qestoes de previdenciarios

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SIMULADO 1 1. A comprovao do tempo de contribuio, inclusivemediante justificao administrativa ou judicial, s produ-zir efeito quando baseada em incio de prova material,no sendo admitida prova exclusivamente testemunhal,salvo na ocorrncia de motivo de fora maior ou caso for-tuito.2. considerado empregado aquele que presta servio noBrasil a misso diplomtica ou a repartio consular decarreira estrangeira e a rgos a elas subordinados, ou amembros dessas misses e reparties, excludos o no-brasileiro sem residncia permanente no Brasil e o brasi-leiro amparado pela legislao previdenciria do pas darespectiva misso diplomtica ou repartio consular.3. Analise os itens a seguir e depois julgue a referida con-cluso.a) os benefcios por incapacidade exigem via de regra 12contribuies;b) o salrio maternidade para segurada empregada do-mestica independe de carncia e ser concedido mesmoque no tenha a mesma nenhuma contribuio antes doparto;c) penso por morte, auxlio-recluso, salrio-famlia e au-xlio-acidente independem de carncia e qualidade de se-gurado;d) a aposentadoria por idade exige 180 contribuiesmensais para segurado filiado ao RGPS at 24/07/1991;e) auxlio-doena e aposentadoria por invalidez nos casosde acidente de qualquer natureza ou causa e de doenaprofissional ou do trabalho, bem como nos casos de segu-rado que, aps filiar-se ao Regime Geral de PrevidnciaSocial, for acometido de alguma das doenas de segrega-o compulsria, estaro isentos de cumprimento do per-odo de 12 meses de contribuio;4. segurado contribuinte Individual a pessoa fsica, pro-prietria ou no, que explora atividade agropecuria oupesqueira, em carter permanente ou temporrio, diretamente ou por intermdio de prepostos e com auxlio deempregados, utilizados a qualquer ttulo, ainda que deforma no contnua.5. Quando for verificada a recuperao da capacidade detrabalho do aposentado por invalidez, o beneficio sercessado de imediato quando a recuperao ocorrer dentrode 5 (cinco) anos, contados da data do incio da aposen-tadoria por invalidez ou do auxliodoena que a antece-deu sem interrupo, se o segurado empregado tiver di-reito a retornar funo que desempenhava na empresaquando se aposentou e aps tantos meses quantos foremos anos de durao do auxlio-doena ou da aposentado-ria por invalidez, para os demais segurados.6. considerado segurado empregado perante o RGPS obrasileiro civil que trabalha no exterior para organismo ofi-cial internacional do qual o Brasil membro efetivo, aindaque l domiciliado e contratado, salvo quando coberto porRegime Prprio de Previdncia Social., CI7. No pode ser considerado segurado especial o produ-tor, o parceiro, o meeiro e o arrendatrio rurais, o garimpeiro, o pescador artesanal e o assemelhado, que exer-am suas atividades, individualmente ou em regime deeconomia familiar, ainda que com o auxlio eventual deterceiros, bem como seus respectivos cnjuges ou com-panheiros e filhos maiores de 14 (quatorze) anos ou a elesequiparados, desde que trabalhem, comprovadamente,com o grupo familiar respectivo.8. Entende-se como regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos membros da famlia indispensvel prpria subsistncia e exercido emcondies de mtua dependncia e colaborao, sem autilizao de empregados.9. segurado facultativo o maior de 14 (quatorze) anosque se filiar ao Regime Geral de Previdncia Social, mediante contribuio, desde que no exera nenhuma ativi-dade de filiao obrigatria.10. considerado empregador domstico uma pessoa oufamlia que admite a seu servio pessoa para realizar fa-xina na residncia 02 vezes por semana.11. Joo, segurado Contribuinte Individual, faleceu em31/12/2007. Joo era casado com Isabela e tinha 02 filhoscom ela, Pedro de 18 anos e Igor de 21 anos. O pai deJoo tambm morava com ele e era seu dependenteeconmico, no tendo recursos prprios para sesustentar. Nesta situao a penso por morte deixada porJoo ser dividida em 03 partes iguais.12. Considera-se companheira ou companheiro a pessoaque, casada ou no, mantm unio estvel com osegurado ou com a segurada.13. Equipara-se ao acidente do trabalho o acidente sofridopelo segurado no local e no horrio do trabalho emconseqncia de desabamento, inundao, incndio eoutros casos fortuitos ou decorrentes de fora maior.14. Equipara-se ao acidente do trabalho o acidente sofridopelo segurado ainda que fora do local e horrio detrabalho no percurso da residncia para o local detrabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meiode locomoo, inclusive veculo de propriedade dosegurado.15. O valor dos benefcios de prestao continuada daPrevidncia Social, inclusive o decorrente de acidente dotrabalho, exceto o salrio-famlia e o salrio-maternidade,ser calculado com base no salrio de benefcio.16. segurado Contribuinte Individual a pessoa fsica queexerce, por conta prpria,

atividade econmica denatureza urbana, com fins lucrativos ou no.17. O salrio de benefcio consiste na mdia aritmticasimples dos maiores salrios de contribuiocorrespondentes a oitenta por cento do perodocontributivo apurados a partir de junho de 1994.18. Sero considerados para clculo do salrio debenefcio os ganhos habituais do segurado empregado, aqualquer ttulo, sob forma de moeda corrente ou deutilidades, sobre os quais tenha incidido contribuiesprevidencirias, inclusive o dcimo-terceiro salrio.19. A segurada especial tem direito ao salrio-maternidade no valor de 1 (um) salrio mnimo, desde quecomprove o exerccio de atividade rural, ainda que deforma descontnua, nos 12 (doze) meses imediatamenteanteriores ao do incio do benefcio.20. O primeiro pagamento de renda mensal do benefcioser efetuado at 45 (quarenta e cinco) dias aps a datada apresentao, pelo segurado, da documentaonecessria a sua concesso.

21. considerado empregador domstico a pessoa oufamlia que admite a seu servio, um motorista para levaros filhos a escola.22. Concluindo a percia mdica inicial pela existncia deincapacidade total e definitiva para o trabalho, aaposentadoria por invalidez ser devida ao seguradoempregado, a contar do dcimo sexto dia do afastamentoda atividade e ao segurado empregado domstico,trabalhador avulso, contribuinte individual, especial efacultativo, a contar da data do incio da incapacidade.Caso o requerimento seja posterior ao 30 dia aps oafastamento o segurado somente receber a partir dorequerimento, no fazendo jus aos dias anteriores.23. Quando a recuperao da capacidade laborativa doaposentado por invalidez for parcial, ou ocorrer aps 05(cinco) anos contados da data do incio da aposentadoriapor invalidez ou do auxlio-doena que a antecedeu seminterrupo, ou ainda quando o segurado for declaradoapto para o exerccio de trabalho diverso do qualhabitualmente exercia mesmo antes dos prazo de 05anos, a aposentadoria ser mantida, sem prejuzo da volta atividade no seu valor integral, durante 6 (seis) mesescontados da data em que for verificada a recuperao dacapacidade, sendo reduzida em 50% (cinqenta porcento), no perodo seguinte de 6 (seis) meses e de 75%(setenta e cinco por cento), tambm por igual perodo de 6(seis) meses, ao trmino do qual cessar definitivamente.24. A aposentadoria por idade poder ser requerida pelaempresa, desde que o segurado empregado tenhacumprido o perodo de carncia necessrio e tenhacompletado 70 (setenta) anos de idade, se do sexomasculino, ou 65 (sessenta e cinco) anos, se do sexofeminino, sendo compulsria, caso em que no sergarantida ao empregado a indenizao prevista nalegislao trabalhista, considerada como data da rescisodo contrato de trabalho a imediatamente anterior doincio da aposentadoria.25. Ser computado como tempo de contribuio naAposentadoria por Tempo de Contribuio o perodo emque o segurado esteve em gozo de auxlio-doena ouaposentadoria por invalidez, intercalado ou no.26. O professor, aps 30 (trinta) anos, e a professora,aps 25 (vinte e cinco) anos de efetivo exerccio emfunes de magistrio em instituio de ensino superiorpodero aposentar-se por tempo de contribuio, comrenda mensal correspondente a 100% (cem por cento) dosalrio-de-benefcio.27. segurado empregado domstico aquele que prestaservio de natureza contnua a pessoa ou famlia, nombito residencial desta, em atividades com ou sem finslucrativos., somente sem fins lucrativos28. A concesso da aposentadoria especial depender decomprovao pelo segurado, perante o Instituto Nacionaldo Seguro Social, do tempo de trabalho permanente, noocasional nem intermitente, em condies especiais queprejudiquem a sade ou a integridade fsica, durante operodo mnimo exigido.29. O Perfil Profissiogrfico Previdencirio dever constarinformao sobre a existncia de tecnologia de proteocoletiva ou individual que diminua a intensidade do agenteagressivo a limites de tolerncia.30. O segurado que recebe aposentadoria especial e quecontinuar no exerccio de atividade ou operao que osujeite aos agentes nocivos ter sua aposentadoriasuspensa.Quanto aos segurados da Previdncia Social, julgue ositens que se seguem.31. Podem assumir a condio de segurados facultativos:a dona de casa, o estudante maior de quatorze anos, osndico de condomnio, o bolsista e o estagirio assimdefinidos em lei, alm do presidirio que no exerceatividade remunerada.32. Na condio de segurado facultativo, poderoinscrever-se o brasileiro que acompanha cnjuge quepresta servios no exterior e aquele que perdeu acondio de segurado obrigatrio em face dodesemprego.33. O magistrado classista temporrio da justia dotrabalho, quando j aposentado por qualquer regime, equiparado a trabalhador autnomo, sendo consideradosegurado obrigatrio da Previdncia Social.34. O trabalhador que exerce atividade porturia decapatazia, estiva, conferncia e conserto de carga ,vigilncia de embarcao e bloco, com intermediaoobrigatria do sindicato da categoria ou do rgo gestorde mo-de-obra, segurado obrigatrio da PrevidnciaSocial, na condio de empregado.35. filiado ao Regime da Previdncia Social (RGPS), nacondio de trabalhador avulso, aquele que prestaservios de natureza urbana ou rural, sem habitualidade ,a uma ou mais empresas, sem relao de emprego.1. C2. C3. BCD4. C5. C6. E7. E8. C9. E10. E11. E12. E13. C14. C15. C16. C17. E18. E19. E20. C21. C22. C23. C24. E25. E26. E27. E28. C29. C30. E31. E32. C33. C34. E35. E

SIMULADO 2 1. O auxlio-doena ser devido ao segurado empregado acontar do dcimo sexto dia do afastamento da atividade,e, no caso dos demais segurados, sempre ser devido acontar da data do incio da incapacidade e enquanto elepermanecer incapaz.2. O segurado em gozo de auxliodoena, susceptvel derecuperao para sua atividade habitual, deversubmeter-se a processo de reabilitao profissional para oexerccio de outra atividade.3. O salrio-famlia para segurado empregado comremunerao de R$ 676,27 ser pago pela empresa,mensalmente, juntamente com o salrio, efetivando-se acompensao quando do recolhimento das contribuies equando o pagamento do salrio no for mensal, o salrio-famlia ser pago juntamente com o ltimo pagamentorelativo ao ms.4. A empresa dever elaborar e manter atualizado perfilprofissiogrfico previdencirio abrangendo as atividadesdesenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quandoda resciso do contrato de trabalho, cpia autntica dessedocumento, sob pena de ser multada caso no cumpra taldeterminao.5. O salrio-maternidade ser devido a todas as seguradada Previdncia Social, durante 120 (cento e vinte) dias,com incio no perodo entre 28 (vinte e oito) dias antes doparto e a data de ocorrncia deste.6. A empresa dever conservar durante 10 (dez) anos oscomprovantes dos pagamentos e os atestadoscorrespondentes a benefcios pagos para exame pelafiscalizao da Previdncia Social.7. Fernanda trabalhou na empresa Chiquititas Moda PraiaLtda de 01/01/1990 at 31/09/2005, deixando de contribuirdoravante ao RGPS. Em maio de 2007, Fernanda deu aluz a Yuri, aps 08 meses completos de gestao. Destaforma, Fernanda faz jus ao salrio maternidade no valorde um doze avos da soma dos doze ltimos salrios-decontribuio, apurados em um perodo no superior aquinze meses.8. A penso por morte ser devida ao conjunto dosdependentes do segurado que falecer, aposentado ouno, inexistindo qualquer tipo de preferncia entre eles.9. O carter democrtico e descentralizado daadministrao, mediante gesto quadripartite, comparticipao dos trabalhadores, dos empregadores, dosaposentados e do governo nos rgos colegiados umdos princpios da Seguridade Social e da PrevidnciaSocial.10. O cnjuge ausente no exclui do direito penso pormorte o companheiro ou a companheira, que somente far jus ao benefcio a partir da data de sua habilitao emediante prova de dependncia econmica.11. A Previdncia Social compreende o Regime Geral dePrevidncia Social e os regimes prprios de PrevidnciaSocial dos servidores pblicos e dos militares.12. Pode ser considerado segurado do RGPS o servidordo Estado, Distrito Federal ou Municpio, bem como o dasrespectivas autarquias e fundaes, ocupante de cargoefetivo, mesmo que, nessa qualidade, esteja amparadopor Regime Prprio de Previdncia Social.13. O salrio-debenefcio, para fins de clculo daprestao dos benefcios do RGPS, no mbito dosacordos internacionais, do segurado com contribuiopara a Previdncia Social brasileira, ser apurado quandohouver contribudo, no Brasil, em nmero igual ou superiora sessenta por cento do nmero de meses decorridosdesde a competncia julho de 1994.14. A renda mensal do benefcio de prestao continuadaque substituir o salrio-de-contribuio ou o rendimento dotrabalho do segurado no ter valor inferior ao do salriomnimo nem superior ao limite mximo do salrio-decontribuio, exceto a renda mensal dos benefcios portotalizao, concedidos com base em acordosinternacionais de Previdncia Social, que podero ter valorinferior ao do salrio mnimo.15. O auxlio-recluso ser mantido enquanto o seguradopermanecer detento ou recluso, mas no caso de fuga, obenefcio ser cessado e, se houver recaptura dosegurado, ser restabelecido a contar da data em queesta ocorrer, desde que esteja ainda mantida a qualidadede segurado.Leia o texto abaixo e depois responda as questes de 16a 20.Zeferino auxiliar de servios gerais de uma empresa devenda de materiais de construo, separado judicialmentede Gercilene desde julho de 2007 e pai dos gmeosValdiclei e Valdirene (07 anos), estes ltimos, recebedoresde penso alimentcia no valor de salrio mnimomensal. No ms de dezembro de 2007 Zeferino recebeuem dinheiro da empresa o valor de R$ 900,00 referente asalrio e 13 salrio. Em um momento de fraqueza, apsse esbaldar em bebidas alcolicas na noite de reveillon,Zeferino cometeu atentado ao pudor no dia 01/01/2008 eacabou preso em flagrante delito. Gercilene, ficousabendo que seu ex-marido fora preso e foi no dia10/02/2008 a agncia do INSS requerer o auxilio recluso.16. De acordo com as informaes acima, Gercilene terdireito ao Auxilio Recluso a partir de 01/01/2008.17. De acordo com as informaes acima, o AuxilioRecluso no ser pago ao conjunto dos dependentes emvirtude de ser o Auxilio Recluso benefcio sujeito aaplicabilidade do princpio da Seletividade.18. De acordo com as informaes acima, o AuxlioRecluso ser pago ao conjunto dos dependentes sendodistribudo em 02 cotas, uma para Gercilene e uma paraos gmeos;19. De acordo com as informaes acima,

como o ltimosalrio de Zeferino antes da recluso foi superior aR$676,27, no ser devido o beneficio de auxilio reclusoaos dependentes, mas caso Zeferino morra enquantorecluso, ser-lhes- concedida Penso por Morte.20. De acordo com as informaes acima, Valdiclei eValdirene mesmo se no recebessem Penso Alimentciateriam direito ao benefcio, que ser pago desde a data doefetivo recolhimento a priso.21. A penso poder ser concedida, em carter provisrio,por morte presumida mediante sentena declaratria deausncia, expedida por autoridade judiciria, a contar dadata de sua emisso, ou em caso de desaparecimento dosegurado por motivo de catstrofe, acidente ou desastre, acontar da data da entrada do pedido.

correspondentes a 80% de todo o perodo contributivomultiplicado pelo fator previdencirio.52. (CESPE/TCNICO INSS/2002) Os seguradostrabalhadores avulsos devero provar o recolhimento dascontribuies para que sejam contadas para efeito decarncia.53. (CESPE/TCNICO INSS/2002) O salrio-de-benefcio o valor bsico para clculo da renda mensal dosbenefcios de aposentadoria, auxlio-doena, penso pormorte, auxlio-acidente e auxlio-recluso.54. (CESPE/TCNICO INSS/2002) Sero considerados,para clculo do salrio-de- benefcio, os ganhos habituaisdo empregado sob a forma de utilidades sobre os quaistenha incidido contribuio previdenciria.55. (CESPE/TCNICO INSS/2002) Nenhum seguradopoder receber da Previdncia Social benefcio em valorsuperior ao limite mximo do salrio-de-contribuio.56. (CESPE/TCNICO INSS/2002) Mesmo quando apercia mdica inicial concluir pela incapacidade definitivapara o trabalho, a aposentadoria por invalidez dever serprecedida de auxlio-doena.57. (CESPE/TCNICO INSS/2002) O seguradoempregado ter computados, no clculo do valor da rendamensal do benefcio, todos os salrios-decontribuiorelativos s contribuies devidas, ainda que no tenhamsido recolhidas pelaempresa.58. (CESPE/TCNICO INSS/2002) O professor de ensinomdio que comprovar, como tempo total para fins deaposentadoria, apenas tempo de atividade docente emsala de aula e atividades afins poder aposentar-se comvinte e cinco anos de contribuio.59. (CESPE/TCNICO INSS/2002) Considere a seguintesituao hipottica. Lucas, que segurado da PrevidnciaSocial e exerce duas atividades concomitantes, comocontribuinte individual e como empregado, incapacitou-sedefinitivamente para aquela que exerce como empregado.Nessa situao, Lucas ser aposentado por invalidez emrelao atividade para a qual se incapacitou, enquanto aincapacidade no se estender outra atividade.60. (CESPE/TCNICO INSS/2002) O fator previdencirioser calculado mediante frmula que considere a idade, aexpectativa de sobrevida e o tempo de contribuio dosegurado ao se aposentar.Bartolomeu e Adriana, ambos segurados obrigatrios daPrevidncia Social na qualidade de contribuintesindividuais, constituem uma unio estvel e tm doisfilhos, ambos estudantes economicamente dependentesdos pais: Flvia, de doze anos de idade, e Gustavo, dedezesseis. Alm dos filhos, tambm vive na residncia docasal a me de Adriana, Irene, que dependeeconomicamente da filha. Para auxiliar a famlia nosservios domsticos, o casal contratou, em julho de 2000,Rosana como empregada, pagando-lhe remuneraomensal de R$ 500,00, regularmente registrada em suacarteira de trabalho e Previdncia Social. (CTPS). Adrianaenvolveuse em um acidente automobilstico em agosto de2001, tendo sofrido traumatismos mltiplos que exigiram asua internao em hospital por trs meses, mas,felizmente, os ferimentos no deixaram seqelas quelimitassem quaisquer de suas atividades habituais. Namesma semana em que ocorreu o acidente, foi requeridaperante o INSS a concesso de auxlio-doena paraAdriana. Findo o perodo de internao, Adriana voltoupara casa, mas, por determinao mdica, permaneceuem repouso por mais dois meses, antes de retomar suasatividades profissionais.Em face da situao hipottica apresentada, julgue ositens seguintes.61. (CESPE/DELEGADO PF/2002) Considerando queAdriana era segurada da Previdncia Social h apenasseis meses, correto afirmar que mesmo assim ela teria odireito de receber benefcio de auxlio-doena durantetodo o tempo em que permaneceu impossibilitada detrabalhar, a contar da data em que ocorreu o acidente.62. (CESPE/DELEGADO PF/2002) Caso Adriana viesse afalecer em virtude do acidente, os seus dependentesteriam direito ao benefcio de penso por morte, cujarenda mensal corresponderia ao valor total daaposentadoria a que Adriana teriadireito se estivesse aposentada por invalidez na data desua morte, quantia essa que deveria ser divididaigualmente entre Bartolomeu, Gustavo, Flvia e Irene.63. (CESPE/DELEGADO PF/2002) Ao contrrio de Flvia,Gustavo tem direito a filiar-se ao regime geral dePrevidncia Social, na qualidade de segurado facultativo;porm, caso Gustavo proceda sua filiao, o que deveser feito mediante a inscrio na Previdncia Social erecolhimento da primeira contribuio, ele perder aqualidade de dependente de seus pais perante o direitoprevidencirio.1. E2. E3. E4. E5. C6. E7. C8. C9. E10. E11. E12. C13. C14. C15. C16. E17. E18. E19. E20. C21. C22. C23. E24. C25. E26. C27. C28. C29. E30. E31. E32. C33. C34. E35. C36. E37. E38. D39. A40. E41. A42. D43. B44. C45. A46. E47. E48. C49. E50. C51. E52. E53. E54. C55. E56. E57. E58. E59. E60. C61. C62. E63. E SIMULADO 8 1. A Previdncia Social organizada sob a forma deregime geral, de carter gratuito e de filiao facultativa.2. O benefcio auxlio-recluso devido aos dependentesde segurados, independentemente da renda destes.3. O salrio-famlia s devido aos dependentes dossegurados de baixa renda.4. Joo e Jos formam um casal homossexual. Joo,segurado da Previdncia Social, sofre um acidente fatal.Jos tem direito junto Previdncia Social penso pormorte.5. Dr. Norma Lcia, por ser um renomada advogada, nonecessita atender os requisitos aplicados a

qualquertrabalhador quando da concesso de aposentadoria peloRGPS.6. Pedro, operrio de uma mineradora, trabalha sobcondies que prejudicam sua sade e sua integridadefsica, por isso ele faz jus a aposentadoria especial querequer menos tempo de contribuio.7. Nenhum benefcio pode ter valor mensal inferior aosalrio-mnimo.8. Os salrios de contribuio utilizados para o clculo debenefcio sero atualizados monetariamente.9. assegurado o reajustamento dos benefcios parapreservar-lhes, em carter transitrio, o valor virtual,conforme critrios definidos em lei.10. talo, Auditor do Governo Federal, pode filiar-sefacultativamente no RGPS.11. Josane, dona de casa, participante de um regime deprevidncia privada, poder filiar-se facultativamente noRGPS.12. O 13 dos aposentados e pensionistas tem como basea mdia dos proventos recebidos no ano.13. Flaviano, aposentado, recebe R$200,00 de benefcio.O valor da gratificao natalina ser de R$200,00.14. Jailson, empregado, recebe todo ms cesta bsica daempresa. O valor deste ganho habitual ser incorporadoao salrio para efeito de contribuio previdenciria e comconsequente repercusso nos benefcios.15. O seguro-desemprego benefcio financiado pelosrecursos provenientes do FAT, administrado peloMinistrio do Trabalho.16. A Previdncia Social uma forma de proteo socialque visa propiciar meios manuteno do segurado e desua famlia nas situaes de risco social.17. Lei eleitoreira criou novo benefcio previdenciriosem entretanto indicar a correspondente fonte de custeiototal. Esta lei deve ser considerada inconstitucional.18. A uniformidade e equivalncia dos benefcios eservios s populaes urbanas e rurais princpio daPrevidncia Social.19. A universalidade de participao nos planosprevidencirios objetivo da Previdncia Social.20. O salrio famlia e o auxlio-recluso so benefciosque atendem ao princpio da Previdncia Social: aseletividade e distributividade na prestao dosbenefcios.21. A obrigatoriedade de os salrios de contribuioserem corrigidos monetariamente quando do clculo dealgum benefcio, obedece a um princpio da PrevidnciaSocial.22. A irredutibilidade do valor dos benefcios, de forma apreservar-lhe o poder aquisitivo objetivo da PrevidnciaSocial.23. O valor da renda mensal dos benefcios substitutos dosalrio de contribuio ou de rendimento do trabalho dosegurado no pode ser inferior ao valor do salrio-mnimo.24. A gesto da Previdncia Social tripartite, comparticipao dos trabalhadores, dos empregadores e dosaposentados.25. A Constituio Federal ora em vigor, ampliando osbenefcios sociais, previu no captulo da Ordem Social,alguns dos benefcios previdencirios, os de naturezaassistencial, instituindo as diretrizes gerais da sade, daprevidncia e da assistncia social, que constitui o tripda:a. Organizao do Estadob. Seguridade Socialc. Sociedade organizadad. Direitos fundamentais26. Em seu artigo 194, a Constituio Federal define aSeguridade Social como o conjunto integrado de aes deiniciativa dos poderes Pblicos e da sociedade,destinadas a assegurar os direitosrelativos sade, previdncia e assistncia social. Tendo o poder pblico,a competncia para organiz-la nos termos da lei,obedecendo os seguintes princpios, exceto:a. Universalidade da cobertura e do atendimentob. Equidade na forma de participao no custeioc. Diversidade na base de financiamentod. Provimento das aes e servios atravs de rederegionalizada e hierarquizada, integrados em sistemanico.27. O Custeio da Seguridade Social e os benefcios daPrevidncia Social previstos no captulo da Ordem Socialda Constituio Federal em vigor, foram regulamentadospelas Leis:a. 8.112/91 e 8.212/91b. 8.212/91 e 8.113/91c. 8.112/91 e 8113/91d. 8.212/91 e 8.213/911. E2. E3. C4. C5. E6. C7. E8. C9. E10. E11. C12. C13. C14. C15. C16. C17. C18. C19. C20. C21. C22. C23. C24. E25. B26. D27. D SIMULADO 9 1. Segurados so pessoas fsicas e/ou jurdicasvinculadas Previdncia Social.2. Os segurados facultativos so pessoas que se filiam Previdncia Social por livre opo.3. Uma pessoa aposentada pelo RGPS, ao voltar aexercer atividade abrangida por este regime, seguradoobrigatrio em relao a essa atividade.4. Entende-se por Regime Prprio de Previdncia Socialaquele que assegura pelo menos aposentadorias eauxlio-recluso.5. Empregado domstico aquele que presta servio denatureza contnua e de finalidade no lucrativa pessoaou famlia no mbito residencial destas.6. O presidirio que no exerce atividade remunerada nemesteja vinculado a qualquer regime de Previdncia Socialpode filiar-se facultativamente no RGPS.7. A filiao ao Regime Geral de Previdncia Social estlimitada idade mnima permitida pela ConstituioFederal para o exerccio de atividade laborativa, pormexiste uma nica situao em que ocorre filiao antes daidade mnima a qual :a. 14 anos no caso de menor aprendizb. 10 anos no caso no caso de comprovada necessidadeeconmica da famliac. 8 anos no caso de estudanted. 12 anos no caso de menor aprendiz8. So Beneficirios e Segurados do Regime Geral dePrevidncia Social respectivamente:a. Segurados e dependentes, obrigatrios e facultativosb. Principal e acessrio, segurados e dependentesc. Obrigatrios e facultativos, principal e acessriod. Temporrio e permanente, principal e acessrio9. Segurado obrigatrio do Regime Geral de PrevidnciaSocial,

todo aquele que exerce atividade remunerada eno se vincula por fora de lei a outro regime dePrevidncia Social. So segurados obrigatrios daPrevidncia Social, dentre outrosa. Empregados, dona de casa, trabalhador avulsob. Domstico, estudante, o titular de firma individualurbana ou ruralc. Domstico, o titular de firma individual urbana ou rural,trabalhador avulsod. Segurado especial, desempregado, dona de casa10. Maria presta servios de limpeza em diversasresidncias, recebendo R$ 30,00 por visita. Considerandoa caracterstica da atividade exercida, a mesma ser, comrelao ao Regime Geral de Previdncia Social:a. Segurada obrigatria, na qualidade de empregadadomsticab. Segurada obrigatria, na qualidade de seguradacontribuinte individualc. Segurada obrigatria, na qualidade de empregadad. Segurada facultativa11. No segurado obrigatrio do regime geral dePrevidncia Social, na condio de contribuinte individual:a. O scio de indstria, na sociedade de capital e indstriab. O detentor de mandato eletivoc. O scio cotista que recebe pr-labore na sociedadelimitadad. O associado eleito para cargo de direo, na sociedadecooperativa12. Com relao manuteno da qualidade de seguradoao regime geral de Previdncia Social, podemos afirmar:a) Dura at 12 meses aps o livramento, para o seguradoretido ou reclusob) Dura at 6 meses aps o licenciamento, para osegurado incorporado s foras armadas para prestaode servio militarc) Dura at 3 meses aps cessara segregao, para osegurado que acometido de doena de segregaocompulsria.d) Dura 12 meses para quem est em gozo de benefcio.13. O segurado facultativo do regime geral de PrevidnciaSocial, mantm a qualidade de segurado, aps acessao de suas contribuintes, por um perodo de:a) 3 mesesb) 6 mesesc) 12 mesesd) No mantm a qualidade, se cessar a contribuio14. O segurado detido ou recluso mantm a qualidade desegurado at 6 meses aps o livramento.15. O segurado incorporado s Foras Armadas paraprestar servio militar, mantm a qualidade de seguradoat 6 meses aps o licenciamento.16. O segurado facultativo mantm a qualidade desegurado at 6 meses aps a cessao das contribuies.17. A perda da qualidade de segurado prejudica emqualquer situao o direito a qualquer benefcioprevidencirio.18. Marque abaixo a prestao beneficiria que osegurado na condio de dependente no faz jus:a) penso por morteb) auxlio acidentec) auxlioreclusod) reabilitao profissionale) servio social19. O filho no emancipado de qualquer condio, menorde 21 anos ou invlido, so dependentes de seguradofiliado ao RGPS.20. Joo no pode ter seus pais como dependentes parafins previdencirios.21. Pedro falece deixando penso por morte para seusdependentes. O benefcio ser dividido entre sua mulher esua me.22. Paulo segurado filiado do RGPS tem como seudependente seu irmo, Pedro, de 16 anos. A dependnciaeconmica de Pedro nessa situao presumida.23. O nico caso possvel de inscrio post mortem docontribuinte individual que quando vivo atendia ospressupostos da filiao.1. E2. C3. C4. E5. C6. C7. A8. A9. C10. B11. B12. A13. B14. E15. E16. C17. E18. B19. C20. E21. E22. E23. E SIMULADO 10 1. O nico caso possvel de inscrio post mortem docontribuinte individual que quando vivo atendia ospressupostos da filiao.2. O perodo de carncia para toda e qualquer prestaodo RGPS de 12 contribuies.3. O perodo de carncia do benefcio aposentadoria poridade de 280 contribuies.4. O perodo de carncia do benefcio aposentadoria portempo de contribuio idade de 180 contribuies.5. A segurada empregada para fazer jus ao salrio-maternidade ter que cumprir carncia de 10contribuies.6. A segurada contribuinte individual e a facultativa parafazerem jus ao salrio-maternidade tero que cumprircarncia de 10 contribuies.7. Qual dos benefcios abaixo necessita de carncia paraa sua concesso:a) auxlio-acidenteb) auxlio-reclusoc) aposentadoria por idaded) penso por mortee) salrio-famlia8. Independem de carncia o auxliodoena e o auxlio-acidente nos casos de acidente de qualquer natureza oucausa.9. A carncia do benefcio aposentadoria por invalidez de 12 contribuies.10. A carncia do benefcio auxliodoena de 12contribuies.11. A carncia do benefcio salrio- famlia de 10contribuies.12. A aplicao do fator previdencirio para o clculo dosalrio-de-benefcio da aposentadoria por tempo decontribuio opcional.13. A aplicao do fator previdencirio para o clculo dosalrio-debenefcio da aposentadoria especial poropcional.14. Para o clculo do salrio-de-benefcio daaposentadoria por invalidez, aposentadoria especial,auxlio doena e o auxlio acidente, ser levado em contao valor do fator previdencirio.15. O valor do salrio-de-benefcio no ser inferior ao deum salrio mnimo, nem superior ao limite mximo dosalrio-de-contribuio.16. Os ganhos habituais do empregado, a qualquer ttulo,sero incorporados ao salrio para efeito de contribuioprevidenciria e conseqente repercusso em benefcios,nos casos e na forma da lei.17. No perodo utilizado para o clculo do salrio-de-benefcio, o segurado recebeu auxlio-

acidente, este valorno ser somado ao salrio-de- contribuio para fins deapurao do salrio-debenefcio.18. (DEFENSOR PBLICO DA UNIO/2001) Laurotornou-se pensionista da Unio em julho de 1991, emdecorrncia do falecimento de sua esposa, a qual, quandodo bito, exercia o cargo de procurador autrquico daUnio. Em 1993, Lauro passou a viver com Marta, tendonascido trs filhos dessa unio. Marta faleceu em agostode 2001, de modo que Lauro requereu ao INSS obenefcio de penso por morte, na qualidade decompanheiro da segurada falecida. Nessa situao, apenso dever ser concedida integralmente aos filhos docasal, haja vista o ordenamento jurdico vedar orecebimento conjunto de mais de um benefcio de pensopor morte, como requerido por Lauro.19. (JUIZ SUBSTITUTO DA 4 REGIO) A PrevidnciaSocial no Brasil organizada sob a forma de regime geral,de carter contributivo e de filiao obrigatria, devendoser observados critrios que preservem o equilbriofinanceiro e atuarial.20. (JUIZ SUBSTITUTO DA 4 REGIO) O sistemaprevidencirio oficial pode cobrir eventos de doena,invalidez, morte, idade avanada, auxlio educao emoradia.21. (JUIZ SUBSTITUTO DA 4 REGIO) vedada aadoo, pela Previdncia Social oficial, de critriosdiferenciados para a concesso de aposentadoria aosseus beneficirios.22. (JUIZ SUBSTITUTO DA 4 REGIO) Todos ossalrios de contribuio considerados para clculo debenefcios da Previdncia Social oficial devem seratualizados por ndices reais de correo monetria,mesmo diversos dos previstos na lei ordinria.23. (JUIZ SUBSTITUTO DA 4 REGIO) A dependnciaeconmica dos pais do segurado sempre presumida.24. (JUIZ SUBSTITUTO DA 4 REGIO) A dependnciaeconmica dos filhos do segurado sempre presumida.25. (JUIZ SUBSTITUTO DA 4 REGIO) A dependnciaeconmica da companheira ou do companheiro dosegurado deve ser comprovada.26. (JUIZ SUBSTITUTO DA 4 REGIO) A dependnciaeconmica do filho invlido, maior de 21 anos, presumida.27. (JUIZ SUBSTITUTO DA 4 REGIO) So benefciosprevidencirios isentos do perodo de carncia:a) A aposentadoria por invalidez e a penso por morte.b) O auxlio-recluso e o auxlio-acidente.c) A aposentadoria voluntria e aposentadoria porinvalidez.d) O peclio e a aposentadoria por invalidez.28. (JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO) O dirigentesindical mantm, durante o exerccio do mandato eletivo, omesmo enquadramento no Regime Geral de PrevidnciaSocial RGPS de antes da investidura.29. (JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO) seguradoobrigatrio da Previdncia Social o empregado que prestaservio de natureza urbana ou rural empresa, em carterno eventual, sob sua subordinao e medianteremunerao, exceto como diretor empregado 30. (JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO) Mantm a qualidade de segurado, independentemente de contribuio, o segurado facultativo at 6 (seis) meses aps a cessao das contribuies. 31. (JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO) O cnjuge, a companheira, o companheiro e o filho no emancipado, de qualquer condio, menor de 21 (vinte e um) anos ou invlido, so beneficirios do Regime Geral de Previdncia Social, na condio de dependentes do segurado. 32. (FISCAL/INSS/2000) Caso um servidor pblico civil da Unio passasse a exercer, concomitantemente, atividade laboral abrangida pelo regime geral de Previdncia Social,ento tornar-se-ia segurado obrigatrio desse regime.Todavia, no poderia haver contagem recproca de tem pode contribuio entre os dois regimes. 33. (FISCAL/INSS/1997) Considerando que o 5.o do art.195 da Constituio Federal diz que nenhum benefcio ou servio da seguridade social poder ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total,a incluso do auxlio-acidente no clculo de aposentadoria inconstitucional. 34. (FISCAL/INSS/1997) A empresa obrigada a arrecadar as contribuies dos segurados empregado e trabalhador avulso o seu servio, descontando-as das respectivas remuneraes e recolhendo-as ao INSS, no prazo estabelecido por lei.35. (FISCAL/INSS/1997) Segurado facultativo o que, no estando em nenhuma situao que a lei considera como de segurado obrigatrio, desejar contribuir para a Previdncia Social, caso em que ter direito a quase todos os benefcios previstos para o segurado obrigatrio. 1. E2. E3. E4. C5. E6. C7. C8. C9. C10. C11. E12. E13. C14. E15. C16. C17. E18. E19. C20. E21. C22. E23. E24. E25. E26. C27. B28. C29. E30. C31. C32. C33. E34. C35. C