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Função Pública Revista do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte Novembro 2014 · www.stfpn.pt STFPSN Rua Vasco de Lobeira, 47/51 4249-009 Porto T 225574060 F 225507257 M [email protected] ORGANIZAÇÃO Assembleia-geral associados: 12.12.2014 Plano de Actividades e Orçamento para 2015 VALDEMAR MADUREIRA Orçamento de Estado 2015 NOVOS PROTOCOLOS STFPSN/BP STFPSN CONTRA OS DESPEDIMENTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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FunçãoPúblicaRevista do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte

Novembro 2014 · www.stfpn.pt

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ORGANIZAÇÃO Assembleia-geral associados: 12.12.2014 Plano de Actividades e Orçamento para 2015

VALDEMAR MADUREIRA Orçamento de Estado 2015

NOVOS PROTOCOLOS STFPSN/BP

STFPSN CONTRA OS DESPEDIMENTOS NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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Índice 2

03 EDITORIAL ORLANDO GONÇALVES

04 OPINIÃO VALDEMAR MADUREIRA

05 PLANO 2015 PLANO DE ACTIVIDADES

17 ORÇAMENTO 2015 PROPOSTA DE ORÇAMENTO/STFPSN

19 DESTAQUE TRABALHADORES NÃO DESISTEM

20 LEGISLAÇÃO ARTIGO JURÍDICO

22 FORMAÇÃO SERVIÇOS E PROTOCOLOS

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aros associados,

Mais uma vez, vol-tamos ao contato direto para vos dar conta da nossa atividade sindical

e para vos pôr ao corrente da situa-ção política/sindical do país, apesar de esta ser do conhecimento de todos, pois os media procuram de forma diária dar conta das medidas desastrosas que vêm sendo pratica-das e que visam destruir os nossos direitos.

Não têm sido tempos fáceis, bem pelo contrário, os últimos gover-nos do chamado “arco da governa-ção” têm vindo de forma sistemática a delapidar este país e, de forma mais acentuada, a penalização recai sobre os trabalhadores. Nestes últimos três anos os responsáveis pela governa-ção desastrosa são Passos Coelho/Paulo Portas que, a mando da senho-ra Merkel e a coberto de uma pseudo união europeia, têm vindo a destruir as conquistas de Abril.

Como todos sabemos e senti-mos, os últimos anos de governa-ção, são um ataque desenfreado às conquistas dos Trabalhadores e, em particular, um assalto aos trabalha-dores da Administração Pública. Têm sido anos de fortes medidas fiscais, traduzidos em aumentos brutais de impostos aos quais se somam taxas e mais taxas que reti-ram a todos os trabalhadores uma enorme fatia do seu vencimento, diminuindo o seu poder de compra. Acresce ainda o aumento do horário de trabalho, a redução de efetivos (despedimentos), o aumento da precariedade transformando o ser-viço público de qualidade, em servi-ços de fraca qualidade, provocando o desagrado da população em geral.

Queremos reafirmar que o tempo é de luta, e não nos podemos resignar com a desculpa que pouco falta para este período de governa-

ção terminar. Pois apesar de eles estarem em agonia governamental preparam-se para em 2015 continuar a sua desenfreada luta contra os trabalhadores.

O orçamento para 2015, apro-vado pelos do costume há pouco tempo na Assembleia da República é prova cabal disso mesmo, e se olharmos para o relatório da união europeia vemos que nada de bom aí vem, dado que o governo aponta para a necessidade do estado por-tuguês despedir 12.000 efetivos. E já começaram. Veja-se o que está a acontecer na Segurança Social onde está em marcha um despedimento coletivo de 697 funcionários, dos quais 139 são professores, 526 assis-tentes operacionais, 7 enfermeiros, 22 técnicos de terapêutica e 3 técni-cos de orientação escolar/social. A forma de selecionar os trabalhado-res a despedir são critérios verda-deiramente vergonhosos e discricio-nários, um despedimento que visa destruir mais um serviço do estado, dando assim mais um passo na des-truição do Estado Social. Veja-se também a proposta de lei que o governo apresentou para regular a profissão das amas que constitui mais um escândalo. Na verdade, o que o governo propõe é que as amas terão de contratar diretamen-te com as famílias, ou seja, como os pais não têm condições para isso, será o desemprego para estas traba-lhadoras e o fim deste modelo edu-cacional no nosso país. Quais os objetivos? Será que à semelhança de outras situações, como aconte-ceu com os equipamentos da pró-pria segurança social se preparam para entregar toda a ação e prote-ção social ao privado?

Não iremos permitir que este tipo de políticas continuem, a luta é dura, iremos continuar a lutar pelos nossos direitos, direitos dos nossos

pais, avós e filhos, nos nossos locais de trabalho e nas ruas.

No entanto, e apesar deste ataque diário aos trabalhadores, o Estado português vê o défice au-mentar. Porquê? Se aumenta a re-ceita fiscal e diminui a despesa com os trabalhadores, porque é que no último ano a dívida pública cresceu? Só de 2013 para 2014, a dívida pú-blica já acumulou mais de quatro mil milhões de euros1.

Pois é, tudo isto acontece por-que o Estado entrega ao capital dinheiro para salvar o seu patrimó-nio e desta forma se protegem uns aos outros, enquanto os trabalhado-res vivem em sérias dificuldades no sentido de proporcionar a si e aos seus as mais básicas condições de sobrevivência. Pasme-se, pois a classe política discute a possibilida-de de voltar a aplicar a regalia das subvenções vitalícias ao contrário dos trabalhadores da administração pública que continuam a ter os seus salários reduzidos sem fim à vista. É demonstrativo da falta de princípios dos políticos que nos têm governa-do nas últimas legislaturas.

O índice de pobreza tem vindo a subir significativamente e se não fossem as ondas de solidariedade das mais diversas instituições não-governamentais, a situação de mui-tos portugueses estaria ainda pior.

Por tudo isto, os trabalhadores têm que estar cada vez mais unidos e a uma só voz, dizer BASTA. Vamos pôr cobro a este tipo de políticas e juntos numa luta diária nos nossos locais de trabalho e nas ruas iremos conseguir.

Uma nota final para desejar a todos um Santo e Feliz Natal dentro das condicionantes existentes e que 2015 seja um ano em que todos uni-dos saberemos derrotar estas políti-cas desastrosas.

FORÇA TRABALHADORES!

C

EDITORIALEditorial3

FORÇA TRABALHADORES

Orlando Gonçalves Coordenador do STFPSN

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Opinião 4

Orçamento de Estado é mais, muito mais, do que um conjunto de números e de ma-pas.

Ele materializa os objectivos, para o período respectivo, das políticas que os

governos pretendem implementar. Políticas que, no caso do nosso país, não são conjunturais, antes fazem parte de um projecto que há muitos anos, trinta e oito, tem vindo a ser desenvolvido.

O país que somos não resultou, apenas, do pacto de agressão da responsabilidade da troika nacional, indiscutivelmente um factor de aceleração do processo de implementação do projecto e de agravamento da crise, mas das sucessivas opções políticas dos abusi-vamente auto-denominados partidos do arco da go-vernação. Projecto que tem incorporada uma opção de classe que se manifesta em todas as vertentes, incluin-do a económica com os privilégios concedidos aos grandes grupos económicos e a penalização das pme’s, e a social, com o agravamento das desigualdades.

Um projecto que configura uma profunda altera-ção da organização do Estado, com este a abdicar de responsabilidades que a Constituição lhe confere para as transferir para os grupos económicos e financeiros que têm como móbil o lucro e não o serviço público.

Um projecto que, pela sua globalidade, essência e objectivos, afronta mais a Constituição da República do que as medidas que são declaradas inconstitucionais. É que estas são respostas a questões pontuais, são como que algumas árvores no meio da floresta, sendo esta o regime que aquela consagra.

O art.º 80º, b), da Constituição prevê a “coexis-tência do sector público, do sector privado e do sector cooperativo e social de propriedade dos meios de pro-dução”. Contudo, pode-se dizer que, iniciadas em 1989 no XI Governo Constitucional em que era primeiro-mi-nistro Cavaco Silva, as privatizações estiveram na linha da frente de todos os OE. Também neste aspecto, PS, PSD e CDS-PP estiveram e têm estado em consonância. Isto tem acontecido por opção ideológica, indiferentes ao facto de, em muitos casos, se estar a alienar empre-sas e sectores estratégicos a favor de grupos económi-cos e financeiros, em grande parte das situações, es-trangeiros. Como consequência saem do país, anual-mente, muitas dezenas de milhões de euros de lucros e dividendos que constituiriam receita do Estado.

Com isto, e como se tem tornado cada vez mais evidente, inverteu-se o princípio da subordinação do poder económico ao poder político democrático con-forme está consignado no art.º 80º, a) da Constituição.

As funções sociais do Estado, designadamente a educação, a saúde e a protecção social, continuam de-baixo de fogo. Com o OE para 2015, os cortes nos últi-mos quatro anos na escola pública atingirão mais de dois mil milhões de euros e na saúde mil e oitocentos milhões. Os cortes têm-se sucedido com implicações na

qualidade do serviço prestado, promovendo a sua de-gradação, e nas condições de trabalho. O objectivo é claro, mais uma vez a entrega a privados claro que, como sempre, com custos a suportar pelo OE.

O número de trabalhadores da administração pú-blica sofreu com este governo uma redução de mais de 70 mil. No mesmo período, as carreiras foram congela-das, os salários e as pensões diminuídas. Com o OE 2015, continuarão os despedimentos e os salários serão afectados pelos cortes do PEC de 2011 do governo PS e que foram recuperados pelo actual. Afinal, se estiveram de acordo na assinatura do memorando de entendi-mento/pacto de agressão, não admira que coincidam em tanta e tanta coisa.

A protecção social vem dando uma resposta cada vez mais insuficiente face à crescente gravidade da crise social. Considerando o desemprego real e não o que fantasiosamente é anunciado pelo governo e seus serviços, estão nessa situação cerca de um milhão e quatrocentos mil portugueses. Ora, as prestações de desemprego abrangeram, em Agosto último, quase 319 mil desempregados o que representa uma taxa de co-bertura de 23,3%.

A pobreza alastra, segundo os dados publicados este mês pelo Eurostat e relativos a 2013, estava em risco de pobreza no nosso país 27,4% da população o que significava 2 milhões e 880 mil pessoas. Apesar da gravidade desta situação, o número de beneficiários do RSI tem vindo a diminuir, sendo que desde a assinatura do pacto de agressão e até Agosto passado se registou uma redução de 35%, representando 114.623 pessoas. Sublinhe-se que, no final de 2013, o valor médio da prestação por beneficiário era de 87,11 euros.

A contrapor a esta realidade, há uma outra reali-dade: os milionários têm aumentado em número e o valor das suas fortunas tem variado no mesmo sentido.

Referi, várias vezes, a Constituição da República e fi-lo porque ela consagra, apesar das mutilações que sofreu com as sucessivas revisões, conquistas funda-mentais decorrentes da Revolução de Abril.

Neste período negro da História do País em que à degradação económica e social se junta a da ética, mostra-se indispensável e urgente uma política alterna-tiva que inverta este rumo de empobrecimento do país e dos portugueses, de aprofundamento das desigual-dades sociais e de abdicação da soberania nacional.

Dir-se-á, é um caminho difícil. Certamente o é, mas houve tempos em que a noite era de uma escuri-dão quase absoluta, em que a única luz era a esperança de que o sol acabaria por nascer e por isso havia quem lutasse para que tal acontecesse. E o sol veio mesmo a nascer em Abril, no Abril que está no coração dos Por-tugueses.

Isso voltará a acontecer, mais cedo do que tarde, pela vontade de todos os que querem um Portugal

OValdemar Madureira Presidente da Assembleia-Geral do STFPSN

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2015, MAIS UMA

PEÇA NO PROCESSO DE EMPOBRECIMENTO

DO PAÍS, DA DEMOCRACIA, DO ESTADO SOCIAL E DOS

PORTUGUESES

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ASSEMBLEIA-GERAL

DE ASSOCIADOS DO STFPSN

Porto, 24 de Abril de 2014

Auditório da Sede do STFPSN Rua Vasco de Lobeira, nº 47, Porto

ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA

09:30 horas

Ao abrigo do artigo 62º, nºs 1 e 2, convoco a Assembleia‐Geral Ordinária do STFPSN para, nos termos previstos no artigo 61º, nº 1, alínea b) e 56º, alínea c), todos dos Estatutos do STFPSN, reunir no próximo dia 24 de Abril de 2014, pelas 9H30 no Auditório da Sede do STFPSN, sito à Rua Vasco de Lobeira, nº 47, no Porto com a seguinte Ordem de Trabalhos:  Ordem de Trabalhos:  

Ponto Único: Discussão e aprovação do Relatório de Actividades e Contas de 2013 

ASSEMBLEIA-GERAL EXTRAORDINÁRIA:

14:00 horas

Considerando  a  decisão  da  Assembleia‐Geral  de  Associados  de  13  de Dezembro  de  2013 convoco, ao abrigo do  artigo 62º, nºs 1 e 2, a Assembleia‐Geral Extraordinária do  STFPSN para, nos  termos previstos no  artigo  61º, nº  2,  alínea  a),  todos dos  Estatutos do  STFPSN, reunir no próximo dia 24 de Abril de 2014, pelas 14H00 no Auditório da Sede do STFPSN, sito à Rua Vasco de Lobeira, nº 47, no Porto com a seguinte Ordem de Trabalhos:  

Ordem de Trabalhos:  

Ponto Único: Discussão e aprovação de orçamento rectificativo ao Orçamento para 2014. 

Nos  termos  do  artigo  63º,  nº  1  dos  citados  Estatutos,  as  Assembleias‐Gerais  funcionarão  à  hora marcada, verificada que seja a existência de quórum, ou uma hora mais tarde, com qualquer número de associados presentes.  

 Porto, 13 de Março de 2014 

O Presidente da Mesa da Assembleia‐Geral 

(Valdemar Madureira)

ASSEMBLEIA GERAL

DE ASSOCIADOS DO STFPSN

Porto, 12 de Dezembro de 2014 | 9H30 Local: Auditório da Sede do STFPSN

Rua Vasco de Lobeira, nº 47, no Porto

Ao abrigo do artigo 62º, nºs 1 e 2, convoco a Assembleia-Geral Ordinária do STFPSN para, nos termos previstos no artigo 61º, nº 1, alínea b) e 56º, alínea c), todos dos Estatutos do STFPSN, reunir no próximo dia 12 de Dezembro de 2014, pelas 9H30, no Porto, no Auditório da Sede do Sindicato, sito à Rua Vasco de Lobeira, nº 47, com a Ordem de Trabalhos que abaixo se indica. Nos termos do artigo 63º, nº 1 dos citados Estatutos, a Assembleia-Geral funcionará à hora marcada, verificada que seja a existência de quórum, ou uma hora mais tarde, com qualquer número de associados presentes.

Ordem de Trabalhos:

Ponto Único: Discussão e aprovação do Plano de Actividades e Orçamento para 2015

Porto, 30 de Outubro de 2014

O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral

(Valdemar Madureira)

Proposta Plano de

Actividades e Orçamento

para 2015Aprovado em reunião de Direcção

de 18 de Novembro de 2014

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Nota Introdutória O presente documento pretende ser um instrumento de gestão e descrever as principais atividades que o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte (STFPSN) pretende realizar no ano de 2015. Pretende ser um documento orientador e previsional enquadrado num contexto mais global que não ignora as dimensões económicas, políticas e sociais altamente desfavoráveis para os trabalhadores portugueses e, por isso, mais exigente na fixação dos seus objetivos. Resulta da compilação das várias atividades e ações que os vários Setores que compõem o STFPSN pretendem realizar, quer no que concerne às reivindicações setoriais para os trabalhadores da Administração Pública, quer para os do Setor da Economia Social em consonância com linhas de orientação mais globais donde se destacam os Salários, as Pensões, o Emprego, o Horário de Trabalho, entre outras. Assim, tendo como premissa a defesa e a promoção dos direitos e interesses individuais e coletivos dos seus associados, prosseguiremos uma ação que vise garantir o fortalecimento do STFPSN no espaço laboral através da realização duma Campanha de Sindicalização que reforce a nossa estrutura aumentando a sindicalização e, consequentemente, a abrangência dos trabalhadores que representamos. O STFPSN procurará construir uma estratégia que permita assegurar a melhoria das condições de trabalho dos seus associados através da intensificação do contacto nos locais de trabalho percebendo e identificando as suas expectativas, as suas dúvidas e dificuldades e as necessidades de intervenção contribuindo para a existência de ambientes profissionais mais justos. Prosseguiremos a valorização da nossa intervenção nos espaços sindicais em que participamos, nomeadamente na CGTP-IN, na Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS), nas Uniões de Sindicatos, bem como no aprofundamento de colaborações com outras instituições de cariz social e cultural. Num plano mais específico, o Orçamento do STFPSN para 2015 continuará enquadrado por um conjunto de constrangimentos financeiros que vimos registando nos últimos anos e, por isso, forçados a inverter um dos benefícios que vínhamos atribuindo. Referimo-nos ao seguro de saúde para todos os associados que no modelo atual não será renovado para 2015, mas manter-se-á nos objetivos do STFPSN encontrar uma oferta alternativa a este benefício. Será ainda objetivo continuar a dinamizar os atuais protocolos estabelecidos e celebrar em novas áreas, tais como em gasolineiras, telecomunicações e outras que se traduzam num manifesto benefício para os nossos associados. De forma não substitutiva às responsabilidades dos empregadores, mas enquadrada nos nossos objetivos anuais estará a formação profissional que preconizamos como essencial ao desempenho profissional de qualidade e, por isso, prosseguiremos para o período de vigência deste Plano de Atividades com um Plano de Formação que procure corresponder às principais necessidades reveladas pelos associados. O ano de 2015 corresponderá, no plano da comunicação e informação aos associados, à mudança da página eletrónica do STFPSN que se pretende mais dinâmica e funcional, à manutenção de duas edições da Revista do STFPSN nos meses de Abril e Dezembro e, sempre que possível, à comunicação através de SMS e de correio eletrónico, suportes que não anularão as edições impressas de comunicados sindicais que se manterão nos moldes habituais. Por fim, reafirmamos a continuidade do compromisso e dedicação de todos os dirigentes sindicais, trabalho que será acompanhado por uma rede ativa de delegados sindicais devidamente ligados aos locais de trabalho, compreendendo neste desafio o empenhamento de todos os funcionários e colaboradores do STFPSN no alcance destes objetivos.

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Os ataques desferidos sobre os trabalhadores durante esta última legislatura têm-se sucedido de forma diversa e em enorme quantidade, visando todos os direitos do trabalho adquiridos nas últimas décadas. Este Governo procedeu a uma desbastação de tal ordem que em todas as vertentes, relacionadas com as relações laborais, são urgentes e necessárias as nossas reivindicações. De forma a simplificar a sua perceção, optamos por categorizá-las em: Salários e Pensões, Emprego, Horários e SIADAP. Salários e Pensões � Reposição, até ao final da XII Legislatura, dos valores roubados nos salários, subsídios e

pensões desde 2011; � Atualização dos salários e pensões de forma a compensar o brutal aumento do custo de

vida e o seu reflexo nas famílias; � Descongelamento das posições remuneratórias e reposicionamento nos escalões da

carreira correspondentes aos anos de serviço; � Atualização do subsídio de refeição para € 6,50; � Reposição do pagamento das horas extraordinárias com acréscimo de 50% pela primeira

hora ou fração desta e 75% por cada hora ou fração subsequente em dia útil e a 100% por cada hora ou fração em dia de descanso semanal (obrigatório ou complementar) e em dia feriado e reposição do descanso compensatório, salvaguardando legislação especial;

� Atualização das restantes prestações pecuniárias em 3,7%. Emprego � Resolução imediata das situações de precariedade, através da integração nos quadros de

pessoal, de todos os trabalhadores que desempenham funções correspondentes a necessidades permanentes dos serviços ou organismos, independentemente da situação contratual em que se encontrem, incluindo os trabalhadores desempregados colocados em serviços da Administração Pública e outras entidades ao abrigo de Programas Ocupacionais e de Contrato Emprego-Inserção e os falsos recibos-verdes;

� Fim do encerramento, reconfiguração e privatização dos serviços públicos, em respeito

pela Constituição da República Portuguesa e pelo cumprimento do papel do Estado na garantia das funções sociais;

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� Aplicação do vínculo público de nomeação, com os efeitos daí decorrentes, a todos

trabalhadores da Administração Pública, incluindo os que exercem funções nas EPE com

contrato individual de trabalho;

� Reintrodução dos quadros de pessoal, em substituição dos mapas de pessoal, e atualização

daqueles, tendo em conta as reais necessidades dos serviços;

� Integração dos trabalhadores em situação de mobilidade especial/requalificação nos

quadros de pessoal;

� Realização de procedimentos concursais para garantir o desenvolvimento profissional dos

trabalhadores nas respetivas carreiras e desbloqueamento dos concursos de ingresso

pendentes;

� Revogação de todas as normas que, de forma direta ou encapotada, promovam o

despedimento dos trabalhadores da Administração Pública, nomeadamente a mobilidade

especial/requalificação, a mobilidade geográfica forçada e as designadas “rescisões por

mútuo acordo”, reforçando o emprego público com direitos.

Horários � Reposição e manutenção das 35 horas semanais aos trabalhadores da Administração

Pública. Respeito pela contratação coletiva e revogação de todos os normativos legais de

desregulamentação do horário de trabalho;

� Reposição do horário de trabalho noturno entre as 20 horas e as 7 horas do dia seguinte

para todos os trabalhadores.

Siadap � Revogação do SIADAP, criando um sistema de avaliação de desempenho de carácter

formativo, sem “quotas”, que tenha em conta o desenvolvimento profissional dos

trabalhadores e que não promova a discriminação.

Contra a Privatização da Água � Ainda no quadro das Reivindicações Gerais exigimos a consagração do direito à água e o

impedimento da sua privatização na medida em que é crucial assegurar que se trata de um

direito humano fundamental pelo que deve ser impedida a privatização dos serviços de

água e das infraestruturas públicas

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

� Abertura de concursos para integração de todos os trabalhadores não-docentes, bem como os trabalhadores em situação precária tais como: Contratos de Emprego e Inserção e contratos a termo certo parcial;

� Abertura de concursos para Encarregados Operacionais e Coordenadores de Assistentes

Técnicos;

� Lutar por carreiras específicas para os trabalhadores não-docentes das escolas públicas;

� Formação contínua do pessoal não-docente;

� Revogação da Portaria nº 1049-A/2008, de 16 de Setembro (Portaria de rácios);

� Acompanhar o processo de implementação de serviços partilhados da UP; � Exigir a publicação e aplicação dos ACEEP;

� Lutar contra a extinção da carreira de investigação científica e o não reconhecimento dos

bolseiros como investigadores científicos.

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

ISS-IP � Lutar contra o processo de racionalização de efectivos imposto pelo ISS, IP, empurrando

os trabalhadores para o despedimento. � Abertura de procedimentos concursais para recrutamento de Trabalhadores em RCTFP

acabando com o trabalho precário no ISS (os Contratos de Emprego e Inserção); � Abertura de procedimentos concursais para Chefes de Equipa; � Fim da privatização de serviços dentro do ISS-IP; � Cumprimento do ACEEP nº 9/2011;

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� Lutar pela integração dos Assistentes Operacionais a exercer funções da Assistentes Técnicos , garantindo a sua especificidade técnica e funcional;

� Lutar pela integração das Amas, acabando com a situação de falsos “Recibos Verdes” a

que estas trabalhadoras estão sujeitas há anos; � Cumprimento dos horários de trabalho quanto aos períodos de

atendimento/funcionamento. Instituições Particulares de Solidariedade Social e Misericórdias � Continuar a exigir a dignificação dos Salários dos trabalhadores das IPSS e Misericórdias; � Continuar a exigir à C.N.I.S. o reconhecimento da carreira profissional de Diretor Técnico

de Estabelecimento, garantindo a estes trabalhadores uma revalorização salarial e reconhecimento do seu conteúdo funcional;

� Conclusão da negociação com a União das Misericórdias Portuguesas do ACT - Acordo

Coletivo de Trabalho para ser aplicado aos Trabalhadores da Misericórdias. Instituto de Emprego e Formação Profissional, IP

� Exigir ao CD do IEFP a correta aplicação do SIADAP, repudiando qualquer atropelo à legislação que vise penalizar, por essa via, os trabalhadores;

� Exigir a negociação de um AE com o IEFP;

� Regime de transição das carreiras do regime geral da AP e criação de carreiras específicas;

� Fim dos regulamentos internos unilaterais.

Centros Protocolares � Negociar o Acordo de Empresa para o CEFPI - Centro de Formação Profissional

Integrada, contemplando direitos, salários e carreiras que traduzam as expectativas dos trabalhadores;

� Renegociar o Acordo de Empresa para o CFPIC - Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado;

� Intentar propostas de negociação com outros Centros, para obter Acordos de Empresa que garantam os direitos dos trabalhadores de forma inequívoca à semelhança do Acordo de Empresa celebrado com o CICCOPN.

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MINISTÉRIO DA ECONOMIA Autoridade de Segurança Alimentar e Económica A ASAE é um órgão de polícia criminal e que obedece a regras específicas nas suas várias vertentes de actuação e como tal também os seus funcionários estão sujeitos a diversas especificidades da sua condição profissional, e por isso exigimos: � Um regulamento de horário de trabalho; � O direito às horas extraordinárias e ajudas de custo em conformidade com o artº 36º, nº 1,

do Decreto-Lei nº 106/98, de 20/04 e do Decreto-Lei nº 259/98, de 18/08, com alteração do Decreto-Lei nº 169/2006, de 17/08;

� O direito à jornada contínua e à proteção da parentalidade; � Higiene, saúde e segurança no trabalho (implementação do Decreto-Lei nº 441/91, de

14/11, adaptado pelo Decreto-Lei nº 488/89, de 17/11; � Uma frota automóvel adequada aos percursos longínquos a que foram sujeitos alguns

trabalhadores após o fecho de serviços existentes em cada capital de distrito, passando assim a uma Unidade Regional do Norte, que inclui: Oliveira de Azeméis - Trás-os-Montes até Valença, Melgaço e Monção… - (sendo também um problema para os consumidores porque não têm proximidade com serviços de fiscalização e prevenção);

� Reestruturação de carreiras; � Abertura de concursos internos para a progressão nas carreiras; � Criação urgente do quadro de pessoal; � Plano de formação articulado com o Plano de Actividade da ASAE; � Implementação de Subsídio de risco derivado das condições penosas a que os

trabalhadores estão sujeitos; � Integrar um regime de avaliação que não o SIADAP (este não pode ser aplicado de forma

mecânica, na carreira de inspeção). Instituto da Mobilidade e dos Transportes � Acompanhar os processos relativos à reestruturação, fusão e extinção de serviços e

aplicação da legislação sobre requalificação/despedimento, nomeadamente, na Entidade Regional de Turismo do Norte e no Instituto da Mobilidade e Transportes, IP.

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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Secretaria de Estado da Cultura � Lutar para que os interesses dos trabalhadores sejam acautelados no Regulamento de

Horários e no Regulamento de Fardamento, atendendo a que não foi possível a assinatura do ACEEP;

� Aplicação da legislação sobre higiene e segurança no trabalho; � Exigir a imediata negociação dum ACT para os trabalhadores do CPF – Centro Português

de Fotografia; � Exigir o fim do recurso abusivo aos Contratos de Emprego e Inserção; � Abertura de procedimentos concursais para vigilantes.

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA

� Acompanhar os diversos Serviços tendo em conta a salvaguarda dos direitos,

designadamente, no Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, onde se prenuncia nova vaga de dispensa de trabalhadores agora através da requalificação e a ameaça de extinção de carreiras específicas;

� Lutar contra a alteração de domicílios profissionais;

� Reivindicar o ingresso de novos vigilantes da natureza.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira � A negociação, sobre o processo das carreiras e remunerações, tendo em conta a

especificidade do sector fiscal e aduaneiro, sem destruição dos direitos e manutenção do sistema remuneratório, com a integração dos suplementos remuneratórios;

� Conservação da especificidade da intervenção da Autoridade Tributária e Aduaneira na

gestão e controlo da fronteira externa da União Europeia e na regulação do comércio internacional por ela promovida e com os princípios do direito aduaneiro comunitário;

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� Por um SIADAP adequado às funções da Autoridade Tributária e Aduaneira, que valorize os seus profissionais, em respeito pelas mais elementares regras da gestão de recursos humanos;

� Exigir a negociação dum regulamento de mobilidade interna.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR Direcção Geral da Alimentação e Veterinária

� Exigir à Direção Regional do Norte da Direção Geral de Veterinária o cumprimento da

legislação em vigor e o respeito pelos direitos dos trabalhadores, acabando duma vez por todas com práticas ilegais, no que toca a horários de trabalho, pagamento do trabalho noturno, pagamento de ajudas de custo bem como a regularização do trabalho precário;

� Acompanhamento do processo de reestruturação dos serviços desconcentrados do MAM,

designadamente, das Direções Regionais de Agricultura e Pescas, dos serviços regionais da DGAV, do ICNF e do LNIV.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

� Acompanhar o processo reivindicativo dos trabalhadores dos serviços e organismos do

Ministério da Justiça, consubstanciado no Caderno Reivindicativo, já entregue à Ministra da Justiça e cuja negociação se exige;

� Exigir a especificidade da carreira dos trabalhadores da vigilância electrónica.

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Exigir: � O alargamento do quadro de pessoal da carreira de investigação e fiscalização; � A implementação do piquete, e respetivos subsídios, de forma a dar resposta a outras

instituições públicas; � A formação contínua dos funcionários; � Um regulamento de horários de trabalho;

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� A revisão do regulamento de colocações; � A criação de condições dignas de trabalho nas fronteiras.

Guardas Florestais - SEPNA/GNR Continuação da negociação da revisão do regime de trabalho dos Guardas Florestais. Neste momento desenrolam-se as rondas negociais, e continuamos a reafirmar, como aspetos principais: � A definição inequívoca dos Guardas Florestais como órgão de polícia criminal e a sua

inclusão na lei orgânica da Guarda Nacional Republicana; � Abertura de concursos de promoção para mestre-florestal e mestre-florestal principal; � Atribuição aos Guardas Florestais dos suplementos de “exercício de funções em força de

segurança”, de “patrulha”, de “escala” e “especial de serviço”; � A aplicação aos Guardas Florestais do normativo legal em vigor, referente à isenção de

licença de uso e porte de arma, aplicável aos outros agentes das forças de segurança; � A atribuição aos guardas florestais do passe social, para utilização em transporte público,

nas condições fixadas para os militares da GNR; � A possibilidade de obtenção da carta de condução de viaturas, na escola de condução da

GNR. Polícia Municipal � Acompanhamento do processo reivindicativo, desencadeado no ano de 2013, com a

apresentação de um Caderno Reivindicativo ao MAI, para a resolução de um conjunto de problemas de ordem profissional e laboral, de que se destacam a clarificação do Estatuto da Polícia Municipal, a reestruturação da carreira e a clarificação da cadeia hierárquica nas polícias municipais.

� Negociação da proposta para a criação de carreira específica de polícia municipal, já

entregue na SEAI em Agosto de 2014, designadamente no que concerne à especificidade das suas funções e à atribuição de subsídio de risco.

MINISTÉRIO DA SAÚDE Continuaremos a exigir, como trabalhadores e como utentes: � Uma maior fiscalização quanto às decisões tomadas tendo em conta a realidade, fruto das

políticas do atual governo PSD/CDS-PP que conduziram à entrega dos equipamentos públicos ao sector privado;

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� A aplicação do Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas para todos os trabalhadores em Regime de Contrato Individual de Trabalho;

� Integração do subsídio de assiduidade no salário aos trabalhadores em Regime de

Contrato Individual de Trabalho � A reorganização dos acuais Agrupamentos de Centros de Saúde considerando os

interesses das populações e dos trabalhadores dos Centros de Saúde; � A aplicação do Decreto-Lei nº 503/99, aos trabalhadores das EPE’s; � A resolução de todos os casos de trabalho precário; � A aplicação da lei quanto ao abono para falhas; � A criação da Carreira de Técnico Auxiliar de Saúde (antigas carreiras dos Serviços Gerais

da Saúde); � A criação da carreira especial do INEM; � A negociação da revalorização da Carreira de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

equiparando-a à Carreira de Técnico Superior; � A negociação da revisão da Carreira de Técnico Superior de Saúde; � Um Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública para a ARS/Norte a fim de

resolver diversos conflitos em sede de horários de trabalho, nomeadamente nos Centros de Saúde;

� A continuação das negociações dos ACEEP com os Hospitais, EPE’s; � A continuação das negociações do Acordo Coletivo de Trabalho para os trabalhadores

com contrato individual de trabalho das EPE’s do SNS.

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

� Acompanhamento do processo de reestruturação dos serviços departamentais das Forças Armadas que poderá resultar na redução de mais de 30% dos trabalhadores civis dos mesmos, através da requalificação.

CAR – COMISSÃO DE APOSENTADOS E REFORMADOS

Um ano após a constituição da CAR – Comissão de Aposentados e Reformados do STFPSN, somaram-se as participações nas atividades reivindicativas e sindicais de âmbito geral demonstrando assim a solidariedade com todos os trabalhadores que se encontram no

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ativo. Também se multiplicaram as atividades lúdicas e de formação sénior proporcionadas. Assim, e com o intuito de prosseguirmos no caminho já percorrido, propomo-nos a: � Participar nas lutas travadas pelo STFPSN, bem como apoiar e participar nas iniciativas

da Inter-Reformados da qual fazemos parte; � Desenvolver lutas relacionadas com os aposentados/reformados; � Continuar a proporcionar convívios, tertúlias e formação sénior; � Constituída a Comissão Distrital da CAR de Braga; intentaremos a formação de

Comissões Distritais da CAR nos restantes distritos.

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Proposta de Orçamento Rubricas Orçamento 2015

PROVEITOS

Qtz Estatutárias 1.000.000,00Qtz Departamentos 907.200,00Qtz Individuais 12.800,00Qtz Transferências bancárias 80.000,00

Comparticipações em Programas Financiados Estado 31.600,00Comparticipações Acções de Formação Profissional 29.000,00Comparticipações. Estágios Profissionais 2.600,00

Outros Rendimentos 4.570,00Restituição Impostos (IRC) 850,00Outros Rendimentos Operacionais 3.720,00

Rendimentos Financeiros 10.000,00Juros Obtidos 10.000,00

Total Proveitos……………………………………………… 1.046.170,00

CUSTOS

Qtz e Iniciativas Mov Sindical 212.390,00

Quotizações Estatutárias 162.390,00

CGTP 80.000,00FNSTFPS 80.000,00Confederação Quadros Técnicos 2.390,00

Iniciativas Movimento Sindical 50.000,00Comparticipação - União Sindicatos do Porto 31.000,00Comparticipação - União Sindicatos de Braga 10.000,00Comparticipação - União Sindicatos de Viana do Castelo 4.000,00Comparticipação - União Sindicatos de Vila Real 3.000,00Comparticipação - União Sindicatos de Bragança 2.000,00

Acção Sindical 187.116,22Remunerações Orgãos Sociais 2.500,00Transporte, alojamento e refeições dirigentes sindicais 41.000,00Transporte, alojamento e refeições delegados sindicais 5.000,00Remunerações e encargos salariais com pessoal 45.075,58Trabalhos tipográficos 3.100,00Combustíveis com viaturas 16.500,00Jornais, revistas e publicações não oficiais 100,00Aparcamento e portagens de viaturas 6.000,00Aluguer viaturas ligeiras e autocarros 15.000,00Comunicações postais 11.900,00Telecomunicações 22.000,00Seguros viaturas 990,00Seguro acidentes pessoais colectivo 461,00Honorários com assessor Imprensa 11.489,64Conservação e reparação de viaturas 4.000,00Publicidade e propaganda 2.000,00

PROPOSTA DE ORÇAMENTO

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Administração e Gestão 372.156,19Remunerações e encargos salariais com pessoal 272.268,25Transporte, alojamento e refeições funcionários 1.200,00Electricidade 15.000,00Água 1.800,00Ferramentas e Utensílios 200,00Materal Escritório 14.000,00Rendas Instalações 17.544,60Seguros edifícios e recheio 1.725,98Honorários para gestão financeira 6.247,32Honorários com serviços de informática 8.000,04Honorários para serviços diversos 14.000,00Conservação e reparação de imóveis 6.000,00Conservação equipamento administrativo e outro 4.850,00Conservação e reparção equipamentos informáticos 1.250,00Outros serviços - Imóveis - condomínios 1.000,00Materiais de higiene e limpeza 1.400,00Vigilância e segurança 1.200,00Impostos directos e Indirectos 4.470,00

Juridico 262.091,70Remunerações e encargos salariais com pessoal 188.812,02Livros e documentação técnica 600,00Honorários advogados 69.679,68Custas Judiciais 2.500,00Transporte, alojamento e refeições funcionários e outros 500,00

Outros Serviços aos Sócios 69.006,91Remunerações e encargos salariais com pessoal 24.594,91Formação financiada 20.000,00Formação Interna Sindicato 3.500,00Unicepe, UPP, Conselho Paz e Cooperação 1.627,00Edição da Revistado STFPSN 18.000,00Federação de Campismo e Associação Benéfica Emp.Comércio 1.285,00

Outros Gastos 6.294,00Artigos para oferta 100,00Transporte mercadorias 100,00Donativos 500,00Multas fiscais e parafiscais 1.000,00Correções Períodos Anteriores 1.000,00Serviços bancários 3.594,00

C.Reembolsáveis (com Extr) 1.109.055,02Amortizações 55.000,00Total…………………………………………………………………………… 1.164.055,02

Resultado Líquido Período…………………………………………. -117.885,02Investimento………………………………………………………….. 6.500,00Autofinanciamento -69.385,02

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EDITORIALDestaque19A LUTA NÃO ABRANDA!

OS TRABALHADORES

NÃO DESISTEM! Paralisações, greves e vigílias na Saúde, na Segurança Social, na Polícia Municipal – os trabalhadores não se conformam com os ataques aos seus direitos, com a indefinição nas carreiras, com os despedimentos, com o roubo do horário de trabalho, com as injus-tiças, com a indignidade.

Os últimos meses testemunharam lutas importantes e confirmam que os trabalhadores tudo farão para que este Governo tenha o fim que merece.

Estas lutas vão continuar – não são só os direitos dos trabalhadores da Administração Pública que estão em causa. É o futuro do País, são os serviços públicos, as funções sociais do Estado, são as conquistas democráti-cas de Abril.

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Legislação 20

Neste momento torna-se óbvio que o “Artigo ju-rídico…” só poderá ser sobre a nova Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas. Entrou em vigor

a 01 de agosto passado e foi aprovada pela Lei 35/2014, de 20 de junho (tendo já sido objeto de

uma pequena retificação pela Declaração de Retificação 37-A/2014 de 20 de agosto).

Este diploma legal surge no culminar de um já longo processo de reforma da Administração Pública – inici-ado há já mais de 10 anos – em que se tem vindo a desenhar no contexto histórico e normativo um novo paradigma de Estado e, por inerência, de gestão dos seus recursos humanos.

Sempre podemos dizer que era uma lei de que se es-tava à espera… Se a Lei 59/2008 (Regime do contrato de trabalho em funções públicas – que entrou em vi-gor a 01.01.2009) seguia a estrutura do Código do Trabalho e respetiva regulamentação aprovados res-petivamente pela Lei 99/2003 e Lei 35/2004, então, com a revogação deste Código e regulamentação e entrada em vigor do novo Código do Trabalho – Lei 7/2009 – era previsível que a Lei 59/2008 também iria ser revogada para vir a ser substituída por um diploma legal que mais se aproximasse do novo Códi-go do Trabalho. E é o que acontece com a Lei 35/2014.

Ou seja, não está apenas em causa mais uma compila-ção de normas... A Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas traz para o cenário da função pública uma nova metodologia, já que passa a aplicar-se conjun-tamente com o Código do Trabalho a um leque cres-cente de matérias, traçando o percurso já irreversível de aproximação dos regimes laborais.

A Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (dora-

vante, apenas LGTFP) é um diploma legal extenso

Tem uma primeira parte inicial com 44º artigos e uma segunda parte (o Anexo) que é a LGTFP propriamente dita, com 404º artigos e um quadro com as carreiras do regime geral e respetivos graus de complexidade e conteúdos funcionais.

Apesar da extensão do diploma, há que ter em conta que a LGTFP está longe de compilar toda a legislação a aplicar aos recursos humanos da Administração Pú-blica (ou seja, a aplicar aos trabalhadores com vínculo de emprego público – os contratos de trabalho em funções públicas, os nomeados e as comissões de serviço e aos contratos de prestação de serviços).

Há matérias que estão previstas em exclusivo na LGTFP na medida em que são especificidades da Ad-ministração Pública - por exemplo, o regime de faltas por doença dos trabalhadores do regime de proteção social convergente, o regime de exclusividade e acu-mulação de funções, as carreiras, a mobilidade e a requalificação, o regime disciplinar, os deveres da entidade empregadora e dos trabalhadores...

E outras que sendo também exclusivas da Administra-ção Pública encontram-se noutros diplomas legais, tais como, o estatuto da aposentação, o regime de acidentes de trabalho, o regime de avaliação de de-sempenho, o regime de ajudas de custo, o regime de abono para falhas, etc.

Há matérias que estão previstas em exclusivo no Có-digo do Trabalho (Lei 7/2009) – por exemplo, a pa-rentalidade e o estatuto do trabalhador estudante, o regime de adaptabilidade e banco de horas, o regime de trabalho a tempo parcial e teletrabalho…

Há, finalmente, matérias que estão previstas na LGTFP e no Código do Trabalho (doravante, CT) – por exem-plo, a organização e tempo de trabalho (artigo 101º e seguintes da LGTFP + artigo 197º e seguintes do CT), ou os tempos de não trabalho (artigo 122º e seguintes da LGTFP + artigo 234º e seguintes do CT)...

Aqui ficam alguns exemplos:

O regime de férias está previsto:

Artigo 59º da CRP

Artigos 126º a 132º e 152º da LGTFP

Artigos 237º a 247º da Lei 7/2009

Artigo 92º da Lei 7/2009 (Férias – estatuto do traba-lhador estudante)

O regime de faltas está previsto:

Artigos 15º a 40º da Lei 35/2014 e Artigos 133º a 143º da LGTFP

Artigos 248º a 257º da Lei 7/2009

Artigo 91º da Lei 7/2009 (Faltas – estatuto do traba-lhador estudante)

Direito ao subsídio de alimentação

DL 57-B/84 alterado pelo DL 70-A/2000

Poderá ser muito útil um índice da LGTFP (para facili-tar a consulta) o que poderá ser facilmente obtido no site da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa – www.pgdlisboa.pt.

Também neste site poderá ser consultada a maior parte dos diplomas com relevância para a Administra-ção Pública, diplomas estes que estão todos atualiza-

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EDITORIALLegislação21

Neste “Artigo Jurídico…” ficam para já as indica-ções práticas já referidas e o enquadramento legal das faltas para consultas médicas e faltas por doença do trabalhador:

Faltas pela necessidade de tratamento ambulatório, realização de consultas médicas e exames comple-mentares de diagnóstico

Faltas por doença do trabalhador

Regras:( que( não( possam( efetuar2se( fora( do( período( normal( de( trabalho( e( só( pelo( tempo(estritamente(necessário(

1.Faltas(do(próprio(trabalhador(2.Faltas( para( assistência( a( familiares( do( trabalhador:( cônjuge( ou( equiparado,( ascendentes((pais/avós)(ou(descendentes( (filhos/netos)(quando(o( trabalhador(é( a(pessoa(mais( adequada(para(o(fazer

Trabalhadores(do(regime(convergente/Trabalhadores(do(regime(segurança(social

ArNgo(134º(nº(2(al.i)(e(nº(3(da(LTFP(

Efeitos:(2(faltas(sem(perda(de(remuneração(2(arNgo(134º(nº4(da(al.b)(da(LTFP(2(subsídio(de(refeição(a(abonar(ou(a(descontar(em(conformidade(com(o(DL(572B/84(alterado(pelo(DL(702A/2000(

Trabalhadores+do+regime+convergente Trabalhadores+do+regime+segurança+social

Ar6go+14º+a+39º+da+Lei+35/2014 Ar6go+134º+nº+2+al.d)+LTFP

Efeitos:+

ar6go+15º+da+Lei+35/2014+

H+perda+de+remuneração+na+totalidade+sempre+

que+ ocorrer+ 1,+ 2+ ou+ 3+ dias+ de+ faltas+ por+

doença;+

(Exceções:+ não+ há+ perda+ da+ remuneração+

nestes+ primeiros+ 3+ dias,+ nos+ casos+ de+

internamento+hospitalar,+ faltas+por+mo6vo+de+

cirurgia+ ambulatória,+ doença+ por+ tuberculose+

e+doença+com+início+no+decurso+do+período+de+

atribuição+do+subsídio+parental)+

H+desconto+de+10%+na+remuneração+a+par6r+do+

4º+dia+(e+até+ao+27º+dia)+de+faltas+por+doença;+

H+desconto+na+an6guidade+a+par6r+do+31º+dia+

de+faltas+por+doença;+

H+desconto+do+subsídio+de+refeição;

Efeitos:++

ar6go+134º+nº4+da+LTFP+++

ar6go+255º+nº2+al.a)+do+CT+

H+ perda+ de+ remuneração+ na+ totalidade+ e+

direito+ a+ subsídio+ por+ doença+ pago+ pela+

Segurança+Social+

295º+nº2+do+CT+

H+sem+desconto+na+an6guidade++

DL+57HB/84+(alterado+pelo+DL+70HA/2000)+

H+perda+de+subsídio+de+refeição+

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Formação 22

2014 FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

Em relação ao Plano Formativo para o próximo ano, salientamos que será divulgado na primeira edição da revista de 2015, pelo que solicitamos a sua melhor atenção.

Informamos ainda que o Centro de Formação do Sindicato apresentará a sua candidatura ao POPH - Programa Operacional Potencial Humano, na expectativa da Abertura de Candidatura, ainda este ano.

O centro de formação do Sindicato considera relevante nesta segunda edição da revista, dar conhecimento aos seus associados de todo o trabalho que tem sido de-senvolvido no âmbito da Formação Sénior.

O projeto teve início em Maio de 2013, mantendo-se em vigor até aos dias de hoje com resultados muito satisfatórios. Dele fazem parte: Aposentados STFPSN; dirigentes e colaboradores do Sindicato, a formadora Dr. Maria da Luz Cabral, entre outros convidados.

Dado o sucesso das “Ações de formação Sénior” até então realizadas, é com muito gosto que o STFPSN convida todos os seus aposentados a participar numa “Tertúlia de Natal” que tem como objetivos:

- Debate sobre um tema atual e direcionado a este grupo social - Convívio de Natal

Local e dia selecionados: Sede STFPSN - R. Vasco de Lobeira, Porto 18 Dezembro de 2014, com início às 10 horas.

Aproveitamos ainda para transmitir que a realização destes cursos/tertúlias de formação, contribuiu para a materialização de um estudo comparativo entre a Po-pulação Aposentada - Portuguesa e Brasileira, cujo trabalho de investigação baseou-se: no “ENVELHECI-MENTO NOS PAÍSES LUSÓFONOS: O IMPACTO DA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA IDOSOS SOBRE O RECONHECIMENTO DE DIREITOS”.

FORMAÇÃO 2015

O protocolo estabelecido entre o STFPSN, a PAS – Paulo Albuquerque Seguros e a VICTO-RIA SEGUROS foi dissolvido, não sendo renova-do, em 2015, o Seguro de Saúde exclusivo para Associados do Sindicato.

Considerando as atuais restrições financeiras e orçamentais, o STFPSN tem vindo a adotar um conjunto de medidas que permitam uma melhor contenção de despesa.

No entanto, outros estudos de mercado e pro-postas estão a ser ponderadas, com o objetivo de proporcionar aos associados STFPSN e seus familiares directos, condições vantajosas na área do Seguro de Saúde, pelo que em breve proce-deremos à respetiva divulgação.

NOTA IMPORTANTE

PROTOCOLO STFPSN/PAS/ VITORIA SEGUROS

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EDITORIALProtocolos23

PROTOCOLOS RECENTES

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Redução de 10% no valor a pagar pelo utente nos medicamentos comparticipados até 50 euros PVP; medicamentos de venda livre; medicamentos homeopáticos, dermocosmé-tica e puericultura.

Rua Costa Cabral, 1832 4200-216  Porto Telef.: 225020780 / 225088887

A farmácia compromete-se a conceder aos Associados do STFPSN (cônjuges, pais e filhos) reduções directas e expressivas sobre os preços praticados ao público.

Loja da Saúde (Hasse, SA) Rua da Fábrica, 36

4050-245 Porto Tel: 222054417 Fax:222057315 E-mail: [email protected] Site: www.hasse.pt

Redução de 10% do valor da Tabela de preços nos pro-dutos (em geral). Redução de 15% do valor da Tabela de preços nos pro-

dutos de incontinência. Redução de 15% do valor da Tabela de preços nos apare-

lhos Bre- m e d (aparelhos Aerossol, de Tensão Arterial, Termómetros, etc). Redução de 15% do valor da Tabela de preços nos pro-dutos FDI (Canadianas).

CLIDENTE Clínica Médico-Dentária que presta serviços na área da Medicina Dentária

Avenida da Boavista, 834, 2º Frente, 4100-112 Porto 226067379 E-mails: Director Clínico: [email protected]: [email protected]

1. Tratamentos dentários simples dentro do horário normal de funcionamento – valor de 30 euros, incluindo check up e raios x;

2. Reabilitação oral, incluindo próteses remo-víveis e fixas - redução de 20%;

3. Tratamentos estéticos, incluindo branquea-mento a laser, entre outros – redução de 25%;

4. Urgências 24h, fora do horário normal de funcionamen-to – redução de 40% sobre o valor normal de 100 euros; 5. Urgências ao domicílio, dentro do horário normal de funcionamento - valor de 50 euros; 6. Redução de 20% sobre os preços tabelados.

Page 24: Pública STFPSN Rua Vasco de Lobeira, 47/51 4249-009 Porto ... · STFPSN Rua Vasco de Lobeira, ... falta para este período de governa- ... ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2015, MAIS UMA

Porto Braga Bragança Viana do Castelo Vila Real

225 574 060 253 610 712-3 273 331 642 258 823 473 259 324 737

[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

NOVO PROTOCOLO STFPSN/BP

  Cartão BP Bónus Gratuito para associados STFPSN e familiares

   Desconto imediato de

0,060 euros/litro em todos os combustíveis regulares

           no acto da transacção na rede de postos BP aderente

Pedido de Adesão

Consulte o nosso site em www.stfpn.pt ou Contacte a Delegação STFPSN do seu distrito: