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Provimento Conjunto nº 6/2009

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  • Provimento Conjunto n 6/2009

  • EXPEDIENTE

    Editorao Eletrnica e DiagramaoDDOC

    CapaASCOM

    Brasil. Tribunal Regional do Trabalho. Regio, 7. Conso-lidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio. Fortaleza, 2009.

    1. Provimentos Consolidados. CEAR. Tribunal Re-gional do Trabalho da 7 Regio.

    B823c

    CDD 341.685

    ElaboraoJOS CSAR VIEIRA PINHEIRO JNIORPRICLES CHAVES JNIORANA PAULA COSTA DE OLIVEIRA

    Reviso1 Comisso

    ANTONIO RIBEIRO NOBREANTNIO THIRSO RIBEIRO GONALVES MEDEIROS

    GILBERTO SILVA HOLANDAFRANCISCO OTVIO COSTA

    2 ComissoFABRCIO HOLANDA DE OLIVEIRAFTIMA MARIA PINHEIRO GALVO

    FERNANDO JOS ALENCAR DE ARARIPE FURTADOFLVIA ANDRA QUEIROZ FAANHALUCIANO DDIMO CAMURA VIEIRA

    LEYARA MENDONA ROCHA

  • SUMRIO

    PREFCIO ............................................................................................. 7

    APRESENTAO .................................................................................. 9

    PROVIMENTO CONJUNTO N 6/2009 ............................................. 11

    TTULO I - DA FINALIDADE DA CONSOLIDAO DOS PROVI-MENTOS .............................................................................................. 13

    TTULO II - DA DIREO DOS FOROS TRABALHISTAS DE PRI-MEIRO GRAU ...................................................................................... 13

    TTULO III - DA DISTRIBUIO DOS FEITOS E RECEBIMENTO DE PETIES ..................................................................................... 14CAPTULO I - DA DISTRIBUIO DE PETIES ..........................................14SEO I - DISPOSIES GERAIS ................................................................................14SEO II - DAS UNIDADES PARA PROTOCOLIZAO DE PETIES .............15SEO III - DAS PETIES INICIAIS E DAS RECLAMAES A TERMO ..........16CAPTULO II - DA AUTUAO DOS PROCESSOS .........................................21

    TTULO IV - DOS SERVIOS DAS SECRETARIAS ........................ 24CAPTULO I - DA NUMERAO DAS FOLHAS DOS AUTOS .......................24CAPTULO II - DA JUNTADA ...............................................................................27CAPTULO III - DA SEGURANA PROCESSUAL ............................................28CAPTULO IV - DO PROTOCOLO INTEGRADO ...........................................30CAPTULO V - DO PROTOCOLO ELETRNICO DE PETIES E-DOC .32CAPTULO VI - DA AUTENTICAO DE PEAS PROCESSUAIS ................34CAPTULO VII - DA VISTA E CARGA DE AUTOS ...........................................34CAPTULO VIII - DA COMUNICAO DOS ATOS PROCESSUAIS .............41SEO I - DA DISPONIBILIZAO DOS DESPACHOS E DECISES NA INTERNET ..41SEO II - DAS INTIMAES AO MINISTRIO PBLICO DO TRABALHO .....41SEO III - DAS INTIMAES POR PUBLICAO NA IMPRENSA OFICIAL ...41SEO IV - DOS EXPEDIENTES POSTAIS.................................................................43SEO V - DAS CITAES E INTIMAES POR MANDADO ..............................43SEO VI - DAS CITAES E INTIMAES POR EDITAL ...................................44SEO VII - DAS INTIMAES DA UNIO ..............................................................45

    TTULO V - DAS AUDINCIAS E JULGAMENTOS ........................ 45CAPTULO I - DAS AUDINCIAS .......................................................................45CAPTULO II - DO JUIZ PROLATOR DA SENTENA ....................................47CAPTULO III - DA CONCLUSO DOS PROCESSOS PARA JULGAMENTO ...48CAPTULO IV - DO PRAZO PARA JULGAMENTO .........................................49CAPTULO V - DOS JULGAMENTOS .................................................................50

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio4

    TTULO VI - DOS HONORRIOS PERICIAIS ............................... 51

    TTULO VII - DAS CARTAS PRECATRIAS E DE ORDEM .......... 55CAPTULO I - DISPOSIES GERAIS ...............................................................55CAPTULO II - DAS CARTAS PRECATRIAS EXPEDIDAS ...........................56CAPTULO III - DAS CARTAS PRECATRIAS E CARTAS DE ORDEM RECEBIDAS ............................................................................................................58CAPTULO IV - DAS CARTAS ROGATRIAS ...................................................60

    TTULO VIII - DOS ATOS E FORMALIDADES .............................. 60CAPTULO I - DOS ATOS, TERMOS, CERTIDES E REGISTROS DA TRA-MITAO PROCESSUAL ......................................................................................60CAPTULO II - DA EXPEDIO DE CERTIDES ...........................................63CAPTULO III - DAS INFORMAES PROCESSUAIS PELA INTERNET ....64CAPTULO IV - DA TRAMITAO PROCESSUAL ..........................................64SEO I - DOS NOMES E ENDEREOS DAS PARTES E PROCURADORES .......64SEO II - DO RECEBIMENTO E REMESSA DE PROCESSOS..............................65SEO III - DAS COMUNICAES ENTRE AS SECRETARIAS DAS VARAS ......66

    TTULO IX - DAS CUSTAS PROCESSUAIS E EMOLUMENTOS .. 66

    TTULO X - DOS DEPSITOS JUDICIAIS ...................................... 67

    TTULO XI - DA EXECUO ............................................................ 67CAPTULO I - DOS CLCULOS E ATUALIZAES .......................................67CAPTULO II - DOS DEPSITOS E LEVANTAMENTOS................................69CAPTULO III DA PENHORA VIA CONVNIO BACEN JUD ........................69CAPTULO IV - DA APURAO E EXECUO DA VERBA PREVIDENCIRIA...70CAPTULO V - DA CERTIDO DO CRDITO PREVIDENCIRIO .............72CAPTULO VI - DA ALIENAO JUDICIAL .....................................................74SEO I -DISPOSIES GERAIS ................................................................................74SEO II - DO LEILO PBLICO UNIFICADO .......................................................76SEO III - DA VENDA JUDICIAL ...............................................................................80SEO IV - DO LEILOEIRO ..........................................................................................83SEO V - DA ORGANIZAO FUNCIONAL ..........................................................88CAPTULO VII - DA EXECUO CONTRA A FAZENDA PBLICA ............88CAPTULO VIII - DA EXECUO PROVISRIA .............................................89

    TTULO XII - DO ARQUIVAMENTO E DESARQUIVAMENTO DE PROCESSOS ........................................................................................ 90CAPTULO I - DOS ARQUIVAMENTOS ............................................................90CAPTULO II - DO DESARQUIVAMENTO DE PROCESSOS ........................91

    TTULO XIII - DA JUSTIA DO TRABALHO ITINERANTE ........ 91CAPTULO I - DA INICIATIVA ............................................................................91CAPTULO II - JURISDIO E ATRIBUIES .................................................92

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 5

    TTULO XIV - DO RECEBIMENTO E REMESSA DE PROCESSOS ... 94CAPTULO I - DO RECEBIMENTO DOS PROCESSOS E DO CUMPRIMENTO DE DILIGNCIAS ..................................................................................................94CAPTULO II - DO ATENDIMENTO PESSOAL NAS SECRETARIAS DAS VARAS .......................................................................................................................94

    TTULO XV - DO AGRAVO DE INSTRUMENTO ........................... 95

    TTULO XVI - DA ELIMINAO DE AUTOS DE PROCESSOS FINDOS ............................................................................................... 95CAPTULO I - DOS AUTOS SEM VALOR HISTRICO ...................................95CAPTULO II - DO FUNDO DE RESERVA DA MEMRIA HISTRICA .....98

    TTULO XVII - DOS ANALISTAS JUDICIRIOS ESPECIALIDADE EXECUO DE MANDADOS ........................................................... 99CAPTULO I - DA DISTRIBUIO E REDISTRIBUIO DE MANDADOS ...99CAPTULO II - DOS PRAZOS PARA CUMPRIMENTO DOS MANDADOS .101CAPTULO III - DA PENHORA, ARRESTO E SEQUESTRO .........................103

    TTULO XVIII - DAS PRERROGATIVAS DO MINISTRIO PBLICO . 105

    TTULO XIX - DA CORREGEDORIA REGIONAL ........................106CAPTULO I - DOS PROCEDIMENTOS SUBMETIDOS AO CORREGEDOR REGIONAL ............................................................................................................106CAPTULO II - DAS INFORMAES CORREGEDORIA REGIONAL ...107CAPTULO III - DA INSPEO DA REGULARIDADE DOS SERVIOS ....107CAPTULO IV - DAS PORTARIAS E ORDENS DE SERVIOS .....................109CAPITULO V - DO BOLETIM ESTATSTICO .................................................110

    TTULO XX - DAS DISPOSIES FINAIS .....................................111

    ANEXOS ..............................................................................................113

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio6

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 7

    PREFCIO

    A consolidao de atos normativos consiste em evitar a confuso de textos contraditrios, eliminar os preceitos ultrapassados, revisar e or-ganizar as normas existentes sobre um mesmo assunto, e condens-las em um s instrumento de consulta, evitando que da profuso de regulamentos decorra a aplicao inadequada de provimentos. O esforo nessa direo permite a integrao de todo o processo legislativo num nico conjunto de normas, revogando-se formalmente provimentos, recomendaes, resolues e outras providncias ditadas pela Administrao incorporadas consoli-dao, sem modificao de seu alcance nem interrupo da fora normativa dos dispositivos consolidados. Diante da incessante, mas indispensvel edio de preceitos administrativos, uma consolidao traz a valia de diminuir eventuais conflitos, evitar duplicidades e principalmente, dar racionalidade ao sistema de edio de regras sobre variados temas. Assim, instrumento til para tornar a legislao clara, contribuindo para a estabilidade de referncias regulatrias.

    Fortaleza, junho de 2009.Cludio Soares Pires

    Desembargador Vice-Presidente e Corregedor Regional

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio8

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 9

    APRESENTAO

    Honra-me disponibilizar ao corpo de magistrados e servidores deste Regional a presente Consolidao dos Provimentos, que, como o prprio ttulo indica, alinha num instrumento normativo e ideolgico nico, os diversos procedimentos judicirios hoje adotados de forma esparsa pelo Tribunal.

    Reflexo das necessidades sentidas pelos que cotidianamente laboram na atividade fim do Tribunal, o presente normativo foi cons-trudo pelo trabalho de comisso composta por abnegados magistrados e servidores, os quais identificaram na vasta quantidade de regulamentos existentes os pontos positivos e aqueles que no mais contribuam para o melhor andamento dos processos e procedimentos.

    De ressaltar o fato de que a presente Consolidao entra em vigor como parte de um processo mais amplo de reestruturao tcnico-administrativo-funcional, do Tribunal, onde marcos normativos como o Regulamento do Processo Administrativo Disciplinar e o Estatuto de tica do Servidor, este recentemente editado, tambm buscam contribuir para enfrentar os desafios desse novo tempo.

    Sinto-me extremamente feliz com a edio da presente Con-solidao, que tenho certeza muito contribuir para a racionalizao e agilizao dos servios que prestamos aos usurios do judicirio trabalhista, especialmente em nossa atividade fim.

    Fortaleza, julho de 2009Jos Antonio Parente da Silva

    Desembargador Presidente do TRT da 7 Regio

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio10

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 11

    PROVIMENTO CONJUNTO N 6/2009

    Institui a Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio.

    O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO E O CORREGEDOR REGIONAL DO TRABA-LHO DA 7 REGIO, no uso de suas atribuies regimentais, e

    CONSIDERANDO a necessidade de se reunir, em um nico documento, os provimentos editados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio, objetivando maior eficincia e celeridade aos atos administrativo-processuais;

    CONSIDERANDO a utilidade de se editar uma conso-lidao, como meio eficaz de atualizao dos diversos provimentos em vigor, com adequao de redao e adoo de novas regras pro-cedimentais j experimentadas em outros Regionais;

    CONSIDERANDO que a reunio dessas normas permite agilizar a consulta e a pesquisa dos provimentos que atualmente se acham veiculados separadamente;

    CONSIDERANDO que a consolidao de normativos cria um sistema lgico de pesquisa, de sorte a atender a necessidade de magistrados, advogados, estagirios, partes e servidores, quanto ao conhecimento dos procedimentos adotados na jurisdio do Tribunal;

    CONSIDERANDO, por ltimo, que os Provimentos editados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio so indispensveis efetividade jurisdicional, por se constiturem fonte material para a correta aplicao de normas de procedimento no mbito de sua jurisdio, e fonte complementar da legislao processual trabalhista.

    RESOLVEM

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio12

    Art. 1 Instituir a Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio, na forma do Documento em Anexo.

    Art. 2 Este provimento entra em vigor na data de sua publicao.

    Registre-se. Publique-se. Cumpra-se. Fortaleza, 21 de julho de 2009.

    JOS ANTONIO PARENTE DA SILVA Desembargador Presidente

    CLUDIO SOARES PIRES Desembargador Vice-Presidente e Corregedor

    Publ. DEJT n 283 de 28.07.2009, Caderno do TRT da 7 Regio

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 13

    CONSOLIDAO DOS PROVIMENTOSDO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

    DA 7 REGIO

    TTULO IDA FINALIDADE DA CONSOLIDAO

    DOS PROVIMENTOS

    Art. 1 A presente Consolidao de Provimentos tem por fim sistematizar, racionalizar e uniformizar os procedimentos pro-cessuais no primeiro grau de jurisdio da Justia do Trabalho da 7 Regio, estendendo-se suas regras, no que couber, s atividades procedimentais do respectivo Tribunal Regional do Trabalho.

    TTULO IIDA DIREO DOS FOROS TRABALHISTAS

    DE PRIMEIRO GRAU

    Art. 2 Aplicam-se, direo dos Fruns da Justia do Trabalho da 7 Regio, nas localidades onde houver, pelo menos, 02(duas) Varas do Trabalho, as regras previstas no art. 93, do Regi-mento Interno do Tribunal, ressalvado o disposto no respectivo 2, que abrange apenas o Foro do Capital.

    Art. 3 So atribuies do Juiz Diretor do Foro, sem prejuzo das relacionadas no art. 93, pargrafo 2 do Regimento Interno do Tribunal:

    I - dirimir as questes relacionadas Distribuio dos Feitos;

    II - supervisionar a respectiva secretaria, os servios, setores e sees que no sejam diretamente subordinados aos Juzes das Varas;

    III - despachar os requerimentos no compreendidos na competncia dos Juzes das Varas;

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio14

    IV - realizar diligncias por delegao do Corregedor Regional;

    V - oficiar ao Presidente do Tribunal e/ou Corregedoria Regional informando sobre a ocorrncia de fatos prejudiciais boa ordem dos servios judicirios ou administrativos.

    1 Nas ausncias e impedimentos do Juiz Diretor do Foro as atribuies acima mencionadas sero do Juiz titular mais antigo em exerccio no Frum.

    2 A Critrio do Desembargador Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio, poder ser designado Juiz Subs-tituto para auxiliar o Juiz Diretor do Foro.

    TTULO IIIDA DISTRIBUIO DOS FEITOS E RECEBIMENTO

    DE PETIES

    CAPTULO IDA DISTRIBUIO DE PETIES

    SEO IDISPOSIES GERAIS

    Art. 4 Os processos judiciais observaro, no mbito da Jus-tia do Trabalho da Stima Regio, alm das normas gerais contidas na Consolidao dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justia do Trabalho, as estabelecidas no presente Consolidado.

    Art. 5 exceo da inicial, as peties devero conter, de forma destacada, o nmero nico do processo a que se referem, o nome das partes e a indicao do Juzo destinatrio, devendo ser elaborada em papel ofcio tamanho A4.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 15

    Art. 6 A inobservncia dos requisitos referidos no artigo anterior implicar o no recebimento das peties pelo setor ao qual foram encaminhadas, assim como o endereamento incorreto pela parte interessada poder ocasionar o arquivamento da pea, mediante despacho do Juzo apontado como destinatrio.

    Art. 7 Recebidas as peties, ser feito o imediato registro mecnico que conter a identificao da unidade recebedora, a data, o horrio e o nmero do protocolo.

    1 Recebida e protocolizada a petio, ser uma via de-volvida ao interessado para efeito de contraf.

    2 O rgo recebedor far os registros no sistema infor-matizado, cadastrando o destinatrio, tipo de petio, peticionante, assunto e demais dados necessrios, informando, em tempo real, a existncia do protocolo ao rgo destinatrio e providenciar a remessa do expediente s respectivas secretarias.

    3 Para aferir a tempestividade da petio sero rigorosa-mente observados os dados constantes do protocolo originrio.

    Art. 8 As peties protocolizadas devero ser recebidas, juntadas aos autos e estes conclusos.

    Pargrafo nico. As peties e ofcios recebidos atravs de correspondncia, E-DOC, E-MAIL e malote digital devero ser devidamente cadastradas na respectiva Secretaria.

    SEO IIDAS UNIDADES PARA PROTOCOLIZAO DE PETIES

    Art. 9 So unidades para recebimento e protocolizao de peties:

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio16

    I - Setor de Distribuio dos Feitos do Tribunal Regional da 7 Regio;

    II - Diviso de Distribuio dos Feitos do Frum Autran Nunes;

    III -Fruns das Varas da Regio Metropolitana e do Interior do Estado;

    IV - Secretarias das Varas do Trabalho;

    V - Postos Avanados das Varas do Trabalho e Varas Itinerantes.

    SEO IIIDAS PETIES INICIAIS E DAS RECLAMAES A TERMO

    Art. 10. As peties iniciais sero recebidas, protocolizadas e/ou distribudas, devendo os interessados apresent-las em, pelo menos, 02(duas) vias, alm daquelas necessrias citao/notificao das partes demandadas.

    Pargrafo nico. As peties iniciais sero distribudas obe-decendo rigorosa ordem de recebimento.

    Art. 11. Aps a distribuio ser fornecido ao interessado recibo que conter o nmero do processo, a Vara a que coube a dis-tribuio e a data da audincia designada, se for o caso.

    Art. 12. Os pedidos de distribuio por dependncia sero devidamente recebidos, cabendo ao Juiz da Vara para onde os autos forem remetidos decidir sobre a possvel conexo ou continncia, salvo Embargos de Terceiro, observadas as normas atinentes espcie, inclusive quanto compensao.

    Art. 13. As iniciais com pedido de citao por edital sero resol-vidas pelo Juiz da causa, o qual dever utilizar todos os meios disponveis (SIARCO, INFOJUD, RENAJUD) para localizao da parte.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 17

    Art. 14. A distribuio e a compensao far-se-o pelos agrupamentos das classes processuais.

    Art. 15. Cabe Diviso de Distribuio dos Feitos, nas hip-teses de reclamao a termo, encaminhar, previamente, o interessado ao sindicato da correspondente categoria profissional, Defensoria Pblica da Unio ou aos rgos de assistncia judiciria gratuita, tais como escritrios de prtica jurdica vinculadas a Instituies de Ensino Superior, ali apresentando as razes de sua demanda, para fins de respectivo ajuizamento, ou, ainda, Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego, neste caso, para a realizao dos clculos pertinentes sua demanda e adoo de outras medidas administrativas reputadas cabveis.

    1 Ao representante legal de incapaz ser aplicado o dis-posto no caput.

    2 Os interessados sero orientados pelo servidor acerca do enquadramento sindical respectivo.

    3 Compete Diviso de Distribuio dos Feitos das Varas do Trabalho de Fortaleza manter atualizada a relao das entidades sindicais e instituies que disponibilizam servios de assistncia judiciria na regio, bem como o correto endereo da Defensoria Pblica da Unio.

    Art. 16. Ante a possibilidade de perecimento de direito ou em se tratando de idosos, portadores de necessidades especiais e gestantes, ou, ainda, em caso de relutncia do jurisdicionado em valer-se do apoio de servio jurdico sindical ou da assistncia judi-ciria gratuita, dever a reclamao ser reduzida a termo.

    1 Aplica-se a regra prevista no caput deste artigo, igual-mente, s pessoas que, por motivo de doena, tenham a capacidade de locomoo comprometida.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio18

    2 Nas hipteses previstas neste artigo, constar do termo a circunstncia que justificou a reduo.

    3 Ao servidor atendente da reclamao a termo vedado adotar qualquer atitude de carter inquisitrio, cabendo-lhe, to-somente, efetuar o registro da pretenso do interessado.

    Art. 17. Nas demandas reduzidas a termo constar o expresso conhecimento e aceitao do interessado, no que concerne aos va-lores monetrios dos pedidos, ficando o servidor atendente isento de responsabilidades quanto eventual desconformidade entre tais valores e o pleito deduzido.

    Art. 18. As disposies previstas nesta Seo sero, sempre que possvel, observadas pelas Varas do interior do Estado e da Regio Metropolitana de Fortaleza.

    Art. 19. As dvidas nas Reclamaes a Termo, bem assim os casos omissos, sero dirimidos pelo Juiz Diretor do Frum, onde houver, ou pelo Juiz Titular da Vara do Trabalho, ou que a este substitua.

    Art. 20. A petio inicial ou o Termo de Reclamao ser instrudo com cpia, preferencial mente autenticada, dos seguintes documentos:

    I - carteira de Trabalho e Previdncia Social (CTPS), es-pecificamente das folhas que cons tem nmero e data de expedio, dados pessoais, contrato de trabalho, frias, registros dos salrios e FGTS, anotaes gerais e outras, de acordo com a especificidade do contrato de trabalho, exceto nas reclamaes em que no se tratar de reconhecimento de vnculo de emprego;

    II - cdula de identidade oficial;

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 19

    III - cadastro de Pessoas Fsicas (CPF);

    IV - carto do PIS/PASEP ou Nmero de Inscrio do Trabalhador NIT.

    1 As reprodues dos documentos relacionados nos itens II, III e IV no sero exigidas, desde que os respectivos nmeros sejam discriminados na petio inicial ou expressamente infor mados no Termo de Reclamao.

    2 A ausncia dos documentos relacionados acima no impede o ajuizamento da ao trabalhista, escrita ou reduzida a termo, devendo, entretanto, ser certificada a ausncia das peas ou a inexistncia de meno da respectiva numerao, e imediatamente conclusos os autos ao Juiz.

    3 A omisso de que trata o pargrafo anterior dever ser sanada pelas partes por ocasio da Audincia Inaugural, na qual o Juiz decidir ou no pelo indeferimento da petio inicial, por falta de documentos.

    4 A autenticao que consta no caput deste artigo poder ser realizada por chancela car torial; pelo funcionrio que estiver protocolando a ao, mediante a apresentao dos originais, ou por declarao especfica do advogado.

    Art. 21. A pessoa fsica ou jurdica, na qualidade de em-pregadora, quando atuarem como autoras ou reclamadas, devem instruir, respectivamente, a petio inicial ou a contestao, com os seguintes documentos:

    I - cpia da ltima GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e Informaes Previdncia Social) atualizada, na qual figure a sua tipificao como contribuinte (CEI, declarado perante o INSS), o FPAS (Fundo da Previdncia e Assistncia Social) e o grau de risco

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio20

    reconhecido por este para fins de cobrana do SAT (Seguro de Acidentes do Trabalho);

    II - cpia do documento relativo ao CPF (Cadastro de Pessoa Fsica) ou CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica), de conformidade com a natureza jurdica do estabelecimento;

    III - cpia do contrato social ou do aditivo relativo ltima alterao feita no contrato ori ginal, com o nmero do CPF do(s) proprietrio(s) e/ou do(s) scio(s) da empresa;

    IV - para optantes do SIMPLES, comprovante de inscrio e de situao cadastral (CISC), obtido na pgina da Receita Federal na Internet, datada do ajuizamento da reclamao, quando autora, ou datada no interregno entre as datas do ajuizamento da ao e da audincia inaugural, quando reclamada.

    1 Estando a empresa desativada, dever ser apresentado a GFIP sem movimento.

    2 O descumprimento das determinaes mencionadas implicar na aceitao tcita da qualificao que vier a ser considerada pelo julgador, sem prejuzo da possibilidade de aplicao de multa a ser arbitrada pelo juiz.

    Art. 22. Recomenda-se que conste nas sentenas e nos termos de conciliao, quando for o caso, a obrigao de o empre-gador, no prazo de 60 (sessenta) dias aps o trnsito em julgado, preencher e enviar a GFIP trabalhista, bem como a de juntar aos autos do processo o protocolo de envio gerado pelo sistema SEFIP, para provimento de informaes do CNIS Cadastro Nacional de Informao Social.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 21

    CAPTULO IIDA AUTUAO DOS PROCESSOS

    Art. 23. Registrados, no sistema informatizado pelo rgo recebedor, todos os dados referentes s partes e procuradores, pro-ceder-se- autuao do processo que ocorrer na Vara do Trabalho para onde tenha sido feita a distribuio.

    Art. 24. As capas dos processos tero cores diferenciadas de acordo com a natureza da ao da seguinte forma:

    I - Rito Ordinrio: Azul;

    II - Rito Sumarssimo: Branco;

    III - Carta Precatria: Verde;

    IV - demais processos: Amarelo.

    Art. 25. As capas dos processos devero ser bem conser-vadas e, quando for o caso, substitudas com a preservao dos registros de autuao da capa anterior.

    Art. 26. Os processos redistribudos ou originrios de outros Juzos ( Justias Federal ou Estadual) devero ser reautuados.

    1 Os processos que retornarem Vara, provenientes do Tribunal ou do Juzo Deprecante, no recebero nova autuao.

    2 Ao proceder-se reautuao do processo, dever ser registrado, no sistema informatizado, o Juzo e o nmero do processo de origem.

    Art. 27. Quando da autuao de processos em que o Minis-trio Pblico seja parte ou interveniente, dever ser feito o registro,

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio22

    apondo-se a expresso Procurador (a) do Trabalho no campo destinado ao nome do advogado.

    Art. 28. Constaro dos registros de autuao dos processos os seguintes dados, exceto se a informao no estiver disponvel nos autos ou nos sistemas informatizados do Tribunal:

    I - do cadastro geral do processo:

    a) nmero do processo; b) classe do processo; c) data de autuao; d) nmero do processo de referncia, se houver; e) temas ou assuntos (objeto da ao ou do recurso); f ) valor da causa; g) TRT de origem; h) Vara do Trabalho de origem; i) Juzo de origem; j) quantidade de volumes; k) quantidade de apensos; l) quantidade de volume de documentos; m) data de ajuizamento da ao; n) data de remessa do processo; o) particularidades (segredo de justia, menor, falncia, idoso, e rito sumarssimo).

    II - do registro das partes:

    a) nome completo e endereo; b) RG (e rgo expedidor); c) CNPJ ou CPF; d) CEI (nmero da matrcula do empregador pessoa fsica perante o INSS); e) NIT (nmero de inscrio do trabalhador perante o INSS);

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 23

    f ) PIS ou PASEP; g) CTPS; h) pessoa fsica ou pessoa jurdica; i) empregado ou empregador; j) ente pblico (Unio/Estado/Municpio/Distrito Federal); k) cdigo do ramo de atividade do empregador; l) situao das partes no processo (ativa/no ativa).

    III - do registro de advogados e estagirios:

    a) nome completo; b) endereo; c) nmero de registro na OAB, letra, unidade da federao; d) situao no processo (ativo/no ativo, registro suspenso, data de incio da suspen so, data do trmino da suspenso, re-gistro cassado).

    IV - do cadastro relativo s partes e advogados:

    a) endereo; b) complemento (sala, bloco, apartamento, etc.); c) bairro; d) cidade; e) unidade da federao; f ) CEP; g) telefone; h) fac-smile; i) correio eletrnico.

    Pargrafo nico. Para a grafia dos nomes das partes deve ser observado o teor do artigo 30, da Consolidao dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justia do Trabalho.

    Art. 29. Ser observada prioridade na tramitao dos pro-cessos nos quais a parte interessada tenha idade igual ou superior a

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio24

    60 (sessenta) anos nos moldes do Ato Conjunto RT.GP.CRJT. n 02/2009; naqueles que tenham de ser executados perante o Juzo da Falncia (art. 768, da CLT); e nos que tramitam no rito suma-rssimo, devendo ser aposto registro da tramitao prioritria no sistema informatizado e no dorso da capa plstica dos autos com tarja identificadora de cor vermelha.

    Art. 29. Ser observada prioridade na tramitao dos pro-cessos nos quais a parte interessada tenha idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos nos moldes do Ato Conjunto RT.GP.CRJT. n 02/2009, que envolvam acidente de trabalho (Recomendao Conjunta GP.CGJT. N 01/2011), naqueles que tenham de ser executados perante o Juzo da Falncia (art. 768, da CLT) e nos que tramitam no rito sumarssimo, devendo ser aposto registro da tramitao prioritria no sistema informatizado e no dorso da capa plstica dos autos com tarja identificadora de cor vermelha. (Redao dada pelo Provimento Conjunto n 4/2011)

    Pargrafo nico. A tramitao preferencial poder ser re-querida pela parte interessada.

    TTULO IVDOS SERVIOS DAS SECRETARIAS

    CAPTULO IDA NUMERAO DAS FOLHAS DOS AUTOS

    Art. 30. As folhas dos autos sero numeradas excluindo-se a capa do processo, observado que a primeira folha ser sempre a de nmero 2 (dois).

    Art. 31. A numerao dever ser efetuada, por folha, de forma seqencial e legvel, no canto superior direito da pgina de frente, constando a rubrica, logo abaixo do nmero da folha, do res ponsvel pela numerao dos autos.

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdf

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    1 vedada a repetio da numerao, atravs da aposio de letras do alfabeto.

    2 Quando se tratar de autos referentes Carta Precatria, a numerao dever ser efetuada no canto inferior direito da pgina da frente, nos mesmos moldes do caput deste artigo, para evitar conflito com a numerao dos autos originrios.

    3 Os processos reautuados preservaro a numerao original das folhas.

    Art. 32. O desentranhamento e a devoluo aos interessados de peties, expedientes e documentos devero ser certificados nos autos de forma circunstanciada.

    1 No lugar das peas ou documentos desentranhados dever ser juntada uma folha em branco, na qual ser anotada a numerao das folhas referentes s peas ou documentos retirados, mencionando-se o despacho autorizador.

    2 A folha mencionada no pargrafo anterior ser nume-rada no canto superior direito e corresponder s pginas desentra-nhadas da seguinte forma: x/y, de maneira que x corresponda primeira folha desentranhada e y ltima.

    Art. 33. Na hiptese de conciliao ou de arquivamento de-terminado em audincia, e consignado em ata, os documentos sero devolvidos s partes presentes, independentemente de traslado ou recibo, exceo dos instrumentos procuratrios, carta de preposto e atos constitutivos, os quais devero ser devidamente juntados aos autos.

    Pargrafo nico. O registro em ata do desentranhamento ocorrido em audincia supre a certificao prevista no artigo anterior.

    Art. 34. Quando da remessa dos autos a outra unidade ju-risdicional da 7 Regio ou ao Tri bunal, o remetente e o destinatrio,

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    devero conferir a seqncia da numerao das folhas, lavrando a respectiva certido de conferncia.

    1 Constatada alguma irregularidade os autos sero de-volvidos, mediante certido circunstanciada, seguido de despacho.

    2 Recebidos os autos, dever ser procedida imediata regularizao e remessa dos autos.

    Art. 35. Quando atingido cerca de 200 (duzentas) folhas, ser aberto novo volume, excluda da contagem de folhas a contracapa do volume que se encerra e a capa do volume que se inicia.

    1 As peties, decises e outros escritos que contenham mais de uma folha, no sero desmembrados, mantendo-se no mes-mo volume, ainda que excedentes da quantidade indicada no caput deste artigo, ou juntados por inteiro no prximo volume, quando acompanhados de quantidade pondervel de anexos.

    2 Cada volume ser numerado seqencialmente.

    3 O encerramento de cada volume ter como folha derradeira numerada o Termo de Encerramento, nele se fazendo referncia a qual volume est sendo encerrado.

    4 A abertura de cada volume ter como folha inicial numerada o Termo de Abertura, referindo-se ao volume que est sendo aberto.

    5 O registro do novo volume dar-se- automaticamente no sistema informatizado quando da impresso da respectiva capa.

    Art. 36. Constatado erro de numerao, os autos sero renumerados a partir de ento, lavrando-se certido da corres-pondente retificao, e apondo-se um X, de modo a inutilizar a numerao substituda.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 27

    CAPTULO IIDA JUNTADA

    Art. 37. A juntada de documentos ao processo dever ser realizada em ordem cronolgica de apresentao, precedida de re-gistro no verso da folha anterior, especificando-se a data da juntada, o objeto, o nmero das folhas correspondentes ao documento, o protocolo geral, com a rubrica e o cargo do servidor, legveis.

    1 Fica dispensado o registro da juntada de expedientes produzidos internamente pela secretaria da Vara ou pelos Gabinetes do Tribunal.

    2 O registro da juntada de peties ou ofcios feitos no verso de documento eventualmente desentranhado dos autos ser repetido nos moldes do caput deste artigo.

    3 A ata de audincia deve preceder a juntada de qualquer pea (contestao, provas documentais, requerimentos escritos etc.) apresentada naquele ato.

    Art. 38. Os documentos de tamanho irregular devero ser previamente colados em papel A4, sendo vedada a colagem de vrios documentos sobrepostos em uma nica folha, ressaltando-se, ainda, que todas as folhas dos autos devem ter dimenso nica, tamanho A4, cabendo o rgo recebedor o respectivo controle.

    1 Caso o documento seja de tamanho menor, a parte dever providenciar a sua anexao em papel com as especificaes do caput deste artigo; se maior, adequ-lo ou reduzi-lo, possibilitando a juntada e seu fcil manuseio.

    2 Tratando-se de escritos frente e verso, a colagem de que trata este artigo dever permitir a consulta de ambos os lados do documento.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio28

    Art. 39. A juntada de carta precatria ao processo que a origi-nou ser feita de forma a preservar a sua capa e contracapa, facilitando a rpida identificao dos atos praticados no Juzo Deprecado.

    Art. 40. A juntada do comprovante de entrega ao destinatrio ser feita no verso da correspondncia a ele referente.

    1 A inutilizao do verso de correspondncia encaminhada via postal no obsta a juntada do respectivo comprovante de entrega.

    2 No caso de no ter sido concretizada a entrega da correspondncia, esta permanecer anexada ao comprovante de entrega, certificando.

    CAPTULO IIIDA SEGURANA PROCESSUAL

    Art. 41. Todos os expedientes internos tais como certides, concluses, despachos, decises, e outros, devero conter a iden-tificao do processo, aposta preferencialmente na parte superior esquerda de cada folha.

    Art. 42. Todas as peties e documentos devero ser proto-colizados mediante chancela mecnica.

    Art. 43. As pginas em branco sero inutilizadas com a ex-presso em branco, mo; ou mediante a utilizao de carimbo; ou com um risco, atravessando a diagonal do espao a ser inuti lizado; ou, ainda, por certido, especificando-se as folhas que esto em branco, no se exigindo o registro folha a folha.

    Art. 44. Os documentos recebidos sob a forma de tele-fax, fac-smile, ou reproduzidos em razo da utilizao de outros sistemas de transmisso de dados e imagens, devero ser fotocopiados ou digitalizados de imediato pelo rgo recebedor e

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 29

    no prejudicam o cumprimento dos prazos, devendo ser realizados na forma da Lei n 9.800/99.

    Pargrafo nico. Nos atos no sujeitos a prazo, os originais devero ser entregues, neces sariamente, at cinco dias da data da recepo do material de que trata este artigo.

    Art. 45. Excetuada a numerao das folhas dos autos, as assinaturas e as rubricas apostas nas decises, despachos, termos, atos e expedientes sero identificadas com nome completo do signatrio, com a indicao da respectiva funo ou cargo, digitalizado, ou em carimbo, permitida, ainda, a letra de imprensa.

    Art. 46. Sempre ser aposta data (dia, ms e ano) nas decises, despachos, certides e demais atos processuais.

    Art. 47. Na certido de contagem de prazo sero registrados os feriados forenses ou os dias nos quais no tenha havido expediente, para formao do juzo de admissibilidade, quanto tempestividade do ato processual.

    Art. 48. vedada a correo de qualquer registro com o uso de corretivo e/ou novo registro sobrescrito, devendo toda e qualquer alterao nos autos ser explicitamente registrada, atravs de certido circunstanciada.

    Pargrafo nico. Consideram-se alteraes os atos cartoriais de retificao de termo, de desentranhamento de documentos, de renumerao de folhas, ou de qualquer outro tipo de modi ficao do que se encontrava registrado anteriormente.

    Art. 49. Dever ser evitada a colocao de peties, docu-mentos e processos, soltos ou grampe ados, na capa ou na contracapa dos processos.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio30

    1 Os autos referentes s aes acessrias (cautelares), aes incidentais (embargos de terceiros), aos agravos de instrumentos e aos precatrios, devem ser apensados aos autos principais, com a respectiva certido de apensamento.

    2 Para a realizao de apensamento de autos, deve-se colo-car fisicamente um processo sobre o outro, em seguida, prendendo-se os 02 (dois), entre si, com colchetes, de forma que o pro cesso apen-sado fique preso contracapa dos autos principais, ou certificada a sua localizao dentro da secretaria.

    3 O apensamento tambm ser registrado na tramitao processual do sistema informa tizado dos 02 (dois) feitos.

    CAPTULO IVDO PROTOCOLO INTEGRADO

    Art. 50. O Sistema de Protocolo Integrado acolher peties e requerimentos referentes a feitos judiciais ou administrativos, em andamento perante as Varas do Trabalho e o Tribunal.

    1 O Sistema de Protocolo Integrado composto pelas unidades definidas no art. 9, incisos I e II desta Consolidao.

    2 Para fins de utilizao do protocolo integrado, dever o usurio dirigir-se a uma das unidades referidas no pargrafo anterior, munido da petio, em duas vias, salvo se for inicial, que deve obedecer ao contido no art. 5, desta Consolidao, e dos documentos que por-ventura a instruam, onde sero recebidas, protocolizadas e cadastradas.

    Art. 51. A primeira via da petio e os documentos que a instruam sero remetidos ao rgo de destino, por intermdio do servio de malotes do Tribunal, em at 48 horas aps o recebimento, protocolizao e cadastramento sem qualquer nus para o interessado, observando-se o disposto no art. 7, 2 desta Consolidao.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 31

    Art. 52. A remessa referida no artigo anterior dar-se- da forma disposta nos incisos seguintes:

    I - o TRT fornecer envelopes padronizados para o servio nos quais existiro campos a serem preenchidos com o nmero de srie especfico de cada rgo, identificao do servidor responsvel, data da remessa, origem e destino;

    II - o rgo de origem, em um mesmo envelope, poder encaminhar diversas peties, desde que tenham destino comum, respeitada a capacidade fsica do envelope, a fim de que no seja comprometida a integridade da correspondncia;

    III - do contedo dos envelopes dever ser gerada uma guia via sistema informatizado que ser conferida e recebida no prprio sistema pelo rgo destinatrio;

    IV - o Setor de Distribuio dos Feitos do TRT da 7 Regio far s vezes de rgo intermediador entre as Varas que compem a Stima Regio, limitando-se to somente a realizar a conexo entre origem e destino, transferindo os envelopes lacrados de um malote para outro.

    Art. 53. A utilizao do Servio de Protocolo Integrado faculdade concedida s partes.

    Art. 54. Ficam excludas do Sistema de Protocolo Integra-do as seguintes peties, sendo nulo o seu eventual recebimento e devendo ser arquivadas mediante Despacho do Juiz destinatrio:

    I - as que requeiram adiamento de audincia;

    II - as que requeiram o adiamento ou suspenso de praa ou leilo;

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio32

    III - as que arrolem ou requeiram a substituio de testemunhas;

    IV - as que se destinem a qualquer Juzo que no os de 1 e 2 instncias da Justia do Trabalho da 7 Regio e ao Colendo TST.

    IV - as que no se destinem ao Colendo TST e aos Juzos da 1 e da 2 instncias da Justia do Trabalho da 7 Regio. (Redao dada pelo Provimento Conjunto n 1/2011)

    Pargrafo nico. As excees previstas neste artigo no se aplicam ao Ministrio Pblico, devendo este, entretanto, nas hipte-ses dos incisos I, II, III, protocolizar suas peties com, no mnimo, 72 (setenta e duas) horas de antecedncia, para usufruir do Sistema de Protocolo Integrado da Capital e Interior.

    Art. 55. A utilizao do Sistema Integrado de Protocolo fica automaticamente suspensa em caso de greve ou paralisao dos servios dos Correios.

    Art. 56. Os rgos recebedores (art. 9, I e II) ficam eximidos de qualquer responsabilidade quanto perda de prazos processuais decorrentes da inobservncia, pelos interessados, das formalidades aqui previstas.

    CAPTULO VDO PROTOCOLO ELETRNICO DE PETIES E-DOC

    Art. 57. O Sistema Integrado de Protocolizao e Fluxo de Documentos Eletrnicos da Justia do Trabalho (e-DOC) ob-servar, as normas gerais contidas na Instruo Normativa n 30 do Colendo TST ou outra que venha a substitu-la, no mbito da Stima Regio. (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    Art. 58. Consideram-se realizados os atos processuais por meio eletrnico no dia e hora do seu recebimento pelo Sis-tema e-DOC. (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdf

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    Pargrafo nico. Quando a petio eletrnica for enviada para atender prazo processual, sero consideradas tempestivas as transmitidas at as 24 (vinte e quatro) horas do seu ltimo dia. (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    Art. 59. A recepo e impresso das peties eletrnicas sero de responsabilidade, na primeira instncia, das Secretarias das Varas do Trabalho e, na segunda, da Diviso de Cadastra mento Processual, cumprindo s mesmas a verificao diria, no sistema informatizado, da existncia de documentos eletrnicos pendentes de processamento. (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    Pargrafo nico. As peties devero ser em formato PDF e ter o tamanho mximo de 02(dois) Megabytes, sendo vedado o fracionamento de peties e documentos para fins de transmisso. (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    Art. 60. Ficam excludas do trmite pelo e-DOC as se-guintes peties: (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    I - as iniciais em primeira instncia e seus aditamentos; (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    II - as que requeiram medida liminar ou antecipatria de tutela; (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    III - as que requeiram adiamento de audincia ou sesso de julgamento; (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    IV - as que requeiram o adiamento ou suspenso de praa ou leilo; (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    V - as que arrolem ou requeiram a substituio de tes-temunhas. (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdf

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio34

    Art. 61. Os casos omissos sero dirimidos pela Presidncia do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio. (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    CAPTULO VIDA AUTENTICAO DE PEAS PROCESSUAIS

    Art. 62. Mediante a comprovao do recolhimento de emo-lumentos, as fotocpias de peas de processos sero autenticadas em at 48 horas, at o nmero de 20 (vinte) laudas, respeitada a ordem de apresentao. Nos casos em que a quantidade apresentada for superior fixada, as cpias devero ser autenticadas em at 72 horas.

    Art. 63. As autenticaes sero feitas mediante carimbo ou chancela mecnica e especificaro a conferncia com o original, de-vendo ser assinadas pelo Diretor de Secretaria ou servidor ocupante de cargo efetivo por ele designado.

    Art. 64. As cpias devero ser apresentadas na seqncia do processo e observaro a legibilidade e a correta numerao das folhas.

    Art. 65. A autenticao ser efetuada pela unidade judiciria onde estiver tramitando o processo.

    1 As peas extradas de processos arquivados sero au-tenticadas pela respectiva Seo de Arquivo, onde houver.

    2 Quando da conferncia de cpias reprogrficas para autenticao, deve-se fazer a devida identificao dos originais s quais se referem, e na certido respectiva devem constar o nome e a matrcula do servidor que atestou a correspondncia da pea original com o seu traslado.

    CAPTULO VIIDA VISTA E CARGA DE AUTOS

    Art. 66. No exerccio do jus postulandi, a parte somente pode-r ter vistas dos autos na Secretaria, exceto quando, sendo advogado, esteja atuando em causa prpria.

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdf

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    Art. 67. Qualquer advogado, ainda que no constitudo, po-der ter vistas no balco da Secretaria de quaisquer autos de processo, desde que no tramitem em regime de segredo de justia.

    Pargrafo nico. Quando houver despacho ou deciso, do-cumento anexado por terceiro ou pela parte contrria, o advogado constitudo que tiver vistas dos autos dever assinar termo de cincia. Havendo recusa, o servidor certificar o ocorrido, constando o nome e a OAB do advogado.

    Art. 68. Nos casos em que os autos forem retirados apenas para extrao de cpias reprogrficas, por advogados constitudos ou no, dever a respectiva Secretaria, obrigatoriamente, certificar, nos autos, no mesmo formulrio destinado carga disponibilizado pelo sistema, a data e a devida identificao do requisitante, na presena deste, inclusive fazendo constar a finalidade da retirada.

    1 Excepcionalmente, quando de pedido de extrao de cpia pela prpria parte, a retirada dos autos para esse fim dever ser procedida mediante acompanhamento de servidor da Secretaria da Vara.

    2 Aos estagirios de Direito garantido o direito de vista dos autos em Secretaria, mas somente podero retirar processos em carga se for para simples extrao de cpias e desde que comprovada sua condio mediante apresentao da carteira de identificao de estagirio da OAB, ou na hiptese do artigo subseqente.

    Art. 69. Os processos em curso somente podero ser retirados das secretarias das Varas do Trabalho mediante carga por advogado legalmente constitudo, ou por estagirio de Direito por ele previa-mente designado, identificado mediante apresentao da carteira da OAB e devidamente credenciado junto respectiva unidade jurisdi-cional, frisando-se, em qualquer caso, a responsabilidade pessoal do advogado solicitante pelos processos que, direta ou indiretamente, lhe forem entregues. (Redao dada pelo Provimento n 3/2011)

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio36

    Art. 69. Os processos em curso somente podero ser retirados das secretarias das Varas do Trabalho mediante carga por advogado legalmente constitudo, por estagirio de Direito por ele previamente designado, identificado mediante apresentao da carteira da OAB e devidamente credenciado junto respectiva unidade jurisdicional, ou, ainda, por preposto credenciado na Ordem dos Advogados do Brasil, Seco Cear (OAB/ CE), frisando-se, em qualquer caso, a responsabilidade pessoal do advogado solicitante pelos processos que, direta ou indiretamente, lhe forem entregues. (Redao dada pelo Provimento Conjunto n 5/2012)

    1 Para os fins de realizar carga dos autos, o advogado ou a sociedade de advogados poder credenciar at 03 (trs) prepostos na OAB/CE, que expedir um crach contendo o nome do advogado ou sociedade de advogados, o nmero de inscrio, o nome e a fotografia do preposto. (Includo pelo Provimento Conjunto n 5/2012)

    2 O crach de que trata o pargrafo anterior ser de uso obrigatrio pelo preposto nas dependncias da Justia do Trabalho, devendo tambm ser apresentado quando da assinatura da carga do processo. (Includo pelo Provimento Conjunto n 5/2012)

    3 A OAB/CE informar ao TRT da 7 Regio e s Varas do Trabalho a relao de prepostos credenciados, a fim de ser efetuado o devido cadastramento pela unidade judiciria. (Includo pelo Provimento Conjunto n 5/2012)

    1 A retirada de autos das secretarias das Varas do Trabalho da 7 Regio pelo Ministrio Pblico do Trabalho, pela Fazenda Pblica (Federal, Estadual e Municipal), pelas Autarquias e pelas Fundaes de direito pblico demanda apenas a requisio dirigida s secretarias das Varas do Trabalho, devidamente assinada pelo Procurador competente. (Includo pelo Provimento n 2/2012)

    4 A retirada de autos das secretarias das Varas do Trabalho da 7 Regio pelo Ministrio Pblico do Trabalho, pela Fazenda

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdf

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 37

    Pblica (Federal, Estadual e Municipal), pelas Autarquias e pelas Fundaes de direito pblico demanda apenas a requisio dirigida s secretarias das Varas do Trabalho, devidamente assinada pelo Procurador competente. (Includo pelo Provimento n 2/2012)(Renumerado pelo Provimento Conjunto n 5/2012)

    2 A requisio de que trata o pargrafo anterior dever ficar retida nas secretarias das Varas, que devero pro-ceder ao registro documental da sada dos autos. (Includo pelo Provimento n 2/2012)

    5 A requisio de que trata o pargrafo anterior dever ficar retida nas secretarias das Varas, que devero proceder ao re-gistro documental da sada dos autos. (Includo pelo Provimento n 2/2012)(Renumerado pelo Provimento Conjunto n 5/2012)

    3 A retirada de autos mediante requisio assinada por Procurador competente dos rgos de que trata o 1 anterior firma a responsabilidade pessoal do Procurador solicitante pelos processos que, direta ou indiretamente, lhe forem entregues. (Includo pelo Provimento n 2/2012)

    6 A retirada de autos mediante requisio assinada por Procurador competente dos rgos de que trata o 1 anterior firma a responsabilidade pessoal do Procurador soli-citante pelos processos que, direta ou indiretamente, lhe forem entregues. (Includo pelo Provimento n 2/2012)(Renumerado pelo Provimento Conjunto n 5/2012)

    7 O procedimento previsto no caput deste artigo no exclui o direito previsto no artigo 7, inciso XIII, da Lei n 8.906/94, que permite ao advogado, mesmo sem procurao, examinar autos de processos findos ou em andamento, quando no estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obteno de cpias. (Includo pelo Provimento n 7/2012)

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdf

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    Art. 70. A carga poder ser feita mediante requerimento o qual dever ser encaminhado ao setor onde se encontre o processo, at as 12h00min do dia anterior ao comparecimento do advogado, devendo constar os seguintes dados no requerimento:

    I - nome do advogado, registro da OAB e telefone para contato; II - nmero do processo; III - data da publicao do despacho ou da deciso; IV - dia em que os autos sero retirados.

    1 O requerimento de carga programada pode ser efetuado atravs de fax ou correio eletrnico constante do stio do Tribunal.

    2 Considera-se como recebida no dia seguinte, a solici-tao encaminhada aps o horrio previsto no caput deste artigo.

    3 Caso o advogado no efetue a retirada dos autos na data programada, desconsiderar-se- o requerimento encaminhado. A prtica reiterada ensejar a comunicao do ocorrido autoridade judiciria do feito onde se encontrem os autos.

    4 Considera-se inexistente a solicitao em desacordo com o disposto neste artigo.

    5 O eventual defeito de transmisso ou recepo de dados no escusar o advogado do cumprimento dos prazos legais.

    6 Conta-se o prazo para a devoluo dos autos, a partir da data em que forem efetivamente retirados.

    Art. 71. Por ocasio da carga, devero ser registrados no livro prprio ou no sistema informatizado os seguintes dados:

    I - nome do advogado; II - nmero da inscrio na Ordem dos Advogados do Brasil;

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 39

    III - endereo completo do escritrio ou residncia, inclusive telefones (fixo e celular); IV - data da retirada do processo; V - motivo da carga; VI - prazo concedido; VII - identificao e assinatura do servidor responsvel pela carga e do advogado.

    Art. 72. Quando o servidor no reconhecer o advogado, dever, antes de entregar o processo em carga, exigir a prova de sua inscrio na Ordem dos Advogados do Brasil.

    Art. 73. Os Diretores das Secretarias das Varas do Trabalho, da Secretaria Judiciria e do Servio de Recursos, bem assim, os seus substitutos, devem requisitar a devoluo de autos em carga com advogados quando excedido o prazo legal, sem necessidade de consulta ao Juiz Titular, no caso da 1 Instncia, e Presidncia, no caso da 2 Instncia.

    1 As requisies devero ser realizadas mediante pu-blicao do Dirio Eletrnico da Justia do Trabalho, devendo ser cumpridas, no prazo mximo de 05(cinco) dias.

    2 Aplica-se ao rgo do Ministrio Pblico e ao Re-presentante da Fazenda Pblica o disposto neste artigo, conforme previso do art. 197 do CPC.

    Art. 74. Ao advogado que, depois de notificado, deixar de res-tituir os autos, ficar sujeito s penalidades do art. 196 do CPC, deven-do tal restrio constar na capa dos autos e no sistema de informtica.

    1 O Juzo determinar a cobrana dos autos mediante expedio de mandado de busca e apreenso, com imediata entrega ao Analista Judicirio - especialidade execuo de mandados encar-regado da diligncia.

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    Art. 75. Restitudos os autos, em qualquer hiptese, proceder-se- de imediato a baixa no sistema informatizado, en-tregando o recibo ao signatrio da carga.

    Art. 76. Tratando-se da retirada de autos findos, observar-se- o disposto no inciso XVI do artigo 7 da Lei N 8.906/94, com as restries impostas pelo 1 do inc. XX do mesmo diploma legal.

    Pargrafo nico. Como conseqncia do exposto neste artigo, fica ao prudente arbtrio do magistrado a permisso para a retirada de autos findos, com as cautelas cabveis em cada caso.

    Art. 77. Os processos que estiverem com prazo comum para as partes e/ou com pendncias sero entregues para consulta em Secretaria.

    Art. 78. Os casos omissos sero dirimidos pelo Juiz Titular da Vara onde esteja o processo ou, estando os autos no Tribunal, pelo Presidente.

    Art. 79. A retirada de processo da Secretaria da Vara, por par-te de seu Juiz Titular ou de Juiz Substituto ali em exerccio, ser pre-cedida de registro no sistema informatizado, para o devido controle.

    Art. 80. Os processos remetidos ao Ministrio Pblico por ocasio do cumprimento de mandados por Analista Judicirio - especialidade execuo de mandados, devero ser devidamente cadastrados no sistema como REMESSA EXTERNA DE AUTOS, efetuando-se o RECEBIMENTO quando da efetiva devoluo.

    Pargrafo nico. O Analista Judicirio especialidade exe-cuo de mandados designado para cumprir o mandado dever lavrar certido que contenha, alm da data, o nome e o cargo da pessoa que recebeu os autos com a respectiva assinatura.

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    CAPTULO VIIIDA COMUNICAO DOS ATOS PROCESSUAIS

    SEO IDA DISPONIBILIZAO DOS DESPACHOS E DECISES NA

    INTERNET

    Art. 81. Juntamente com o andamento do processo, deve-ro ser disponibilizados na Internet, despachos, sentenas e demais decises proferidas nos autos.

    SEO IIDAS INTIMAES AO MINISTRIO PBLICO DO TRABALHO

    Art. 82. As intimaes e notificaes ao Ministrio Pblico do Trabalho devero ser feitas mediante a remessa dos autos por Analista Judicirio especialidade execuo de mandados Pro-curadoria Regional do Trabalho da 7 Regio, comeando a fluir os prazos processuais a partir da data em que o Parquet lanar o seu ciente nos autos.

    SEO IIIDAS INTIMAES POR PUBLICAO NA IMPRENSA OFICIAL

    Art. 83. Nos termos do Ato Conjunto CSJT.TST.GP. n 15/2008 as intimaes referentes s decises e despachos judiciais expedidos pelos rgos da Justia do Trabalho da 7 Regio sero feitas atravs de publicao no Dirio Eletrnico da Justia do Trabalho, em nome do(s) advogado(s) regularmente constitudo(s), mesmo residente(s) em outro Estado, ou do procurador estadual ou municipal.

    Pargrafo nico. Continuam sendo intimados pela via postal, exclusivamente:

    I - as partes que estiverem no exerccio do jus postulandi;

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio42

    II - o perito;

    III - o leiloeiro;

    IV - o terceiro interessado, desde que no possua advogado constitudo;

    V - as partes e/ou advogados, se assim for determinado pelo Juzo.

    Pargrafo nico. No caso de percia, a intimao dos assis-tentes tcnicos dever ser feita pelas respectivas partes.

    Art. 84. O artigo anterior no se aplica aos representantes do Ministrio Pblico e da Advocacia Geral da Unio.

    Art. 85. Constitudos pela parte mais de um advogado, a intimao poder ser efetivada em nome de qualquer (quaisquer) um deles que figurar(em) no instrumento de mandato.

    Art. 86. As publicaes devero conter, obrigatoriamente, o(s) nome(s) do(s) advogado(s) e o(s) nmero(s) de sua(s) inscrio(es) junto Ordem dos Advogados do Brasil, o nmero do processo e os nomes das partes.

    Art. 87. Nas intimaes de sentena, inclusive de embargos declaratrios, embargos de terceiro e de embargos execuo poder ser publicada somente a parte dispositiva do julgado.

    Art. 88. Considera-se como data de publicao o primeiro dia til seguinte ao da divulgao da informao no Dirio Eletrnico da Justia do Trabalho.

    Pargrafo nico. Os prazos processuais tero incio no pri-meiro dia til que seguir ao considerado como data da publicao.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 43

    Art. 89. A certificao no processo quanto publicao obrigatria apenas nos casos em que a no realizao do ato, no prazo assinado pelo juiz, cause prejuzo processual parte intimada.

    SEO IVDOS EXPEDIENTES POSTAIS

    Art. 90. Os expedientes remetidos por via postal sero acompanhados de comprovante de entrega.

    Pargrafo nico. O setor responsvel pela entrega dos ex-pedientes Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos manter controle para posterior aferio.

    Art. 91. A juntada dos comprovantes de entrega obrigatria apenas nos casos em que a no realizao do ato, no prazo assinado pelo juiz, cause prejuzo processual parte intimada.

    SEO VDAS CITAES E INTIMAES POR MANDADO

    Art. 92. Tratando-se de endereo no inserido no permetro de entrega da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos ou haven-do, a critrio do juzo ou por disposio legal, necessidade de que se faa por Analista Judicirio especialidade execuo de mandados, a citao ou intimao ser realizada por mandado, devendo ser lavrada a correspondente certido.

    Art. 93. No cumprimento de mandado de conduo co-ercitiva de testemunha, previamente ao horrio designado para a audincia respectiva, o Analista Judicirio especialidade execuo de mandados apresentar a testemunha ao Diretor de Secretaria, certificando o resultado da diligncia.

    Art. 94. Devolvido o mandado, com diligncia positiva ou negativa, ser imediatamente juntado ao processo. Caso haja

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    necessidade de nova diligncia, dever ser expedido novo mandado e distribudo, preferencialmente, ao mesmo Analista Judicirio especialidade execuo de mandados.

    Art. 95. Deve ser evitada a expedio de mandado judicial para intimao de sentena, que dever ocorrer na prpria audincia, por publicao na imprensa oficial ou por notificao postal, inclusive quando antes haja sido citada a parte por Analista Judicirio es-pecialidade execuo de mandados, caso em que a notificao deve ser enviada ao endereo em que se cumpriu tal diligncia.

    1 As disposies deste artigo no se aplicam nos casos de:

    I - expedio de mandado para intimao de sentena que contenha deciso mantendo ou cassando liminar anteriormente concedida, ou que antecipe efeitos da tutela deferida;

    II - outras situaes caracterizadas pela urgncia ou cuja intimao no possa se realizar via postal ou por publicaes no rgo oficial de imprensa ou, ainda, quando se tratar de rea rural onde no haja entrega postal, bem como, localidade de difcil acesso.

    2 Tambm no se aplica a este artigo, a intimao de parte no representada por advogado e cujo endereo no seja servido normalmente pela Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos.

    SEO VIDAS CITAES E INTIMAES POR EDITAL

    Art. 96. Os editais de citao e intimao sero publicados no Dirio Eletrnico da Justia do Trabalho.

    Art. 97. No se proceder notificao ou intimao por edital enquanto no esgotadas as demais formas de comunicao dos atos processuais, observando-se o disposto no artigo 13 desta Consolidao.

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    SEO VIIDAS INTIMAES DA UNIO

    Art. 98. As intimaes da Unio devero ser feitas pessoalmente atravs de Analista Judicirio especialidade execuo de mandados.

    TTULO VDAS AUDINCIAS E JULGAMENTOS

    CAPTULO IDAS AUDINCIAS

    Art. 99. As secretarias das Varas sero responsveis pela gerao das pautas de audincias no sistema informatizado, devendo organiz-las segundo as diretrizes estabelecidas pelo Juiz Titular.

    Pargrafo nico. As pautas devero ser afixadas no quadro de avisos das Varas para conhecimento das partes e demais interessados no dia anterior.

    Art. 100. Tero prioridade, na organizao da pauta:

    I - os feitos que digam respeito a interesse de menores, os subordinados ao rito sumarssimo, bem como aqueles em sejam partes pessoas maiores de 60 (sessenta) anos de idade;

    II - as aes que envolvam a massa falida e os que tenham por objeto a reintegrao fundada em estabilidade provisria;

    III - os processos retirados de pauta para cumprimento de diligncias excepcionais;

    IV - as cartas precatrias inquiritrias.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio46

    Pargrafo nico. A ocorrncia de situaes extraordinrias ou de urgncia devero ser submetidas ao exame do Juzo da Vara que decidir fundamentadamente.

    Art. 101. As audincias relativas a aes em que o Ministrio Pblico do Trabalho ou a Advocacia-Geral da Unio funcionarem como rgos agentes ou intervenientes devem ser designadas para o primeiro horrio da pauta, exceto nas Varas do Trabalho do interior do Estado em que as audincias devem ser designadas a partir das 10 (dez) horas da manh.

    Art. 102. Em se tratando de carta precatria inquiritria, uma vez designada a audincia, dever ser comunicada a data de sua realizao ao Juzo Deprecante, que dela dar cincia s partes e procuradores.

    Art.103. Quando da comunicao da data designada para audincia, dever ser solicitado ao Juzo Deprecante informao acerca da cincia das partes.

    Art. 104. O termo de audincia consignar a data e a hora do efetivo incio e trmino dos trabalhos, os nomes das partes presentes, Magistrado e dos advogados.

    Pargrafo nico. No comparecendo o (a) Juiz (a), a reque-rimento do interessado, o Diretor de Secretaria expedir certido da qual constar a circunstncia determinante de no se ter realizado a audincia, devendo ser remarcada para data prxima, procedendo-se s comunicaes processuais necessrias.

    Art. 105. Os registros de resultado das audincias consig-naro a soluo havida no processo e a data do seu prosseguimento, quando houver, com as razes da ocorrncia.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 47

    Pargrafo nico. Se o adiamento ocorrer pela no realizao da audincia, essa circunstncia dever ser anotada no registro do resultado como audincia no realizada.

    Art. 106. Quando no proferida a sentena na audincia que encerrou a instruo, sempre que possvel, ser marcada data para sua publicao nos termos estabelecidos neste provimento, inclusive para os fins da Smula n 197 do colendo Tribunal Superior do Trabalho, com a cincia prvia das partes ou procuradores, sendo vedada a publicao com data retroativa.

    Art. 107. A retificao ou o acrscimo em atas de audincia devem ser efetuados por meio de ata complementar ou nota expli-cativa, certido, ou, ainda, na ata de audincia seguinte, mediante determinao do Juzo, observadas, quanto aos atos do processo, a seqncia cronolgica dos acontecimentos, com a assinatura do(a) Juiz(a) e do(a) Diretor de Secretaria, cientificadas as partes.

    CAPTULO IIDO JUIZ PROLATOR DA SENTENA

    Art. 108. A prolao da sentena incumbe ao Juiz que en-cerrar a instruo do feito, ressalvadas as excees previstas no art. 132, do Cdigo de Processo Civil.

    1 A designao de audincia em prosseguimento para apresentao de razes finais, manifestao sobre documentos ou tratativas de conciliao no afasta o disposto no caput deste artigo.

    2 Reaberta a instruo para diligncias relevantes ou indispensveis formao do con vencimento do julgador, a sentena poder ser prolatada pelo magistrado que a reabriu.

    3 Em caso de afastamento legal superior a trinta dias ca-ber o julgamento ao Juiz que estiver exercendo a titularidade da Vara.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio48

    Art. 109. Os embargos declaratrios devero ser decididos pelo Juiz que estiver funcionando na Vara do Trabalho, independen-temente de ser o prolator da sentena embargada.

    Art. 109. O julgamento dos embargos declaratrios caber ao juiz prolator da sentena, salvo se estiver convocado, licenciado ou afastado por qualquer motivo por perodo superior a 30 (trinta) dias, removido ou aposentado, casos em que os autos sero conclusos ao juiz que estiver no exerccio da titularidade da unidade na data da concluso do feito. (Redao dada pelo Provimento Conjunto n 1/2013)

    Pargrafo nico. Cabe ao Diretor de Secretaria da unidade comunicar, por escrito, ao juiz, no prazo de 5 (cinco) dias, acerca da concluso do processo. (Includo pelo Provimento Conjunto n 1/2013)

    Art. 110. O processo com sentena anulada ou reformada pela instncia superior, baixado origem para novo julgamento ou complementao, dever ser decidido pelo juiz que estiver fun-cionando na Vara do Trabalho, independentemente de ser o prolator da sentena originria.

    CAPTULO IIIDA CONCLUSO DOS PROCESSOS PARA JULGAMENTO

    Art. 111. Compete ao Diretor de Secretaria ou o servidor por ele designado informar a concluso do processo no sistema informa-tizado com a indicao do Juiz responsvel pela prolao da sentena.

    Art. 112. Cabe ao Juiz, com base no relatrio fornecido pelo sistema informatizado, realizar o controle dirio dos processos que lhe forem conclusos.

    Art. 113. Os processos conclusos sero disponibilizados, imediatamente, ao juiz, para prolao da deciso.

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2012/Prov%202-2012.pdf

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 49

    1 Na hiptese de Juiz Substituto designado para atuar em outra Vara do Trabalho, o processo concluso para julgamento lhe ser remetido pelo Diretor de Secretaria, ou servidor por ele designado.

    2 A remessa dos autos ao Juiz Substituto para prolao da sentena, na hiptese do par grafo anterior, ser registrada no sistema informatizado.

    CAPTULO IVDO PRAZO PARA JULGAMENTO

    Art. 114. O prazo para prolao de sentena de 10 (dez) dias, contados a partir da concluso do processo ao juiz, para julgamento.

    1 O prazo para entrega da sentena, quando remetidos os autos ao Juiz Substituto que se encontre atuando em outra Vara do Trabalho, ser contado da data do recebimento dos respectivos autos.

    2 A informao de que o Juiz Substituto est atuando em outra Vara, para efeito de con tagem do prazo na forma do pargrafo anterior, dever ser registrada no sistema informatizado.

    Art. 115. A designao de audincia para leitura e publicao da sentena deve observar o prazo previsto no artigo anterior.

    Art. 116. Julgado o processo, os autos e a sentena devero ser imediatamente devolvidos pelo Juiz secretaria da Vara, para juntada e publicao.

    1 Os autos sero remetidos Secretaria da Vara pelos meios disponveis, quando o Juiz Substituto se encontrar atuando em outra Vara, no momento da prolao da sentena.

    2 Independentemente de onde esteja lotado o Juiz Subs-tituto, fica dispensada a publicao de portaria para a entrega da sentena alusiva ao processo originrio de outra Vara do Trabalho.

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio50

    Art. 117. Os julgamentos dos processos devero ser re-gistrados no sistema informatizado pelo Diretor de Secretaria ou servidor por ele designado at o dia 10 (dez) do ms seguinte data da prolao da sentena.

    Pargrafo nico. Os julgamentos no registrados no prazo estabelecido no caput sero considerados como realizados no ms do registro, independentemente da data consignada na sentena.

    Art. 118. Antes do afastamento para gozo de frias, o Juiz Ti-tular ou substituto dever julgar os processos aptos para julgamento, de conformidade com os prazos previstos no artigo 114 deste Provi-mento, acaso vencidos at o ltimo dia til que anteceder as frias.

    1 O processo em situao prevista no caput e no julgado antes das frias, permanecer sob a responsabilidade do juiz, no se suspendendo o prazo para entrega da sentena, devendo o fato ser comunicado Corregedoria.

    2 O presente artigo no se aplica ao processo que no esteja apto para julgamento antes do incio das frias, hiptese em que a responsabilidade pelo julgamento ser do Juiz que ficar na titularidade da Vara.

    CAPTULO VDOS JULGAMENTOS

    Art. 119. O Juiz Titular da Vara velar pela distribuio dos processos pendentes de julgamento que ainda no foram entregues em carga aos respectivos magistrados, devendo os casos excepcionais ser discutidos com a Corregedoria.

    Pargrafo nico. O Juiz Titular da Vara, em casos excepcio-nais, requisitar Corregedoria Juiz para julgar saldo de processos pendentes em razo de licena do Juiz vinculado, observada a dis-ponibilidade do quadro de magistrados substitutos.

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    Art. 120. Os Magistrados devero proferir a sentena de mrito com dispositivo claro e completo, desaconselhando-se o re-curso de se reportarem aos termos da fundamentao ou simples remisso s alneas, no todo ou em parte, da petio inicial, sem especificar as verbas e parmetros da condenao.

    Pargrafo nico. Todos os aspectos que interessem ao cumpri-mento da sentena, tais como descontos autorizados, compensaes, cri-trio de correo monetria, prazo de cumprimento, despesas processuais e outros, conforme seja o caso, devero ser incorporados ao dispositivo.

    Art. 121. Os prazos estabelecidos neste ttulo contam-se com excluso do dia do comeo e incluso do dia do vencimento.

    TTULO VIDOS HONORRIOS PERICIAIS

    Art. 122. Caber ao TRT destinar os valores consignados em seu oramento, sob a rubrica Assistncia Judiciria a Pessoas Ca-rentes, ao pagamento de honorrios periciais, fixados judicialmente, nos processos em que a parte sucumbente na pretenso objeto da percia goze dos benefcios da gratuidade judiciria, sendo, para tal, necessrio o trnsito em julgado da deciso.

    1 A concesso da justia gratuita a empregador, pessoa fsica, depender da comprovao de situao de carncia que invia-bilize a assuno dos nus decorrentes da demanda judicial. (Includo pelo Provimento n 6/2010)

    2 O pagamento de honorrios a tradutores e intrpretes ser realizado aps atestada a prestao dos servios pelo juzo pro-cessante, de acordo com a tabela constante do Anexo da Resoluo n 66/2010, do CSJT - Conselho Superior da Justia do Trabalho. (Includo pelo Provimento n 6/2010)

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  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio52

    3 O juiz poder ultrapassar em at 3 (trs) vezes os valores fixados na tabela constante do Anexo mencionado no pa-rgrafo anterior, observados o grau de especializao do tradutor ou intrprete e a complexidade do trabalho, comunicando-se ao Corregedor do Tribunal. (Includo pelo Provimento n 6/2010)

    4 A designao de perito, tradutor ou intrprete cometida exclusivamente ao juiz, sendo-lhe vedado nomear cn-juge, companheiro(a) e parente, em linha reta ou colateral, at o terceiro grau, de magistrado ou de servidor do juzo. (Includo pelo Provimento Conjunto n 2/2011)

    5 Poder o juiz, ainda, substituir o perito, tradutor ou intrprete, desde que o faa de forma fundamentada. (Includo pelo Provimento Conjunto n 2/2011)

    Art. 123. A fixao do importe devido a ttulo de honorrios ter como parmetros a extenso e complexidade do trabalho e a diligncia do profissional, observados os limites mximos e mnimos fixados no Anexo I.

    Art. 123. Em caso de concesso do benefcio da justia gra-tuita, o valor dos honorrios periciais, observados os limites mximos e mnimos fixados no Anexo I, ser determinado pelo juiz, atendidos: (Redao dada pelo Provimento n 6/2010)

    I - a complexidade da matria; (Includo pelo Provimento n 6/2010)

    II - o grau de zelo profissional; (Includo pelo Provimento n 6/2010)

    III - o lugar e o tempo exigidos para a prestao do servio; (Includo pelo Provimento n 6/2010)

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  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio 53

    IV - as peculiaridades regionais. (Includo pelo Provimento n 6/2010)

    Pargrafo nico. A fixao dos honorrios periciais, em valor maior do que o limite estabelecido neste artigo, dever ser devida-mente fundamentada. (Includo pelo Provimento n 6/2010)

    Art. 124. Verificadas as condies previstas no artigo 122 desta Consolidao, o perito interessado dever requerer Secretaria da Vara a expedio de Certido de Crdito de Honorrios Periciais, a ser fornecida segundo o modelo fixado no Anexo II.

    Art. 124. O pagamento dos honorrios efetuar-se- me-diante determinao do presidente do Tribunal, aps requisio expedida pelo Juiz do feito, observando-se, rigorosamente, a ordem cronolgica de apresentao das requisies e as dedues das cotas previdencirias e fiscais, sendo o valor lquido depositado em conta bancria indicada pelo perito, tradutor ou intrprete. (Redao dada pelo Provimento n 6/2010)

    Pargrafo nico. O valor dos honorrios ser atualizado pelo IPCA-E ou outro ndice que o substitua, a partir da data do arbitramento at o seu efetivo pagamento. (Includo pelo Provimento n 6/2010)

    Art. 125. O perito requerer Presidncia do Tribunal o pagamento de seu crdito, em conta corrente, agncia e banco que indicar, instruindo a petio com o original ou cpia autntica da referida Certido e nela informando seu nome, endereo, RG e CPF, alm do nmero da reclamatria e do nome das partes litigantes.

    Art. 125. As requisies devero indicar, obrigatoriamente: o nmero do processo, o nome das partes e respectivos CPF ou CNPJ; o valor dos honorrios, especificando se de adiantamento ou se finais; o nmero da conta bancria para crdito; natureza e caracterstica da

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdf

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    atividade desempenhada pelo auxiliar do Juzo; declarao expressa de reconhecimento, pelo Juiz, do direito justia gratuita; certido do trnsito em julgado e da sucumbncia na percia, se for o caso; e o endereo, telefone e inscrio no INSS do perito, tradutor ou intrprete. (Redao dada pelo Provimento n 6/2010)

    1 Deferido o pedido, a Presidncia determinar Se-cretaria de Administrao, Oramento e Finanas a efetivao do crdito bancrio em favor do requerente.

    1 O pagamento dos honorrios periciais poder ser antecipado, para despesas iniciais, em valor mximo equivalente a R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), efetuando-se o pagamento do saldo rema nescente aps o trnsito em julgado da deciso, se a parte for beneficiria da justia gratuita. (Redao dada pelo Provimento n 6/2010)

    2 Realizado o depsito, a Secretaria de Administrao Oramento e Finanas, comunicar ao perito e encaminhar cpia da ordem bancria Vara onde foi autorizada a percia, para juntada aos autos processuais correspondentes.

    2 No caso de reverso da sucumbncia quanto ao objeto da percia, caber ao reclamado-executado ressarcir o errio dos honorrios periciais adiantados, mediante o recolhimento da im-portncia adiantada em GRU - Guia de Recolhimento da Unio, em cdigo destinado ao Fundo de assistncia judiciria a pessoas carentes, sob pena de execuo especfica da verba. (Redao dada pelo Provimento n 6/2010)

    3 O pagamento dos honorrios periciais poder ser antecipado, para despesas iniciais, em valor mximo equivalente a R$ 350,00 (trezentos e cinqenta reais), efetuando-se o pa-gamento do saldo rema nescente aps o trnsito em julgado da deciso, se a parte for beneficiria da justia gratuita. (Revogado pelo Provimento n 6/2010)

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdf

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    4 No caso de reverso da sucumbncia quanto ao objeto da percia, caber ao reclamado-executado ressarcir o errio dos honorrios periciais adiantados, mediante o recolhimento da im-portncia adiantada em GRU - Guia de Recolhimento da Unio, em cdigo destinado ao Fundo de assistncia judiciria a pessoas carentes, sob pena de execuo especfica da verba. (Revogado pelo Provimento n 6/2010)

    Art. 126. A autorizao para o pagamento do crdito de honorrios periciais condiciona-se disponi bilidade orament-ria do Tribunal, observada a ordem cronolgica de apresentao dos requerimentos.

    Art. 126. A autorizao para o pagamento do crdito de honorrios periciais condiciona-se dis ponibilidade orament-ria do Tribunal, observada a ordem cronolgica de apresentao das requisies, transferindo-se para o exerccio financeiro subseqente as requisies no atendidas. (Redao dada pelo Provimento n 6/2010)

    TTULO VIIDAS CARTAS PRECATRIAS E DE ORDEM

    CAPTULO IDISPOSIES GERAIS

    Art. 127. O Sistema de Processamento Eletrnico de Cartas Precatrias de uso obrigatrio pelas Secretarias das Varas, no mbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio.

    Art. 128. A utilizao do Sistema de Processamento Eletr-nico de Cartas Precatrias no dispensa o lanamento dos registros no Sistema Informatizado.

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdf

  • Consolidao dos Provimentos do Tribunal Regional do Trabalho da 7 Regio56

    CAPTULO IIDAS CARTAS PRECATRIAS EXPEDIDAS

    Art. 129. As cartas precatrias expedidas pelas Varas do Tra-balho integrantes da 7 Regio devero ser encaminhadas mediante o Sistema de Carta Precatria Eletrnica.

    Art. 129. Somente haver a expedio de Cartas Precatrias para unidades judicirias que no pertencem a jurisdio da 7 Regio, as quais devero ser encaminhadas aos Juzos Deprecados via Malote Digital, dispensado-se a sua expedio entre as varas do Trabalho deste Regional conforme disposto nos arts. 19 e 20 da Resoluo 188/2016. (Redao dada pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    1 As peas obrigatrias (art. 202 do CPC), alm de outras que se fizerem necessrias ao seu regular cumprimento, devero ser devidamente digitalizadas.

    1 As peas obrigatrias (art. 260 do CPC), alm de outras que se fizerem necessrias ao seu regular cumprimento, devero ser devidamente digitalizadas. (Redao dada pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    2 Na expedio de carta precatria de qualquer espcie, a secretaria da Vara velar para que o Juzo Deprecado disponha de todos os dados necessrios ao cumprimento da diligncia, alm dos nomes e endereos das partes e seus procuradores.

    3 No se expedir carta precatria nos casos em que for possvel a citao inicial, intimao ou expediente por via postal.

    4 Na carta precatria executria ser consignado, quando for o caso, a concesso de gratuidade judiciria.

    5 As cartas precatrias ou de ordem, destinadas intima-o para comparecimento audincia, devero ser cumpridas dentro

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdf

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    do prazo que possibilite sua devoluo ao Juzo Deprecante antes da data fixada para a realizao do ato.

    Art. 130. A certido de expedio da carta precatria ele-trnica dever ser juntada aos autos principais.

    Art. 131. As informaes sobre o andamento da deprecata sero solicitadas exclusivamente no Sistema de Carta Precatria Eletrnica por meio do link COMUNICAES.

    Art. 131. As informaes sobre o andamento da deprecata sero solicitadas via Malote Digital, atravs de ofcio dirigido ao Juzo Deprecado. (Redao dada pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    Pargrafo nico. As informaes solicitadas pelo Juzo Deprecante sobre o andamento das cartas precatrias sero imedia-tamente prestadas pelo Diretor de Secretaria, independentemente de despacho do juiz.

    Art. 132. O encaminhamento de quaisquer documentos ao Juzo Deprecado dever ser realizado digi talmente por meio do Sistema de Carta Precatria Eletrnica, excetuando-se as peas cujos originais sejam imprescindveis ao cumprimento da carta ou quando necessria a remessa dos autos principais.

    Art. 132. O encaminhamento de quaisquer documentos ao Juzo Deprecado dever ser realizado digitalmente por meio do Malote Digital, excetuando-se as peas cujos originais sejam imprescindveis ao cumprimento da carta. (Redao dada pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    1 A remessa dos autos principais dever ser realizada aps a autuao da Carta Eletrnica no Juzo Deprecado, cabendo Vara Deprecante, antes da remessa, registrar na parte superior de cada volume dos autos principais, atravs de etiqueta destacvel, a

    http://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdfhttp://www.trt7.jus.br/files/atos_normativos/provimentos/2010/Prov%2006-2010.pdf

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    seguinte informao: PROCESSO PER TENCENTE VARA DO TRABALHO DE (nome da Vara Deprecante) Vinculado Carta Precatria Eletrnica N (informar nmero do processo e a Vara Deprecada). (Revogado pelo Provimento Conjunto n 1/2016)

    2 A remessa dos autos principais dever ser feita diretamente Vara Deprecada, devendo a Vara Depre cante, por meio do link COMUNICAES da Carta Precatri