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P^. «aflfll *tB9 FBBHAMBUOO e#iíè" Sabbado, 11 d Abril áa 1861 ANHO 21V N. 79 I ' .--; i t . i ¦? i Baaajtoaii PSOYIKGIA é a folha de maio? eircalaçâo no Correspondeu;* «ia fàm pira a r*aUm«s, o Sr a. í-->r*«e á.l Martin. , rua Caj ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS DO DIA. 9 Abaixo assignados. alumnos da cadeira de escripturação mercantil, do carso do Gymaa- sio «Teste Estado.—Iafirme o R-gelur do Gymna&io Pernambucano. Bacharel Aotonio de Cavalcanti de Al buquerque.—Justifico. Depois de notado na Secretaria do Governo, remefa-sa este re- querimento ao Iaspector da Taesouraria de Fazenda para os fius convenieutas. Anlonio Teixeira Pimentel.—Informe o Inspeclor.Geral da lnstiucção Publica. Agostinho Santos & C—E-n visti das in- formações do Thesouro do Estado, entregue- se a precatória ao peticionario, mediante re- cibo. Antônio Rodrigues jde Lima.—Informe o Dr. juiz de direito do districto criminal do Recife.'-"' Domingos Dias Vieira de Mello.—Não ha que deferir em vista das informações Dr. Estevão Cavalcanti de Albuquerque— Sim, nos termos da pj; taria desta data. Pielden Rrothers.—informe o Iaspector do Thesouro do Rstado. José Francisco Góes Cavalcanti—Deferido, com offieio de hoje ao Iaspector da Toesoura- ria de Fazenda. João Evangelista da Silva—Deferido, com offlcio d'esta data ao Inspector da Thesoura- ria de Fazenda. Joaqoim Felippe da Costa Deferido, com offlcio de htje ao Iospector do Thesouro do Estado. João Baptista da Silva Práxedes -Defendo, com oflicio d'esta data ao I i-pector do The- sooro du Estado. Tenente coron»-! João Gonçalves de Azeve- do Lyra - Os vencimentos das praças » que se refere o peticionario, a contar de 1 á 7 de Novembro, foram entregues ao stu precu- radur. e os referentes aos demais dias do me*mo mez serão pagos, logo que elle, ou o seu referido procurador, se apresentar para recebel-os, excluídos os das praças Isidro Rodrigues da Silva, J*sé Claudino «Somes Ri- beiro e Antônio Joaquim Bezerra, por não constar que estivessem destacados em Alti- Dho e Bebedouro, durante o tempo a qae se refere o mesmo peticionario, salvo prova em contrario. Josó Paes de Barros e Romão Phil» meno- Veras- Inf.-rme o Iasp et r do Thesouro do Esiaío. Joã» Duarte Carneiro da '""u ha Gama e Anoniode Sales Nunes Borferd—Encami- nhe-se, pagaDdo os interesssd s o porte. José Joaouim da Coita Maia—Sim, nos termns do oflicio de hoje dirigido ao ínspe- ctor do Thesouro do Estado. José da Silva Franco—Deferido, com offieio de br je á Intendencia Municipal da Boa- Vista. João José Ribeiro Não existem no archivo da secretaria deste Ckfverno os documentos a qne allude o peticionario, Joaquim Elias de Alouquerque Rego Jjar- roS—Cdncèdo. e ' -. ; '"' José JOaqiiim Alves & C—Sim. Luiz Antônio de Mello—Ao ~Dr.' Chefe de pohcia para fazer entregar ao peticionario Os documentos æ' 1L ^Bacharel Manoel fobias do Rego AlljU^ qii%«fuq—Si^a- . L. ''•'Manoel Procopio Machado— laíorqie o ui. Cjiefe de Policia. itfanoel Marques da Silva—Informe o Dr. juiz de direjjo do 1- dis|rigto criminal. Maria (Jo Rosário Pinheiro—gonçjedo. Manoel Damasio dos Santos—Informe o Dr. Juiz de direito do 2* districto criminal do Recife. Capitão Manoel Bezerra dos Santos Júnior ««furidn. com ofilcio de h°j? a<? Thesouro «»»JU»_..- - - do Estado. Manoel Pires Campello Jacome da Gama- Informe o.iaspector da Thesouraria de Fa- zenáa'.'. <*„:„ * Penna $: C. Sim, nostermos do olpcio de hoje, dirigido a'o Inspector do Títósoufó do Estado. Secretaria do Governo do Estado de Perr nambuco, 10. de Abril de Ífc91. Q porteiro ^. Maciel da Silw- RECEBEDORLi DO^STADO DE PER- NAMBUCO. PPFF-ACpÒS DO DIA 9 J,iJjeraIiDa pinbelina de Soui.a-{aformt' 4 )• strçjo, FOLHETIM (') ¦•-)¦¦'. OS MYSTiRlOS DA RÜA DA AURORA PRÓLOGO 0 BAILE DE MAS CARAS I Dpiçetpos o veljic do camarote esbarrado _ pprta {JeanVe de um 'bo{nem q«e >a ao seu encontr •. Este homem era o domii ó prelo de mascara encarnada. —Bôa noute, Commendador í—disse elle apenas o avistou, n'um tom de bonhonomia que pareceu não produzir effeito algnm. —Perdão I não posso dar-lhe attenção ago- r_ ;—respondeu rispidamente o veluo, e aí- fastando-o com um movimento brusco qu z passar. O di^miró, porém, nso se deu por achado d airavessou £3 á. súa írente.'» ' ; ^í-Sábe ique*o que o'senhor faz não é bo- Dito ?-.disse elle n:um tom de prdtecção im- pertinente - nãé obstante respeitosa :—não é pòpito nem pela s\ia i^ade, n.em pela sua posição; nela' ajoda pelq sçu carne. f '-Que se importa o seDbor ctmmigo? Nao lhe peço conselhos, nem lh'os aeseito. J-Faz mal, Commendador. E* verdade nue o conselho é como a pitada, se á nuem pede Em todo caso, quando a pitada rode desobstmir om na«"iz entupido ou es- clarecer umas idéas obtusas e o conselho nos livrar de algum mal passo, seria crueldade recusai-os sob o pretexto egoistico e man rte há«Ínão iqrom pe«4idoss d-'_ M-Basta «je zomparjas, senhor- -.-. «30 ^etooi'.absolutampnte disposto á dar-lhe a mi- nlma attenção. _ —taz mai". "íoguem deve fugir ao amigo que nos procura, principalmente sem pri- meiro saber as intecçoís qae e-le tema n°iSi;esSePieírs.e o senhor é amigo. oo inimi- .to meu j eu ^ei quem o senhor'è! ? '¦¦—Talvez sa ba: « —*r<(3ste caso tire a mascara; Mao posso'.. —Pois eu é que também nao posso, não devo e nem "quero perder teuapó sqm indi- yitípoS que pára intrigar ps opros se aprq- Yeiiam das liberdades demas adas de um baile de carnaval. ,-üuer dizer que Dão desconhece os ellei- tos do celebre riíão : «gato escaldado d ague Moreira Irmão & cC.—A' 1* secção para os Qns devidos. Estevão Rodrigues Campello, Antônio Pia nheiro da Silva. João Evangelista Ferreirl GoQstante. Ismida de Mello Regj, Manoe- Victoriano de Lima e Oliveira Pessoa & C— In firme á 1* secção. José R. de Araujo Pedrosa—V 1? secção para os fins devidos. Repartição da Policia Secção 2.' N. 76 -Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 10 de Abril de 1891 Cidadão Governador. Participo-vos qne foram hontem recolhidos á Casa de Detenção os seguintes indivíduos : A' miaha ordem. Manoel João da Siqueira, remeltido pelo subdelegado de Jaboatão. a' ordem do Dr juiz de direito do 5". dis- tricto criminal, Manoel Fernandes Albuquer- que Mello, como pronunciado no art. 2»9 do código criminal. A'ordem do D*, delegado do 2o districto da capital, Manoel Francisco Tav.ires. á dis- posição do Dr. juiz de direito do 4o districto criminal, como pronunciado r.»o art. 201.com- binado com o 33 do código criminal A' ordem do subdelegado do 1-. districto de S.José, Ch'istiaao Beraardo Gome? eGal- dino Lino do Espirito Santo, como gatunos. A'ordem do subdelegado d> districto do Poço da Panella, Hmriqui José Ferreira, Avelino Alves da Silva e Manoel José Lúcio de Sant'Anaa, como vagabundos e desordei- ros. A' ordem do subdelegado do districto da Várzea José Rodrigues da Silva o João Ro- driguesda Silva, por crime de deQiramento. Hjutem, ás \ horas da tarde, no andar do prédio 141 ,da rua Vidal da Negreiros, Ângelo Pio de Oliveira Prates. de cerca de 20 annos de idade e caixeiro despachante d'Alfândega, no intuito de suicidar-se dis- parou um tiro de revfolver na cabeça. Prestaram soccotos médicos ao infeliz os Drs. Mello G»mes e Ribeiro de Britto, viudo elle a morrer ás 5 horas da manhã de h j O subdelegado do districto de S, Josó deu as providencias que o caso exigia. Ainda hontem, por volta de 9 horas da nc ite e no lugar Gamelleira, do 2* districto de S. José, morreu repentinamente em con- sequensia de siif imentos antigos a ex- praça da guarda local de nome Francelino, conhecido por França. CommuoicbaWiie o delegado do termo da Bia-Vista, que ufcdia 22 do mpz Qad»>. ás 9 ho as da noite, tendo se dirigido a'gui> indivíduos a.o porto que clli existe alim de b mharem se e encontrando n'elle o indivíduo de nome Manoel Lourenço e uma mulher, suecedeu travar-se uma altercação que deu lugar ao comparectroento do varias praças da guarda local,as"quaes procuraram prender o referido L^ifeHÇ''. n-íJ o coas°gqiodo por ter elle se p-tsto ea fuás. Mais tarde voltando Manoel Lourenço para a casa de sua re i-ionçii, foi 'agredido por um grupo composto dos taes b mqistas, os quaes procurando arrombar a porta d* casa sáo .nisso auxiliados por {.raças qa guarda Iocil e luctinio ç>ui Manoel J^oiirenço pra- tjgaram nelle um h iuiento de faca e o pren- deram. Chegando o faoto ao ooihflQlnjato da de- legado, maidou e'?a autoridade procadar o corpo de d-jfcto e e lunciou o ioqaerito poli- ciai que depois d^l terminado foi remeltido ao juízo competeute. 0 capitão João P;icheoo de Medeiros, as- sumiu e;n data dd haote n o exercício do car- go de sóbielegado na ftvgaezia de Santo An ton:o Saüde e f.-atern date. —Ao Cidadío Deseai- bargador Jasé A.ntonjo "orreja da Silva, mui digno Governador do Estado.' '' O Chefe de Policia. Gaudirio Éadhxio 'dè' Britto. Francisco Pinto de Magalhães—Indefe- rido.em vista do parecer do engeuhei'0. Antônio D. C. Vianna—Concede-se, ob- servando o art. 12-2 da lei 1129. Manoel Martins Gumes—Declare a apdlica- ção que pretenle dar. Joaquim Fernandes da Costa—Concede-se, observando o art. 122 da lei n°» 1129. Antônio Jgnacio Pereira Coelho—Conce- de se. Ignacio Paulino de Medeiros—Concede-se, observando os arts. 73, 78 o 94 da lei n* 1129 e o parecer do engenheiro. Hylario Miguel da Costa—Indeferido, por não estar comprthendido na disposição do art. 97 da lei n. Hi9. Jcsé Augusto Dias—Concerte se. observan- do os arts. 80, 81, 84. 85 e. 8S da lei n. 1129. DE-PACH0SDADOS EM SESSÃO DE 9 DE A11RIL Abaixo assigoados, se cios da Associação dos Empregados no commercio- Concede-se, fóneuo para o dia 12. correndo as despezas por c »nta da commissão.r-- -___ Secretaria da Intendencia Municipal do Recife, 11 de Abril de 1891. O Porteiro. Antônio José Leal Reis. Appellação eivei Da Palmares. AppelIaCn) Ando Pedro Luiz Mass-y .'appellado PranckorreiraBor- ges. Ri btor o DdSPmbargadf ires Gon- çalves, revisoresos D»jse'iiharg^es Martins Perfira o Francisco Luiz. —fu recebidrs os embargos contra o voto Desembar- gador Francisco Luiz PASSAGENS D.S- INTEN8EP4 VUMI6IPAL IiESEACUOS no DIA 9 Pelo Intendente dc Policia Nogueira & C*—Sim,pagos os impostos mq- cipaeg. *P'rancisGO õe Pauta Marques de oiiveira— Concede-se, observando os arts. 79 e 91 da lei 1129. Araujo & C*.—Sim, pagos os impostos de- vidos á municipalidade. Rodrigues da Silva & C».—Sim, pagos os impostos municipaes, e a Contadoria extraia conta contra os devedores em atraso. Ignez Maria das Neves—Sim. pagos os im- postos devidos á muoicipaliqad,^. P Armando & (?. sim; pagos 03 impostos d«?Yfvb'8 i moDicípalHaflé:1 Francisco Nunes de Souza Sim, pagos os impostos municipaes, inclusive ó§ impostos sobre bebidas è jjem as;sim todos aqu-lles a que o prédio se acha ob"igado em virtude do hotel que alli osisij'",. ' ° " Rita1 Maríá da Conceição—Sim, pagos os impostos municipaes. Pelo Intendente de Edificação Antônio Fernandes de Figueiredo Paiva Concede-se, observando o edital de 24 de Julho de 189Q' e o perGlamento da rua.' fria teia médo^"." Mas conílgõ^i^gãns-se Fe- dqnda mente* —Não sei o senhor quem ó. Tanto pòie ser um homem honrado, que apenas use de um disfarce para se poder divertir mais á vontade, coma pôde ser um ente despresivel e perverso, qne lance mão d'esse meio para lius inconfessáveis. A mascara, ainda mes- mo nestes tres dias excepcionaes, deveria ser severamente prohibida pela policia. —A' que ficaria então reáuzido o carnaval, Commendador?**" * * —At phántasia, mas se»^ masijara. 80b esta, á. mgis das vezes, se Occulta 014 vm co- barde qm tenta ferjr-nos de emboscada e na sombra, porque nos teme á luz do sol e á peito descoberto, ou-um insolente sem con- sciencia e até sem responsabilidade moral, ou simplesmente um imbecil. —Commendador i abusa da e»j* posição í" DCG íer mascara ;—parece-me que não o offendi para receber-me d'esta forma. —Não spi se me cffendeu ou se teve inlen- ç3o d'isio...!• ('-—Eu não sou um imbecil, nem um inso- lente, nem um cobarde... —Mas é um importuno que me extorva. E o faço de propo/ito. 0, Commendador reç*aoyu um pasjq, fitando arrogantemente Q seuinleríoculQr : ^=De propósito?—inquirio elle. —Sim, de propósito :—respondeu-lhe o domicó com toda a calma :—muito de propo- sito, porque sei o que ia fazer, e quero im- pedil-o de commetter um desatino. —0 ie lhe importam as minhas acções ? —Mais do que pensa. O senhor ia perse- guir um mascara que se divertio á sua custa ê zombou da hospitalidade nm pouso levia- pg que lhe çoo^qevi iiQ.sen çamàrqte.. '*. ';—Róis hem,.çe sahé tanto, e se lão bem adivinhou as miDhas inten ções, deixe-me passar. -Não posso porque não devo. O senhor não está em seu perfeito sangue frio. iNao quero sí-lur do que aquelle extravagante lhe poderia íer dito.íaas preseneiei toda a eeetia passada '110 seu 'camarote e ouva s Süiôr parteda cocvertBçaoque ahf tevê Jogar. 0 senhor foi demusiãdamenie imprudente é,' tendo-o tido uma vez, qurr sel-o ainda quira.' ' Coino t —Pfetecilendo perseguir, querendo ir aq encontro t[é pm mascara, insolente talvez, mas á quem o senhqr não coch«-ce absoluta-* mente. Até aqui eu não tenho feito mais do que detel-o para que elle tenha tempo de i safar-se. FÓRUM TRIBUNAL DA nELAÇAO SESSÃO ORDINÁRIA EM iO DE ABRIL DE 1891 PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMBARGADOR QUINTINO DE MIRANDA Secretario Dr. Virgílio Coelho A's horas do costume, presentes os Srs. Desembargadores em numero legal, foi aber- ta a sessão, depois de lida e âpprovada a acta da antecedente- - Distribuídos e passados os feitos deram-se os seguintes JULGAMENTOS HABEASCQRPUS Pacientes»:. Porfiiio Monteiro da Silva.—Negou-se a orde a c »niVra os votos dos Desembargadores Caldas Barreto, Costa Ribeiro e Pires Fer- reira. João Manoel do Carmo. —.Mandou-se ouvir o Dr. Chefa de Policia eo juiz d9 direito de Jaboatão. Maaoel Marques da Silva.—Mandou-se soltar, unanimemente. J. aqii-n José de Saai'Aana.—Man lou se ouvir os jui/.es de dire.to de Jaboatão, S. Bento e Cbrnarú. contra o voto do Desem- bargador Caldas Barreto. Aggravo de iosjrü,n-jen(3 Do Pjlar d5 Alagoas ' Agravantes Jcão Lopes 'íavílcanlí e outros ; ag^-avada a In- tendência Municipal. Relator o Desembirga- dor Pires Ferreira, adjuotes os Dasenaba-ga- dores Costa l\ibeirqe Martins Pereira' Qju- se provimeníp,' ubonio^ernefite. Do Conde! ^ggravanie Reed Brov/an & C. aggravada o B,arao de Abiahy. Relator o Desembargador Teixeira de Sa, adjuntos os Desembargadores Pire^ Ferreira e Martins Perejra—Qeu se provimento, unanimerpente- Qa Itamb/. Ãgg-aVama o qarãJ de ítam- bé; ag^rav;ido íaaoel Gonçalves de Souja. Relator o D'sembarg«dor Costa R:b iro, ad- Í'untos os Desembargadores T.-ix-Hra de Si e íarüns Pereira—N.gou-se provimento, una- nimemjute. Prorogação de inventario Inveotariante. Maria Cec lijj de Albuquer- que.—Concedeu se o prazi pedido. Conílicto de jurisdiecão Entre os mi^es uaun^crpíír dutCabo e o qa prefvadoria «Jo Reo:íe. 'Relator o Õssembaf- ffador Martins Pereira, revizoràs os Desam- Bargadores Francisco Lu z e Costa Ribeiro— Julgou-se pela c >mpetencia do Juiz Munici - pai do Cabo, contra o voto do Relator.; Appejjq-Ces («ri»w«»à pe Anadia, Appellante Maria Oi»-'* da potíoei«fi«JV^:^ia.a , i^ ^la'tor40 justiça Ferreira cooílr- Desenjpargadqr Pires Ferreira Fqi raiada a sen terça, nnanim meqte. i)a {oga-se ra. ^ppejlaqtes 0 ju:zo e o prorflotor público * appellados Ped»o Godó de Vasconcellos e outrts. Relator o Desembar- gftdor Pires Ferreira—Julgou-se impreceden- te a appellação do ju>z de direito e proceden- ti a do promotor, unanimemente. De ítambé. Appellante Zscarias Ferreira Gom8s ; appellada a justiça. Relator o Des- embargador Teixeira de Sá. sõnnllou se todo o processo contra o voto do Relat-í, Pa Parahvfca. Appeliante* AntODio Camillo da"9bqza * Tappellada a Justiça, Relator o Desômbargador^-rites Oí-leíra-D^ii-se pro- vrmeató a appelhçâo, para se imppr a pena legal. De Car uai q. Appellantes João Joaquim Lia e ra e outros ; appellada a justiça. È Ia? tor o iregeiaaüargãdur' fJaldas Uarreto Con- ftrraoú-sè a sentença, contra o voto do Re- labr. Do Limoeiro. Appellante Joaauim Fran- cisco da Silva ; appellada a justiça. Relator o Desembargador Francisco Luiz -Ccníir- mou se a sentença, contra cs votos dos Des- embarg.dores flelíior e Teixeira de £jà. " --Ah'-, estavam eutâo combinados] O domii ú pareceu não dar attenção à ex- clauisçâo ; não lhe deu resposta positiva, ne- gando-a ou cauti mando, mas proseguio im- tnediatamente : —Nâo disse, ha pouco, que por detraz da mascara tanto se f ó le oceultar um cobarde, ei-roo um insolente, um homem de bem, como um malvado 1 —Um homem de bem, Dão. Esses nãc se mascaram.- - •* * ** ' * ~—a\s vqesqqanqo a mascara lhes S9rye pira p'raticá«erq uma b»ja acçaq " —As boas acçQjs nãg teem necessidade de se egcgnderem. —Nem sempre. Do Desembargador Pires Fera ao embargador Martins Pereiro :'. Appellaçoes crime Do Granito. Appellante o ju; appeliado José Pereira da Silva. Do Flores. Appellante o ju.; appellado Manoel Liberalino de Souza. Appellação eive' Da Imperatriz. Appe laute ánoel Fer- nandes Prado; appellado Miei Joaquim Dias. O Desembargador HresJerreira man- deu a met?a ——^j. k Appellação criV Da S. Lourenço- App-dlauljnizo ; ap peitado Feliciano ^ntoniodos it.s. Appellação eivei . ' Do Pilar. Appellante Maib Francisco do Rf-go ; appellado Jovelino idrigues da Silva, O Desembargador Pires Godves, como promotor da justiça, deu parecaios seguiu- tes feitos: ^ Appellaçoescrimeí De Iprjuea. Appellante Dorigos José de Sant'Anna ; appellada a justiça Do Recife. Appellante o juiz; appellado José Pedro do Alcântara e outi De Olinda. Appellante L>beio Bezerra de Carvalho : appellada a justiç De S. Lourenç). Appellante lo Galdino Moreira ; appellada a justiça. Do Iogá. Aopellan e o juis; appellado Custodio Machado do Nascimeot De T-mbtqba. Appellante Frcisco Soa- res de Lyra ; appellada a justiç DeT«a'iiü Appellante o juizj appellado Itermenegildo Rodrigues de Me!. D.» Desembargador Martins Peira ao Des embargador Francisco Lui? ; Appellaçoes crim Do Recife. Appellante PhitteAdelino da Costa Doria ; appeilada a jastiç Do Pombal. Appellante Âtblmo Pereira Leite ; appellada a justiça. Do Limreiro. Appe Ia ite 01'z» appel- lado ADt tio Manoel Martins Gg.»lud >. Do üesembarg«dor FranciscLuiz ao Pes- embargador Costa Ribeiro : Appe!l;ções çrim? Do Pjejife. Appèllaota O juij ; appellado FlOíeuiiuo Bazilio do Oliveira. üo Limoeiro. Appellante o íizi; appil- lado João Veríssimo de Lima. De Floresta. Appellante S;yro Ba b 51 de S uza ; appellada a jusiic De Tacara ú Appeil?'nta iVuizo ; appel- iado Manoel Francisco de Do Ingá. Appellante o j>z"» ; npp»ll»do Manoel Aotenio de Qüveira FI10. Do Deseiaahirgüdor Cosia tticiro ao Des^ embargador afei^gira de S*^: AppeUavão civ«; fcja Victoria. Appellante Vnoel Ant nio Cabral ; ap:ie!lalo Man»el daürujs & C. Do Deseu-bargador Teixeirale ao Des- embargador Caldas B rreto :,* Appellação eive Do Recife. Appelbrjtes Paea YaL-nle <& C. ; appellados Ernesto <& Leooldo. Do resembai jvadGr Caldas arreto ao De§ erobargsdor Pres Ferreira ; 4Pt.òiiaçd&s "ei Saia bo Ingá. App" It.-iuie EraoaiaAo Pclix Pontes ; appellada a justita. D3 Oüuda. Appellante Francisco do Pan- Ia ; appillada a justiça. uíLIGENCJA f c?^ VHW fârtâfrfàm Pín-^Otor da (jasriça > -«-• 1JAppellaçoes çririES Do Snqza. Appellante o jiizo,- appellado 4 go Ped"0 de Carvalho. Pe »Maceiq. Apuellarita (elix de Moraes Bandeira; apoellada a justiii. De Paulo Alfmso. Appeiante Francisco Nunes da Costa ; appeilada 1 justiça, Appellação ci*i! Do Recifa. Appellaate o jiiz de casamen- trs ; appellados Nicoláo Hartumy e JoanDa HTtuniy. DISTRIBUIÇÕES St^ciir^os «^im^ gador Teixeira de : e S. L-urenço. Recorra«te o juizo ; re- corrido Felix J.-sé Cavalcanti Ao Desembargador Caldas Barreto ; Da Yictoria. ReMrrente o jui|: recorri- doiManoel Josó do SanfA^n.aay 4ggíavos de pet«jão Ao üesembai gador Caldas Barreto : Do Recife. Aügravantes José Daniel Primo & C ; a{. gravado João Jrciuiho Raposo. Appellaçoes crimes Ao Desembargador Pires Ferreira : De Jdboatão. Appellanio João Maneai do Carmo; appellada a iu->!ioa. \q Desembargador SJartiDS Pereira: Üefimb ii,ba. Appellante P.tuliuo Vello- a»a»»»aaaá,a^»«a»»»owa»«»)aB»a»>ai»aja^aa»CP«waxa»»a^a^a»» —Nunca 1—respondeu por üm com vóz um pouco ''boivdy. ²Nem mesmo no tempo da sua raocida- de?—proseguio o mascarado íbaixando um pouco a vóz. O velho recuou alguns passos e medindo com olhar ídcisívo o seu iuterl cutor, pare- cia querer desc<-brir-lhe o segredo do d^s- farce. O que é ezacto é cue,'embora d^o o eon{e§sasçe¦•abertamente, o Copamendádor ^síàvá iptrigano a qm alto ponto. ' Depois, 3pprrximandc=f3 "'ellao mais que pôde, cravou lhe 03 olhes nos seus olhos e perguntou-lhe com ar de desafio : ²Porque me faz e>ta pergunta ? zo Freire; appellado Manoel Gonçalves de tiouzà. ao Desembargador Francisco Luiz : Pe Oiinda. Appellante José Francisco dos Santus ; appellada a justiça. Revista cume Ao Desembargador Martins Pereira : Üo Paia Recorrente José Luiz Baranda ; recorrida a ju>tiça. Ao Desembargador Martins Perera : Do Recifo. Appellante Ignacio Wander- ley ; appellada a Baroneza de Serinhãem. Encerrou se a sessão ás 2 horas da tarde. H ABY Mt-S? MâlS S MalS... a leitura dos artigos dos tomai do Recife ^1,. -Por.., n&da ajustei- h- poucas ho- Quer sem duvida dar á entender Wfll S r?s« em c,'mo Da0 DÜV,a P0:Soa alguma que isto que o serbor, tor exempl.-». se matcirou I fallasse sempre a verdade. "_ 1 nara ^V.Ç"? uuaa Lôa acção ? ²Qraem sabe ? O velho n?,o po^do sa CG*a(er que não dei- xasse irànsparecer'pelb 'sèrr-blaute uma ex- pressão franca de ouvida e sorrio-se com ironia. Foi n'um toru de peifdito escarneo que lbe respondeu passados "alguns segundos : —Pois apresento-lhe os meus cumpri- mentos pela sua missão de Yiitpds..! nàasr carâda1. e faço 'votos' para que aproveitem as suas boas ácçõ^s-.. de dauoiró Bái noute. E dando as costas ao mascarado, procurou entrar no camarote ²Perdão, Commendfldor : -disse o domi- ró, procurardo detel-o —e se fosse o senhor mesmo o objecto da minha bôa acção ? O Commendador parou ímmediatamente : ²Esta agoia I exclamou elle com uma completa zombaria,. •, t.»v —Aprasento*-lhè'Uma prova indiscutível 5 —acerescentou o mascarado ; -privei-o de commetter um escaDdalo e de dar-se em es- pectaculo publico agarrando um mascara... —Perdão :—privou-me unicamente de cas- ligar um insolente. —Ou de ser esfaqueiadr por elje. A'g veses, qpasj seinpreiipor paixo do tr^je de màso»rado, vai i^mbeui ^^Ác^ti a bôa ia- H*!u2 Ce uuaa faca bu um irtwolver dò' seis tiros. —N'este caso, o senhor... —]*enho d resolver, nãq nego. —fí eu. não ienhto arma nenhuoía. E' a vantagem arj«4ar-se setn dbfaiça, á rust«j dèíçu perto. —g pausa usou de arma alguma, Com- mendador ? O domijjõ accenluou singularmente nas palavras da pergunta. 0 Commendadcr pa- receu hesitar por alguns; instantes. an assúmpto de qu9 ha ? trelJs, ²E a'al.i ! --P.jraj.eJrije que garbarei a apposta. —Ah I ²Mas voltemos pcuco nos oecupavanios. —Perdão : o que o senhor cruer e eu não estou dispi gto,.. ' O raassarado se»uriu.o brandamente pe'o hnçô," —Espero ainda Não Iho disse tudo. —O que temos mais ! - perguntou o ve- iho dando mostras de impaciência e de um soiTrivel mau humor. —rerguntei lhe, ha pouco, se fosse o se- nhor o ebj-icto das minhas loas acçõjs, e o senhor nâo dignou-se.., —Bem : se assim Jogse, eu lhe responde- rja -que o lugar "era pouco próprio para ira- tar destes assumptos. ²Oh meu Deus I por ventura a Providen- cia escolhe lugares para se manifestar, para realisar os seus desígnios, para conseguir os seus tins roysteriosos e, às vesós, jnooai- prehensiveis "' '-' —»?.eào que vejo quer assumir o papel de Providepçifr? 1 —ívdo'i quero apenas cousiituir-me... seu in&trumento. ²Sabá de uma cousa -?.se pens.a divertir-: me ou diYenif-s.e a rniní^a çus'ta, ei*y-«na-íe. ' - po pcu&o, Dem qpero. O n^e deseja Ó prestar-lhe um serviçu : é pr,iporci.onar-U,e I cçcasião de pi;atic{ir uuaa bo«. f-CÇÜO. tem produsido profunda desillusão nos pou- cos que ainda poderiam eiganar-se com os talentos e com o bom senso do Sr. Martins Júnior... En flagrante de completa desafinação no diapasão baixo dos sons agoureiros de seus escriptos, o político inepto e o jornaleiro in feliz, que deslustra o lugar u'.iqu-llas co" lumnas, cecupado por jornalistas notáveis de habilidade ioconteslada, emaranba-se emeoncideraçõessemnexo, destituídas de in- teresse.desataviadas da magnificência que en- grandecia, ontt'ora, as expan.-õjs daquella imprensa ! Acossado por todos os Hin;o-, não tendo brecha para escapo.ir do ciculo de ferro quão aperti, dessa jaula om que A Provin- cia encerrou o Jornal do Recife e o seu des- asado rafrseador, procura escusar-se, om a pusilanimidade dos que são Completamen- te v=ncidos pela justiça e pela \f r-iade, con siderando-se ácinaa àt órgãos da imprensa qn-í p-il'a-0 na uaaior altura da decência, do patriotismo e da consideração publica para não responder-lh?. Nioguem desconhece qui o Jornal do Re cife, ou antes o Sr. Martins Juater, não res- ponde 4 r-jovineia, porque j pode fitar o sol da verdade, p-.cqu* não pjd-. ènfrent»r o qne merece mais que tudo, o que mais dignifica a >s>-"cie humana. Esta é a expressão verdftd j-a e genuira da fug» indeçorosa, que. a propósito de Iudo, ó a s l ição uaica do. o gão «lygarchicj leo- nino. Ai política das ire as c m que teotoq io- uulm^nte ame**quint\4r «s aotos do h »n- ralo Gtvanad-r riiforentès á iastrucçã» publica o 1 !• [stoso Dr. A.ith«ir Orlando, eju ariigo uruiadu cm o ^eu nome, pulveri- sou, uHi;.tra daa im procedência das cen- suras, reduzindo as ao nada do espirite que as produz'0. Bateu em retirada oJornai<io P,rçifr,cho- ramigandò estulta g^iUpa que tão íe"ia ^eFida p r quem I s;e capaz de orar 1 Não ha muitos dias o Sr. Martins Juiüor Public u um artigo, nas mesmas coterr.^aj sua desaanaçãj diar^**,, ypigr8|bado republica -^}. a tradução do titulo uma idéa exacta ÍO iufeliz substituto do Sr. Ulysses Vianna —o anão da Repuhhca. Çm tudo. a sua miuialu-a moral refl.ecte- se de qaia forma depltraveL. No artigo <je \\cwUl rcYtlo-:* 0 verda- deiro anno da ftt-^^áca, o homem peque- nino. ir.grato, que j.ara agonrentar uma op- posição mini tona, ridícula e injusta não irepida mi nler a mão do b.-mfritor. Todos sabem que fui o Sr. Ruy Barbosa 0 membro do Governo Provisório que mais se enganou com o sub chefe da olygarchta. Pois bem, no .'ornai do Recife de hr-n- tem, o Sr. Martins Jnnior, em artigo encimado pelas palavras—para onde ta- %gfls'_,—pergunta inútil, porque todos os bo- mens bem intercionados sabem o norte pa- trirtico a que o Brazil se dirige, escreveu as palavras que passamos a publicar: a O que era farte embaraço ás suas f'an- quias e pri gressivo desenvolvimento no re- gimen iuo e que tinna gerado no próprio sau» da Uionarcbia 11 in í rie partido em favor da fiderrção, «Juniiuiii a taúen.ar-se p-.-ia uuiíade real do poder, de cuj > centro iudo depende, e a que está todo o p»iz preso pe- miüo de veludo, ueui trazem uni reWulver no bolço da calça. ²Então enganei-me riada: Dão é um p- b.e envergouhado, ou um mendigo de ca- saca. E' um... ' - Acabe. ²E' simplesmente, una, saUeador. ÇoiÇj vam 5-es.te -rápido, o mascarado agar- roq'agida do cas.acu do velho C'muiendador e çoui uma vos qua tremia de cólera e de indignação, exclamou sacudindo o forte- mente : -Salicador é... Mas sereaoa-.'>«? í'j repente : ²ò.a, não me ia esquecendo tfe yjue es ta vamos eui um baile $$ ^ãryàval e de que esta.«s am^oi liVáMíiarados ?—disse eutão jtp Vd"a a calma. «-Sn lior! ²J*a carados, sim : - entioucu o domi- :—c m uma ua'ca diflüretça : eu tenho uma mascate de veludo e de içwçjSo, uãia" los largos esbaDjaroentcs dos dinheiros pu-1 blicos e multiplicidade de escândalos admi- nistrativos. coj«s usufruetuarios constituem um bando mercenárioi Deixando á maigem o qne ha de fofo e insensato neste, co mo nos outros pericdosi salientamos os etbar.jamentos do Governo Provisório, isto é, do Sr. Roy Baibosa, a quem se referem os larg s esbanjamentos dos dinheiros públicos e multiplicidade dos escândalos administrativos, cujos usufru- cluarios constituai. um bando merctna- rio... |. Ainda quando tede-s os brazileiros ccDfir- i massem este conceito, o àr. Martins Jnnior não devia subscrevel-o, quanto mais ser o ! primeiro a .extern&l o como se fora uma sentença passada em julgado! O paiz sabe qoe o ministirio sc.ual, erga- 1 nisado pelo Barão de Lucena, poz um cravo 1 na-rrda dos desperdícios a qne allude a in- gratidão do Sr. Martins Jnnior. as concessões julgadas sem iffeito or- çam por milhares de contes e o plano eco nomico a que se tem imposto o Governo Federal ha de consejtoir que o déficit cava- do pelo Governo Provisório não exceda de 203:(00 contos, segundo os cálculos dos mais competentes. Rtflita o publico e considere o Sr. Ruy Barbosa de quanto é capaz o Sr. Martins Júnior para fazer opposição aos patrióticos governos da Republica e do Eslado. O Jornal do Recife abysma-se mais mais.... LIGA OPERARIA PERileMBUCiHA Em assembléa geral, reuoir-se-hao os membros desta .- «s ri-ç5-. amanhi IS do corrente ás 11 bc-ras da manbS, aflm de lhes ser apresentado o balancete geral da lhe sou-» ria respectiva. DR. 0L1/ÜRA BrSCÓBEL Segue para o sol. a tomar conta da c:dei- ra na Eso Ia de Direito de S Panlo para que f i removido, o illnstrado Sr. Dr. Manoel Clementino de Oliveira K<cnr«L lente caibo» draii o da Faeold*de do Recife. Desejamos-lhe b a tiairem, agradecendo- lhe o seu cartão de detpedid». Carne pj-.h-o A carne hontem exporta ã venda na frtf- gutzia do Prço da Paneüa, informam nos, estava em completo eslado de pairefeeção! Ao Sr. Fiscal fezemos seotir essa câlami- dade. ped-odn-lhe em nome da popoJaçjaO d'alli as suas provideucias a respeito. MO 71« EN TO DE VAPORES Chetroa hontem da Ezropa o fiÇoi ír:-n- cez Colômbia. Aiuda da Europa fundeou o inglez lar. Eotrou do sul o b... -ueiro Pará. ScAo- Secoio para lancia. o norte o «meTieand Kigi- Por c/.usa de üm bakho Communicou Dr. Chefe de !'• licia o delegado do termo h »;» Vista que. uo dia 22 do m«*z lindo, ás 9 h •¦-.¦<* da noite, lendo se dirigido a'gu »s iudividu s ao p»*rto que alli existe -11111 de bauharem-se e encontrao- nelle o individui de nome Manoel L»u- recço o uma mulher, suecedeu t«avar-se uma altercaçã 1 que deu lugar ao compareci- mento de varias praças ua guarda local, as qnaes precurarom prend-ar o referid» L*au rençn, < o conseguiu 10 por ter tlie se pos- tu em f gi. Mais tarde, voltando \ir-no-l Lourenço para a casa de sua residenda, f i íggredido por nm grupo camposto dos taes bmh^las. os qnaes, procurando arrombar a poria da casa, sio nisso auxiliados por praç*s guarda local e Intaod-com Manoel Lou**en?> prali- caram ii' lie um ferimento de faca e o pren- deram. Chrgacdo o f eto ao i.hecim:n'. do de- legad-i. mand»»n t-st-i a itoridade prOdeder o cmí po d- delic o e ennuociou»a inquérito poli- ei»), que dep. is de terminadi fi remeltido ao juizo t>. m p<-t*-ti te. NO7AS AGENCIAS E^t o insta ladas as ag^nci^s; do ôTreio «ta R-!è.n de Cabrob"'*;, Jupy e esttção de Paqui- vira. A expedição de malas para a D'imeira f<z- se nos dias 2. 7, lü, 17, it e V7 de c^da aaea; para a segunda nos dias 4. 8„ \i, ld, 20, 5í4 e 28. e pnra a lerc-ira dia/iamftnte. Do dia \.*j du o- rrei'te em diante se expe- d\rào laiaiãs diariamente parj a cidade da liem Jardim. mastar;: yue m> por algumas iaoVas adoptei, aqm üa quo traz im... ha quantos :çcasiao de prauegr proa i'»>i s-cçuü =^Jà comprebondO: Tcb»»s _ pir onlro. 0 que o seDüür «v -c. UHl a'is&es iudividuos que se ènVeigonham de estender a inão, á luz do sol, e por isso se niuscarou para fazel-o im- punemente, á luz do gaz. Quer pedir-me uma esmoij. -7-En§(iua-se. Os mendigos não usam do- e o (,*,o-aa*í;sencríi«i'-r teta stíTipré, a do que usa annos ? —Senhor! ²lli vinte annos... srja ha vinte annos. Mas não valo a pena zangai mo-nos por isto. Olhe; quer que lhe diga uma cousa! m5 vesti este domiDó, por sua causa : se cv{[>)- quei no rosto esta mascara, qae Ute oceulia as muibas picles., para íáiãèrapproximar-me do 5enlaor to^anemeuie, " O Commendador flclou de novo o masca- iado. Extraubas duvidas começavam a aba- lar-lhe o espirito e desencontrados pensamen- tos se debatiam no seu cérebro. S3 o pro- posito do mascara fôra írnjrassional^o viva- mente, devemos ^oDlosiá"!? que o linha Con- seguido aiuliVàléttJ dos seus desejos. —Neste caso ;—respoudeu-lbe o Commen- dadordepois de ptusa :— o ui.ico ootu^u que o trouxe a porta do meu camarote... —Ja lh'o d;sse ai.»is qe uma vt^ffol pro- pcrjionar-llie cs çdèios de pratear p^a ^_a flr.cpo ²íe (anto §e it pressa per «Uftn, rasão njo proçurou-ipe cjü »»"^ casa v rQ senhor Um^^dador não me daria aifcs.»*- ;;guma. ²1'oique ! —Porque eu não seria reC'-bido. ²Qaein é o sei.hor então ? —JNao lh'o posso diz-.r... por ora pelo íutuos. Do coiatiario uão usaria de um dis- farce. Mas se não lhe devo dizer quem sou, posso comtudo dizer-lhe o senhor quem é. —Obrigado * conheço me perfeitamente. Q ojdadã-â B;rte' !d > Vieira de Macedo f i nomeado pgente do correio de Aiygadosde Ing^zeira, em surysiituicãô a *v!fct**- Ãool- I b> de Ferr;2, Çpm qna M exonerado. Â. Dratnage empestando... Est» r> u »» caiiu graude qui sahida as matérias fecaes da latrina publica d t Lirgo da Assembléa, no Forte do Mallos, sita entre os armr-zms números 7 e 9. Forma se alli um lago imncundo. cujo fe- lido aspbyxiante empesia o ambieniee tor- na impossível a»>s moradores e pessoal oceu pado a permanência n?quelle lugar de im poriante movimento ciioiut-rcu-i. P.ectbemi s instantes e justas retíamaçüss neste sentido e chamamos a Mlençàu da üompai-hia Dr^inago, qne não |òle p rmit- tir, nem por instantes, a existência de seme- lhante fõ:o de infecçio. Esperamos que mande incnvdiatamente substituir o cano e remover as matérias fe- cães alli derram**d»s Recreio jr-aiiaartt"»t»*};> Hi-j-í (11) áá 6 horas larJe íuiccrna este club •*m spssão ordinária, em sua sede á rua Senz >la Nova n. 28 l* andar. SUICÍDIO llontem, és 5 horas da tarde, no andar do prédio n. 141 da rni Vidal de Negreiros. *.r.geIo Pio de Oliveira Prates, de cerca ds 20 annos de idade e caixeiro despachante d'alfandega, no in'uito de sn:eidar-se dis- parou um tiro de rewolver na cabeça. Prestaram socconTos médicos ao infeli* os Drs. Mello Gomes e Ribeiro de Britto' vindo e-le a morrer is 5 horas da mxBbã da hoje. u sobd- legado do 2* distrie» de S. Jcsé drn as providencias qne o caso exgia. MCRTE REPENTINA Ainda hontem, por volta 4e 9 noras da noite e no lngar Gamellaka do 1* districto do S José. motreo ropeotina mente em conse- qnencia de soff<im?olos antigos, a ex-praça da Roarda local de nome Francelino, conhe- cido por França. VINHO DE CAJU' Os Srs. Gomes de Mattos _ irmãos rece- beram vinho de caju «io Ceará de exceltene qualidade. Tivemr s rcc»>>lo de stborear a amostra que nos ki carecida em uma garrafa e ro- ópa>os assegurar qne é vinho generoso 6 puro. Deve ser ap~feiado por quantos cc lice* ra .--rima d2S conf^içoes estrangeiras as preclo* sidades da indn.-tria nacioDal. ^vif.-iiaxai-iíi da moda A acrediuda casa commercial dos SfS. J. Cc.r.-cin & C- é. tem qutMãj, o centro do mie e do moderno, no qoe concerne aos toilcis aprimorados e e tejran.*.í*$.A par de variado sortinienio de casemiras finas r de luxo cortadas babilmenle por pente aU*!2le, eocontrará o publico crescido riimero de gravatas, lenços, netas, eam:- sas. beapaiis, chapéos de sol, eitractos, car» leiras (te Um perfeito bartar o armazém do Co» reia ! TV.*"" 1 q-10 CfNFEREN:i«\ Na domirgo. 1 : do correate.na cidade de Nszarelh, o cidadão Manoel de Macedo f; a sua 5t! conf; encia po itíca por parte do Club Fo, ular daquella cidade. ~ —E eu lambem —Ora b Ias I 0 mascarado oâo »>-oo >u se alte**ar com n exclamação dasoortex e, como qae per- ÍUamlo-se. atirou ao velho esta convite : —C^mmeoda-lor. quer dar-me uma pala- vra em particular ? —Náo p-sso*. —responleu peremptória- mente o interpellado. —ro*"que ? Receia deixar s^a sqi biailn ? Aínda ha pouco, não se lembrava da.su>, quando ;ircieç,-ic»A abandonai a para perse- aqir o. desgraçado que ouscu pertu bar a qia,ietitude da sua slu»a, a dece paz da sua c osciencia. ²O que diz ? !—exclamou o Commenda- dor meio aterrado: —sabá o qae diss-3 aquelle homem ? —Taivez. 0 Ccr^.m$«L<iàv(J<or abaixou a calxçi e co- ín(y u nfleciir. O mascarado ilhava-o impassível e, atravez das aberturas da mas- cara, por onde se escoavam os seus olhares, seria impossível distinguir se era o cdio ca a piedade, a c lera ou a benevolência que os animava- Por Üm, lhe. perg^nteu.:: ²Eoiâo! Comraendsdor, o quo decide? O loo levantov-, a cabeça lentamente, litru por ua momento o domiró e retor- qnio-l^e S.m interesse e qnasi com humil- dàile; ²Peç'»-Ihe que me falle com f anqne7a, senhoi : é i>tp 11 na simples bnnc ní.í-.ja de carnaval ou realmente dese>° me fallar —Juro-lhe que se v'a«a de um assúmpto muito s^rio e m 1 o, o procurei neste ba>le. çsds saiiía que o havia de encontrar, a 10- fnei esle disfarce, é porque ern, catra qual- quer parte e de outra q^iquer forma, »eria impossiyel a njissa enirtviota. ²V'í\a perguula,ainda : conUeca orna-;- «arado'que csleye no q}x\_ can?5*rote ? —Couro as palmas, das. naiohas mSos. E' d'elle juitamente que luç vou Ialiar. -ÇlVlle ?! -Sim. *—u.r me ha quem é ? ²Corifarme : depende do resulteão d* nossa coufreucia. ²K...u não s-jria p&Ssivel adia!-a para cutr.-» occasião ? ²N»o. Em oolra cçcasião ou em outro lugar, o senhor » ão m'a coLcedeii?. —Já é a te ceira vez que me repete a mes- ma cousa ²Forque é a verdade. ²E porque isto eutão ? —Nao Iho posso diz^r. —uh 1 senhor... .tanto mysterio l Lanterna Mngioa MagniGca a Lanterna de nontetn, mas. magnífica mesmo ! A pardas suas caricaturas cbütossisimas o vivímeoto espirituosas, traz o texto, qoe prov ra as mais gostosas garg»ltiad s. A personificação da opposição ao uorerno está soberba ! Aquella figorinha ridicnlamente carrecada de irapos e ferros velhos esta b-m sijpiilica- tiva ! Magnífica a Lanterna, m--s, ma^iriâia me mo 1 COMPANHIA DE BEBERIBE Esta companhia despendeo oa extineção d»> incêndio dos armazéns albodegados,á roa do Rrnm, nomeros 14 e 16. somente no pri- mi-iro dia. 1200 metros cobicos d"aga*. Nos dias s^eaintes caniinaoa a. perõ^er agoa, qne aind i se torna neoessaria por nao estar completamenteextiactí*»o incêndio. Tendo-se em vista o deorescimeoto ex- c- prionai das a^Ojas. oo período d *. secca qae atravessa nãos, pode-se com c;rt?za cal- culsr quanio são possantes os mananciaes da. cosjopapkia. —Rasia-ioe dizer-lhe uma pata?.-», se eo lhe desse a razão d'isso, so i\\_ explicasse o qne tanta coriosidade lhe cãu--^>. a nossi en- trevista nem mesmo aqui, nem mesmo nVs- ta occasião teria lagtr. —Poraue *? vamos : uma vez por todas : porque ? Porque o senhor a evitaria. —Ah f... oeste caso evito->. Adeas. —E perde assim uma occasüo de saber quem é o mascara qn-„ pooco, zamb-a da sua credulidade. partnrbon a alma de soa senhora e encui* «í; amargaras o coraçio dd soa filha. Ç.maiva, prefiro isto a dar-lbe mais a t- teação. ²F a sna ultima palavra ? -E\ —Pois bem, Sr. Commendador : O dito por não dito. Betiro-me, mas previno-o de qne. usando des mens privilégios ds ras- caiado, o das liberdades que se concedem em um baile d'esles. surgirei d" q :i ba poa- co em qaalqoer dos camarotes e contarei ao publico, a essa immensa mnlüdao, ávida da escândalos, tudo quanto ia fazer o objecto da nossa conferência. —Não .-nvi 1-0 -h-.-i. porqae vou reiirar-ms imme diat mento. —Não cavirA o $enh»*»r, mas ouvil-n-aa o pnWwo. - Garanto ao Sr. CoJimendador qn>-« serei mais appfaudido do qne o foi o t us mascara oue f~z a sen camarote ama tri- buna. PGi nont-. Sr. (^immeodador; meus respeitos a família. Assim dizendo com pronunciado tom de zombaria, o dominó prelo de mascara eo- |carnsda eort-j u o Commendador. à-u lbd .-s costas e : !f .st•:n-.-e leniamenis. O velho, pallido. talvez de colora, talvez êo ccmmoção. passon por diversas veies a mio enregebda pela fronte buiaedicida. —E foi para ia'o 1 foi para i*,.> qne vim a este mald>«io \ysi\m! murmurou elle. t", ircu no uuiareie. Mas. mndarido so- bilameate õe resoluçio, sahio ontra tez. èa- c»miohou-se para o domicõ. _¦>.-. olhando para >s porias dos c--. ••- ;r>. parecia esta? escolhendo algum para ; < \; - .• r a sna amea- ç». e z lhe a nsão no h- n Iro. O :: :i-c -,r, vollcn-se immediataraenie. —Ssii-u ás s^as ordens, iwabor : disse o Commendador com voz trea u«a, e extreaia- mente pallido. —Ah ! marmoron omascacsd-i:—eo bem sabia que o souh r h*vía oe rtc t-siderar Acompanha me fConti úaj CiUXBIBO Vinua^ ^aaâv- I - .- ? 4* * * > . s JàW* '¦m- a' - ¦; gSiüi 2g^??.; . -_^ --. ¦c^tl ¦¦¦....-. ¦-- -. : í..._..-_fii_-_^ç-_\_____v_.--:í-.i^J__-!^j£_U&ii£áti*..-'- _&-.?^.**Í-x2 'i^- ^~^..1-^-aa,>-

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FBBHAMBUOO e#iíè" Sabbado, 11 d Abril áa 1861 ANHO 21V N. 79

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PSOYIKGIA é a folhade maio? eircalaçâo no

Correspondeu;* «ia fàm piraa r*aUm«s, o Sr a. í-->r*«e á.lMartin.

, rua Caj

ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

DESPACHOS DO DIA. 9Abaixo assignados. alumnos da cadeira de

escripturação mercantil, do carso do Gymaa-sio «Teste Estado.—Iafirme o R-gelur doGymna&io Pernambucano.

Bacharel Aotonio de Sá Cavalcanti de Albuquerque.—Justifico. Depois de notado naSecretaria do Governo, remefa-sa este re-querimento ao Iaspector da Taesouraria deFazenda para os fius convenieutas.

Anlonio Teixeira Pimentel.—Informe oInspeclor.Geral da lnstiucção Publica.

Agostinho Santos & C—E-n visti das in-formações do Thesouro do Estado, entregue-se a precatória ao peticionario, mediante re-cibo.

Antônio Rodrigues jde Lima.—Informe oDr. juiz de direito do 2° districto criminal doRecife. *¦

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Domingos Dias Vieira de Mello.—Não haque deferir em vista das informações

Dr. Estevão Cavalcanti de Albuquerque—Sim, nos termos da pj; taria desta data.

Pielden Rrothers.—informe o Iaspector doThesouro do Rstado.

José Francisco Góes Cavalcanti—Deferido,com offieio de hoje ao Iaspector da Toesoura-ria de Fazenda.

João Evangelista da Silva—Deferido, comofflcio d'esta data ao Inspector da Thesoura-ria de Fazenda.

Joaqoim Felippe da Costa Deferido, comofflcio de htje ao Iospector do Thesouro doEstado.

João Baptista da Silva Práxedes -Defendo,com oflicio d'esta data ao I i-pector do The-sooro du Estado.

Tenente coron»-! João Gonçalves de Azeve-do Lyra - Os vencimentos das praças » quese refere o peticionario, a contar de 1 á 7 deNovembro, já foram entregues ao stu precu-radur. e os referentes aos demais dias dome*mo mez serão pagos, logo que elle, ou oseu referido procurador, se apresentar pararecebel-os, excluídos os das praças IsidroRodrigues da Silva, J*sé Claudino «Somes Ri-beiro e Antônio Joaquim Bezerra, por nãoconstar que estivessem destacados em Alti-Dho e Bebedouro, durante o tempo a qae serefere o mesmo peticionario, salvo prova emcontrario.

Josó Paes de Barros e Romão Phil» meno-Veras- Inf.-rme o Iasp et r do Thesouro doEsiaío.

Joã» Duarte Carneiro da '""u ha Gama eAnoniode Sales Nunes Borferd—Encami-nhe-se, pagaDdo os interesssd s o porte.

José Joaouim da Coita Maia—Sim, nostermns do oflicio de hoje dirigido ao ínspe-ctor do Thesouro do Estado.

José da Silva Franco—Deferido, com offieiode br je á Intendencia Municipal da Boa-Vista.

João José Ribeiro Não existem no archivoda secretaria deste Ckfverno os documentos aqne allude o peticionario,Joaquim Elias de Alouquerque Rego Jjar-roS—Cdncèdo. e ' -. ;'"' José JOaqiiim Alves & C—Sim.

Luiz Antônio de Mello—Ao ~Dr.' Chefe depohcia para fazer entregar ao peticionario Osdocumentos ' 1L^Bacharel Manoel fobias do Rego AlljU^qii%«fuq—Si^a- . L.''•'Manoel Procopio Machado— laíorqie o ui.Cjiefe de Policia.

itfanoel Marques da Silva—Informe o Dr.juiz de direjjo do 1- dis|rigto criminal.

Maria (Jo Rosário Pinheiro—gonçjedo.Manoel Damasio dos Santos—Informe o

Dr. Juiz de direito do 2* districto criminaldo Recife.

Capitão Manoel Bezerra dos Santos Júnior««furidn. com ofilcio de h°j? a<? Thesouro

«»»JU»_..- - -

do Estado.Manoel Pires Campello Jacome da Gama-

Informe o.iaspector da Thesouraria de Fa-zenáa'.' . <*„:„*

Penna $: C. — Sim, nostermos do olpciode hoje, dirigido a'o Inspector do Títósoufó doEstado.

Secretaria do Governo do Estado de Perrnambuco, 10. de Abril de Ífc91.

Q porteiro^. Maciel da Silw-

RECEBEDORLi DO^STADO DE PER-NAMBUCO.

PPFF-ACpÒS DO DIA 9

J,iJjeraIiDa pinbelina de Soui.a-{aformt' 4)• strçjo,

FOLHETIM(')

¦•-)¦¦'.

OS MYSTiRlOS DA RÜA DA AURORA

PRÓLOGO

0 BAILE DE MAS CARAS

IDpiçetpos o veljic do camarote esbarrado

_ pprta {JeanVe de um 'bo{nem q«e >a ao seu

encontr •. Este homem era o domii ó prelode mascara encarnada.

—Bôa noute, Commendador í—disse elleapenas o avistou, n'um tom de bonhonomiaque pareceu não produzir effeito algnm.

—Perdão I não posso dar-lhe attenção ago-r_ ;—respondeu rispidamente o veluo, e aí-fastando-o com um movimento brusco qu zpassar.

O di^miró, porém, nso se deu por achadod airavessou £3 á. súa írente.'» '; ^í-Sábe ique*o que o'senhor faz não é bo-Dito ?-.disse elle n:um tom de prdtecção im-pertinente - nãé obstante respeitosa :—não épòpito nem pela s\ia i^ade, n.em pela suaposição; nela' ajoda pelq sçu carne.f '-Que se importa o seDbor ctmmigo? Naolhe peço conselhos, nem lh'os aeseito.

J-Faz mal, Commendador. E* verdadenue o conselho é como a pitada, sò se dá ánuem pede Em todo caso, quando a pitadarode desobstmir om na«"iz entupido ou es-clarecer umas idéas obtusas e o conselho noslivrar de algum mal passo, seria crueldaderecusai-os sob o pretexto egoistico e man rtehá«Ínão iqrom pe«4idoss -'_M-Basta «je zomparjas, senhor- -.-. «30^etooi'.absolutampnte disposto á dar-lhe a mi-nlma attenção. _

—taz mai". "íoguem

deve fugir ao amigoque nos procura, principalmente sem pri-meiro saber as intecçoís qae e-le teman°iSi;esSePieírs.e

o senhor é amigo. oo inimi-.to meu j eu ^ei lá quem o senhor'è!? '¦¦—Talvez sa ba: «

—*r<(3ste caso tire a mascara;— Mao posso'..—Pois eu é que também nao posso, não

devo e nem "quero

perder teuapó sqm indi-yitípoS que pára intrigar ps opros se aprq-Yeiiam das liberdades demas adas de umbaile de carnaval.

,-üuer dizer que Dão desconhece os ellei-tos do celebre riíão : «gato escaldado d ague

Moreira Irmão & cC.—A' 1* secção paraos Qns devidos.Estevão Rodrigues Campello, Antônio Pia

nheiro da Silva. João Evangelista FerreirlGoQstante. Ismida de Mello Regj, Manoe-Victoriano de Lima e Oliveira Pessoa & C—In firme á 1* secção.

José R. de Araujo Pedrosa—V 1? secçãopara os fins devidos.

Repartição da PoliciaSecção 2.' N. 76 -Secretaria de Policia do

Estado de Pernambuco, 10 de Abril de 1891Cidadão Governador. Participo-vos qne

foram hontem recolhidos á Casa de Detençãoos seguintes indivíduos :

A' miaha ordem. Manoel João da Siqueira,remeltido pelo subdelegado de Jaboatão.

a' ordem do Dr juiz de direito do 5". dis-tricto criminal, Manoel Fernandes Albuquer-que Mello, como pronunciado no art. 2»9 docódigo criminal.

A'ordem do D*, delegado do 2o districtoda capital, Manoel Francisco Tav.ires. á dis-posição do Dr. juiz de direito do 4o districtocriminal, como pronunciado r.»o art. 201.com-binado com o 33 do código criminal

A' ordem do subdelegado do 1-. districtode S.José, Ch'istiaao Beraardo Gome? eGal-dino Lino do Espirito Santo, como gatunos.

A'ordem do subdelegado d> districto doPoço da Panella, Hmriqui José Ferreira,Avelino Alves da Silva e Manoel José Lúciode Sant'Anaa, como vagabundos e desordei-ros.

A' ordem do subdelegado do districto daVárzea José Rodrigues da Silva o João Ro-driguesda Silva, por crime de deQiramento.

Hjutem, ás \ horas da tarde, no t° andardo prédio n° 141 ,da rua Vidal da Negreiros,Ângelo Pio de Oliveira Prates. de cerca de20 annos de idade e caixeiro despachanted'Alfândega, no intuito de suicidar-se dis-parou um tiro de revfolver na cabeça.

Prestaram soccotos médicos ao infeliz osDrs. Mello G»mes e Ribeiro de Britto, viudoelle a morrer ás 5 horas da manhã de h j ií

O subdelegado do 2° districto de S, Josódeu as providencias que o caso exigia.

Ainda hontem, por volta de 9 horas danc ite e no lugar Gamelleira, do 2* districtode S. José, morreu repentinamente em con-sequensia de siif imentos antigos a ex-praça da guarda local de nome Francelino,conhecido por França.

CommuoicbaWiie o delegado do termo daBia-Vista, que ufcdia 22 do mpz Qad»>. ás 9ho as da noite, tendo se dirigido a'gui>indivíduos a.o porto que clli existe alim deb mharem se e encontrando n'elle o indivíduode nome Manoel Lourenço e uma mulher,suecedeu travar-se uma altercação que deulugar ao comparectroento do varias praçasda guarda local,as"quaes procuraram prendero referido L^ifeHÇ''. n-íJ o coas°gqiodo porter elle se p-tsto ea fuás.

Mais tarde voltando Manoel Lourenço paraa casa de sua re i-ionçii, foi

'agredido por

um grupo composto dos taes b mqistas, osquaes procurando arrombar a porta d* casasáo .nisso auxiliados por {.raças qa guardaIocil e luctinio ç>ui Manoel J^oiirenço pra-tjgaram nelle um h iuiento de faca e o pren-deram.

Chegando o faoto ao ooihflQlnjato da de-legado, maidou e'?a autoridade procadar ocorpo de d-jfcto e e lunciou o ioqaerito poli-ciai que depois d^l terminado foi remeltidoao juízo competeute.

0 capitão João P;icheoo de Medeiros, as-sumiu e;n data dd haote n o exercício do car-go de sóbielegado na ftvgaezia de Santo Anton:o

Saüde e f.-atern date. —Ao Cidadío Deseai-bargador Jasé A.ntonjo "orreja da Silva, muidigno Governador do Estado.''' O Chefe de Policia.

Gaudirio Éadhxio 'dè' Britto.

Francisco Pinto de Magalhães—Indefe-rido.em vista do parecer do engeuhei'0.

Antônio D. C. Vianna—Concede-se, ob-servando o art. 12-2 da lei n° 1129.

Manoel Martins Gumes—Declare a apdlica-ção que pretenle dar.

Joaquim Fernandes da Costa—Concede-se,observando o art. 122 da lei n°» 1129.

Antônio Jgnacio Pereira Coelho—Conce-de se.

Ignacio Paulino de Medeiros—Concede-se,observando os arts. 73, 78 o 94 da lei n*1129 e o parecer do engenheiro.

Hylario Miguel da Costa—Indeferido, pornão estar comprthendido na disposição doart. 97 da lei n. Hi9.

Jcsé Augusto Dias—Concerte se. observan-do os arts. 80, 81, 84. 85 e. 8S da lei n. 1129.DE-PACH0SDADOS EM SESSÃO DE 9 DE A11RIL

Abaixo assigoados, se cios da Associaçãodos Empregados no commercio- Concede-se,fóneuo para o dia 12. correndo as despezaspor c »nta da commissão. r-- -___

Secretaria da Intendencia Municipal doRecife, 11 de Abril de 1891.

O Porteiro.Antônio José Leal Reis.

Appellação eiveiDa Palmares. AppelIaCn) Ando Pedro

Luiz Mass-y .'appellado PranckorreiraBor-ges. Ri btor o DdSPmbargadf ires Gon-çalves, revisoresos D»jse'iiharg^es MartinsPerfira o Francisco Luiz. —fu recebidrsos embargos contra o voto Desembar-gador Francisco Luiz

PASSAGENSD.S-

INTEN8EP4 VUMI6IPALIiESEACUOS no DIA 9

Pelo Intendente dc PoliciaNogueira & C*—Sim,pagos os impostos mq-

cipaeg.*P'rancisGO õe Pauta Marques de oiiveira—Concede-se, observando os arts. 79 e 91 dalei n° 1129.

Araujo & C*.—Sim, pagos os impostos de-vidos á municipalidade.

Rodrigues da Silva & C».—Sim, pagos osimpostos municipaes, e a Contadoria extraiaconta contra os devedores em atraso.

Ignez Maria das Neves—Sim. pagos os im-postos devidos á muoicipaliqad,^.P Armando & (?. sim; pagos 03 impostosd«?Yfvb'8 i moDicípalHaflé:1

Francisco Nunes de Souza Sim, pagos osimpostos municipaes, inclusive ó§ impostossobre bebidas è jjem as;sim todos aqu-lles aque o prédio se acha ob"igado em virtude dohotel que alli osisij'",. ' °" Rita1 Maríá da Conceição—Sim, pagos osimpostos municipaes.

Pelo Intendente de EdificaçãoAntônio Fernandes de Figueiredo Paiva —

Concede-se, observando o edital de 24 deJulho de 189Q' e o perGlamento da rua.'

fria teia médo^"." Mas conílgõ^i^gãns-se Fe-dqnda mente*

—Não sei o senhor quem ó. Tanto pòieser um homem honrado, que apenas use deum disfarce para se poder divertir mais ávontade, coma pôde ser um ente despresivele perverso, qne lance mão d'esse meio paralius inconfessáveis. A mascara, ainda mes-mo nestes tres dias excepcionaes, deveriaser severamente prohibida pela policia.—A' que ficaria então reáuzido o carnaval,Commendador? >¦ ** " ** —At phántasia, mas se»^ masijara. 80besta, á. mgis das vezes, se Occulta 014 vm co-barde qm tenta ferjr-nos de emboscada ena sombra, porque nos teme á luz do sol e ápeito descoberto, ou-um insolente sem con-sciencia e até sem responsabilidade moral, ousimplesmente um imbecil.

—Commendador i abusa da e»j* posiçãoí" DCG íer mascara ;—parece-me que não ooffendi para receber-me d'esta forma.

—Não spi se me cffendeu ou se teve inlen-ç3o d'isio... !•('-—Eu não sou um imbecil, nem um inso-

lente, nem um cobarde...—Mas é um importuno que me extorva.— E o faço de propo/ito.0, Commendador reç*aoyu um pasjq, fitando

arrogantemente Q seuinleríoculQr :^=De propósito?—inquirio elle.—Sim, de propósito :—respondeu-lhe o

domicó com toda a calma :—muito de propo-sito, porque sei o que ia fazer, e quero im-pedil-o de commetter um desatino.

—0 ie lhe importam as minhas acções ?—Mais do que pensa. O senhor ia perse-

guir um mascara que se divertio á sua custaê zombou da hospitalidade nm pouso levia-pg que lhe çoo^qevi iiQ.sen çamàrqte..

'*.';—Róis

hem,.çe sahé tanto, e se lão bemadivinhou as miDhas inten ções, deixe-mepassar.

-Não posso porque não devo. O senhornão está em seu perfeito sangue frio. iNaoquero sí-lur do que aquelle extravagante lhepoderia íer dito.íaas preseneiei toda a eeetiapassada '110 seu 'camarote e ouva s Süiôrparteda cocvertBçaoque ahf tevê Jogar. 0senhor foi demusiãdamenie imprudente é,'tendo-o tido uma vez, qurr sel-o aindaquira.'' — Coino t—Pfetecilendo perseguir, querendo ir aqencontro t[é pm mascara, insolente talvez,mas á quem o senhqr não coch«-ce absoluta-*mente. Até aqui eu não tenho feito mais doque detel-o para que elle tenha tempo de

i safar-se.

FÓRUMTRIBUNAL DA nELAÇAO

SESSÃO ORDINÁRIA EM iO DE ABRILDE 1891

PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMBARGADORQUINTINO DE MIRANDA

Secretario Dr. Virgílio CoelhoA's horas do costume, presentes os Srs.

Desembargadores em numero legal, foi aber-ta a sessão, depois de lida e âpprovada aacta da antecedente- -

Distribuídos e passados os feitos deram-seos seguintes

JULGAMENTOSHABEASCQRPUS

Pacientes»:.Porfiiio Monteiro da Silva.—Negou-se a

orde a c »niVra os votos dos DesembargadoresCaldas Barreto, Costa Ribeiro e Pires Fer-reira.

João Manoel do Carmo. —.Mandou-se ouviro Dr. Chefa de Policia eo juiz d9 direito deJaboatão.

Maaoel Marques da Silva.—Mandou-sesoltar, unanimemente.

J. aqii-n José de Saai'Aana.—Man lou seouvir os jui/.es de dire.to de Jaboatão, S.Bento e Cbrnarú. contra o voto do Desem-bargador Caldas Barreto.

Aggravo de iosjrü,n-jen(3Do Pjlar d5 Alagoas ' Agravantes Jcão

Lopes 'íavílcanlí e outros ; ag^-avada a In-tendência Municipal. Relator o Desembirga-dor Pires Ferreira, adjuotes os Dasenaba-ga-dores Costa l\ibeirqe Martins Pereira' Qju-se provimeníp,' ubonio^ernefite.

Do Conde! ^ggravanie Reed Brov/an & C.aggravada o B,arao de Abiahy. Relator oDesembargador Teixeira de Sa, adjuntos osDesembargadores Pire^ Ferreira e MartinsPerejra—Qeu se provimento, unanimerpente-

Qa Itamb/. Ãgg-aVama o qarãJ de ítam-bé; ag^rav;ido íaaoel Gonçalves de Souja.Relator o D'sembarg«dor Costa R:b iro, ad-

Í'untos os Desembargadores T.-ix-Hra de Si e

íarüns Pereira—N.gou-se provimento, una-nimemjute.

Prorogação de inventarioInveotariante. Maria Cec lijj de Albuquer-

que.—Concedeu se o prazi pedido.Conílicto de jurisdiecãoEntre os mi^es uaun^crpíír dutCabo e o qa

prefvadoria «Jo Reo:íe. 'Relator o Õssembaf-ffador Martins Pereira, revizoràs os Desam-Bargadores Francisco Lu z e Costa Ribeiro—Julgou-se pela c >mpetencia do Juiz Munici -pai do Cabo, contra o voto do Relator.;

Appejjq-Ces («ri»w«»àpe Anadia, Appellante Maria Oi»-'* da

potíoei«fi«JV^:^ia.a , i^ ^la'tor40justiçaFerreira cooílr-Desenjpargadqr Pires Ferreira Fqiraiada a sen terça, nnanim meqte.

i)a {oga-se ra. ^ppejlaqtes 0 ju:zo e oprorflotor público * appellados Ped»o Godó deVasconcellos e outrts. Relator o Desembar-gftdor Pires Ferreira—Julgou-se impreceden-te a appellação do ju>z de direito e proceden-ti a do promotor, unanimemente.

De ítambé. Appellante Zscarias FerreiraGom8s ; appellada a justiça. Relator o Des-embargador Teixeira de Sá. — sõnnllou setodo o processo contra o voto do Relat-í,

Pa Parahvfca. Appeliante* AntODio Camilloda"9bqza * Tappellada a Justiça, Relator oDesômbargador^-rites Oí-leíra-D^ii-se pro-vrmeató a appelhçâo, para se imppr a penalegal.

De Car uai q. Appellantes João JoaquimLia e ra e outros ; appellada a justiça. È Ia?tor o iregeiaaüargãdur' fJaldas Uarreto Con-ftrraoú-sè a sentença, contra o voto do Re-labr.

Do Limoeiro. Appellante Joaauim Fran-cisco da Silva ; appellada a justiça. Relatoro Desembargador Francisco Luiz -Ccníir-mou se a sentença, contra cs votos dos Des-embarg.dores flelíior e Teixeira de £jà.

"

--Ah'-, estavam eutâo combinados]O domii ú pareceu não dar attenção à ex-

clauisçâo ; não lhe deu resposta positiva, ne-gando-a ou cauti mando, mas proseguio im-tnediatamente :

—Nâo disse, ha pouco, que por detraz damascara tanto se f ó le oceultar um cobarde,ei-roo um insolente, um homem de bem,como um malvado 1

—Um homem de bem, Dão. Esses nãc semascaram.- - •* * ** ' *~—a\s vqes qqanqo a mascara lhesS9rye pira p'raticá«erq uma b»ja acçaq" —As boas acçQjs nãg teem necessidade dese egcgnderem.—Nem sempre.

Do Desembargador Pires Fera aoembargador Martins Pereiro :'.

Appellaçoes crimeDo Granito. Appellante o ju; appeliado

José Pereira da Silva.Do Flores. Appellante o ju.; appellado

Manoel Liberalino de Souza.Appellação eive'

Da Imperatriz. Appe laute ánoel Fer-nandes Prado; appellado Miei JoaquimDias.

O Desembargador HresJerreira man-deu a met?a ——^j. k

Appellação criVDa S. Lourenço- App-dlauljnizo ; ap

peitado Feliciano ^ntoniodos it.s.Appellação eivei

. ' Do Pilar. Appellante Maib Franciscodo Rf-go ; appellado Jovelino idrigues daSilva,

O Desembargador Pires Godves, comopromotor da justiça, deu parecaios seguiu-tes feitos:

^ AppellaçoescrimeíDe Iprjuea. Appellante Dorigos José de

Sant'Anna ; appellada a justiçaDo Recife. Appellante o juiz; appellado

José Pedro do Alcântara e outiDe Olinda. Appellante L>beio Bezerra

de Carvalho : appellada a justiçDe S. Lourenç). Appellante lo Galdino

Moreira ; appellada a justiça.Do Iogá. Aopellan e o juis; appellado

Custodio Machado do NascimeotDe T-mbtqba. Appellante Frcisco Soa-

res de Lyra ; appellada a justiçDeT«a'iiü Appellante o juizj appellado

Itermenegildo Rodrigues de Me!.D.» Desembargador Martins Peira ao Des

embargador Francisco Lui? ;Appellaçoes crim

Do Recife. Appellante PhitteAdelino daCosta Doria ; appeilada a jastiç

Do Pombal. Appellante Âtblmo PereiraLeite ; appellada a justiça.Do Limreiro. Appe Ia ite 01'z» • appel-lado ADt tio Manoel Martins Gg.»lud >.

Do üesembarg«dor FranciscLuiz ao Pes-embargador Costa Ribeiro :

Appe!l;ções çrim?Do Pjejife. Appèllaota O juij ; appelladoFlOíeuiiuo Bazilio do Oliveira.

üo Limoeiro. Appellante o íizi; appil-lado João Veríssimo de Lima.

De Floresta. Appellante S;yro Ba b 51de S uza ; appellada a jusiic• De Tacara ú Appeil?'nta iVuizo ; appel-iado Manoel Francisco de Sá

Do Ingá. Appellante o j>z"» ; npp»ll»doManoel Aotenio de Qüveira FI10.

Do Deseiaahirgüdor Cosia tticiro ao Des^embargador afei^gira de S*^:

AppeUavão civ«;fcja Victoria. Appellante Vnoel Ant nio

Cabral ; ap:ie!lalo Man»el daürujs & C.Do Deseu-bargador Teixeirale Sà ao Des-

embargador Caldas B rreto :,*Appellação eive

Do Recife. Appelbrjtes Paea YaL-nle <&C. ; appellados Ernesto <& Leooldo.

Do resembai jvadGr Caldas arreto ao De§erobargsdor Pres Ferreira ;

4Pt.òiiaçd&s "ei Saiabo Ingá. App" It.-iuie EraoaiaAo Pclix d»

Pontes ; appellada a justita.D3 Oüuda. Appellante Francisco do Pan-

Ia ; appillada a justiça.uíLIGENCJA

f c?^ VHW ^° fârtâfrfàm Pín-^Otor da(jasriça > -«-•1J Appellaçoes çririES

Do Snqza. Appellante o jiizo,- appellado4 go Ped"0 de Carvalho.

Pe »Maceiq. Apuellarita (elix de MoraesBandeira; apoellada a justiii.

De Paulo Alfmso. Appeiante FranciscoNunes da Costa ; appeilada 1 justiça,

Appellação ci*i!Do Recifa. Appellaate o jiiz de casamen-

trs ; appellados Nicoláo Hartumy e JoanDaHTtuniy.

DISTRIBUIÇÕES

St^ciir^os «^im^

gador Teixeira de Sá :e S. L-urenço. Recorra«te o juizo ; re-

corrido Felix J.-sé CavalcantiAo Desembargador Caldas Barreto ;Da Yictoria. ReMrrente o jui|: recorri-

doiManoel Josó do SanfA^n.aay4ggíavos de pet«jão

Ao üesembai gador Caldas Barreto :Do Recife. Aügravantes José Daniel Primo

& C ; a{. gravado João Jrciuiho Raposo.Appellaçoes crimes

Ao Desembargador Pires Ferreira :De Jdboatão. Appellanio João Maneai do

Carmo; appellada a iu->!ioa.\q Desembargador SJartiDS Pereira:Üefimb ii,ba. Appellante P.tuliuo Vello-

a»a»»»aaaá,a^»«a»»»owa»«»)aB»a»>ai»aja^aa»CP«waxa»»a^a^a»»—Nunca 1—respondeu por üm com vóz

um pouco ''boivdy.Nem mesmo no tempo da sua raocida-

de?—proseguio o mascarado íbaixandoum pouco a vóz.

O velho recuou alguns passos e medindocom olhar ídcisívo o seu iuterl cutor, pare-cia querer desc<-brir-lhe o segredo do d^s-farce. O que é ezacto é cue,'embora d^o oeon{e§sasçe¦•abertamente, o Copamendádor^síàvá iptrigano a qm alto ponto.' Depois, 3pprrximandc=f3 "'ellao mais quepôde, cravou lhe 03 olhes nos seus olhos eperguntou-lhe com ar de desafio :

Porque me faz e>ta pergunta ?

zo Freire; appellado Manoel Gonçalves detiouzà.

ao Desembargador Francisco Luiz :Pe Oiinda. Appellante José Francisco dos

Santus ; appellada a justiça.Revista cume

Ao Desembargador Martins Pereira :Üo Paia Recorrente José Luiz Baranda ;

recorrida a ju>tiça.Ao Desembargador Martins Perera :Do Recifo. Appellante Ignacio Wander-

ley ; appellada a Baroneza de Serinhãem.Encerrou se a sessão ás 2 horas da tarde.

H

ABY Mt-S? MâlS S MalS...a leitura dos artigos dos tomai do Recife

^1,.

-Por.., n&da ajustei- h- poucas ho-Quer sem duvida dar á entender Wfll S r?s« em c,'mo Da0 DÜV,a P0:Soa alguma que

isto que o serbor, tor exempl.-». se matcirou I fallasse sempre a verdade.

"_ 1

nara ^V.Ç"? uuaa Lôa acção ?Qraem sabe ?

O velho n?,o po^do sa CG*a(er que não dei-xasse irànsparecer'pelb 'sèrr-blaute uma ex-pressão franca de ouvida e sorrio-se comironia. Foi n'um toru de peifdito escarneoque lbe respondeu passados

"alguns segundos :

—Pois apresento-lhe os meus cumpri-mentos pela sua missão de Yiitpds..! nàasrcarâda1. e faço 'votos'

para que aproveitem assuas boas ácçõ^s-.. de dauoiró Bái noute.

E dando as costas ao mascarado, procurouentrar no camarote

Perdão, Commendfldor : -disse o domi-ró, procurardo detel-o —e se fosse o senhormesmo o objecto da minha bôa acção ?

O Commendador parou ímmediatamente :Esta agoia I exclamou elle com uma

completa zombaria, . •, t.»v—Aprasento*-lhè'Uma prova indiscutível 5

—acerescentou o mascarado ; -privei-o decommetter um escaDdalo e de dar-se em es-pectaculo publico agarrando um mascara...

—Perdão :—privou-me unicamente de cas-ligar um insolente.

—Ou de ser esfaqueiadr por elje. A'gveses, qpasj seinpreiipor paixo do tr^je demàso»rado, vai i^mbeui ^^Ác^ti a bôa ia-H*!u2 Ce uuaa faca bu um irtwolver dò' seistiros.

—N'este caso, o senhor...—]*enho d resolver, nãq nego.—fí eu. não ienhto arma nenhuoía. E' a

vantagem dé arj«4ar-se setn dbfaiça, á rust«jdèíçu perto.

—g pausa usou de arma alguma, Com-mendador ?

O domijjõ accenluou singularmente naspalavras da pergunta. 0 Commendadcr pa-receu hesitar por alguns; instantes.

an assúmpto de qu9 ha

? trelJs,

E a'al.i !--P.jraj.eJrije que garbarei a apposta.—Ah I

Mas voltemospcuco nos oecupavanios.

—Perdão : o que o senhor cruere eu não estou dispi gto,..' O raassarado se»uriu.o brandamente pe'ohnçô,"

—Espero ainda Não Iho disse tudo.—O que temos mais ! - perguntou o ve-

iho dando mostras de impaciência e de umsoiTrivel mau humor.

—rerguntei lhe, ha pouco, se fosse o se-nhor o ebj-icto das minhas loas acçõjs, e osenhor nâo dignou-se..,

—Bem : se assim Jogse, eu lhe responde-rja -que o lugar "era

pouco próprio para ira-tar destes assumptos.

Oh meu Deus I por ventura a Providen-cia escolhe lugares para se manifestar, pararealisar os seus desígnios, para conseguir osseus tins roysteriosos e, às vesós, jnooai-prehensiveis ' '- '

—»?.eào que vejo quer assumir o papel deProvidepçifr? 1

—ívdo'i quero apenas cousiituir-me...seu in&trumento.Sabá de uma cousa -?.se pens.a divertir-:me ou diYenif-s.e a rniní^a çus'ta, ei*y-«na-íe.' - po pcu&o, Dem qpero. O n^e desejaÓ prestar-lhe um serviçu : é pr,iporci.onar-U,e Icçcasião de pi;atic{ir uuaa bo«. f-CÇÜO.

tem produsido profunda desillusão nos pou-cos que ainda poderiam eiganar-se com ostalentos e com o bom senso do Sr. MartinsJúnior...

En flagrante de completa desafinação nodiapasão baixo dos sons agoureiros de seusescriptos, o político inepto e o jornaleiro infeliz, que deslustra o lugar u'.iqu-llas co"lumnas, já cecupado por jornalistas notáveisde habilidade ioconteslada, emaranba-seemeoncideraçõessemnexo, destituídas de in-teresse.desataviadas da magnificência que en-grandecia, ontt'ora, as expan.-õjs daquellaimprensa !

Acossado por todos os Hin;o-, não tendobrecha para escapo.ir do ciculo de ferroquão aperti, dessa jaula om que A Provin-cia encerrou o Jornal do Recife e o seu des-asado rafrseador, procura escusar-se, oma pusilanimidade dos que são Completamen-te v=ncidos pela justiça e pela \f r-iade, considerando-se ácinaa àt órgãos da imprensaqn-í p-il'a-0 na uaaior altura da decência, dopatriotismo e da consideração publica paranão responder-lh?.

Nioguem desconhece qui o Jornal do Recife, ou antes o Sr. Martins Juater, não res-ponde 4 r-jovineia, porque nã j pode fitar osol da verdade, p-.cqu* não pjd-. ènfrent»ro qne merece mais que tudo, o que maisdignifica a >s>-"cie humana.

Esta é a expressão verdftd j-a e genuirada fug» indeçorosa, que. a propósito de Iudo,ó a s l ição uaica do. o gão «lygarchicj leo-nino.

Ai política das ire as c m que teotoq io-uulm^nte ame**quint\4r «s aotos do h »n-ralo Gtvanad-r riiforentès á iastrucçã»publica o 1 !• [stoso Dr. A.ith«ir Orlando,eju ariigo uruiadu cm o ^eu nome, pulveri-sou, uHi;.tra daa im procedência das cen-suras, reduzindo as ao nada do espirite queas produz'0.

Bateu em retirada oJornai<io P,rçifr,cho-ramigandò estulta g^iUpa que tão íe"ia

^eFida p r quem I s;e capaz de orar 1Não ha muitos dias o Sr. Martins Juiüor

Public u um artigo, nas mesmas coterr.^ajdã sua desaanaçãj diar^**,, ypigr8|bado —republica -^}.

a tradução do titulo dá uma idéa exactaÍO iufeliz substituto do Sr. Ulysses Vianna—o anão da Repuhhca.

Çm tudo. a sua miuialu-a moral refl.ecte-se de qaia forma depltraveL.

No artigo <je \\cwUl rcYtlo-:* 0 verda-deiro anno da ftt-^^áca, o homem peque-nino. ir.grato, que j.ara agonrentar uma op-posição mini tona, ridícula e injusta nãoirepida mi nler a mão do b.-mfritor.

Todos sabem que fui o Sr. Ruy Barbosa0 membro do Governo Provisório que maisse enganou com o sub chefe da olygarchta.

Pois bem, no .'ornai do Recife de hr-n-tem, o Sr. Martins Jnnior, em artigoencimado pelas palavras—para onde ta-%gfls'_,—pergunta inútil, porque todos os bo-mens bem intercionados sabem o norte pa-trirtico a que o Brazil se dirige, escreveuas palavras que passamos a publicar:

a O que era farte embaraço ás suas f'an-quias e pri gressivo desenvolvimento no re-gimen iuo e que tinna gerado no própriosau» da Uionarcbia 11 in í rie partido em favorda fiderrção, «Juniiuiii a taúen.ar-se p-.-iauuiíade real do poder, de cuj > centro iudodepende, e a que está todo o p»iz preso pe-miüo de veludo, ueui trazem uni reWulver nobolço da calça.

Então enganei-me riada: Dão é ump- b.e envergouhado, ou um mendigo de ca-saca. E' um...' - Acabe.

E' simplesmente, una, saUeador.ÇoiÇj vam 5-es.te -rápido, o mascarado agar-

roq'agida do cas.acu do velho C'muiendadore çoui uma vos qua tremia de cólera e deindignação, exclamou sacudindo o forte-mente :

-Salicador é...Mas sereaoa-.'>«? í'j repente :

ò.a, não me ia esquecendo tfe yjue esta vamos eui um baile $$ ^ãryàval e de queesta.«s am^oi liVáMíiarados ?—disse eutãojtp Vd"a a calma.

«-Sn lior!J*a carados, sim : - entioucu o domi-

lô :—c m uma ua'ca diflüretça : eu tenhouma mascate de veludo e de içwçjSo, uãia"

los largos esbaDjaroentcs dos dinheiros pu-1blicos e multiplicidade de escândalos admi-nistrativos. coj«s usufruetuarios constituemum bando mercenário •

i Deixando á maigem o qne ha de fofo einsensato neste, co mo nos outros pericdosisalientamos os etbar.jamentos do GovernoProvisório, isto é, do Sr. Roy Baibosa, aquem se referem os larg s esbanjamentosdos dinheiros públicos e multiplicidade dosescândalos administrativos, cujos usufru-cluarios constituai. um bando merctna-rio...

|. Ainda quando tede-s os brazileiros ccDfir-i massem este conceito, o àr. Martins Jnnior• não devia subscrevel-o, quanto mais ser o! primeiro a .extern&l o como se fora uma

sentença passada em julgado!O paiz sabe qoe o ministirio sc.ual, erga-

1 nisado pelo Barão de Lucena, poz um cravo1 na-rrda dos desperdícios a qne allude a in-

gratidão do Sr. Martins Jnnior.Só as concessões julgadas sem iffeito or-

çam por milhares de contes e o plano economico a que se tem imposto o GovernoFederal ha de consejtoir que o déficit cava-do pelo Governo Provisório não exceda de203:(00 contos, segundo os cálculos dosmais competentes.

Rtflita o publico e considere o Sr. RuyBarbosa de quanto é capaz o Sr. MartinsJúnior para fazer opposição aos patrióticosgovernos da Republica e do Eslado.

O Jornal do Recife abysma-se mais tímais....

LIGA OPERARIA PERileMBUCiHAEm assembléa geral, reuoir-se-hao os

membros desta .- «s ri-ç5-. amanhi IS docorrente ás 11 bc-ras da manbS, aflm de lhesser apresentado o balancete geral da lhe sou-»ria respectiva.

DR. 0L1/ÜRA BrSCÓBELSegue para o sol. a tomar conta da c:dei-

ra na Eso Ia de Direito de S Panlo para quef i removido, o illnstrado Sr. Dr. ManoelClementino de Oliveira K<cnr«L lente caibo»draii o da Faeold*de do Recife.

Desejamos-lhe b a tiairem, agradecendo-lhe o seu cartão de detpedid».

Carne pj-.h-oA carne hontem exporta ã venda na frtf-

gutzia do Prço da Paneüa, informam nos,estava em completo eslado de pairefeeção!Ao Sr. Fiscal fezemos seotir essa câlami-dade. ped-odn-lhe em nome da popoJaçjaOd'alli as suas provideucias a respeito.

MO 71« EN TO DE VAPORES

Chetroa hontem da Ezropa o fiÇoi ír:-n-cez Colômbia.

¦

Aiuda da Europa fundeou o inglezlar.

Eotrou do sul o b... -ueiro Pará.

ScAo-

Secoio paralancia.

o norte o «meTieand Kigi-

Por c/.usa de üm bakhoCommunicou aó Dr. Chefe de !'• licia o

delegado do termo d« h »;» Vista que. uo dia22 do m«*z lindo, ás 9 h •¦-.¦<* da noite, lendose dirigido a'gu »s iudividu s ao p»*rto quealli existe -11111 de bauharem-se e encontrao-d« nelle o individui de nome Manoel L»u-recço o uma mulher, suecedeu t«avar-seuma altercaçã 1 que deu lugar ao compareci-mento de varias praças ua guarda local, asqnaes precurarom prend-ar o referid» L*aurençn, nã < o conseguiu 10 por ter tlie se pos-tu em f gi.

Mais tarde, voltando \ir-no-l Lourenço paraa casa de sua residenda, f i íggredido pornm grupo camposto dos taes bmh^las. osqnaes, procurando arrombar a poria da casa,sio nisso auxiliados por praç*s d« guardalocal e Intaod-com Manoel Lou**en?> prali-caram ii' lie um ferimento de faca e o pren-deram.

Chrgacdo o f eto ao c¦ i.hecim:n'. • do de-legad-i. mand»»n t-st-i a itoridade prOdeder ocmí po d- delic o e ennuociou»a inquérito poli-ei»), que dep. is de terminadi fi remeltidoao juizo t>. m p<-t*-ti te.

NO7AS AGENCIASE^t o insta ladas as ag^nci^s; do ôTreio «ta

R-!è.n de Cabrob"'*;, Jupy e esttção de Paqui-vira.

A expedição de malas para a D'imeira f<z-se nos dias 2. 7, lü, 17, it e V7 de c^da aaea;para a segunda nos dias 4. 8„ \i, ld, 20, 5í4e 28. e pnra a lerc-ira dia/iamftnte.

Do dia \.*j du o- rrei'te em diante se expe-d\rào laiaiãs diariamente parj a cidade daliem Jardim.

mastar;: yue m> por algumas iaoVas adoptei,aqm üa quo trazim... ha quantos

:çcasiao de prauegr proa i'»>i s-cçuü=^Jà comprebondO: Tcb»»s _ pir onlro. 0

que o seDüür «v -c. UHl a'is&es iudividuos quese ènVeigonham de estender a inão, á luz dosol, e por isso se niuscarou para fazel-o im-punemente, á luz do gaz. Quer pedir-me umaesmoij.-7-En§(iua-se. Os mendigos não usam do-

e o (,*,o-aa*í;sencríi«i'-r tetastíTipré, a do que usaannos ?

—Senhor!lli vinte annos... srja ha vinte annos.

Mas não valo a pena zangai mo-nos por isto.Olhe; quer que lhe diga uma cousa! m5vesti este domiDó, por sua causa : se cv{[>)-quei no rosto esta mascara, qae Ute oceuliaas muibas picles., para íáiãèrapproximar-medo 5enlaor to^anemeuie," O Commendador flclou de novo o masca-iado. Extraubas duvidas começavam a aba-lar-lhe o espirito e desencontrados pensamen-tos se debatiam no seu cérebro. S3 o pro-posito do mascara fôra írnjrassional^o viva-mente, devemos ^oDlosiá"!? que o linha Con-seguido aiuliVàléttJ dos seus desejos.• —Neste caso ;—respoudeu-lbe o Commen-dadordepois de ptusa :— o ui.ico ootu^u queo trouxe a porta do meu camarote...

—Ja lh'o d;sse ai.»is qe uma vt^ffol pro-pcrjionar-llie cs çdèios de pratear p^a ^_aflr.cpo

íe (anto §e it pressa per «Uftn,rasão njo proçurou-ipe cjü »»"^ casa v

rQ senhor Um^^dador não me dariaaifcs.»*- ;;guma.

1'oique !—Porque eu não seria reC'-bido.

Qaein é o sei.hor então ?—JNao lh'o posso diz-.r... por ora pelo

íutuos. Do coiatiario uão usaria de um dis-farce. Mas se não lhe devo dizer quem sou,posso comtudo dizer-lhe o senhor quem é.

—Obrigado * conheço me perfeitamente.

Q ojdadã-â B;rte' !d > Vieira de Macedo f inomeado pgente do correio de AiygadosdeIng^zeira, em surysiituicãô a *v!fct**- Ãool-I b> de Ferr;2, Çpm qna M exonerado.

Â. Dratnage empestando...Est» r> u »» caiiu graude qui dã sahida as

matérias fecaes da latrina publica d t Lirgoda Assembléa, no Forte do Mallos, sita entreos armr-zms números 7 e 9.

Forma se alli um lago imncundo. cujo fe-lido aspbyxiante empesia o ambieniee tor-na impossível a»>s moradores e pessoal oceupado a permanência n?quelle lugar de imporiante movimento ciioiut-rcu-i.

P.ectbemi s instantes e justas retíamaçüssneste sentido e chamamos a Mlençàu daüompai-hia Dr^inago, qne não |òle p rmit-tir, nem por instantes, a existência de seme-lhante fõ:o de infecçio.

Esperamos que mande incnvdiatamentesubstituir o cano e remover as matérias fe-cães alli derram**d»s

a» a» a»Recreio jr-aiiaartt"»t»*};>

Hi-j-í (11) áá 6 horas d» larJe íuiccrnaeste club •*m spssão ordinária, em sua sede árua Senz >la Nova n. 28 l* andar.

SUICÍDIOllontem, és 5 horas da tarde, no 1« andar

do prédio n. 141 da rni Vidal de Negreiros.*.r.geIo Pio de Oliveira Prates, de cerca ds20 annos de idade e caixeiro despachanted'alfandega, no in'uito de sn:eidar-se dis-parou um tiro de rewolver na cabeça.

Prestaram socconTos médicos ao infeli*os Drs. Mello Gomes e Ribeiro de Britto'vindo e-le a morrer is 5 horas da mxBbã dahoje.

u sobd- legado do 2* distrie» de S. Jcsédrn as providencias qne o caso exgia.

MCRTE REPENTINAAinda hontem, por volta 4e 9 noras da

noite e no lngar Gamellaka do 1* districto doS José. motreo ropeotina mente em conse-qnencia de soff<im?olos antigos, a ex-praçada Roarda local de nome Francelino, conhe-cido por França.

VINHO DE CAJU'Os Srs. Gomes de Mattos _ irmãos rece-

beram vinho de caju «io Ceará de exceltenequalidade.

Tivemr s rcc»>>lo de stborear a amostraque nos ki carecida em uma garrafa e ro-ópa>os assegurar qne é vinho generoso 6puro.

Deve ser ap~feiado por quantos cc lice* ra.--rima d2S conf^içoes estrangeiras as preclo*sidades da indn.-tria nacioDal.

^vif.-iiaxai-iíi da modaA acrediuda casa commercial dos SfS. J.

Cc.r.-cin & C- é. tem qutMãj, o centro domie e do moderno, no qoe concerne aostoilcis aprimorados e e tejran.*.í*$. —A par de variado sortinienio de casemiras

finas r de luxo cortadas babilmenle porpente aU*!2le, eocontrará o publico crescidoriimero de gravatas, lenços, netas, eam:-sas. beapaiis, chapéos de sol, eitractos, car»leiras (te

Um perfeito bartar o armazém do Co»reia !

TV.*""1 q-10

CfNFEREN:i«\Na domirgo. 1 : do correate.na cidade de

Nszarelh, o cidadão Manoel de Macedo f; rá asua 5t! conf; encia po itíca por parte do ClubFo, ular daquella cidade.~ —E eu lambem

—Ora b Ias I0 mascarado oâo »>-oo >u se alte**ar com

n exclamação dasoortex e, como qae per-ÍUamlo-se. atirou ao velho esta convite :

—C^mmeoda-lor. quer dar-me uma pala-vra em particular ?—Náo p-sso*. —responleu peremptória-mente o interpellado.

—ro*"que ? Receia deixar s^a sqi biailn ?Aínda ha pouco, não se lembrava da.su>,quando ;ircieç,-ic»A abandonai a para perse-aqir o. desgraçado que ouscu pertu bar aqia,ietitude da sua slu»a, a dece paz da suac osciencia.O que diz ? !—exclamou o Commenda-dor meio aterrado: —sabá o qae diss-3 aquellehomem ?

—Taivez.0 Ccr^.m$«L<iàv(J<or abaixou a calxçi e co-

ín(y u 'â nfleciir. O mascarado ilhava-oimpassível e, atravez das aberturas da mas-cara, por onde se escoavam os seus olhares,seria impossível distinguir se era o cdio caa piedade, a c lera ou a benevolência que osanimava- Por Üm, lhe. perg^nteu.::Eoiâo! Comraendsdor, o quo decide?

O v» loo levantov-, a cabeça lentamente,litru por ua momento o domiró e retor-qnio-l^e S.m interesse e qnasi com humil-dàile;

Peç'»-Ihe que me falle com f anqne7a,senhoi : é i>tp 11 na simples bnnc ní.í-.ja decarnaval ou realmente dese>° me fallar ?¦—Juro-lhe que se v'a«a de um assúmptomuito s^rio e m 1 o, o procurei neste ba>le.çsds saiiía que o havia de encontrar, a 10-fnei esle disfarce, é porque ern, catra qual-quer parte e de outra q^iquer forma, »eriaimpossiyel a njissa enirtviota.

V'í\a perguula,ainda : conUeca orna-;-«arado'que csleye no q}x\_ can?5*rote ?—Couro as palmas, das. naiohas mSos. E'd'elle juitamente que luç vou Ialiar.-ÇlVlle ?!-Sim.

*—u.r me ha quem é ?Corifarme : depende do resulteão d*

nossa coufreucia.K...u não s-jria p&Ssivel adia!-a para

cutr.-» occasião ?N»o. Em oolra cçcasião ou em outro

lugar, o senhor » ão m'a coLcedeii?.—Já é a te ceira vez que me repete a mes-

ma cousa —Forque é a verdade.

E porque isto eutão ?—Nao Iho posso diz^r.—uh 1 senhor... .tanto mysterio l

Lanterna MngioaMagniGca a Lanterna de nontetn, mas.

magnífica mesmo !A pardas suas caricaturas cbütossisimas o

vivímeoto espirituosas, traz o texto, qoeprov ra as mais gostosas garg»ltiad s.

A personificação da opposição ao uorernoestá soberba !

Aquella figorinha ridicnlamente carrecadade irapos e ferros velhos esta b-m sijpiilica-tiva !

Magnífica a Lanterna, m--s, ma^iriâiame mo 1

COMPANHIA DE BEBERIBEEsta companhia despendeo oa extineção

d»> incêndio dos armazéns albodegados,á roado Rrnm, nomeros 14 e 16. somente no pri-mi-iro dia. 1200 metros cobicos d"aga*.

Nos dias s^eaintes caniinaoa a. perõ^eragoa, qne aind i se torna neoessaria por naoestar completamenteextiactí*»o incêndio.

Tendo-se em vista o deorescimeoto ex-c- prionai das a^Ojas. oo período d *. seccaqae atravessa nãos, pode-se com c;rt?za cal-culsr quanio são possantes os mananciaes da.cosjopapkia.

—Rasia-ioe dizer-lhe uma pata?.-», se eolhe desse a razão d'isso, so i\\_ explicasse oqne tanta coriosidade lhe cãu--^>. a nossi en-trevista nem mesmo aqui, nem mesmo nVs-ta occasião teria lagtr.

—Poraue *? vamos : uma vez por todas :porque ?

Porque o senhor a evitaria.—Ah f... oeste caso evito->. Adeas.—E perde assim uma occasüo de saber

quem é o mascara qn-„ h» pooco, zamb-ada sua credulidade. partnrbon a alma de soasenhora e encui* «í; amargaras o coraçio ddsoa filha.

Ç.maiva, prefiro isto a dar-lbe mais a t-teação.

F a sna ultima palavra ?-E\—Pois bem, Sr. Commendador : O dito

por não dito. Betiro-me, mas previno-o deqne. usando des mens privilégios ds ras-caiado, o das liberdades que se concedemem um baile d'esles. surgirei d" q :i ba poa-co em qaalqoer dos camarotes e contarei aopublico, a essa immensa mnlüdao, ávida daescândalos, tudo quanto ia fazer o objecto danossa conferência.

—Não .-nvi 1-0 -h-.-i. porqae vou reiirar-msimme diat mento.

—Não cavirA o $enh»*»r, mas ouvil-n-aa opnWwo. - Garanto ao Sr. CoJimendador qn>-«serei mais appfaudido do qne o foi o t usmascara oue f~z a • sen camarote ama tri-buna. PGi nont-. Sr. (^immeodador; meusrespeitos a família.

Assim dizendo com pronunciado tom dezombaria, o dominó prelo de mascara eo-|carnsda eort-j u o Commendador. à-u lbd.-s costas e : !f .st•:n-.-e leniamenis.

O velho, pallido. talvez de colora, talvez êoccmmoção. passon por diversas veies a mioenregebda pela fronte buiaedicida.—E foi para ia'o 1 foi para i*,.> qne vim aeste mald>«io \ysi\m! murmurou elle.

t", ircu no uuiareie. Mas. mndarido so-bilameate õe resoluçio, sahio ontra tez. èa-c»miohou-se para o domicõ. _¦>.-. olhandopara >s porias dos c--. ••- ;r>. parecia esta?escolhendo algum para ; < \; - .• r a sna amea-ç». e p» z lhe a nsão no h- n Iro.

O :: :i-c -,r, :¦ vollcn-se immediataraenie.—Ssii-u ás s^as ordens, iwabor : disse oCommendador com voz trea u«a, e extreaia-mente pallido.—Ah ! marmoron omascacsd-i:—eo bemsabia que o souh r h*vía oe rtc t-siderarAcompanha me

fConti úajCiUXBIBO Vinua^

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Sons. de sEGih eo i ven artistaEra um artista sueco que ÍÔra levado a Pa-

ri.s pelo amor da arte qüe cultivava, pelo de-sejo de adquirir fortuna e renome, e que araiseria e a doença haviam lançado no leito® um hospital.

Desconhecido, sem familia, esquecido dosseus levianos carnaradas.de offlcioa, elle foidescoberto por uma d'esssas santas mulhe-res, oomo Paris contata muitas, que se fazemns consoladoras de todas as misérias. Ellafoi velo sem ser (Telia conhecida e foi rece-tida como um anjo de misericórdia poraquelle pobre abandonado.-Nunca, lhe disse elle, quando ia deixal-o,nunca visita alguma me deu tanto prazer.

No domingo seguinte ella voltou e foi rece-bida com maia alegria aiada mais viva.—Mas vós não me conheceis, lhe repetia ojoven artista; como ó ijjue vos interessaestanto pur mim ?

Elle t-stava lão longa dos pensamentoschristãos qae nem sequer suspeitava que pu-desse haver o zelo das almas e as dedicaçõas

- dá caridade.Mas se Gabriel jEdemann não se lembrava

íhaisque era christãOj lembreu-se com tudoque era protestante, quando aquella mulherine fallou da oração, do recurso a Deus, e daVirgem Santíssima.

—£u aao sou catholico, disse elle com umaespécie de cólera; rogar a Jesus Christo, pas-se aiuda; mas á Virgem Santíssima, nunca!

Contudo ella alcançou d'elle duas cousasImportantes : elle consentio, por pura grati-dão, em deixar pendurar-lhe ao pescoço uma

,p .quena medalha de Maria Immaculada eler o Mêmorare, e em receber a visita d'umsacerdote, com a condição porém que não fa-laria de religião.

Foi assim que o padre Segui* tomou conhe-cimento com o pobre Gabriel JE iemann. Daprimeira vez, fiel á palavra dada, elle conten-tou-se com abraçar o enfermo, testemunhar-lhe e inspirar-lhe esse nffacto enterneeid * «¦espontâneo que as almas simples sentia :ú .•«.com elle logo a primeira vista.

No segundo dia, todos os embaraços tinhampor si mesmos desapparecido; a alma do.pobre artista estava, em commuoicação inti-ma com a do padre Segur, que para lhe darDeus, bastou-lhe inclinar-se para elle e dei-•xar correr a fé, a esperança e a caridade deseu coração no coração aberto e generoso do-moribundo.

Ouvindo-o fallar de Jesus Christo, da Vir-gem Santíssima, dos sacramentos, da Eucha-ristia, das promessas do paraizo, Gabriel/E^emann chorava de alegria como uma.creança.

—Jamais tinha ouvido pessoa alguma fal-lar-tiaie assim, diza elle; agradeço-vos; soismeu anjo, meu irmão e meu pae 1

Paia encurtar, depois de um entretenimen-to de muitas horas consagradas a instruir ocatechumeno, e padre de Segur, avisado pelareligiosa que elle não passaria talvez a noite,e acbando-o aliás"admiravelmente disposto,julgou opportuno receber a sua abjuração,sem mais demora.

Ouçamos o joven apóstolo contar elle mes*mo «sta scena divina: < 2

« Meu filho, disse ao moribundo, sois jacatholico pelo colação, porque não haveis deselo effcotivamente ? Deveis entrar, semmais esperar, no grêmio da verdadeira Egre-ja de Jesus cfaristo. Estaes muito doente.

Gabriel J£dmann olhou fixamente para mime não respoHdeu.

—Quereis vos fazer eatholico ? lhe reph-oaei. üm violento combate agitava sna alma.

.—Sim, murmurou elle baixinho, nus quetoirâ minha mãe, se vier a saber ?

—Que poderá ella dizer ? Quando se co-liueets o erro em que se vive, não é leal, nãoa necessário saiair d'elle a voltar a verdade ?Credes firmemente que ba um Deus em trespessoas, aecrescentei eu, JPüdre, Filho, Espi-lito Santo ?.

—Sim creio. , •—Credes que o Filhd a«e fez homeiu par*

nos salvar, que . morreu na C.r«« fPor nos enos tem preparado a eternidade fe..'5 /„ Sim, eu creio de toda a minha alma.

1 — cré-ies qne não ha senão uma Egreja le-gítttna. que ensina o christianismo, a SantaÉgreja -atnolica, e quereis tornar-vos sen

». filho?—Sim. ,Puxei então por um vidro de água benta

qne tinha lavado comungo para o qne sncce-4íesse, e baptisei-o condicionalmente com osSjoíneA. de Grabiel, André e Maria.

•Era a 30 de Novembro de 1850, festa deg André, SDOStclo, e dia também do nasci-

. Paásâ 83. *eguida o articulista a provarsuas asserçôas. -Ninguém, diz elle, se surprehendeu mais

do que Rongnt de L'Isle ao saber que seuBymno do Exercito do Rheno, titulo que foisubstituído por Marselheza, havia servidode instrumento para a queda da monarchia.

A principio negou-se a adherir ao que elleclassificou de citistrophe. e queixou-seamargameate ds f «serem com qua sea bymnoservisse á revolução. Porém, prosegueoci-tado esoriptor, era tão pouco senhor de si,era uma presa tio iuoonsoiente do espirito re*volucionario, que nem sabia o que havia defazer.

A revolução desoientou-ocompletamente;falta de tranqüilidade mental, absteve-se detomar parta nos sucoessos de seu tempo echegou a ser considerado suspeito. Era das-tes homens talhados para acceitar sem obser-vaçio os factos caasummidos».

Jamais passou de. ser poeta de occasiãi esubmettia-se ás exigências da época com as-sombrosa fl-xibilidade.

ü articulista passa d po ¦* a ieman if ar comoelle se acommodava a áuiiu> ««s - mis.Depois de haver composto, mediaaio uai. ¦ -u-menda, um «Hymao á Liberdade», em 17J5escreveu o Cinto do Combate para Nipoleãoe o Canto Heróico para Luiz XVIII. .

A revoluçã i deu-lbe o posta de camman-dante de batalhão, mas depressa deixou deexercei o Dará reassumir, o que lhe fora dadopor Luiz XVI—official do corpo real de ea-g.nheiros. Em uma das muitas coilecçõesdos seus poemas figura a Síarselheza. camum proemio qua, póde-se dizer, faz as vezesde um acto de contricção.

Por out.-a parte.como o publico não patro-cinara o bymno e oamo Rouget da L'Isla nãoteve com que pagar á casa editora, foi ellepreso ; sendo solto por Béranger.

Por felicidade, accrescenta o critico do Ec-lair. o novo regimen já se fazia sentir; o an-•n a., .pio já vio mndada a posição de Rou-

i ./Lie.• r, -atava para a casa de Orleans, assim

viuuio cantara para os Bourbons, e Luiz Fe-lippe deu-lhe oomo recompensa uma pensãoe a Alinha encarnada.

Não obstante isto, os republicanas propõ9-se a agradecer lha por lhes haver ajudado afundar a republica ; certamente que morto,não lhe é possível agradecer o comprimento,mas se estivesse vivo provavelmente lhas di-ria : « Ma foi, citoyens, je ne Vai pas faitexprès».

Hoje todos coohecem a historia da Mar-selheza, entretanto talvez, não venha fora depropósito consignar o que a respeito deliadisse o próprio autor a um amigo, algumassemanas antes de morrer: «' Meus com-panheiros de arma como sabiam que eulinha vocação para a musica e a poesiapediram-me que escrevesse uma canção.

Isto foi em Abril de 1792. um dia depoisda declaração de guerra feita pela Áustriae Prússia, estando o meu regimento emStrasburgn. a canção devia estar promptano dia seguinte e ella foi o resultado da me-ditação de uma só noile ; durante a qual amusica marcial se d*veu a um violino velho.

Fni dormir á mesma hora que meuscompanheiros, e no dia seguinte reuni mea elles na hora do almoço, tocando e can-tando minha composição.

Enthusiasmaram-se todcs com ella e den-tro em pouco todo o exercito a sabia. Justa-mente neste momento os tnarselheses mar-cbaram sobre Pariz ; foram-n'a cantando pe-lo caminho e á chegada á capital, ella espa-lheu-se com a rapidez do rn > d

Desde esta occasiã >, tornou-se o bymnorevolucionário e desde então tem acompa-nfaado a quantas sublevaçõa.. têm havido naFrança. Tanto a monarchia quanto osegnn-do império, tentaram supprimil-o, porém emvão. H*je é o byx.no nacional.

BOLETIM METEOROLÓGICO

<i |»>ré^á»W^%utoádo 11 te Abril i<qg.n¦assaa

e» -*¦*«**

»**

XATJPARÁ DIVERTIR

Simplicio ao ler a noticia da um casa-meuto. toma nota na cruira.O que es*á fazendo m-u aiuixo ?A estatística dos casamentos desteanno.

—¦ Com que fim ?Para ver se casam mais homens doque mulheres.

Una velhi, íriuiíi v.-itu, está ãsitada nobauco das ré »a.

O s -ii nora ¦ 7Angelic-i.

O j>i'z (o un .«-fViri |;i I )o qiv? . . na « m i Ivid-* *?. .*aa i ¦¦¦.. ¦ m*mJt»+}*mmj*Çm*as ¦ i. ,.,-.. . ..asrrTST»

RECEITA DIÁRIALmgoada eslufida om viu'n. ira jardelicioso, prepara so da seguiili maneira ;

deitam-se u'um p*atn. q-i^ possi resistir àa acção do f-g«, duas c Ihores di manteigaum ou dois peixes limpos e siipic-idos desal, pimenta e noz moscada rapai ¦ ; accres-centa-se u-na chic'aa-a do vioho b*a oa. edèp-vs do tâp-ida, lerv.-se eutre di* fogose serve Si b ou quente

dencla dejdada que os Empregados se- '¦ colhido o resultado desejado : n-lo ténhijam revek, para que todos gozem da conseguido curar tísicos, ma-j tenho prdlon-vantagemjse augmento de vencimentos, gado sua existência, bem como fortalecidjemquantch são equiparados os venci- aquelles enfraquecidos por enfermidades au-mantos dhipregados da Thasouraria aos | teriores, ou que soffram da diathese e-scrode seus c&s da Alfand-g-i. j fulosa, bem como aosdetemporamsato lym-

Entreta|pa>-a conhecer cam segurança ' pbatico, depois de pulmonias ou pleurizes.a injiisiiçanifesta da critici cavilosa da '¦

Em summa direi qne é essa Emulsão umoppusiçãQ(ooantd ao facto. de qua se tra- j bom preparado—De Vv. Ss. atteato criado

G. Emitia da Fonteea.

mefl.o do neoj3í?v»Q, esta coincidência im-pressionou-o viva'raentó. .-Que fehcidade! repetia f-iw. ,ün6 ]ehci'dadei E' em verdade o dia da miúhS «êSI*» I

» Seu semblante estava radiante. Confes-*ei-o e dei-lhe a absolvição, também condi-vcionalmente, como se costuma em casos se-íuelhantes. E quando acabei, elle me abra-çou com emoção, e uma ternura inexprimi-"VClS»

—Pae ni?n pae! murmurava elle. O'todo creio! Q?anto Dens é bom 1 Tudoelle restituio-me; eiàe me ama e eu o amo IJamais fui tão feliz na minha vida I

E elle bem dizia a esse Deus tao clementepor tel-o conduzido ao hospital, isto é,a sal-vação.

iSo outro dia, á noite.Gabriel ..Elmann ex-pirava em transportees de alegrla.levando aocéo sua innoceneia baptismal.»

UM BEIJO .-"

A' NOGÜlaallU. Cabbu.

Oh natureza 1 oh #i801 oh mocidade!Oue' inuhdais os Bieus dias de precito,— Aves pousadas na arvore infinito !>— Dentro de um ninho só—fatalidade I

Respditidei... respondei:—por toda idade.Já no mundo surgiu ou mora êxito¦Qae fatie s-almà, como falia o gritoUe occultõ iaeijo cheio de

horas;

69

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Termômetrocentígrado

W,8m34,530,628,6

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I

NECROLOGIAForam s-.p.iltad;s ri.' dia 7 de Abril no

cemitério publico da Sa?ato Amaro :José, Pernambuco. 3 mezes, Santo Anto-

aio, at-epsia.Joã » G niçilv-i- da Oliv-íirra, Portugal. 71

annos. viuvi. G-açi.hiper roptiia d*i coi-Hçã-«.Anua Joaquiaa ao Almeida, Pernambuco

76 annos, viuva, S. José. cacQexia senil.Josina Maria da Conceição, Pernambuco,

35 auaos, sulteira, 3aato Aut-jnio, febre he-ptica.

Leonilla Maria da Conceição, Pernambuco,98 annos, solteiro, Boa-Vista, erysipela per-niciosa.

Maria Francisca da Conceção, Pernambu-co, 32 annos, viuva, S. José, angina dopeito.

francisca Maria da Conce:ção, Pernambu-co. 30 annos, s< Iteira. á. J .sé, syptvles.

Joanna, Pernamunco, 6 mezes, S. José,yphile cang:uit-a.

Ambrozina, Pernambuco, 9 mezes, Graça,dentíção.

Severino Luiz do Nasc mento, Pernambu-co, 50 annos, solteiros, Boa-Vista, tuberculospulmonares.

Francisca de Paula Britto. Pernambuco, 22annos, solteira, febre puerperal.

Anna Dias dos Santos. Pernambuco, 28 an-nos, casado, tuberculos pulmouares.

João E de Mello, Pernambuco, 30 annos,solteira, Baa-Vista, encephalite chronica.

III

rr60610574

Temperatura mínima, 26-',25.Temperatura máxima, 32°,75.Chuva 2,"5.Dire«.ção do vento, ESE e E alternados

de meia noite às 3 horas e 35 minutos damanhã ; ESE até 4 horas e 45 minutos .* Eaté 7 horas e 05 minutos ; ESE até 7 horase 43 minutos ; NNE até 8 goras e 10 minu-tos W até 8 horas e 15 minutos ; SW até 8horas è ^ minutos ; SSW ató 8 horas e 46minutosY S ate o -Íá-25 e -?0 ^minntos-; Ecom interrupções de ESE aur«!T.1'a n0líe\^

Velocidade media do vento, 4",8i Ç2*segundo.Nebulosidade media, 0,50-Boletim «lo porto

ISota da raia

HIPPODROMO DO CAMPO GRANDE

Realisa se amanbã a corrida do H<ppodro-mo do Campo Grande, onde será disputadopor opz-i p-drelheiros do Estado o grandeprêmio Federação, ua dislaucia de i6j:-í me-tros.

E' attraheota o programma que compõe -sede 8 pareôs ; e se tem valor em corridas aigualdoda de forças dos animaes rt-uuidosei* cada pareô, a c rt za de serem elles tocadas para gauhar; as boas condições emque se a chão quasi :olo.'o làuaimeote asace tadas providencias que por pa:u d il-lu tre dirtcto ia. tem sido e hão de ser to-m das pa*-a g iraulia dos prop ielanos e após-t.dos, nós não exilaremos em alfirmar que acorrida dá amauh. se*á uma das melh-iresque se tem nalisado naquelle Hippodromo.

E' de esperar grande coucurreacia e muitojogo para .que a Uirect ria possa compensar osacriijçio anie o qudj nço t-xiiou para pro-porcia-nar-mos um bom ^ja-

*

Indicamos os noss«.-s favoritos •1- pareô.—Progresso.—iOOQ. metros.—1*

Malange, 2- Mirante, azar Vingador.

2* pareô. —Cordilheira.—1200 metros—£> Moema, 2* Supitaoga, azar Faceira.

3* pareô. Cruzeiro do Sul.—1000 meiros.-l- Luciljtír, p Pharisen, azir vingador.

ta, basta jerar que apenas dons dos ami-gos do Sj. Martins Júnior foram preju-dicados oovimeato, feito no quadro deF*zenda, |-s. Maofredo Barata e Leovi-gildo Costue aliai, de um modo irritaa-le, fazíamintação de sua altitude inf insaá admíDijão actual, conforme está naconscienci} todos.

Qjereràornaiattribuir também a per-seguição f%ca a remoção dos Srs. LopesNdtto, Frede Pegueúedo, Odilon Coelha,Belisaria nambuco e alguns mais, uusa-heios in^mente a qualquer grupo par-tidano, ou inclinados ao generoso parti-do. ora doente ?

Repellid: resposta afflrmativa, porqueenvolveriaomai em densa nuvem de ri-diculo, cocexplica então que esses ulti-mos tivess a mesma sorte de seus dousamigos, aitída a idéa de persegwçto ?

Importa^fessar queé bagil aemms essaarma de oaição, que o Jornal está mana-jando.

Mais crio e menos furor.Justas.

JFeliestaa^sloOs abaijassiguadjs felicilão ao sym-

pathico Jjt.0; rtia de Mello, distinc o cai-x«-iro ilo Au MrtÇã>*á, p lis suas 19 pri-m-veras h com piei das.

RtíCife, 14-91Heliodoro Cabral.C.as__o de Melto.

Spmigvs de roçaBaliito, 2,e Jauci ud: 1890.lilmo. Sr.-u-juayrol Freres.tí' possu< de íuuin prazer qne vou

por meio duraseute communicar-lne quetenho obiiie mais satisfactorio.* resultados(iestruindo ifarmigu- qie estavam damni-ficando cortefdveimeute o cife, cacau eroçis com seu admirável remédio inti-tulado (rc«9 para destruir formigas)

Teuhii ea.» alguns frascos do referidoremédio a âgos agricultores, os qoaes teem assevera ser de um effeito maravi hoso;portanto acte V. S. meu< cinceros e corde-jes pa-ats por tão acertada discooeru,destruindo í dos mais p^ejuücae-ioi ui-gos d-t --g-iuur:.. Ui hora em diante sereium arauto s tlTeitos poderosos de .-eu re-médio. S com o mais profundo r-speitue distinctaans:deraç'0 de V. S. altautoVenerador Criado.

Fnctsco Benicio das Chagas.N. B. quando pode puolicar a presente.

lVão tem mercúrioELIXIR DE O a.BEÇA DB NEGRO

ORA.NDE DEriílUTIVOEste blixir tem a vantagem de não pro-

dusir indisposição do estômago de regularo ventre, de s«.r agradável, podendo serusado por qualquel pessoa de estômago de-licado, de s^ar um verdadeiro purificador ereuovalor do siague, efinalmente poder serpor todo3 adquendo, desde o mais abasta-tado até o m-iis lesf ivoreoido da fortuna.

Vende-se na pharm '.cia da Praça do Con-dJ d'Eu ia- 19 f era t*odaa as vn_*

EDITAES

4* pareô.— Republica.—l 00 metros.Cauby, 2* Tal stli-a'-, 5-zar aus S-.-nci

a.

2 'T B

a§'§

B.P.B.P.

MM.M.M.

Dias

9 de Abril.

10

Horas

<u n. 44™ da m.5 h. 05- da t

11 h. 12- da t.5 h. 37 da m.

Altura

U-,222-,950-.282-,75

5* p3reo — u-s* ça —1200 metros»>edo, y À>ra, azar DidYclv).

1 T-ir-

6-1* pareô.-Grò^-;^e!,?.ior160") m6tr°S'

ida, 2 i luião, a2aFC-j»...'ue*

6* pi.reo. H. Campo Grande. -161)9 mt*-tres.—1- Gipy. 2- Gambüta, azar Vésper.

8- pareô —12 de Abril.—^1000 me.ros.—1- Tiberio, 2. Tudo h*, azar Galã

VARIAS

anciedade ?...

Não... bem sei que«5o. Não pode o mundoGuardar de seus praaeres ípor çonjnnçtoitem mesmo se podesse haver sejjundo.

Não... bem séi que não. Se vos perguníóE' para seltar do *)eitp largo e íunaoEsse ar que um beifo os deixara junto.

Jo&è Pedro Júnior.

SUBDELEGaCÍÍVjjÍ. SiNTO ANTÔNIOO capitffo João Pacheco de Medeiros, as-

sumio em data de hontem o exe.eicio doeargode subdelegado da freguezia de Santo

Antônio, para que havia sido nomeado.

Cê^TJSNaRiO DA MARSELHEZAO correspoiííJente do Sud-Amertcan es-

«creve-lhe de Partó 0 seguinte sobre Rougetde L'Isie, a propósito do próximo anniver-«ario da Mar selheza;

« Pelos modos os republicanas estão dis-postos a não dardescanço aos ossos de Rcugetde L'Isle. -* Vão celebrar o centenário da sna Marselhe-za e ac mesmo tempo exhumar de novo osrestos do autor ; com esta será a quarta vezque isto aconteceiá.

^ao morrer ene em Choisy-le-Roí, em 1836foi enterrado no jardim de um seu amigo, ow-aéml JLUeiu. Em 1848 foram os sens res-tis trasáaiado para os antigo cemitério deaChoisy sesáo o acto feito com toda pompa.Ciüco anuos depois foram os seus ossos cot-locados na carneira que compraram os com-ínuuistas. . .

Aüora pretendem exhumal-os amda umavez paia depositai os sob a eslatua que lhelevantaram.

Neste século de celebrações de centenáriosnão é para admirar que o autor do bymno«ocioual francez tenha seu quinhão da repo-o&ecimento publico ; o que, porém, se tornaduvidoso é/aos republicanos têm direito a«MAssifieal-ovPomo tal.

Um escridtor do Eclair, por exemplo, tevea coragem de dizer Uancamente o que pen-aava a respeito delle.

Não é de opinião o articulista que a ceie-bração pn jectada redunde em gloria do sol-dado-peeta.

Diz que elle era sem a menor duvida umhomem honrado e um esforçado pairiota ;romD z a musica e escreveu a iettra de umhvmno nacional arrebalador, bymu. | |ue mmortalisou seu buhw : mas quaudo o fez naoera sua intensão que elle fosse servir aos re-

^a< Jilocai-o entre os heróes da republ ca,•v^a.nda o escriptor do Eclair, é um erro!;..*va -a.'' elle loi itpubucano o foi por mui-$ nouoo <empí; Porqm m verdade era rt*-

sx'' ".

O correio expede hoje mala pára :Campos Frios, Sertãosiofio, Água Preta,Belém de Maria. Lagoa de Gatos, Jurema,Ouricury, Salgueiro, Olho d'Água dosBredos,Leopoldiua, Villa Bella, Paneüas e GloriadeGoytá. "

Para o consumo de hoje foram abatidasno matadouro publico 82 rezes, pertencentesa diversos marchantes.

Passageiros chegados do sul no vapor na-cional ParA :

Adolpho Pereira Carneiro e 1 filha, tenen-,te Francisco de Barros Barreto, Dr. Augusto^Gonçalves Marins e sua mulher, major ulau-dmo de Oliveira Cruz, sua mulher e 2 criados,Francisco P. da Cunha, João _. da Silva,Anionio F. de Carvalho, Mi-iervino dosSantos, Henrique Jorge Pafefe e sua mulher, IRaymundo F. tis Araújo. L. Figueirôa de Fa-ria, Vicente da Silva Peranhos, 6 praças demarinha, 4 ditas do exercito, 2 .cadetes, Joa-quita José Moreira de Souza, Eugeni Bod-J-i-rá, Malaquias José Baptista, Agostinho M.da Cruz, José da Fon§efia, Armando TorresVidígs! Leoppldino Gitaby, José Duarte Pi-nho, Antonia? Corwifl de Lima Rocni, PedroA. da Silva Nolasco, Z.toel %t\Wüo, PadreManoel F. de Souza Lima, Ludu^0 VlüQQ,Américo Montenegro, Bneas Coelho de Pon-tes, Manoel Antônio Gonçalves, Hugo da S.Moreira Jabim, Manoel J. do Rego Lias, An-oa Sampaio, Manoel F. da C. Pedrosa, Au-reliano A. Ribeiro Júnior. Américo P. doAmaral Lisboa, Francisco II. Cavalcante Ju-nior, Augelo José da Silva lietto, Antônio daSilva Rego, José Victor, tenente Antônio A.da Cunha, alferes João E. Ramalho, alferesLuiz N. B. Cavalcante, alferes SymphronioBarreto, l criados, Anionio, Manoel, Fran-cisco, Josó Walter Edvard Clarcfeson.

Consta tor .sido honteml:0õ0«U0.)o aDimal Maurii«/.

vendido por

O Cins-lho da Ioteaden na Muaicioal d*)Recife fez publico a qu .ra P053*i inter^sarqus ora sut ses*^a di 31 de Marçi ultimoresalveo toftia- extensivo btí o rim de Maiade.te anno o beneficio da reduos-io ac 50porc^nt. para pajameat) do impasto sobrevaranda di mali* ra, cai relaçl* a ex-arci-cios fiados atè 18S9 leveudo a varanda demadeira st substituída por outra de ferrodeatro do sjprali*o praia ; ¦.uíafijtindoporem, toda a mportinca dev'da para sercobrada executivamente no <*.a"a de nã3 te-remsilj 5atti.fitisaicoali.oa.* aqui exi-gida3.

Paço da Iatendíincia Muaicipal do Recife,1 de Abril de 1891.

Dr. Antônio Clodiildo de Souza.Presidpnte.

Jotto "Walfredo de Medeiros.Francisro Faustino de Britto.Dr. Augusto dx Costa Gomes.Dr. Joào Carlos Btlthnzar da Silveira.Siírino Cavalcanti de Albuquerque.

O S*cretarioJoaquim José Ferreira da Rocha

Ttxesoaparii» de FazendaSUBSTITUIÇÃO OE SOTAS

De ordem do Cidadão ür. I -spector e ten-do em mãos o teiegramma da Iaspectoriada Caixa de Amorti-iajão de 6 do corr rate,faço publica qus se acha prorogado até 30de Junho próximo futuro o p-azi para a sn-bstituição s;m dejeoato djs notas de 50:000e 1:00) reis da 5* estampa.

Em 9 de M irço de 1891.O Secretario da Junta.

Antônio íosè de San?Anna.

Na reunião de 8 do corrente foram eleitospara á üirecloria do Dei by Club os cida-ddOS "

Presidente—Guilherme Antmio Guima-rães.

Th .soureiro—!• aquim Luiz Teixeira,tecretario -Autouio Josó Moreira.

CASA JOÃ? RAMOSD?

Ramos, Salgado «& C.22,24, 26, Prasa de Intiepeiiciexj.ci-ç

Chamamos a attenção dos nossos leitoreschies e elegantes ! para a grande variedadede objectos artísticos para presentes.

Collarinhos e punhos tinos, peitihos lisose bordados, gravatas, ceroulas, lenços deinho e de seda, camisas, de lã e de ílaneiladitas de crotoue para dormir, perfumariasinissimas, artigos japonezes, (todos os 15,das uma novidade) guardas-chuva de sedapura, bengalas, sabonetes e outros prepara-dos phenicados, pó para matar formigas eoutros' ifrsectos, brinquedos, chá preto everde espooíã! 2 t.OOU reis" o kilo.

íâ-ÍK*f***. a*aPUBLICAÇÕES Q.YO,;>Â3

NOTAS MILITARESEntrão de superior do dia o Sr. ca-

pitão Leoncio e de _ronda de visita o Sr.tenente Coelho dos Santos.

O 14* batalhão dará a guarnição da cidadecom. o unilorme n. 5

¦ i jam.,

CASA SeOETENCÃaMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recite, Estado de Pernambuco, em 9 deAbril de 1891.

Existiam 475,entraram 10, sahiram 12, exis-tem 493.

A saber: naeionaes 440, mulheres 18, es-trangeiros 15, total 473.

Arraçoados 38 V. bons 3^1, doentes 17, lou-cos 4, louca s, total 3fcã.

novimcnto da enfermaria: Tiveram hajxa:Seyeriuo Ferreira do Nascimento e Hercu

lano José Francisjio.Teve alta:Manoel Francisco Xavier.Foram huntem visitados os presos d'este

t.siabe-leciintnu> por 2«3 pessoas, sendo homeus 84 e mulheres 129,

I^taupregrados de JP^-eequlaA propósito de ama. pequena baldeação,

operada pelo Sr MioUtro da Fazenda, de—«oíãítados da Alfa-adaga deste Estado para

^««.nZrtfvH T«i«í»ouraria de Fazenda, o or-a respectiva _. .— d j , b e dagaoda opposiçâo. u«« . "-.-.„«««!.critica mordaz a respeito dos mais <.uhos «ctos do Governo, levantou enorme edescabida celeuma.

U delírio opposicion.sta poz-se ainda destavez em prova evideute, porque, com etfeito,as vehementes censuras erguidas sobro uassumpto envolyein a niogação ma<s formaldo critério, qqe devera

"presidjr às manifes-

tações de uma imprensa, qqe jtosse animadada consciência de sua missão calma, serenae civilisad -ra.

O iornd do Recife não procura outra ex»plicação na medida administrativa, a-U-ptadaagora pelo Sr. Ministro d. razenda, nfircute à sub-l.tti ção d- pane üo pessoal daAlfândega, seuã-> ua t-xplosão da sua paixãopartidária, que o leva a plaamasur perse-guição, onde uâo ha senão talvez convenien-cia da bôa idmimstrai.ãj da Fazenoa, cujossegredos não é dado â opposiçâo o direitodê devassar.

Não reli cte que aquella substituição, tal-vez, fosse aconselhada pelo resultado doexame, de que fo- incumbida, por delegaçãojjotír. Conselheiro Ruy Ba. b-osa, a uouiiiiis-são qüò receutemenie íuucciouou na Alfan-dega deste EsiSaíO:

Desconhece ainda na medida posta em pra-tica a conveniência de ser revogado cpes-soai das Kipartções de Fazeud-i para queum empregaU».', cujo iirucuuo fei loito buiuma Aifauüega passe a coiihucer o mecha -nismo pecuifar a uma Thesouraria e viceversa.

Quanto á questão de sermos prejudicadoscoüj a ruuiuçào paia a Taes.-uraria, os E*m-pregados da Aifaudega, 'pela dimiuuição dos

Conaereio de XarqueOs abais assigaados, comme ciaites

retalhadore.de xarque, concordam pelopresente co a deliha-raçã) dai Srs. com-merciantes iportalores da m smi m-rci-doria, de aüveaderem menos de viate far-dos noi seuarmazens, ou menos de cemarrobas a ardo, compromeit^udo se osabaixo assigidos a não importarem dadita m-:rcadv.c, comprando somente a elle?,importadores

Se algum di abaixo asúgnalos infrin-gir este con uio pagará a multa de qui-uhentos mil rs, que s -rá applioada a beue-ticio de estabecimento pia.Este c inveto será publica io nos jornaesde maior ei cação neste Estado.

Está devilaie.iie sellaio.Rec fe. 4 dAbril de 1891.

Viuva Cuna, Gen-o & C.Joào Antoio uaCuiht Ca tella.Pereira. Civalho & C.Ferreira Gio & C.Saul Ma qes doa S intos & C.João Bapu.a nqheiro.Jjsé Tavars Pinh.iro.D miamos a Siiva Guio.Firmino Gm< s Leal & C.José Gome Saraiva.Ramos & .'mão.Josó Piedae & C.Francisco oeó de Mello Cqsta.José R. Via Cham-Antônio Jçé Lopes Braga Sucoessores.Domingoaiaooel R. Praça.Francisco 03é Rodrigues Praça.Antônio Si e. Fernaa-es d'0uveira.Jo. é Raym-aUdo Roíngues de Paulo.D aga A CCaeiáii3 FelixJs Lyra.J sé Daniel, Fim a & G.vS;ilviano L:ii7 do Siqueira.*ató lio da 31 va Kamo .Louietlgíí'hj-aüo da Guana Ojivei a.Aiitmio y.ia ?U/a i>!sii.Bernardo Gonça ves Maia.Domiu-iOá Carlos da Sijyij,.Joaqu?m d'izeved) Canário.Mauoel Dorjingueg d. Silva G ria.Tueotonio felix de Melio.Barnaruinoda ájiva ti.moí.

¦ saO n",° ^e uax fazendeiro

Oexcellentò tteJicaaiento Peitoral de fom,íiora, deS. Soares, habilmente apphcadopelo distineto f-cultativo Dr. Fialho em umfilho do Sr. Vicaite iiiuões Filho, lazendeironos Dois Serritoi de Sarandy ( Kio -.«rande doSul), que se achava atacado -te uma tubercu-lose bastante adiantada, operou uma cura im-poríant;ssima, tomo se poderá verificar áoseguinte" éxira-O» do ateado j

• 0 tratamento não foi longo, as melhorasforam gradualmente augmentando ; mas, ámedida que elles progrediam, os meus cuida-dos redobravam, pois todos sabem como ai-guns doentes nestas condições tornão-se maisinsofiridos e descuidados do seu estado, como apparecimento das primeiras melhoras.

« Por isso, prcpositalmeute, obriguei-o acontinuar, por algum tempo, no uso do seupreparado, guardando um regimen convenien-te, e dentro ém póhco, mou fiJ»io tornou-seforte, vigoroso, iwmpletaipentó

'restab/eréci-do —Vicente -Hntties Filho. »

A a.sthuia é curavelA asthma, embora seja uma nevrose 3

portanto caprichosa, é curavel. Alguns asth-mancos, que teem desesperado da cura, ounão têm usade com perseverança o nosso—Xarope anti-asthmatico de urucú—infeliz-mente sua asthma é falsa, é symptomaiicado alguma lesão orgânica.

A própria asthma cardíaca é admirável-meçte modificada pelo xarope de urucú, adyspnóa- áèsap_gçre,c.3 e nos aocessos tornam-§e mais longos* ds "espaçbsí entre eíiss.

Nao SC deve desesperar d& curará asthmaessencial grain 0-^.^gêde u.ucú. O seu usodeve ser prolongado W qmj(ò jemiio e con.constância ; pois. irat.a-sü de qin rei/iedfò in-terno que vae lentamente combatendo a nm-lestia, e demais quando ó ella antiga.

Muitas vezes o doente éfeliz e consegue cu-rar-se çom tres ou aqstrp yjijros, oiftfqs baque só conseguem tornando dúzias ; caprir-«-•«» da moléstia,^õuioo

depôs,';; .** d;*rya2iManoel da Silva & C—Kua w. Mai,d«iDil dôOlinda n 23.

RP.CIPB«a a» a»

Aprecie o publicoO siguatario da seguinte valiosa confirmaçãoda eflioacia do Peitoral do Cambará é com-mercíauíe do Rjo de Jaueiro. estabelecido ápraça General Osório, coui à casa denominada« a cidade de S. Paulo » :

Eu abaixo assignado declaro que tenhofeito uso do Peitoral de Cambará em tossesrebeldes e outras enfermidades das vias res-piratorias, conseguindo sempre os mais satis-íactorios resultados.

Igualmente, declaro que pessoas de minhaíatnitia hão colhido os mesmos benéficos re-sultados com o emprego do Jfeitoral de Cam-ban).

Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 1889.—Alfredo Caetano'-»'

(A üruia esta reconhecida.)Este precioso meuicuincnto vende-se a

2#500 o trasco, 13$000 meia dúzia e 2lf000 adúzia, em todas as boas pharmacias e droga-rias.

Os agentesFrancisco Manoel da üttva & C*

AltaacUgi do íístado dePerna oabuco

Imposto predialIo. SEME .TRE O * 18J1

O Iaspector d3.-ti A fandega declara aoscontribuintes, do imo*sto sobre pre lio?pertencentes á irmandade^. so;ieJad s, em-prezas ou companhias anonyma*. corpora-ç5>s de mão morta, etc, qne acba-se aaertoo praso, a contar do primeiro ao ultimo diado corrente m< z para o pagamento s m multa,do refirido imposto, atanente ao primeiroseme -tre do exercício .r rreote. D .ssa dataem diaite sera cibrada a mesma con.ri-buição mediante a multa de dez por cento.

Alfândega da Pernambuco, 1 de Aoiil de1891.

Barão de Souza Ledo.EditalObra Municipal

Não tendo os c racurreutes em suas pro-postas apresentado orçamento completopara todos os detalhes relativos ao estabele-cimento com forma de Hangar destinado aabrigo de carros fúnebres, resolvei o Con-selho da Intendencia Municipal do Recife, nãoacceitar nenhuma dellas e levar de novo empraça este serviço, cujas propostas serão enrtregues em sessão de 20 d'Abnl, ás 3 horasda tarde, e deverão ser de conformidade comas nrescripçSes e bases seguintes :

jfatzes para as construcções mqniçipaes afazer por empreitada-

Cradições das propostas.O conselho Municipal do Recife resolve

lançar em concurreucia publica a construcçãode dois edificios, («ypo de Hangar) junto aoCemitério de Santo imaro, para estabeleci-meuto de carros fúnebres, sob as condiçõesseguintes: «

l" Todos os conenrrentes, depois de exa-minarem os respectivos planos, que são fran-queados no escriptorio do Sngenheiro da Io-tendência, apresentarão suas propostas emcarta íeôuoii-

Bom preparadoUlnas

iieiro',:clinica

Srs. Scott «Jc üowae. — Rio de Ju.-de janeiro de 1888."— fim minha

tenho iiiijitas Vtçea' 'acgunhadoUIa.Ki.UUO Ua aijouuv-jo, yo.a vuivi.uvi.yuv- vvwa, —_.._ ^, .-_,-- -, 1 I r. j ± T ,,respetivos veucimeuios, ó até uma provi- • Emulsão de iseptt e meus doentes teuvdella

a .aj'

% Serão firmadas pôr pem-ià :.-ía.Jl98 0menoiouado o eonstruetor, oaso o concur-rente não sfja prollsssioual.

8" t)s çonourreates. antes da entrega daspropostas deverão depositar nos cofres dainteadenoia a importância de 103.000 réis,a qual será levanuda no mesmo di« em queforem julgadas as referidas propostas, ex-cepçlo feita da qua pertencer ao concur-rente cuja proposta for preferida, a qual sópederá ser levantada depais da assignado otermo do c miract > e prestada a fiaaça deque trata a cláusula 6

4/ As propostas só se referem a preçoscorapC5f0S por unidade de obra a executar,Sondo;ca) pxeavacão em t^rra. por metro ôubteo,

bj Aterro por metro cúbico -*c) Alvenaria da tijollos communs com ar-

gamassa de cal e área na dozagem de 2: 3para fundações, por metro cúbico.

d) Alvenaria d.° d." d-° d.', para paredes epilares, por m-atro cúbico.

e) Emboço e reboco liso na mesma doza-gem por metro quad ad<\

f) Calçamento de parallelepipedos assen-t?.dos em arga massa de cai, pôr metro qua-'drado. "* •* *

gí Cobertura d? telhas na^lomjes. }ni>'q-sive caibros e ripas, por metro quadrado.

b) Soleiras 4- concreto,'de pedras britadase argamassa de cimento, por met-o cúbico.

i) Vigamento completo, do madeiras delei, apnarelhados e esquadriados, inc!u»aive

Eei^as de ferro para tesouras, por metro cu-

ico.k) Portas e janellas, lisas, com batente e

bandeiras de ferro, por metro quadrad«*.I) /eneziaunas e caixilhos com vidros,

par metro quadrado.m) talhas de zinco (a. 9) por metro cor-

rente.d} Lambrequios (Je naadeira recortada, por

metrd'cor'reE*jj.o) Pr>tura;à ole >, lisa em qqatro mãos de

tinta, por'metro quadrado. >•' • • .p) tfi.jl.lfa 4e 9M colorida, por metro qua-

drado. :õ- Q recebimento e abertura day pro-

postas terão lugar no dia i J do cqrroute emsessão 4° '-onselb.0.

tj- Escolhida a proposta ser;} intimado oseu signatário para assíyoar o respectivoterna • do c-ontract-i e prestar para garantiadeste a fiança de 6:1-00.000 réis em títulos«*V diüüt,i'*o ü OOQlenP do Conselho, sobpenua de, uí? ^dindo a iailimaçao no prasoqu, lhe íôr marcaoo, pC-"1^ » 1™*™ *«cem mil réi-, de que trata a cláusula 3.

7- 0 p^gameuto será feito p»*la Inten-deuçia Muuicipal do Recife, cm prestaçõesbimensaes, de acc >rdo com as medições pro-cedidas na obra pejo Engenheiro da Inten-denota. ., ,8- Estas medições são oonsideracías pro-visorias, procodeudo o Engenheiro da Inten-dencia a medição final para prestações decontas e recebimento da cba ffita.

a- O recebimento da obra será feito porindicação do Engenheiro da Intendeucia aoConselho Municipal que designará uma com-missão espacial para esse Um.

IO- Feio não cimprimanto de quakraTdas cláusulas do cuui-acio, o CQDÍraciantenagsr^ a njulta de 1:000.000.

Il-' O contfactanio »G rtí^msabilisarà pelaconservação das obras durante um anuo,sendo qu-s só dep is desse tempo poderá le-vauiar a fiança dn que trata a clausu a ti*.

li- O cputractante renunciará os casosfortuiti-s e í.-iça maior.

Especitícaçao «ias a>bras..-v c-jutrucyao se.ã fnita ab'o!ulamente de

aceurdo com ü prejaet-j approvado, e Usca-lisada pelo chbfa do serviço muaicipal.

A ciiustrucçao dos attudid<«s edinuios seráciaucluida dentro du praso de seis mezes pre-ClbúS. • -'Ás

paredes geraes e piiaros sorão [eifos de

alvenaria de tijolos communs eom algana n-

5a na dosagem de ires partes de areia a doas

ie cal preta.A cobertura será feita de telhai naeionaes

eom vigamento completo de madeira de lei.lavradras, esquadriadas, segundo as indica-ções do projeeto.

O pavimento será elevado em cerca de0, m 60 do solo. aterrado a calçado de paral-lelepipedos, asseatad.s em alga massa daCal-

Todo o edifício será embaç-ido, rebacado ecaiado, interna e exiern-uneatd, saado as fa*ohadas sujeitas ao projeeto e às indicaçõesespeoiaes.

As portas, janellas e veatiUd ires seriofechados por f .lhas m-v-siçis, veaesianas, ecaxilhos oom vidro, de acc irda com o pro-jeco.

As peças d<*marcenaria ser,1 - feitas de vi-nbatico amarello, eonveoientemeote appare-ihadas e pintadas a óleo com qaa tro mãosde tinta e assentadas na obra.

As calhas de escj-iment) das águas pia-viaes serão feitas de folhas de zinco n. 10,soldadas e assentadas no telhado, de accor-do oom o p-ojecto.

S-da das sessõas do Conselho Municipal doRecife. 1 de Abril de 1891.

ür. Antônio ''lodtaldo de Souza.rr« sid-nte,

Francisco Faustino de Britto.Manoel» Ume n ti no d'Olioeira Eicorel.Silcinn Cavalcante de Albuquerque.João Watfrcd-i de Medeirot.

o Secretario,Joaquim José ferreira di Richn.

Obras Piablica»Do ord na do cidadli EogMih-iro Director

e em virtude da aut nisaçã i do cidadão Des-embargador G-ivernador deste Estado, con-lida em officio de 31 de Março próximo pas-sado, faço publico que no dia ii da correu-te, nesta directoria, recebem-se propostasem cirtas fec-aadas, devidamente estam-pilhadas, para a execução das seguintesobras:

Keconstrucção da estrada de Olind», deconformidade com o orçamento no valor de46 641».-00.

Idem da ponte d«as Arrombados, situadana mesma estrada, tamb .m de acordo como orçamento, no vil «r d-. 2J.«53$£23 réis.

As propostas dsv-na sir assi^nadas peloslicitanies com as firmas reconhecidas e de-verão declarar o preça pelo qual se tbrigama executar a i-bra. omo o local de sua re-sidencia e hab.litaçõis que passuam para di-rigir os irabaln -s ; as quaes seta a abertasao meio* dia. em presença d-s proponentes.

Havendo duas ou mais propostas em com-pleta igualdade de condições, se-ão chama-dos os proponentes para declarar quaes asmodificações qne fazem, afim de celebrar-seo con meto com aquelle que maiores vanta-gens otT-jrecer.

Não serão aceeitas as propostas nos se-guintes casos :

1- As que excederem dos preços do orça-mento ;

2- as que não forem organlsadas de accordo com o presente edital;

3* as que nio oíT-recerem as garantiasexigidas;

4* As que se basearem sobre os preces daspropostas dos outros concorrentes;

5* As qne forem apresentadas por pessoasque tenham deixado de cumprir coniraclos,celebrados com a Repartição

O orçamento e mais condições do contrac-to acham-se nesta seereta-ia. onde podemser examinados pelos pretendentes.

O pagamento da importância das dnasobras será eHectuado em dons exercíciosfinanceiros, c informe a ordem do mesmocidadão Desembargador Governador desteEstado, exarada no citado offl-io.

Para concorrer a praça acira-i, deverão osItcitantes depositar nesta Repartição, impre-tenvelmente. na vesuera do dia da arrema-tação. as seguintes quantias :

De2.33<«*a55 réis para a primeira cbra.De 1.171st-.ro 1 réis para a segunda.Todas estas quantias são equivalentes a

õ % dos valores d «s resp-etivosforçameotoscomo determina o art. il do regulamento de30deOutub o de 18-J'J.

O licitante, cuja proposta f«jr acceiu e de-pqis de approvada pelo governo, não seráadmitudo a assigaar o contracto da obrasem que prove ter feito no Thesouro do Es-tado, qma caução em dinheiro oa titulo dadivida publica, eqatvalenie a 10 % do valordo contracto e sem que tenha pago os com-potentes emolumentos.

O proponente que deixar de cumprir odisposto na clau-uia anterior.dentro do prasode 15 dias, uão p- dera assigaar o contractoda obra, aSa-im como perderá o direito aovalor da cançã a pre>tada.

Os arrematantes oão tem direito a indem-nisações de qualquer natureza, p-dos pre-juízos que tiverem na eiecuçio das < bras eserão obrigados a's-*guir'e cumprir fielmen-te a- ordeqs e instruçcúes do engenheirofiscal.

Secretaria da Directoria de Obras Publi-cas, % de Abril de 1831.

O Secretario,A. M- Rejuira Costa.

Lim?°za da ciladê ti-upa-sUprediali

Multas por diversas infocçôesMachinas i vaporMu*os baixos -....Mercado Publico de S. José...Mercada publico da Baa-Visia.Matadouro daCabiogaOlarias..:Porta aberta, (licençis)Poules (2 »i»)QuitandasR-achasTaboletas ou inscripçõüs.....TalhaJore;• ..................900 rs. por saogue de gadoabatido

310 rs. por cada cabeça degado abatido... j. ........

40J rs. por cabeça de suínos..120 rs. por carga de farine i.

CaixaDinheiro «alio de Fevereiropassadj

DESPEZA.

SOfhÕHIló-DalO40:00030.-0»

7.018:310201:800

5.511:86020.850

l.6U:6001.591:200

lOOtOOO5:000

3).*00036*000

1.33-J.030

6*37:200¦íT.v.O79:6*30

3Tn2:120

40.552:330

75.3Í4M5S

Banco do Brasil,porconta ó."2 •.-.". 1Castas crimiaies de-t-ahidas.... 1. -r:',3)Dividas a:i:-.Tio ¦•-•; a diversos.. 23S:690üí-p-z- cventuaesdocemitério

S. Amaro 153:5.0Desapropriações 150:000Eveoluaes 293 5iOEip^dientó e impresáõ-js 1.8:990Emp-e-{pd«is acüvos e aposei-ia«ios 10.922:851

Empregad as dos Cemitériospublicas 1.466.332

Instiintc Vaccinico (obras e em-pregados) P3S:fi90

Jury e eleições -163:530Limpeza puouca a aceeio da ei-

dade. .................... 3.153:200Matadouro da Cabanga........ 1.687:670-éercado publico S. José 529:272Obras munícipaes 23-:4lQPorcentagem aos Fiscaes 9õ*du0

THESOURO 00 ESTADO DEPERNAMBUCO

D3 ordeai do cdadã 3 Dr In-spector desta repartição, façopublico que amanhã, 11 do coríBUt'% pagão-se os venc men-j$s'dos professores de l.aentrancia, relitiVbs ao mez '4eMarço próximo fiado; come-gando os mesmos as »0 ho-ras da manhã e terminando ás2 da tvd-*).

Thesouraria do Thesouro doEstado 10 de Abril de i89l.

geryindo àe Eçcríyáo, ^o 2'escripturario.EPAMINONDAS DE VASCONCELLOS

': O «"õnía-lbo da"iútend-r."*!» Municipal do

Recife pari conceder a Euge lie Krere*. i C,lic-nça para estar». I j.er oo pre tion. 114rua de Mariz e B rro», fTgie-?ia do Rcife.nma fib ici de vinagre, fjz pu 'l*co. d« con-ÍJ'mÍd»d.«í ÇO-R V aríi ? da P«a»tura annm-vadi em se.-sio de 31 de Ou u rv ultimo, aqoem possa int ¦ restar, que dentro do pru-ode S dias, a cortar de n> je faça a tua epre-spniap.p perante este i-ou-elho contra essarèf íioá p-Ptonçao. *

P.ÜÇJ da laiénlen-it Munin.aal do C cif -,em 10 dè Abril de 1891. {

ur- ÂClO-a-i^ Ciodoa'do de Souza, presi-d *a.t«..-oFraoo sco Paustjno de Çriito.— JoãoWdlf-edQ d« Medeiros.—p*. Au/uslo da Cor-ta Gomes.—Franpisco Qurgel do Amaral.—D.-. Sophro-aiQ E- ua paz P.rt«*lla.—Comraen-dafior Albino José da Silva.—0 secretario,—Joaquim J sé Peneira da Rocha,Balanço da iteoeita e Despeza

da Intendencia Af unieipal doJHeeiíe, tto niez de .\lar«-o cieft«9t.

RECEITAAferição de pesos e meuidas.Alugueis de prédios munici-

iinci*»* **••*¦ *•••** ••••>

Bebid^íi espirituosasIJaiX*» u^ cíplmCoqueiros. .;...»..»....•».Coretos e postesLarros e carroçasCemitérios PúblicosD.vida activa.poria ?ber|a...Dita dita, de iliUros baixos..Dita dita baixa de capim....Dita fie dita, varandas de

madeiras ....,.......,.,Dita dita, de bebidas.......Divertimentos Publicoí. -...-.

3.336:075

741:16i3.lítiO.:000

1:300S:4GJ

10:000335:«0»

1.403:6 02>5-(>9j

3.3 6: 5051:lãô

Diversas iuu.:sír:üs ..Depósitos, 21/2 , ...Descontos nos ordenados deaposentados

E.up-uiaU.isEdificações e coucertos de

orctiios* ••••• ••••••••¦ *«aEmolumentos diversosEventuaisFogos de vista e do arForos, laudemios eterrenos...Garaooiras.Jt.vesijduro de terrenos

459:250•33.50J4*1 üq*lõi:uoo25;000

144:17212Ü0O

696:39063:240

13õ:0ü«J50.1-OO

115 15410:U0O3aS;050

CaixaDinheiro, saldo que pas^a para

Ab.-.l corrente

ta.da Intendeccia, 7

Z<3. tSoJTri

48.583:392

75.311:453de Abril deContadoria

1891.O procurador,

Antônio M. Pereira Vianna.O Contador,

Germina iosi da Rooa»

RESUaODARECRITA

E DBSPRZa DO 1. * TaiMCSTBE DS ]A5eiB0xaaço raoxufo ra o

Receita

Janeiro de 1891. Arreca-don oeste mez

Fevereiro, idem, idem..Março, idem, idem....".

CaixaDo balançi do anno de 1890

qne passou s f n-»iro 1891

Despeza

Janeiro 1891. Despendeuneste mez

Fevereiro, idem, idem...Marca, idem, idem

«CaixaDinheiro. Saldo balanço aáar-

ço próximo lindo qoe pas. apara Abril

333<34.

793*975iftjO.75177X-122

105.856:848

31.083*018

136.939:866

30.469:95031.145:4-5826.738 866

88.351:274

4S.5*.5:-&2

136.939 866

QhCLArtAÇJESGabinete Portúguez de Leitura

Nao ;e teudo leuuiuo uuoiero legai ae au-cios oo dia 5 do co.rente, con.no-os '-2üjvo para comparecerem a Ai--.-_,a •_•. G.--ral cr tinaria qae tera lugair uouuugo ia .10corrente as .1 noras da minhi a lim proce-der-ee a aiácussio do lel^terio da Dirtxtoriado paiecer da om-nis-ão de coaUs. e ele-gerem-se os nuvos fo acciooaiioa que teem¦•e adintm.tra.* o OaoinUe auraate o testodo ettfc-c.o a-,- 1891, uotmdu-ae qae aerãesta a uli-ma coavccsçjo. lito po.-to, peçoc.-m íu.-t ,n 'n o aimparcauiesto dc toqo-s.os Srs, associados,'tÂm ae nao ficar n^va-mente esta ín..utaiçào ccUucado num t-.-rre r. oque du certo uugoa á a to J .-s aquelles quetyivxim u nome p r-uguez.

Recife, 8 de Abril a. 1891,io'lj Josi II drigues Mendesf residente.

London & tír^zilian RjiiikLimited

O London &. Braziliao BankLimited aviza ao publico e es-pecialmente ao Corpo do Com-mercio, aue do 1. 4© Abrilproxirno futuro em diante, s òabonara os juros de 2 i* aoanno, em contas correntes demovimento, quando a quantiadepositada não for meaor a2:000-1000 rs. e por tempo su-perior t Q didç.peío -que ossaldos iilferiores'a é?ta qú ^nt\_não*^erãQ direito a juK§.

Outro síüq, os ju--os de2 «i.ao anno só serão abonados so,bre o mínimo das quantiasque as contas mostrai em h«.um u mez*Pernambuco, 17 de Março de

1891W. H. BlLTOIf.

Gerenteflippodromo d j Campo

GrandeRELN.Ãa DE ASSEMi.L-.-a GEtUl, EXTaZOaDl*

NARl-V DOS ACCIOXISTASA Directoria do Uippodrom - do ampo

Grande convida c-3 -ira. Acaonistas paranma reunião de ascemoléi geral exu-aerdi-nana que terá mgar no dia i5 de Abril, as6 horas da ta ue, na Secreta:ia do iLesmoHppoiromo, pa a tra;»r se de negociesu- gentes.Jec et-ar:n do H.ppodromodo Campo Grau-de, 2 de Abril oe it»l.

O Secre:arid,Erminio Egidio de Finueiredçi.

Companhia 1'ernam KiíãTi\ ^ ãde .*»aatvejsyaçãsi «Costeira porVapor

Pelo pn-»eute .-io convidados os Srs. AoCtODia.iasdvM-. Compaotua a comparecerem na.if í? ti rôesnía oo ÜS i- do corrente, e «se-guintes, afim de receberem o aiv::-u;relativo ao *t? somestre do aino findo ãrazã-j de 4 °/0 ao anqo.

Recife, 1 de Abril de 1892.O gerente,José de Moraes tzucaes AUoforado,

Compauhia Pernambucanacie IVavegação Costeira porVasp »«*

Não so tendo reuido numero legal dosSrs. Accionistas na ses.4io uitimamtuie con-vccada, são novamente convidados a se re-unirem em assembléa geral, na sede destaCompanhia no dia -3 do correnle ao meiodia, afim de tomarem conhecimento dascontas da mesma, relauvas ao anuo próximofiado, e precederem as elwçoes d=terhm?à«.;

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DIVIDIDO EM 12,500 ACÇÕES DE 2001000 CADA UMAPRIMEIRA ENTRADA 20

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A SUBSCRIPÇAO PUBLICA PARA 0 RESTO DAS ACC0ES DESTA COMPANHIA£EOD-,SUri

«íiâilri fif •

HOJE, SABBADO 11 DO CORRENTE, A1 HORA DA TARDEINCORPORADOR

^•aariai .-** *%

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lUplIlllil»i;Jffi0^6 ^up CXlííííIol o 19-V

!K>!iáiiíBira-iína-gòrívo;u9*ü èí^YsJJQíJ -

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3Í»

ê BANCO EMISSOR DE PERNAMBUCO 1 -o^iáili -O OOcèt :-:>^iDos if 7 e S do art '9 dos eslptulrs da mesma Companhia.

Os direcirres,Jlfflnoei Jrdo de Amorim.Ceciliano Momcde Alves Ferreira,Sebastião Lopes Guimarães. r

S. R. Wiog Doutor Dentista estáb Iecidònesta cidade fuçado par motiva de saúdea retirar-se p?ra os Estados Uoídos vemparticipar aos teus illu tres clientes quedurante ma ausência Umporaria," será osen "ugar suppr.do por pessoa devidamen-te h. b.-itada, a qual deverá aquithegarem pouco mais on menos um mez.

Deixa como teus prrcuradores os Srs.H. Waldo Forster e Antônio Luiz dos San-tos devidamente autorisades a liquidarsuas contas.

Despedindo-se de suas relações, a to-íõscfferece os seus serviços nsqiiella Republi-CD,

Perna abuco, 10 de Abril de 1891.S. R. Wing.

ANNÜNC10S~~ MATTOS

Companhia pernambucana de navegação costei-ra por vapor.

PARA FERNANDO DE NORONHAO VAPORBrr

%SaSsv^,'Pv¦.

JácuhypeCOMMÀNDAHTE CARVÀIHO

Segue no dia 14 do corrente, ásras da tarde

Recebe carga até o dia 13 e passagens atéas 10 horas do dia da sahida.

12 ho-

Rot&I Mail SíeaiD Paeke*

O VAPOR

A mm a DAm AnE' esperado da Europa atè o dia 11 do cor-

rente, seguindo depois da demora do cos-tume para Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

Para passagens, carga, frete e etc. trata-secom os agentes : _

Ámorlp IriL-âos & C. *3 - Rua do Bom Jesus —

Bamburg—Ênedamerika-

de Janeiro, além de tf rem Indo.o que sceh-contra nos vapores morJerncs, "acreset-í quefazem á viagem em 4 dias e o preço daspassagens deípriméiraé 60 000.

O vapor empregado na yiagrm para o BioGrande do Sulé fomente para; cai ga, e temo calado adequado a entrar no perto deaquelle Estado em qualquer cecasião. ..

Recebe-se engajamentos -de carga'porquantidade fixa para todasss viagens.

Ontrosim, a Ccmpacbia expedirá vaDoresem viagem extraordinária, desde qne hajatraga para o carregamento completo de nmvapor.

A t-atar no escriptorio da Companhia, noCães da Companhia Pernambucana n. 12.

Compra-seUm par de rofe'as com um bri'h-inte cada

uma, a tratar á rua do Baião de S. Boiia n.13.

SiiioVende-se o do largo da Campina da Casa

Forte n. 40, livre e desembaraçado, comcinco casinhas, bem arborisado, com grandeextensSo de terrenos.

A tratar na rua Estreita do Rosário n21.

01 muFüíiEBRESa a*

¦mn&<2..--:¦

---, ¦ -.- •¦-'-*-¦¦¦:..'.-.'

¦ --*:

'"

_ t «dtí-it

JEscoIaA professora publica do sexo feminino da

rua do Visconde do Rio Branco, (antigad'aurora) Thereza de Jesus Mello, exerceas funeções do seu cargo no prédio n* 119da referida rua.

! * Boa vivendaAluga-se a casaeponar

pertencente so Ba ão deLucena e sita em Jab a-t ao, tendo muito í co sx mo •

Francisca Olympia Rodrig-uesTondelJa

FrancLcn Toncell», Marcionüla Tt>ndella,Francisco Tontíella Jui-iorV Lesbma C. Ne-pomueeno, Lefbina C. Ramos.Aona AmebaC. Raffios, Caetano F. Rimos, Miria Ton- Ar-.a ri *ra orj>rtr\~. farníliudelia, Manoel Tondella. Antônio Tondella, aGS P iTa gr^Da^ iaoiMia.agradecem do intimo d'alma a todas as pes- Trot-j.cppnn. a-» V\ - Csoas que se dipna*5o acompanhar a sua ul- j s rdL* btr CUÍIl O 1/ .. V> -tima morada rs restos mo taes de Fua es- CQã-ia-» R uciiaotr/tposa, m5e, fiiha, iimab, ecunhida, e de. •*dllu -" ctM.ejru .novo convidto a todos os*amigõre parentes]para assistirem as misses que pelo^eteno«lepouso de sua alma mandão celebrar no; ,«ia 13 do corrente, ás 7 horas da manhã, na i J- Correia & C. participam ao*i seas am"*- geral.Igreja do Divino Espirito Santo, per cujo^pos, optimos f egcezes e ao publico em ge-| constiluio por assim dizer o thermometrocompare imínto ainda uma vtz se cònfcESão r=l que a'*abam de receber das primeiras "jlJIUIU"110tternaroente ègradtcidts. I fabricas d ¦ PARIS e LONDRES um esplen-

{dido e completo sortimento de < asem ras de

AlfaiJ. Correia & C

ataria

COMÍVIEPiClQRECIFE, 10 OB ABIUL DE 1891

PROGRESSO INDUSTRIAL.A fundação do Banco Emisor de Per-

nambuco vai cont>ibuindo para a tranrior-mação do nosso meio bancário e industrial.

Tínhamos razão quando sugiramos incal-culaveis benefícios provenientes da existen-cia deste estabelecimento de credito que sof-freu rudes, repetidos e iDjustos golpes daimprensa votada entre nós a lutar sysihcmaticamente contra os ti mentos di prosperi-dade nacional e do Estado.

Após a sua instalação o Bawo Emissorseguiu as praticas reformadoras iniciadaspelo Banco Sul-Americano, avantajando-secom os recursos amplos de que dis;õi n.icreação de outros baic-s de intuitiva utili-lidado destinados a satisfazer necessidade qu-estão á quem de sua com elen ia e intuito

Dando eIa>lt3rio ao credito pessoal, iaor-porcu o lan:o da fío'sa. e o Banco Populi-,aquella y\ installado e funccionaodo regular-mento, este já constituído e «m vésperas d-,encetar as su ss opersçõjs.

Olferecendo á pr<ça um est-»bálecment••de credito como o Banco da Bolsa, prep -rou o elemento necessário, a valoruaçâo .ivlodos os títulos bancário*, cooimêíciaes, iudustriaes ou symbõlicos da propriedade em

AguaraenteBaixou a 90f000.

álcoolCotado á 18õ<000 por pipa de 480 litros.

Couros verdesCotamos a 300 réis

Mal"•otamos a 58100o

Farinha de mandioca

nominal, sac-A' da terra cota-se a 3*000cas de 42 litros.

¦ lae-i

Havree Lisboa em 10 do corrente,nado a Auguste i.abille.

CAB "A DO HAVREAlfinetes I caixi a Pinto eS:lva&C.Amostras ? volumes a ordem.Patatas 2CO caixas ao consignatario.Calçados 1 caixSo a Costa Campos & C.Touros 2 caixas a Frederico & CChocolate 1 caix* a ordem, 1 a Dias Tor-

res & C.Cachimbos e papel 4 caixas a J. B. dos

^ &C* « * 438 ti*0* d« peixes *)reisDrogas 3 volumes a Francisco Manoel da 20 >/2 Cargas eom lannha a SOOSilva & C, 6 a Rouquiyrol Fréres, 3 a Farias .

consig- David F. P. Bailar, 200 aceos com 150 O|kilcs de assucar branco.

No lugar inglez Rosina para o Natal, car-rf garam :

Guimarães &¦ Valente, 7000 saccos com ís-nrhd de mandioca.

WKRCADO 03 S. JOStREXDIMEXTO DO DIA 9 DE ABBIt. DB 1891Kntraram S6 bois pesando 3219 kilos.

8»?60

BOLSA"otações Officiaes da Junta dos CorrectorrsaacirB. 10 db abbil db 1891

Não houveO presidente,—Antônio M. de Amorim

luni r.o secretario.—Cândido G. C. Alcoforado.

BANCO DÀ'ÍC*jVAJiect/e, 40 de Abril de 1891. 1

fH>. JFrancisca dê Barros Pimen-

tei. Hermita de Barros Pimentel e João de Bar-ros Pimentel convidam seus amigos e pa-

cores e pretas para costun\cs e c Iças o 'queba de mai; moderno neste gênero.Camisas círa bardados de cô,r?s e bran-cos acompanhado, punhos e cola-inhosiguaos prop ias para casaca, aHanovidadeParisiense, assim çomj lialas camisasb:'arcas"de preguinb?s estreitíssimas-

| Gravatas de diversos modellose qualidaI des.| Chapèos de sol de seda.

Fengalas finasrentes para assistirem ps missas que por, . ,. .. .alma de sna sempre' lembrada irmã FRAN-' Lentos branc°s e de cores de Rn v lmho.CISCA DE BARBOS PIMENTEL, mandamcelebrar na matriz da Boa Vista, ás 8 horasda manhã, de 14 do corrente, 7° dia de senfallecimento. Desde já se confessam éter-namente agradecidos a áquelles que compa-regerem a'es te apto de religião è caridade.

rtHl

c res, o que hafinas e de

p-SV 1 A. s-..e I S ftflf4!Leonor Gonçalves Torres

João Gonçahe3 Torres, Izabel D. V. Tor- .res, João, Arthur e Euclides convidam os i gpera nos, os preçoseus parentes e amig03 paia

S ¦ ¦ spensorios de se d >. d *de mais- finos e rommodo.

Carte>ras de cou-o da Rússia,luxo.

Extractos de-diversns fabricantes (rance-"Fi-do isto de apuxidp gesto e da mrisrita

elegaLcia.RÜAB^RilODAyiOTvRUN. 45

(ANTIGA RUA SOVA)

300 roí 130*0:0

Fabrica Cax^a-^Dc-vido aos preços que estf.o cu-t.ndo os

fumes fitos e o aupmeoto de safai- aosdos ciearresde nossa

asiis ir>m~ã f. brica serão õs da tabeliã alaíxo com des-

niselfe ItmpfSCllíífía-

missa que m»ndam celebrar per alma desna sempre lembrada filha e irmã Leoi orGonçaves Torres, na tmtriz da Boa Vista,ás 7 i o: as da anhã, do iria 13 do corop?to. '|° anni^ersarjo do-seu fãlleciteento;peloque, cêsde já7, se confessam somma-mente gralos. ::¦*£.'*mm

?l!*i3rjiv'í'.;' -¦r**ímca ' .

8

I vyth*..dm-bife

jLiivino Cristinlano Praxedes.V-* * a.'

Luiz de Frarjja Çrs-pdes e spa esposaEufroSina ítcmsDa de "Hoilc.nda Pra^edes,pbtyjâapi'-geps' parentes é amigos para agsigrtirem as missa? qpe por ajma d^ sep sempre

I lembrado fiJho, macdí m pfjetirar nauiaíiijIde g. Jnsé, ás 7 boras da mêtlnl dõ 1» -**; nndente.CGníesfcaadorSft *»••»-"•*-—¦"--* , _. jaÊummamente

é .j..'..uiuui;8 àqueles que comparecerem a' este acto de caridede .

ei nto de 10 % até 25 milheiros e d'abi paracin a 15 %. ,Nêo se u ma rola de menos r*e um m^l^ei-rOr*as gtantidüfl.-s §t3fxo:SQ sefão vendidasà tíínmiro,

TABELLA DE PREÇOSFumo picado

Caxias 6*000Flor das Flores 7*000 .Operus 6*000Daniel 6*000Operet 5$000Japtnezçs 6$000

Í-Fíimp de '

fspeqaes * -

nttccralasVandaiuisCUÚp^g'"'P er c*c íaáitaito

. ... <tl

7$5001Ot-Bllrt

(Sõi-0f>$000

de tudo quanto iqd^e ser suecep ivo d.e offer-^a e procura no niovinjjento da bolsa, na exRinsiva manifestação da praçi, s-índ^ aoin/isim tempo o centro de propag^çlo dasevoluções do ceditq pqr elle pre-toeido o ani-mado.

Ao passe que o Banzi Populir foi de li-oada a aticnder necessidades de longa datasentidas pi Io pequ«n-) commercio e pela pj-qüena indusiria, teido ainla Tius da mai»rutilidade em relação aos interesses das ciasses populares.

Esses elementos, con.-.tituidos pelo BancoEmiss r proporcionaram-lhe ensejo paVaprt jectar no cçrqço ioqq |rial henoficiosiguaes aos reunidos em favor do credito

Assim, o banco regioqal resolveu iocorpo-rar a Companhia, de p,roaQ$ f. ProduciosCfrimiços, que se propõe a fins utilissimos egrandemente lucrativos e não deve pararahi, p irque muito ha a f >zer neste terreno.

¥uitas outras erofrezas commcrciaes e, Ptirra Pt • i v vnvr.iMUS p*« «r hwTxWM pe,„ ^SIMiA ç"%Banco Emissor dc Pernambu o no seu pro-. Ass ícar re ^o;

"i t o," . - .

'-'• •prio interesse e no interesse do Estado, j 1%s\Vfi#x «JlNpWi. ^U0-

Estas outras empresas projeêtadás indicam '

M*aòar «Wscavado, feilôS -

^m nojavel progresso iudu,s,rial em nossa , Jtoi eom esses.' kilo -" - -praça, qqe deve ser animado pnjos oapitalis- Aígodão, kilop»s e por todas as classes na medida de suas At-uardentqforçaB. a jBorraeh&.lülo

— •Apr z-nos ver despontar uma phase que! iSSos MlgaS^êc^S, kík

promette realisar todos os processos porque C-»uros seçpcjà es^içk^sse desenvolvem o credito e as industria» ua. Courojjvt^íjás, f\!o"' ' ..mais própria e benéfica iúeatiilc3çS0.V ? "

Sf^^'^ "W '

Temes pr; M r&»l,adS ^ r4» tj S fSmWÍ ¦•¦¦"rios ps noss.os esfi?rç.->s e p.or isto goto, ton^ y-i¥kiMm%. **h

satisfação tam ¦fmmvm "« ^-,"::,,UaUe<ilgodao,kilo

.— _jOO.

Offerecerara50 Ap -lices Provin-

cia*s do v?Ior de1 0'0*0(0 deju-ros de 7 "/0. emit-li ias em 1? de Ja-ne i o uMimn p: rconta* de engtnhocenfal .. ..,. J

9l.Acç8,«^^^a.01 òeFerro do Ri-b i ão a» B >mt)..

24 lutas, idem ....6l L t^as hyprthe-cúrias

10 » Acções da C«>'n-pinha Pemioihu-Cd ll**l. ¦ • . • • • • at« • *

io i Acçô>3 «'a Com-p.vnhia S^nta The-rfzi

20 b igaçõss F*re-ferenciaes da Fa-biica d» Fi>ção eTecidos

cO Obrigações P e-ferenciaes da Companliia Peruam-nucana

20 .Acções da Ci m-pauliia Ãmphitnte

20 J Acjões da Fa-brica

"de Fiação o

T cidos1000 Si-berano5 AcçoVs da Iulus-

trial va|or r,í.\\±H*do de i0A0CO ...

fO Acções do Bancode Pernambuco .

15(0 Acções da Fa-b ica ce Fisçãp e

i Tecidos...'......

Vender Comprar

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W $ 10375 O O

]0l$000

70*0007($0J

50*0 0

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207*000

240$003

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4 OCO

3l-$OQQ

Sobrinho & CEspelhos 1 caixa a Gomes de Mattos Ir-

mães.Feirajçens t caixa a Albino Silva & C.Livros 2 caixas a João W. de Medeiras 1

a F. P. PolitreauM:ntega 24 barris a Santa]Casa de Mison-

cordia, .u e 20 meios ditos a Paiva Vale-.te& c, 35 e c5 a ordem, to e 3o ao consigna-tario, lí- e 20 a Djrrirgos Ferrrira da SilvaA C, 15 e 20 a Damiog s Ferreira de Carva-lho & C. 50 o 100 a Oominuos Cruz & C, 30 e30 a Jraqvim Amorim AC.

Mercadorias 1 caixa a Gomes de Mattos Ir-mão, 1 a Manoel C Uaç • & C, 2 a A. Pernandns.

I Machinas 10 caixas a F-;,..,. j. nSM(!Publicas. --aprtza da Obra:,

l t\.^tcspara photographia 1 caixa a Fer-' l- ira U drigues & C.t Porcelana 1 barrica a R de Druzina & C.

Telles e arli^ns para luvas l a G. Gardim-.Papel l caixa a J. N- de Sonza, 1 a Fer-

ri ira Guimarães & C. 'Queijos i caixa a Ab antes & •", 12 a J. de

M;:cico, 11 a Dom-.ngos Fer,eira da Silvaia c.

Sai toarios ' caixa a Antônio F. Ribri-o.Tc idos 2 caixas a Olicto Jardim & C. 4 a

Bem-1 & C, 1 a Alves de Bntt > & C. IaMulltr & C, 1 a Franeisco Gurg-l & Iimãos,2 a L. Maia & C, 1 a Campos Ferreira *. C,lal- ancisco de Azevedo &.C. 2 a Guima-lãt-s Irmãos & C.

Vestidos e chapeos 1 a J. Luiz d>*-s Santos-Velias 14 caixas a D n ingos F- reira ds

Siiv • & C, 8 a Golçaives kosa & Fernandes,7 a Dias Torres & j.

Vidros 1 caixa a Refinei ia Destillaç-ío dePernambuco.

CAROa ds usnoAAzeite 20 barris a A. Maia & Rodrigues,

20 a L'.-pes de Mendonça.Bagas I barrica a -ntonin Duarte Simões.B-itatas 300 caixas a ordem.

Vi Cargas eomrtfts ". „ ; .

6 Cartas eom frnetas a 300réi<

1 Cargas com gallinhas a 600réis

3 Cassná com gallinbss a 400ICiS. • •• • ••••• aa» ••»«•••• *29 Va Columnas a 600 réisSuínos a*iOOréi* ....

2i Tabole.iros a moreis1 Escriptorio ,. .

54 Compartimentos eom í»n-nhs a 5X) réis . ......

31 Compsrtiuj^js ^'m 'a^tâ..

. 4ülo-**»réis •*U Compartimeotos com lego-

mesa 400 reis16 Compartimentos eom sai-

Btnros a 700 réis9 Compartimentos eom fr*s-

sureiros a 600 réisCompartim•nto;corne»no»-

ruas a-200 réis.33 Talhos a 2JJOCY! ... ...

4 tiro

ltflOO

17*700írooo4480OO»

15*500

43*600

11*900

5*400' \fOUk?1*100

76'0t0

atmdimtnto drs dias 1 a 8-.

Ttí-cos do diaCam*Snir.í s Carneiros...Farinha »im•'eijão

>i<í

92011601.774*320

1.994 480

240 á560 á640a9»> a40 i8>0 i

5806<t>«O36)440

1W00

75*000

5H0OO

iroíoco

.

\ •.

BAHIAdo Ama é'creadoE'asperado qa Suropa ato o dia 18 _

eorieliie e seguirá depois da "demora neces-sariá pkra Bahia, Rio de Janeiro, o Sanic-s. .Pa,a 0 servjco de cas? de peouena f miliaPara Babia o vapor toma. somente passa- preci3a.?e de uma ana e um'creado degeii"OS. .., 'menor idade: a'.rat-.rno 2." andar do pre-Quaesquer reclatraço s so serãoattendidas dio n# 18 á rua do B)rao da vicloria.24 boras depois da ultima descurga ,

Para passagens, carga, frete etç. trata-se."çom cs consignatarios "

BorsteJicaDii & C.3—Kisa áo GomrjoeTGtô n.

!• ANDAR

irkcisa-síí:Dc nm menino } ara

Belratoi* a óleo e a crayonDesde dsç mjl reis, ao maior preço até ta-

manhò" natural.A moldura e passe-partout será conforme

o gosto da eneommenda, cujo ajuste será in-dependente do retrato-

Garante se limpesa, perfeição e gosto dequalquer encomirier.da.

Para ver o tratar—Pn» dos Açongninhofo 9

AVISO *I1

andar eom taboFeiro : aCompí nbia 1 emaübuca-jtotar no j8rgo do Pombal

na de Navegação Cos-^. 5.leira por vapor. ;

Esta ccmpaDbia mamem as seguintes li juhas de navegação :

Rtoyípfe. focando nos perfos dã? PARAHYBA, NA-TA"L. MACAU, MO SORO'. ABALATY= eFORTALEZA' paründo deste porto nm vaporá 6 e 2Í de cada mez.

SulCom escala pelos prrtos de MAf E10'. PE-

NEDO, ARACAJU', EfaTANCI.-t e BAHIA,santndo dPsie porto çs v;<pores á 9 e 24 deèada rnea.(..*¦: jFéraí»jado del|íorp»|ia

Partiba* nd mèiado doteez. '? » '

Rio Foririosp e ^awapdarpSáhifá a 28.

Rio de «Janeiro.(Dir ctsmênte) parte o vapor oe 2o a su

do mez.Eio Grande do Sol

(Vifg<-m oirectf») síhe de 15 a 5£0 do mez.Todos cs vapores são . bgvos, tem excel-

lentes acecmmtdf-çõespara passageiroseparacarga, e cs preces são muito recuzide-s.

Os iassegeiros eECcniram a par do bom

Libras sterlinasVende-?e na loja de jois s

de È ugusto do Bego & C.arua do (.'abusa n . 9.

Ç pf^ipbeira lFrerisa-fedp nnaqte ccsiDbe pom per-

frfção á rua K-arqtez do Hi-ival n. 10. j

AUFAIATABIA

u

1% M.ao» ¦oesiVíiít^'. B*

|Aj ROA¦¦ O» CRUZ, £2, MB ^ <rEXHAMBUCO ¦

^r &

^ % ' "trip~ <&¦ HOi

Wsa*.Sso ¦ -ti^ Jifl

12 "*—1-—andar Bua AugustaJoié B; plista R)bei;o arisa íos Sis. via-

jantes do Brszil que tem tm ei mplei to sor-timebto de faienoàs ptra costames e tue se

M.j.sn.tv»™;... r -- - ¦¦- , .encarrega de iua confecção» com rap^deí,tratgmento, todo o conforto desejável a bordo

peifpiçãò:'e preços mb'd;çp's.'

Osvaporésquefazem as viagens ao Rio jw*ibPy^

Participamos ao rublico, e aosnossos fregueses que resolvemosdesta data t m disníe collocar sobretodos os produefos pahido&da ros-sa casa, amarp* rígisfràda, confor-rre o desfiipo acirra- Aquflles qeecio icvartm tsia rnaicá, poderãoser fon^ideI^»dcJ, ecmp p.gp eahkloeda Botica JFranceea.

22—RUA DA CRUZ—22

CARTAS DB COÜWÍFÀRíIÇlPAÇGEStlÇ CiS4»PP§

mprimemrse na tjPPfívPÍ1!?1 Ü'4 ffW**»í?REQOS MQDXÇOJ»

REVISTA DO DUO movimento commercial de nossa praça

foi muito limitado e restricio ao mercadode cambio e jogo da bolsa.

A situação desns a dos demais mercadosfoi a seguinte :

Cambio

*-¦*•»/-¥*.•'Ca vão da CardirT, tons-ar-Diia d» mandioci . - - -Holhas d«t Jaborinúy. fcilo. • <r«nebra. litro<*,raxa (sehoi"ial. litro.- • Mamonaailho. silosPan Brazil kiloPhosphato de cal de Fernando, ton-Solla, meio.

300%m12 J

*355«083#5134170$56ra 6§78.'43í

Ali»1

U2U01 0»>

*0601021

2--S000$066W07.*3l7j

Toul.

Chapeos t ema a G. d« M3ltos Irmãos. | Dia 10..Cbouriça 1 caixa a L. Basto & ¦*.Ferragens 11 vtluxts a Almpida Machado Total

4 C, 2 a Antônio Duana farneiro Viaona, 11a Comes de Mattos .I-mãos. I

Livros 4 caixas s*Ramiro M. da Costi 4 çJ*rWt1ti o dia 11 a J W. de Mtdri-*os, 1 a F. P- Rouüueau- Dia iaPrrgos J5 barris a Antomo. Doaria Carnoi*ro Viaona.

PoUtos 1 t?ai*sa a Almetia Machado à C,Stb,etes 1 caixa a g.-aacieco Manoel da íil-

va & C.VatíaV» 4 pipas a Manoel Pires, 10 e 2q b*r

ns a ADtonn> Mari>i da Silva, t e 0 a J sóGomes Ganches. * e 3ü - Pern ira Rodrigues& C, 4 c 12 a Manoel Pinto ds Castru, Ue tfa A. Maia * \\-ú: i.:uvs. 10 a Müito^es Lima &C, 10 -1 A. Cruz, 24 a AlyanV» & C, S a Lei-te Bat> & C, i a 4. J. Cheiro de CarvaU»

ARREGALA ÇT- RiAlfândega

Seads geral:0e>*le o dia DialO ^...* - .Tn,,l ^' 9ÜD

I Renf i fio Estado :. Desato r. tüal

Intendencia10 a Aqu.lino Ribriro, 40, a Ramoi GeBceV; Jepdiniento do dia 8...

c> C, 2õ á, ordem, -' a ordem, '4 a M- yaitv;- °*ldo *ntenor*Imo 1». da Silva, ¦ Q a U"|»n a* Men^ímç^i & C

i •• • ••• • ••• . i

22â. 41H14027 9194416

•*" 257.361»585

62.79711235..54405O

68.5554172Sstsdo

S 140>205>2.723*00?

7.863*2(2

Bsril, Xkarnsg. >htj£rtesd» o dia 1.Dia

Total— ...>msx2

I.U6-&U3587*501

4.7044407

lunicipai

rs» * «a ,¦** ' sbESPi CHOS DE EXPORTA7A0TAltA O EVTEWOnEmSdcAbnl

Na barca su- cc;i Earlmg para Liverpoolcarregou :

J. II. Boxwvil, 122 s-icos om 83 5 ki!c*ode algodão-

Ni vapor inglez Scholar para Liverpoo',carregou :

R. tiroihers, 78000 kilos de casca de an-

Em poder dc Procurador..No Barco dtj Pernambuco.

7754»3034.X51f098

35.0264388

5 026*35830 OOOsULQ

33.016*388

Norte..EuropaEuropa

• Norta- -Sul....

. , . ISul....bengalas de Sll|....

Os bancos iniciaram as operações a 17 3/t| Sementes de carnaúba, Kilo--'-¦--¦-•- ' Tatajuba (madeira) küoTaSoado dtt «inaralln duzi»

d á tarde, porém, o mercado lirmando-sp,'se ceava um dos bnucos a 17 »/,6 d. mos-trando-so mesmo inclinado a 17 </8 d. comoJTertas de dinheiro.

Em papel particular bruve negócios a

No Rio a* taxa bancaih manteve-s? a 173/4 d ea do papel patUcular i7 7/8d. sus-teutado-se firme o mercado.** Assucar

As entradas deste mez até agora conhe-cidas, aitingem a 61.795 saccos, assim dis-c-i-ninadas :Barcaças 27.77aVapores _Aiumaes 2.6 6Via-ferrea Caruaru 4.7.-9Via-:t>rrea S. Pranoisco 24.245via-Vrraa Limoairo 2:34íf

Mesma data 1890.61.79521 03-J

PREÇOS PARA OSUsinasBrancos 8cmenosMascavadoBrutos seccos ?o sol....Bruto ...,,.•;.;..Retame. -., .*....'..."..

AlgodãoAs entradas deste mezstéagorn coí'heci-

das, atiiujiem a 4.511 saccas, assim dis-crimmodas :

barcaça Vaporestoiniaes"^ia-ferrea Caro&rü9is férrèá S. Framisco.

AGRICULTORES.. 3t;UtXJ á <*300.. 2*800 á 3*2 :0.. 2* 00 á 2*300

. . U800 á ?il()0. . d?000 á '»JL'0P

1*710 á H8001ÍÕ00 ã 1*600

1.270

*500' gio?$035 j No vapor franeez Mcdoc para Paris, car•120 j regou :*o£õ' L Magalhães, i caiylo :om*ti35| madtira no valor de úUjfKX).

114D001 No vapor americano 1'iyiincia para New-t3is York, carregaram :«KHO Medeiros Irmão-» & C, 155 kilos de borra-*r*i cha.

100*000 R. Brothers à C, 388 kilos ds b)rracba.

* * * • * •• ••• 1

Evropa.

Na barca portugueza .Yoco Silcn:lQ pjrao Purto, carregaram :M. Liuu & i, 1>0 saccos oom 8ri5 kilos

de algodão.Para Lisboa, oar*>g»u:L A da Si va, 5 barri- com 480 litros di

Autonio Piuto Carnei-' aguardente.íabv o istxk; ik

am * te AbnlNo vapor nacional Comel-i paia o Rio de

Janeiro, carregaram :Pereira Piuto à C, "ü pipas om 9t00 li

tros de álcool".

40) volu-nes a M.

-iMi«a tinoairo-

648btn432.

1.7/.Í

«íc^yia dataivw,

NSn

•H'11 í»tt » a4 masí»»*

Icmstou negeeios.

Couros salgadosCotado a 420 réis.

tftANIFESTOSDo vap>r americano Vigilancii entrado

dos perus do Sul em *J do corrente, consig-nado a 11. Pshtor & C.

Café 10 saccos a Guima; ães & ValenteChapei s ± caixas a A. Fernandes & C, 1 a

Carvalho 1 mãi s, 4 aro da Silva & C.

Chumbo de muniçãoBorges & C.

Fio de algodão 70 sacc.s a João FranciscoLeite.

Fumo 55 volumes a ordem. 7d a M Bor-ges á. C, 46 a Azeve-lo à C, 3 a Meur-u& C.

Vinho 20 barris a ordem.Rape 1 c= ixa a Joaquim B- dos Reis & C.Xarque < O fardos a Moura Borges & C.

Da vapor nacional Paru entrado dos por-tos du Sul tm .0 do corrente, consignado aPerura Carneiro & C.

CARGA DO R18 DE rATOUffgAlpisto afã suecos a Paiva Yãltinto dt C.Cafe H5 sacc s a Fernandes § Irmãos,

125 a Joaquim^errelra de Carvalho & C, 60a Figuqi*e\lo U st.a. & C.

Canela 1 caixa ã Pereira de Farias & C.Pujuo de algodão 18 fardos a Alves de

Britto &C.1» ordem, 12 a A. Vieira * CJ1 oi Mia &. (', t a N. Maia &, 5 a Atz C, tO a ülir.lo Jaidim & C.

Vimgie 10 b;*nis a ordtm.Xurquo 1T0 fardos a üaía & Rezende, 2^|

aos consigna'arivs, a Rodrigues Liaa &. Ç, 2âa /. ndract) Lopes (j C. 4Ü6 a ordem

çaküa oÁ b*Ui'aChniuus 5 cnxas a Aluieida Machado*

Ç, ia Pereir? do FaiUs & C.Tuinõ IV Yõlutpes a AíIíVlíIc « c.FU» ã • «çççs a Jo5:j F. Leiie & c.Ibuno¦*- jjgodâo 6 fa-d»s a Albino Amo-

nui àt C, jO a l-eiitiia Iimãos & C, 8 a L.Ma;a & '-, 3 a 1'ereii a de MagalLães & C, 2Qa Rodrigues Lima & Ç,

Do vapor franeez Columbia entrado do

NOTAS MARITiMASVapores a chsgar

MBZ DS ABB1AFinanee-..»-». »Tomar-*ironia. ,A lagoas...SergipeEspirito Santo-...TfamesClyd

Sul ItorunAdoSul BroiH..

V «paras a sahirBtEI DX ABBiL

Santos e escala.Santos e escala.Maoáos e escalaSant -s e esc -.Buenos-Ayrps..P. de Nofr-nhs-.Santos e escala.Ri» e escala....Maoáos e escalaSoulaamp. e esc

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Santo Vc if -FtiKmre.... .^.^... UPará •• ^.. iAColômbia UTamar. 13lacMhyiie. 11li'.'.::. 15Alagoas ISEsptnto-Santo !SThames .....^..... 25

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No vapor americano Vigilância para o fi} i?!}^-Pa:á carregaram 1 t.-

M. M. de .Oliveira, 50 pipas cm 480AH- ^aj?tros de aguardente e ia pipas com. 5.í80 litro s>'(lr"ude alcntl.

J. Balt-r & C, 50,1 b,irricas.com 13 20 ki-los deàssaicar b. aneo."

M. F. Martins, 2õ0, barrw*ss com 20263kilos de assucar b-anco.

Azevedo, Nabuco, 4 C. 201 sacco3 cim

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^f« * ^o.la-20 diss, vapor francex Co-Amorim Irmãos A C. ICO barricas con) l^ití ÍlmtíVrT^d3S' a)mP»0^ni&

7770 kilos deassucar branco, 1 barrica com • ----í"' -"W"»"-*1- 3?-.c»«?* T«»«*l:l'.-'iV'.ii.i *l.) ti-.rri.- í

**

C, 100 barricas co» --- jranco, 1 barrica com . ,lirc< ¦

. Maia «^õ tii^s do assucar mascava Om, 104 barris r*LiVcrnor,'j, com 9702 ütros ds aguardet-lee z torrioasi «.v,mí^

coru Uv> Mio*' de asíuccar rtunad^.V Alves df ,çA 40 barricas oom ?oss ki-

:..--¦ ; a AOgu>tO Labllle.e escala— iu dias, vapor iSconlar de fJ-26 lonflada -, otrumaodanle-E. Brvwns, «qoipagem Z-i. carga vwitn»

los do assucar oraiiftj e i barricas com ^h^^i^^^^ír^"1^ -kilos ce assuoar refinado. tíe j»9°

" ' ^ naaoDal r*r*Para o pai á, cjrrcgaram jADiorint I inlos STC, 21 pinas om Ü520 a ,tíeira Cs, neiro & ü.hlns de al&ol, Oa pipas o 100 barris Com Giasg.w >b dias vauor naci >n»l >' 1

P. Alves & C, 540 bsrrl.ças ^om 3t5?8 ki- * reira CaSo^ IT

r,0S t*^**» » *^los de açsv-car b/s^icò

tontlatks, Cfmakicdandante F.Dias. a quipjgem CO, carga vários gêneros :A 'i-r*'ir - t ki noirn JV á*

No va^or nacional jaboalão para a B.-hia,ca: legaram:

ADiorim Irmãos & c. 350 volumes comi28cü0 kilos da assucar branco. -i

SumoNew-v ork e escuti vapor americano Fígí-

mneta, cruvnaoâanie E. C Backer, csrgsvai tos gêneros.

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^ Sabbado 11 deAb-Ur r

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IÍLtLll..UPoderoso medicamento rio-graridense

111 .á ii |9il ii ti A

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-.,.. DESCOBEETO EI 1874, PORJ. alvares de Souza Soares

s preparadoMFaBÍUÜÀ ISPÊCIAL, NO ESTABELECIMENTO AGR1G0L0-1NBÜS»

TR1AL 00 PARQUE PELOTENSfi

O Peitoral de Cambará está reconhecido§ét üão só um excellente expectorante e se-dativoüo uso da tysica incipiente ou decla-fada, comoo principal remédio para esta gravissima enfermidade;

Nas tosses recentes, asthmas, rouquidão,dor e irritação da garganta, bronchite aguda echronica, coqueluche, etc, o seu uso é deeffeitos benéficos e surprehendentes.

Ver o folheto que acompanha c ada Iras-cô deste precioso merHrnniento, onde as suasvirtudes são poM n evidencia por attes-tados de notáveis médicos e pessoas cu-radas.Preços: 2#500 o frasco. I3#000 meia du-

zíae 24#00 aduzia.S.O ÜHIGOS AGEHTES E DEPOSITÁMOS HO ESTADO DE PERHAMBUCO

Francisco Manoel da Silva k G.BITA MARQUEZ DB OLINDA N. 23

wag^^ it»*7ír mjtSmKBüPreparado tiniso depnratíto

Approvado pala Illuitrada Junta dtBygiene Pafellfla da Corte.

Auctorisado pur Decreto Imperialde 2o de Junho de 1883.

COMPOSIÇÃOde

Firmino Cândido de Figueiredo.

Empregado com a maior efficacia norkeumatümo de qualquer natureía,em todas as moléstias da pelle, n?sleucorrhéas ou flores brancas, nossoffriiiientoS oSbàslohados pela impurezado sangue, c finalmente nas diffeí-eütes

fôrmas da syphilis.

Dóge — Nos primeiros seis dias umacolher das de chá pela manhã e outraá noite, puramente ou diluida em águae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de sopa para os adultos e me-tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia.

Jv.iC

DEPOSITO CENTRALFRANCISCO H. DA SILVA & COMP.

DROGUISTAS-ai 23— Rna d<^Marquez de Olinda—23

PERNAMBUCO

:-?j

Rua¦;.f*i§#i-; ¦

FABRICA CAXIASForte ns. 3,5 e 7do

-ns:

OH

A mais in»s?rtaotp fabHca de «irarros n» mte da Império, eom w$2& a vaF PaR .ínanpBlaçâô ae fumos, os sjslemas malô *iilÈÍ'ÍC1^

dose uma grande officina íythographica.3 PREÇOS DOS FUMOSEM GRANDE E PEQUENAS i-ORCOEh

Um lavradorIllm. Sr. D. Carlos. Fui hoje ver miühas

plaDtaçS s na roça, cousa que n§o fazia ha8 annos, por impossibilitado pelo rheunca-tismo, que d5o heuve medico que não con-sultasse, e qae qaa&inão ha remédio conhe-cido que nâo tei:ha tomado.

Mas o que me salvou e por isso lh*1 querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M.MORATO propsgado por V. S. Com certezaaindk estaria entrevaao se não fosse o seuremédio. '

Qjeiradar pub'icidade a e ta a bem demuitos Pirassinninga coitados que soffrem.

De V. S. etc.Antonw Joaquim de Oliveira.

ELIXIR M. MORATOPBOPAGADO POB D. CARLOS

WA »1S€0B1HTÂ INDISKNJL!FORMULA DE F. X. MOREIRA DE MAGALHiES

Approvado pela Inspectoria Geral de Hygiene do Rio de Janeiro em 13 de Setembro de 1888,autorisado pelo Govapho, elogiado pelos médicos oom attestado dos que

teem sarado etc. elo.O ELIXIR M. MOR ATO propagado por D. Carlos é o melhor depurativo até

hoje conhecido devido a üma planta indígena com que é composto

lille cura toda a sypiiilis!Elle caia o Rheurmitisujo!

Elle cura a àsUííi.ü!Elle cura a Morphéa !

E' 0 REI DOS DEPURÀTIVOS, E' ÜM ASSOMBRO DE PRODÍGIO

Agentes depositários em Pernambuco

Francisco M. da Silva & C.23—RUA DO MARQUEZ DE OLINDA—23

EMÜLS® Ul SCOTT

BáZ.K ORUOTAliBECCO DA LINGÜETAN, 6

RECIFEÀO PUBLICO

Os abaixo assignados, natural de Belémna PtlestsDs, vieram a e- ta cidade exporum completo sonimeoto de pbotograp uaada terra Santa, Ccnstanünopla, Egypto, Rtu«sia, Torquta, Japão, China. Iogiaterra, Ita*lia. Hespanba, Portugal, França, (grandes

falacioí) e a grande exposição de Paris de

889Completo gortisenlo de quinquilharias

para crianças. pui-e:ra=. brincos imitandopedras preciosas, obras de madeira de oii-veira, sabonetes de primeira quaiid.de e es-sencias unas.

Todos os objectos expostos a venda sevenderão por preços fixos e resnmidissi-no<.

Encarrega-se d • mandar bnscar na Euro-pa e Ameiica qnlqner encommendi me-diante a porcentagem de cinco por cento.

Falia ee o Grego, Iogiex. Francez, Ruí so,Torço, Árabe, Allemão e nm poaco de Por-tuguez.

Michel, Habib Pqnagoltx éb Irmão.

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COMPRA-SEpatacoes portuguezes, hes-panhóes etc. eic.; na ruado Commercio n. 32, pa-íça-Re h • m.

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^Otalo* para cigarros.

Para LytUograpüla

Desde mais de sessenta annos este reme-dio maravilhoso acha-se em uso, e durante to-do este tempo n5o deixou de effectuar umacura. De facto, nunca deixa de curar. Tem-se muito empregado como um purgativo inno-cemte, expulsando do systema muitos vermes,quando nio se suspeitava a causa da doença.

Tem-se recibido milhares de testemumosde médicos e outros, certificando sua efficaciamarvilhosa. Grenada, Miss.

Iixmos, Snrs :—Durante vinte e cinco an-nos tenho exercido a profissão de medicina enunca encontrei um remédio para vermes taoefficaz que o Vermifugo de B. A. Fahnestock.No caso de adultos faço uso delle ás vezespara remover calomelano, tomado a noite pre-via, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiliosas e vermes. Nao uso de outro vsnni-fugo no exercicio de minha profissão.

W. M, Hawkins, M.D.Examine-se cuidadosamente e veja-se que

seja de "B. A-." para evitar so comprarem«mitaçOes.

RAPAZESProclamo alto e em bom som qne o único

e infalível remédio para as gonorrheas querrecentes, quer chronicas, é a — InjecçSo M.Morato, — e, se assim faço é por experien-cia própria.Uberaba.

Lui% Ayres Gouveia.Agentes depositários em Pernambuco

Francisco Manoel da Silva & G.RÜA UARQUEI DS OLINDA. 13

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Approvada pela Exma. JuntaCentral de Hygiene Pub-/

Uea e autorlaada ^pelo governo.y

O crande remeiio para a cuia raü»cal d^ TISICA, BRONÇHETES, ES-CROFUIAS, BACHITIS, AHBMIá,DEBUJDADE EM GEBAL, DB»

FLUXOS, TOSSE OHRONIOA,AFFECÇÕES DO PEITO E DA GAB>6ANTA e todas aa enfermidades con-sumptivaa, teaio na& criansaa oomo notadultos. . _^__^

Nenhum medicamento, até hoje aeeeoberto, cura aa moléstias í ) peito e fiairespiratórias, ou restabeí- ee os débeis,os anêmicos e os escrofpl . ss eom tantarapidez oomo a Emulsào t Scott.* —^ naè ftine^m, boUoae*

Gsvgarios*.

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GOSTOTem aberto sob novo systema, sen importante estabelecimento e pede aos sens

miagos e freguezes a bondade de visitar o sen amplo SHOW ROON ne estylo dosmais importantes estabelecimentos da Europa.

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REPUBLICA

ííicoferoje MftInfâllirel para renorar, fertalecar. • aformoiaar

o cmbello. para curar a caepa, a tinha e toda* aa af-f ecçOea do casco da cabeça, bem como aa ernpçCeicataneai, e aa moleatiaa das glasdolaa, doa mnten-loa • lctegnmentoa, aa mordednras de iniectoi,colpet, contosOea, torcedoras, ete. A afflnldadaentre aa membranas qne conaUtnem a pelle, • oeabello qne derira a subsistência desse triplo en-Telope é mal to intima. Todas ss moléstias doeabello teem a sna origem sa pelle da cabeça. Beos porca tt echam obstruídos, on se o sangue e esoutros ímídoí nio círc.alsra livremente através dosminutos vsjos "'què' alimentam aa Ki^es, • eom-SPnicam Tida aos cabellos, 'o rèsaltadc) 6 a tinha, acasps, ft j*;da dò caÇello, aa cuU píematnrás, sec-cura e ásperas* ita fam*, e Inteira calvicié, segün-do for o eaao Esttanle-sa g. peito & sua acçSo nat-nral, eom o Trlcofero de *S*,rrj, e paienper-ando a perdlde SCÜvMflde os Tísoa eptorpcd-dos aniquilarão a moleíí !s £m todas SS SfecçOesda pelle, 6 da camada subentaneà 2e «UlCalos eIstsgumentoe, os processos e o effeito são idêntico*.I' sobre a pelle, os tecidos musculares e as gland-nlas, qne o Trlcofero de Barry exerce a snaacçlo especifica, e em todos os desarranJos e alies-çCes desses orgams, é remédio soberano.

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rdcQuardo se emprega pa:s recobrar o apetite, promover a díposlao. reparar asforcas, enriquecer o sangue, robustecer o organismo e prevaur a anemia e asepidemias originadas pelos calores, nào ba bebida superior ao vmbo de ffelamAnil

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SEGUNDA FEIRA 23 DO CORRENTE A

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7 tem resolvido tirar os retratos de porcèllana pelomesmo preço dos simples.

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CoiDpra e vende títulos com cotação.Liquida operações por conta de terceiros

nheiro ou a praso.I Faço ta capitães para compra e veada a dinberioI ou a pras de quaesquer títulos cotados n a b jJsa .

IutegraÜsa conviado capitães de bancos e compa-nha de rt conhecida utilidade.

Faz transfere d cia d t operações realisadas na bolsaa praso.

Aux lia liqailíçTode rqpQrt edelçredere.Reaüsa op?raçôi8 bancarias relativas a sui naiq

reza.Encarrega- e d \ incorporação de e.upresas.Levanta emprestimjs.Compra e vende metae-i.EncarFegti-se de com ora e venda de zssucar

dão e etc,Recife, 20 de Março de 1891.

Q Director GerenteP. J. PINTO.

algo

Gualdo uma njorcadoria ó assaltada pelainveja qne desperta na horda de imitadores,

Sinando provoca continuas e aperfeiçoada?

alsificações, essa mercadoria tem coese-guido impor-se pela soa optima qualidade.

E' o que se da com os cigarros da Fa-brica Caxias.

Firmando de modo inabalável sna bon-rosa fama e justa reputaç2o, os cigarros daFfkfrrlpa Caxias qne são preparadoscom excedentes e escplbidqa fomos,tem atra-bid Gontra si a ganância e perversidadedos ambiciosos especuladores. Uns levado;pelo ódio concentrado, faxem-lhe grosseirasimitaçõds com o intuito de os desacreditar ;outros movidos pela ambição, fazem-iht-1aperfeiçoadas falsificações, erra o tím re- jprovado de iiludir a boa fé dos fumantes eobter torpemente maiores lucros

Para garantia dos SRS FUMANTES e con-1servação do credito qne gosa a FabricaCaxias na industria que licita e conscien-.ciosamente explora, conserva essa na Capi- ítal Federai nm empregado habilitadíssimo 'que se dedica exciusmmente á escolba dosfumos com qne são fabrícodes os seus cigar-ros.

D"abi pare os tríumpbos dos mesmos ei-garros snpplant ndo essa ca ifa de imita-

A Fabrica Oa^ias franqueia a qual-qu«)r pessoa a entrada po suas oílicinas earmazéns para que possão testemunbar pes-soaimente o esmero que ba na escolba dosfunos de que sío feitos os seus cigarros.

FABRICARÜA DO FORTE HS. 3, 5, E 7DEM)SITO

DI. BELLO WSESMedicp papiro operador

i 0?SULT0BIO 3 k?SIDSíf»iaiua do BaríLO da Vlctorta—57

DITSOmrS mi- ríi.'vicu ri5COOnde pede ser enar-uviv i.

qcaiqner hora de dia e ca x:iuISPÇCiaLIeDADg*

Febrw, panoa, ~tiliXi* és mgttr 9çp poJmf*». ejllbiii* «^ gíí%t, eu»* «oera£^ *¦ W^fiSt *? Wm«»fDlf it

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Além do estibeledmento estar mnitu pexto da câmara dos Sn. Deputados, esta tamoem muito próximo ao desembarque dc tsPec,a"«aaes—febres, panos. molesiia< d3rs. Passageiros do norte, • Bar»3 Ftrrj „ .. s?ihoras e de creauçasdonde sahexn bonda para todos of pontos d> - Res,aencia—Caminho Novo n. 163 iuntocidade. j» estação, onde recebe chamados a quaiouerPara coromo<Ud2dí doa Kxmos. Sn. h&« íüora d0 d,a oa da n,)ite-pedes os' própri&tifciQa mandarão collcca I 'A Ç^nsD|^s das 11 às 2 boras da tarde, r*t*

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