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PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
ORDEM ECONÔMICA
E OS CONTRATOS
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
Art. 49-A. A pessoa jurídica não se confunde com os seus sócios, associados, instituidores ou
administradores. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua
celebração.
§ 1º A interpretação do negócio jurídico deve lhe atribuir o sentido que: (Incluído pela Lei nº 13.874,
de 2019)
I - for confirmado pelo comportamento das partes posterior à celebração do negócio; (Incluído pela
Lei nº 13.874, de 2019)
II - corresponder aos usos, costumes e práticas do mercado relativas ao tipo de negócio; (Incluído
pela Lei nº 13.874, de 2019)
III - corresponder à boa-fé; (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
IV - for mais benéfico à parte que não redigiu o dispositivo, se identificável; e (Incluído pela Lei nº
13.874, de 2019)
V - corresponder a qual seria a razoável negociação das partes sobre a questão discutida, inferida
das demais disposições do negócio e da racionalidade econômica das partes, consideradas as
informações disponíveis no momento de sua celebração. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
§ 2º As partes poderão livremente pactuar regras de interpretação, de preenchimento de lacunas e
de integração dos negócios jurídicos diversas daquelas previstas em lei. (Incluído pela Lei nº 13.874,
de 2019)
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
Art. 421. A liberdade contratual será exercida nos limites da função social do
contrato. (Redação dada pela Lei nº 13.874, de 2019)
Parágrafo único. Nas relações contratuais privadas, prevalecerão o princípio da
intervenção mínima e a excepcionalidade da revisão contratual. (Incluído pela
Lei nº 13.874, de 2019)
Art. 421-A. Os contratos civis e empresariais presumem-se paritários e
simétricos até a presença de elementos concretos que justifiquem o
afastamento dessa presunção, ressalvados os regimes jurídicos previstos em
leis especiais, garantido também que: (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
I - as partes negociantes poderão estabelecer parâmetros objetivos para a
interpretação das cláusulas negociais e de seus pressupostos de revisão ou de
resolução; (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
II - a alocação de riscos definida pelas partes deve ser respeitada e observada;
e (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
III - a revisão contratual somente ocorrerá de maneira excepcional e
limitada. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
Art. 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por
uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado,
que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no
País. (Incluído pela Lei nº 12.441, de 2011) (Vigência)
§ 7º Somente o patrimônio social da empresa responderá pelas dívidas da
empresa individual de responsabilidade limitada, hipótese em que não se
confundirá, em qualquer situação, com o patrimônio do titular que a constitui,
ressalvados os casos de fraude. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
Art. 1.052. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao
valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do
capital social.
§ 1º A sociedade limitada pode ser constituída por 1 (uma) ou mais
pessoas. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
§ 2º Se for unipessoal, aplicar-se-ão ao documento de constituição do sócio
único, no que couber, as disposições sobre o contrato social. (Incluído pela Lei
nº 13.874, de 2019)
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
Art. 1.368-C. O fundo de investimento é uma comunhão de
recursos, constituído sob a forma de condomínio de natureza
especial, destinado à aplicação em ativos financeiros, bens e
direitos de qualquer natureza. (Incluído pela Lei nº 13.874, de
2019)
§ 1º Não se aplicam ao fundo de investimento as disposições
constantes dos arts. 1.314 ao 1.358-A deste Código. (Incluído pela
Lei nº 13.874, de 2019)
§ 2º Competirá à Comissão de Valores Mobiliários disciplinar o
disposto no caput deste artigo. (Incluído pela Lei nº 13.874, de
2019)
§ 3º O registro dos regulamentos dos fundos de investimentos na
Comissão de Valores Mobiliários é condição suficiente para
garantir a sua publicidade e a oponibilidade de efeitos em relação a
terceiros. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
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CONTRATOS
DIGITAIS
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São negócios jurídicos elaborados digitalmente a partir de
uma plataforma de comunicação (computador,
smartphone, tablet e outros), cuja assinatura será
efetivada por um certificado digital, numa configuração de
segurança criptografada.
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
VANTAGENS
Potencializa a logística e a utilização da informação;
Redução de custos;
Fácil manuseio dos arquivos;
Reduz a burocracia;
Segurança na utilização;
Facilitação de encaminhamento de negócios, por ser mundial;
Facilidade de acesso a informação.
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Segurança
O processo normalmente é todo criptografado, e firmado
com assinatura digital.
A criptografia nada mais é do que cifrar as mensagens por
intermédio de um protocolo aprovado pelo remetente e
pelo destinatário previamente.
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FONTE ABIN
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
Termos de criptografia
Criptografia: transformação matemática de um texto simples em
texto cifrado utilizando uma chave;
Decriptografia: transformação do texto cifrado em texto legível
novamente utilizando uma chave;
Chave: informação utilizada entre remetente e destinatário para
criptografar.
FONTE https://blog.certisign.com.br/como-a-criptografia-funciona-no-certificado-
digital/
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS ELETRÔNICOS
Intersistêmicos – os contratos são efetivados entre máquinas de
plataforma;
Interpessoais – firmado entre duas pessoas utilizando plataformas
digitais;
Interativos – firmado entre uma pessoa e uma plataforma
eletrônica (sistema pré-programado).
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Instituída pela MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.200-2/2001, a
infraestrutura é a única tecnologia que permite a assinatura digital
com a mesma validade jurídica de uma assinatura em papel.
LEI Nº 12.965, DE 23 DE ABRIL DE 2014
Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da
Internet no Brasil.
LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 E DECRETO
REGULAMENTADOR Nº 7.962, DE 15 DE MARÇO DE 2013
COMERCIO ELETRONICO
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
BOA-FÉ E FUNÇÃO
SOCIAL DO
CONTRATO
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
PRINCÍPIOS CONTRATUAIS
Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar,
assim na conclusão do contrato, como em sua
execução, os princípios de probidade e boa-fé.
128, 164, 167, 187, 242, 286, 307, 309, 422, 686,
689, 765, 814 e 856
ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL
Art. 421. A liberdade contratual será exercida nos limites da função
social do contrato. (Redação dada pela Lei nº 13.874, de 2019)
Art. 2.035. A validade dos negócios e demais atos jurídicos,
constituídos antes da entrada em vigor deste Código, obedece ao
disposto nas leis anteriores, referidas no art. 2.045, mas os seus
efeitos, produzidos após a vigência deste Código, aos preceitos
dele se subordinam, salvo se houver sido prevista pelas partes
determinada forma de execução.
Parágrafo único. Nenhuma convenção prevalecerá se contrariar
preceitos de ordem pública, tais como os estabelecidos por este
Código para assegurar a função social da propriedade e dos
contratos.
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NOVOS
NEGÓCIOS
IMOBILIÁRIOS
MULTIPROPRIEDAD
E
LEI 13.777 DE 20.12.2018
DO CONDOMÍNIO EM MULTIPROPRIEDADE
Seção I
Disposições Gerais
Art. 1.358-B. A multipropriedade reger-se-á pelo disposto
neste Capítulo e, de forma supletiva e subsidiária, pelas
demais disposições deste Código e pelas disposições das Leis
nºs 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e 8.078, de 11 de
setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor).
Art. 1.358-C. Multipropriedade é o regime de condomínio em
que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular
de uma fração de tempo, à qual corresponde a faculdade de
uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser
exercida pelos proprietários de forma alternada.
Art. 1.358-E. Cada fração de tempo é indivisível.
§ 1º O período correspondente a cada fração de tempo
será de, no mínimo, 7 (sete) dias, seguidos ou
intercalados, e poderá ser:
I - fixo e determinado, no mesmo período de cada ano;
II - flutuante, caso em que a determinação do período será
realizada de forma periódica, mediante procedimento
objetivo que respeite, em relação a todos os
multiproprietários, o princípio da isonomia, devendo ser
previamente divulgado; ou
III - misto, combinando os sistemas fixo e flutuante.
§ 2º Todos os multiproprietários terão direito a uma
mesma quantidade mínima de dias seguidos durante o
ano, podendo haver a aquisição de frações maiores que a
mínima, com o correspondente direito ao uso por períodos
também maiores.
Art. 1.358-F. Institui-se a multipropriedade por ato entre vivos ou testamento,
registrado no competente cartório de registro de imóveis, devendo constar
daquele ato a duração dos períodos correspondentes a cada fração de tempo.
Art. 1.358-G. Além das cláusulas que os multiproprietários decidirem estipular,
a convenção de condomínio em multipropriedade determinará:
I - os poderes e deveres dos multiproprietários, especialmente em matéria de
instalações, equipamentos e mobiliário do imóvel, de manutenção ordinária e
extraordinária, de conservação e limpeza e de pagamento da contribuição
condominial;
II - o número máximo de pessoas que podem ocupar simultaneamente o imóvel
no período correspondente a cada fração de tempo;
III - as regras de acesso do administrador condominial ao imóvel para
cumprimento do dever de manutenção, conservação e limpeza;
IV - a criação de fundo de reserva para reposição e manutenção dos
equipamentos, instalações e mobiliário;
V - o regime aplicável em caso de perda ou destruição parcial ou total do
imóvel, inclusive para efeitos de participação no risco ou no valor do seguro, da
indenização ou da parte restante;
VI - as multas aplicáveis ao multiproprietário nas hipóteses de descumprimento
de deveres.
Da Transferência da Multipropriedade
Art. 1.358-L. A transferência do direito de multipropriedade
e a sua produção de efeitos perante terceiros dar-se-ão na
forma da lei civil e não dependerão da anuência ou
cientificação dos demais multiproprietários.
§ 1º Não haverá direito de preferência na alienação de
fração de tempo, salvo se estabelecido no instrumento de
instituição ou na convenção do condomínio em
multipropriedade em favor dos demais multiproprietários ou
do instituidor do condomínio em multipropriedade.
§ 2º O adquirente será solidariamente responsável com o
alienante pelas obrigações de que trata o § 5º do art.
1.358-J deste Código caso não obtenha a declaração de
inexistência de débitos referente à fração de tempo no
momento de sua aquisição.
CONDOMÍNIO
URBANO SIMPLES
DUAS OU MAIS CASAS EM UM TERRENO
COMODOS DISTINTOS DAS CASAS
MATRÍCULAS PRÓPRIAS
INSTRUMENTO PARTICULAR DE GESTÃO DO CONDOMINIO
Art. 61. Quando um mesmo imóvel contiver
construções de casas ou cômodos, poderá ser
instituído, condomínio urbano simples, respeitados
os parâmetros urbanísticos locais, e serão
discriminadas, na matrícula, a parte do terreno
ocupada pelas edificações, as partes de utilização
exclusiva e as áreas que constituem passagem para
as vias públicas ou para as unidades entre si.
Parágrafo único. O condomínio urbano simples será
regido por esta Lei, aplicando-se, no que couber, o
disposto na legislação civil, tal como os arts. 1.331 a
1.358 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de
2002 (Código Civil).
Art. 62. A instituição do condomínio urbano simples será
registrada na matrícula do respectivo imóvel, na qual deverão ser
identificadas as partes comuns ao nível do solo, as partes comuns
internas à edificação, se houver, e as respectivas unidades
autônomas, dispensada a apresentação de convenção de
condomínio.
§ 1o Após o registro da instituição do condomínio urbano simples,
deverá ser aberta uma matrícula para cada unidade autônoma, à
qual caberá, como parte inseparável, uma fração ideal do solo e
das outras partes comuns, se houver, representada na forma de
percentual.
§ 2o As unidades autônomas constituídas em matrícula própria
poderão ser alienadas e gravadas livremente por seus titulares.
§ 3o Nenhuma unidade autônoma poderá ser privada de acesso
ao logradouro público.
§ 4o A gestão das partes comuns será feita de comum acordo
entre os condôminos, podendo ser formalizada por meio de
instrumento particular.
LAJE
CAPÍTULO V
DO DIREITO REAL DE LAJE
Art. 55. A Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil),
passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 1.225. ...........................................................
......................................................................................
XII - a concessão de direito real de uso; e
XIII - a laje.” (NR)
‘Art. 1.510-A. O proprietário de uma construção-base poderá ceder asuperfície superior ou inferior de sua construção a fim de que o titularda laje mantenha unidade distinta daquela originalmente construídasobre o solo.
§ 1o O direito real de laje contempla o espaço aéreo ou o subsolo deterrenos públicos ou privados, tomados em projeção vertical, comounidade imobiliária autônoma, não contemplando as demais áreasedificadas ou não pertencentes ao proprietário da construção-base.
§ 2o O titular do direito real de laje responderá pelos encargos etributos que incidirem sobre a sua unidade.
§ 3o Os titulares da laje, unidade imobiliária autônoma constituída emmatrícula própria, poderão dela usar, gozar e dispor.
§ 4o A instituição do direito real de laje não implica a atribuição defração ideal de terreno ao titular da laje ou a participação proporcionalem áreas já edificadas.
§ 5o Os Municípios e o Distrito Federal poderão dispor sobre posturasedilícias e urbanísticas associadas ao direito real de laje.
§ 6o O titular da laje poderá ceder a superfície de sua construção para a
instituição de um sucessivo direito real de laje, desde que haja autorização
expressa dos titulares da construção-base e das demais lajes, respeitadas as
posturas edilícias e urbanísticas vigentes.’
‘Art. 1.510-B. É expressamente vedado ao titular da laje prejudicar com obras
novas ou com falta de reparação a segurança, a linha arquitetônica ou o arranjo
estético do edifício, observadas as posturas previstas em legislação local.’
‘Art. 1.510-C. Sem prejuízo, no que couber, das normas aplicáveis aos
condomínios edilícios, para fins do direito real de laje, as despesas necessárias à
conservação e fruição das partes que sirvam a todo o edifício e ao pagamento de
serviços de interesse comum serão partilhadas entre o proprietário da
construção-base e o titular da laje, na proporção que venha a ser estipulada em
contrato.
§ 1o São partes que servem a todo o edifício:
I - os alicerces, colunas, pilares, paredes-mestras e todas as partes restantes que
constituam a estrutura do prédio;
II - o telhado ou os terraços de cobertura, ainda que destinados ao uso exclusivo
do titular da laje;
III - as instalações gerais de água, esgoto, eletricidade, aquecimento, ar
condicionado, gás, comunicações e semelhantes que sirvam a todo o edifício; e
IV - em geral, as coisas que sejam afetadas ao uso de todo o edifício.
§ 2o É assegurado, em qualquer caso, o direito de qualquer interessado em promover reparaçõesurgentes na construção na forma do parágrafo único do art. 249 deste Código.’
‘Art. 1.510-D. Em caso de alienação de qualquer das unidades sobrepostas, terão direito de preferência,em igualdade de condições com terceiros, os titulares da construção-base e da laje, nessa ordem, queserão cientificados por escrito para que se manifestem no prazo de trinta dias, salvo se o contratodispuser de modo diverso.
§ 1o O titular da construção-base ou da laje a quem não se der conhecimento da alienação poderá,mediante depósito do respectivo preço, haver para si a parte alienada a terceiros, se o requerer no prazodecadencial de cento e oitenta dias, contado da data de alienação.
§ 2o Se houver mais de uma laje, terá preferência, sucessivamente, o titular das lajes ascendentes e otitular das lajes descendentes, assegurada a prioridade para a laje mais próxima à unidade sobreposta aser alienada.’
‘Art. 1.510-E. A ruína da construção-base implica extinção do direito real de laje, salvo:
I - se este tiver sido instituído sobre o subsolo;
II - se a construção-base não for reconstruída no prazo de cinco anos.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não afasta o direito a eventual reparação civil contra o culpadopela ruína.’”
Art. 56. A Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 167. ..............................................................
I - ...........................................................................
.....................................................................................
39. (VETADO);
.....................................................................................
43. da Certidão de Regularização Fundiária (CRF);
44. da legitimação fundiária.
“Art. 171. ....
Parágrafo único. A requerimento do interessado, o oficial docartório do registro de imóveis da circunscrição a que se refereo caput deste artigo abrirá a matrícula da área correspondente,com base em planta, memorial descritivo e certidão atualizadada matrícula ou da transcrição do imóvel, caso exista, podendoa apuração do remanescente ocorrer em momento posterior.”(NR)
“Art. 176. ...................................................................................................................................................
§ 9o A instituição do direito real de laje ocorrerá por meio daabertura de uma matrícula própria no registro de imóveis e pormeio da averbação desse fato na matrícula da construção-basee nas matrículas de lajes anteriores, com remissão recíproca.”(NR)
“Art. 195-A. .......:.....................................................................................
IV - ........
......................................................................................