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Anexo 1 do MANUAL DE PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLEIAS Versão 2016 Proposta de Reforma do Estatuto Social Versão Atual Versão Proposta Justificativa ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO FEDERAL, DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE E DOS TRABALHADORES EM ENSINO NO DISTRITO FEDERAL LTDA. - SICOOB EXECUTIVO. (28ª Versão Alterado na AGE de 25/3/2015) TÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA CAPÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA, DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DO FORO, DO PRAZO DE DURAÇÃO, DA ÁREA DE AÇÃO E DO EXERCÍCIO SOCIAL Art. 1º A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Executivo Federal em Brasília Ltda. SICOOB EXECUTIVO, CNPJ nº 00.694.877/0001-20, constituída em Assembleia Geral realizada em 20 de dezembro de 1982, passa a designar-se Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Executivo Federal, dos Servidores da Secretaria de Saúde e dos Trabalhadores em Ensino do Distrito Federal Ltda. SICOOB EXECUTIVO, por este Estatuto designada simplesmente de Cooperativa, sociedade de pessoas, de responsabilidade limitada, de natureza civil, instituição financeira não bancária, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. É regida pela legislação em vigor, pelos atos normativos baixados pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, por este Estatuto, pelas normas internas próprias, pelas ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO FEDERAL, DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE E DOS TRABALHADORES EM ENSINO NO DISTRITO FEDERAL LTDA. - SICOOB EXECUTIVO. (29ª Versão Alterado na AGE de 28/04/2016) TÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA CAPÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA, DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DO FORO, DO PRAZO DE DURAÇÃO, DA ÁREA DE AÇÃO E DO EXERCÍCIO SOCIAL Art. 1º A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO FEDERAL, DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE E DOS TRABALHADORES EM ENSINO DO DISTRITO FEDERAL LTDA. SICOOB EXECUTIVO., CNPJ nº 00.694.877/0001-20, constituída em Assembleia Geral realizada em 20 de dezembro de 1982, por este Estatuto designada simplesmente de Cooperativa, sociedade de pessoas, de responsabilidade limitada, de natureza civil, instituição financeira não bancária, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. É regida pela legislação vigente, pelos atos normativos editados pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, por este Estatuto Social, pelas normas e diretrizes de atuação sistêmicas estabelecidas pelo Sicoob Confederação, pelas normas internas

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Anexo 1 do MANUAL DE PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLEIAS – Versão 2016

Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO FEDERAL, DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE E DOS TRABALHADORES EM ENSINO NO DISTRITO FEDERAL LTDA. - SICOOB EXECUTIVO. (28ª Versão – Alterado na AGE de 25/3/2015) TÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA CAPÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA, DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DO FORO, DO PRAZO DE DURAÇÃO, DA ÁREA DE AÇÃO E DO EXERCÍCIO SOCIAL

Art. 1º A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Executivo Federal em Brasília Ltda. – SICOOB EXECUTIVO, CNPJ nº 00.694.877/0001-20, constituída em Assembleia Geral realizada em 20 de dezembro de 1982, passa a designar-se Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Executivo Federal, dos Servidores da Secretaria de Saúde e dos Trabalhadores em Ensino do Distrito Federal Ltda. – SICOOB EXECUTIVO, por este Estatuto designada simplesmente de Cooperativa, sociedade de pessoas, de responsabilidade limitada, de natureza civil, instituição financeira não bancária, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. É regida pela legislação em vigor, pelos atos normativos baixados pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, por este Estatuto, pelas normas internas próprias, pelas

ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO FEDERAL, DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE E DOS TRABALHADORES EM ENSINO NO DISTRITO FEDERAL LTDA. - SICOOB EXECUTIVO. (29ª Versão – Alterado na AGE de 28/04/2016) TÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA CAPÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA, DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DO FORO, DO PRAZO DE DURAÇÃO, DA ÁREA DE AÇÃO E DO EXERCÍCIO SOCIAL Art. 1º A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO FEDERAL, DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE E DOS TRABALHADORES EM ENSINO DO DISTRITO FEDERAL LTDA. – SICOOB EXECUTIVO., CNPJ nº 00.694.877/0001-20,

constituída em Assembleia Geral realizada em 20 de dezembro de 1982, por este Estatuto designada simplesmente de Cooperativa, sociedade de pessoas, de responsabilidade

limitada, de natureza civil, instituição financeira não bancária, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. É regida pela legislação vigente, pelos atos normativos editados pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, por este Estatuto Social, pelas normas e diretrizes de atuação sistêmicas estabelecidas pelo Sicoob Confederação, pelas normas internas

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

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normas emanadas do Sicoob Confederação e do Sicoob Planalto Central, tendo: I. sede social localizada na Quadra 2, Bloco J, Edifício Engenheiro Paulo Maurício Sampaio, Loja com Sobrelojas nºs 2, 3 e 4, e mezanino, Setor Bancário Norte, Brasília –DF, CEP.: 70043-900 e administração e foro jurídico na cidade de Brasília – Distrito Federal; II. Área de ação, para efeito de admissão de associados, circunscrita: a) às dependências dos órgãos integrantes do Poder Executivo Federal no Distrito Federal; b) às dependências da Secretaria de Estado de Saúde e das entidades ligadas à Educação no Distrito Federal. III. prazo de duração indeterminado e exercício social com duração de 12 (doze) meses, com início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano. § 1º. A área de ação deve ser homologada pela cooperativa central, sem prejuízo da apreciação definitiva pela autoridade competente. § 2º Cabe ao Conselho de Administração definir a modificação do endereço da Cooperativa, respeitados a sede e o foro definidos neste artigo, depositando a competente ata contendo a

próprias e pela regulamentação do Sicoob Central DF, tendo tendo:

I. I. Sede e administração na cidade de Brasília/DF, localizada na Quadra 2, Bloco J, Edifício Engenheiro Paulo Maurício Sampaio, Loja com Sobrelojas nºs 2, 3 e 4, e mezanino, Setor Bancário Norte, Brasília –DF, CEP.: 70043-900;

II. III. II. Foro jurídico na cidade de Brasília-DF; IV.

III. Área de ação, para efeito de admissão de associados, circunscrita no Distrito Federal;

a. a) às dependências dos órgãos integrantes do Poder Executivo Federal no Distrito Federal;

b. c. b) às dependências da Secretaria de Estado de Saúde e das

entidades ligadas à Educação no Distrito Federal. d. V. IV. Prazo de duração indeterminado e exercício social com

duração de 12 (doze) meses, com início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano.

VI. § 1º. A área de ação deve ser homologada pela cooperativa central, sem prejuízo da apreciação definitiva pela autoridade competente. § 2º Cabe ao Conselho de Administração definir a modificação do endereço da Cooperativa, respeitados a sede e o foro definidos neste artigo, depositando a competente ata contendo a

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

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deliberação na Junta Comercial do Distrito Federal, com a devida comunicação ao Banco Central do Brasil. § 3º A primeira Assembleia Geral Extraordinária convocada para reforma do presente Estatuto deverá homologar a alteração do endereço de que trata o Parágrafo anterior, com a inserção do novo endereço no inciso II deste Artigo. TITULOII DO OBJETO SOCIAL

Art. 2º A Cooperativa tem por objeto social, além de outras operações que venham a ser permitidas às sociedades cooperativas de crédito: I. o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito; II. prover, através da mutualidade, prestação de serviços financeiros a seus associados; III. a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. § 1º No desenvolvimento do objeto social, a Cooperativa deverá adotar programas de uso adequado do crédito, de poupança e de

deliberação na Junta Comercial do Distrito Federal, com a devida comunicação ao Banco Central do Brasil. § 3º A primeira Assembleia Geral Extraordinária convocada para reforma do presente Estatuto deverá homologar a alteração do endereço de que trata o Parágrafo anterior, com a inserção do novo endereço no inciso II deste Artigo. CAPÍTULO II DO OBJETO SOCIAL

Art. 2º A Cooperativa tem por objeto social, além de outras operações que venham a ser permitidas às sociedades cooperativas de crédito:

I. I. o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito;

II. III. II. prover, através da mutualidade, prestação de serviços

financeiros a seus associados; IV.

V. III. a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. § 1º No desenvolvimento do objeto social, a Cooperativa deverá adotar programas de uso adequado do crédito, de poupança e de

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

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formação educacional dos associados, tendo como base os princípios cooperativistas. § 2º Em todos os aspectos das atividades executadas na Cooperativa devem ser rigorosamente observados os princípios da neutralidade politica e da indiscriminação religiosa, racial e social. TÍTULO III DOS ASSOCIADOS

Art. 3º O número de associados é ilimitado, mas não poderá ser inferior a 20 (vinte). Art. 4º Podem associar-se à Cooperativa todas as pessoas que, estando na plenitude da sua capacidade civil, concordem com o presente Estatuto, preencham as condições nele estabelecidas e que sejam: I. servidores e prestadores de serviço, em caráter não eventual, dos Ministérios, Órgãos e Empresas, o disposto no inciso II do Artigo 1º deste Estatuto; II. os empregados e servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal;

formação educacional dos associados, tendo como base os princípios cooperativistas. § 2º Em todos os aspectos das atividades executadas na Cooperativa devem ser rigorosamente observados os princípios da neutralidade politica e da indiscriminação religiosa, racial e social. TÍTULO II DOS ASSOCIADOS CAPÍTULO I DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO

Art. 3º O número de associados é ilimitado, mas não poderá ser inferior a 20 (vinte). Art. 4º Podem associar-se à Cooperativa todas as pessoas que, estando na plenitude da sua capacidade civil, concordem com o presente Estatuto, preencham as condições nele estabelecidas e que sejam: I. servidores e prestadores de serviço, em caráter não eventual, dos Ministérios, Órgãos e Empresas, o disposto no inciso II do Artigo 1º deste Estatuto; II. os empregados e servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal;

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

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III. os trabalhadores das áreas pública e privada da educação no Distrito Federal; IV. aquelas vinculados às empresas prestadoras de serviços à educação na forma terceirizada, ou não. § 1º Podem associar-se também à cooperativa: I. empregados da própria cooperativa, das entidades a ela associadas e daquelas de cujo capital a cooperativa participe; II. pessoas físicas prestadoras de serviço em caráter não eventual à própria cooperativa, equiparadas aos empregados da cooperativa para os correspondentes efeitos legais; III. pessoas físicas prestadoras de serviço em caráter não eventual às entidades associadas à cooperativa e às entidades de cujo capital a cooperativa participe; IV. pais, conjugue ou companheiro (a), viúvo (a), filho (a), dependente legal e pensionista de associado vivo ou falecido; V. aposentados que, quando em atividade, atendiam aos critérios estatutários de associação; VI. pensionistas de falecidos que preenchiam as condições estatutárias de associação; VII. menores, desde que representados ou assistidos por seus pais ou representantes legais;

III. os trabalhadores das áreas pública e privada da educação no Distrito Federal; IV. aquelas vinculados às empresas prestadoras de serviços à educação na forma terceirizada, ou não. § 1º Podem associar-se também à cooperativa: I. empregados da própria cooperativa, das entidades a ela associadas e daquelas de cujo capital a cooperativa participe; II. pessoas físicas prestadoras de serviço em caráter não eventual à própria cooperativa, equiparadas aos empregados da cooperativa para os correspondentes efeitos legais; III. pessoas físicas prestadoras de serviço em caráter não eventual às entidades associadas à cooperativa e às entidades de cujo capital a cooperativa participe; IV. pais, conjugue ou companheiro (a), viúvo (a), filho (a), dependente legal e pensionista de associado vivo ou falecido; V. aposentados que, quando em atividade, atendiam aos critérios estatutários de associação; VI. pensionistas de falecidos que preenchiam as condições estatutárias de associação; VII. menores, desde que representados ou assistidos por seus pais ou representantes legais;

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

VIII. pessoas físicas prestadoras de serviços em caráter não eventual para a cooperativa; IX. pessoas jurídicas sem fins lucrativos e as controladas por associados pessoas físicas. Art. 5º Para associar-se à cooperativa, o candidato preencherá proposta de admissão, autorizando a cooperativa, por mandato expresso e irrevogável, a solicitar às entidades à qual é vinculado, que efetuem as consignações em sua folha de pagamento ou, na instituição bancária onde receba seus proventos e/ou créditos decorrentes de execução judicial e/ou administrativa, referentes à amortização de empréstimos e financiamentos, bem como da integralização mensal de quotas-partes. § 1º O Conselho de Administração poderá recusar a admissão do interessado que apresentar restrições em órgãos de proteção ao crédito ou no Banco Central do Brasil.

VIII. pessoas físicas prestadoras de serviços em caráter não eventual para a cooperativa; IX. pessoas jurídicas sem fins lucrativos e as controladas por associados pessoas físicas; X. os associados das entidades filiadas e representativas dos servidores. Art. 5º Não podem ingressar na Cooperativa:

I. As instituições financeiras e as pessoas que exerçam atividades que contrariem os objetivos da Cooperativa ou que com eles colidam;

II. As pessoas jurídicas que exerçam concorrência com a própria sociedade Cooperativa. Art. 5º Para associar-se à cooperativa, o candidato preencherá proposta de admissão, autorizando a cooperativa, por mandato expresso e irrevogável, a solicitar às entidades à qual é vinculado, que efetuem as consignações em sua folha de pagamento ou, na instituição bancária onde receba seus proventos e/ou créditos decorrentes de execução judicial e/ou administrativa, referentes à amortização de empréstimos e financiamentos, bem como da integralização mensal de quotas-partes. § 1º O Conselho de Administração poderá recusar a admissão do interessado que apresentar restrições em órgãos de proteção ao crédito ou no Banco Central do Brasil.

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

§ 2º O Conselho de Administração poderá delegar à Diretoria Executiva a aprovação de admissões, observadas as regras deste Estatuto. Art. 6º Não podem ingressar na cooperativa as instituições financeiras e as pessoas físicas ou jurídicas que exerçam atividades que contrariem os objetivos da cooperativa ou que com eles colidam. CAPÍTULO I DOS DIREITOS

Art. 7º É direito dos associados: I. tomar parte nas Assembleias Gerais, discutir e votar os assuntos que nelas forem tratados, ressalvadas as disposições legais ou estatutárias em contrário; II. ser votado para os cargos sociais, desde que atendidas as disposições legais ou regulamentares pertinentes; III. propor ao Conselho de Administração e às Assembleias Gerais medidas que julgar convenientes aos interesses sociais; IV. beneficiar-se das operações e dos serviços prestados pela cooperativa, de acordo com este estatuto e com as regras estabelecidas pela Assembleia Geral e pelo Conselho de Administração;

§ 2º O Conselho de Administração poderá delegar à Diretoria Executiva a aprovação de admissões, observadas as regras deste Estatuto. CAPÍTULO II DOS DIREITOS

Art. 6º São direitos dos associados: I. tomar parte nas Assembleias Gerais, discutir e votar os assuntos que nelas forem tratados, ressalvadas as disposições legais ou estatutárias em contrário; II. ser votado para os cargos sociais, desde que atendidas as disposições legais ou regulamentares pertinentes; III. propor, por escrito, ao Conselho de Administração e às Assembleias Gerais medidas que julgar convenientes aos interesses sociais; IV. beneficiar-se das operações e dos serviços prestados pela Cooperativa, de acordo com este estatuto e com as regras

estabelecidas pela Assembleia Geral e pelo Conselho de Administração;

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

V. examinar e pedir informações atinentes às demonstrações financeiras do exercício e demais documentos a serem submetidos à Assembleia Geral; VI. retirar capital, juros e sobras, nos termos deste estatuto; VII. tomar conhecimento dos regulamentos internos da cooperativa; VIII. demitir-se da cooperativa quando lhe convier. CAPÍTULO II DOS DEVERES E DAS OBRIGAÇÕES

Art. 8º É dever e obrigação dos associados: I. subscrever e integralizar as quotas-partes de capital;

V. examinar e pedir informações, por escrito, atinentes às demonstrações financeiras do exercício e demais documentos a serem submetidos à Assembleia Geral; VI. retirar capital, juros e sobras, nos termos deste estatuto; VII. tomar conhecimento dos regulamentos internos da cooperativa; VIII. demitir-se da cooperativa quando lhe convier. § 1º O associado que aceitar e estabelecer relação empregatícia com a Cooperativa perde o direito de votar e ser votado, conforme previsto neste artigo, até que sejam aprovadas as contas do exercício em que ele deixou o emprego. § 2º Também não pode votar e ser votado o associado pessoa física que preste serviço em caráter não eventual à Cooperativa, que é equiparado a empregado da Cooperativa para os devidos efeitos legais. § 3º O associado presente à Assembleia Geral terá direito a 01

(um) voto, qualquer que seja o número de suas quotas-partes. CAPÍTULO III DOS DEVERES E DAS OBRIGAÇÕES

Art. 7º São deveres dos associados: I. subscrever e integralizar as quotas-partes de capital;

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

II. satisfazer, pontualmente, os compromissos que contrair com a cooperativa reconhecendo contratos cooperativos e títulos executivos, assim como todos os instrumentos contratuais firmados; III. cumprir as disposições deste estatuto e dos regulamentos internos, bem como respeitar as deliberações tomadas pelos órgãos sociais da cooperativa; IV. zelar pelos interesses morais e materiais da cooperativa; V. cobrir sua parte nas perdas apuradas, nos termos deste estatuto; VI. ter sempre em vista que a cooperação é obra de interesse comum à qual seu interesse individual não se deve sobrepor; VII. não desviar a aplicação de recursos específicos obtidos na cooperativa para finalidades não previstas nas propostas de empréstimos e permitir ampla fiscalização da aplicação; VIII. movimentar, preferencialmente, economias e poupanças próprias na cooperativa;

II. satisfazer, pontualmente, os compromissos que contrair com a cooperativa reconhecendo contratos cooperativos e títulos executivos, assim como todos os instrumentos contratuais firmados; III. cumprir as disposições deste Estatuto Social e dos regulamentos internos, bem como respeitar as deliberações tomadas pelos órgãos sociais da cooperativa; IV. zelar pelos interesses morais e materiais da cooperativa; V. responder pela parte do rateio que lhe couber relativo às perdas apuradas no exercício; VI. ter sempre em vista que a cooperação é obra de interesse comum à qual seu interesse individual não se deve sobrepor; VII. não desviar a aplicação de recursos específicos obtidos na Cooperativa, para finalidades não propostas nos empréstimos e

(ou) financiamentos, permitindo, quando for o caso, ampla fiscalização da Cooperativa, das instituições financeiras participantes e do Banco Central do Brasil; VIII. movimentar, seus depósitos à vista e a prazo, preferencialmente, na Cooperativa; IX. manter as informações do cadastro na Cooperativa constantemente atualizadas;

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

IX. cumprir e fazer cumprir os preceitos emanados do código de ética da cooperativa; X. comunicar ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal, por escrito e mediante protocolo, se possuir indícios consistentes, a ocorrência de quaisquer irregularidades, sendo vedados o anonimato e a divulgação interna ou externa, por qualquer meio, de fatos ainda não apurados ou em apuração, bem como sua divulgação fora do meio social; XI. aceitar e cumprir todas as exigências da cooperativa, baixadas em atendimento às normas determinadas pelo Banco Central do Brasil e por entidades de representação do Sistema Cooperativista; XII. respeitar as boas práticas de movimentação financeira, agindo sempre com idoneidade e atentando, especialmente, para a emissão de cheques com suficiente provisão de fundos. Art. 9º O associado responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela cooperativa perante terceiros, até o limite do valor das quotas-partes de capital que subscreveu. Essa responsabilidade, que só poderá ser invocada depois de judicialmente exigida da cooperativa, subsiste também para os demitidos, os eliminados ou os excluídos, até que sejam aprovadas, pela Assembleia Geral, as contas do exercício em que se deu o desligamento. Parágrafo Único. As obrigações dos associados falecidos, contraídas com a cooperativa, e as oriundas de sua responsabilidade como associado em face de terceiros, passam

X.cumprir e fazer cumprir os preceitos emanados do código de ética da cooperativa; XI. comunicar ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal, por escrito e mediante protocolo, se possuir indícios consistentes, a ocorrência de quaisquer irregularidades, sendo vedados o anonimato e a divulgação interna ou externa, por qualquer meio, de fatos ainda não apurados ou em apuração, bem como sua divulgação fora do meio social; XII.aceitar e cumprir todas as exigências da cooperativa, baixadas em atendimento às normas determinadas pelo Banco Central do Brasil e por entidades de representação do Sistema Cooperativista; XIII.respeitar as boas práticas de movimentação financeira, agindo sempre com idoneidade e atentando, especialmente, para a emissão de cheques com suficiente provisão de fundos. Art. 8º O associado responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela cooperativa perante terceiros, até o limite do valor das quotas-partes de capital que subscreveu. Essa responsabilidade, que só poderá ser invocada depois de judicialmente exigida da cooperativa, subsiste também para os demitidos, os eliminados ou os excluídos, até que sejam aprovadas, pela Assembleia Geral, as contas do exercício em que se deu o desligamento. Parágrafo Único. As obrigações dos associados falecidos, contraídas com a cooperativa, e as oriundas de sua responsabilidade como associado em face de terceiros, passam

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

aos herdeiros, prescrevendo, porém, após um ano contado do dia da abertura da sucessão. Art. 10 O associado que estabelecer relação empregatícia com a cooperativa perderá o direito de votar e ser votado, até que sejam aprovadas as contas do exercício social em que houver encerrada a relação. CAPÍTULO III DA DEMISSÃO, DA ELIMINAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE ASSOCIADOS

Art. 11 A demissão do associado, que não pode ser negada, dar-se-á unicamente a seu pedido, por escrito.

aos herdeiros, prescrevendo, porém, após um ano contado do dia da abertura da sucessão. CAPÍTULO IV DA DEMISSÃO, DA ELIMINAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE ASSOCIADOS SEÇÃO I DA DEMISSÃO

Art. 9º A demissão do associado, que não poderá ser negada,

dar-se-á unicamente a seu pedido e será formalizada conforme previsto nesta seção. Parágrafo único. Deve ser apresentada, pelo demissionário, carta de demissão no modelo padrão da Cooperativa, devendo na ocasião ser assinado o encerramento da conta corrente de depósitos, serem efetuado o resgate de eventuais saldos existentes em conta de depósitos à vista ou a prazo, bem como a regularização de qualquer pendência apresentada. SEÇÃO II DA ELIMINAÇÃO

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

Art. 12 Além de motivos de direito, o Conselho de Administração será obrigado a eliminar o associado que: I.venha a exercer qualquer atividade considerada prejudicial à cooperativa; II. praticar atos que desabonem o conceito da cooperativa; III. faltar, reiteradamente, ao cumprimento das obrigações assumidas com a cooperativa ou causar a esta prejuízo; IV. infringir os dispositivos legais ou deste Estatuto, em especial, os previstos no Art. 8º.

Art. 10 A eliminação do associado é aplicada em virtude de

infração legal ou estatutária. Art. 11 Além das infrações legais ou estatutárias, o associado

será eliminado quando:

I. I. exercer qualquer atividade considerada prejudicial à Cooperativa;

II.

III. II. praticar atos que, a critério da Cooperativa, a desabone, como emissão de cheques sem fundos em qualquer instituição financeira, inclusão nos sistemas de proteção ao crédito, pendências registradas no Banco Central do Brasil, atrasos constantes em operações de crédito e operações baixadas em prejuízo na Cooperativa;

IV.

V. II. Deixar de cumprir com os deveres expostos neste Estatuto;

VI.

VII. IV. Infringir os dispositivos legais ou deste Estatuto Social, em especial, o previsto no art. 8º, salvo o inciso VI daquele artigo;

VIII.

IX. V. Deixar de honrar os compromissos assumidos perante a Cooperativa, nos casos em que ela firmar contratos com empresas prestadoras de serviços e/ou contratos de parcerias, onerosos ou não, como patrocinadora ou não, em favor dos associados;

X. VI. Estiver divulgando entre os demais associados e perante a comunidade a prática de irregularidades na Cooperativa e, quando notificado pelo Conselho de Administração, pelo

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

Art. 13 A eliminação em virtude de infração legal ou estatutária será decidida em reunião do Conselho de Administração e o fato que a ocasionou deverá constar de termo lavrado no Livro ou Ficha de Matrícula e assinado pelo Presidente. § 1º Cópia autêntica do termo de eliminação será remetida ao associado por processo que comprove as datas da remessa e recebimento, dentro de trinta dias da data da reunião em que ficou deliberada a eliminação. § 2º O associado eliminado poderá interpor, no prazo de trinta dias, contados da data do recebimento da cópia do termo de eliminação, recurso com efeito suspensivo, para apreciação na primeira Assembleia Geral. Art. 14 O associado que sofrer a penalidade de eliminação não poderá voltar a fazer parte da cooperativa. Art. 15 A exclusão do associado será feita: I. por dissolução da pessoa jurídica;

Conselho Fiscal ou pela Diretoria Executiva para prestar informações, não as apresentar no prazo definido na notificação. Art. 12 A eliminação do associado será decidida em reunião do

Conselho de Administração e o que a ocasionou deverá constar de termo próprio e assinado pelo Presidente. § 1º O associado será notificado por meio de cópia autenticada

do Termo de Eliminação remetida, por processo que comprove as datas de remessa e de recebimento, no prazo de 30 (trinta) dias corridos, contados da data de reunião do Conselho de Administração em que aprovou a eliminação. § 2º Será observado a favor do associado eliminado o direito à

ampla defesa, podendo interpor recurso com efeito suspensivo para a primeira Assembleia Geral que se realizar. SEÇÃO III DA EXCLUSÃO

Art. 13 A exclusão do associado será feita por:

I. I. Dissolução da pessoa jurídica;

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II. por sua morte; III. por incapacidade civil não suprida; IV. por perda do vínculo comum que lhe facultou ingressar na cooperativa. Art. 16 Nos casos de demissão, eliminação ou exclusão, o associado terá direito à restituição de seu capital, acrescido dos respectivos juros e das sobras que lhe tiverem sido registradas, observado o disposto nos parágrafos do Art. 24 do presente Estatuto. § 1º A devolução a que se refere o caput deste artigo poderá ser parcelada em até 10 (dez) prestações mensais iguais e sucessivas, a juízo do Conselho de Administração.

II. II. Morte da pessoa física; III. III. Incapacidade civil não suprida; IV. IV. Deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso na

Cooperativa.

Parágrafo único. A exclusão com fundamento nas disposições

dos incisos I, II e III será automática e a do inciso IV, por decisão do Conselho de Administração, observadas as regras para eliminação de associados. CAPÍTULO V DAS RESPONSABILIDADES, DA COMPENSAÇÃO E DA READMISSÃO Art. 14 O associado responderá por compromissos da

Cooperativa perante terceiros somente até o limite das quotas de capital social subscrito, exonerando-se desta responsabilidade após a aprovação de contas do exercício em que se deu seu desligamento. Parágrafo único. As obrigações contraídas por associados falecidos com a Cooperativa, e oriundas de suas responsabilidades como associados perante terceiros passam

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§ 2º A cooperativa fica autorizada a apresentar aos empregadores e deles receber, os débitos existentes quando da exclusão por perda do vínculo do seu empregado ou servidor. § 3º Nos casos de desligamento de associado, a cooperativa promoverá a compensação prevista no Art. 368 da Lei 10.406/02 – Código Civil Brasileiro, entre o valor total do débito do associado desligado na cooperativa e seu crédito oriundo das respectivas quotas-partes. § 4º Ocorrendo a compensação citada no parágrafo anterior, a responsabilidade do associado desligado da cooperativa perdurará até a aprovação de contas relativas ao exercício em que se deu seu desligamento do quadro social. Art. 17 O associado que, voluntariamente, deixar de fazer parte da cooperativa, somente terá sua solicitação de reingresso apreciada pelo Conselho de Administração, depois de transcorrido 1 (um) ano de efetiva demissão.

aos herdeiros, prescrevendo após 1 (um) anos contado do dia de abertura da sucessão. Art. 15 Nos casos de desligamento de associado, a Cooperativa

poderá, a seu único e exclusivo critério, promover a compensação prevista no artigo 368 da Lei 10.406/02, entre o valor total do débito do associado, referente a todas as suas operações, e seu crédito oriundo das respectivas quotas-partes. Parágrafo único. Caso o valor das quotas-partes seja inferior ao

total do débito do associado e haja a compensação citada no caput deste artigo, o desligado continuará responsável pelo saldo remanescente apurado, podendo a Cooperativa tomar todas as

providências cabíveis. Art. 16 O associado que se demitiu somente poderá apresentar novo pedido de admissão ao quadro social da Cooperativa após 1 (um) ano, contado do pagamento, pela Cooperativa, da última

parcela das quotas-partes restituídas. Parágrafo único. A readmissão do associado que se demitiu não está condicionada ao prazo previsto no caput caso ainda não

tenha sido restituída qualquer parcela de seu capital. Art. 17 O associado que foi eliminado ou excluído pelo motivo

expresso no inciso IV do art. 13 (confirmar) somente poderá apresentar novo pedido de admissão ao quadro social da Cooperativa após 05 (cinco) anos, contado da restituição da última parcela das quotas- partes.

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TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL

Art. 18 O capital social, dividido em quotas-partes de R$ 1,00 (um real) cada uma, é ilimitado quanto ao máximo e variável conforme o número de associados e a quantidade de quotas-partes subscritas, não podendo ser inferior a 4.000.000,00 (quatro milhões). Art. 19 O capital social será sempre realizado em moeda corrente nacional, sendo as quotas-partes de subscrição inicial e as dos aumentos de capital integralizadas exigidas a pronta integralização de, no mínimo 50% (cinquenta por cento), devendo o restante ser realizado em até um ano, a critério do Conselho de Administração. § 1º No ato de sua admissão, cada associado deverá subscrever, no mínimo, 20 (vinte) quotas-partes. § 2º Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total das quotas-partes.

Art. 18 Para o associado que se demitiu, que foi eliminado ou que

foi excluído ter direito à readmissão de que trata este capítulo, serão observadas as condições de admissão de associados. TÍTULO III DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DA FORMAÇÃO DO CAPITAL

Art. 19. O capital social da Cooperativa é dividido em quotas-

partes de R$ 1,00 (um real) cada uma, é limitado quanto ao máximo e variável conforme o número de associados e a quantidade de quotas-partes subscritas, não podendo ser inferior a 12.500,000 (doze milhões). Art. 20. No ato de admissão, o associado subscreverá e

integralizará à vista, no mínimo, 20 (vinte) quotas-partes. § 1º Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total de quotas-partes do capital social da Cooperativa.

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§ 3º As quotas-partes do capital integralizado responderão sempre como garantia das obrigações que o associado assumir com a cooperativa. § 4º As quotas parte de capital social integralizadas poderão receber remuneração anual limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic para títulos federais, por deliberação da Assembleia Geral. § 5º A subscrição, a realização ou a restituição do capital social será sempre escriturada nos assentamentos cadastrais. Art. 20 Para o aumento contínuo do capital social, cada associado obriga-se a subscrever e integralizar, mensalmente, por meio de desconto em folha de pagamento e/ou débito em conta corrente de depósito à vista, um percentual mínimo de sua remuneração bruta, a ser fixado pela Assembleia Geral, respeitado o limite fixado no Art. 19, § 2º. Parágrafo Único - Os associados a que se refere o Artigo 4º § 1º, incisos IV, VII, VIII, IX, que não apresentam renda assalariada, ficarão sujeitos à integralização de quotas em valores e formas a serem decididos pelo Conselho de Administração, para cada caso. Art. 21 O associado não poderá ceder suas quotas-partes de capital a pessoas estranhas ao quadro social, nem oferecê-las em penhora ou negociá-las com terceiros.

§ 2º As quotas-partes integralizadas responderão como garantia

das obrigações (operações de crédito) que o associado assumir com a Cooperativa, nos termos do art. 14.(Confirmar) § 3º O associado não poderá ceder suas quotas-partes de capital

a pessoas estranhas ao quadro social, nem oferecê-las em penhora ou negociá-las com terceiros.

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§ 4º Na integralização de capital feita com atraso poderá ser

cobrado juros de mora nos limites da lei. § 5º A subscrição e a integralização inicial será averbada no Livro

ou Ficha de Matrícula, mediante termo que conterá as assinaturas do associado e do diretor responsável pela averbação. Art. 21. Para o aumento contínuo do capital social, cada

associado, pessoa física ou pessoa jurídica, obriga-se a subscrever e integralizar, um valor mínimo de acordo com a Política de Capitalização, fixada pelo Conselho de Administração, respeitado o limite fixado no art. 20, § 1º.(Confirmar) CAPÍTULO II DA QUOTA-PARTE MIRIM Art. 22. O filho ou dependente legal com idade entre 1 (um) dia

de vida até 18 (dezoito) anos incompletos poderá se associar e manter conta corrente na Cooperativa desde que representados

ou assistidos pelos pais ou representante legal, devendo subscrever e integralizar no mínimo 20 (vinte) quotas-partes de R$ 1,00 (um real) cada. § 1º O associado mirim que fizer capitalização periódica pode

resgatar até 80% (oitenta por cento) do saldo existente: a) após completar 18 (dezoito) anos de idade, para cursar ensino

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superior; ou b) para início de atividade profissional, após conclusão do curso superior. § 2º Entende-se por capitalização periódica a integralização de

no mínimo 240 (duzentas e quarenta) quotas-partes ano ou proporcional aos meses de seu ingresso na cooperativa; § 3º Qualquer questão omissa referente a essa matéria será decidida pelo Conselho de Administração. CAPÍTULO III DA REMUNERAÇÃO DO CAPITAL Art. 23. Conforme deliberação da Assembleia Geral o capital

integralizado pelos associados poderá ser remunerado até o valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais. CAPÍTULO IV DA MOVIMENTAÇÃO DAS QUOTAS-PARTES SEÇÃO I DA TRANSFERÊNCIA Art. 24. As quotas-partes do associado são indivisíveis e

intransferíveis a terceiros não associados da Cooperativa, ainda que por herança, não podendo com eles ser negociada e nem dada em garantia.

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Art. 22 A devolução do capital ao associado demitido, eliminado ou excluído será feita após a aprovação, pela Assembleia Geral, do balanço do exercício em que se deu o desligamento. § 1º A restituição do capital integralizado será feita com o acréscimo das sobras ou a dedução das perdas do correspondente exercício social e com a compensação de débitos vencidos ou vincendos do associado para com a cooperativa, ou assumidos por esta em seu nome, bem como aqueles que o associado tenha assumido com terceiros mediante a corresponsabilidade da cooperativa.

Parágrafo único. A transferência de quotas-parte entre

associados será averbada no Livro ou Ficha de Matrícula, mediante termo que conterá as assinaturas do cedente, do cessionário e do diretor responsável pela averbação. SEÇÃO II DO RESGATE ORDINÁRIO Art. 25. Nos casos de desligamento, o associado terá direito à

devolução de suas quotas-partes integralizadas, acrescidas dos respectivos juros quando houver e das sobras que lhe tiverem sido registradas, ou reduzido das respectivas perdas ou débitos existentes, observado, em cada caso, além de outras disposições deste Estatuto, o seguinte:

I. I. a devolução das quotas-partes será realizada após a aprovação, pela Assembleia Geral, do balanço do exercício em que se deu o desligamento do associado;

II.

III. II. em casos de demissão e exclusão, salvo nos de morte, o valor a ser devolvido pela Cooperativa ao associado será dividido em até 10 (dez) parcelas mensais e consecutivas;

IV.

V. III. em casos de eliminação, o valor a ser devolvido pela Cooperativa ao associado será dividido em até 12 (doze) parcelas

mensais e consecutivas;

VI.

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§ 2º Ocorrendo um grande número de desligamento de associados cuja devolução do capital possa afetar a estabilidade econômico-financeira da cooperativa, a restituição poderá ser parcelada em prazos que resguardem a continuidade de funcionamento da cooperativa, a critério do Conselho de Administração. § 3º Os herdeiros ou os sucessores têm direito a receber o capital e os demais créditos do associado falecido, deduzidos os eventuais débitos por ele deixados, antes ou após o balanço de apuração do resultado do exercício em que ocorreu o óbito, a juízo do Conselho de Administração. § 4º Eventual débito não liquidado do associado, filiado a mais de 3 (três) anos, poderá ser deduzido do valor das suas quotas-partes integralizadas, até o limite de 50% (cinquenta por cento) dessas, desde que aprovado pelo Conselho de Administração. § 5º O Conselho de Administração poderá determinar que a devolução de capital ao associado excluído, por perda do vínculo comum que lhe facultou ingressar na cooperativa, seja realizada

VII. IV. os herdeiros de associado falecido terão o direito de receber os valores das quotas-partes do capital e demais créditos existentes em nome do cujus, deduzidos os eventuais débitos existentes, atendidos os requisitos legais, apurados por ocasião do encerramento do exercício social em que se deu o falecimento, em até 10 (dez) parcelas mensais e consecutivas;

VIII.

IX. V. os valores das parcelas de devolução nunca serão inferiores aos estipulados pelo Conselho de Administração;

X.

XI. VI. ocorrendo um grande número de desligamento de associados cuja devolução do capital possa afetar a estabilidade econômico-financeira da Cooperativa, a restituição poderá ser parcelada em prazos que resguardem a continuidade de funcionamento da Cooperativa, a critério do Conselho de Administração. § 1º Os herdeiros ou os sucessores têm direito a receber o capital e os demais créditos do associado falecido, deduzidos os eventuais débitos por ele deixados, antes ou após o balanço de apuração do resultado do exercício em que ocorreu o óbito, a juízo do Conselho de Administração.

§ 2º O Conselho de Administração poderá determinar que a devolução de capital ao associado excluído, por perda do vínculo

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imediatamente, desde que a cooperativa não esteja operando com possibilidade de perda no exercício. Art. 23 Poderá haver resgates eventuais de quotas de capital, por iniciativa do associado, desde que: I.Seja preservado o número mínimo de cotas estipuladas no art. 18 e 19, § 1º ; II.permaneça o valor mínimo individual equivalente a uma vez o salário/rendimentos brutos; III.não afete o perfeito equilíbrio econômico e financeiro da cooperativa. § 1º Os resgates poderão ocorrer mediante os seguintes fatos devidamente comprovados. I.falecimento de ascendentes e descendentes em primeiro grau; II.para custeio de despesas médicas de ascendentes, descendentes de primeiro grau e/ou do próprio associado; III.por motivo de força maior e/ou caso fortuito;

comum que lhe facultou ingressar na cooperativa, seja realizada imediatamente, desde que a cooperativa não esteja operando com possibilidade de perda no exercício. SEÇÃO III DO RESGATE EVENTUAL OU PARCIAL

Art. 26. Ao associado pessoa física que cumprir as disposições

do Estatuto Social e não esteja inadimplente perante a Cooperativa, contar com 65 anos de idade e ter no mínimo 20 (vinte) anos de associação, será facultada a devolução de suas quotas-partes, preservando apenas o valor mínimo de subscrição de quotas, observado o seguinte:

I. I. a opção de resgate eventual será exercida uma única vez, considerando-se o saldo em conta capital do último exercício aprovado pela Assembleia Geral;

II. II. as quotas-partes integralizadas após o último exercício base para o resgate eventual, permanecerão subscritas no saldo da conta capital do associado, podendo ser resgatadas somente após o seu desligamento do quadro social da Cooperativa;

III. III. o valor a ser devolvido pela Cooperativa como resgate

eventual ao associado, será dividido em até 60 (sessenta) parcelas mensais e consecutivas;

IV. IV. tornando-se inadimplente em qualquer operação, o associado perderá automaticamente o direito de receber as parcelas do

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§ 2º Os associados que se aposentarem e que tenham 10 (dez) anos de capitalização poderão realizar resgates eventuais desde que preservado o número mínimo de cotas estipuladas no Art. 19, parágrafo 1º. § 3º Observadas as disposições dos incisos I a III do caput deste Artigo, o associado poderá, ainda, resgatar o valor excedente ao capital superior a um salário bruto para aplicações na própria cooperativa, por um período mínimo de 12 (doze) meses. § 4º De todos os resgates, deverão ser deduzidos os débitos contraídos com a cooperativa. § 5º Caberá ao Conselho de Administração deliberar a respeito de solicitação de associado para o resgate de que trata o caput desse artigo, observando o cumprimento dos limites estabelecidos pela regulamentação em vigor e a integridade do capital e patrimônio líquido, cujos recursos devem permanecer por prazo mínimo de 12 meses, para refletir a estabilidade inerente a sua natureza de capital fixo da instituição. § 6º Caberá, ainda, ao Conselho de Administração deliberar sobre os casos omissos neste artigo.

resgate eventual vencidas e não pagas ou vincendas, podendo a Cooperativa aplicar a compensação prevista neste Estatuto;

V. V. no caso de desligamento do associado, nas formas previstas neste Estatuto, durante o período de recebimento das parcelas do resgate eventual, o saldo remanescente da conta capital e o saldo registrado em capital a devolver serão somados, e ao resultado apurado serão aplicadas as regras para o resgate ordinário;

VI. VI. não afete o perfeito equilíbrio econômico e financeiro da Cooperativa;

Art. 27. Ao associado pessoa jurídica que cumprir as disposições deste Estatuto, não estiver inadimplente perante a Cooperativa e

ter no mínimo 20 (vinte) anos de associação, será facultada a devolução de suas quotas-partes, preservando apenas o valor mínimo de subscrição de quotas, observadas as disposições contidas nos incisos do artigo anterior. Art. 28. O resgate eventual de quotas-partes somente ocorrerá

após aprovação do Conselho de Administração, que observará para deferimento da devolução os critérios de conveniência, oportunidade e limites legais, normativos e estatutários. Art. 29. O associado poderá solicitar o resgate parcial de até 50%

(cinquenta por cento) de quotas-partes integralizadas, deduzido o capital mínimo de ingresso e garantida a manutenção de todos os direitos sociais, em uma das seguintes condições:

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I. I. no caso de associado pessoa física:

a) a) estar declarado aposentado por invalidez pela previdência oficial, mediante comprovação, e ter, no mínimo, 10 (dez) anos de associação na Cooperativa; ou

b) b) possuir 60 (sessenta) anos de idade e ter, no mínimo, 10 (dez)

anos de associação na Cooperativa; ou c) c) ter, no mínimo, 20 (vinte) anos de associação na Cooperativa.

II. II. no caso de associado pessoa jurídica, após 15 (quinze) anos de associação na Cooperativa. § 1º O resgate a ser realizado nas condições deste artigo poderá

ocorrer em até 10 (dez) parcelas mensais. § 2º A solicitação de que trata o caput, sem prejuízo do art. 30, somente será deferida pela Cooperativa se o parecer técnico sobre os impactos patrimoniais, a ser emitido pela Cooperativa,

for favorável à concessão do pedido. Art. 30. O resgate de quotas-partes integralizadas depende,

inclusive, da observância dos limites de patrimônio exigíveis na forma da regulamentação vigente, sendo o resgate parcial solicitado pelo associado, condicionado, ainda, à autorização específica do Conselho de Administração, que observará critérios de conveniência e oportunidade e demais condições normativas.

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TÍTULO V DO BALANÇO, DAS SOBRAS, DAS PERDAS E DOS FUNDOS

Art. 24 O balanço e o demonstrativo de sobras e perdas serão levantados semestralmente, em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, devendo também ser levantado mensalmente balancete de verificação.

Art. 31. De todos os resgates de que trata este Capítulo, deverão

ser deduzidos os débitos vencidos e não liquidados contraídos com a Cooperativa. TÍTULO IV DO BALANÇO, DAS SOBRAS, DAS PERDAS E DOS FUNDOS SOCIAIS CAPÍTULO I DO BALANÇO E DO RESULTADO Art. 32. O balanço e o demonstrativo de sobras e perdas serão

levantados semestralmente, em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, devendo também ser levantado mensalmente balancete de verificação. Art. 33. As sobras, deduzidos os valores destinados à formação dos fundos obrigatórios, ficarão à disposição da Assembleia Geral, que deliberará: I. pelo rateio entre os associados, proporcionalmente às operações realizadas com a Cooperativa segundo fórmula de cálculo estabelecida pela Assembleia Geral; II. pela constituição de outros fundos ou destinação aos fundos existentes; III. pela manutenção na conta “sobras/perdas acumuladas”; ou

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IV. pela incorporação ao capital do associado, observada a proporcionalidade referida no inciso I deste artigo. Art. 34. As perdas verificadas no decorrer do exercício serão cobertas com recursos provenientes do Fundo de Reserva ou, no caso de insuficiência, alternativa ou cumulativamente, das seguintes formas: I. mediante compensação por meio de sobras dos exercícios seguintes, desde que a Cooperativa: a) mantenha-se ajustada aos limites de patrimônio exigíveis na forma da regulamentação vigente; b) conserve o controle da parcela correspondente a cada associado no saldo das perdas retidas, evitando que os novos associados suportem perdas de exercício em que não eram inscritos na sociedade; c) atenda aos demais requisitos exigidos pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Sicoob Confederação e pela cooperativa central a que estiver associada, se existentes. II. mediante rateio entre os associados, considerando-se as operações realizadas ou mantidas na Cooperativa, excetuando-se o valor das quotas-partes integralizadas, segundo fórmula de cálculo estabelecida pela Assembleia Geral.

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§ 1º Das sobras apuradas no exercício, serão deduzidos os seguintes percentuais para os Fundos Obrigatórios: I.40% (quarenta por cento) para o Fundo de Reserva; II.10% (dez por cento) para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates. § 2º As sobras líquidas, deduzidas as parcelas atribuídas aos fundos obrigatórios, serão destinadas, proporcionalmente às operações realizadas pelo associado, salvo deliberação em contrário da Assembleia Geral. § 3º As perdas verificadas no decorrer do exercício serão cobertas com recursos provenientes do Fundo de Reserva e, se

CAPÍTULO II DOS FUNDOS

Art. 35. Das sobras apuradas no exercício, serão deduzidos os

seguintes percentuais para os Fundos Obrigatórios: I. 40% (quarenta por cento) para o Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e a atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa;

II. 10% (dez por cento) para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates) destinado à prestação de assistência aos associados e a seus familiares, e aos empregados da Cooperativa, segundo programa aprovado pela Assembleia Geral. § 1º Os serviços a serem atendidos pelo Fundo de Assistência

Técnica Educacional e Social (Fates) poderão ser executados mediante convênio com entidades públicas ou privadas. § 2º Os resultados das operações com não associados, rendas

não operacionais, auxílios ou doações sem destinação específica serão levados à conta do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (Fates) e contabilizados separadamente, de forma a permitir cálculo para incidência de tributos. § 3º As sobras líquidas, deduzidas as parcelas atribuídas aos

fundos obrigatórios, serão destinadas, proporcionalmente às operações realizadas pelo associado, salvo deliberação em contrário da Assembleia Geral.

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este for insuficiente, mediante rateio entre os associados, na razão direta dos serviços usufruídos. Art. 25 Reverterão em favor do Fundo de Reserva as rendas não-operacionais e os auxílios ou as doações sem destinação específica. Art. 26 O Fundo de Reserva destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento das atividades da cooperativa. Art. 27 O Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates destina-se à prestação de assistência aos associados e seus familiares, bem como aos empregados da cooperativa, segundo programa aprovado pela Assembleia Geral. Parágrafo Único - Os serviços a serem atendidos pelo Fates poderão ser executados mediante convênio com entidades públicas ou privadas. Art. 28 Os fundos obrigatórios constituídos são indivisíveis entre os associados, mesmo nos casos de dissolução ou liquidação da cooperativa, hipótese em que serão recolhidos à União na forma legal. DAS OPERAÇÕES

Art. 36. Além dos fundos previstos no art. 35, a Assembleia Geral

poderá criar outros fundos de provisões, constituídos com recursos destinados a fins específicos, de caráter temporário, fixando o modo de formação, de aplicação e de liquidação e de futura devolução aos associados que contribuíram para sua formação. Art. 37. Reverterão em favor do Fundo de Reserva as rendas

não-operacionais e os auxílios ou as doações sem destinação específica.

Art. 38. Os fundos obrigatórios constituídos são indivisíveis entre

os associados, mesmo nos casos de dissolução ou liquidação da Cooperativa, hipótese em que serão recolhidos à União ou terão outra destinação, conforme previsão legal. TÍTULO V

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Art. 29 A cooperativa poderá realizar as operações e prestar os serviços permitidos pela regulamentação em vigor, observando-se que as operações de captação de recursos oriundos de depósitos, à vista e a prazo, e de concessão de créditos, serão praticadas exclusivamente com seus associados. § 1º As operações obedecerão sempre à prévia normatização por parte do Conselho de Administração, que fixará prazos, juros, remunerações, formas de pagamento e todas as demais condições necessárias ao bom atendimento das necessidades do quadro social. § 2º Os montantes e prazos máximos serão gradativamente ampliados, de acordo com a soma dos recursos disponíveis, não podendo o débito de nenhum associado exceder a 5% (cinco por cento) do total dos empréstimos vigentes nem a 10% (dez por cento) do Patrimônio Líquido Ajustado - PLA da Cooperativa. Art. 30 A cooperativa somente pode participar do capital de: I. cooperativas centrais de crédito;

DAS OPERAÇÕES

Art. 39. A Cooperativa poderá realizar as operações e prestar serviços permitidos pela regulamentação em vigor. § 1º As operações de captação de recursos oriundos de depósitos à vista e a prazo, e de concessão de créditos serão praticadas, exclusivamente, com os associados. § 2º As operações obedecerão à regulamentação específica e à prévia normatização instituída por parte do Conselho de Administração, o qual fixará prazos, juros, remunerações, formas de pagamento e todas as demais condições necessárias ao bom atendimento das necessidades do quadro social;

§ 3º A concessão de crédito e a prestação de garantias a membros de órgãos estatutários e a pessoas físicas e jurídicas que mantenham relação de parentesco ou de negócios com aqueles membros, observará critérios idênticos aos utilizados para os demais associados, podendo a Assembleia Geral fixar critérios mais rigorosos.

Art. 40. A Cooperativa somente pode participar do capital de:

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II. instituições financeiras controladas por cooperativas de crédito; III. cooperativas, ou empresas controladas por cooperativas centrais de crédito, que atuem exclusivamente na prestação de serviços e fornecimento de bens a instituições do setor cooperativo, desde que necessários ao seu funcionamento ou complementares aos serviços e aos produtos oferecidos aos associados; IV. entidades de representação institucional, de cooperação técnica ou de fins educacionais, desde que vinculado ao Sistema cooperativo e aprovado em Assembleia Geral.

TÍTULO VII

DOS ÓRGÃOS SOCIAIS

I. cooperativas centrais de crédito;

II. instituições financeiras controladas por cooperativas de crédito;

III. cooperativas, ou empresas controladas por cooperativas centrais de crédito, que atuem exclusivamente na prestação de serviços e fornecimento de bens a instituições do setor cooperativo, desde que necessários ao seu funcionamento ou complementares aos serviços e aos produtos oferecidos aos associados;

IV. entidades de representação institucional, de cooperação técnica ou de fins educacionais desde aprovado em Assembleia Geral. Art. 41. A cooperativa é integrante do sistema de centralização

financeira do Sicoob Planalto Central e submeter-se-á ao sistema de garantias recíprocas, nas operações de crédito realizadas pela Central em favor das suas filiadas. Parágrafo único. A cooperativa, nos termos do inciso II do § 1º

do art. 24 da Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.434, de 05 de agosto de 2015, responderá solidariamente, na proporção do respectivo Patrimônio de Referência (PR), pela falta de pagamento de parcelas relativas à liquidação do empréstimo devido ao Sicoob Planalto Central por qualquer das cooperativas coobrigadas.

A adoção de sistema de garantias recíprocas tem por finalidade adequar o limite de crédito disponibilizado pela Central às Cooperativa filiadas, bem como da estrutura patrimonial da Central, além de regularizar apontamentos da auditoria do Banco Central. O Sicoob Planalto Central, em AGE realizada no dia 26.2.2015, aprovou reforma estatutária, que incluiu,

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

Art. 31 A cooperativa exerce sua ação pelos seguintes órgãos sociais: I. Assembleia Geral; II. Conselho de Administração; III. Diretoria Executiva; IV. Conselho Fiscal; V. Conselho de Representantes. CAPÍTULO I DAS ASSEMBLEIAS GERAIS

Art. 32 A Assembleia Geral, que poderá ser Ordinária ou Extraordinária, é o órgão supremo da cooperativa, tendo poderes dentro dos limites da lei e deste estatuto para tomar toda e qualquer decisão de interesse social. Parágrafo Único As decisões tomadas em Assembleia Geral são vinculadas a todos os associados, ainda que ausentes ou

TÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS SOCIAIS Art. 42 A estrutura de governança corporativa da Cooperativa é

composta pelos seguintes órgãos sociais: I. Assembleia Geral; II. Conselho de Administração; III. Diretoria Executiva; e IV. Conselho Fiscal; CAPÍTULO II DA ASSEMBLEIA GERAL

SEÇÃO I DA DEFINIÇÃO

Art. 43. A Assembleia Geral, que poderá ser Ordinária ou Extraordinária, é o órgão supremo da Cooperativa, tendo poderes dentro dos limites da lei e deste estatuto para tomar toda e qualquer decisão de interesse social.

dentre outras, disposições pertinentes ao sistema de garantias recíprocas de modo a atender as exigências legais.

Base legal: Resolução CMN nº 4.434, de 2015, art. 24, § 1º, inciso II.

Atender determinação do Banco Central do Brasil quanto da última

Inspeção. “Identificamos partes

do Estatuto Social e do Regimento Interno desatualizadas, a exemplo do

Conselho de Representantes,

órgão, na prática, inexistente...”

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

discordantes.

§1º As decisões tomadas em Assembleia Geral são vinculadas a todos os associados, ainda que ausentes ou discordantes. § 2º Com vista a uma maior participação do quadro social e para

efetividade do princípio da transparência, as matérias objeto da ordem do dia da Assembleia Geral Ordinária devem ser previamente discutidas nos respectivos núcleos ou comunidades de atuação da Cooperativa, em encontros denominados pré-assembleias. § 3º Em caso de Assembleia Geral Extraordinária, se a relevância

dos itens o recomendar, a critério do Conselho de Administração, deverão ser previamente discutidos em pré-assembleias. § 4º As pré-assembleias serão coordenadas pelo Presidente do

Conselho de Administração ou por seu substituto designado. SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA PARA A CONVOCAÇÃO Art. 44. A Assembleia Geral será normalmente convocada pelo

presidente do Conselho de Administração. § 1º A Assembleia Geral poderá, também, ser convocada pelo

Conselho de Administração ou pelo Conselho Fiscal, ou por 1/5 (um quinto) dos delegados em pleno gozo de direitos, após solicitação, não atendida pelo presidente do Conselho de Administração, no prazo de 10 (dez) dias corridos, contados a partir da data de protocolização da solicitação.

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Art. 33 A Assembleia Geral será convocada com antecedência mínima de dez dias, mediante edital divulgado de forma tríplice e cumulativa da seguinte forma: I. afixação em locais apropriados das dependências comumente mais frequentadas pelos associados; II. publicação em jornal de circulação regular; III. comunicação aos associados por intermédio de circulares. § 1º A convocação será feita pelo Presidente, pelo Conselho de Administração, pelo Conselho Fiscal ou, após solicitação não atendida no prazo de cinco dias, por 1/5 (um quinto) dos associados em pleno gozo dos seus direitos.

§ 2º A cooperativa central a que estiver associada, no exercício

da supervisão local, poderá, mediante decisão do respectivo Conselho de Administração, convocar Assembleia Geral Extraordinária da Cooperativa, nos seguintes casos: I. situações de risco no âmbito da Cooperativa;

II. fraudes e irregularidades comprovadas em auditorias;

III. preservação dos princípios cooperativistas. SEÇÃO III DO PRAZO DE CONVOCAÇÃO Art. 45. A Assembleia Geral será convocada com antecedência

mínima de 10 (dez) dias, mediante edital divulgado de forma tríplice e cumulativa da seguinte forma: I. afixação em locais apropriados das dependências comumente mais frequentadas pelos associados;

II. publicação em jornal de circulação regular;

III. comunicação aos associados por intermédio de circulares. § 1º Não havendo quórum de instalação no horário estabelecido,

a assembleia poderá se realizar, em segunda e terceira convocações, no mesmo dia da primeira, com o intervalo mínimo de uma hora entre a realização por uma ou outra convocação, desde que assim conste no respectivo edital.

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§ 2º Não havendo quórum de instalação no horário estabelecido, a assembleia poderá se realizar, em segunda e terceira convocações, no mesmo dia da primeira, com o intervalo mínimo de uma hora entre a realização por uma ou outra convocação, desde que assim conste no respectivo edital. § 3º A Assembleia Geral poderá ser suspensa, desde que determinados o local, a data e a hora de prosseguimento da sessão, que conste na respectiva ata o quórum de instalação, verificado tanto na abertura quanto no reinício, e que seja respeitada a ordem do dia constante no edital. Para a continuação da assembleia, é obrigatória a publicação de novos editais de convocação, exceto se o lapso de tempo entre a suspensão e o reinício da reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal para essa publicação. Art. 34 O edital de convocação deve conter: I. a denominação da cooperativa, seguida da expressão: Convocação da Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária; II. o dia e a hora da assembleia em cada convocação, assim como o local da sua realização;

§ 2º Quando houver eleição do Conselho de Administração, a

Assembleia Geral deverá ser convocada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. SEÇÃO IV DO EDITAL Art. 46. O edital de convocação da Assembleia Geral deve conter

o que segue, sem prejuízo das orientações descritas em regulamento próprio: I. a denominação da Cooperativa, seguida da expressão: “Convocação da Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária”, conforme o caso;

II. o dia e a hora da assembleia em cada convocação, observado o intervalo mínimo de uma hora entre cada convocação, assim

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III. a sequência numérica da convocação; IV. a ordem do dia dos trabalhos, com as devidas especificações; V. o número de associados existentes na data da expedição, para efeito de cálculo de quórum de instalação; VI. o local, a data, o nome e a assinatura do responsável pela convocação. Parágrafo Único - No caso de a convocação ser feita por associados, o edital deve ser assinado por, no mínimo, quatro dos signatários do documento que a solicitou. Art. 35 O quórum mínimo de instalação da Assembleia Geral, verificado pelas assinaturas lançadas no livro de presenças da assembleia, é o seguinte: I.2/3 (dois terços) dos associados, em primeira convocação; II. metade mais um dos associados, em segunda convocação; III. dez associados, em terceira convocação.

como o endereço do local de realização, o qual, salvo motivo justificado, será sempre o da sede social;

III. a sequência numérica da convocação e quórum de instalação;

IV. a ordem do dia dos trabalhos, com as devidas especificações e, em caso de reforma do estatuto, a indicação precisa da matéria;

V. o número de associados existentes na data da expedição, para efeito de cálculo de quórum de instalação;

VI. o local, a data, o nome, o cargo e a assinatura do responsável pela convocação, conforme art. 43. (confirmar)

Parágrafo único. No caso de a convocação ser feita por

delegados, o edital deve ser assinado por, no mínimo, 4 (quatro) dos signatários do documento que a solicitou.

SEÇÃO V DO QUORUM DE INSTALAÇÃO Art. 47. O quórum mínimo de instalação da Assembleia Geral,

verificado pelas assinaturas lançadas no livro de presenças da assembleia, é o seguinte: I. 2/3 (dois terços) dos associados, em primeira convocação;

II. metade mais um dos associados, em segunda convocação;

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Art. 36 Os trabalhos da Assembleia Geral serão dirigidos pelo presidente, auxiliado pelo diretor administrativo, que lavrará a ata, podendo ser convidados a participar da mesa os demais ocupantes de cargos estatutários. Art. 37 Os ocupantes de cargos estatutários, bem como quaisquer outros associados, não poderão votar nas decisões sobre assuntos que a eles se refiram direta ou indiretamente, mas não ficarão privados de tomar parte nos respectivos debates. § 1º Na Assembleia Geral, em que for discutida a prestação de contas do órgão de administração e dirigida pelo Presidente da Cooperativa, logo após a leitura do relatório da gestão, das peças contábeis e do parecer do Conselho Fiscal, suspender-se-ão os trabalhos e o plenário indicará um associado para dirigir os debates e a votação da matéria.

III. dez associados, em terceira convocação. § 1º Cada associado presente, pessoa física ou jurídica, terá

direito somente a um voto, qualquer que seja o número de suas quotas-partes. § 2º Para efeito de verificação do quórum de que trata este artigo, o número de associados presentes em cada convocação apurar-se-á pelas assinaturas dos associados, firmadas no Livro de Presenças. SEÇÃO VI DO FUNCIONAMENTO

Art. 48. Os trabalhos da Assembleia Geral serão habitualmente

dirigidos pelo presidente do Conselho de Administração. § 1º Na ausência do presidente do Conselho de Administração,

assumirá a direção da Assembleia Geral o vice-presidente daquele órgão de administração e na ausência desse, um associado indicado pelos presentes. § 2º Quando a Assembleia Geral não for convocada pelo

presidente do Conselho de Administração, os trabalhos serão dirigidos por associado escolhido na ocasião e secretariados por outro convidado pelo primeiro. § 3º Quando a Assembleia Geral for convocada pela cooperativa central a qual a Cooperativa estiver associada, os trabalhos serão

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§ 2º O presidente indicado escolherá, entre os associados, um secretário para auxiliá-lo nos trabalhos e coordenar a redação das decisões a serem incluídas na ata. § 3º Transmitida a direção dos trabalhos, os membros dos órgãos estatutários deixarão a mesa, permanecendo no recinto à disposição da Assembleia Geral, para prestar os esclarecimentos eventualmente solicitados. Art. 38 As deliberações da Assembleia Geral deverão versar somente sobre os assuntos constantes no edital de convocação. § 1º As decisões serão tomadas pelo voto pessoal dos presentes com direito a votar, tendo cada associado direito a um voto, vedada a representação por meio de mandatários.

dirigidos pelo representante da cooperativa central e secretariados por associado convidado pelo primeiro. § 4º O presidente da Assembleia ou seu substituto poderá indicar empregado ou associado da Cooperativa para secretariar a Assembleia e lavrar a ata.

SUBSEÇÃO I DA REPRESENTAÇÃO

Art. 49 Cada associado será representado na Assembleia Geral da Cooperativa: I. pela própria pessoa física associada com direito a votar; II. pelo representante legal da pessoa jurídica associada, com direito a votar. § 1º Para ter acesso ao local de realização das assembleias, o representante da pessoa jurídica associada e o inventariante deverão apresentar a credencial e assinar o Livro de Presença.

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§ 2º Em princípio, a votação será a descoberto, mas a Assembleia Geral poderá optar pelo voto secreto. § 3º As deliberações, na Assembleia Geral, serão tomadas por maioria de votos dos associados presentes com direito de votar, exceto quando se tratar dos assuntos enumerados no artigo 46 da Lei 5.764, de 16.12.1971, quando serão necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes. § 4º Está impedido de votar e ser votado o associado que seja ou tenha sido empregado da cooperativa, até a aprovação, pela assembleia geral, das contas do exercício em que deixou o emprego.

§ 2º Não é permitido o voto por procuração. Art. 50 Os ocupantes de cargos estatutários, bem como quaisquer outros associados, não poderão votar nos assuntos de que tenha interesse direto ou indireto, entre os quais os relacionados à prestação de contas e à fixação de honorários, mas não ficarão privados de tomar parte nos respectivos debates. SUBSEÇÃO II DO VOTO

Art. 51 Em regra a votação será aberta ou por aclamação, mas a Assembleia Geral poderá optar pelo voto secreto, atendendo inclusive a regulamentação própria. Art. 52 As deliberações na Assembleia Geral serão tomadas por maioria de votos dos associados presentes com direito a votar, exceto quando se tratar dos assuntos de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordinária enumerados no art. 60, quando serão necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes.

SUBSEÇÃO III DA ATA

Art. 53 Os assuntos discutidos e deliberados na Assembleia Geral

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§ 5º O que ocorrer na Assembleia Geral deverá constar em ata lavrada em livro próprio, a qual, lida e aprovada, será assinada ao final dos trabalhos pelo secretário, pelo presidente da assembleia e por, no mínimo, três associados presentes.

constarão de ata lavrada em livro próprio ou em folhas soltas, a qual, lida e aprovada, será assinada ao final dos trabalhos pelo secretário, pelo presidente da assembleia, por, no mínimo, 3 (três) associados presentes, que não sejam membros dos órgãos estatutários ou empregado da Cooperativa e, ainda, por quantos mais o quiserem. Parágrafo único. Devem, também, constar da ata da Assembleia Geral: I. para os membros eleitos, nomes completos, números de CPF, nacionalidade, estado civil, profissão, carteira de identidade (tipo, número, data de emissão e órgão expedidor da carteira de identidade), data de nascimento, endereço completo (inclusive CEP), órgãos estatutários, cargos e prazos de mandato; II. referência ao estatuto social reformado que será anexado à ata; III. a declaração pelo secretário de que ata foi lavrada em folhas soltas que irá compor livro próprio, quando for o caso, ou que ela é cópia fiel daquela lavrada em livro próprio. SUBSEÇÃO IV DA SESSÃO PERMANENTE Art. 54. A Assembleia Geral poderá ficar em sessão permanente

até a solução dos assuntos a deliberar, desde que:

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I. sejam determinados o local, a data e a hora de prosseguimento da sessão;

II. conste da respectiva ata o quórum de instalação, verificado na abertura quanto no reinício; e

III. seja respeitada a ordem do dia constante do edital. Parágrafo único. Para continuidade da Assembleia Geral é

obrigatória a publicação de novo edital de convocação, exceto se o lapso de tempo entre a suspensão e o reinício da reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal para essa publicação. SEÇÃO VII DAS DELIBERAÇÕES

Art. 55. As deliberações da Assembleia Geral deverão versar

somente sobre os assuntos constantes no edital de convocação. Art. 56. É de competência da Assembleia Geral Ordinária ou

Extraordinária deliberar sobre: I. alienação ou oneração dos bens imóveis de uso próprio da sociedade;

II. destituição de membros do Conselho de Administração ou do Conselho Fiscal;

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III. aprovação da política de governança corporativa e do regulamento eleitoral; IV. Fixação de procedimentos específicos de concessão de créditos e prestação de garantias a membros de órgão estatutário e a pessoas físicas e jurídicas que mantenham relação de parentesco ou de negócios com aqueles membros; V. julgar recurso do associado que não concordar com o Termo de Eliminação; VI. ratificação do compartilhamento e a utilização de componente organizacional de ouvidoria único, cabendo delegação à Diretoria Executiva; VII. deliberar sobre a associação e demissão da Cooperativa à Central. Parágrafo único. Ocorrendo destituição de que trata inciso II,

que possa afetar a regularidade da administração ou fiscalização da Cooperativa, poderá a Assembleia designar administradores e conselheiros provisórios, até a posse dos novos, cuja eleição se efetuará no prazo máximo de 30 (trinta) dias. Art. 57. Prescreve em 4 (quatro) anos, a ação para anular as

deliberações da Assembleia Geral viciadas de erro, dolo, fraude ou simulação, ou tomadas com violação da lei ou do Estatuto Social, contado o prazo da data em que a Assembleia foi realizada.

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SEÇÃO I DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Art. 39 A Assembleia Geral ordinária será realizada obrigatoriamente uma vez por ano, no decorrer dos quatro ‘primeiros meses após o término do exercício social, para deliberar sobre os seguintes assuntos, que deverão constar na ordem do dia: I. prestação de contas do órgão de administração, acompanhada de parecer do Conselho Fiscal, compreendendo: a) relatório da gestão; b) balanços levantados no primeiro e no segundo semestres do exercício social; c) demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade; II. destinação das sobras apuradas, deduzidas as parcelas para os Fundos Obrigatórios, ou do rateio das perdas verificadas;

CAPÍTULO III DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Art. 58. A Assembleia Geral Ordinária será realizada

obrigatoriamente uma vez por ano, no decorrer dos 4 (quatro) primeiros meses após o término do exercício social, para deliberar sobre os seguintes assuntos, que deverão constar na ordem do dia: I. prestação de contas do órgão de administração, acompanhada de parecer do Conselho Fiscal, compreendendo: a) relatório da gestão; b) balanços levantados no primeiro e no segundo semestres do exercício social; c) relatório da auditoria externa; d) demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade; II. destinação das sobras apuradas, deduzidas as parcelas para os Fundos obrigatórios, ou do rateio das perdas verificadas, com a possibilidade de compensar, por meio de sobras dos exercícios seguintes o saldo remanescente das perdas verificadas no exercício findo; III. estabelecimento da fórmula de cálculo a ser aplicada na distribuição de sobras e no rateio de perdas, com base nas

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

III. eleição dos componentes do órgão de administração e do Conselho Fiscal; IV. fixação do valor da verba de representação, das gratificações e da cédula de presença, para: a) Diretoria Executiva; b) Conselho de Administração; c) Conselho Fiscal; d) Conselho de Representantes; e) Comissão Eleitoral; f) Ouvidor. V. quaisquer assuntos de interesse social, excluídos os enumerados no artigo 46 da Lei 5.764, de 16.12.1971. Parágrafo Único - A aprovação do relatório, dos balanços e das contas do órgão de administração não desonera de responsabilidade os administradores e os conselheiros fiscais.

operações de cada associado realizadas ou mantidas durante o exercício, excetuando-se o valor das quotas-partes integralizadas;

IV. eleição dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal da Cooperativa; V. fixação, quando prevista, do valor das gratificações e cédulas de presença para os membros do Conselho de Administração e cédulas de presença para os membros do Conselho Fiscal; VI. fixação, quando prevista, do valor global para pagamento das verbas de representação, dos honorários e das gratificações dos membros da Diretoria Executiva;

VII. quaisquer assuntos de interesse social, excluídos os enumerados no artigo 46 da Lei 5.764, de 16.12.1971. Parágrafo único. A aprovação do relatório, dos balanços e das

contas do órgão de administração não desonera de responsabilidade os administradores e os conselheiros fiscais.

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SEÇÃO II DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Art. 40 A Assembleia Geral Extraordinária será realizada sempre que necessário e poderá deliberar sobre qualquer assunto de interesse da cooperativa, desde que mencionado no edital de convocação. Art. 41 É de competência exclusiva da Assembleia Geral extraordinária deliberar sobre os seguintes assuntos: I. reforma do estatuto social; II. fusão, incorporação ou desmembramento; III. mudança de objeto social; IV. dissolução voluntária da sociedade e nomeação de liquidante; V. contas do liquidante ou liquidantes. Parágrafo Único - São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes com direito de votar, para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo.

Art. 59. A realização da Assembleia Geral Ordinária deverá

respeitar um período mínimo de 10 (dez) dias após a divulgação das demonstrações contábeis de encerramento do exercício. CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Art. 60. A Assembleia Geral extraordinária será realizada sempre

que necessário e poderá deliberar sobre qualquer assunto de interesse da Cooperativa, desde que mencionado no edital de

convocação. Art. 61. É de competência exclusiva da Assembleia Geral

Extraordinária deliberar sobre os seguintes assuntos: I. reforma do estatuto social; II. fusão, incorporação ou desmembramento; III. mudança de objeto social; IV. dissolução voluntária da sociedade e nomeação de liquidante; V. contas do liquidante ou liquidantes. § 1º São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes com direito de votar, para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo. § 2º A primeira Assembleia Geral para reforma do estatuto social

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deverá homologar a alteração do endereço da Cooperativa, dentro do mesmo município, mencionado no inciso I do art. 1º. (CONFIRMAR). CAPITULO V DOS ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 62. São órgãos de administração da Cooperativa: I. Conselho de Administração;

II. Diretoria Executiva. Parágrafo Único. O Conselho de Administração tem, na forma

prevista em lei e neste Estatuto, atribuições estratégicas, orientadoras, eletivas e supervisoras, não abrangendo funções operacionais ou executivas. SEÇÃO I DAS CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO DOS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO Art. 63. São condições para o exercício dos cargos de

administração da Cooperativa, sem prejuízo de outras previstas em leis ou normas aplicadas às cooperativas de crédito:

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I. ser associado pessoa física da Cooperativa, exceto para os diretores executivos;

II. ter reputação ilibada;

III. não estar declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro fiscal, de conselheiro de administração, de diretor ou de sócio administrador nas instituições financeiras e demais sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou em entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, companhias abertas ou entidades sujeitas à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários;

IV. não responder, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundo, inadimplemento de obrigações e outras ocorrências ou circunstâncias análogas;

V. não estar declarado falido ou insolvente, nem ter participado da administração ou ter controlado firma ou sociedade concordatária ou insolvente;

VI. não participar da administração ou deter 5% (cinco por cento) ou mais do capital de empresas de fomento mercantil, outras instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com exceção de cooperativa de crédito;

VII. ser residente no País;

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

VIII. não estar impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos;

IX. não ter controlado ou administrado, nos 2 (dois) anos que antecedem a eleição, firma ou sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação judicial;

X. ter participado de treinamentos ou de programa de preparação de dirigentes e/ou apresentar experiência comprovada; XI. possuir capacitação técnica compatível com as atribuições do cargo para o qual foi eleito, comprovada com base na formação acadêmica, experiência profissional ou em outros quesitos julgados relevantes, por intermédio de documentos e declaração firmada pela Cooperativa.

§ 1º Não podem compor a mesma Diretoria Executiva ou

Conselho de Administração, os parentes entre si até 2º (segundo) grau em linha reta ou colateral, bem como cônjuges e companheiros. § 2º A vedação prevista no inciso VI deste artigo aplica-se, inclusive, aos ocupantes de funções de gerência da Cooperativa.

§ 3º A vedação de que trata o inciso VI deste artigo não se aplica

à participação de conselheiros de cooperativas de crédito no

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Conselho de Administração ou colegiado equivalente de instituições financeiras e demais entidades controladas, direta ou indiretamente, pelas referidas Cooperativas, desde que não assumidas funções executivas nessas controladas. § 4º Só podem ser eleitos para cargos estatutários pessoas

físicas associadas da própria entidade, não sendo admitida, portanto, a eleição de representante de pessoa jurídica integrante do quadro de associados.

SEÇÃO II DA INELEGIBILIDADE DE CANDIDATOS A CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO Art. 64. São condições de inelegibilidade de candidatos a cargos

dos órgãos de administração, inclusive os executivos eleitos: I. pessoas impedidas por lei;

II. condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos;

III. condenados por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de suborno, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, ou contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional. Art. 65. Para se candidatarem a cargo político-partidário ou

ocuparem cargos de confiança de mandatos políticos os

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CAPITULO II DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 42 A Cooperativa será administrada por um Conselho de Administração, eleito em Assembleia Geral, composto por quatorze (14) membros, sendo doze (12) Conselheiros efetivos e dois (2) Conselheiros suplentes, todos associados, eleitos pela assembleia geral.

membros ocupantes de cargos de administração deverão renunciar ao cargo ocupado na Cooperativa. SEÇÃO III DA INVESTIDURA E DO EXERCÍCIO DOS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 66. Os membros do Conselho de Administração e da

Diretoria Executiva serão investidos nos cargos mediante termo de posse lavrado no Livro de Atas ou em folhas soltas e permanecerão em exercício até a posse de seus substitutos. Parágrafo único. Os eleitos serão empossados em até, no máximo, 15 (quinze) dias, contados da aprovação da eleição pelo Banco Central do Brasil. SEÇÃO IV DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUBSEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 67 O Conselho de Administração, eleito em Assembleia

Geral, é composto por 11 (onze) membros efetivos, sendo um presidente, um vice-presidente e os demais conselheiros vogais, todos associados da Cooperativa.

§ 1º Na Assembleia Geral em que foram eleitos, os membros do

Conselho de Administração reunir-se-ão à parte imediatamente e

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§ 1º O mandato do Conselho de Administração será de três (3) anos, podendo ser reeleito, sendo obrigatória, ao término de cada mandato, a renovação de, no mínimo, um terço (1/3) de seus membros. § 2º Parentes entre si, até o segundo grau em linha reta ou colateral, não podem compor o Conselho de Administração. § 3º É vedada a participação, nos órgãos administrativos, consultivos, fiscais e semelhantes da Cooperativa, ou nela exercer funções, pessoas que participem da administração ou detenham 5% (cinco por cento) ou mais do capital de qualquer outra instituição financeira não cooperativa; § 4º São inelegíveis, além das pessoas impedidas por lei, os condenados à pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou condenados por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional. § 5º Os membros do Conselho de Administração, depois de aprovada sua eleição pelo Banco Central do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termos de posse lavrados no Livro de Posse e de Atas do Conselho e permanecerão em exercício até a posse de seus substitutos.

escolherão, entre os respectivos membros, o presidente e o vice-presidente do Conselho de Administração. SUBSEÇÃO II DO MANDATO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 68 O mandato do Conselho de Administração é de 4 (quatro)

anos, sendo obrigatória, ao término de cada período, a renovação de, no mínimo, 1/3 (um terço) de seus membros. SUBSEÇÃO III DAS REUNIÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 69. O Conselho de Administração reunir-se-á,

ordinariamente, uma vez por mês, em dia e hora previamente marcados, e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do presidente, ou da maioria do Conselho de Administração ou pelo Conselho Fiscal: I. as reuniões se realizarão com a presença mínima de 6 (seis) membros;

II. as deliberações serão tomadas pela maioria simples de votos dos presentes;

III. os assuntos tratados e as deliberações resultantes serão consignados em atas lavradas em livro próprio ou em folhas soltas, lidas, aprovadas e assinadas pelos membros presentes.

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§ 6º A Assembleia Geral poderá destituir os membros do Conselho de Administração a qualquer tempo. Art. 43 O Presidente, o Diretor Administrativo e o Diretor Operacional, além das funções de gestores da Cooperativa e executores das deliberações do Conselho de Administração, exercerão, respectivamente, as funções de presidente, primeiro vice-presidente e segundo vice-presidente do Conselho de Administração. Art. 44 Nas ausências ou nos impedimentos temporários inferiores a sessenta dias corridos, o presidente será substituído pelo primeiro vice-presidente e este pelo segundo vice-presidente. Parágrafo Único - Verificando-se a um só tempo as ausências do Presidente e do Primeiro e Segundo Vice Presidentes, o Conselho de Administração indicará substituto, dentre seus membros efetivos. Art. 45 Nos casos de vacância dos cargos de Presidente, Primeiro Vice Presidente e Segundo Vice Presidente, ou de ausências ou impedimentos superiores a sessenta dias corridos, o Conselho de Administração designará os substitutos, dentre os seus membros efetivos. § 1º Os suplentes são convocados, segundo a escala ordinal em que foram eleitos, nos casos de vacância, ausência ou de licença dos membros efetivos, superiores a sessenta (60) dias.

Parágrafo único. O presidente do Conselho de Administração

votará com o fim único e exclusivo de desempatar a votação. SUBSEÇÃO IV DAS AUSÊNCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACÂNCIA DE CARGOS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 70. Nas ausências ou impedimentos temporários iguais ou

inferiores a sessenta (60) dias corridos, o presidente do Conselho de Administração será substituído pelo vice-presidente. Art. 71. Nos casos de impedimentos superiores a sessenta (60)

dias corridos ou de vacância dos cargos de presidente de vice-presidente, o Conselho de Administração designará substituto escolhido entre seus membros, “ad referendum” da primeira Assembleia Geral que se realizar Art. 72. Ficando vagos, por qualquer tempo, metade ou mais dos

cargos do Conselho de Administração deverá, nesta ordem, o presidente ou seu substituto, ou os membros restantes, ou o Conselho Fiscal, no prazo de trinta (30) dias contados da ocorrência, convocar Assembleia Geral para o preenchimento dos cargos vagos. Art. 73. Os substitutos exercerão os cargos somente até o final

do mandato dos antecessores.

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§ 2º O conselheiro que se licenciar, por período superior a cento e oitenta (180) dias, perderá seu mandato e o suplente assumirá a condição de efetivo. § 3º Reduzindo-se o Conselho a menos de sete (7) membros, este convocará Assembleia Geral para eleger os substitutos, que completarão o mandato dos antecessores. § 4º Não remanescendo nenhum conselheiro, deverá o Conselho Fiscal, prontamente, nomear administrador provisório e, em cinco (5) dias de vacância, convocar Assembleia Geral para reposição dos membros do Conselho de Administração, no prazo máximo de trinta (30) dias. § 5º Constituem, entre outras, hipóteses de vacância do cargo eletivo: I. morte; II. renúncia; III. não comparecimento, sem justificativa devidamente comprovada e aceita pelos demais membros do Conselho, a três (3) reuniões ordinárias consecutivas ou a seis (6) alternadas durante o exercício social. IV. licenciamento do cargo por mais de cento e oitenta (180) dias.

Art. 74. Para se candidatarem a cargo político-partidário os

membros do Conselho de Administração deverão licenciar-se do cargo ocupado na Cooperativa.

Art. 75. Constituem, entre outras, hipóteses de vacância do cargo

eletivo: I. morte; II. renúncia; III. não comparecimento, sem justificativa devidamente comprovada e aceita pelos demais membros do Conselho, a três (3) reuniões ordinárias consecutivas ou a seis (6) alternadas durante o exercício social; IV. desligamento do quadro de associados da Cooperativa; V. licenciamento do cargo por mais de cento e oitenta (180) dias;

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Art. 46 O Conselho de Administração rege-se pelas seguintes normas: I.realização de reunião ordinária, uma vez por mês e, extraordinária, sempre que necessário, por convocação do presidente, ou, da maioria do Conselho de Administração, pela Diretoria Executiva ou, ainda, pelo Conselho Fiscal; II. as reuniões funcionarão com a presença mínima de cinco (5) conselheiros;

VI. patrocínio, como parte ou procurador, de ação judicial contra a própria Cooperativa, salvo aquelas que visem ao exercício do

próprio mandato; ou VII. posse em cargo político-partidário ou em cargo comissionado de mandato político. Parágrafo único. Para que não haja vacância automática do

cargo eletivo no caso de não comparecimento a reuniões, as justificativas para as ausências serão formalizadas e aceitas pelos demais membros do Conselho de Administração. SUBSEÇÃO V DAS COMPETÊNCIAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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III. deliberar, validamente, com a presença da maioria dos seus membros, reservado ao Presidente o voto previsto no parágrafo único deste artigo; IV.suas deliberações serão incorporadas ao Sistema Normativo da cooperativa e consignadas em atas circunstanciadas lavradas no livro próprio, lidas, aprovadas e assinadas, ao final dos trabalhos, pelos membros do Conselho de Administração presentes, podendo ser disponibilizadas no sitio da Cooperativa. Parágrafo Único. O Presidente somente votará quando, depois de colhidos os votos dos demais conselheiros, o resultado da votação estiver empatado, votando, então com o fim único e exclusivo de desempatar a votação. Art. 47 Compete ao Conselho de Administração, dentro dos limites legais e deste Estatuto, atendidas as decisões da Assembleia Geral: I. fixar diretrizes, examinar e aprovar os planos anuais de trabalho e orçamentos, acompanhando a execução; II. programar as operações financeiras, de acordo com os recursos disponíveis e as necessidades financeiras dos associados; III. fixar, periodicamente, os montantes e os prazos máximos dos empréstimos, bem como a taxa de juros e outras referentes, de modo a atender o maior número possível de associados; IV.estabelecer a política de investimento;

Art. 76. Compete ao Conselho de Administração, dentro dos

limites legais e deste Estatuto, atendidas as decisões da Assembleia Geral: I. fixar diretrizes, examinar e aprovar os orçamentos, os planos periódicos de trabalho, acompanhando a execução; II. aprovar e supervisionar a execução dos projetos elaborados pelos executivos;

III. aprovar e divulgar, por meio de resolução, as políticas da Cooperativa;

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V.estabelecer normas de controle das operações e verificar mensalmente, o estado econômico-financeiro da cooperativa, por meio dos informes financeiros, balancetes e demonstrativos específicos; VI.estabelecer dia e hora para suas reuniões ordinárias, bem como o horário de funcionamento da cooperativa; VII.aprovar as despesas de administração e fixar taxas de serviços, elaborando orçamentos para o exercício; VIII.deliberar sobre a admissão, a eliminação ou a exclusão de associados; IX.fixar normas de disciplina funcional, bem como de admissão e de demissão dos empregados; X.deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral; XI.decidir sobre compra e venda de bens móveis; XII.aprovar a estrutura organizacional da cooperativa; XIII.elaborar proposta de aplicação do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) e encaminhá-la com parecer à Assembleia Geral; XIV.elaborar proposta de criação de fundos e submetê-la à decisão da Assembleia Geral;

IV. acompanhar o cumprimento das políticas, das diretrizes de atuação sistêmica e demais normativos publicados pelo Sicoob Confederação;

V. aprovar o Regimento Interno da Cooperativa, do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva; VI. propor para a Assembleia Geral o Regulamento Eleitoral e o procedimento para eleição de delegados; VII. avaliar mensalmente o estado econômico-financeiro da Cooperativa e o desenvolvimento das operações e atividades em geral, por meio de balancetes e de demonstrativos específicos; VIII. deliberar sobre a admissão, a eliminação ou a exclusão de associados, podendo aplicar, por escrito, advertência prévia; IX. deliberar sobre a forma e o prazo de resgate das quotas-partes de associados, inclusive se parcial; X. deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral; XI. propor à Assembleia Geral Extraordinária alteração no estatuto social; XII. deliberar sobre alocação e aplicação dos recursos do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates); XIII. analisar e submeter à Assembleia Geral proposta dos executivos sobre a criação de fundos;

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XV.propor a Assembleia Geral alteração no Estatuto; XVI.aprovar a indicação de auditor interno e eventual auditoria externa; XVII.aprovar o Regimento Interno da cooperativa; XVIII.propor à Assembleia Geral a participação no capital de banco cooperativo, constituído nos termos da legislação vigente; XIX.eleger, dentre seus membros, os integrantes da Diretoria Executiva, bem como conferir, para o bom funcionamento da cooperativa, a eles atribuições não previstas neste Estatuto e destituí-los; XX.zelar pelo cumprimento da legislação e regulamentação aplicáveis ao cooperativismo de crédito, bem como pelo atendimento da legislação trabalhista e fiscal; XXI.requerer, perante o Banco Central do Brasil, a liquidação extrajudicial da cooperativa com autorização expressa da assembleia geral; XXII.constituir comitês e comissões de associados para fins diversos, com atribuições que serão especificadas no ato da criação; XXIII.adquirir, alienar ou onerar bens imóveis, com autorização expressaassembleia geral;

XIV. deliberar pela contratação de auditor interno e externo; XV. propor à Assembleia Geral a participação da Cooperativa no capital de instituições não cooperativas, inclusive bancos cooperativos observados o contido no art. 40 (CONFIRMAR); XVI. estabelecer normas internas em casos omissos e se for o caso submetê-las à deliberação da Assembleia Geral; XVII. eleger ou reconduzir os membros da Diretoria Executiva, na primeira reunião do Conselho de Administração eleito, para aprovação do Banco Central do Brasil; XVIII. destituir, a qualquer tempo, os membros da Diretoria Executiva; XIX. conferir aos membros da Diretoria Executiva atribuições específicas e de caráter eventuais não previstas neste Estatuto Social; XX. fixar, limitados ao valor global definido pela Assembleia Geral, os honorários e as gratificações dos membros da Diretoria Executiva. XXI. examinar as denúncias de irregularidades praticadas no âmbito da Cooperativa, especialmente as que lhes forem encaminhadas pelo Conselho Fiscal e pela Auditoria, e determinar medidas visando as apurações e as providências cabíveis;

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XXIV.estabelecer regras em casos omissos, até posterior deliberação da Assembleia Geral.

XXII. deliberar sobre o limite das operações de crédito e garantias concedidas aos membros da Diretoria Executiva, Conselho de Administração, Conselho Fiscal e a pessoas físicas e jurídicas que mantenham relação de parentesco e/ou de negócios com aqueles membros; XXIII. acompanhar e adotar providências necessárias para o cumprimento do Planejamento Estratégico; XXIV. acompanhar as medidas adotadas para saneamento dos apontamentos da Auditoria Interna, da Auditoria Externa e da área de Controle Interno; XXV. acompanhar e adotar medidas para a eficácia da cogestão, quando adotada, nos termos do convênio firmado entre a Cooperativa e a cooperativa central a qual estiver associada; XXVI. convocar os membros da Diretoria Executiva para prestar esclarecimentos sobre assuntos de qualquer natureza; XXVII. autorizar, previamente, a Diretoria Executiva a praticar quaisquer atos que ultrapassem os respectivos poderes de gestão; XXVIII. propor a revisão do valor estipulado para subscrição e integralização de quotas de capital, conforme arts. 20, 21 e 22; (CONFIRMAR) XXIX. examinar e deliberar sobre propostas da Diretoria Executiva relativas a plano de cargos e salários, estrutura organizacional da Cooperativa ou normativos internos;

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§ 1º O Conselho de Administração solicitará, sempre que julgar conveniente, o assessoramento dos Superintendentes para auxiliá-lo no esclarecimento dos assuntos a decidir, podendo determinar que o mesmo apresente projetos sobre questões específicas. § 2º As deliberações do Conselho de Administração são baixadas em forma de Resoluções ou Instruções. § 3º Além das atribuições específicas, previstas no artigo 51, compete ao Presidente:

XXX. deliberar sobre alienação de bens de não uso próprio recebidos na execução de garantias; XXXI. deliberar sobre a aquisição, alienação, doação e (ou) oneração de quaisquer bens móveis, bem como de imóveis de não uso próprio da sociedade; XXXII. autorizar a instalação de Posto de Atendimento (PA), se conveniente à Cooperativa; XXXIII. estabelecer a política de investimento; XXXIV. zelar pelo cumprimento da legislação e regulamentação aplicáveis ao cooperativismo de crédito, bem como pelo atendimento da legislação trabalhista e fiscal; XXXV. requerer, perante o Banco Central do Brasil, a liquidação extrajudicial da Cooperativa com autorização expressa da assembleia geral; XXXVI. estabelecer regras em casos omissos, até posterior deliberação da Assembleia Geral. Art. 77. São atribuições do Presidente do Conselho de

Administração: I. representar a Cooperativa, com direito a voto, nas reuniões e nas assembleias gerais da cooperativa central, do Bancoob, do

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I.convocar a Assembleia Geral e presidi-la, com as ressalvas legais; II.convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração; III.zelar pelo bom desempenho do Conselho tanto no estabelecimento de seus objetivos e programas de trabalho, como na direção de suas reuniões; IV.coordenar a elaboração do relatório de prestação de contas dos órgãos da administração, ao término do exercício social, para apresentação à Assembleia Geral, de acordo com o previsto no Art. 39; V.acompanhar a execução das medidas determinadas pelo Conselho de Administração e as recomendadas pelo Conselho Fiscal. VI.desenvolver outras atribuições que lhe sejam atribuídas pelo Conselho de Administração.

Sistema OCB e outras entidades de representação do cooperativismo; II. convocar e presidir as Assembleia Geral, com as ressalvas legais; III. convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração; IV. facilitar e conduzir os debates dos temas nas reuniões do Conselho de Administração; V. permitir a participação, sem direito a voto, de membros da Diretoria Executiva nas reuniões do Conselho de Administração; VI. tomar votos e votar, com a finalidade do desempate, nas deliberações do Conselho de Administração, respeitado o regimento próprio; VII. convocar a Assembleia Geral e presidi-la; VIII. proporcionar, por meio da transparência na condução das reuniões, ao Conselho de Administração, a obtenção de informações sobre todos os negócios feitos no âmbito da Diretoria Executiva; IX. proporcionar, aos demais membros do Conselho de Administração, conhecimento prévio dos assuntos a serem discutidos nas reuniões;

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§4º Além das atribuições específicas, previstas no artigo 53, compete ao Primeiro Vice-Presidente: I.substituir o Presidente, nas ausências ou nos impedimentos temporários inferiores a sessenta dias corridos;

X. assegurar que todos os membros do Conselho de Administração tenham direito a se manifestar com independência, sobre qualquer matéria colocada em votação; XI. decidir, “ad referendum” do Conselho de Administração, sobre matéria urgente e inadiável, submetendo a decisão à deliberação do colegiado, na primeira reunião subsequente ao ato; XII. permitir, excepcionalmente, a inclusão de assuntos extra pauta, considerando a relevância e a urgência do assunto; XIII. salvaguardar e cumprir as demais atribuições apresentadas em normativo próprio; XIV. designar responsável para organizar, secretariar e administrar as reuniões do Conselho de Administração, respeitado o regimento próprio; XV. zelar pelo bom desempenho do Conselho tanto no estabelecimento de seus objetivos e programas de trabalho, como na direção de suas reuniões; XVI. aplicar as advertências estipuladas pelo Conselho de Administração; XVII. proclamar os resultados das eleições para delegados. Art. 78. É atribuição do vice-presidente do Conselho de

Administração substituir o presidente e exercer as competências e as atribuições do presidente, na forma prevista neste Estatuto Social, quando o substituir.

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II.desenvolver outras atribuições que lhe sejam conferidas pelo Conselho de Administração. §5º Além das atribuições específicas, previstas no artigo 52, compete ao Segundo Vice-Presidente: I.substituir o Primeiro Vice Presidente, nas ausências ou nos impedimentos temporários inferiores a sessenta dias corridos; II.desenvolver outras atribuições que lhe sejam conferidas pelo Conselho de Administração. CAPÍTULO III DA DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 48 Os membros do Conselho de Administração escolherão, entre si, o Presidente, o Diretor Operacional e o Diretor Administrativo, que comporão a Diretoria Executiva. § 1º Para ser eleito Diretor Executivo, o candidato deverá ter atuado por, no mínimo, um (1) ano como membro dos Conselhos de Administração ou Fiscal da Cooperativa. § 2º A escolha da Diretoria Executiva à qual se refere este artigo

Parágrafo único. Na impossibilidade de representação pelo vice-

presidente, o presidente do Conselho de Administração poderá, mediante autorização do Conselho de Administração, com o respectivo registro em ata, delegar a membro da Diretoria Executiva, a representação prevista no inciso I.

Art. 79 É atribuição do vice-presidente do Conselho de Administração substituir o presidente e exercer as competências e as atribuições do presidente, na forma prevista neste Estatuto Social, quando substituí-lo. Art. 80 O presidente poderá, mediante autorização do Conselho

de Administração, com o respectivo registro em ata, delegar competências ao vice-presidente. SEÇÃO V DA DIRETORIA EXECUTIVA SUBSEÇÃO I DA SUBORDINAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO Art. 81. A Diretoria Executiva, órgão subordinado ao Conselho de

Administração é composta por 2 (dois) diretores, sendo um Diretor Operacional e um Diretor Administrativo-Financeiro. § 1º Os membros do Conselho de Administração, após sua

posse, reunir-se-ão e nomearão os Diretores Executivos, associados ou não, em até 10 (dez) dias.

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será feita durante a Assembleia Geral que elegeu o Conselho de Administração, sendo, para tanto, suspensos os trabalhos, devendo o fato constar na mesma Ata. § 3º Os membros efetivos da Diretoria Executiva poderão ser destituídos ou substituídos a qualquer tempo, garantindo os direitos constitucionais de ampla defesa e do contraditório, mediante o voto da maioria simples dos demais membros efetivos do conselho de administração, em reunião especialmente convocada para tal fim. § 4º O membro destituído da Diretoria Executiva completará o seu mandato, como integrante do Conselho de Administração. § 5º Caso os motivos que deram causa a destituição ou a substituição de que trata o parágrafo anterior, mostrem-se incompatíveis com o exercício da função de conselheiro, o Conselho de Administração fica obrigado a submeter a permanência do membro destituído ou substituído à Assembleia Geral no prazo máximo de 30 dias. § 6º Nas ausências ou impedimentos temporários, inferiores a sessenta (60) dias, o Presidente será substituído pelo primeiro Vice Presidente (Diretor Administrativo) e este pelo segundo Vice Presidente (Diretor Operacional), o qual, ainda, poderá ser substituído por conselheiro escolhido pelo Conselho de Administração. § 7° As substituições exercidas por mais de sessenta (60) dias serão avaliadas pelo Conselho de Administração, que poderá ou não efetivá-las, procedendo a redistribuição dos cargos se for o

§ 2 º O Conselho de Administração poderá destituir os membros

da Diretoria Executiva, a qualquer tempo, sendo necessários os votos de 2/3 (dois terços) de seus membros, observado o disposto no art. 71. (CONFIRMAR) SUBSEÇÃO II DO MANDATO DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 82. O prazo de mandato dos membros da Diretoria Executiva

será de quatro (4) anos podendo haver recondução a critério do Conselho de Administração. Parágrafo único. O mandato dos diretores executivos estender-

se-á até a posse dos seus substitutos.

SUBSEÇÃO III DAS AUSÊNCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACÂNCIA DA DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 83. Nas ausências ou impedimentos temporários, inferiores

a sessenta (60) dias corridos, o Diretor Operacional será substituído pelo Diretor Administrativo-Financeiro e vice versa, que continuarão respondendo por suas áreas, havendo nesse

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

caso. § 8º Em caso de vacância de qualquer dos cargos da Diretoria Executiva, o Conselho de Administração escolherá, dentre seus membros, os substitutos que completarão o mandato dos antecessores. § 9º Salvo justificativa por escrito e aceita pelo Conselho de Administração, perderá automaticamente o seu mandato o membro da Diretoria Executiva que não comparecer aos cursos relacionados com sua área de atuação na cooperativa, promovidos pelo Sicoob Planalto Central, diretamente ou mediante convênio/contrato com empresa ou profissional especializado em ministrar cursos. § 10º Os membros da Diretoria Executiva serão investidos em seus cargos mediante termos de posse lavrados no Livro de Posse e permanecerão em exercício até a posse de seus substitutos. Art. 49 Compete à Diretoria Executiva atendidas as deliberações do Conselho de Administração: I.propor ao Conselho de Administração as linhas de ação estratégicas de interesse da Cooperativa; II.aprovar os manuais que compõem o sistema normativo da cooperativa, observadas as deliberações da Assembleia Geral e do Conselho de Administração;

caso acumulação de cargos. Art. 84. Ocorrendo a vacância de qualquer cargo de diretor, o

Conselho de Administração elegerá o substituto, no prazo de trinta (30) dias corridos contados da ocorrência. Art. 85. Em qualquer caso, o substituto exercerá o mandato até

o final do mandato do antecessor. Art. 86. Para se candidatarem a cargo político-partidário os

membros da Diretoria Executiva deverão renunciar ao cargo ocupado na Cooperativa. SUBSEÇÃO IV DAS COMPETÊNCIAS DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 87. Compete à Diretoria Executiva:

I. adotar medidas para o cumprimento das diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração; II. propor ao Conselho de Administração estratégicas para o desenvolvimento da Cooperativa;

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

III.elaborar projeto de orçamento anual de receitas, despesas, operações e investimentos, para exame e aprovação do Conselho de Administração; IV.aprovar acordos sindicais que contenham a definição de salários, benefícios e vantagens para os empregados da Cooperativa; V.orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos superintendentes e gerentes; VI.promover a ascensão de empregados em níveis de comissão e nas carreiras administrativa e de serviços auxiliares; VII.administrar os serviços e as operações da Cooperativa; VIII.regulamentar os serviços administrativos da cooperativa; IX.contratar executivos, dentro ou fora do quadro social, os quais não poderão ser parentes entre si ou dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, até o 2º grau, em linha reta ou colateral; X.fixar as atribuições e os salários dos contratados; XI.autorizar a assunção de obrigações, compromissos e direitos; XII.contratar prestadores de serviços de caráter eventual ou não; XIII.delegar competência individual a cada um dos diretores,

I. III. elaborar projeto de orçamento anual de receitas, despesas, operações, investimentos e planos periódicos de trabalho, para deliberação do Conselho de Administração;

II. IV. prestar contas ao Conselho de Administração quanto às

medidas adotadas visando o cumprimento das diretrizes fixadas e quanto à execução de projetos, inclusive prazos fixados;

III. V. zelar e manter informado o Conselho de Administração sobre

a gestão de riscos, implantando as medidas exigidas nos normativos aplicáveis;

IV. VI. informar ao Conselho de Administração sobre o estado

econômico-financeiro da Cooperativa;

V. VII. informar ao Conselho de Administração sobre a ocorrência de fato relevante no âmbito da Cooperativa;

VI. VIII. deliberar sobre a contratação de empregados, os quais não

poderão ser parentes entre si ou dos membros dos órgãos de administração e do Conselho Fiscal, até 2º grau, em linha reta ou colateral e fixar atribuições, alçadas e salários;

VII. IX. propor ao Conselho de Administração qualquer assunto

relacionado ao plano de cargos e salários e à estrutura organizacional da Cooperativa;

VIII. X. aprovar e divulgar, por meio de circular, os regulamentos

internos e os manuais operacionais internos da Cooperativa;

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fixando áreas de atribuições; XIV.fixar atribuições, alçadas e responsabilidades aos executivos e aos empregados; XV.avaliar a atuação dos empregados, adotando as medidas apropriadas; XVI.decidir pela convocação do Conselho de Administração; XVII.estabelecer e zelar para que padrões de ética e de conduta profissional façam parte da cultura organizacional e que sejam observados por todos os empregados; XVIII.deferir, dentro dos limites que forem fixados pelo Conselho de Administração, concessão das operações de crédito da cooperativa, conforme dispuser a política interna de concessão de crédito e avaliação de riscos. XIX.zelar pelo cumprimento da legislação e das regulamentações aplicáveis ao cooperativismo de crédito. § 1º Os cheques emitidos pela cooperativa, cartas e ordens de crédito, endossos, fianças, avais, recibos de depósito cooperativo, instrumentos de procuração, contratos com terceiros e demais documentos, constitutivos de responsabilidade ou obrigação da cooperativa, devem ser assinados conjuntamente por dois (2) diretores ou por um (1) diretor e um (1) superintendente, ou coordenador de área, ou gerente de PA. § 2º Nos mandatos outorgados pela Diretoria Executiva, exceto

IX. XI. elaborar proposta de criação de fundos e submeter ao

Conselho de Administração;

X. XII. estabelecer o horário de funcionamento da Cooperativa;

XI. XIII. adotar medidas para cumprimento das diretrizes fixadas no Planejamento Estratégico;

XII. XIV. adotar medidas para saneamento dos apontamentos da Confederação, da Auditoria Interna e Supervisão, da Auditoria Externa e da área de Controles Internos e Riscos;

XIII. XV. executar os ajustes necessários ao cumprimento das recomendações constantes dos relatórios de auditoria;

XIV. XVI. aprovar acordos sindicais que contenham a definição de salários, benefícios e vantagens para os empregados da Cooperativa; XVII. orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos empregados, adotando as medidas apropriadas; XVIII. autorizar a assunção de obrigações, compromissos e direitos; XIX. autorizar a contratação de prestadores de serviços de caráter eventual ou não;

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nos mandatos judiciais e aqueles vedadas pelo estatuto, deverão constar, expressamente, sob pena de responsabilidade dos outorgantes e de nulidade das procurações: I.o prazo de validade da outorga de poderes, que não poderá ser superior ao prazo de gestão dos outorgantes; II.a vedação de substabelecimento; III.a especificação dos poderes conferidos. Art. 50 Além das atribuições específicas, previstas no artigo anterior, ficará a Diretoria Executiva investida de poderes para resolver, alienar ou empenhar bens e direitos respeitada a decisão da Assembleia Geral. Art. 51 Compete ao Presidente: I.supervisionar as operações e atividades da Cooperativa; II.representar a cooperativa em juízo e fora dele, ativa e passivamente, perante as autoridades, o público e os associados, podendo delegar tal poder aos diretores; III.outorgar mandato a empregado da Cooperativa, juntamente com outro diretor, estabelecendo poderes, extensão e validade do mandato; IV.assinar, em conjunto com outro Diretor, contratos de abertura de crédito, aditivos, menções adicionais, saques, recibos ou ordens, dar quitações, emitir ou endossar cheques, duplicatas,

XX. zelar para que padrões de ética e de conduta profissional façam parte da cultura organizacional e que sejam observados por todos os empregados; XXI. zelar pelo cumprimento da legislação e das regulamentações aplicáveis ao cooperativismo de crédito; XXII. alienar ou empenhar bens e direitos respeitada a decisão da Assembleia Geral.

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notas promissórias, letras de câmbio, bem como outros documentos derivados da atividade normal de gestão; V.substituir ao Diretor Administrativo ou Diretor Operacional em seus impedimentos eventuais; VI.resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Operacional ou com o Diretor Administrativo. Art. 52 Compete ao Diretor Operacional: I.dirigir as funções correspondentes às atividades fins da Cooperativa (operações ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de credito, etc.); II.executar as atividades operacionais no que tange à concessão de empréstimos, à oferta de serviços e à movimentação de capital; III.orientar a execução e acompanhar a contabilidade da cooperativa, de forma a permitir visão permanente da situação econômica, financeira e patrimonial; IV.executar as atividades relacionadas às funções financeiras (fluxo de caixa, captação e aplicação de recursos, demonstrações financeiras, análises de rentabilidade, de custo de risco, etc.); V.zelar pela segurança dos recursos financeiros e de outros valores mobiliários;

Art. 88. Compete ao Diretor Operacional, o principal Diretor

Executivo da Cooperativa:

I. I. representar a Cooperativa, salvo a representação prevista no inciso I, do art. 83, que somente poderá ser exercida se houver delegação específica do Presidente do Conselho de Administração;

II. II. representar a Cooperativa passiva e ativamente, em juízo ou

fora dele, perante as autoridades, público e os associados, podendo delegar tal poder aos demais diretores;

III. III. conduzir o relacionamento com terceiros no interesse da

Cooperativa;

IV. IV. representar a Diretoria Executiva nas apresentações e na

prestação de contas para o Conselho de Administração; V. V. supervisionar as operações e as atividades e verificar,

tempestivamente, o estado econômico-financeiro da Cooperativa;

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VI.acompanhar as operações em curso anormal, adotando as medidas e controles necessários para regularização; VII.elaborar as análises mensais sobre a evolução das operações, a serem apresentadas à Diretoria; VIII.fixar o limite máximo de numerário que poderá ser mantido em caixa; IX.responsabilizar-se pelos serviços atinentes à área contábil da cooperativa, a cadastro e à manutenção de contas de depósitos; X.assessorar o Presidente nos assuntos a ele competentes; XI.orientar, acompanhar e avaliar a atuação do pessoal de sua área; XII.substituir o Presidente ou o Diretor Administrativo; XIII.outorgar mandato a empregado da Cooperativa, juntamente com outro diretor, estabelecendo poderes, extensão e validade do mandato; XIV.desenvolver outras atribuições que lhe sejam conferidas pela Diretoria Executiva; XV.executar outras atividades não previstas neste Estatuto, em conjunto com o Presidente, ouvido o Conselho de Administração nos casos necessários.

VI. VI. informar, tempestivamente, o Conselho de Administração, a

propósito de constatações que requeiram medidas urgentes; VII. VII. convocar e coordenar as reuniões da Diretoria Executiva; VIII. VIII. outorgar mandato a empregado da Cooperativa, juntamente

com outro diretor, estabelecendo poderes, extensão e validade do mandato;

IX. IX. outorgar, juntamente com outro diretor, mandato ad judicia a

advogado empregado ou contratado; X. X. auxiliar o presidente do Conselho de Administração nos

trabalhos relativos a Assembleia Geral; XI. XI. decidir, em conjunto com o diretor Administrativo-Financeiro,

sobre a admissão e a demissão de empregados; XII. XII. assinar, em conjunto com outro Diretor, contratos de abertura

de crédito, aditivos, menções adicionais, saques, recibos ou ordens, dar quitações, emitir ou endossar cheques, duplicatas, notas promissórias, letras de câmbio, bem como outros documentos derivados da atividade normal de gestão;

XIII. XIII. substituir o Diretor Administrativo-Financeiro em seus

impedimentos eventuais; XIV. XIV. executar as atividades operacionais no que tange à

concessão de empréstimos, à oferta de serviços e à movimentação de capital;

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XV. XV. acompanhar os negócios da cooperativa comparando-os ao

mercado e propondo ajustes de taxas, tarifas e prazos;

XVI. XVI. dirigir as funções correspondentes às atividades fins da Cooperativa (operações ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de credito, etc.), propondo as mudanças necessárias;

XVII. XVII. acompanhar as operações em curso anormal, adotando as medidas e os controles necessários para a regularização, juntamente com o Diretor Administrativo e Financeiro;

XVIII. XVIII. elaborar as análises mensais sobre a evolução das unidades, a serem apresentadas à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração;

XIX. XIX. elaborar, junto com os demais diretores, o orçamento da Cooperativa;

XX. XX. acompanhar a execução do orçamento da Cooperativa, de forma a fazer cumprir as metas e diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração;

XXI. XXI. responder pela segurança dos recursos financeiros aplicados;

XXII. XXII. responder pela qualidade do atendimento aos cooperados;

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XXIII. XXIII. gerir os assuntos relacionados à Política de Prevenção à Lavagem de dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT), fazendo cumprir às determinações regulamentares;

XXIV. XXIV. conduzir os processos de recuperação de crédito;

XXV. XXV. elaborar as análises mensais sobre a evolução das operações, a serem apresentadas ao Conselho de Administração;

XXVI. XXVI. orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos empregados de sua área;

XXVII. XXVII. averbar no Livro ou Ficha de Matrícula a subscrição, realização ou resgate de quota-parte, bem como as transferências realizadas entre associados;

XXVIII. XXVIII. resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Administrativo-Financeiro;

XXIX. XXIX. dirigir as atividades administrativas no que tange às

políticas negociais das atividades fins da Cooperativa (operações ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de crédito, etc.);

XXX. XXX. auxiliar no desenvolvimento das atividades sociais e sugerir

à Diretoria Executiva medidas que julgar convenientes;

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Art. 53 Compete ao Diretor Administrativo: I.dirigir as atividades administrativas no que tange às políticas de recursos humanos, tecnológicos e materiais; II.executar as políticas e diretrizes de recursos humanos, tecnológicos e materiais; III.zelar pela eficiência, eficácia e efetividade dos sistemas informatizados e de telecomunicações; IV.decidir, em conjunto com o Presidente, sobre a admissão e a demissão de pessoal; V.coordenar o desenvolvimento das atividades sociais e sugerir à Diretoria Executiva as medidas que julgar conveniente; VI.lavrar ou coordenar a lavratura das atas das Assembleias Gerais e das reuniões do Conselho de Administração; VII.assessorar o Presidente nos assuntos a ele competentes; VIII.orientar, acompanhar e avaliar a atuação do pessoal de sua área; IX.substituir o Diretor Operacional; X.outorgar mandato a empregado da Cooperativa, juntamente com outro diretor, estabelecendo poderes, extensão e validade

XXXI. XXXI. executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas pelo Conselho de Administração e/ou pela Assembleia Geral. Art. 89. Compete ao Diretor Administrativo e Financeiro:

I. I. substituir o Diretor Operacional; II. II. executar as atividades relacionadas às funções financeiras

(fluxo de caixa, captação e aplicação de recursos, demonstrações financeiras, análises de rentabilidade, de custo de risco, etc.);

III. III. acompanhar as operações em curso anormal, adotando as

medidas e os controles necessários para a regularização, juntamente com o Diretor Operacional;

IV. IV. zelar pela segurança dos recursos financeiros e de outros

valores mobiliários; V. V. dirigir as atividades administrativas no que tange às políticas

de recursos humanos, tecnológicos, materiais e às atividades fins da Cooperativa (operações ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de crédito, etc.);

VI. VI. executar as políticas e diretrizes de recursos humanos,

tecnológicos e materiais;

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do mandato; XI.desenvolver outras atribuições que lhe sejam conferidas pela Diretoria Executiva; XII.executar outras atividades não previstas neste Estatuto, em conjunto com o Presidente, ouvido o Conselho de Administração nos casos necessários. Art. 54 O mandato outorgado pelos diretores, não poderá ter prazo de validade superior ao de gestão dos outorgantes, salvo o mandato “ad judícia”.

VII. VII. orientar e acompanhar a execução da contabilidade da Cooperativa, de forma a permitir visão permanente da situação econômica, financeira e patrimonial;

VIII. VIII. zelar pela eficiência, eficácia e efetividade dos sistemas

informatizados e de telecomunicações; IX. VIX. decidir, em conjunto com o Diretor Operacional, sobre a

admissão e a demissão de funcionários; X. X. coordenar o desenvolvimento das atividades sociais e sugerir

à Diretoria Executiva as medidas que julgar conveniente; XI. XI. orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos empregados de

sua área; XII. XII. resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor

Operacional; XIII. XIII. outorgar mandato a empregado da Cooperativa, juntamente

com outro diretor, estabelecendo poderes, extensão e validade do mandato;

XIV. XIV. fixar o limite máximo de numerário que poderá ser mantido em caixa;

XV. XV. responsabilizar-se pelos serviços atinentes ao cadastro e à manutenção de contas de depósitos;

XVI. XVI. conduzir o relacionamento com terceiros no interesse da

Cooperativa;

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

XVII. XVII. responsabilizar-se pelos serviços atinentes à área contábil

da Cooperativa;

XVIII. XVIII. dirigir os assuntos relacionados às atividades de Controles

Internos e Riscos, de forma a assegurar conformidade com as políticas internas e exigências regulamentares;

XIX. XIX. gerir os assuntos relacionados à Política de Prevenção à Lavagem de dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT), fazendo cumprir às determinações regulamentares;

XX. XX. Executar as atividades operacionais no que tange à concessão de empréstimos, à oferta de serviços e a movimentação de capital;

XXI. XXI. elaborar as análises mensais sobre a evolução das operações a serem apresentadas ao Conselho de Administração;

XXII. XXII. decidir, em conjunto com o diretor Operacional, sobre a admissão e a demissão de empregados;

XXIII. XXIII. executar outras atividades não previstas neste Estatuto

Social, determinadas pelo Conselho de Administração e (ou) pela Assembleia Geral. SUBSEÇÃO V DA OUTORGA DE MANDATO DA DIRETORIA EXECUTIVA

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CAPÍTULO IV DO CONSELHO FISCAL

Art. 55 A administração da sociedade será fiscalizada, por Conselho Fiscal, constituído de três (3) membros efetivos e três (3) suplentes, todos eleitos pela Assembleia Geral, para mandato de 2 (dois) anos, observada a renovação de, ao menos, 2 (dois) membros a cada eleição, sendo 1 (um) efetivo e 1 (um) suplente.

Art. 90. O mandato outorgado pelos diretores a empregado da Cooperativa:

I. I. não poderá ter prazo de validade superior ao de gestão dos outorgantes, salvo o mandato “ad judicia”;

II. II. não poderá ser substabelecido;

III. III. deverá constar que o empregado da Cooperativa sempre

assine em conjunto com um diretor e/ou Gerente designado, com podres específicos. Art. 91. Os cheques emitidos pela Cooperativa, as ordens de

crédito, os endossos, as fianças, os avais, os recibos de depósito cooperativo, os instrumentos de procuração, os contratos com terceiros e demais documentos, constitutivos de responsabilidade ou de obrigação da Cooperativa, serão assinados conjuntamente por dois diretores, ressalvada a hipótese de outorga de mandato.

CAPÍTULO VI DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO E DO MANDATO DO CONSELHO FISCAL Art. 92. A administração da sociedade será fiscalizada, assídua

e minuciosamente, por Conselho Fiscal, constituído de três (3) membros efetivos e três (3) suplentes, todos associados, eleitos

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

§ 1º Os membros do Conselho Fiscal, depois de aprovada a eleição pelo Banco Central do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termos de posse lavrados no Livro de Posse e de Atas do Conselho Fiscal, e permanecerão em exercício até a posse dos novos eleitos. § 2º No caso de vacância de cargo efetivo do Conselho Fiscal será convocado o membro suplente, obedecida a ordem de maior votação e, havendo empate, de maior antiguidade como associado à Cooperativa. § 3º A Assembleia Geral poderá destituir os membros do Conselho Fiscal a qualquer tempo. § 4º Não podem fazer parte do Conselho Fiscal, além dos inelegíveis enumerados neste Estatuto, os parentes dos membros do Conselho de Administração até 2º grau, em linha reta ou colateral, bem como os parentes entre si até esse grau e entre estes e os empregados da cooperativa.

a cada dois (2) anos pela Assembleia Geral, na forma prevista em regimento próprio. § 1º Devem ser eleitos pelo menos 1 (um) membro efetivo e 1

(um) membro suplente que não tenham integrado o Conselho Fiscal que está sendo renovado. A eleição, como efetivo, de 1 (um) membro suplente, não é considerada renovação para efeito do dispositivo legal. § 2º O mandato dos conselheiros fiscais estender-se-á até a

posse dos seus substitutos. SEÇÃO II DA INVESTIDURA E DO EXERCÍCIO DE CARGO DO CONSELHO FISCAL

Art. 93. Os membros do Conselho Fiscal, depois de aprovada a

eleição pelo Banco Central do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termo de posse lavrado no Livro de Posse e de Atas do Conselho Fiscal ou em folhas soltas e permanecerão em exercício até a posse dos seus substitutos. Parágrafo único. Os eleitos serão empossados em até, no

máximo, trinta (30) dias, contados da aprovação da eleição pelo Banco Central do Brasil. Art. 94. Para exercício de cargo do Conselho Fiscal aplicam-se

as condições de elegibilidade dispostas no Art. 69 (CONFIRMAR) e não será eleito:

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

§ 5º Os candidatos ao cargo de Conselheiro Fiscal devem apresentar comprovante de participação em curso de capacitação para o cargo, concluído nos últimos 2 (dois) anos, ou assumir compromisso de participar da referida capacitação no prazo de até 90 (noventa) dias após a sua eleição, ficando condicionada a sua posse à apresentação do certificado de participação no treinamento. Art. 56 O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma (1) vez por mês, em dia e hora previamente marcados, e extraordinariamente sempre que necessário, por proposta de qualquer um de seus integrantes, observando-se, em ambos os casos, as seguintes normas: I.as reuniões se realizarão sempre com a presença de três (3) membros efetivos; II.as deliberações serão tomadas pela maioria de votos dos presentes; III.os assuntos tratados e as deliberações tomadas constarão de atas lavradas no Livro de Atas do Conselho Fiscal, assinadas pelos presentes. § 1º Na primeira reunião, os membros efetivos do Conselho Fiscal escolherão entre si um Presidente incumbido de convocar e de dirigir os trabalhos das reuniões, bem como um secretário para lavrar as atas.

I. I. aqueles que forem inelegíveis; II. II. empregado de membros dos órgãos de administração e seus

parentes até o 2º grau, em linha reta ou colateral, bem como parentes entre si até esse grau, em linha reta ou colateral.

III. III. membro do Conselho de Administração ou da Diretoria

Executiva da Cooperativa.

Art. 95. Para se candidatarem a cargo político-partidário os membros do Conselho Fiscal deverão licenciar-se do cargo ocupado na Cooperativa. SEÇÃO III DA VACÂNCIA DO CARGO DE CONSELHEIRO FISCAL Art. 96. Constituem, entre outras, hipóteses de vacância

automática do cargo eletivo:

I. I. morte; II. II. renúncia; III. III. destituição; IV. IV. não comparecimento, sem a devida justificativa a três (3)

reuniões consecutivas ou a seis (6) alternadas durante o exercício social;

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

§ 2º As reuniões poderão ser convocadas, também, por qualquer de seus membros, por solicitação do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva ou da Assembleia Geral. § 3º Na ausência do Presidente, os trabalhos serão dirigidos por substituto escolhido na ocasião.

V. V. patrocínio, como parte ou procurador, de ação judicial contra a própria Cooperativa, salvo aquelas que visem ao exercício do próprio mandato;

VI. VI. desligamento do quadro de associados da Cooperativa; VII. VII. posse em cargo político-partidário.

Parágrafo único. Para que não haja vacância automática do

cargo eletivo no caso de não comparecimento a reuniões, as justificativas para as ausências serão formalizadas e aceitas pelos demais membros do Conselho Fiscal. Art. 97. No caso de vacância de cargo efetivo do Conselho Fiscal

será convocado o membro suplente, obedecida a ordem de maior votação e, havendo empate, de maior antiguidade como associado à Cooperativa. Art. 98. Ocorrendo quatro (4) ou mais vagas no Conselho Fiscal,

o presidente do Conselho de Administração convocará Assembleia Geral para o preenchimento das vagas, no prazo de trinta (30) dias, contados da data de constatação do fato.

SEÇÃO IV DA REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL Art. 99. O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente uma (1)

vez por mês, em dia e hora previamente marcados, e extraordinariamente, sempre que necessário, por proposta de qualquer um de seus integrantes, observando-se, em ambos os

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

§ 4º Os membros suplentes que participarem do curso de formação poderão estar presentes nas reuniões e discussões dos membros efetivos, sem direito a voto, e farão jus a 50% (cinquenta por cento) da cédula de presença, exceto quando estiverem substituindo a um dos efetivos. § 5º Perderá o mandato o membro do Conselho Fiscal que faltar a três (3) reuniões consecutivas ou a seis (6) alternadas durante o exercício social, salvo se as ausências forem consideradas justificadas pelos demais membros efetivos.

casos, as seguintes normas:

I. I. as reuniões se realizarão sempre com a presença de três (3) membros efetivos ou dos suplentes previamente convocados;

II. II. as deliberações serão tomadas pela maioria de votos dos presentes;

III. III. os assuntos tratados e as deliberações tomadas constarão de atas lavradas no Livro de Atas do Conselho Fiscal ou em folhas soltas, assinadas pelos presentes.

§ 1º As reuniões poderão ser convocadas por qualquer de seus

membros, por solicitação do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva ou da Assembleia Geral. § 2º Na primeira reunião, os membros efetivos do Conselho Fiscal

escolherão entre si um coordenador para convocar e dirigir os trabalhos das reuniões e um secretário para lavrar as atas. § 3º Na ausência do coordenador, os trabalhos serão dirigidos

por substituto escolhido na ocasião. § 4º Os membros suplentes que participarem do curso de

formação poderão estar presentes nas reuniões e discussões dos membros efetivos, sem direito a voto, e farão jus a 50% (cinquenta por cento) da cédula de presença, exceto quando estiverem substituindo a um dos efetivos, que nessa hipótese farão jus a 100% (cem por cento) da cédula de presença.

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

Art. 57 Compete ao Conselho Fiscal: I.examinar a situação dos negócios sociais, dos ingressos e dispêndios, dos pagamentos e dos recebimentos, das operações em geral e de outras questões econômicas, verificando a adequada e regular escrituração; II.verificar, mediante exame de livros, atas e outros registros, se as decisões adotadas estão sendo corretamente implementadas; III.observar se o Conselho de Administração se reúne regularmente e se existem cargos vagos, na composição daquele colegiado, que necessitem preenchimento; IV.inteirar-se do cumprimento das obrigações da cooperativa em relação às autoridades monetárias, fiscais, trabalhistas ou administrativas e aos associados e verificar se existem pendências no seu cumprimento; V.verificar os controles sobre valores e documentos sob custódia da cooperativa; VI.avaliar a execução da política de empréstimos e a regularidade do recebimento de créditos; VII.averiguar a atenção dispensada pelos dirigentes às reclamações dos associados;

SEÇÃO V DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO FISCAL

Art. 100. Compete ao Conselho Fiscal:

I. I. examinar a situação dos negócios sociais, dos ingressos e

dispêndios, dos pagamentos e dos recebimentos, das operações em geral e de outras questões econômicas, verificando a adequada e regular escrituração;

II. II. verificar, mediante exame de livros, atas e outros registros, se

as decisões adotadas estão sendo corretamente implementadas; III. III. observar se o Conselho de Administração se reúne

regularmente e se existem cargos vagos, na composição daquele colegiado, que necessitem preenchimento;

IV. IV. inteirar-se do cumprimento das obrigações da Cooperativa em

relação às autoridades monetárias, fiscais, trabalhistas ou administrativas e aos associados e verificar se existem pendências;

V. V. examinar os controles existentes relativos a valores e

documentos sob custódia da Cooperativa;

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Versão Atual Versão Proposta Justificativa

VIII.analisar balancetes mensais e balanços gerais, demonstrativos de sobras e perdas, assim como o relatório de gestão e outros, emitindo parecer sobre esses documentos para a Assembleia Geral; IX.inteirar-se dos relatórios de controle e de auditoria e verificar se as recomendações neles contidas estão sendo devidamente consideradas pelos órgãos de administração e pelos superintendentes; X.exigir do Conselho de Administração ou de quaisquer de seus membros relatórios específicos, declarações por escrito ou prestação de esclarecimentos, quando necessário; XI.apresentar ao Conselho de Administração, com periodicidade trimestral, relatório contendo conclusões e recomendações decorrentes da atividade fiscalizadora; XII.apresentar relatório sobre as atividades da cooperativa, pronunciar-se sobre a regularidade dos atos praticados pelo Conselho de Administração e informar sobre eventuais pendências da cooperativa à Assembleia Geral Ordinária; XIII.em face de denúncia formal contra qualquer membro dos órgãos sociais da cooperativa, fica obrigado a instaurar de oficio, processo de investigação interna, em caráter sigiloso, notificando os denunciados quanto à existência do feito, objetivando

VI. VI. avaliar a execução da política de risco de crédito e a regularidade do recebimento de créditos;

VII. VII. averiguar a atenção dispensada pelos diretores executivos às

reclamações dos associados; VIII. VIII. analisar balancetes mensais e balanços gerais,

demonstrativos de sobras e perdas, assim como o relatório de gestão e outros, emitindo parecer sobre esses documentos para a Assembleia Geral;

IX. IX. inteirar-se dos relatórios de controle e de auditoria e verificar

se as recomendações neles contidas estão sendo devidamente consideradas pelos órgãos de administração e pelos gerentes;

X. X. exigir, dos órgãos de administração ou de quaisquer de seus

membros, relatórios específicos, declarações por escrito ou prestação de esclarecimentos, quando necessário;

XI. XI. aprovar o próprio Regimento Interno; XII. XII. apresentar ao Conselho de Administração com periodicidade

mínima trimestral, relatório contendo conclusões e recomendações decorrentes da atividade fiscalizadora;

XIII. XIII. pronunciar-se sobre a regularidade dos atos praticados pelos

órgãos de administração e informar sobre eventuais pendências à Assembleia Geral Ordinária;

XIV.

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proporcionar-lhes o direito da ampla defesa e do contraditório nos termos previstos pela Constituição Federal. XIV.não remanescendo nenhum conselheiro de administração, por qualquer motivo, deverá o Conselho Fiscal, prontamente, nomear administrador provisório e, em cinco (5) dias da vacância, convocar Assembleia Geral para reposição dos membros do Conselho de Administração, no prazo máximo de trinta (30) dias; XV.convocar Assembleia Geral Extraordinária nas circunstancias previstas neste Estatuto. § 1º No desempenho das funções, o Conselho Fiscal poderá valer-se de informações dos diretores, dos empregados da cooperativa, ou da assistência de técnicos externos, às expensas da sociedade, quando a importância ou a complexidade dos assuntos o exigirem. § 2º Os membros efetivos do Conselho Fiscal são solidariamente responsáveis pelos atos e fatos irregulares praticados pelos administradores da cooperativa, caso não advirtam, sobre tais anormalidades, em tempo hábil, ao Conselho de Administração ou à Assembleia Geral. § 3º O Conselho Fiscal poderá, no exercício de suas atribuições, impugnar, ressalvar ou glosar o pagamento de valores realizados pela cooperativa, cujo objeto esteja em desacordo com as finalidades da cooperativa, emitindo parecer sobre as razões da glosa, que será submetido aos responsáveis pelo pagamento para que estes apresentem a justificativa por escrito. Julgando pela não acolhida da justificativa apresentada o assunto será

XV. XIV. em face de denúncia formal contra qualquer membro dos órgãos sociais da Cooperativa, fica obrigado a instaurar de oficio, processo de investigação interna, em caráter sigiloso, notificando os denunciados quanto à existência do feito, objetivando proporcionar-lhes o direito da ampla defesa e do contraditório nos termos previstos pela Constituição Federal;

XVI. XV. convocar Assembleia Geral Extraordinária nas circunstancias previstas neste Estatuto Social.

Parágrafo Único. No desempenho de suas funções, o Conselho

Fiscal poderá valer-se de informações constantes no relatório da Auditoria Interna, da Auditoria Externa, do Controle Interno, dos diretores ou dos empregados da Cooperativa, ou da assistência de técnicos externos, às expensas da sociedade, quando a importância ou a complexidade dos assuntos o exigirem.

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obrigatoriamente remetido pelo Conselho Fiscal à decisão da Assembleia Geral. Art. 58 O Conselho Fiscal, sempre que julgar conveniente poderá solicitar ao Conselho de Administração a contratação de profissionais para assessorá-lo no cumprimento das obrigações estatutárias. CAPÍTULO V DO CONSELHO DE REPRESENTANTES

Art. 59 O Conselho de Representantes será composto por associados que representarão os seus colegas de trabalho junto à Cooperativa e vice-versa, no âmbito de sua competência. Os membros desse Conselho serão eleitos pelos associados de cada Posto e Núcleo, definido no seu cadastro, de acordo com a Unidade da Administração Direta e Indireta, os Órgãos Setoriais, Órgãos Específicos, as Unidades Descentralizadas, os Órgãos Colegiados, as Entidades Vinculadas e Empresas Públicas ou Privadas, previstos no artigo 1º deste Estatuto. § 1º Tem mandato de três (3) anos, coincidentes com o do Conselho de Administração. Poderão ser reeleitos uma única vez e perderão seus mandatos por decisão da maioria dos seus representantes que os elegeu, ou, ainda, por vontade de dois terços (2/3) dos membros do Conselho de Representantes. § 2º O Conselho de Representantes será presidido pelo Presidente do Conselho de Administração. Nos seus

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impedimentos eventuais será substituído pelo Diretor Administrativo da cooperativa. § 3º O Conselho de Administração definirá a quantidade de representantes (efetivo e suplente) para cada uma das unidades administrativas mencionadas no caput deste artigo tendo como base o número de associados lotados em cada uma delas. § 4º Não poderão fazer parte do Conselho de Representantes as pessoas atingidas pelas inelegibilidades previstas no Artigo 4º do Manual de Normas para Realização de Eleições do Sicoob Executivo. § 5º Os membros eleitos para o Conselho de Representantes não poderão exercer cumulativamente cargos nos demais conselhos da Cooperativa. § 6º Perderá automaticamente o cargo o membro que faltar a duas (2) reuniões consecutivas, sem causa justificada. Neste caso, assumirá o suplente. § 7º O membro do Conselho de Representantes não poderá se licenciar por período superior a cento e oitenta (180) dias, caso em que perderá seu mandato e o suplente assumirá a condição de efetivo. Art. 60 O Conselho de Representantes observará as seguintes normas de funcionamento: I.reunir-se-á ordinariamente uma vez a cada seis meses e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do

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seu presidente ou por vontade de dois terços (2/3) de seus membros; II.escolherá em sua primeira reunião um secretário que se encarregará da pauta de cada reunião, de sua distribuição e da elaboração da respectiva ata; III.deliberará sobre os assuntos de sua competência com a presença da maioria de seus membros, sendo as decisões tomadas por maioria simples dos votos dos presentes, reservado ao presidente o voto de qualidade; IV.consignará suas decisões em atas circunstanciadas, lavradas em livro próprio, assinadas ao final de cada reunião pelos presentes; V.o Regimento Interno de funcionamento do Conselho de Representantes e suas alterações serão apreciadas e aprovadas pelo Conselho de Administração. Parágrafo Único. Os membros do Conselho de Representantes farão jús à cédula de presença, cujo valor será definido pela Assembleia Geral. Art. 61 - O Conselho de Representantes é órgão consultivo da cooperativa e terá entre outras as seguintes atribuições: I.manifestar a opinião do quadro social junto aos demais órgãos da Cooperativa; II.representar a cooperativa junto ao quadro social;

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III.facilitar o acesso dos associados aos serviços disponibilizados pela Cooperativa; IV.divulgar a cooperativa e atrair novos associados; V.discutir previamente as propostas de plano de ação a serem apresentadas pelo Conselho de Administração Diretoria nas Assembleias Gerais da Cooperativa, oferecendo contribuições; VI.apresentar formalmente sugestões e críticas ao Conselho de Administração e Diretoria, conforme o caso; VII.fazer-se presente nas Assembleias Gerais e nos eventos organizados pela Cooperativa ou nos quais ela faça parte; VIII.zelar pelos interesses de seus representantes junto à cooperativa. TÍTULO VIII DA RESPONSABILIDADE DOS OCUPANTES DE CARGOS ELETIVOS CAPÍTULO I DA RESPONSABILIDADE

Art. 62 Os componentes dos órgãos de administração, do Conselho Fiscal, bem como os liquidantes, equiparam-se aos

TÍTULO VII DA RESPONSABILIDADE DOS OCUPANTES DE CARGOS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO E DO PROCESSO ELEITORAL CAPÍTULO I

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administradores das sociedades anônimas para efeito de responsabilidade criminal. Art. 63 Sem prejuízo de ação que possa caber a qualquer associado, a Cooperativa, por intermédio dos dirigentes, ou representada por delegado escolhido em Assembleia Geral, terá direito de ação contra os administradores para promover a responsabilidade. Art. 64 Os administradores da cooperativa respondem solidariamente pelas obrigações assumidas durante a gestão, até que essas sejam cumpridas. Parágrafo Único. A responsabilidade solidária se circunscreverá ao montante dos prejuízos causados. TÍTULO IX DO PROCESSO ELEITORAL

Art. 65 O processo eleitoral para o preenchimento dos cargos eletivos na Cooperativa está disciplinado em regulamento próprio

DA RESPONSABILIDADE Art. 101 Os componentes dos órgãos de administração e do

Conselho Fiscal, bem como o liquidante, equiparam-se aos administradores das sociedades anônimas para efeito de responsabilidade criminal. Art. 102 Os membros efetivos do Conselho Fiscal são

solidariamente responsáveis pelos atos e fatos irregulares praticados pelos administradores da Cooperativa, desde que, no exercício da fiscalização, revelem-se omissos, displicentes e com ausência de acuidade de pronta advertência ao Conselho de Administração e, na inércia destes, de oportuna e conveniente denúncia à Assembleia Geral. Art. 103 Sem prejuízo da ação que couber ao associado, a

cooperativa, por seus diretores, ou representada pelo associado escolhido em Assembleia Geral, terá direito de ação contra os administradores, para promover sua responsabilidade. CAPÍTULO II DO PROCESSO ELEITORAL

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aprovado pela Assembleia Geral, devendo, obrigatoriamente, ser observado e cumprido por todos os candidatos. Art. 66 A posse dos eleitos somente se dará após a homologação dos nomes pelo Banco Central do Brasil. TÍTULO X DA OUVIDORIA

Art. 67 A Ouvidoria tem a finalidade de assegurar a estrita observância das normas legais e regulamentares, relativas aos direitos dos usuários dos produtos e dos serviços oferecidos pela cooperativa, bem como atuar como canal de comunicação entre essa instituição e os associados e usuários de seus produtos e serviços, inclusive na mediação de conflitos. CAPÍTULO I DOS CRITÉRIOS DE DESIGNAÇÃO E DE DESTITUIÇÃO DO OUVIDOR E O TEMPO DE DURAÇÃO DO SEU MANDATO

Art. 68 O ouvidor será designado entre os associados pelo Conselho de Administração e terá o prazo do mandato de dois (2) anos, contados da escolha, podendo ser prorrogado. §1º A destituição do cargo de ouvidor poderá ser feita a qualquer momento pelo Conselho de Administração.

Art. 104 O processo eleitoral para o preenchimento dos cargos eletivos na Cooperativa está disciplinado em regulamento próprio

aprovado em Assembleia Geral.

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§ 2º Constituem, entre outras, hipóteses de vacância do cargo de ouvidor: I.morte; II.renúncia; III.destituição, pelo órgão de administração, por quaisquer razões incompatíveis com o exercício do cargo; IV.desligamento da cooperativa. § 3º As razões da vacância do cargo de ouvidor deverão constar na ata da reunião do Conselho de Administração. § 4º O Conselho de Administração, havendo vacância do cargo de ouvidor, nomeará outro, imediatamente após a ocorrência. CAPÍTULO II DO COMPROMISSO DA COOPERATIVA COM A OUVIDORIA

Art. 69 A cooperativa deverá: I.criar condições adequadas para o funcionamento da Ouvidoria, bem como para que sua atuação seja pautada pela transparência, pela independência, pela imparcialidade e pela isenção;

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II.assegurar o acesso da Ouvidoria às informações necessárias para a elaboração de resposta adequada às reclamações recebidas, com total apoio administrativo; III.dar ampla divulgação sobre a existência da Ouvidoria, bem como de informações completas acerca da sua finalidade e forma de utilização; IV.garantir o acesso dos clientes e usuários de produtos e serviços ao atendimento da Ouvidoria, por meio de canais ágeis e eficazes, respeitados os requisitos de acessibilidade das pessoas portadoras de necessidades especiais, na forma da legislação vigente; V.disponibilizar serviço de discagem direta gratuita aos interessados em se comunicar com a Ouvidoria; VI.providenciar para que todos os integrantes da Ouvidoria sejam considerados aptos em exame de certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DA OUVIDORIA

Art. 70 Constituem atribuições da Ouvidoria: I.receber, registrar, instruir, analisar e dar tratamento formal e adequado às reclamações dos clientes e usuários de produtos e serviços que não forem solucionadas pelo atendimento habitual realizado na sede ou nas dependências da cooperativa;

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II.prestar os esclarecimentos necessários e dar ciência aos reclamantes acerca do andamento de suas demandas e das providências adotadas; III.informar aos reclamantes o prazo previsto para resposta final, o qual não pode ultrapassar quinze dias; IV.encaminhar resposta conclusiva para a demanda dos reclamantes no prazo de quinze dias corridos, contados a partir da data de registro das ocorrências; V.requisitar às Unidades Organizacionais da Cooperativa informações e documentos para o exercício de suas atividade; VI.propor ao órgão de administração da Cooperativa medidas corretivas ou de aprimoramento de procedimentos e rotinas, em decorrência da análise das reclamações recebidas; VII.elaborar e encaminhar à auditoria interna e ao órgão de administração, ao final de cada semestre, relatório quantitativo e qualitativo acerca da atuação da Ouvidoria, contendo as proposições de que trata o inciso anterior. TÍTULO XI DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL - SICOOB, DO SICOOB CONFEDERAÇÃO, DO SISTEMA LOCAL E DA SOLIDARIEDADE

TÍTULO VIII

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Art. 71 O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob é integrado pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. – Sicoob Confederação , pelas cooperativas centrais associadas a essa Confederação, pelas cooperativas singulares associadas às respectivas Centrais, pelo Banco Cooperativo do Brasil S/A – Bancoob e pelas instituições vinculadas a esse Sistema. § 1º O Sistema Sicoob se caracteriza como conjunto, por via de princípios, de diretrizes, de planos, de programas e de normas deliberados pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, aplicáveis às cooperativas, resguardada a autonomia jurídica dessas entidades, de acordo com a legislação aplicável a cada integrante. § 2º Por ser a marca “Sicoob” de propriedade do Sicoob Confederação, seu uso pela Cooperativa, dar-se-á nas condições previstas no respectivo contrato de cessão do uso da marca e nas normas emanadas do Sicoob Confederação. Art. 72 O Sistema Local (Sistema de Crédito Cooperativo do Distrito Federal) é integrado pela Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central – Sicoob Planalto Central e pelas cooperativas singulares filiada à Central.

DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL (SICOOB), DO SISTEMA LOCAL E DO SICOOB CONFEDERAÇÃO

Art. 105 O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)

é integrado:

I. I. pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. – Sicoob Confederação;

II. II. pelas cooperativas centrais associadas ao Sicoob

Confederação; III. III. pelas cooperativas singulares associadas às respectivas

cooperativas centrais; e IV. IV. pelas instituições vinculadas ao Sicoob.

§ 1º O Sicoob se caracteriza como conjunto, por via de princípios,

de diretrizes, de planos, de programas e de normas deliberados pelos órgãos de administração do Sicoob Confederação, aplicáveis às cooperativas, resguardada a autonomia jurídica dessas entidades, de acordo com a legislação aplicável a cada integrante. § 2º A Marca Sicoob é de propriedade do Sicoob Confederação e o uso pela Cooperativa se dará nas condições previstas no

respectivo instrumento particular para licença de uso da Marca Sicoob e nas normas emanadas do Sicoob Confederação.

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Parágrafo Único. As ações do Sistema Local, definidas neste Estatuto, são coordenadas pelo Sicoob Planalto Central, que representa o Sistema como um todo, de acordo com as diretrizes traçadas, perante o segmento cooperativo nacional, o Banco Central do Brasil, o(s) banco(s) conveniado(s) e demais organismos governamentais e privados. Art. 73 A Cooperativa responde subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pelo Sicoob Planalto Central perante terceiros, até o limite do valor das quotas-partes de capital que subscrever, perdurando esta responsabilidade nos casos de demissão, de eliminação ou de exclusão, até a data em que se deu o desligamento, sem prejuízo da responsabilidade solidária da Cooperativa perante o Sicoob Planalto Central, estabelecida nos §§ 2º e 3º deste artigo. § 1º A responsabilidade da Cooperativa, na forma da legislação vigente, somente poderá ser invocada depois de judicialmente exigida da Central, salvo nos casos dos §§ 2º e 3º deste artigo. § 2º A Cooperativa, nos termos do Art. 264 e seguintes do Código Civil Brasileiro, responderá solidariamente, até o limite do valor das quotas-partes que subscrever, pela insuficiência de liquidez de toda e qualquer natureza e pela inadimplência e/ou por qualquer outro prejuízo que ela ou qualquer outra associada causar à Central, considerado o conjunto delas como um sistema integrado, observado o disposto no § 3º deste artigo. § 3º Caso a Cooperativa dê causa a insuficiência de liquidez de toda e qualquer natureza à Central e fique inadimplente em

Art. 106 A Cooperativa, juntamente com a Central das

Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda. - Sicoob Planalto Central e as demais singulares associadas a essa Central, integram o sistema local. Art. 107 Para participar do processo de centralização financeira, a Cooperativa deverá estruturar-se segundo orientações

emanadas do Sicoob Planalto Central. Art. 108 A associação da Cooperativa ao Sicoob Planalto Central

implica:

I. I. na aceitação e no cumprimento das decisões, das diretrizes, das regulamentações e dos procedimentos instituídos para o Sicoob e para o Sistema Local, por meio do Estatuto Social da cooperativa central, à qual a Cooperativa é associada, de regulamentos, de regimentos, de políticas e de manuais;

II. II. o acesso, pela cooperativa central ou pelo Sicoob

Confederação, a todos os dados contábeis, econômicos, financeiros e afins, bem como a todos os livros sociais, legais e fiscais, de quaisquer espécies, além de relatórios complementares e de registros de movimentação financeira de qualquer natureza;

III. na assistência, em caráter temporário, mediante administração em regime de cogestão, quando adotado, pelo Sicoob Planalto Central ou pelo Sicoob Confederação, formalizado por meio de instrumento próprio, para sanar irregularidades ou em caso de risco para a solidez da própria Cooperativa, do Sistema Local e do Sicoob.

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relação a quaisquer obrigações contraídas com ela ou cause a ela qualquer outro prejuízo, a cooperativa responderá com o patrimônio, representado inclusive pelas quotas-partes mantidas na Central, e na insuficiência deste, com o patrimônio dos administradores. Art. 74 Cabe à cooperativa acatar e fazer cumprir as decisões da Assembleia Geral e as diretrizes, as regulamentações e os procedimentos instituídos por meio de normas, de regulamentos, de regimentos e do Estatuto Social do Sicoob Planalto Central, em especial permitir que a referida Central tenha acesso a todos os dados contábeis, econômicos, financeiros e afins, bem como a todos os livros sociais, legais e fiscais, de quaisquer espécies, além de relatórios complementares e de registros de movimentação financeira de qualquer natureza. Parágrafo Único. A Cooperativa implantará os controles internos com base nos manuais do Sistema, acatando as recomendações oriundas da Central. Art. 75 A Central ficará autorizada a: I.supervisionar o funcionamento da sociedade e nela realizar auditorias; II.examinar livros, registros contábeis e outros papéis ou documentos ligados à atividade da cooperativa; III.coordenar o cumprimento das disposições regulamentares referentes à implementação de sistemas de controles internos.

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Art. 76 Para participar do processo de centralização financeira, a cooperativa deverá se estruturar adequadamente, segundo orientações emanadas da Central. TÍTULO XII DA DISSOLUÇÃO E DA LIQUIDAÇÃO

Art. 77 A Cooperativa dissolver-se-á voluntariamente, quando assim deliberar a Assembleia Geral, se, pelo menos, 20 (vinte) associados não se dispuserem a assegurar a continuidade da Cooperativa. § 1º Além da deliberação espontânea da Assembleia Geral, a Cooperativa se dissolve nos casos a seguir especificados: I.alteração da forma jurídica; II.redução do número de associados ou do capital social mínimo se, até a Assembleia Geral subsequente, realizada em prazo não inferior a 6 (seis) meses, não forem restabelecidas as condições mínimas de número de associados e de capital social; III.cancelamento da autorização para funcionar; IV.paralisação das atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias.

TÍTULO IX DA DISSOLUÇÃO E DA LIQUIDAÇÃO

Art. 109. A Cooperativa dissolver-se-á voluntariamente, quando

assim deliberar a Assembleia Geral, se pelo menos 20 (vinte) associados não se dispuserem a assegurar a continuidade da Cooperativa. § 1º Além da deliberação espontânea da Assembleia Geral, de

acordo com os termos deste artigo, acarretará a dissolução da Cooperativa:

I. I. a alteração de sua forma jurídica;

II.

III. II. a redução do número mínimo de associados ou do capital social mínimo se, até a Assembleia Geral subsequente, realizada em prazo não inferior a 6 (seis) meses, não forem restabelecidas as condições mínimas de número de associados e de capital social;

IV. III. o cancelamento da autorização para funcionar;

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§ 2º Nas hipóteses previstas no parágrafo anterior, a dissolução da Cooperativa poderá ser promovida judicialmente, a pedido de qualquer associado ou do Banco Central do Brasil, caso a Assembleia Geral não a realize por iniciativa própria. Art. 78 Quando à dissolução for deliberada pela Assembleia Geral, serão nomeados um ou mais liquidantes e um Conselho Fiscal, composto de três (3) membros, para procederem à liquidação da Cooperativa. § 1º A Assembleia Geral, no limite das atribuições que lhe cabem, poderá, a qualquer tempo, destituir os liquidantes e os membros do Conselho Fiscal, designando os respectivos substitutos. § 2º Em todos os atos e operações os liquidantes deverão usar a denominação da cooperativa seguida da expressão "em liquidação". § 3º O processo de liquidação somente poderá ser iniciado após anuência do Banco Central do Brasil. Art. 79 A dissolução da Sociedade importará, também, no cancelamento da autorização para funcionamento e do registro na Junta Comercial. Art. 80 Os liquidantes terão todos os poderes normais de administração, bem como poderão praticar os atos e as operações necessários à realização do ativo e ao pagamento do passivo.

V. IV. a paralisação das atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias corridos. § 2º Nas hipóteses previstas no parágrafo anterior, a dissolução da Cooperativa poderá ser promovida judicialmente, a pedido de qualquer associado ou do Banco Central do Brasil, caso a Assembleia Geral não a realize por iniciativa própria. Art. 110. Quando a dissolução for deliberada pela Assembleia

Geral, será nomeado um liquidante e um Conselho Fiscal, composto de 3 (três) membros, para procederem a liquidação da Cooperativa § 1º A Assembleia Geral, nos limites das atribuições que lhe cabe,

poderá, a qualquer tempo, destituir o liquidante e os membros do Conselho Fiscal, designando os respectivos substitutos. § 2º Em todos os atos e operações, o liquidante deverá usar a denominação da Cooperativa seguida da expressão "Em

liquidação". § 3º O processo de liquidação somente poderá ser iniciado após

aprovação da eleição do liquidante pelo Banco Central do Brasil. Art. 111. A dissolução da sociedade importará, também, no

cancelamento da autorização para funcionamento e do registro na Unta Comercial.

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Parágrafo Único. Não poderá o liquidante, sem autorização da Assembleia, gravar de ônus os móveis e imóveis, contrair empréstimos, salvo quando indispensáveis para o pagamento de obrigações inadiáveis, nem prosseguir, embora para facilitar a liquidação, na atividade social. TÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 81 A Eleição para preenchimento das vagas remanescentes no Conselho de Administração, em virtude da alteração estatuária decorrente da incorporação, excepcionalmente, não seguirá o rito apresentado no Regulamento Eleitoral do Sicoob Executivo. § 1º As vagas de que trata o caput deste artigo serão preenchidas por membros do Conselho de Administração da cooperativa incorporada. § 2º Os membros do Conselho de Administração de que trata o parágrafo anterior serão eleitos pela Assembleia Geral Conjunta de Incorporação. Art. 82 Na gestão do triênio 2016/2019, o número de membros do Conselho de Administração de que trata o Art. 42 voltará a ser de onze (11) membros, sendo nove (9) titulares e dois (2) suplentes, ficando assim a redação do seu caput: “Art. 42 - A Cooperativa será administrada por um Conselho de

Art. 112. O liquidante terá todos os poderes normais de

administração, bem como poderá praticar os atos e as operações necessários à realização do ativo e pagamento do passivo. Parágrafo único. Não poderá o liquidante, sem autorização da

Assembleia Geral, gravar de ônus os móveis e imóveis, contrair empréstimos, salvo quando indispensáveis para o pagamento de obrigações inadiáveis, nem prosseguir, embora para facilitar a liquidação, na atividade social. Art. 113. A liquidação da sociedade obedecerá às normas legais

e regulamentares próprias.

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Administração, eleito em Assembleia Geral, composto por onze (11) membros, sendo nove (9) Conselheiros efetivos e dois (2) Conselheiros suplentes, todos associados, eleitos pela assembleia geral.” TÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 83 Dependem da prévia aprovação do Banco Central do Brasil, para que surtam efeitos legais, os atos societários deliberados pela Cooperativa, referentes a: I.eleição de membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal; II.reforma do Estatuto Social; III.mudança do objeto social; IV.fusão, incorporação ou desmembramento;

TÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 114. Dependem da prévia e expressa aprovação do Banco

Central do Brasil, para que surtam efeitos legais, os atos societários deliberados pela Cooperativa, referentes a:

I. I. eleição de membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva;

II.

III. II. reforma do estatuto social;

IV.

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Proposta de Reforma do Estatuto Social

Versão Atual Versão Proposta Justificativa

V.dissolução voluntária da sociedade e nomeação do liquidante e dos fiscais. Art. 84 Os prazos previstos nesse Estatuto serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia de início e incluindo-se o dia final. O presente Estatuto Social foi aprovado na Assembleia Geral de Constituição da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo do Pessoal do Ministério da Agricultura Ltda. – COOMINAGRI, realizada em 20/12/1982 e modificado pelas Assembleias Gerais Extraordinárias de: 26/03/1988, 06/10/1989, 04/09/1990, 28/05/1991, 18/03/1992, 25/11/1992, 18/11/1993, 30/03/1994, 09/03/1995, 28/03/1996, 12/03/1997, 19/03/1998, 11/11/1998, 29/03/1999, 23/03/2000, 14/03/2001, 30/04/2002, 21/08/2002, 24/11/2003, 14/02/2006, 23/05/2006, 28/03/2007, 12/03/2009, 29/07/2009, 24/03/2010, 01/10/2014 e 25/3/2015. Brasília, 25 de março de 2015. Luiz Lesse Moura Santos Presidente

Humberto Borges de Souza Diretor Administrativo

Adilson Tadeu de Araújo Diretor Operacional

Amílcar Barca Teixeira Júnior OAB/DF nº 10.32

V. III. mudança do objeto social;

VI.

VII. IV. fusão, incorporação ou desmembramento;

VIII.

IX. V. dissolução voluntária da sociedade, nomeação do liquidante e eleição dos conselheiros fiscais.

X.

XI. Art. 115. Os prazos previstos neste Estatuto Social serão

contados em dias corridos, excluindo-se o dia de início e incluindo o dia final. O presente Estatuto Social foi aprovado na Assembleia Geral de Constituição da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo do Pessoal do Ministério da Agricultura Ltda. – COOMINAGRI, realizada em 20/12/1982 e modificado pelas Assembleias Gerais Extraordinárias de: 26/03/1988, 06/10/1989, 04/09/1990, 28/05/1991, 18/03/1992, 25/11/1992, 18/11/1993, 30/03/1994, 09/03/1995, 28/03/1996, 12/03/1997, 19/03/1998, 11/11/1998, 29/03/1999, 23/03/2000, 14/03/2001, 30/04/2002, 21/08/2002, 24/11/2003, 14/02/2006, 23/05/2006, 28/03/2007, 12/03/2009, 29/07/2009, 24/03/2010, 01/10/2014, 25/03/2015 e 28/04/2016. Brasília, 28 de abril de 2016. Luiz Lesse Moura Santos Presidente Paulo Generino da Silva Diretor Administrativo

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Anexo 1 do MANUAL DE PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLEIAS – Versão 2016

Proposta de Reforma do Estatuto Social

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Amílcar Barca Teixeira Júnior OAB/DF nº 10.328