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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO
CURSO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM - SUBSEQUENTE
PATO BRANCO, OUTUBRO DE 2010
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA
A disciplina de Assistência de Enfermagem em Urgências e emergências oportuniza
a discussão dos problemas nacionais e regionais de assistência na urgência e
emergência, ampliando a aprendizagens e conhecimentos técnico-administrativo
influenciando no cuidado de enfermagem em unidades de atenção pré-hospitalares
e hospitalares para indivíduos em situações críticas de vida segundo princípios
científicos, éticos, na melhoria da qualidade e da humanização dos serviços
oferecidos nos pronto-socorros e unidades móveis de saúde da região.
A disciplina de Assistência de Enfermagem em urgência e emergência mantém
correlação interdisciplinar com: Anatomia e fisiologia aplicada na enfermagem,
Assistência de Enfermagem clínica, Introdução à Assistência de enfermagem,
Assistência de Enfermagem Cirúrgica, Saúde Mental, Saúde Coletiva,Diagnostico
Complementares, Farmacologia possibilitando ao aluno
No Brasil as Unidades de Urgência e Emergência, contrariando o que para elas
havia sido planejado tornaram-se, principalmente a partir da última década do século
passado, a principal porta de entrada no sistema de atenção à saúde, eleita pela
população como o melhor local para a obtenção de diagnóstico e tratamento dos
problemas de saúde,independentemente do nível de urgência e da gravidade destas
ocorrências.
EMENTA
Políticas públicas pré hospitalar. Estrutura, organização e funcionamento da Unidade
de Emergências e Urgências. Assistência integral de enfermagem ao ser humano,
nas diferentes fases do ciclo vital, em situações de urgências e emergências.
OBJETIVO GERAL
Conhecer e reconhecer as situações emergênciasis, com a finalidade de
proporcionar a manutenção da vida do ser humano.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Identificar e reconhecer precocemente os distúrbios que ameaçam a vida nas
situações de emergência: traumatismos, coma, queimaduras,
envenenamentos, parada cardio-respiratória, insuficiência respiratória e
distúrbios metabólicos.
Realizar procedimentos para manutenção da permeabilidade das vias aéreas
e assegurar a
ventilação e perfusão eficiente aos tecidos e órgãos.
Realizar procedimentos em casos de emergência: contenção de hemorragias,
imobilização e
transporte, aplicação de torniquetes, manobras de ressuscitação cárdio-
pulmonar e de desobstrução de vias aéreas superiores.
Oportunizar ao técnico atuação na urgência e emergência, visando influenciar
na melhoria da qualidade e da humanização dos serviços oferecidos nos
pronto-socorros e unidades móveis de saúde da região.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Políticas públicas relacionadas à situações de urgências e emergências
Organização, estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de
urgência e emergência.
Assistência de enfermagem humanizada na promoção, prevenção e
recuperação do ser humano em situações de urgência e emergência.
Relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar frente
a situações de urgências e emergências.
Traumas
Protocolos de atendimento de urgência e emergência
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado
Assistência na parada cardio-respiratória
Assistência de enfermagem nas emergências clínicas
Assistência de enfermagem nas emergências cirúrgicas
Administração de medicamentos em urgência e emergência
Educação em saúde
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários instrumentos de
avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário, dramatização,
relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das atividades teóricos
práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal, que mostrarão o
domínio do conhecimento e das habilidades através de um acompanhamento e
controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando a reflexão critica
criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos discentes para
favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento. A avaliação do
rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os resultados da
avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os critérios de
avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências, habilidades,
altitudes, comportamento ético e freqüência
METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os
assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a
participação do aluno , através de relatos vividos, como exemplicação profissional,
trabalhos em grupos buscando maior entendimento e realcionamento interpessoal
do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,
recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e exemplicação
dos conteúdos programáticos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da
Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do
aluno: saúde do adulto: assistência cirúrgica: atendimento de emergência /
Ministério da Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de
Enfermagem. – Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 96 p.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Protocolo de gestação de alto risco. 3ª
ed. Curitiba: SESA, 2002.
ROGERS, J.H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1992
CALIL, A.M.; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. São
Paulo: Atheneu, 2007.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - Protocolos da Unidade de Emergência. 10 edição,
2002.
TREVILATO, GERSON – Guia prático de Primeiros Socorros, 3ª edição. Tatuí:
Casa Publicadora Brasileira, 2001.
SIATE – Atendimento Pré-hospitalar no Trauma e suporte Básico de Vida,
Curitiba.
BONGIOVANNI et ali. Matemática e Vida. São Paulo: Ed. Ática.
BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D. S. Pratica de enfermagem. 2.ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1980. V 1 e 2. CAMPEDELLI, M.C: GAIDZINSKI, R. R. Escara:
problema na hospitalização. São Paulo: ÁTICA, 2002. 64P.
CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a
qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 1997.
CLARKE, M. Manual pratico de enfermagem. 13ª Ed. São Paulo: Manole, 1986.
323p.
DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS: DEF 036/04. 27ª Ed. Rio
de Janeiros: Ed. Pub. Cientificas, 2004.
FERNANDES, M.V. et al. Manual de procedimentos técnicos e administrativos de
enfermagem. Londrina: EDUEL, 2002
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem: cálculo e administração de medicamentos. São
Paulo: Legnar Informática & Editora, 1999.
MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS: COMO PROCEDER EM CASA, NO
TRABALHO E NO LAZER. São Paulo: Ática, 1996.
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998. V.1,2 e 3.
TÉCNICAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM. São Paulo: Atheneu, 1995.
ESTÁGIO DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) 299/2005 considera
o estágio curricular supervisionado, como ato educativo, deve visar complementação
do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, supervisionados e
avaliados por enfermeiro, em conformidade com a proposta pedagógica do curso, a
fim de assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades gerais e
específicas para o exercício profissional.
Tornando o estagio supervisionado no curso técnico em enfermagem é
indispensável na formação profissional, representando o momento de confronto e
oportunidade ao aluno conhecer a realidade.
O Técnico em Enfermagem é um profissional trabalhador de equipe
multiprofissional o que exige uma capacidade comunicativa com os membros
desta equipe,clientes, familiares, comunidade e de seus serviços complementares.
Assim sendo o trabalhador da enfermagem necessita do conhecimento do saber
fazer, como e porquê fazer, bem como conhecimento das relacões, é importante
também desenvolver a capacidade, observação, analisar e avaliar as situações do
dia a dia, compreende-las acertadamente a fim de alcançar os resultados
esperados. Todas estas questões devem ser trabalhadas nas aulas teóricas e nos
estágios supervisionados.
EMENTA
Políticas públicas pré hospitalar. Estrutura, organização e funcionamento da Unidade
de Emergências e Urgências. Assistência integral de enfermagem ao ser humano,
nas diferentes fases do ciclo vital, em situações de urgências e emergências.
OBJETIVO GERAL
Conhecer e reconhecer as situações emergenciais, com a finalidade de proporcionar
a manutenção da vida do ser humano. Fornecendo subsídio prático para a formação
do aluno, em quanto ser comprometido com suas responsabilidades para com a
sociedade;
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Identificar e reconhecer precocemente os distúrbios que ameaçam a vida nas
situações de emergência: traumatismos, coma, queimaduras,
envenenamentos, parada cardio-respiratória, insuficiência respiratória e
distúrbios metabólicos.
Realizar procedimentos para manutenção da permeabilidade das vias aéreas
e assegurar a ventilação e perfusão eficiente aos tecidos e órgãos.
Realizar procedimentos em casos de emergência: contenção de hemorragias,
imobilização e transporte, aplicação de torniquetes, manobras de
ressuscitação cárdio-pulmonar e de desobstrução de vias aéreas superiores.
Oportunizar ao técnico em enfermagem atuação na urgência e emergência,
visando influenciar na melhoria da qualidade e da humanização dos serviços
oferecidos nos pronto-socorros e unidades móveis de saúde da região.
Proporcionar conhecimento no âmbito de atendimento ao cliente em situação
de emergência.
CONTEÚDOS
Organização, estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de
urgência e emergência.
Assistência de enfermagem humanizada na promoção, prevenção e
recuperação do ser humano em situações de urgência e emergência.
Relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar frente
a situações de urgências e emergências.
Traumas
Protocolos de atendimento de urgência e emergência
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado
Assistência na parada cardio-respiratória
Assistência de enfermagem nas emergências clínicas
Assistência de enfermagem nas emergências cirúrgicas
Administração de medicamentos em urgência e emergência
Educação em saúde
METODOLOGIA DE ENSINO
Na elaboração da proposta curricular desta disciplina, parte-se do
pressuposto de que a construção do conhecimento se da pela interação do
professor/aluno, conteúdo e metodologias. Sendo assim levam-se em conta as
tendências internacionais que acenam para importância de uma formação geral,
apontando para uma “sólida aquisição de conteúdos tradicionais da ciência e das
artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionalizá-los
no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social, cada vez mais
complexa e numa dinâmica de tempo progressivamente acelerada”. Na expectativa
de trabalhar com os conteúdos considerados básicos para aprendizagem, a
metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos
do processo de conhecimentos, envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com
elementos fundamentais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação deve proporcionar a reflexão do educando sobre suas
dificuldades, capacitando-o a ter um pensamento critico criativo de sua formação,
através da mediação sistemática e consciente do professor, levando em conta o
tempos da aprendizagem sendo vista como processo educativo para que promova a
aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como, ser instrumento de
reflexão da prática pedagógica do docente. Na formação de futuros profissionais da
enfermagem, especialmente nos estágios supervisionados os procedimentos
utilizados para avaliar os alunos, não diferem muito da regra geral, pois focalizam-se
na observação do quanto o aluno estagiário é capaz de desenvolver os conteúdos e
técnicas aprendidas nas aulas teóricas e praticas em laboratórios. A supervisão do
aluno estagiário é feita diretamente em cada um dos procedimentos que ele
desenvolve em ambiente hospitalar, unidades de saúde coletiva ou outros locais, e
compete ao professor supervisor de estagio fazer a avaliação deste aluno, momento
esse em que se evidencia a necessidade de um instrumento que norteie o professor
na difícil tarefa de avaliar.
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS
A Avaliação dos estágios terá como orientação para o professor supervisor e
o aluno a seguinte ordem:
1- COMPORTAMENTAIS: SATISF BOM ÓTIMO OBS
A Assiduidade e Pontualidade
B Cooperação e Trabalho em Equipe
C Responsabilidade
D Atitude ética
E Interesse e Iniciativa
F Criatividade
G Comunicação
H Segurança
I Equilíbrio Emocional
J Vestimenta adequada
2 COGNITIVOS E PSICOMOTORES
A
Correlação e interação entre a teoria e
a prática
B Assistência holística e humanitária
C
Desenvolvimento gradual da destreza
manual
D Qualidade e Produtividade do trabalho
Satisfatório: aluno tem dificuldade de aplicar teoria e a prática da assistência
de enfermagem, psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em
enfermagem,tem atitudes anti ética , não se relaciona adequadamente com
os colegas e supervisora. Nota 5,0 a 6,30
Bom: O aluno sabe interagir entre a teoria e a prática da assistência de
enfermagem; tem visão holística, humanística e interdisciplinar,possui uma
certa dificuldade psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em
enfermagem, possui bom relacionamento inter pessoa, não demonstra
interesse em adquirir conhecimentos que não correlacione com a
enfermagem. Nota 6,30 a 8,0
Ótimo: O aluno sabe aplicar teoria e a prática da assistência de enfermagem,
visão,holística, humanística e interdisciplinar, demonstra boa capacidades
psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em enfermagem, possui atitudes
éticas e de bom relacionamento colega/supervisora/paciente, demonstra
interesse e participação em ações não correlacionadas a enfermagem. Nota
8,0 a 10,0.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da
Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do
aluno: saúde do adulto: assistência cirúrgica: atendimento de emergência /
Ministério da Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de
Enfermagem. – Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 96 p.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Protocolo de gestação de alto risco. 3ª
ed. Curitiba: SESA, 2002.
ROGERS, J.H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1992
CALIL, A.M.; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. São
Paulo: Atheneu, 2007.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - Protocolos da Unidade de Emergência. 10 edição,
2002.
TREVILATO, GERSON – Guia prático de Primeiros Socorros, 3ª edição. Tatuí:
Casa Publicadora Brasileira, 2001.
SIATE – Atendimento Pré-hospitalar no Trauma e suporte Básico de Vida,
Curitiba.
BONGIOVANNI et ali. Matemática e Vida. São Paulo: Ed. Ática.
BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D. S. Pratica de enfermagem. 2.ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1980. V 1 e 2. CAMPEDELLI, M.C: GAIDZINSKI, R. R. Escara:
problema na hospitalização. São Paulo: ÁTICA, 2002. 64P.
CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a
qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 1997.
CLARKE, M. Manual pratico de enfermagem. 13ª Ed. São Paulo: Manole, 1986.
323p.
DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS: DEF 036/04. 27ª Ed. Rio
de Janeiros: Ed. Pub. Cientificas, 2004.
FERNANDES, M.V. et al. Manual de procedimentos técnicos e administrativos de
enfermagem. Londrina: EDUEL, 2002
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem: cálculo e administração de medicamentos. São
Paulo: Legnar Informática & Editora, 1999.
MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS: COMO PROCEDER EM CASA, NO
TRABALHO E NO LAZER. São Paulo: Ática, 1996.
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998. V.1,2 e 3.
TÉCNICAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM. São Paulo: Atheneu, 1995.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES GRAVES
CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA
Assistência prestada à pacientes críticos e potencialmente críticos, assumidos,
respectivamente, como: pacientes graves, com comprometimento de um ou mais
dos principais sistemas fisiológicos, com perda de sua auto-regulação, necessitando
substituição artificial de funções e assistência contínua; e pacientes graves, que
apresentam estabilidade clínica, com potencial risco de agravamento do quadro e
que necessita de cuidados contínuos,. também é reconhecido como grave e
recuperável, com risco iminente de morte, sujeitos à instabilidade das funções vitais,
requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada
Porém os cuidados a pacientes Críticos/Intensivos não se limita necessidades
fisiopatológicos ou de mau prognóstico, inclui a natureza humana em suas
dimensões, expressões do ciclo de vida, assistência a pacientes crônicos ou
terminais, que necessitam de intervenções assistenciais em nível qualiquantitativo
EMENTA
Estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva.
Assistência integral de enfermagem ao paciente crítico nas diferentes fases do ciclo
vital.
OBJETIVO GERAL
Levar o aluno a conhecer, identificar e prestar Cuidado do integral de enfermagem
dentro dos preceitos científicos, éticos e humanitário ao paciente nas diferentes
fases do ciclo vital, que apresentam alterações clínicas graves relacionadas aos
diferentes sistemas, submetidos a tratamento de alta complexidade. Educação em
Saúde.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Conhecer a rotina da Unidade de Terapia Itensiva;
Identificar e reconhecer os medicamentos de urgência e emergências;
Desenvolver ações de enfermagem na promoção e prevenção do suporte de
vida do paciente;
Saber manusear equipamentos de alta complexidade ( respirador, monitor
cardíaco, ECG, oximetro, gasômetro......);
Identificar e reconhecer sinais e sintomas dos agravos que podem colocar em
risco o suporte de vidas do paciente,
Identificar alterações no comportamento do paciente;
Dispensar atenção psico-social-espitual ao paciente e familiares
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Organização, estrutura e funcionamento das unidades de internação de alta
complexidade
Assistência de enfermagem humanizada na promoção, prevenção e
recuperação da saúde dos pacientes em estado grave
As relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar
frente a situações de alta complexidade.
Afecções clínicas e cirúrgicas graves mais comuns de acordo com o perfil
epidemiológico regional
Administração de medicamentos, soroterapia e hemoterapia.
Apoio diagnóstico à pacientes graves
Assistência de enfermagem na hemodiálise
Assistência de enfermagem na ventilação assistida, monitorização cardíaca e
hemodinâmica invasiva.
Assistência de enfermagem ao recém-nascido, criança, adolescente, adulto e
idoso em situações de alto risco.
Assistência de enfermagem ao paciente queimado
Doação de órgãos e abordagem com a família
Alta hospitalar
Educação em saúde
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários
instrumentos de avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário,
dramatização, relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das
atividades teóricos práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal,
que mostrarão o domínio do conhecimento e das habilidades através de um
acompanhamento e controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando
a reflexão critica criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos
discentes para favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento.
A avaliação do rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os
resultados da avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os
critérios de avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências,
habilidades, altitudes, comportamento ético e freqüência
METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os
assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a
participação do aluno, através de relatos vividos, como exemplicação profissional,
trabalhos em grupos buscando maior entendimento e relacionamento interpessoal
do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,
recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e
exemplificação dos conteúdos programáticos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UENISHI, E.K. Enfermagem médico cirúrgica em unidade de terapia intensiva.
São Paulo: SENAC, 1994.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde Protocolo de gestação de alto risco/Secretaria de Saúde do Paraná – 3.ed – Curitiba:SESA,2002
ASPERHEIM, M.K- Farmacologia para enfermagem, 7 edição .Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 1994
BRUNNER E SUDDART- Tratado de Enfermagem médico-cirúrgico, 9 edição..
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002
BRASIL, Ministério da saúde- Protocolos da Unidade de Emergência. 10 edição,
2002
CARVALHO, A . B. R. de (org.) et al. Rotinas de Neonatologia. Londrina
:EDUEL, 2002
CASTELLI, Moira. Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva
Pediátrica. São Paulo: Editora Rocca, 1998.
CINTRA, E. A; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
HUDAK, Gallo. Cuidados intensivos em enfermagem – uma abordagem
holística. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SWEARINGEN, P.L.; KEEN, J.H. Manual de enfermagem no cuidado crítico. 4.
ed. Porto Alegre
ALFARO, LEFREVE, ROSALINDA. Aplicação do processo de enfermagem:
BRANDEN, P. S. Enfermagem materno-infantil. Rio de Janeiro: Reichmann &
Autores Editores, 2000. 544p.
BRUNNER/SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica -
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 965 p.
FELIPPE JÚNIOR, J. Pronto socorro: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.Rio
FERREIRA , M. Deolinda Lopes - Cuidados de Enfermagem a um doente
queimado, in Nursing , revista Técnica de Enfermagem, Janeiro 92 , n.º 48 , p. 7.
GUELER , Rodolo F. - Grande tratado de Enfermagem , 7ª edição , Edições
Santos-Maltese ; São Paulo , 1991.
HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma
abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1013 p.
JÁCOMO, A. J. D.; JOAQUIM, M. C. M.; LISBOA, A. M. J. Assistência ao
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. V.
médico-cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. V. 1
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 3v.
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnóstico de
PHIPPS ; LONG ; WOODS - Enfermagem Médico-Cirúrgica . Conceitos e prática
Clinica ; 1º ed . , IV volume , Lusodidacta , 1990 .
promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
recém nascido: normas e rotinas. 3. Ed. São Paulo, Atheneu, 1996. 312 p.
ROLL , Revista de Enfermeria , Maio 1991 , n.º 153 - Queimaduras , tratamiento y
classificación , pg 27 .
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner/Suddarth tratado de enfermagem Vol. 3.
ESTÁGIO EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES GRAVES
Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) 299/2005 considera
o estágio curricular supervisionado, como ato educativo, deve visar complementação
do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, supervisionados e
avaliados por enfermeiro, em conformidade com a proposta pedagógica do curso, a
fim de assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades gerais e
específicas para o exercício profissional.
Tornando o estagio supervisionado no curso técnico em enfermagem é
indispensável na formação profissional, representando o momento de confronto e
oportunidade ao aluno conhecer a realidade.
O Técnico em Enfermagem é um profissional trabalhador de equipe
multiprofissional o que exige uma capacidade comunicativa com os membros
desta equipe,clientes, familiares, comunidade e de seus serviços complementares.
Assim sendo o trabalhador da enfermagem necessita do conhecimento do saber
fazer, como e porquê fazer, bem como conhecimento das relacões, é importante
também desenvolver a capacidade, observação, analisar e avaliar as situações do
dia a dia, compreende-las acertadamente a fim de alcançar os resultados
esperados. Todas estas questões devem ser trabalhadas nas aulas teóricas e nos
estágios supervisionados.
EMENTA
Estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva.
Assistência integral de enfermagem ao paciente crítico nas diferentes fases do ciclo
vital
OBJETIVO GERAL
Prestar assistência de enfermagem dentro de princípios, científicos, éticos e
de humanização a pacientes adultos ,pediátricos, clínicos ,cirúrgicos, em estado
crítico, semi-crítico, intermediário e auto-cuidado, prevenindo e minimizando as
seqüelas de doenças, participando na recuperação das condições de saúde do
paciente e família.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Trabalhar de acordo a rotina da Unidade de Terapia Intensiva;
Aplicar os medicamentos de urgência e emergências;
Realizar ações de enfermagem na promoção e prevenção do suporte de vida
do paciente;
Manusear equipamentos de alta complexidade ( respirador, monitor cardíaco,
ECG, oximetro, gasômetro......);
Identificar e reconhecer sinais e sintomas dos agravos que podem colocar em
risco o suporte de vidas do paciente,
Identificar alterações no comportamento do paciente;
Dispensar atenção psico-social-espitual ao paciente e familiares
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Organização, estrutura e funcionamento das unidades de internação de alta
complexidade
Assistência de enfermagem humanizada na promoção, prevenção e
recuperação da saúde dos pacientes em estado grave
As relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar
frente a situações de alta complexidade.
Afecções clínicas e cirúrgicas graves mais comuns de acordo com o perfil
epidemiológico regional
Administração de medicamentos, soroterapia e hemoterapia.
Apoio diagnóstico à pacientes graves
Assistência de enfermagem na hemodiálise
Assistência de enfermagem na ventilação assistida, monitorização cardíaca e
hemodinâmica invasiva.
Assistência de enfermagem ao recém-nascido, criança, adolescente, adulto e
idoso em situações de alto risco.
Assistência de enfermagem ao paciente queimado
Doação de órgãos e abordagem com a família
Alta hospitalar
Educação em saúde
METODOLOGIA DE ENSINO
Na elaboração da proposta curricular desta disciplina, parte-se do
pressuposto de que a construção do conhecimento se da pela interação do
professor/aluno, conteúdo e metodologias. Sendo assim levam-se em conta as
tendências internacionais que acenam para importância de uma formação geral,
apontando para uma “sólida aquisição de conteúdos tradicionais da ciência e das
artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionalizá-los
no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social, cada vez mais
complexa e numa dinâmica de tempo progressivamente acelerada”. Na expectativa
de trabalhar com os conteúdos considerados básicos para aprendizagem, a
metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos
do processo de conhecimentos, envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com
elementos fundamentais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação deve proporcionar a reflexão do educando sobre suas
dificuldades, capacitando-o a ter um pensamento critico criativo de sua formação,
através da mediação sistemática e consciente do professor, levando em conta o
tempos da aprendizagem sendo vista como processo educativo para que promova a
aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como, ser instrumento de
reflexão da prática pedagógica do docente. Na formação de futuros profissionais da
enfermagem, especialmente nos estágios supervisionados os procedimentos
utilizados para avaliar os alunos, não diferem muito da regra geral, pois focalizam-se
na observação do quanto o aluno estagiário é capaz de desenvolver os conteúdos e
técnicas aprendidas nas aulas teóricas e praticas em laboratórios. A supervisão do
aluno estagiário é feita diretamente em cada um dos procedimentos que ele
desenvolve em ambiente hospitalar, unidades de saúde coletiva ou outros locais, e
compete ao professor supervisor de estagio fazer a avaliação deste aluno, momento
esse em que se evidencia a necessidade de um instrumento que norteie o professor
na difícil tarefa de avaliar.
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS
1- COMPORTAMENTAIS: SATISF BOM ÓTIMO OBS
A Assiduidade e Pontualidade
B Cooperação e Trabalho em Equipe
C Responsabilidade
D Atitude ética
E Interesse e Iniciativa
F Criatividade
G Comunicação
H Segurança
I Equilíbrio Emocional
J Vestimenta adequada
2 COGNITIVOS E PSICOMOTORES
A
Correlação e interação entre a teoria e
a prática
B Assistência holística e humanitária
C
Desenvolvimento gradual da destreza
manual
D Qualidade e Produtividade do trabalho
A Avaliação dos estágios terá como orientação para o professor supervisor e
o aluno a seguinte ordem:
Satisfatório: aluno tem dificuldade de aplicar teoria e a prática da assistência
de enfermagem, psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em
enfermagem,tem atitudes anti ética , não se relaciona adequadamente com
os colegas e supervisora. Nota 5,0 a 6,30
BOM: O aluno sabe interagir entre a teoria e a prática da assistência de
enfermagem; tem visão holística, humanística e interdisciplinar,possui uma
certa dificuldade psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em
enfermagem, possui bom relacionamento inter pessoa, não demonstra
interesse em adquirir conhecimentos que não correlacione com a
enfermagem. Nota 6,30 a 8,0
Ótimo: O aluno sabe aplicar teoria e a prática da assistência de enfermagem,
visão,holística, humanística e interdisciplinar, demonstra boa capacidades
psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em enfermagem, possui atitudes
éticas e de bom relacionamento colega/supervisora/paciente, demonstra
interesse e participação em ações não correlacionadas a enfermagem. Nota
8,0 a 10,0
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
UENISHI, E.K. Enfermagem médico cirúrgica em unidade de terapia intensiva.
São Paulo: SENAC, 1994.
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Janeiro:Guanabara Koogan, 1994
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Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002
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2002
CARVALHO, A . B. R. de (org.) et al. Rotinas de Neonatologia. Londrina
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holística. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
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HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma
abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1013 p.
JÁCOMO, A. J. D.; JOAQUIM, M. C. M.; LISBOA, A. M. J. Assistência ao
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. V.
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promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
recém nascido: normas e rotinas. 3. Ed. São Paulo, Atheneu, 1996. 312 p.
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SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner/Suddarth tratado de enfermagem Vol. 3.
ENFERMAGEM NA VIGILANCIA A SAUDE
O serviço de vigilância epidemilogica e sanitária esta relacionada à
enfermagem, pois tem sua origem na preocupação com a saúde dos indivíduos.
Apesar da relevância da contribuição da enfermagem para o serviço de vigilância
epidemiológica e sanitária, ainda é pouco conhecido e difundido aos profissionais da
enfermagem. A disciplina busca inserir no contexto do serviço de vigilância sanitária
a importância da enfermagem, enquanto possibilidade do cuidado em enfermagem
na promoção e prevenção da saúde do individuo, família, comunidade e meio
ambiente.
OBJETICO GERAL
Oportunizar ao aluno o desenvolvimento de práticas da assistência integral de
enfermagem, no contato com o cliente em que exija vigilância epideniológica e
sanitária em suas diferentes atividades, adquirindo conhecimento e participando na
promoção e prevenção da saúde do individuo, família e comunidade e meio
ambiente.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Compreender os princípios da promoção da saúde e suas estratégias de ações
como: políticas públicas, ambientes favoráveis, reorientação das práticas de saúde e
reforço da ação comunitária; criação de habilidades individual para a melhoria da
qualidade de vida.
Discutir,contribuir para a compreensão e significado da promoção da saúde.
Refletir sobre o histórico do conceito de cultura na área da saúde e aspectos
relacionados a educação em saúde
EMENTA
Ações de enfermagem na vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental com
sistemas de informações e estatísticos. Participação social. Educação em Saúde
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Programa de imunização
Vigilância epidemiológica
Doenças de notificação compulsória e obrigatória
Sistema de informação
Principais indicadores de saúde
Vigilância sanitária
Saneamento básico
Doenças veiculadas pela água, alimentos
Zoonoses
Profilaxia da raiva
Animais peçonhentos
Controle social
Saúde do trabalhador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários
instrumentos de avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário,
dramatização, relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das
atividades teóricos práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal,
que mostrarão o domínio do conhecimento e das habilidades através de um
acompanhamento e controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando
a reflexão critica criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos
discentes para favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento.
A avaliação do rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os
resultados da avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os
critérios de avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências,
habilidades, altitudes, comportamento ético e freqüência
METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os
assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a
participação do aluno, através de relatos vividos, como exemplicação profissional,
trabalhos em grupos buscando maior entendimento e relacionamento interpessoal
do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,
recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e
exemplificação dos conteúdos programáticos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL.Ministério da Saúde. Conselho das Secretarias Municipais de Saúde.O SUS
da A a Z :garantindo saúde nos municípios.3.ed. Brasília: Editora do Ministério da
Saúde,2009.(Série F, Comunicação e educação em saúde)
BRASIL. O SUS no seu município: garantindo saúde para todos .Brasília:Ministério
da Saúde,2004. (Série B. Textos básicos de saúde)
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo-
Rio de Janeiro: HUCITEC/FIOCRUZ, 2007.
DUNCAN, B.B. et AL. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção
primária.2.ed.Porto Alegre:Artes Médicas, 1996.
MENDES, Eugenio Vilaça (Org.). Distrito sanitário: o processo social de mudança
das práticas sanitárias do sistema único de saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Hucitec,
1999. 310 p.
ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi,
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SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Núcleo de Educação em Saúde. Educação em saúde: planejando as ações educativas teoria e prática. São Paulo:
FESIMA, 1997.
BARATA, Rita Barradas (Org.), BRICENO-LEON, Roberto (Org.). Doenças
endêmicas: abordagens sociais, culturais e comportamentais. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2000. 376 p.
BEAGLEHOLE, R., BONITA, R., KJELLSTROMT, T. Epidemiologia básica.
Tradução Juraci A. César. 2. ed. São Paulo: Santos Ed., 2001. 176 p.
COHN, Amelia, ELIAS, Paulo. Saúde no Brasil: politicas e organizacão de serviços.
4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2001. 133 p.
CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de. Promoção da Saúde:
LEFEVRE, Fernanda; LEFEVRE, Ana Maria C. Promoção de saúde: a negação da
negação. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2000.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Internet].Brasília: Ministério da Saúde (BR)
[update 2003 jul30, cited 2009 feb 16]. Levantamento da Situação dos Serviços de
Vigilância Sanitária no País: resultados - caracterização do nível superior.Available
from:http://www.anvisa.gov.br/paf/levanta_vig_pais/mate rial/4-4-2.htm.
Costa EA. Conhecimento e formação profissional em Vigilância Sanitária. Revista
Brasileira de Vigilância Sanitária [Internet]. 2005 [cited 2009 feb 16];1(2):141-6.
Available from: http://200.152.208.135/revisa/pub/busca/trabalho/a
Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde
(BR) [update 2003 jul 28, cited 2009 feb 16]. Levantamento da Situação dos
Serviços de Vigilância Sanitária no País: Resultados - Peso de cada área de atuação
da VISA nos serviços. Available from:
http://www.anvisa.gov.br/paf/levanta_vig_pais/mate rial/4-3-1.htm
ESTAGIO DE ENFERMAGEM EM VIGILANCIA A SAUDE
Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) 299/2005 considera
o estágio curricular supervisionado, como ato educativo, deve visar complementação
do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, supervisionados e
avaliados por enfermeiro, em conformidade com a proposta pedagógica do curso, a
fim de assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades gerais e
específicas para o exercício profissional.
Tornando o estagio supervisionado no curso técnico em enfermagem é
indispensável na formação profissional, representando o momento de confronto e
oportunidade ao aluno conhecer a realidade.
O Técnico em Enfermagem é um profissional trabalhador de equipe
multiprofissional o que exige uma capacidade comunicativa com os membros
desta equipe,clientes, familiares, comunidade e de seus serviços complementares.
Assim sendo o trabalhador da enfermagem necessita do conhecimento do saber
fazer, como e porquê fazer, bem como conhecimento das relacões, é importante
também desenvolver a capacidade, observação, analisar e avaliar as situações do
dia a dia, compreende-las acertadamente a fim de alcançar os resultados
esperados. Todas estas questões devem ser trabalhadas nas aulas teóricas e nos
estágios supervisionados.
EMENTA
Estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva.
Assistência integral de enfermagem ao paciente crítico nas diferentes fases do ciclo
vital
OBJETIVO GERAL
Compreender a relação entre saúde humana e meio ambiente e os
determinantes no processo saúde e doença, tendo em vista as possibilidades de
intervenção nos indicadores, com objetivo promover ações que contribuam para
uma melhor qualidade de vida, seguindo os pressupostos das ações de promoção e
prevenção da saúde.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Atuar nos princípios da promoção da saúde e participar nas suas estratégias
de ações como: políticas públicas, ambientes favoráveis, reorientação das práticas
de saúde e reforço da ação comunitária; criação de habilidades individual para a
melhoria da qualidade de vida.
Participar e realizar ações que promovam a saúde .
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Programa de imunização
Vigilância epidemiológica
Doenças de notificação compulsória e obrigatória
Sistema de informação
Principais indicadores de saúde
Vigilância sanitária
Saneamento básico
Doenças veiculadas pela água, alimentos
Zoonoses
Profilaxia da raiva
Animais peçonhentos
Controle social
Saúde do trabalhador
METODOLOGIA DE ENSINO
Na elaboração da proposta curricular desta disciplina, parte-se do
pressuposto de que a construção do conhecimento se da pela interação do
professor/aluno, conteúdo e metodologias. Sendo assim levam-se em conta as
tendências internacionais que acenam para importância de uma formação geral,
apontando para uma “sólida aquisição de conteúdos tradicionais da ciência e das
artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionalizá-los
no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social, cada vez mais
complexa e numa dinâmica de tempo progressivamente acelerada”. Na expectativa
de trabalhar com os conteúdos considerados básicos para aprendizagem, a
metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos
do processo de conhecimentos, envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com
elementos fundamentais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação deve proporcionar a reflexão do educando sobre suas
dificuldades, capacitando-o a ter um pensamento critico criativo de sua formação,
através da mediação sistemática e consciente do professor, levando em conta o
tempos da aprendizagem sendo vista como processo educativo para que promova a
aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como, ser instrumento de
reflexão da prática pedagógica do docente. Na formação de futuros profissionais da
enfermagem, especialmente nos estágios supervisionados os procedimentos
utilizados para avaliar os alunos, não diferem muito da regra geral, pois focalizam-se
na observação do quanto o aluno estagiário é capaz de desenvolver os conteúdos e
técnicas aprendidas nas aulas teóricas e praticas em laboratórios. A supervisão do
aluno estagiário é feita diretamente em cada um dos procedimentos que ele
desenvolve em ambiente hospitalar, unidades de saúde coletiva ou outros locais, e
compete ao professor supervisor de estagio fazer a avaliação deste aluno, momento
esse em que se evidencia a necessidade de um instrumento que norteie o professor
na difícil tarefa de avaliar.
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS
A Avaliação dos estágios terá como orientação para o professor supervisor e
o aluno a seguinte ordem:
Satisfatório: aluno tem dificuldade de aplicar teoria e a prática da assistência
de enfermagem, psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em
enfermagem,tem atitudes anti ética , não se relaciona adequadamente com
os colegas e supervisora. Nota 5,0 a 6,30
BOM: O aluno sabe interagir entre a teoria e a prática da assistência de
enfermagem; tem visão holística, humanística e interdisciplinar,possui uma
certa dificuldade psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em
enfermagem, possui bom relacionamento inter pessoa, não demonstra
1- COMPORTAMENTAIS: SATISF BOM ÓTIMO OBS
A Assiduidade e Pontualidade
B Cooperação e Trabalho em Equipe
C Responsabilidade
D Atitude ética
E Interesse e Iniciativa
F Criatividade
G Comunicação
H Segurança
I Equilíbrio Emocional
J Vestimenta adequada
2 COGNITIVOS E PSICOMOTORES
A
Correlação e interação entre a teoria e
a prática
B Assistência holística e humanitária
C
Desenvolvimento gradual da destreza
manual
D Qualidade e Produtividade do trabalho
interesse em adquirir conhecimentos que não correlacione com a
enfermagem. Nota 6,30 a 8,0
Ótimo: O aluno sabe aplicar teoria e a prática da assistência de enfermagem,
visão,holística, humanística e interdisciplinar, demonstra boa capacidades
psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em enfermagem, possui atitudes
éticas e de bom relacionamento colega/supervisora/paciente, demonstra
interesse e participação em ações não correlacionadas a enfermagem. Nota
8,0 a 10,0
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL.Ministério da Saúde. Conselho das Secretarias Municipais de Saúde.O SUS
da A a Z :garantindo saúde nos municípios.3.ed. Brasília: Editora do Ministério da
Saúde,2009.(Série F, Comunicação e educação em saúde)
BRASIL. O SUS no seu município: garantindo saúde para todos .Brasília:Ministério
da Saúde,2004. (Série B. Textos básicos de saúde)
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo-
Rio de Janeiro: HUCITEC/FIOCRUZ, 2007.
DUNCAN, B.B. et AL. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção
primária.2.ed.Porto Alegre:Artes Médicas, 1996.
MENDES, Eugenio Vilaça (Org.). Distrito sanitário: o processo social de mudança
das práticas sanitárias do sistema único de saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Hucitec,
1999. 310 p.
ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi,
1999.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Núcleo de Educação em Saúde.
Educação em saúde: planejando as ações educativas teoria e prática. São Paulo:
FESIMA, 1997.
BARATA, Rita Barradas (Org.), BRICENO-LEON, Roberto (Org.). Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e comportamentais. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2000. 376 p.
BEAGLEHOLE, R., BONITA, R., KJELLSTROMT, T. Epidemiologia básica.
Tradução Juraci A. César. 2. ed. São Paulo: Santos Ed., 2001. 176 p.
COHN, Amelia, ELIAS, Paulo. Saúde no Brasil: politicas e organizacão de serviços.
4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2001. 133 p.
CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de. Promoção da Saúde:
LEFEVRE, Fernanda; LEFEVRE, Ana Maria C. Promoção de saúde: a negação da
negação. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2000.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Internet].Brasília: Ministério da Saúde (BR)
[update 2003 jul30, cited 2009 feb 16]. Levantamento da Situação dos Serviços de
Vigilância Sanitária no País: resultados - caracterização do nível superior.Available
from:http://www.anvisa.gov.br/paf/levanta_vig_pais/mate rial/4-4-2.htm.
Costa EA. Conhecimento e formação profissional em Vigilância Sanitária. Revista
Brasileira de Vigilância Sanitária [Internet]. 2005 [cited 2009 feb 16];1(2):141-6.
Available from: http://200.152.208.135/revisa/pub/busca/trabalho/a
Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde (BR)
[update 2003 jul 28, cited 2009 feb 16]. Levantamento da Situação dos Serviços de Vigilância
Sanitária no País: Resultados - Peso de cada área de atuação da VISA nos serviços. Available
from: http://www.anvisa.gov.br/paf/levanta_vig_pais/mate rial/4-3-1.htm
Guia de informações de saúde publica. 1.ed. SESA:Governo do Estado do
Paraná, 2005
Guia Brasileiro de Vigilância Epidemiológica/ 6.ed.rev.amp Brasília:Fundação
Nacional de Saúde, 2001.
http://portal.saude.gov.br/portal/svs/default.cfm 28/07/2006
Doenças infecciosas e parasitarias: aspectos clínicos, de. Vigilância
epidemiológica e de controle – guia de bolso: Ministério da saúde: Fundação
Nacional de saúde, 1998.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Análise de Situação em Saúde.
Saúde Brasil 2005: uma análise da situação de saúde no Brasil / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação
em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
http://ioh.medstudents.com.br/imuniza.htm 28/07/2006.
http://www.saude.rj.gov.br/guia_sus_cidadao/pg_30.shtml 28/07/2006
http://www.anvisa.gov.br 28/07/200
PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE
CONCEPÇÃO
Durante os últimos anos, a saúde vem se constituindo como um campo de
construção de práticas cuidadoras, socialmente determinadas, dentro do qual o
formato da ação médica tornou-se hegemônico. Porém percebemos que, mesmo
dentro desse modo peculiar de agir tecnicamente na produção do cuidado, no
decorrer de todos estes anos, há uma grande multiplicidade de maneiras ou
modelos de ação.
Falar sobre o processo de trabalho em saúde remete à compreensão que ele
compartilha características comuns a outros processos de trabalho que se dão na
indústria e em outros setores da economia. Evidencia-se a divisão social e técnica
do trabalho, resultando em três dimensões básicas: a primeira, de natureza
formativa dos profissionais de saúde; a segunda, da gestão e da gerência dos
serviços; e a terceira, da produção propriamente dita dos serviços, operando ações
promocionais, preventivas e curativas sobre a dor, o sofrimento e as demandas de
saúde da população.O foco da nossa reflexão está direcionado para a última
dimensão, ou seja, a produção dos serviços.
OBJETIVO GERAL
Conhecer e compreender o processo administrativo no serviço de enfermagem.,
aplicando-o no ensino, pesquisa, assistência e administração em saúde,
contribuindo para a tomada de desição na enfermagem
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Conhecer e aplicar uso da informática na área de saúde. Buscar informação
em periódicos e na Web em geral.
Delimitar e planejar estratégias de busca.
Possibilitar o desenvolvimento de competências pessoais, técnicas e
administrativas para o trabalho gerencial em enfermagem, respeitando os
preceitos éticos e legais. Conhecer os instrumentos de planejamento,
organização,tomada de decisão, supervisão, avaliação e educação
permanente, necessários ao gerenciamento de um serviço de saúde..
Conhecer Teorias de administração geral e sua aplicação nos serviços de
enfermagem. Planejamento, coordenação e avaliação da assistência,
estrutura organizacional, instrumentos operacionais, recursos humanos e
materiais, previsão, requisição, manutenção e controle de material, estrutura
física e organizacional dos serviços de saúde.
Identificar formas de relacionamento entre as unidades produtoras de serviço
que possibilitem a execução do plano de cuidado.
Acompanhar e avaliar a execução do plano de cuidado dos pacientes sob
sua responsabilidade considerando a satisfação do cliente e a qualidade da
assistência.
EMENTA
Processos de trabalho em saúde. Diferentes processos de trabalho em enfermagem.
Práticas participativas em equipe multiprofissional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Processo de trabalho em saúde e enfermagem
Organização dos serviços de saúde
Equipe multiprofissional
Diagnóstico situacional dos serviços e ações de saúde
Planejamento de ações de saúde
Implementação de ações de saúde
Supervisão e treinamento de pessoal
Avaliação e controle de qualidade
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários
instrumentos de avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário,
dramatização, relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das
atividades teórico práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal,
que mostrarão o domínio do conhecimento e das habilidades através de um
acompanhamento e controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando
a reflexão critica criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos
discentes para favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento.
A avaliação do rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os
resultados da avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os
critérios de avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências,
habilidades, altitudes, comportamento ético e freqüência
METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os
assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a
participação do aluno, através de relatos vividos, como exemplicação profissional,
trabalhos em grupos buscando maior entendimento e relacionamento interpessoal
do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,
recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e
exemplificação dos conteúdos programáticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPEDELLI, M. C. (Org). Processo de enfermagem na prática. São Paulo:
Ática, 1989. 136p.
CAMPOS, J. de Q. O Hospital e sua organização administrativa. São Paulo: LTr,
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Horizonte: Fundação Christiano Ottoni : Escola de Engenharia da UFMG : Bloch,
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MELO, Cristina. Divisão social do trabalho de enfermagem,. São Paulo, Corterz,
1986.
BUSS, P. Qualidade de vida e saúde: Ciência e saúde coletiva. ABRASCO, v.4, nº
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GENTILE, M. Os desafios do município saudável. Programação da
saúde/município saudável: Ministério da Saúde, m. 1, ago/out 1999.
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KRON, T.; GRAY, A Administração dos cuidados de enfermagem ao paciente:
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KURCGANT, P (Coord). Administração em enfermagem. São Paulo: EPU,
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SANTOS, I. do. Supervisão em enfermagem. Rio de Janeiro: Cultura Medica,
1987. 88p.
SCHURR, M. C. Enfermagem e administração. São Paulo: EPU, 1976. 102p
VASCONCELOS, E. M. Educação Popular dos Serviços de Saúde. 3ª ed; São
Paulo: Cortez, 1997.
SILVA, J.M. da. 5S para praticantes. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,
1996
BIOSSEGURANÇA E PROCESSAMENTO DE ARTIGOS
CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA
A pratica de Biossegurança e processamento de artigos odonto-médico-
hospitalar, baseiam na necessidade de proteção do
trabalhador,paciente,comunidade e meio ambiente, contra riscos que possam
prejudicar a saúde dos envolvidos.
Constituem áreas de conhecimento regulamentadas em vários países no
mundo inteiro por um conjunto de leis, procedimentos e diretrizes.
Sendo assim no final do semestre o aluno deverá ser capaz de abordar a
complexidade da Central de Material Esterilizada nas inter-relações existentes entre
as diversas áreas funcionais do hospital, assim como a integração dos diferentes
aspectos e objetivos destas áreas; permitir reflexões critica criativa por parte dos
alunos, uma vez que estão mais suscetíveis a contrair doenças advindas de
acidentes de trabalho, através de procedimentos que envolvem riscos biológicos,
químicos, físicos e ergonômicos e oferecer conhecimento suficiente acerca de
biossegurança para uma prática eficaz e segura, para que o mesmo possa identificar
os principais riscos encontrados na realização das atividades de enfermagem e
desenvolver a construção dos mapas de risco como forma de prevenção de
acidentes
OBJETIVO GERAL
Levar o aluno a desenvolver senso critica quanto aos aspectos relacionados
atenção integral à saúde dos trabalhadores. Possibilitar o reconhecimento das
doenças profissionais e das relacionadas ao trabalho, através do atendimento ao
trabalhador, investigação das causas possíveis de acidentes e doenças, e
desenvolvimento das ações de vigilância epidemiológico e sanitária, Cuidados de
enfermagem no controle de infecção hospitalar preocupação com o meio ambiente
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de
trabalho
Conhece e atuar na prevenção das doenças e acidentes do trabalho
Desenvolver competências voltadas à organização dos serviços de saúde,
Executar programa de controle médico de saúde ocupacional
Atender de urgência e emergência durante a jornada de trabalho
Desenvolver e implantar de ações educativas e de programas em saúdecom
o intuito de melhorar qualidade de vida do trabalhador e família.
Conhecer a estrura da central de material esterilizado.
Identificar os artigos odonto-médico-hospitalar
Aprender a manusear e identificar os artigos esterilizado
Conhecer os métodos de esterilização
Conhecer o plano de Gerenciamento de Resíduos
Aplicar a separação dos resíduos.
Conhece e aplicar a legislação de controle de infecção hospitalar
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários
instrumentos de avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário,
dramatização, relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das
atividades teórico práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal,
que mostrarão o domínio do conhecimento e das habilidades através de um
acompanhamento e controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando
a reflexão critica criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos
discentes para favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento.
A avaliação do rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os
resultados da avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os
critérios de avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências,
habilidades, altitudes, comportamento ético e freqüência
METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os
assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a
participação do aluno, através de relatos vividos, como exemplicação profissional,
trabalhos em grupos buscando maior entendimento e relacionamento interpessoal
do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,
recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e
exemplificação dos conteúdos programáticos
CONTEUDO
Biossegurança; Medidas profiláticas para a higiene e segurança do trabalhador em
saúde (NR5 e NR32); Riscos e doenças Ocupacionais em saúde, EPEI’s e EPC’s;
Exposição com material Biológico; Organização e funcionamento da Central de
Material e Esterilização, Classificação das áreas e artigos Odonto-
Médico_Hospitalar; Processamento de artigos e controle da qualidade nos
diferentes serviços de saúde; Gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Saúde;
Comissão e Serviços de Controle de Infecção nos Serviços de saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Paulo. 2001. 9 CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança
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Manual de Biossegurança.. São Paulo: Editora Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA
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