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COLÉGIO ESTADUAL DE PATO BRANCO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO CURSO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM - SUBSEQUENTE PATO BRANCO, OUTUBRO DE 2010

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO

CURSO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM - SUBSEQUENTE

PATO BRANCO, OUTUBRO DE 2010

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA

A disciplina de Assistência de Enfermagem em Urgências e emergências oportuniza

a discussão dos problemas nacionais e regionais de assistência na urgência e

emergência, ampliando a aprendizagens e conhecimentos técnico-administrativo

influenciando no cuidado de enfermagem em unidades de atenção pré-hospitalares

e hospitalares para indivíduos em situações críticas de vida segundo princípios

científicos, éticos, na melhoria da qualidade e da humanização dos serviços

oferecidos nos pronto-socorros e unidades móveis de saúde da região.

A disciplina de Assistência de Enfermagem em urgência e emergência mantém

correlação interdisciplinar com: Anatomia e fisiologia aplicada na enfermagem,

Assistência de Enfermagem clínica, Introdução à Assistência de enfermagem,

Assistência de Enfermagem Cirúrgica, Saúde Mental, Saúde Coletiva,Diagnostico

Complementares, Farmacologia possibilitando ao aluno

No Brasil as Unidades de Urgência e Emergência, contrariando o que para elas

havia sido planejado tornaram-se, principalmente a partir da última década do século

passado, a principal porta de entrada no sistema de atenção à saúde, eleita pela

população como o melhor local para a obtenção de diagnóstico e tratamento dos

problemas de saúde,independentemente do nível de urgência e da gravidade destas

ocorrências.

EMENTA

Políticas públicas pré hospitalar. Estrutura, organização e funcionamento da Unidade

de Emergências e Urgências. Assistência integral de enfermagem ao ser humano,

nas diferentes fases do ciclo vital, em situações de urgências e emergências.

OBJETIVO GERAL

Conhecer e reconhecer as situações emergênciasis, com a finalidade de

proporcionar a manutenção da vida do ser humano.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Identificar e reconhecer precocemente os distúrbios que ameaçam a vida nas

situações de emergência: traumatismos, coma, queimaduras,

envenenamentos, parada cardio-respiratória, insuficiência respiratória e

distúrbios metabólicos.

Realizar procedimentos para manutenção da permeabilidade das vias aéreas

e assegurar a

ventilação e perfusão eficiente aos tecidos e órgãos.

Realizar procedimentos em casos de emergência: contenção de hemorragias,

imobilização e

transporte, aplicação de torniquetes, manobras de ressuscitação cárdio-

pulmonar e de desobstrução de vias aéreas superiores.

Oportunizar ao técnico atuação na urgência e emergência, visando influenciar

na melhoria da qualidade e da humanização dos serviços oferecidos nos

pronto-socorros e unidades móveis de saúde da região.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Políticas públicas relacionadas à situações de urgências e emergências

Organização, estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de

urgência e emergência.

Assistência de enfermagem humanizada na promoção, prevenção e

recuperação do ser humano em situações de urgência e emergência.

Relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar frente

a situações de urgências e emergências.

Traumas

Protocolos de atendimento de urgência e emergência

Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado

Assistência na parada cardio-respiratória

Assistência de enfermagem nas emergências clínicas

Assistência de enfermagem nas emergências cirúrgicas

Administração de medicamentos em urgência e emergência

Educação em saúde

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários instrumentos de

avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário, dramatização,

relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das atividades teóricos

práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal, que mostrarão o

domínio do conhecimento e das habilidades através de um acompanhamento e

controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando a reflexão critica

criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos discentes para

favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento. A avaliação do

rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os resultados da

avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os critérios de

avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências, habilidades,

altitudes, comportamento ético e freqüência

METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os

assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a

participação do aluno , através de relatos vividos, como exemplicação profissional,

trabalhos em grupos buscando maior entendimento e realcionamento interpessoal

do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,

recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e exemplicação

dos conteúdos programáticos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da

Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do

aluno: saúde do adulto: assistência cirúrgica: atendimento de emergência /

Ministério da Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de

Enfermagem. – Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 96 p.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Protocolo de gestação de alto risco. 3ª

ed. Curitiba: SESA, 2002.

ROGERS, J.H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1992

CALIL, A.M.; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. São

Paulo: Atheneu, 2007.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - Protocolos da Unidade de Emergência. 10 edição,

2002.

TREVILATO, GERSON – Guia prático de Primeiros Socorros, 3ª edição. Tatuí:

Casa Publicadora Brasileira, 2001.

SIATE – Atendimento Pré-hospitalar no Trauma e suporte Básico de Vida,

Curitiba.

BONGIOVANNI et ali. Matemática e Vida. São Paulo: Ed. Ática.

BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D. S. Pratica de enfermagem. 2.ed. Rio de Janeiro:

Interamericana, 1980. V 1 e 2. CAMPEDELLI, M.C: GAIDZINSKI, R. R. Escara:

problema na hospitalização. São Paulo: ÁTICA, 2002. 64P.

CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a

qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 1997.

CLARKE, M. Manual pratico de enfermagem. 13ª Ed. São Paulo: Manole, 1986.

323p.

DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS: DEF 036/04. 27ª Ed. Rio

de Janeiros: Ed. Pub. Cientificas, 2004.

FERNANDES, M.V. et al. Manual de procedimentos técnicos e administrativos de

enfermagem. Londrina: EDUEL, 2002

GIOVANI, A. M. M. Enfermagem: cálculo e administração de medicamentos. São

Paulo: Legnar Informática & Editora, 1999.

MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS: COMO PROCEDER EM CASA, NO

TRABALHO E NO LAZER. São Paulo: Ática, 1996.

NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1998. V.1,2 e 3.

TÉCNICAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM. São Paulo: Atheneu, 1995.

ESTÁGIO DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) 299/2005 considera

o estágio curricular supervisionado, como ato educativo, deve visar complementação

do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, supervisionados e

avaliados por enfermeiro, em conformidade com a proposta pedagógica do curso, a

fim de assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades gerais e

específicas para o exercício profissional.

Tornando o estagio supervisionado no curso técnico em enfermagem é

indispensável na formação profissional, representando o momento de confronto e

oportunidade ao aluno conhecer a realidade.

O Técnico em Enfermagem é um profissional trabalhador de equipe

multiprofissional o que exige uma capacidade comunicativa com os membros

desta equipe,clientes, familiares, comunidade e de seus serviços complementares.

Assim sendo o trabalhador da enfermagem necessita do conhecimento do saber

fazer, como e porquê fazer, bem como conhecimento das relacões, é importante

também desenvolver a capacidade, observação, analisar e avaliar as situações do

dia a dia, compreende-las acertadamente a fim de alcançar os resultados

esperados. Todas estas questões devem ser trabalhadas nas aulas teóricas e nos

estágios supervisionados.

EMENTA

Políticas públicas pré hospitalar. Estrutura, organização e funcionamento da Unidade

de Emergências e Urgências. Assistência integral de enfermagem ao ser humano,

nas diferentes fases do ciclo vital, em situações de urgências e emergências.

OBJETIVO GERAL

Conhecer e reconhecer as situações emergenciais, com a finalidade de proporcionar

a manutenção da vida do ser humano. Fornecendo subsídio prático para a formação

do aluno, em quanto ser comprometido com suas responsabilidades para com a

sociedade;

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Identificar e reconhecer precocemente os distúrbios que ameaçam a vida nas

situações de emergência: traumatismos, coma, queimaduras,

envenenamentos, parada cardio-respiratória, insuficiência respiratória e

distúrbios metabólicos.

Realizar procedimentos para manutenção da permeabilidade das vias aéreas

e assegurar a ventilação e perfusão eficiente aos tecidos e órgãos.

Realizar procedimentos em casos de emergência: contenção de hemorragias,

imobilização e transporte, aplicação de torniquetes, manobras de

ressuscitação cárdio-pulmonar e de desobstrução de vias aéreas superiores.

Oportunizar ao técnico em enfermagem atuação na urgência e emergência,

visando influenciar na melhoria da qualidade e da humanização dos serviços

oferecidos nos pronto-socorros e unidades móveis de saúde da região.

Proporcionar conhecimento no âmbito de atendimento ao cliente em situação

de emergência.

CONTEÚDOS

Organização, estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de

urgência e emergência.

Assistência de enfermagem humanizada na promoção, prevenção e

recuperação do ser humano em situações de urgência e emergência.

Relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar frente

a situações de urgências e emergências.

Traumas

Protocolos de atendimento de urgência e emergência

Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado

Assistência na parada cardio-respiratória

Assistência de enfermagem nas emergências clínicas

Assistência de enfermagem nas emergências cirúrgicas

Administração de medicamentos em urgência e emergência

Educação em saúde

METODOLOGIA DE ENSINO

Na elaboração da proposta curricular desta disciplina, parte-se do

pressuposto de que a construção do conhecimento se da pela interação do

professor/aluno, conteúdo e metodologias. Sendo assim levam-se em conta as

tendências internacionais que acenam para importância de uma formação geral,

apontando para uma “sólida aquisição de conteúdos tradicionais da ciência e das

artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionalizá-los

no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social, cada vez mais

complexa e numa dinâmica de tempo progressivamente acelerada”. Na expectativa

de trabalhar com os conteúdos considerados básicos para aprendizagem, a

metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos

do processo de conhecimentos, envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com

elementos fundamentais.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação deve proporcionar a reflexão do educando sobre suas

dificuldades, capacitando-o a ter um pensamento critico criativo de sua formação,

através da mediação sistemática e consciente do professor, levando em conta o

tempos da aprendizagem sendo vista como processo educativo para que promova a

aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como, ser instrumento de

reflexão da prática pedagógica do docente. Na formação de futuros profissionais da

enfermagem, especialmente nos estágios supervisionados os procedimentos

utilizados para avaliar os alunos, não diferem muito da regra geral, pois focalizam-se

na observação do quanto o aluno estagiário é capaz de desenvolver os conteúdos e

técnicas aprendidas nas aulas teóricas e praticas em laboratórios. A supervisão do

aluno estagiário é feita diretamente em cada um dos procedimentos que ele

desenvolve em ambiente hospitalar, unidades de saúde coletiva ou outros locais, e

compete ao professor supervisor de estagio fazer a avaliação deste aluno, momento

esse em que se evidencia a necessidade de um instrumento que norteie o professor

na difícil tarefa de avaliar.

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS

A Avaliação dos estágios terá como orientação para o professor supervisor e

o aluno a seguinte ordem:

1- COMPORTAMENTAIS: SATISF BOM ÓTIMO OBS

A Assiduidade e Pontualidade

B Cooperação e Trabalho em Equipe

C Responsabilidade

D Atitude ética

E Interesse e Iniciativa

F Criatividade

G Comunicação

H Segurança

I Equilíbrio Emocional

J Vestimenta adequada

2 COGNITIVOS E PSICOMOTORES

A

Correlação e interação entre a teoria e

a prática

B Assistência holística e humanitária

C

Desenvolvimento gradual da destreza

manual

D Qualidade e Produtividade do trabalho

Satisfatório: aluno tem dificuldade de aplicar teoria e a prática da assistência

de enfermagem, psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em

enfermagem,tem atitudes anti ética , não se relaciona adequadamente com

os colegas e supervisora. Nota 5,0 a 6,30

Bom: O aluno sabe interagir entre a teoria e a prática da assistência de

enfermagem; tem visão holística, humanística e interdisciplinar,possui uma

certa dificuldade psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em

enfermagem, possui bom relacionamento inter pessoa, não demonstra

interesse em adquirir conhecimentos que não correlacione com a

enfermagem. Nota 6,30 a 8,0

Ótimo: O aluno sabe aplicar teoria e a prática da assistência de enfermagem,

visão,holística, humanística e interdisciplinar, demonstra boa capacidades

psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em enfermagem, possui atitudes

éticas e de bom relacionamento colega/supervisora/paciente, demonstra

interesse e participação em ações não correlacionadas a enfermagem. Nota

8,0 a 10,0.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da

Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do

aluno: saúde do adulto: assistência cirúrgica: atendimento de emergência /

Ministério da Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de

Enfermagem. – Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 96 p.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Protocolo de gestação de alto risco. 3ª

ed. Curitiba: SESA, 2002.

ROGERS, J.H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1992

CALIL, A.M.; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. São

Paulo: Atheneu, 2007.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - Protocolos da Unidade de Emergência. 10 edição,

2002.

TREVILATO, GERSON – Guia prático de Primeiros Socorros, 3ª edição. Tatuí:

Casa Publicadora Brasileira, 2001.

SIATE – Atendimento Pré-hospitalar no Trauma e suporte Básico de Vida,

Curitiba.

BONGIOVANNI et ali. Matemática e Vida. São Paulo: Ed. Ática.

BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D. S. Pratica de enfermagem. 2.ed. Rio de Janeiro:

Interamericana, 1980. V 1 e 2. CAMPEDELLI, M.C: GAIDZINSKI, R. R. Escara:

problema na hospitalização. São Paulo: ÁTICA, 2002. 64P.

CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a

qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 1997.

CLARKE, M. Manual pratico de enfermagem. 13ª Ed. São Paulo: Manole, 1986.

323p.

DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS: DEF 036/04. 27ª Ed. Rio

de Janeiros: Ed. Pub. Cientificas, 2004.

FERNANDES, M.V. et al. Manual de procedimentos técnicos e administrativos de

enfermagem. Londrina: EDUEL, 2002

GIOVANI, A. M. M. Enfermagem: cálculo e administração de medicamentos. São

Paulo: Legnar Informática & Editora, 1999.

MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS: COMO PROCEDER EM CASA, NO

TRABALHO E NO LAZER. São Paulo: Ática, 1996.

NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1998. V.1,2 e 3.

TÉCNICAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM. São Paulo: Atheneu, 1995.

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES GRAVES

CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA

Assistência prestada à pacientes críticos e potencialmente críticos, assumidos,

respectivamente, como: pacientes graves, com comprometimento de um ou mais

dos principais sistemas fisiológicos, com perda de sua auto-regulação, necessitando

substituição artificial de funções e assistência contínua; e pacientes graves, que

apresentam estabilidade clínica, com potencial risco de agravamento do quadro e

que necessita de cuidados contínuos,. também é reconhecido como grave e

recuperável, com risco iminente de morte, sujeitos à instabilidade das funções vitais,

requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada

Porém os cuidados a pacientes Críticos/Intensivos não se limita necessidades

fisiopatológicos ou de mau prognóstico, inclui a natureza humana em suas

dimensões, expressões do ciclo de vida, assistência a pacientes crônicos ou

terminais, que necessitam de intervenções assistenciais em nível qualiquantitativo

EMENTA

Estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva.

Assistência integral de enfermagem ao paciente crítico nas diferentes fases do ciclo

vital.

OBJETIVO GERAL

Levar o aluno a conhecer, identificar e prestar Cuidado do integral de enfermagem

dentro dos preceitos científicos, éticos e humanitário ao paciente nas diferentes

fases do ciclo vital, que apresentam alterações clínicas graves relacionadas aos

diferentes sistemas, submetidos a tratamento de alta complexidade. Educação em

Saúde.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Conhecer a rotina da Unidade de Terapia Itensiva;

Identificar e reconhecer os medicamentos de urgência e emergências;

Desenvolver ações de enfermagem na promoção e prevenção do suporte de

vida do paciente;

Saber manusear equipamentos de alta complexidade ( respirador, monitor

cardíaco, ECG, oximetro, gasômetro......);

Identificar e reconhecer sinais e sintomas dos agravos que podem colocar em

risco o suporte de vidas do paciente,

Identificar alterações no comportamento do paciente;

Dispensar atenção psico-social-espitual ao paciente e familiares

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Organização, estrutura e funcionamento das unidades de internação de alta

complexidade

Assistência de enfermagem humanizada na promoção, prevenção e

recuperação da saúde dos pacientes em estado grave

As relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar

frente a situações de alta complexidade.

Afecções clínicas e cirúrgicas graves mais comuns de acordo com o perfil

epidemiológico regional

Administração de medicamentos, soroterapia e hemoterapia.

Apoio diagnóstico à pacientes graves

Assistência de enfermagem na hemodiálise

Assistência de enfermagem na ventilação assistida, monitorização cardíaca e

hemodinâmica invasiva.

Assistência de enfermagem ao recém-nascido, criança, adolescente, adulto e

idoso em situações de alto risco.

Assistência de enfermagem ao paciente queimado

Doação de órgãos e abordagem com a família

Alta hospitalar

Educação em saúde

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários

instrumentos de avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário,

dramatização, relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das

atividades teóricos práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal,

que mostrarão o domínio do conhecimento e das habilidades através de um

acompanhamento e controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando

a reflexão critica criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos

discentes para favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento.

A avaliação do rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os

resultados da avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os

critérios de avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências,

habilidades, altitudes, comportamento ético e freqüência

METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os

assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a

participação do aluno, através de relatos vividos, como exemplicação profissional,

trabalhos em grupos buscando maior entendimento e relacionamento interpessoal

do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,

recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e

exemplificação dos conteúdos programáticos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

UENISHI, E.K. Enfermagem médico cirúrgica em unidade de terapia intensiva.

São Paulo: SENAC, 1994.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde Protocolo de gestação de alto risco/Secretaria de Saúde do Paraná – 3.ed – Curitiba:SESA,2002

ASPERHEIM, M.K- Farmacologia para enfermagem, 7 edição .Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 1994

BRUNNER E SUDDART- Tratado de Enfermagem médico-cirúrgico, 9 edição..

Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002

BRASIL, Ministério da saúde- Protocolos da Unidade de Emergência. 10 edição,

2002

CARVALHO, A . B. R. de (org.) et al. Rotinas de Neonatologia. Londrina

:EDUEL, 2002

CASTELLI, Moira. Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva

Pediátrica. São Paulo: Editora Rocca, 1998.

CINTRA, E. A; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

HUDAK, Gallo. Cuidados intensivos em enfermagem – uma abordagem

holística. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

SWEARINGEN, P.L.; KEEN, J.H. Manual de enfermagem no cuidado crítico. 4.

ed. Porto Alegre

ALFARO, LEFREVE, ROSALINDA. Aplicação do processo de enfermagem:

BRANDEN, P. S. Enfermagem materno-infantil. Rio de Janeiro: Reichmann &

Autores Editores, 2000. 544p.

BRUNNER/SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica -

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 965 p.

FELIPPE JÚNIOR, J. Pronto socorro: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.Rio

FERREIRA , M. Deolinda Lopes - Cuidados de Enfermagem a um doente

queimado, in Nursing , revista Técnica de Enfermagem, Janeiro 92 , n.º 48 , p. 7.

GUELER , Rodolo F. - Grande tratado de Enfermagem , 7ª edição , Edições

Santos-Maltese ; São Paulo , 1991.

HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma

abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1013 p.

JÁCOMO, A. J. D.; JOAQUIM, M. C. M.; LISBOA, A. M. J. Assistência ao

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. V.

médico-cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. V. 1

NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003. 3v.

NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnóstico de

PHIPPS ; LONG ; WOODS - Enfermagem Médico-Cirúrgica . Conceitos e prática

Clinica ; 1º ed . , IV volume , Lusodidacta , 1990 .

promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

recém nascido: normas e rotinas. 3. Ed. São Paulo, Atheneu, 1996. 312 p.

ROLL , Revista de Enfermeria , Maio 1991 , n.º 153 - Queimaduras , tratamiento y

classificación , pg 27 .

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner/Suddarth tratado de enfermagem Vol. 3.

ESTÁGIO EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES GRAVES

Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) 299/2005 considera

o estágio curricular supervisionado, como ato educativo, deve visar complementação

do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, supervisionados e

avaliados por enfermeiro, em conformidade com a proposta pedagógica do curso, a

fim de assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades gerais e

específicas para o exercício profissional.

Tornando o estagio supervisionado no curso técnico em enfermagem é

indispensável na formação profissional, representando o momento de confronto e

oportunidade ao aluno conhecer a realidade.

O Técnico em Enfermagem é um profissional trabalhador de equipe

multiprofissional o que exige uma capacidade comunicativa com os membros

desta equipe,clientes, familiares, comunidade e de seus serviços complementares.

Assim sendo o trabalhador da enfermagem necessita do conhecimento do saber

fazer, como e porquê fazer, bem como conhecimento das relacões, é importante

também desenvolver a capacidade, observação, analisar e avaliar as situações do

dia a dia, compreende-las acertadamente a fim de alcançar os resultados

esperados. Todas estas questões devem ser trabalhadas nas aulas teóricas e nos

estágios supervisionados.

EMENTA

Estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva.

Assistência integral de enfermagem ao paciente crítico nas diferentes fases do ciclo

vital

OBJETIVO GERAL

Prestar assistência de enfermagem dentro de princípios, científicos, éticos e

de humanização a pacientes adultos ,pediátricos, clínicos ,cirúrgicos, em estado

crítico, semi-crítico, intermediário e auto-cuidado, prevenindo e minimizando as

seqüelas de doenças, participando na recuperação das condições de saúde do

paciente e família.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Trabalhar de acordo a rotina da Unidade de Terapia Intensiva;

Aplicar os medicamentos de urgência e emergências;

Realizar ações de enfermagem na promoção e prevenção do suporte de vida

do paciente;

Manusear equipamentos de alta complexidade ( respirador, monitor cardíaco,

ECG, oximetro, gasômetro......);

Identificar e reconhecer sinais e sintomas dos agravos que podem colocar em

risco o suporte de vidas do paciente,

Identificar alterações no comportamento do paciente;

Dispensar atenção psico-social-espitual ao paciente e familiares

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Organização, estrutura e funcionamento das unidades de internação de alta

complexidade

Assistência de enfermagem humanizada na promoção, prevenção e

recuperação da saúde dos pacientes em estado grave

As relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar

frente a situações de alta complexidade.

Afecções clínicas e cirúrgicas graves mais comuns de acordo com o perfil

epidemiológico regional

Administração de medicamentos, soroterapia e hemoterapia.

Apoio diagnóstico à pacientes graves

Assistência de enfermagem na hemodiálise

Assistência de enfermagem na ventilação assistida, monitorização cardíaca e

hemodinâmica invasiva.

Assistência de enfermagem ao recém-nascido, criança, adolescente, adulto e

idoso em situações de alto risco.

Assistência de enfermagem ao paciente queimado

Doação de órgãos e abordagem com a família

Alta hospitalar

Educação em saúde

METODOLOGIA DE ENSINO

Na elaboração da proposta curricular desta disciplina, parte-se do

pressuposto de que a construção do conhecimento se da pela interação do

professor/aluno, conteúdo e metodologias. Sendo assim levam-se em conta as

tendências internacionais que acenam para importância de uma formação geral,

apontando para uma “sólida aquisição de conteúdos tradicionais da ciência e das

artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionalizá-los

no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social, cada vez mais

complexa e numa dinâmica de tempo progressivamente acelerada”. Na expectativa

de trabalhar com os conteúdos considerados básicos para aprendizagem, a

metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos

do processo de conhecimentos, envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com

elementos fundamentais.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação deve proporcionar a reflexão do educando sobre suas

dificuldades, capacitando-o a ter um pensamento critico criativo de sua formação,

através da mediação sistemática e consciente do professor, levando em conta o

tempos da aprendizagem sendo vista como processo educativo para que promova a

aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como, ser instrumento de

reflexão da prática pedagógica do docente. Na formação de futuros profissionais da

enfermagem, especialmente nos estágios supervisionados os procedimentos

utilizados para avaliar os alunos, não diferem muito da regra geral, pois focalizam-se

na observação do quanto o aluno estagiário é capaz de desenvolver os conteúdos e

técnicas aprendidas nas aulas teóricas e praticas em laboratórios. A supervisão do

aluno estagiário é feita diretamente em cada um dos procedimentos que ele

desenvolve em ambiente hospitalar, unidades de saúde coletiva ou outros locais, e

compete ao professor supervisor de estagio fazer a avaliação deste aluno, momento

esse em que se evidencia a necessidade de um instrumento que norteie o professor

na difícil tarefa de avaliar.

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS

1- COMPORTAMENTAIS: SATISF BOM ÓTIMO OBS

A Assiduidade e Pontualidade

B Cooperação e Trabalho em Equipe

C Responsabilidade

D Atitude ética

E Interesse e Iniciativa

F Criatividade

G Comunicação

H Segurança

I Equilíbrio Emocional

J Vestimenta adequada

2 COGNITIVOS E PSICOMOTORES

A

Correlação e interação entre a teoria e

a prática

B Assistência holística e humanitária

C

Desenvolvimento gradual da destreza

manual

D Qualidade e Produtividade do trabalho

A Avaliação dos estágios terá como orientação para o professor supervisor e

o aluno a seguinte ordem:

Satisfatório: aluno tem dificuldade de aplicar teoria e a prática da assistência

de enfermagem, psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em

enfermagem,tem atitudes anti ética , não se relaciona adequadamente com

os colegas e supervisora. Nota 5,0 a 6,30

BOM: O aluno sabe interagir entre a teoria e a prática da assistência de

enfermagem; tem visão holística, humanística e interdisciplinar,possui uma

certa dificuldade psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em

enfermagem, possui bom relacionamento inter pessoa, não demonstra

interesse em adquirir conhecimentos que não correlacione com a

enfermagem. Nota 6,30 a 8,0

Ótimo: O aluno sabe aplicar teoria e a prática da assistência de enfermagem,

visão,holística, humanística e interdisciplinar, demonstra boa capacidades

psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em enfermagem, possui atitudes

éticas e de bom relacionamento colega/supervisora/paciente, demonstra

interesse e participação em ações não correlacionadas a enfermagem. Nota

8,0 a 10,0

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

UENISHI, E.K. Enfermagem médico cirúrgica em unidade de terapia intensiva.

São Paulo: SENAC, 1994.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde Protocolo de gestação de alto

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Janeiro:Guanabara Koogan, 1994

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Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002

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2002

CARVALHO, A . B. R. de (org.) et al. Rotinas de Neonatologia. Londrina

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CASTELLI, Moira. Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva

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holística. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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Autores Editores, 2000. 544p.

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GUELER , Rodolo F. - Grande tratado de Enfermagem , 7ª edição , Edições

Santos-Maltese ; São Paulo , 1991.

HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma

abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1013 p.

JÁCOMO, A. J. D.; JOAQUIM, M. C. M.; LISBOA, A. M. J. Assistência ao

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. V.

médico-cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. V. 1

NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003. 3v.

NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnóstico de

PHIPPS ; LONG ; WOODS - Enfermagem Médico-Cirúrgica . Conceitos e prática

Clinica ; 1º ed . , IV volume , Lusodidacta , 1990 .

promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

recém nascido: normas e rotinas. 3. Ed. São Paulo, Atheneu, 1996. 312 p.

ROLL , Revista de Enfermeria , Maio 1991 , n.º 153 - Queimaduras , tratamiento y

classificación , pg 27 .

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner/Suddarth tratado de enfermagem Vol. 3.

ENFERMAGEM NA VIGILANCIA A SAUDE

O serviço de vigilância epidemilogica e sanitária esta relacionada à

enfermagem, pois tem sua origem na preocupação com a saúde dos indivíduos.

Apesar da relevância da contribuição da enfermagem para o serviço de vigilância

epidemiológica e sanitária, ainda é pouco conhecido e difundido aos profissionais da

enfermagem. A disciplina busca inserir no contexto do serviço de vigilância sanitária

a importância da enfermagem, enquanto possibilidade do cuidado em enfermagem

na promoção e prevenção da saúde do individuo, família, comunidade e meio

ambiente.

OBJETICO GERAL

Oportunizar ao aluno o desenvolvimento de práticas da assistência integral de

enfermagem, no contato com o cliente em que exija vigilância epideniológica e

sanitária em suas diferentes atividades, adquirindo conhecimento e participando na

promoção e prevenção da saúde do individuo, família e comunidade e meio

ambiente.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Compreender os princípios da promoção da saúde e suas estratégias de ações

como: políticas públicas, ambientes favoráveis, reorientação das práticas de saúde e

reforço da ação comunitária; criação de habilidades individual para a melhoria da

qualidade de vida.

Discutir,contribuir para a compreensão e significado da promoção da saúde.

Refletir sobre o histórico do conceito de cultura na área da saúde e aspectos

relacionados a educação em saúde

EMENTA

Ações de enfermagem na vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental com

sistemas de informações e estatísticos. Participação social. Educação em Saúde

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Programa de imunização

Vigilância epidemiológica

Doenças de notificação compulsória e obrigatória

Sistema de informação

Principais indicadores de saúde

Vigilância sanitária

Saneamento básico

Doenças veiculadas pela água, alimentos

Zoonoses

Profilaxia da raiva

Animais peçonhentos

Controle social

Saúde do trabalhador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários

instrumentos de avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário,

dramatização, relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das

atividades teóricos práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal,

que mostrarão o domínio do conhecimento e das habilidades através de um

acompanhamento e controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando

a reflexão critica criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos

discentes para favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento.

A avaliação do rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os

resultados da avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os

critérios de avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências,

habilidades, altitudes, comportamento ético e freqüência

METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os

assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a

participação do aluno, através de relatos vividos, como exemplicação profissional,

trabalhos em grupos buscando maior entendimento e relacionamento interpessoal

do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,

recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e

exemplificação dos conteúdos programáticos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL.Ministério da Saúde. Conselho das Secretarias Municipais de Saúde.O SUS

da A a Z :garantindo saúde nos municípios.3.ed. Brasília: Editora do Ministério da

Saúde,2009.(Série F, Comunicação e educação em saúde)

BRASIL. O SUS no seu município: garantindo saúde para todos .Brasília:Ministério

da Saúde,2004. (Série B. Textos básicos de saúde)

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo-

Rio de Janeiro: HUCITEC/FIOCRUZ, 2007.

DUNCAN, B.B. et AL. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção

primária.2.ed.Porto Alegre:Artes Médicas, 1996.

MENDES, Eugenio Vilaça (Org.). Distrito sanitário: o processo social de mudança

das práticas sanitárias do sistema único de saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Hucitec,

1999. 310 p.

ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi,

1999.

SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Núcleo de Educação em Saúde. Educação em saúde: planejando as ações educativas teoria e prática. São Paulo:

FESIMA, 1997.

BARATA, Rita Barradas (Org.), BRICENO-LEON, Roberto (Org.). Doenças

endêmicas: abordagens sociais, culturais e comportamentais. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2000. 376 p.

BEAGLEHOLE, R., BONITA, R., KJELLSTROMT, T. Epidemiologia básica.

Tradução Juraci A. César. 2. ed. São Paulo: Santos Ed., 2001. 176 p.

COHN, Amelia, ELIAS, Paulo. Saúde no Brasil: politicas e organizacão de serviços.

4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2001. 133 p.

CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de. Promoção da Saúde:

LEFEVRE, Fernanda; LEFEVRE, Ana Maria C. Promoção de saúde: a negação da

negação. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2000.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Internet].Brasília: Ministério da Saúde (BR)

[update 2003 jul30, cited 2009 feb 16]. Levantamento da Situação dos Serviços de

Vigilância Sanitária no País: resultados - caracterização do nível superior.Available

from:http://www.anvisa.gov.br/paf/levanta_vig_pais/mate rial/4-4-2.htm.

Costa EA. Conhecimento e formação profissional em Vigilância Sanitária. Revista

Brasileira de Vigilância Sanitária [Internet]. 2005 [cited 2009 feb 16];1(2):141-6.

Available from: http://200.152.208.135/revisa/pub/busca/trabalho/a

Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde

(BR) [update 2003 jul 28, cited 2009 feb 16]. Levantamento da Situação dos

Serviços de Vigilância Sanitária no País: Resultados - Peso de cada área de atuação

da VISA nos serviços. Available from:

http://www.anvisa.gov.br/paf/levanta_vig_pais/mate rial/4-3-1.htm

ESTAGIO DE ENFERMAGEM EM VIGILANCIA A SAUDE

Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) 299/2005 considera

o estágio curricular supervisionado, como ato educativo, deve visar complementação

do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, supervisionados e

avaliados por enfermeiro, em conformidade com a proposta pedagógica do curso, a

fim de assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades gerais e

específicas para o exercício profissional.

Tornando o estagio supervisionado no curso técnico em enfermagem é

indispensável na formação profissional, representando o momento de confronto e

oportunidade ao aluno conhecer a realidade.

O Técnico em Enfermagem é um profissional trabalhador de equipe

multiprofissional o que exige uma capacidade comunicativa com os membros

desta equipe,clientes, familiares, comunidade e de seus serviços complementares.

Assim sendo o trabalhador da enfermagem necessita do conhecimento do saber

fazer, como e porquê fazer, bem como conhecimento das relacões, é importante

também desenvolver a capacidade, observação, analisar e avaliar as situações do

dia a dia, compreende-las acertadamente a fim de alcançar os resultados

esperados. Todas estas questões devem ser trabalhadas nas aulas teóricas e nos

estágios supervisionados.

EMENTA

Estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva.

Assistência integral de enfermagem ao paciente crítico nas diferentes fases do ciclo

vital

OBJETIVO GERAL

Compreender a relação entre saúde humana e meio ambiente e os

determinantes no processo saúde e doença, tendo em vista as possibilidades de

intervenção nos indicadores, com objetivo promover ações que contribuam para

uma melhor qualidade de vida, seguindo os pressupostos das ações de promoção e

prevenção da saúde.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Atuar nos princípios da promoção da saúde e participar nas suas estratégias

de ações como: políticas públicas, ambientes favoráveis, reorientação das práticas

de saúde e reforço da ação comunitária; criação de habilidades individual para a

melhoria da qualidade de vida.

Participar e realizar ações que promovam a saúde .

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Programa de imunização

Vigilância epidemiológica

Doenças de notificação compulsória e obrigatória

Sistema de informação

Principais indicadores de saúde

Vigilância sanitária

Saneamento básico

Doenças veiculadas pela água, alimentos

Zoonoses

Profilaxia da raiva

Animais peçonhentos

Controle social

Saúde do trabalhador

METODOLOGIA DE ENSINO

Na elaboração da proposta curricular desta disciplina, parte-se do

pressuposto de que a construção do conhecimento se da pela interação do

professor/aluno, conteúdo e metodologias. Sendo assim levam-se em conta as

tendências internacionais que acenam para importância de uma formação geral,

apontando para uma “sólida aquisição de conteúdos tradicionais da ciência e das

artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionalizá-los

no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social, cada vez mais

complexa e numa dinâmica de tempo progressivamente acelerada”. Na expectativa

de trabalhar com os conteúdos considerados básicos para aprendizagem, a

metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos

do processo de conhecimentos, envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com

elementos fundamentais.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação deve proporcionar a reflexão do educando sobre suas

dificuldades, capacitando-o a ter um pensamento critico criativo de sua formação,

através da mediação sistemática e consciente do professor, levando em conta o

tempos da aprendizagem sendo vista como processo educativo para que promova a

aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como, ser instrumento de

reflexão da prática pedagógica do docente. Na formação de futuros profissionais da

enfermagem, especialmente nos estágios supervisionados os procedimentos

utilizados para avaliar os alunos, não diferem muito da regra geral, pois focalizam-se

na observação do quanto o aluno estagiário é capaz de desenvolver os conteúdos e

técnicas aprendidas nas aulas teóricas e praticas em laboratórios. A supervisão do

aluno estagiário é feita diretamente em cada um dos procedimentos que ele

desenvolve em ambiente hospitalar, unidades de saúde coletiva ou outros locais, e

compete ao professor supervisor de estagio fazer a avaliação deste aluno, momento

esse em que se evidencia a necessidade de um instrumento que norteie o professor

na difícil tarefa de avaliar.

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS

A Avaliação dos estágios terá como orientação para o professor supervisor e

o aluno a seguinte ordem:

Satisfatório: aluno tem dificuldade de aplicar teoria e a prática da assistência

de enfermagem, psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em

enfermagem,tem atitudes anti ética , não se relaciona adequadamente com

os colegas e supervisora. Nota 5,0 a 6,30

BOM: O aluno sabe interagir entre a teoria e a prática da assistência de

enfermagem; tem visão holística, humanística e interdisciplinar,possui uma

certa dificuldade psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em

enfermagem, possui bom relacionamento inter pessoa, não demonstra

1- COMPORTAMENTAIS: SATISF BOM ÓTIMO OBS

A Assiduidade e Pontualidade

B Cooperação e Trabalho em Equipe

C Responsabilidade

D Atitude ética

E Interesse e Iniciativa

F Criatividade

G Comunicação

H Segurança

I Equilíbrio Emocional

J Vestimenta adequada

2 COGNITIVOS E PSICOMOTORES

A

Correlação e interação entre a teoria e

a prática

B Assistência holística e humanitária

C

Desenvolvimento gradual da destreza

manual

D Qualidade e Produtividade do trabalho

interesse em adquirir conhecimentos que não correlacione com a

enfermagem. Nota 6,30 a 8,0

Ótimo: O aluno sabe aplicar teoria e a prática da assistência de enfermagem,

visão,holística, humanística e interdisciplinar, demonstra boa capacidades

psicomotoras, reflexivas, críticas, de atuação em enfermagem, possui atitudes

éticas e de bom relacionamento colega/supervisora/paciente, demonstra

interesse e participação em ações não correlacionadas a enfermagem. Nota

8,0 a 10,0

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL.Ministério da Saúde. Conselho das Secretarias Municipais de Saúde.O SUS

da A a Z :garantindo saúde nos municípios.3.ed. Brasília: Editora do Ministério da

Saúde,2009.(Série F, Comunicação e educação em saúde)

BRASIL. O SUS no seu município: garantindo saúde para todos .Brasília:Ministério

da Saúde,2004. (Série B. Textos básicos de saúde)

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo-

Rio de Janeiro: HUCITEC/FIOCRUZ, 2007.

DUNCAN, B.B. et AL. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção

primária.2.ed.Porto Alegre:Artes Médicas, 1996.

MENDES, Eugenio Vilaça (Org.). Distrito sanitário: o processo social de mudança

das práticas sanitárias do sistema único de saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Hucitec,

1999. 310 p.

ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi,

1999.

SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Núcleo de Educação em Saúde.

Educação em saúde: planejando as ações educativas teoria e prática. São Paulo:

FESIMA, 1997.

BARATA, Rita Barradas (Org.), BRICENO-LEON, Roberto (Org.). Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e comportamentais. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2000. 376 p.

BEAGLEHOLE, R., BONITA, R., KJELLSTROMT, T. Epidemiologia básica.

Tradução Juraci A. César. 2. ed. São Paulo: Santos Ed., 2001. 176 p.

COHN, Amelia, ELIAS, Paulo. Saúde no Brasil: politicas e organizacão de serviços.

4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2001. 133 p.

CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de. Promoção da Saúde:

LEFEVRE, Fernanda; LEFEVRE, Ana Maria C. Promoção de saúde: a negação da

negação. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2000.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Internet].Brasília: Ministério da Saúde (BR)

[update 2003 jul30, cited 2009 feb 16]. Levantamento da Situação dos Serviços de

Vigilância Sanitária no País: resultados - caracterização do nível superior.Available

from:http://www.anvisa.gov.br/paf/levanta_vig_pais/mate rial/4-4-2.htm.

Costa EA. Conhecimento e formação profissional em Vigilância Sanitária. Revista

Brasileira de Vigilância Sanitária [Internet]. 2005 [cited 2009 feb 16];1(2):141-6.

Available from: http://200.152.208.135/revisa/pub/busca/trabalho/a

Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde (BR)

[update 2003 jul 28, cited 2009 feb 16]. Levantamento da Situação dos Serviços de Vigilância

Sanitária no País: Resultados - Peso de cada área de atuação da VISA nos serviços. Available

from: http://www.anvisa.gov.br/paf/levanta_vig_pais/mate rial/4-3-1.htm

Guia de informações de saúde publica. 1.ed. SESA:Governo do Estado do

Paraná, 2005

Guia Brasileiro de Vigilância Epidemiológica/ 6.ed.rev.amp Brasília:Fundação

Nacional de Saúde, 2001.

http://portal.saude.gov.br/portal/svs/default.cfm 28/07/2006

Doenças infecciosas e parasitarias: aspectos clínicos, de. Vigilância

epidemiológica e de controle – guia de bolso: Ministério da saúde: Fundação

Nacional de saúde, 1998.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

Análise de Situação em Saúde.

Saúde Brasil 2005: uma análise da situação de saúde no Brasil / Ministério da

Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação

em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

http://ioh.medstudents.com.br/imuniza.htm 28/07/2006.

http://www.saude.rj.gov.br/guia_sus_cidadao/pg_30.shtml 28/07/2006

http://www.anvisa.gov.br 28/07/200

http://www.portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/PNS.pdf 28/07/2006

PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE

CONCEPÇÃO

Durante os últimos anos, a saúde vem se constituindo como um campo de

construção de práticas cuidadoras, socialmente determinadas, dentro do qual o

formato da ação médica tornou-se hegemônico. Porém percebemos que, mesmo

dentro desse modo peculiar de agir tecnicamente na produção do cuidado, no

decorrer de todos estes anos, há uma grande multiplicidade de maneiras ou

modelos de ação.

Falar sobre o processo de trabalho em saúde remete à compreensão que ele

compartilha características comuns a outros processos de trabalho que se dão na

indústria e em outros setores da economia. Evidencia-se a divisão social e técnica

do trabalho, resultando em três dimensões básicas: a primeira, de natureza

formativa dos profissionais de saúde; a segunda, da gestão e da gerência dos

serviços; e a terceira, da produção propriamente dita dos serviços, operando ações

promocionais, preventivas e curativas sobre a dor, o sofrimento e as demandas de

saúde da população.O foco da nossa reflexão está direcionado para a última

dimensão, ou seja, a produção dos serviços.

OBJETIVO GERAL

Conhecer e compreender o processo administrativo no serviço de enfermagem.,

aplicando-o no ensino, pesquisa, assistência e administração em saúde,

contribuindo para a tomada de desição na enfermagem

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Conhecer e aplicar uso da informática na área de saúde. Buscar informação

em periódicos e na Web em geral.

Delimitar e planejar estratégias de busca.

Possibilitar o desenvolvimento de competências pessoais, técnicas e

administrativas para o trabalho gerencial em enfermagem, respeitando os

preceitos éticos e legais. Conhecer os instrumentos de planejamento,

organização,tomada de decisão, supervisão, avaliação e educação

permanente, necessários ao gerenciamento de um serviço de saúde..

Conhecer Teorias de administração geral e sua aplicação nos serviços de

enfermagem. Planejamento, coordenação e avaliação da assistência,

estrutura organizacional, instrumentos operacionais, recursos humanos e

materiais, previsão, requisição, manutenção e controle de material, estrutura

física e organizacional dos serviços de saúde.

Identificar formas de relacionamento entre as unidades produtoras de serviço

que possibilitem a execução do plano de cuidado.

Acompanhar e avaliar a execução do plano de cuidado dos pacientes sob

sua responsabilidade considerando a satisfação do cliente e a qualidade da

assistência.

EMENTA

Processos de trabalho em saúde. Diferentes processos de trabalho em enfermagem.

Práticas participativas em equipe multiprofissional

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Processo de trabalho em saúde e enfermagem

Organização dos serviços de saúde

Equipe multiprofissional

Diagnóstico situacional dos serviços e ações de saúde

Planejamento de ações de saúde

Implementação de ações de saúde

Supervisão e treinamento de pessoal

Avaliação e controle de qualidade

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários

instrumentos de avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário,

dramatização, relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das

atividades teórico práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal,

que mostrarão o domínio do conhecimento e das habilidades através de um

acompanhamento e controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando

a reflexão critica criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos

discentes para favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento.

A avaliação do rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os

resultados da avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os

critérios de avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências,

habilidades, altitudes, comportamento ético e freqüência

METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os

assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a

participação do aluno, através de relatos vividos, como exemplicação profissional,

trabalhos em grupos buscando maior entendimento e relacionamento interpessoal

do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,

recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e

exemplificação dos conteúdos programáticos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPEDELLI, M. C. (Org). Processo de enfermagem na prática. São Paulo:

Ática, 1989. 136p.

CAMPOS, J. de Q. O Hospital e sua organização administrativa. São Paulo: LTr,

1978.

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Horizonte: Fundação Christiano Ottoni : Escola de Engenharia da UFMG : Bloch,

1992.

MELO, Cristina. Divisão social do trabalho de enfermagem,. São Paulo, Corterz,

1986.

BUSS, P. Qualidade de vida e saúde: Ciência e saúde coletiva. ABRASCO, v.4, nº

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GENTILE, M. Os desafios do município saudável. Programação da

saúde/município saudável: Ministério da Saúde, m. 1, ago/out 1999.

DANIEL, L.F. Enfermagem: modelos e processos de trabalho. São Paulo: EPU,

1987.

KRON, T.; GRAY, A Administração dos cuidados de enfermagem ao paciente:

colocando em ação as habilidades de liderança. 6.ed. Rio de Janeiro: Interlivros,

1989. 302p.

KURCGANT, P (Coord). Administração em enfermagem. São Paulo: EPU,

1991. 237p.

SANTOS, I. do. Supervisão em enfermagem. Rio de Janeiro: Cultura Medica,

1987. 88p.

SCHURR, M. C. Enfermagem e administração. São Paulo: EPU, 1976. 102p

VASCONCELOS, E. M. Educação Popular dos Serviços de Saúde. 3ª ed; São

Paulo: Cortez, 1997.

SILVA, J.M. da. 5S para praticantes. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,

1996

BIOSSEGURANÇA E PROCESSAMENTO DE ARTIGOS

CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA

A pratica de Biossegurança e processamento de artigos odonto-médico-

hospitalar, baseiam na necessidade de proteção do

trabalhador,paciente,comunidade e meio ambiente, contra riscos que possam

prejudicar a saúde dos envolvidos.

Constituem áreas de conhecimento regulamentadas em vários países no

mundo inteiro por um conjunto de leis, procedimentos e diretrizes.

Sendo assim no final do semestre o aluno deverá ser capaz de abordar a

complexidade da Central de Material Esterilizada nas inter-relações existentes entre

as diversas áreas funcionais do hospital, assim como a integração dos diferentes

aspectos e objetivos destas áreas; permitir reflexões critica criativa por parte dos

alunos, uma vez que estão mais suscetíveis a contrair doenças advindas de

acidentes de trabalho, através de procedimentos que envolvem riscos biológicos,

químicos, físicos e ergonômicos e oferecer conhecimento suficiente acerca de

biossegurança para uma prática eficaz e segura, para que o mesmo possa identificar

os principais riscos encontrados na realização das atividades de enfermagem e

desenvolver a construção dos mapas de risco como forma de prevenção de

acidentes

OBJETIVO GERAL

Levar o aluno a desenvolver senso critica quanto aos aspectos relacionados

atenção integral à saúde dos trabalhadores. Possibilitar o reconhecimento das

doenças profissionais e das relacionadas ao trabalho, através do atendimento ao

trabalhador, investigação das causas possíveis de acidentes e doenças, e

desenvolvimento das ações de vigilância epidemiológico e sanitária, Cuidados de

enfermagem no controle de infecção hospitalar preocupação com o meio ambiente

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de

trabalho

Conhece e atuar na prevenção das doenças e acidentes do trabalho

Desenvolver competências voltadas à organização dos serviços de saúde,

Executar programa de controle médico de saúde ocupacional

Atender de urgência e emergência durante a jornada de trabalho

Desenvolver e implantar de ações educativas e de programas em saúdecom

o intuito de melhorar qualidade de vida do trabalhador e família.

Conhecer a estrura da central de material esterilizado.

Identificar os artigos odonto-médico-hospitalar

Aprender a manusear e identificar os artigos esterilizado

Conhecer os métodos de esterilização

Conhecer o plano de Gerenciamento de Resíduos

Aplicar a separação dos resíduos.

Conhece e aplicar a legislação de controle de infecção hospitalar

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Durante todo processo ensino-aprendizagem serão utilizados vários

instrumentos de avaliação como: provas, pesquisa, estudo dirigido, seminário,

dramatização, relatórios, pesquisas, observação constante do desempenho das

atividades teórico práticas, apresentação pessoal e do relacionamento interpessoal,

que mostrarão o domínio do conhecimento e das habilidades através de um

acompanhamento e controle progressivo do processo de aprendizagem estimulando

a reflexão critica criativa e a autoavaliação, visando detectar as dificuldades dos

discentes para favorecer ao aluno de baixo rendimento o seu auto-desenvolvimento.

A avaliação do rendimento escolar será conforme o regimento da escolar. Os

resultados da avaliação serão expressos em pontuação: de zero a dez (0-10) Os

critérios de avaliação servirão para observar o desenvolvimento das competências,

habilidades, altitudes, comportamento ético e freqüência

METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com auxilio de textos e apostilas montas pelo professor, os

assuntos serão abordados com simplicidade e de fácil entendimento, buscando a

participação do aluno, através de relatos vividos, como exemplicação profissional,

trabalhos em grupos buscando maior entendimento e relacionamento interpessoal

do aluno tendo o professor com mediador nas discussões dos temas trabalhos,

recursos áudio visuais proporcionando maior fixação , compreensão e

exemplificação dos conteúdos programáticos

CONTEUDO

Biossegurança; Medidas profiláticas para a higiene e segurança do trabalhador em

saúde (NR5 e NR32); Riscos e doenças Ocupacionais em saúde, EPEI’s e EPC’s;

Exposição com material Biológico; Organização e funcionamento da Central de

Material e Esterilização, Classificação das áreas e artigos Odonto-

Médico_Hospitalar; Processamento de artigos e controle da qualidade nos

diferentes serviços de saúde; Gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Saúde;

Comissão e Serviços de Controle de Infecção nos Serviços de saúde.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HIRATA, M. H. & FILHO, J. M. Manual de biossegurança. Editora Manole,. São

Paulo. 2001. 9 CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança

Manual de biossegurança. Iaed. Barueri: Editora Manole. 2002. p. 349 -379.

POOLE, T.B. editor. The UFAW handbook on the

Manual de Biossegurança.. São Paulo: Editora Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: GOLGHER, Marcos. Segurança em Laboratório. 1. ed. ed. ...

Peixoto,M.C.C. Manual do Auxiliar de Enfermagem.2 ed .Rio de. Janeiro.Atheneu .

... Farmácia hospitalar – um enfoque em sistemas de saúde, editora Manole – ...

Noções de Biossegurança, cuidados com meio ambiente e saúde no trabalho,

ACD. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO.

HOSPITALAR. Esterilização de artigos em unidades de saúde. ...

- Documentos internos da CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar), do Hospital.UniversitárioCajuru.

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BALARINE, O.F.O. Administração e finanças para construtores e incorporadores. ....

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Gestão compartilhada de resíduos sólidos no Brasil. Editora Annablume, 2006. 161

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