psicologia de grupo e análise do ego
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Psicologia de grupo e análise do Ego. A descrição de Le Bom da mente grupal. As pessoas quando organizadas em grupo constroem uma mente coletiva que os fazem sentir, pensar e agir de uma forma peculiar, diferente de como fariam se estivessem sozinhas; - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Psicologia de grupo e análise do Ego
A descrição de Le Bom da mente grupal•As pessoas quando organizadas em grupo
constroem uma mente coletiva que os fazem sentir, pensar e agir de uma forma peculiar, diferente de como fariam se estivessem sozinhas;
•Nossos atos conscientes são o produto de um substrato inconsciente criado na mente, principalmente por influências hereditárias;
•São características do grupo:A distintividade do sujeito desvanence;Desaparecimento do senso de consciência e
responsabilidade: consegue expressar com mais facilidade seus impulsos inconscientes;
Todo os sentimentos e atos são contagiosos;;O individuo se torna altamente sugestionável;O grupo é altamente impulsivo, irritável e
mutável;Governado por um sentimento de onipotência;
•Sob influência da sugestão, os grupos também são capazes de elevadas realizações sob a forma de abnegação, desprendimento e devoção a um ideal;
Sugestão e libido•A sugestão é um fenômeno irredutível e
primitivo, um fato fundamental da vida mental do homem;
•Envolve a questão da imitação;•Sugestão de estados emocionais•A libido trata de todos aqueles instintos que
podem ser abrangidos pela palavra “amor”;•Em qualquer forma da amor encontramos
envolvida a questão da pulsão sexual;
•As relações amorosas constituem a essência da mente grupal: os laço libidinais caracterizam o grupo;
•O amor atua como fator civilizador, no sentido de ocasionar modificação do egoísmo para o altruísmo;
Dois grupos artificiais: a igreja e o exército• Nestes grupos, opera uma certa força externa
que tem por objetivo impedir que o grupo se desintegre;
• Idéia de que há uma cabeça que ama todos os indivíduos do grupo com um amor igual;
• Questão paterna envolvida;• Nestes grupos, o individuo está ligado por laços
libidinais por um lado com o líder e por outro com os demais membros do grupo;
• As reações de pânico surgem em resposta à ameaça de dissolução do grupo;
Identificação•É a mais remota expressão de laço
emocional com outra pessoa;•Remonta a história primitiva do sujeito;•A identificação, muitas vezes , encontra-se
em íntima relação com aquilo que gostaríamos de ser;
•Identificação comporta em si elementos de ambivalência: ela pode ser significada a partir de situações amorosas ou mesmo hostis;
•No processo de identificação, o ego assume características de um objeto;
•A identificação é parcial e nunca total;•A simpatia surge da identificação e não o
contrário;
Ideal do Ego•Instância crítica dentro do ego que assume
uma atitude crítica para com o próprio ego;•São funções desta instância:Auto-observação;Consciência moral;Censura dos sonhos;Influencia a repressão;•O ideal do ego é herdeiro do narcisismo
original, pois desfruta da mesma auto-suficiência do ego infantil;
O ser apaixonado e a idealização• Identificação x idealização
O ego se enriquece com
as propriedades
do objeto
O ego se empobrece, se
entrega ao objeto ,
substituindo o ideal do ego pelo objeto
O instinto gregário•Tendência proveniente da libido e sentida
por todos os seres vivos da mesma espécie, a combinar-se em unidades cada vez mais abrangentes;
•Se está sozinho, o sujeito sente-se incompleto;
O grupo e a horda primeva•O grupo aparece como uma revivescência
da horda primeva;•Na horda primeva, encontramos um
definhamento da personalidade individual consciente; a focalização de pensamentos e sentimentos numa direção comum, predominância de um lado afetivo da mente e da vida psíquica inconsciente;