prospecto de venda 30 de junho de 2011 · credit suisse fund (lux) fundo de investimento ao abrigo...

38
Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

Upload: others

Post on 09-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

Page 2: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

2

Indice

1. Aviso aos futuros investidores .................................................................................................................................................................. 3 2. Credit Suisse Fund (Lux) – Resumo das categorias de Unidades de Participação (1) .............................................................................. 4 3. O Fundo................................................................................................................................................................................................... 11 4. Política de investimento .......................................................................................................................................................................... 11 5. Participação no Credit Suisse Fund (Lux)............................................................................................................................................... 11

i. Informações gerais sobre as Unidades de Participação ........................................................................................................................ 11 ii. Subscrição de Unidades de Participação ............................................................................................................................................ 12 iii. Resgate de Unidades de Participação ................................................................................................................................................ 13 iv. Conversão de unidades de participação .............................................................................................................................................. 13 v. «Market Timing»................................................................................................................................................................................ 14 vi. Suspensão do cálculo do valor patrimonial líquido e da emissão, resgate e conversão de Unidades de Participação.................................. 14 vii. Medidas para prevenir o branqueamento de capitais ............................................................................................................................ 14

6. Restrições ao investimento..................................................................................................................................................................... 14 7. Factores de risco..................................................................................................................................................................................... 18 8. Valor Patrimonial Líquido ........................................................................................................................................................................ 20 9. Despesas e Impostos.............................................................................................................................................................................. 21

I. Impostos.......................................................................................................................................................................................... 21 II. Despesas......................................................................................................................................................................................... 21 III. Comissão de desempenho ................................................................................................................................................................ 21

10. Ano contabilístico.................................................................................................................................................................................... 22 11. Aplicação dos Rendimentos Líquidos e das Mais-Valias........................................................................................................................ 22 12. Duração do fundo, liquidação e fusão de subfundos............................................................................................................................. 22 13. Informação aos titulares de Unidades de Participação.......................................................................................................................... 22 14. Sociedade Gestora ................................................................................................................................................................................. 22 15. Consultores de investimento .................................................................................................................................................................. 23 16. Entidade Depositária............................................................................................................................................................................... 23 17. Administração Central............................................................................................................................................................................. 23 18. Principais Agentes................................................................................................................................................................................... 23 19. Venda das Unidades De Participação..................................................................................................................................................... 23

Venda das Unidades de Participação na Suíça.............................................................................................................................................. 23 Venda das Unidades de Participação na Alemanha ....................................................................................................................................... 24 Venda das Unidades de Participação na Áustria............................................................................................................................................ 24 Venda das Unidades de Participação no Liechtenstein .................................................................................................................................. 24

20. Os Subfundos ......................................................................................................................................................................................... 24 Credit Suisse Fund (Lux) Bond Short Maturity EUR ...................................................................................................................................... 24 Credit Suisse Fund (Lux) Bond Short Maturity USD ...................................................................................................................................... 26 Credit Suisse Fund (Lux) Commodity Index Plus (Euro) ................................................................................................................................. 27 Credit Suisse Fund (Lux) Commodity Index Plus (Sfr) ................................................................................................................................... 27 Credit Suisse Fund (Lux) Commodity Index Plus (US$) ................................................................................................................................. 27 Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Income Cycle Invest ..................................................................................................................................... 28 Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Maturity 2013 EUR ...................................................................................................................................... 30 Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Maturity 2015 EUR ...................................................................................................................................... 30 Credit Suisse Fund (Lux) Global Responsible Equities ................................................................................................................................... 30 Credit Suisse Fund (Lux) Money Market Sfr ................................................................................................................................................. 31 Credit Suisse Fund (Lux) Money Plus Short Maturity US$ .................................................................................. Error! Bookmark not defined. Credit Suisse Fund (Lux) Relative Return Engineered (Euro).......................................................................................................................... 31 Credit Suisse Fund (Lux) Relative Return Engineered (Sfr) ............................................................................................................................ 31 Credit Suisse Fund (Lux) Relative Return Engineered (US$) .......................................................................................................................... 31 Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Corporate CHF................................................................................................................................... 32 Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 1–5 CHF ........................................................................................................................ 32 Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 5+ CHF .......................................................................................................................... 32 Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Engineered (Euro) .............................................................................................................................. 33 Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Global BRIC-Exposure (Euro) .............................................................................................................. 34 Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Global Long/Short Exposure (Euro)..................................................................................................... 36

Page 3: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

3

1. Aviso aos futuros investidores O presente Prospecto só é válido em conjugação com o respectivo prospecto simplificado, com o último relatório anual e com o último relatório semestral, se este tiver sido publicado após o último relatório anual. Os referidos documentos são parte integrante do presente Prospecto. O presente Prospecto não constitui uma oferta ou proposta de subscrição de unidades de participação (doravante designadas «Unidades de Participação») do Credit Suisse MultiFund (Lux) («o Fundo») configurada por uma pessoa que pertença a uma ordem jurídica em que tal oferta ou convite seja ilegal, ou em que a pessoa que formula tal oferta ou proposta não seja qualificada, ou em que seja ilegal efectuar tal oferta ou proposta perante uma dessas pessoas. As informações que não constem do presente Prospecto, dos documentos aí mencionados, nem dos documentos de consulta ao público, serão consideradas informações não autorizadas e não fidedignas. Os potenciais investidores devem informar-se sobre as eventuais consequências tributárias, sobre os requisitos legais e sobre possíveis restrições cambiais ou regulamentação relativa ao controlo de divisas prevista na legislação vigente dos países de que são naturais, ou nos países em que tenham fixado local de residência ou domicílio relevantes para a subscrição, detenção, conversão, resgate e alienação de Unidades de Participação. Poderá encontrar mais informações sobre impostos no Capítulo 4 «Despesas e impostos». No Capítulo 19, «Distribuição de Unidades de Participação», incluem-se informações sobre a distribuição nos diferentes países. O presente Prospecto não se destina à distribuição pública, a partir do ou no Reino Unido, visto que o Credit Suisse Fund (Lux) é um organismo de investimento colectivo não regulamentado cuja publicidade, tal como é descrito no n.º 238 e n.º 240 do «Financial Services and Markets Act« de 2000, só é permitida de forma restrita. No caso de distribuição no Reino Unido, o presente Prospecto dirige-se exclusivamente a investidores profissionais, sociedades de património elevado, sociedades de pessoas de património elevado, associações ou fundações de património considerável e a especialistas em investimentos apropriados (todos na acepção do «Financial Services and Markets Act» de 2000 e [Financial Promotion] Order de 2005 [na respectiva versão em vigor]) e a todos os agentes aos quais é permitida a venda. O Prospecto não é valido no caso de outras pessoas que não as supramencionadas. Antes da divulgação do Prospecto no Reino Unido, deve garantir-se que a referida distribuição assume carácter legal. As Unidades de Participação não foram nem vão ser registadas ao abrigo do United States Securities Act de 1933 («1933 Act») nem ao abrigo de outros diplomas de outro Estado dos Estados Unidos da América que regulamentem os valores mobiliários. Deste modo, as Unidades de Participação dos subfundos descritos no presente Prospecto de venda não podem ser propostas nem vendidas, directa ou indirectamente, nos Estados Unidos, excepto se a referida proposta ou venda forem efectuadas ao abrigo de um direito de isenção contemplado pelo 1933 Act. O presente prospecto não é distribuído ou divulgado em toda a Índia e nem a sociedade gestora (conforme descrita mais abaixo) nem qualquer um dos subfundos descritos neste prospecto são oferecidos a pessoas residentes na Índia, salvo se essa oferta for permitida nos termos das leis e normas aplicáveis na Índia. A sociedade gestora não divulgará dados confidenciais sobre investidores, salvo se as leis e normas aplicáveis à sociedade gestora obrigarem a tal. Se existirem dúvidas relativamente ao conteúdo do presente Prospecto, os potenciais investidores devem dirigir-se ao seu banco, corretor, advogado, contabilista, ou a qualquer outro consultor financeiro independente. O presente Prospecto poderá ser traduzido para outros idiomas. No caso de existirem contradições entre o Prospecto redigido em alemão e a versão em qualquer outro idioma, prevalecerá o prospecto em língua alemã, salvo indicação em contrário, conforme a legislação em vigor na ordem jurídica em que sejam vendidas as Unidades de Participação. Os investidores deverão ler e ter em conta as considerações relativas ao risco incluídas no Capítulo 7 «Factores de risco», antes de realizarem qualquer investimento no Fundo. As Unidades de Participação estão cotadas na Bolsa de Valores do Luxemburgo.

Page 4: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

4

2. Credit Suisse Fund (Lux) – Resumo das categorias de Unidades de Participação (1)

Subfundos (moeda de referência)

Cate-goria

de Unida-des de Partici-pação

(2)

Moeda Participação mínima

Tipo de unidade de parti-cipação

(3)

Preço de emissão inicial (4)

Comissão de emissão

máxima

Comissão de resgate máxima

Comissão de gestão máxima

(por ano) (5)

Comissão de desem-

penho

‹A› EUR n/a D EUR 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹B› EUR n/a C EUR 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) USD 10 Unid. de Part. C USD 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) EUR n/a C (13) n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) CHF n/a C CHF 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) USD n/a C USD 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹M› (8) EUR EUR 25.000.000 C EUR 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹G› EUR EUR 3.000.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹V›(10) CHF CHF 300.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹V›(10) USD USD 200.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹K› EUR EUR 200.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) CHF CHF 300.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) USD USD 200.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹R› (10) (10) n/a C (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) CHF n/a C CHF 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) USD n/a C USD 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹X› (10) (10) n/a D (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹S› (10) CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹S› (10) USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹Y› (10) CHF CHF 5.000.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Bond EUR (EUR)

‹Y› (10) USD USD 3.000.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹A› USD n/a D USD 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹B› USD n/a C USD 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹D› (6) USD 10 Unid. de Part. C USD 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) USD n/a C (13) n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) EUR n/a C EUR 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) CHF n/a C CHF 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹M› (8) USD USD 25.000.000 C USD 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹I› USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹G› USD USD 3.000.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹P› USD USD 200.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹V›(10) EUR EUR 200.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹V›(10) CHF CHF 300.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹K› USD USD 200.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) CHF CHF 300.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Bond USD (USD)

‹R› (10) (10) n/a C (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

Page 5: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

5

Subfundos (moeda de referência)

Cate-goria

de Unida-des de Partici-pação

(2)

Moeda Participação mínima

Tipo de unidade de parti-cipação

(3)

Preço de emissão inicial (4)

Comissão de emissão

máxima

Comissão de resgate máxima

Comissão de gestão máxima

(por ano) (5)

Comissão de desem-

penho

‹R› (10) EUR n/a C EUR 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) CHF n/a C CHF 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹X› (10) (10) n/a D (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹S› (10) EUR EUR 3.000.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹S› (10) CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹Y› (10) EUR EUR 3.000.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹Y› (10) CHF CHF 5.000.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹A› EUR n/a D EUR 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹B› EUR n/a C EUR 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) USD 10 Unid. de Part. C USD 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) EUR n/a C (13) n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) CHF n/a C CHF 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) USD n/a C USD 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹M› (8) EUR EUR 25.000.000 C EUR 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹G› EUR EUR 3.000.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹V›(10) CHF CHF 300.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹V›(10) USD USD 200.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹K› EUR EUR 200.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) CHF CHF 300.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) USD USD 200.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹R› (10) (10) n/a C (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) CHF n/a C CHF 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) USD n/a C USD 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹X› (10) (10) n/a D (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹S› (10) CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹S› (10) USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹Y› (10) CHF CHF 5.000.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Bond Medium Maturity EUR (EUR)

‹Y› (10) USD USD 3.000.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹A› CHF n/a D CHF 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹B› CHF n/a C CHF 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹D› (6) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) USD 10 Unid. de Part. C USD 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) CHF n/a C (13) n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) EUR n/a C EUR 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) USD n/a C USD 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹M› (8) CHF CHF 25.000.000 C CHF 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹I› CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹G› CHF CHF 5.000.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹P› CHF CHF 300.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Bond Medium Maturity Sfr (CHF)

‹V›(10) EUR EUR 200.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

Page 6: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

6

Subfundos (moeda de referência)

Cate-goria

de Unida-des de Partici-pação

(2)

Moeda Participação mínima

Tipo de unidade de parti-cipação

(3)

Preço de emissão inicial (4)

Comissão de emissão

máxima

Comissão de resgate máxima

Comissão de gestão máxima

(por ano) (5)

Comissão de desem-

penho

‹V›(10) USD USD 200.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹K› CHF CHF 300.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) USD USD 200.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹R› (10) (10) n/a C (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) EUR n/a C EUR 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) USD n/a C USD 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹X› (10) (10) n/a D (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹S› (10) EUR EUR 3.000.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹S› (10) USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹Y› (10) EUR EUR 3.000.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹Y› (10) USD USD 3.000.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹A› USD n/a D USD 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹B› USD n/a C USD 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹D› (6) USD 10 Unid. de Part. C USD 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) USD n/a C (13) n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) EUR n/a C EUR 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹T›(12) (10) CHF n/a C CHF 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹M› (8) USD USD 25.000.000 C USD 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹I› USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹G› USD USD 3.000.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹P› USD USD 200.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹V›(10) EUR EUR 200.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹V›(10) CHF CHF 300.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹K› USD USD 200.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹L›(10) CHF CHF 300.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

‹R› (10) (10) n/a C (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) EUR n/a C EUR 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) CHF n/a C CHF 100 5,00% n/a 0,90% n/a

‹X› (10) (10) n/a D (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹S› (10) EUR EUR 3.000.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹S› (10) CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹Y› (10) EUR EUR 3.000.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Bond Medium Maturity USD (USD)

‹Y› (10) CHF CHF 5.000.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹A› EUR n/a D n/a 5,00% n/a 0,90% n/a

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 0,90% n/a

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C n/a n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) EUR n/a C n/a n/a n/a 0,25% n/a

‹M› (8) EUR EUR 25.000.000 C EUR 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Bond Short Maturity EUR (EUR)

‹R› (10) CZK n/a C n/a 5,00% n/a 0,90% n/a

Page 7: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

7

Subfundos (moeda de referência)

Cate-goria

de Unida-des de Partici-pação

(2)

Moeda Participação mínima

Tipo de unidade de parti-cipação

(3)

Preço de emissão inicial (4)

Comissão de emissão

máxima

Comissão de resgate máxima

Comissão de gestão máxima

(por ano) (5)

Comissão de desem-

penho

‹R› (10) HUF n/a C n/a 5,00% n/a 0,90% n/a

‹R› (10) PLN n/a C n/a 5,00% n/a 0,90% n/a

‹A› USD n/a D n/a 5,00% n/a 0,90% n/a

‹B› USD n/a C n/a 5,00% n/a 0,90% n/a

‹D› (6) USD 10 Unid. de Part. C n/a n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) USD n/a C (13) n/a n/a 0,25% n/a

‹M› (8) USD USD 25.000.000 C USD 1.000 n/a n/a 0,25% n/a

‹I› USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,45% n/a

‹P› USD USD 200.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,60% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Bond Short Maturity USD (USD)

‹R›(10) (10) n/a C (13) 5,00% n/a 0,90% n/a

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 1,40% n/a

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Commodity Index Plus (Euro) (EUR)

‹I› EUR EUR 3.000.000 C n/a 3,00% n/a 0,60% n/a

‹B› CHF n/a C n/a 5,00% n/a 1,40% n/a

‹D› (6) CHF 10 Unid. de Part. C n/a n/a n/a n/a (7) n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Commodity Index Plus (Sfr) (CHF)

‹I› CHF CHF 5.000.000 C n/a 3,00% n/a 0,60% n/a

‹B› USD n/a C n/a 5,00% n/a 1,40% n/a

‹D› (6) USD 10 Unid. de Part. C n/a n/a n/a n/a (7) n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Commodity Index Plus (US$) (USD)

‹I› USD USD 3.000.000 C n/a 3,00% n/a 0,60% n/a

‹A› EUR n/a D n/a 5,00% n/a 1,00% n/a

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 1,00% n/a

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹E› (6) (10) USD 10 Unid. de Part. C USD 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹Z› (6) EUR 10 Unid. de Part. D EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) EUR n/a C n/a n/a n/a 0,35% n/a

‹T›(12) (10) CHF n/a C n/a n/a n/a 0,35% n/a

‹T›(12) (10) USD n/a C n/a n/a n/a 0,35% n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C n/a 3,00% n/a 0,57% n/a

‹G› EUR EUR 3.000.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,57% n/a

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,67% n/a

‹V›(10) CHF CHF 300.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,67% n/a

‹V›(10) USD USD 200.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,67% n/a

‹K› EUR EUR 200.000 D EUR 1.000 3,00% n/a 0,67% n/a

‹L›(10) CHF CHF 300.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,67% n/a

‹L›(10) USD USD 200.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,67% n/a

‹R› (10) (10) n/a C (13) 5,00% n/a 1,00% n/a

‹R› (10) CHF n/a C n/a 5,00% n/a 1,00% n/a

‹R› (10) USD n/a C n/a 5,00% n/a 1,00% n/a

‹X› (10) (10) n/a D (13) 5,00% n/a 1,00% n/a

‹X› (10) CHF n/a D n/a 5,00% n/a 1,00% n/a

‹S› (10) CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,57% n/a

‹S› (10) USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,57% n/a

‹Y› (10) CHF CHF 5.000.000 D CHF 1.000 3,00% n/a 0,57% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Income Cycle Invest (EUR)

‹Y› (10) USD USD 3.000.000 D USD 1.000 3,00% n/a 0,57% n/a

Page 8: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

8

Subfundos (moeda de referência)

Cate-goria

de Unida-des de Partici-pação

(2)

Moeda Participação mínima

Tipo de unidade de parti-cipação

(3)

Preço de emissão inicial (4)

Comissão de emissão

máxima

Comissão de resgate máxima

Comissão de gestão máxima

(por ano) (5)

Comissão de desem-

penho

‹A› EUR n/a D n/a 5,00% n/a 0,40% n/a

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 0,40% n/a

‹D›(6) EUR 10 Unid. de Part. C (13) n/a n/a n/a(7) n/a

‹G› EUR EUR 3.000.000 D (13) 3,00% n/a 0,20% n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C (13) 3,00% n/a 0,20% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Maturity 2013 EUR (EUR)

‹Z›(6) EUR 10 Unid. de Part. D (13) n/a n/a n/a(7) n/a

‹A› EUR n/a D n/a 5,00% n/a 0,40% n/a

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 0,40% n/a

‹D›(6) EUR 10 Unid. de Part. C (13) n/a n/a n/a(7) n/a

‹G› EUR EUR 3.000.000 D (13) 3,00% n/a 0,20% n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C (13) 3,00% n/a 0,20% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Maturity 2015 EUR (EUR)

‹Z›(6) EUR 10 Unid. de Part. D (13) n/a n/a n/a(7) n/a

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 1,92% n/a

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C n/a n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) EUR n/a C n/a n/a n/a 0,50% n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C n/a 3,00% n/a 0,90% n/a

‹I› (9) CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,90% n/a

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 1,25% n/a

‹R› (10) (10) n/a C (13) 5,00% n/a 1,92% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Global Responsible Equities (EUR)

‹S› (10) CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,90% n/a

‹B› EUR n/a C EUR 100 5,00% n/a 0,50% n/a

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) EUR n/a C (13) n/a n/a 0,20% n/a

‹M› (8) EUR EUR 25.000.000 C EUR 1.000 n/a n/a 0,15% n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,25% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Money Market EUR (EUR)

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,35% n/a

‹B› CHF n/a C n/a 5,00% n/a 0,50% n/a

‹D› (6) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) CHF n/a C CHF 1.000 n/a n/a 0,20% n/a

‹M› (8) CHF CHF 30.000.000 C CHF 1.000 n/a n/a 0,15% n/a

‹I› CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,25% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Money Market Sfr (CHF)

‹P› CHF CHF 300.000 C n/a 3,00% n/a 0,35% n/a

‹B› USD n/a C USD 100 5,00% n/a 0,50% n/a

‹D› (6) USD 10 Unid. de Part. C n/a n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) USD n/a C (13) n/a n/a 0,20% n/a

‹M› (8) USD USD 25.000.000 C USD 1.000 n/a n/a 0,15% n/a

‹I› USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,25% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Money Market USD (USD)

‹P› USD USD 200.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,35% n/a

‹A› EUR n/a D EUR 100 5,00% n/a 1,00% n/a

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 1,00% n/a

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) EUR n/a C EUR 1.000 n/a n/a 0,20% n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C n/a 3,00% n/a 0,50% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Relative Return Engineered (Euro) (EUR)

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,65% n/a

Page 9: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

9

Subfundos (moeda de referência)

Cate-goria

de Unida-des de Partici-pação

(2)

Moeda Participação mínima

Tipo de unidade de parti-cipação

(3)

Preço de emissão inicial (4)

Comissão de emissão

máxima

Comissão de resgate máxima

Comissão de gestão máxima

(por ano) (5)

Comissão de desem-

penho

‹A› CHF n/a D CHF 100 5,00% n/a 1,00% n/a

‹B› CHF n/a C n/a 5,00% n/a 1,00% n/a

‹D› (6) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) CHF n/a C CHF 1.000 n/a n/a 0,20% n/a

‹I› CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,50% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Relative Return Engineered (Sfr) (CHF)

‹P› CHF CHF 300.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,65% n/a

‹A› USD n/a D USD 100 5,00% n/a 1,00% n/a

‹B› USD n/a C n/a 5,00% n/a 1,00% n/a

‹D› (6) USD 10 Unid. de Part. C USD 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) USD n/a C USD 1.000 n/a n/a 0,20% n/a

‹I› USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,50% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) Relative Return Engineered (US$) (USD)

‹P› USD USD 200.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,65% n/a

‹A› CHF n/a D CHF 100 5,00% n/a 0,60% n/a

‹B› CHF n/a C n/a 5,00% n/a 0,60% n/a

‹D› (6) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) CHF n/a C n/a n/a n/a 0,20% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Corporate CHF (CHF)

‹I› CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,40% n/a

‹A› CHF n/a D CHF 100 5,00% n/a 0,60% n/a

‹B› CHF n/a C n/a 5,00% n/a 0,60% n/a

‹D› (6) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) CHF n/a C n/a n/a n/a 0,20% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 1-5 CHF (CHF)

‹I› CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,40% n/a

‹A› CHF n/a D CHF 100 5,00% n/a 0,60% n/a

‹B› CHF n/a C n/a 5,00% n/a 0,60% n/a

‹D› (6) CHF 10 Unid. de Part. C CHF 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) CHF n/a C n/a n/a n/a 0,20% n/a

Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 5+ CHF (CHF)

‹I› CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,40% n/a

‹A› EUR n/a D EUR 100 5,00% n/a 1,20% (11)

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 1,20% (11)

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹F›(12) EUR n/a C EUR 1.000 n/a n/a 0,20% (11)

‹I› EUR EUR 3.000.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,70% (11)

Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Engineered (Euro) (EUR)

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,80% (11)

Page 10: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

10

Subfundos (moeda de referência)

Cate-goria

de Unida-des de Partici-pação

(2)

Moeda Participação mínima

Tipo de unidade de parti-cipação

(3)

Preço de emissão inicial (4)

Comissão de emissão

máxima

Comissão de resgate máxima

Comissão de gestão máxima

(por ano) (5)

Comissão de desem-

penho

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 1,50% (11)

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 0,70% (11)

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 1,00% (11)

‹R› (10) CHF n/a C n/a 5,00% n/a 1,50% (11)

Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Global BRIC-Exposure (Euro) (EUR)

‹R› (10) USD n/a C n/a 5,00% n/a 1,50% (11)

‹B› EUR n/a C n/a 5,00% n/a 1,50% (11)

‹D› (6) EUR 10 Unid. de Part. C EUR 1.000 n/a n/a n/a (7) n/a

‹I› EUR EUR 3.000.000 C n/a 3,00% n/a 0,70% (11)

‹P› EUR EUR 200.000 C EUR 1.000 3,00% n/a 1,00% (11)

‹R› (10) (10) n/a C (13) 5,00% n/a 1,50% (11)

‹S› (10) CHF CHF 5.000.000 C CHF 1.000 3,00% n/a 0,70% (11)

Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Global Long/Short Exposure (Euro) (EUR)

‹S› (10) USD USD 3.000.000 C USD 1.000 3,00% n/a 0,70% (11)

(1) O presente resumo das categorias de Unidades de Participação não substitui a leitura do Prospecto. (2) Todas as categorias de Unidades de Participação encontram-se disponíveis somente na forma não certificada de Unidades de Participação ao

portador. (3) C = Capitalização / D = Distribuição (4) Se não forem indicadas informações sobre o preço de emissão, as Unidades de Participação poderão ser subscritas pelo valor patrimonial líquido

(ver Capítulo 5 – «Participação no Credit Suisse Fund [Lux]»). (5) A comissão de gestão efectivamente cobrada será indicada no relatório anual ou no relatório semestral. As comissões da Administração Central

estão incluídas na comissão de gestão, excepto para as Unidades de Participação da categoria ‹D›, ‹E› e ‹Z›. (6) As Unidades de Participação das categorias ‹D›, ‹E›e ‹Z› só poderão ser adquiridas pelos investidores que tenham celebrado um contrato de

gestão de património com uma unidade de negociação do Credit Suisse Asset Management. Para além disso, salvo o consentimento temporário da sociedade gestora, as Unidades de Participação das categorias ‹D›, ‹E› e ‹Z› só poderão ser adquiridas por investidores institucionais que tenham celebrado um contrato de consultoria com uma unidade de negociação do Credit Suisse Asset Management.

(7) No caso de Unidades de Participação das categorias ‹D›, ‹E› e ‹Z›, será somente cobrada uma taxa de prestação de serviços a favor da Administração Central no valor mínimo de 0,03% por ano e no máximo de 0,15% por ano.

(8) As Unidades de Participação ‹M› só poderão ser adquiridas por investidores institucionais. (9) A Sociedade Gestora não tenciona cobrir os riscos associados ao câmbio destas categorias de moeda alternativa com operações a prazo sobre

divisas. (10) As Unidades de Participação ‹R› e ‹X› podem, de momento, ser emitidas nas seguintes moedas: CHF, EUR, USD, PLN, CZK, HUF e RON. A

Sociedade Gestora pode decidir, a qualquer momento, a emissão das categorias de Unidades de Participação ‹R› e ‹X› em outras moedas gratuitamente convertíveis, bem como determinar o seu respectivo preço de emissão inicial. Os titulares de Unidades de Participação, antes de submeterem um pedido de subscrição, devem informar-se junto das entidades referidas no capítulo 13 «Informação aos titulares de Unidades de Participação» (sede da Sociedade Gestora, Agentes Pagadores, agentes de informação e de distribuição), se as categorias de Unidades de Participação ‹R› ou ‹X› foram entretanto emitidas noutras moedas. Nas correspondentes categorias de Unidades de Participação ‹E›, ‹L› ‹R›, ‹V›, ‹X›, ‹S›, ‹T› e ‹Y› o risco associado à divisa estrangeira é consideravelmente reduzido, o que pode levar, neste caso, à tendência depreciativa da moeda de referência do respectivo subfundo face à moeda alternativa de emissão das categorias de Unidades de Participação ‹E›, ‹L› ‹R›, ‹V›, ‹X›, ‹S›, ‹T› e ‹Y› mediante o procedimento consistente em cobrir o património líquido do Fundo das categorias de participações ‹E›, ‹L› ‹R›, ‹V›, ‹X›, ‹S›, ‹T› e ‹Y› calculadas na moeda de referência do subfundo, através da utilização de operações a prazo sobre divisas face à correspondente moeda alternativa de emissão da categoria de participações ‹E›, ‹L› ‹R›, ‹V›, ‹X›, ‹S›, ‹T› e ‹Y›.

(11) A compensação suplementar relativa ao desempenho é indicada no Capítulo 20 «Os subfundos». (12) As Unidades de Participação da categoria ‹F› apenas poderão ser adquiridas por investidores que tenham celebrado um contrato de administração

de valores patrimoniais com uma unidade comercial da Credit Suisse AG. (13) O preço de emissão é fixado no momento de lançamento da respectiva categoria.

Page 11: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

11

3. O Fundo O Credit Suisse Fund (Lux) foi constituído no Luxemburgo, por tempo indeterminado, como um organismo de investimento colectivo em valores mobiliários, de tipo aberto e juridicamente dependente, pela sociedade anónima luxemburguesa Credit Suisse Fund Management S.A. (a «Sociedade Gestora») com a colaboração da Credit Suisse Fund Holding (Luxembourg) S.A., Luxemburgo e da Credit Suisse Asset Management International Fund Holding, Zurique, sociedade filial do Credit Suisse AG, Zurique, nos termos do primeiro título da Lei de 30 de Março de 1988 relativa aos organismos de investimento colectivo («Lei de 30 de Março de 1988»). Por resolução do Conselho de Administração datada de 6 de Fevereiro de 2004, e com o aval do banco depositário, o Fundo foi reestruturado e constituído em conformidade com o título primeiro da Lei de 20 de Dezembro de 2002 relativa aos organismos de investimento colectivo («Lei de 20 de Dezembro de 2002»). O património do Fundo está separado do património da Sociedade Gestora. O Fundo carece de personalidade jurídica e os investidores têm direitos de co-propriedade paritários e indivisíveis sobre todos os activos do Fundo em proporção do número de Unidades de Participação detido e do valor patrimonial líquido relativo («Valor patrimonial líquido») de tais Unidades de Participação. Estes direitos emanam das Unidades de Participação emitidas pela Sociedade Gestora. No Regulamento de Gestão do Fundo, não se encontra prevista uma assembleia de titulares de Unidades de Participação. O Regulamento de Gestão foi editado a 24 de Outubro de 2003 pela Sociedade Gestora e pelo banco depositário. A Sociedade Gestora poderá alterá-lo, com a aprovação do banco depositário. Qualquer alteração ao Regulamento será publicada, pelo menos, nos órgãos de publicação indicados no Capítulo 13 «Informação aos titulares de Unidades de Participação» e arquivada no Registo Comercial do Luxemburgo. As alterações são vinculativas para todos os titulares de Unidades de Participação a partir do momento em que se publica o registo no «Mémorial, Recueil des Sociétés et Associations» («Mémorial»). As modificações dos regulamentos de gestão foram publicadas pela última vez em 30 de Abril de 2010, através de uma nota no registo. No Registo Comercial e de Sociedades do Luxemburgo encontra-se arquivada a versão respectivamente em vigor e consolidada dos regulamentos de gestão, para livre consulta. O Regulamento de Gestão regulamenta as relações descritas no presente prospecto entre a Sociedade Gestora, o banco depositário e os titulares de Unidades de Participação. A subscrição ou a aquisição de Unidades de Participação supõem a aceitação dos regulamentos de gestão, nomeadamente as explicações que as complementam, por parte dos titulares de Unidades de Participação. O Fundo tem uma estrutura de guarda-chuva, por isso é formado por, no mínimo, um subfundo (designado «subfundo»). A Sociedade Gestora poderá impor, em qualquer altura, novos subfundos com Unidades de Participação de características similares às das Unidades de Participação dos subfundos já existentes. A Sociedade Gestora poderá criar, em qualquer altura, novas categorias de Unidades de Participação («categorias») ou tipos de Unidades de Participação dentro de um subfundo. Quando a Sociedade Gestora constitui um novo subfundo ou cria uma nova categoria ou tipo de Unidades de Participação, as suas particularidades serão mencionadas no presente Prospecto. Uma nova categoria ou tipo de Unidades de Participação poderá apresentar características diferentes das categorias de Unidades de Participação já emitidas. Far-se-á uma explicação sobre as condições da eventual constituição de novas categorias ou tipos no Capítulo 20 «Os Subfundos». As características destas eventuais categorias de Unidades de Participação serão descritas noutra secção do presente prospecto, nomeadamente no Capítulo 5 «Participação no Credit Suisse MultiFund (Lux)» e no Capítulo 2, «Resumo das categorias de Unidades de Participação». Cada subfundo constitui uma carteira com diferentes activos e passivos e, relativamente aos titulares de Unidades de Participação e face a terceiros, cada subfundo é considerado como uma unidade independente. Em particular, nenhum subfundo responde com o seu património perante o passivo de um outro subfundo. Os diferentes subfundos são designados pelos nomes referidos no Capítulo 2 «Resumo de categorias das Unidades de Participação». A moeda de referência em que é denominado o valor patrimonial líquido das respectivas Unidades de Participação de um subfundo será indicada no

Capítulo 2 «Resumo de categorias das Unidades de Participação» e no Capítulo 20, «Os Subfundos». Os dados sobre a evolução do valor dos vários subfundos são indicados no Prospecto Simplificado. 4. Política de investimento O objectivo principal do Fundo é proporcionar aos investidores a possibilidade de investir em carteiras geridas de forma profissional. Desta forma, o património das carteiras será investido, sob reserva do princípio de diversificação de riscos, em valores mobiliários e outros investimentos nos termos do artigo 41.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002. Os objectivos e política de investimento de cada um dos subfundos serão descritos, caso a caso, no Capítulo 20 «Os subfundos». Os investimentos de cada um dos subfundos realizam-se com observância das restrições ao investimento fixadas na lei e no Capítulo 6, «Restrições ao investimento», do presente Prospecto de Venda. Por objectivo de investimento almejado entende-se a valorização máxima do património investido. Para alcançar este objectivo, a Sociedade Gestora incorrerá em riscos calculados, não podendo porém ser garantido, devido às oscilações dos mercados, que os objectivos de investimento serão, de facto, alcançados. Disponibilidades Os subfundos podem ainda deter disponibilidades adicionais de qualquer moeda convertível em depósitos à vista ou a prazo fixo em entidades financeiras de primeira categoria, bem como investimentos no mercado monetário que não tenham carácter de valores mobiliários e cujo vencimento não seja superior a doze meses. Mais ainda, cada subfundo poderá ainda deter, de forma adicional, Unidades de Participação de organismos de investimento colectivo em valores mobiliários, autorizados em conformidade com a Directiva 85/611/CEE que, por sua vez, invistam em depósitos e em investimentos no mercado monetário a curto prazo e cujos rendimentos sejam equiparáveis àqueles que resultam de investimentos directos em depósitos a prazo fixo e investimentos no mercado monetário. Esses investimentos, juntamente com eventuais investimentos noutros organismos de investimento colectivo em valores mobiliários e/ou outros organismos de investimento colectivo, não poderão exceder 10% do património líquido de um subfundo. Empréstimo de valores mobiliários – «Securities Lending» Em conformidade com as infracitadas restrições ao investimento, os subfundos poderão, esporadicamente, negociar em concessão de empréstimo em valores mobiliários («Securities Lending») Administração conjunta do património Tendo em vista uma gestão eficiente dos subfundos, e desde que a política de investimento definida assim o permita, a Sociedade Gestora tem o poder de decidir administrar conjuntamente a totalidade ou parte do património de subfundos específicos. A massa de capital gerida de forma conjunta é doravante designada «pool», tendo em consideração que esta junção se destina apenas a fins de administração internos. Os «pools» não têm personalidade jurídica própria isolada dos subfundos geridos de forma conjunta e não se encontram directamente acessíveis aos investidores. Cada um dos fundos geridos conjuntamente tem direito ao seu património específico. O património gerido conjuntamente nos «pools» é separável a e passível de, a qualquer momento, ser transmitido aos subfundos individuais participantes. Se as massas patrimoniais de vários subfundos forem reunídas, tendo em vista a gestão conjunta, será fixada por escrito a parte do património no «pool» que é atribuível a cada subfundo participante, com referência à participação inicial do subfundo nesse «pool». Os direitos de cada um dos subfundos participantes ao património gerido conjuntamente referem-se à posição individual do referido «pool». Os investimentos adicionais, realizados a favor dos subfundos geridos conjuntamente, serão atribuídos a estes fundos em conformidade com os seus direitos, ao passo que os activos que venham a ser vendidos serão deduzidos, de igual forma, ao património referente dos fundos participantes. 5. Participação no Credit Suisse Fund (Lux) i. Informações gerais sobre as Unidades de Participação Cada subfundo pode emitir Unidades de Participação das categorias ‹A›, ‹B›, ‹D›, ‹E›, ‹F›, ‹G›, ‹I›, ‹K›, ‹L›, ‹M›, ‹O›, ‹P›, ‹R›, ‹S›, ‹T›, ‹V›, ‹X›, ‹Y› ou

Page 12: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

12

‹Z›. As categorias de Unidades de Participação emitidas em cada um dos subfundos, bem como as taxas e comissões relacionadas com as Unidades de Participação do Fundo, são indicadas no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». Adicionalmente, existem determinadas comissões, taxas e despesas que serão liquidadas pelos activos do Fundo. Sobre este assunto, deverá consultar o Capítulo 9 «Despesas e impostos». Todas as categorias de Unidades de Participação encontram-se disponíveis somente na forma não certificada de Unidades de Participação ao portador. No caso das acções que possam vir a constituir uma dessas categorias de Unidades de Participação trata-se de Unidades de Participação de capitalização (Unidades de Participação das categorias ‹B›, ‹D›, ‹E›, ‹F›, ‹I›, ‹L›, ‹M›, ‹O›, ‹P›, ‹R›, ‹S› e ‹T›) ou de Unidades de Participação com distribuição de dividendos (Unidades de Participação das categorias ‹A›, ‹G›, ‹K›, ‹V›, ‹X›, ‹Y› e ‹Z›). As particularidades das características das Unidades de Participação com distribuição de dividendos ou de capitalização são descritas no Capítulo 11 «Aplicação dos rendimentos líquidos e dos ganhos de capital». As Unidades de Participação das categorias ‹A›, ‹B› e ‹R› estão sujeitas a uma comissão de gestão e de emissão, indicadas no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». As Unidades de Participação das categorias ‹D›, ‹E› e ‹Z› só poderão ser adquiridas pelos investidores que tenham celebrado um contrato de gestão de património com uma unidade de negociação do Credit Suisse Asset Management. Para além disso, e em conformidade com as eventuais deliberações provisórias da Sociedade Gestora, as Unidades de Participação das categorias ‹D›, ‹E› e ‹Z› poderão também ser adquiridas por investidores institucionais (na acepção da alínea d) do n.º 2 do artigo 129.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002) que tenham celebrado um contrato de consultoria com uma unidade de negociação do Credit Suisse Asset Management. Com a resolução do contrato de gestão de património ou do contrato de consultoria, as Unidades de Participação das categorias ‹D›, ‹E› e ‹Z›, que à data eram detidas pelo investidor, serão automaticamente alienadas ou, se o investidor assim o solicitar, convertidas em outras categorias de Unidades de Participação. De mais a mais, as Unidades de Participação das categorias ‹D› E› e ‹Z›, não são transmissíveis sem a autorização da Sociedade Gestora. No caso das Unidades de Participação de categoria ‹D›, ‹E› e ‹Z›, não será cobrada comissão de gestão nem de emissão; somente será cobrada uma taxa de prestação de serviços a reverter para a Administração Central. As Unidades de Participação da categoria ‹F› apenas poderão ser adquiridas por investidores que tenham celebrado um contrato de administração de valores patrimoniais com uma unidade comercial da Credit Suisse. Com a resolução do contrato de gestão de património, as unidades de participação da categoria ‹F› e ‹T›, que nessa altura se encontravam na posse do investidor, serão automaticamente alienadas ou convertidas numa categoria de unidades de participação diferente. Além disso, as unidades de participação da categoria ‹F› e ‹T›, não se podem transferir se a autorização da Sociedade Gestora. Não será cobrada qualquer comissão de emissão relativamente às unidades de participação da categoria ‹F› e ‹T›. As Unidades de Participação das categorias ‹G›, ‹I›, ‹K›, ‹L›, ‹P›, ‹V›, ‹S› e ‹Y› estão sujeitas à comissão de gestão e de emissão reduzidas a que se alude no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». Para se adquirirem Unidades de Participação das categorias ‹G›, ‹I›, ‹K›, ‹L›, ‹P›, ‹V›, ‹S› und ‹Y› é necessário observar a participação mínima mencionada no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». As Unidades de Participação da categoria ‹M› só poderão ser adquiridas por investidores institucionais (na acepção da alínea d) do n.º 2 do artigo 129.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002). Estas Unidades estão sujeitas à comissão de gestão e de emissão reduzidas a que se alude no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». Para de adquirirem as Unidades de Participação da categoria ‹M›, é necessário observar a participação mínima definida no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». Unidades de Participação das categorias ‹E›, ‹L›, ‹R›, ‹S›, ‹T›, ‹V›, ‹X› e ‹Y› serão emitidas, conforme o subfundo, em uma ou em várias moedas, tal como é descrito no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». Nas correspondentes categorias de Unidades de Participação ‹E›, ‹L›, ‹R›, ‹S›, ‹T›, ‹V›, ‹X› e ‹Y›, o risco associado à divisa

estrangeira é consideravelmente reduzido, o que pode levar, neste caso, à tendência depreciativa da moeda de referência do respectivo subfundo face à moeda alternativa de emissão das categorias de Unidades de Participação ‹E›, ‹L›, ‹R›, ‹S›, ‹T›, ‹V›, ‹X› e ‹Y›, mediante o procedimento consistente em cobrir o património líquido do Fundo das categorias de participações ‹E›, ‹L›, ‹R›, ‹S›, ‹T›, ‹V›, ‹X› e ‹Y›, calculadas na moeda de referência do subfundo, através da utilização de operações a prazo sobre divisas face à correspondente moeda alternativa de emissão da categoria de participações ‹E›, ‹L›, ‹R›, ‹S›, ‹T›, ‹V›, ‹X› e ‹Y›. Deste modo, o risco associado à divisa estrangeira das moedas em que os investimentos estão denominados (que não a moeda de referência) não será coberto, ou será apenas coberto em parte, contra a moeda alternativa. As Unidades de Participação das categorias ‹R› e‹S› estão sujeitas a uma comissão de gestão e de emissão, indicadas no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». Para se adquirirem Unidades de Participação da categoria ‹L›, ‹V›, ‹S› und ‹Y› é necessário observar-se a participação mínima mencionada no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». O preço de oferta inicial e a data de emissão inicial das Unidades de Participação, que vão ser emitidas pela primeira vez, serão mencionados no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação» ou no Capítulo 20, «Os Subfundos». Com excepção das disposições indicadas a seguir, as categorias de Unidades de Participação são emitidas na moeda de referência do respectivo subfundo (como é referido no Capítulo 20 «Resumo das categorias de Unidades de Participação»). De acordo com a livre decisão da Administração Central, os investidores poderão depositar as quantias da subscrição de Unidades de Participação numa moeda convertível que não seja a moeda em que se emitiu a respectiva categoria de Unidades de Participação. Essas quantias de subscrição, após a confirmação da sua recepção no banco depositário, serão trocadas automaticamente pelo banco depositário na moeda em que a participação respectiva tinha sido emitida. Para mais pormenores, consulte o Capítulo5 «Subscrição de Unidades de Participação». A Sociedade Gestora poderá criar em qualquer altura mais uma ou várias categorias de Unidades de Participação de um subfundo, podendo as mesmas ser denominadas numa moeda diferente da moeda de referência do subfundo («categoria de moeda alternativa»). A emissão de categorias de moeda alternativas será dada a conhecer no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação» e no Capítulo 20, «Os subfundos». A Sociedade Gestora também poderá celebrar contratos a prazo sobre divisas para uma categoria de moeda alternativa, sendo as despesas assumidas por essa categoria, com a finalidade de limitar as flutuações do câmbio na referida moeda alternativa. No caso de subfundos com categorias de moeda alternativas, as operações de cobertura sobre moeda numa categoria de Unidades de Participação poderão, raras vezes, influenciar negativamente o valor patrimonial líquido da outra categoria de Unidades de Participação. As Unidades de Participação poderão ser detidas através de entidades de depósitos colectivos. Neste caso, não serão emitidos quaisquer certificados; os titulares de Unidades de Participação recebem antes da entidade depositária que escolheram (por exemplo, o banco ou corretor) uma confirmação do depósito das suas Unidades de Participação que poderão também ser directamente detidas pelos titulares por intermédio de uma conta registada no Fundo. Estes titulares de Unidades de Participação poderão contar com a gestão da Administração Central. As Unidades de Participação, que forem detidas por intermédio de um depositário, poderão ser transferidas para a conta do titular, na Administração Central, ou para uma conta em outros depósitos reconhecidos pela Sociedade Gestora ou, excluoindo as Unidades de Participação das categorias ‹F›, ‹D›, ‹E›, ‹M›, ‹O›, ‹T› ‹P› e ‹Z›, no Euroclear ou ainda no Clearstream Banking System S.A. De igual modo, as Unidades de Participação detidas numa conta do titular de Unidades de Participação gerida pela Administração Central podem ser transferidas, em qualquer altura, para a conta de um depositário. A Sociedade Gestora está autorizada a fraccionar ou a reagrupar Unidades de Participação, em interesse dos seus titulares. ii. Subscrição de Unidades de Participação Salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 «Os subfundos», as Unidades de Participação poderão ser adquiridas em todos os dias úteis bancários ao preço do valor patrimonial líquido por Unidade de Participação das respectivas categorias de Unidades de Participação do Subfundo, sendo que este valor patrimonial líquido é calculado no dia de

Page 13: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

13

avaliação imediatamente seguinte ao dia útil bancário (em conformidade com o método de cálculo descrito no Capítulo 8 «Valor patrimonial líquido») acrescido da comissão de emissão e de outros impostos aplicáveis. Faz-se referência ao montante da respectiva comissão de emissão máxima, cobrada no âmbito das Unidades de Participação do Fundo, no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação» ou no Capítulo 20, «Os subfundos». Os pedidos de subscrição enviados por escrito devem ser apresentados na Administração Central ou num Agente Distribuidor autorizado pela Sociedade Gestora a aceitar pedidos de subscrição ou resgate de Unidades de Participação («Agente Distribuidor»). Os pedidos de subscrição, salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 «Os subfundos», serão processados ao preço fixado no dia de avaliação que se segue ao dia em que deu entrada o pedido de aquisição no Agente Distribuidor em causa antes das 15h00 (Hora Central Europeia). Se um pedido de subscrição for recebido depois das 15h00 em dia bancário útil, será considerado como se tivesse sido recebido antes das 15h00 do dia bancário útil seguinte. O pagamento, salvo menção em contrário no Capítulo 20 «Os subfundos», terá de ser efectuado dentro de dois dias úteis bancários a contar do dia de valorização em que foi fixado o preço de emissão das Unidades de Participação. As comissões cobradas aquando da subscrição de Unidades de Participação revertem a favor dos bancos ou de outras entidades financeiras responsáveis pela distribuição e venda das Unidades de Participação. Da mesma forma, serão por conta do investidor todos os impostos aplicáveis à emissão de Unidades de Participação. As quantias relativas à subscrição devem ser liquidadas na moeda em que tenham sido emitidas as Unidades de Participação ou, se o investidor assim o preferir, ou consoante o livre arbítrio da Administração Central noutra moeda convertível. O pagamento realizar-se-á mediante transferência bancária para as contas bancárias do banco depositário indicadas no formulário de subscrição. O investidor também poderá anexar um cheque ao formulário de subscrição. Qualquer comissão que pudesse aplicar-se ao cheque será deduzida da quantia da subscrição antes de utilizá-la na aquisição de participações. A emissão de Unidades de Participação processa-se assim que o pagamento do preço de emissão, na moeda correcta, for confirmado pelo banco depositário. Sem prejuízo das anteriores disposições, a Sociedade Gestora poderá decidir livremente deferir o pedido de subscrição somente quando os recursos líquidos derem entrada no banco depositário. Se o pagamento for realizado numa moeda diferente da moeda das respectivas Unidades de Participação, o contravalor resultante da conversão da moeda de pagamento para a moeda do investimento, será aplicado à aquisição das Unidades de Participação, com a dedução prévia das despesas e das taxas de câmbio. O valor mínimo ou o número mínimo de Unidades de Participação de uma determinada categoria de Unidades de Participação que um titular é obrigado a deter é indicado no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação». As subscrições e os resgates de fracções de Unidades de Participação são autorizados até três casas decimais. A posse de fracções de Unidades de Participação concede ao titular de Unidades de Participação direitos proporcionais sobre essas Unidades. Poderá suceder que as Câmaras de Compensação não estejam preparadas para processar fracções de Unidades de Participação. Os investidores deverão informar-se adequadamente a esse respeito. No quadro da sua actividade, a Sociedade Gestora e a Administração Central têm o poder de rejeitar subscrições e de proibir ou limitar a sua venda a pessoas físicas ou jurídicas em determinados países, sempre que daí pudesse advir uma desvantagem para o Fundo ou se a subscrição infringisse as leis do país em causa. Além disso, a Sociedade Gestora também poderá adoptar a decisão de suspender de forma total ou provisória a emissão de Unidades de Participação, se os novos investimentos prejudicarem o objectivo do investimento. A Sociedade Gestora poderá processar, em qualquer altura, por sua própria iniciativa, a reaquisição das Unidades de Participação detidas pelos titulares de Unidades de Participação que não estivessem autorizados a adquirir ou a deter tais Unidades de Participação. iii. Resgate de Unidades de Participação Regra geral, e salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 «Os subfundos», a Sociedade Gestora readquire as Unidades de Participação

em todos os dias úteis bancários (em conformidade com o método de cálculo descrito no Capítulo 8 «Valor patrimonial Líquido) ao valor patrimonial líquido por Unidade de Participação da respectiva categoria do subfundo válido no dia de avaliação imediatamente seguinte ao respectivo dia útil bancário, sem contabilizar as eventuais comissões de resgate aplicáveis. O pedido de resgate deve ser apresentado na Administração Central ou em qualquer outro Agente Distribuidor. Os pedidos de resgate para Unidades de Participação depositadas num depositário devem ser apresentadas no respectivo depositário. Os pedidos de resgate, salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 «Os subfundos», terão de dar entrada na Administração Central ou em outro Agente Distribuidor até às 15h00 (Hora Central Europeia) de um dia útil bancário. Os pedidos de resgate recebidos depois das 15h00 serão processados como se tivessem sido recebidos antes das 15h00 do dia bancário útil imediatamente seguinte. Se a execução de um pedido de resgate fizer com que a carteira do investidor em causa, ao nível de uma determinada categoria de Unidades de Participação, seja inferior aos limites de participação mínima definidos para a respectiva categoria no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação», a Sociedade Gestora poderá, sem necessidade de comunicar ao investidor, tratar o pedido de resgate como se de um pedido de resgate de todas as Unidades de Participação que o investidor possuísse naquela categoria se tratasse. De igual forma, as Unidades de Participação da categoria ‹D›, que só podem ser adquiridas pelos investidores que tenham celebrado um contrato de gestão de património ou de consultoria com uma unidade de negociação do Credit Suisse Asset Management, serão imediatamente readquiridas, assim que os respectivos contratos findarem. As Unidades de Participação, salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 «Os subfundos», serão readquiridas ao respectivo valor patrimonial líquido das Unidades de Participação em causa, sendo que o cálculo se processa no dia de avaliação imediatamente seguinte ao dia útil bancário. O facto de o preço do resgate vir a ser maior ou menor que o preço de emissão pago e da quantia da diferença, dependerá da evolução do valor patrimonial líquido da respectiva categoria de Unidades de Participação. Uma vez que é obrigatória a constituição de uma provisão para garantir um grau adequado de liquidez do património do respectivo Subfundo, o valor do reembolso será creditado no prazo de dois Dias úteis bancários, depois de calculado o preço de resgate, salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 «Os subfundos». Isto não se aplica caso, em virtude de disposições legais, de restrições de operações sobre divisas e de transferências, ou de qualquer outra circunstância que se encontre fora do controlo do banco depositário, se demonstre que é impossível creditar o montante do resgate. Relativamente a pedidos de resgate que envolvam montantes elevados, a Sociedade Gestora pode decidir adiar o pagamento até à concretização da venda de activos correspondentes, sem demora. Caso esta medida se afigure necessária, todos os pedidos de resgate recebidos no mesmo dia serão liquidados ao mesmo valor. O pagamento será feito por transferência para uma conta bancária, por cheque ou, se possível, em numerário na moeda de curso legal do país de pagamento, uma vez efectuada a conversão do montante correspondente. Se, segundo o livre arbítrio do banco depositário, o pagamento tivesse que ser efectuado numa moeda diferente da moeda em que tivessem sido emitidas as respectivas Unidades de Participação, o montante a pagar seria o resultado da conversão da moeda do investimento para a moeda de pagamento, ao qual se deduz todas as comissões e despesas resultantes da conversão. Após o pagamento do preço de resgate, a respectiva Unidade de Participação é anulada. iv. Conversão de unidades de participação Os titulares de Unidades de Participação de uma determinada categoria de um subfundo poderão, a qualquer altura, trocar parte ou a totalidade das suas Unidades de Participação por outras da mesma categoria de um subfundo diferente ou trocar uma categoria por outra dentro do mesmo fundo ou de outro subfundo, se se cumprirem (ver Capítulo 2 – «Resumo das categorias de Unidades de Participação») os requisitos exigidos da categoria de Unidades de Participação obtida com a conversão. A comissão máxima aplicável a uma operação de conversão é a metade da comissão original de emissão da categoria para a qual se efectua a conversão. As comissões resultantes da conversão de Unidades de

Page 14: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

14

Participação serão atribuídas aos bancos e a outras entidades financeiras responsáveis pela distribuição das Unidades de Participação. Os pedidos de conversão terão de, salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 «Os subfundos», ser preenchidos e apresentados à Administração Central ou a outro Agente Distribuidor até às 15h00 (Hora Central Europeia), em dia útil bancário, e em conformidade com o método de cálculo descrito no Capítulo 8 «Valor patrimonial líquido». Os pedidos de conversão recebidos depois das 15h00 serão processados no dia bancário útil seguinte. A conversão realizar-se-á com base nos respectivos valores patrimoniais líquidos das Unidades de Participação em questão, calculados no dia da avaliação imediatamente a seguir ao dia da recepção do pedido. Se a execução de um pedido de conversão fizer com que a participação do investidor em causa, numa determinada categoria de Unidades de Participação, seja inferior à participação mínima definida para a dita categoria no Capítulo 2 «Resumo das categorias de Unidades de Participação», a Sociedade Gestora poderá, sem que tenha necessidade de o comunicar ao investidor, tratar o pedido de conversão como se de um pedido de conversão de todas as Unidades de Participação que o investidor possuísse naquela categoria de Unidades de Participação se tratasse. Se forem convertidas Unidades de Participação emitidas numa determinada moeda por Unidades de Participação noutra moeda, serão consideradas e deduzidas tanto as taxas de câmbio incidentes, como as taxas de conversão. v. «Market Timing» A Sociedade Gestora não permite a prática do «Market Timing» (aproveitamento desleal das diferenças de valor nos fundos de investimento baseado no negócio sistemático, a curto prazo, com Unidades de Participação do Fundo). Portanto, a Sociedade Gestora reserva-se o direito de rejeitar os pedidos de subscrição e de conversão que considerar suspeitos e de tomar as medidas estabelecidas para a defesa dos restantes investidores. vi. Suspensão do cálculo do valor patrimonial líquido e da emissão, resgate e conversão de Unidades de Participação A Sociedade Gestora poderá suspender provisoriamente o cálculo do valor patrimonial líquido e/ou da emissão, resgate e conversão de Unidades de Participação de um subfundo quando uma parte substancial do património do subfundo: a) não puder ser avaliada pelo facto de uma bolsa ou um mercado

estarem encerrados ou se a negociação nessa bolsa ou nesse mercado tivesse sido restringida ou suspensa ou

b) não estiver disponível por ter ocorrido um acontecimento político, económico, militar, político-financeiro ou de qualquer outra natureza que esteja fora do controlo da Sociedade Gestora e que não permita dispor do património do subfundo sem prejudicar os interesses dos titulares de Unidades de Participação ou

c) não puder ser avaliada pela impossibilidade resultante da interrupção das telecomunicações ou por qualquer outra causa ou

d) não estiver disponível para efectuar operações devido à existência de restrições das operações cambiais ou restrições de qualquer outra índole que constituam impedimento à realização de transferências de activos ou no caso em que, com critérios objectivamente comprováveis, se verifique que as operações não podem ser efectuadas às normais taxas de câmbio.

Os investidores que solicitem ou tenham já solicitado a emissão, resgate ou conversão das Unidades de Participação dos fundos em questão serão imediatamente informados da suspensão, sendo concedida a hipótese aos investidores de voltarem atrás com o seu pedido. Se o Conselho de Administração da Sociedade Gestora considerar pertinente que a duração previsível da suspensão da avaliação seja superior a uma semana, dar-se-á igualmente conhecimento deste facto, nas condições descritas no Capítulo 8 «Informações aos titulares de Unidades de Participação». A suspensão do cálculo do valor patrimonial líquido de um subfundo não age em prejuízo do cálculo do valor patrimonial líquido dos outros subfundos, desde que não se verifique nenhuma das condições supramencionadas. vii. Medidas para prevenir o branqueamento de capitais Os Agentes Distribuidores são obrigados, perante a Sociedade Gestora, a observar todas as prescrições actual ou futuramente em vigor e aplicáveis no Luxemburgo assim como as obrigações deontológicas no tocante à

prevenção do branqueamento de capitais. Na observância das presentes prescrições legais, os Agentes Distribuidores são obrigados, antes da transmissão do formulário de subscrição, a identificar o subscritor nos termos que se seguem e a fornecer os dados à Administração Central, tendo a Administração Central o livre arbítrio quer para solicitar mais documentos de identificação, quer para recusar pedidos de subscrição, mesmo tendo sido fornecidos todos os comprovativos: a) no caso de pessoas singulares, fotocópia do passaporte ou do

bilhete de identidade do subscritor (ou dos titulares beneficiários das Unidades de Participação, sempre que o subscritor aja em nome de outra pessoa) autenticada por um funcionário competente, devidamente autorizado, do país em que essa pessoa tenha estabelecido o seu domicílio;

b) no caso de pessoas colectivas, fotocópia autenticada da escritura de constituição da empresa (por exemplo, dos regulamentos ou estatutos) e um extracto actualizado do respectivo Registo Comercial. Portanto, os representantes e, sempre que as Unidades de Participação emitidas pela empresa não se encontrem suficientemente diversificadas entre o público, os sócios da empresa deverão cumprir as obrigações de identificação expostas na alínea a) supramencionada.

Os Agentes Distribuidores têm de assegurar que os seus agentes cumprem sempre o processo de controlo anteriormente mencionado. A Administração Central e a Sociedade Gestora estão autorizadas a exigirem sempre ao Agente Distribuidor a promessa de cumprimento das suas obrigações. Para além disso, os Agentes Distribuidores têm de respeitar a legislação local relativa aos mecanismos de prevenção de branqueamento de capitais. Incumbe à Administração Central o cumprimento do processo de controlo supramencionado no caso de propostas de subscrição apresentadas por Agentes Distribuidores que não sejam profissionais do sector financeiro ou se o forem que não estão obrigados, à luz do direito luxemburguês, a um processo de identificação semelhante. Considera-se que os profissionais do sector financeiro autorizados provenientes de Estados-membros da União Europeia e/ou pertencentes à FATF (Financial Action Task Force on Money Laundering) estão, no geral, sujeitos a um dever de obrigação equivalente ao plasmado na legislação luxemburguesa. O mesmo se aplica às suas sucursais e filiais em outros Estados que não os anteriormente mencionados, desde que o profissional do sector financeiro se encontre obrigado a garantir o cumprimento dos deveres de identificação por parte das filiais ou sucursais. 6. Restrições ao investimento Aos investimentos de cada subfundo aplicam-se as seguintes disposições: 1) Os investimentos do Fundo só podem ser constituídos por:

a) valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário cotados ou negociados em mercado regulamentado; nesse sentido, por mercado regulamentado entende-se qualquer mercado de instrumentos financeiros dentro da UE, nos termos do n.º13 do artigo 1.º da Directiva 93/22/CEE relativa à prestação de serviços de investimento no campo dos valores negociáveis;

b) valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário negociados em outro mercado de um Estado membro da UE, que seja regulamentado, reconhecido, de acesso público, e opere periódicamente;

c) valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário negociados numa bolsa de um Estado não pertencente à UE ou negociados num outro mercado reconhecido, de acesso público, periódico e regulamentado de um Estado não pertencente à UE ou que se encontre num país da Europa, América, Ásia, África ou Oceânia;

d) valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário de novas emissões, sempre que as condições de emissão incluam a obrigação de solicitar a admissão para serem cotados oficialmente nas bolsas ou em mercados previstos nas alíneas a), b) ou c), e sempre que essa admissão seja outorgada no prazo de um ano a partir da data de emissão;

e) unidades de participação de organismos de investimento colectivo em valores mobiliários autorizados em conformidade com a Directiva 85/611/CEE, («OICVM») ou de outros organismos de investimento colectivo segundo os pontos 1 e 2 n.º 2 do artigo 1.º, da Directiva 85/611/CEE («OIC») sediados

Page 15: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

15

num Estado-membro da UE ou num Estado terceiro, sempre e quando – esses outros OIC forem autorizados em conformidade com

as disposições legais que os submetem a uma inspecção que, segundo o parecer da autoridade com competências de supervisão sobre o Fundo, seja equivalente à prevista no direito comunitário em vigor na UE, e sempre que exista uma garantia suficiente de cooperação entre as autoridades supervisoras;

– o nível de protecção dos titulares de Unidades de Participação dos outros OIC for equivalente ao nível de protecção dos titulares de Unidades de participação de um OICVM, especialmente, quando as disposições relativas à custódia separada do património, à contracção de créditos, à concessão de créditos e às vendas a descoberto de Valores Mobiliários e instrumentos do mercado monetário forem equivalentes aos requisitos da Directiva 85/611/CEE;

– a actividade comercial dos outros OIC for objecto de relatórios semestrais e anuais que permitam ter uma ideia do património, das obrigações, dos rendimentos e das transacções durante o período abrangido pelo relatório;

– o OICVM ou o outro OIC cujas Unidades de Participação que venham a ser adquiridas não possam investir, segundo a sua escritura de constituição, na sua totalidade mais de 10% do seu património em Unidades de Participação de outros OICVM ou OIC;

f) depósitos a prazo e com um vencimento máximo de 12 meses em entidades de crédito, sempre que a entidade de crédito tenha o seu domicílio num Estado membro da UE ou, quando o domicílio da entidade de crédito estiver num terceiro Estado, esteja sujeita a disposições de inspecção que, de acordo com o parecer da autoridade competente de supervisão do Fundo, sejam equivalentes às disposições do Direito comunitário em vigor na UE;

g) instrumentos financeiros derivados (derivados), incluindo os instrumentos equivalentes liquidados em numerário, negociados num dos mercados regulados referidos nas alíneas a), b) e c), e/ou instrumentos financeiros derivados não negociados na bolsa («derivados OTC»), sempre que – os seus activos subjacentes, sejam instrumentos

contemplados no n.º 1 do artigo 41.º ou índices financeiros, taxas de juros, taxas de câmbios ou moedas em que o Fundo tenha permitido investir, em conformidade com os objectivos de investimento referidos na escritura de constituição,

– as contrapartes, no que respeita às operações com derivados OTC, forem entidades sujeitas à inspecção das categorias admitidas pelas autoridades com competências de supervisão sobre o Fundo, e

– os derivados OTC forem sujeitos a uma valorização fiável e comprovável diariamente e que possam ser alienados, liquidados ou realizados em qualquer altura mediante uma operação de sentido contrário, por iniciativa do Fundo, com o valor actual adequado;

h) instrumentos do mercado monetário não negociados num mercado regulamentado, mas negociados habitualmente no mercado monetário, sejam líquidos e cujo valor possa ser determinado com precisão em qualquer altura, sempre que a emissão ou o emissor dos ditos instrumentos esteja previamente sujeito às normas de protecção dos investimentos e dos investidores, pressupondo que – sejam emitidos e garantidos por uma entidade estatal,

regional ou local ou pelo banco central de um Estado membro da UE, pelo Banco Central Europeu, pela UE ou pelo Banco Europeu de Investimentos, por um Estado não pertencente à UE ou, sempre que esse Estado seja um Estado federal, por um Estado da referida federação, ou por um organismo internacional de carácter público ao qual pertença pelo menos um Estado membro, ou

– sejam emitidos por uma empresa cujos Valores Mobiliários sejam negociados nos mercados regulamentados mencionados nas alíneas a), b) ou c), ou

– sejam emitidos ou garantidos por uma entidade que, segundo os critérios estabelecidos pelo direito comunitário em vigor na UE, esteja sujeita a inspecção, ou por uma entidade que esteja sujeita às disposições de inspecção e que as cumpra e que conforme o parecer da autoridade com competências de supervisão sobre o Fundo, sejam pelo menos tão rigorosas como as do direito comunitário, ou

– sejam emitidos por outros emissores pertencentes a uma categoria admitida pelas autoridades com competências de supervisão sobre o Fundo, sempre que aos investimentos nesses instrumentos se apliquem normas de protecção do investidor equivalentes aos do primeiro, segundo ou terceiro hífenes da presente alínea h), e sempre que o emissor seja uma empresa com capital próprio (le capital et les réserves) mínimo de dez milhões de euros (10.000.000 EUR), que formule e publique as suas contas anuais nos termos das disposições da Directiva 78/660/CEE, ou uma entidade inserida num grupo empresarial que abranja uma ou várias sociedades cotadas na bolsa, seja responsável pelo financiamento desse grupo, ou uma entidade que irá realizar o financiamento dos instrumentos de titulação com uma linha de crédito concedida por um banco.

2) Independentemente das restrições ao investimento apresentadas no número 1, cada subfundo: a) pode investir até 10% do seu património em Valores

Mobiliários e em instrumentos do mercado monetário transmissíveis diferentes dos mencionados no número 1;

b) além disso, pode manter disponibilidades em diferentes moedas.

3) Sob a condição de que a Sociedade Gestora aplique um procedimento de gestão de riscos que lhe permita controlar e medir, em qualquer altura, o risco associado às posições de investimento dos respectivos subfundos, e a sua correspondente participação no perfil de risco global da carteira de cada subfundo, e sempre e quando utilizar um método que permita a determinação exacta e independente do valor dos derivados OTC, qualquer subfundo pode formalizar operações em divisas em conformidade com as normas indicadas a seguir, e/ou utilizar outros instrumentos (opções de compra e opções de venda) e/ou métodos baseados em Valores Mobiliários, instrumentos do mercado monetário ou contratos de futuros sobre índices bolsistas. a) Neste contexto, cada subfundo pode adquirir opções de

compra e de venda sobre Valores Mobiliários, índices bolsistas e outros instrumentos financeiros autorizados.

b) Da mesma forma, cada subfundo pode vender opções de compra sobre Valores Mobiliários, índices bolsistas e outros instrumentos financeiros admitidos (I), quando as mesmas se referirem directamente ao património do Fundo que as sustenta, a opções de compra coincidentes ou a outros instrumentos que garantam uma cobertura suficiente das obrigações derivadas dos ditos contratos, ou (II) quando tais transacções forem cobertas por contratos congruentes ou instrumentos similares, ou então (III) quando existirem instrumentos subjacentes cuja liquidez assegure que é possível cobrir em qualquer altura as posições surgidas por esse motivo.

c) No caso das vendas de opções de venda sobre valores mobiliários, índices bolsistas e outros instrumentos financeiros autorizados, o contravalor das obrigações adquiridas, durante todo o período até ao vencimento do contrato, deve ser garantido por disponibilidades, instrumentos do mercado monetário ou obrigações a curto prazo, cujo período de tempo até ao seu vencimento não seja superior 12 meses.

d) Como garantia contra as flutuações desfavoráveis da cotação, bem como para outros fins, os subfundos podem comprar e vender contratos de futuros sobre índices bolsistas e todos os outros tipos de instrumentos financeiros.

e) Com o objectivo de gerir os riscos associados à flutuação das taxas de juro, cada subfundo poderá adquirir e vender contratos de futuros sobre taxas de juro (futuros) e de opções sobre taxas de juro, de compra e de venda, sem que as obrigações assim contraídas excedam o valor do património em Valores Mobiliários mantido nessa moeda.

Page 16: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

16

f) para além das operações acima referidas, e nos termos das condições e limites previstos no presente número 3, qualquer subfundo tanto pode comprar como vender contratos de futuros e contratos de opção sobre todo o tipo de instrumentos financeiros e realizar operações de troca (swaps de taxas de juros, swaps combinados de taxas de juros e divisas e «Total Return Swaps»), no caso de se visar a gestão eficaz da carteira, devendo a contraparte ser uma entidade financeira de primeira qualidade especializada nesse tipo de transacções. Em tais transacções o subfundo não pode, em qualquer circunstância, desviar-se dos objectivos de investimento mencionados no Regulamento de Gestão e no Prospecto. O risco total associado às operações de troca não pode ultrapassar o valor patrimonial líquido total do subfundo correspondente.

Da mesma forma, na realização de transacções OTC (p.ex. «Total Return Swaps» ou «Share Basket Forwards») o risco de incumprimento total contraído com uma mesma contraparte não pode ultrapassar 10% do património de um subfundo. As contrapartes dessas transacções devem dispor de liquidez suficiente para afrontarem as suas obrigações em qualquer altura nas condições de mercado. Os títulos subjacentes às transacções OTC devem cumprir os requisitos do artigo 41 (1) da Lei de 20 de Dezembro de 2002. A avaliação das transacções OTC far-se-á de forma periódica, segundo critérios razoáveis e transparentes. A Sociedade Gestora e o revisor de contas comprovarão se os métodos de valorização e a correspondente aplicação são efectivamente razoáveis e transparentes.

g) Com a finalidade de gerir os riscos de crédito, a Sociedade Gestora poderá igualmente formalizar «Credit-Default-Swaps» («CDS»), devendo a contraparte ser uma entidade financeira de primeira qualidade especializada nesse tipo de operações. Neste sentido, quer a outra parte contratante, quer o emissor ou os emissores subjacentes ficarão submetidos, em qualquer altura, aos princípios de investimento referidos no seguinte ponto 4, devendo ajustar-se à política de investimento geral e à política de investimento específica do respectivo subfundo descritas no presente prospecto.

Os CDS têm como objectivo a cobertura dos riscos de crédito derivados dos títulos adquiridos por um subfundo. Os riscos de crédito são transferidos mediante o pagamento de um prémio periódico por parte do beneficiário da cobertura ao prestador da mesma. Como resultado, as taxas de juros cobradas pelo subfundo devido a um título com risco creditício comparativamente alto são trocadas por taxas de juros geradas por um título com risco creditício comparativamente inferior. Simultaneamente, e em caso de um evento de crédito (p. ex. insolvência do emissor do título), a contraparte é obrigada a assumir o título pelo valor acordado (p. ex. valor nominal do mesmo). De forma alternativa, pode-se realizar uma liquidação através do pagamento em numerário.

Os CDS podem destinar-se igualmente a um fim diferente do da cobertura.

Na sua condição de fiador, O Fundo tem a possibilidade favorável de investir no risco associado a títulos de um determinado emissor não negociáveis no mercado de capitais ou que careçam de liquidez. Por regra, a margem de variação da cotação de um investimento directo em Valores Mobiliários relativamente ilíquidos de um emissor é notavelmente maior, pelo que pode repercutir-se negativamente no rendimento de um subfundo.

De acordo com as disposições da Circular da Commission de Surveillance du Secteur Financier (CSSF) 07/308, as obrigações decorrentes dos CDS que a sociedade gestora assume na qualidade de prestador de garantia, equivalem ao valor nominal dos respectivos contratos e as obrigações, que a sociedade gestora assume na qualidade de beneficiário da garantia, correspondem à soma dos prémios a pagar durante a duração total dos respectivos contratos.

A valorização de CDS far-se-á de forma periódica mediante critérios razoáveis e transparentes. A Sociedade Gestora e o revisor de contas comprovarão se os métodos de valorização e a sua aplicação são efectivamente razoáveis e transparentes.

h) Para gerir os riscos de crédito, a Sociedade Gestora pode aplicar igualmente para cada subfundo Valores Mobiliários (Credit-Linked Notes – «CLN») emitidos por entidades financeiras de primeira qualidade e que cumpram, em qualquer altura, os princípios de investimento do ponto 4 especificado mais adiante. Um CLN é uma obrigação emitida pelo tomador da garantia que apenas podem ser reembolsada no seu valor nominal quando finalizar o respectivo período de vencimento, e sempre que não se produza um evento de crédito específico. No caso de se verificar esse evento, o CLN é reembolsado num certo prazo e após a dedução de um montante compensatório. Por isso, além do valor do título e dos juros gerados, os CLN prevêem um prémio de risco que o emissor paga ao investidor pelo direito a diminuir o valor do resgate do título, caso se verifique o evento de crédito. O Fundo correspondente investirá exclusivamente nos CLNs que sejam considerados Valores Mobiliários, no âmbito do disposto no n.º 1 do artigo 41.º da Lei luxemburguesa de OICVM de 20 de Dezembro de 2002. As restrições indicadas no ponto 4, especificado mais adiante, referem-se tanto aos emissores, como às unidades subjacentes.

i) Como garantia contra os riscos de câmbio, bem como para orientar o seu património para outra ou outras moedas segundo a política de investimento, cada subfundo pode vender contratos de futuros sobre divisas e opções de compra de divisas e vender divisas a prazo ou realizar swaps de divisas com entidades de crédito de primeira qualidade especializadas nesse tipo de transacções. A finalidade de cobertura de tais transacções pressupõe uma relação directa entre as próprias transacções e os activos que se pretendem garantir, visto que o volume das transacções mencionadas anteriormente numa determinada moeda não poderá ultrapassar o valor de todos os activos do subfundo expressos nessa mesma moeda e a duração dessas transacções não poderá ser superior ao tempo durante o qual os activos se mantêm dentro de um subfundo.

Além disso, o subfundo pode cobrir outra moeda (moeda de risco) contra a moeda de referência, vendendo, em lugar da moeda de risco, outra moeda diferente intimamente relacionada, sob reserva de existir uma grande probabilidade de que ambas as moedas evoluam da mesma forma.

Com a condição de ao efectuar estas transacções o subfundo não se desvie nem dos objectivos de investimento mencionados no presente Prospecto, nem da sua política de investimentos, qualquer subfundo poderá vender igualmente uma moeda em que exista um risco e por esse mesmo valor adquirir mais do que uma moeda diferente na qual possa assumir igualmente um risco, desde que essas operações de cobertura sejam utilizadas como instrumento eficaz para obter a pretendida exposição ao risco da moeda e do investimento desejados.

Salvo indicação contrária constante do Capítulo 20 intitulado «Os subfundos»,, nenhum subfundo poderá vender risco de moeda a prazo por um valor superior ao do risco dos investimentos subjacentes tanto no que se refere a uma moeda concreta, como no que se refere ao risco de moeda global.

O risco total associado aos derivados não pode ultrapassar o valor patrimonial líquido total do respectivo subfundo. No cálculo do risco têm-se em conta o valor de mercado dos activos subjacentes, os prémios pagos, o risco de incumprimento das contrapartes, as futuras flutuações do mercado e o prazo de liquidação das posições. Neste cálculo não serão considerados derivados utilizados para a cobertura repartida ou completa de posições da carteira contra as alterações do risco de mercado. Esta possibilidade reserva-se exclusivamente aos casos, em que se possa manter um efeito evidente e inequívoco de redução do risco. O Risk Management da Sociedade Gestora supervisiona o cumprimento desta disposição, em conformidade com as exigências da circular da Commission de Surveillance du Secteur Financier (CSSF) 07/308. Não se têm em consideração para o cálculo as vendas de opções de compra sobre Valores Mobiliários para as quais exista uma cobertura adequada. Se numa determinada estratégia forem utilizados dois instrumentos derivados diferentes dos mesmos activos subjacentes, cujo valor sofrerá uma previsível alteração em sentido oposto à evolução dos activos subjacentes no mercado, só

Page 17: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

17

se terá em conta o risco total de ambas as posições, o qual se restringe apenas a um dos dois derivados. Como parte da estratégia de investimento de um subfundo, o Fundo poderá efectuar investimentos em derivados, em conformidade com as restrições estabelecidas na alínea e) do número 4, sempre que o risco total dos activos subjacentes não exceder as restrições ao investimento do número 4. Nas restrições ao investimento do número 4 não se deverá ter em consideração os investimentos em derivados baseados em índices. Se um derivado estiver incluído num valor ou em um instrumento do mercado monetário, deve ser igualmente considerado no que respeita ao cumprimento das normas da presente alínea d) do número 3.

Todos os instrumentos e contratos referidos no número 3 devem cumprir os requisitos previstos na alínea g) do número 1.

4) a) Nenhum subfundo poderá investir mais de 10% do seu património em Valores Mobiliários ou em instrumentos do mercado monetário do mesmo emissor. Além disso, o valor total dos Valores Mobiliários ou instrumentos do mercado monetário dos emissores onde o subfundo invista mais de 5% do património líquido não pode ultrapassar 40% do valor do seu património líquido. Um subfundo pode investir no máximo 20% do seu património líquido em depósitos de uma mesma entidade. O risco de incumprimento da contraparte de um subfundo que envolvam os derivados OTC não pode exceder, as seguintes percentagens: – quando a contraparte for uma entidade de crédito nos

termos da alínea f) do número 1, 10% do património líquido;

– em qualquer outro caso, 5% do património líquido. b) O limite de 40% mencionado na alínea a) do número 4 não se

aplica aos depósitos nem às operações com derivados OTC efectuados com entidades financeiras sujeitas a inspecção.

Sem prejuízo das restrições da alínea a) do número 4, cada subfundo pode investir numa mesma entidade o máximo de 20% do seu património numa combinação de – Valores Mobiliários ou instrumentos do mercado monetário

emitidos por essa entidade, e/ou – depósitos nessa entidade, e/ou – riscos sobre derivados OTC relacionados com essa

entidade. c) A limitação de 10% referida na alínea a) do número 4

aumenta, no máximo para 35%, quando os Valores Mobiliários ou os instrumentos do mercado monetário forem emitidos ou garantidos por um Estado-membro da UE ou pelas respectivas colectividades territoriais, por um Estado terceiro ou por organismos internacionais de direito público aos quais pertençam um ou mais Estados-membros.

d) O limite de 10% referido na alínea a) do número 4 aumenta no máximo para 25% em caso de obrigações emitidas por uma entidade de crédito sedeada num Estado-membro da UE que, em virtude das prescrições legais de protecção dos titulares das ditas obrigações, esteja submetida a uma inspecção pública especial. Nomeadamente, e em conformidade com as disposições legais, os rendimentos da emissão de tais obrigações devem ser investidos em activos que, ao longo de todo o prazo e até à expiração das obrigações possam cobrir de forma suficiente os compromissos delas resultantes e se destinam prioritariamente à devolução do capital e dos juros a realizar em caso de insolvência do emissor.

Se um subfundo investir mais de 5% de do seu património em obrigações do tipo mencionado nesta alínea, emitidas por um mesmo emissor, o valor total desses investimentos não poderá ultrapassar 80% do valor do património líquido do subfundo.

e) Os Valores Mobiliários e instrumentos do mercado monetário indicados nas alíneas c) e d) do número 4não são tidos em consideração para a aplicação do limite de 40% da alínea a) do número 4.

As limitações indicadas nas alíneas a), b), c) e d) não são cumuláveis; por conseguinte, os investimentos efectuados, em conformidade com os parágrafos a), b), c) e d), em valores mobiliários ou instrumentos do mercado monetário de um mesmo emissor ou em depósitos nesse mesmo emissor ou em derivados dos mesmos, não poderão ultrapassar em nenhum caso 35% do património líquido de um subfundo. As

sociedades que, relativamente à elaboração das contas consolidadas anuais em conformidade com a Directiva 83/349/CEE ou com as normas reconhecidas a nível internacional sobre a apresentação de contas, pertençam a um mesmo grupo empresarial, devem ser consideradas como uma mesma entidade, para os efeitos do cálculo das restrições ao investimento previstas no presente número 4. Os investimentos em Valores Mobiliários e em instrumentos do mercado monetário de um mesmo grupo empresarial não poderão exceder, no seu conjunto, 20% do património líquido do subfundo.

f) A restrição de 10% da alínea a) do número 4 aumenta para 100% em caso de Valores Mobiliários ou instrumentos de mercado monetário emitidos ou garantidos por um Estado-membro da OCDE. Nesse caso, o subfundo em questão deverá manter os Valores Mobiliários ou os instrumentos de mercado monetário de pelo menos seis emissões diferentes, de forma a que os valores mobiliários ou os instrumentos de mercado monetário de uma emissão concreta não ultrapassem 30% do património líquido do subfundo.

g) Sem prejuízo das restrições ao investimento estabelecidas no número 6, um subfundo poderá elevar até um máximo de 20% os limites máximos de investimento mencionados no presente número 4 para investimentos em acções e/ou títulos de dívida de um mesmo emissor sempre que, em conformidade com o objectivo da estratégia de investimento do subfundo, esteja previsto replicar um determinado índice de acções ou de títulos de dívida reconhecido pelas autoridades com competências de inspecção sobre o Fundo; neste contexto pressupõe-se: – que a composição do índice é suficientemente

Diversificada; – que o índice representa uma base de referência adequada

para o mercado a que se refere e – que o índice será publicado de forma adequada.

O limite de 20% anteriormente indicado poderá elevar-se até um máximo de 35%, sempre que as condições extraordinárias do mercado assim o justificarem e em particular as dos mercados regulamentados nos quais determinados Valores Mobiliários ou instrumentos do mercado monetário tenham uma posição fortemente dominante. O investimento só é possível até àquele limite máximo, num mesmo emissor.

5) Salvo indicação contrária no Capítulo 20 intitulado «Os subfundos», nenhum subfundo poderá investir mais do que 10% do seu património líquido em Unidades de Participação de outros OICVM e/ou de outros OIC, tal como se refere na alínea e) do n.º 1.

Unidades de Participação ou acções de outros OICVM e/ou de outros OIC administrados directa ou indirectamente pela mesma Sociedade Gestora ou por outra sociedade que esteja associada à presente Sociedade Gestora mediante uma gestão comum, uma relação de domínio ou uma participação substancial directa ou indirecta superior a 10% do capital ou dos votos («fundos reacionados”), a presente Sociedade Gestora, ou a outra sociedade, não poderão debitar comissões pela subscrição nem pelo resgate das unidades de participação desses fundos associados pelo subfundo nem poderão igualmente, exigir comissões de gestão do património por esses investimentos. Salvo disposição em contrário do Capítulo 20 «Os Subfundos», no que se refere a estes investimentos em fundos relacionados, também não poderão ser cobradas comissões de gestão ao nível do respectivo Subfundo, excepto se o fundo relacionado também não cobrar comissões de gestão..

6) Com vista a uma gestão eficaz da carteira, qualquer Subfundo pode vender ou compara valores mobiliários no âmbito de acordos de recompra, em conformidade com as disposições da circular da CSSF 08/356.

7) a) O património do Fundo não pode ser investido em Valores Mobiliários associados a um direito de voto que permita ao Fundo exercer uma influência significativa sobre a direcção de um emissor.

b) Além disso, o Fundo não poderá adquirir mais do que: – 10% das acções sem direito de voto de um mesmo

emissor, – 10% das obrigações de um mesmo emissor,

Page 18: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

18

– 25% das Unidades de Participação de um mesmo OICVM e/ou de um outro OIC,

– 10% dos instrumentos do mercado monetário de um mesmo emissor.

Nos três últimos casos mencionados não será preciso respeitar a restrição se no momento da aquisição não for possível determinar o valor bruto das obrigações ou dos instrumentos do mercado monetário ou o valor líquido das Unidades de Participação emitidas.

c) As restrições mencionadas nas alíneas a) e b) não se aplicam a: (a) Valores Mobiliários e instrumentos do mercado monetário

emitidos ou garantidos por um Estado membro da UE ou pelas respectivas entidades territoriais públicas;

(b) Valores Mobiliários e instrumentos do mercado monetário emitidos ou garantidos por um Estado terceiro;

(c) Valores Mobiliários e instrumentos do mercado monetário emitidos por organizações internacionais de direito público às quais pertença um ou vários Estados-membros da UE;

(d) acções, pelas quais o subfundo adquire uma participação no capital de uma empresa sedeada num país fora da UE e que invista maioritariamente os seus valores patrimoniais em Valores Mobiliários de emissores domiciliados nesse país, sempre que legislação em vigor exclua outras possibilidades de efectuar investimentos em Valores Mobiliários dos emissores do referido país. Porém, esta regulação excepcional só será viável quando a política de investimento da empresa sedeada fora da UE for compatível com as restrições mencionadas no número 4, desde a alínea a) até à e), no número 5 e no número 6, alíneas a) e b).

8) A Sociedade Gestora não poderá contrair créditos para os subfundos, salvo: a) para a aquisição de divisas por meio de um empréstimo «back-

to-back», b) por um valor não superior a 10% do património líquido do

subfundo e emprestado durante pouco tempo. 9) O Fundo não pode conceder empréstimos ou constituir-se fiador de

terceiros. Esta restrição não age em prejuízo da aquisição pelos subfundos

em questão de Valores Mobiliários que ainda não tivessem sido completamente transferidos, de instrumentos do mercado monetário ou de outros instrumentos financeiros que ainda não tivessem sido completamente transferidos, dos tipos indicados no número 1, alíneas e), g) e h).

10) Com vista a uma gestão eficaz da carteira, qualquer Subfundo pode, no entanto, emprestar valores mobiliários a partir do seu património em conformidade com as disposições da circular da CSSF 08/356.

11) valores mobiliários, que certifiquem perante os seus possuidores a propriedade sobre produtos, nem mesmo títulos emitidos pela Sociedade Gestora.

12) O Fundo não poderá efectuar vendas a descoberto de valores mobiliários nem de instrumentos do mercado monetário.

13) Salvo no que se refere à contracção de créditos no âmbito das restrições previstas no prospecto, a Sociedade Gestora não tem autorização para penhorar o património do Fundo nem para transferi-lo como garantia. Nesses casos, só estará permitido penhorar ou ceder no máximo 10% do património de um subfundo. As garantias prestadas habitualmente aos sistemas de liquidação de Valores Mobiliários reconhecidos ou aos sistemas de pagamento reconhecidos nos termos das respectivas regulamentações, no sentido de garantir a liquidação no âmbito desses sistemas, bem como os depósitos de margem habituais para os derivados, não podem ser consideradas penhora para os efeitos da presente disposição.

As restrições indicadas anteriormente não se aplicam ao exercício dos direitos preferenciais. Durante os primeiros seis meses após a admissão oficial de um subfundo no Luxemburgo não se exige o cumprimento das restrições indicadas anteriormente no número 4, porque se pressupõe o cumprimento do princípio de repartição de riscos. Se as restrições anteriormente mencionadas forem ultrapassadas, por razões que vão para além do controlo da Sociedade Gestora, ou como

resultado do exercício dos direitos de subscrição, a Sociedade Gestora corrigirá, com carácter prioritário, a situação, tendo em consideração os interesses dos titulares de Unidades de Participação. A Sociedade Gestora tem poderes para determinar, em qualquer altura, outras restrições de investimento, para proteger os interesses dos titulares de Unidades de Participação, sempre que isso for necessário para a sua adaptação às leis e às disposições dos país onde são oferecidas e vendidas, presente e futuramente, Unidades de Participação do Fundo. Se o emissor for uma pessoa colectiva com vários subfundos (fundos guarda-chuva) e o património de um subfundo responder exclusivamente dos direitos dos investidores desse subfundo e dos direitos dos credores cujas exigências se originaram com motivo da constituição, do modo de funcionamento ou da liquidação desse subfundo, cada subfundo será considerado emissor independente, relativamente à aplicação das regulações da repartição de riscos dos números 4 e 5. 7. Factores de risco Antes de efectuarem um investimento no Fundo, os potenciais investidores devem ter em consideração os seguintes factores de risco. Devem, igualmente, informar-se pelos seus próprios meios ou então consultar os seus consultores de investimento, no que diz respeito às normas fiscais aplicáveis nos países dos quais sejam cidadãos, ou onde tenham estabelecido o seu domicílio ou residência e que possam ser importantes para a subscrição, manutenção, conversão, resgate ou qualquer outra alienação de Unidades de Participação (é explicado pormenorizadamente no Capítulo 9 «Despesas e Impostos») Os investidores devem estar cientes de que os investimentos no Fundo estão sujeitos às flutuações normais de mercado e a outros riscos associados ao investimento em Valores Mobiliários. Tanto o valor dos investimentos, como o dos lucros obtidos através dos mesmos podem diminuir ou aumentar, e existe a possibilidade dos investidores não recuperarem o valor inicialmente investido no Fundo. Não existe a garantia de que o objectivo de investimento de um subfundo seja realmente atingido nem que ocorra uma valorização dos investimentos. O valor patrimonial líquido de um subfundo poder sofrer alterações devido às flutuações no valor dos valores patrimoniais a ele subjacentes e das receitas obtidas através dos mesmos. Para além disso, os investidores devem estar conscientes do facto dos diversos riscos associados aos movimentos de capitais causados por ajustamentos de posições forçados por subscrições e resgates poderem reduzir o rendimento pretendido. Recorda-se aos investidores que em determinadas circunstâncias o direito ao resgate das Unidades de Participação pode ser suspenso. Em função da moeda do país em que o investidor está domiciliado, as flutuações monetárias podem repercutir-se desfavoravelmente sobre o valor de um investimento realizado em um ou em vários subfundos. Além disso, no caso de se utilizar uma categoria de moeda alternativa em que o risco de câmbio não está coberto, o resultado das operações de câmbio das moedas associadas pode influir desfavoravelmente no rendimento da categoria de Unidades de Participação correspondente. Acções Os riscos relacionados com o investimento em acções (e em Valores Mobiliários similares às acções) compreendem flutuações do preço de mercado relativamente grandes, dados desfavoráveis sobre os emissores ou dos mercados, e a consideração de classe inferior das acções face às obrigações de uma mesma empresa. Deve-se ter igualmente em consideração as flutuações da taxa de câmbio, as eventuais normas relativas ao controlo de divisas, bem como outro tipo de restrições. As sociedades, cujas acções são adquiridas, ficam sujeitas a padrões de apresentação de contas, revisão e apresentação de relatórios que, por regra geral, diferem entre si nos diferentes países do mundo. O volume de transacções, a volatilidade das cotações e a liquidez dos investimentos podem diferir nos mercados dos diferentes países. Além disso, entre os diferentes países do mundo existem discrepâncias relativamente ao âmbito do controlo e da regulação a nível estatal das bolsas de valores, de corretores e das empresas cotadas e não cotadas em bolsa. As leis de alguns países podem restringir a possibilidade de se investir em Valores Mobiliários de determinados emissores desses mesmos países. Mercados diferentes têm também diferentes procedimentos de liquidação. Os atrasos na liquidação poderiam levar a que uma parte dos activos de um subfundo não fosse investida durante um tempo determinado e a que

Page 19: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

19

esse mesmo subfundo perdesse possibilidades de investimento atractivas. Se, por esse motivo, não fosse possível vender Valores Mobiliários, esse facto poderia ocasionar perdas. Valores mobiliários de juro fixo O investimento em Valores Mobiliários de emissores de diferentes países e em diferentes moedas oferece, por um lado, eventuais vantagens, as quais não poderiam ser obtidas com um investimento em Valores Mobiliários de emissores de um mesmo país, mas, por outro lado, envolve certos riscos consideráveis que, regra geral, não se verificam no investimento em Valores Mobiliários de emissores de um mesmo país. Entre os riscos em questão contam-se as flutuações das taxas de câmbio e a eventual imposição de normas de controlo de divisas ou de outras leis ou restrições aplicáveis a esses investimentos. A depreciação de uma determinada moeda face à moeda de referência do Fundo reduziria o valor de determinados títulos da carteira expressos nessa moeda. Embora faça parte da política do Fundo cobrir o risco de câmbio dos subfundos relativamente às respectivas moedas de referência, nem sempre é possível efectuar essas transacções de cobertura pelo que não se podem excluir completamente os riscos cambiais. Valores Mobiliários de juro fixo: a) Os emissores estão sujeitos a padrões de apresentação de contas,

revisão e apresentação de relatórios que, por regra geral, diferem entre si nos diferentes países do mundo. O volume de transacções, a volatilidade das cotações e a liquidez dos investimentos podem diferir nos mercados dos diferentes países. Além disso, entre os diferentes países existem discrepâncias relativamente ao âmbito do controlo e da regulação a nível estatal das bolsas de valores, daqueles que operam com valores mobiliários e das empresas cotadas ou não em bolsa. As leis de alguns países podem restringir as possibilidades da Sociedade Gestora de investir em Valores Mobiliários de determinados emissores.

b) Mercados diferentes também têm diferentes procedimentos de compensação e liquidação. Os atrasos produzidos na liquidação podem levar a que uma parte dos activos de um subfundo não se encontre investida temporalmente, não podendo obter-se por esse motivo quaisquer benefícios com ela. Se, devido a problemas de liquidação, a sociedade gestora não está em condições de efectuar as aquisições de valores que tinha previsto, é provável que desapareçam as possibilidades de investimentos atractivos de um subfundo. Se os problemas de liquidação forem a causa de que não possam ser vendidos valores da carteira, poderiam produzir-se perdas para o subfundo como resultado de uma depreciação dos valores da carteira, ou, no caso de que um subfundo tivesse assinado um contrato sobre a venda dos valores, poderia originar eventuais responsabilidades face ao comprador.

c) Um emissor de títulos pode residir num país diferente daquele em cuja moeda tenha sido emitido o respectivo título. Os valores e os rendimentos relativos dos investimentos nos mercados de Valores Mobiliários dos diferentes países e os riscos que estes envolvem, em cada um dos casos, podem estar submetidos a flutuações independentes entre si.

Flutuações das taxas de juro e das taxas de câmbio Qualquer subfundo pode formalizar transacções de cobertura sobre moedas com a finalidade de se proteger contra a queda do valor dos investimentos expressos em moedas diferentes da moeda de referência, bem como contra o aumento dos custos dos investimentos a adquirir emitidos numa moeda diferente da moeda de referência. O valor patrimonial líquido dos subfundos que se encontrem investidos em Valores Mobiliários de juro fixo ir-se-á modificando devido às flutuações das taxas de juros e das taxas de câmbios. Em caso de prescindir-se do grau em que os valores são afectados pelas flutuações das taxas de câmbios, supõe-se que, por regra, quando as taxas de juros diminuem, o valor dos títulos de juro fixo aumenta. E ao invés: supõe-se que quando as taxas de juros aumentam, o valor dos títulos de juro fixo diminui. O desempenho dos investimentos em valores mobiliários de juro fixo emitidos numa determinada moeda depende igualmente do âmbito das taxas de juros que existe no país em que essa moeda está em circulação. Visto que o valor patrimonial líquido de cada subfundo é calculado na respectiva moeda de referência, o desempenho dos investimentos emitidos numa moeda diferente dependerá da solidez desta última face à moeda de referência e ao âmbito das taxas de juros que exista no país em que essa moeda diferente da moeda de referência se encontre em

circulação. Se prescindirmos de outros acontecimentos que poderiam reduzir o valor dos investimentos emitidos numa moeda diferente da moeda de referência (por exemplo: uma mudança do cenário político ou da solvência de um emissor), supõe-se, por regra, que a revalorização da moeda diferente da moeda de referência levará ao aumento do valor dos investimentos do subfundo nessa moeda diferente face ao valor dos investimentos na moeda de referência. Ao invés, o aumento das taxas de juros ou a desvalorização da moeda diferente da moeda de referência conduz, por regra, à desvalorização dos investimentos do subfundo em moedas diferentes da moeda de referência. Valores patrimoniais de difícil realização Qualquer subfundo poderá investir 10% do património líquido de cada subfundo em valores mobiliários não negociáveis em bolsa de valores ou em mercados regulamentados. Por isso, pode acontecer que o Fundo tenha dificuldade em vender facilmente esses Valores Mobiliários. Além disso, as restrições contratuais podem limitar a revenda desses Valores Mobiliários. Por outro lado, em determinadas circunstâncias, o Fundo pode vir a negociar com contratos de futuros e de opções sobre os mesmos; também podem surgir outras situações em relação com os mencionados valores mobiliários, como por exemplo, quando se reduz a actividade do mercado ou quando se tenha atingido um limite diário de flutuação, com o que se torna difícil aliená-los. Grande parte dos mercados de futuros restringem as flutuações das cotações dos contratos de futuros ao longo de um mesmo dia através de disposições denominadas «limites diários». Ao longo de um mesmo dia de negociação não é permitido formalizar operações em valores acima ou abaixo desses mesmos limites diários. Caso o valor de um contrato de futuros registe uma descida abaixo dos respectivos limites diários, ou atingir valores superiores, não será possível assumir nem liquidar posições. Podem ocorrer situações em que as cotações dos contratos de futuros ultrapassem o limite diário durante vários dias consecutivos com um baixo ou mesmo inexistente volume de transacções. Situações semelhantes podiam dar origem a que o Fundo não reunisse todas as condições de forma a liquidar, o mais breve possível, posições desfavoráveis, das quais podiam resultar perdas. Pequenas e médias empresas Diferentes subfundos podem investir principalmente em pequenas e médias empresas. Os investimentos em pequenas empresas não muito conhecidas levam a riscos relativamente elevados e à possibilidade da sua cotação ser volátil, devido às perspectivas específicas de crescimento deste tipo de empresas, a uma menor liquidez dos mercados para essas acções e a maior sensibilidade das empresas relativamente pequenas face às variações de mercado. Concentração em determinados países ou regiões Se um subfundo se limitar a investir em Valores Mobiliários de emissores de um determinado país ou de determinados países, essa concentração estará exposta ao risco associado aos acontecimentos sociais, políticos ou económicos desfavoráveis que ocorram nesse país ou num desses países. Esse risco aumenta no caso de se tratar de um país recentemente industrializado. Os investimentos nesse subfundo estão expostos aos riscos descritos mais adiante, que podem ser agravados pelas condições especiais vividas nesse país. Utilização de derivados A utilização de instrumentos derivados pode ser vantajosa, mas também pode levar a riscos diferentes daqueles associados aos investimentos mais tradicionais e que em determinados casos são até maiores que estes últimos. Os derivados são instrumentos extremamente especializados. A utilização de um derivado exige a compreensão não só do instrumento subjacente, como também do próprio derivado, sem que exista a possibilidade de verificar o desempenho deste último, mesmo em todas as condições de mercado possíveis. Caso uma transacção de derivados for especialmente grande, ou se o mercado correspondente for ilíquido, pode ser impossível formalizar uma transacção ou liquidar uma posição a um preço vantajoso. Entre os outros riscos associados à utilização dos instrumentos derivados inclui-se o risco em determinar erroneamente a cotação ou a valorização de derivados, bem como a impossibilidade de que os derivados possam conservar uma perfeita correlação com os Valores Patrimoniais, taxas e índices que os suportam. Muitos derivados são complexos, sendo

Page 20: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

20

frequentemente valorizados de uma forma subjectiva. As valorizações inadequadas podem resultar em elevadas reclamações de pagamento em numerário para as contrapartes ou a uma perda de valor para o Fundo. Por isso, a utilização de derivados pelo Fundo nem sempre se traduz num meio eficaz para alcançar o objectivo de investimento do Fundo e, em algumas situações, pode ser mesmo contraproducente. Os instrumentos derivados também envolvem o risco de se gerar uma perda para o Fundo devido ao facto de a outra parte envolvida no instrumento derivado (normalmente uma «contraparte») não cumprir as suas obrigações. O risco de incumprimento dos derivados negociados na bolsa é geralmente menor do que nos derivados negociados em privado, visto que a câmara de compensação, que age como emissora ou a contraparte de qualquer derivado negociado na bolsa, assume uma garantia de cumprimento. De forma adicional, a utilização de derivados de crédito («Credit-Default-Swaps», «Credit-Linked-Notes») envolve o risco do Fundo vir a sofrer uma perda no caso em que uma das unidades subjacentes ao derivado de crédito se torne insolvente. Investimentos em países recentemente industrializados / mercados emergentes Perante a situação política e económica que predomina nos países recentemente industrializados e nos mercados emergentes, os investidores devem ter perfeita consciência de que os investimentos em subfundos que invistam nesses mercados envolvem um risco considerável, o que pode reduzir as receitas a obter para o respectivo património do Fundo. Por isso, as subscrições desses subfundos só são indicadas para os investidores que conhecem perfeitamente os riscos relacionados com essa forma de investimento e que podem assumi-los. É aconselhável efectuar os investimentos do Fundo nestes subfundos apenas a longo prazo. Os investimentos em subfundos que invistam em países recentemente industrializados estão expostos (entre outros) aos seguintes riscos: – menor eficácia em matéria de controlo público, em métodos e

normas de contabilidade e de auditoria que não se ajustam aos requisitos da legislação ocidental;

– possíveis restrições para a repatriação do capital investido; – risco relacionado com a contraparte, em determinadas transacções; – volatilidade de mercado, ou – insuficiente liquidez dos investimentos do subfundo. Todos estes factores podem agravar-se devido às condições que predominam em determinados mercados emergentes. Além disso, deve ter-se em atenção que as empresas são seleccionadas independentemente da sua capitalização de mercado (Micro Caps, Small Caps, Mid Caps, Largue Caps), do respectivo sector ou da sua localização geográfica. Isto pode dar lugar a uma concentração geográfica ou a uma concentração num sector específico. Risco de mercado Este risco tem carácter geral e está associado a todos os investimentos e variar e ir de encontro aos os interesses do Fundo. 8. Valor Patrimonial Líquido Unidades de Participação de cada subfundo é calculado na moeda de referência do subfundo correspondente, salvo indicação contrária no Capítulo 20 «Os subfundos» e é determinado no Luxemburgo pela Administração Central em cada dia útil bancário em que os bancos se encontram habitualmente abertos no Luxemburgo (cada um desses dia será denominado «data de valorização»). Caso as datas de valorização coincidam com feriados comuns nos países, cujas bolsas ou mercados são determinantes para a valorização da maior parte do património líquido de um subfundo, a Sociedade Gestora pode decidir que nesses dias de valorização, a título de excepção, não seja determinado qualquer valor patrimonial líquido das Unidades de Participação do presente subfundo. Os activos e passivos do subfundo são distribuídos pelas diferentes categorias de Unidades de Participação, e o cálculo será realizado repartindo o valor patrimonial líquido do subfundo pelo número total de Unidades de Participação em circulação do subfundo correspondente ou da categoria de Unidades de Participação correspondentes. Se o subfundo tiver mais do que uma categoria de unidades de participação, a parte do valor patrimonial líquido atribuída a uma determinada categoria de

Unidades de Participação é dividida pelo número de Unidades de Participação emitidas dessa mesma categoria. O valor patrimonial líquido de uma categoria de moeda alternativa é calculado em primeiro lugar na moeda de referência do respectivo subfundo. O valor patrimonial líquido da categoria de moeda alternativa é determinado mediante conversão, à taxa de câmbio média, entre a moeda de referência e a moeda alternativa. Nomeadamente, os custos e as despesas da conversão de recursos monetários relativamente à subscrição, ao resgate e à conversão de Unidades de Participação de uma categoria de moeda alternativa, bem como à cobertura do risco de câmbio relativamente à categoria de moeda alternativa, serão reflectidas no valor patrimonial líquido dessa mesma categoria de moeda alternativa. Os activos de cada subfundo são valorizados, salvo indicação contrária no Capítulo 20 intitulado «Os subfundos», da seguinte forma: a) Os valores mobiliários com cotação na bolsa ou negociados

regularmente numa bolsa valorizam-se em função da última cotação de compra disponível. Se num determinado dia de negociação não estiver disponível essa cotação, mas se existir contudo uma cotação média de fecho (a média entre uma taxa compradora de fecho e uma taxa vendedora de fecho) ou uma taxa compradora de fecho, pode-se considerar a cotação média de fecho ou, de forma alternada, a taxa compradora de fecho.

b) Se um valor for negociado em várias bolsas, a valorização fará referência à bolsa onde o respectivo valor é mais negociado.

c) Os valores mobiliários cuja negociação na bolsa for irrelevante, serão negociados entre operadores de investimentos num segundo mercado regulado que apresente uma formação de preços em conformidade com o mercado; a respectiva valorização pode ser efectuada com base nesse segundo mercado.

d) Os Valores Mobiliários negociados num mercado regulamentado valorizam-se pelo mesmo método que os Valores Mobiliários cotados em bolsa.

e) Os valores mobiliários não cotados em bolsa e que não sejam negociados num mercado regulamentado valorizam-se em função do seu último valor de mercado disponível. Se o mesmo não estiver disponível, a Sociedade Gestora valorizará esses valores mobiliários segundo outros critérios por ela definidos, baseando-se no eventual preço de venda previsível, cujo valor será estabelecido com o devido rigor e boa fé.

f) O preço da valorização de um instrumento do mercado monetário com um vencimento ou vencimento residual inferior a doze meses e que não apresente qualquer vulnerabilidade específica em relação a parâmetros de mercado, incluindo o risco de crédito, será adaptado sucessivamente à cotação de resgate com base na cotação líquida de aquisição ou na cotação no momento em que o período até ao vencimento seja inferior a doze meses e considerando constante o rendimento calculado do investimento. Caso se verifiquem variações substanciais das condições de mercado, a valorização dos diversos investimentos será baseada nos novos rendimentos do mercado.

g) As Unidades de Participação ou acções dos citados organismos de investimentos colectivos serão valorizados de acordo com o último valor patrimonial líquido calculado tendo em consideração, no seu caso, a comissão de Resgate. No caso de se desconhecer o valor patrimonial líquido para as Unidades de Participação de organismos de investimentos colectivos, mas unicamente os preços de compra e venda, as Unidades de Participação ou acções de ditos organismos de investimentos colectivos serão valorizados conforme o valor médio destes preços de compra e venda.

h) Os instrumentos derivados são tratados nos termos das alíneas anteriores.

i) Os depósitos fiduciários e a prazo fixo serão valorizados de acordo com o valor nominal correspondente mais os juros acumulados.

Os montantes resultantes de tais valorizações serão convertidos, em qualquer altura, para a moeda de referência de cada subfundo, aplicando a taxa de câmbio média em vigor. Serão consideradas as transacções com divisas efectuadas, de forma a cobrirem os riscos de conversão. De acordo com as condições estabelecidas no capítulo 20 «Os subfundos», o valor patrimonial líquido por Unidade de Participação das categorias de Unidades de Participação de um subfundo pode ser aumentado ou reduzido aquando da apresentação de pedidos de subscrição líquidos ou pedidos de resgate líquidos pelo valor de uma percentagem máxima do valor patrimonial líquido mencionado no capítulo 20 «Os subfundos», de modo a cobrir os custos de transacção, encargos

Page 21: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

21

fiscais ou spreads, nos quais o respectivo subfundo incorre. A percentagem efectivamente cobrada será indicada respectivamente no relatório anual ou no relatório semestral do fundo. Sem prejuízo de qualquer disposição contrária recolhida no capítulo 20 «Os subfundos», será determinado para o respectivo subfundo um valor limiar, que deve ser excedido para efectuar uma tal adaptação ao valor patrimonial líquido. Se em virtude de circunstâncias especiais ou de alteração das circunstâncias não fosse possível efectuar a valorização nos termos anteriormente referidos, ou se essa valorização fosse incorrecta, a Sociedade Gestora tem poderes para aplicar outras regras de valorização geralmente reconhecidas e comprováveis pelos revisores de contas, com o fim de se obter uma valorização objectiva do património do Fundo. O Valor Patrimonial Líquido é arredondado por defeito ou por excesso à menor unidade seguinte da moeda de referência actualmente em utilização salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 intitulado «Os subfundos». O Valor Patrimonial Líquido de um ou vários subfundos poderá igualmente ser convertido noutras moedas à taxa média de mercado, caso a Sociedade Gestora decida efectuar a emissão e o resgate de Unidade de Participação numa ou várias outras moedas. Se a Sociedade Gestora especificar essas outras moedas, o Valor Patrimonial Líquido das Unidades de Participação nessas moedas será arredondado por defeito ou por excesso à menor unidade seguinte da moeda. O Valor Patrimonial Líquido do Fundo será calculado em francos suíços. 9. Despesas e Impostos I. Impostos O resumo apresentado a seguir corresponde às leis e práticas actualmente em vigor no Grão-Ducado do Luxemburgo e às alterações nelas registadas. Capítulo 20 intitulado «Os subfundos», o património do Fundo é colectado no Grão-Ducado do Luxemburgo com um imposto devido trimestralmente («imposto de subscrição») de 0,05% por ano. No caso das categorias de Unidades de Participação ‹D›, ‹E›, <F>, ‹M›, ‹T› e ‹Z›, bem como em todas as categorias de Unidades de Participação dos subfundos Credit Suisse Fund (Lux) Money Market EUR, Credit Suisse Fund (Lux) Money Market Sfr e Credit Suisse Fund (Lux) Money Market USD, este imposto ascende excepcionalmente a 0,01% por ano. Para efeitos de cálculo, têm-se em conta o património líquido total de cada subfundo no final de cada trimestre. Os rendimentos do Fundo não são tributáveis no Luxemburgo. A Directiva europeia 2003/48/CE em matéria de fiscalidade dos rendimentos de aforro em forma de pagamento dos juros foi transposta para o direito luxemburguês pela Lei luxemburguesa de 21 de Junho de 2005, em vigor desde 1 de Julho de 2005. Em conformidade com as disposições aplicáveis, no caso de distribuição de dividendos, cessão, conversão ou resgate de unidades de participação de um subfundo, os rendimentos de aforro, sob a forma de pagamento de juros nos termos da Directiva europeia 2003/48/CE, ficarão sujeitos futuramente a uma retenção fiscal em conformidade com essa mesma Directiva, a qual será aplicada pelo agente pagador que paga directamente esses rendimentos a uma pessoa singular beneficiária dos mesmos, com domicilio num outro Estado membro da UE, sempre e quando os investimentos do subfundo que obtenham rendimentos de aforro em forma de pagamento de juros no âmbito da Directiva europeia 2003/48/CE ultrapassem 15% do património líquido do subfundo, em caso de distribuição de dividendos, ou 40%, ou 25% a partir de 1 de Janeiro de 2011, do património líquido do subfundo em caso de cessão, conversão ou resgate de unidades de participação de distribuição ou de capitalização. Os dividendos, juros, rendimentos e lucros obtidos dos investimentos de um Fundo podem ficar sujeitos, nos países de origem, a uma retenção fiscal ou a um imposto de outra natureza não reembolsáveis. Os regulamentos actualmente em vigor, os titulares de Unidades de Participação não estão sujeitos, no Luxemburgo, a impostos sobre o rendimento, nem tenham domicílio ou residência no Luxemburgo ou mantenham nesse país um estabelecimento. As consequências fiscais variam para os diferentes investidores em função das leis e das práticas em vigor no país do qual seja cidadão, ou no qual tenha estabelecido o seu domicílio ou residência provisórios, bem como em função das suas circunstâncias pessoais. Por conseguinte, os investidores devem informar-se a este respeito e se necessário, solicitar o aconselhamento do seu consultor de investimentos.

II. Despesas Adicionalmente Para além do «imposto de subscrição» anteriormente descrito, salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 intitulado «Os subfundos», o Fundo assume as seguintes despesas: a) Todos os impostos sobre o património e o rendimento, bem como

as despesas que forem necessários pagar por conta do Fundo. b) de Valores Mobiliários relacionadas com a carteira (essas

comissões estão incluídas nas de despesas de aquisição dos respectivos valores mobiliários e são deduzidas do produto da venda).

c) Uma comissão de gestão mensal para a Sociedade Gestora, paga no final de cada mês, e baseada no valor patrimonial líquido médio diário das categorias de Unidades de Participação afectadas ao longo do respectivo mês. A comissão de gestão pode ascender a diferentes percentagens, deixando mesmo de ser aplicada em determinados subfundos e categorias de Unidades de Participação de um subfundo. As despesas incorridas pela Sociedade Gestora relativamente à prestação dos serviços de consultoria são pagas pela da comissão de gestão. São apresentados mais pormenores sobre as comissões de gestão no Capítulo 2 intitulado «Resumo de categorias de unidades de participação».

d) As comissões pagas ao banco depositário, estabelecidas consoante as taxas acordadas ocasionalmente com a Sociedade Gestora com base nas taxas habituais do mercado no Luxemburgo, e no que se refere ao património líquido do respectivo subfundo, ou ao valor dos títulos depositados, ou ainda em forma de um valor fixo.

e) As comissões a serem pagas aos agentes pagadores (nomeadamente uma comissão de pagamento de cupões), aos agentes de transferência e aos procuradores, nos locais de registo.

f) Sociedade Gestora poderá suportar total ou parcialmente estas despesas para diferentes categorias de Unidades de Participação.

g) Despesas, nomeadamente as de consultoria jurídica, incorridas pela Sociedade Gestora ou pela entidade depositária devido às medidas adoptadas para benefício dos titulares de Unidades de Participação.

h) As despesas de preparação, depósito e publicação do Regulamento de Gestão, bem como as de outros documentos associados ao Fundo, incluindo os pedidos de registo, os prospectos ou as declarações escritas perante qualquer autoridade governamental ou qualquer bolsa (inclusivamente as associações locais de corretores de valores), que são realizadas no âmbito do Fundo ou da oferta de Unidades de Participação; as despesas de impressão e distribuição dos relatórios anuais e semestrais para os titulares de Unidades de Participação em todos os idiomas necessários, bem como as despesas de impressão e distribuição de quaisquer outros relatórios e documentos necessários, em conformidade com a legislação ou as normas aplicáveis estabelecidas pelas autoridades e instituições anteriormente mencionadas, as despesas de contabilidade e de cálculo do valor patrimonial líquido diário, as despesas de notificação aos titulares de Unidades de Participação, incluindo as publicações das cotações, os honorários e direitos dos revisores de contas e consultores jurídicos do Fundo, e todos os demais direitos administrativos de índole similar, assim como outras despesas relacionadas directamente com a oferta e a venda de Unidades de Participação, incluindo as despesas de impressão das cópias dos documentos ou dos relatórios anteriormente mencionados, que sejam utilizados pelos responsáveis da venda de Unidades de Participação no decorrer da sua actividade. As despesas de publicidade podem eventualmente ser imputadas.

III. Comissão de desempenho Para além das despesas anteriormente mencionadas o Fundo incorre na remuneração adicional em função dos resultados, fixada para o respectivo subfundo, tal como se indica no Capítulo 20 «Os subfundos». Para as categorias de unidades de participação ‹D, e ‹Z› não será aplicada uma remuneração adicional relativa ao desempenho («comissão de desempenho»), Todas as despesas periódicas serão deduzidas em primeiro lugar dos rendimentos dos investimentos, em segundo lugar dos lucros das transacções com valores mobiliários, e em terceiro lugar do património investido. Podem amortizar-se outras despesas durante um período máximo de cinco anos. As despesas que incidem sobre diferentes subfundos atribuem-se directamente aos mesmos; caso contrário, as despesas debitam-se,

Page 22: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

22

proporcionalmente a cada um dos subfundos em função do correspondente valor patrimonial líquido. As despesas de constituição do Fundo e do primeiro subfundo ascendem a aproximadamente 60.000 francos suíços. As despesas de constituição de cada novo subfundo ou de cada nova categoria de unidades de participação, ascendem aproximadamente a 30.000 francos suíços por cada novo subfundo ou por cada nova categoria de unidades de participação. As despesas poderão igualmente ser amortizadas durante um período máximo de cinco anos. 10. Ano contabilístico O ano contabilístico do Fundo termina a 30 de Setembro de cada ano. A auditoria do património do Fundo é da responsabilidade da KPMG Audit S.à r.l., Luxemburgo. 11. Aplicação dos Rendimentos Líquidos e das Mais-

Valias Unidades de participação de capitalização Presentemente, não se prevêem para as categorias de Unidades de Participação com Unidades de Participação de capitalização (Unidades de Participação das categorias ‹B›, ‹D›, ‹E›, ‹F›, ‹I›, ‹L›, ‹M›, ‹O›, ‹P›, ‹R›, ‹S› e ‹T›) do subfundo, quaisquer distribuições, passando os rendimentos obtidos, após a dedução das despesas gerais, a incrementar o valor patrimonial líquido das Unidades de Participação (capitalização). Não obstante, após a dedução das perdas de capital realizadas, a Sociedade Gestora, poderá distribuir, esporadicamente, total ou parcialmente, os rendimentos líquidos ordinários e/ou as mais-valias realizadas, bem como todas as receitas de natureza não periódica. Unidades de participação de distribuição Unidades de Participação de distribuição, apenas as Unidades de Participação de categoria ‹A›, ‹G›, K›, ‹V›, ‹X›, ‹Y› e ‹Z›. No futuro poderão ser emitidas outras categorias de Unidades de Participação com distribuição de dividendos. A Sociedade Gestora decidirá em que medida se pode realizar a distribuição dos lucros entre os diferentes subfundos a partir dos rendimentos de investimento líquidos de cada categoria de Unidades de Participação de distribuição. Além disso, na conta de resultados podem registar-se, total ou parcialmente, os lucros procedentes da alienação de activos pertencentes ao Fundo e distribuí-los pelos investidores. Do património do Fundo podem realizar-se outras distribuições de forma a obter-se uma quota de distribuição adequada. Em caso de distribuição, esta pode ser realizada anualmente ou salvo indicação contrária no Capítulo 20 intitulado «Os subfundos», conforme o caso, com periodicidade estabelecida pela Sociedade Gestora. A Sociedade Gestora prevê proceder às distribuições anuais no prazo de três meses a partir do final do exercício correspondente. Considerações gerais O pagamento das distribuições dos rendimentos realizar-se-á da forma descrita no Capítulo 5 intitulado «Resgate de unidades de participação» e no Capítulo 20, «Os Subfundos». Os direitos à distribuição, que não forem reclamados no prazo de cinco anos a contar do respectivo vencimento, prescreverão e os activos correspondentes reverterão para o respectivo subfundo. 12. Duração do fundo, liquidação e fusão de

subfundos O Fundo e cada um dos subfundos foram constituídos por tempo indeterminado, salvo disposição em contrário constante do Capítulo 20 intitulado «Os subfundos». Nem os titulares de Unidades de Participação, nem os seus herdeiros ou outros beneficiários podem exigir a divisão ou a dissolução do Fundo ou de um dos subfundos. Contudo, a Sociedade Gestora tem o poder, com a aprovação da entidade depositária, de resolver o Fundo em qualquer altura e liquidar qualquer subfundo ou categoria de Unidades de Participação. A partir do dia em que a Sociedade Gestora assumir tal decisão, não poderão ser emitidas mais Unidades de Participação. Apesar disso, continuará a ser possível o resgate de Unidades de Participação, sempre que se garanta o tratamento igualitário dos titulares. Simultaneamente, serão adiadas todas as despesas e comissões pendentes que pudessem ser determinadas. A deliberação sobre a resolução do Fundo será publicada no «Mémorial» e pelo menos em outros dois jornais diários e em diversos jornais diários dos

países em que a venda do Fundo estiver autorizada. A deliberação sobre a liquidação de um subfundo será publicada em dois jornais diários, especialmente nos referidos no Capítulo 13 intitulado «Informação para os titulares de Unidades de Participação». Sociedade Gestora realizará o património do Fundo segundo o interesse óptimo dos titulares de Unidades de Participação, e encarregará a entidade depositária de distribuir entre os titulares de Unidades de Participação o resultado líquido da liquidação, deduzindo previamente as despesas de liquidação. Sociedade Gestora liquidar uma categoria de unidades de participação sem resolver o Fundo ou um subfundo, deverá proceder ao resgate de todas as Unidades de Participação da respectiva categoria de Unidades de Participação ao seu valor patrimonial líquido em vigor nessa altura. O referido resgate será publicado pela Sociedade Gestora e o valor de resgate, será transferido ou entregue mediante cheque ou pagamento na moeda nacional através da entidade depositária ou dos agentes pagadores a favor dos anteriores titulares de Unidades de Participação. Os produtos da liquidação e os valores de resgate que não tenham sido possíveis distribuir entre os titulares de Unidades de Participação num prazo de seis meses serão depositados na «Caisse de Consignation» do Luxemburgo até que expire o prazo de prescrição. Da mesma forma, e por decisão da Sociedade Gestora, pode realizar-se a fusão de vários subfundos mediante a conversão da correspondente categoria ou categorias de Unidades de Participação de um ou de vários subfundos pela categoria ou categorias de Unidades de Participação de outro subfundo do Fundo ou de outro organismo de investimento colectivo ao abrigo do direito luxemburguês. Nesses casos específicos, os direitos das diferentes categorias de Unidades de Participação serão estabelecidos em relação aos correspondentes valores líquidos patrimoniais das respectivas categorias de Unidades de Participação no dia da fusão; essa mesma fusão será anunciada com uma antecipação mínima de um mês, para permitir aos investidores a apresentação da solicitação prévia do resgate gratuito, caso não desejem participar no subfundo resultante da fusão. 13. Informação aos titulares de Unidades de

Participação A informação sobre a constituição dos novos subfundos estará disponível na entidade depositária e nos Agentes de Distribuição, ou podem ser solicitados em ambos os locais. Os relatórios anuais auditados disponibilizar-se-ão gratuitamente para os titulares de Unidades de Participação dentro dos quatro meses seguintes ao fecho de cada exercício na sede da Sociedade Gestora e nos Agentes Pagadores, agentes de informação e de distribuição. Os relatórios semestrais não auditados ficarão igualmente à disposição dentro dos dois meses seguintes a partir do término do exercício correspondente. Outros dados sobre o Fundo e os preços de emissão e resgate das Unidades de Participação, estarão disponíveis em todos os dias úteis bancários na sede da Sociedade Gestora. O valor patrimonial líquido será publicado diariamente no endereço da Internet www.credit-suisse.com e em diversos jornais. Unidades de Participação, nomeadamente a informações relacionadas com a suspensão da valorização do valor patrimonial líquido, publicar-se-ão, caso for necessário, no «Mémorial», no «Luxemburger Wort» e em diversos jornais dos países onde a venda do Fundo for autorizada. De forma adicional, a Sociedade Gestora poderá publicar noutros jornais e revistas à sua escolha. O Prospecto de Venda, o prospecto simplificado, os últimos relatórios anuais e semestrais, bem como cópias do Regulamento de Gestão, encontram-se gratuitamente à disposição dos investidores na sede da Sociedade Gestora. Os estatutos da Sociedade Gestora podem ser consultados na sede da Sociedade Gestora durante o horário comercial normal. 14. Socieda de Gestora A Credit Suisse Fund Management S.A., foi constituída no dia 9 de Dezembro de 1999 no Luxemburgo sob a denominação de CSAM Invest Management Company, por tempo indeterminado, como sociedade anónima e está sujeita às disposições do capítulo 13 da Lei de 20 de Dezembro de 2002. A denominação da Sociedade Gestora foi modificada, a 15 de Outubro de 2003, para Credit Suisse Fund Management Company e, em 26 de Abril de 2005, para Credit Suisse Fund Management S.A. encontra-se sedeada no Luxemburgo, 5, rue Jean

Page 23: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

23

Monnet. Os estatutos da referida Sociedade Gestora foram inicialmente publicados no «Mémorial» de 31 de Dezembro de 1999, tendo sido, posteriormente, várias vezes alterados. A versão juridicamente vinculativa foi depositada na Conservatória das Sociedades Comerciais do Tribunal Distrital do Luxemburgo (Bezirksgericht Luxemburg). A última alteração aos Estatutos foi publicada no dia 30 de Janeiro de 2007 no «Memorial». A Sociedade Gestora encontra-se inscrita no Registo Comercial do Luxemburgo, sob o número B 72 925. O capital próprio da Sociedade Gestora é de duzentos e cinquenta mil (250.000) francos suíços. O capital accionista é detido pela Credit Suisse Fund Holding Europe (Luxembourg) S.A. O Conselho de Administração da Sociedade Gestora possui poderes ilimitados sobre a Sociedade e realiza todas as acções e adopta todas as medidas requeridas para a persecução dos objectivos da Sociedade, especialmente no que se refere à gestão do património do Fundo, à administração e à venda das Unidades de Participação. O Conselho de Administração é composto actualmente pelos membros indicados no capítulo 18 «Principais Agentes». A Sociedade Gestora é fiscalizada por um revisor de contas; presentemente, esta função é assumida pela KPMG Audit S.à r.l., Luxemburgo. Além do Fundo, a Sociedade Gestora administra actualmente outras sociedades de investimento colectivo. 15. Consultores de investimento Consoante o seu critério, a Sociedade Gestora pode nomear um ou vários consultores de investimento para cada subfundo, de forma a dar apoio à gestão das diferentes carteiras. O(s) consultor(es) de investimentos é(são) referido(s) no capítulo 20 «Os Subfundos». A Sociedade Gestora poderá, em qualquer altura, nomear um consultor de investimento diferente dos mencionados no capítulo 20 «Os subfundos» ou cessar colaboração com um consultor de investimento. A função do consultor de investimentos é, exclusivamente, aconselhar; sendo as decisões sobre os investimentos tomadas pela Sociedade Gestora. Contudo, o consultor de investimentos está autorizado a formalizar operações com um broker e propô-las à Sociedade Gestora apenas depois da sua conclusão. Caso a Sociedade Gestora recuse a operação, esta continuará a ser uma operação pertencente ao consultor de investimentos. 16. Entidade Depositária Os direitos e deveres da Entidade Depositária estabelecidos nos termos dos artigos 17.º e 18.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002 foram assumidos pela Credit Suisse (Luxembourg) S.A., com sede em L-1660 Luxemburgo, 56, Grand’rue. A Entidade Depositária exerce a custódia sobre o património do Fundo em contas ou depósitos separados em nome dos titulares de Unidades de Participação. Desta forma, a Entidade Depositária zelará para que todos os activos do Fundo e os respectivos contravalores sejam depositados em contas bloqueadas ou em contas de depósito, durante o prazo habitualmente aplicado a todas as transacções realizadas pelo Fundo. Com a autorização da Sociedade Gestora, a Entidade Depositária pode incumbir, à sua responsabilidade, bancos e a entidades financeiras da custódia de valores e instrumentos do mercado monetário que normalmente não são negociados no Luxemburgo. A Entidade Depositária pode conservar valores nesses depósitos colectivos, seleccionados pela Entidade Depositária, com a aprovação da Sociedade Gestora. Sociedade Gestora e a Entidade Depositária podem rescindir, em qualquer altura, sempre e quando o fizerem por escrito e respeitando um prazo de aviso prévio de três meses, o contrato celebrado com a Entidade Depositária. Contudo, a Sociedade Gestora só poderá afastar a Entidade Depositária das suas funções se, no prazo de dois meses, nomear uma nova Entidade Depositária que assuma as funções e incumbências próprias de uma Entidade Depositária. Uma vez afastada da sua função, a Entidade Depositária deve continuar a desempenhar as suas funções e incumbências até que tenha concluído a transferência de todos os activos do Fundo para a nova Entidade Depositária. 17. Administração Central A Credit Suisse Fund Services (Luxembourg) S.A, sociedade prestadora de serviços Luxemburguesa do grupo Credit Suisse AG, com domicilio no Luxemburgo, foi incumbida da realização de todas as tarefas técnicas de gestão relacionadas com a gestão do Fundo, incluindo a execução da

emissão e o resgate de Unidades de Participação, a determinação do valor patrimonial líquido, a contabilidade e a realização do registo dos titulares de Unidades de Participação. 18. Principais Agentes Socieda de gestora Credit Suisse Fund Management S.A, 5, rue Jean Monnet, L-2810 Luxemburgo Conselho de administração – Luca Diener

Managing Director, Credit Suisse AG, Zurique – Jean-Paul Gennari

Managing Director, Credit Suisse Fund Services (Luxembourg) S.A., Luxemburgo

– Petra Reinhard Keller Managing Director, Credit Suisse Asset Management Funds AG, Zurique

– Guy Reiter Director, Credit Suisse Fund Management S.A., Luxemburgo

– Germain Trichies Director, Credit Suisse Fund Management S.A., Luxemburgo

Entidade depositária Credit Suisse (Luxembourg) S.A., 56, Grand’rue, L-1660 Luxemburgo («Entidade Depositária») Revisor de contas independente KPMG Audit S.à r.l., 9, allée Scheffer, L-2520 Luxemburgo Distribuidores – Credit Suisse Fund Services (Luxembourg) S.A., 5, rue Jean

Monnet, L-2180 Luxemburgo – Credit Suisse AG, Paradeplatz 8, CH-8001 Zürich Administração Central Credit Suisse Fund Services (Luxembourg) S.A., 5, rue Jean Monnet, L-2180 Luxemburgo 19. Venda das Unidades De Participação Venda das Unidades de Participação na Suíça O representante do fundo na Suíça é o Credit Suisse Asset Management Funds AG, Sihlcity – Kalandergasse 4, CH-8070 Zürich. O agente pagador na Suíça é o Credit Suisse AG, Paradeplatz 8, CH-8001 Zürich. Os titulares de Unidades de Participação podem levantar gratuitamente junto do representante na Suíça o Prospecto de Venda, o Prospecto Simplificado, cópias do regulamento de gestão e dos relatórios anuais e semestrais. Todas as comunicações dirigidas aos titulares de Unidades de Participação são publicadas, pelo menos na plataforma electrónica «www.swissfunddata.ch». Os preços de emissão e resgate ou dos valores de inventário com a indicação “Comissões exclusivas”são publicados em todos os dias de valorização, pelo menos na plataforma electrónica (www.swissfunddata.ch».) Relativamente às Unidades de Participação distribuídas na e a partir da Suíça, o domicílio do representante na Suíça é o local de cumprimento e jurisdição. Em relação à distribuição na Suíça poderão ser pagos reembolsos aos seguintes investidores qualificados, que detenham unidades de participação de terceiros sob o ponto de vista económico: seguros de vida, caixas de pensões e outras entidades de providência , fundações de investimento, direcções e sociedades de fundos na Suíça, bem como sociedades de investimento. Além disso, em relação à distribuição, poderão ser pagas remunerações de distribuição aos agentes e intermediários de distribuição: agentes de distribuição autorizados na acepção do n.º 1 do art. 19º da KAG, agentes de distrubuição isentos da obrigatoriedade de distrubuição na acepção do n.º 4 do art. 19º da KAG e do art. 8º da KKV, sócios de distribuição que colocam as unidades de participação unicamente com investidores institucionais que possuem pagadora profissional e sócios que lançam unidades de participação unicamente com base num contrato escrito de gestão de patrimónios.

Page 24: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

24

Venda das Unidades de Participação na Alemanha A Deutsche Bank AG, Taunusanlage 12, D-60325Frankfurt am Main é o Agente Pagador para o Fundo na Alemanha. Os pedidos de resgate e de conversão devem ser dirigidos ao Agente Pagador. Todos os pagamentos destinados aos titulares de Unidades de Participação (incluindo o pagamento a partir dos rendimentos de resgates e de distribuições) podem efectuar-se, consoante respectivo pedido prévio, através do Agente Pagador e/ou em numerário, em Euros. O Agente Pagador é simultaneamente o Agente de informação do Fundo, na Alemanha. Para a possível correspondência trocada com o Agente Pagador e de informação na Alemanha deve dirigir-se ao Deutsche Bank AG, TSS Global Equity Services, Post IPO Services. (Deutschland) AG, Junghofstrasse 16, D-60311 Frankfurt am Main é outro Agente de informação do Fundo na Alemanha (ambos denominados tanto individual como conjuntamente «Agente de informação»). No Agente de informação encontram-se disponíveis gratuitamente o Prospecto, o Prospecto Simplificado, o Regulamento de Gestão, o relatório anual auditado e semestral não auditado, impressos em papel, bem como o preço de emissão, de resgate e de conversão. Para além disso, os estatutos da Sociedade Gestora encontram-se disponíveis para consulta no Agente de informação. Todas as comunicações aos titulares de Unidades de Participação e as publicações dos preços de emissão e de resgate serão colocadas, pelo menos, no «Börsen-Zeitung», Frankfurt am Main. De forma adicional, a Sociedade Gestora poderá efectuar a publicação noutros jornais e revistas por ela seleccionados. Riscos particulares devido às novas obrigações de apresentação de comprovativos fiscais aplicáveis na Alemanha: Quando assim for solicitado, a Sociedade Gestora é obrigada a apresentar à administração das finanças alemã os certificados necessários para a comprovação, por exemplo, da correcção das bases de tributação publicadas. As bases para o cálculo destes dados podem estar redigidas de diferentes formas, sem que os mesmos possam conter qualquer asseveração ou promessa relativamente ao reconhecimento por parte da administração das finanças alemã de aspectos essenciais da metodologia aplicada pela Sociedade Gestora para o cálculo. Além disso, os investidores devem saber que, por regra, não se pode efectuar uma correcção com carácter retroactivo no caso de serem reconhecidos erros antigos, mas só é contemplada para o exercício em curso. Por conseguinte, a correcção pode onerar ou beneficiar os investidores que, no exercício em curso, recebam uma distribuição de lucros ou aos quais seja computada uma quantia cumulativa. Venda das Unidades de Participação na Áustria O UniCredit Bank Austria Creditanstalt AG, Schottengasse 6–8, A-1010 Viena, é o Agente Pagador («Agente Pagador austríaco») na Áustria. Todos os pagamentos efectuados a um titular de Unidades de Participação podem ser realizados, de acordo com a sua preferência, através do Agente Pagador austríaco e/ou, após pedido prévio, em numerário através do Agente Pagador austríaco. Os pedidos de resgate de Unidades de Participação podem ser dirigidos ao Agente Pagador austríaco. No Agente Pagador austríaco encontram-se gratuitamente disponíveis, o Prospecto, o Prospecto Simplificado, cópias do Regulamento de Gestão, o relatório anual auditado e o relatório semestral não auditado, impressos em papel, bem como o preço de emissão e de resgate. As eventuais notificações aos titulares de Unidades de Participação e as publicações de preços serão publicadas, pelo menos, no jornal «Wiener Zeitung». De forma adicional, a Sociedade Gestora pode proceder à publicação em outros jornais e revistas por ela seleccionados. Venda das Unidades de Participação no Liechtenstein O Agente Pagador e representante no Liechtenstein, é o LGT Bank Sociedade Anónima, Herrengasse 12, FL-9490 Vaduz. As comunicações aos investidores relativas às alterações ao Regulamento de Gestão, a uma provável troca da Sociedade Gestora ou da Entidade Depositária, ou à liquidação do Fundo, serão publicadas no «Liechtensteiner Vaterland». Os preços serão publicados todos os dias em que se realizarem emissões ou resgates de Unidades de Participação na plataforma electrónica Swiss Fund Data (www.swissfunddata.ch). No mínimo, duas vezes por mês, os preços serão publicados no «Liechtensteiner Vaterland».

20. Os Subfundos Credit Suisse Fund (Lux) Bond EUR Credit Suisse Fund (Lux) Bond USD Objectivo e política de investimento O objectivo principal destes subfundos consiste sobretudo em obter rendimentos elevados e uniformes a partir da evolução do valor de obrigações, denominados na respectiva moeda de referência de cada subfundo e que apresentem vencimentos de médio a longo prazo. Ao mesmo tempo pretendem a conservação dos valores patrimoniais. Pelo menos dois terços do património líquido de cada subfundo devem ser investidos em títulos de dívida, obrigações, notas promissórias e valores mobiliários similares, de juro fixo ou variável, de médio a longo prazo (incluindo valores mobiliários emitidos sobre uma base de desconto), de emitentes públicos, privados ou semi-privados com a classificação „Investment-Grade“, com ênfase na excelente qualidade de crédito dos emitentes. Estes instrumentos de investimento devem ser denominados na moeda de referência do respectivo subfundo. Até um terço do património líquido de cada subfundo poderá ser investido em outras moedas para além da moeda de referência. A parte do património investida em outras moedas para além da moeda de referência do respectivo subfundo não tem que ser obrigatoriamente ser coberta contra essa moeda de referência. Qualquer diferença de conversão desta moeda face às respectivas moedas de referência do subfundo irá reflectir-se correspondentemente no valor patrimonial líquido do subfundo afectado. Cada subfundo poderá investir até 25% do seu património líquido em obrigações convertíveis, «notes» convertíveis e títulos com warrants e até 10% do seu património líquido em títulos de dívida suportados por activos e títulos de dívida com garantia hipotecária, de média e alta qualidade (no mínimo, classificação «BBB-» da Standard & Poor’s o «Baa3» da Moody’s). Para além de investimentos directos, todos os subfundos podem ainda investir em opções e operações cambiais a prazo, bem como em swaps (swaps sobre juros, Total-Return-Swaps) para fins de cobertura bem como para a gestão eficaz da carteira, desde que sejam cumpridas as Restrições ao investimento previstas no Capítulo 6 «Restrições ao investimento». Além disso, os subfundos podem gerir activamente a sua exposição de moeda e de crédito mediante a aplicação de operações cambiais a prazo e de swaps. Em conformidade com as restrições ao investimento contempladas no n.º 3g) e 3h) do Capítulo 6 «Restrições ao Investimento», a Sociedade também pode utilizar para cada subfundo valores mobiliários (Credit-Linked-Notes), bem como técnicas e instrumentos (Credit-Default-Swaps) para o controlo dos riscos de crédito de cada subfundo. Em relação aos Credit Default Swaps, cada subfundo pode celebrar acordos que não sejam para fins de cobertura, totalizando até 100% do seu património líquido. No entanto, as obrigações decorrentes de posições que prestam a garantia e das que a recebem não poderão ultrapassar os 100% do património líquido do subfundo afectado. Com o propósito de controlar a duração, os subfundos poderão recorrer a um maior uso de contratos sobre taxas de juro a prazo, no âmbito das restrições ao investimento do n.º 3 do Capítulo 6 «Restrições ao investimento». Em derrogação do número 3e) do Capítulo 6 «Restrições ao investimento», os subfundos podem comprar e vender contratos sobre taxas de juro a prazo, em quaisquer moedas, para o controlo dos riscos associados à flutuação das taxas de juros, sendo que as obrigações assumidas podem exceder o valor do correspondente património detido em títulos nessa moeda, sem no entanto ultrapassar a totalidade do património líquido do respectivo subfundo. Através do exercício de direitos de conversão e de subscrição ou de opções e certificados de opções detidos à parte dos títulos com warrants, poderá ser investido temporariamente até 10% do respectivo património líquido de um subfundo em acções, outros instrumentos de participação,

Page 25: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

25

certificados de participação nos lucros e títulos semelhantes com carácter de participação. Informações sobre riscos específicos Além dos riscos mencionados no capítulo 7 «Factores de risco» os potenciais investidores são advertidos de que os investimentos de cada subfundo não estão sujeitos a qualquer tipo de restrição no que respeita à dimensão dos emissores, à sua localização geográfica e à solvência dos mesmos. Além disso, os subfundos podem investir em países emergentes, desde que sejam respeitados os princípios de investimento atrás descritos e utilizar instrumentos financeiros derivados. Recomenda-se aos investidores que tenham em atenção os riscos enumerados no Capítulo 7 «Factores de risco». Os potenciais investidores são advertidos para o facto de que no caso de investimentos em Asset-Backed Securties (ABS) e Mortgage-Backed Securities (MBS), se trata de títulos de dívida, emitidos por uma entidade financeira com finalidade específica (SPV), para efeitos de refinanciamento. no âmbito da divisão dos valores patrimoniais de uma empresa. Os títulos de dívida são assim assegurados através de um ‚pool’ de valores patrimoniais (no caso de MBS através de hipotecas, no caso de ABS através de diferentes tipos de valores patrimoniais). Devido à sua estrutura diversificada e às suas características específicas, no que respeita aos empréstimos convencionais (empréstimos de empresas, empréstimos de Estados), estas transacções poderão encerrar divergências, entre outros, relativamente ao risco de contrapartes e ao risco de alteração de taxa e estarem sujeitos a riscos adicionais como possíveis riscos de reinvestimento (através de direitos de renúncia incorporados, as chamadas opções pré-pagamento), riscos de crédito sobre os valores patrimoniais subjacentes e resgates de capitais antecipados, resultando em menores rendimentos globais (sobretudo, se o resgate dos títulos de dívida não corresponder com o prazo de resgate dos valores patrimoniais subjacentes das pretensões). Além disso, os potenciais investidores deveriam estar conscientes do facto de verem eventualmente os seus rendimentos reduzidos devido aos diferentes riscos de fluxos de caixa dos ajustes resultantes de subscrições e resgates. Perfil do investidor típico Os subfundos são idóneos para investidores que pretendam investir numa carteira amplamente diversificada de obrigações e dívidas negociáveis, que tenham sido emitidas por organizações internacionais e supranacionais, emitentes privados, bem como devedores mistos e públicos. Consultor de investimentos Para apoiar a gestão dos subfundos a Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos. Prazo de subscrição inicial A Sociedade irá determinar, de acordo com os seus critérios, a data da emissão inicial das unidades de participação destes subfundos no futuro. O Prospecto de Venda será adaptado correspondentemente. Credit Suisse Fund (Lux) Bond Medium Maturity EUR Credit Suisse Fund (Lux) Bond Medium Maturity Sfr Credit Suisse Fund (Lux) Bond Medium Maturity USD Objectivo e política de investimento O objectivo principal destes subfundos consiste sobretudo em obter rendimentos elevados e uniformes a partir da evolução do valor de obrigações, denominados na respectiva moeda de referência de cada subfundo e que apresentem vencimentos de curto a médio prazo. Ao mesmo tempo pretendem a conservação dos valores patrimoniais. Pelo menos dois terços do património líquido de cada subfundo devem ser investidos em títulos de dívida, obrigações, notas promissórias e valores mobiliários similares, de juro fixo ou variável, de curto a médio prazo (incluindo valores mobiliários emitidos sobre uma base de desconto), de emitentes públicos, privados ou semi-privados com a classificação „Investment-Grade“, com ênfase na excelente qualidade de crédito dos emitentes. Estes instrumentos de investimento devem ser denominados na moeda de referência do respectivo subfundo.

Até um terço do património líquido de cada subfundo poderá ser investido em outras moedas para além da moeda de referência. A parte do património investida em outras moedas para além da moeda de referência do respectivo subfundo não tem que ser obrigatoriamente ser coberta contra essa moeda de referência. Qualquer diferença de conversão desta moeda face às respectivas moedas de referência de cada subfundo irá reflectir-se correspondentemente no valor patrimonial líquido dos subfundos afectados. Cada subfundo poderá investir até 25% do seu património líquido em obrigações convertíveis, «notes» convertíveis e títulos com warrants e até 10% do seu património líquido em títulos de dívida suportados por activos e títulos de dívida com garantia hipotecária, de média e alta qualidade (no mínimo, classificação «BBB-» da Standard & Poor’s o «Baa3» da Moody’s). Para além de investimentos directos, todos os subfundos podem ainda investir em opções e operações cambiais a prazo, bem como em swaps (swaps sobre juros, Total-Return-Swaps) para fins de cobertura bem como para a gestão eficaz da carteira, desde que sejam cumpridas as Restrições ao investimento previstas no Capítulo 6 «Restrições ao investimento». Além disso, cada subfundo pode gerir activamente a sua exposição de moeda e de crédito mediante a aplicação de operações cambiais a prazo e de swaps. Em conformidade com as restrições ao investimento contempladas no n.º 3g) e 3h) do Capítulo 6 «Restrições ao Investimento», a Sociedade também pode utilizar para cada subfundo valores mobiliários (Credit-Linked-Notes), bem como técnicas e instrumentos (Credit-Default-Swaps) para o controlo dos riscos de crédito de cada subfundo. Em relação aos Credit Default Swaps, cada subfundo pode celebrar acordos que não sejam para fins de cobertura, totalizando até 100% do seu património líquido. No entanto, as obrigações decorrentes de posições que prestam a garantia e das que a recebem não poderão ultrapassar os 100% do património líquido do subfundo afectado. Com o propósito de controlar a duração, os subfundos poderão recorrer a um maior uso de futuros sobre taxas de juro, no âmbito das restrições ao investimento do n.º 3 do Capítulo 6 «Restrições ao investimento». Em derrogação do número 3e) do Capítulo 6 «Restrições ao investimento», os subfundos podem comprar e vender contratos sobre taxas de juro a prazo, em quaisquer moedas, para o controlo dos riscos associados à flutuação das taxas de juros, sendo que as obrigações assumidas podem exceder o valor do correspondente património detido em títulos nessa moeda, sem no entanto ultrapassar a totalidade do património líquido do respectivo subfundo. Através do exercício de direitos de conversão e de subscrição ou de opções e certificados de opções detidos à parte dos títulos com warrants, poderá ser investido temporariamente até 10% do respectivo património líquido de um subfundo em acções, outros instrumentos de participação, certificados de participação nos lucros e títulos semelhantes com carácter de participação. Informações sobre riscos específicos Além dos riscos mencionados no capítulo 7 «Factores de risco» os potenciais investidores são advertidos de que os investimentos de cada subfundo não estão sujeitos a qualquer tipo de restrição no que respeita à dimensão dos emissores, à sua localização geográfica e à solvência dos mesmos. Além disso, os subfundos podem investir em países emergentes, desde que sejam respeitados os princípios de investimento atrás descritos e utilizar instrumentos financeiros derivados. Recomenda-se aos investidores que tenham em atenção os riscos enumerados no Capítulo 7 «Factores de risco». Os potenciais investidores são advertidos para o facto de que no caso de investimentos em Asset-Backed Securties (ABS) e Mortgage-Backed Securities (MBS), se trata de títulos de dívida, emitidos por uma entidade financeira com finalidade específica (SPV), para efeitos de refinanciamento. no âmbito da divisão dos valores patrimoniais de uma empresa. Os títulos de dívida são assim assegurados através de um ‚pool’ de valores patrimoniais (no caso de MBS através de hipotecas, no caso de

Page 26: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

26

ABS através de diferentes tipos de valores patrimoniais). Devido à sua estrutura diversificada e às suas características específicas, no que respeita aos empréstimos convencionais (empréstimos de empresas, empréstimos de Estados), estas transacções poderão encerrar divergências, entre outros, relativamente ao risco de contrapartes e ao risco de alteração de taxa e estarem sujeitos a riscos adicionais como possíveis riscos de reinvestimento (através de direitos de renúncia incorporados, as chamadas opções pré-pagamento), riscos de crédito sobre os valores patrimoniais subjacentes e resgates de capitais antecipados, resultando em menores rendimentos globais (sobretudo, se o resgate dos títulos de dívida não corresponder com o prazo de resgate dos valores patrimoniais subjacentes das pretensões). Além disso, os potenciais investidores deveriam estar conscientes do facto de verem eventualmente os seus rendimentos reduzidos devido aos diferentes riscos de fluxos de caixa dos ajustes resultantes de subscrições e resgates. Perfil do investidor típico Os subfundos são idóneos para os investidores que queiram investir em carteiras de obrigações amplamente diversificadas, mas que por outro lado também queiram limitar o risco de alteração da taxa aos segmentos a curto e médio prazo. Consultor de investimentos Para apoiar a gestão dos subfundos a Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos. Prazo de subscrição inicial A Sociedade irá determinar, de acordo com os seus critérios, a data da emissão inicial das unidades de participação destes subfundos no futuro. O Prospecto de Venda será adaptado correspondentemente. Credit Suisse Fund (Lux) Bond Short Maturity EUR Credit Suisse Fund (Lux) Bond Short Maturity USD Objectivo do investimento e política de investimento O objectivo principal destes subfundos consiste na obtenção de um alto rendimento corrente, tendo em consideração a estabilidade do valor e uma elevada liquidez na respectiva moeda de referência. Pelo menos, dois terços do património total do subfundo são investidos consoante o princípio de repartição de riscos em títulos de dívida, obrigações, notas promissórias e valores mobiliários de juro fixo ou variável similares (incluindo valores mobiliários emitidos sobre uma base de desconto) a curto prazo ou de vencimento a curto prazo, denominados na respectiva moeda de referência. No máximo, um terço do património total de cada subfundo pode ser investido noutras moedas diferentes das moedas de referência e/ou das outras categorias de investimento supra mencionadas. A parte que é investida em moedas diferentes da respectiva moeda de referência do respectivo Subfundo, não precisa de cobertura em relação à moeda de referência do Subfundo afectado. Qualquer diferença de conversão desta moeda face às respectivas moedas de referência do Subfundo irá reflectir-se correspondentemente no valor patrimonial líquido do Subfundo afectado. Para além de investimentos directos, os Subfundos podem ainda investir em opções e operações cambiais a prazo, bem como em swaps (swaps sobre juros, Total-Return-Swaps) para fins de cobertura bem como para a gestão eficaz da carteira, desde que sejam cumpridas as Restrições ao investimento previstas no Capítulo 6 «Restrições ao investimento» do Prospecto de Venda completo. Os Subfundos podem apresentar, dentro do âmbito supra mencionado, uma orientação para as acções ou mercados de acções de no máximo 10% do seu património líquido. Esta orientação pode ser efectuada de forma directa ou indirecta através do emprego de derivados, sendo que no emprego de derivados podem surgir também posições Netto-Short. Os subfundos poderão igualmente gerir de forma activa as suas exposições de moeda, mediante a aplicação de operações cambiais a prazo e de swaps. Com o propósito de controlar a duração e gerir o crédito, os subfundos poderão recorrer a um maior uso de futuros sobre taxas de juro, sujeitos às restrições ao investimento do capítulo 6, ponto 3), do Prospecto de Venda completo. Em derrogação com o número 3e) do capítulo 6 do Prospecto de Venda completo, o subfundo poderá adquirir e

vender contratos sobre taxas de juro a prazo, em qualquer moeda, para a gestão de riscos de taxa de juros, sendo que as obrigações assumidas podem exceder o valor do correspondente património detido em títulos nessa moeda, sem no entanto ultrapassar a totalidade do Valor patrimonial líquido do respectivo Subfundo. Os subfundos poderão investir até 15% do seu património líquido em produtos estruturados (certificados, notas), que sejam suficientemente líquidos e sejam emitidos por bancos de primeiro nível (ou emissores, que ofereçam a tais bancos de primeira classe uma protecção ao investidor equivalente) e cuja orientação é de acordo com os princípios de investimento supra. Estes produtos estruturados devem qualificar-se como valores mobiliários na acepção do Artigo 41º da Lei de 20 de Dezembro de 2002. Além disso, estes produtos estruturados devem ser valorizados de forma regular e verificável, de acordo com um organismo de valorização independente. Nos casos em que esses produtos estruturados não incluam derivados ao abrigo do artigo 42 (3) da Lei de 20 de Dezembro de 2002, esses produtos estruturados não podem incluir o efeito de alavancagem. Os derivados incluídos nesse produto estruturado apenas se poderão basear nos instrumentos de investimento referidos no n.º 1 do Capítulo 6. Além de cumprir as disposições relativas ao princípio de repartição de riscos, a composição dos cabazes de investimento e índices subjacentes deve ser suficientemente diversificada. Em conformidade com as restrições ao investimento contempladas no Capítulo 6 do Prospecto de Venda completo em «Restrições ao Investimento», n.º 3g) e 3h) e os limites supra mencionados de 15% para o investimento em produtos estruturados, a Sociedade Gestora pode utilizar também para cada subfundo valores mobiliários (credit-linked-notes), técnicas e instrumentos (credit-default-swaps) para gerir os riscos de crédito. Nota sobre o risco Juntamente com os riscos enumerados na secção «Factores de risco» no Capítulo 7 do Prospecto de Venda completo, os potenciais investidores são avisados de que relativamente ao universo de investimentos dos Subfundos, não existem restrições, quer em relação à dimensão, quer à solvência dos emissores. Para além disso, os subfundos podem empregar, em conformidade com os princípios de investimento supra mencionado, tanto derivados investimentos em países emergentes como derivados, de modo que os investidores são sobretudo advertidos para os riscos mencionados no capítulo 7 «Factores de risco» do Prospecto de Venda completo. Para além disso, os potenciais investidores devem estar conscientes do facto, que os diversos riscos associados aos movimentos de capitais causados por ajustamentos de posições forçados por subscrições e resgates podem reduzir o rendimento pretendido. Perfil do investidor típico Estes subfundos são idóneos para investidores que, por motivos de rendimento, procuram uma alternativa ao mercado monetário a curto prazo, e que desejam limitar o risco de câmbio dos seus investimentos em obrigações, pretendendo igualmente reduzir o vencimento médio da sua carteira de obrigações. Consultores de investimentos Para apoiar a gestão dos subfundos a Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos. Perfil de Risco Estes subfundos são muito conservadores e permitem esperar um crescimento lento, embora contínuo. No entanto, a perda de valor é possível em qualquer momento. A moeda de emissão, a carteira mínima, o preço de emissão inicial e a comissão de gestão encontram-se no resumo das categorias de Unidades de Participação no início do presente Prospecto. Os titulares das Unidades de participação de uma determinada categoria dos presentes subfundo poderão converter parte ou a totalidade das mesmas em Unidades de Participação de uma outra categoria do mesmo subfundo. Prazo de subscrição inicial A Sociedade irá determinar, de acordo com os seus critérios, a data da emissão inicial das Acções do subfundo no futuro. O Prospecto de Venda será adaptado correspondentemente

Page 27: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

27

Credit Suisse Fund (Lux) Commodity Index Plus (Euro) Credit Suisse Fund (Lux) Commodity Index Plus (Sfr) Credit Suisse Fund (Lux) Commodity Index Plus (US$) A moeda que consta do nome dos subfundos é simplesmente a moeda de referência na qual se calcula o rendimento e o valor patrimonial líquido do respectivo subfundo, e não necessariamente a moeda de investimento do mesmo. Objectivo do investimento e política de investimento Pretende-se com estes subfundos obter para cada caso um rendimento que, uma vez descontados os efeitos do câmbio de divisas, esteja em consonância com a evolução do Dow Jones UBS Commodity IndexSM (doravante «o índice de referência»). A política de investimento do subfundo consiste em replicar a evolução do índice de referência com a maior exactidão possível, utilizando diversos instrumentos financeiros derivados (derivados) que apresentem características estatísticas similares (rendimento de investimento e volatilidade) às do índice de referência. Para esse efeito, as obrigações contraídas com os derivados serão cobertas de forma permanente mediante depósitos bancários, instrumentos do mercado monetário ou obrigações com um vencimento residual máximo de 12 meses (denominados habitualmente «disponibilidades»), sendo que em termos de moeda 90% destes investimentos são efectuados em dólares norte-americanos. Nos Subfundos, cuja moeda de referência não é o dólar norte-americano, o valor desses investimentos, não garantidos face moeda de referência, não poderá exceder 10% do património de investimento líquido do subfundo. Portanto, os subfundos tentam obter para cada caso um rendimento global constituído pela evolução do valor dos derivados sobre o índice de referência utilizados e pelos juros gerados pelos investimentos em disponibilidades. Investimentos dos subfundos Para replicar o índice de referência os subfundos investem em conformidade com a alínea g) do n.º 1 do artigo 41.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002 em instrumentos financeiros derivados (derivados), como swaps, forwards sobre índices ou futuros e opções relativos ao índice de referência ou aos distintos sub-índices, ou em certificados sobre o índice de referência ou sobre os distintos sub-índices, sempre e quando esses certificados sejam emitidos por bancos de primeira qualidade (ou emissores, que ofereçam a tais bancos de primeira classe uma protecção ao investidor equivalente), tenham carácter de valores no sentido das alíneas a) a d) do n.º 1 do artigo 41.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002 e sejam suficientemente líquidos. Os certificados devem ser instrumentos liquidados em dinheiro, devendo efectuar-se a sua valorização de forma periódica e compreensível em qualquer momento sobre a base da última cotação na Bolsa de valores disponível, ou, se essa cotação não reflectir adequadamente o valor real de mercado, essa valorização será efectuada por uma entidade independente. Os certificados não podem conter um efeito de alavancagem. Os subfundos cobrirão permanentemente as obrigações contraídas com a utilização de derivados mediante depósitos bancários, instrumentos do mercado monetário,obrigações com um vencimento residual máximo de 12 meses, ou outros meios líquidos disponíveis a curto prazo. Para determinar o vencimento residual das obrigações ter-se-á em consideração os derivados associados a elas. Para as obrigações cuja taxa de juros, em conformidade com as condições de emissão, se ajuste pelo menos uma vez por ano às condições do mercado, o período que decorre até ao seguinte ajuste de juros será considerado como prazo de vencimento residual. Para cobrir os riscos cambiais perante a moeda de referência utilizar-se-ão contratos a prazo sobre divisas, opções de compra de divisas ou opções de venda de divisas. Para cobrir os riscos associados à flutuação das taxas de juros e administrar a duração pode-se intensificar o emprego de futuros sobre taxas de juros e swaps de taxas de juros, sempre em conformidade com as condições indicadas no número 3) do capítulo 6 «Restrições ao investimento» do Prospecto de Venda completo. Estes subfundos podem utilizar, em conformidade com a alínea g) e h) do n.º 3 do capítulo 6 do Prospecto de Venda completo, valores mobiliários (Credit-Linked-Notes), bem como técnicas e instrumentos (Credit-Default-Swaps) para efeitos de gestão dos riscos de crédito. Os Credit-Default-Swaps podem ser utilizados para efeitos de cobertura de riscos de crédito bem como para outros efeitos.

O património dos subfundos não poderá ser investido em acções, valores similares às acções, títulos convertíveis ou títulos com warrants. Os subfundos tampouco poderão investir directamente em matérias-primas nem em derivados sobre matérias-primas concretas. Nota sobre o risco associado aos índices de produtos e aos índices de matérias-primas Os investimentos em índices de produtos ou em índices de matérias-primas distinguem-se dos investimentos tradicionais e contêm um potencial de risco adicional. Em todos os casos o risco assumido pelos subfundos mantém-se limitado pela renúncia a um efeito de alavancagem. Contudo, o património dos subfundos está submetido às normais flutuações da cotação do índice de referência. Nos últimos anos o índice de referência apresentou uma profunda correlação, quer com os mercados de taxa de juro variável como com os mercados de títulos, bem como um perfil risco/rendimento anualizado similar ao dos mercados de títulos. O valor dos derivados sobre índices de matérias-primas é especialmente influenciado pelas flutuações dos mercados de matérias-primas, e no caso das opções e dos produtos estruturados adicionalmente pela volatilidade dos índices de matérias-primas e pelas modificações das taxas de juros. Os cenários históricos dos mercados financeiros não garantia de desenvolvimentos futuros. Não é possível garantir que o objectivo do investimento seja alcançado. Perfil do investidor típico Os subfundos são indicados para investidores que desejam aceder aos mercados internacionais de matérias-primas e participar na evolução económica desses mercados. Os subfundos orientam-se por um índice de referência de matérias-primas dotado de um amplo suporte e diversificado à escala mundial. Devido à baixa correlação que existe sob o ponto de vista histórico entre as matérias-primas e as categorias de investimento tradicionais, como as acções e os títulos, os subfundos são ideais como elementos adicionais para diversificar carteiras de investimento. Consultor de investimentos A Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse Asset Management, LLC, Nova Iorque, como consultor de investimentos para apoiar a gestão dos subfundos. Perfil de risco Os subfundos são muito dinâmicos e, em função da conjuntura económica, podem apresentar um potencial de crescimento e de incremento do valor acima da média. Os subfundos oferecem aos investidores oportunidades de crescimento superiores à média, embora em determinadas circunstâncias possa ser necessário assumir fortes oscilações do preço, tanto positivas como negativas. Índice de referência O índice de referência dos subfundos é o Dow Jones-UBS Commodity IndexSM. Para uma informação mais pormenorizada sobre o índice de referência, poderá consultar a página da Internet www.djindexes.com. Os subfundos não são patrocinados, promovidos, vendidos nem comercializados pela Dow Jones, UBS AG, UBS Securities LLC («UBS Securities»), ou por uma das duas filiais, nem pelas suas empresas associadas. A Dow Jones, UBS AG, UBS Securities e respectivas filiais e empresas associadas não assumem qualquer garantia, quer expressa quer tácita, relativa à recomendação de um investimento em valores mobiliários ou matérias-primas no geral ou em subfundos em particular perante os titulares de unidades de participação dos subfundos, em relação aos subfundos ou perante o público geral. A única relação comercial entre a Dow Jones, UBS AG, UBS Securities ou uma das respectivas filiais ou empresas associadas e a Sociedade Gestora, na qualidade de detentor da licença, consiste no licenciamento de determinadas marcas, firmas e marcas de prestação de serviços e do índice de referência, que é determinado, composto e calculado pela Dow Jones em cooperação com a UBS Securities sem ter em consideração a Sociedade Gestora ou os subfundos. A Dow Jones e a UBS Securities não são obrigadas a ter em consideração as necessidades da Sociedade Gestora ou dos titulares de unidades de participação durante a determinação, composição ou o cálculo do índice de referência. Nem a Dow Jones, a UBS AG, a UBS Securities, nem as respectivas filiais ou empresas associadas assumem qualquer responsabilidade pela determinação do timing, a fixação dos preços ou pelo número de subfundos a emitir, nem participam em nenhuma dessas tarefas. O mesmo aplica-se à constituição ou ao cálculo

Page 28: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

28

da compensação pela qual os sufundos são convertidos em dinheiro. Nem a Dow Jones, a UBS AG, a UBS Securities, nem as respectivas filiais ou empresas associadas estão sujeitas a uma obrigação ou responsabilidade em relação à gestão, ao marketing ou comércio com os subfundos, incluindo e sem restrição em relação aos titulares de unidades de participação dos subfundos. Sem prejuízo das disposições que antecedem, a UBS AG, a UBS Securities ou as respectivas filiais ou empresas associadas unabhängig voneinander Finanzprodukte podem emitir e/ou patrocinar produtos financeiros entre si independentes, que não se associem aos subfundos emitidos no momento pelo detentor da licença, mas sejam semelhantes aos subfundos e entrem em concorrência com eles. Além disso, a UBS AG, a UBS Securities e as respectivas filiais e empresas associadas operam activamente com matérias-primas, índices de matérias-primas e operações a prazo sobre mercadorias (incluindo do Dow Jones-UBS Commodity IndexSM e do Dow Jones-UBS Commodity Index Total ReturnSM) e também com swaps, opções e derivados associados ao rendimento dessas matérias-primas, índices de matérias-primas e operações a prazo sobre mercadorias. Existe a possibilidade de esta actividade comercial se reflectir sobre o valor do índice de referência e dos subfundos. O prospecto refere-se apenas aos subfundos e não às matérias-primas cotadas em bolsa, que são subjacentes aos componentes do índice de referência. Os compradores dos subfundos não devem entender a integração de um contrato a prazo no índice de referência como uma recomendação de investimento por parte da Dow Jones, UBS AG, UBS Securities ou das respectivas filiais ou empresas associadas para esse mesmo contrato a prazo ou essa matéria-prima cotada em bolsa subjacente. As informações constantes do prospecto referentes aos componentes do índice de referência provêm exclusivamente de material escrito público. Nem a Dow Jones, a UBS AG, UBS Securities, nem as respectivas filiais e empresas associadas efectuaram em relação aos componentes do índice de referência qualquer investigações Due Diligence sobre os subfundos. Nem a Dow Jones, a UBS AG, a UBS Securities, nem as respectivas filiais e empresas associadas garantem, que este material escrito de acesso público ou as outras informações públicas sobre os componentes do índice de referência, incluindo e sem limite sobre a descrição de factores, que influenciam os preços de tais componentes, seja correcto e integral. Nem as respectivas filiais e empresas associadas garantem a exactidão e /ou integridade do índice de referência ou dos dados associados, e nem a Dow Jones, a UBS AG, a UBS SECURITIES, nem as respectivas filiais e empresas associadas assumem qualquer responsabilidade pelos erros, omissões ou quebras constantes. Nem a Dow Jones, a UBS AG, a UBS SECURITIES, nem as respectivas filiais e empresas associadas assumem qualquer garantia, quer expressa quer tácita, em relação aos resultados que possam ser obtidos pelo detentor da licença, pelos titulares de Unidades de Participação dos subfundos, por outras pessoas pela aplicação do índice de referência ou pelos dados contidos nele. Nem a Dow Jones, a UBS AG, a UBS SECURITIES, nem as respectivas filiais e empresas associadas assumem qualquer garantia, quer expressa quer tácita, e rejeitam expressamente qualquer garantia relativa à utilidade ou idoneidade para um determinado fim do índice de referência ou dos dados contidos nele. Sem prejuízo das disposições que antecedem, a Dow Jones, a UBS AG, a UBS SECURITIES ou as respectivas filiais ou empresas associadas não assumem qualquer responsabilidade pelo lucro cessante ou pelos danos ou perdas indirectos ou especiais, pela indemnização de danos e prejuízos ou por danos ou perdas consequenciais, nem tampouco no caso de terem sido notificados sobre a possibilidade de tais prejuízos ou danos. Para além da UBS AG, inexistem terceiros beneficiários de contratos ou acordos celebrados entre a Dow Jones, a UBS Securities e a Sociedade Gestora. Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Income Cycle Invest Objectivo e política de investimento O objectivo deste subfundo consiste em obter um rendimento elevado, na medida do possível, nos termos das normas de diversificação do risco definidas e tendo em conta a liquidez dos investimentos devido à rotação activa dos sectores na área da taxa fixos (Fixed Income), investindo ao longo de todo o espectro de solvência, distribuído pelas diferentes categorias de investimento de taxa fixa (como são as obrigações do

Estado, obrigações de empresas, títulos de dívida indexados à inflação, obrigações de emissores em países emergentes, obrigações de organizações supranacionais, obrigações de alto rendimento e obrigações convertíveis, Mortgage-backed- e Asset-backed-Securities, bem como Collateralized Debt Obligations), de modo a beneficiar de hipóteses de investimento atractivas de acordo com o ciclo conjuntural e do respectivo desenvolvimento dos juros. O subfundo está empenhado em gerar mais-valias duradouras, através da introdução de várias estratégias de maximização de lucros, de gestão a longo prazo e gestão de crédito. Visa sobretudo beneficiar das subidas e descidas dos juros, bem como dos Credit Spreads. Para o efeito, o subfundo prevê a aplicação de uma estratégia diversificada Long-Short, que permite ainda a utilização de instrumentos derivados financeiros, tais como contratos a prazo (Futures), Swaps, opções e derivados de crédito. A esta estratégia Long-Short aplicam-se as disposições do Capítulo 6 «Restrições ao Investimento», em conjugação com o n.º 3 do art. 42 da Lei de 20 de Dezembro de 2002. O risco total subjacente à aplicação de derivados não deve ultrapassar 100% do património total do subfundo. O subfundo, de acordo com o seu objectivo de investimento e com os seguintes instrumentos de investimento, terá maioritariamente uma orientação directa ou indirecta para as categorias de investimento de rendimento fixo. A orientação do subfundo para outras moedas para além da moeda de referência não deve ultrapassar 30% do património líquido do subfundo. Instrumentos de investimento Para alcançar o seu objectivo de investimento, o subfundo pode empregar qualquer instrumento enumerado no n.º 1 do Capítulo 6 «Restrições ao Investimento», de acordo com os princípios de investimento atrás mencionados, incluindo mas não limitado aos seguintes instrumentos: Obrigações, notas promissórias valores mobiliários de juro fixo ou variável similares, instrumentos do mercado monetário, bem como em depósitos à ordem ou depósitos de levantamento à ordem: Até 100% do património líquido do subfundo; Obrigações convertíveis, «notes» convertíveis e títulos com warrants: Até 25% do património líquido do subfundo; Acções e valores mobiliários semelhantes (sem considerar a orientação para o mercado accionista sobre obrigações convertíveis, «notes» convertíveis e títulos com warrants): Até 10% do património líquido do subfundo; Produtos estruturados O subfundo pode investir até 25% do seu património líquido em produtos estruturados (Certificados, Notes), emitidos por bancos de primeira categoria (ou emitentes que ofereçam uma protecção equivalente ao investidor), bem como em Collateralized Debt Obligations (CDOs), Collateralized Loan Obligations (CLOs), Credit-linked Notes (CLNs), Asset-backed e Mortgage-backed Securities, emitidos por emissores públicos, privados e mistos de todo o mundo. Estes produtos estruturados devem qualificar-se como valores mobiliários na acepção do Artigo 41º da Lei de 20 de Dezembro de 2002. Além disso, estes produtos estruturados devem ser valorizados de forma regular e verificável por um organismo independente. Nos casos em que esses produtos estruturados não incluam derivados ao abrigo do artigo 42 (3) da Lei de 20 de Dezembro de 2002, esses produtos estruturados não podem incluir o efeito de alavancagem. Os derivados incluídos nesses produtos estruturados apenas se poderão basear nos instrumentos de investimento referidos no n.º 1 do Capítulo 6. Além de cumprir as disposições relativas ao princípio de repartição de riscos, a composição dos cabazes de investimento e índices subjacentes deve ser suficientemente diversificada. O subfundo pode investir até 20% do seu património líquido em Asset-backed Securities e Mortgage-backed Securities. Derivados O Subfundo pode investir até 100% do seu património líquido em derivados, que ofereçam uma orientação para as categorias de investimento atrás mencionadas e que correspondam aos princípios de investimento atrás mencionados, tais como swaps sobre juros e contratos a prazo (Forwards e Futures), opções sobre obrigações, índices de obrigações, valores mobiliários, índices de acções, bem como quaisquer outros instrumentos financeiros autorizados, derivados de crédito, como Credit Default Swaps, em cumprimento do disposto no n.º 1 g) e 3 f) do Capítulo 6 «Restrições ao Investimento», bem como as seguintes excepções.

Page 29: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

29

Não obstante o disposto no capítulo 6 «Restrições ao investimento», número 3 g), o respectivo subfundo pode contrair obrigações resultantes de «Credit Default Swaps», que não sirvam de cobertura, num valor de até 100% do património líquido do Fundo, embora as obrigações resultantes de posições doadoras e tomadoras de garantia não possam ultrapassar em conjunto 100% do património líquido do Fundo. Em derrogação do Capítulo 6 «Restrições ao investimento» número 3 i), o respectivo Subfundo poderá proceder a uma alocação activa de divisas, através da aquisição de moedas de investimento até ao valor do respectivo património líquido sob a forma de contratos a prazo e que no máximo podem ser vendidas ao mesmo valor contra uma moeda de investimento diferente, sob reserva da avaliação diária Mark-to-market e de eventuais ajustes correspondentes. Na aplicação dos limites estabelecidos no capítulo 6 «Restrições ao investimento» sobre derivados OTC, é tido como base o risco líquido de incumprimento de uma contraparte, isto é, a Sociedade Gestora reduzirá o risco de incumprimento total de uma contraparte em operações OTC, de modo a que apenas realize tais operações se a contraparte oferecer uma garantia ao subfundo, que pode ser constituída por (i) disponibilidades, (ii) empréstimos com classificação externa de pelo menos «Investment Grade» (iii) acções ou obrigações convertíveis, cotadas em, que sejam parte integrante de um índice principal (iv) acções ou Unidades de Participação de OICVM, que invistam igualmente em investimentos do mercado monetário e apresentem uma classificação AAA ou equivalente, e (v) acções ou unidades de participação de OICVM, que invistam igualmente em obrigações e apresentem uma classificação AAA ou equivalente, desde que essa OICVM, mediante as operações de swap, não troque a evolução do valor das obrigações pela evolução do valor de outras categorias de investimento. As garantias devem ser depositadas numa conta gerida de forma independente, numa instituição financeira de primeira categoria, a favor do respectivo subfundo e executáveis, em qualquer momento, pela Sociedade Gestora, a favor do respectivo subfundo. As garantias serão valorizadas diariamente mediante o preço de mercado. A selecção dos índices que estejam subjacentes a um derivado é realizada de acordo com o art. 9º do Decreto do Grão-Ducado de 8 de Fevereiro de 2008. Factores de risco específicos Além dos riscos mencionados no capítulo 7 «Factores de risco», os potenciais investidores são advertidos de que os investimentos do subfundo não estão sujeitos a qualquer tipo de restrição no que respeita à dimensão dos emissores, à sua localização geográfica e à solvência dos mesmos. Além disso, o subfundo pode investir em países emergentes desde que respeite os princípios de investimento atrás mencionados. Recomenda-se aos investidores que tenham em atenção os riscos enumerados no Capítulo 7 «Factores de risco». Por países emergentes entendem-se todos os países que na altura do investimento não sejam considerados países industrializados desenvolvidos pelo Fundo Monetário Internacional, pelo Banco Mundial ou pela International Finance Corporation (IFC). Adverte-se os potenciais investidores sobretudo para o facto dos rendimentos previstos de valores mobiliários de emissores em países emergentes normalmente serem superiores aos rendimentos de valores mobiliários similares que sejam emitidos por emissores equivalentes em países industrializados desenvolvidos. No entanto, esses rendimentos devem ser entendidos como remuneração do maior risco incorrido pelo investidor. O património líquido de um subfundo investido em valores mobiliários de rendimento fixo pode sofrer alterações com base em oscilações das taxas de juro e dos prémios dos riscos de crédito. A subida ou descida dos juros e/ou dos Credit Spreads pode afectar o património líquido do subfundo em qualquer altura. Por outro lado, pode partir do princípio que o valor os valores mobiliários de rendimento fixo sobe quando os juros ou Credit Spreads descem. Uma vez que este subfundo pode investir em títulos de dívida com a classificação „Non-Investment-Grade“, os títulos de dívida subjacentes podem representar um maior risco em relação à desclassificação ou um maior risco de incumprimento do que os títulos de dívida de devedores de primeira categoria. Os rendimentos mais elevados devem ser vistos como compensação pelo maior risco dos títulos de dívida em questão e a maior volatilidade dos subfundos. Os potenciais investidores devem saber que não se pode excluir por completo a perda de todos os meios investidos. Contudo, para minimizar este tipo de riscos,

os emissores são acompanhados de perto, para além dos investimentos apresentarem uma ampla diversificação por emissor. Além dos riscos mencionados no capítulo 7 «Factores de risco», os potenciais investidores são advertidos de que na aplicação de estratégias derivadas não é possível eliminar por completo o risco da contraparte. Além disso, os potenciais investidores devem ter em mente que o emprego de instrumentos e estratégias derivados poderá eventualmente resultar na neutralização total da carteira, o que por sua vez afectará os rendimentos pretendidos. A maior parte dos Asset-backed e Mortgage-backed Securities, no geral, apresentam riscos adicionais e riscos diferentes dos convencionais instrumentos de rendimento fixo, uma vez que também estão sujeitos a direitos de renúncia antecipada (as chamadas opções pré-pagamento), riscos de crédito ou de incumprimento dos activos subjacentes. Se a tendência for de juros em baixa, deve partir-se do princípio que os direitos de renúncia antecipada (as chamadas opções pré-pagamento) serão exercidos com maior frequência. Os respectivos montantes resgatados, no geral, apenas podem ser investidos nesta altura de juros predominantemente mais baixos. Por isso, no caso de valores mobiliários em tempos de juros em queda, são esperados aumentos de valor inferiores aos que se verificam com outros valores mobiliários de rendimento fixo. Além disso, é provável que se adeqúem menos para a consolidação de um determinado rendimento. Por outro lado, em caso de subida dos juros, os Asset-backed e Mortgage-backed Securities, no geral, estão sujeitos aos mesmos riscos de perda de valor que outros valores mobiliários de rendimento fixo. As classificações creditícias atribuídas por agências de rating devem representar uma possibilidade de avaliar a segurança do capital e do pagamento de juros dos valores mobiliários classificados. Não é certo que as agências de rating venham a adaptar atempadamente as classificações às alterações que se verificam na situação da economia ou do emissor, que afectam o valor de mercado dos valores mobiliários em questão. Os investimentos em Asset-backed ou Mortgage-backed Securities podem ter um comportamento bastante volátil. Os investidores devem estar preparados para eventuais perdas de capital significativas. A sociedade gestora está no entanto empenhada em minimizar esses riscos através da selecção rigorosa dos investimentos feitos e da adequada distribuição dos riscos. Contudo, não é possível excluir uma perda total. De igual modo, não é possível excluir que o subfundo esteja a investir de forma limitada em Asset-backed e Mortgage-backed Securities com pouca liquidez, ou que esses investimentos venham a perder liquidez após a sua aquisição. Consequentemente, este tipo de valores mobiliários pode eventualmente não dispor de fontes de preços fiáveis e existe a possibilidade, de os preços apenas serem definidos uma vez por semana ou mesmo em intervalos maiores, pelo que uma avaliação dos valores mobiliários com base nas fontes de preços disponíveis se pode revelar pouco precisa. No caso de serem vendidos valores mobiliários devido a resgates, poderão surgir discrepâncias significativas entre a última avaliação dos respectivos valores mobiliários e o preço efectivamente pago pela contraparte. As obrigações convertíveis apresentam uma menor volatilidade dos preços do que as acções, sendo no entanto superior do que em obrigações convencionais, pelo que se pressupõe uma adequação ao risco dos investidores. As flutuações dos preços das acções e as movimentações dos juros são razão para flutuações dos preços de obrigações convertíveis. Estas desenvolvem-se melhor em mercados accionistas em alta do que as obrigações clássicas. Já em mercados accionistas em baixa, o desempenho fica aquém do destes instrumentos. Os potenciais investidores devem estar conscientes do facto de diversos riscos associados a adaptações resultantes de movimentações de dinheiro de subscrições e resgates poderem diminuir os rendimentos pretendidos. Perfil do investidor típico O subfundo adequa-se a investidores que queiram ter uma orientação para a área dos rendimentos fixos (Fixed Income) e que desejem, ao mesmo tempo, associar o desenvolvimento desta categoria de investimento ao ciclo conjuntural e económico, participando também no valor acrescentado obtido através do uso de diferentes estratégias de investimento com derivados nos mercados obrigacionistas. Consultor de investimentos A Sociedade Gestora nomeou o Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos para dar apoio na gestão dos subfundo.

Page 30: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

30

Perfil de risco Independentemente das oscilações das taxas de juros, o subfundo permite esperar incrementos constantes do seu valor a médio e longo prazo, com flutuações relativamente pequenas. Podem ocorrer descidas moderadas do preço, especialmente em situações de mercado que não sigam uma direcção definida e que sejam instáveis. Contudo, em mercados turbulentos, verificam-se riscos maiores que, em conjugação com os instrumentos financeiros derivados, podem levar a descidas de preços ainda mais acentuadas. Prazo de subscrição inicial O prazo de subscrição inicial para este subfundo, sob reserva das seguintes disposições, decorre entre 17 de Janeiro de 2011 e 11 de Fevereiro de 2011, com data-valor em 16 de Fevereiro de 2011. A sociedade gestora apenas procederá à emissão inicial das unidades de participação do subfundo com a condição de que os pedidos de subscrição apresentados antes de decorrido o prazo da subscrição inicial ultrapassem o montante total de USD 100.000.000. Os investidores que já tenham apresentado os seus pedidos de subscrição serão devidamente informados. Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Maturity 2013 EUR Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Maturity 2015 EUR Objectivo do investimento e Política de investimento O objectivo deste subfundo consiste em gerar rendimentos conformes ao mercado de títulos que podem ser comparados aos títulos individuais com um vencimento a 2013 ou 2015. Os subfundos investem, pelo menos, dois terços do seu património total em títulos de dívida em euros líquidos, inclusive obrigações, notas ou títulos similares de taxa fixa ou variável de emissores privados, mistos e públicos em todo o mundo. As emissões e os emissores devem apresentar uma notação entre AAA e BBB– (Standard & Poor’s), uma notação equiparável de uma outra agência de notação financeira reconhecida ou, – caso se trate de novas emissões, para as quais ainda não exista nenhuma notação oficial, – uma notação interna do Credit Suisse equiparável. Em conformidade com o disposto no capítulo 6 «Restrições ao investimento», os subfundos podem, além disso, investir até, no máximo, 10% do seu património em Asset-Backed Securities e Mortgage-Backed Securities em todas as moedas gratuitamente convertíveis de emissores privados, mistos e públicos em todo o mundo, bem como em instrumentos do mercado monetário de emissores em todo o mundo e deter disponibilidades em forma de depósitos à vista e à prazo em todas as moedas gratuitamente convertíveis. Para fins de cobertura ou para a gestão eficiente da carteira os subfundos poderão investir em instrumentos derivados em conformidade com o capítulo 6 «Restrições ao investimento». Devido a este objectivo do investimento, os subfundos podem deter a partir dos doze meses antes da sua dissolução até 100% do seu património como disponibilidades em forma de depósitos à vista e à prazo em entidades financeiras de primeira categoria. Período de vencimento do subfundo O subfundo Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Maturity 2013 EUR tem um período de vencimento até ao dia 29.11.2013 e o subfundo Credit Suisse Fund (Lux) Fixed Maturity 2015 EUR um período de vencimento até ao dia 30.11.2015. Está previsto dissolver os subfundos na data de vencimento. Se no momento da data de vencimento existirem condições de mercado extraordinárias, que não permitem uma venda dos investimentos no interesse dos investidores, a Sociedade Gestora pode deste modo decidir um adiamento da liquidação do montante de vencimento final de até quatro meses. Devido ao objectivo de investimento descrito, a Sociedade Gestora pode suspender, após a emissão inicial, a emissão de Unidades de Participação dos subfundos. Valor patrimonial líquido Aquando da apresentação de pedidos de subscrição líquidos ou pedidos de resgate líquidos, o valor patrimonial líquido determinado, em

conformidade com o capítulo 8 «Valor patrimonial líquido», em relação aos pedidos de subscrição ou pedidos de resgate apresentados nesse dia da valorização é aumentado ou diminuído em até 2% por Unidade de Participação das categorias de Unidades de Participação. A determinação do valor dessas adaptações é efectuada sob consideração dos possíveis custos de transacção e dos spreads dos valores patrimoniais detidos pelo respectivo subfundo, que podem ser consultados nos serviços de informação habituais nos mercados e reconhecidos (p. ex. Bloomberg). Em relação a essa adaptação, não está previsto nenhum valor limiar. Factores de risco específicos Para além dos riscos mencionados no capítulo 7 «Factores de risco», os potenciais investidores serão advertidos para o facto, que no caso de investimentos em Asset-Backed Securties (ABS) e Mortgage-Backed Securities (MBS) trata-se de título de dívida, emitidos por uma entidade financeira com finalidade específica (SPV) para efeitos de refinanciamento – no âmbito da divisão dos valores patrimoniais de uma empresa. Os títulos de dívida são assim assegurados através de um ‚pool’ de valores patrimoniais (no caso de MBS através de hipotecas, no caso de ABS através de diferentes tipos de valores patrimoniais). Devido à sua estrutura diversificada e às suas características específicas, no que respeita aos empréstimos convencionais (empréstimos de empresas, empréstimos de Estados), estas transacções poderão encerrar divergências, entre outros, relativamente ao risco de contrapartes e ao risco de alteração de taxa e estarem sujeitos a riscos adicionais como possíveis riscos de reinvestimento (através de direitos de renúncia incorporados, as chamadas opções pré-pagamento), riscos de crédito sobre os valores patrimoniais subjacentes e resgates de capitais antecipados, resultando em menores rendimentos globais (sobretudo, se o resgate dos títulos de dívida não corresponder com o prazo de resgate dos valores patrimoniais subjacentes das pretensões). Perfil do investidor típico O objectivo destes subfundos é obter rendimentos conformes ao mercado de títulos. Os subfundo são dissolvidos e liquidados em 2013 ou, respectivamente, em 2015 e não apresentam nenhum horizonte de investimento a longo prazo. Consultores de investimentos Para apoiar a gestão dos subfundos a Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos. Perfil de Risco Estes subfundos são conservadores e permitem esperar um crescimento lento, embora contínuo. Uma descida do preço até final do ano não pode ser excluída. Credit Suisse Fund (Lux) Global Responsible Equities Objectivo do investimento e política de investimento O objectivo deste subfundo consiste em alcançar o máximo rendimento em Euros, utilizando as possibilidades da diversificação internacional. Em conformidade com o previsto no artigo 41 (1) da Lei de 20 de Dezembro de 2002, o subfundo investe, em todo o mundo e independentemente da moeda, pelo menos 80% seu património total em acções e em valores mobiliários similares (certificados de participação em lucros, cupões com direitos a dividendos, ADR, GDR, etc.). A par desta carteira de acções, o subfundo pode deter até 20% do seu património em instrumentos do mercado monetário. Para fins de cobertura ou para a gestão eficiente da carteira o subfundo poderá investir em instrumentos derivados em conformidade com o capítulo 6 «Restrições ao investimento». A selecção dos investimentos orienta-se em grande parte an der cumprimento das normas e regulamentos internacionais no âmbito da «Environment, Social and Corporate Governance (ESG)» e dos UN Principles for Responsible Investments (PRI). Factores de risco específicos Os investidores são especialmente advertidos para a eventualidade dos dividendos obtidos a partir de investimentos do subfundo estarem sujeitos a uma retenção na fonte não reembolsável. Este imposto poderá reduzir os rendimentos do subfundo. Além disso, os ganhos de capital obtidos a

Page 31: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

31

favor do subfundo poderão ser sujeitos a um imposto sobre os ganhos de capital ou o repatriamento dos ganhos de capital poderá ser limitado. Perfil do investidor típico O subfundo é ideal para os investidores que procuram crescimento, que dão valor a uma carteira de acções diversificada internacionalmente, que satisfaça elevados requisitos éticos. Consultor de investimento Para apoiar a gestão do subfundo a Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos do subfundo. Perfil de risco Este subfundo pode apresentar um potencial de crescimento e uma apreciação acima da média, dependendo do ambiente económico. Em determinadas situações, as possibilidades de crescimento acima da média podem resultar em fortes variações de preço do subfundo quer positivas como negativas. Credit Suisse Fund (Lux) Money Market Sfr Credit Suisse Fund (Lux) Money Market EUR Credit Suisse Fund (Lux) Money Market USD Objectivo do investimento e Política de investimento O objectivo destes subfundos consiste na obtenção de um rendimento elevado corrente, tendo em consideração a garantia do capital de investimento, da estabilidade do valor e de uma elevada liquidez. Para tal, o património dos subfundos é investido em todo o mundo respectivamente segundo o princípio de repartição de riscos principalmente em instrumentos do mercado monetário (especialmente letras do tesouro, «Certificates of Deposit», «Commercial Papers», «Medium-Term Notes» e «Bankers’ Acceptances»), em bilhetes do Tesouro com um vencimento a curto prazo e/ou títulos de dívida de juro fixo, bem como em títulos de dívida de taxa variável, que tenham sido emitidos por emitentes de primeira ordem ou assegurados por avalistas de primeira ordem. Pelo menos, dois terços do património total de cada subfundo são investidos em tais investimentos na moeda de referência do respectivo subfundo. Além disso, cada subfundo pode investir, no máximo, um terço do seu património total em outras moedas, desde que essas posições cambiais estejam inteiramente cobertas. Cada subfundo pode realizar, em conformidade com o n.º 3 do capítulo 6 «Restrições ao investimento», transacções de divisas e/ou swaps de taxas de juros que tenham como objecto títulos de mercado monetário ou valores mobiliários, se estas transacções se referirem directamente ao património do subfundo e sirvam para cobrir os riscos associados ao câmbio e aos juros. Cada subfundo apenas pode empregar derivados se estes forem compatíveis com a estratégia de investimentos em mercados monetários. Nenhum subfundo pode apresentar uma orientação quer directa quer indirecta para acções ou matérias-primas. Além disso, os subfundos podem deter depósitos a prazo fixo (teoricamente, até 100%) em entidades de crédito, de forma a conservar a solvência em qualquer momento, ou por motivos de táctica investidora. Os investimentos dos subfundos supramencionados são efectuados de modo a que o vencimento residual médio («weighted average maturity, WAM») ponderado de todos os títulos incluídos não exceda seis meses. Para o cálculo do vencimento residual médio («WAM»), o período que decorre até ao seguinte ajuste de juros será considerado como prazo de vencimento residual. Os ajustes de investimentos de taxa variável deve, ser realizados através de uma taxa do mercado monetário ou índice. Além disso, o vencimento residual de cada investimento não pode ser superior a dois anos, desde que o próximo ajuste de juros se realize a pelo menos 397 dias. A vida média ponderada («weighted average life, WAL») da carteira de cada subfundo não pode ser superior a 12 meses. Alguns mercados (particularmente os países emergentes) ou sectores dos mercados de valores mobiliários onde os subfundos investem, podem estar expostos a períodos de flutuações do valor e a problemas de liquidez de certa importância. Os rendimentos das obrigações de baixa categoria de investimento situam-se acima dos que correspondem aos emissores de primeira qualidade. Os rendimentos mais elevados devem ser

considerados como uma compensação, visto que os investimentos neste segmento envolvem um maior risco de perda. Os investimentos dos subfundos em outros OICVM ou OIC estão limitados a fundos constituídos por activos do mercado monetário que cumpram as restrições ao investimento supra descritos. Valor patrimonial líquido Os valores patrimoniais dos subfundos são determinados, por princípio, em conformidade com o disposto no capítulo 8 «Valor patrimonial líquido». A parte do património de cada subfundo composta por instrumentos do mercado monetário com vencimento ou vencimento residual inferior a doze meses e sem sensibilidade específica em relação a parâmetros de mercado, incluindo o risco de crédito, é valorizada conformidade com o disposto no capítulo 8 «Valor patrimonial líquido». Perfil do investidor típico Os subfundos são idóneos para os investidores interessados num investimento a curto prazo, na moeda de referência do subfundo ou no mercado monetário, com um rendimento atractivo. Consultores de investimentos Para apoiar a gestão do subfundo a Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos. Perfil de Risco Os subfundos são muito conservadores e é previsível que se verifique um crescimento moderado, embora contínuo. É pouco provável que se verifique uma descida do preço num horizonte anual, mas essa hopótese não pode ser excluída. Subscrições, resgates e conversão de Unidades de Participação O pagamento do preço de emissão deverá ser feito no dia útil bancário seguinte ao dia de valorização, em que tenha sido determinado o preço de emissão das Unidades de Participação. Os pagamentos do preço de resgate por Unidade de Participação são feitos num prazo de um dia útil bancário após o dia de valorização, no qual foi fixado o valor do resgate das Unidades de Participação. Credit Suisse Fund (Lux) Relative Return Engineered (Euro) Credit Suisse Fund (Lux) Relative Return Engineered (Sfr) Credit Suisse Fund (Lux) Relative Return Engineered (US$) A moeda que consta do nome dos subfundos é simplesmente a moeda de referência na qual se calcula o rendimento e o valor patrimonial líquido do subfundo, e não necessariamente a moeda de investimento do mesmo. As moedas de investimento dos subfundos são moedas a nível mundial O objectivo destes subfundos consiste em atingir o máximo rendimento possível na respectiva moeda de referência. Nesse sentido, segue-se uma estratégia de investimento que, com a utilização de diversos instrumentos financeiros derivados (derivados) procura gerar rentabilidades comparáveis às rentabilidades totais que se possam obter com investimentos em valores de taxa de juro fixa ou com taxa de juros variável. Investimentos base dos subfundos Em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 41.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002, o respectivo subfundo investe, independentemente da moeda e de acordo com o princípio de repartição de riscos, maioritariamente em acções e valores similares às acções (cupões de dividendos, certificados de direito a dividendos, etc.) de empresas de todo o mundo. O risco associado à acções fica neutralizado mediante os instrumentos financeiros derivados mencionados mais adiante no capítulo «Investimentos estratégicos dos subfundos». Os investimentos do respectivo subfundo em instrumentos ao abrigo da Directiva Europeia 2003/48/CE relativa à tributação de juros provenientes de pretensões, não podem ultrapassar 15% do património do Subfundo em questão.

Page 32: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

32

Investimentos estratégicos dos subfundos A carteira de acções, ou parte dela, conta com a cobertura de instrumentos financeiros derivados, sendo que para cada instrumento se aplica uma atribuição fixa das carteiras e se exclui para esse efeito a atribuição múltipla: a) adopção de um ou vários «Total Return Swaps» em que o

respectivo subfundo está obrigado a pagar periodicamente os lucros realizados à carteira de acções da parte contrária (ou a receber, se os lucros realizados forem negativos) e que recebe um pagamento com base na taxa Libor para a detenção da carteira de acções;

b) adopção de um ou vários «Share Basket Forwards», pelo qual a totalidade ou parte da carteira dos respectivos subfundos é posta à venda dentro de um prazo estipulado. Antes do vencimento da venda a prazo, o negócio é prolongado ou anulado, sendo firmado com nova parte contrária. Nesse caso exclui-se uma entrega física da carteira de acções ou de parte da carteira.

c) venda de contratos a prazo sobre índices de acções. Todos os instrumentos supracitados terão de estar em conformidade com as condições estabelecidas na alínea f) do n.º 3 do capítulo 6 do Prospecto de venda completo. Com base no perfil de risco gerado pelos «Total Return Swaps», «Share Basket Forwards» e nos futuros vendidos sobre índices de acções vendidos, o respectivo subfundo tem por pretensão, através da introdução de várias estratégias de maximização de lucros, de gestão a longo prazo e gestão de crédito, gerar mais-valias duradouras. Entre as quais destacam-se estratégias de gestão a longo prazo por intermédio de futuros e «swaps» e estratégias de gestão de crédito através de «credit-default-swaps». A utilização destas técnicas de gestão de investimento rege-se pelas condições descritas no Capítulo 6 do Prospecto de Venda completo em «Restrições ao Investimento».O perfil de risco associado à duração do respectivo subfundo orienta-se pelo do mercado de títulos na moeda de referência. Não obstante o disposto no capítulo 6 «Restrições ao investimento», número 3) g) do Prospecto de Venda completo, o respectivo subfundo pode contrair obrigações resultantes do «Credit Default Swaps», que não sirvam de cobertura, num valor de até 100% do património líquido do Fundo, embora as obrigações resultantes de posições doadoras e tomadoras de garantia não possam ultrapassar em conjunto 100% do património líquido do Fundo. Além disso, o respectivo subfundo cobrirá o risco cambial das moedas de investimento não idênticas à moeda de referência face a esta última, embora o valor de até 30% do património líquido do Fundo não tenha que estar necessariamente coberto perante a moeda de referência do respectivo subfundo. Os subfundos poderão reduzir o risco de contraparte associado às operações OTC mediante o procedimento que consiste em exigir da contraparte uma garantia («collateral») sob a forma de valores patrimoniais líquidos emitidos e garantidos por um Estado membro da OCDE ou pelas suas entidades territoriais ou por instituições de direito público de âmbito municipal, regional ou internacional. Essa garantia deve ser executável pelo subfundo em qualquer altura e todas as datas de valorização baseadas no mercado serão consideradas. O valor da garantia a constituir deve equivaler, no mínimo, ao valor em que o risco total admissível fosse excedido se a mesma não tivesse sido constituída. Por princípio, podem ser contrapartes das transacções OTC anteriormente referidas todas as entidades financeiras de primeira qualidade admitidas e submetidas a supervisão em conformidade com a alínea g) do n.º 1 do capítulo 6 intitulado «Restrições ao investimento», do Prospecto de Venda completo que tenham uma orientação global, que possam demonstrar que dispõem da correspondente qualificação especializada nas respectivas áreas de negócio e que possuem uma excelente reputação. Factores de risco específicos Além dos riscos mencionados no capítulo 7 «Factores de risco» do Prospecto de Venda completo, os potenciais investidores são informados de que nas estratégias de derivados não é possível evitar completamente o risco de contraparte. Contudo, o respectivo subfundo procurará manter esses riscos o mais baixo possível através de diversas medidas de cobertura. Perfil do investidor típico Os subfundos são idóneos para os investidores que por princípio queiram assumir um risco de mercado no âmbito das obrigações com taxa de juros fixo ou variável na respectiva moeda de referência, que pode ser

constituído sinteticamente mediante a utilização de instrumentos financeiros derivados cuidadosamente seleccionados. Os subfundos são um produto de investimento complexo, por isso os investidores típicos deveriam estar bem informados e, nomeadamente, possuir um bom conhecimento dos instrumentos financeiros derivados. Consultor de investimento Para apoiar a gestão dos subfundos a Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos. Perfil de risco Os subfundos são conservadores e permitem esperar um crescimento moderado, mas predominantemente constante. Ao contrário do que acontece com o subfundo «Total Return Engineered», o desempenho destes depende mais da respectiva tendência das taxas de juro, pelo que as reduções no preço podem ser um pouco mais vincadas neste subfundo. Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Corporate CHF Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 1–5 CHF Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 5+ CHF Objectivo e política de investimento O objectivo destes subfundos consiste na obtenção de um rendimento, que se desenvolva de forma muito similar ao desempenho dos respectivos índices de referência seguintes: Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 1–5 CHF SBI® Foreign Government AAA–A 1–5: O índice de referência é um subíndice do SBI® Foreign Government e contém todos os componentes do SBI® Foreign Government, que apresentarem uma notação de crédito entre A e AAA e um prazo de vencimento residual de entre um e cinco anos. Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 5+ CHF SBI® Foreign Government AAA–A 5+: O índice de referência é um subíndice do SBI® Foreign Government e contém todos os componentes do SBI® Foreign Government, que apresentarem uma notação de crédito entre A e AAA e um prazo de vencimento residual superior a cinco anos. Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Corporate CHF SBI® Foreign Corporate AAA–A: O índice de referência é um subíndice do SBI® Foreign Corporate e contém todos os componentes do SBI® Foreign Corporate, que apresentarem uma notação de crédito entre A e AAA. Os subfundos não têm que reproduzir integralmente o índice de referência através dos instrumentos de investimento contidos no índice. No entanto, para poder reproduzir o desempenho do respectivo índice de referência de forma mais precisa, cada subfundo investirá na sua maioria em obrigações do respectivo índice de referência e/ou utilizará derivados de juros e de créditos. A moeda de referência é aquela em que se calculam o desempenho e o valor patrimonial líquido do subfundo. A moeda de referência de cada subfundo é o franco suíço. A parte que for investida em moedas diferentes das da moeda de referência, não tem que ser coberta contra a moeda de referência e não pode ultrapassar 10% do património líquido do fundo. Como garantia contra os riscos de juros e para a gestão da duração em harmonia com o índice de referência, poderá recorrer-se à utilização múltipla de futuros sobre taxas de juro e swaps sobre taxas de juro em conformidade com as condições estipuladas no capítulo 6 «Restrições ao Investimento», número 3 do Prospecto de Venda completo. Em conformidade com o disposto no capítulo 6 «Restrições ao investimento», número 3 g) do Prospecto de Venda completo, cada subfundo pode ainda utilizar técnicas e instrumentos (Credit-Default-Swaps) para gerir os riscos de crédito. Os CDS podem ser utilizados tanto para a cobertura de riscos de crédito como para outros fins. Perfil do investidor típico O Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 1–5 CHF e o Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Government 5+ CHF são idóneos para

Page 33: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

33

investidores, que em primeira linha procuram obter acesso aos empréstimos de países estrangeiros, das suas entidades territoriais e dos seus organismos de direito público cotados no SIX Swiss Exchange e emitidos em francos suíços, enquanto que o Credit Suisse Fund (Lux) SBI Foreign Corporate CHF é idóneo para investidores, que em primeira linha procuram obter acesso aos empréstimos de países estrangeiros cotados no SIX Swiss Exchange e emitidos em francos suíços. Os potenciais investidores estão familiarizados com os principais riscos de um investimento em obrigações. Consultor de investimentos Para apoiar a gestão dos subfundos a Sociedade Gestora nomeou o Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos. Perfil de risco Os subfundos são conservadores e permitem esperar a médio e longo prazo um crescimento moderado, embora predominantemente continuo, na moeda de referência. As descidas de preço são possíveis a curto prazo e mover-se-ão dentro do quadro definido pelo índice de referência. Além disso, chama-se especialmente a atenção dos potenciais investidores para os riscos mencionados no capítulo 7 «Factores de risco». Índice de referência A composição dos indices de referência é adaptada em intervalos regulares. Para mais informações sobre os indices de referência, SBI®, SBI® Foreign, SBI® Foreign Government e SBI® Foreign Corporate, consulte na Internet o endereço www.six-swiss-exchange.com. As unidades de participação dos respectivos subfundos não são apoiados, cedidos, vendidos ou adquiridos de forma alguma pela SIX Swiss Exchange AG e a SIX Swiss Exchange AG não presta de forma alguma (quer expressa quer implicitamente) qualquer garantia para os resultados que podem ser obtidos através da utilização do SBI® Foreign Government AAA–A 1–5, SBI® Foreign Government AAA–A 5+, SBI® Foreign Corporate AAA–A, SBI® Foreign Government, SBI® Foreign Corporate ou SBI®-Index1 (os «índices»), e/ou para o valor dos índices, a um determinado momento, a uma determinada data. A SIX Swiss Exchange AG não se responsabiliza (quer por actos negligentes ou outros) por quaisquer erros constantes nos índices e a SIX Swiss Exchange AG não é obrigada de forma alguma a advertir para tais erros. O SIX Group, SIX Swiss Exchange®, SPI®, Swiss Performance Index (SPI)®, SPI EXTRA®, SPI ex SLI®, SMI®, Swiss Market Index (SMI)®, SMIM®, SMI MID (SMIM)®, SMI Expanded®, SXI®, SXI LIFE SCIENCES®, SXI Bio+Medtech®, SLI®, SLI Swiss Leader Index®, SBI®, SBI Swiss Bond Index®, VSMI® e o SWX Immobilienfonds Index® são marcas registadas na Suíça e/ou no estrangeiro da SIX Group AG ou SIX Swiss Exchange, cuja utilização está sujeita a licença. Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Engineered (Euro) A moeda que consta do nome do subfundo é simplesmente a moeda de referência na qual se calcula o rendimento e o valor patrimonial líquido do subfundo, e não necessariamente a moeda de investimento do mesmo. Podem ser moedas de investimento do subfundo todas as moedas a nível mundial. O objectivo deste subfundo consiste em atingir a máxima rentabilidade possível na respectiva moeda de referência. Nesse sentido, segue-se uma estratégia de investimento que, com a utilização de diversos instrumentos financeiros derivados (derivados), procura gerar rentabilidades que, em grande medida, sejam independentes da evolução dos mercados e da sua volatilidade. Investimentos base do subfundo Em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 41.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002, o subfundo investe, independentemente da moeda e de acordo com o princípio de repartição de riscos, maioritariamente em acções e em valores similares às acções (cupões de dividendos, certificados de direito a dividendos, etc.) de empresas de todo o mundo. O risco associado às acções fica neutralizado mediante os instrumentos do mercado monetário derivados mencionados mais adiante no capítulo «Investimentos estratégicos dos subfundos». 1 ou o respectivo índice

Os investimentos do respectivo subfundo em instrumentos ao abrigo da Directiva Europeia 2003/48/CE relativa à tributação de juros provenientes de pretensões, não podem ultrapassar 15% do património do Subfundo em questão Investimentos estratégicos do subfundo A carteira de acções, ou parte dela, conta com a cobertura dos instrumentos financeiros derivados que se seguem, sendo que, por cada instrumento, aplica-se uma atribuição fixa das carteiras, excluindo-se atribuições múltiplas: a) Adopção de um ou vários «Total Return Swaps» em que o subfundo

está obrigado a pagar periodicamente os lucros realizados à carteira de acções da parte contrária (ou a receber, se os lucros realizados forem negativos) e que recebe um pagamento com base na taxa Libor para a detenção da carteira de acções;

b) Adopção de um ou vários «Share Basket Forwards», pelo qual a totalidade ou parte da carteira do subfundo é posta à venda dentro de um prazo estipulado; Antes do vencimento da venda a prazo, o negócio é prolongado ou anulado, sendo firmado com nova parte contrária. Nesse caso exclui-se uma entrega física da carteira de acções ou de parte da carteira.

c) Venda de contratos a prazo sobre índices de acções. Todos os instrumentos supracitados terão de estar em conformidade com as condições do Prospecto de Venda completo presentes na alínea f) do n.º 3 do Capítulo 6. Com base no perfil de risco gerado pelos «Total Return Swaps», «Share Basket Forwards» e nos contratos a prazo sobre índices de acções vendidos, o subfundo tem por pretensão, através da introdução de várias estratégias de maximização de lucros, de gestão a longo prazo e gestão de crédito, gerar mais-valias duradouras. Entre as quais destacam-se estratégias de gestão a longo prazo por intermédio de futuros e «swaps» e estratégias de gestão de crédito através de «credit-default-swaps». A utilização destas técnicas de gestão de investimento rege-se pelas condições descritas no Capítulo 6 do Prospecto de Venda completo em «Restrições ao Investimento». O perfil de risco associado à duração do subfundo pode estar compreendido, no total, num período que vai de -10 a +10 anos. Em derrogação das «Restrições ao Investimento» da alínea g) do n.º 3 do Capítulo 6 do Prospecto de Venda completo, o subfundo pode incorrer em obrigações decorrentes de «Credit-Default-Swaps», que não sejam destinadas a fins de cobertura, até 100% do Valor Patrimonial Líquido, sendo que as obrigações da parte que presta a garantia e da parte que a recebe não poderão ultrapassar os 100% do Valor Patrimonial Líquido. Em derrogação da alínea i) do n.º 3 do Capítulo 6 – Restrições ao Investimento» – do Prospecto de Venda completo o subfundo pode ainda, sob reserva da avaliação diária mark-to-market ou eventualmente de ajustes respectivos, efectuar uma distribuição de moeda activa, sendo que as moedas em que se realizam o investimento poderão ser para tal compradas, até ao limite do respectivo Valor Patrimonial Líquido e, como o mesmo limite, vendidas face a uma qualquer outra moeda de investimento. O subfundo pode reduzir o risco de transacções OTC com a parte contrária, exigindo-lhe uma garantia («collateral») em forma de valores mobiliários líquidos dados e garantidos por um Estado-membro da OCDE, colectividades territoriais ou por instituições de direito público de abrangência local, regional ou internacional. Tal prestação de garantia terá de ser executável a qualquer momento pelo subfundo e avaliada, com base no mercado, em cada dia de valorização. O valor da garantia a ser prestada tem de, no mínimo, corresponder ao valor a que o risco total autorizado seria ultrapassado sem a prestação da garantia. Como parte contrária das supramencionadas transacções «Over-the-counter» são elegíveis todas as instituições financeiras de primeira categoria autorizadas e credenciadas, em conformidade com as «Restrições ao investimento» da alínea g) do n.º 1 do Capítulo 6 que estejam orientadas para uma escala global, que disponham da respectiva qualificação técnica no sector de actividade respectivo e de uma excelente reputação. Factores de risco específicos Juntamente com os riscos enumerados na secção «Factores de risco» no Capítulo 7 do Prospecto de Venda completo, os potenciais investidores são avisados de que os riscos associados à parte contrária, no caso de uma estratégia de derivados, não poderão ser totalmente eliminados. No

Page 34: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

34

entanto, o subfundo compromete-se a minimizar estes riscos, através de diversas garantias. Perfil do investidor típico O subfundo adequa-se a investidores orientados para rendimentos absolutos e que gostariam de ter a oportunidade de participarem em mais valias conseguidas pela introdução de diversas estratégias de investimento derivadas no âmbito dos mercados de obrigações. O subfundo constitui um produto de investimento complexo, por isso os investidores típicos devem estar bem informados devendo possuir, em especial, bons conhecimentos de instrumentos financeiros derivados. Comissão de Desempenho Para além da comissão de gestão, a Sociedade Gestora pode ainda cobrar uma indemnização adicional em função dos resultados («Comissão de Desempenho»), pelo Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Engineered, calculada com base nos valores patrimoniais líquidos das respectivas categorias de Unidades de Participação ‹A›, ‹B› ‹F›, ‹I› ou ‹P›. A Comissão de Desempenho apenas pode ser imputada e cobrada, caso se cumpram cumulativamente os dois seguintes critérios: a) A evolução do valor patrimonial líquido de um categoria de Unidades

de Participação calculado diariamente deve ser superior ao valor de referência, melhor definido de seguida («taxa de rendimento mínimo»), que é igualmente calculado numa base diária. Na altura do lançamento, a Taxa de rendimento mínimo corresponde ao preço de emissão da respectiva categoria de Unidades de Participação.

b) O valor patrimonial líquido de uma categoria de Unidades de Participação utilizado no cálculo da Taxa de rendimento mínimo, deverá ser superior aos valores patrimoniais líquidos anteriores («High Watermark»). Qualquer diminuição anterior do valor patrimonial líquido por Unidade de Participação na respectiva categoria deverá ser compensada através de um aumento sobre o último máximo do valor patrimonial líquido, ao qual tenha sido imputada uma Taxa de rendimento mínimo.

A Taxa de rendimento mínimo descrita em a) é composta pelo valor médio das taxas EUR-LIBOR trimestrais, calculadas diariamente pela British Bankers’ Association, das instituições associadas a esta entidade, acrescida de uma margem de 300 («bp») pontos-base («bp») anuais, calculada sobre uma indexação diária ([rLibor + 300 bp] (1/365) ×100). O cálculo da Taxa de rendimento mínimo começa com o lançamento do subfundo e vai actualizando sucessivamente, durante toda a duração do mesmo. O cálculo da Taxa de rendimento mínimo e das reservas necessárias realiza-se diariamente. Se no dia do cálculo, o valor patrimonial líquido de uma categoria de Unidades de Participação for superior à Taxa de rendimento mínimo e esta for superior aos valores patrimoniais líquidos anteriores (antes de descontar a Comissão de desempenho), é cobrada uma Comissão de desempenho de 10% sobre a diferença entre o valor patrimonial líquido da categoria de Unidades de Participação e o valor mais alto da Taxa de rendimento mínimo e High Watermark. Nesse caso, o cálculo da Comissão de desempenho é feito com base nas Unidades de Participação da respectiva categoria em circulação. O pagamento dos montantes da Comissão de desempenho calculados e retidos num trimestre, de acordo com o método supramencionado, efectua-se respectivamente, no início do trimestre seguinte. Não se poderá pedir a restituição da Comissão de desempenho, caso o valor patrimonial líquido volte a descer depois de imputar a Comissão de desempenho. Isto significa que a Comissão de desempenho é também imputada e cobrada quando o valor patrimonial líquido por Unidade de Participação da respectiva categoria no final do exercício é inferior ao valor no início do exercício. É cobrada uma Comissão de desempenho, sempre que se verifiquem as seguintes condições: (NAV por Unidade de Participação) t – (HR Taxa mínima) t > 0 e NAV t > máx {NAV 0….NAV t-1}, Caso se verifiquem estas duas situações, sucede que: 0,1([NAV t – máx (HWM; HR Taxa mínima) t] × n.º de Unidades de Participação t) Sendo que: NAV t = valor patrimonial líquido actual antes da reserva para a

Comissão de desempenho

NAV 0 = primeiro valor patrimonial líquido HWM = High Watermark = máx {NAV 0….NAV t-1}, HR = Hurdle Rate (Taxa mínima) t = dia de cálculo actual Consultor de investimentos Para apoiar a gestão do subfundo a Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos do subfundo. Perfil de risco Independentemente das respectivas tendências das taxas de juro, o subfundo permite, a médio e longo prazo, esperar aumentos constantes do seu valor, com flutuações relativamente baixas. São possíveis descidas moderadas do preço, sobretudo em condições de mercado sem uma direcção definida e instáveis. Num ambiente turbulento de mercado, maiores riscos relativos a instrumentos derivados do mercado financeiro poderão levar a descidas mais significativas do preço. Na totalidade, as descidas de preço deverão ser, regra geral, inferiores às dos subfundos «Relative Return Engineered». Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Global BRIC-Exposure (Euro) A moeda indicada no nome do subfundo diz respeito à moeda de referência em que é calculado o valor patrimonial líquido e o desempenho do subfundo e não obrigatoriamente à moeda em que é realizado o investimento do subfundo. As moedas de investimento do subfundo são moedas mundiais O objectivo deste fundo é alcançar o máximo rendimento em euros, amplamente apartado das evoluções e da volatilidade dos mercados. O subfundo aponta para uma construção sui generis da carteira, no âmbito da qual é construída uma «BRIC-Exposure» sintética através da combinação dos investimentos base com os investimentos estratégicos infracitados. Por outras palavras, pretende-se uma estrutura da carteira que esteja ligada directa ou indirectamente aos mercados dos países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), podendo direccionar-se os investimentos do subfundo para uma escala mundial. O subfundo poderá negociar com sociedades sedeadas em países recentemente industrializados. As estratégias de investimento utilizadas compreendem diversos instrumentos financeiros derivados, para alcançar os rendimentos de investimento pretendidos. Por motivos de ordem táctica, o Subfundo pode apresentar uma orientação Netto-Short ao nível das classes de activos. Investimentos base do subfundo Na acepção do n.º 1 do artigo 41.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002, o subfundo investe, independentemente da moeda usada, um mínimo de 75% do seu património total, de acordo com o princípio da repartição de riscos, em acções e títulos semelhantes tais como Global Depository Receipts [GDRs], American Depository Receipts [ADRs], certificados de participação nos lucros, certificados de dividendos, entre outros, de empresas de todo o mundo, bem como, em derrogação do capítulo 6 «Restrições ao investimento», n.º 5 do Prospecto de Venda completo, investir em unidades de participação de outros OICVM e/ou OIC, nos termos do capítulo 6 «Restrições ao investimento» da alínea e) do n.º 1, que não sejam do campo de aplicação da Directiva Europeia 2003/48/CE relativa relativa à tributação dos rendimentos da poupança sob a forma de juros. Nesse caso, os investimentos do subfundo noutros OICVM e/ou OIC, em conjunto, não poderão exceder 25% do património total do subfundo. Para além desta carteira de acções e dos investimentos em OICVM e OIC acima descritos, o subfundo pode deter disponibilidades líquidas em qualquer moeda convertível sob a forma de depósitos a prazo fixo ou depósitos à ordem em entidades financeiras de primeira categoria e investimentos no mercado monetário que não tenham o carácter de valores mobiliários e valores mobiliários a juro fixo, até um máximo de 25% do seu património. Além disso, o subfundo poderá deter, até ao mesmo limite, investimentos em OICVM e OIC, que invistam em depósitos a curto prazo e realizem investimentos no mercado monetário com rendimentos comparáveis aos de investimentos directos em depósitos a prazo e investimentos no mercado monetário. Estes investimentos, em conjunto com outros

Page 35: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

35

eventuais investimentos, não poderão fazer com que as disponibilidades não ultrapassem 40% do património líquido do subfundo. Os investimentos supramencionados constituem a chamada carteira base do subfundo e não poderão exceder os 100% do património do subfundo. Estratégias de investimento do subfundo Em complemento dos investimentos base supracitados e com vista ao seguimento de uma estratégia de investimento, o subfundo utiliza, em especial, os derivados financeiros que se seguem tanto para fins de cobertura, como de investimento (no entanto, a lista que se segue não está completa, sendo antes enumerados os derivados que serão usados com mais frequência): a) Um ou vários «Total Return Swaps», mediante os quais o subfundo

tem de pagar periodicamente à parte contrária, os lucros realizados com base nos investimentos base (ou receber, se os resultados realizados forem negativos) e em contra partida recebe um pagamento com base na taxa Libor pelos efectivos da carteira.

b) Adopção de um ou vários «Share Basket Forwards», pelos quais a totalidade ou parte da carteira dos respectivos subfundos é posta à venda dentro de um prazo estipulado; Antes do vencimento da venda a prazo, o negócio é prolongado ou encerrado, sendo firmado com nova parte contrária. Nesse caso, exclui-se uma entrega física da totalidade ou parte da carteira de acções.

c) Venda e compra de contratos a prazo sobre índices de acções, bem como sobre índices de mercadorias e índices de matérias-primas. A selecção dos índices de mercadorias e matérias-primas é realizada de acordo com o art. 9º do Decreto do Grão-Ducado de 8 de Fevereiro de 2008.

d) Diversos instrumentos tendo em vista um aumento dos rendimentos como por exemplo estratégias de gestão do crédito da carteira através de futuros, swaps e opções (sendo que a duração da carteira está compreendida num período que vai de -10 a +10 anos).

e) Derivados financeiros com um índice de volatilidade subjacente, ao qual se aplicam as condições das «Restrições ao investimento» em conformidade com a alínea g) do n.º 4 do Capítulo 6.

Em derrogação das «Restrições ao investimento» da alínea g) do n.º 3 do Capítulo 6 do Prospecto de Venda completo, o subfundo pode, tal como acima descrito, optar por «Credit default swaps», que não se destinem a fins de cobertura. Uma parte dos investimentos base acima descritos pode ser estruturada tendo em vista um perfil de lucros ou de perdas, através da introdução de contratos a prazo, contratos por diferença, contratos de swap (denominados «Structured Equity») e de opções. Em derrogação das «Restrições ao investimento» da alínea i) do n.º 3 do Capítulo 6, o subfundo pode ainda, sob reserva da avaliação diária mark-to-market e de eventuais ajustes, optar por uma distribuição activa de moeda através de contratos a prazo, contratos de futuros e de opções, contratos por diferença e de contratos de swap. Todos os derivados financeiros supramencionados estão sujeitos às condições dispostas no Capítulo 6 – «Restrições ao investimento». Dever-se-á ainda considerar que a exposição de estes derivados financeiros será somente avaliada para fins de determinação do risco do mercado e do efeito de alavanca em bases agregadas. Terá, então, de ser assegurado que a exposição global resultante destes derivados financeiros na base de uma avaliação «Value-at-Risk» juntamente com «stress tests» na acepção da circular 07/308 da «Commission de Surveillance du Secteur Financier» (CSSF) não exceda, em momento algum, o património líquido do subfundo. Os subfundos podem reduzir o risco de transacções OTC com a parte contrária, exigindo-lhe uma garantia («collateral») em forma de valores mobiliários líquidos dados e garantidos por um Estado-membro da OCDE, colectividades territoriais ou por instituições de direito público de abrangência local, regional ou internacional. Tal prestação de garantia terá de ser executável a qualquer momento pelo subfundo e avaliada, com base no mercado, em cada dia de valorização. O valor da garantia a ser prestada tem de, no mínimo, corresponder ao valor a que o risco total autorizado seria ultrapassado sem a prestação da garantia. Como parte contrária das supramencionadas transacções «over the counter» são elegíveis todas as instituições financeiras de primeira categoria autorizadas e credenciadas, em conformidade com as «Restrições ao investimento» da alínea g) do n.º 1 do Capítulo 6 que estejam orientadas para uma escala global, que disponham da respectiva

qualificação técnica no sector de actividade respectivo e de uma excelente reputação. Produtos estruturados (certificados) Para além disso, o subfundo, em conformidade com os princípios de investimento acima mencionados, pode investir até 15% do seu património líquido em produtos estruturados de cabazes de acções/obrigações e índices de acções/obrigações (certificados), bem como, em índices de mercadorias e matérias-primas e índices Hedge Fund que disponham de liquidez suficiente e que sejam emitidos por bancos de primeira categoria (ou emissores, que ofereçam a tais bancos de primeira classe uma protecção ao investidor equivalente). Estes produtos estruturados têm de ser instrumentos liquidados em numerário, em conformidade com o artigo 41.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002. Mais ainda, a avaliação destes produtos estruturados deve ocorrer regularmente e de forma verificável, com base em fontes independentes. Os produtos estruturados não podem implicar um efeito de alavanca. Em complemento das disposições relativas à diversificação dos riscos, o cabaz de acções/obrigações e os índices de acções/obrigações terá de ser suficientemente diversificado. Investimentos na Federação Russa Uma parte do património deste subfundo poderá ser investida em GDRs, ADRs e em acções negociadas na Russian Trading System Stock Exchange (RTS) ou na Moscow Interbank Currency Exchange (MICEX) e títulos semelhantes de empresas sedeadas na Federação Russa ou que aí exerçam a maior parte da sua actividade económica. Factores de risco específicos Juntamente com os riscos enumerados na secção «Factores de risco» no Capítulo 6 do Prospecto de Venda completo, os potenciais investidores são avisados de que os riscos associados à parte contrária, no caso de uma estratégia de derivados, não poderão ser totalmente eliminados. No entanto, o subfundo compromete-se a minimizar estes riscos, através de diversas garantias. Os rendimentos previstos provenientes de valores mobiliários de emissores sedeados em países recentemente Industrializados são, regra geral, superiores aos de valores mobiliários idênticos de emissores com o mesmo valor mas sedeados em países industrializados. Por países recentemente industrializados entende-se todos os países que, à data do investimento, não eram considerados países industrializados pelo Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial ou pela Sociedade Financeira Internacional (IFC). No entanto, estes rendimentos devem ser entendidos como uma compensação por um maior risco incorrido pelo investidor. Perfil do investidor típico Os subfundos adequam-se a investidores orientados para rendimentos absolutos e que gostariam de ter a oportunidade de participarem em mais-valias conseguidas pela introdução de diversas estratégias de investimento derivadas no âmbito de Acções, Obrigações, bem como de índices de mercadorias e matérias-primas e índices Hedge Fund. Os subfundos constituem um produto de investimento complexo, por isso os investidores típicos devem estar bem informados devendo possuir, em especial, bons conhecimentos de instrumentos financeiros derivados. As moedas de emissão, a subscrição mínima, o preço de emissão inicial e a comissão de gestão podem ser consultadas na síntese de categorias de unidades de participação no início do presente Prospecto. Comissão de desempenho Para além da comissão de gestão, a Sociedade Gestora pode ainda cobrar uma indemnização adicional em função dos resultados («Comissão de Desempenho»), pelo Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Global BRIC-Exposure (Euro) calculada com base nos valores patrimoniais líquidos das respectivas categorias de Unidades de Participação ‹B›, ‹I›, ‹P> ou ‹R› . A Comissão de Desempenho apenas pode ser imputada e cobrada, caso se cumpram cumulativamente os dois seguintes critérios: O valor patrimonial líquido de uma categoria de Unidades de Participação utilizado no cálculo da Taxa de rendimento mínimo, deverá ser superior aos valores patrimoniais líquidos anteriores («High Watermark»). Qualquer diminuição anterior do valor patrimonial líquido por Unidade de Participação na respectiva categoria deverá ser compensada através de um aumento sobre o último máximo do valor patrimonial líquido, ao qual tenha sido imputada uma Taxa de rendimento mínimo.

Page 36: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

36

O cálculo da Taxa de rendimento mínimo e das reservas necessárias realiza-se diariamente. Se no dia do cálculo, o valor patrimonial líquido de uma categoria de Unidades de Participação for superior à Taxa de rendimento mínimo e esta for superior aos valores patrimoniais líquidos anteriores (antes de descontar a Comissão de desempenho), é cobrada uma Comissão de desempenho de 10% sobre a diferença entre o valor patrimonial líquido da categoria de Unidades de Participação e o valor mais alto da Taxa de rendimento mínimo e High Watermark. Nesse caso, o cálculo da Comissão de desempenho é feito com base nas Unidades de Participação da respectiva categoria em circulação. Não se poderá pedir a restituição da Comissão de desempenho, caso o valor patrimonial líquido volte a descer depois de imputar a Comissão de desempenho. Isto significa que a Comissão de desempenho é também imputada e cobrada quando o valor patrimonial líquido por Unidade de Participação da respectiva categoria no final do exercício é inferior ao valor no início do exercício. É cobrada uma Comissão de desempenho, sempre que se verifiquem as seguintes condições: NAV t > máx {NAV 0..NAV t-1}, Caso se verifiquem estas duas situações, sucede que: 0.1*[NAV t–HWM] × n.º de Unidades de Participação t sendo que: NAV t = valor patrimonial líquido actual antes da reserva para a

Comissão de desempenho NAV 0 = primeiro valor patrimonial líquido HWM = High Watermark = máx {NAV 0..NAV t-1}, t = dia de cálculo actual Não está prevista qualquer Taxa Mínima. Consultor de investimentos Para apoiar a gestão do subfundo a Sociedade Gestora nomeou a Credit Suisse AG, Zurique, como consultor de investimentos do subfundo. Perfil de Risco O subfundo tem grandes hipóteses de crescimento. Porém, poder-se-á verificar uma descida de preços a qualquer momento Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Global Long/Short Exposure (Euro) A moeda indicada no nome do subfundo diz respeito à moeda de referência em que é calculado o valor patrimonial líquido e o desempenho do subfundo e não obrigatoriamente à moeda em que é realizado o investimento do subfundo. Este subfundo pretende alcançar o máximo rendimento em euros, variando a distribuição, consoante o mercado, das seguintes categorias de acções. O subfundo é administrado mediante uma estratégia diversificada Long/Short, sendo que a gestão do risco é feita através de um processo ideal de orçamentação do risco. Neste processo, a ponderação dos investimentos seleccionados na carteira é realizada mediante um modelo matemático. A aplicação da estratégia diversificada Long/Short é feita em relação ao risco total associado aos instrumentos derivados, em conformidade com o capítulo 6 «Restrições ao investimento» conjugado com o artigo 42º, n.º3 da Lei de 20 de Dezembro de 2002 e não poderá ultrapassar 100% do património do Subfundo. Investimentos do subfundo Na acepção do n.º 1 do artigo 41.º da Lei de 20 de Dezembro de 2002, o subfundo investe, independentemente da moeda usada, um mínimo de dois terços do seu património total, e de acordo com o princípio da repartição de riscos, em acções e títulos semelhantes (certificados de participação nos lucros, certificados de dividendos, etc.) ou em obrigações, notas, títulos semelhantes a taxa fixa ou variável (inclusive títulos emitidos a desconto), instrumentos do mercado monetário, depósitos a prazo e de poupança, obrigações convertíveis, notas convertíveis, títulos com warrants, títulos de subscrição (warrants) e certificados de opções de emissores de direito público, privados ou mistos, sedeados em países que pertençam à Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

Os investimentos supramencionados poderão também ser realizados, tendo em vista uma gestão eficiente da carteira, directa ou indirectamente por instrumentos financeiros, desde que sejam respeitadas as «Restrições ao investimento» nos termos do Capítulo 6 do Prospecto de Venda completo. Nesse caso, serão adquiridos, nomeadamente, contratos de futuros sobre índices certificados, que disponham de liquidez, subjacentes aos supramencionados instrumentos de investimento, caso seja esperada uma uma evolução positiva do mercado. Esses contratos de futuros serão vendidos a descoberto, caso se espere uma evolução negativa do mercado. As disponibilidades detidas e destinadas à cobertura contra a exposição dos instrumentos derivados serão contabilizadas exclusivamente na respectiva classe de acções. Poderá ser investido até um total de 30% do património do subfundo em valores mobiliários com estatuto jurídico e económico semelhante de emissores sedeados em países recentemente industrializados. Poderá ser investido até um total de 30% do património do subfundo em futuros sobre índices de matérias-primas e produtos, sendo que o limite se refere ao valor fixado no contrato de futuros celebrado. No quadro da política de investimento deste subfundo, esta cota será considerada como uma categoria de investimento própria. A selecção dos índices de mercadorias e matérias-primas é realizada de acordo com o art. 9º do Decreto do Grão-Ducado de 8 de Fevereiro de 2008. Em derrogação do Capítulo 6 «Restrições ao investimento» número 3 i) do Prospecto de Venda completo, o Subfundo poderá ainda proceder a uma alocação activa de divisas, sendo que é possível adquirir, de forma adicional, moedas de investimento até ao volume do património líquido através de contratos a prazo vender, no máximo, até ao mesmo volume mediante uma moeda de investimento diferente. Em derrogação do Capítulo 6 «Restrições ao investimento» número 5 do Prospecto de Venda completo o Subfundo poderá investir até 40% do seu valor patrimonial líquido em unidades de participação de outras OICVM e/ou OIC, nos termos do número 1, alínea e, do capítulo 6 «Restrições ao investimento» do Prospecto de Venda completo. Em conformidade com as «Restrições ao investimento» do Capítulo 6 do Prospecto de Venda Completo a utilização de instrumentos financeiros derivados está autorizada para fins de cobertura, bem como para fins de investimento. Nota sobre o risco Os rendimentos previstos provenientes de valores mobiliários de emissores sedeados em países recentemente iindustrializados são, regra geral, superiores aos de valores mobiliários idênticos de emissores com o mesmo valor mas sedeados em países industrializados. Por países recentemente industrializados entende-se todos os países que, à data do investimento, não eram considerados países industrializados pelo Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial ou pela Sociedade Financeira Internacional (IFC). No entanto, estes rendimentos devem ser entendidos como uma compensação por um maior risco incorrido pelo investidor. Os instrumentos e técnicas financeiros supramencionados permitem expor o Subfundo ao efeito de alavancagem. Esta resulta no reforço massivo de variações positivas mas também negativas do mercado e das cotações. O património do Subfundo está sujeito às flutuações normais do mercado, pelo que não se poderá garantir que o objectivo de investimento seja alcançado. Perfil do investidor típico O Subfundo é idóneo para investidores que se orientam por rendimentos absolutos e queiram aproveitar a oportunidade de participar em mais-valias, obtidas através da aplicação de diversas estratégias de investimento de instrumentos derivados sobre índices de acções, de matérias-primas e moedas. O Subfundo representa um produto complexo de investimento, e investidores típicos deveriam estar bem informados e, sobretudo, ter conhecimento sobre instrumentos financeiros derivados. A moeda de emissão, a carteira mínima, o preço de emissão inicial e a comissão de gestão encontram-se no resumo das categorias de Unidades de Participação no início do presente Prospecto. Os titulares das Unidades de participação de uma determinada categoria do presente subfundo poderão converter parte ou a totalidade das mesmas em Unidades de Participação de uma outra categoria do mesmo subfundo.

Page 37: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

www.credit-suisse.com Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês

37

Comissão de Desempenho Para além da comissão de gestão, a Sociedade Gestora pode ainda cobrar uma indemnização adicional em função dos resultados («Comissão de Desempenho»), pelo Credit Suisse Fund (Lux) Total Return Global Long/Short Exposure (Euro) calculada com base nos valores patrimoniais líquidos das respectivas categorias de Unidades de Participação ‹B›, ‹I›, ‹P›, ‹R› ou ‹S› . A Comissão de Desempenho apenas pode ser imputada e cobrada, caso se cumpram cumulativamente os dois seguintes critérios: a) A evolução do valor patrimonial líquido de um categoria de Unidades

de Participação calculado diariamente deve ser superior ao valor de referência, melhor definido de seguida («taxa de rendimento mínimo»), que é igualmente calculado numa base diária. Na altura do lançamento, a Taxa de rendimento mínimo corresponde ao preço de emissão da respectiva categoria de Unidades de Participação.

b) O valor patrimonial líquido de uma categoria de Unidades de Participação utilizado no cálculo da Taxa de rendimento mínimo, deverá ser superior aos valores patrimoniais líquidos anteriores («High Watermark»). Qualquer diminuição anterior do valor patrimonial líquido por Unidade de Participação na respectiva categoria deverá ser compensada através de um aumento sobre o último máximo do valor patrimonial líquido, ao qual tenha sido imputada uma Taxa de rendimento mínimo.

Taxa de rendimento mínimo descrita em a) é composta pelo valor médio das taxas LIBOR (EUR) trimestrais, calculadas diariamente pela British Bankers’ Association, das instituições associadas a esta entidade, acrescida de uma margem de 350 pontos-base («bp») anuais, calculada sobre uma indexação diária ([rLibor + 350 bp] (1/365) ×100). O cálculo da Taxa de rendimento mínimo começa com o lançamento do subfundo e vai actualizando sucessivamente, durante toda a duração do mesmo. O cálculo da Taxa de rendimento mínimo e das reservas necessárias realiza-se diariamente. Se no dia do cálculo, o valor patrimonial líquido de uma categoria de Unidades de Participação for superior à Taxa de rendimento mínimo e esta for superior aos valores patrimoniais líquidos anteriores (antes de descontar a Comissão de desempenho), é cobrada uma Comissão de desempenho de 10% sobre a diferença entre o valor patrimonial líquido da categoria de Unidades de Participação e o valor mais alto da Taxa de rendimento mínimo e High Watermark. Nesse caso, o cálculo da Comissão de desempenho é feito com base nas Unidades de Participação da respectiva categoria em circulação. O pagamento dos montantes da Comissão de desempenho calculados e retidos num trimestre, de acordo com o método supramencionado, efectua-se respectivamente, no início do trimestre seguinte. Não se poderá pedir a restituição da Comissão de desempenho, caso o valor patrimonial líquido volte a descer depois de imputar a Comissão de desempenho. Isto significa que a Comissão de desempenho é também imputada e cobrada quando o valor patrimonial líquido por Unidade de Participação da respectiva categoria no final do exercício é inferior ao valor no início do exercício. É cobrada uma Comissão de desempenho, sempre que se verifiquem as seguintes condições: (NAV por Unidade de Participação) t – (HR Taxa mínima) t > 0 e NAV t > máx {NAV 0….NAV t-1}, Caso se verifiquem estas duas situações, sucede que: 0,1([NAV t – máx (HWM; HR Taxa mínima) t] × n.º de Unidades de Participação t) sendo que: NAV t = valor patrimonial líquido actual antes da reserva para a

Comissão de desempenho NAV 0 = primeiro valor patrimonial líquido HWM = High Watermark = máx {NAV 0….NAV t-1}, HR = Hurdle Rate (Taxa mínima) t = dia de cálculo actual Consultor de investimentos De forma a apoiar a gestão do subfundo, a sociedade gestora nomeou a Credit Suisse AG, Asset Management Funds S.p.A., Milão, consultor de investimentos.

Perfil de Risco O subfundo tem grandes hipóteses de crescimento. Porém, poder-se-á verificar uma descida de preços a qualquer momento.

Page 38: Prospecto de venda 30 de Junho de 2011 · Credit Suisse Fund (Lux) Fundo de investimento ao abrigo do direito luxemburguês Prospecto de venda 30 de Junho de 2011

CREDIT SUISSE FUND MANAGEMENT S.A. 5, rue Jean Monnet L- 2180 Luxembourg www.credit-suisse.com