propedeutica nervos cranianos
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NERVOS CRANIANOS
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Pares Cranianos
I - Olfatório
II - Óptico
III - Oculomotor
IV- Troclear
V- Trigêmeo (Oftálmico, Maxilar e Mandibular)
VI - Abducente
VII - Facial
VIII - Vestíbulo coclear
IX - Glossofaríngeo
X - Vago
XI - Acessório
XII - Hipoglosso
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III, IV e VI V- motor
IX
XI e
XII
VII
III, IV e VI: movimentos oculares
V: mastigação
VII: expressão facial
IX: músculos da laringe e faringe
X: músculos da faringe
XI: músculos do pescoço
XII: movimentos da língua
NÚCLEOS MOTORES DO
TRONCO ENCEFÁLICO
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I- PAR
II-PAR
PROLONGAMENTOS
DO
CÉREBRO ANTERIOR
III-PAR
XII-PAR
ORIGEM VENTRAL NO
TRONCO ENCEFÁLICO
EXCETO IV - DORSAL
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OLFATÓRIO
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Receptores olfatórios
Nervos olfatórios
Bulbo olfatório
Trato olfatório
Estria olfatória lateral Estria olfatória medial
Substância perfurada anterior
Córtex olfatório primário
(úncus e giro
parahipocampal)
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EXPLORAÇÃO (aspiração => cada narina em separado)
• Teste
• Benzina
• Extrato de limão
• Hortelã
• Pó de café
• Cânfora
• Álcool
• Evitar
• Amoníaco
• Ácido clorídrico
• Ácido acético
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Alterações
• HIPOSMIA=> redução do olfato
• ANOSMIA=> completa abolição
• CACOSMIA=> odor de panos queimados ou
excremento, presente nas crises epilépticas
uncinadas.
• HIPEROSMIA=>aumento da percepção olfatória
(histeria e viciados em cocaína)
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• Alterações:
– Hiperosmia
• aumento da percepção olfatória
• histeria e viciados em cocaína
– Cacosmia
• percepção permanente de odores
desagradáveis
– Alucinação olfativa
I- Nervo Olfatório
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• Alterações
– Anosmia
• perda total do olfato
• geralmente bilateral
• rinites, resfriados
• traumas, tumores
I - Nervo Olfatório
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NERVO ÓPTICO
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II- Nervo Óptico
Receptores Visuais Retina
Recepção
Percepção
Córtex occipital
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NERVO ÓPTICO
(axônios das células da camada ganglionar)
QUIASMA ÓPTICO
(união ao nervo óptico do lado oposto)
Saída pelo canal óptico
TRATO ÓPTICO
Corpo geniculado lateral
RADIAÇÃO ÓPTICA
CÓRTEX VISUAL
(sulco calcarino)
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ACUIDADE VISUAL
• Medida do poder de resolução do sistema visual
• identificação de detalhes
• individualização de objetos
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• Medida da acuidade visual =>
grosseiramente pede-se para ler tipos
pequenos de um jornal.
• AMBLIOPIA=> diminuição da acuidade
• AMAUROSE=> abolição da acuidade
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Acuidade visual
• Mapa de Snellen,
• Colocado a 20 pés,
(cerca de 6 metros) do paciente,
• Cada olho é examinado separadamente,
• Resultados expressos em frações (Ex:
20/40 ou 20/100)
• Visão 20/20: a visão é normal.
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• Visão 20/20, significa que quando o examinado
fica a 6 metros do quadro, é capaz de enxergar
o mesmo que um ser humano normal
enxergaria na mesma distância.
• Visão 20/40: quando o paciente fica a 6 metros
do quadro, é capaz de enxergar o que um ser
humano normal veria se estivesse a 12 metros.
• Visão 20/100: quando o paciente está a 6
metros, consegue ver o que uma pessoa normal
veria se estivesse a 30 metros de distância.
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Acuidade visual
• Boa ou normal: de 20/20 a 20/40 em pelo
menos um dos olhos - "olho de menor visão“
• Moderada: de 20/50 a 20/70,
• Grave: de 20/80 a 20/200,
• Cegueira: menor que 20/200
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• Visão para perto
Cartão de Jaeger
• Distância de 36 cm do
olho
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CAMPO VISUAL
• espaço dentro do qual um objeto pode ser
visto enquanto o olho é fixado em
determinado ponto, avaliado pelo método
de confrontação.
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TESTE DE CONFRONTAÇÃO
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CAMPO VISUAL
• Cada um dos olhos vê cerca de 150º de campo.
• Com os dois olhos abertos o campo visual é de 180º.
• A área de sobreposição de campo dos dois olhos é de 120º que correspondem à zona mais central. Isto implica que 30º do campo só é visto por um olho individualmente.
•
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CAMPO VISUAL - Anormalidades
• Escotomas,
• Hemianopsias,
• Defeitos da altitude e constrição ou
contração concêntrica dos campos
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CAMPO VISUAL - Anormalidades
Escotoma (do grego “escuridão”)=> área
de visão comprometida no campo, com
visão circundante normal.
ESCOTOMA FISIOLÓGICO=> falha no
campo visual que corresponde à projeção
no espaço da papila óptica (cabeça do
nervo óptico que não contém cones ou
bastonetes).
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• Escotomas: são manchas escuras e
cegas que se projetam em negro sobre os
objetos fixados. Podem ser paroxísticos
(enxaquecas, auras epilépticas) e
permanentes. Aparecem no edema de
papila.
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• ESCOTOMA FISIOLÓGICO OU PONTO
CEGO: como a luz não pode ser
detectada em zonas da retina que não
tenham foto-receptores, a zona
correspondente ao nervo óptico aparece
como escotoma absoluto (sensibilidade
zero),
• Esta zona aparece 10º a 15º do ponto de
fixação.
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II - NERVO ÓPTICO
• Ao nível do quiasma as fibras
provenientes das metades nasais da
retina se cruzam,
• Cada trato óptico contém as fibras da
metade homônima das duas retinas.
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• Hemianopsia homônima=>falha no campo
temporal de um lado e nasal contralateral,
• Hemianopsia heterônima=>quando o
defeito compromete ambos campos
temporais ou nasais.
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Lesões quiasmáticas (tumores de hipófise)=>
hemianopsias bitemporais
(comprometimento das fibras nasais de cada
retina)
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EXAME OFTALMOSCÓPICO
• Cor da papila=> rosa pálido
• Bordas do disco papilar=> nítidas
• Vasos (artérias e veias)=> emergem do
centro da papila e irrigam toda a retina
• Edema de papila
(papiledema)=>resultante do aumento da
pressão intracraniana, as bordas ficam
borradas, veias ingurgitadas.
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Fundo de olho
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Fundo de Olho Normal
1. Coloração – varia de cor entre o laranja e o vermelho. Nos melanodermos é mais escurecido.
2. Disco óptico ou papila óptica – representa o inicio do nervo óptico, local por onde passam as fibras retinianas que irão formar o nervo. Em condições normais, no vivo, a papila é escavada e tem diâmetro aproximado de 1,5 mm e a forma arredondada ou oval com a coloração rósea, bordas nítidas.
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Fundo de Olho Normal
3. Mácula – Localização temporal à papila,
é uma área avascular, depressão oval,
brilhante. É a área de maior
sensibilidade para acuidade visual. O
centro da mácula é chamado de fóvea. A
mácula é limitada, envolvida por
capilares da retina.
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Fundo de Olho Normal
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Edema de papila óptica
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Edema de papila óptica
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EDEMA DE PAPILA
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Atrofia de papila óptica
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Edema de papila bilateral
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– I e II pares
– tumores face inferior do lobo frontal
– atrofia óptica no lado do tumor (compressão
direta)
– edema de papila do lado oposto (HIC)
– anosmia
Síndrome de Foster Kennedy
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NERVOS OCULOMOTORES
(III, IV, VI)
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Motricidade ocular
• III => m. reto superior
m. reto inferior
m. reto medial
m. oblíquo inferior
m. elevador da pálpebra
• IV => m. oblíquo superior
• VI => m. reto lateral
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Motilidade
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• Anormalidades
– III par (ruptura de aneurisma de artéria
comunicante posterior)
• ptose palpebral,
• midríase arreflexa
• estrabismo divergente
– VI par (Hipertensão intracraniana - HIC)
• estrabismo convergente
Nervos: Oculomotor, Troclear
e Abducente
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Análise da Pupila
Tamanho – Forma – Simetria
Reflexos Pupilares
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Avaliação da Pupila
• Função da pupila=> controlar a
quantidade de luz que entra no olho
assegurando visão ótima para as
condições de iluminação.
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Avaliação da Pupila
Tamanho
Formato
Simetria
Normal = 3 a 5 mm
Anisocoria
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Pupilas anisocóricas (D>E)
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Midríase
A função da midríase é a de
aumentar a entrada de luz quando
há pouca luminosidade no
ambiente.
A dilatação é causada pelos
neurônios simpáticos da medula
torácica que através do trato teto-
espinhal obtém informações acerca
da redução de luminosidade.
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MOTRICIDADE INTRÍNSECA
GLOBO OCULAR
M. Esfincter
da Pupila M. Ciliar
MIOSE MIDRÍASE
5 mm 3 mm
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• A quantidade de luz que entra no olho é regulada pelo diâmetro da pupila,
• A iluminação da retina provoca a constricção da pupila pela contração do músculo esfincter pupilar da íris,
• As fibras circulares (esfincter da íris), que contraem a pupila são inervadas pelo parassimpático anexado ao III par,
• As fibras radiadas com função dilatadora dependem do simpático cervical.
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normal miose midríase
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Anisocoria=> midríase (lado
comprometido)
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LESÕES COMPLETAS
III PAR
• PTOSE PALPEBRAL
• ESTRABISMO
DIVERGENTE
• MIDRÍASE
• MOVIMENTO VERTICAL AUSENTE
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Reflexo fotomotor
• Vias aferentes=> fibras de origem retiniana que terminam na área pré-tectal,
• Desta região partem fibras que terminam nos núcleos do III nervo homo e heterolateral que comandam a contração do esfincter externo da íris,
• As impressões luminosas percebidas por um olho afetam não somente a pupila deste olho (reflexo fotomotor direto) mas também a pupila contralateral (reflexo consensual).
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Reflexo fotomotor
• Luz incide sobre o olho,
• Da retina parte um estímulo pelo nervo óptico, passa pelo quiasma e trato óptico em direção ao corpo geniculado lateral pelo braço do colículo superior à área pré-tectal;
• Via eferente=>se origina da conexão no núcleo de Edinger-Westphal, que envia fibras pelo III par, após sinapse no gânglio ciliar, provoca a contração do músculo esfincter da íris causando miose.
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• Via aferente=> nervo óptico
• Via eferente=> parassimpático-nervo
oculomotor
• Estímulo luminoso em um olho
desencadeia pupiloconstricção ipsi e
contralateral (reflexo consensual).
• Resposta consensual=> via aferente cruza
parcialmente no quiasma óptico e há
interconexão dos centros reflexos D e E
no mesencéfalo.
![Page 91: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/91.jpg)
Reflexo Fotomotor
VIA AFERENTE
N. ÓPTICO
VIA EFERENTE
III-PAR
PARASSIMPÁTICO
MESENCÉFALO – N. Edinger-Westphal – III - Miose
Luz
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R. Fotomotor
R. Consensual
R. da Acomodação
Luz direta
II - III
Percepção da luz no
olho oposto
II - III
Convergência para
focalizar objeto próximo
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![Page 94: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/94.jpg)
![Page 95: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/95.jpg)
Reflexo fotomotor direto
Reflexo fotomotor consensual
Função: regular a intensidade de luz
que entra pela pupila. O aumento de
luz causa miose não só no olho
estimulado como no não estimulado.
luz
![Page 96: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/96.jpg)
REFLEXO CONSENSUAL
![Page 97: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/97.jpg)
Acomodação Visual
Tálamo
MESENCÉFALO
Objetos próximos
Função: manter constantemente a
focalização do objeto sobre a
retina. A aproximação ou
afastamento dos objetos altera a
convexidade do cristalino, através
do controle do músculo ciliar.
![Page 98: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/98.jpg)
Reflexo de acomodação
• O reflexo de acomodação e convergência
é obtido quando o paciente fixa o olhar em
um objeto próximo, apresentando
contração pupilar, convergência dos olhos
e acomodação.
![Page 99: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/99.jpg)
REFLEXO ACOMODAÇÃO
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REFLEXO ACOMODAÇÃO
![Page 101: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/101.jpg)
![Page 102: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/102.jpg)
![Page 103: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/103.jpg)
Midríase
homolateral à lesão
Ptose palpebral
Ausência de
movimentos verticais
e convergência
![Page 104: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/104.jpg)
Síndrome de
Claude Bernard
Horner
• Ptose
• Miose
Via oculossimpática
![Page 105: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/105.jpg)
Claude Bernard- Horner=> semi-ptose, miose
![Page 106: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/106.jpg)
Claude Bernard - Horner
![Page 107: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/107.jpg)
• Anormalidades Pupilares
– Sinal de Argyll-Robertson:
– miose bilateral com perda dos reflexos
fotomotor e consensual + acomodação
preservada (lesão mesencefálica)
– Sinal de Claude-Bernard-Horner:
– miose, enoftalmia , ptose palpebral e
anidrose da 1/2 correspondente da face
(lesão do gânglio simpático cervical).
![Page 108: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/108.jpg)
Nervo Abducente (VI par)
![Page 109: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/109.jpg)
Paralisia
VI
• Limitação da abdução
• Diplopia
• Estrabismo convergente
Hipertensão
intracraniana
Tumores
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![Page 111: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/111.jpg)
DIPLOPIA (visão dupla)
• Estrabismo convergente=> lesão de VI par
(oculomotor)
• Estrabismo divergente=> lesão de III par
(abducente)
![Page 112: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/112.jpg)
Nervo trigêmeo (V par)
![Page 113: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/113.jpg)
V – NERVO TRIGÊMEO
• Misto
• 3 ramos (n. oftálmico, maxilar, mandibular)
• Raiz sensitiva => gânglio de Gasser (trigeminal, semilunar) => cavo trigeminal - (parte petrosa do temporal)
• Sensibilidade da cabeça=>impulsos exteroceptivos e proprioceptivos
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V – NERVO TRIGÊMEO
• Impulsos exteroceptivos (temperatura, dor,
pressão, tato)
Da pele da face e fronte
Da conjuntiva ocular
Mucosa da cavidade bucal, nariz e seios
paranasais
Dos dentes
Dos 2/3 anteriores da língua
Da maior parte da dura máter
![Page 115: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/115.jpg)
V – NERVO TRIGÊMEO
• Impulsos proprioceptivos originam-se em:
Músculos mastigadores
Articulação temporo-mandibular
![Page 116: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/116.jpg)
V – NERVO TRIGÊMEO
• Raiz motora =>
fibras que acompanham nervo
mandibular,
músculos mastigadores (temporal,
masséter, pterigóideo lateral e medial,
milo-hiódeio, ventre anterior do músculo
digástrico),
![Page 117: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/117.jpg)
![Page 118: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/118.jpg)
![Page 119: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/119.jpg)
Avaliação do V Par -
Trigêmeo
• Sensibilidade
• Reflexos
• Mastigação
![Page 120: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/120.jpg)
![Page 121: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/121.jpg)
![Page 122: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/122.jpg)
Reflexo Córneo - Palpebral
• Aferência V par
• Centro Reflexógeno Ponte
• Eferência VII par
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![Page 124: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/124.jpg)
![Page 125: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/125.jpg)
Reflexo córneo-palpebral
Estimulação
na córnea E
A estimulação mecânica da córnea (trigêmeo) causa o
fechamento bilateral dos olhos (facial) e o
lacrimejamento. O fechamento palpebral ocorre por
causa da estimulação bilateral do núcleo facial e a
secreção lacrimal pela estimulação do núcleo lacrimal
(cujo nervo eferente emerge com o VII par)
Função: proteção contra corpos estranhos.
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Reflexo córneo palpebral
V
VII
![Page 127: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/127.jpg)
Reflexo Mandibular
• MASSETÉRICO
• Aferência V par
• Centro Reflexógeno Ponte
• Eferência V par
Lesões piramidais = VIVOS
![Page 128: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/128.jpg)
Reflexo Mandibular
• Fechamento da boca ao se percutir o
mento com martelo,
• Importante durante o ato da mastigação e
para que a boca se mantenha fechada.
![Page 129: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/129.jpg)
Reflexo mandibular V par
![Page 130: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/130.jpg)
Quadro Clínico – lesão V par
Anestesia homolateral,
Paralisia musculatura da mastigação homolateral,
Desvio da mandíbula para o lado da lesão devido à
ação do músculo pterigoideo lateral,
Ausência dos reflexos córneo-palpebral e mandibular.
![Page 131: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/131.jpg)
![Page 132: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/132.jpg)
![Page 133: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/133.jpg)
Lesões do Trigêmeo
.
Herpes zoster
Tumores: tronco encefálico
Periféricas
Centrais
![Page 134: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/134.jpg)
Herpes zoster
Ramo oftálmico
![Page 135: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/135.jpg)
NEVRALGIA DO TRIGÊMEO
![Page 136: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/136.jpg)
![Page 137: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/137.jpg)
![Page 138: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/138.jpg)
Anatomy of Trigeminal Nerve
![Page 139: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/139.jpg)
Vascular compression of V nerve
![Page 140: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/140.jpg)
Vascular irritation of V Nerve
![Page 141: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/141.jpg)
Percutaneous Radiofrequency Rhizotomy
![Page 142: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/142.jpg)
Percutaneous Glycerol Rhizotomy
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Microvascular Decompression of V nerve
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Microvascular Decompression of V nerve
![Page 146: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/146.jpg)
Microvascular Decompression of V Nerve
![Page 147: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/147.jpg)
Microvascular Decompression of V nerve
![Page 148: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/148.jpg)
Mandibular Nerve Block
![Page 149: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/149.jpg)
Nervo facial (VII par)
![Page 150: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/150.jpg)
VII – NERVO FACIAL
• N. Intermédio (de Wrisberg) inervação das
glândulas lacrimal, submandibular, sublingual e
gustação dos 2/3 anteriores da língua
• N. Facial (propriamente dito) motricidade dos
músculos da expressão facial, m. estilohioideo,
ventre posterior do digástrico, platisma e
músculo estapédico do ouvido médio
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![Page 153: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/153.jpg)
![Page 154: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/154.jpg)
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Lesões
SUPRANUCLEAR
NEURÔNIO MOTOR
INFERIOR
Paralisia facial central
Paralisia facial
periférica
• Nuclear
• Infranuclear
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• Antes do núcleo:
• a metade superior
da face recebe
inervação bilateral
(neuronio motor
superior)
• A metade inferior
recebe inervação
contralateral
• Após o núcleo:
• Toda a hemiface
recebe inervação
ipsilateral
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– Paralisia Facial Periférica (Paralisia de Bell)
• Lesão infranuclear
• Homolateral à lesão
• Desaparecimento do enrugamento da testa
• Não fechamento dos olhos (lagoftalmia)
• Desvio da comissura labial para o lado são
– Paralisia Facial Central (AVC)
• Lesão supranuclear
• Acomete metade inferior da face contralateral
• Desaparecimento do sulco naso-labial no lado paralisado
• Desvio da rima labial para o lado são
Nervo Facial -VII
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Lesão Central: Quadro
Clínico • Desvio da comissura labial para o
lado da lesão,
• Distúrbio articulatório.
PARALISIA CONTRA
LATERAL À LESÃO
Desvio da comissura
labial para a lesão
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VII PAR: Lesão
CENTRAL AVC
PERIFÉRICA VIRAL – Herpes
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Paralisia Facial Central Paralisia Facial Periférica
![Page 161: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/161.jpg)
Hemiparesia contralateral
Paralisia homolateral do VI
VII
Síndrome de Millard Gublerd
Tumores
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VESTÍBULO-COCLEAR (VIII)
![Page 163: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/163.jpg)
![Page 164: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/164.jpg)
Nervo vestíbulo-coclear (VIII par)
• O uso do diapasão permite a comparação
entre condução aérea (próximo ao
conduto auditivo) e condução óssea
(diapasão colocado sobre a mastóide ou
sobre o vértice do crânio).
![Page 165: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/165.jpg)
![Page 166: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/166.jpg)
![Page 167: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/167.jpg)
Teste de Weber
![Page 168: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/168.jpg)
Teste de Weber
• Diapasão em vibração é colocado na linha
média do vértice craniano,
• Pode ser colocado em qualquer ponto da
linha média (corpo do nariz, fronte ou
maxilar,
• Som ouvido igualmente em ambos os
ouvidos.
![Page 169: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/169.jpg)
Teste de Rinne
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Teste de Rinne
• Compara condução aérea (CA) com
óssea (CO),
• Colocar diapasão sobre a mastóide,
quando não for mais ouvido coloca-se o
diapasão junto ao ouvido,
• Teste positivo: CA é melhor que CO
![Page 171: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/171.jpg)
Acuidade auditiva Teste de Rinne Teste de Weber
Perda auditiva
condutiva
Diminuída CO>CA (Rinne
negativo ou
normal)
Lateraliza-se para
o lado anormal
Perda auditiva
sensorineural
Diminuída CA>CO (Rinne
positivo ou
normal)
Lateraliza-se para
o lado normal
![Page 172: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/172.jpg)
![Page 173: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/173.jpg)
Nervo glossofaríngeo (IX par)
![Page 174: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/174.jpg)
IX – N. GLOSSOFARÍNGEO
• Ramificacões na raiz da língua e faringe:
Sensibilidade geral e especial (gustação) do 1/3 posterior da língua
Faringe
Úvula
Tonsila
Tuba auditiva
Seio e corpo carotídeo
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IX – N. GLOSSOFARÍNGEO
• Gânglio ótico (saem fibras nervosas do
nervo aurículo-temporal que inervam a
parótida)
![Page 176: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/176.jpg)
• Motora m. constrictor superior da faringe
• m. estilo faringeo
•Sensibilidade especial sensibilidade gustativa
1/3 posterior da língua
• Sensibilidade geral 1/3 posterior da
língua, pálato e faringe
• Parassimpática glândula parótida
IX
![Page 177: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/177.jpg)
![Page 178: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/178.jpg)
![Page 179: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/179.jpg)
![Page 180: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/180.jpg)
Normal Paralisia unilateral Paralisia
bilateral
![Page 181: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/181.jpg)
![Page 182: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/182.jpg)
![Page 183: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/183.jpg)
![Page 184: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/184.jpg)
X - VAGO
![Page 185: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/185.jpg)
F. Motora músculos pálato mole, faringe,
laringe
Fibras Sensitivo Sensoriais s. geral cutânea
retro auricular, conduto auditivo externo, mucosa ,
laringe, faringe.
Gustação=> epiglote
Fibras Vegetativa Parassimpática
Árvore traqueobronquica + miocárdio +
T. digestivo
X
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Ramo Laringeo
• Pertence ao Nervo Vago
• Inervação dos músculos intrínsecos
da LARINGE
![Page 187: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/187.jpg)
Fala Deglutição
Dependem das mesmas estruturas e inervação
![Page 188: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/188.jpg)
V: trigêmeo
VII: facial
IX: glossofaríngeo
X: vago
XII: hipoglosso
O início da deglutição (na
cavidade oral) está sob controle
voluntário, mas os fenômenos
motores da faringe e do esôfago
são involuntários ou reflexos.
Isto significa que, uma vez
transmitidos os sinais ao SNC,
as fases faríngea e esofágica
são deflagradas reflexamente.
![Page 189: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/189.jpg)
![Page 190: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/190.jpg)
![Page 191: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/191.jpg)
![Page 192: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/192.jpg)
![Page 193: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/193.jpg)
Principais eventos que participam do
reflexo da deglutição
A) Fase oral ou voluntária: a língua separa parte do bolo alimentar (BA) e o comprime contra o
palato duro, para cima e para trás da boca, forçando o BA contra a farínge, onde estímulos tácteis
iniciam o reflexo da deglutição.
B) Fase faríngea: fechamento das cordas vocais, da epiglote, levantamento da farínge e abertura do
esfíncter esofágico superior (B e C). Logo após a passagem do BA, abrem-se as cordas vocais, a
epiglote relaxa e o EES se fecha.
C e D) Fase esofágica: podemos comsiderar a motilidade esofágica como sendo a continuação da
deglutição: uma onda peristáltica começa logo abaixo do EES que desloca-se até o esfíncter
esofágico inferior (EEI), relaxando-o e permitindo a entrada do BA no estômago (relaxamento
receptivo).
http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
![Page 194: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/194.jpg)
Deglutição
1ª fase
Voluntária
Involuntárias
Múculos da face: VII
Mastigação: V
Língua motricidade: XII
Sensibilidade 1/3 post.: IX
2/3 ant.: VII
Pálato: IX - X
Faringe: IX - X
ESÔFAGO
![Page 195: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/195.jpg)
Contração da musculatura
extrínseca faríngea Elevação
Da
Faringe
Epiglote fecha
Laringe
Esôfago
Alimento
Início do
ProcessoAutomático
![Page 196: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/196.jpg)
m.estilofaringeo Elevação da faringe DEGLUTIÇÃO
Conexões com X
Vago Deglutição
Vômito
Tosse
![Page 197: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/197.jpg)
Reflexo Faríngeo
Vômito
Reflexo Palatino
(nauseoso)
Elevação do palato mole e retração
da úvula
Via aferente: IX
Via eferente: X
![Page 198: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/198.jpg)
Lesão Unilateral
IX - X
Desvio do Véu do Pálato
Estático = desvio para lesão
Dinâmico = desvio para são
Lesão Bilateral
IX - X
DISFAGIA (+ líquidos)
Regurgitação
Lesão X - XI
Laringeo
DISFONIA
![Page 199: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/199.jpg)
![Page 200: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/200.jpg)
• Testes
– Motor-mobilidade do palato
– Sensibilidade: (pp. vago) reflexo do
vômito e sensibilidade faringe.
• Anormalidades
– Lesão motora IX e X : desvio do palato e
da úvula- desvio p/ lado lesado
* paciente fala “A”: desvio para o lado são
Nervos Glossofaríngeo -IX e Vago -X
![Page 201: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/201.jpg)
Nervo acessório (XI par)
![Page 202: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/202.jpg)
XI – NERVO ACESSÓRIO
• Formado por uma raiz craniana (bulbar) e
raiz espinhal (filamentos radiculares –
emergem da face lateral dos 5 ou 6
primeiros segmentos cervicais da medula
que penetra no crânio pelo forame magno)
• Craniana+espinhal forame da jugular
( junto com vago e glossofaríngeo)
![Page 203: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/203.jpg)
![Page 204: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/204.jpg)
XI – NERVO ACESSÓRIO
• Fibras oriundas da raiz craniana que se unem ao vago:
Fibras eferentes viscerais especiais – inervam músculos da laringe laríngeo- recorrente
Fibras eferentes viscerais gerais inervam vísceras torácicas juntamente com fibras vagais
![Page 205: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/205.jpg)
![Page 206: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/206.jpg)
![Page 207: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/207.jpg)
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Nervo hipoglosso (XII par)
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![Page 218: Propedeutica Nervos Cranianos](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022021500/5a66b8687f8b9ab87e8b4803/html5/thumbnails/218.jpg)
Paralisia unilateral
Paralisia bilateral
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Inervação da Língua
1. TRIGÊMEO sensibilidade geral
(temp., dor, pressão e tato) – 2/3
anteriores
2. FACIAL sensibilidade gustativa 2/3
anteriores
3. GLOSSOFARÍNGEO sensibilidade
geral e gustativa no 1/3 posterior
4. HIPOGLOSSO motricidade