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0,50€ PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS Nº 267 | Diretor: Hélder Fernandes Publicação Mensal | 20 março de 2019

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0,50€

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Nº 267 | Diretor: Hélder FernandesPublicação Mensal | 20 março de 2019

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2 março 2019

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Infoprint - Informática e Publicidade (Cª de Ansiães)

(Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores)

Eduardo Pinto; Hélder Fernandes; Filipa Afonso;Flora Teixeira; Manuel Barreiras Pinto; Adriana Teixeira;

Susana Bento; Matilde Teixeira; Hermínia Almeida;Fernando Figueiredo; António Cunha; Paulo Afonso;

Nuno Magalhães e José Alberto Gonçalves

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Sede da ARCPA

Hélder Fernandes e Filipa Afonsofi

Fernando Figueiredo; Fernanda Natália; Hélder FernandesEduardo Pinto; André Santos

www.arcpa.pt

Hélder Fernandes

SÓ QUEREMOS O QUE É NOSSO! Há um frio que vem congelando, há alguns anos, a vocação e a missão daqueles que decidiram escolher e enveredar pela mais nobre, bela e importante profissão do mundo, ser Professor e Educador!

São estes profissionais que têm consigo sonhos que levam a todos os recantos do nosso país. São estes profissionais que perdem a voz nas aulas de alma e coração e que não desistem facilmente de uma luta, que vêm travando há mais de uma década, pela educação. São este profissionais que ensinam, que transmitem conhec imentos , valorizam e enriquecem intelectualmente, profissionalmente e socialmente o mundo que parece caminhar moribundo e sem rumo.

Há, no entanto, um frio que mata a compreensão e manipula o pensamento de um povo e de um governo que devia estar ao lado destes profissionais mas que cada vez mais os despreza, desrespeita e desvaloriza. Longe vão os tempos em que o professor e o educador eram vistos na sociedade como um dos pilares basilares da nossa sociedade, do desenvolvimento intelectual, social e profissional dos portugueses. Era uma classe profissional que espelhava dignidade, profissionalismo e competência mas que os sucessivos governos tentam, a todo o custo, desbaratar e desacreditar, atingindo e mutilando o futuro do país.

Porque razão esta classe profissional não é acarinhada e dignificada como devia ser e como já foi em tempos passados? Porque razão os políticos dos últimos três governos tentam, a todo o custo, colocar pais e encarregados de educação, em particular, e a população em geral, contra professores e educadores? Relembremos uma célebre frase de uma ex-ministra da educação que dizia: “perdi os professores mas ganhei os pais!”. A Escola, a Educação e os seus profissionais têm de ser tratados de outra forma, têm de ser encarados como a base e o futuro do nosso país. A Escola, os Docentes e os Pais devem estar juntos, de mãos dadas na educação e na construção de um futuro melhor para todas as crianças e jovens.

O passado dia 23 de março de 2019, foi um dia marcado por mais uma grande manifestação de descontentamento, de revolta e de luta de cerca de 80 mil Professores e Educadores vindos de todo o país. Foi mais uma grande manifestação que encheu a Avenida da Liberdade, em Lisboa, naquele que foi um claro sinal ao Governo da insatisfação e da luta dos docentes portugueses.

Estes milhares de Professores e Educadores deram voz à insatisfação e ao sentimento de injustiça de quem luta pelo que é seu por direito.

Hélder Fernandes

março 2019

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4 março 2019

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Salão

Salão

Loiças

Loiças

Cozinha

Cozinha

Salão / Loiças / Cozinha

Salão / Loiças / Cozinha

março 2019

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AS DUAS “FACES” DA LUA(INQUIETAÇÃO!)

Meados de Abril…!

Duas horas da manhã…Tempo de luar!...

Encontrava-se a Lua em Quarto Minguante,Quando, Após ter passado sobre Lisboa,Parecia poisar no horizonte,No cimo da Serra de Sintra (Serra da Lua)!

Achei-a bela, luminosa, brilhante, tentadora, sedutora…Que espectáculo! Que pena se eu já estivesse a dormir…Que perda quando eu tenho estado a dormir,Ou a descansar,Ou com insónias, Ou a ouvir notícias/debates da crise, de crimes, de banalidades… Ao observá-la, hoje,Comecei a divagar pelos tempos históricos,Sobre este fenómeno quase transcendental.Logo, começando pelos mais recuados, dei comigo a pensar:Como poderia ele não provocar o fascínio dos povos antigos?Também não admira que, mais tarde, para alguns iluminados,A Lua simbolize “a imaginação que reveste as ideias das coisas”… A Beleza!

Meados de Julho…!

À meia-noite,Vi-a também, do mesmo percurso.

Estava ainda muito acima do horizonte,Mas, para lá caminhava, lentamente.Encontrava-se de novo em Quarto-Minguante.Parecia agora uma meia rodela de limão,Fina, quase transparente, Cheia de luz e ardor.

Meados de Agosto…!

No início da noite,Vi-a ainda, Em Trás-os-Montes e na Beira.

Estava agora em Quarto-Crescente,Derramando o mesmo luar cor de limão,Sempre belo e enganador,Por sobre montes alcantilados,E fundos e magros vales!

Ó Lua, De noite, em todas as fases,Mesmo em Minguante,És sempre rainha,Quer te apresentes deslumbrante ou não…

Quando mais graciosa,Pareces procurar consorte.Desejas arranjar um companheiro,Ou apenas seduzir e, tornando-te inacessível,Inebriar apaixonados?

Não quero ser teu amante.Nem sequer de ocasião…Mas sou teu admirador,Isso, sim, e então?Hoje sei bem a razão…Deslumbras-me, é quanto basta!

Mas… Como curioso ou “seduzido?”,Não posso desvendar a tua magnificência.Ter e i q ue c ont ent ar-me com ob ser var as t uas metamorfoses.Ou serão apenas caprichos?...Outros chamam-lhes mistérios!...Hei-de saber!...

Final de Abril ou talvez já em Maio…!

Catorze horas…Em pleno dia!...

Atrás do Sol,Que já se encaminhava para o ocaso…(No seu movimento aparente),Lá estava a Lua, ainda sobre Lisboa.

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Fernando Figueiredo

PATRIMÓNIO E CIDADANIA

março 2019

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7 março 2019

Observando-a agora na outra “face”…Vi-a ofuscada pelo brilho do Astro-Rei.

Ó Lua!De dia, é ele o luminoso Rei,O senhor da Luz, da Vida,Que inicia o seu percurso (aparente), no Oriente,E caminha, na tua frente, para Ocidente.

Nessa posição,Ficas discreta,Pareces fora do sítio e do tempo.Por que te mostras?Não são horas de luar…Não é, pois, a tua hora!...

A mesma Lua,Duas “faces”…Dois tempos…Surpreendente!

Ao Universo e à NaturaPara nosso grande espanto,Traz o Sol, a Luz e a Vida,E a Lua, todo o encanto.

Que limitação constitui,Pouco saber do Universo!Até se teve Arquitecto,Ninguém o sabe ao certo!

Vou ser fotógrafo vagabundo,Por sobre a terra e o mar;Viver entre o Sol e a Lua,Sempre a mudar de lugar.

Quero captar cada instante,Do vaguear no firmamento;Mas tomara eu consegui-loObter num só momento.

Que desassossego!

Gostava de um dia encontrar,Para tudo, explicação;Acabaria, assim, de vez,Esta grande Inquietação!

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O homem desde sempre entrou no mundo dos negócios, baseado no trabalho de intermediário, entre quem produz e quem compra. No meio fica o lavrador, que nem conta faz ao que gasta na produção e o que recebe na venda. Fica a recordação do tempo gasto, com suor e lágrimas. Ao acto de entregar as uvas sem preço, na festa da vindima, corresponde a tradição antiga do que vem, quando vem, ou chega, quando chega, o dinheiro á conta no Banco. De Norte a Sul deste país, há anúncios a dizerem “VENDO” ou “VENDE-SE”, ao acto de Compra e Venda, há sempre o casamento entre duas partes o comprador e o vendedor, que formalizam o acto, através de uma “Escritura Pública”. Mas, vendo bem as coisas, para aqui chegar foi preciso percorrer um longo caminho, como explicam os compadres Libertino e Honestino:

Honestino: - Ora viva amigo, com que então está interessado em comprar o meu terreno? Libertino: - Talvez, depois de tantos anúncios, mesmo através dos Jornais e da Internet, a dizer aos amigos que vende, gostava de saber por quanto é que quer vender.Honestino: - É verdade que quero vender, é verdade que coloquei anúncios, é verdade sim senhor, que já faz muito tempo. Venderia… se as propostas que me foram apresentadas fossem reais, aceitáveis com o valor do prédio.Libertino: - Depende. Sabe, os negócios estão fracos, o valor das coisas também não é o mesmo que era há uns anos atrás. Se quer vender, tem de aceitar o que lhe dão e olhe que daqui por mais dois anos, já vale menos, acredite no que lhe digo…Honestino: - Falas bem, mas não me enganas. A troca do meu prédio como vendedor, pelas notas que o comprador sorridente exibe, teria efeito prático, se na verdade o vendedor tivesse necessidade de realizar dinheiro, para comprar pão ou um trapo para cobrir o

corpo. Agora trocar a terra, por notas para o Banco guardar, é acto de quem tem pouco juízo….Libertino: - Pronto, já vi que não vou fazer negócio consigo. Vai-se arrepender eu pagava no acto da escritura.Honestino: - Claro que sim. Pagavas o combinado é certo, desde que fosse baixo. Olha a terra dá o que lhe peço e responde com o que eu lhe dou. Se adubar e tratar bem, dá rendimento, produtos que ainda posso ír vender ao mercado. E, um dia quando partir, a terra cá fica para os meus herdeiros. Enquanto que o dinheiro, o vil metal, se ficar no Cofre metido na Garagem, está á disposição de ladrões. Se vou depositar o dinheiro na conta do Banco, fico a pagar um x mensalmente para o lá ter . Ao fim do ano á quantia inicial tenho de subtrair a quantia que paguei para manter activa a conta. Qual será a melhor opção?!....Libertino: - Assim fala, quem não precisa de vender, ou quem não quer vender. Porém é verdade, que o poder do dinheiro é tanto que mesmo para o guardar, o dono tem de pagar. Mas não falamos em preço, ou seja, quanto vale para si e quanto pode valer para mim a terra, a casa, que vende.Honestino: - É assunto delicado e particular. Às vezes compramos um terreno, porque fica junto a outro que já é nosso, o que vai aumentar a área. Outras vezes porque está em causa aumentar o gado, e planear negócios. O preço certo e justo, nasce na consciência dos intervenientes, ou seja comprador e vendedor.Libertino: - Está bem. Vamos tomar um café e juntos jogar nos jogos da Santa Casa, quem sabe se vem aí o euromilhões.? Enquanto os compadres se divertem, neste jogo de palavras e de intenções feito. Vou terminar o meu apontamento de Toma lá disto, parte dois e vamos regressar em Abril com o desejo de águas mil. Leitor amigo, sorria e faça por ser feliz.

Manuel Barreiras Pinto

Toma lá disto! (2)

março 2019

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De acordo com um relatório de 2017 da UNICEF, Portugal é o décimo quinto país da Europa e da América do Norte com maior número de relatos de Bullying e em que o número de agressores é superior à média da União Europeia em 6 pontos percentuais. A violência nas escolas tem vindo a aumentar nos últimos anos, todavia, pouco ou nada é feito para combater este problema e parece até haver um certo branqueamento destas s ituações, perpetrado pelos próprios responsáveis das escolas. Recentemente, uma aluna do quinto ano da Escola Básica de Vila Verde foi agredida em pleno recreio, tendo mesmo de ter sido transportada para o Hospital de Braga de modo a ser suturada. Quando contactado pela imprensa, o responsável da escola afirmou que “não está posta de parte a possibilidade de ter sido uma brincadeira que correu mal”. Ora, ainda não haviam sido apurados os factos e este responsável já estava disposto a arranjar atenuantes desculpabilizadoras a favor dos agressores. Mas este não é caso único. Pouco tempo depois da situação anteriormente referida, foi também noticiado que um aluno de 9 anos foi amarrado em pleno recreio na Escola Básica do Convento, em Mirandela. O diretor do agrupamento, Vítor Esteves, veio a público para dizer que se tratava de uma “situação pontual”. Ou seja, ninguém terá dado conta que uma criança estava a ser agredida – caso contrário, gosto de pensar que a teriam impedido. Ainda assim, o diretor afirma que esta situação é pontual. Quantas mais não terão ocorrido sem que este se tenha apercebido? E vale ainda a pena frisar que, há nove anos atrás, também em Mirandela, um adolescente de 12 anos atirou-se ao rio Tua, acaban do ass im com a sua v ida, po is era constantemente vítima de Bullying por parte dos colegas.

Na Escola Básica de Palmeira, no concelho de Braga, em 2014, um jovem de 14 anos suicidou-se após ser repetidamente vítima de Bullying. Num dos episódios, o jovem foi deixado em cuecas, numa tentativa de o humilhar. Apesar do pároco da freguesia em que o jovem residia afirmar que “os responsáveis do estabelecimento de ensino não valorizaram os sinais de alerta”, o diretor da escola, de seu nome Fausto Farinha afirmou que o episódio anteriormente referido foi “uma brincadeira dentro da escola”. Brincadeira esta que, não só não vai ao encontro da definição desta palavra, como também terá resultado na morte de um adolescente. Como se pode deduzir através dos exemplos anteriores, existe uma atitude reiterada, por parte dos responsáveis das escolas, de desvalorizarem as queixas das vítimas e de rotularem os atos de violência como sendo “brincadeiras”, com o intuito de não terem que tomar qualquer atitude para proteger as vítimas e castigar os agressores, chutando para debaixo do tapete e, apenas em casos limite, abrindo inquéritos que acabam por não chegar a c o n c l u s ão n en h u m a e n ão t e r q u a i s q u e r consequências. Não seria mais sensato por parte destas pessoas abdicarem dos cargos que ocupam, dando lugar a professores mais competentes? Quantos jovens terão que cometer suicídio até os responsáveis tomarem medidas, sejam eles os pais dos agressores, o pessoal docente ou não docente, as forças de segurança, os tribunais ou até mesmo a Assembleia da República? A verdade é que enquanto a impunidade reinar, a tendência apontada pelo relatório da UNICEF só tenderá a piorar. E cabe-nos a todos, enquanto sociedade, ensinar as crianças a aceitarem a diferença e a serem amigos de todos os jovens.

Rita Monteiro

A violência nas escolas e a conivência dos responsáveis

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11 março 2019

CERTIDÃO

________ Certifico, para fins de publicação, nos termos do artº. 100.º do código do notariado, que por escriturade justificação notarial, outorgada neste cartório notarial, em 26/02/2019, lavrada a partir de folhas 16 dorespetivo livro de notas número noventa e dois C, António Fernandes Moutinho, NIF 174 247 311, e mulherAna Maria Cabral, NIF 179 318 632, casados sob o regime da comunhão geral , naturais ele da freguesia deLavandeira, concelho de Carrazeda de Ansiães, e ela da freguesia de Mogo de Malta, concelho de Carrazeda deAnsiães, residentes na Rua dos Cortiços, n.º 51, Lavandeira, freguesia de Lavandeira, Beira Grande e Selores,concelho de Carrazeda de Ansiães, declararam:-------------Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores do seguinte bem imóvel, sito nafreguesia de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães:----------------------------------Uma quarta parte indivisa de um prédio rústico composto de terra de batata, trigo, centeio, oliveiras,árvores de fruto, nogueira e videiras, sito na Carreira Branca, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1277,com o valor patrimonial para efeitos de IMT correspondente à fração de € 201,27, igual ao que lhe atribuem,descrito na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães sob o número quinhentos e seis dafreguesia de Lavandeira, onde se mostra registada a aquisição de três quartas partes indivisas a favor dosjustificantes, conforme inscrições apresentações dois mil novecentos e oitenta e dois de vinte e dois de maio dedois mil e nove e trezentos e quarenta e oito de vinte e três de maio de dois mil e dezoito.---------------------------------------Que, entraram na posse do indicado prédio, relativamente à dita fração de uma quarta parte indivisa,por compra verbal a Mário dos Santos Moutinho, que foi viúvo e residente na dita Lavandeira, já falecido,compra essa feita em dia e mês que não sabem precisar no ano de mil novecentos e noventa e sete, e que nuncafoi reduzida a escritura pública.--------------------------------------------------------Que, deste modo não ficaram a dispor de título formal que lhes permita registar na aludidaConservatória do Registo Predial a aquisição da propriedado do identificado prédio, porém, desde o citadoano, data em que se operou a tradição material do mesmo, eles justificantes, já possuem, em nome e interessepróprios, o prédio em causa, tendo sempre sobre ele praticado todos os atos materiais de uso eaproveitamento agrícola, tais como, amanhando-o, semeando-o, cultivando-o, colhendo os produtossemeados, aproveitando, assim, dele todas as suas correspondentes utilidades, agindo sempre como seusproprietários, quer na sua fruição, quer no suporte dos seus encargos, tudo isso realizado à vista de toda agente, sem qualquer ocultação, de forma continuada, ostensiva e ininterrupta desde o seu início, sem qualqueroposição ou obstáculo de quem quer que seja e sempre no convencimento de o fazerem em coisa própria,tendo, assim, mantido e exercido sobre o identificado prédio, durante mais de vinte anos e com oconhecimento da generalidade das pessoas vizinhas, uma posse pública, pacífica, contínua e em nomepróprio, pelo que adquiriram o citado prédio por usucapião, que expressamente invocam para justificar o seudireito de propriedade para fins de primeira inscrição no registo predial, direito esse que pela sua próprianatureza não pode ser comprovado por qualquer título formal extrajudicial.----

-------------Extraí a presente certidão de teor parcial que vai conforme o seu original, e na parte omitida nadahá em contrário que amplie, restrinja, modifique ou condicione a parte transcrita.26.02.2019. A Conservadora,(Ana Paula Pinto Filipe da Costa) Conta registada sob o n .º 107Jornal “O Pombal” nº267 - 20 de março de 2019

Conservatória dos Registos Civil, Predial e Comercial e Cartório Notarialde Carrazeda de Ansiães

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12 março 2019

CARTÓRIO NOTARIAL ALAMEDA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NÚMERO 8

MACEDO DE CAVALEIROS

Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis

----Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório Notarial no diadezoito de março de dois mil e dezanove, no livro de notas trezentos e cinquenta e oito traço Acom início a folhas trinta FERNANDO LIMA TEIXEIRA e mulher MARIA ROSA DO VAL casadossob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia de Pinhal do Norte,concelho de Carrazeda de Ansiães, onde residem na Rua de S.Tomé, nº170 no lugar deSantrilha, declararam que, com exclusão de outrem são donos e legítimos possuidores, doseguinte:-------

----Um quarto indiviso de um prédio urbano composto de prédio com dois andares e quinteiro,sito no lugar de Sentrilha ou Santrilha, freguesia de Pinhal do Norte, concelho de Carrazeda deAnsiães, com o valor patrimonial total de 1.541,28 €, correspondente à fração o valor de385.32€, a que atribuem igual valor, descrito na Conservatória do Registo Predial de Carrazedade Ansiães, sob o número dois mil e setenta e oito, freguesia de Pinhal do Norte, sem registode aquisição da indicada proporção, em que são compossuidores os titulares do registo, JoséAugusto Teixeira, viúvo, Maria da Assunção Teixeira Santos, casada, e Fernando Lima Teixeira,casado, todos residentes no lugar de Santrilha, e herdeiros de Francisco António CatarinoCorreia e mulher Antónia da Assunção Teixeira.---------------------------------------------------------------

----O referido prédio veio à posse e domínio dos justificantes, já no estado de casados, porcompra verbal a João Batista Correia, casado, residente em Vila Nova de Gaia, aquisição queocorreu por volta do ano de mil novecentos e noventa e um, não tendo sido formalizada pordocumento autêntico.------------------------------------------------------------------------------------------------

---- Que desde então, portanto há mais de vinte anos, têm possuído o referido prédio, numasituação de composse com os compossuidores atrás identificados, em nome próprio, retirandoas utilidades pelo mesmo proporcionadas, guardando nele haverese fazendo a suaconservação, fazendo-o de boa-fé, por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente porquesem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de toda a gente e semoposição de ninguém.-------------------------------------------------------------------------------------------------

---- Que dadas as características de tal posse, os justificantes adquiriram o prédio na indicadaproporção, por usucapião, título esse que pela sua natureza, não é suscetível de sercomprovado pelos meios extrajudiciais normais.--------------------------------------------------------------

---- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros dezoito de março de dois mil e dezanove.A Notária

Conta registada sob o número 552/I

Jornal “O Pombal” nº267 - 20 de março de 2019

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13 março 2019

CARTÓRIO NOTARIAL ALAMEDA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NÚMERO 8

MACEDO DE CAVALEIROS

Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis

----Certifica para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório Notarial no dia um demarço de dois mil e dezanove, no livro de notas trezentos e cinquenta e sete traço A com início a folhascinquenta MANUEL ANTÓNIO CORDEIRO (N.I.F. 179 085 255) e mulher RICARDINA ROSA RIBEIRO ( N.I.F.180 952 358) casados sob o regime da comunhão geral, naturais ele da freguesia de Seixo de Ansiães,concelho de Carrazeda de Ansiães, onde reside na Rua da Tapada, s/n e ela da freguesia de Lavandeira, domesmo concelho, declararam que com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores, doseguinte:-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

----Metade de um prédio rustico composto de terra de trigo, sito no lugar de “Costa” na freguesia de Seixode Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 224, com valor patrimonialtotal de 29.48 €, e o correspondente à fração de 14.74 €, a que atribuem igual valor, descrito naConservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães, sob o número mil e oitenta e um, registado naproporção de metade a favor dos justificantes pela apresentação seis de vinte de março de milnovecentos e noventa e seis.------------------------------------------------------------------------------------------------

----O referido prédio veio à posse e domínio dos justificantes no estado de casados, por compra verbal a,João Bernardo Ribeiro, divorciado, residente na freguesia e concelho de Vila Real, aquisição essa feita porvolta do ano de mil novecentos e sete, não tendo sido formalizada por documento autêntico a referidaaquisição.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

---- Que desde então, portanto há mais de vinte anos, têm possuído o referido prédio, em nome próprio,retirando as utilidades pelo mesmo proporcionadas, cultivando-o e colhendo o cereal, sendoreconhecidos como seus donos por toda a gente, fazendo-o de boa-fé, por ignorarem lesar direito alheio,pacificamente porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de toda agente e sem oposição de ninguém.-----------------------------------------------------------------------------------------

---- Que dadas as características de tal posse, os justificantes adquiriram o referido prédio na indicadaproporção, por usucapião, título esse que pela sua natureza não é suscetível de ser comprovado pelosmeios extrajudiciais normais.-------------------------------------------------------------------------------------------------

---- Pelos segundos outorgantes foi dito, que confirmam as declarações que antecedem por sereminteiramente verdadeiras.--------------------------------------------------------------------------------------------------

---- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros um de março de dois mil e dezanove. A Notária

Conta registada sob o número 435/1

Jornal “O Pombal” nº267 - 20 de março de 2019

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PEDIDO DE DESCULPAS

JOÃO LUÍS TERREIRO, residente no Pinhal do Norte, vem, pelo presente meio, apresentar um pedido formal de desculpas à Senhora Drª Luísa Vila real, Advogada, com escritório em Carrazeda de Ansiães, pelas expressões que lhe dirigiu no dia 09 de Março de 2017 no prédio sito no Ranhadouro/Pala da Lebre, retratando-se, assim publicamente, por ter consciência que as mesmas foram susceptiveis de ofender a sua honra e consideração.

Por representar expressamente a sua vontade, vai a presente declaração subscrita pelo declarante, autorizando a sua publicação.Carrazeda de Ansiães, 20 de Fevereiro de 2019

O Declarante,

14

CARTÓRIO NOTARIAL ALAMEDA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NÚMERO 8

MACEDO DE CAVALEIROS

Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis

----Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório Notarial no dia um demarço de dois mil e dezanove, no livro de notas trezentos e cinquenta e sete traço A com início a folhasquarenta e sete MANUEL ANTÓNIO CORDEIRO (N.I.F. 179 085 255) e mulher RICARDINA ROSA RIBEIRO (N.I.F. 180 952 358) casados sob o regime da comunhão geral, naturais ele da freguesia de Seixo deAnsiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, onde reside na Rua da Tapada, s/n e ela da freguesia deLavandeira, do mesmo concelho, declararam que com exclusão de outrem, são donos e legítimospossuidores, do seguinte: ---------------------------------------------------------------------------------------------------

---- Prédio rustico composto de terra de centeio, um castanheiro, pinhal e touças de castanho bravo,com a área de quatro mil quinhentos e sessenta metros quadrados, sito no lugar de “Cabeçouta” nafreguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 905,com valor patrimonial total de 11.97 €, a que atribuem igual valor, a confrontar de norte João Lopes, desul e poente João Maria e nascente com Caminho, omisso na Conservatória do Registo Predial deCarrazeda de Ansiães.------------------------------------------------------------------------------------------------------

----O referido prédio veio à posse e domínio dos justificantes no estado de casados, por compra verbal a,Joaquim Jaime Nunes Machado, casado, residente no Brasil, aquisição essa feita por volta do ano de milnovecentos e sete, não tendo sido formalizada por documento autêntico a referida aquisição.--------------

---- Que desde então, portanto há mais de vinte anos, têm possuído o referido prédio, em nome próprio,retirando as utilidades pelo mesmo proporcionadas, cultivando-o, colhendo o cereal e seus frutos,sendo reconhecidos como seus donos por toda a gente, fazendo-o de boa-fé, por ignorarem lesar direitoalheio, pacificamente porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento detoda a gente e sem oposição de ninguém.------------------------------------------------------------------------------

---- Que dadas as características de tal posse, os justificantes adquiriram o referido prédio, porusucapião, não é suscetível de ser comprovado pelos meios extrajudiciais normais.-------------------------

---- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros um de março de dois mil e dezanove. A Notária

Conta registada sob o número 433/

Jornal “O Pombal” nº267 - 20 de março de 2019

João Luís Terreiro

março 2019

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CARTÓRIO NOTARIAL

Notária – CECÍLIA VAZ RIBEIRO

RUA DE SANTO ANTÓNIO - MIRANDELA

Certifico para efeitos de publicação que, por escritura lavrada neste Cartório Notarial, no dia seis deMarço de dois mil e dezanove, com início a folhas Setenta e dois do Livro de Notas para EscriturasDiversas número Noventa e quatro-A:----------------------------------------------------------------------------------------

-----A) OCTÁVIO DIAS FONSECA (N.I.F. 199 689 237), divorciado, natural da freguesia de Pombal,concelho de Carrazeda de Ansiães, residente na Avenida Fundo de Vila, nº43, S.Miguel do Outeiro,Tondela;-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----B) LAURA FERNANDA FONSECA (B.I. nº2832955 emitido em 04/12/2000 pelos serviços deIdentificação Civil de Viseu – N.I.F. 101 656 068), divorciada, natural da freguesia de Pombal, concelhode Carrazeda de Ansiães, residente na Avenida Engrácia Carrilho, Lote 28 2ºDireito, Viseu;declararam:---

-----Que com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores, na proporção de um barra quatroavos indivisos para o representado da primeira outorgante A) e um barra quatro avos indivisos para aprimeira outorgante B), do prédio urbano composto por casa de habitação de dois andares, sito na Ruado Souto actualmente denominado de Rua Principal, número Cento e trinta, lugar de Paradela, freguesiade Pombal, concelho de Carrazeda de Ansiães, descrito na Conservatória do Registo Predial deCarrazeda de Ansiães sob o número cento e nove, da referida freguesia, a fracção sem titular registado,inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo 468, com o valor patrimonial correspondente de10.200,00€, a que atribuem igual valor.--------------------------------------------------------------------------------------

----- Que são os justificantes os compossuidores do supra identificado prédio, registada a aquisição a seufavor, na proporção de um barra quatro avos indivisos cada, pela inscrição Ap. Mil trezentos e cinquentae cinco de vinte e dois de Setembro de dois mil e onze.------------------------------------------------------------------

----- Que o prédio urbano supra identificado não sofreu quaisquer obras de reconstrução, ampliação oualteração desde a data da sua construção inicial.--------------------------------------------------------------------------

----- Que a identificada fracção do referido prédio veio à posse e domínio dos justificantes, já no estadode divorciado, por óbito de sua mãe, Ilda Augusta Dias, viúva, residente que foi na freguesia de Pombal,concelho de Carrazeda de Ansiães, tendo-lhes sido adjudicados em partilha amigável e não reduzida aescritura pública, que ocorreu entre os interessados no ano de mil novecentos e noventa e cinco.----------

---- Que desde então e até hoje, seja, há mais de vinte anos, são os justificantes que, sem oposição dequem quer que seja, possuem o mencionado prédio, o utilizam e habitam, fazem as necessárias obrasde conservação, usando e fruindo de todas as utilidades proporcionadas pelo mesmo, considerando-se esendo considerados como seus únicos donos, na convicção de que não lesam quaisquer direitos deoutrem, tendo a sua actuação e posse sido de boa fé, sem violência, sem interrupção e à vista dageneralidade das pessoas que vivem na freguesia onde se situa o prédio.------------------------------------------

----- Que essa posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, desde há mais de vinte anos,conduziu à aquisição do mencionado prédio por usucapião, que expressamente invocam, justificando oseu direito de propriedade para efeitos de registo predial, dado o modo de aquisição não poder serprovado pelos meios extrajudiciais normais.-------------------------------------------------------------------------------

A Colaboradora, Ana Rita Alexandre Rodrigues, devidamente autorizada para a prática do presente acto,pela titular do Cartório Cecília Maria Vaz Ribeiro, conforme publicitação no sítio da Ordem dos Notáriosem 24/01/2018, com o número 376/11.

Conta registada sob o nº 319

Jornal “O Pombal” nº267 - 20 de março de 2019

março 2019

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Dia 8 de Março comemorou-se o dia Internacional da Mulher. No Pombal não foi exceção;Em boa hora a ARCPA abriu inscrições para comemorar, sábado dia 9, valeu a pena.Só do Pombal inscreveram-se para mais de 3 dezenas, mais as fora da terra, reuniu-se um grupo a volta da meia centena, não para protestos nem reinvindicações, simplesmente para um são convivio, entre todas, que correu as mil maravilhas.Comecemos pelo jantar que estava ótimo, com dois pratos, um de peixe e um de carne, com boas entradas e sobremesas variadas. Estão de parabéns as cozinheiras, assim como os senhores que nos serviam com muita gentileza.Eu era a Matriarca do grupo, embora não seja a pessoa mais velha da terra era a mais idosa presente (89 anos), todo o grupo foi simpático comigo e eu senti-me como peixinho na água, na companhia delas.A pedido de todas li-lhes meu soneto dedicado à mulher, de minha autoria, que repito a seguir.Ao fim do jantar iniciou-se o baile, abrilhantado pelo Camané, esteve muito animado.Divertimo-nos imenso!Foi uma noite bem passada!Termino com esta máxima: É muito bom viver, mas ainda é melhor conviver!

SONETO DEDICADO À MULHER

Deus criou a mulherNo seu amor mais profundo

Fez dela uma roseiraQue fez florir o mundo

Também lhe deu a missãoMais bela que o mundo tem

Criar vida dentro de si…Dar á Luz…E ser MÃE!

Na família é o pilarNa vida o farol

É estrela sempre a brilharCujo brilho ilumina sempre sem se apagar

E ao nosso lado caminhar.

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Flora Teixeira

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

março 2019

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O Município de Carrazeda de Ansiães distribuiu 120 tablets no Centro Escolar da vila, na semana passada, para promover o sucesso dos alunos aos quais se destinam. São equipamentos de última geração que incluem a plataforma interativa de conhecimento + Sucesso Escolar. Como o nome indica e segundo adiantou o Município, o objetivo deste projeto é “estimular o sucesso dos alunos dos 1º, 2º, 5º e 7º anos de ensino e diminuir os níveis de retenção e abandono”. A p l a t a f o r m a i n c l u i c o n t e ú d o s programáticos para “estimular a promoção das competências, atitudes e valores que ajudem as crianças a desempenhar um papel mais ativo na comunidade”. Inclui ainda propostas de atividades lúdicas para “envolver os pais na educação dos filhos”.

Durante a mesma iniciativa, também foi distribuído a cada aluno um acesso que lhe vai permitir aceder à plataforma noutros equipamentos exteriores à escola. É o caso de computadores, smartphones e tablets. Os equipamentos entregues pela Câmara vão estar disponíveis nas várias salas de aulas do Centro Escolar. Os responsáveis estão convencidos que vão permiti r criar “um ambiente de aprendizagem inovador, adaptável a cada aluno, dinâmico e interativo estimulando o processo de ensino e aprendizagem”. Desta forma vai ser possível contribuir para “promover a utilização das tecnologias de informação e comunicação na aprendizagem”, bem como “estimular nas crianças uma atitude ativa e participativa”.

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Eduardo Pinto

Câmara de Carrazeda entregou tablets para estimular aprendizagem dos alunos

março 2019

Carrazeda vai duplicar área

empresarial para atrair investimento

A zona industrial de Carrazeda de Ansiães vai ser ampliada e assumir a designação de parque empresarial. Até 5 de abril, está aberto o período de discussão pública da proposta do plano pormenor, durante o qual poderão ser apresentadas sugestões e reclamações. O projeto prevê 40 novos lotes para diversas tipologias de empresas e vai ser concretizado por fases. A primeira é contígua à atual zona industrial. A segunda fica do outro lado da variante. “Tudo vai depender da procura que houver, pois a segunda fase vai ser dimensionada para empresas que precisem de mais espaço”, explica o presidente da Câmara, João Gonçalves.A empreitada é justificada com a “necessidade de

atrair mais investimento”, com a consequente “criação de postos de trabalho” e “fixação da população jovem”. O projeto de execução está em fase de elaboração e a autarquia já está disponível para receber intenções de aquisição de lotes. “Espero que tudo decorra normalmente para que em 2020 possamos iniciar a construção das infraestruturas”, deseja João Gonçalves.

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O ministro do Ambiente e Transição Energética inaugurou, na passada sexta-feira, a rede de distribuição de gás natural de Carrazeda de Ansiães. Foram investidos dois milhões de euros. Vão ser servidas, numa fase inicial, cerca de 700 famílias, empresas e equipamentos públicos. Nuno Moreira, diretor executivo do grupo Dourogás, adiantou que “já estarão cerca de 50 casas ligadas” e que o processo vai continuar até ser atingido o objetivo inicial. “Todos os dias estão a ser ligadas mais habitações”, sublinhou. O presidente da Câmara de Carrazeda, João Gonçalves, está com vencido que esta “é mais uma opção que os munícipes têm agora à sua disposição”. O Município vai “fazer contas” para ver se o recurso ao gás natural também será vantajoso para os equipamentos públicos que consomem muita energia, como é o caso das “piscinas cobertas”.A unidade de gás natural de Carrazeda de Ansiães está englobada num lote de 18 a norte do rio Douro, a cargo da Sonorgás, empresa do grupo Dourogás. De acordo com Nuno Moreira, durante o atual semestre entram em funcionamento as redes de Vinhais,

Vimioso e Boticas. Miranda do Douro e Mesão Frio têm o processo atrasado, segundo Nuno Moreira, “por questões burocráticas”, mas acredita que possam avançar “em breve”. O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, realçou que projetos como o que foi inaugurado em Carrazeda são relevantes para combater a “pobreza energética”. Traduzindo, são “estruturas importantes para garantir que todos têm acesso à energia de que necessitam para o seu bem-estar, a preços baixos, grande eficiência e baixas emissões de gases”. Ainda segundo Matos Fernandes, Portugal vai usar a tecnologia do gás “durante um bom par de anos”. Contudo, “é importante que as atuais estruturas estejam preparadas para receber biometano e biogás, continuando a cumprir a sua função de distribuição de energia”. Refira-se que o custo da energia contida no gás natural fica a metade do preço do gás propano. É mais cómodo e mais seguro. Uma vez que é mais leve que o ar, em caso de fuga dissipa-se rapidamente na atmosfera, diminuindo riscos.

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Eduardo Pinto

Gás natural vai abranger 700 famílias em empresas de Carrazeda de Ansiães

março 2019

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Olá queridos leitores, cá estamos mais uma vez para vos dar novidades acerca das nossas atividades do mês de Março do nosso lar. Começamos pelas decorações, que acabamos por realizar duas no mesmo mês, a primeira com motivos carnavalescos e a segunda alusiva ao tema da Quaresma. Dia 05 realizou-se a atividade de Carnaval, participamos no cortejo carnavalesco de Carrazeda de Ansiães, com o nosso grupo; o nosso mote foi um protesto contra as doenças, todos munidos de coletes amarelos, foi muito divertido. No dia 08 festejamos o Dia Internacional da Mulher, com menu melhorado tanto no almoço como no lanche, e na parte recreativa tivemos baile, poesia que foi um programa divertido e cheio de significado com direito a um miminho para as nossas mulheres. Agora andamos muito atarefados a ensaiar uma encenação sobre a Ressurreição para apresentar na Páscoa, estão todos convidados para assistir à encenação dia 20 de Abril na Instituição. Neste mês tivemos dois aniversariantes, dia 01 de Março festejamos o aniversário da nossa amiga Flora Teixeira que nos brindou com um poema da sua autoria, depois de a felicitarmos que para o ano comemore 90 anos na nossa companhia. No dia 06 de Março fez anos o nosso cliente Sebastião Almeida, que lhe fizeram também a respetiva festinha de aniversário. Não nos podíamos esquecer de comemorar o Dia do Pai, no dia 19 tivemos Eucaristia no nosso lar, um almoço e um lanche especial para todos os presentes e uma tarde recreativa com muita animação. Para os Pais tínhamos reservada uma atividade diferente, cada um deles tinha que refletir numa mensagem para enviar aos filhos, tiramos fotografia a cada testemunho e publicamos no Facebook para os familiares verem os seus Pais e a

respetiva mensagem. Terminamos com um adágio popular….

“Se o velho pudesse… e o novo soubesse…. Não havia nada que não se fizesse….

Apareçam no nosso lar serão sempre bem-vindos…

Saudações e até ao próximo jornal…

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Cantinho do Idoso

HORIZONTAIS

VERTICAIS

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