protocolos avaliação física

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PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA Percentual de Gordura através de Medidas Antropométricas (circunferências corporais) utilizando-se uma fita métrica Protocolo de Dotson e Davis, 1991 (adaptado por torres 1998) G% Homens = +[85,20969 . log (AB - Pç)] - [69,73016 . log (estatura em polegadas)] + 37,26673 (r=0,90) (S.E = 3,52%) {Obs: AB = Circ. abdome e Circ. Pç = pescoço} G% Mulheres= +[161,27327 . log (AB + GL- Pç)] - [100,81032 . log (estatura em polegadas)] - 69,55016 (r=0,85) (S.E = 3,64%) {Obs: AB = Circ. abdome; Circ. Pç = pescoço e GL = quadril} G% Homens ideal=12-20% G% Mulheres ideal=16-30% Resultado: SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS de tabela de cálculo do % de gordura do autor: A prática da avaliação Física - José Fernandes Filho - Shape (neste livro existem tabelas de comparação que merecem ser pesquisadas) (Veja aqui como usar a fita e fazer a medição ) Protocolo de Penroe, Nelson e Fisher, 1985 e Coté e Wilmore Perimetria para Homens= punho e abdome Perimetria para Mulheres= abdome e glúteos Homens: Massa Magra (MM)(Kg)= 41,955 + (1,038786 x PC) - ( 0,82816 x [ CA - CP]) %G= [PC - MM x100 / PC]x100 Mulheres: %G=([0,55 x CG) - ( 0,24 x Est) + (0,28 x CA) - 8,43 {Obs: PC = Peso Corporal(kg); Est= estatura (cm); CA = circ.abdome(cm); CP=circ. punho(cm) e CG=circ.glúteo(cm)} (Protocolo de Wetman e col., 1988 para pessoas obesas

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Diferente tipos de protocolos de avaliação física

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PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAO ANTROPOMTRICAPercentual de Gordura atravs de Medidas Antropomtricas (circunferncias corporais) utilizando-se uma fita mtrica

Protocolo de Dotson e Davis, 1991 (adaptado por torres 1998)

G% Homens = +[85,20969 . log (AB - P)] - [69,73016 . log (estatura em polegadas)] + 37,26673 (r=0,90) (S.E = 3,52%){Obs: AB = Circ. abdome e Circ. P = pescoo}G% Mulheres= +[161,27327 . log (AB + GL- P)] - [100,81032 . log (estatura em polegadas)] - 69,55016 (r=0,85) (S.E = 3,64%) {Obs: AB = Circ. abdome; Circ. P = pescoo e GL = quadril}

G% Homens ideal=12-20%G% Mulheres ideal=16-30%Resultado: SUGESTES BIBLIOGRFICAS de tabela de clculo do % de gordura do autor: A prtica da avaliao Fsica - Jos Fernandes Filho - Shape (neste livro existem tabelas de comparao que merecem ser pesquisadas)(Veja aqui como usar a fita e fazer a medio)

Protocolo de Penroe, Nelson e Fisher, 1985 e Cot e Wilmore

Perimetria para Homens= punho e abdomePerimetria para Mulheres= abdome e glteos

Homens: Massa Magra (MM)(Kg)= 41,955 + (1,038786 x PC) - ( 0,82816 x [ CA - CP]) %G= [PC - MM x100 / PC]x100Mulheres: %G=([0,55 x CG) - ( 0,24 x Est) + (0,28 x CA) - 8,43

{Obs: PC = Peso Corporal(kg); Est= estatura (cm); CA = circ.abdome(cm); CP=circ. punho(cm) e CG=circ.glteo(cm)}

(Protocolo de Wetman e col., 1988 para pessoas obesas

G% Homens = [0,31457 x (abdome)] - [ 0,10969 x (P) ] + 10,8336G% Mulheres= [0,11077 x (abdome)]- [ 0,17666 x (A) ] + [0,14354 x (P) + 51,03301{Obs: P = Peso Corporal; A= estatura; As medidas para abdmen devem ser feitas 2 vezes e tirar a mdia e em cm}

Fontes:1)A Prtica da Avaliao Fsica - Dr. Jos Fernandes Filho, ED. Shape. (neste livro existem tabelas de comparao que merecem ser pesquisadas)2)Medidas e Avaliao - em cincias do esporte - E. Carnaval - Sprint3)Fisiologia do Exerccio - Energia, Nutrio e Desempenho humano, 19854)Revista Brasileira de Atividade Fsica e Sade - V.1 - N.4 - 1996

ndice de Relao de Gordura entre Circunferncias do Abdmen e Quadril (WHR=ou Waist-Hip Ratio) para Testar o Risco de Desenvolver Doenas Relacionadas Obesidade.

De acordo com os estudos de Bjornntorpo (1986), existe uma relao entre a distribuio da gordura corporal com a maioria dos problemas de sade nos seres humanos. Existem relatos de que a obesidade seja responsvel pelo aparecimento de 26 doenas crnicas e 15-20% das mortes anualmente. Exemplos: doenas renais, de fgado, artrites, problemas cardacos, cncer de colo e diabetes, levando-nos a concluir que em sua maioria, os indivduos mais magros tendem a viver mais.Sendo a obesidade um risco no desenvolvimento de doenas crnicas, torna-se de grande importncia a localizao do acmulo da gordura corporal. Foram sugeridos classificaes de diferentes tipos de obesidade, relacionados com esta localizao:

Tipos Andrides (tipo Ma): Tipo de obesidade caracterizada pelo acmulo de gordura na regio abdominal, localizada tanto entre os rgos quanto subcutneo. Conhecida como obesidade de Membros Superiores ou "baixo-ventre".

Tipos Genides (tipo Pra): Tipo de obesidade caracterizada pelo acmulo de gordura na regio glteo-femoral (quadril, ndegas e pernas). Conhecida como obesidade de membros inferiores.

Atravs da relao abaixo das medidas de circunferncia de abdmen e quadril, observou-se que aumentos no desenvolvimento de doenas cardacas em homens esto associadas com valores acima de 0,90 e em mulheres acima de 0,80.

WHR ou PCQ= Circunferncia do Abdmen/ Circunferncia do Quadril

Mtodo para a Medio:- Utilizar uma fita mtrica flexvel sem apertar ou comprimir a gordura ou pele e o testado deve usar roupas de ginstica ;- Tomar a medida da circunferncia do maior volume do quadril (pode ser quadril, ndegas ou pernas), com o indivduo de p relaxado;- Tomar a medida da circunferncia do Abdmen, ao nvel do umbigo, sem contrair a barriga.- Substituir na frmula acima WHR- Comparar os resultados abaixo:Tabela para Zona de Risco associadacom o WHR

HomensMulheres

Alto Risco> 0,95>0,85

Risco Moderado0,90-0,950,80-0,85

Baixo Risco.90.

Para se medir a resistncia o avaliado deve resistir ao movimento por 60 segundos, registrando-se a fora em kg a cada 10 segundos. A resistncia relativa pode ser determinada dividindo-se a fora final pela fora inicial, multiplicado por 100.

Tipos de dinammetro:

- Handgrip: - Dinammetro dorsal e para membros inferiores.

Tensimetro

Instrumento utilizado para medir a fora isomtrica. Pode ser utilizado em 38 grupos musculares diferentes. utilizado um gonimetro para ajustar o cabo ao ngulo desejado. O tensimetro produz um escore da presso exercida no cabo durante uma contrao muscular mxima.

Plataforma de fora

montada em uma base slida contendo elementos sensitivos, colocados estrategicamente na superfcie para que possa ser registrada a fora em 3 planos (tridimensional). O sujeito executa um movimento ou resiste a uma fora externa, resultando em uma contrao muscular e os elementos sensitivos captam as variaes na presso. A fora que ser registrada corresponde a reaes iguais ou opostas ao esfora necessrio para executar um movimento. A fora dinmica transversa, vertical e frontal so amplificadas e registradas em forma de uma curva contnua com base no tempo. A plataforma no somente utilizada para mensurao da fora, como tambm para anlise biomecnica (MONTOYE, et all, 1996).

Eletromiografia

um teste especfico capaz de estimar: a) a excitabilidade muscular. Importante em atividades desportivas de carter neuromuscular; b) a qualidade da contrao muscular estimada pelo potencial muscular recrutado; c) a velocidade de influxo nervoso dentro de nervos motores ou sensitivos.

O teste de eletromiografia tambm pode ser executado durante o exerccio, atravs de telemetria e pode ser correlacionado com a fadiga e o sobretreinamento.

A vantagem da eletromiografia est no fato de se poder interpretar aqueles grupos de msculos humanos cujo valor de tenso no pode ser determinado diretamente (DAL MONTE & DRAGAN).

Ultra-som

IKAI e FUKUNAGA preconizaram um estudo no qual o brao estendido e mergulhado num tanque de gua sendo a parte superior do mesmo envolvida por um transmissor de ultra-som, Os impulsos refletidos so registrados sobre um oscilgrafo. Uma vez que as ondas de ultra-som so refletidas de maneiras diferentes pelos diversos tecidos, (pele, tecido adiposo, msculos e ossos), ser possvel apresentar, desta maneira, um quadro do corte transversal dos membros. (HOLLMANN & HETTINGER, 1989).

Testes no-laboratoriais

Perimetria

A medida das circunferncias faz parte da antropometria, que a ...cincia que estuda as medidas de tamanho, peso e propores do corpo humano. (POLLOCK & WILMORE, 1993). Tais medidas so usadas, geralmente para predizer a densidade corporal e o percentual de gordura corporal. A perimetria nem sempre constitui um preditor para o ganho de fora. Isto pode ser verificado em um estudo realizado por IKAI e FUKUNAGA (citado por MORITANI, 1979), onde eles encontraram um ganho significante na fora nos estgios iniciais do treinamento, sem acompanhamento de qualquer aumento significante na rea de seco transversa da musculatura.

Segundo HOLLMANN & HETTINGER (1983), a perimetria tem uma correlao elevada com o ganho de fora para praticantes de esportes de alto rendimento que priorizam esta qualidade fsica (r = .93). Exemplo: halterofilistas. Nos desportistas em geral, esta correlao de r = .80. J em pessoas no praticantes de esporte, tem pouca ou nenhuma correlao com a fora.

As medidas circunferncias so as seguintes:Ombro Trax Abdominal Cintura Gltea Coxas

Panturrilhas Tornozelos Braos Antebraos Punhos

(POLLOCK & WILMORE, 1993)

Ainda, quando da realizao de uma perimetria, deve-se observar os seguintes fatores:

a) a posio de colocao do instrumento fundamental para a validao e confiana do teste:

- uniformidade do alinhamento da fita;

- colocao da fita sobre a pele nua;

- no colocar o dedo entre a pele e a fita.

b) a tenso aplicada musculatura no comprimir o tecido sub-cutneo;

c) afetada pela massa magra, massa gorda e tamanho do osso.

Teste de fora mxima dinmica

Teste de 1-RM

a quantidade mxima de peso levantado em um esfora simples mximo, onde o aluno completa todo o movimento que no poder ser repetido uma segunda vez.

Objetivos : mensurar a fora mxima dinmica e determinar o peso a ser utilizado no programa de acordo com os objetivos pr-determinados.

Descrio: Pode ser descrito de duas maneiras:

a) Crescente Realizar um aquecimento no prprio aparelho (peso proposto por BAECHLE, 1992)

- Selecione aleatoriamente um peso, que o aluno consiga levantar. - Em seguida adicionado peso at que se chegue a um valor que no permita que o aluno consiga realizar um movimento completo. - peso mximo do exerccio ser o ltimo peso levantado com sucesso pelo aluno - teste de 1-RM crescente parte de uma contrao isotnica para uma contrao isomtrica

b) Decrescente Realizar um aquecimento no prprio aparelho (peso proposto por BAECHLE, 1992)

- Inicia-se com um peso que o aluno no consiga realizar movimento. - Em seguida ocorre uma reduo gradativa do peso, at que o aluno consiga realizar um movimento completo. - Este o valor do peso mximo estipulado para aquele exerccio. - teste de 1-RM decrescente parte de uma contrao isomtrica para uma contrao isotnica.

Local de realizao: Sala de musculao .

Equipamento: Mdulos ou aparelhos de musculao .

Pontuao: o valor do peso que o aluno realizou em um movimento completo com esforo mximo

Comentrios:

O peso de trabalho referente a um percentual do peso mximo, e ser determinado em funo dos objetivos a serem atingidos

Existem duas razes principais para se realizar o teste de 1-RM:

1) a medida da fora durante o movimento pode fornecer um guia especfico no desenvolvimento e na prescrio do exerccio.

2) as medidas realizadas podem ser usadas para mostrarem alteraes no nvel de fora e a prescrio do exerccio ser adaptada de acordo com seus resultados.

Este teste no um mtodo elaborado para iniciantes, adolescentes, sedentrios e nos casos de recuperao articular e muscular, porque requer um nvel de condicionamento e de habilidade desenvolvidas.

Antes de se realizar o teste de 1-RM certifique-se que a tcnica do exerccio est correta e que o avaliado possui pelo menos cinco semanas de treinamento (BAECHLE, 1992)

Administrar o teste de 1-RM em apenas uma de suas maneiras: crescente ou decrescente.

Alternar grupos musculares a serem testados (respeitando os critrios de organizao durante a aplicao dos testes).

Recomenda-se realizar apenas trs movimentos para o teste crescente ou trs tentativas para o teste decrescente por grupo muscular. Caso ainda no se consiga determinar o peso, deve-se partir para outro grupo muscular e em seguida retornar quele primeiro, partindo-se do peso imediatamente superior (teste crescente), ou imediatamente inferior (teste decrescente). (BITTENCOURT, 1984)

Respeitar o intervalo de 3 a 5 minutos entre as tentativas.

Devido ao fato dos equipamentos utilizados no permitirem um valor preciso para a determinao da fora, o teste fornecer resultados aproximados.

Segundo SAFRIT (1995) existe uma alta correlao entre as medidas de fora e resistncia (r .90). Sendo assim, BAECHLE (1992), prope uma tabela de predio para o valor de 1-Rm relacionada ao nmero mximo de repeties completadas no teste.TABELA 1 Predio de 1-RM Repeties completadas Fator de repetio

1 1.00

2 1.07

3 1.10

4 1.13

5 1.16

6 1.20

7 1.23

8 1.27

9 1.32

10 1.36

Fonte: BAECHLE, 1992 TABELA 2 Percentual de 1-RM e nmero de repeties Objetivo % 1-RM Repeties N de sets Intervalo entre sets

Fora mxima esttica > 100 6 a 20 contraes de 6 a 8 segundos de durao 3 a 4 1 a 2 minutos

Fora mxima dinmica 80 100 1 a 8 3 a 5+ 2 a 5 minutos

Fora explosiva 50 - 70 8 a 15 3 a 6 2 a 5 minutos

Fora de resistncia 20 + 7

Fonte : BAECHLE, 1992

Quando o peso ser ajustado? (regra do 2 para 2)

Quando o aluno for capaz de realizar duas ou mais repeties, alm do nmero previsto, em dois treinamentos consecutivos, deve-se realizar o ajuste de peso, proposto na tabela anterior. Isto vlido tanto para o acrscimo como para a diminuio de peso.

Da mesma forma, quando o aluno conseguir diminuir o intervalo de recuperao entre os sets, deve-se realizar o ajuste de peso.

Teste de fora explosiva

Membros inferiores

FLEGNER POWER TEST

Objetivos: Mensurar a potncia anaerbia altica de membros inferiores

Descrio: Realizar dez saltos sucessivos, com os ps unidos, no menor tempo possvel. O teste no deve ultrapassar dez segundos. No pode ser realizado com sobressaltos Realizar trs tentativas e registrar a melhor das trs

Local: Pista ou sala com pelo menos trinta metros de extenso, demarcada de 50 em 50 centmetros.

Equipamento: Cronmetro e trena

Pontuao: - Medir a distncia entre a linha de partida e o ltimo ponto de contato dos ps com o solo, mensurado em metros.- Computar o tempo gasto para percorrer a distncia em segundos.

AAPU = P x D / T

Validade: r = .91 com MAP (potncia anaerbia mxima) - Wingate Test

Membros superiores

ARREMESSO DE MEDICINE BALL

Objetivo: Mensurar a potncia (fora explosiva) dos membros superiores)

Descrio: - Sentado em uma cadeira o aluno arremessar com as duas mos a bola de medicine, a ,maior distncia possvel, mantendo os cotovelos o mais prximo do tronco. - Uma corda colocada na altura do peito do aluno, para mant-lo seguro ao encosto da cadeira, eliminando, assim, a ao de embalo do tronco durante o gesto motor.

Pontuao: Medir a distncia entre os ps dianteiro da cadeira e o primeiro ponto de contato da bola com o solo.

Validade: r = .77

Objetividade: r = .99

Equipamentos: Cadeira, fita adesiva, trena, corda e uma bola de medicine ball de trs quilos.

Fatores Gerais: Horrio e tempo para treinamentoMaterial Idade Sexo Condio fsica inicial Nmero de Exerccios por Sesso Ordem AnatmicaObjetivoAvaliao Funcional ComputadorizadaPerimetria

Aqui entra o logo da sua academia

PERIMETRIA um conjunto de medidas de circunferncia, realizadas em diferentes pontos do tronco, dos membros superiores e dos membros inferiores. Utilizamos uma juno das escolas americana e canadense, com os pontos e as tcnicas de medida que mais se adaptam nossa realidade e proposta de trabalho.Essas medidas nos permitem detectar assimetrias musculares, bem como, com a seqncia das reavaliaes e a associao dos dados da composio corporal, a variao da massa muscular em resposta ao treinamento.

Se o aluno for do sexo masculino apareceria uma figura masculinaFoi observada assimetria importante no(s) permetro(s) de Braos .Essa assimetria merece uma ateno especial, sendo necessrio um perodo de trabalho na sala de musculao, para acelerar sua correo; o que no contra-indica a continuao de de sua(s) atividade(s) atualmente praticada(s). Procure um de nossos profissionais, para que voc possa ser orientado(a) sobre os procedimentos a serem tomados nesse caso.

Foi observado assimetria moderada nos permetros de Coxas Superiores ; provavelmente causada por diferenas na solicitao diria em situaes de trabalho e lazer. esperado que desapaream ou retornem aos nveis de normalidade com a prtica orientada e contnua de atividade fsica.

Foi observado uma reduo no(s) permetro(s) de : brao esquerdo, coxa superior esquerda, coxa superior direita; que associada ao aumento de sua MCG, indica uma SIGNIFICATIVA reduo do volume muscular nesse(s) segmento(s).Avaliao Funcional ComputadorizadaPerimetria

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PERIMETRIA um conjunto de medidas de circunferncia, realizadas em diferentes pontos do tronco, dos membros superiores e dos membros inferiores. Utilizamos uma juno das escolas americana e canadense, com os pontos e as tcnicas de medida que mais se adaptam nossa realidade e proposta de trabalho.Essas medidas nos permitem detectar assimetrias musculares, bem como, com a seqncia das reavaliaes e a associao dos dados da composio corporal, a variao da massa muscular em resposta ao treinamento.

Se o aluno for do sexo masculino apareceria uma figura masculinaFoi observada assimetria importante no(s) permetro(s) de Braos .Essa assimetria merece uma ateno especial, sendo necessrio um perodo de trabalho na sala de musculao, para acelerar sua correo; o que no contra-indica a continuao de de sua(s) atividade(s) atualmente praticada(s). Procure um de nossos profissionais, para que voc possa ser orientado(a) sobre os procedimentos a serem tomados nesse caso.

Foi observado assimetria moderada nos permetros de Coxas Superiores ; provavelmente causada por diferenas na solicitao diria em situaes de trabalho e lazer. esperado que desapaream ou retornem aos nveis de normalidade com a prtica orientada e contnua de atividade fsica.

Foi observado uma reduo no(s) permetro(s) de : brao esquerdo, coxa superior esquerda, coxa superior direita; que associada ao aumento de sua MCG, indica uma SIGNIFICATIVA reduo do volume muscular nesse(s) segmento(s).AVALIAO FISICA / Responsvel: Prof. Ricardo G. Santos - CREF 674 G/ES

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CONHEA OS TIPOS DE AVALIAES DISPONVEIS:

AVALIAO FSICA COMPLETA

Este tipo de AVALIAO FSICA aconselhavel paratodo indivduo que pretendeINICIAR a prtica de qualquer ATIVIDADE FSICA, sendo de fundamental importncia paraSEDENTRIOS, OBESOS, DIABTICOS, HIPERTENSOS, dentre outros, com o intuitode respaldar o professor e dar segurana ao avaliado no sentido de suas limitaes e necessidades.

Essa Avaliao monitora o indivduo em diversas vertentes, objetivando reunir dados suficientes e identificar suas RESTRIES, RECOMENDAES MDICAS, ESTADO de SADE ou DOENA.

Pessoas com risco elevado tornam-se uma "BOMBA RELGIO" ao serem submetidas ao ESFORO, portanto, o indivduo e o profissional queorienta suas atividadesdevem se prevenir.

A BATERIA de TESTES: Anamnese aprofundada; Risco de Coronariopatia; Relao CIntura / Quadril; Perimetria Axial e Apendicular; Composio Corporal (IMC, Peso Ideal, %G, %MM); Aptido Cardiorespiratria (VO2 Max); Testes Neuromotores (Flexibilidade, RML e FORA); Analise Postural Totalmente DIGITALIZADA; Avaliao Metablica (MB, GE, VCT);

AVALIAO FSICA ESPECFICA

Trata-se de uma avaliaoque prioriza a verificao dos resultados segundo os objetivos pretendidos.Porsua ESPECIFICIDADE, uma tima opo para verificao das respostas do treinamento, entretanto, importante que a primeira avaliao realizada pelo indivduo sejauma Avaliao Completa para que a partir dessa se obtenha dados fundamentais para uma prescrio coerente considerando suas necessidades e objetivos, promovendo dessa forma, alto grau de confiabilidade Avaliao Especfica no que diz respeito compararao dos dados e as intervenes necessriasa serem feitas em seu programa de treinamento.

Ex 1: EMAGRECIMENTO - Avaliaremos Toda Composio Corporal e Gasto Metablico;

Ex 2: CORREO de DESVIOS POSTURAIS em fase de CRESCIMENTO - Avaliaremos a POSTURA com tecnologia DIGITAL, Flexibilidade e testes neuromusculares;

Ex 3: MELHORIAS no CONDICIONAMENTO FSICO para CORRIDAS de RUA - Avaliaremos o VO2 max.

AVALIAO POSTURAL

AVALIAO POSTURAL A Avaliao Postural, tem como finalidade prevenir e futuramente corrigir possveis alteraes posturais existentes.Consiste em determinar e registrar,por meio deFOTOGRAFIAS DIGITAIS, os desvios posturais ou atitudes posturais erradas dos indivduos; Tambm sero realizados nessa bateria testes neuromusculares de FORA, RESISTNCIA MUSCULARe FLEXIBILIDADE para que possamos identificar possveis causas dos desvios posturais;

Em primeiro lugar, para se caracterizar um desvio postural, deve-se ter o conhecimento do que postura correta; A boa postura aquela que um indivduo, em posio ortosttica exige pequeno esforo da musculatura e dos ligamentos para se manter nessa posio. Representa um alinhamento dinmico dos vrios segmentos corporais, nas vrias posies, de tal maneira que, cada segmento ocupe uma posio prxima sua posio de "equilbrio mecnico".Assim, ele encontra o melhor equilbrio esttico. Fonte: Carnaval,Paulo Eduardo; MEDIDAS E AVALIAO em cincias do esporte, 3a ed, Editora Sprint, 1998

AVALIAO METABLICA

Esse tipo de Avaliao especfico para pessoas que tem como objetivo PERDA ou GANHO de peso. Aps o procedimento dessa bateria de testes geralmente os dados so remetidos para consulta nutricional objetivando a determinao pelo profissional competente da regra alimentar a serseguida, bem como, o encaminhamento ao profissional de educao fsica que orientar um programa de atividades fsicas para que os objetivos sejam alcanados.A bateria de testes composta por: Composio Corporal (Peso Atual - %G - %MM - Peso Ideal); Consumo Mximo de Oxignio (VO2max); Metabolismo Basal (T.M.B.); Requerimentos Energticos (G.E.); Valor calrico total (V.C.T.)

AVALIAO ANATOMO-FUNCIONAL da TERCEIRA IDADE

A Avaliao Funcional do IDOSOconsiste em testes que visam diagnosticar alteraes no aparelho locomotor, perda de mobilidade edestreza motora dentre outros agravantes que podem dificultar a realizao de Atividades da Vida Diria (AVD),fornecendo, assim,dados relevantes parasubsdiara ao dosprofissionais da reano que tange odesenvolvimento de atividades que promovam benefcios fsicos para manutenoda autonomia do idoso.Baseados nos resultados da BATERIA ESPECFICA de TESTES, podero ser recomendadas algumas aes para melhoria de sua RESISTNCIA, RITMO, EQUILBRIO, FORA e DESTREZAnos MOVIMENTOS.Para que o idoso possa ter uma vida normal e produtiva, ele deve realizaratividades fsicas que sejam bemORIENTADAS e SEGURAS, para que isso seja possvel fundamentaluma Avaliao Fsica.

A IMPORTNCIA DA AVALIAO FSICA.

As medidas mais utilizadas favorecem a sua aplicao dentro do ambiente da academia, porque no necessitam de equipamento sofisticado. O peso corporal, a estatura, o dimetro sseo, perimetria e a composio corporal so as mais utilizadas.Para a musculao, as medidas mais utilizadas so as perimetrias (correspondem as circunferncias) e a composio corporal (corresponde a mensurao nas dobras cutneas). Na perimetria, os pontos a serem mensurados so trax, trax expandido, brao, cintura, quadril. Na composio corporal so tricipital, peitoral, abdominal, panturrilha e coxa.As alteraes nas circunferncias durante o treinamento indicam o desenvolvimento no treinamento, enquanto a composio corporal transforma em nmeros a quantidade de gordura corporal e massa magra.Para a musculao, imprescindvel a mensurao, porque os resultados servem para a comparao, demonstrando a evoluo dos alunos ao longo do ano.Normalmente, as medidas so realizadas de dois em dois meses ou de trs em trs.No final de cada ano, pode-se relacionar a fase do treinamento com o perodo de maior ganho do aluno.

AVALIAO FSICA.

I - Composio CorporalPor que analisar os parmetros da composio corporal?Para o desenvolvimento de avaliaes mais criteriosas sobre os efeitos de qualquer tipo de atividade fsica, acompanhada ou no de uma dieta alimentar, existe a necessidade de fracionar o peso corporal em seus diferentes componentes na tentativa de analisar, em detalhes, as modificaes, ocorridas em cada um deles.

IV - Gasto energtico basal.Seria a quantidade de calorias indispensvel ao corpo para realizar um funcionamento fisiolgico satisfatrio.II - Massa Corporal Magra. composta por msculos, rgos,clulas sangunea e ossos.A massa magra o nico tecido do seu corpo que promove gasto energtico (queima calorias). Quanto maior a massa magra mais calorias seu corpo pode consumir.

III - Gordura corporalGordura corporal essencial: seria a gordura armazenada nos principais rgos, intestinos, msculos e nos tecidos ricos em lipdios existentes por todo o sistema nervoso central. Esse tipo de gordura indispensvel para um funcionamento fisiolgico satisfatrio.(McARDLEeKATCH, 1981).No sexo feminino a quantidade de gordura essencial torna-se maior numa proporo de aproximadamente quatro vezes em relao ao homem, que vem a ser de grande importncia para o processo de gestao e de outras funes hormonais tpicas do sexo, tendo como principais deposito a regio plvica e as glndulas mamrias.(ENZI, 1986).Seria desejvel manter os nveis de gordura nos homens de 15% do peso corporal, e nas mulheres por volta de 25%._1360619309.unknown

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