próximas iniciativas - clube galp energia · uma sopa quente, uma sandes ou pe-ça de fruta e uma...

1 XIV Taça Futsal Masculino

2 Cirque du Soleil

2 Pesca de Mar Embarcada

3 Campanha de Recolha de Bens

4 Teatro: Os Dias Realistas

5 Treinos de Futsal Feminino

8 Carmen: Ballet Flamenco

10 Jantar de Excursões

10 Aladino

A XIV Taça em Futsal Masculino teve início no dia 19 de outubro de 2016,

numa fase de grupos com jogos muito equilibrados e com os resultados a

serem feitos nos últimos minutos.

Na 4ª feira, 18 de janeiro de 2017, as equipas Asas da Galp e Galpgeste

defrontaram-se na t~o esperada final da XIV Taça.

Os Asas com vontade de repetirem o feito do ano passado e a Galpgeste

a querer voltar a ganhar a taça.

Foi uma final fant|stica como tem sido todos os jogos entre estas duas

equipas, muito bem disputada com bastante fair play e ambas com a raça

de quererem vencer. A vitória sorriu pelo segundo ano consecutivo aos

Asas numa vitória por 1-0, também tem que se salientar que ambos os

guarda-redes (Graça e Tiago) tiveram um papel importantíssimo a fazer

duas ou três intervenções de grande nível segurando, ou n~o permitindo

o alargar, o resultado.

No final foi tirado uma foto em conjunto das duas equipas para salientar

o companheirismo que existe h| mais de 10 anos.

Texto elaborado pelo associado Hugo Mendes

Destaques XIV Taça Futsal Masculino

2016

29 mar e 01 abr - Futur|lia

30 mar - Fado in Chiado

31 mar - Mais respeito que sou tua m~e

01 abr - Concerto D’Cavalieri

02 abr - Corrida Sempre Mulher

07 abr - Aç~o de Rua

07 abr - Dois homens completamente

08 abr - Almoço de Anivers|rio

09 abr - BTT: Granfondo

13 abr - Concerto de P|scoa

15 abr - Vocapeople

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 237 janeiro 2017

Quando falamos de Cirque du So-

leil temos de imaginar grandioso

espet|culo com muita cor, coreo-

grafias lindíssimas, variedade de

movimentos, fant|sticas acrobaci-

as, muita agilidade, graciosidade,

força e flexibilidade, contorções,

equilíbrio, aud|cia, humor dos pa-

lhaços, …

No dia 13 de janeiro, assistimos a

este magnífico espet|culo. Foi um

momento muito agrad|vel de mo-

vimento e boa disposiç~o.

Deixo aqui uma mensagem para as

pessoas que dizem que n~o gos-

tam de circo:

Numa próxima vinda, para

quem ainda n~o viu, v~o ver o Cir-

que du Soleil. V~o gostar de certe-

za.

Parabéns ao Clube Galp pela inicia-

tiva!

Maria do Carmo Gouveia Duarte

Ainda n~o tinha amanhecido e a

embarcaç~o j| estava a postos pa-

ra se iniciar mais uma pescaria de

mar.

S~o mais de 10 horas a bordo que

permitem usufruir da pr|tica des-

portiva num cen|rio natural.

A performance individual fica sem-

pre para segundo plano, pois o

que interessa é participar e voltar

para casa com a sensaç~o e vonta-

de de querer voltar j| na semana

seguinte…

Deixo o apelo a todos os colegas

que apreciem esta modalidade pa-

ra comparecerem {s próximas rea-

lizações. Certamente ir~o gostar!

Cirque du Soleil XIV Taça Futsal Masculino 2016

Pesca de Mar Embarcada


As ações solid|rias nunca s~o demais.

A prova disso s~o as dezenas de ações

j| levadas a cabo pelo Clube Galp que

continuam a ter grande aceitaç~o jun-

to daqueles que mais precisam, mas

também junta da comunidade Galp,

cada vez mais alerta e desperta para

estas ações.

As saídas de rua, por exemplo, onde

uma sopa quente, uma sandes ou pe-

ça de fruta e uma garrafa de |gua s~o

t~o confortantes para os que delas

necessitam.

Mas tudo é necess|rio: agasalhos,

cobertores, edredons, roupa e sapa-

tos de adulto e criança, brinquedos,

DVD`s e tudo aquilo que se encontre

em boas condições e que n~o lhe faça

falta.

É muito gratificante dar e ajudar

quem precisa.

Na cada vez mais consumista socieda-

de em que vivemos, temos que ter

consciência que h| muitas pessoas

que vivem situações de pobreza mui-

to graves e que precisam mesmo de

apoio.

O trabalho desenvolvido pelas diver-

sas associações existentes é de lou-

var.

Todavia muito insuficiente.

O Clube Galp, no desenvolvimento do

seu trabalho social, tem-se destacado

nos últimos anos precisamente com

as saídas de rua, onde os colaborado-

res da empresa podem contatar no

local com estas tristes realidades, mas

também através das campanhas de

recolha de bens.

A última, que culminou com a recolha

de mais de 2.260 peças - roupas, brin-

quedos e acessórios de bebé - termi-

nou no passado dia 31 de janeiro.

Mas, durante todo o ano, o Clube

Galp disponibiliza-se a receber bens

que ser~o distribuídos nas v|rias saí-

das de rua, promovidas bimensalmen-

te, aos sem-abrigo que necessitam

desses bens.

Nunca é demais lembrar que o espíri-

to solid|rio começa em casa, ensinan-

do os mais pequenos a partilhar e a

promover a reutilizaç~o.

XII Campanha de Recolha

2.269

p e ç a S

o b t i d a s


Finalmente recomeçaram os jogos do

Campeonato, com o Clube Galp a des-

locar-se a Roussada com o intuito de

dar continuidade { vitória na jornada

que antecipou a paragem de quase

um mês.

Sabíamos que íamos ter um advers|-

rio de muita garra e de bola para fren-

te e um campo pelado pequeno meio

ervado.

Enfim…

Tivemos tempo suficiente para nos

prepararmos para o emba-

te, est|vamos confiantes de que iría-

mos trazer um resultado positivo e foi

o que aconteceu.

Entramos bem no jogo, cri|mos v|rias

oportunidades mas só conseguimos

marcar um golo na 1ª parte.

Na 2º parte continuamos a dominar o

jogo e a falhar golos o que fez com

que o Roussada tivesse alguma espe-

rança.

Quando menos se esperava, eis que o

advers|rio, num pontapé do meio

campo, um bal~o ou melhor ... um

chouriço, faz o golo do empate.

N~o tiveram tempo de festejar, por-

que na saída de bola ao centro marc|-

mos o segundo golo.

Portanto, vitória justa que só peca

por escassa.

Em relaç~o { disciplina, tudo normal.

Treinador Manuel Ismael

Os Dias Realistas trazem-nos dois ca-

sais, vizinhos, ambos de apelido Dias,

mas esta é a única semelhança entre

ambos.

Dois casais americanos, com conflitos

internos que n~o conseguem ultra-

passar e que de alguma forma os

aproximam.

A doença e o desemprego s~o temas

que, no meio de um texto algo “non

sense”, s~o trazidos até nós de forma

bastante crua.

N~o sei se o Auditório dos Oceanos,

no Casino Lisboa, ter| sido a melhor

escolha para uma peça que se queria

num tom mais intimista, ainda assim,

as interpretações s~o conseguidas.

Carla Rosa

Teatro: Os Dias

Realistas

Crónicas do Futebol de 11 B. Roussada 1 vs Clube Galp 2


Ano novo, continuaç~o em força

dos treinos!

A regularidade dos treinos, de peri-

odicidade quinzenal, tem permiti-

do que as participantes adquiram

rotinas de jogo e sobretudo prati-

quem desporto.

A integraç~o das novas atletas é

f|cil e natural, pois de imediato a

menina inicia-se a jogar e em pou-

cos minutos sente-se parte do gru-

po.

A refeiç~o após os treinos também

permite que as meninas confrater-

nizem e consolidem os seus laços

de amizade.

Venham experimentar, pois o que

custa é começar!

Resultado justo num jogo em que

na 1ª parte, apesar de termos en-

trado bem - jogadores que se co-

nhecem e moram quase todos na

mesma zona - acusamos alguma

ansiedade.

Quisemos fazer tudo r|pido ... {s

vezes mais com o coraç~o do que

com a cabeça.

Mesmo assim desperdiçamos algu-

mas oportunidades ...

O Vialonga só de bola parada che-

gava a nossa baliza, sem perigo

eminente.

Ao intervalo, depois do chazinho, a

equipa entrou com a mesma din}-

mica mas mais calma e chegamos a

vantagem no marcador com natu-

ralidade.

O Vialonga n~o teve reaç~o, até

porque fisicamente j| estavam nas

lonas.

Só dava Clube Galp e, entre algu-

mas oportunidades falhadas, a 15

minutos do fim do jogo l| veio o

golo da tranquilidade.

Depois foi só controlar o jogo.

Foram 3 pontos importantes que

nos permitem manter a dist}ncia

dos advers|rios que est~o por ci-

ma na tabela: S~o Jo~o e Mucifa-

lense, que vamos defrontar nas

últimas duas jornadas do campeo-

nato.

Em relaç~o a disciplina nada a

apontar.


Treinos de Futsal

Feminino

Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 2 vs Vialonga 0


A Direç~o do Clube Galp - Núcleo

Centro vai proceder ao sorteio de

quatro DVDs de Cegonhas, “um

filme para todas as idades” .

As cegonhas entregam bebés… ou

pelo menos entregavam. Agora

elas entregam encomendas. Ju-

nior, a cegonha que mais entregas

faz, mete-se em problemas quan-

do a antiga m|quina de fazer be-

bés é ativada e uma ador|vel meni-

na é produzida.

Caso seja Associado do Clube Galp

e pretenda candidatar-se a um des-

tes DVDs, deve contatar, até 18 de

maio próximo, a Secretaria do Clu-

be Galp - Núcleo Centro via mail

para Clube GalpEnergia – Secreta-

ria ou via telefone para 21 724 05

32 (extensão interna 10 532).

Resultado que castiga a apatia da

equipa nos 10 minutos finais.

Os jogos que tivemos em épocas

transactas neste campo, dava-nos

a certeza de que iríamos ter dificul-

dades acrescidas para vencer esta

equipa, aguerrida, lutadora e que

só desiste ao apito final.

Passamos a mensagem, e entra-

mos bem no jogo e, apesar de ter-

mos chegado ao intervalo com 0 –

0, dominamos toda a 1ª parte, pe-

cando na finalizaç~o.

Depois de retificarmos algumas

situações de jogo, voltamos a en-

trar bem na segunda metade e

chegamos com naturalidade ao

primeiro e ao segundo golo.

Mas a 10 minutos do fim a equipa

adormeceu e o Povoense aprovei-

tou a nossa apatia e reduziu para 1

– 2 num golo espetacular de bici-

cleta.

Quando o Clube Galp quis reagir,

sofreu logo de seguida o golo do

empate.

N~o merecíamos, mas o futebol é

assim e em 1 minuto tudo muda e

os jogos só acabam ao apito final

do |rbitro.

Nada est| perdido, subimos um

lugar na classificaç~o -passamos a

2ª - vamos preparar a equipa para

os dois embates que vêm a seguir

com as equipas que lutam pelos

lugares no pódio.


Sorteio Cegonhas

Crónicas do Futebol de 11 Povoense 2 vs Clube Galp 2


Sandra Moreira

Cirque du Soleil - Varekai


Quando vi que o Clube Galp tinha

bilhetes para este espet|culo, n~o

hesitei em pedir os meus.

Sempre quis assistir { ópera Car-

men de Bizet e adoro ver dançar

flamenco e sevilhanas e vi aqui a

oportunidade para o fazer.

Convidei a minha m~e e a minha

filha, para assistirem comigo a este

espet|culo, 3 gerações que teriam

evidentemente opiniões diferentes

sobre este tipo de espet|culo, e se

uma veio porque nunca tinha visto

nada do género e era capaz de ser

engraçado, a outra veio incentiva-

da por mim, porque sempre era

uma forma de passar um ser~o di-

ferente longe do tablet e tv arris-

cando-se ainda a ver algo que nun-

ca tinha visto e até a gostar.

No fundo saíram as duas da zona

de conforto e apreciaram, na mi-

nha companhia, um espet|culo

que eu queria muito assistir e foi

assim que viemos as 3 ver a

“Carmen y sus compañeros”.

Toda a gente conhece a história

desta bela cigana chamada Car-

men, a cigana que trabalhava nu-

ma cigarreira, que seduz os ho-

mens, que se encanta pelo cabo D.

José, provocando a sua desgraça e

deserç~o do exército, mas que de-

pressa se cansa dele e se encanta

pelo famoso Toureiro Escamillo,

acabando por ser morta por D. Jo-

sé movido pelos ciúmes, { porta da

praça de touros.

Nesta variante ballet flamenco,

Carmen mostra-nos uma persona-

gem forte, cheia de sensualidade e

intriga, uma cigana de faca na liga,

um tormento para os homens que

sucumbiam aos seus encantos, e a

inveja que suscitava {s outras mu-

lheres.

A Carmen leva-nos por uma histó-

ria de amor, paix~o, ciúme e morte

com muito salero e sensualidade.

Com muita energia, mostrou-nos a

graciosidade do bailado misturado

com a firmeza do sapateado no

ch~o do Tivoli, ao som das canções

e instrumentos típicos do Flamen-

co.

Foi sem dúvida uma noite bem

passada na companhia deste Ballet

Flamenco de Madrid e sua Carmen.

Carmen Patrício

Carmen: Ballet Flamenco de Madrid


Na quarta-feira, 4 de janeiro de

2017, realizou-se mais um treino de

futsal feminino.

Como habitual o treino decorreu

num ambiente animado e descon-

traído, com muita determinaç~o e

empenho das praticantes, potenci-

ando a pr|tica de alguns dos valo-

res da Galp:

Confiança:

Saber confiar nas colegas de equi-

pa é a chave para o sucesso.

“O talento vence jogos, mas só o

trabalho em equipa ganha campe-

onatos.”

Parceria:

É dentro do campo que estabele-

cemos laços entre colegas que, de

semana para semana, s~o fortale-

cidos.

Com isto, colegas de diferentes

|reas fomentam uma parceria, que

de outra forma seria difícil de esta-

belecer.

Agilidade:

A agilidade, tanto física como men-

tal, é também desenvolvida nos

nossos treinos semanais.

Para além de se desenvolver a ca-

pacidade de um atleta se mover de

forma r|pida, eficaz e f|cil, é tam-

bém incentivada a habilidade de se

saber antecipar os movimentos do

advers|rio, visualizar jogadas e

prever outras oportunidades du-

rante o jogo.

Os jogos de futsal s~o abertos a

todas as meninas e esperamos que

mais participantes do universo

Galp se juntem a nós no próximo

treino!

Precisamos da vossa energia, ve-

nham experimentar!

Texto elaborado pela

Associada Georgina Alves

Treino de Futsal Feminino


Foi no dia 28 de janeiro que, no Cais

de Santos, aconteceu o Jantar dos

Excursionistas do Clube Galp.

Muitos deles nada têm a ver com a

empresa que deu origem a existência

deste Clube, contudo é com eles que

se encontram com bastante regulari-

dade e é com eles que confiam (e mui-

to apreciam) os destinos de férias que

escolhem e que acontecem pelos

mais variados locais do mundo.

E foi bom encontrarmo-nos todos ali.

Para além de uma excelente e opípara

refeiç~o, fizemos os cumprimentos da

praxe e demos as risotas costumeiras.

E ficamos também a saber que esco-

lhas para viajar (para este ano de

2017) são o que não falta.

E s~o todas t~o maravilhosas!

Por mim este ano vou para longe, as-

sim Deus me Ajude.

DIVIRTAMSEMAZÉ!

Celeste Silveira

N~o é a primeira vez que o Clube Galp

promove espet|culos infantis na

Quinta da Regaleira. E só podem ser

sinónimos de bons momentos em fa-

mília!

Para além da agitaç~o por se ir ver

uma peça de teatro, h| o acréscimo

por se ir passear até { bela Vila de Sin-

tra.

A história é bem conhecida, por se

tratar de um cl|ssico, mas o Aladino

acabou por ter uma abordagem muito

interessante pelos atores que a repre-

sentaram.

Que n~o conhece o Aladino? A l}mpa-

da m|gica?

Quem j| n~o desejou encontrar uma e

poder pedir 3 desejos?

A sess~o realizou-se no Auditório da

Quinta da Regaleira e durou cerca de

uma hora, mas a sensaç~o é que o

tempo voou.

Obrigada ao Clube Galp pela divulga-

ç~o que nos leva a participar em ativi-

dades que individualmente por vezes

n~o as faríamos.

Fico { espera da próxima.

Jantar de Excursões

Aladino

próximas iniciativas - clube galp energia · uma sopa quente, uma sandes ou pe-ça de fruta e uma...

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