psicobio11a - epidemiologia e metodologia sobre abuso de drogas
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DROGAS de ABUSODROGAS de ABUSO
DIMESAD - Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de DrogasDIMESAD - Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas
Ana Regina Noto
DROGAS de ABUSODROGAS de ABUSO
Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de DrogasDisciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas
Ana Regina Noto
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Drogas Psicotrpicas Drogas Psicotrpicas
Substncia que atua no SNC alterando o comportamento
Substncia que atua no SNC alterando o comportamento
com potencial para desenvolver dependncia efeito reforador
com potencial para desenvolver dependncia efeito reforador
Drogas Psicotrpicas Drogas Psicotrpicas
Substncia que atua no SNC alterando o comportamento
Substncia que atua no SNC alterando o comportamento
com potencial para desenvolver dependncia efeito reforador
com potencial para desenvolver dependncia efeito reforador
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DROGAS PSICOTRPICASDROGAS PSICOTRPICAS
ESTIMULANTESESTIMULANTES
CocanaCocana
AnfetaminaAnfetamina
PERTURBADORAS - ALUCINGENASPERTURBADORAS - ALUCINGENAS
EcstasyEcstasy
MaconhaMaconha
LSDLSD
DROGAS PSICOTRPICASDROGAS PSICOTRPICAS
DEPRESSORASDEPRESSORAS
lcoollcool
HeronaHerona
SolventesSolventes
BenzodiazepnicosBenzodiazepnicos
Chaloult, 1971
ALUCINGENASALUCINGENAS
Cogumelos (Psiloscibe sp)Cogumelos (Psiloscibe sp)
DMTDMT
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Via da recompensa ou reforo
Via mesolmbica
Via da recompensa ou reforo
Via mesolmbica - dopaminrgica
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DIFERENTES PADRES DE USO DE PSICOTRPICOS USO - ABUSO
Bio-psico
DIFERENTES PADRES DE USO DE PSICOTRPICOS USO - ABUSO
Bio-psico
USO EXPERIMENTALUSO EXPERIMENTAL
USO MODERADOUSO MODERADOABUSOABUSO
USO MODERADOUSO MODERADO
DIFERENTES PADRES DE USO DE PSICOTRPICOS DEPENDNCIA
psico-social
DIFERENTES PADRES DE USO DE PSICOTRPICOS DEPENDNCIA
psico-social
DEPENDNCIADEPENDNCIADEPENDNCIADEPENDNCIAABUSOABUSO
Leve Leve ModeradaModerada
Grave Grave
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USO DE DROGAS NA HISTRIA DA HUMANIDADE
(Schults & Hoffmann, 1966)
USO DE DROGAS NA HISTRIA DA HUMANIDADE
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Uso cultural da cocaUso cultural da cocaUso cultural da cocaUso cultural da coca
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DROGAS PSICOTRPICAS ao longo da histria
Extrao dos princpios ativosExtrao dos princpios ativos
Sntese de novas substncias e/ou descoberta de efeitosSntese de novas substncias e/ou descoberta de efeitosdescoberta de efeitosdescoberta de efeitos
Expanso do uso e comrciomedicamentos psicoativosExpanso do uso e comrciomedicamentos psicoativos
Uso abusivoRestries internacionaisUso abusivoRestries internacionais
ILEGAL LEGAL/CONTROLADAS ILEGAL LEGAL/CONTROLADAS
DROGAS PSICOTRPICAS ao longo da histria
Extrao dos princpios ativos Folha de coca cocana (1858)Extrao dos princpios ativos Folha de coca cocana (1858)
Sntese e descoberta dos efeitos do LSD Hoffmann em 1943Sntese e descoberta dos efeitos do LSD Hoffmann em 1943
Comercializao dos benzodiazepnicos dcada de 60Comercializao dos benzodiazepnicos dcada de 60
LEGAL/CONTROLADAS LEGAL/CONTROLADAS Uso/comrcio clandestinosUso/comrcio clandestinos
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DIFERENTES CONTEXTOS DE USO DE DROGAS NA ATUALIDADE
DIFERENTES CONTEXTOS DE USO DE DROGAS NA ATUALIDADE
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Especificidades:
USO DE DROGAS EM
CONTEXTOS ESPECFICOS(religioso, indgena, msica eletrnica, situao de rua, etc.)
Importncia de estudos sobre especificidades
- adequao das medidas de sade de danos, tratamento)
Especificidades: - Caractersticas da populao- Tipo de droga(s) usada(s)
Padro de uso
USO DE DROGAS EM
CONTEXTOS ESPECFICOS(religioso, indgena, msica eletrnica, situao de rua, etc.)
- Padro de uso
- Comportamentos de risco
- Crenas, valores, normas
Importncia de estudos sobre especificidades
adequao das medidas de sade (preveno, reduo de danos, tratamento)
(Knipe, 1995; Sloboda, 2005)
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DROGADROGA
INDIVDUO(BIO PSICO)
INDIVDUO(BIO PSICO)
DROGADROGA
MEIO(SOCIAL)MEIO
(SOCIAL)
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POSSVEIS AES DE SADE
Perspectiva Bio
POSSVEIS AES DE SADE
Perspectiva Bio
PREVENO(educao, deteco precoce, etc.)
PREVENO(educao, deteco precoce, etc.)
REDUO DE DANOS (ex: troca de seringas, beber e NO dirigir, etc.)
REDUO DE DANOS (ex: troca de seringas, beber e NO dirigir, etc.)
POSSVEIS AES DE SADE
Perspectiva Bio-psico-social
POSSVEIS AES DE SADE
Perspectiva Bio-psico-social
TRATAMENTO(abordagens mdicas e psicossociais)TRATAMENTO(abordagens mdicas e psicossociais)
REDUO DE DANOS (ex: troca de seringas, beber e NO dirigir, etc.)
REDUO DE DANOS (ex: troca de seringas, beber e NO dirigir, etc.)
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PESQUISAS
POLTICAS PBLICAS
EDUCAO TRATAMENTO RED.DANOS
TRATAMENTO
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METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE ABUSO DE DROGAS
METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE ABUSO DE DROGAS
METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE ABUSO DE DROGAS
METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE ABUSO DE DROGAS
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METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE ABUSO DE DROGAS
METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE ABUSO DE DROGAS
- Pesquisas bsicas
- Pesquisas clnicas
- Epidemiologia
- Pesquisas Qualitativas
- Pesquisas bsicas
- Pesquisas clnicas
- Epidemiologia
- Pesquisas Qualitativas
METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE ABUSO DE DROGAS
METODOLOGIA DE PESQUISAS SOBRE ABUSO DE DROGAS
Pesquisas bsicas
Pesquisas clnicas
Epidemiologia
Pesquisas Qualitativas
Pesquisas bsicas
Pesquisas clnicas
Epidemiologia
Pesquisas Qualitativas
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EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
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EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
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EPIDEMIOLOGIA
Estudos quantitativoacontecimentos relacionados a
uma dada populao
EPIDEMIOLOGIA
quantitativo dos casos e/ou acontecimentos relacionados a sade de
populao
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USO DE DROGASInteresse e preocupao mundial
Levantamentos epidemiolgicos Levantamentos epidemiolgicos
- Estados Unidos, Canad, Austrlia, pases da Europa
- Brasil CEBRID
USO DE DROGASInteresse e preocupao mundial (INCB, 2006)
Levantamentos epidemiolgicos Levantamentos epidemiolgicos (trs ltimas dcadas)
Estados Unidos, Canad, Austrlia, pases da Europa
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HISTRICODA EPIDEMIOLOGIA SOBRE DROGAS NO
BRASIL
HISTRICODA EPIDEMIOLOGIA SOBRE DROGAS NO
BRASIL
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DCADA DE 80
EUA
Consumo de drogas elevado
Guerra contra as drogas
BRASIL
Falta de dados
Pnico provocado pela mdia
DCADA DE 80
Consumo de drogas elevado
Guerra contra as drogas
BRASIL
Falta de dados
Pnico provocado pela mdia
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Uso de cocana aumenta 300%
Fonte: O Estado de So Paulo
Uso de cocana aumenta 300%
Fonte: O Estado de So Paulo - 1982
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O perigo dos txicos:
Cresce o consumo entre escolares Cresce o consumo entre escolares
Fonte: Folha de So Paulo
O perigo dos txicos:
Cresce o consumo entre escolares Cresce o consumo entre escolares
Fonte: Folha de So Paulo - 1983
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Pesquisas epidemiolgicas realizadas pelo CEBRID Final da
Levantamento entre Estudantes Levantamento entre Estudantes
Levantamento entre Meninos de rua
Internaes Hospitais Psiquitricos
Pesquisas epidemiolgicas realizadas pelo Final da dcada de 80
Levantamento entre Estudantes 1987 e 1989Levantamento entre Estudantes 1987 e 1989
Levantamento entre Meninos de rua 1987 e 1989
Internaes Hospitais Psiquitricos 1988-1989
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Emocional
Dois retratos da situao
at a dcada de 80
Drogas ilcitas
Consumo muito elevado
Aumento explosivo
Realista
Dois retratos da situao
at a dcada de 80
Drogas lcitas
Consumo alinhado com outros pases
Aumento discreto
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IMPRENSA
Teoria de Agenda-settingImprensa: pauta a agenda pblicaprioridades estabelecidas (freqncia de matrias)
IMPRENSA
OPINIO PBLICA
IMPRENSA
setting (Baillie, 1996; Holder, Treno, 1997)pauta a agenda pblica
prioridades estabelecidas (freqncia de matrias)
POLTICAS PBLICAS
IMPRENSA
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EVENTOS RELACIONADOS AO USO DE DROGASEVENTOS RELACIONADOS AO USO DE DROGAS
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EPIDEMIOLOGIAFontes de dados
Estudos populacionais:
estudam padres de uso de drogas diretamente em uma estudam padres de uso de drogas diretamente em uma determinada populao (estudantes, crianas em situao de rua, trabalhadores, moradores, etc.)
Indicadores epidemiolgicos:
estudam indiretamente os padres de uso de drogas (internaes hospitalares, prescries de medicamentos, laudos do IML, apreenses de drogas pela Polcia, etc.)
EPIDEMIOLOGIAFontes de dados
estudam padres de uso de drogas diretamente em uma estudam padres de uso de drogas diretamente em uma determinada populao (estudantes, crianas em situao de rua, trabalhadores, moradores, etc.)
Indicadores epidemiolgicos:
estudam indiretamente os padres de uso de drogas (internaes hospitalares, prescries de medicamentos, laudos do IML, apreenses de drogas pela Polcia, etc.)
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Pesquisas epidemiolgicas realizadas pelo CEBRID
Populaes especficas Estudantes
Indicadores epidemiolgicos Internaes
Pesquisas epidemiolgicas realizadas pelo CEBRID
Estudos domiciliares
Populaes especficas Estudantes
Meninos de ruaMeninos de rua
bitos
Indicadores epidemiolgicos Internaes
Apreenses Policiais
Prescries
Mdia
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PESQUISAS POPULACIONAISPOPULACIONAIS
PESQUISAS POPULACIONAISPOPULACIONAIS
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COMO MEDIR O CONSUMO DE DROGAS EM PESQUISAS POPULACIONAIS?
- Vantagens e Desvantagens do uso em epidemiologia:
Mtodos laboratoriaisamostras de cabelo, urina, sangue, saliva, etc.
- Vantagens e Desvantagens do uso em epidemiologia:
- vantagem: validade/confiabilidade
- desvantagem: alto custo, complexidade, contaminao, impreciso em relao ao tipo de droga (ex: drogas novas), etc.
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O CONSUMO DE DROGAS EM PESQUISAS POPULACIONAIS?
Vantagens e Desvantagens do uso em epidemiologia:
Mtodos laboratoriaisamostras de cabelo, urina, sangue, saliva, etc.
Vantagens e Desvantagens do uso em epidemiologia:
: validade/confiabilidade
, complexidade, contaminao, impreciso em relao ao tipo de droga (ex: drogas novas), etc.
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COMO MEDIR O CONSUMO DE DROGAS EM PESQUISAS POPULACIONAIS?
- Vantagens e Desvantagens do uso em epidemiologia:
Auto-relatoQuestionrio (auto-preenchimento ou entrevista) pessoal,
telefone, correio, internet, etc
- Vantagens e Desvantagens do uso em epidemiologia:
- vantagem: menor custo, maior riqueza de informaes.
- desvantagem: validade (proximidade da verdade) varia em funo da droga (lcita x ilcita), contexto da aplicao do questionrio (autoentrevista).
Recursos para minimizar o problema: Drogas fictcias (ex: Medavane) auxiliam a eliminar possveis casos de falsocuidadosa (garantia de anonimato) minimiza falso
- considerada a melhor forma de avaliar o consumo.
O CONSUMO DE DROGAS EM PESQUISAS POPULACIONAIS?
Vantagens e Desvantagens do uso em epidemiologia:
preenchimento ou entrevista) pessoal, telefone, correio, internet, etc
Vantagens e Desvantagens do uso em epidemiologia:
: menor custo, maior riqueza de informaes.
(proximidade da verdade) varia em funo da droga (lcita x ilcita), contexto da aplicao do questionrio (auto-preenchimento x
Recursos para minimizar o problema: Drogas fictcias (ex: Medavane) auxiliam a eliminar possveis casos de falso-positivo e abordagem cuidadosa (garantia de anonimato) minimiza falso-negativo.
considerada a melhor forma de avaliar o consumo.
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MEDIDAS FUNDAMENTAIS
Tipo de droga
lcool, tabaco, maconha, cocana, etc
Ocorrncia de uso em um dado perodo de tempo
Uso na vida (lifetime use pelo menos uma vez na vida)
Uso no ano (pelo menos uma vez nos 12 meses que antecederam a pesquisa)
Uso no ms (pelo menos uma vez nos 30 dias que antecederam a pesquisa)
Freqncia de uso no ms (nmero de dias de uso no ms)
MEDIDAS FUNDAMENTAIS
lcool, tabaco, maconha, cocana, etc
Ocorrncia de uso em um dado perodo de tempo
pelo menos uma vez na vida)
(pelo menos uma vez nos 12 meses que antecederam a pesquisa)
(pelo menos uma vez nos 30 dias que antecederam a pesquisa)
(nmero de dias de uso no ms)
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TIPOS DE QUESTES PRINCIPAIS
(que norteiam os estudos epidemiolgicos)
1. Que tipo de substncia est sendo usada e como est sendo usada (prevalncia e padro de uso)?
2. Quais os fatores pessoais/sociais2. Quais os fatores pessoais/sociaisuso (inicial, continuidade, problemas)?
3. Quais as conseqncias do usoprecisam de tratamento/preveno/RD?
4. Quais circunstncias podem auxiliar na preveno do consumo e/ou os problemas relacionados?
TIPOS DE QUESTES PRINCIPAIS
(que norteiam os estudos epidemiolgicos)
est sendo usada e como est sendo usada (prevalncia e padro de uso)?
fatores pessoais/sociais esto associados com o fatores pessoais/sociais esto associados com o uso (inicial, continuidade, problemas)?
conseqncias do uso? Quantas pessoas precisam de tratamento/preveno/RD?
Quais circunstncias podem auxiliar na preveno do consumo e/ou os problemas relacionados?
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DESENHOS DE PESQUISA EPIDEMIOLGICA
ObservacionalObservacional
X
Experimental
DESENHOS DE PESQUISA EPIDEMIOLGICA
ObservacionalObservacional
X
Experimental
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EPIDEMIOLOGIA OBSERVACIONAL
1. Estudos transversais (ou seccionais)Medem a prevalncia de um fenmeno, ou seja, descrevem de forma
instantnea a freqncia de um fenmeno em uma dada populao, em um dado momento.
Populao bem definida e amostra representativa
3. Estudos caso-controle (retrospectivo)Partem de casos identificado, estabelecem um grupo
conhecer, retrospectivamente, a exposio ao fator de risco suposto.
2. Estudos de cohorte (seguimento Medem a incidncia de um fenmeno, ou seja, a ocorrncia de NOVOS casos
do fenmeno estudado, em uma dada populao acompanhada (seguida) por um perodo de tempo.
EPIDEMIOLOGIA OBSERVACIONAL
Estudos transversais (ou seccionais)de um fenmeno, ou seja, descrevem de forma
instantnea a freqncia de um fenmeno em uma dada populao, em
Populao bem definida e amostra representativa
controle (retrospectivo)identificado, estabelecem um grupo controle, e buscam
conhecer, retrospectivamente, a exposio ao fator de risco suposto.
2. Estudos de cohorte (seguimento - prospectivo)de um fenmeno, ou seja, a ocorrncia de NOVOS casos
do fenmeno estudado, em uma dada populao acompanhada (seguida)
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EPIDEMIOLOGIA EXPERIMENTALAvaliam novos protocolos preventivos ou teraputicos
Ensaio clnico aleatrio (controlado aleatrio)Avalia o protocolo em ambiente clnico (instituio) entre pessoas com a
doena ou fator de risco. As pessoas so alocadas aleatoriamente a um dos grupos (tratado ou controle) e acompanhadas em um dado perodo de tempo.perodo de tempo.
Ensaio de CampoAvalia protocolo preventivo em campo com uma dada populao geral
(com pessoas sadias expostas a algum fator de risco)
EPIDEMIOLOGIA EXPERIMENTALAvaliam novos protocolos preventivos ou teraputicos
Ensaio clnico aleatrio (controlado aleatrio)Avalia o protocolo em ambiente clnico (instituio) entre pessoas com a
doena ou fator de risco. As pessoas so alocadas aleatoriamente a um dos grupos (tratado ou controle) e acompanhadas em um dado
Avalia protocolo preventivo em campo com uma dada populao geral (com pessoas sadias expostas a algum fator de risco)
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Levantamento Domiciliar Nacional - 2005Levantamento Domiciliar Nacional - 2005Levantamento Domiciliar Levantamento Domiciliar
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POPULAOPOPULAO 107 municpios(com mais de 200.000 habitantes)
Moradores entre 12 e 65 anos
Levantamento Domiciliar Nacional - 2005Levantamento Domiciliar Nacional - 2005
AMOSTRA AMOSTRA -- tritriefsicaefsica
1. setores censitrios
2. domiclios
3. entrevistado
7.939 entrevistados
107 municpios(com mais de 200.000 habitantes)
Moradores entre 12 e 65 anos
Levantamento Domiciliar Levantamento Domiciliar
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Levantamento Domiciliar Nacional - 2005Levantamento Domiciliar Nacional - 2005
QUESTIONRIO
SAMHSA USA (Traduzido e testado no Brasil)
PADRONIZAO E SUPERVISO
Falsificao da amostra (ex: moradores que chegavam no prdio em SP)
Falsificao do questionrio (ex: questes sobre sade geral)
Levantamento Domiciliar Levantamento Domiciliar
QUESTIONRIO
USA (Traduzido e testado no Brasil)
PADRONIZAO E SUPERVISO
Falsificao da amostra (ex: moradores que chegavam no prdio em SP)
Falsificao do questionrio (ex: questes sobre sade geral)
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Levantamento Domiciliar Nacional - 2005Levantamento Domiciliar Nacional - 2005
CRTICA
Ex: LSD 365 dias no ano ????
Levantamento Domiciliar Levantamento Domiciliar
CRTICA
Ex: LSD 365 dias no ano ????
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Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes
DEPENDNCIA DE LCOOLDEPENDNCIA DE LCOOL
12,3%
Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005
DEPENDNCIA DE LCOOLDEPENDNCIA DE LCOOL
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Homens MulheresP
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Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes
DEPENDNCIA DE TABACODEPENDNCIA DE TABACO
10,1%
Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005
DEPENDNCIA DE TABACODEPENDNCIA DE TABACO
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Homens MulheresP
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Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes
USO NA VIDAUSO NA VIDA
8,8
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Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005
USO NA VIDAUSO NA VIDA
2,91,9
1,3 1,1
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Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes
USO NA VIDAUSO NA VIDA
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6,15,67
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Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005
USO NA VIDAUSO NA VIDA
2,91,9
1,3 1,1
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MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
Levantamento Domiciliar Nacional108Cidades com mais de 200.000 Habitantes Levantamento Domiciliar Nacional108Cidades com mais de 200.000 Habitantes
NorteNorte
Centro-oesteCentro-oeste
MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
Levantamento Domiciliar Nacional108Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005Levantamento Domiciliar Nacional108Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005
NordesteNordeste
SudesteSudeste
SulSul
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MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
Levantamento Domiciliar Nacional108Cidades com mais de 200.000 Habitantes Levantamento Domiciliar Nacional108Cidades com mais de 200.000 Habitantes
Norte 4,8% Norte 4,8%
Centro-oeste 7,8%Centro-oeste 7,8%
MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
Levantamento Domiciliar Nacional108Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005Levantamento Domiciliar Nacional108Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005
Nordeste 6,1%Nordeste 6,1%
Sudeste 10,3%Sudeste 10,3%
Sul 9,7%Sul 9,7%
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Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes
MACONHADEPENDNCIA
MACONHADEPENDNCIA
Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005Levantamento Domiciliar Nacional108 Cidades com mais de 200.000 Habitantes - 2005
MACONHADEPENDNCIA
MACONHADEPENDNCIA
Maconha1,2%
Maconha1,2%
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Levantamento Domiciliar Nacional 2005Levantamento Domiciliar Nacional 2005
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MACONHAUSO NA VIDA
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Levantamento Domiciliar Nacional -Levantamento Domiciliar Nacional -
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MACONHAUSO NA VIDA
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Holanda R.Unido EUA
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Levantamento Domiciliar Nacional 2001Levantamento Domiciliar Nacional 2001
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MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
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Levantamento Domiciliar Nacional -Levantamento Domiciliar Nacional -
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MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
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Holanda R.Unido EUA
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Levantamento Domiciliar NacionalLevantamento Domiciliar Nacional
USO NA VIDA DROGAS EXCETO LCOOL E TABACO
USO NA VIDA DROGAS EXCETO LCOOL E TABACO
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BRASIL
Levantamento Domiciliar NacionalLevantamento Domiciliar Nacional
USO NA VIDA DROGAS EXCETO LCOOL E TABACO
USO NA VIDA DROGAS EXCETO LCOOL E TABACO
38,9
EUA
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Levantamento entre Rede pblica de ensino
Ensino Fundamental (6
Levantamento entre Rede pblica de ensino
Ensino Fundamental (6
Levantamento entre EstudantesRede pblica de ensino
(6 - 9 ano) e Ensino Mdio
Levantamento entre EstudantesRede pblica de ensino
(6 - 9 ano) e Ensino Mdio
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USO NO ANOUSO NO ANO
Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2010Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2010
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USO NO ANOUSO NO ANO
Levantamento entre Estudantes2010
Levantamento entre Estudantes2010
2,6 1,7 2,0 0,4
An
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USO NO ANOUSO NO ANO
Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2010Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2010
9,6
5,2 3,7
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USO NO ANOUSO NO ANO
Levantamento entre Estudantes2010
Levantamento entre Estudantes2010
2,6 1,7 2,0 0,4
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Bebidas alcolicas
Binge drinking
Bebidas alcolicas
Binge drinking
Levantamento entre EstudantesRede particular SP- 2009Levantamento entre EstudantesRede particular SP- 2009
35%35%
Bebidas alcolicasBebidas alcolicas
Levantamento entre EstudantesLevantamento entre Estudantes
5 doses por ocasio5 doses por ocasio
1 DOSE1 DOSE
-
40
50
Po
rcen
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orc
enta
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MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2004Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2004
5,9 7
21,6
0
10
20
30
Brasil Sucia Chile
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enta
gem 35,1
MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
Levantamento entre EstudantesLevantamento entre Estudantes
21,6
28
Chile Holanda EUA
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MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2004Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2004
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Brasil Sucia Chile
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MACONHAUSO NA VIDA
MACONHAUSO NA VIDA
Levantamento entre EstudantesLevantamento entre Estudantes
21,6
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Chile Holanda EUA
-
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20
SOLVENTESUSO NA VIDA
Cola, lol, thinner, esmalte, lana
SOLVENTESUSO NA VIDA
Cola, lol, thinner, esmalte, lana
Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2004Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2004
15,5
12,4
7,9
0
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Brasil EUA Chile
Po
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SOLVENTESUSO NA VIDA
Cola, lol, thinner, esmalte, lana-perfume, etc)
SOLVENTESUSO NA VIDA
Cola, lol, thinner, esmalte, lana-perfume, etc)
Levantamento entre EstudantesLevantamento entre Estudantes
7,96
4
Chile Holanda Espanha
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SOLVENTESUSO NA VIDA
Cola, lol, thinner, esmalte, lana
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Cola, lol, thinner, esmalte, lana
Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2004Levantamento entre EstudantesRede pblica de 27 capitais brasileiras - 2004
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Brasil EUA Chile
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SOLVENTESUSO NA VIDA
Cola, lol, thinner, esmalte, lana-perfume, etc)
SOLVENTESUSO NA VIDA
Cola, lol, thinner, esmalte, lana-perfume, etc)
Levantamento entre EstudantesLevantamento entre Estudantes
7,96
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Chile Holanda Espanha
-
Uso indevido de drogas
Fatores de Fatores de risco e proteo
-
Indivduo e sua histria pessoal e Contexto SocialIndivduo e sua histria pessoal e Contexto Social
MODELOS E RELAES FAMILIARES
MODELOS E RELAES FAMILIARES
GENTICAGENTICA
EXPERINCIAS PESSOAISEXPERINCIAS PESSOAIS
Indivduo e sua histria pessoal e Indivduo e sua histria pessoal e
DESENVOLVIMENTO EXPERINCIAS PESSOAIS
DESENVOLVIMENTO EXPERINCIAS PESSOAIS
SOCIALIZAO COM OUTROS SISTEMAS: ESCOLA,
COMUNIDADE, MDIA...
SOCIALIZAO COM OUTROS SISTEMAS: ESCOLA,
COMUNIDADE, MDIA...
-
So assim considerados por aparecerem freqentemente associados ao uso (ou no uso) indevido de drogas
So assim considerados por aparecerem freqentemente associados ao uso (ou no uso) indevido de drogas
Fatores de risco X Fatores de proteoFatores de risco X Fatores de proteo
associados ao uso (ou no uso) indevido de drogas
Envolvem uma larga gama de aspectos
individuais e sociais.
associados ao uso (ou no uso) indevido de drogas
Envolvem uma larga gama de aspectos
individuais e sociais.
So assim considerados por aparecerem freqentemente ao uso (ou no uso) indevido de drogas
So assim considerados por aparecerem freqentemente ao uso (ou no uso) indevido de drogas
Fatores de risco X Fatores de proteoFatores de risco X Fatores de proteo
ao uso (ou no uso) indevido de drogas
uma larga gama de aspectos
individuais e sociais.
ao uso (ou no uso) indevido de drogas
uma larga gama de aspectos
individuais e sociais.
-
Fatores individuaisFatores individuais
-auto- autonomia
- tolerncia frustrao
-auto- autonomia
- tolerncia frustrao - tolerncia frustrao - resilincia
- religiosidade - carga gentica
-aspectos cognitivos (habilidade e resolver problemas)- habilidades para a vida.
- tolerncia frustrao - resilincia
- religiosidade - carga gentica
-aspectos cognitivos (habilidade e resolver problemas)- habilidades para a vida.
Fatores individuaisFatores individuais
auto-estimaautonomia
tolerncia frustrao
auto-estimaautonomia
tolerncia frustrao tolerncia frustrao resilincia
religiosidade carga gentica
aspectos cognitivos (habilidade e resolver problemas)habilidades para a vida.
tolerncia frustrao resilincia
religiosidade carga gentica
aspectos cognitivos (habilidade e resolver problemas)habilidades para a vida.
-
Fatores sociaisFatores sociais
-condio socioeconmica -insero cultural- vnculo escolar
-condio socioeconmica -insero cultural- vnculo escolar- vnculo escolar
- vnculos familiares e/ou estabelecimento de uma relao de cuidado com um adulto de referncia (dentro
ou fora da famlia), entre outros.
- vnculo escolar- vnculos familiares e/ou estabelecimento de uma
relao de cuidado com um adulto de referncia (dentro ou fora da famlia), entre outros.
Fatores sociaisFatores sociais
condio socioeconmica insero culturalvnculo escolar
condio socioeconmica insero culturalvnculo escolarvnculo escolar
vnculos familiares e/ou estabelecimento de uma relao de cuidado com um adulto de referncia (dentro
ou fora da famlia), entre outros.
vnculo escolarvnculos familiares e/ou estabelecimento de uma
relao de cuidado com um adulto de referncia (dentro ou fora da famlia), entre outros.
-
PRINCPIOS DA PREVENO
1. OS PROGRAMAS DEVEM FORTALECER FATORES DE PROTEO E
REDUZIR FATORES DE RISCO; REDUZIR FATORES DE RISCO; (os fatores no so universais)
2. DEVEM CONSIDERAR O CONTEXTO SOCIAL (IDADE, GNERO, VALORES...) E OS PADRES DE USO DE
SUBSTNCIAS DA POPULAO ALVO.
PRINCPIOS DA PREVENO
OS PROGRAMAS DEVEM FORTALECER FATORES DE PROTEO E
REDUZIR FATORES DE RISCO; REDUZIR FATORES DE RISCO; (os fatores no so universais)
2. DEVEM CONSIDERAR O CONTEXTO SOCIAL (IDADE, GNERO, VALORES...) E OS PADRES DE USO DE
SUBSTNCIAS DA POPULAO ALVO.
-
Fatores de risco para a prtica de binge
15
20
25RL para binge no ms
pais separados
no confiar em Deus
idadeno
conversar com os pais
sexo masculino
Odds ratio 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7
0
5
10
15
OR
MascIdadeQuestes
familiares
Fatores de risco para a prtica de binge
RL para binge no ms
masculino
mensalidade acima de
R$ 1200,00
morar com algum que se embriaga
passear com os amigos
quase todos os dias
sair a noite at 3 vezes
no ms
sair a noite pelo menos
1 vez na semana
sair a noite quase todos
os dias
2,1 2,1 2,1 2,9 9,5 19,7
Sadas
(sem a presena de adultos)
Modelo familiar
$$Masc
-
INDICADORES EPIDEMIOLGICOS
INDICADORES EPIDEMIOLGICOS
-
Indicadores epidemiolgicos
estudam indiretamente os padres de uso de drogas (internaes hospitalares, prescries de medicamentos, laudos do IML, apreenses de drogas pela Polcia, etc.)
Indicadores epidemiolgicos:
estudam indiretamente os padres de uso de drogas (internaes hospitalares, prescries de medicamentos, laudos do IML, apreenses de drogas pela Polcia, etc.)
-
INTERNAES HOSPITALARES
(1988
INTERNAES HOSPITALARES
(1988-2005)
-
Mdia dos anos estudadosMdia dos anos estudados
Internaes hospitalares1988 - 2008Internaes hospitalares1988 - 2008
lcool Outras substncias
91%
9%
Internaes hospitalaresInternaes hospitalares
Outras substncias
91%
9%
-
20
25
Dad
os
exp
ress
os
em %
Dad
os
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os
em %
Mdia dos 12 anos estudadosMdia dos 12 anos estudados
9%
Internaes hospitalares1988 - 1999Internaes hospitalares1988 - 1999
lcool Outras substncias
0
5
10
15
Dad
os
exp
ress
os
em %
Dad
os
exp
ress
os
em %
91%
15,1 15,6
20
25
Internaes hospitalaresInternaes hospitalares
4,7 5,2 5,3 5,1 5,0
7,08,6
10,411,7
13,3
15,1 15,6
0
5
10
15
88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
-
VISO COMPLEMENTAR
QUANTITATIVA
Dados objetivos
Generalizao
Representatividade
Neutralidade
VISO COMPLEMENTAR
QUALITATIVA
Dados subjetivos
Especficos
Profundidade
Subjetividade
-
PESQUISAS QUALITATIVAS
Estudos que buscam compreender o consumo a partir da viso do usurio e seu consumo a partir da viso do usurio e seu
contexto social
Amostras especficas
Entrevistas semi-estruturadas ou abertas
Anlises de contedo
PESQUISAS QUALITATIVAS
Estudos que buscam compreender o consumo a partir da viso do usurio e seu consumo a partir da viso do usurio e seu
contexto social
estruturadas ou abertas
-
USO DE DROGAS PSICOATIVAS POR
CRIANAS E ADOLESCENTES EM SITUAO DE RUA
USO DE DROGAS PSICOATIVAS POR
CRIANAS E ADOLESCENTES EM SITUAO DE RUA
USO DE DROGAS PSICOATIVAS POR
CRIANAS E ADOLESCENTES EM SITUAO DE RUA
USO DE DROGAS PSICOATIVAS POR
CRIANAS E ADOLESCENTES EM SITUAO DE RUA
-
Coleta dos dados
(em cada uma das 27 capitais)
LEVANTAMENTO 27 CAPITAIS BRASILEIRASo uso de drogas entre crianas e adolescentes em situao de rua
LEVANTAMENTO 27 CAPITAIS BRASILEIRASo uso de drogas entre crianas e adolescentes em situao de rua
AMOSTRAGEMAMOSTRAGEM
Instituies que oferecem assistncia a jovens em situao de ruaInstituies que oferecem assistncia a jovens em situao de rua
28
21
14
7
seg
Individuais, annimas local isolado
Questionrio da OMS (adaptado de Smart et al, 1980)
ENTREVISTAS (n= 2.807)
equipes regionais
(em cada uma das 27 capitais)
LEVANTAMENTO 27 CAPITAIS BRASILEIRAS- 2003 sobre o uso de drogas entre crianas e adolescentes em situao de rua
LEVANTAMENTO 27 CAPITAIS BRASILEIRAS- 2003 sobre o uso de drogas entre crianas e adolescentes em situao de rua
Instituies que oferecem assistncia a jovens em situao de ruaInstituies que oferecem assistncia a jovens em situao de rua
CEBRIDCEBRID
3029
272625242322
201918171615
1312111098
654321
domsabsexquiquater
Janela Janela temporaltemporal
local isolado
(adaptado de Smart et al, 1980)
-
SimNo
J tentou parar de usar ou diminuir o consumo de drogas?
SERVIOS DE SADE
Como tentou? Quem ajudou?
Tentei sozinhoAlgum da instituio (educador, assist.social)Algum da famliaUm amigoAlgum da igrejaAlgum de hospital, posto (mdico, enfermeiro)
44,3%35,7%
J tentou parar de usar ou diminuir o consumo de drogas?
SERVIOS DE SADE
24,8% Algum da instituio (educador, assist.social) 9,3%
7,0% 4,0% 2,6%
Algum de hospital, posto (mdico, enfermeiro) 0,7%
-
Chega l (Hospital) e mal atendido. Parece que eles tm
PESQUISA QUALITATIVAPESQUISA QUALITATIVAN= 20 adolescentes de So Paulo N= 20 adolescentes de So Paulo
Entrevista Entrevista
medo, nojo...
Eles pedem documento que a gente no tem... Eles querem uma pessoa da famlia que a gente no tem... Eles mandam a gente para um lugar que a gente no quer ir... Da a gente no vai
Chega l (Hospital) e mal atendido. Parece que eles tm
PESQUISA QUALITATIVAPESQUISA QUALITATIVAN= 20 adolescentes de So Paulo N= 20 adolescentes de So Paulo capitalcapital
Entrevista Entrevista gravada e transcritagravada e transcrita
Eles pedem documento que a gente no tem... Eles querem uma pessoa da famlia que a gente no tem... Eles mandam a gente para um lugar que a gente no quer ir... Da a gente no vai
-
Notificao de receita Notificao de receita
NOTIFICAO DA RECEITASRIE B
UFSP N
o B
IDENTIFICAO DO EMITENTE
DATA _____ / _____ / _____
PACIENTE-Nome ______________________________________________________
ENDEREO ___________________________________________________________
______________________________
ASSINATURA
IDENTIFICAO DO COMPRADOR
NOME ________________________________________________________________
IDENT.No. _____________ RGO EMISSOR ____________ TELEFONE ________
ENDEREO ____________________________________________________________
Impresso na Grfica
Notificao de receita - BNotificao de receita - B
MEDICAO OU SUBSTNCIA
QUANTIDADE E APRESENTAO
IDENTIFICAO DO EMITENTE
FORMA FARM/CONCENT P/UNID POS
IDENTIFICAO DO FORNECEDOR
Nome ______________________________________________________
ENDEREO ___________________________________________________________
______________________________
ASSINATURA
NOME ________________________________________________________________
. _____________ RGO EMISSOR ____________ TELEFONE ________
ENDEREO ___________________________________________________________________________
NOME_______________
DATA
-
DrogariasDrogarias Farmcias de Farmcias de ManipulaoManipulao
Vigilncia SanitriaVigilncia Sanitria
CEBRIDCEBRIDProcessamento e anlise dos dadosProcessamento e anlise dos dados
Farmcias de Farmcias de ManipulaoManipulao
Postos e Postos e HospitaisHospitais
Vigilncia SanitriaVigilncia Sanitria
CEBRIDCEBRIDProcessamento e anlise dos dadosProcessamento e anlise dos dados
-
CASO EXTREMO DE PRESCRIO e CASO EXTREMO DE PRESCRIO e DISPENSAO INDEVIDADISPENSAO INDEVIDA
Um mdico com 7.678 prescries no ano prescries por dia til) dispensadas na mesma farmcia de manipulao
CASO EXTREMO DE PRESCRIO e CASO EXTREMO DE PRESCRIO e DISPENSAO INDEVIDADISPENSAO INDEVIDA
Um mdico com 7.678 prescries no ano (cerca de 30 dispensadas na mesma farmcia de
-
Se eu no prescrever... Outro colega vai fazer
EXPLICAES... (PESQUISA QUALITATIVA)EXPLICAES... (PESQUISA QUALITATIVA)
Se eu no dispensar... Outra farmcia vai fazer. Alm disso, no minha responsabilidade orientar o mdico
Se eu no prescrever... Outro colega vai fazer
EXPLICAES... (PESQUISA QUALITATIVA)EXPLICAES... (PESQUISA QUALITATIVA)
Se eu no dispensar... Outra farmcia vai fazer. Alm disso, no minha responsabilidade orientar o mdico
-
Desafios das pesquisas sobre o tema drogas
ASPECTOS MORAIS
CLANDESTINIDADE
Desafios das pesquisas sobre o tema drogas
ASPECTOS MORAIS
CLANDESTINIDADE CLANDESTINIDADE populaes especficas (usurios) e probabilidade de sub-relato nas pesquisas quantitativas
TEMA MULTIDISCIPLINAR ponderar as diferentes reas do conhecimento (medicina, farmcia, biologia, psicologia, sociologia, antropologia, direito, jornalismo)
CLANDESTINIDADE populaes especficas (usurios) e probabilidade de sub-relato nas pesquisas quantitativas
TEMA MULTIDISCIPLINAR ponderar as diferentes reas do conhecimento (medicina, farmcia, biologia, psicologia, sociologia, antropologia, direito, jornalismo)
Desafios das pesquisas sobre o tema drogas
ASPECTOS MORAIS Preconceitos, estigmas.
CLANDESTINIDADE Dificuldade de acesso a
Desafios das pesquisas sobre o tema drogas
ASPECTOS MORAIS Preconceitos, estigmas.
CLANDESTINIDADE Dificuldade de acesso a CLANDESTINIDADE Dificuldade de acesso a populaes especficas (usurios) e probabilidade
relato nas pesquisas quantitativas
TEMA MULTIDISCIPLINAR Necessidade de ponderar as diferentes reas do conhecimento (medicina, farmcia, biologia, psicologia, sociologia, antropologia, direito, jornalismo)
CLANDESTINIDADE Dificuldade de acesso a populaes especficas (usurios) e probabilidade
relato nas pesquisas quantitativas
TEMA MULTIDISCIPLINAR Necessidade de ponderar as diferentes reas do conhecimento (medicina, farmcia, biologia, psicologia, sociologia, antropologia, direito, jornalismo)
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PESQUISAS SOBRE USO DE DROGAS PORCONTEXTOS E POPULAES ESPECFICASPESQUISAS SOBRE USO DE DROGAS POR
CONTEXTOS E POPULAES ESPECFICAS