interdição de qualquer dos sócios,continuando com o sobrevivo e com os herdeirosou representantes do sócio falecido ou interdito,devendo este nomear um que a todos represente,enquanto a respectiva quota estiver indivisa.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Litígios)

Para a composição de litígios emergentes entreaccionistas e entre estes e a sociedade, nainterpretação e aplicação dos presentes estatutos,fica estipulado o foro de Comarca de Maputo,com expressa renúncia de qualquer outro.

Está conforme.

Maputo, dezanove de Julho de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

Ciao Ristorante Italiano,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de nove de Fevereiro de dois mil eonze da sociedade Ciao Ristorante Italiano,Limitada, constituída no dia vinte e dois de

Setembro de dois mil e onze, no TerceiroCartório Notarial de Maputo, por escriturapública escrita nas folhas quarenta e nove ecinquenta e cinco do livro número setecentos esessenta e seis traço D, os sócios da sociedadeem epígrafe aprovaram a cessão da quota de trêsmil meticais, correspondente a quinze por centodo capital social, da sócia Domingas MathiasKaphesse, a favor do sócio Alfredo Finocchi, ea cessão da quota de três mil meticais,correspondente a quinze por cento do capitalsocial, da sócia Liliana Cândida Dengo Baloi, afavor do sócio Finocchi Alfredo, com aconsequente alteração do artigo quinto, “capitalsocial”, pelo que, em consequência das alteraçõesverificadas fica alterado o artigo quinto, quepassa a ter a seguinte e nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas desiguaisassim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal dedezassete mil meticais, correspon-dente a oitenta e cinco por cento docapital social, pertencente ao sócioAlfredo Finocchi;

b) Uma quota no valor nominal de trêsmil meticais, correspondente aquinze por cento do capital social,pertencente à sócia Yara FernandaMartins Fondo.

Em tudo não alterado continuam asdisposições dos artigos anteriores.

Maputo, vinte e nove de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Profuro International, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública datada de vinte e seis de Junhode mil novecentos e noventa e oito, lavrada emRavenna, Itália, a Tecnagri International, SARL,sócia da sociedade Profuro International,Limitada sociedade por quotas de direitomoçambicano, matriculada na Conservatória doRegisto das Entidades Legais de Maputo sob onúmero oito mil novecentos e onze, a folhascento quarenta e uma verso, do livro C traçovinte e três, alterou a sua denominação social deTecnagri International, SARL para CMC EsteroS.P.A.

Em consequência da alteração acima referida,altera-se o artigo sexto do pacto social dasociedade, o qual passa a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO SEXTO

(Capital social)

Um) O capital social, é de trezentos eoitenta e cinco mil dólares norte-

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III SÉRIE — NÚMERO 31814

-americanos, equivalente a quatro milhõesquatrocentos e noventa e seis mil equatrocentos e quinze meticais,integralmente realizado em numerário ebens, representando à soma de três quotasdistribuídas pelos sócios da seguinte forma:

a) Uma quota com o valor nominal dequinze mil dólares norte americanos,equivalente a cento e setenta e cincomil, cento e oitenta e cinco meticais,subscrita pela sócia Profuro,Limitada;

b) Uma quota com o valor nominal decento e oitenta e cinco mil dólaresnorte americanos, equivalente a doismilhões, cento e sessenta mil eseiscentos e quinze meticais,subscrita pela sócia CMC EsteroS.P.A.;

c) Uma quota com o valor nominal decento e oitenta e cinco mil dólaresnorte americanos, equivalente a doismilhões, cento e sessenta mil eseiscentos e quinze meticais,subscrita pela sócia Trevi SPA.

Em tudo mais não alterado, continuam avigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile onze.

Profuro International, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura datada de nove de Novembro de doismil e um, lavrada em Ravenna, Itália, a CMCEstero S.P.A., sócia da sociedade ProfuroInternational, Limitada sociedade por quotas dedireito moçambicano, matriculada naConservatória do Registo das Entidades Legaisde Maputo sob o número oito mil novecentos eonze, a folhas cento e quarenta e uma verso, dolivro C traço vinte e três, fundiu-se com associedades C.M.C. DI Ravenna, S.C.A.R.L.,Promos Imobiliare Societa A R.L., Verde PinoS.R.L. e Cooperativa Muratori & Cementist -CMC DI Ravenna S.C.A.R.L, sendo esta últimaa sociedade incorporante.

Em consequência da fusão por incorporaçãoacima referida, altera-se o artigo sexto do pactosocial da sociedade, o qual passa a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO SEXTO

(Capital social)

Um) O capital social, é de trezentos eoitenta e cinco mil dólares norte-ameri-canos, equivalente a quatro milhões,

quatrocentos e noventa e seis mil equatrocentos e quinze meticais,integralmente realizado em numerário ebens, representando a soma de três quotasdistribuídas pelos sócios da seguinte forma:

a) Uma quota com o valor nominal dequinze mil dólares norte americanos,equivalente a cento e setenta e cincomil e cento e oitenta e cinco meticais,subscrita pela sócia Profuro,Limitada;

b) Uma quota com o valor nominal decento e oitenta e cinco mil dólaresnorte americanos, equivalente a doismilhões, cento e sessenta mil eseiscentos e quinze Meticais,subscrita pela sócia CooperativaMuratori & Cementist – CMC DiRavenna S.C.A.R.L.;

c) Uma quota com o valor nominal decento e oitenta e cinco mil dólaresamericanos, equivalente a doismilhões cento e sessenta mil eseiscentos e quinze meticais,subscrita pela sócia Trevi SPA.

Em tudo mais não alterado, continuam avigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile onze.

Profuro International, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta datada de três de Janeiro de dois mil e onze,da sociedade Profuro International, Limitadasociedade por quotas de direito moçambicano,matriculada na Conservatória do Registo dasEntidades Legais de Maputo sob o número oitomil novecentos e onz, a folhas cento quarenta euma verso, do livro C traço vinte e três, os sóciosdeliberaram a cessão da quota detida pela sóciaTrevi SPA, com o valor nominal de cento oitentae cinco mil dólares norte americanos, equivalentea dois milhões cento sessenta mil e sescentosmeticais, do capital social, a favor da sociedadeTrevi Contractors B. V.

Em consequência da deliberação acimareferida, alteraram o artigo sexto do pacto socialda sociedade, o qual passa a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO SEXTO

(Capital social)

Um) O capital social, é de trezentos eoitenta e cinco mil dólares americanos,equivalente a quatro milhões, quatrocentose noventa e seis mil e quatrocentos e quinze

meticais, integralmente realizado emnumerário e bens, representando a somade três quotas distribuídas pelos sócios daseguinte forma:a) Uma quota com o valor nominal de

quinze mil dólares americanos,equivalente a cento e setenta e cincomil, cento e oitenta e cinco meticais,subscrita pela sócia Profuro,Limitada;

b) Uma quota com o valor nominal decento e oitenta e cinco mil dólaresamericanos, equivalente a doismilhõe,s cento e sessenta mil eseiscentos e quinze meticais,subscrita pela sócia CMC DiRavenna S.A.R.L.;

c) Uma quota de cento e oitenta e cincomil dólares americanos, equivalentea dois milhões, cento e sessenta mile seiscentos e quinze Meticais,subscrita pela sócia TreviContractors B.V.

Em tudo mais não alterado, continuam avigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile onze.

Profuro International, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta datada de um de Fevereiro de dois mil eonze, da sociedade Profuro International,Limitada sociedade por quotas de direitomoçambicano, matriculada na Conservatória doRegisto das Entidades Legais de Maputo sob onúmero oito mil novecentos e onze, a folhascento e quarenta e uma verso, do livro C traçovinte e três, os sócios deliberaram a cessão daquota detida pela sócia CMC DI Ravenna,S.A.R.L. no valor de cento e oitenta e cinco mildólares norte americanos, equivalente a dois mile cento e sessenta mil e seiscentos e quinzemeticais, a favor da sociedade Trevi ContractorsB. V.

Em consequência da deliberação acimareferida, alteraram o artigo sexto do pacto Socialda sociedade, o qual passa a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO SEXTO

(Capital social)

Um) O capital social, é de trezentos eoitenta e cinco mil dólares norteamericanos, equivalente a quatro milhões,quatrocentos e noventa e seis milquatrocentos e quinze meticais,integralmente realizado em numerário ebens, representando a soma de duas quotasdistribuídas pelos sócios da seguinte forma:

a) Uma quota de quinze mil dólaresnorte americanos, equivalente a

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8153 DE AGOSTO DE 2011

cento e setenta e cinco mil centoe oitenta e cinco meticais,subscrita pela sócia Profuro,Limitada;

b) Uma quota de trezentos e sessenta mildólares norte americanos,equivalente a quatro milhõestrezentos e vinte um mil duzentos etrinta meticais, subscrita pela sóciaTrevi Contractors B.V.

Em tudo mais não alterado, continuam avigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile onze.

Mozambique Waste Colectores,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta e um de Julho de dois mil,exarada de folhas setenta e nove e seguintes, dolivro de notas para escrituras diversas numeroquatro traço e do Terceiro Cartório Notarial deMaputo, perante Maria Salva de Oliveira Revez,ora substituta do notário do referido cartório,procedeu-se na sociedade em epígrafe a divisãoe cessão de quotas, onde Robert MarshallMcclelland cedeu a sua quota a favor daReclamation Group (Pty), Limited; RobertJacques Thomas cedeu a totalidade da sua quotaa favor da Reclamation Group (Pty), Limited;Henry Louis Beelen dividiu a sua quota em duaspartes, sendo uma de cinco mil meticais, quecedeu a favor da Reclamation Group (Pty) e outrade duzentos meticais que cedeu a favor daReclamation Prperty Holdings (Pty), Limited,alterando-se por consequência a redacção doartigo quinto do pacto social, passando a reger-se do seguinte modo:

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social integralmente subscrito erealizado em dinheiro e bens é de vinte milmeticais, cuja participação social é a seguinte:

a) Reclamation Group (PTY), Limited,com quota de dezanove mil eoitocentos meticais, correspondentesa noventa por cento do capital social;

b) Reclamation Prperty Holdings (PTY),Limited, com uma quota com o valorde duzentos meticais, correspon-dentes a um por cento do capitalsocial.

Está conforme.

Maputo, catorze de Julho de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

Paga Lata, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de treze de Fevereiro de dois mil edez, da sociedade Paga Lata, Limitada,matriculada na Conservatória do Registo das

Entidades Legais, sob o número 100007509, ossócios da sociedade em epígrafe aprovaram amudança da sede social; a exclusão da sociedadedo sócio Amire Mogne Camal; a abertura dumasucursal na cidade da Matola e o alargamento doAlvará para venda de material de construção e,

em consequência das alterações verificadas ficaalterado o artigo quarto, que passa a ter a seguintee nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito

e realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, dividido em duas quotas iguais:

a) Uma quota no valor de dez milmeticais, correspondente acinquenta por cento, pertencenteao sócio Clive Best;

b) Uma quota no valor de dez milmeticais, correspondente a

cinquenta por cento,pertencentes ao sócio DesmondTroy Hillary.

Em tudo não alterado continuam asdisposições dos artigos anteriores.

Maputo, vinte e dois de Julho de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Moda Brasil

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e dois de Julho de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo de

Entidades Legais sob NUEL 100234122 umasociedade denominada Moda Brasil.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: José Alberto Tavares Pereira,

casado com Robéria Gilza Pereira Lima Tavaresem regime de bens adquiridos, natural deCoimbra -Portugal, portador do Passaporten.º L184944, emitido em vinte de Janeiro dedois mil e dez, em Portugal;

Segundo: Robéria Gilza Pereira Lima

Tavares, casada com José Alberto TavaresPereira, em regime de bens adquiridos, naturalde Fortaleza – Brasil, portadora do Passaporten.º CV 013422, emitido em vinte e oito deNovembro de dois mil e seis, no Brasil;

Terceiro: Roberta Gilda Pereira Lima Silva,solteira, natural de Fortaleza – Brasil, portadorado Passaporte n.º CW879970, emitido em trêsde Junho de dois mil e oito, no Brasil.

CAPÍTULO I

Da denominacao e sede

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominação deModa Brasil e tem a sua sede na Rua dosPescadores, número cento e quatro, Matola A,cidade da Matola.

Dois) Por simples deliberação da gerênciapodem ser criadas sucursais, filiais, agências ououtras formas locais de representação noterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto:

a) Importação e exportação;b) Comercialização de roupa e produtos

de beleza;c) Comercialização de objectos

decorativos;d) A sociedade pode adquirir participações

em sociedades com objecto diferentedaquele que exerce, ou emsociedades reguladas por leisespeciais, e integrar agrupamentoscomplementares de empresas.

CAPÍTULO II

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado é de vinte mil meticais, quecorresponde à soma de três pertencendo aosseguintes sócios:

a) José Alberto Tavares Pereira, umaquota no valor de doze mil meticais,correspondente a sessenta por centodo capital social;

b) Robéria Gilza Pereira Lima Tavares,uma quota no valor de quatro milmeticais, correspondente a vinte porcento do capital social;

c) Roberta Gilda Pereira Lima Silva, umaquota no valor de quatro mil meticais,correspondente a vinte por cento docapital social.

Dois) Todas as entradas foram integralmenterealizadas em dinheiro.

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III SÉRIE — NÚMERO 31816

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital social

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessão ou alienação de quotas de toda aparte de quotas devera ser do consentimento dossócios gozando estes de direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade e nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação aquém e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passa desde já a cargo do gerentejá nomeado, José Alberto Tavares Pereira.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura de um gerente ou um procuradorespecialmente constituído pela gerência nostermos e limites específicos do respectivomandato.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente uma vez por ano para apreciação eaprovação do balanço e contas do exercício findoe repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito a sociedade.

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem

ARTIGO DÉCIMO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na república deMoçambique

Maputo, vinte e dois de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Tecnocampo Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezoito de Julho de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100232650 umasociedade denominada TecnocampoMoçambique, Limitada.

Entre:Primeira: Pinto Brasil SGPS, S.A sociedade

anónima, constituída ao abrigo da lei portuguesa,com sede no Parque Industrial da Ponte,Segunda Fase, Guimarães, Portugal, matriculadana Conservatória de Registo Comercial deGuimarães sob o número único de matrícula ede pessoa colectiva 509053718, aquidevidamente representada por Gisela Costa daSilva, com poderes para o acto;

Segunda: Tecnocampo – Sociedade deConstruções e Obras Públicas, Limitada,sociedade anónima, constituída ao abrigo da leiportuguesa, com sede no Parque Industrial deGuimarães, Pavilhão F7, Portugal, matriculadana Conservatória de Registo Comercial deGuimarães sob o número único de matrícula ede pessoa colectiva 504105655, aquidevidamente representada por Gisela Costa daSilva, com poderes para o acto.

Que se regerá pelas Cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação deTecnocampo Moçambique, Limitada, e éconstituída para durar por tempo indeterminado,reportando à sua existência, para todos os efeitoslegais, à data da escritura de constituição, umasociedade por quotas, que se rege pelos presentesestatutos e pelos preceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, na Avenida de Angola, número milnovecentos e quarenta e quatro, podendo, pordeliberação social, criar ou extinguir, no país ouno estrangeiro, sucursais, filiais, delegações,agências ou quaisquer outras formas derepresentação social sempre que se justifique asua existência.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais, públicas ou privadas,legalmente existentes.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) A concepção, projecto, construção,comercialização, reabilitação emanutenção de edifícios, infraestruturas e espaços verdes;

b) A importação de material paraconstrução civil, material eléctrico,painéis solares, equipamento paracozinhas e casas de banho;

c) A exploração de parques industriais ede serviços de armazenamento,logística e de promoção e divulgaçãode produtos;

d) Actividade imobiliária;e) A prestação de serviços na área de

turismo, incluindo a actividade deoperador turístico, exploração decomplexos turísticos, agências deviagem;

f) Bem como o exercício de todas asactividades correlativas ouacessórias quando se mostrenecessário ou conveniente aointeresse da sociedade.

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Mediante prévia deliberação dos sócios, épermitida à sociedade a participação em outrassociedades ou agrupamentos de sociedades,podendo as mesmas ter objecto diferente ou serreguladas por lei especial.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumentoe redução do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de catorze mil e quinhentos meticais,e corresponde à soma de duas quotas iguaisassim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de setemil meticais, correspondendo acinquenta por cento do capital social,pertencente a Pinto Brasil SGPS,S.A;

b) Uma quota no valor nominal de setemil meticais, correspondendo acinquenta por cento do capital social,pertencente a Tecnocampo –Sociedade de Construções e ObrasPúblicas, Limitada.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Um) A sociedade poderá exigir aos sócios,na proporção que estes detenham no capitalsocial da sociedade, prestações suplementaresde capital, as quais não poderão exceder o limitede vinte vezes o valor daquele capital social.

Dois) As condições de exigibilidade dasprestações suplementares de capital referidas no

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8173 DE AGOSTO DE 2011

número anterior, serão determinadas pelaassembleia geral, sendo que o prazo concedidoaos sócios para a sua efectivação não poderá serinferior a noventa dias.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) É livre a divisão e a cessão de quotasentre os sócios, mas depende da autorizaçãoprévia da sociedade, por meio de deliberação daassembleia, quando essa divisão ou cessão sejafeita a favor de terceiros.

Dois) Gozam do direito de preferência, nasua aquisição, a sociedade e os sócios, por estaordem.

Três) No caso de nem a sociedade, nem ossócios pretenderem usar do direito de preferêncianos quarenta e cinco dias, para a sociedade, equinze dias, para os sócios, após a colocação daquota à sua disposição, poderá o sócio cedentecedê la a quem entender, nas condições em que aoferece à sociedade e aos sócios.

Quatro) É nula e de nenhum efeito qualquercessão ou alienação de quota feita sem aobservância do disposto no presente artigo.

ARTIGO OITAVO

Aumento e redução do capital social

Um) O capital social pode ser aumentado oureduzido mediante delibe-ração de três quartosde votos representativos do capital social, emassembleia geral, alterando se em qualquer doscasos o pacto social para o que se observarão asformalidades estabeleci-das por lei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou da diminuiçãoé rateado pelos sócios existentes, na proporçãodas suas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar no caso de aumento, como e em queprazo deve ser feito o seu pagamento, quando ocapital social não seja logo inteiramente realizado.

ARTIGO NONO

Amortização

Um) A sociedade, por deliberação daassembleia geral, a realizar no prazo de sessentadias contados do conhecimento do facto legal ouestatutariamente permissivo de exclusão ouexoneração do sócio, poderá proceder àamortização de quotas.

Dois) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital.

Três) A amortização é feita pelo valor nominalda quota a amortizar, acrescida da respectivacomparticipação nos lucros esperados,proporcional ao tempo decorrido ao exercícioem curso e calculada com base no último balançorealizado, e da parte que lhe corresponde no fundode reserva legal.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO

Assembleia geral

Um) As reuniões da assembleia geralrealizam se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita por um dos seusadministradores, por meio de carta com aviso derecepção, fax, carta protocolada, e-mail, expedidacom antecedência mínima de quinze dias, dandose a conhecer a ordem de trabalhos e osdocumen-tos necessários a tomada dedeliberação, quando seja esse o caso.

Dois) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem que,por esta forma, se delibere, considerando seválidas, nessas condições, as delibera-çõestomadas, ainda que realizadas fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Representação

Um) Os sócios podem fazer se representarna assembleia geral, por outros sócios mediantepoderes para tal fim conferidos por procuração,carta, telegrama ou pelos seus legaisrepresentantes, quando nomeados de acordo comos estatutos, não podendo contudo nenhum sócio,por si ou como mandatários, votar em assuntosque lhe digam directamente respeito.

Dois) Os sócios que sejam pessoas colectivasfar-se-ão representar nas assembleias gerais pelaspessoas físicas que para o efeito designarem,mediante simples carta para este fim dirigida aopresidente da mesa da assembleia e por este meiorecebida até uma hora antes da realização dareunião.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Votos

Um) A assembleia geral considera seregularmente constituída em primeiraconvocação, qualquer que seja o número desócios presentes ou devidamente representados,exceptuando as deliberações sobre alteração docontrato de sociedade, fusão, cisão,transformação, dissolução da sociedade ououtros assuntos para os quais a lei exija maioriaqualificada e, em segunda convocação, seja qualfor o número de sócios presentes eindependentemente do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados excepto nos casosem que a lei e os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

SECÇÃO II

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A sociedade é gerida por doisadministradores, a eleger pela assembleia geral,que se reserva o direito de os dispensar a todo otempo.

Dois) Os administradores terão um mandatode quatro anos.

Três) Os administradores podem fazer-serepresentar no exercício das suas funções,havendo desde já, autorização expressa nospresentes estatutos. Os mandatos podem sergerais ou especiais e tanto a assembleia geralcomo os administradores poderão revogá los atodo o tempo, estes últimos mesmo semautorização prévia da assembleia geral, quandoas circunstân-cias ou a urgência o justifiquem.

Quatro) Compete à administração arepresentação da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juízo e fora dele,tanto na ordem jurídica interna comointernacionalmente, dispondo de mais amplospoderes legalmente consentidos para aprossecução do objecto social, designadamente,quanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pela:

a) Assinatura singular de um dosadministradores;

b) Assinatura de procurador especialmenteconstituído e nos termos e limitesdo respectivo mandato.

Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela assinatura de apenas um administrador,quando um ou outro actue em conformidade epara a execução de uma deliberação da assembleiageral, de carácter geral.

Três) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A administração pode solicitar a emissão degarantias bancárias, seguros caução ou qualqueroutro acto ou operação bancária similar, que semostrem necessários à prossecução dos negóciossociais.

CAPÍTULO III

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carece de aprovação da assembleia geral, a

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III SÉRIE — NÚMERO 31818

realizar se até ao dia trinta e um de Março do anoseguinte, devendo a administração organizar ascontas anuais e elaborar um relatório respeitante aoexercício e uma proposta de aplicação de resultados.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Recurso Jurídico

Um) Surgindo divergências entre a sociedadee um ou mais sócios, não podem estes recorrer ainstância judicial sem que previamente o assuntotenha sido submetido a apreciação da assembleiageral.

Dois) Para todas as questões emergentes dopresente contrato, designadamente asrelacionadas com a validade dos respectivosartigos e o exercício dos direitos sociais entre ossócios e a sociedade, ou entre esta e os membrosdos seus corpos gerentes ou liquidatários, éexclusivamente competente o Tribunal Judicialda cidade de Maputo, com expressa renúnciados sócios a qualquer outro.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Legislação aplicável

Tudo o que ficou omisso será regulado eresolvido de acordo com a lei em vigor e demaislegislação aplicável.

Maputo, dezanove de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Pinto Brasil Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que no diadezoito de Julho de dois mil e onze, foi matriculadana Conservatória do Registo de Entidades Legaissob NUEL 100232642 uma sociedade denominadaPinto Brasil Moçambique, Limitada.

Entre:Primeira: Pinto Brasil SGPS, S, A sociedade

anónima, constituída ao abrigo da lei portuguesa,com sede no Parque Industrial da Ponte,Segunda Fase, Guimarães, Portugal, matriculadana Conservatória de Registo Comercial deGuimarães sob o número único de matrícula ede pessoa colectiva 509053718, aquidevidamente representada por Gisela Costa daSilva, com poderes para o acto;

Segundo: Manuel Machado Pinto Brasil, denacionalidade portuguesa, maior, residente emPortugal, titular do Passaporte n.º G361627,válido até dezasseis de Junho de dois mil e doze,no acto devidamente representado por GiselaCosta da Silva, com poderes para o acto.

Que se regerá pelas cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação de PintoBrasil Moçambique, Limitada, e é constituída

para durar por tempo indeterminado, reportandoà sua existência, para todos os efeitos legais, àdata da escritura de constituição, uma sociedadepor quotas, que se rege pelos presentes estatutose pelos preceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, na Avenida de Angola, número miloitocentos e noventa e um, podendo, pordeliberação social, criar ou extinguir, no país ouno estrangeiro, sucursais, filiais, delegações,agências ou quaisquer outras formas derepresentação social sempre que se justifique asua existência.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais, públicas ou privadas,legalmente existentes.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) A produção, comercialização, impor-tação e exportação, a representaçãoe aluguer de máquinas industriais,linhas de montagem e periféricospara a indústria de componentes,máquinas e sistemas de testeeléctrico, máquinas de arcomprimido e de vácuo, e outrasmáquinas especiais para a indústriaem geral e de equipamentos derefrigeração e ventilação, máquinasferramentas, máquinas para aconstrução civil, máquinas para ametalomecânica e serralharia civil,máquinas para a indústria damadeira, acessórios, preparação,assistência técnica e manutençãoespecializada e de ferramentas;

b) A prestação de serviços de soldadura,de fresadora e de torno, incluindopor CNC, corte, quinagem econformação de chapa de ligasmetálicas e não metálicas;

c) A prestação de serviços na concepção,desenvolvimento e implementaçãode softwares e programação para agestão e o controlo de processosindustriais, incluindo a representaçãode produtos na área das tecnologiasda informação;

d) A construção, a comercialização,importação e exportação, de painéissolares térmicos e fotovoltaicos,bombas de calor para aquecimentoambiente e de água;

e) A construção de casas e de outras estru-turas em madeira, incluindo osprojectos com sistemas auto-suficientes de energia e fluidos;

f) A importação e a comercialização dematerial para a construção civil, dematerial eléctrico, de louçassanitárias e outras, de material paracozinhas, de sistemas foto voltaicosincluindo baterias, de autómatos eoutros artigos, e acessórios, paraautomação e para domótica; aexploração de parques industriais ede escritórios, serviços dearmazenagem, logística e depromoção e divulgação de produtos;a actividade imobiliária, incluindo aconstrução, o arrendamento e acomercialização de imóveis parahabitação, para o comércio e para aindústria incluindo o turismo; aparticipação em outras sociedades jáconstituídas, ou a constituir, a nívelnacional e internacional; a prestaçãode serviços na área de turismo,incluindo a actividade de operadorturístico, a exploração de complexosturísticos, agências de viagens eactividades afins; a exploração deactividades agrícolas, da pecuária, dafloresta e da fauna bravia, no sentidomais geral permitido pela lei; acomercialização de produtosalimentares, de cosmética e dehigiene, bem como a sua distri-buição, no sentido mais geralpermitido pela lei, incluindo aimportação e a exportação, porgrosso e a retalho, o agenciamento ea representação, bem como oexercício de todas as actividadescorrelativas ou acessórias quando semostre necessário ou conveniente aointeresse da sociedade.

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Mediante prévia deliberação dos sócios, épermitida à sociedade a participação em outrassociedades ou agrupamentos de sociedades,podendo as mesmas ter objecto diferente ou serreguladas por lei especial.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumentoe redução do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de catorze mil e quatrocentos meticais,e corresponde à soma de duas quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de onzemil e quinhentos e vinte meticais,

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8193 DE AGOSTO DE 2011

correspondendo a oitenta por centodo capital social, pertencente a PintoBrasil SGPS, S.A;

b) Uma quota no valor nominal de doismil e oitocentoe e oitenta meticais,correspondendo a vinte por cento docapital social, pertencente a ManuelMachado Pinto Brasil.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Um) A sociedade poderá exigir aos sócios,na proporção que estes detenham no capitalsocial da sociedade, prestações suplementaresde capital, as quais não poderão exceder o limitede vinte vezes o valor daquele capital social.

Dois) As condições de exigibilidade dasprestações suplementares de capital referidas nonúmero anterior, serão determinadas pelaassembleia geral, sendo que o prazo concedidoaos sócios para a sua efectivação não poderá serinferior a noventa dias.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) É livre a divisão e a cessão de quotasentre os sócios, mas depende da autorizaçãoprévia da sociedade, por meio de deliberação daassembleia, quando essa divisão ou cessão sejafeita a favor de terceiros.

Dois) Gozam do direito de preferência, nasua aquisição, a sociedade e os sócios, por estaordem.

Três) No caso de nem a sociedade, nem ossócios pretenderem usar do direito de preferêncianos quarenta e cinco dias, para a sociedade, equinze dias, para os sócios, após a colocação daquota à sua disposição, poderá o sócio cedentecedê la a quem entender, nas condições em que aoferece à sociedade e aos sócios.

Quatro) É nula e de nenhum efeito qualquercessão ou alienação de quota feita sem aobservância do disposto no presente artigo.

ARTIGO OITAVO

Aumento e redução do capital social

Um) O capital social pode ser aumentado oureduzido mediante delibe-ração de três quartosde votos representativos do capital social, emassembleia geral, alterando se em qualquer doscasos o pacto social para o que se observarão asformalidades estabeleci-das por lei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou da diminuiçãoé rateado pelos sócios existentes, na proporçãodas suas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar no caso de aumento, como e em queprazo deve ser feito o seu pagamento, quando ocapital social não seja logo inteiramente realizado.

ARTIGO NONO

Amortização

Um) A sociedade, por deliberação daassembleia geral, a realizar no prazo de sessenta

dias contados do conhecimento do facto legal ouestatutariamente permissivo de exclusão ouexoneração do sócio, poderá proceder àamortização de quotas.

Dois) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital.

Três) A amortização é feita pelo valor nominalda quota a amortizar, acrescida da respectivacomparticipação nos lucros esperados,proporcional ao tempo decorrido ao exercícioem curso e calculada com base no último balançorealizado, e da parte que lhe corresponde no fundode reserva legal.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO

Assembleia geral

Um) As reuniões da assembleia geralrealizam se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita por um dos seusadministradores, por meio de carta com aviso derecepção, fax, carta protocolada, e-mail, expedidacom antecedência mínima de quinze dias, dandose a conhecer a ordem de trabalhos e osdocumen-tos necessários a tomada dedeliberação, quando seja esse o caso.

Dois) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem que,por esta forma, se delibere, considerando seválidas, nessas condições, as delibera-çõestomadas, ainda que realizadas fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Representação

Um) Os sócios podem fazer se representarna assembleia geral, por outros sócios mediantepoderes para tal fim conferidos por procuração,carta, telegrama ou pelos seus legaisrepresentantes, quando nomeados de acordo comos estatutos, não podendo contudo nenhum sócio,por si ou como mandatários, votar em assuntosque lhe digam directamente respeito.

Dois) Os sócios que sejam pessoas colectivasfar-se-ão representar nas assembleias gerais pelaspessoas físicas que para o efeito designarem,mediante simples carta para este fim dirigida aopresidente da mesa da assembleia e por este meiorecebida até uma hora antes da realização dareunião.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Votos

Um) A assembleia geral considera seregularmente constituída em primeira

convocação, qualquer que seja o número desócios presentes ou devidamente representados,exceptuando as deliberações sobre alteraçãodo contrato de sociedade, fusão, cisão,transformação, dissolução da sociedade ououtros assuntos para os quais a lei exija maioriaqualificada e, em segunda convocação, seja qualfor o número de sócios presentes eindependentemente do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados excepto nos casosem que a lei e os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

SECÇÃO II

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A sociedade é gerida por dois adminis-tradores, a eleger pela assembleia geral, que sereserva o direito de os dispensar a todo o tempo.

Dois) Os administradores terão um mandatode dois anos.

Três) Os Administradores podem fazer-serepresentar no exercício das suas funções,havendo desde já, autorização expressa nospresentes estatutos. Os mandatos podem sergerais ou especiais e tanto a assembleia geralcomo os administradores poderão revogá los atodo o tempo, estes últimos mesmo semautorização prévia da assembleia geral, quandoas circunstân-cias ou a urgência o justifiquem.

Quatro) Compete à administração arepresentação da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juízo e fora dele,tanto na ordem jurídica interna comointernacionalmente, dispondo de mais amplospoderes legalmente consentidos para aprossecução do objecto social, designadamente,quanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pela:

a) Assinatura singular de um dosadministradores;

b) Assinatura de procurador especialmenteconstituído e nos termos e limitesdo respectivo mandato.

Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela assinatura de apenas um administrador,quando um ou outro actue em conformidade epara a execução de uma deliberação da assembleiageral, de carácter geral.

Três) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A administração pode solicitar a emissão degarantias bancárias, seguros caução ou qualqueroutro acto ou operação bancária similar, que semostrem necessários à prossecução dos negóciossociais.

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III SÉRIE — NÚMERO 31820

CAPÍTULO III

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carece de aprovação da assembleia geral, arealizar se até ao dia trinta e um de Março do anoseguinte, devendo a administração organizar ascontas anuais e elaborar um relatório respeitanteao exercício e uma proposta de aplicação deresultados.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Recurso jurídico

Um) Surgindo divergências entre a sociedadee um ou mais sócios, não podem estes recorrer ainstância judicial sem que previamente o assuntotenha sido submetido a apreciação da assembleiageral.

Dois) Para todas as questões emergentes dopresente contrato, designadamente asrelacionadas com a validade dos respectivosartigos e o exercício dos direitos sociais entre ossócios e a sociedade, ou entre esta e os membrosdos seus corpos gerentes ou liquidatários, éexclusivamente competente o Tribunal Judicialda cidade de Maputo, com expressa renúnciados sócios a qualquer outro.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Legislação aplicável

Tudo o que ficou omisso será regulado eresolvido de acordo com a lei em vigor e demaislegislação aplicável.

Maputo, dezanove de Julho de dois mile onze.— O Técnico, Ilegível.

Grande Barrulho, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quatro de Dezembro de dois mil edez, exarada de folhas cinquenta e seis verso eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número trinta e dois, da Conservatóriados Registos e Notariado de Vilankulo, a cargode Orlando Fernando Messias, conservador B,em pleno exercício de funções notariais, foiconstituida entre Ole Einar Gjerde e SamuelDavid Laurence, uma sociedade unipessoal porquotas de responsabilidade limitada, que seregerá nas cláusulas e condições constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominaçãoGrande Barrulho, Limitada, sociedade por

quotas de responsabilidade limitada com suasede em Inhassoro, distrito do mesmo nome naprovíncia de Inhambane.

Dois) A sociedade poderá por decisão dosócio único, transferir a sua sede para qualquerponto do país ou no estrangeiro, incluindo aabertura ou encerramento de agências, filiais,sucursais, delegações ou outra forma derepresentação social

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da assinatura da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) Exploração de estância turísticacompreendendo a actividadehoteleira, restaurante e bar;

b) Promoção de pesca desportiva;c) Fomentação de mergulho;d) Aluguer de barcos de recreio e veículos

automóveis;e) Construção de casas de férias, prestação

de serviços em diversas áreas,importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá ainda desenvolveroutras actividades complementares ousubsidiárias do objecto principal, desde que seobtenha a devida autorizações.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) Capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas assimdistribuídas cinquenta e um por cento do capitalsocial equivalente a dez mil meticais para cadaum dos sócios Ole Einar Gjerde e Samuel DavidLaurence.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor contribuição em dinheiro ou bens, de acordocom novos investimentos, ou por incorporaçãode reservas.

ARTIGO QUINTO

Decisão do sócio único

Um) Caberá aos sócios que se mostrenecessário o exercício dos actos seguintes:

a) Apreciação, aprovação ou rejeição dobalanço e das contas do exercício;

b) Decisão sobre a aplicação dosresultados;

c) Designação dos gerentes e determinaçãoda sua remuneração.

Dois) Compete aos sócios, sempre quenecessário, decidir sobre assuntos dasactividades da sociedade que ultrapassam acompetência dos gerentes.

Três) Em caso de ausência de condiçõesfavoráveis para a contratação de gerentes, agerência da sociedade ficará sob cargo dos sóciosque de entre eles nomearão um que a todosrepresente.

Quatro) É de exclusiva competência dossócios deliberar sobre a alienação dos principaisactivos da sociedade.

ARTIGO SEXTO

Gerência e representação da sociedade

A gerência da sociedade, sem caução e comremuneração ou sem ela, fica a cargo dos sóciosconjuntamente que poderão delegar os seuspoderes em uma ou mais pessoas, por meio deum instrumento legal.

ARTIGO SÉTIMO

Dissolução

A sociedade não se dissolve por morte nempor interdição dos sócios, mas sim a quotacontinuará com os herdeiros ou seusrepresentantes.

ARTIGO OITAVO

Casos omissos

Em tudo quanto fica omisso, regular-se-á pelalegislação aplicável nas sociedades por quotas eem vigor na República de Moçambique.

Conservatória dos Registos e Notariado deVilankulo, um de Março de dois mil e onze. —O Ajudante, Ilegível.

Mafalala Records, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quinze de Outubro de dois mil enove, lavrada a folhas um a três do livro de notaspara escrituras diversas número setecentosquarenta e seis traço B, do Primeiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim Arnaldo Jamalde Magalhães, licenciado em Direito, técnicosuperior dos registos e notariados N1 e notáriodo referido cartório, compareceram Dário PauloFonseca, Anselmo Guilherme Maciel e NunoAlexandre Fonseca na qual constituiram entre siuma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que passará a reger-se pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

É constituída nos termos da lei e destesestatutos uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que adopta adenominação de Mafalala Records, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e duração)

Um) A sociedade tem a sua sede nesta cidadena Avenida Mão Tse Tung novecento e onze,

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8213 DE AGOSTO DE 2011

podendo, mediante a deliberação da assembleiageral, abrir delegação, filiais, sucursais ouqualquer forma de representacão comercial nopaís ou no estrangeiro.

Dois) A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem como objectivoprincipal o desenvolvimento de actidades que serelacionam com a cultura e arte moçambicana einternacional, incluindo:

a) A produção, promoção e organizaçãode espectáculos, worshops,seminários, conferências, palestrase convenções de todos o génerosartisticos e culturais;

b) O agenciamento e representação deentidades singulares e colectivas,produtos e marcas artísticasrelacionadas com arte e cultura;

c) A produção, promoção, divulgação deobras e programas de penteados evestuários africanos e aindaprodução de material promocional,camisetes;

d) A produção, promoção e divulgação deobras e programas de sensibilizaçãoe educação civica;

e) A produção, promoção e divulgação demusicas;

f) A produção, promoção e divulgação despots publicitários e filmes;

g) Prestação de serviços e consultoria;h) Concertos ou shows com cantores

internacionais.

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades que sejam conexas ou subsidiáriasda actividade principal.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) o capital social, integralmente realizadoe subscrito em dinheiro é de doze mil meticais, écorrespondente a soma de três quotas iguais dequatro mil meticais, cada uma pertencentes cadasócio-gerente, nomeadamente Dário PauloFonseca, Anselmo Guilherme Maciel. E NunoAlexandre Fonseca.

Dois) O capital poderá ser aumentado umaou mais vezes mediante deliberação daassembleia geral, alterando se o pacto social emobservância das formalidades estabelecidas porlei.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e Cessão)

A cessão ou divisão de quotas é livre entre ossócios, mas para estranhos fica dependente doconsentimento escrito dos sócios não cedentesaos quais é reservado o direito de preferência nasua aquisição.

ARTIGO SEXTO

(Assembleia geral)

Um) Assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano, paraapresentação, aprovação ou modificação dobalanço e contas do exercício, orçamentos dosanos ou períodos subsequentes e para deliberarsobre quaísquer outros assuntos para que tenhasido convocada e, extraordinariamente, sempreque for necessário.

ARTIGO SÉTIMO

(Administração e gerência)

A administração e gerência da sociedade esua representação, em juízo e fora dela, activa epassivamete, será exercida por todos os sócios,com ou sem remuneração conforme fordeliberado em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos casos fixadosna lei, dissolvendo-se por acordo dos sóciostodos serão liquidatários.

ARTIGO NONO

(Casos omissos)

Em caso de omissão tudo fica como odisposições legais vigentes na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, dezasseis de Outubro de dois mile nove. — A Ajudante, Maria Cândida SamuelLázaro.

Chaveiro Central, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia treze de Julho de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100231948 umasociedade denominada Chaveiro Central,Limitada.

Aos vinte e nove de Junho de dois mil eonze, na cidade de Maputo, nos termos do artigonoventa do Decreto-Lei número dois barra doismil e cinco, de vinte e sete de Dezembro, doCódigo Comercial, decidiram estabelecer opresente contrato de sociedade os seguintesoutorgantes:

Primeiro: Gentil Sebastião Fondo, solteiro,maior, natural de Maputo, onde reside titular doBilhete de Identidade n.° 11010422185P, emitidoaos treze de Outubro de dois mil e dez, peloArquivo de Identificação Civil de Maputo;

Segundo: Ednilson Gentil Fondo, menor,natural de Maputo, onde vive, titular da CédulaPessoal, n.° 4151, emitido pelo Arquivo deIdentificação Civil de Maputo, aos quatro deJunho de dois mil e sete.

Neste acto representado pelo seu pai, GentilSebastião Fondo.

Pelo presente contrato, constituem umasociedade por quotas que reger-se-á pelosseguintes artigos e demais legislação aplicavel:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objeccto social

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, duração, sede social)

Um) A sociedade adopta a denominação deChaveiro Central, Limitada, que se rege pelospresentes estatutos e demais legislação aplicável.

Dois) A sociedade é constituida por tempoindeterminado , contando-se o seu início a datada celebração do respectivo contrato deconstituição.

Três) A sociedade tem a sua sede na AvenidaSebastião Marcos Mabote, número cento eoitenta e quatro, rés-do-chão, na cidade deMaputo e por, deliberação da assembleia geral,pode transferir, abrir delegações, filiais sucursais,agencias ou outras formas de representação emqualquer ponto do teritório nacional.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principal,fabrico e assistencia técnica de todo tipo dechaves e prestação de servicos de serralharia civil.

Dois) A sociedade poderá por deliberação daassembleia geral, exercer outras actividades ouainda, associar-se ou participando no capital deoutras sociedades desde que legalmentepermitidas.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito, eintegralmente realizado em dinheiro, é de vintemil meticais e corresponde à soma de duasquotas desiguais assim, distribuídas:

a) Uma quota de quinze mil meticais,equivalente à setenta e cinco porcento, pertencente ao sócio GentilSebastião Fondo;

b) Outra de cinco mil meticais, equivalenteà vinte e cinco por cento pertencenteao sócio Ednilson Gentil Fondo.

Dois) O capital poderá ser alterado nediantedeliberação da assembleia geral, observando alegislação comercial.

ARTIGO QUARTO

(Gerênciae representação)

Um) A administração represantação dasociedade em juízo e fora dele, activa épassivamente será exercida pelo sócio, GentilSebastiao Fondo, que desde já fica nomeadogerente com dispensa de caução, bastando a suaassinatura para obrigar a sociedade.

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III SÉRIE — NÚMERO 31822

Dois) O gerente em poderes para nomearmandatários ou representantes da sociedadeconferindo os necessários poderes e o limite derepresentação.

Três) Cabe ao gerente assinar e movimentartodas contas bancárias da sociedade, efectuardepósitos, levantamentos, pedir extratos e saldosdas contas e toda tramitação bancária e financeira.

ARTIGO QUINTO

(Prestações de suplementares)

Não serão exigidas prestações suplementaresde capital mas,a sociedade poderá fazersuprimentos á sociedade de acordo com ascondições que forem fixadas em assembleiageral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão e divisão de quotas carece deconsentimento previo da assembleia geral.

Dois) A sociedade goza de direito,preferência na aquisição de quotas.

Três) Caso a sociedade não exerça o seudireito de preferênsia este transfere-seautomaticamente para os outros sócios.

ARTIGO SÉTIMO

(Assenbleia geral)

Um) A assembleia geral da sociedade reuniráordinariamente uma vez por ano, nos primeirostrês meses depois dde findo o exercício anterior,para:

a) Apreciação, aprovação, correcção ourejeição do balaço e conta doexercício;

b) Decisão sobre criação de reservas legaise distribuição de lucros;

c) Nomeação dos gerentes e determinaçãoda sua remuneração ;

Dois) A assembleia geral reuniráextraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe deliberar sobre quaisquerassuntos, actividade da sociedade queultrapassem a competência do conselho dagerrência.

ARTIGO OITAVO

(Balanço e resultados)

Um) Período de Tributaçao conscidirá com oano civil.

Dois) O balanço e as contas de resultados dasociedade fechar-se-á em referrência ao dia trintae um de Dezembro de cada ano e, serãosubmetidos á apreciação da assembleia geral.

ARTIGO NONO

Disposições finais e casos omissos

Os casos omissos e a dissolução da sociedadeefectuar-se-ao conforme o previsto na lei.

Maputo, vinte e dois de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

África Oriental Mineral,Sociedade Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte oito de Junho do ano dois mile onze, lavrada a folhas cento e vinte e duas eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número um traço cinquenta e um doCartório Notarial de Nampula a cargo do notárioSérgio João Soares Pinto, licenciado em Direito,foi constituída uma sociedade unipessoal porquotas de responsabilidade limitada, de FuweiCao, nos termos constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação AfricaOriental Mineral, Sociedade Unipessoal,Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade daNampula, podendo abrir ou encerrar filiais,sucursais, delegações, agências ou outras formasde representação social dentro do territórionacional ou no estrangeiro.

Dois) Por deliberação da assembleia geral aadministração pode transferir a sede dasociedade para uma outra localidade nacional ouestrangeira.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daassinatura da escritura pública.

ARTIGO QUARTO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto, aprospecção e pesquisa mineira, com importaçãoe exportação nas províncias de Niassa, Zambézia,Nampula, Cabo Delgado e Manica.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades, desde que para o efeito obtenha asautorizações necessárias junto das instituiçõescompetentes.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de seiscentos milmeticais, que corresponde a cem por cento docapital social, pertencente ao sócio Fuwei Cao.

Dois) A cessão de quotas poderá ocorrer porlivre vontade do sócio único e dentro dos limitesda lei.

ARTIGO SEXTO

Aumento do capital

Um) O capital social poderá ser elevado umaou mais vezes por deliberação expressa daassembleia geral.

Dois) O sócio único poderá fazer à sociedadeos suprimentos de que ela carecer, nas condiçõesque forem fixadas pela assembleia geral.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-á ordina-riamente uma vez por ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, bem como deliberar sobre quaisqueroutros assuntos constantes da respectivaconvocatória, e em sessão extraordinária sempreque se mostre necessário.

Dois) A convocação da assembleia geral seráfeita nos termos do Código Comercial vigenteem Moçambique.

CAPÍTULO IV

Da administração e representação dasociedade

ARTIGO OITAVO

Administração

Um) A administração e representação dasociedade em juízo e fora dele activa oupassivamente serão exercidas pelo sócio únicoFuwei Cao, sendo suficiente a sua assinaturapara obrigar a sociedade em todos os seus actose contratos.

Dois) O administrador poderá delegar todoou parte os seus poderes a pessoas estranhas àsociedade, desde que outorgue a respectivaprocuração a este respeito com todos os possíveislimites de competência.

Três) Para obrigar a sociedade perante outrasinstituições incluindo às bancárias, bastará aassinatura do administrador ou procurador poreste nomeado.

ARTIGO NONO

Balanço

Anualmente será efectuado um balanço coma data de trinta e um de Dezembro e os lucroslíquidos apurados em cada exercício económico,depois de feitas quaisquer deduções acordadasem assembleia geral, serão divididos pelossócios na proporção das suas quotas.

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8233 DE AGOSTO DE 2011

CAPÍTULO V

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

Um) A sociedade só se dissolve nos casosfixados por lei.

Dois) Os casos omissos serão reguladospelas disposições do Código Comercial e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, vinte e oito deJunho de dois mil e onze. — O Notário, SérgioJoão Soares Pinto.

Ruchi International, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte de Julho de dois mil e onze,exarada a folhas oitenta e um á oitenta e dois dolivro de notas para escrituras diversas númeroseis traço E do Terceiro Cartório Notarial deMaputo, perante mim Antonieta Antonio Tembe,licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1e notária do referidocartório, foi constituída uma sociedade queregerá a seguinte redacção:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de RuchiInternational, Limitada, com sua sede na cidadede Maputo, na Avenida de Moçambique, númeroseis mil e trezentos, Maputo, podendo abrirdelegações ou filiais, sucursais, delegações ouquaisquer outras formas de representação nopaís ou no estrangeiro e rege-se pelos presentesestatutos e demais preceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto social ocomércio geral a grosso e a retalho comimportação e exportação de arroz e produtosalimentares.

Dois) A sociedade poderá também exerceractividades subsidiárias ou complementares,consignações, agenciamento e representações

comerciais de entidades nacionais e estrangeirasbem como outro ramo de comércio ou indústrianão proibidas por lei, desde que obtenham asnecessárias autorizações.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas aumentoe redução do capital social

ARTIGO QUARTO

O capital da social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de quatro quotasdesiguais assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de oitomil meticais, pertencente ao sócioAnup Kumar, correspondente aquarenta por cento do capital social;

b) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, pertencente ao sócioMadhusudan Dattachaudhuri,correspondente a vinte por cento docapital social;

c) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, pertencente ao sócioBhavin Kantilal Raichura,correspondente a vinte por cento docapital social;

d) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, pertencente ao sócioVipul Kumar Dhirajlal Thakker,correspondente a vinte por cento docapital social.

ARTIGO QUINTO

Aumento e redução do capital

Um) O capital social da sociedade pode seraumentado ou reduzido mediante deliberação daassembleia geral, alterando-se em qualquer doscasos o pacto social para o que se observarão asformalidades estabelecidas por lei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou diminuição érateado pelos sócios existentes, na proporçãodas suas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar, no caso de aumento, como e em queprazo deve ser feito o seu pagamento quando orespectivo capital não seja logo inteiramenterealizado, salvo quanto à percentagemcorrespondente a cinquenta por cento do seuvalor que os sócios realizarão inteiramente.

Três) Nos casos de aumento de capital, emvez de rateio estabelecido no número anterior,pode a Sociedade deliberar, nos termos donúmero um, em assembleia geral, a constituiçãode novas quotas até ao limite do aumento docapital, oferecendo aos sócios existentes, apreferência na sua aquisição ou admitindo novossócios, a quem serão atribuídas as respectivasquotas.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Não haverá prestações suplementares decapital. Os sócios poderão fazer os suprimentosà sociedade nas condições fixadas pelaassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) É livre a divisão ou cessão de quotasentre os sócios mas depende da autorizaçãoprévia da sociedade, dada através da deliberaçãoda assembleia geral, quando essa divisão oucessão sejam feitas a favor de pessoas estranhasà sociedade.

Dois ) Na divisão ou cessão de quotas a favorde pessoas estranhas à Sociedade, gozam depreferência na sua aquisição, a sociedade e ossócios, por esta ordem.

Três) No caso de nem a sociedade, nem ossócios pretenderem usar do direito de preferêncianos trinta dias após a colocação da quota à suadisposição, poderá o sócio cedente cedê-la aquem entender, nas condições em que a ofereceà sociedade e aos sócios.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO OITAVO

Um) A assembleia geral é o órgão supremoda sociedade e as suas deliberações, quandolegalmente tomadas, são obrigatórias, tanto paraa sociedade como para os sócios.

Dois) As reuniões da assembleia geralrealizam-se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita por um dos seusgerentes, por meio de carta registada, com avisode recepção e por fax, com antecedência de trintadias, devendo a convocatória conter sempre aordem de trabalhos e quando fôr o caso, seracompanhada dos documentos necessários àtomada de deliberações.

Três) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sócios concordempor escrito, na deliberação ou concordem que,por esta forma se delibere, considerando-seválidas, nessas condições, as deliberaçõestomadas, ainda que realizadas fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

Quatro) Exceptuam-se as deliberações queimportem modificações de pacto social edissolução da sociedade, cuja reunião épreviamente convocada nos termosestatutariamente estabelecidos.

Cinco) A assembleia geral é presidida pelosócio por ela designado ou por qualquerrepresentante seu. Em caso de ausência do sóciodesignado, o presidente da assembleia geral énomeado ad-hoc pelos sócios presentes.

Seis) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez cada ano, paraapreciação do balanço e contas do exercício e,extraordinariamente, sempre que for necessário,para deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada.

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III SÉRIE — NÚMERO 31824

ARTIGO NONO

Representação

Só os sócios podem votar com procuraçãode outros, e não será válida, quanto àsdeliberações que importem modificação de pactosocial ou dissolução da sociedade, a procuraçãoque não contenha poderes especiais quanto aoobjecto da mesma deliberação. Os sócios quesejam pessoas colectivas, far-se-ão representarnas reuniões da assembleia geral pelas pessoassingulares que para o efeito designarem.

ARTIGO DÉCIMO

Votos

Um) A assembleia geral considera-seregularmente constituída quando, em primeiraconvocação, estejam presentes ou devidamenterepresentados cinquenta e um por cento docapital social e, em segunda convocação, sejaqual for o número dos sócios presentes eindependentemente do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados, excepto nos casosem que a lei e os estatutos exijam maioriaqualificada.

SECÇÃO II

Da administração e gerência

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Gerência

Um) A administração e a gerência dasociedade são exercidas pelos sócios que ficamdesde já dispensados de prestar caução.

Dois) Os gerentes que sejam pessoascolectivas, far-se-ão representar pelas pessoassingulares que para o efeito forem designadasem assembleia geral.

Três) A assembleia geral e os gerentes acimaindicados podem constituir um ou maisprocuradores, nos termos e para os efeitos dalei. os mandatos podem ser gerais ou especiais etanto a assembleia geral como os gerentes podemrevogá-los a todo o tempo, estes últimos semautorização prévia da assembleia geral, quandoas circunstâncias ou a urgência o justifiquem.

Quatro) Compete à gerência a representaçãoda sociedade em todos os seus actos, activa epassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como internacionalmente,dispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos para a prossecução do objecto social,designadamente, quanto ao exercício da gestãocorrente dos negócios sociais.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Direcção geral

Um) A assembleia geral dos sócios podedeterminar que a gestão corrente da sociedadeseja confiada a um director-geral, eventualmenteassistido por um director-adjunto, sendo ambosempregados da sociedade.

Dois) Cabe à assembleia geral fixar asatribuições da director-geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura individualizada dorepresentante de qualquer um dosgerentes acima nomeados;

b) Pela assinatura do director-geral dasociedade, no exercício dasatribuições que tenham sidoconferidas ao abrigo do número doisdo artigo décimo seguundo;

c) Pela assinatura de qualquer procuradorespecialmente constituído e nostermos e limites do respectivomandato.

Dois) Os actos de mero expediente podemser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carece de aprovação da assembleia geral, arealizar-se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para a constituição do fundode reserva legal, enquanto se encontrar realizadanos termos da lei, ou sempre que for necessárioreintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros é aplicadanos termos que forem aprovados pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Dissolução e liquidação da sociedade

Um) A sociedade dissolve-se nos termosfixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da Sociedade,proceder-se-á a sua liquidação, usando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Dissolvendo-se por acordo, todos elesserão liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Falecimento dos sócios

No caso da morte ou interdição ou inabilitaçãode um sócio individual ou da extinção oudissolução de sócio pessoa colectiva, a sociedadecontinuará com os herdeiros ou sucessores de

direito que poderão manifestar por escrito, noprazo de seis meses, a intenção de se apartaremda sociedade, devendo, neste caso, a respectivaquota ser amortizada pelo valor com que figurano balanço acrescida ou deduzida de eventuaiscréditos ou débitos que estejam devidamenteregistados.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

A sociedade pode amortizar qualquer quotanos seguintes casos:

a) Por acordo;b) Por falência, extinção ou dissolução de

um sócio ou pessoa colectiva;c) Se a quota fôr penhorada, dada em

penhor sem consentimento dasociedade, arrestada ou por qualquerforma apreendida judicial ouadministrativamente.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Surgindo divergências entre a sociedade eum ou mais sócios, não podem estes recorrer àinstância judicial sem que previamente o assuntotenha sido submetido à apreciação da assembleiageral e posteriormente à mediação, conciliaçãoou arbitragem.

Único. Igual procedimento será adoptadoantes de qualquer sócio requerer a liquidaçãojudicial.

ARTIGO VIGÉSIMO

Em todo o omisso valem as leis aplicáveis eem vigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte de Julho de dois mile onze. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Gestpro, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de catorze de Junho de dois mile onze, lavrada de folhas quarenta e três a folhasquarenta e nove do livro de notas para escriturasdiversas número trezentos e treze traço A doQuarto Cartório Notarial de Maputo, perante,Carla Roda de Benjamim Guilaze, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1 e notária em exercício neste cartório, foiconstituída entre Manuel Magalhães Pereira eDiscovering Ways, Consultoria e Projectos deInvestimentos, Limitada, uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, denominadaGestpro, Limitada, com sede na Avenida Vintee Quatro de Julho, número mil seiscetos e vintee três, que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação deGestpro, Limitada, rege-se pelo presente pacto

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8253 DE AGOSTO DE 2011

social e pela legislação aplicável e é umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, e durará por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da sua constituição.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede social emMaputo, na Avenida Vinte e Quatro de Julho,número mil e seiscentos e vinte e três.

Dois) A sociedade poderá estabelecer, manterou encerrar sucursais, agências ou qualquer outraforma de representação social em territórionacional, bem como os escritórios eestabelecimentos indispensáveis, onde e quandojulgar conveniente

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

A sociedade tem por objecto principal:

a) A execução de projectos de arquitectura,engenharia e planeamentourbanistico,

b) A gestão global de projectos técnicos;c) O estudo, montagem, execução e gestão

de negócios;d) A consultadoria nas áreas de estudos

económicos e financeiros;e) A coordenação, fiscalização e

supervisão de serviços de terceiros,nomeadamente empreitadas deconstrução civil;

f) A execução de programas derequalificação urbana.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cinquenta mil meticais,dividido pelos sócios Manuel Magalhães Pereira,com o valor de vinte e sete mil e quinhentosmeticais, correspondente a cinquenta e cincopor cento do capital e Discovering Ways,Consultoria e Projectos de Investimentos,Limitada, com o valor de vinte e dois mil equinhentos meticais, correspondente a quarentae quatro por cento do capital.

ARTIGO QUINTO

Não são exigidas prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer ossuprimentos de que a sociedade carecer, ao juroe demais condições a estabelecer em assembleiageral dos sócios.

ARTIGO SEXTO

Um) A cessão de quotas total ou parcialapenas se realiza perante a sociedade ou osdemais sócios, ficando dependente de prévioconsentimento da sociedade, quandocessionários forem estranhos a esta.

Dois) A sociedade terá sempre preferênciana aquisição das quotas de sócios cessantes.

Três) No caso de nem a sociedade nem ossócios desejarem fazer uso do mencionadodireito de preferência, o sócio que deseje vendera sua quota poderá fazê-lo livremente a quem ecomo entender.

ARTIGO SÉTIMO

A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas, para o que deve deliberar nos termos doartigo trinta e nove e seus parágrafos segundo eterceiro da lei das sociedades por quotas, nosseguintes casos:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Por morte e interdição de qualquersócio;

c) Quando qualquer quota, seja objectode penhora, arresto ou haja de servendida judicialmente.

ARTIGO OITAVO

Um) A administração e a gerência da socie-dade e sua representação em juízo e fora dele,activa e passivamente, serão exercidas pelos seusgerentes, obrigando-se validamente a sociedadecom a assinatura de qualquer um deles.

Dois) A gerência poderá designar um directorgeral e constituir mandatários da sociedade,mesmo a ela estranhos, conferindo-lhe em seunome as respectivas procurações.

Três) É vedado à sociedade, a qualquer dossócios, aos orgãos da sociedade, seus delegadosou mandatários, a concessão a terceiros dequaisquer garantias comuns ou cambiárias,incluíndo letras, letras de favor, livranças,abonações e aval.

Quatro) É proibido aos gerentes e procura-dores obrigar a sociedade em actos e contratosestranhos aos negócios sociais.

ARTIGO NONO

São desde já nomeados gerentes, comdispensa de caução e sem remuneração:

a) Manuel Magalhães Pereira;b) Antonio Manuel da Rocha Secca e

Oliveira;c) Joaquim Vicente Braçança Pinto

Ribeiro.

ARTIGO DÉCIMO

Os actos de mero expediente poderão serindividualmente assinados por qualquerempregado da sociedade devidamente autorizadopela gerência.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente uma vez por ano de preferência na sede dasociedade para apreciação, aprovação emodificação do balanço e contas do exercício epara deliberar sobre quaisquer outros assuntos

para que tenha sido convocada e,extraordinariamente sempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral será convocadapor meio de carta registada com aviso derecepção, ou entregue em mão com certificadode recepção, dirigida aos sócios, comantecedência miníma de trinta dias, e poderá serreduzido para vinte dias para as assembleiasextraordinarias.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) Anualmente será efectuado um balançocom a data de trinta um de Dezembro;

Dois) Os lucros anuais que o balanço registar,líquidos de todas as despesas e encargos, terão aseguinte aplicação:

a) Uma percentagem para constituír ofundo de reservas legal, enquantonão estiver realizado nos termos dalei, ou sempre que seja necessárioreintregá-lo;

b) Uma quantia, determinada pelos sócios,para constituição de outras reservascuja criação seja decidida pelaassembleia geral;

c) O remanescente para dividendos a seremdistribuídos aos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade não se dissolve por extinção,morte ou interdição de qualquer sócio,continuando com sucessores, herdeiros ourepresentantes legais do extinto, falecido ouinterdito, os quais exercerão em comum osrespectivos direitos enquanto a cota permanecerindivisa.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

A sociedade dissolve-se nos casos fixadosna lei, sendo liquidada em conformidade com adeliberação dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições legais aplicáveis e em vigor naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, quinze de Junho de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

Elisha Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e seis de Julho de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100234858 umasociedade denominada Elisha Construções,Limitada.

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III SÉRIE — NÚMERO 31826

É celebrado o presente contrato, nos termosdo artigo noventa do Código Comercial, entre:Elías Severiano Halar, solteiro, natural de

Maputo, residente em Maputo, BairroKhongolote, cidade de Matola, portador doBilhete de Identidade n.º 110228125G,emitido no dia vinte e três de Maio de doismil e oito, em Maputo;

João Manuel M. Relvas, divorciado, natural deVila Pouca de Aquiar, residente em Boane,Bairro Fiche, cidade de Boane, portador doPassaporte n.º G467159, emitido no dia vintee sete de Setembro de dois mil e dois, em VilaReal – Portugal.Pelo presente contrato de sociedade outorgam

e constituem entre sí uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adapta a denominação de ElishaConstruções, Limitada e tem a sua sede na ruado cemitério, cidade de Boane.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objectivo a constru-ção civil, obras públicas.

Dois) A sociedade poderá adquirir partici-pação financeira em sociedade a constituir ou jáconstituídas ainda que tenham objecto socialdiferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social é de cento e cinquenta milmeticais, dividido pelos sócios com o valor desetenta e cinco mil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital, para o sócio ElíasSeveriano Halar e outros os setenta e cinco milmeticais, correspondente aos outros cinquentapor cento, pertencente ao sócio João ManuelMachado Relvas.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão de cessao de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessão ou a alienação total ou parcial dequotas deverá ser do consentimento dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondente a sua participação nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente passam desde já a cargo do sócioJoão Manuel Machado Relvas.

Dois) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência, nostermos e limites específicos do respectivomandado.

Três) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinados por empregadosda sociedade devidamente autorizada pelagerência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assimexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito a sociedade.

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilidadede um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação comercial vigente e aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, vinte e seis de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Preço — 42,30 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.