prova 21 - químico(a) de petróleo júnior_2011

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21QUMICO(A) DE PETRLEO JNIORLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada LNGUA INGLESA Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 55 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 56 a 70 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes Pontuao 11 a 20 1,0 cada

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

EDITAL No 1 PETROBRAS PSP RH - 1/2011

LNGUA PORTUGUESATexto I REPIQUE DAS MESMAS PALAVRAS Palavras consideradas difceis, como engalanada, j no atraem muitos autores de escola de samba. A busca agora pela comunicao direta. Em 2011, vai ser a palavra mais repetida nos desfiles das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no total. Em seguida, uma variao do mesmo verbo: vou, com dez repeties. Essa tambm ser a incidncia de vida e amor (dez vezes cada uma). Luz e mar (nove vezes) fecham o pdio das mais populares de 2011. Isto sem considerar as repeties de uma mesma msica, uma vez que ela no muda durante todo o desfile das escolas. Outrora clssicas, palavras como relicrio e divinal s aparecero uma vez cada uma. E engalanado, que j teve seus dias de estrela, ficar mesmo de fora dos desfiles do Grupo Especial. Para especialistas, as palavras mais usadas atualmente so curtas, chamam o pblico e motivam os componentes. Vai a clara tentativa do compositor de empolgar e envolver a plateia desde o concurso das escolas, quando tem que mostrar s comisses julgadoras que suas msicas tm capacidade de empolgar. Vou est na linha de vai: chama, motiva. Quanto a vida e amor, refletem o otimismo do carnaval. Nenhuma palavra fica no campo semntico do pessimismo, tristeza. E mundo deixa claro o aspecto grandioso, assim como cu disse o jornalista Marcelo de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993. Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, um dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. O samba de sua escola, alis, tem trs das seis palavras mais recorrentes: vida, luz e mar: O compositor tenta, atravs da letra, estimular o componente e a comunidade a se inserir no roteiro do enredo. Todas as palavras mais repetidas no carnaval esto entre as mais usadas nos sambas das ltimas campes dos anos 2000. Terra foi a mais escolhida (11 vezes). Em seguida, apareceram vou e pra (nove vezes); luz, mar, e f (oito); Brasil (sete); e vai, amor, carnaval e liberdade (seis); e vida (cinco). Para Marcelo de Mello, a repetio das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras: O visual ganhou um peso grande. A ltima escola que venceu um campeonato por causa do samba foi o Salgueiro em 1993, com o refro explode corao.MOTTA, Cludio. Repique das mesmas palavras. O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.

1Segundo o Texto I, o motivo real para o emprego de palavras mais curtas se d porque (A) insere o componente no enredo da escola. (B) identifica o falante no seu contexto lingustico. (C) estabelece uma comunicao fcil com a escola. (D) estimula os msicos a criarem letras mais inspiradas. (E) envolve o pblico no processo de criao dos compositores.

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2O Texto I pode ser lido como um jogo de oposies. A nica oposio que NO aparece na matria (A) passado / presente (B) otimismo / pessimismo (C) tradio / modernidade (D) rapidez / lentido (E) envolvimento / passividade

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3A escolha do ttulo de um texto nunca aleatria. O emprego da palavra repique no ttulo do Texto I revela a inteno de (A) valorizar um dos instrumentos mais populares da bateria. (B) criar uma identidade com o universo lingustico do samba. (C) apontar uma relao entre a natureza da palavra e o seu sentido. (D) evidenciar o contraste entre os tempos de outrora e o da atualidade. (E) reconhecer a importncia da empolgao dos componentes da escola de samba.

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4A ltima fala do texto, de Marcelo de Mello, poderia ser introduzida por um conectivo, que preencheria a frase abaixo. A repetio das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras __________ o visual ganhou um peso grande. A respeito do emprego desse conectivo, analise as afirmaes a seguir. - O conectivo adequado seria porque, uma vez que estabelece uma relao de causa. II - O conectivo adequado seria por que, uma vez que se reconhecem aqui duas palavras. III - O conectivo levaria acento, porqu, j que pode ser substitudo pelo termo o motivo, ou a razo. correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III. I

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5Essa tambm ser a incidncia de vida e amor (dez vezes cada uma). ( . 7-8) O substantivo incidncia vem do verbo incidir. Dos verbos a seguir, o nico que segue esse mesmo paradigma (A) abranger (B) devolver (C) incinerar (D) perceber (E) iludir

6O verbo ganhar ( . 25), na sua forma usual, considerado um verbo abundante, apresentando, pois, duas formas de particpio: uma forma regular (ganhado); outra, irregular, supletiva (ganho). Dentre os verbos encontrados no Texto II, qual aquele que apresenta SOMENTE uma forma irregular? (A) (B) (C) (D) (E) Ver ( . 1) Ficar ( . 1) Ter ( . 19) Ocorrer ( . 31) Vingar ( . 35)

Texto II PALAVRA PEJORATIVA O uso do termo diferenciada com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe Voc j viu o tipo de gente que fica ao redor das estaes do metr? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada. As palavras atribudas psicloga Guiomar Ferreira, moradora h 26 anos do bairro Higienpolis, em So Paulo, colocaram lenha na polmica sobre a construo de uma estao de metr na regio, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, o de menos. A meno a camels e usurios do transporte pblico ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembrana a volta de um clich: o termo diferenciada. A palavra nunca fora usada at ento com vis pejorativo no Brasil. Habitava o jargo corporativo e publicitrio, sendo usada como sinnimo vago de algo especial, destacado ou diferente (sempre para melhor). No me consta que j houvesse um diferenciado negativamente marcado. No tenho nenhum conhecimento de existncia desse clich. Parece-me que a origem, a, foi absolutamente episdica, nascida da infeliz declarao explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode at ganhar as ruas com o sentido negativo, mas no devido a um deslizamento semntico natural. Por natural, entenda-se uma direo semntica provocada pela configurao de sentido do termo originrio. No verbo diferenciar, algo que se diferencia ser bom, ao contrrio do que ocorreu com o verbo discriminar, por exemplo. Ao virar discriminado, implicou algo negativo. Maria Helena, porm, no cr que a nova acepo de diferenciado tenha vida longa. No deve vingar, a no ser como chiste, aquelas coisas que vm entre aspas, de brincadeira emenda ela. [...]

7Na ltima fala do Texto II, a forma verbal vingar est com o sentido de ter bom xito, dar certo. ( . 35) Em qual das frases abaixo o verbo em negrito apresenta a mesma regncia de vingar? (A) A meno a camels e usurios do transporte pblico ressuscitou velhos preconceitos de classe, ( . 9-11) (B) No me consta que j houvesse um diferenciado negativamente marcado. ( . 18-19) (C) No tenho nenhum conhecimento de existncia desse clich. ( . 19-20) (D) Parece-me que a origem, a, foi absolutamente episdica, ( . 20-21) (E) [...] aquelas coisas que vm entre aspas, de brincadeira ( . 35-36)

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8Segundo os compndios gramaticais, existem duas possibilidades de escritura da voz passiva no portugus. Na frase abaixo, encontra-se uma delas: A palavra nunca fora usada at ento com vis pejorativo no Brasil. ( . 13-14) A outra possibilidade de escritura, na forma passiva, na qual o sentido NO se altera : (A) A palavra nunca se usou at ento com vis pejorativo no Brasil. (B) A palavra nunca se usara at ento com vis pejorativo no Brasil. (C) A palavra nunca se tem usado at ento com vis pejorativo no Brasil. (D) A palavra nunca se usava at ento com vis pejorativo no Brasil. (E) A palavra nunca se usaria at ento com vis pejorativo no Brasil.

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MURANO, Edgard. Disponvel em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado.

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9No me consta que j houvesse um diferenciado negativamente marcado. ( . 18-19) A respeito da ocorrncia da forma verbal houvesse, destacada no trecho, teceram-se os seguintes comentrios: - A forma verbal houvesse, nessa estrutura, tem valor de existisse, e se apresenta como verbo impessoal. II - O verbo haver, quando impessoal, transmite sua impessoalidade a auxiliares. III - A forma verbal houvesse, nesse trecho, desempenha uma funo de verbo auxiliar. correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III.10

LNGUA ESTRANGEIRAText I Brazil: Platform for growthBy Joe Leahy

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10Considere o trecho do Texto II abaixo. [...] colocaram lenha na polmica sobre a construo de uma estao de metr na regio, onde se concentra parte da elite paulistana. ( . 5-7) O emprego do pronome relativo onde est correto. PORQUE Retoma o termo na regio, que tem valor de lugar fsico na orao antecedente. Analisando-se as afirmaes acima, conclui-se que (A) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda no justifica a primeira. (C) a primeira afirmao verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirmao falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmaes so falsas.30 25 20

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On the Cidade de Angra dos Reis oil platform, surrounded by the deep blue South Atlantic, a Petrobras engineer turns on a tap and watches black liquid flow into a beaker. It looks and smells like ordinary crude oil. Nevertheless, for Brazil, this represents something much more spectacular. Pumped by the national oil company from pre-salt deposits so-called because they lie beneath 2,000m of salt 300km off the coast of Rio de Janeiro, it is some of the first commercial oil to flow from the countrys giant new deepwater discoveries. Already estimated to contain 50bn barrels, and with much of the area still to be fully explored, the fields contain the worlds largest known offshore oil deposits. In one step, Brazil could jump up the world rankings of national oil reserves and production, from 15th to fifth. So great are the discoveries, and the investment required to exploit them, that they have the potential to transform the country for good or for ill. Having seen out booms and busts before, Brazilians are hoping that this time the country of the future will at last realise its full economic potential. The hope is that the discoveries will provide a nation already rich in renewable energy with an embarrassment of resources with which to pursue the goal of becoming a US of the south. The danger for Brazil, if it fails to manage this windfall wisely, is of falling victim to Dutch disease. The economic malaise is named after the Netherlands in the 1970s, where the manufacturing sector withered after its currency strengthened on the back of a large gas field discovery combined with rising energy prices. Even worse, Brazil could suffer a more severe form of the disease, the oil curse, whereby nations rich in natural resources Nigeria and Venezuela, for example grow addicted to the money that flows from them. Petrobras chief executive says neither the company nor the countrys oil industry has so far been big enough to become a government cash cow. But with the new discoveries, which stretch across an 800km belt off the coast of south-eastern Brazil, this is going to change. The oil industry could grow from about 10 per cent of GDP to up to 25 per cent in the coming decades, analysts say. To curb any negative effects, Brazil is trying to support domestic manufacturing by increasing local content requirements in the oil industry.

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Without a firm local content policy, says Petrobras CEO, Dutch disease and the oil curse will take hold. However, if we have a firm and successful local content policy, no because other sectors in the economy are going to grow as fast as Petrobras. The other long-term dividend Brazil is seeking from the discoveries is in research and development (R&D). Extracting oil from beneath a layer of salt at great depth, hundreds of kilometres from the coast, is so challenging that Brazilian engineers see it as a new frontier. If they can perfect this, they can lead the way in other markets with similar geology, such as Africa. For its part, Petrobras is spending $800m-$900m a year over the next five years on R&D, and has invested $700m in the expansion of its research centre. Ultimately, Brazils ability to avoid Dutch disease will depend not just on how the money from the oil is spent. The country is the worlds second biggest exporter of iron ore. It is the largest exporter of beef. It is also the biggest producer of sugar, coffee and orange juice, and the second-largest producer of soya beans. Exports of these commodities are already driving up the exchange rate before the new oil fields have fully come on stream, making it harder for Brazilian exporters of manufactured goods. Industrial production has faltered in recent months, with manufacturers blaming the trend on a flood of cheap Chinese-made imports. Brazil has everything that China doesnt and its natural that, as China continues to grow, its just going to be starved for those resources, says Harvards Prof Rogoff. At some level Brazil doesnt just want to be exporting natural resources it wants a more diversified economy. There are going to be some rising tensions over that.

12According to paragraphs 5 and 6 (lines 28-38), Dutch disease is a (A) concept that explains the relationship between a stronger currency, due to the discovery of vast gas deposits, and the decline in the manufacturing sector. (B) theory that can justify the increase in energy prices and the strengthening of the manufacturing sector. (C) dangerous form of economic malaise that can only victimize already affluent nations. (D) severe economic disease that is affecting the economy of countries like the Netherlands. (E) a type of problem known as the oil curse that affects the booming sector of oil extraction.

13According to paragraphs 9 and 10 (lines 55-65), investing in R&D (A) may open new markets for the Brazilian technological sector of oil extraction at great depth. (B) may justify Petrobras plans to reduce the development of its research center. (C) is surely leading Brazilian engineers to work for African countries rich in natural resources. (D) will pay immediate dividends in the challenging sector of geology and oil exploitation. (E) can explain why Petrobras is spending $800m - $900m to extract oil at great depth.

14Based on the meanings in Text I, the two words are antonymous in (A) ...realise... (line 23) understand (B) ...stretch... (line 42) bridge (C) ...curb... (line 46) foster (D) ...faltered... (line 77) halted (E) ...blaming... (line 78) reproaching

Adapted from Financial Times - March 15 2011 22:54. Available in: Retrieved on: June 17, 2011.

15Concerning the referent to the pronoun it, in the fragments below, (A) in It looks and smells like ordinary crude oil. (line 5), it refers to beaker (line 4). (B) in The danger for Brazil, if it fails to manage this windfall wisely, is of falling victim to Dutch disease. (lines 28-29), it refers to danger (line 28). (C) in ... Brazilian engineers see it as a new frontier. (lines 59-60), it refers to coast (line 58). (D) in making it harder for Brazilian exporters of manufactured goods. (lines 75-76), it refers to stream (line 75). (E) in its just going to be starved for those resources, says Harvards Prof Rogoff. (lines 81-83), it refers to China (line 81).

11The communicative intention of Text I is to (A) classify all the economic risks Brazil will certainly run if it insists on extracting oil at great depth. (B) suggest that Brazil could soon be ranked as one of the four main oil producers in the whole world. (C) argue that Brazil should try to avoid potential dangers associated to its recent deepwater oil discoveries. (D) report on the rising tensions between China and Brazil over the manufacturing sector of the world economy. (E) announce the expected growth of the oil industry in Brazil, Nigeria and Venezuela in the coming decades.

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In Without a firm local content policy, says Petrobras CEO, Dutch disease and the oil curse will take hold. (lines 50-52), take hold means to (A) become more easily controlled. (B) become stronger and difficult to stop. (C) be completely defeated and ineffective. (D) be absolutely harmless and disappointing. (E) be transformed into very powerful assets. The boldfaced item is synonymous with the expression in parentheses in (A) Nevertheless, for Brazil, this represents something much more spectacular. (lines 6-7) (Thus) (B) neither the company nor the countrys oil industry has so far been big enough to become a government cash cow. (lines 39-41) (meanwhile) (C) However, if we have a firm and successful local content policy, no (lines 52-53) (Moreover) (D) because other sectors in the economy are going to grow as fast as Petrobras. (lines 53-54) (due to the fact that) (E) Ultimately, Brazils ability to avoid Dutch disease will depend not just on how the money from the oil is spent. (lines 66-68) (Furthermore)

18Comparing Texts I and II, (A) only Text I mentions an environmental disaster derived from deepwater oil prospection. (B) only Text II reports on Chinas intensive economic growth and absolute need of commodities. (C) neither Text I nor Text II express concern for the implications of the explorations of offshore oil deposits to local economies. (D) both Text I and Text II present Brazils potential of holding an outstanding position concerning worldwide deepwater reserves and exploration. (E) Text I mentions Brazil, Nigeria and Venezuela to criticize their addiction to oil revenues, while Text II mentions these countries to illustrate successful examples of conventional oil prospection.

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19According to Text II, in spite of the oil spill disaster in the Gulf of Mexico, (A) the US will soon surpass China in energy consumption. (B) the conventional drilling of oil and gas is seen as a taboo now. (C) in twenty years, the whole world will need 65 million barrels a day. (D) energy consumption of India and China will double in ten years time. (E) deepwater oil and gas prospecting has not been halted in other regions of the globe.

Text II Off the Deep End in BrazilGerald Herbert

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With crude still hemorrhaging into the Gulf of Mexico, deep-water drilling might seem taboo just now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in the most difficult places on the planet is just getting underway. Prospecting proceeds apace in the ultradeepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and the tar sands of Venezuelas Orinoco Basin. Brazils Petrobras, which already controls a quarter of global deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to 15 billion barrels of proven reserves buried some four miles below the Atlantic. The reason is simple: after a century and a half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is history. Blistering growth in emerging nations has turned the power grid upside down. India and China will consume 28 percent of global energy by 2030, triple the juice they required in 1990. China is set to overtake the U.S. in energy consumption by 2014. And now that the Great Recession is easing, the earths hoard of conventional oil is waning even faster. The International Energy Agency reckons the world will need to find 65 million additional barrels a day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium drags on, look for idled rigs heading to other shores.

20In Text II, Herbert illustrates the possibility of ...idled rigs heading to other shores. (line 26) EXCEPT when he mentions (A) prospection in ultra-deepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria. (B) deepwater operations in the sulfur-laden depths of the Black Sea. (C) the quest for oil in the tar sands of Venezuelas Orinoco Basin. (D) the suspension of the US offshore-drilling moratorium. (E) Brazils drillings four miles below the Atlantic.

Available in: Retrieved on: June 19, 2011.

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121

23Uma funo que , infinitamente diferencivel, tal .

Acerca da funo f, analise as afirmaes a seguir.

I

- Tem-se

. . existe.

II - Tem-se III - O limite

correto APENAS o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I II III I e II II e III

A figura acima mostra, parcialmente, o grfico da funo , definida por .

Qual a rea da regio A, limitada pelo grfico da funo f, pelo eixo das abscissas e pelas retas x = a e x = b, em destaque na figura? (A) 2 In (b a) (B) In (b2 a2)

24Uma transportadora promete entregar mercadorias em, no mximo, 24 horas, para qualquer endereo no pas. Se o prazo das entregas segue distribuio de probabilidade normal, com mdia de 22 horas e desvio padro de 40 minutos, o percentual de mercadorias que demoram mais do que as 24 horas prometidas para chegar ao seu destino (A) (B) (C) (D) (E) 0,135% 0,27% 0,375% 0,73% 0,95%

(C) log2

(D) In

(E) In

25Um carteiro decide registrar o nmero de cartas enviadas a um endereo nos ltimos 7 dias. No entanto, ele se esquece do nmero de cartas do primeiro dia, lembrando-se apenas daqueles correspondentes aos 6 dias restantes: 3, 5, 4, 5, 4 e 3, e de que, nos 7 dias considerados, a mdia, a mediana e a moda foram iguais. O nmero de cartas enviadas no primeiro dia foi (A) (B) (C) (D) (E) 2 3 4 5 6

22O registro mensal de mercadorias com peso maior do que 0,5 kg despachadas por uma transportadora, nos ltimos 8 meses, foi 7 (A) (B) (C) (D) (E) 7 13 15 16 17 33 15 21 11 35 7 7 A mediana associada aos dados acima

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26Hipoclorito de sdio um produto qumico amplamente utilizado para desinfeco. Pode ser obtido por meio da reao 2 NaOH + C2

29Analise as afirmativas abaixo sobre as determinaes analticas quantitativas com base na Espectroscopia por Adsoro Molecular. I - O mtodo utilizado para a determinao quantitativa da concentrao de uma substncia atravs da absoro da radiao baseada na Lei de Beer-Lambert. II - A Lei de Beer limitada a solues diludas porque considera que h interaes dos centros absorventes com outras espcies presentes nestas solues. III - A Lei de Beer se aplica a solues concentradas porque a interao entre as molculas no afeta a distribuio de cargas na espcie absorvente, o que alteraria o coeciente de absortividade molar. IV - Desvios qumicos da Lei de Beer ocorrem quando um analito se dissocia, se associa ou reage com um solvente gerando um produto cujo espectro de absoro diferente do analito. Est correto APENAS o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I I e II I e IV II e III III e IV

NaC

+ NaC O + H2O

Essa reao (A) uma oxirreduo, e o elemento oxidado o Na. (B) uma oxirreduo, e o elemento oxidado o O. (C) uma oxirreduo, e o elemento oxidado o H. (D) uma oxirreduo, e o elemento oxidado o C . (E) no uma oxirreduo, portanto, nenhum elemento oxidado.

27O teor de perxido de hidrognio em gua oxigenada pode ser determinado por titulao com soluo de permanganato de potssio, tanto em meio cido como em meio alcalino. Se a titulao de uma determinada amostra consumiu 12,6 mL de soluo de KMnO4 0,1N, quando conduzida em meio cido, qual seria o consumo esperado, em mL, caso a titulao fosse conduzida em meio alcalino? (A) 25,2 (B) 21,0 (C) 12,6 (D) 6,3 (E) 4,2

30Uma amostra de 20 mL de sulfato de ferro (II) e de amnio 0,1 M foi analisada por titulao potenciomtrica com uma soluo de sulfato de crio (IV) 0,1095 M, usando-se eletrodos de platina e de calomelano saturado. Observando essa anlise potenciomtrica, analise as afirmativas abaixo. I - O eletrodo de calomelano um eletrodo de referncia e composto de mercrio e cloreto de mercrio (I), cobertos com uma soluo de cloreto de potssio saturada. II - Nessa anlise potenciomtrica, o crio se oxida a Ce3+, e o ferro se reduz a Fe3+. III - Trata-se de uma potenciometria direta, e o eletrodo indicador a platina. Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III.

28Um qumico, responsvel pela anlise de metais em amostras slidas, recebeu uma amostra de solo contaminado com cobre, cuja contaminao foi provocada por um vazamento de uma soluo industrial altamente concentrada. Pesou-se 1 g (base seca) da amostra, a qual foi digerida em 10 mL de HNO3 em forno de micro-ondas. Aps a abertura, a amostra foi quantitativamente transferida para um balo volumtrico de 50 mL e avolumada. Em seguida, transferiu-se um volume de 5 mL para um outro balo volumtrico de 50 mL. Essa ltima amostra foi analisada em um Espectrofotmetro de Absoro Atmica (EAA) com lmpada de catodo oco especfico de cobre, obtendo-se mdia da medida da absorvncia igual a 0,300. Qual a quantidade de cobre na amostra, em mg/g, considerando a curva padro igual a Abs = 0,006[Cu2+]?Obs.: Abs = Absorvncia coeciente de correlao R2 = 0,9999

(A) (B) (C) (D) (E)

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31A cromatografia um mtodo fsico-qumico de separao fundamentado na migrao diferencial dos componentes de uma mistura, que ocorre por diferentes interaes entre duas fases, a fase mvel e a fase estacionria. Pertencem classe de cromatografia em coluna as cromatografias (A) em camada delgada (CCD) e gasosa (CG) (B) lquida de alta eficincia (CLAE) e gasosa (CG) (C) lquida de alta eficincia (CLAE) e em camada delgada (CCD) (D) em papel (CP) e gasosa (CG) (E) em papel (CP) e em camada delgada (CCD)

34Uma soluo 0,20 M de hidrxido de sdio precisa ser preparada para ser usada em uma reao de neutralizao. A forma correta de preparao dessa soluo seria dissolver X gramas de hidrxido de sdio em Y litros de soluo. So valores possveis para X e Y so, respectivamente, (A) 2,0 e 0,50 (B) 4,0 e 0,25 (C) 4,0 e 0,50 (D) 8,0 e 0,75 (E) 8,0 e 1,50

35Qual o produto formado pela reao do metilpropeno com cido clordrico? (A) Isobutano (B) 1-buteno (C) 2-cloro-metilpropano (D) 1-cloro-metilpropano (E) 1-cloro-metilpropeno

32A gasolina formada por cadeias carbnicas lineares ou ramificadas, com 6 a 12 tomos de carbono por cadeia. Qual das tcnicas abaixo indicada para identificar e quantificar os componentes presentes em uma amostra de gasolina? (A) (B) (C) (D) (E) Titulao potenciomtrica Espectrometria de absoro atmica Espectrometria de difrao de raios X Cromatografia gasosa Coulometria

36Em um recipiente de volume V, h 15 gramas de um gs ideal que se encontra a uma presso P e a uma temperatura T. Em outro recipiente de volume igual ao do primeiro, com 1 grama de hidrognio (tambm considerado ideal), verificou-se que os valores de presso e temperatura eram os mesmos do primeiro recipiente. A partir desses dados, a massa molecular do gs contido no primeiro recipiente igual a (A) 5 u (B) 15 u (C) 25 u (D) 30 u (E) 45 u

33A decomposio de um reagente A se d atravs de uma reao em srie do tipo A 2B C

Considere que as reaes so elementares e irreversveis; e so as velocidades especficas das reaes 1 e 2, respectivamente; , e so, respectivamente, as concentraes de A, B e C em um instante de tempo qualquer; a concentrao inicial do reagente A. Observando as informaes apresentadas acima, a taxa de formao do intermedirio B dada pela expresso (A) (B) (C) (D) (E)

37Um volume V1 ocupado por 10 mol de nitrognio, considerado um gs ideal, a uma presso P1 e a temperatura T1. Qual o volume ocupado pelos mesmos 10 mol desse gs, nas mesmas presso e temperatura anteriores, s que na condio de gs real, com fator de compressibilidade igual a 2? (A) (B) (C) (D) (E)

9

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

38Se o oznio reage com o etileno para formar formaldedo segundo a reao no balanceada O3(g) + C2H4(g) CH2O(g) + O2(g), ento, em um ambiente com 20 mol de oznio, o nmero de mols de etileno necessrio para formar 6 mol de formaldedo igual a (A) (B) (C) (D) (E) 10 5 3 2 1

39A reao de obteno de metano gasoso e vapor dgua a partir de monxido de carbono gasoso e hidrognio gasoso, chamada de reao de metanao, uma reao reversvel e exotrmica. Com relao a essa reao em equilbrio, afirma-se que (A) um aumento na concentrao de gua desloca o equilbrio qumico no sentido da formao do metano. (B) um aumento na concentrao de monxido de carbono desloca o equilbrio qumico no sentido da formao do metano. (C) a produo de metano aumenta com o aumento da temperatura. (D) a adio de um catalisador aumenta a formao do metano. (E) o equilbrio qumico atingido quando a concentrao de metano igual concentrao de hidrognio.

40Se um elemento metlico, indicado pela letra M, forma um cido de frmula H3MO4, a frmula que representar o seu brometo (A) MBr (B) MBr2 (C) MBr3 (D) MBr4 (E) MBr5

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

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BLOCO 241Um trocador de calor CT 1-2 usado para resfriar a gua que escoa pelo interior de 50 tubos de ao-carbono. O ar, que entra no trocador a 15 oC, o fluido usado para resfriar a gua que entra no trocador a 90 oC. As taxas mssicas da gua e do ar so, respectivamente, 10 kg/s e 16 kg/s, e a eficincia do trocador de calor igual a 0,2. A taxa de calor trocado entre o ar e a gua, em kW, e a temperatura de sada do ar, em oC, so, respectivamente, iguais aDados: calor especco da gua: 4.180 J kg1 K1 calor especfico do ar: 1.000 J kg1 K1 =3

44O comportamento de um determinado gs descrito pela equao de estado , onde o volume mo-

lar do gs, R a constante universal dos gases e b uma constante. Defina-se como a razo entre as capacida) e a

des calorficas desse gs a presso constante ( volume constante ( Se ( ), ou seja, .

) constante, ento a energia interna desse gs

(A) (B) (C) (D) (E)

627 240 125,4 124,8 48

e e e e e

54 30 54 54 30

funo da(o) (A) presso, da temperatura e do volume (B) presso e da temperatura, mas no do volume (C) temperatura, mas no da presso nem do volume (D) presso, mas no do volume nem da temperatura (E) volume e da presso, mas no da temperatura

42leo de motor escoa a uma taxa de 0,0366 kg/s atravs de um tubo com 3,66 cm de dimetro interno e 5,49 cm de dimetro externo. O tubo imerso em um tanque agitado cheio de gua mantida temperatura constante de 25 oC. O leo entra no tubo a 80 oC e sai a 40 oC. Se a mdia logartmica da diferena de temperatura igual a 30 oC, para o escoamento interno, e a condutividade trmica 0,2 Wm1K1, o comprimento do tubo, em m, Dados: calor especco do leo: 1.800 J kg1 K1 calor especco da gua: 4.200 J kg1 K1 nmero de Nusselt = 3,66 =3

45Volumes iguais de duas solues, sendo uma de glicose (soluo X) e outra de sacarose (soluo Y), so postos em contato atravs de uma membrana semipermevel (permevel gua e no permevel glicose e sacarose). Com o passar do tempo, houve alterao no nvel de lquido das solues, sendo que o nvel de lquido da soluo de glicose foi reduzido pela metade e o da soluo de sacarose dobrou. Diante do ocorrido, conclui-se que a soluo (A) Y tem maior presso osmtica que a soluo X. (B) Y mais diluda que a soluo X. (C) Y hipotnica em relao soluo X. (D) X hipertnica em relao soluo Y. (E) X tem maior presso osmtica que a soluo Y.

(A) (B) (C) (D) (E)

47 25 22 20 18

46Analise as afirmaes a seguir, relacionadas com o estudo das propriedades coligativas das solues. I A tonometria o estudo da elevao da presso mxima de vapor de um lquido, ocasionada pela dissoluo de um soluto no voltil. II A ebuliometria o estudo da elevao da temperatura de ebulio de um lquido, ocasionada pela dissoluo de um soluto no voltil. III A criometria o estudo da elevao da temperatura de congelamento de um lquido, ocasionada pela dissoluo de um soluto no voltil. Est correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) I e II (D) I e III (E) II e III

43Um sistema levado de um estado inicial (1) a um estado final (2), ao longo de uma trajetria A , onde 100 joules de calor fluem para dentro do sistema, e o sistema realiza 40 joules de trabalho. Se esse sistema for levado do mesmo estado inicial (1) ao mesmo estado final (2) ao longo de outra trajetria B , na qual o trabalho realizado pelo sistema de 20 joules, a quantidade de calor, em joules, que flui para dentro do sistema ao longo da trajetria B ser de (A) 20 (B) 40 (C) 60 (D) 80 (E) 100

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QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

47Uma clula combustvel hidrognio-oxignio baseia-se na reao de decomposio da gua, em que os gases so oxidados e reduzidos em compartimentos de eletrodos separados por soluo eletroltica. 2H2(g) + O2(g) 2H2O ( ) + Energia A partir de uma avaliao feita em cada compartimento de eletrodo, afirma-se que o (A) hidrognio reduzido no anodo, segundo a semirreao: (B) hidrognio oxidado no anodo, segundo a semirreao: (C) oxignio reduzido no catodo, segundo a semirreao: (D) oxignio oxidado no anodo, segundo a semirreao: (E) oxignio reduzido no catodo, segundo a semirreao:

50Em um refrigerador, que opera em ciclo de refrigerao por compresso e que utiliza um fluido hipottico como refrigerante, as entalpias especficas, de entrada e sada, do fluido no evaporador so 100 kJ/kg e 150 kJ/kg, respectivamente. A entalpia especfica desse fluido no condensador igual a 250 kJ/kg e o compressor trabalha com uma eficincia de 90%. A medida da efetividade desse refrigerador, dada pelo seu coeficiente de performance ( ), definido como a razo entre o calor absorvido na temperatura menor e o trabalho lquido, igual a (A) (B) (C) (D) (E) 5,0 2,0 0,5 0,2 0,02

51Em uma unidade de produo de potncia a partir de calor, as entalpias especficas da gua de alimentao da caldeira, do vapor superaquecido que sai da caldeira e do vapor que deixa a turbina so iguais a 900 kJ/kg, 3.000 kJ/kg e 2.700 kJ/kg, respectivamente, e a turbina opera com uma eficincia () de 60%. A partir desses dados e considerando a expanso isentrpica, o valor da entalpia especfica do vapor que deixa a turbina, em kJ/kg, de (A) (B) (C) (D) (E) 900 1.800 2.100 2.500 2.700

48Uma molcula de hidrognio, ao se adsorver na superfcie de um slido poroso, se divide em dois fragmentos, cada um dos quais ocupando um centro ativo do slido. Se a frao da superfcie do slido ocupada pelas espcies adsorvidas, K, a constante de equilbrio de adsoro e P, a presso de equilbrio, a equao da isoterma de Langmuir que descreve o fenmeno (A) (B) (C) (D) (E)

52Um lquido incompressvel escoa, em estado estacionrio, atravs de uma tubulao de seo transversal circular, que aumenta o dimetro ao longo do comprimento, de uma posio inicial de dimetro igual a 1 a uma posio final de dimetro igual a 2 = 21. Se a velocidade do fluido na posio inicial for velocidade na posio final ser (A) (B) (C) (D) (E) , a sua

49A funo termodinmica Energia Livre de Gibbs definida por: , onde as variveis H, T e S so Entalpia, Temperatura e Entropia, respectivamente. Se, em um sistema fechado, ocorrer uma mudana infinitesimal, entre estados de equilbrio, para um mol de um fluido homogneo com composio constante, e se as propriedades volume e presso forem representadas por V e P, respectivamente, ento (A) dG = VdP SdT (B) dG = VdP TdS (C) dG = PdV SdT (D) dG = VdP + SdT (E) dG = PdV + SdT

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

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53Definindo-se as variveis U, H, Q, e u, como, respectivamente, energia interna especfica, entalpia especfica, calor, trabalho de eixo e velocidade do fluido, o balano de energia para o escoamento unidimensional, adiabtico e em estado estacionrio de um fluido compressvel, na ausncia de trabalho de eixo e de variaes de energia potencial, representado por (A) (B) (C) (D) (E)

54Considere duas solues coloidais representadas por (X) e (Y). Na soluo (X), a fase dispersante lquida, e a fase dispersa gasosa. Na soluo (Y), ambas as fases so lquidas. A partir dessas informaes, as solues (X) e (Y) so classificadas, respectivamente, como (A) espuma e emulso (B) espuma e aerossol (C) aerossol e espuma (D) emulso e aerossol (E) emulso e espuma

55Analise as afirmaes a seguir que abordam o comportamento de partculas submetidas a um campo eltrico. I Em uma soluo coloidal, as partculas da fase dispersa migram para o mesmo polo eltrico, quando a soluo submetida a um campo eltrico. II Em uma suspenso, as partculas migram para o polo negativo, quando a suspenso submetida a um campo eltrico. III Em uma soluo molecular, as partculas migram para o polo positivo, quando a soluo submetida a um campo eltrico. Est correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

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R

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BLOCO 3Use as informaes abaixo para responder s questes de nos 56 e 57.

O diagrama de Mc.Cabe-Thiele, representado na figura acima, traduz as condies operacionais de uma coluna de destilao contnua, com um condensador parcial e um refervedor total, que faz a separao da mistura dos componentes A e B, onde o componente A o mais voltil. No diagrama, XD a composio molar do produto de topo do componente A; XB a composio molar do produto de fundo do componente A e ZF a composio molar da carga do componente A.

56

As razes de refluxo externas de topo mnima e operacional da coluna de destilao so, respectivamente, (A) 0,67 e 1,25 (B) 1,00 e 1,25 (C) 1,00 e 3,00 (D) 1,25 e 3,20 (E) 1,60 e 3,20

57

O prato terico de alimentao (A) 1 (B) 2

(C) 3

(D) 4

(E) 5

58

Uma absorvedora deve recuperar 95% do lcool etlico de uma corrente gasosa provenientes de um fermentador. A corrente gasosa apresenta uma vazo molar de 200 kmol/h, contm 95 mol% de gs carbnico e se encontra a 30 oC e 101 kPa. O lcool etlico removido com gua a 30 oC e 101 kPa em uma coluna de pratos isobrica e isotrmica, com vazo molar de 120 kmol/h. A composio molar do produto lquido, (A) 4,50 x 102 (B) 5,00 x 102 (C) 7,34 x 102 (D) 7,70 x 102 (E) 8,33 x 102

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

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59

Na operao de filtrao, a torta e o meio filtrante desempenham um papel importante. Observando a teoria da filtrao, analise as afirmativas abaixo. I Na ltrao com formao de torta incompressvel, a torta e o meio ltrante constituem dois meios porosos em srie. II O meio ltrante tem que agregar as seguintes qualidades: ter a capacidade de manter os slidos reunidos, apresentar uma baixa taxa de reteno de slidos dentro dos interstcios, oferecer resistncia mxima ao escoamento do ltrado e ter resistncia suciente para suportar a presso de ltrao. III A caracterstica de a torta ser compressvel ou incompressvel depende da natureza do slido, da sua granulometria, da forma das partculas e do grau de heterogeneidade do slido. IV Na ltrao, quando h a formao de torta compressvel, as suas propriedades no dependem da presso. Est correto APENAS o que se afirma em (A) I e III (B) I e IV (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV

60Sistema A-B-C nas condies de 20 C e 1 atm (Fraes Mssicas)

OBS.: A curva pontilhada a curva de distribuio do soluto na fase extrato e na fase rafinado.

O processo de extrao esquematizado na figura acima representa a extrao do componente A da mistura AB com um solvente C. A vazo mssica da mistura AB 700 kg/h e o solvente C entra puro. Observando esses dados, analise as afirmativas a seguir. I II III IV A vazo mssica do solvente puro 3.000 kg/h. A carga possui 5% em massa de solvente. A coluna possui 03 estgios tericos. O produto ranado contm 20% em massa de solvente. (C) I e III (D) I e IV (E) II e IV

Est correto APENAS o que se afirma em (A) II (B) III

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QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

61Deseja-se purificar gua a 70 oF atravs de uma membrana de propileno de espessura de 3x10-5 m com 30% de porosidade a uma taxa de 172,8 m3/(m2.dia). Os poros podem ser considerados cilindros retos de dimetro uniforme de 0,2x10-6 m. Desconsiderando-se a queda de presso no suporte, se o regime do fluido laminar e a presso no lado downstream 100 kPa, a presso, em kPa, necessria no lado upstream da membrana, Dados: densidade da gua: 10 kg/m viscosidade da gua: 103 Pa.s3

64Conexes do tipo joelho de reduo permitem unir tubos de diferentes dimetros e, simultaneamente, mudar a direo da tubulao. Sendo de maior dimetro e a velocidade do fluido no lado a velocidade no lado de menor

dimetro, o comprimento equivalente e o coeficiente de resistncia de tais acidentes baseiam-se na velocidade: (A) (B) (C) (D) (E)

3

(A) (B) (C) (D) (E)

80,0 160,1 260,0 320,1 420,0

62Os hidrociclones so equipamentos utilizados para separar slidos e lquidos. Na separao por hidrociclones, a(o) (A) viscosidade dos lquidos deve ser alta para melhorar o desempenho do hidrociclone. (B) fora centrfuga, devido s altas velocidades de rotao, atua fortemente sobre as partculas. (C) resistncia ao fluxo diminui com a reduo da rea da carcaa do equipamento. (D) velocidade de rotao aumenta constantemente com a diminuio do dimetro da parte superior do hidrociclone. (E) rendimento , normalmente, maior com partculas slidas menores.

65Um fluido newtoniano e incompressvel escoa em regime laminar e permanente com uma vazo volumtrica Q em uma tubulao de dimetro D. O comprimento equivalente de um joelho de 90 nessa tubulao proporcional a (A) D /Q (B) D/Q2 3 4 1/2 1/2 2 1/2

(C) D /Q (D) D /Q (E) D /Q

63A flotao um processo de separao de slido e lquido, que anexa o slido superfcie de bolhas de ar fazendo com que ele se separe do lquido. No processo de separao por flotao, a(o) (A) ocorrncia do fenmeno em que alguns componentes de uma suspenso aderem s bolhas ir depender da tenso superficial e do ngulo de contato formado entre as bolhas e a partcula. (B) recuperao do material flotado , normalmente, decrescente com o aumento da vazo de ar nos limites de estabilidade da coluna de flotao. (C) desobstruo dos orifcios dos distribuidores internos de gua de lavagem ir proporcionar uma operao da coluna em condies que acarretam perdas, principalmente, na seletividade. (D) vazo de ar uma das variveis mais importantes do processo de flotao, principalmente quando atingido o regime turbulento que apresenta um efeito positivo na recuperao. (E) desempenho das colunas industriais independente do tamanho das partculas ou das bolhas de ar.

66Uma tubulao horizontal para transporte de fluido provida de uma placa de orifcio. Suponha escoamento de fluido ideal, incompressvel e em regime permanente. Se a queda de presso atravs do dispositivo p, a vazo volumtrica do fluido proporcional a (A) (p) (B) (p) (C) p (D) (p) (E) (p)3/2 2 1/2 2/3

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

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67A relao entre a tenso cisalhante e a taxa de deformao para um fluido foi estabelecida em remetro de cilindros concntricos. Verificou-se que o modelo lei da potncia (ou de Ostwald-de Waele) descreve satisfatoriamente a dependncia entre aquelas grandezas com ndice de comportamento igual a 0,70. No Sistema Internacional, o ndice de consistncia associado expresso em (A) kg m s (B) kg (C) kg1 1 2 0,7

m

1

s

0,3

ms1

0,7

(D) kg m s (E) kg m

1,7

s

1,3

68Usa-se uma bomba centrfuga para transferir solventes entre dois tanques de armazenamento onde as superfcies livres dos lquidos so mantidas presso atmosfrica. So processados cinco solventes designados por S1, S2, S3, S4 e S5, todos fluidos newtonianos e incompressveis, caracterizados na tabela abaixo, na temperatura de bombeamento. S1 Massa especfica (kg/m3) Viscosidade (kg/m s) Presso de vapor (Pa) 810 0,0070 5,7 x 103 S2 835 0,0068 5,4 x 103 S3 830 0,0075 5,6 x 103 S4 840 0,0060 5,8 x 103 S5 800 0,0064 5,5 x 103

Considerando que o escoamento ocorre em regime plenamente turbulento, para uma mesma vazo e idnticos nveis de solvente no tanque que alimenta a bomba, o solvente que coloca a bomba mais prxima da condio de cavitao o (A) S1 (B) S2 (C) S3 (D) S4 (E) S5 69 Uma esfera slida de dimetro D e massa especfica 1 recoberta com uma camada de espessura uniforme D/2 constituda por um outro material slido de massa especfica 2. Tal corpo flutua em repouso na interface entre um lquido de massa especfica 3 e um gs, ambos em equilbrio esttico. Os efeitos do gs podem ser desprezados. Para que o volume submerso do corpo seja igual ao volume da esfera de dimetro D, o valor de 3 deve ser igual a (A) 21 + 32 (B) 31 22 (C) 1 + 72 (D) 51 32 (E) 1 + 52

70Uma esfera slida encontra-se em repouso na interface entre dois lquidos imiscveis em equilbrio esttico. As massas especficas dos lquidos so 1 e 2 sendo que 1 > 2. Se 70% do volume da esfera est submerso no lquido mais denso, a razo (empuxo do fluido 1 sobre a esfera) / (empuxo do fluido 2 sobre a esfera) (A) (31) / (7 2) (B) (71) / (3 2) (C) (3 2) / (71) (D) (7 2) / (31) (E) [3(1 2)] / [7( 2 1)]

17

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

18

1Com massas atmicas referidas ao istopo 12 do carbonoHLIO

CLASSIFICAO PERIDICA DOS ELEMENTOS182

IA

VIIIA

1

HIDROGNIO

1IIIA5 6 8FLOR NITROGNIO OXIGNIO BORO CARBONO

HIVA7

2VA VIA9

13 14 16 15 17

HeVIIANENIO

1,0079

IIA

4,0026 10

3

4

LTIO

BERLIO

2

Li B N14,007 15 16ENXOFRE

Be C O15,999 12,011 14SILCIO FSFORO

F18,998 17CLORO

Ne20,180 18ARGNIO

6,941(2) 13

9,0122

10,811(5)

11ALUMNIO

12

SDIO

22,990

MAGNSIO

3VB VIII27 29 32ARSNIO GLIO ZINCO COBRE GERMNIO NQUEL

Na Al Si28,086 30,974 33 26,982 31

Mg P As74,922 50 51ANTIMNIO

3VIB VIII28 30

4VIIB IB IIB25 26FERRO COBALTO MANGANS

5VIII23 24CRMIO

6

7

8

9 10 12 11

S32,066(6)

Cl35,453

Ar39,948

24,305

IIIB

IVB

19

20

21

22

34SELNIO

35BROMO

36CRIPTNIO

CLCIO

TITNIO

POTSSIO

ESCNDIO

VANDIO

450,942 51,996 55,845(2) 58,933 65,39(2) 48 49NDIO ESTANHO

K V Mn Ni Zn69,723 72,61(2) 58,693 63,546(3) 47PRATA CDMIO

Ca Cr Fe Cu Ag Cd In114,82 81TLIO

Sc Co Ga Sn118,71 82CHUMBO

Ti54,938 43 44RDIO PALDIO

Ge

Se78,96(3) 52TELRIO

Br79,904 53IODO

Kr83,80 54XENNIO

39,098 41TECNCIO RUTNIO

40,078(4) 42 45 46

44,956

47,867

37

38

39

40

RUBDIO

ESTRNCIO

ZIRCNIO

85,468 101,07(2) 102,91 77IRDIO PLATINA MERCRIO

87,62 92,906 107,87 79 80OURO

MOLIBDNIO

RbNb Ru106,42 112,41 78 76SMIO

Sr Mo Tc98,906 75RNIO

Y95,94 74 73TUNGSTNIO

Zr Rh Ir192,22 195,08(3) 110UNUNNIO UNNBIO

NIBIO

5

TRIO

Pd Pt Au196,97 111 112 200,59(2)

Sb121,76 83BISMUTO

Te127,60(3) 84POLNIO

I126,90 85ASTATO

Xe131,29(2) 86RADNIO

88,906

91,224(2)

CSIO

BRIO

HFNIO

132,91 180,95 183,84 186,21 107BHRIO HASSIO MEITNRIO UNUNILIO

137,33 190,23(3) 108 109 105 106SEABRGIO

La-Lu Db262

TNTALO

FRNCIO

Srie dos Lantandios58 61SAMRIO EURPIO

RUTHERFRDIO

223,02

226,03

Ac-Lr

261

DBNIO

7

RDIO

CRIO

TRBIO

HLMIO

ITRBIO

LANTNIO

NEODMIO

PROMCIO

PRASEODMIO

138,91 140,12 140,91 144,24(3) 146,92

150,36(3)

151,96

GADOLNIO

DISPRSIO

LUTCIO

6

RBIO

TLIO

NOME DO ELEMENTO

TRIO

ACTNIO

URNIO

CRIO

NETNIO

FRMIO

PLUTNIO

AMERCIO

BERQULIO

EINSTINIO

NOBLIO

CALIFRNIO

PROTACTNIO

227,03

232,04 231,04

238,03

237,05

239,05

241,06

244,06

MENDELVIO

249,08

252,08

252,08

257,10

258,10

259,10

LAURNCIO

19Ta W Sg Bh Hs Mt Uun Uuu Uub Re Os Hg59 60 62 63 64 65

55

56

57 a 71

72

6

Cs

Ba

Hf

Tl204,38

Pb207,2

Bi208,98

Po209,98

At209,99

Rn222,02

178,49(2)

87

88

Fr

Ra

89 a 103

104

Rf

Nmero Atmico

57

66

67

68

69

70

71

La

Ce Pr Pm Sm

Nd

Eu

Gd157,25(3)

Tb158,93

Dy162,50(3)

Ho164,93

Er167,26(3)

Tm168,93

Yb173,04(3)

Lu174,97

Smbolo90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103

Srie dos Actindios

89

Massa Atmica

7

Ac Pa U

Th

Np

Pu

Am

Cm

Bk

Cf

Es

Fm

Md

No

Lr262,11

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

Massa atmica relativa. A incerteza no ltimo dgito 1, exceto quando indicado entre parnteses.