prova 24 - jornalismo

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24CONHECIMENTO: REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO JORNALISMOLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 60 questes das Provas Objetivas e da questo da Prova Discursiva, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

LNGUA PORTUGUESA Questes Pontos 1 a 10 0,9 -

LNGUA INGLESA Questes Pontos 11 a 20 0,8 -

RACIOCNIO LGICO QUANTITATIVO Questes Pontos 21 a 30 0,8 -

CONHECIMENTO ESPECFICO Questes 31 a 40 41 a 50 Pontos 2,0 2,5 Questes 51 a 60 Pontos 3,0 -

b) Um Caderno de Respostas para o desenvolvimento da Prova Discursiva, grampeado ao CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas. 02 03 04 Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTORESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de preferncia de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 -

A

C

D

E

Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. SER ELIMINADO do Concurso Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas da Prova Discursiva. c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas da Prova Discursiva, quando terminar o tempo estabelecido. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA. Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas da Prova Discursiva e ASSINE A LISTA DE PRESENA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivo de segurana, ao candidato somente ser permitido levar seu CADERNO DE QUESTES faltando 1 (uma) hora ou menos para o trmino das provas. O TEMPO DISPONVEL PARA ESTA PROVA DE QUESTES OBJETIVAS E DISCURSIVAS DE 5 (CINCO) HORAS, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas da Prova Discursiva. As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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JANEIRO / 2010

2REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

LNGUA PORTUGUESAConsidere o texto a seguir para responder s questes de nos 1 a 4. Texto I TITANIC NEGREIRO O Brasil um navio negreiro em direo ao futuro. Um negreiro, com milhes de pobres excludos nos pores sem comida, educao, sade e uma elite no convs, usufruindo de elevado padro de consumo em direo a um futuro desastroso. O Brasil um Titanic negreiro: insensvel aos pores e aos icebergs. Porque nossa economia tem sido baseada na excluso social e no curto prazo. [...] Durante toda nossa histria, o convs jogou restos para os pores, na tentativa de manter uma mo de obra viva e evitar a violncia. Fizemos uma economia para poucos e uma assistncia para enganar os outros. [...] O sistema escravocrata acabou, mas continuamos nos tempos da assistncia, no lugar da abolio. A economia brasileira, ao longo de nossa histria, desde 1888 e sobretudo nas ltimas duas dcadas, em plena democracia, no comprometida com a abolio. No mximo incentiva a assistncia. Assistimos meninos de rua, mas no nos propomos a abolir a infncia abandonada; assistimos prostitutas infantis, mas nem ao menos acreditamos ser possvel abolir a prostituio de crianas; anunciamos com orgulho que diminumos o nmero de meninos trabalhando, mas no fazemos o esforo necessrio para abolir o trabalho infantil; dizemos ter 95% das crianas matriculadas, esquecendo de pedir desculpas s 5% abandonadas, tanto quanto se dizia, em 1870, que apenas 70% dos negros eram escravos. [...]Na poca da escravido, muitos eram a favor da abolio, mas diziam que no havia recursos para atender o direito adquirido do dono, comprando os escravos antes de liber-los. Outros diziam que a abolio desorganizaria o processo produtivo. Hoje dizemos o mesmo em relao aos gastos com educao, sade, alimentao do nosso povo. Os compromissos do setor pblico com direitos adquiridos no permitem atender s necessidades de recursos para educao e sade nos oramentos do setor pblico.

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Uma economia da abolio tem a obrigao de zelar pela estabilidade monetria, porque a inflao pesa sobretudo nos pores do barco Brasil; no possvel tampouco aumentar a enorme carga fiscal que j pesa sobre todo o pas; nem podemos ignorar a fora dos credores. Mas uma nao com a nossa renda nacional, com o poder de arrecadao do nosso setor pblico, tem os recursos necessrios para implementar uma economia da abolio, a servio do povo, garantindo educao, sade, alimentao para todos. [...]BUARQUE, Cristovam. O Globo. 03 abr. 03.

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1A ideia central do artigo baseia-se na viso de que preciso estabelecer uma economia da abolio, dando acesso a todos, evitando, assim, uma poltica assistencialista e excludente. Qual dos trechos do artigo transcritos a seguir NO apresenta o argumento de consistncia compatvel com essa tese? (A) Porque nossa economia tem sido baseada na excluso social e no curto prazo. (l. 6-8) (B) A economia brasileira, [...] sobretudo nas ltimas duas dcadas, em plena democracia, no comprometida com a abolio. (l. 15-18) (C) muitos eram a favor da abolio, mas diziam que no havia recursos para atender o direito adquirido do dono, comprando os escravos antes de liber-los. (l. 30-33) (D) Os compromissos do setor pblico [...] no permitem atender s necessidades de recursos para educao e sade nos oramentos do setor pblico. (l. 36-39) (E) ...uma nao com a nossa renda nacional, [...]tem os recursos necessrios para implementar uma economia da abolio, (l. 45-48)

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2O articulista parte de uma associao que explicitada pelo ttulo do texto. Tal associao, envolvendo o Titanic e o perodo histrico brasileiro escravocrata, revela uma estratgia discursiva que visa a provocar no leitor uma reao de (A) revolta. (B) descaso. (C) conscientizao. (D) complacncia. (E) acomodao.

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3REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

3O Brasil um Titanic negreiro: insensvel aos pores e aos icebergs. (l. 5-6) A relao de sentido que os dois pontos estabelecem, ligando as duas partes, visa a introduzir uma (A) ideia de alternncia entre as duas partes da frase. (B) ideia que se ope quela dada anteriormente. (C) adio ao que foi sugerido na primeira parte da frase. (D) concluso acerca do que foi mencionado antes. (E) explicao para a viso assumida na primeira parte da frase. 4 A economia brasileira [...], em plena democracia, no comprometida com a abolio. (l. 15-18). Nos dicionrios, a palavra abolio assume o sentido de extino, de supresso. No texto, essa palavra alarga seu sentido e ganha o valor de (A) excluso. (B) legitimao. (C) regulamentao. (D) incluso. (E) abonao. Considere o texto a seguir para responder s questes de nos 5 e 6. Texto II CANDIDATOS PRESIDNCIA DA OAB/RJ ESTO VIOLANDO REGRAS DE PROPAGANDA Campanha das duas chapas causa poluio visual em vrias cidades Os dois principais candidatos presidncia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seo Rio de Janeiro, esto violando as regras de propaganda eleitoral em vigor. Ambos vm promovendo poluio visual, instalando faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. O material pode ser visto preso em passarelas, fincado nos jardins do Aterro do Flamengo, em vrios pontos da orla martima e na esquina das Avenidas Rio Branco e Almirante Barroso, entre outros locais. [...] O prprio presidente da Comisso eleitoral da OAB/RJ disse ontem que a propaganda tem que ser mvel: Faixas e cartazes so permitidos desde que estejam sendo segurados por pessoas. Esse material no pode ser fixo disse ele [...]O Globo. 11 nov. 09. (Adaptado)

5Analise as afirmaes a seguir. H uma inadequao quanto concordncia nominal em relao ao termo seguradas, no ltimo pargrafo do texto.

PORQUE O termo com valor de adjetivo, posposto, quando se refere a substantivos de gneros diferentes, deve concordar ou no masculino ou com o mais prximo, portanto a concordncia adequada seria segurados. A esse respeito conclui-se que (A) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda no justifica a primeira. (C) a primeira afirmao verdadeira e a segunda falsa. (D) a primeira afirmao falsa e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmaes so falsas.

6Ambos vm promovendo poluio visual, instalando faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (l. 4-6). A segunda orao do perodo pode ser substituda, sem a alterao de sentido, por Ambos vm promovendo poluio visual... (A) caso instalem faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (B) uma vez que instalam faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (C) logo instalam faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (D) entretanto instalam faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (E) ainda que instalem faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado.

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4REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

Considere o texto a seguir para responder s questes de nos 7 a 9.

7A crnica se inicia negando a tese da Teoria da Evoluo. Essa estratgia tem como objetivo (A) atrair a ateno do leitor, pois apresenta sua tese logo no comeo. (B) contrastar de maneira ldica o incio do texto e o seu final. (C) ironizar a postura do cientista britnico em suas pesquisas. (D) apresentar o argumento de outrem para contestar em seguida. (E) revelar outras tendncias sobre o assunto teoria da evoluo.

Texto III OS VENENOSOSO veneno um furo na teoria da evoluo. De acordo com o darwinismo clssico os bichos desenvolvem, por seleo natural, as caractersticas que garantem a sua sobrevivncia. Adquirem seus mecanismos de defesa e ataque num longo processo em que o acaso tem papel importante: a arma ou o disfarce que o salva dos seus predadores ou facilita o assdio a suas presas reproduzido na sua descendncia, ou na descendncia dos que sobrevivem, e lentamente incorporado espcie. Mas a teoria darwiniana de progressivo aparelhamento das espcies para a sobrevivncia no explica o veneno. O veneno no evoluiu. O veneno esteve sempre l. Nenhum bicho venenoso pode alegar que a luta pela vida o fez assim. Que ele foi ficando venenoso com o tempo, que s descobriu que sua picada era txica por acidente, que nunca pensou etc. O veneno sugere que existe, sim, o mal-intencionado nato. O ruim desde o princpio. E o que vale para serpentes vale para o ser humano. Sem querer entrar na velha discusso sobre o valor relativo da gentica e da cultura na formao da personalidade, o fato que no d para evitar a constatao de que h pessoas venenosas, naturalmente venenosas, assim como h pessoas desafinadas. A comparao no descabida. Acredito que a mente um produto cultural, e que descontadas coisas inexplicveis como um gosto congnito por couve-flor ou pelo Bolero de Ravel, somos todos dotados de basicamente o mesmo material ceflico, pronto para ser moldado pelas nossas circunstncias. Mas ento como que ningum aprende a ser afinado? Quem desafinado no tem remdio. Nasce e est condenado a morrer desafinado. No peito de um desafinado tambm bate um corao, certo, e o desafinado no tem culpa de ser um desafio s teses psicolgicas mais simpticas. Mas . Matemtica se aprende, at alemo se aprende, mas desafinado nunca fica afinado. Como venenoso de nascena. O que explica no apenas o crime patolgico como as pequenas vilanias que nos cercam. A pura maldade inerente a tanto que se v, ouve ou l por a. O insulto gratuito, a mentira infamante, a busca da notoriedade pela ofensa aos outros. Ressentimento ou amargura so caractersticas humanas adquiridas, compreensveis, que explicam muito disto. Pura maldade, s o veneno explica.VERISSIMO, Luis Fernando. O Globo. 24 fev. 05.

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8Nenhum bicho venenoso pode alegar que a luta pela vida o fez assim. Que ele foi ficando venenoso com o tempo, que s descobriu que sua picada era txica por acidente, que nunca pensou etc. (l. 14-17) No trecho acima, o cronista faz uso do termo que, repetidamente. A passagem na qual o termo que apresenta a mesma classificao gramatical daquela desempenhada no trecho destacado (A) as caractersticas que garantem a sua sobrevivncia. (l. 3-4) (B) a arma ou o disfarce que o salva dos seus predadores. (l. 6-7) (C) E o que vale para serpentes vale para o ser humano. (l. 19-20) (D) o fato que no d para evitar a constatao. (l. 22-23) (E) A pura maldade inerente a tanto que se v. (l. 41-42)

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9Ressentimento ou amargura so caractersticas humanas adquiridas, compreensveis, que explicam muito disto. Pura maldade, s o veneno explica. O final da crnica evidencia atitude de (A) desprezo. (B) denncia. (C) conivncia. (D) curiosidade. (E) ironia.

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LNGUA INGLESAAn 18-Minute Plan for Managing Your Day Yesterday started with the best of intentions. I walked into my office in the morning with a vague sense of what I wanted to accomplish. Then I sat down, turned on my computer, and checked my email. Two hours later, after fighting several fires, solving other peoples problems, and dealing with whatever happened to be thrown at me through my computer and phone, I could hardly remember what I had set out to accomplish when I first turned on my computer. Id been ambushed. And I know better. That means we start every day knowing were not going to get it all done. So how we spend our time is a key strategic decision. Thats why its a good idea to create a to do list and an ignore list. The hardest attention to focus is our own. But even with those lists, the challenge, as always, is execution. How can you stick to a plan when so many things threaten to derail it? Managing our time needs to become a ritual too. Not simply a list or a vague sense of our priorities. Thats not consistent or deliberate. It needs to be an ongoing process we follow no matter what to keep us focused on our priorities throughout the day. I think we can do it in three steps that take less than 18 minutes over an eight-hour workday. STEP 1 (5 Minutes) Before turning on your computer, sit down with a blank piece of paper and decide what will make this day highly successful. What can you realistically carry out that will further your goals and allow you to leave at the end of the day feeling like youve been productive and successful? Write those things down. Now, most importantly, take your calendar and schedule those things into time slots, placing the hardest and most important items at the beginning of the day. And by the beginning of the day I mean, if possible, before even checking your email. There is tremendous power in deciding when and where you are going to do something. If you want to get something done, decide when and where youre going to do it. Otherwise, take it off your list. STEP 2 (1 minute every hour) Set your watch, phone, or computer to ring every hour. When it rings, take a deep breath, look at your list and ask yourself if you spent your last hour productively. Then look at your calendar and deliberately recommit to how you are going to use the next hour. STEP 3 (5 minutes) Shut off your computer and review your day. What worked? Where did you focus? Where did you get distracted?

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HENFIL. O Globo, maio 2005.

Na tira acima, observa-se um desvio no emprego da norma culta da Lngua Portuguesa. Com base no entendimento da mensagem e considerando o ltimo quadrinho, o uso de tal variao pode ser explicado pelo fato de (A) criticar o emprego excessivo de lnguas estrangeiras no Brasil. (B) abolir uma marca da oralidade na escrita. (C) ironizar a forma como os brasileiros utilizam a Lngua Portuguesa. (D) exemplificar como a lngua falada se diferencia da lngua escrita. (E) valorizar o idioma nacional por meio do status da Lngua Estrangeira.

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The power of rituals is their predictability. You do the same thing in the same way over and over again. And so the outcome of a ritual is predictable too. If you choose your focus deliberately and wisely, and consistently remind yourself of that focus, you will stay focused. Its simple. This particular ritual may not help you swim the English Channel. But it may just help you leave the office feeling productive and successful. And, at the end of the day, isnt that a higher priority?Extracted from: http://blogs.harvardbusiness.org/bregman/2009/07/an18minute-plan-for-managing.html

15According to STEP 3, (A) success on the job depends on predicting the right outcomes. (B) it is important to analyze if you have met your goals of the day. (C) one should never shut off the computer before the end of the day. (D) focusing on the right distractions may help us be more productive. (E) distractions are essential to help one go through the responsibilities of the day.

11The main purpose of the text is to (A) convince the reader that no one can fight against busy schedules. (B) justify why employees never focus on their most important tasks. (C) criticize the overload of activities people have to accomplish at work. (D) explain the importance of following rituals when working from home. (E) teach office workers how to make the best use of their daily business schedule.

16Check the option that contains a correct correspondence of meaning. (A) ...threaten... (line 18) and menace express contradictory ideas. (B) ...ongoing... (line 21) means the same as occasional. (C) ...further... (line 29) and spoil have similar meanings. (D) ...outcome... (line 54) and results are synonyms. (E) ...wisely, (line 55) and prudently are antonyms.

12According to paragraph 1, the author had problems at work because he (A) had to fight for two hours against a fire in the office. (B) was asked to answer phone calls and reply to e-mails. (C) did not define his priorities before starting his working day. (D) could not remember everything he was supposed to do early in the morning. (E) decided to solve his co-workers computer problems before solving his own.

17Check the only alternative in which the expression in bold type has the same meaning as the item given. (A) I could hardly remember what I had set out to accomplish when I first turned on my computer. (lines 7-9) intended (B) How can you stick to a plan when so many things threaten to derail it? (lines 17-18) abandon (C) to keep us focused on our priorities throughout the day. (line 22-23) distant from (D) What can you realistically carry out that will further your goals? (lines 28-29) eliminate (E) Shut off your computer and review your day. (lines 49-50) start

13The only adequate title to refer to STEP 1 is (A) Set a Plan for the Day. (B) Refocus Your Attention. (C) Review Your Weekly Schedule . (D) Avoid Hard Decisions Early in the Day. (E) Make Good Use of Watch, Phone and Computer.

18Otherwise in the sentence Otherwise, take it off your list. (lines 41-42) can be substituted, without changing the meaning of the sentence, by (A) Unless. (B) Or else. (C) Despite. (D) However. (E) Therefore.

14The only advice that is in line with STEP 2 is (A) Plan deliberate actions to redo the finished tasks. (B) Focus your attention on a different important activity every day. (C) Manage your day hour by hour. Dont let the hours manage you. (D) Teach yourself to breathe deeply to be more productive tomorrow. (E) If your entire list does not fit into your calendar, reprioritize your phone calls.

19In But it may just help you leave the office feeling productive and successful. (lines 59-60) may just help could be correctly replaced, by (A) can only aid. (B) will probably help. (C) should never help. (D) might never assist. (E) couldnt simply support.

7REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

20Which option correctly indicates the referent of that in ...isnt that a higher priority? (line 61)? (A) leave the office. (B) keep things simple. (C) get to the end of the day. (D) swim the English Channel. (E) feel productive and successful.

24Considerando-se verdadeira a proposio composta Se x par, ento y positivo, conclui-se que (A) se x mpar, ento y negativo. (B) se x mpar, ento y no positivo. (C) se y positivo, ento x par. (D) se y negativo, ento x par. (E) se y nulo, ento x mpar.

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RACIOCNIO LGICO QUANTITATIVO21Um fabricante de leite estabelece a seguinte promoo: 3 caixas vazias do leite podem ser trocadas por uma caixa cheia desse mesmo produto. Cada caixa contm 1 litro. Comprando-se 11 caixas desse leite, a quantidade mxima, em litros, que pode ser consumida (A) 13 (B) 14 (C) 15 (D) 16 (E) 17 Leia o texto a seguir para responder s questes de nos 22 e 23. A tabela abaixo apresenta a distribuio de frequncias das idades de um grupo de crianas.Classes (em anos) 0 2 2 4 4 6 6 8 8 10 fi 5 2 4 2 7

A tabela abaixo apresenta as quantidades e os preos unitrios de 4 produtos vendidos, em uma mercearia, durante o 1o trimestre de 2009. JANEIRO PREO QUANTIDADE Arroz 2,50 5 Feijo 3,00 4 Macarro 2,00 3 Acar 1,25 2 FEVEREIRO MARO PREO QUANTIDADE PREO QUANTIDADE 2,00 6 2,50 4 3,50 3 4,00 3 2,50 4 2,75 2 4 1,50 3 2,00

Para o conjunto dos 4 produtos apresentados, o ndice de preos de Laspeyres referente ao ms de maro, tendo como base o ms de janeiro, vale, aproximadamente, (A) 79 (B) 81 (C) 108 (D) 123 (E) 127

26No ltimo ms, Alpio fez apenas 8 ligaes de seu telefone celular cujas duraes, em minutos, esto apresentadas no rol abaixo. 5 2 11 8 3 8 7 4

22A mdia das idades dessas crianas, em anos, (A) 5,0 (B) 5,2 (C) 5,4 (D) 5,6 (E) 5,8

O valor aproximado do desvio padro desse conjunto de tempos, em minutos, (A) 3,1 (B) 2,8 (C) 2,5 (D) 2,2 (E) 2,0

27Seja H a varivel aleatria que representa as alturas dos cidados de certo pas. Sabe-se que H tem distribuio normal com mdia 1,70 m e desvio padro 0,04 m. A probabilidade de que um cidado desse pas tenha mais do que 1,75 m de altura , aproximadamente, (A) 9,9% (B) 10,6% (C) 22,2% (D) 39,4% (E) 40,6%

23A mediana da distribuio de frequncias apresentada (A) 5,5 (B) 5,6 (C) 5,7 (D) 5,8 (E) 5,9

8REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

28Considere a proposio composta A prova estava difcil e menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso. Sua negao (A) A prova estava difcil ou mais do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso. (B) A prova estava difcil e mais do que 80% dos candidatos foram reprovados no concurso. (C) A prova no estava difcil ou menos do que 20% dos candidatos foram reprovados no concurso. (D) A prova no estava difcil ou mais do que 80% dos candidatos foram reprovados no concurso. (E) A prova no estava fcil ou 20% dos candidatos foram reprovados no concurso.

29O salrio mdio nacional dos trabalhadores de certa categoria igual a 4 salrios mnimos, com desvio padro de 0,8 salrios mnimos. Uma amostra de 25 trabalhadores dessa categoria escolhida ao acaso em um mesmo estado da Unio. O salrio mdio da amostra de salrios mnimos. Deseja-se testar com nvel de significncia igual a 10% H 0: = 4 contra H 1:4

Considerando esses dados, analise as afirmativas. I O teste rejeitar H0 se for igual a 4,30. II O teste rejeitar H0 se for igual a 4,20. III O teste no rejeitar H0 se for igual a 3,75. Est(o) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III.

O H N U C S A R

30Trs dados comuns e honestos sero lanados. A probabilidade de que o nmero 6 seja obtido mais de uma vez (A) 5/216 (B) 6/216 (C) 15/216 (D) 16/216 (E) 91/216

Co n t i nu a

9REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

CONHECIMENTO ESPECFICO31O crescimento de novos meios de comunicao propicia o acesso cada vez mais veloz a um volume cada vez maior de informao. Uma das consequncias que tm sido apontadas para esse fenmeno o(a) (A) crescimento do sensacionalismo na TV. (B) desinteresse com relao s notcias locais. (C) perda da imparcialidade na apurao. (D) superficialidade no tratamento da notcia. (E) desconfiana do pblico com relao aos veculos.

36Uma das primeiras teorias desenvolvidas para explicar por que as notcias so como so a chamada teoria do espelho, segundo a qual as notcias so determinadas pela realidade. Essa teoria est ligada a uma viso do jornalista como um profissional que (A) busca a verdade sem defender outros interesses. (B) procura na verdade as solues para a sociedade. (C) estimula a leitura subjetiva dos fatos. (D) interpreta a realidade sem sensionalismo. (E) reproduz a realidade para fomentar uma agenda poltica.

32Ao definir a paginao de uma matria que inclui muitas informaes jornalsticas as quais ficariam mais claras em linguagem grfica, o editor de um veculo pode optar por apresentar essas informaes na forma de um(a) (A) layout. (B) infogrfico. (C) fotomontagem. (D) charge. (E) ilustrao.

37O desenvolvimento das pesquisas sobre comunicao levou a um reconhecimento do papel do receptor. A corrente terica que se enquadra nesse ponto de vista (A) teoria crtica, pela nfase na dialtica negativa da indstria cultural. (B) teoria hipodrmica, por verificar como os meios influenciam os indivduos. (C) Escola de Frankfurt, pela preocupao com o efeito da mdia sobre o receptor. (D) estruturalismo, por buscar no receptor a origem da estrutura social. (E) estudos culturais, pela negao da passividade da audincia.

33Uma corrente de pensamento afirma que, no futuro, a atividade jornalstica deixar de ser especializada por meio de comunicao, passando a ser exercida por um profissional (A) multiprocessador (B) multiplicador (C) multiativo (D) multiveicular. (E) multimdia

38O texto abaixo que est redigido segundo as normas que regem o texto jornalstico : (A) Impressionado, o mdico Antonio Carlos Santos disse nunca ter visto uma coisa to assustadora na minha vida. (B) Nunca vi uma coisa to assustadora na minha vida inteira, disse o mdico Antonio Carlos Santos, ainda impressionado. (C) O mdico Antonio Carlos Santos, impressionado, disse que nunca vi uma coisa to assustadora. (D) Nunca vi uma coisa to assustadora, disse Antonio Carlos Santos, mdico e ainda estando impressionado. (E) Ainda impressionado, o mdico Antonio Carlos Santos disse: nunca tinha visto uma coisa to impressionante na minha vida inteira.

34O editor de um jornal decide publicar uma fotografia de um acontecimento, sem ttulo, acompanhada de um texto explicativo de algumas linhas. Essa opo conhecida como (A) texto-piloto. (B) texto retranca. (C) texto-legenda. (D) fotoimagem. (E) fototexto.

35A produo de uma notcia, para ser divulgada na Internet, pode contar com recursos alm do texto escrito, como links para outras notcias, arquivos de udio e vdeo. Com relao ao contedo da comunicao, a utilizao desses elementos (A) confunde o internauta com o excesso de informao. (B) gera uma leitura desordenada que atrapalha a compreenso. (C) atrai a ateno para os recursos visuais e desvaloriza o texto. (D) facilita a compreenso do internauta que dispensa o texto. (E) enriquece a notcia atravs de integrao de informaes.

39Ao imprimir fotografias, preciso decompor as cores em pequenos pontos que, variando de tamanho e cor, misturam-se em nossa viso, criando a sensao de volume, textura, profundidade, etc. Esses pontos so chamados de (A) bits (B) dpis (C) lpis (D) pixels (E) retculas

10REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

40Na imprensa escrita, alguns elementos grficos so usados com o objetivo no s de organizar a informao, mas tambm de criar a identidade de cada publicao. Dentre esses elementos citam-se: (A) editoriais, entrelinhas e ilustraes. (B) olhos, entrevistas e infogrficos. (C) fotografias, ttulos e colunas. (D) legendas, fontes e cores. (E) selos, tarjas e fios.

44s 10h 15 min, aproximadamente, do dia 10 de novembro de 2009, um acidente provocou um apago de grandes propores que atingiu 18 estados brasileiros e o pas vizinho, Paraguai. Dois importantes estados para a economia do pas ficaram totalmente s escuras. Nesse episdio, a posio de um veculo que se caracteriza como o meio de comunicao de massa de maior alcance pblico, segundo Gisela Swetlana Ortriwano, ficou ainda mais evidente, e sua utilizao naquele momento foi de fundamental importncia. Qual esse veculo? (A) Televiso (B) Internet (C) Revista (D) Rdio (E) Jornal

41Ao diagramar uma pgina de jornal, devem-se programar os anncios para estarem (A) em um bloco, usando o resto da pgina para as matrias. (B) espalhados pela pgina, intercalando-os com as matrias. (C) todos na lateral direita, deixando a rea da esquerda para as matrias. (D) todos na lateral esquerda, deixando a rea da direita para as matrias. (E) todos no topo da pgina, deixando as matrias no p da pgina.

45H 20 anos, a forma mais rpida para o assessor de imprensa enviar o material de divulgao para as redaes era o fax. Mais tarde, com o surgimento da Internet, o e-mail ganhou o status de meio mais rpido para encaminhar as pautas. Hoje, um novo meio de veicular as notcias que assessores ou personalidades pblicas desejam disseminar j ocupa esse lugar. Esse meio denominado (A) Orkut. (B) Flickr. (C) Sonico. (D) Twitter. (E) Facebook.

42Segundo Armando SantAnna, o anncio de maior efeito no consumidor aquele que contm a ideia (A) mais original e a expressa de formas diferentes em cada veculo. (B) mais forte e a expressa de maneira mais simples, concisa e clara. (C) mais simples e a expressa de forma objetiva usando pequenos espaos. (D) menos comum e a expressa com as fontes maiores e as cores mais vibrantes. (E) menos subjetiva e a expressa de maneira uniforme e em veculos especficos.

46Segundo a regra jornalstica, grafia de siglas segue o seguinte padro: (A) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), Pontifcia Universidade Catlica (Puc) e Centro Federal de Educao Tecnolgica (CEFET). (B) ndice Nacional de Preos ao Consumidor (INPC), Sistema nico de Sade (SUS) e Instituto Brasileiro de Anlises Sociais e Econmicas (Ibase). (C) Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Educao de Jovens e Adultos (Eja) e Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD). (D) Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ), Estatuto da Criana e do Adolescente (Eca) e Federao das Indstrias do Estado de So Paulo (FIESP). (E) Universidade Federal Fluminense (Uff), Fundo de Garantia por Tempo de Servio (FGTS) e Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea).

43 chamado de briefing o documento que contm (as/os) (A) informaes tcnicas do material impresso que servem para as agncias fazerem os pedidos de oramento nas grficas. (B) informaes do plano de mdia feito pelas agncias que so enviadas aos clientes para a aprovao da verba. (C) informaes preliminares com todas as instrues que o cliente fornece agncia para orientar seus trabalhos. (D) diretrizes da empresa que so enviadas aos veculos e s agncias junto com o material publicitrio. (E) formatos e a periodicidade dos anncios executados e publicados pelas agncias que sero enviados aos veculos.

47Editorial um texto jornalstico que possui caractersticas muito peculiares e no segue o padro exigido para a redao de uma matria. Qual o ponto que torna o texto do editorial mais distante do texto jornalstico? (A) um texto adjetivado e opinativo. (B) imparcial com redao direta, sem rodeios. (C) Tem como base o princpio da pirmide invertida. (D) Usa nariz de cera e pouco factual. (E) Segue o padro de texto da Internet.

11REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

48Uma campanha destinada ampla conscientizao da populao sobre uma nova poltica pblica, seja ela sobre sade, educao ou de respeito ambiental, requer o uso de propaganda oficial com o uso de diversas peas publicitrias. Quais peas so mais adequadas para atingir toda a populao brasileira? (A) Release, anncio em jornais e banner. (B) Anncio de TV, MICA e cartaz. (C) Mala direta, spot de rdio e informe publicitrio. (D) Spot de rdio, MICA e busdoor. (E) Spot de rdio, anncio em jornais de grande circulao, anncio de TV.

51Um instituto nacional de pesquisa ir divulgar os resultados de um amplo estudo sobre a populao brasileira. Para isso, a Assessoria de Comunicao optou por organizar uma entrevista coletiva com estrutura americana. Isso significa que (A) todos os veculos de imprensa sero convocados para a entrevista que ser feita em um auditrio. (B) apenas os principais veculos sero convocados para conversar com o coordenador da pesquisa. (C) apenas os grandes veculos de imprensa podero participar da entrevista coletiva. (D) a entrevista ser marcada com todos os veculos interessados, mas cada reprter ser atendido individualmente. (E) a entrevista ser feita em um ambiente pequeno, com nmero reduzido de reprteres presentes.

49Ao contrrio do que ocorreu nos Estados Unidos, onde os portais surgiram a partir de sites de busca, no Brasil, as empresas jornalsticas foram pioneiras no lanamento de sites de contedo, sendo que alguns at j nasceram dentro da concepo de portais. Nesse quesito, o primeiro a lanar um site jornalstico, em 1995, no Brasil, foi (A) O Globo. (B) Agncia Brasil. (C) Jornal do Brasil. (D) Agncia Estado. (E) Folha de S.Paulo.

52Um assessor de imprensa est trabalhando na divulgao de um projeto da empresa. Para conseguir que o assunto ganhe espao em um determinado veculo, o assessor deve (A) produzir o release e, depois de envi-lo a um reprter daquele veculo, telefonar com frequncia para o jornalista, a fim de pression-lo para que a notcia seja publicada. (B) providenciar algum tipo de brinde ou presente relacionado ao projeto que possa ser entregue ao jornalista para que ele se interesse pelo assunto. (C) buscar, dentro do projeto, aspectos que sejam de interesse do pblico daquele determinado veculo e procurar destac-los ao escrever o release. (D) mandar o release para o veculo escolhido, mas pressionar o jornalista com a possibilidade de encaminhar o material para outro veculo concorrente. (E) convidar o reprter ou o editor do veculo escolhido para um almoo, onde a pauta poder ser explicada com tranquilidade e clareza.

50Ao trabalhar em uma redao, seja de rdio, jornal, revista, TV ou agncias de notcias, o jornalista entra em contato com diversas grias caractersticas desta profisso. Muitas so de fundamental importncia para a sobrevivncia do profissional e do processo de fechamento de qualquer matria. Observe a lista a seguir. - Boneco - foto de uma nica pessoa em plano americano. II - Foca - reprter novato e inexperiente. III - Pescoo - tcnica utilizada para apurar matrias de economia. IV - Sute - repercusso de um fato. V - Boneca - designao da locuo da matria de TV. VI - OFF - lead para uma matria de rdio. As grias esto corretamente definidas em (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) II, IV, V e VI. (D) III, IV, V e VI. (E) I, II, III, V e VI. I

53O atual modelo de comunicao empresarial prev a integrao do assessor de imprensa com outros profissionais de comunicao de reas como relaes pblicas e publicidade e propaganda. Dentre as atividades a seguir, NO corresponde s funes do assessor de imprensa (A) editar boletins e outros peridicos voltados para os pblicos interno e externo. (B) participar da definio das estratgias de comunicao da empresa. (C) realizar pesquisas para conhecer opinies e hbitos do pblico-alvo da empresa. (D) intermediar as relaes entre a empresa e os veculos de Comunicao Social. (E) cuidar do arquivo de informaes sobre a empresa divulgadas na mdia.

12REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

54Uma instituio est vivenciando um perodo de crise e o fato alcanou grande repercusso na mdia. Para gerenciar a crise e preservar a imagem da empresa, o assessor deve (A) orientar a direo da empresa a no falar sobre o assunto at que ele seja esquecido pela opinio pblica. (B) fazer um levantamento completo da situao e fornecer todos os dados possveis que no prejudiquem a imagem da empresa. (C) tentar desviar a ateno do problema e fornecer informaes sobre projetos bem sucedidos da empresa. (D) divulgar nota informando que o caso j est sendo apurado e no fornecer nenhuma informao sobre o problema. (E) divulgar informaes sobre o fato ocorrido e enfatizar as providncias da empresa em relao ao assunto.

58A comunicao institucional prev a produo de houseorgans voltados para pblicos de interesse direto ou indireto de uma empresa. Levando em conta que esse tipo de material produzido a partir da prpria fonte das notcias a serem divulgadas, eles devem veicular (A) tanto notcias relacionadas empresa quanto outros assuntos relevantes sociedade. (B) todos os relatrios das atividades desempenhadas pela empresa. (C) apenas informaes sobre a empresa e seus funcionrios. (D) apenas textos assinados pela direo da empresa. (E) apenas notcias que valorizem os aspectos positivos da empresa.

55Todos os dias as redaes dos veculos de imprensa recebem centenas de releases divulgando eventos, projetos e outras notcias. Principal instrumento de comunicao do jornalista com a imprensa, o release deve ser um texto que (A) enaltea as qualidades da empresa em todos os aspectos. (B) obedea os critrios de um texto jornalstico, principalmente a objetividade. (C) traga detalhes sobre a empresa e a atividade que est sendo divulgada. (D) tenha entrevistas sobre o assunto com os responsveis pela atividade divulgada. (E) resuma ao mximo o assunto divulgado, sem dar muitas informaes.

59Na divulgao de um evento que ir acontecer na empresa, a assessoria de imprensa (A) planeja todas as questes relacionadas ao evento, como a relao de pessoas a serem convidadas. (B) prepara um press kit com brindes relacionados ao evento para distribuir imprensa antes e durante o evento. (C) envia um release sobre o evento para todos os veculos de comunicao com pelo menos um ms de antecedncia. (D) divide as etapas da divulgao entre os veculos pelas semanas que antecedem o evento. (E) escolhe alguns veculos especficos e envia um release sobre o assunto na vspera do evento.

56Na divulgao de um evento, o mailing list do assessor de imprensa deve conter a(o) (A) relao de todos os diretores, chefes e responsveis pela empresa. (B) contato dos principais veculos de comunicao. (C) contato de todos os clientes e fornecedores da empresa. (D) contato de todos os veculos de imprensa que interessam ao assessor e seu cliente. (E) contato de todos os jornalistas conhecidos pelo assessor.

60Sob o ponto de vista tico, o assessor de imprensa em um rgo pblico deve (A) fornecer as informaes solicitadas pela imprensa apenas quando no prejudicarem a imagem do rgo atendido. (B) fornecer sempre a informao solicitada pela imprensa com transparncia total, por se tratar de rgo pblico. (C) zelar pela imagem do rgo pblico e divulgar os dados sempre enaltecendo o lado mais positivo das atividades desenvolvidas. (D) divulgar apenas as informaes que estiverem ao alcance, j que a burocracia impede o atendimento com a agilidade necessria. (E) divulgar somente o que for autorizado pela chefia do rgo pblico.

57No ttulo do release, o nome da empresa (A) no deve aparecer nunca. (B) deve aparecer sempre para marcar a identidade da empresa. (C) deve ser usado sempre que a instituio for muito popular. (D) deve ser usado sempre quando a empresa for pblica. (E) s deve aparecer quando for relevante para a divulgao do assunto.

13REA DE CONHECIMENTO: JORNALISMO

QUESTO DISCURSIVAProduza um texto jornalstico, com o mnimo de 25 linhas e o mximo de 30 linhas, analisando o papel do assessor de imprensa no jornalismo contemporneo. Leve em conta, nesse texto, questes de produo e ticas, e relacione esse papel ao desenvolvimento de novas mdias e suas consequncias para a comunicao. (valor: 100,0 pontos) _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________

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