qai_manutenÇÃov5

5/11/2018 QAI_MANUTEN ÃOV5 - slidepdf.com

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Uma Rede de Tecnologia e Qualidade

MANUTENÇÃO DOS COMPONENTES

AÉRAULICOS AVAC – VERTENTE QAI

inst it uto de soldadurae qualidade V5_Data 01/10/2011



PÚBLICO ALVO

MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS AÉRAULICOS

❶❶❶❶ Técnicos de Qualidade do Ar Interior (TQAI)

❷❷❷❷ Técnicos de Instalações Mecânicas (TIM II /TIMIII)

❸❸❸❸ Técnicos de Responsáveis pelo funcionamento (TRF)

❹❹ Peritos Qualificados (Vertente QAI e Energia)❺❺❺❺ Empresas de Instalação ou Manutenção de sistemasde Climatização (com Alvará)

❻❻❻❻ Empresas de Higiene Ambiental (com Alvará)❼❼❼❼ Directores Hospitalares/ Hotéis / todos os interessados



OBJECTIVOS


❶❶❶❶ Enquadramento Legal

❷❷❷❷ Sensibilização

❸❸❸❸ Infecções Nosocomiais

❹❹❹❹ Inspecção de contaminação no interior das condutas

❺❺❺❺ Critérios para avaliação do grau de limpeza das condutas

❻❻❻❻ Rotinas para realização de inspecção visual das condutas❼❼❼❼ Acessos para limpeza das condutas (EN12097:2006)



OBJECTIVOS


❽❽❽❽ PRESSOVAC Equipamentos de Limpeza / Inspecção❾❾❾❾WOHLER Equipamentos de Limpeza / Inspecção

⓬⓬⓬⓬ Exposição prática dos Equipamentos

⓫⓫⓫⓫ Debate Aberto / esclarecimento de dúvidas



Enquadramento Legal- No contexto internacional, em relação com o programa de combate às

alterações climáticas, Portugal, em articulação com os compromissos daUnião Europeia no âmbito do Protocolo de Quioto, também assumiuresponsabilidades quanto ao controlo das emissões de gases de efeitode estufa.




- Existe então um consenso sobre a importância de melhorar a eficiência

energética dos edifícios e de reduzir o consumo de energia e ascorrespondentes emissões de CO2 do sector dos edifícios e de reduzir oconsumo de energia e as correspondentes emissões de CO2 do sectordos edifícios como parte do esforço de redução das emissões a envolver


Enquadramento Legal

to os os sectores consum ores e energ a.




Enquadramento Legal- É assim que a união Europeia publicou, em 4 de Janeiro de 2003, a

Directiva Nº 2002/91/CE, do Parlamento Europeu e do Concelho, de 16de Dezembro.




Enquadramento LegalÉ neste enquadramento que se impõe a revisão do RSECE

Decreto-lei nº 79/2006 com um quádruplo objectivo:

1 – Definir as condições de conforto térmico e de higiene que devem serrequeridas nos diferentes espaços definidos.

– .

3 – Impor regras de eficiência aos sistemas de climatização quepermitam melhorar as suas prestações efectivas e garantir os meiospara a manutenção de uma boa qualidade de ar interior.

4 – Inspeccionar com regularidade as práticas de manutenção declimatização como condição de eficiência energética e da qualidade doar interior.




Enquadramento Legal

Condução e manutenção das instalações:

Decreto-lei nº 79/2006

Artigo 19º

1 – Todos os sistemas energéticos dos edifícios, ou fracções autónomas,devem ser mantidos em condições adequadas de operação para garantiro respectivo funcionamento optimizado e permitir alcançar os objectivospretendidos de conforto ambiental, de QAI e de eficiência energética




Enquadramento Legal

Condução e manutenção das instalações:

2 – Deverá de existir um Plano de Manuten ão Preventiva PMP

Decreto-lei nº 79/2006

Artigo 19º

elaborado e sobre a responsabilidade de um TRF.4 – Condição necessária para a emissão do certificado pelo PQ.

5 – As operações de manutenção, executadas sob a responsabilidade do

TRF, devem ser executadas por técnicos de manutenção certificados(TIM e TQAI)




Intervenção do PQ-QAI naaplicação do RSECE

Em que momentos da vida de um edificio é verificado o cumprimentodos requesitos da QAI previstos no RSECE?

Ou em que momentos da vida de um edificio é verificado ocumprimento dos requesitos da QAI previstos no RSECE?




Intervenção do PQ-QAI naaplicação do RSECE

FASE Tipologia de Edifícios AplicávelTipo de

Documento

Utilidade doDocumento

1º Fase Novos ou existentes com novos Licença deProjecto sistemas de climatização com P>25kW Construção

2º FaseFinal da Construção

Novos ou existentes com novossistemas de climatização com P>25kW

1º CELicença deUtilização

3º Fase

Durante autilização

Existentes: pequenos edifícios

serviços com P>25 kW e grandesedifícios de serviços

CERenovação AuditoriaPeriódica




Enquadramento LegalDecreto-lei nº 79/2006

Artigo 33º

Periodicidade das auditorias QAI:

a) De 2 em 2 anos no caso de edificios ou locais que funcionem

como estabelecimentos de ensino ou de qualquer tipo deformação, desportivos e centros de lazer, creches infantários ouinstituições e estabalecimentos para permanência de crianças,centros de idosos, lares e equiparados, hospitais, clinicas esimilares





Artigo 33º

Periodicidade das auditorias QAI:

b) De 3 em 3 anos no caso de edificios ou locais que alberguem

actividades comerciais de serviços, turismo, de transportes, deactividades culturais, escritórios e similares.

c) De 6 em 6 anos em todos os restantes.




Como verificado na legislação estão contem-

Decreto-lei nº 79/2006Artigo 25º

Enquadramento Legal

,parâmetros do mesmo, prevendo a mesma, coimas, eem casos extremos, o encerramento de edifícios.





Artigo 25º

Contra-ordenação e aplicação de coimas:

1) Constitui contra-ordenação punível com coima de €1250 a

€3500, para pessoas singulares, e de €5000 a €40000, parapessoas colectivas




-REQUESITOS DE QAI

Parâmetros Físicos Valores máximos

Temperatura RCCTE (20ºC Inv; 25ºC Ver)ISO 7730 20 a 24ºC Inv/23 a 26ºCVer

Enquadramento Legal

Humidade RCCTE (50% HR)ISSO 7730 (30 a 70%HR)

Velocidade 0,2 m/s

Radão 400 Bq/m3

Outros Complementares (Ruído,iluminação, etc.




-REQUESITOS DE QAI

Parâmetros Químicos Valores máximos

Partículas em suspensão 0,15 mg/m3

Enquadramento Legal

Di xi o e Car ono 1800 mg m

Monóxido de Carbono 12,5 mg/m3

Ozono 0,2 mg/m3

Formaldeído 0,1 mg/m3

Compostos Orgânicos voláteis Totais 0,6 mg/m3




-REQUESITOS DE QAI

Parâmetros Biológicos Valores máximos

Bactérias 500 UFC/m3

Enquadramento Legal

ÁCAROS E SEUS ALERGENOS

&BIOAEROSSOIS

Fungos 500 UFC m

Legionella 100 UFC/l




Enquadramento Legal

Se os resultados dos contaminantes estiverem acima dos limites, oproprietário deverá implantar uma plano de Acções Correctivas deQAI num prazo de 30 dias desde a data de finalização da Auditoria.

Caso exista um problema considerado grave de QAI, o prazo para asua correcção pode ser reduzido até 8 dias ou se os resultados doscontaminantes estiverem acima dos limites o proprietário deverá

implantar uma plano de Acções Correctivas de QAI num prazo de 30dias desde a data de finalização da Auditoria.




O PAC-QAI será apresentado para

Enquadramento Legal

aprovação da Agência Portuguesa para oAmbiente (APA).




-REQUESITOS DE QAI

Sensibilização




SensibilizaçãoÉ necessário mudar de atitude,

O que é que nos impede?1 - FALTA DE RECURSOS

2 - NEGLIGÊNCIA-

A falta de orçamento impede-nos de realizar um trabalho adequado.

,

facilita-se.3 – FALTA DE FISCALIZAÇÃO (rigor)

Na realidade desde que os ”papeis” apareçam nada se põem em causa.

CONTUDO NINGUÉM NOS PODE IMPEDIR DE INFORMAR

DO PERIGO E DELEGAR AS RESPONSABILIDADES PARAO CLIENTE.




SensibilizaçãoDESDE DO 1º DIA QUE NASCEMOS

SOMOS OXIDADOS COMCONTAMINANTESComemos em média 1,5 kg de comida por dia.

Nutricionismo

Exercício físico

Deveríamos beber 2 litros de água por dia.Antioxidantes

Contudo damos o ar como garantido e não nos

apercebemos que homem respira cerca de

8 litros de ar por minuto emrepouso e morre se ficar aproximadamente 5minutos sem respirar.




SensibilizaçãoA ausência da QAI pode trazer problemas;

- DÉRMICOS - RESPIRATÓRIOS

- OCULARES - OUTROS;Ex:Dores de cabeça




Sensibilização

As pessoas passam em média cerca de 90% doseu tempo diário no interior de edifícios.

No interior dos Edifícios

po u ç o no nter or os e c osconsistentemente superior em 2 a 5 vezes emrelação à poluição do ambiente externo.

O nível dos poluentes “indoor” pode atingir 100vezes os valores encontrados no exterior(“outdoor”).




SensibilizaçãoSíndroma do Edifício Doente (SED)

As doenças associadas aos modernos edifícios,

começou a ser referenciada como a síndromedos edifícios doentes.




SensibilizaçãoDEVEMOS ESTAR SENSÍVEIS E ESTAR

ATENTOS AOS PEQUENOS SINAIS (SED)- Sensação de irritação nos olhos, nariz e garganta (dor, sensação

, ,

- Sintomas neurológicos e de saúde em geral (cefaleias, fadiga,dificuldade de concentração, sonolência, náuseas);

- Irritação cutânea (dor, sensação de prurido, vermelhidão e securade pele);

- Reacções de hipersensibilidade (corrimento nasal, lacrimejar, asma);

- Sintomas de olfacto e gosto.




SensibilizaçãoSíndroma do Edifício Doente (SED)

Contaminação Microbiológica (AVAC)




Sensibilização

CONSEQUÊNCIAS (SED)-Reclamações

-Elevada taxa de absentismo

-

-ETC




SensibilizaçãoO que é a poeira?

Poeira é toda partícula sólida de qualquer tamanho, natureza ou

origem, formada por trituração ou outro tipo de ruptura mecânica deum material original sólido, suspensa ou capaz de se mantersuspensa no ar. Essas partículas geralmente têm formas irregulares.Como poeiras finas denominam-se partículas de pó com um diâmetroinferior a 10 µm.




Sensibilização

Algumas poeiras conhecidas:- Pó da casa, muitas vezes uma mistura de microfibras, pelemorta, pequenas partículas e excremento de ácaros

- Poeira das construções, que surge na construção de casas ouna sua demolição.

- en as p an as

- Poeira de farinha em padarias

- Poeira de carvão e de pedra em minas




SensibilizaçãoPorquê a importância de quantificar as

partículas em suspensão?




SensibilizaçãoPorquê a importância de quantificar as

partículas em suspensão?1-Dependendo da matéria que são constituídas

2-As partículas e os bioaerossois são portadores e

ajudam o deslocamento de microrganismos.

causar lesões graves e até mesmo a morte.




SensibilizaçãoO local de deposição das partículas no

sistema respiratório humano, dependedirectamente do tamanho das partículas:

- as inaláveis - partículas menores que

- as respiráveis - partículas menores que10, são capazes de penetrar na regiãoalveolar.

,

nariz e pela boca;- as toráxicas - partículas menores que25 µm, são capazes de penetrar além dalaringe;





Os ácaros de poeira são pequenos animais que sealimentam de pele morta. Uma pessoa comum libertaaté 1,5 g de partículas de pele descamada por dia. Em

Sensibilização

, .

Há maneiras de mantê-los sob controle, simplesmentereduzindo a poeira que os alimenta. Os ácaros adoramroupa de cama; um travesseiro com dois anos de usoestá cheio de poeira e contém 10% de ácaros mortos eseus excrementos, por isso precisa ser trocado.





O colchão, objecto com o qual as pessoas mantêm umcontacto mais prolongado no ambiente doméstico, é olocal onde existe a maior concentração de ácaros numa

Sensibilização

casa. De fato, passamos um terço de nossas vidas nacama, deixando lá resíduos de pele, numa temperaturasempre aconchegante, e transpirando, gerando altahumidade... é tudo o que o ácaro precisa para

sobreviver continuamente!





Num colchão com 10 anos, estima-se que vivam 1trilião de ácaros!

Sensibilização

As fezes de ácaros são consideradas or muitos

especialistas, como o mais importante alergenoassociado à asma, já que podem não apenascausar a doença como também desencadear ascrises de falta de ar.




ÁCAROS E SEUS ALERGENOSSensibilização

ONDE EXISTE PÓ EXISTEM ÁCAROS,

DE DESENVOLMIMENTO E DISSIMINAÇÃO DOSMESMOS E SEUS ALERGENOS




Vamos ver atentamente...Sensibilização


É




Ã É




Sensibilização

ÁCAROS E SEUS ALEGENOS

Vamos ver atentamente...

Ã É




Ã É




SensibilizaçãoINFECÇÕES NOSOCOMIAIS

Infecções adquiridas em meio hospitalar por um doenteadmitido por outras razões de saúde e que na altura daadmissão a infec ão não estava resente nem em estado

de incubação. Podem também ser infecções contraídasdurante a estadia no hospital mas que aparecem depois daalta.

Mas também, infecções ocupacionais que ocorrem com opessoal dentro das unidades hospitalares.





INFECÇÕES NOSOCOMIAISClassificação da qualidade do ar EN 14644-1





INFECÇÕES NOSOCOMIAISClasse da Limpeza Bacteriológica

Norma NF S 90Norma NF S 90--351351





INFECÇÕES NOSOCOMIAISNíveis de risco nas zonas Hospitalares

Norma NF S 90Norma NF S 90--351351





INFECÇÕES NOSOCOMIAIS

A ventilação mecânica é o factor predisponentemais importante para a pneumonia nosocomial.

pneumon a nosocom a po e ocorrer por v as pr nc pa s:

1. Aspiração da flora microbiana orofaríngea.

2. Inalação de aerossóis contaminados ou inoculação através dasmãos e de equipamentos.

3. Disseminação hematogénica de um foco de infecção distante.





INFECÇÕESNOSOCOMIAIS





PREVENIR INFECÇÕESNOSOCOMIAIS

Diferentes necessidades ambientais, logo diferentes intervenções!

HIGIENE HIGIENE HIGIENE





Tipo de sistemas AVAC em HospitaisEquipamentos oudispositivos

Tipos de serviços ou áreas de trabalho

Condutas de ventilação e ar

condicionado

Serviços clínicos e não clínicos em geral

Pressão Positiva Áreas/salas destinadas a intervenções invasivas e que portanto carecem umambiente asséptico (Ex.: salas cirurgia)

Pressão Negativa Áreas/salas com ambiente contaminado por agentes biológicos ou químicos queev o sua noc v a e n o po er o ss par-se por outras reas, e gera mente

implicam um número de pessoas muito restrita (Ex: áreas de isolamento

Extracções Áreas/salas nas quais existe a possibilidade de ocorrer libertação e/ouacumulação de agentes biológicos ou químicos para o ambiente de trabalho quecarecem de mecanismos que minimizem a sua concentração no ambiente detrabalho (Ex.: áreas laboratoriais)

Câmaras de Fluxo Laminar Locais de Serviços que manipulem directamente produtos químicos ou agentes

biológicos (Ex.: preparação cito tóxicos)

Splits Serviços (clínicos e não clínicos em geral) cuja concepção não incluiusistemas de condutas de ventilação e ar condicionado





Inspecção Visual

QUEM NÃO VÊ É COMO QUEM NÃO SENTE...

A INSPEC O VISUAL UM 1º PASSO

ONDE HÁ ”LIXO” HÁ UMA BIODIVERSIDADEDE CONTAMINANTES






Intake

Secondary

Filter

Primary

Filter

Heater

Battery

Supply fan &

Blast plate

Fogcoil

Chiller &

Eliminator

Drainage

VC DM D

Energy

Recovery

Device

Attenuator

Attenuator

F D

Exemplo de uma instalação possível de um blocooperatório

Extract

System

Lay up

Prep room

Trimmer

Battery

Operating

Room

Anaesthetic

RoomCorridor

Pressure

Stabiliser

Extract





INFECÇÕES NOSOCOMIAISExemplo de uma instalação possível de um bloco

operatório





INSPECÇÃO VISUAL DASCONDUTAS DE UM BLOCO







Estafilococus

Infecção nosocomial





Ç




Quando se efectua a limpezadas condutas?

Ç

Sempre que é necessário.

1ª Fase - No final da construção (caso nãotenham sido tomados os devidos cuidados)

2ª Fase – Segundo recomendações daADENE




Limpeza das condutas

Ç

Na construção temos de garantir que as

condutas não fiquem contaminadas:No Fabrico – por óleos, aparas etc.

o ransporte – con utas tampona as

Na aplicação – lã de vidro, aparas, etc.

Na conclusão – sempre que possível proteger os plenos ou asgrelhas caso já estejam aplicadas com filme plástico de

maneira a proteger dos trabalhos alheios tais como polimentosde tectos falsos, madeiras, etc.





Ç

Durante a vida do Edifício devemosmanter as condutas limpas.

Contudo quantas vezes devemos limpar onosso sistema de distribuição de condutas erespectivos componentes associados?




Inspecção das condutasCritérios para a realização da

inspecção visual.A quantidade de detritos que fica preso dentro dos componentes dosistema AVAC durante um determinado período de tempo depende devários e diferentes factores, tais como:

-Tipo de sistema AVAC;

-Velocidade do ar dentro do sistema;

-Eficiência do sistema de filtração;

-A humidade dentro do sistema;

-Horário de operação/funcionamentodo sistema;

-Práticas de Limpeza;

-Programas de manutenção preventiva;

- Tipo de uso e actividades que ocorremnos edifícios;

- Localização do edifício próximo afontes externas de contaminação, comopor exemplo: auto-estradas, parquesindustriais, etc.




Inspecção das condutas

A única maneira de saber o grau de contaminação é por inspecçãovisual ou como resultado de análises microbiológicas de saúde

Necessidade de criar rotinas para Inspecção

visual das condutas AVAC

ACR 2002 Assessment (avaliação), Cleaning (Limpeza), &Restoration (restauração) dos sistemas AVAC, que é umaassociação desenvolvida pela National Air Duct Cleaners

Association (NADCA), estabeleceu um programa de inspecçãovisual que deve fazer parte de todas as instalações do Ar InteriorPlanos de Gestão da Qualidade e Procedimentos.

mal desempenho do sistema AVAC.




Inspecção das condutasNecessidade de criar rotinas para Inspecção

visual das condutas AVAC




Inspecção das condutasAplicabilidade da Metodologia





CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE

LIMPEZA DE CONDUTAS

Sujo Sujo ? Sujo ??




1º Método - Inspecção visual

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRAUDE LIMPEZA DE CONDUTAS

º -

3º Método - ADENE - Nota Técnica SCE 02




1 º - Um simples método para avaliação da limpeza dascondutas é através da inspecção visual, pois permiteidentificar um grande número de anomalias.

Método 1 º - Inspecção visual


Por exemplo a concentração de pó entre 5 e 10 g/m2

éespessa e de fácil visualização a olho nu. Quando aconcentração de pó é inferior a 0,1 g/m2 verifica-se que aconduta está limpa.

MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS AÉRAULICOSCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRAU



1º Método - Inspecção visualUma superfície interior é considerada visivelmente limpa quando é livrede substâncias não aderentes (coladas) e detritos. Se um componenteestá visivelmente limpo, então não são necessários mais métodos deverificação e limpeza.


Se o método 1 - Inspecção Visual é inconclusivo sobre a reduçãoaceitável de partículas, então o método 2 - Teste de Comparação desuperfície deve ser realizado.

ANTES DEPOIS




Inspecção das condutas2º Método - Teste de Comparaçãode superfícies

O teste de comparação de superfíciespode ser usado para determinar limpezade superfícies não porosas (metal) eorosas fibra de vidro dos sistemas

Esta figura representa uma Escala delimpeza visual de condutas insuflação.

aeraulicos AVAC. Do tramo de conduta

ou outro componente são avaliadas porcomparação visível condições desuperfície de ensaio, antes e depois daimplementação de um procedimento

específico de aspiração por contactoconforme definido na metodologia aseguir descrita.





Recomenda-se o Método Clean Test ROBImech ou WintTest daWintClean Air para análise quantitativa das partículas depositadasnas superfícies dos sistemas de tratamento e condução do ar.

3º Método - ADENE- Nota Técnica SCE 02

ROBImech WintTest

APIRAC NADCA(National Air Duct

CleanersAssociation)





CleanTest

3º Método – ADENE - NotaTécnica SCE 02

CleanTest cobre a faixa de caudal de 6-50 l/min.

No procedimento da recomendado pelaADENE a Bomba de vácuo deverá ter umcaudal de aspiração de 25 l/min (±5%);




REQUISITOS DE VERIFICAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DAS

ANEXO VIII

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRAUDE LIMPEZA DE CONDUTAS3º Método - ADENE- Nota Técnica

SCE 02

DO SISTEMA AVAC

5) Concentração superficial das partículas depositadas nascondutas de ar inferior a 7 g/m2. No caso de ensaiosrealizados após uma operação de limpeza da rede decondutas e/ou de todas as superfícies em contacto com o ar,esse valor deve ser inferior a 1 g/m2.





WintTest

3º Método - NADCA

-Para a superfície ser considerada limpa, no testede Vácuo NADCA, o peso líquido dos resíduoscolectados no meio filtrante não deve exceder0 075 / m2.

-No procedimento da recomendado pela NADACa Bomba de vácuo deverá ter um caudal deaspiração de 15 l/min (±5%);

-No Reino Unido, o limite máximo permitido é de

1,0 g/m2 em condutas de insuflação e 6 g/m2 emcondutas de exaustão, medido de acordo commétodo NADCA.





3º Método - procedimentoespecífico de aspiração por

contactoO principio de funcionamento do

peso do depósito de poeiras dentrodas condutas de ar. A poeira éaspirada e recolhida num filtro, que épesado antes e depois do ensaio. Opeso do pó é calculado em g/m2.




CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRAUDE LIMPEZA DE CONDUTAS3º Método - procedimento específico

de aspiração por contactoCleantest dá-nos uma leitura mais fiável e objectiva do conteúdo depoeira em g/m2, que é útil no caso de existirem diferentes opiniões

uer entre uem realiza o trabalho uer ara o cliente.

Cleantest standard é um equipamento que cumpre com osprocedimentos exigidos pela APIRAC,e o caudal de ar é facilmenteajustável também para os métodos de aspiração exigidos pelo NADCA

Cleantest pode ser usado para rigorosos eelevados padrões de limpeza. Abaixo dos0,1g/m2.





3º Método - CleanTestComponentes do equipamento:

- Bomba de vácuo potente e compacta- Medidores de caudal substituíveis

- .

- 4m mangueira de vácuo para a cassete de filtro- Cassete filtro padrão para amostragem de poeira

-Folio magnético com 0,01 m2 para área de testeexacto em superfícies. Assegura alta precisão.

-Todos embalados em uma caixa resistente comalça e cadeados




Acessibilidade para limpeza dascondutas

EN 12097:2006Estabelece;

- uais as dimensões das aberturas de acesso aralimpeza das condutas circulares, ovais e rectangulares.

- A localização e frequência da existência de portas devisita.

- Que tipo de parafusos se podem aplicar.

- etc.




EN 12097:2006Portas de visita para condutas circulares




EN 12097:2006Portas de visita para condutas rectangulares





EN 12097:2006Equipamentos existentes nos circuitos de condutas:

Quando existirem componentes de climatização a realizarobstrução deveram ser aplicadas portas de visita em ambos

os lados para se poder realizar uma correctalimpeza/inspecção.,

Exemplos de componentes de climatização: registos de regulação,

registos corta-fogo; atenuadores acústicos, baterias de água,ventiladores in-line, filtros etc.





EN 12097:2006Localização e frequência de aplicação das portas de visita (*)As condutas deveram ser instaladas com portas de visita suficientes

mais de:

a) Uma porta de visita por cada mudança de secção;

b) Uma porta de visita por cada mudança de direcção com mais de 45º;

c) Uma porta de visita por cada 7,5 m de conduta de comprimento.

(*) – Experiência e bom senso são factores chave





EN 12097:2006Parafusos e rebites

Preferencialmente deve de ser sempre aplicados rebites,contudo quando da aplicação de parafusos os mesmos podem ter um

comprimento máximo de13mm.Não devem de ser aplicados parafusos perto das portas de

visita (superior a 1 metro de distância) pois as pontas afiadas podemferir os técnicos da manutenção. No caso de instalações antigas osparafusos deveram ser substituídos por rebites.




Metodologias de Limpeza eEquipamentos

Para remoção dos detritos das condutas existem dois elementoschave para que o trabalho seja eficaz.

O 1º elemento é um meio para proporcionar a agitação dos detritos e

O 2º elemento é proporcionar uma boa extracção dos contaminantes.

O métodos de remoção de contaminantes devem ser capazes eajustados para os diferentes níveis de exigência e específicos para o

tipo de utilização (industria, hospitalar, doméstico, etc.)





Existem vários métodos a seco para efectuar a limpeza dos sistemasAVAC e respectivas condutas de ar. Os métodos recomendados paralimpeza empregam várias técnicas de remoção dos contaminantes. Astécnicas de remo ão em re am as se uintes metodolo ias

2 Limpeza mecânica3 Aspiração por contacto4 Ar comprimido

1 Limpeza manual





Esta metodologia é que corre mais riscos(sáude) para o operador, é também a menosrentável pois emprega muita mão de obra

1 Limpeza manual

contudo em certos procedimentos ainda é amais eficiente.





Os sistemas de climatização devem ser limpos usando métodos delimpeza mecânico concebido para desalojar e extrair contaminantesde dentro dos componentes do sistema AVAC. As técnicas de

2 Limpeza Mecânica

mpeza mec n ca empregam un a es por e s e v cuo(aspiradores) de tamanho considerável (caudal elevado, e elevadaperda de carga), sistemas de agitação mecânica (escovas), fontesde ar pressurizado, fontes de água pressurizada, além de outrasferramentas e equipamentos para desalojar partículas presas edetritos e transmiti-lo a um dispositivo de recolha (módulo de

filtragem) de uma maneira segura e controlada .





É altamente recomendável que as técnicas de limpeza mecânicadas condutas incorporem o uso de dispositivos deextracção/colheita de capacidade suficiente para criar um

2.1 Dispositivos de colheita / extracção dos detritos nas condutas

diferencial de pressão consistente entre as condutas a serem

limpas da área circundante. Essas máquinas devem ser operadasde forma contínua durante a limpeza.

Os dispositivos de colheita devem ser usados para recolher econduzir os detritos e evitar a migração das partículas

desalojadas durante o processo de limpeza mecânica.





Diagrama esquemático de um sistema de limpeza a secode condutas de ar usando escovas rotativas.




Metodologias de Limpeza eEquipamentos2.2 Agitação Mecânica

A remoção/desalojar dos detritos das condutas de climatizaçãodeve ser realizada através de técnicas de agitação mecânica.

cn cas e ag aç o mec n ca ex ge o uso e spos vos e

agitação para desalojar os restos “agarrados” à superfície interiordo sistema de climatização, tais restos que podem sertransportadas com segurança ao conjunto do dispositivo de vácuo.

Os dispositivos de agitação podem incluir sistemas de cabos guia

com escovas, sistemas de ar comprimido, escovas rotativaspneumáticas ou eléctricas, etc.


M d l i d Li



Metodologias de Limpeza eEquipamentos2.2 Agitação Mecânica – Escovas rotativas

A escovagem mecânica rotativa é um método eficiente para alimpeza das condutas. A rotação das escovas de limpeza nascondutas eram dimensionados/ ro ectados usando oconhecimento empírico.

Sem um modelo teórico, no entanto, era difícil estimar adependência de vários parâmetros sobre o comportamento deum dos pelos rotativo e a eficiência de limpeza de uma escova.


M d l i d Li



Metodologias de Limpeza eEquipamentos2.2 Agitação Mecânica – Escovas rotativas

Elaboraram-se em laboratórios modelos matemáticos para simular ocomportamento de um único Pêlo de uma escova de limpeza rotativanuma conduta, com o objectivo de melhorar a sua eficiência.


M t d l i d Li



Metodologias de Limpeza eEquipamentos2.3 Velocidade de captação

Quando o dispositivo de colecta (aspirador, condutas flexíveis) é,

velocidade suficiente e um diferencial de pressão na parte do sistemamecânico a ser limpo, para manter o arrastamento das partículas soltase impedir que elas fiquem novamente depositadas nas condutas porsedimentação.


M t d l i d Li



Metodologias de Limpeza eEquipamentos2.3 Velocidade de captação

A tabela seguinte apresenta qual avelocidade recomendado em função doti o de detrito a ser removido.

1 fpm = 196.85 m/s2500 fpm = 12,7 m/s

3000 fpm = 15,2 m/s

4000 fpm = 20,3 m/s


M t d l i d Li




O método consiste em aspirar à mão com um bocalde vácuo equipado com uma escova, uma fonte devácuo (aspirador) com uma mangueira de vácuo e

3 Aspiração por contacto

uma unidade de filtro Hepa.

Esta metodologia é aplicadas em áreas muitolocalizadas nas instalações AVAC (plenos dos VC’s,Grelhas, proximidades das portas de acesso) todosos espaços onde é difícil a aplicação dametodologia mecânica. Além disso, a aspiração àmão é muitas vezes necessário para terminar otrabalho de limpeza das condutas


Metodologias de Limpe a e



Metodologias de Limpeza eEquipamentos4 Ar comprimido

O método de limpeza de ar comprimido consiste em um bocal de arconectado a uma mangueira de limpeza pneumática, um compressor dear, um módulo de filtragem e uma mangueira de vácuo. O ar comprimido

mangueira de limpeza para o bico de ar. O fluxo de ar e pressão

necessários para o compressor dependem do tipo do bico de ar.


Metodologias de Limpeza e




O método de limpeza de ar comprimido é usado para limparsuperfícies de condutas, tais como condutas em alvenaria, condutasisoladas pelo seu interior, que podem ser danificadas usando outros

4 Ar comprimido

métodos de limpeza.


Metodologias de Limpeza e



Metodologias de Limpeza eEquipamentosRESUMO


Equipamentos para Limpeza /



Equipamentos para Limpeza / Inspecção de condutas






A empresa Pressovac temuma longa experiência nodesenvolvimento e produção

Pressovac Ltd

Keihästie 7FI-40950 MuurameFINLAND

de equipamentos de limpeza

de condutas de ar.Os equipamentos de Limpezatem são de alta qualidade,praticabilidade e com uma

estrutura robusta eresistente.







Equipamentos para Limpeza /Inspecção de condutas



Equipamentos para Limpeza / Inspecção de condutasCarretel de Limpeza com motor (eléctrico).

- Eixo (cabo) de rotação leve e flexível eixo- Eixo Ø 8 mm de alta ualidade

Características

Ideal para condutas de pequena dimensão

- Pode ser usado em condutas de ø400mm

(verticais) (Horizontal ø100-ø315mm)Motor alimentado com 230 Volts


Equipamentos para Limpeza /Inspecção de condutas



Equipamentos para Limpeza / Inspecção de condutasCarretel de Limpeza com motor (eléctrico).

- Fácil de manobrar em lugares apertados- Dimensões 700 x 710 x 260mm C x A x P

Características

Tamanho reduzido

Peso

- Fácil de levantar e transportar- Pesa apenas 30 kg

Fácil de usar- Com fio ou sem fio remoto

- sentido de rotação multidireccional- velocidade de rotação ajustável 100 - 1100rpm






Carretel de Limpeza com motor (ar comprimido)multidireccional com controlo local.

- 40 m de carretel (P40): AxLxP105x60x125 , Peso 40 kg

- 25 m de carretel (P25): AxLxP93x60x110, Peso 28 kg

- Comando remoto de controlo on/off e direccional de válvulas

- Temporizador válvulas automáticas






Opcionais para carretel P40 / P25.

- Dispositivo de Alinhamento, só necessário

mm.

- T-Adaptação para transforma rotação axialem diagonal (acessórios rodas de apoio)

-Rodas de apoio (condutas circularesd=315…800 e rectangulares)






Compressor

PREMIUM COMPACT 450/30W 230V / Q=450 l/min P=10 bar Pot.2.2 kW Nota:

.






- Unidade de desinfecção5 Litros10 Litros

Esta unidade pode ser utilizada tanto nocarretel P40 / P25, comoindependentemente para desinfecção decomponentes de climatização, tais comotabuleiros de condensados, baterias, etc.





q p p pInspecção de condutas

Módulo de vácuo (aspirador)

Unidade de 0.75kW

Unidade de 1.5 kW / 2.2 kW

Unidade de 4.0 kW / 7.5 kW






Características Técnicas do módulo de vácuo

Modelo Orificio deConecção

AlimentaçãoElectica

Peso (kg) Caudal máximo(sem filtros)

Pressure(Pa)

Unidade de 0.75kW 160/200mm 230V - 10A 25 1500 2100

Unidade de 1.5 kW 250/315mm 230V - 10A 45 4000 1700

Unidade de 2.2 kW 315 mm 400V - 10A 45 5500 1700




Equipamentos para Limpeza / I ã d d




Curva Característica

Unidade de 0.75 kW


Equipamentos para Limpeza / I ã d d t





Unidade de 1.5 kW







Unidade de 2.2 kW





Inspecção de condutasCurva Característica

Unidade de 4 kW





Inspecção de condutasCurva Característica

Unidade de 7.5 kW





Inspecção de condutasMódulo de Filtragem Mini:

Secção de Filtragem – Mini com Filtroplano G3 (600x600x20) e F7(600x600x600 Saco).

- Caudal máximo de passagem de ar:5000 m3 /h

- Peso: 30 kg

- Dimensões: 650x750x900 (LxAxP)

- Diâmetro da entrada/saída de ar: 315mm





Inspecção de condutasMódulo de Filtragem Máxi

Secção de Filtragem – Máxi com 2 conjuntosde Filtros planos G3 (600x600x20) e doisF7 (600x600x600 Saco).

- Caudal máximo de passagem de ar:10000 m3 /h

- Peso: 45 kg

- Dimensões: 650 x1350x900 (LxAxP)

- Diâmetro da entrada de ar: 315mm- Diâmetro da saída de ar: 500mm





Inspecção de condutasFiltros / acessibilidade

- Filtros G

- Fácil acessibilidade

- Filtros F - Filtros CarvãoActivo

- MicroFiltro(Hepa)





Acessórios de Ligação/Exaustão

MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS AÉRAULICOSEquipamentos para Limpeza /

Inspecção de condutasEscovas Extra Hard; Rígidas (Hard) Standard Suaves (Soft)



Escovas - Extra-Hard; Rígidas (Hard), Standard, Suaves (Soft)

Exemplos deAplicação

Circulares

Rectangulares





Inspecção de condutas

Pressovac Mini cabo flexível foi projectado

ROTATION MINI FLEXIBLE SHAFT

condutas flexíveis e rígidas.



Especificações Técnicas MINI FLEXIBLE SHAFT



Especificações Técnicas MINI FLEXIBLE SHAFTCabo PA 7/10mm

Rolamento Bronze

Eixo 5mm

Rotation head 10mm Pressovac standard

Comprimentos dísponiveis 3,6,9,12,15 m

Nr. de curvas a 90 ºgraus máximo admissivel 3

Velocidade de rotação (Max) 1000-1500rpm

Direcção da Rotação Esquerda / Direira


Equipamentos para Limpeza / Inspecção de condutasROTATION FLEXIBLE SHAFT STANDARD



ROTATION FLEXIBLE SHAFT, STANDARDEixo Flexível rotativo foi projectado para ser usado

em condutas circulares. O eixo pode ser operadousando uma máquina de perfuração alimentadapor bateria.

Rotating flexible shaft- raio de curvatura mínimo 100 milímetros- um núcleo espiral direcional

- invólucro de poliamida, rolamentos deslizantes- disponivel em comprimentos de 1,5m, 3m, 5m, 8m e 12m

Aplicação:Condutas horizontais: 100 - 400mm

Conduta vertical: 100 - 800 mmCaracterísticas





Inspecção de condutas

Tampões de seccionamentoTampões para seccionamento das

módulo de exaustão.

Disponível para condutas circularesØ100-Ø500





Inspecção de condutasCamara de inspecção

Veículo robótico tem câmeraembutida cor principal com 6 luzesbrilhantes tipo LED para dar umafilmagem clara no interior dascondutas. Raio de operação é de

25m. O veículo robótico pode serusado para condutas de média e degrande dimensão

MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS AÉRAULICOSEquipamentos para Limpeza /

Inspecção de condutasPressovac Mini-câmara F900



Este equipamento regista não só imagens emmodo fotográfico mas também com gravador devídeo. É um instrumento compacto e portátil quepermite ao usuário visualizar as condutas de

Pressovac Mini câmara F900

,em espaços confinados, fornecendo um vídeo

profissional e sessão de fotos com a gravaçãoinstantânea em num cartão CD. Além disso, odispositivo conecta-se facilmente ao computadoratravés de uma entrada USB padrão. Mini-câmaras tem configurações avançadas, incluindo

um aumento de 2 vezes (ZOOM). Comprimento docabo - 15 m (opção de estender a 25 e 35 metros)





p ç

c zens ra e33181 Bad

Wünnenberg

A Wohler é uma empresa com mais de 70 anos, tem uma gama deprodutos inovadores e de alta qualidade. Comercializam equipamentos

de medição de limpeza e de inpecção





p ç





p çMétodo de limpeza por ar comprimido (injector conectado a umamangueira de limpeza pneumática)





Wöhler DH 420 - rolo pneumático com

10 m de mangueira de ar, comindicação de comprimento digital. Rolode ar com rimido com man ueira de20 m, Chicotes Wohler de ar

comprimido (7 vezes 50 cm decomprimento), Bola de apoio e WohlerHelikopterduse rotativo.

Balões Insufláveis (1un. Gama Ø 100 -

250 mm) + (1un. Gama Ø 200 - 400 mm)





Wöhler VIS 240 - Câmara de inspecção (Inspecção vídeode tubagens de esgoto, de água, de drenagem e condutasde ar, etc).Para canalização com de Ø 40 mm.

vídeos; câmara a cores em miniatura com Ø 26 mm em

invólucro resistente de aço inoxidável; À prova de águaaté 3 bar; monitor portátil de 5,5" "com 2 m de cabo; 20mcabo de fibra de vidro flexível reforçado com marcaçãométrica; bateria incluída e com autonomia até 1,5 h; LEDde sinalização de energia; saída de vídeo RCA para

arquivo documentação; mala de inspecção compacta;contador digital de distância (m); memória digital.



Wöhl VIS 340 Câ d i ã (I ã íd



Wöhler VIS 340 - Câmara de inspecção (Inspecção vídeode, condutas de ar, tubagens de esgoto, de água, de

drenagem e chaminés, etc).Para canalização com Ø 60 mm e diâmetros superior.Vanta ens: Câmara com movimento panorâmico e rotativa360º para visualizar mesmo os locais mais difíceis. Perfeitaqualidade de imagem mesmo no escuro; Contém memória

digital integrada para fotos e vídeos; câmara a coresresistente com Ø 40 mm;À prova de água; monitor portátil de 5,5" "com 2 m de cabo; 20m cabo de fibrade vidro flexível reforçado com marcação métrica; bateria incluída e comautonomia até 1,5 h; LED de sinalização de energia; saída de vídeo RCA paraarquivo documentação; mala de inspecção compacta; contador digital dedistância (m); memória digital.





Wöhler VIS 2000PRO Sistema de vídeo einspecção de condutas de ar, chaminés, etc.

Para condutas com Ø 70 mm e diâmetrossuperiores.

Definição de cor monitor TFT VIS2000PRO com cartão 1 GB , bolsa decouro para protecção com alças, contadordigital até uma comprimento de 20 m, cabosemi-rígido de Ø = 7 mm, câmara comprotecção e rolo guia, a camara permiteuma rotação da visualização 360º.Compatível com todas as câmaras Wöhler

Decreto-Lei n.º 348/93, de 01 de OutubroHigiene e segurança no trabalho




Cumprir a exigência de fixação de prescrições mínimas desegurança e de saúde….

….melhoria do nível de reven ão e de rotec ão dos

Artigo 7.º - Descrição técnica do equipamento

Artigo 10.º - Consulta dos trabalhadores

trabalhadores na utilização dos equipamentos de protecção

individual.

Higiene e segurança no trabalho






EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL A AGENTES QUÍMICOS



Quanto menor for a dose, maior poderá ser a sua toxicidade

A entes uímicos diferem nas suas ro riedades físicas equímicas implica que os efeitos que produzem são diferentes;

Estes podem ser absorvidos pelo organismo através de umaou várias vias de entrada.

A via respiratória é a mais comum no

mundo laboral



CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO ESTADOFÍSICO DOS CONTAMINANTES:



ESTADOS

SÓLIDOSLÍQUIDOS

GASOSOS

POEIRASFIBRAS FUMOS

AEROSSÓIS NEBLINAS

GASES VAPORES



VIAS DE ENTRADA DOS CONTAMINANTES QUÍMICOS



Via respiratória(Boca, Nariz, Pulmões)

a rm ca(Pele)

Via digestiva(Boca, Estômago, intestinos)

Via Parenteral(Feridas, Chagas)



Equipamentos de ProtecçãoIndividual para Agentes

Q í i



Químicos

culos de Protecção

Máscara Respiratória

Fato Protectorquímico

Luvas

Botas


Protecção das vias respiratóriasDispositivo de protecção respiratória



DEPENDENTES da atmosfera

ambiente(aparelhos FILTRANTES)

INDEPENDENTES da

atmosfera ambiente(aparelhos ISOLANTES)

De partículasDe gases e

vapores

De partículas gases evapores

Aparelhos NÃO Autónomos Aparelhos Autónomos

Aparelhos de tomadade ar à distância

Aparelhos de arcomprimido

Circuito Aberto

Circuito Fechado


Os aparelhos filtrantes (mascaras) para Partículas Gases e

Protecção das vias respiratórias



Os aparelhos filtrantes (mascaras) para, Partículas, Gases e

Vapores só devem ser utilizados quando a concentração deoxigénio na atmosfera for de pelo menos 17% em volume. Por suavez a concentra ão dos contaminantes não oderá exceder umdeterminado valor, que é função do seu grau de toxidade.


Os filtros de partículas podem ser divididos em 3 classes

Aparelho filtrantes – Partículas – Classificação:Protecção das vias respiratórias



Os filtros de partículas, podem ser divididos em 3 classes,

segundo a norma europeia EN 143: 1990Classe P1 – Filtros de eficácia fraca

Classe P2 – Filtros de eficácia média

Classe P3 – Filtros de eficácia alta

Dentro das classes P2 e P3 os filtros são subdivididos emfunção das suas possibilidades de eliminar os aerossóissólidos (eventualmente aquosos) (notação “S”), ou sólidos elíquidos (notação “SL”)

Quadro que identifica a Classe do Filtro quanto ao tipode contaminante a reter e respectiva concentração

máxima admissível




Valor Limite de Exposição: Concentração para a qual a quase atotalidade dos trabalhadores pode estar exposta, dia após dia semefeitos prejudiciais para a saúde, avaliados pelos melhores meios dediagnóstico disponíveis

Protecção das vias respiratóriasMANUTENÇÃO DOS SISTEMAS AÉRAULICOS

Aparelhos filtrantes - gases e vaporesEstes aparelhos podem ser constituídos por umapeça facial completa ou por uma semi-máscara



equipada com um ou mais elementos filtrantes.

A norma europeia EN 141:1990 classifica segundo:

- o tipo de contaminante a reter;- a sua capacidade.

A norma NPEN 134: 1999 definea associação dos filtros:

- máscaras faciais completas;- semi-máscaras;- Capacetes.


Classificação dos filtros de gases e vapores





Aparelho filtrantes (mistos) – Partículas, Gases e Vapores



Filtros mistos (combinação de filtros de gases e vapores efiltros de partículas), que se destinam à retenção de partículassólidas e/ou li uidas, bem como ases e va ores do ar.



Aparelho isolante: Não Autónomo

Nestes aparelhos a máscara é alimentada com ar puro por intermédio



Nestes aparelhos, a máscara é alimentada com ar puro por intermédio

de um tubo flexível, em que o seu portador fica dependente desse meioque limita os seus movimentos. São possíveis dois tipos de

fornecimento de ar comprimido

Estes aparelhos são recomendados parautilização em trabalhos de longa duração e nocaso onde se ignore a concentração do poluente.


Aparelho isolante: Autónomo – Circuito abertoAutonomia total em relação ao ambiente

A necessidade de penetração embi t j d l i ã é



ambientes cujo grau de poluição é

incompatível com o uso de máscarasanti-gás ou quando situados a grandes

Utilizado em atmosferasirrespiráveis (O 2 < 17%), e a

concentração de contaminante éelevada.

s nc as a on e e ar puro, con uzà utilização destes aparelhos. São

concebidos para garantir ofornecimento durante várias horas doar necessário à respiração, garantindoao seu utente uma completaautonomia, quer relativamente aoambiente, quer de liberdade demovimento nesse ambiente

É necessária formação especifica


Aparelho isolante: Autónomo – Circuito abertoElementos constituintes





Aparelho isolante: Autónomo – Circuito Fechado

O ar move-se em circuito fechado, o oxigénio pode estar



contido numa provisão adicional ou ser obtido através de umareacção.

Utilizado em atmosferas

irrespiráveis (O 2 < 17%), e aconcentração de contaminante éelevada.


Protecção das vias respiratóriasAparelho isolante: Autónomo – Circuito Fechado



Agradecimentos


MUITO OBRIGADA PELA VOSSAATENÇÃO



ATENÇÃO

Uma Rede de Tecnologia e Qualidade



www.isq.pt/formação

qai_manutenÇÃov5

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