prova 18 - engenheiro(a) de equipamentos júnior - terminais e dutos

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18ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR TERMINAIS E DUTOSLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada LNGUA INGLESA Pontuao 1,0 cada Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 55 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 56 a 70 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes 11 a 20

b) CARTO-RESPOSTA destinado s marcaes das respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08

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ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR TERMINAIS E DUTOS

EDITAL No 1 PETROBRAS / PSP RH - 1/2012

CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESATexto IO gigol das palavras Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram l em casa numa mesma misso, designada por seu professor de Portugus: saber se eu considerava o estudo da Gramtica indispensvel para aprender e usar a nossa ou qualquer outra lngua. Suspeitei de sada que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com suas afrontas s leis da lngua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. J estava at preparando, s pressas, minha defesa (Culpa da reviso! Culpa da reviso!). Mas os alunos desfizeram o equvoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocs tm certeza que no pegaram o Verssimo errado? No. Ento vamos em frente. Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, um meio de comunicao e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras bsicas da Gramtica, para evitar os vexames mais gritantes, as outras so dispensveis. A sintaxe uma questo de uso, no de princpios. Escrever bem escrever claro, no necessariamente certo. Por exemplo: dizer escrever claro no certo, mas claro, certo? O importante comunicar. (E quando possvel surpreender, iluminar, divertir, mover Mas a entramos na rea do talento, que tambm no tem nada a ver com Gramtica.) A Gramtica o esqueleto da lngua. [...] o esqueleto que nos traz de p, mas ele no informa nada, como a Gramtica a estrutura da lngua, mas sozinha no diz nada, no tem futuro. As mmias conversam entre si em Gramtica pura. Claro que eu no disse isso tudo para meus entrevistadores. E adverti que minha implicncia com a Gramtica na certa se devia minha pouca intimidade com ela. Sempre fui pssimo em Portugus. Mas isso eu disse vejam vocs, a intimidade com a Gramtica to dispensvel que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocncia na matria. Sou um gigol das palavras. Vivo s suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cften profissional. Abuso delas. S uso as que eu conheo, as desconhecidas so perigosas e potencialmente traioeiras. Exijo submisso. No raro, peo delas flexes inominveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dvida. E jamais me deixo dominar por elas. [...] Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria to ineficiente quanto um gigol que se apaixonasse pelo seu plantel.VERISSIMO, Luis Fernando. O gigol das palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Lngua e liberdade: por uma nova concepo de lngua materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 36. Adaptado.

Texto IIAula de portugus A linguagem na ponta da lngua, to fcil de falar e de entender. A linguagem na superfcie estrelada de letras, sabe l o que ela quer dizer? Professor Carlos Gis, ele quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorncia. Figuras de gramtica, equipticas, atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me. J esqueci a lngua em que comia, em que pedia para ir l fora, em que levava e dava pontap, a lngua, breve lngua entrecortada do namoro com a prima. O portugus so dois; o outro, mistrio.ANDRADE, Carlos Drummond de. Aula de portugus. In: Reunio: 10 livros de poesia. Rio de Janeiro: Jos Olympio Editora, 1974. p. 81.

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1Segundo os Textos I e II, a linguagem (A) (B) (C) (D) (E) difcil plural uniforme desregrada dispensvel

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2O cronista do Texto I e o poeta do Texto II constroem opinies convergentes a respeito da figura do professor de Portugus. De acordo com esse ponto de vista, o professor, em relao ao saber gramatical dos outros, mostra-se (A) (B) (C) (D) (E) alheio superior incoerente compreensivo condescendente

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3O gigol das palavras, como o cronista se caracteriza no Texto I, entende sua escrita como (A) (B) (C) (D) (E) inferior medrosa submissa subversiva equivocada

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4De acordo com a ortografia da lngua portuguesa, sabida e ensinada pelo professor do Texto II, a seguinte frase respeita a linguagem / na superfcie estrelada de letras ( . 5-6): (A) A ltima paralizao ocorreu h cerca de dois anos. (B) A ltima paralizasso ocorreu acerca de dois anos. (C) A ltima paralizao ocorreu a cerca de dois anos. (D) A ltima paralisao ocorreu h cerca de dois anos. (E) A ltima paralisao ocorreu a cerca de dois anos.

9Um professor de gramtica tradicional, ao corrigir uma redao, leu o trecho a seguir e percebeu algumas inadequaes gramaticais em sua estrutura. Os grevistas sabiam o porque da greve, mas no entendiam porque havia tanta represso. O professor corrigir essas inadequaes, produzindo o seguinte texto: (A) Os grevistas sabiam o por qu da greve, mas no entendiam porque havia tanta represso. (B) Os grevistas sabiam o porque da greve, mas no entendiam porqu havia tanta represso. (C) Os grevistas sabiam o porqu da greve, mas no entendiam por que havia tanta represso. (D) Os grevistas sabiam o por que da greve, mas no entendiam porque havia tanta represso. (E) Os grevistas sabiam o porqu da greve, mas no entendiam porqu havia tanta represso.

5Segundo diria o Professor Carlos Gis, mencionado no Texto II, a frase cuja regncia do verbo respeita a norma-padro : (A) Esquecemo-nos daquelas regras gramaticais. (B) Os professores avisaram aos alunos da prova. (C) Deve-se obedecer o portugus padro. (D) Assistimos uma aula brilhante. (E) Todos aspiram o trmino do curso.

10No poema, o verso O portugus so dois ( . 18) est de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa. A frase em que tambm se respeita a norma-padro, com relao concordncia, : (A) Na reunio, houveram muitos imprevistos. (B) Estranhou-se as mudanas na empresa. (C) Devem fazer cinco meses que no o vejo. (D) Precisam-se de vendedores nesta loja. (E) Pensou-se muito nas sugestes dos funcionrios.

6No Texto I, a frase os alunos desfizeram o equvoco antes que ele se criasse ( . 11-12) apresenta voz passiva pronominal no trecho em destaque. A seguinte frase apresenta idntico fenmeno: (A) Necessita-se de muito estudo para a realizao das provas. (B) -se bastante exigente com Lngua portuguesa nesta escola. (C) Vive-se sempre em busca de melhores oportunidades. (D) Acredita-se na possibilidade de superao do aluno. (E) Criou-se um mtodo de estudo diferente no curso.

7De acordo com a norma-padro, a frase que no precisa ser corrigida pelo Professor Carlos Gis, mencionado pelo Texto II, : (A) Houveram muitos acertos naquela prova. (B) Existia poucos alunos com dvidas na sala. (C) Ocorreram poucas dvidas sobre a matria. (D) Devem haver muitos aprovados este ano. (E) Vo fazer dois anos que estudei a matria.

O seguinte verbo em destaque NO est conjugado de acordo com a norma-padro: (A) Se essa tarefa no couber a ele, pedimos a outro. (B) Baniram os exerccios que no ajudavam a escrever bem. (C) Assim que dispormos do gabarito, saberemos o resultado. (D) Cremos em nossa capacidade para a realizao da prova. (E) Todos lamos muito durante a poca de escola.

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LNGUA INGLESAText I A Day in the Life of the Women of O&Gby Jaime Kammerzell From Rigzone Contributor. Tuesday, February 14, 2012 55

I worked with a lot of smart, focused and talented geoscientists and engineers. Question 3: Describe your typical day. Woman 1: Tough one to describe a typical day. I generally read email, go to a couple of meetings and work with the fields earth model or look at seismic. Woman 2: I talk with clients, help prepare bids and work on getting projects out the door. My days are never the same, which is what I love about the job I have. Woman 3: I usually work from 7:30 a.m. 6:30 p.m. (although the official day is shorter). We call the field every morning for an update on operations, security, construction, facilities and production engineering activities. I work with my team leads on short-term and long-term projects to enhance production (a lot of emails and Powerpoint). I usually have 2-3 meetings per day to discuss/prioritize/review ongoing or upcoming work (production optimization, simulation modeling, drilling plans, geologic interpretation, workovers, etc.). Beyond our team, I also participate in a number of broader business initiatives and leadership teams. Woman 4: A typical day is a hectic day for me. My day usually starts well before 8 a.m. with phone calls and emails with our facility in Norway, as well as other business relationships abroad. At the office, I am involved in the daily business operations and also stay closely involved in the projects and the sales efforts. On any given day I am working on budgets and finance, attending project meetings, attending engineering meetings, reviewing drawings and technical specifications, meeting with clients and prospective clients, reviewing sales proposals, evaluating new business opportunities and making a lot of decisions. Woman 5: On most days I work on my computer to complete my projects. I interpret logs, create maps, research local and regional geology or write documents. I go to project meetings almost every day. I typically work only during business hours, but there are times when I get calls at night or on weekends from a rig or other geologists for assistance with a technical problem.Adapted from URL: . Retrieved on February 14, 2012.

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Although far fewer women work in the oil and gas (O&G) industry compared to men, many women find rewarding careers in the industry. Five women were asked the same questions regarding their career choices in the oil and gas industry. Question 1: Why did you choose the oil and gas industry? Woman 1: Cool technology, applying science and money. Woman 2: It seemed interesting and the pay was good. Woman 3: They offered me a job! I couldnt turn down the great starting salary and a chance to live in New Orleans. Woman 4: I did not really choose the oil and gas industry as much as it chose me. Woman 5: I chose the oil and gas industry because of the challenging projects, and I want to be part of our countrys energy solution. Question 2: How did you get your start in the oil and gas industry? Woman 1: I went to a university that all major oil companies recruit. I received a summer internship with Texaco before my last year of my Masters degree. Woman 2: I was recruited at a Texas Tech Engineering Job Fair. Woman 3: At the time, campus recruiters came to the geosciences department of my university annually and they sponsored scholarships for graduate students to help complete their research. Even though my Masters thesis was more geared toward environmental studies, as a recipient of one of these scholarships, my graduate advisor strongly encouraged me to participate when the time came for O&G Industry interviews. Woman 4: I was working for a company in another state where oil and gas was not its primary business. When the company sold its division in the state where I was working, they offered me a position at the companys headquarters in Houston managing the aftermarket sales for the companys largest region. Aftermarket sales supported the on-highway, construction, industrial, agricultural and the oil and gas markets. After one year, the company asked me to take the position of managing their marine and offshore power products division. I held that position for three years. I left that company to join a new startup company where I hold the position of president. Woman 5: My first job in the oil and gas industry was an internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans.

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According to Text I, when asked about their choice of the oil and gas industry, (A) all the interviewees pointed out the relevance of having a green job. (B) all the women felt really committed to solving the nations energy problems. (C) all the interviewees mentioned that the challenges of the field attracted them. (D) just one of the women commented that she was attracted by the location of the job. (E) no interviewee considered the salary an important factor for accepting the job.

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12In Text I, using the interviewees experience, it can be said that getting a job in the O&G industry can result from all the following situations, EXCEPT (A) (B) (C) (D) participating in a job fair. taking part in O&G Industry interviews. applying to specific job ads via internet sites. attending a university where major oil companies look for prospective employees. (E) getting previous experience in an internship program with an O&G organization.

16In Text I, the expression turn down in I couldnt turn down the great starting salary and a chance to live in New Orleans (lines 12-14) could be replaced, without change in meaning, by (A) (B) (C) (D) (E) refuse take accept request understand

17 13In Text I, according to the answers to the third question in the interview, (A) Woman 1 implies that every day is the same for her, since she performs exactly the same tasks routinely. (B) Woman 2 complains against her very boring schedule at the office, dealing with strictly technical issues. (C) Woman 3 always works off hours and does not get involved with the operations in the field. (D) Woman 4 has negotiations with the international branches and gets involved in commercial and technical issues. (E) Woman 5 does not need to worry about preparing written materials nor deciding on last-minute technical issues at nights or on weekends. The only fragment from Text I that presents a series of actions exclusively performed in the past is (A) I chose the oil and gas industry because of the challenging projects, and I want to be part of our countrys energy solution. (lines 17-19) (B) I held that position for three years. I left that company to join a new startup company where I hold the position of president. (lines 46-48) (C) My first job in the oil and gas industry was an internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans. I worked with a lot of smart, focused and talented geoscientists and engineers. (lines 49-52) (D) At the office, I am involved in the daily business operations and also stay closely involved in the projects and the sales efforts. (lines 77-80) (E) On most days I work on my computer to complete my projects. I interpret logs, create maps, research local and regional geology or write documents. (lines 87-90)

14Based on the meanings of the words in Text I, (A) major (line 22) and main express opposite ideas. (B) headquarters (line 40) could be substituted by main office. (C) smart (line 51) and intelligent are antonyms. (D) enhance (line 66) and reduce express similar ideas. (E) prospective (line 84) and former are synonyms.

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(A) Although far fewer women work in the oil and gas (O&G) industry compared to men, many women find rewarding careers in the industry. (lines 1-3) (B) I chose the oil and gas industry because of the challenging projects, (lines 17-18) (C) Even though my Masters thesis was more geared toward environmental studies, (lines 31-32) (D) as well as other business relationships abroad. (lines 76-77) (E) but there are times when I get calls at night or on weekends from a rig or other geologists for assistance with a technical problem. (lines 91-94)

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The sentence, in Text I, in which the boldfaced expression introduces an idea of addition is

Text II How To Start A Career In The Oil And Gas Industry: What Employers SayBy Katie Weir From Talent Acquisition Specialist, Campus Talisman Energy

19The fragment that closes Text II, be aware that you will need to roll up your sleeves and work hard for the first couple years, and you will be rewarded in the end. (lines 23-25), implies that one must (A) make an effort to commit totally to ones job in the initial phase, in order to reach success in the future. (B) wear formal clothes to work so that, as years go by, a couple of top-rank officers can recognize ones worth. (C) accept jobs with severe routines only in order to obtain early promotions. (D) avoid postponing assigned tasks and wearing inappropriate clothes in the working environment. (E) show commitment to the working routine and demand the rewards frequently offered to senior employees.

How to start your career, step by step Fix up your resum take it to your career centre at your university and theyll help you. Write a compelling cover letter that speaks to your best qualities save the pretentious language for your English papers. Join a professional association and attend their events if you feel uncomfortable attending alone, try volunteering at them. By having a job to do, it gives you an excuse to interact with the attendees, and an easy way to start up a conversation the next time you see them. Do your research I cant stress this enough. I want students to apply to Talisman, not because we have open jobs, but because they actually have an interest in what were doing, and want to be a part of it. Be confident, but stay humble its important to communicate your abilities effectively, but its also important to be conscious of the phrase: sense of entitlement. This generation entering the workforce has already been branded with the word entitlement, so students will need to fight against this bias from the very beginning of any relationship with people in the industry be aware that you will need to roll up your sleeves and work hard for the first couple years, and you will be rewarded in the end.Retrieved and adapted from URL: . Acess on: February 14, 2012.

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20Concerning Texts I and II, it is possible to affirm that (A) neither text points out ways to get rewarding jobs in the O&G industry. (B) both texts discuss strategies to ask for promotion in the O&G industry. (C) both texts present ways of starting successful careers in the O&G industry. (D) only Text I encourages prospective employees of O&G industries to plan their careers in advance. (E) only Text II provides hints on how to give up highly-paid jobs in the O&G industry.

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18The main purpose of Text II is to (A) teach prospective workers how to prepare cover letters to impress employers. (B) advise the readers about the importance of researching for open jobs in institutional websites. (C) criticize job candidates who are excessively confident and feel that the world owes them something. (D) alert the readers to the importance of joining a professional association to have free access to their events. (E) list relevant hints for those interested in entering the job market and building a successful professional life.

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121Uma mquina opera em ciclos utilizando um gs e retirando 500 J de calor de uma fonte quente na temperatura TQ = 600 K e rejeita 350 J de calor na fonte fria a uma temperatura TF = 300 K. A respeito dessa mquina, considere as afirmativas abaixo: I - O rendimento da mquina 30 %. II - A mquina opera via um ciclo irreversvel. III - Todos os processos utilizados pelo gs so quase estticos, ou do tipo isotrmico ou do tipo adiabtico. correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) I e III

22Um tubo de Venturi mede a velocidade de um fluxo de gs, como mostrado na figura. O tubo por onde passa o gs sofre um estreitamento para metade de seu dimetro. Uma diferena de presso entre o fluxo de velocidade V1 (antes do estreitamento) e V2 (depois do estreitamento) medida pela diferena de altura H da coluna de gua no fundo do tubo.Fluxo de gsDados: densidade da gua gua = 1,0 x 103 kg/m3 densidade do gs = 1,0 kg/m3 constante da gravitao g = 10 m/s2

H

Sendo que H = 7,5 cm, o fluxo de velocidade V1, em m/s, (A) 15 (B) 10 (C) 1,50 (D) 0,75 (E) 0

gua

23Uma esfera metlica oca flutua com 1/3 do seu volume acima da gua. Qual a frao de volume da esfera ocupada pelo metal?Dados: densidade da gua gua = 1,0 x 103 kg/m3 densidade do metal metal = 8,0 x 103 kg/m3

(A) (B) (C) (D) (E)

1,0 0,66 0,017 0,083 0

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24Uma quantidade de um gs ideal opera como substncia de trabalho de uma mquina trmica, determinada pelo diagrama P V da figura, onde as unidades so todas SI. A quantidade de calor absorvido por ciclo 1,0 MJ.P 2,0 x 105

1,0 x 10

5

V 1,0 4,5

O calor rejeitado por ciclo, em MJ, (A) 1,0 (B) 0,90 (C) 0,65 (D) 0,55 (E) 0,0

25Uma lata fechada contm gua sob presso P = 1,49 x 105 Pa. Um pequeno furo feito na lata a uma profundidade de 10 cm da superfcie da gua, como mostra a figura. O jato de gua jorra para o exterior, que se encontra na presso atmosfrica. A velocidade de sada do jato no ponto A, em m/s, deP Patm 10 cm

Dados: densidade da gua gua = 1,0 x 103 kg/m3 constante da gravitao g = 10 m/s2 presso atmosfrica 1,0 x 105 Pa

(A) (B) (C) (D) (E)

0 1,4 2,0 10 20

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L

T1

T2

d1

d2

Duas placas quadradas, de lado L = 20 cm, de materiais distintos e espessuras idnticas d1 = d2 = 5,0 cm esto coladas, como na figura. As condutividades trmicas so k1 = 10 W/(m K) e k2 = 100 W/(m K) e as temperaturas nas extremidades livres so T1 = 630 K (na placa 1) e T2 = 300 K (na placa 2). A temperatura de equilbrio T da interface entre os materiais, em K, (A) 630 (B) 600 (C) 465 (D) 330 (E) 300

27Uma fonte a temperatura T fornece calor para uma vasilha contendo cubos de gelo a 0 C. O calor conduzido atravs de uma placa como mostra a figura. Esse calor absorvido pelo gelo na forma de calor latente de fuso, de modo que uma certa quantidade (massa M) de gelo derrete, como mostrado na tabela. Ao longo do processo, a fonte de calor esfria. t 1 min 2 min 2 min 3 min 4 min 5 min 6 min 7 min M 18 g 17 g 16 g 15 g 12 g 10,5 g T mdia 600 C T1 T2 T3 T4 350 C

gelo

3 min 4 min 5 minT

6 min 5 min

A temperatura mdia T3 correspondente ao intervalo 4 min (A) 600 (B) 500 (C) 400 (D) 350 (E) 300

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28velocidade das ps fluxo relativo

As ps de um rotor de uma bomba de gua se movem como na figura. Os vetores U, V e W so, respectivamente, a velocidade tangencial das ps, a velocidade absoluta do escoamento e a velocidade relativa do escoamento em relao s ps, tudo para a sada do canal. A respeito das velocidades, considere as afirmativas abaixo.

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

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Um sistema de bombeamento mostrado na figura. A variao da energia especfica, , do fluido em funo da coordenada x est representada em

e

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X

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Q Q Q

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Q Q Q

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(B)

(E)

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Q Q Q

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Q Q Q

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(C)

X

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Q Q Q

P

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ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR TERMINAIS E DUTOS

30Uma placa de cobre capaz de conduzir 80,0 W de calor atravs de uma rea de contato de 5,0 cm2.Dado: Considere a condutividade trmica do cobre como 400,0 W/mK

34Uma turbina opera com eficincia hidrulica de 0,90 e eficincia mecnica de 0,80. A eficincia global dessa turbina (A) 0,28 (B) 0,72 (C) 0,80 (D) 0,89 (E) 1,00

O mdulo do gradiente transversal de temperatura em K/m dessa placa (A) 0,2 (B) 5,0 (C) 20,0 (D) 200,0 (E) 400,0

35A maioria dos materiais apresenta algum tipo de interao com o meio ambiente, o que pode resultar em deteriorao de propriedades e aparncia, comprometendo a vida til do equipamento. Os materiais apresentam diferentes mecanismos de deteriorao e, nos metais, tal mecanismo conhecido como corroso. Em relao corroso metlica, considere as afirmaes abaixo. I - Os tomos do metal cedem eltrons, caracterizando uma reao de oxidao. II - O local onde ocorre a oxidao chamado de catodo. III - Os eltrons cedidos so transferidos para outra espcie qumica e se tornam parte dela, caracterizando uma reao de reduo. IV - O local onde ocorre a reduo chamado de anodo. So corretas as afirmaes (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e III, apenas. (D) II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

31Um gs ideal levado de um estado inicial (i), onde Pi = 200,0 kPa e Vi = 40,0 L, para um estado final (f), onde Vf = 108,0 L, seguindo uma transformao isotrmica. O mdulo do trabalho realizado pelo gs, em kJ, para ir do estado inicial ao estado final Dado: e = 2,7

(A) 4,8 (B) 7,2 (C) 8,0 (D) 12,0 (E) 16,8

32Um motor capaz de empurrar horizontalmente uma coluna de gua atravs de um tubo de seco reta de rea = 5,0 cm2 com a vazo de 15,0 L/s.Dado: Considere = 1,0 x 103 kg/m3

A velocidade de escoamento da gua no tubo, em m/s, (A) 1,5 (B) 5,0 (C) 15,0 (D) 30,0 (E) 75,0

36Problemas de corroso possuem um forte apelo econmico, pois se estima que 5% das receitas de uma nao industrializada sejam gastos na preveno de processos de corroso e manuteno ou substituio de produtos que apresentem reaes de corroso. Quanto s caractersticas dos processos de corroso, tm-se que: (A) uniforme, andica e pites so classificaes comuns das formas de corroso. (B) passividade um fenmeno sofrido por todos os metais e ligas metlicas. (C) na passividade, metais e ligas metlicas se tornam inertes, independente das condies ambientais. (D) taxas de corroso so expressas como penetrao de corroso por unidade de tempo. (E) a taxa de corroso do material no influenciada pela rea do material exposta ao meio.

33Uma turbina opera sob presso de 6,0 m de gua a uma vazo de 8,0 m3/s.Dado: Considere g = 10,0 m/s2

gua =

1,0 x 103 kg/m3

A potncia hidrulica fornecida pela turbina, em kW, (A) 13,3 (B) 48,0 (C) 60,0 (D) 240,0 (E) 480,0

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37Corroso galvnica ocorre quando dois metais ou ligas com diferentes composies qumicas so acoplados eletricamente e expostos a um eletrlito. Considere as afirmaes abaixo a respeito de corroso galvnica. I - O metal menos nobre do acoplamento sofre corroso, protegendo aquele mais inerte. II - Quando tubulaes de ao e cobre so unidas em um ambiente marinho, o cobre sofrer corroso localizada na juno com o ao. III - Em chapas galvanizadas, o ao ser protegido, mesmo que exposto ao meio ambiente por danos ocorridos na cobertura de zinco. CORRETO o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I e III, apenas.

38Aos inoxidveis so ligas ferrosas de alta resistncia corroso em uma grande variedade de atmosferas, tendo como principal elemento de liga o cromo, numa concentrao mnima de 11%p. Em relao s microestruturas caractersticas, os aos inoxidveis se dividem em austenticos, martensticos e ferrticos. A respeito de corroso, considere as afirmativas abaixo. I - Os austenticos so os menos resistentes corroso. II - Os martensticos so magnticos. III - Os ferrticos podem ser endurecidos por encruamento. Est correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III

39Para atender s exigncias de um projeto, um componente mecnico cilndrico dever apresentar uma deformao elstica mxima de 0,3% quando submetido a uma tenso trativa de 240 MPa. A tabela abaixo indica alguns materiais selecionados para a fabricao do componente. material ao cobre alumnio magnsio E (GPa) 210 110 70 45

Qual(is), dentre os materiais listados, atende(m) s exigncias desse projeto? (A) (B) (C) (D) (E) Ao e cobre Alumnio e cobre Magnsio Alumnio e magnsio Ao e magnsio

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40A tabela abaixo apresenta o limite de escoamento (LE) e temperatura de fuso (TF) de trs materiais (X, Y e Z) selecionados para a fabricao de um vaso de presso. Quando da operao do equipamento, os materiais sero submetidos a idntica tenso (250 MPa) e temperatura (400 C) de operao. Material X Y Z LE (MPa) 350 420 670 TF (C) 500 600 1000

BLOCO 241Em um ciclo de gerao de potncia, o vapor dgua gerado em uma caldeira expandido em uma turbina adiabtica. A corrente de descarga da turbina passa por um condensador, a partir do qual ela bombeada adiabaticamente e volta para a caldeira. A partir dessas informaes, a produo lquida de potncia igual a taxa de (A) adio de calor caldeira menos a taxa de descarte de calor da bomba (B) descarte de calor no condensador mais a taxa de descarte de calor da turbina (C) descarte de calor da turbina menos a taxa de descarte de calor da bomba (D) adio de calor caldeira menos a taxa de descarte de calor no condensador (E) adio de calor caldeira mais a taxa de descarte de calor no condensador

A respeito da deformao por fluncia dos materiais em servio, uma comparao entre os materiais listados na tabela indica que tal deformao (A) idntica para os trs materiais. (B) idntica para os materiais X e Y, e menor para o material Z. (C) maior para o material X, e menor para o material Z. (D) maior para o material X, e nula para o material Z. (E) menor para o material X, e nula para o material Z.

42Em um ciclo de Rankine, o trabalho produzido pela turbina igual a 1.000 kJ/kg, o trabalho fornecido bomba igual a 40 kJ/kg e o calor gerado na caldeira igual a 2.400 kJ/kg. A partir desses dados, a eficincia trmica ( ) desse ciclo igual a (A) 0,2 (B) 0,3 (C) 0,4 (D) 0,5 (E) 0,6

N

H

O

U

43O nmero de molculas de gua necessrio para converter uma molcula de P2O5 em cido ortofosfrico igual a (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5

R

A

S C

44Dois diferentes compostos inorgnicos que apresentam estruturas cristalinas semelhantes so chamados de (A) isomrficos (B) isotrpicos (C) isocricos (D) isoeletrnicos (E) isoentrpicos

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45Sabendo-se que o nmero atmico de um elemento X igual a 20 e que o nmero atmico de um elemento Y igual a 35, o composto formado pela combinao desses dois elementos representado por (A) X3Y (B) X2Y (C) XY (D) XY3 (E) XY2 Considere a figura e as seguintes informaes para responder s questes de nos 46 e 47.

48Um transmissor pneumtico de presso, linear, apresenta sinal de sada padronizado de 3 a 15 psig. Esse transmissor foi instalado em um tanque. Sabe-se que, para um valor de presso no tanque de 240 psig, o instrumento apresenta uma sada medida de 9 psig. Por sua vez, quando a presso no tanque alcana 360 psig, a sada medida de 12 psig. O span em psig desse instrumento vale (A) (B) (C) (D) (E) 60 120 240 360 480

49F A C a a D a F BSeja uma malha de controle de vazo, para a qual no se aceita offset. Admita que perturbaes na forma de rudos de alta frequncia estejam presentes. Nesse caso, dentre os listados, o controle por retroalimentao recomendado o (A) proporcional (B) derivativo (C) proporcional-integral (D) proporcional-derivativo (E) proporcional-integral-derivativo

Viga bi-apoiada e sujeita flexo por ao de duas cargas concentradas.

46O diagrama de momentos fletores atuantes ao longo do vo AB da viga representado por trs segmentos de reta, sendo (A) apenas o do trecho CD referente a uma flexo simples. (B) apenas os dos trechos AC e DB referentes a uma flexo pura. (C) apenas os dos trechos AC e DB referentes a uma flexo simples. (D) todos referentes a uma flexo pura. (E) todos referentes a uma flexo simples.

50Em um eixo de seo circular macia sujeito a um momento toror, a tenso cisalhante mxima atuante em um ponto de sua superfcie externa depende do (A) (B) (C) (D) (E) mdulo de elasticidade do material do eixo mdulo de elasticidade transversal do material do eixo comprimento do eixo coeficiente de Poisson do material do eixo dimetro da seo transversal do eixo

51Duas resistncias eltricas variveis, R1 e R2, so instaladas em paralelo, e o circuito alimentado por uma fonte de tenso. Se a resistncia R1 for alterada de modo a se tornar muito maior do que R2, a corrente a ser consumida pelo circuito ser i = V/R, onde R a resistncia (A) R1 (B) R2 (C) R1 + R2 (D) (R1 + R2)/2 (E) (R1.R2)1/2

47Se a viga possui uma seo transversal retangular e uniforme, e a tenso admissvel por trao do material inferior tenso admissvel por compresso, o maior valor da carga F que pode atuar na viga definido pela tenso normal ocorrente na fibra (A) superior, entre as sees C e D (B) superior, na seo acima do apoio B (C) superior, na seo do centro geomtrico do vo (D) inferior, entre as sees C e D (E) inferior, na seo acima do apoio B

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521 L 2

55Considere as influncias dos fatores a seguir nos mecanismos reforadores de ligas metlicas. IV(t) C R

4

3

O multmetro um aparelho que apresenta trs modos de operao, o que, basicamente, o transforma em trs aparelhos de medida: voltmetro, ampermetro e ohmmetro. Com o objetivo de se monitorar a corrente que passa pela fonte do circuito mostrado na figura, as pontas de prova desse aparelho devem ser conectadas aos pontos (A) 1 e 4 (B) 3 e 4 com a retirada do condutor entre esses pontos (C) 3 e 4 sem a retirada do condutor entre esses pontos (D) 1 e 2 com a retirada do indutor (E) 1 e 2 sem a retirada do indutor

- O endurecimento por soluo slida diminui com o aumento da diferena de tamanho entre os tomos do solvente e do soluto. II - Um aumento da taxa de resfriamento da austenita pode acarretar uma diminuio do espaamento interlamelar da perlita com aumento da tenso de escoamento. III - A perda da coerncia dos precipitados diminui a resistncia da liga. IV - Quanto mais direita a curva TTT de um ao, menor ser sua temperabilidade, acarretando menor teor de martensita e menor tenso de escoamento. So corretas APENAS as informaes (A) I e II (B) I e III (C) I e IV (D) II e III (E) II e IV

53A resistncia eltrica de um condutor depende da geometria e de uma propriedade do material denominada resistividade. Se dois condutores, 1 e 2, possurem comprimentos idnticos, forem de mesmo material e apresentarem uma relao de reas de seo tal que A1 = 2A2, a relao entre as resistncias dos dois condutores, R1/R2, ser igual a (A) 0,25 (B) 0,50 (C) 1,25 (D) 2,00 (E) 4,00

54No processo de conformao de ao-carbono, observa-se que (A) a laminao a frio gera um ao com ductilidade maior que o processo de laminao a quente. (B) a preciso dimensional da pea, no ao laminado a quente, maior do que no laminado a frio. (C) a trefilao de arames de ao pode ser feita a quente. (D) o ao laminado a frio tem pior acabamento superficial que o laminado a quente. (E) quanto maior o trabalho a frio, menor ser a temperatura de recristalizao.

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R

A

S C

U

N

H

O

BLOCO 356A fim de se avaliar o tempo de vida (em dias) de um determinado inseto, foram observadas 80 unidades experimentais e as seguintes medidas resumo foram obtidas: Mdia 140 Mediana 100 Desvio padro 112 Mnimo 43 Mximo 598 Primeiro quartil 80 Terceiro quartil 150

luz dos dados coletados, considere as seguintes afirmaes: I II III IV A distribuio assimtrica positiva. O coeciente de variao de 80%, indicando heterogeneidade dos dados. H presena de outliers no conjunto de dados. 75% das observaes se situam entre 80 e 150.

correto APENAS o que se afirma em (A) II (B) I e III (C) II e III (D) I, II e III (E) I, II e IV

57Sejam A e B dois eventos independentes, tais que 2P(A) = P(B) e P(A O valor de P(A (A) 0 B) dado por B) = .

(B)

(C)

(D)

(E)

58Experimentos independentes, tendo a mesma probabilidade p de sucesso, e 1 p de fracasso, so realizados sucessivamente at que se obtenha o primeiro sucesso. Se a mdia do nmero de realizaes para a ocorrncia do primeiro sucesso 4, qual a probabilidade de serem necessrias mais do que 4 tentativas para o primeiro sucesso? (A) (B) (C) (D) (E)

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59Considere os dois seguintes limites: x2 xn - x M = lim lim 1 + x + + ... + . e ; 2! n! n+ x +

63

r Se indica o produto vetorial do R3, considere v1 = (1,3,5), r r r r v 2 = (-1,0,4) e v 3 = (a,b,-1), vetores tais que v1 v 2 e r v 3 so colineares.

x2 xn - x N = lim lim 1 + x + + ... + . e . 2! n! x + n+ O valor de M N (A) 1 e (B) 1 (C) 0 (D) 1 (E) e 1

Quanto vale a soma a+b ? (A) 5 (B) 1 (C) 1 (D) 3 (E) 5

64r r r r u Sejam a = { 1,u2 } e b = {v1,v 2 } bases do R2 e considere

60Se y(t) a soluo do problema de valor inicialt.y '+ 2y - 4t 2 = 0 , ento y(1) vale y(2) = 6

A2x2 a matriz mudana de base de para , isto , dador w com coordenadas (a,b) na base possvel se obter rem as coordenadas (c,d) de w na base , por meio do

(A) 9 27 (B) 4 (C) 5 (D) 3 (E) 2

produto matricial [c d] = A 2x2 . b

a

Se B2x2 a matriz mudana de base de para e det(B2x2) = (A) 3sen(x) x2 + 1

1 , ento o determinante det(A2x2) igual a 3

61Se f:RR a funo definida por f(x) = valor da integral (A) 4 , ento o

-1f(x) dx

1

(B) 1 3 (C) 0 (D) 1 3 (E) 3

(B) 0 (C) 4 (D) cos(1) (E) sen(1)r r r Sejam v1, v 2 e v 3 trs vetores do R3 no colineares dois a dois, no nulos e linearmente dependentes. r r r r r Se w R3 for no nulo e tal que w gv1 = w gv 2 = 0 , onde g indica o produto escalar usual do R3, ento r r (A) v1gv 2 = 0 r r (B) w gv 3 = 0 r r (C) w = k v 2 , para algum w R. k r r (D) w = k v 3 = 0 , para algum w R. k r r r r (E) v1, v 2 , v 3 e w so linearmente independentes.ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR TERMINAIS E DUTOS

65Um disco uniforme de 100,0 g e raio de 20,0 cm gira ao redor de um eixo que passa pelo seu centro de massa perpendicularmente ao plano formado pelo disco. O torque, em Nm, necessrio para que o disco gire com uma acelerao angular de 7,0 rad/s2 calculado emDado: momento de inrcia do disco 2,0 x 103 kg m2

62

(A) 28,0 x 103 (B) 14,0 x 103 (C) 0,2 (D) 0,7 (E) 7,0

18

66

Uma haste homognea de massa 50,0 kg colocada horizontalmente sobre dois suportes, conforme mostra a figura. O mdulo da fora exercida pelo suporte (1) na haste, em newtons, deDado: g = 10,0 m/s2

(A) 125,0 (B) 187,0 (C) 250,0 (D) 375,0 (E) 500,0

67

Uma prancha de madeira de massa desprezvel e comprimento L = 2,8 m utilizada para manter em equilbrio, na horizontal, um cubo pequeno de massa 20,0 kg ao realizar uma fora F de 80,0 N em uma das extremidades da prancha. A distncia, em metros, entre o ponto de apoio da prancha e a posio onde se encontra o cubo de (A) 0,56 (B) 0,80 (C) 1,00 (D) 1,12 (E) 1,40

68

As rodas A e B esto ligadas por uma correia inextensvel e que no desliza. A fora externa F, aplicada tangencialmente extremidade da roda A, em newtons, para que a acelerao angular em B seja de 18,0 rad/s2 calculada emDados: RA = 20,0 cm RB = 50,0 cm IA = 0,60 kg m2 IB = 15,0 kg m2

(A) 21,6

(B) 45,0

(C) 54,0

(D) 135,0

(E) 675,0

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Na lgebra booleana, a funo {a + (b.c) + [ d + (a.d) ] } equivalente funo (A) a.b.c.d (B) a + b + c + d (C) a + b + c + d (D) (a.b.c.d) (E) a.b.c.d

69

70A soma de (BF3) com (120211), representados, respectivamente, nas bases 16 e 3, resulta, representada na base 8, em (A) 2007 (B) 4632 (C) 6636 (D) 140333 (E) 333041

R

A SENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR TERMINAIS E DUTOS

C20

U

N

H

O

R

A21

SENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR TERMINAIS E DUTOS

C

U

N

H

O