Educação Especial

Secretaria Municipal da Educação

Proposta Curricular da Educação Infantil

Diretrizes Educacionais para Educação

Especial e Inclusiva

APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO Coordenadores

Ms. Katia de Abreu Fonseca Secretaria da Educação – Departamento de Planejamento , Projetos e Pesquisas Educacionais

Integrantes/Professores: Ana Paula Alves dos Santos Carla Alves Danielle Lamoglia Coutinho Eliane Morais de Jesus Mani Julio Cesar Paes Leticia Fernandes Mara Lucia Brasil Reis Lopes Marcia Magoga Cabete Rita de Cássia Santos Lopes Thatiane dos Santos Adorno Secretaria da Educação - Divisão de Educação Especial

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

EDUCAÇÃO ESPECIAL

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL Um viés de mão dupla no cenário escolar

DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

• Desafio elaborar um capítulo sobre Educação Especial/Inclusiva, dentro do currículo comum da proposta pedagógica para Educação Infantil do Sistema Municipal de Ensino, que possibilite uma educação democrática, e construir um referencial pautado na teoria que proporcione a reflexão e, também, um direcionamento sobre a ação pedagógica inclusiva desenvolvida em nossa cidade.

A Educação Especial no Município de

Bauru

(3 décadas)

Professores atuavam nas Entidades Conveniadas

Implantação da Educação Inclusiva

em 2005

Atendimento em Salas de Recursos

Atendimento na Itinerância

Na Educação Infantil, o atendimento é realizado na modalidade Itinerância, Pautada na orientação pedagógica realizada por professores especializados, com formação na área que fazem visitas semanais às escolas para trabalhar com os alunos que apresentam necessidades educacionais especiais e/ou deficiências, bem como com seus respectivos professores de classe comum, pautado no trabalho colaborativo entre eles, os quais numa atuação conjunta, planejam, avaliam, direcionam o trabalho pedagógico e de vida diária para esses alunos, no intuito de promover o seu desenvolvimento, aprendizagem e autonomia.

O Cuidador na Escola Inclusiva Tem a função de:

• auxiliar a escola,

• acompanhar o aluno com deficiência (Auditiva, Visual, Intelectual, Física, Múltiplas e Síndromes), quanto aos cuidados nas atividades de vida diária, pedagógicas, lúdicas e artísticas.

• Garantir o bem-estar, dar assistência e acompanhar o professor na condução das tarefas, possibilitando uma participação efetiva, inclusive do aluno mais dependente.

A presença do cuidador colabora para um ambiente inclusivo, onde a escola terá condições de proporcionar ao aluno com deficiência e necessidade educacional especial a efetiva participação em todas as atividades propostas.

A importância de o currículo comum abordar aspectos relacionados à Educação Inclusiva

Considerando a concepção histórica cultural, é legítimo que o homem não se constitui individualmente, mas se modifica na relação com o outro e com seus semelhantes.

Essa concepção também se aplica às pessoas com deficiência. Partindo deste princípio, é fundamental que a prática

educativa com crianças com deficiência seja pautada em qualidade, funcionalidade e

respeito às diferenças.

A educação não deve seguir a tendência de eliminar, ignorar a diferença ou a deficiência, mas sim, vencê-los, discuti-los, ou seja, promover a diversidade e a diferença na sala de aula, por meio da conquista do social.

O educador deve conhecer as peculiaridades do aluno com deficiência, que como aponta Vygotsky, necessita meios e caminhos diversificados para garantir a aprendizagem e o desenvolvimento.

Diante dos aspectos apresentados, faz-se necessário conceituar o público alvo da Educação Especial, que de acordo com nova redação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (2013) entende sendo “educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação”.

Altas Habilidades

/Superdotação

Público alvo da Educação Especial?

Deficiência Física

Deficiência Auditiva

Deficiência Visual

Deficiência Intelectual

Transtorno Global do

Desenvolvimento

Para não concluir...

AS PESSOAS SE CONSTITUEM E SE FORMAM A PARTIR DA RELAÇÃO COM O OUTRO E COM AS PRODUÇÕES DA CULTURA HUMANA.

PARA VIGOTSKY, A DEFICIÊNCIA SÓ TERÁ O ESTATUTO DE IMPEDIMENTO SE ASSIM A SOCIEDADE A RECONHECER...

AS MEDIAÇÕES COM AS OUTRAS CRIANÇAS PERMITEM A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA APROPRIAR-SE DAQUILO QUE É HUMANO.

A EDUCAÇÃO DEVE PROMOVER A DIVERSIDADE E A DIFERENÇA NA SALA DE AULA.

CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA PODEM ALCANÇAR, OU SE APROXIMAR DO GRAU DESENVOLVIMENTO QUE É SOCIALMENTE ESPERADO PARA OUTRAS CRIANÇAS,PORÉM POR OUTRAS VIAS.

A EDUCAÇÃO DEVE PROMOVER A DIVERSIDADE E A DIFERENÇA NA SALA

DE AULA.

As crianças com deficiência necessitam de um programa de intervenção precoce não apenas para minimização de suas dificuldades, mas principalmente porque a família e a escola de Educação Infantil precisam de apoio para compreender as especialidades de desenvolvimentos e aprendizagem. É um atendimento complementar à ação educativa, que deve atuar em conjunto com a escola e família

JAMAIS DEVEMOS NOS ESQUECER QUE:

TODOS SÃO CAPAZES DEAPRENDER!!!

Agradecemos a atenção!