prova 3 analista area 1 conhecimentos gerais e discursiva manha

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  • ANANANANANALISTALISTALISTALISTALISTA - REA 1A - REA 1A - REA 1A - REA 1A - REA 1CONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVOS GERAIS E DISCURSIVOS GERAIS E DISCURSIVOS GERAIS E DISCURSIVOS GERAIS E DISCURSIVAAAAA

    JANE

    IRO

    / 201

    0

    03

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com os enunciados das 60 questes das Provas Objetivas de Conhecimentos Gerais, semrepetio ou falha, e da questo da Prova Discursiva para o cargo de Analista - rea 1;

    b) um Caderno de Resposta para o desenvolvimento da Prova Discursiva, grampeado ao CARTO-RESPOSTA destinados respostas s questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogr-fica de tinta na cor preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica de tinta na cor preta, fabricada emmaterial transparente, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preenchaos campos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo: A C D E

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Concurso Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-

    RESPOSTA grampeado ao Caderno de Resposta da Prova Discursiva.c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Resposta da Prova

    Discursiva, quando terminar o tempo estabelecido.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas noCaderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA grampeado ao Cadernode Resposta da Prova Discursiva e ASSINE A LISTA DE PRESENA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, em nenhumahiptese.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTA PROVA DE QUESTES OBJETIVAS E DISCURSIVA DE 4 (QUATRO)HORAS, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Resposta da Prova Discursiva.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao dasmesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    MANHBANCO CENTRAL DO BRASIL

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    CONHECIMENTOS GERAIS

    LNGUA PORTUGUESA

    Texto I

    Olhar para o cu noturno quase um privilgioem nossa atribulada e iluminada vida moderna. (...)Companhias de turismo deveriam criar excursesnoturnas, em que grupos de pessoas so transporta-dos at pontos estratgicos para serem instrudos porum astrnomo sobre as maravilhas do cu noturno.Seria o nascimento do turismo astronmico, quecomplementaria perfeitamente o novo turismo ecol-gico. E por que no? Turismo astronmico ou no, tal-vez a primeira impresso ao observarmos o cu no-turno seja uma enorme sensao de paz, de perma-nncia, de profunda ausncia de movimento, fora umeventual avio ou mesmo um satlite distante (umaestrela que se move!). Vemos incontveis estrelas,emitindo sua radiao eletromagntica, perfeitamenteindiferentes s atribulaes humanas.

    Essa viso pacata dos cus completamente di-ferente da viso de um astrofsico moderno. As ino-centes estrelas so verdadeiras fornalhas nucleares,produzindo uma quantidade enorme de energia a cadasegundo. A morte de uma estrela modesta como o Sol,por exemplo, vir acompanhada de uma exploso quechegar at a nossa vizinhana, transformando tudoo que encontrar pela frente em poeira csmica. (O lei-tor no precisa se preocupar muito. O Sol ainda pro-duzir energia docilmente por mais uns 5 bilhes deanos.)

    GLEISER, Marcelo. Retalhos csmicos.

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    1O autor considera a possibilidade de se olhar para o cunoturno a partir de duas distintas perspectivas, que se evi-denciam no confronto das seguintes expresses:(A) ...instrudos por um astrnomo... (A. 5-6) / ...viso de

    um astrofsico... (A. 18)(B) ...maravilhas do cu noturno. (A. 6) / ...sensao de

    paz, (A. 11)(C) ...ausncia de movimento, (A. 12) / ...fornalhas nu-

    cleares, (A. 19)(D) ...radiao eletromagntica, (A. 15) / ...quantidade

    enorme de energia... (A. 20)(E) ...poeira csmica. (A. 24) / ...viso de um astrofsico...

    (A. 18)

    2Considere as afirmaes a seguir.

    I Na primeira frase do texto, os termos ...atribulada...(A. 2) e ...iluminada... (A. 2) caracterizam dois as-pectos contraditrios e inconciliveis do que o autorchama de vida moderna.

    II No final do primeiro pargrafo, o sentido da expres-so perfeitamente indiferentes s atribulaes hu-manas. (A. 15-16) indica que j se desfez aquela...primeira impresso... (A. 10) e desapareceu a...sensao de paz, (A. 11).

    III No segundo pargrafo, a expresso ...estrela mo-desta... (A. 21), referente ao Sol, implica uma avalia-o que vai alm das impresses ou sensaes deum observador comum.

    Est(o) correta(s) APENAS a(s) afirmao(es)(A) I.(B) II.(C) III.(D) I e II.(E) II e III.

    3Vemos incontveis estrelas, emitindo sua radiao eletro-magntica, perfeitamente indiferentes s atribulaes hu-manas. (A. 14-16)No perodo acima, encontram-se uma orao(A) principal e outra subordinada reduzida de infinitivo.(B) principal e outra subordinada adjetiva reduzida de

    gerndio.(C) principal e outra subordinada adjetiva reduzida de par-

    ticpio.(D) coordenada e outra subordinada adjetiva restritiva.(E) coordenada e outra subordinada reduzida de gerndio.

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    Texto II

    No Brasil das ltimas dcadas,a misria teve diversas caras.

    Houve um tempo em que, romntica, ela batia nossa porta. Pedia-nos um prato de comida. Algumasvezes, suplicava por uma roupinha velha.

    Conhecamos os nossos mendigos. Cabiam nosdedos de uma das mos. Eram parte da vizinhana.Ao aliment-los e vesti-los, alivivamos nossas cons-cincias. Dormamos o sono dos justos.

    A urbanizao do Brasil deu misria certaimpessoalidade. Ela passou a apresentar-se como umelemento da paisagem, algo para ser visto pela janeli-nha do carro, ora esparramada sobre a calada, orarefugiada sob o viaduto.

    A modernidade trouxe novas formas de contatocom a riqueza. Logo a misria estava batendo, suja,esfarrapada, no vidro de nosso carro.

    Os semforos ganharam uma inesperada funosocial. Passamos a exercitar nossa infinita bondadepingando esmolas em mos rotas. Continuvamos debem com nossos travesseiros.

    Com o tempo, a misria conquistou os tubos deimagem dos aparelhos de TV. Aos poucos, foi perden-do a docilidade. A rua oferecia-nos algo alm de guaencanada e luz eltrica.

    Os telejornais passaram a despejar violncia so-bre o tapete da sala, aos ps de nossos sofs. Eracomo se dispusssemos de um eficiente sistema demisria encanada. To simples quanto virar uma tor-neira ou acionar o interruptor, bastava apertar o botoda TV. Embora violenta, a misria ainda nos exclua.

    Sbito, a misria cansou de esmolar. Ela agorano pede; exige. Ela j no suplica; toma.

    A misria no bate mais nossa porta; invade.No estende a mo diante do vidro do carro; arrancaos relgios dos braos distrados.

    Acuada, a cidade passou de opressora a vtimados morros. No Brasil de hoje, a riqueza refm damisria.

    A constituio do perfil da misria no Brasil estdiretamente relacionada com a crescente moderniza-o do pas.

    SOUZA, Josias de. A vingana da misria. Folha de S. Paulo, SoPaulo, 31 out. 1994.Caderno Opinio, p.2. (Adaptado)

    4A partir da leitura do Texto II, conclui-se que ele tem porobjetivo(A) criticar a ao governamental no trato com a misria.(B) defender prticas de maior justia social.(C) denunciar a culpa sentida pelas classes privilegiadas.(D) indicar solues para a desigualdade social do pas.(E) mostrar a evoluo da situao de misria no Brasil.

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    Embora violenta, a misria ainda nos exclua. (A. 29)Essa frase uma sntese das passagens do texto apre-sentadas a seguir, EXCETO(A) Conhecamos os nossos mendigos. (A. 4)(B) Dormamos o sono dos justos. (A. 7)(C) Continuvamos de bem com nossos travesseiros.

    (A. 18-19)(D) A rua oferecia-nos algo alm de gua encanada e luz

    eltrica. (A. 22-23)(E) Era como se dispusssemos de um eficiente sistema

    de misria encanada. (A. 25-27)

    6A urbanizao do Brasil deu misria certa

    impessoalidade. Ela passou a apresentar-se como umelemento da paisagem, algo para ser visto pela janeli-nha do carro, ora esparramada sobre a calada, orarefugiada sob o viaduto.

    A modernidade trouxe novas formas de contatocom a riqueza. Logo a misria estava batendo, suja,esfarrapada, no vidro de nosso carro. (A. 8-15)

    Considerando a norma padro da Lngua Portuguesa nofragmento acima, afirma-se corretamente que(A) a supresso da preposio em passou a apresentar-se

    (A. 9) prejudica a correo da frase.(B) a forma verbal correspondente a passou, no plural,

    mantendo-se o tempo e o modo, passam.(C) as conjunes oraora, no fragmento ora esparra-

    mada sobre a calada, ora refugiada sob o viaduto.(A. 11-12), aditam duas idias que expressam a mes-ma noo de finalidade da ao.

    (D) o deslocamento do adjetivo novas (A. 13), com as de-vidas alteraes, produz formas novas de contato coma riqueza, com forte prejuzo do sentido original.

    (E) o termo destacado na frase A urbanizao do Brasildeu misria certa impessoalidade. (A. 8-9) exerce afuno de adjunto.

    7A circunstncia expressa pelos termos em destaque estcorretamente indicada em(A) algo para ser visto pela janelinha do carro, (A. 10-11)

    lugar(B) ...esparramada sobre a calada, (A. 11) concesso.(C) ...pingando esmolas em mos rotas. (A. 18) modo.(D) Com o tempo, a misria conquistou os tubos de ima-

    gem dos aparelhos de TV. (A. 20-21) consequncia.(E) Embora violenta, a misria ainda nos exclua. (A. 29)

    condio.

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  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    Texto III

    A cidade moderna so os ecos [de um] labirinto presdio complexo de ruas cruzadas e rios aparente-mente sem embocadura onde a iniciao itinerantee o fio de Ariadne se mostram tnues ou nulos. Inver-tendo-se uma das interpretaes do mito, o labirintoaqui no a trilha para chegar-se ao centro; , antes,marca da disperso. Indica a vitria do material sobreo espiritual, do perecvel sobre o eterno. Ou mais, olugar do descartvel e do novo e sempre-igual.

    O homem citadino presa dessa cidade, est en-redado em suas malhas. No consegue sair desseespao denso, uma vez que a civilizao urbana es-praiou-se para alm dos centros metropolitanos e con-tinua a preencher grandes reas que gravitam em tor-no desses centros. A partir da Revoluo Industrial, ofenmeno urbano parece ter ultrapassado as frontei-ras das cidades e ter-se difundido pelo espao fsi-co. O signo do progresso transforma a urbanizaoem movimento centrfugo, gerando a metrpole quese dispersa. Assim, o citadino homem deriva estna cidade como em labirinto, no pode sair dela semcair em outra, idntica ainda que seja distinta.

    GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade. Rio deJaneiro: Rocco, 1994.

    8Na viso do autor, a cidade um espao caracterizado porantteses, por opostos que se somam num todo quase sem-pre contraditrio. Esse ponto de vista se faz presente deforma particularmente significativa em(A) A cidade moderna so os ecos [de um] labirinto . (A. 1)(B) Ou mais, o lugar do descartvel e do novo e sempre-

    igual. (A. 8-9)(C) O homem citadino presa dessa cidade, (A. 10)(D) No consegue sair desse espao denso, (A. 11-12)(E) O signo do progresso transforma a urbanizao em

    movimento centrfugo, (A. 18-19)Texto IV

    Acredito na existncia de vida em outros plane-tas. Tenho trs adolescentes em casa. Embora seuscorpos permaneam nesta dimenso, suas mentesvagam bem alm da ionosfera. No. No adianta di-zer que tambm j fui assim. No fui. No fui. No fui.Vou prender a respirao at voc acreditar em mim.No tive infncia, nem adolescncia; j nasci velho.Portanto, observo as trs jovens moas como se aporta da nave tivesse acabado de se abrir e, l de den-tro, eu ouvisse: Leve-me ao seu lder.

    Errado. Essa frase jamais seria ouvida no planetade onde elas vm. L, o desconhecimento do concei-to de lder absoluto. Logo, por que haveriam de que-rer conhecer o lder da Terra? Graas s ltimas festi-nhas de criana, que hoje percebo terem sido con-gressos de ufologia disfarados, sou testemunha deque aliengenas do sexo masculino so rebeldes, mas

    isso no torna as aliengenas do sexo feminino exata-mente dceis. Elas so distradas, vivem com a ca-bea nas nuvens, no associam a TV ligada eletrici-dade.

    DAPIEVE, Arthur. Notas de ufologia parental. O Globo, 13 ago. 2004.(Adaptado)

    9As duas oraes enunciadas esto ligadas por conectivoadequado ao sentido expresso no texto em:(A) Acredito na existncia de vida em outros planetas, mas

    tenho trs adolescentes em casa.(B) Acredito na existncia de vida em outros planetas, pois

    tenho trs adolescentes em casa.(C) Acredito na existncia de vida em outros planetas, pos-

    to que tenho trs adolescentes em casa.(D) Acredito na existncia de vida em outros planetas, po-

    rm tenho trs adolescentes em casa.(E) Acredito na existncia de vida em outros planetas, no

    obstante ter trs adolescentes em casa.

    10No. No adianta dizer que tambm j fui assim. No fui.No fui. No fui. Vou prender a respirao at voc acredi-tar em mim. No tive infncia, nem adolescncia; j nascivelho. (A. 4-7)No trecho acima, o autor(A) afirma, de forma convincente, que sempre foi maduro.(B) revela sua inveja das filhas adolescentes.(C) tenta afirmar sua maturidade, mas se mostra infantil.(D) demonstra a necessidade de ser sempre maduro.(E) mostra sua nostalgia pela infncia perdida.

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    DIREITO CONSTITUCIONAL

    11Um deputado federal apresentou projeto de lei ordinriadispondo sobre provimento de cargo no servio pblicofederal. Este projeto foi aprovado pela Cmara dos Depu-tados; em seguida, pelo Senado, e, por fim, sancionadopelo Presidente da Repblica. Essa hiptese est de acor-do com a Constituio?(A) Sim, porque o projeto de lei sobre a matria pode ser

    apresentado por qualquer membro do Congresso Na-cional e, uma vez aprovado, deve ser submetido san-o do Presidente da Repblica.

    (B) No, porque o projeto de lei deveria ter sido apresentadopelo Presidente da Repblica.

    (C) No, porque se trata de matria de competnciaprivativa do Congresso Nacional, sem a participaodo Presidente da Repblica.

    (D) No, porque se trata de matria a ser regulada por leicomplementar e no por lei ordinria.

    (E) No, porque se trata de matria a ser regulada pordecreto editado pelo Presidente da Repblica.

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    15Suponha que o Congresso Nacional tenha aprovado pro-jeto de lei que aumenta a alquota do IR, e o projeto foiencaminhado ao Presidente da Repblica para sano.O chefe do Poder Executivo, no entanto, insatisfeitocom alguns dispositivos do projeto, decidiu editar medi-da provisria dispondo sobre a mesma matria, reprodu-zindo alguns dos dispositivos do projeto de lei e alterandooutros. Nesse caso hipottico, a medida provisria editadapelo Presidente da Repblica (A) constitucional e produzir efeitos a partir da data de

    sua edio.(B) constitucional, mas s produzir efeitos no exerccio

    financeiro seguinte, se tiver sido convertida em lei ato ltimo dia do exerccio em que foi editada.

    (C) inconstitucional, porque a Constituio veda a ediode medida provisria sobre direito tributrio.

    (D) inconstitucional, porque a Constituio veda a ediode medida provisria sobre matria j disciplinada emprojeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pen-dente de sano ou veto do Presidente da Repblica.

    (E) inconstitucional, porque a Constituio veda a ediode medida provisria que implique majorao deimposto.

    16Na hiptese de o Banco Central vir a praticar ato manifes-tamente ilegal e lesivo ao patrimnio pblico, um cidadobrasileiro, indignado com o ocorrido e com o propsito deanular o referido ato, pode ajuizar(A) ao popular.(B) ao civil pblica.(C) mandado de segurana coletivo.(D) mandado de injuno coletivo.(E) habeas data.

    17Considere as afirmativas a seguir, a respeito do Banco Central.

    I - O Banco Central est impedido constitucionalmentede conceder emprstimos.

    II - O Banco Central est investido constitucionalmenteda competncia de emitir moeda e no pode dele-gar essa competncia a nenhum outro rgo.

    III - Caso pretenda regular a oferta de moeda, o BancoCentral poder comprar e vender ttulos de emissodo Tesouro Nacional.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I.(B) II.(C) III.(D) I e III.(E) II e III.

    12Suponha que o STF tenha editado uma smula vinculanteafirmando a inconstitucionalidade de uma lei federalque afeta as atividades desenvolvidas pelo Banco Central.A este respeito, o Banco Central(A) no poder aplicar a lei, pois a smula tem efeito

    vinculante em relao administrao pblica federal.(B) poder deixar de aplicar a lei, j que a smula do STF

    apenas revela um entendimento pacfico daquelaCorte a respeito da matria.

    (C) dever continuar aplicando a lei, j que a smula doSTF apenas revela um entendimento pacfico daquelaCorte a respeito da matria.

    (D) dever continuar aplicando a lei, pois a smula temefeito vinculante apenas em relao aos demaisrgos do Poder Judicirio.

    (E) dever continuar aplicando a lei at que o CongressoNacional suspenda a sua execuo.

    13Um governador de estado sancionou projeto de leidispondo sobre poltica de crdito no mbito do estado quegoverna. Considerando a Constituio e a matria so-bre a qual dispe o projeto, essa lei(A) ser constitucional, desde que no contrarie lei

    federal.(B) constitucional, porque a Constituio atribui expres-

    samente essa competncia aos estados.(C) constitucional, porque se trata de competncia

    comum Unio e aos Estados.(D) constitucional, pois se trata de lei especfica para o

    estado.(E) inconstitucional, porque a competncia para legislar

    sobre a matria da Unio.

    14Considerando o princpio da separao dos Poderes de acor-do com a Constituio, analise as proposies a seguir.

    I - A Cmara dos Deputados pode convocar o Presi-dente do Banco Central a prestar informaessobre assunto determinado.

    II - O Presidente do Banco Central, subordinado aoPresidente da Repblica, no est obrigado a aten-der convocao de nenhuma das Casas do PoderLegislativo.

    III - O Ministro da Fazenda pode, por sua iniciativa emediante entendimentos com a Mesa diretora doSenado Federal, comparecer quela Casa doCongresso Nacional para expor assunto de relevn-cia de seu Ministrio.

    Est(ao) correta(s) APENAS a(s) proposio(es)(A) I.(B) II.(C) III.(D) I e III.(E) II e III.

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    18Determinado municpio aprovou uma lei estabelecendohorrio de funcionamento do comrcio local e das institui-es bancrias instaladas naquele municpio. Essa lei (A) constitucional, j que aos municpios compete legislar

    sobre matria de interesse local.(B) parcialmente inconstitucional, j que os Municpios

    tm competncia para legislar sobre horrio de funcio-namento de instituies financeiras, mas no do comr-cio local.

    (C) parcialmente inconstitucional, j que os Municpiostm competncia para legislar sobre horrio de funcio-namento do comrcio local, mas no de instituiesfinanceiras.

    (D) totalmente inconstitucional, j que essas matrias sode competncia da Unio Federal.

    (E) totalmente inconstitucional, j que essas matrias sode competncia dos estados.

    DIREITO ADMINISTRATIVO19Luzia, aps vrios anos de servio pblico, aposentou-seno cargo de analista de sistemas de uma autarquia fede-ral. O ato de aposentadoria e a respectiva fixao deproventos foram publicados no Dirio Oficial, em novem-bro de 2006. Em maro de 2008, Luzia recebeu uma noti-ficao do Departamento de Recursos Humanos daautarquia onde trabalhava, dando-lhe cincia dequestionamentos formulados pelo Tribunal de Contas daUnio a respeito do ato de aposentadoria e fixando prazopara, caso quisesse, apresentar manifestao.A postura do Departamento de Recursos Humanos daautarquia, nessa hiptese, encontra-se(A) correta, pois a aposentadoria um ato administrativo

    complexo, que somente se aperfeioa com o registrono Tribunal de Contas.

    (B) correta, pois a aposentadoria, embora seja ato admi-nistrativo simples, tem sua eficcia condicionada ao pr-vio registro no Tribunal de Contas.

    (C) correta, pois o prazo decadencial para exerccio daautotutela pela Administrao Pblica Federal de dezanos, a contar da publicao do ato no Dirio Oficial.

    (D) incorreta, pois a aposentadoria j se formalizou e, por-tanto, eventual controle interno ou externo exercidoaps seu aperfeioamento revela-se intempestivo.

    (E) incorreta, pois a aposentadoria um ato administrativosimples, que no se submete a controle externo.

    20Indagado sobre o regime jurdico a que se submetem os con-tratos administrativos, o assessor especial do Departamentode Administrao de uma autarquia municipal, apontou, cor-retamente, como caracterstica de tais contratos a(A) imutabilidade de condies.(B) presena de clusulas exorbitantes.(C) impossibilidade de prorrogao.(D) vedao exigncia de prestao de garantia.(E) indeterminao do prazo de vigncia.

    21Uma assessora de autarquia pblica federal, questionadaa respeito do instrumento jurdico necessrio para a con-cesso de aumento de remunerao aos servidores da-quela entidade, responde corretamente que o aumento deremunerao, em tal hiptese, depende de(A) lei especfica, de iniciativa da Chefia do Poder Executi-

    vo Federal.(B) lei complementar, de iniciativa do Presidente da

    autarquia.(C) lei ordinria, de iniciativa do Presidente da autarquia.(D) decreto legislativo.(E) decreto da Chefia do Poder Executivo Federal.

    22Uma fundao pblica estadual celebrou contrato com a em-presa XYZ, tendo por objeto a prestao de servios de vigi-lncia pelo prazo de doze meses. A contratao no foi pre-cedida de licitao, tendo a autoridade administrativa fun-damentado a contratao direta no fato de que a contratadateria oferecido proposta altamente vantajosa para a funda-o, que deveria arcar to somente com os custos da mode obra. A postura da fundao pblica, nessa hiptese, afi-gura-se(A) correta, porque o interesse pblico financeiro da fun-

    dao foi resguardado pela contratao vantajosa.(B) correta, desde que o custo da mo de obra esteja de

    acordo com a mdia do mercado, o que dever serverificado em exame de economicidade.

    (C) correta, porque servios de vigilncia so considera-dos servios comuns e, como tais, submetem-se aoprocedimento do prego eletrnico, no exigindo pr-via licitao.

    (D) incorreta, porque a exigncia de prvia licitao nascontrataes administrativas tem por objetivo no ape-nas selecionar a proposta mais vantajosa para a Admi-nistrao Pblica, mas tambm oferecer a todos os ad-ministrados tratamento isonmico.

    (E) incorreta, porque a Lei de Licitaes no contemplaqualquer hiptese de contratao direta para casos deprestao de servios.

    23Responde(m) pelos danos que os agentes pblicos de umaautarquia federal causem, nessa qualidade, a terceiros, emdecorrncia de condutas comissivas, a(A) prpria autarquia federal, por ser entidade dotada de

    personalidade jurdica de direito pblico, sendo a res-ponsabilidade civil de natureza objetiva.

    (B) prpria autarquia federal, por ser entidade dotada depersonalidade jurdica de direito pblico, sendo a res-ponsabilidade civil de natureza subjetiva.

    (C) Unio Federal, por ser o ente poltico ao qual est vin-culada a autarquia, sendo a responsabilidade civil denatureza objetiva.

    (D) Unio Federal e a autarquia, solidariamente, por ser aautarquia rgo integrante da Administrao Direta Fe-deral, sendo a responsabilidade de natureza objetiva.

    (E) Unio Federal e a autarquia, solidariamente, por ser aautarquia rgo integrante da Administrao IndiretaFederal, sendo a responsabilidade civil de natureza sub-jetiva.

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    24So caractersticas das autarquias federais a(A) personalidade jurdica de direito privado e a estabilida-

    de de seus dirigentes, nomeados para mandato fixo.(B) personalidade jurdica de direito privado e a indepen-

    dncia normativa.(C) personalidade jurdica de direito pblico e a capacida-

    de de autoadministrao.(D) ausncia de personalidade jurdica prpria e a subordi-

    nao hierrquica perante o Poder Executivo Federal.(E) ausncia de personalidade jurdica prpria e a submis-

    so Lei de Licitaes e Contratos Administrativos.

    25Uma servidora pertencente aos quadros de fundao p-blica federal, aps sindicncia instaurada para apuraode ilcito administrativo a ela imputado, foi penalizada comsuspenso por quarenta e cinco dias. Com base na Lei no8.112/90, a aplicao da pena disciplinar, na hiptese, afi-gura-se(A) correta, desde que tenha sido assegurada servidora

    ampla defesa, pois o prazo mximo previsto em lei paraa pena de suspenso de sessenta dias.

    (B) correta, desde que o ilcito administrativo no configu-re ilcito penal.

    (C) incorreta, pois a aplicao da pena de suspenso pres-supe a propositura de ao civil pblica por ato deimprobidade cumulada com a sindicncia.

    (D) incorreta, pois a aplicao da pena de suspenso pormais de trinta dias pressupe a instaurao de aopenal cumulada com a sindicncia.

    (E) incorreta, pois a aplicao da pena de suspenso pormais de trinta dias pressupe a instaurao de proces-so disciplinar.

    26A respeito do controle da Administrao Pblica, analiseas proposies abaixo.

    I - No exerccio do controle externo, os Tribunais deContas tm competncia para sustar a execuo deatos administrativos eivados de ilegalidade.

    II - Os atos administrativos compostos no so pass-veis de controle pela prpria Administrao Pblica,mas podem ter seu mrito examinado pelos rgosdo Poder Judicirio.

    III - A Administrao Pblica pode revogar seus prpriosatos, por motivo de convenincia e oportunidade.

    (So) correta(s) APENAS a(s) proposio(es)(A) I.(B) II .(C) III.(D) I e II.(E) I e III.

    27Odair, servidor pblico federal, foi regularmente aposenta-do por invalidez, no ano de 2005, aps percia mdica.Decorridos dois anos de sua aposentadoria, Odair subme-teu-se a uma nova percia, oportunidade em que a juntamdica oficial declarou insubsistentes os motivos da apo-sentadoria. A forma de provimento dos cargos pblicosadequada para que Odair retorne atividade a(o)(A) readaptao. (B) transferncia.(C) reintegrao. (D) reverso.(E) aproveitamento.

    28Aps consulta formulada pelo Governador, o rgo centraldo sistema jurdico de um Estado-membro da Federaoexarou parecer revendo a interpretao anteriormenteconferida a determinada norma administrativa, aplicando-a retroativamente de forma a cassar direitos que j haviamsido reconhecidos a diversos interessados. Essa posturada Administrao Pblica agride o princpio bsico da(A) instrumentalidade das formas.(B) motivao.(C) lealdade processual.(D) segurana jurdica.(E) publicidade.

    29No sistema jurdico brasileiro, a responsabilidade civil doEstado por danos causados a terceiros rege-se pela teoria(A) subjetiva, com fundamento no risco administrativo.(B) objetiva, com fundamento no risco administrativo.(C) da equivalncia dos antecedentes causais.(D) da culpa presumida.(E) da culpa provada.

    30Um automvel integrante da frota de veculos de umaautarquia federal, cuja utilizao destina-se ao transporterotineiro do expediente administrativo, um bem pblico(A) de uso comum do povo. (B) de uso particular.(C) de uso especial. (D) desafetado.(E) dominical.

    SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL31Considere a relao de instituies financeiras a seguir.

    I Banco do BrasilII Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e

    SocialIII Bancos ComerciaisIV Bancos Regionais de DesenvolvimentoV Sociedades de Crdito, Financiamento e InvestimentoVI Bancos de Investimento

    So consideradas instituies financeiras monetriasAPENAS as nomeadas em(A) I e II. (B) I e III.(C) III e IV. (D) I, III e V.(E) I, III e VI.

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

    9

    32O Conselho Monetrio Nacional a entidade superior dosistema financeiro nacional, NO sendo de sua compe-tncia(A) estabelecer a meta de inflao.(B) zelar pela liquidez e pela solvncia das instituies

    financeiras.(C) regular o valor externo da moeda e o equilbrio do

    balano de pagamentos.(D) regular o valor interno da moeda, prevenindo e corri-

    gindo surtos inflacionrios ou deflacionrios.(E) fixar o valor do supervit primrio do oramento pblico.

    33O Banco Central do Brasil o rgo executivo central dosistema financeiro e suas competncias incluem(A) aprovar o oramento do setor pblico brasileiro.(B) aprovar e garantir todos os emprstimos do sistema

    bancrio.(C) administrar o servio de compensao de cheques e

    de outros papis.(D) organizar o funcionamento das Bolsas de Valores do

    pas.(E) autorizar o funcionamento, estabelecendo a dinmica

    operacional de todas as instituies financeiras do pas.

    34As instituies financeiras no monetrias(A) incluem os bancos comerciais.(B) incluem as cooperativas de crdito.(C) incluem as caixas econmicas.(D) captam recursos atravs da emisso de ttulos.(E) captam recursos atravs de depsitos vista.

    35No processo de regulao prudencial dos bancos, orequerimento mnimo de capital prprio(A) limita os emprstimos bancrios s empresas com um

    mnimo de capital prprio.(B) limita o valor dos emprstimos de liquidez do Banco

    Central aos bancos comerciais.(C) cresce com o aumento do risco assumido pelas

    instituies financeiras.(D) estabelece mnimos para o valor das garantias ofereci-

    das pelos credores das instituies financeiras.(E) estabelece um valor mnimo para o crdito concedido

    pelas instituies financeiras.

    ECONOMIA36O Produto Interno Bruto de um pas, num certo ano, menorque o seu Produto Nacional Bruto, no mesmo ano, se a(o)(A) entrada de poupana externa for elevada.(B) entrada lquida de capitais do exterior exceder as

    importaes.(C) renda lquida recebida do exterior for positiva.(D) reserva em divisas estrangeiras, no Banco Central,

    aumentar.(E) supervit no balano comercial e de servios for positivo.

    37No modelo macroeconmico clssico, as variaes naoferta monetria, decorrentes da atuao do Banco Central,tm consequncias, a curto prazo, apenas sobre o(a)(A) nvel geral de preos.(B) produto real da economia.(C) utilizao da capacidade ociosa.(D) taxa de desemprego.(E) taxa de cmbio.

    38O grfico abaixo ilustra o modelo IS/LM/BP, representandouma economia em regime de taxa de cmbio fixa.

    Na situao representada no grfico, a(o)(A) poltica monetria impotente.(B) poltica fiscal impotente.(C) taxa de desemprego elevada.(D) mobilidade internacional do capital financeiro reduzida.(E) balano comercial superavitrio.

    39O grfico abaixo mostra Curvas de Phillips para umadeterminada economia.

    Analisando o grfico, conclui-se que a(A) taxa natural de inflao igual a .(B) taxa natural de desemprego igual a u*.(C) curva A1 reflete expectativas de inflao mais eleva-

    das que A2.(D) curva B de curto prazo, inelstica.(E) demanda agregada da economia representada por B.

    Taxa deinflao

    Taxa dedesemprego

    0 u*

    B

    A2

    A1

    Taxa deJuros

    Renda

    LM

    BP

    IS

    i*

    y*

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

    10

    40Entre as vrias aes do Banco Central que resultam numapoltica monetria expansionista, NO se encontra a(A) compra de moeda estrangeira no mercado cambial.(B) compra de ttulos federais no mercado aberto.(C) venda de ttulos federais no mercado aberto.(D) reduo do percentual de recolhimento compulsrio dos

    bancos ao Banco Central.(E) reduo da taxa de juros dos emprstimos de liquidez

    do Banco Central aos bancos.

    41Uma empresa tem custo fixo de produo bem elevadoem relao ao seu custo varivel. Quando comear aproduzir, medida que a produo aumentar, certamentehaver uma diminuio do custo(A) total. (B) mdio.(C) marginal. (D) varivel.(E) fixo.

    42Num jogo com decises simultneas entre duas pessoas,h um Equilbrio de Nash. Cada pessoa conhece previa-mente todas as estratgias possveis e os retornos dosparticipantes para cada combinao de estratgias. Nestejogo, certamente,(A) h pelo menos um outro Equilbrio de Nash.(B) pode haver outro Equilbrio de Nash.(C) no h estratgia dominante.(D) pelo menos uma estratgia, de um dos participantes,

    dominante.(E) todas as estratgias possveis dos jogadores so

    puras.

    43A crise econmica decorrente do grande aumento dospreos do petrleo, em 1973, teve como resposta, noBrasil, a adoo do II Plano Nacional de Desenvolvimento(II PND). A execuo de tal plano(A) freou o crescimento da economia brasileira para

    reduzir as importaes de petrleo.(B) aumentou a demanda interna por bens de consumo,

    ao redistribuir a renda para as classes mais pobres.(C) reduziu o endividamento externo do Brasil por meio de

    uma poltica de diminuio das importaes.(D) causou um impacto deflacionrio sobre a economia

    brasileira, provocado pela forte recesso domstica.(E) buscou superar a dependncia externa, investindo na

    ampliao da produo domstica de bens de capitale de petrleo.

    44O Plano Real de estabilizao da economia brasileira, de1994, levou inicialmente ao()(A) congelamento geral de preos e salrios.(B) congelamento da taxa de cmbio R$ / US$.(C) estabelecimento de metas de inflao para o Banco

    Central do Brasil.(D) valorizao do real em relao ao dlar americano.(E) forte expanso das exportaes.

    45O subsistema normativo do Sistema Ffinanceiro Nacionalinclui os seguintes rgos ou entidades:(A) Conselho Monetrio Nacional e Banco Central do

    Brasil.(B) Comisso de Valores Mobilirios e Caixa Econmica

    Federal.(C) Banco Central do Brasil e Banco do Brasil.(D) Banco Central do Brasil e Banco Nacional de Desen-

    volvimento Econmico e Social.(E) Banco do Brasil e Superintendncia de Seguros Privados.

    RACIOCNIO LGICO-QUANTITATIVO

    46Com o objetivo de preservar a espcie durante o perodoreprodutivo, determinado municpio estabeleceu um limitede pesca de camaro que dizia o seguinte: permitida a pesca de 3 kg de camaro e mais um cama-ro, no podendo haver mais do que 12 camares commedida superior a 15 cm.Considere que uma pessoa pesque oito camares, todoscom medida superior a 15 cm. Analise os procedimentos aseguir para decidir se essa pescaria est dentro do limitepermitido.

    I - Verificar se a soma dos pesos de todos menos opeso do mais pesado no ultrapassa 3 kg.

    II - Verificar se a soma dos pesos de metade deles noultrapassa 1,5 kg.

    III - Verificar se a soma dos pesos de metade deles maiso peso do mais pesado ultrapassa 1,5 kg.

    (So) eficaz(es) APENAS o(s) procedimento(s)(A) I. (B) II.(C) III. (D) I e II.(E) I e III.

    47Um quadrado cortado em 49 quadrados menores. Todosesses quadrados tm as medidas de seus lados, emcentmetros, expressas por nmeros inteiros positivos.H exatamente 48 quadrados com rea igual a 1 cm2.O nmero de resultados possveis para expressar, em cm2,a medida da rea do quadrado original exatamente igual a(A) 1 (B) 2(C) 3 (D) 4(E) 5

    48O ms de fevereiro de um ano bissexto s ter cincosbados se comear em um(a)(A) sbado. (B) domingo.(C) quarta-feira. (D) quinta-feira.(E) sexta-feira.

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    49Jonas possui 15 bolas visualmente idnticas. Entretanto,uma delas um pouco mais pesada do que as outras 14,que tm todas o mesmo peso.

    Utilizando uma balana de dois pratos, semelhante dafigura acima, o nmero mnimo de pesagens que deveroser feitas para que se possa garantir que a bola que destoaquanto ao peso ser identificada (A) 2 (B) 3(C) 4 (D) 5(E) 6

    50Uma mesa de bilhar tem 5 m de comprimento e 3 m delargura e no possui caapas. A contar de suas quinas, acada 1 m, est marcado um ponto. Ao todo, so 16 pontos,incluindo essas quinas, como ilustra a Figura 1.

    Um jogador d uma forte tacada em uma bola que est em1, lanando-a contra a tabela. A bola choca-se contra oponto 7, ricocheteia e segue em outra direo, preservando,aps cada choque, o mesmo ngulo que fazia com atabela antes do choque (Figura 2).

    Aps o primeiro choque, a bola continua a se chocarcontra as tabelas e, a cada choque, desvia sua trajetriacomo descrito acima. Antes de parar, a bola chocou-se cincovezes contra as tabelas da mesa. O ltimo ponto em queela bateu na tabela foi o(A) 6 (B) 5 (C) 4 (D) 3 (E) 2

    Figura 1

    Figura 2

    4 5 6 7 8 9

    10

    11

    12131415161

    2

    3

    NGULO ANTESDO CHOQUE

    NGULO DEPOISDO CHOQUE

    51Uma associao formada por trs espelhos planos construda no interior de uma estrutura tubular. Em umadas figuras est ilustrado o trajeto de um raio de luzmonocromtico, atravs da estrutura, ocasionado pelassucessivas reflexes, at atingir o observador.

    Uma placa de madeira ABCD, em forma de quadrado, colocada de frente para a entrada da estrutura tubular.A disposio dos vrtices A, B, C e D na imagem vistapelo observador pode ser representada por

    (A)

    D C

    A B

    (B)B C

    A D

    (C)C B

    D A

    (D)D A

    C B

    (E)A D

    B C

    52Num famoso talk-show, o entrevistado faz a seguinteafirmao: Toda pessoa gorda no tem boa memria.Ao que o entrevistador contraps: Eu tenho boa memria.Logo, no sou gordo.Supondo que a afirmao do entrevistado seja verdadeira,a concluso do entrevistador (A) falsa, pois o correto seria afirmar que, se ele no fosse

    gordo, ento teria uma boa memria.(B) falsa, pois o correto seria afirmar que, se ele no tem

    uma boa memria, ento ele tanto poderia ser gordocomo no.

    (C) falsa, pois o correto seria afirmar que ele gordo e,portanto, no tem boa memria.

    (D) verdadeira, pois todo gordo tem boa memria.(E) verdadeira, pois, caso contrrio, a afirmao do entre-

    vistado seria falsa.

    A

    B

    A

    B C

    DEspelho 1

    Observador

    Espelho 1

    Espelho 2 Espelho 2

    Espelho 3 Espelho 3

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    LNGUA INGLESA

    Freedom of IMFormationBy Reza Moghadam

    Posted on September 17, 2009 by iMFdirect

    With the global financial crisis, the world isincreasingly looking to the International Monetary Fundnot just for financing but as the global institution chargedwith overseeing members economies and policies (whatwe call surveillance). Its easy to forget that only 10 yearsago the Fund was a secretive institution. Thats no longerthe case. Communicating and engaging with the worldat large is now a normal and essential part of the Fundsbusiness.

    The IMF today is a very open institution. The vastmajority of our reports are published. The public cansearch the IMFs archives. And we are making lots ofeffort to reach out to external stakeholders.

    The benefits of this increased transparency, bothfor the Funds surveillance and lending activities, areindisputable. Transparency allows us to engage with thepublic and to build a broader understanding and supportof what we do. It benefits the quality of our advice bysubjecting our analysis to outside scrutiny. And moregenerally, it makes us more accountable for our adviceand financial decisions. In all, it makes us a moreeffective and legitimate institution.

    Frankly, the Fund cannot be a genuine leader oneconomic policy issues unless it is seen as transparent.We certainly would not have been able to achieve themajor reforms of our lending frameworks and theincrease in our financial resources had we not been seenas an open and transparent institution. Rightly, the publicexpects to know what we are up to.

    At the same time, certain aspects of transparencyremain controversial. Some believe that publicationundermines candor in the reports, the frankness ofdiscussions between staff and country authorities, andthe Funds role as trusted advisor.

    Communicating and engaging with the world atlarge is now a normal and essential part of the Fundsbusiness. We are gearing up to review the Fundstransparency policy, as part of our efforts to increaseour effectiveness.

    The IMF has come a long way over the last 10years, and publication rates of reports are high. Raisingthem further is not the main issue, nor one that can easilybe resolved without changes much of our membershipwould consider revolutionary (such as making publicationmandatory). Rather, further efforts should focus onmaking progress on a broad front, on issues that maycatch fewer headlines, but are nevertheless crucial:

    10

    5

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    53Gabriel brinca com 24 moedas de R$ 1,00. Inicialmente,ele forma com elas trs pilhas. Em seguida, dobra asegunda pilha colocando nela moedas retiradas da primeira;depois, dobra a terceira com moedas retiradas da segundae, finalmente, dobra o que restou na primeira pilha commoedas retiradas da terceira, ficando, assim, as trs pilhascom o mesmo nmero de moedas. O nmero de moedasque havia, no incio, na pilha mais alta, era(A) 6 (B) 7 (C) 8 (D) 11 (E) 12

    54Para selecionar um recruta dentre 225 voluntrios, osargento de determinado batalho os dispe em umquadrado de 15 linhas por 15 colunas e, a princpio, mandasair o mais alto de cada linha e denomina de A o maisbaixo, dentre esses 15. Em seguida, faz com que todosretomem suas posies no quadrado e, agora, manda sairo mais baixo de cada coluna e denomina de B o mais alto,dentre esses 15.Analise as seguintes situaes:

    I - A ser mais alto do que B;II - B ser mais alto do que A;III - A e B serem a mesma pessoa.

    (So) possvel(is) APENAS a(s) situao(es)(A) I.(B) II.(C) III.(D) I e III.(E) II e III.

    55Analise as frases abaixo e assinale:

    S: caso a declarao contenha um equvoco do ponto devista da lgica verbal;

    N: em caso contrrio.

    ( ) Pretendendo acabar com as baratas que havia em suacasa, comprou remdio para insetos.

    ( ) De acordo com o calendrio de datas festivas doBrasil, em novembro h um feriado.

    ( ) Sua vida mudou radicalmente; pode-se dizer que deuum giro de 3600.

    A sequncia correta das letras, de cima para baixo, (A) S N N(B) S N S(C) S S N(D) N S N(E) N S S

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

    13

    Reducing long publication lags. How can we simplifythe cumbersome procedure for obtaining consent?

    Maintaining the integrity of reports. The IMFsanalysis and advice must be, and be seen to be,convincing, candid, and independent. To this end, thereis a long-standing and fundamental principle that Fundreports are not negotiated documents.

    Making the Funds archives more accessible. Thecurrent setup for searching the archivesin particularthe need to travel to Washington to gain full access tothemis outdated. We should also consider whetherwe can make some archived material available morequickly to the public.

    http://blog-imfdirect.imf.org/2009/09/17/freedom-of-imformation/

    56The wordplay in the title refers to the fact that the(A) IMF has not dared to open its reserved archives in

    Washington to the public in general.(B) IMF has been adopting a transparency policy so as to

    enhance its credibility and legitimacy.(C) IMF must be freed from the impositions of the world

    leaders on its financial decisions.(D) once secret information kept by the IMF is not freely

    discussed nor is it easily negotiable.(E) world economies are trying to get rid of the excessive

    control of the IMF over their financial systems.

    57The only argument that CANNOT be considered supportiveof publishing the IMF documents is that the(A) public must be made aware of what the IMF has been

    doing and the support it is giving to economic policyissues.

    (B) IMF will be regarded as a more trustworthy institution ifit releases its documents and financial decisions to thepublic at large.

    (C) language used in documents that circulate publicly isusually more controlled and therefore less frank anddirect in exposing opinions and facts.

    (D) lack of access of external stakeholders to the issuesthe IMF supports and the actions it takes makes theinstitution more vulnerable and less effective.

    (E) relevant changes made to the financing structure of theinstitution were only effected in recognition of the IMFas a reputable and candid organization.

    58In terms of meaning, it is correct to affirm that(A) ...charged with... (lines 3-4) and endowed with are

    synonyms.(B) ...reach out to... (line 13) and get in touch with are

    antonyms.(C) ...scrutiny. (line 19) and inquiry have opposite

    meanings.(D) ...gearing up to. (line 37) and getting ready for

    express contradictory ideas.(E) ...come a long way... (line 40) and made considerable

    progress express similar ideas.

    50

    55

    60

    59The expression in boldtype and the item in parenthesisare semantically equivalent in(A) In all, it makes us a more effective and legitimate

    institution. - lines 21-22. (all things considered).(B) the Fund cannot be a genuine leader on economic

    policy issues unless it is seen as transparent. -lines 23-24. (given that).

    (C) Rather, further efforts should focus on making progresson a broad front, on issues that may catch fewerheadlines, - lines 45-47. (moreover).

    (D) To this end, there is a long-standing and fundamentalprinciple that Fund reports are not negotiateddocuments. - lines 52-54. (last but not least).

    (E) We should also consider whether we can make somearchived material available more quickly to the public.- lines 58-60. (while).

    60I agree wholeheartedly with these transparency initiatives.I would also urge the IMF to keep going further forwardparticularly in regards to archives, as well as releasingcountry reports as part of a regular pattern of their activities,and to move to a system of releasing mandatory reports.In order for us not to repeat the same mistakes over andover again, we must be able to discern patterns from realworld data. Secrecy is to be shunned since it promotes animbalance in power and always leads to abuses.

    Rahim, on December 14th, 2009 at 12:41 amhttp://blog-imfdirect.imf.org/2009/09/17/freedom-of-imformation/

    #comment-579

    The comment above is in tune with Moghadams ideas,because Rahim states that(A) secret reports are not welcome in the IMF any more

    because they actually distort real world data.(B) some concealment measures should be preserved so

    as to protect IMF archives and country reports.(C) no country reports should be mandatory to avoid the

    imbalance of power among the worlds leading nations.(D) the transparency initiatives promoted by the IMF may

    eventually lead to mistakes and to an abuse of power.(E) the IMF should regularly publish reports in order to keep

    the world informed on financial and economic issuesthe institution has adopted.

    Cont inua

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

    14

    ESTUDO DE CASO

    a) Explique, sucintamente, o mecanismo de autenticao que pode ser implementado pelo rgo, e como, na prtica, ousurio pode obter e realizar seu acesso.

    (valor: 20,0 pontos)

    Determinado rgo pblico federal mantm informaes sobre cada pessoa fsica (brasileira) e o relaciona-

    mento que possui com instituies financeiras. Atualmente, permitido que as pessoas solicitem um relatrio

    com essas informaes, por meio de um formulrio em papel, disponvel nas centrais de atendimento ao

    pblico desse rgo. Aps o preenchimento do formulrio e a apresentao dos documentos de identificao,

    dado o prazo de duas semanas para que o relatrio final esteja disponvel ao solicitante.

    Para melhorar esse processo de atendimento, foi decidido que um sistema de consulta pela Internet deve ser

    desenvolvido, em sua totalidade, internamente. A inteno substituir, gradativamente, o atendimento desse

    tipo de solicitao nessas centrais.

    Por questes de segurana, somente o solicitante dever ter acesso s suas prprias informaes, uma vez

    que o sigilo das informaes um aspecto considerado primordial. Para identificar e autenticar o solicitante,

    indesejvel que haja atividade manual (no automatizada) executada pelo rgo.

    importante que o sistema WEB seja acessvel pelos navegadores Firefox, Internet Explorer e Safari, a partir

    dos sistemas operacionais Windows, Mac OS e Linux.

    RASC

    UNHO

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  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

    15

    b) Em determinada situao, o sistema deve consumir um web service de outros oito rgos a partir de uma rede interna.Um outro rgo X tambm deve ser consultado, mas, por restries tcnicas, no pode oferecer as informaes deconsulta por meio de web service. Para isso, foi combinado, especialmente, um formato posicional para solicitao eresposta. X receber um nmero e devolver um contedo com quatro campos do tipo String, assim delimitadosposicionalmente:

    Durante os testes, todas as consultas aos oito rgos ocorreram com sucesso. No entanto, a consulta a X, emalguns casos, retornou dados com erro a delimitao de campos apresenta inconsistncia, durante a leitura.Aps investigao, concluiu-se que o erro somente ocorre quando existe algum caractere acentuado na resposta.Explique, sucintamente, o que pode estar ocasionando esse comportamento.

    (valor: 20,0 pontos)

    Campo Posio (caractere)1 1o a 2o

    2 3o a 50o

    3 51o a 52o

    4 53o a 200oRA

    SCUN

    HO_______________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________

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  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    c) Em uma funcionalidade do sistema, necessrio enviar um e-mail para determinada caixa postal. Para isso, foidesenvolvido o fragmento Java a seguir, que parte de um cdigo maior compilado com sucesso. Considere queorgaoexemplo.gov.br corresponde a um domnio (DNS) corretamente registrado na Internet.

    1. public void enviarEmail(){2.3. String s1=Aviso;4. String b1=Entre em contato com o suporte de TI.;5. String [email protected];6. String [email protected];7. String h1=mx.intranet;8.9. Properties p1 = new Properties();10.11. p1.put(mail.host, h1);12.13. Session session = Session.getDefaultInstance(p1, null);14. MimeMessage message = new MimeMessage(session);15. try {16. message.setFrom(new InternetAddress(r1));17. message.addRecipient(Message.RecipientType.TO,18. new InternetAddress(d1));19. message.setSubject(s1);20. message.setText(b1);21. Transport.send(message);22. }23. catch (MessagingException e){24. System.err.println(e);25. }26. }

    A execuo desse cdigo, no servidor de aplicao do ambiente de testes, no atinge o objetivo esperado. A caixa postalno servidor nunca recebe o e-mail desejado, embora todas as strings estejam com os valores corretamente atribudos.Para ajudar no diagnstico do problema, um analista de suporte mostrou algumas linhas da sada do comandonetstat -np TCP nesse servidor, no momento da execuo do cdigo:

    Com exceo das linhas referentes s conexes que sofreram NAT, todas as outras esto associadas ao servidor deaplicao JAVA, que criou uma delas aps a execuo do cdigo em questo.O servidor de e-mail utilizado nesse ambiente o de produo, que est no ar e no exige qualquer mecanismo deautenticao para conexes internas.Com base nessa situao, aponte trs possveis causas do problema.

    (valor: 30,0 pontos)

    RASC

    UNHO

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    Endereo Origem Porta Origem Endereo Destino Porta Destino Estado192.168.5.5 54395 192.168.7.1 25 SYN_SENT192.168.5.5 54390 192.168.7.1 110 TIME_WAIT192.168.5.5 52001 200.218.208.118 80 CLOSE_WAIT192.168.5.5 52050 200.218.208.118 80 ESTABLISHED192.168.5.5 50001 200.255.94.202 25 TIME_WAIT192.168.5.5 50000 200.255.94.202 25 ESTABLISHED

  • ANALISTA - REA 1CONHECIMENTOS GERAIS E DISCURSIVA

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    RASC

    UNHO

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    d) O gerente de projeto do sistema a ser construdo decidiu utilizar a estimativa de trs pontos para calcular a durao dealgumas atividades de desenvolvimento. Explique, sucintamente, em que consiste essa tcnica.

    (valor: 20,0 pontos)

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