protocolo de vacinação - trabalho andreia

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Protocolo de vacinao: Objetivo: conhecer os protocolos atuais e prospectar necessidades e individualizao Definir espcie cao e gato Gato Bovinos Ovinos Caprinos equinos Separa em vacinas: core (essenciais) e no core (no essenciais) Montar protocolos: Brasil, EUA, Europa. Falar sobre as principais tcnicas Dose idades reforos Vuclnuo e Vermlfuguo de Ces e Gutos Escrlto por Dru. Thulltu Mutheus Neder Sex, 26 de Muro de 2010 11:39 Vacinao A vacinao de suma importncia para o desenvolvimento de clulas de defesa do organismo contra agentes patognicos; uma preveno e no um tratamento. Acompanhe abaixo o protocolo vacinal. Protocolo Vacinal Co:IdadeVacina Contra 45 dias ( 1 ms e meio)parvovirose e coronavirose 52 dias (1 ms e 22 dias)bordetella e parainfluenza 60 dias (2 meses)1 dose V8 e tosse dos canis 75 dias (2 meses e meio)bordetella e parainfluenza tipo 2 90 dias (3 meses)2 dose V8 120 dias (4 meses)3 dose V8 150 dias (5 meses)antirrbica (raiva) anualmente repetir1 dose de V8; 1 dose de antirrbica; 1 dose da tosse dos canis Obs: Para as raas Rotweilleer e Dobermann necessria 4 dose da vacina V8.

Gato:IdadeVacina Contra 60 dias (2 meses)calicivirose; panleucopenia; rinotraquete; clamidiose (4 quadrupla felina) 90 dias (3 meses)reforo 2 dose 120 dias (4 meses)reforo 3 dose 150 dias (5 meses)antirrbica (raiva) anualmente repetir1 dose de calacivirose; 1 dose de panleucopenia ; 1 dose de rinotraquete ; 1 dose de clamidiose 1 dose de antirrbica (raiva)

VermifugaoAgrandemaioriadosparasitasqueacometemosanimaissozoonticos,ouseja,causam enfermidadesaossereshumanos.Ossintomaselesessodeacordocomaespciedo parasita e a quantidade deste no organismo. Siga abaixo o esquema de vermifugao.Esquema de Vermifugao Filhotes de mes no vermifugadas:1 dose de vermfugo de amplo espectro aos 21 dias de idade; 2 dose aos 36 dias; 3 dose aos 57 dias.Em seguida, repete 1 ou 2 vezes antes do trmino das vacinas, que com 150 dias. Aps 60 dias faz coproparasitolgico (exame de fezes).

Filhotes de mes vermifugadas:1 dose de vermfugo de amplo espectro com 30 35 dias de vida e aps 15 dias repete-se. Repete 1 ou 2 vezes durante a vacinao. Aps 60 dias faz coproparasitolgico (exame de fezes).

Ces e gatos adultos: Vermifugao e 2 3 vezes ao ano.Importante: ao sair para passear com o seu animal recolha as fezes que ele produzir nas vias pblicas, isso dever de todo proprietrio responsvel. Aspraiasnosoumlocaladequadoparalevaroseuco,asareiaspodemestar contaminadas com as fezes de animais sem controle parasitrio.Lembre-se: procureummdicoveterinrioparaorientaes;eleoprofissionalcapacitado para cuidar do seu animal. Fonte: http://www.zoonoses.piracicaba.sp.gov.br/site/comapalavra/189-vacinacao-e-vermifugacao-de-caes-e-gatos.html Comunldude Protocolos Prtlcu de Vuclnuo: Novembro 2010 Canino Felino Ncleo DA 2 PP Filhotes 8, 12 e 16 semanas Repetir um ano depois Em seguida, repita a cada 3 anos Cada paciente deve ser avaliado para aumento do risco de exposio - pode considerar protocolos anuais para estes pacientes Dar no ombro direito Raiva Iniciar filhotes, com 12-16 semanas de idade Repetir um ano depois Em seguida, repita a cada 3 anos Dar nos membros traseira direita Non-core Leptospirose Para ces em risco de exposio dar vacina contendoicterhemorrhagica, canicola, pomona e grippotyphosa D aos 12 e 16 semanas Em seguida, anualmente Vacina deve ser dada aos ces de alto risco tais como julgamento de caa ou ces de campo um ms antes da temporada de caa Dar em membro posterior esquerdo Bordetella Vacina intranasal dada aos ces em risco pelo menos 14 dias antes da exposio Durao da imunidade 4-6 meses Corona (no recomendado) geralmente reconhecido que os ces com Ncleo FVRCP Vacina intranasal Dar aos filhotes nas semanas 8, 12 e 16 Repetir anualmente Se usar as vacinas injectveis, considere 3 Durao ano de Imunidade (DOI) e dar distalmente no membro torcico direito Raiva Vacina recombinante (canrio pox) Dar, com 12-16 semanas Repetir anualmente Dado distalmente nos membros traseira direita Non-core Leucemia Felina (FeLV) D aos gatos em risco de exposio D aos 12 e 16 semanas Repetir anualmente D distalmente no membro posterior esquerdo Vacina recombinante transdrmico pode ser usado Sem outras vacinas so recomendadas para gatos. mais de 11-12 semanas no so suscetveis doena. Diretrizes atuais AAHA sugerem que a prevalncia de casos confirmados clnica no justifica a vacinao na populao animal de estimao. Considerar a sua utilizao em animais em risco, inclusive de reproduo cadelas e situaes abrigo. Pode haver uma maior taxa de reao quando administrado com a vacina da leptospirose. Gripe caninaOs sinais clnicos incluem tosse, corrimento nasal, conjuntivite e febre. Pode evoluir para pneumonia e raramente morte. Atuais pontos quentes incluem New York, Philadelphia, New Jersey, Colorado, Denver, especialmente, e partes do sul da Flrida. Vacinar os ces que so expostos a pistas de corrida, para galgos, ou aqueles que esto viajando nessas reas. Vacina supostamente reduz a durao e intensidade dos sinais clnicos e protege contra a formao ea gravidade das leses pulmonares. Tambm tem sido relatado para diminuir o nmero de infeces secundrias presentes em ces vacinados. D duas doses para ces em risco aps 6 semanas de idade 2-4 semanas de intervalo. Outras vacinas no so recomendados para ces. Houve alguns avanos recentes no desenvolvimento de vacinas para ces e gatos e estudos de desafio ter sido feito para estabelecer a durao de imunidade para essas vacinas. Pode haver alguns pacientes que este protocolo de vacinao pode no ser apropriado para, e vamos continuar a individualizar a nossa seleco de vacinao para cada paciente.Continuaremos a tentar minimizar o nmero de vacinas administradas a cada paciente, mantendo a proteco contra estas doenas contagiosas graves. As vacinaes seu animal de estimao tem recebido antes deste tempo pode ser bom para mais de 1 ano, no entanto, por favor entrar para o seu exame anual quando voc receber um carto de lembrete, e vamos discutir o melhor protocolo de vacinao para seu animal de estimao. Tivemos um nmero de chamadas sobre a vacina cascavel. Devido ao potencial para reaes adversas a esta vacina ea falta de experincia com ele, no recomendo us-lo, a menos que seu co um risco muito elevado. Atualmente estamos usando a vacina FeLV transdrmico para ajudar a evitar a formao de um tumor chamado de fibrossarcoma no local da vacina. No houve alteraes na freqncia de administrao da vacina para gatos, porque usamos a vacina intranasal, que s bom para um ano. Fonte: http://www.vetmed.wsu.edu/depts-vth/vaccinations.aspx Declarao de posio - protocolos de vacinao para ces e gatos 21 de janeiro de 2010Revisado 25 de janeiro, 2 e 13 setembro de 2010 Nesta pgina: yIntroduo yAtuais programas de vacinao com vacinas ncleo yAssuntos de interesse em relao re-vacinao intervalos yRegulamento de vacinas veterinrias na Austrlia yA posio do APVMA sobre a re-vacinao intervalos yA deciso sobre se e quando re-vacinar yTeste como uma alternativa para a re-vacinao Introduo A vacinao tem um papel importante na manuteno da sade e bem-estar dos animais. A introduo de vacinas vivas modificadas reduziu consideravelmente a incidncia de vrias doenas em ces e gatos que so muitas vezes fatal. Esta pgina discute questes relativas ao uso de "vacinas core 'em ces e gatos. "Vacinas core ', o termo usado para se referir a vacinas que protegem os animais de grave, com risco de vida as doenas que tm distribuio mundial. Non-core vacinas so necessrias apenas por aqueles animais que correm o risco de essas doenas especficas, devido sua localizao geogrfica ambiente, local ou estilo de vida. Vacinas essenciais e no essenciais na Austrlia CesGatos Ncleo vacinas protegem contra Vrus da cinomose caninaAdenovrus caninoParvovrus canino Parvovrus felino (= enterite felina, felina panleucopaenia)Calicivrus felinoHerpesvirus felino Non-core vacinas protegem contra Vrus parainfluenza caninaBordetella bronchisepticaLeptospira interrogans Vrus da leucemia felinaChlamydophila psittaciVrus da imunodeficincia felina Atuais programas de vacinao com vacinas ncleo Regimes de vacinao para ces e gatos tm desenvolvido a partir de anos de pesquisa e experincia prtica por veterinrios na indstria e na prtica. Programas de vacinao em vigor para ces e gatos reconhecer que a maioria filhotes e gatinhos esto protegidos por anticorpos maternos (MDA) at cerca de 8 a 12 semanas de idade. De imunidade forte importante que o animal recebe pelo menos duas vacinaes totalmente eficaz. MDA pode interferir com a vacinao, mas aconselhvel para vacinar os animais jovens, logo que MDA nveis declnio. Porque o declnio no nvel de MDA varia entre animais, trs vacinaes iniciais so geralmente recomendado, programado para garantir que o animal est totalmente protegido. Um programa de cachorro / gatinho tpico consiste de um curso inicial primria de vacinao seguido por um reforo de 12 meses para garantir imunidade permanente. Reforos vacinais subseqentes so dadas em intervalos de 12 meses ou mais, se isso consistente com as recomendaes do mdico veterinrio e os desejos do proprietrio. Existem vrios produtos registrados no mercado que tm sido formuladas especificamente como de longo prazo vacinas e comprovada para fornecer pelo menos 3 anos de proteo. Para alm destas, todas as vacinas outro co, e todas as vacinas do gato, tm sido registrados com os dados que suportam apenas um intervalo de vacinao de 12 meses. Assuntos de interesse em relao re-vacinao intervalos H alguma preocupao entre os membros do pblico na Austrlia e no exterior que existe um risco pequeno, mas significativo para o animal sempre que uma vacina administrada e, portanto, o nmero de vacinaes deve ser minimizado, com base em uma anlise de risco / benefcio para cada animal individual. O assunto tem recebido ateno da mdia na Austrlia e no exterior, e de grupos de consumidores, incluindo a Associao do Consumidor australiana. Para mais informaes sobre esta preocupao, faa uma pesquisa na Internet sobre termos como "excesso de vacinao". Embora a vacinao anual tem sido uma prtica comum na Austrlia e em outros lugares, a comunidade internacional veterinria cada vez mais apoiando a posio de que as vacinas essenciais no devem ser administradas com mais freqncia do que a cada trs anos, aps o curso inicial, a menos que fatores locais ditam o contrrio. Regulamento de vacinas veterinrias na Austrlia Antes que uma vacina para uso em animais pode ser vendido na Austrlia, ele deve ser registrado pelo APVMA. Para registrar uma vacina, APVMA devem ser satisfeitas de que seja seguro e eficaz. A APVMA tambm aprova uma etiqueta que contm instrues sobre como a vacina deve ser dada ao animal. A APVMA avalia um pacote de dados abrangente que fornecido com o pedido de registro de vacina. Esses dados incluem durao da imunidade (DOI) estudos que so usados para determinar o intervalo de revacinao recomendado. O objetivo destes estudos demonstrar a eficcia nas condies de estudo ao longo de um perodo definido. Estes estudos so realizados em animais saudveis a partir de um fundo restrito genticos, que so isolados de outros animais e desafiados com uma nica dose do agente patognico, em um ambiente de pesquisa controlada. Os dados submetidos ao DOI APVMA para avaliao de registrar uma vacina indicam uma DOI mnimo no grupo de animais envolvidos no estudo e no ambiente de estudo controlado, eles apenas fornecem um guia para a durao da imunidade protetora, como os dados desses estudos devem ser extrapolados para uma populao heterognea que est exposta a diferentes nveis de desafio sob variadas condies ambientais. Idealmente, o intervalo de re-vacinao ideal para qualquer vacina deve ser baseada em dados epidemiolgicos de alta qualidade - no entanto, esses dados s podem ser obtidos atravs de larga escala estudos cientficos no campo e no esto prontamente disponveis para vacinas veterinrias. Para a maioria dos ces e gatos vacinas atualmente registrados na Austrlia, os estudos DOI suportam apenas intervalos de 12 meses a revacinao. O intervalo de revacinao recomendado especificado no rtulo aprovado com base nos dados que a APVMA tem, no momento da inscrio, sobre a durao mnima de imunidade para essa vacina. Para um intervalo mais longo revacinao deve ser especificado no rtulo, o registando deve apresentar dados de estudos que confirmam que o DOI a vacina eficaz para esse perodo mais longo. Que regulamenta a utilizao de medicamentos veterinrios uma questo para cada Estado e Territrio, o APVMA no tem autoridade reguladora sobre uso de produtos qumicos veterinrios. A posio do APVMA sobre a re-vacinao intervalos As notas que APVMA yRe-vacinao tornou-se acoplado a um animal de estimao regular check-up e uma expectativa de muitos donos de animais; no animal de estimao regular check-up, os veterinrios devem fornecer aos proprietrios de pet com pertinente, informaes atualizadas sobre as melhores prticas de vacinao para ajudar em uma deciso conjunta a respeito de se e quando re-vacinar seu animal de estimao. yH um corpo crescente de literatura sobre a durao da imunidade de vacinas vivas modificadas que so usados em ces e gatos. yA incidncia de eventos adversos associados com vacinas para ces e gatos que so relatados ao Programa adversos APVMA Experincia Reporting (AERP) baixo: menos de 1 em 10.000 doses. A incidncia de reaes mais graves, como anafilaxia muito baixo, e parece ser semelhante para vacinao inicial e revacinao. A taxa de experincias adversas relatadas para comparvel no estrangeiro agncias reguladoras tambm baixa. A APVMA reconhece que nem todas as experincias adversas so relatadas. yo Australian Veterinary Association (AVA), recentemente (Junho 2009) lanou uma poltica atualizada e orientaes sobre a vacinao de ces e gatos no qual se constata que The Australian Veterinary Association (AVA) acredita que na maioria dos casos, as vacinas essenciais no precisam ser administrados mais freqentemente do que a cada trs anos e que a vacinao ainda menos freqente pode ser considerada adequada se as circunstncias um animal individual o justifiquem. No entanto, fatores locais podem ditar agendamento de vacinao mais freqente. e destaca a importncia do consentimento informado por donos de animais. A APVMA apia a poltica do AVA de vacinao. yA poltica da AVA refere-se ao Mundial de Veterinrios de Pequenos Animais Association (WSAVA a) Diretrizes para a vacinao de ces e gatos, que afirmam que Vacinas no deve ser administrado sem necessidade. Vacinas ncleo no deve ser dado mais freqentemente do que a cada trs anos aps a injeco de reforo 12 meses aps a srie de cachorro / gatinho Na formulao de um esquema de vacinao de um animal, o veterinrio deve considerar muitos fatores, incluindo o conhecimento do sistema canina / felina imunes, a histria de vacinao do animal, sua idade, raa, sade e status reprodutivo, a prevalncia da doena na rea local, exposio provvel do animal para outros animais, incluindo animais vadios ou selvagens, actuais melhores prticas, diretrizes contemporneas e publicado literatura veterinria. A APVMA reconhece que os especialistas continuam a debater a necessidade de revacinao anual, especialmente em gatos. Por exemplo, as diretrizes WSAVA nota que o Conselho Consultivo Europeu sobre Doenas do Gato recomenda a revacinao anual para herpesvrus felino e calicivrus felino para gatos considerados de alto risco, e revacinao trienal de baixo risco (predominantemente indoor) animais. A APVMA tambm reconhece que em algumas circunstncias incomuns, tais como comunidades com alta prevalncia de infeco e com a vacinao atrasada, os reforos vacinais anuais pode ser aconselhvel - no entanto, o objectivo deve ser assegurar que todos os animais suscetveis so vacinados, ao invs de que j bem animais imunizados so re-vacinados. A APVMA no suporta a reteno de declaraes de etiqueta que direta ou implicar uma necessidade universal de toda a vida os reforos vacinais anuais com as vacinas do ncleo. A APVMA apia a poltica do AVA de vacinao e da opinio de que os rtulos dos produtos devem ser alteradas para se alinhar com essa poltica. A APVMA est trabalhando com os registrantes vacina com vista actualizao rtulos. A deciso sobre se e quando re-vacinar importante que os veterinrios esquemas de vacinao sob medida para atender s necessidades de cada animal sob seus cuidados, e discutir alternativas com o seu cliente. Estado e Territrio legislao que controla o uso de medicamentos veterinrios permite veterinrios registrado para usar medicamentos veterinrios "off-label", em ces e gatos. Os veterinrios podem, portanto, usar vacinas de reforo em qualquer intervalo que eles (eo cliente) determine que melhor para cada animal em particular. Em ltima anlise, a deciso sobre se e quando re-vacinar feita com base em uma avaliao risco / benefcio informado realizada pelo veterinrio eo proprietrio. Embora esta no uma questo sobre a qual a APVMA tem qualquer controlo regulamentar, o APVMA considera que o veterinrio eo cliente deve considerar tanto a gravidade de qualquer reao a uma vacina e da gravidade da doena-alvo que est sendo vacinado contra, na tomada de uma deciso sobre se e quando re-vacinar. Muitos fatores influenciam a eficcia da vacinao e da necessidade de re-vacinao. Como mencionado acima, estes incluem o conhecimento do sistema canina / felina imunes, a histria de vacinao do animal, sua idade, raa e estado de sade, a prevalncia da doena na rea local, a exposio provvel do animal para outros animais, incluindo extraviados ou selvagens animais, as melhores prticas actuais, as diretrizes contemporneas e publicado literatura veterinria. O programa de vacinao de um animal deve ser determinado dentro de uma relao veterinrio-cliente-paciente, levando todos esses fatores em conta. Teste como uma alternativa para a re-vacinao Anticorpo testes ttulo, para determinar se o animal precisa de re-vacinao, est disponvel para adenovrus vrus da cinomose canina, parvovirose e, e para parvovrus felino, calicivrus e herpesvrus. Testes ttulo no til com doenas em que h baixa correlao entre o ttulo de anticorpos e imunidade, tais como aqueles causados por Bordetella bronchiseptica e vrus parainfluenza canino. Os proprietrios devem procurar aconselhamento veterinrio quando decidir entre sorologia e re-vacinao. Fonte: http://www.apvma.gov.au/use_safely/vaccination.php Guia de vacinao Canina

Oprimeiroguiadevacinaofoipublicadoparagatosem1998pela AmericanAssociationofFelinePractitioners(AAFP),eodeces,emmarode 2003,aAmericanAnimalHospitalAssociation(AAHA)publicouoGuidelineson Canine Vaccination.O documento recomendavaintervalos dereforodetrsanos para ces adultos contra o vrus da cinomose, parvovrus, adenovrus-2 e o vrus da parainfluenza.Em2004,osfabricantesdevacinaanunciaramosresultadosde diversaspesquisasquedemonstrvamacapacidadedeproteodevacinas combinadascontraovrusdacinomose,parvovruseadenovrus-2,validandoas recomendaescontidasnoguiadevacinaodeces.Ovrusdaparainfluenza no obteve uma durabilidade comprovadamente eficaz de trs anos. AdianteoGuidelinesforthevaccinationofdogsandcatsdaWSAVA,foi publicadoem2007eatualizadoem2010,reafirmandoaseguranadavacinao trienaldasvacinasessenciais.ContudoasvacinasveterinriasaprovadaspeloUS departmentofAgriculture(USDA),temhistoricamenteemsuasbulas,uma recomendao de revacinao aps um ano, pois infelizmente ainda no aceitaram asrecomendaesepesquisasacercadavacinaotrienal,comaexceoda vacinacontraraiva,comaprovaoparaintervalosderevacinaodeacada3 anos, claro dependendo do fabricante.

O intervalo de revacinao anual reduziu bastante a prevalncia de doenas infecciosasemcesegatos.Almdisso,avisitaanualpararevacinaotem proporcionadoaosveterinrioseaosproprietriosdeanimaisdecompanhia,um tempoconvenienteparaumexamefsicoperidico,eumarevisoediscusso sobre oestado de sade do animal. Nos ltimos anos,entretanto,o intervalo anual derevacinaotemsidocadavezmaisquestionadocomosendoarbitrrioe estabelecido com base em convenincia e dados cientficos limitados.

importanteressaltarqueapesardacontrovrsiaacercadointervalode dosedereforodetrsanosparaalgumasvacinas,osguiasdevacinao publicados,sorecomendaesenoumaregradeprotocolodevacinao. responsabilidadedoveterinrioformularumprotocoloidealparacadaanimal, pois aescolha do protocolo e da vacinaainda baseado na avaliao clnica, idade eestilodevida.Aindaleva-seemconsideraootipodevacina(vrusvivo atenuado,modificado,inativado,protenarecombinante),aquantidadede antgenosquecompeavacina,acepautilizada,atecnologiaempregada,a segurana e a presena ou no de adjuvantes.

NoBrasil,existeumagranderesistnciaporpartedosveterinriosem aceitaravacinaotrienal.Noentantoexistemprovasirrefutveisquanto duraodaimunidadeemrelaostrsprincipaisdoenascaninasqueso consideradasessenciaisatodososanimais. Entretantonoqualquervacina, justamente por isso se torna difcil recomendar um guia de vacinao sem falar das marcas disponveis nomercadoe apesar de todas recomendarem vacinao anual, algumassocomprovadamentecapazesdeproduzirumaimunidademximae segura de trs anos quando aplicadas em animais saudveis.

Vacinas essenciais, no essenciais e no recomendadas

Asrecomendaesdasvacinassebaseiamnoconceitodevacinascore (essenciaisounucleadas),non-core(noessenciaisouno-nucleada)eno recomendadas.

Vacinas Core, Nucleadas ou essenciais

Asvacinascoresoindicadaseaplicadasatodososcesatendidosna clnica,devidaagravidadeeprevalnciadaenfermidadeprovocadopelo microorganismo,riscodetransmisso,potencialzoontico(raiva)eumaeficcia comprovada da vacina.

Soconsideradas essenciais ou core: vrus vivos modificado (MLV) ouvrus recombinanteda cinomosecanina (rCDV),MLVde adenovrus-2Canino (CAV-2), MLV da parvovirose canina (CPV-2) e a vacina de vrus Rbico inativado. Ps:Emtodasasvacinasutiliza-seoadenovirus-2agentecausadordedoena repiratria,masqueproduzimunidadecruzadacomoagenteadenovirus-1 causador de hepatite infecciosa canina.

Vacinas non-core, no nucleadas ou no essenciais

Aquicertasvacinasnosoessenciaisatodososanimais,apenassendo recomendadas para ces com risco de razovel de exposio a um microorganismo sabidamenteinfeccioso.Portantoaquiavacinaodependedefatorescomo moradia,endemicidadegeogrfica,idade,oportunidadedecirculaoestatusde sade.

Soconsideradasnoessenciaisounon-core: Bordetella bronchiseptica, Leptospirose, Vrus da parainfluenza,

Vacinas no recomendadas

Sovacinasnorecomendadasparacesegatos,poisomicroorganismo causaumadoenabrandaouauto-limitanteesvezesosefeitosadversosda vacina no compensam seu uso. So consideradas no recomendadas: Giardia spp e peritonite infecciosa (PIF).

Durao das vacinas

Aduraodavacinacontraovrusdaraiva,cinomose,parvovruse adenovrus-2 dependendo do fabricante imuniza at 3 anos. As vacinas de vrus da parainfluenza, Bordetellabronchiseptica e Girdia spptemduraoaproximadade 1 ano, enquanto as vacinas contra lestospirose duram cerca de 6 meses.

Protocolo de vacinao para ces: Apos a fase adulta revacinar a cada trs anos, em animais de alto risco recomenda-se a vacina de cinomose recombinante. Idade vacinaoVacina core essencialVacina non-core (opcional) Quando h risco de infeco 6 - 8 semanasCinomose (MLV ou recombinante) Parvovrus Adenovrus-2

10 -12 semanasCinomose (MLV ou recombinante) Parvovrus Adenovrus-2

Vrus da parainfluenza B. Bronchiseptica(intranasal) Leptospirose

14 16 semanas Cinomose (MLV ou recombinante) Panleucopenia Herpesvirus-1 Calicivrus Raiva

Vrus da parainfluenza B. Bronchiseptica(intranasal) Leptospirose

+ 1 anosCinomose (MLV ou recombinante) Panleucopenia Herpesvirus-1 Calicivrus Raiva Vrus da parainfluenza B. Bronchiseptica Leptospirose

+ 2 anos Vrus da parainfluenza B. BronchisepticaLeptospirose

+ 3 anos Vrus da parainfluenza B. Bronchiseptica Leptospirose

+ 4 anosCinomose (MLV ou recombinante) Panleucopenia Herpesvirus-1 Calicivrus Raiva Vrus da parainfluenza B. BronchisepticaLeptospirose

+ 5 anos

+ 6 anos

Vrus da parainfluenza B. Bronchiseptica Leptospirose

Vrus da parainfluenza B. Bronchiseptica

+ 7 anos

Cinomose (MLV ou recombinante) Panleucopenia Herpesvirus-1 Calicivrus Raiva Leptospirose

Vrus da parainfluenza B. Bronchiseptica Leptospirose

Porque necessario aplicar trs doses ou mais em filhotes? Recmnascidosrecebemanticorposmaternos,amaiorpartedessas imunoglobulinas so recebidas porvia transplacentria(5a10%)e o restante no colostro(leitemamadonasprimeiras24horas,apsesseperodoosfilhotesno adsorvemmaisessesanticorpos).Devidaimaturidadedosistemaimunolgicodo recmnascidoasabianaturezalheforneceuessesanticorposprontosatravsda me, que chamada de imunidade passiva, entretanto ele precisa desenvolver seus prprios anticorpos (imunizao ativa) e isso responsabilidade da vacinao. Assimdomesmomodocomoprotegemosfilhotescontraasinfeces,os anticorposinterferemnaimunizaoinduzidapelavacina.Na,verdadeos anticorpostransferidosaosfilhotesdesempenhamseupapelprotetor, neutralizandoosagentespatognicosqueadentremseuorganismo,pormas vacinas tambm so reconhecidas pelo seu sistema imunolgico como patognos e, comoestes,sofremneutralizaopelosanticorposmaternosantesqueconsigam desencadear uma resposta imunolgica prpria pelo filhote (imunizao ativa). O perodo conhecido como janela de vulnerabilidade refere-se fase em que osfilhotespossuemquantidadesdeanticorposmaternoscapazesdeinterferirna imunizao,mas insuficientespara proteg-los de infeces.Normalmente,soos filhotesquejreceberamumaouduas dosesdevacina,masainda nomontaram uma resposta imune adequada e continuam suscetveis a doenas. Assimcomoosanticorposprotegemosfilhotescontraainfeconatural, elesimpedemtambmavacinaodosmesmos.desumaimportncialembrar queosvrusvacinaissoatenuadosouinativados,comopropsitodeoferecero mximodeseguranaaofilhote.So,portanto,mortosoutornadosmenos virulentosqueosvrusoriginariamentecausadoresdadoena.Porserem atenuados, esses vrus conseguem replicar na clula hospedeira somente quando o ttulo de anticorpos estiver muito baixo, pois os anticorpos maternos neutralizam e destroem os agentes infecciosos vacinais. Aopassoqueosvrusselvagensoudecampoconsegueminfectaro organismomesmonapresenademaiorquantidadedeanticorpos.Assim,a quantidadedeanticorposmaternostransferidosaofilhote,capazdebloquearum vrus vacinal, menor que a necessria para prevenir a infeco natural. Em outras palavras,assume-seque,emumadeterminadafasedavidadoanimaleporum perodovariveldetempo,aquantidadedeanticorposmaternoscirculantes capaz de bloquear uma vacina mas no capaz de bloquear a infeco natural. Isso , o filhote no responde vacina, mas suscetvel infeco natural. Esse perodo crticoocorreemtodasasinfecesvirais.Poressarazonoseaconselhaqueo filhote tenha contato com outros ces, saia para passear durante os 4 a 5 primeiros meses de vida, que o tempo da durao dos anticorpos maternos e aformao de uma resposta imunolgica ativa. Quantomaiorotitulodeanticorpodame,tantomaiorotitulode anticorpos dos filhotes. Fatores como tamanho da ninhada, quantidade de colostro ingeridopodeminterferirnograudeimunidadepassivatransferida. Filhotes pertencentes a uma ninhada pequena, ou os mais vigorosos em relao aos demais, tendem a apresentar ttulos maisaltos; aqueles oriundos de uma cadela com baixa imunidadeoupertencentesaprolenumerosaouaindaosmaisdebilitados,com maiordificuldadedeacessotetamaterna,possuemttulomaisbaixode anticorpos.Aindaumcadelaquenuncafoivacinada,ounoseguiuumprotocolo adequado,podenotransferiranticorposaosseusfilhoteseessespodemse infectar ainda antes da primeira vacinao. Apocaemque oanimal respondervacinaospode serdeterminada pelatitulaodeanticorposeestarnadependnciadaimunidadetransferida passivamente.Como,naprtica,esseprocedimentoinexequvel,oprogramade vacinao dos filhotes deve prever o uso de 2 a 3 doses de imungenos especficos, conformeocaso,iniciando-seaprimeiradoseentre6e8semanasdeidade;a segunda entre 9 e 11 semanas; e a terceira entre 12 e 14 semanas de vida. Aqueles que tiverem ttulosmenores deanticorpos podero responderao estmulo vacinal jnaprimeiraaplicao,enquantoosquepossuremttulosmaioresno responderoprimeiradose,quitambmsegunda,sendoimunizadosapsa terceira dose. A aplicao de trs doses no significa que estar havendo reforo da imunizao,comrespostasstrsdosese,sim,umaestratgianosentidode abranger a maior parte dos suscetveis na primoimunizao. Dequalquermaneira,todososanimaispassaropeloperodocrtico,em que no respondem vacinao. Porm, estaro suscetveis infeco, se expostos aorisco.Emsetratandodacinomose,emqueatransmissosefazporvia aergena,esendoovruspoucoresistentescondiesambientaisouaos desinfetantescomuns,amelhorformadeproteoamanutenodosfilhotes isoladosdocontatocomoutrosanimais,principalmenteportadoresdovrus. Quanto parvovirose, a mesma medida deve ser indicada, porm as caractersticas dovrus(maiorresistncianatural,comumlongoperododesobrevivnciano meioambiente),tornammuitomaiorapossibilidadedeinfeonatural, independente do contato com outros animais. Anicaformademinimizaresseperodocrtico,diminuindo-o,utilizar umavacinaseguraeeficaz,emqueovrusvacinalsejacapazdecomportar-sedo pontodevistaimunognicocomoovruscausadordadoena:sobrepujaros anticorposremanescentes,infectaroanimal,replicar-seeinduziraformaode slidaimunidade,adquiridaativamente,sem,noentanto,causarqualquer malefcioaohospedeiro.Issopodeserconseguidoporduasvias:maiormassa antignicaoumaiorttulovacinal(maiornmerodepartculasvirais,partedas quaispoderserneutralizadapelosanticorposepartesubsistirparareplicar-se nasclulasdo hospedeiro)oumenoratenuaodovrus(menornmerode passagens em cultivo celular). Marcas e caractersticas das vacinas caninas Vacinasnosoprodutosgenricos.Vacinasfabricadaspordiferentes empresastmcaractersticasdistintas,podendo(efrequentementeissoocorre) terumamaioroumenorgraudeeficciaedereatogenicidade.Oquedetermina queisso ocorranosoapenasasdiferentescomposiesdecadavacina,mesmo quesejamcontraosagentesinfecciososiguais,mastambmtodooprocesso tecnolgico de produo. Existem vacinas atenuadas, que so produzidas com o vrus vivo e atenuada pordiversaspassagensemculturas,eovrusinativadoqueproduzidocomo vrus morto. Soexemplosdevacinaselaboradascomantgenosinativadosasvacinas contraraiva,coronavirose,lestospirose,dependendodamarcadavacinaa panleucopeniafelina,herpesvirus-1,caliciviroseentreoutras.Agrandemaioria dasvacinasveterinriasatenuadadevidomelhorrespostaimunolgica,no entantoatecnologiatemdesenvolvidovacinasrecombinantes,queproporcionam uma tima resposta imune sem o risco de reverso da virulncia e ainda possibilita uma imunizao precoce dos filhotes, pois no sofre a interferncia dos anticorpos maternos,umexemploavacinapolivalenteRecombitekdamerial,ondea cinomoserecombinante.Abasedatecnologiarecombinanteestanahabilidade deisolarouunir(ourecombinar)fragmentosdeDNAquecodificaapenasa protena imunognica. Noquedizrespeitoestimulaodosistemaimunolgico,emgeral,os antgenosinativados somenoscompetentesdoqueasvacinaselaboradascom microorganismos vivos atenuados e, conseqentemente, do que o agente etiolgico selvagemcontraoqualsebuscaproteo. Assim,paramelhorararesposta imunolgicadasvacinaselaboradascomantgenosinativados lana-semode alguns artifcios: aplica-se um nmero maior de doses como Vacinasatenuadasnorequeremaadiodeadjuvantes.Osvrusvivos atenuadossereplicamnoindivduovacinadoe,porsis,potencializamasua respostaimunolgica.Portantoapenasemvacinasinativadasnecessrio promoverumareaoinflamatrialocalcomestimulaodasclulasdendrticas, que participamdaresposta imunolgicaeassimconferemuma proteo delonga durao.Amaioriadasvacinasinativadasapresentaohidrxidooufosfatode alumnio em sua formulao, Opoderadjuvantedoalumnioestbaseadonoconceitodeantgenode deposito,ondepromovemaformaodeagregadosquepodemsermais facilmentefagocitadoseainda,haformaodeumfocoinflamatrioestrilque atraiasclulasimunolgicas.Ocorreaindaaativaodosistemacomplemento (pelavia alternativa) causando uma resposta inflamatria que estimula a resposta humoral. A importnciaclnica davacinasinativadas sedeveao fatoque oadjuvante aumentaoriscodereaesadversasnolocaldaaplicao,porexemploo desenvolvimentodesarcomas.Outrofatorimportantesedeveaformaode cristaisdehidrxidodealumnioemvacinasinativadasqueforemcongeladas, estescristaisaumentamasreaescolaterais,valeressaltarquetodasasvacinas devemsercorretamentearmazenadas,transportadaseconservadassemprena temperatura de 2C a 8C. Quandoumanimalentraemcontatocomumantgenopelaprimeiravez ocorrerespostaprimria,nessepadroderesposta,transcorridosalgunsdias (emmdia,5a14dias)humpredomnioinicialdeanticorposdaclasseIgM. PosteriormentequeanticorposdaclasseIgG,IgEeIgAcomeamaser detectados.Quandoocorreareexposioaumdeterminadoantgenoaproduo deanticorposocorredeformamaisrpida.Emgeraldentrode3a7diasapsa reexposio j se detecta uma elevao de anticorpos. Nesse tipo de resposta pode ocorrerelevaodeIgM,masopredominanteaelevaodeanticorposdas classes IgG e IgA. Reaesadversasnasvacinasatenuadasserosemelhantesaossintomas levesdadoenaqueseestaprevenindo,umavezqueoantgenovivoestarno organismoestimulandoumarespostaimune.Assim,aocontrriodasvacinas atenuadas,as inativadas no tmcomoprovocareventosadversossistmicosque lembremadoenaquesepretendeevitar,poisnohareplicaodo microorganismo.

Vacinas caninas polivantes EmpresaNome comercialAntigenosTipo de vacinaObservaes Fort dodgeDuramune Max 5 CvK/4L(V10)

Duramune Max 5 CvK (V5 ou V6) sem leptospirose Cinomose, Hepatite, Adenovrus Tipo 2, Parainfluenza, Parvovirose, Coronavirose L. Canicola, L. icterohaemorrhagiae, L. grippotyhosa e L. pomona. Cinomose, Hepatite Infecciosa Canina, Adenovrus Canino Tipo 2, Parainfluenza, Parvovirose e Coronavrus Canino. Atenuada exceto coronavrus e as leptospiroses que so inativadas

Atenuado A partir de 6 semanas de vida

A partir de 6 semanas de vida Duramune LCI GP (4 sorovares Leptospirose) L. Canicola, L. icterohaemorrhagiae, L. grippotyhosa e L. pomona. Leia mais: http://www.petvacinas.com/news/guia%20de%20vacina%C3%A7%C3%A3o%20canina1/