proliferaÇÃo celular · b. descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese...

32
PROLIFERAÇÃO CELULAR

Upload: others

Post on 27-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

PROLIFERAÇÃO

CELULAR

Page 2: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

2

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Rodrigo Sobral Rollemberg

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES/DF E PRESIDENTE

DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS

Fábio Godim Pereira Costa

DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA

SAÚDE - FEPECS

Armando Martinho Barbou Raggio

DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - ESCS

Maria Dilma Alves Teodoro

COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA - CCM Paulo Roberto Silva

Page 3: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

3

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

PROLIFERAÇÃO CELULAR

Módulo 204

Manual do Estudante

Coordenação

Francisco Wanderley Fernandes

Colaboradores

Fabiola Cristina Ribeiro Zucchi

Ana Lúcia Quirino

Brasília - DF

FEPECS/ESCS

2016

Page 4: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

4

Copyright© 2016 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS

Curso de Medicina - 2ª Série

Módulo 204: Proliferação celular

Período de realização: 01 de fevereiro a 11 de março de 2016.

A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ESCS.

Impresso no Brasil

Tiragem: 15 exemplares

Este material foi produzido em parceria institucional com a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a

Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) e teve como base as versões anteriores.

Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/UAG/FEPECS

Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS

Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCE/FEPECS

Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva

Coordenador da 1ª série: André Luiz de Almeida

Coordenador da 2ª série: Getúlio Bernardo M. Filho

Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes

Coordenador da 4ª série: Márcia Cardoso Rodrigues

Grupo de elaboração Coordenador: Francisco Wanderley Fernandes

Componentes: Edivalther Viudes Dantas; Ana Lucia Quirino (Anatomia Patológica); Fabiola Cristina Ribeiro

Zucchi (Bióloga, pHD em Neurociências)

Laboratório Morfofuncional: Ana Lucia Quirino

Tutores:

Alécio de Oliveira e Silva Gerson Gianini

Aloísio Fernandes Bonavides Júnior Getúlio Bernardo Morato Filho

Ana Eunice Sobral Feitosa Prado Hélio Bergo

Cláudia Costa Guimaraes José Paulo da Silva Netto

Cinthya Gonçalves Juliana Ascenção de Souza

EdivaltherViudes Dantas Raissa de França Vasconcelos Dantas

Farid Buitrago Sanchez

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

NAU/BCE/FEPECS

Proliferação celular: módulo 204 : manual do estudante / Coordenação Francisco

Wanderley Fernandes. – Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências

da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2016.

32 p. : il. (Curso de Medicina, Módulo 204, 2016).

2ª série do Curso de Medicina

1. Proliferação celular. 2. Oncogênese. 3. Oncologia. I. Fernandes, Francisco

Wanderley. II. Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

CDU – 616-006.6

SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco 1 - 70710-100 Brasília – DF

Tel./Fax: 5561 3326-0433

Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escs

Email: [email protected]

Page 5: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

5

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 6

2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8

3 OBJETIVOS, p. 9

3.1 Objetivo geral, p. 9

3.2 Objetivos específicos, p. 9

4 SEMANA PADRÃO, p. 10

5 CICLO DE PALESTRA, p. 10

6 CRONOGRAM DE ATIVIDADES, p. 11

7 CRONOGRAMA DEAVALIAÇÕES, p. 14

8 PROBLEMAS, p. 15

8.1 Problema 1: O DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA, p. 15

8.2 Problema 2: NÃO REPARAR UMA FALHA É COMO SE COMETER NOVOS ERROS, p. 16

8.3 Problema 3: PREVENIR É MELHOR QUE REMEDIAR, p. 17

8.4 Problema 4: SEM COMUNICAÇÃO, MORRE-SE AOS POUCOS, p. 18

8.5 Problema 5: AVANÇOS E RETROCESSOS FAZEM PARTE DO TRAJETO, p. 19

8.6 Problema 6: REDUÇÃO DE DANOS, A MISSÃO. , p. 20

8.7 Problema 7: SEMPRE DÁ CERTO MAS ÀS VEZES, p.21

8.8 Problema 8: FOGO SELVAGEM, p.22

8.9 Problema 9: GENÉTICA NÃO É DESTINO, MAS SE PASSA A SER., p.23

8.10 Problema 10: A SAÚDE VALE A ETERNA VIGILÂNCIA, p. 24

REFERÊNCIAS, p. 25

REFERENCIAS ELETRÔNICAS, p. 27

REFERÊNCIAS VIDEOGRÁFICAS, p. 28

Page 6: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

6

1 INTRODUÇÃO

A MEDICINA TRANSHUMANA

Após os estudos do Projeto Genoma

Humano sabe-se que o conjunto total dos nossos

cromossomos no núcleo celular contém o

equivalente a 3 bilhões de pares de bases.

Assumindo, pragmaticamente, que cada gene

codifica uma proteína com peso molecular em

média de 40.000 daltons, pode-se estimar que

um gene corresponde a 1.200 pares de bases. O

núcleo da célula humana contém cerca de 2,5

milhões de genes. O DNA contido nas células

do homem, se descompactado, poderia atingir a

lua e voltar. Estima-se que tenhamos de 50.000

a 100.000 distintos genes funcionais contidos

em 23 pares de cromossomos.

O mapeamento completo dos genes

permitirá o conhecimento da função de cada um

no organismo. A posse de toda a informação

codificada no genoma humano nos dá crédito,

pelo menos inicial, para compreender os

mecanismos do desenvolvimento, da fisiologia

e até mesmo do nosso comportamento. Ser um

biologista nos dias de hoje, na área da

bioquímica e da genética molecular, é uma

tarefa de entusiasmo e dificuldade. Entusiasmo

devido ao avanço no conhecimento que esta

tecnologia nos traz e que pode levar a mudanças

e a novos desafios sociais e culturais.

Dificuldade em função da possibilidade do

nascimento de uma nova moral, um novo

escrúpulo, uma nova ética científica e

tecnológica, uma nova Medicina.

Os avanços da microscopia eletrônica,

da bioquímica e da imunologia, dentre outras

ciências, permitiram o diagnóstico de várias

doenças genéticas relacionadas à biologia

molecular – fenilcetonúria, xeroderma

pigmentoso, síndrome de Down, epidermólise

bolhosa, câncer – que trataremos nesse Módulo.

Hoje se conhece mais de 3.000 doenças

relacionadas a "defeitos" genéticos. Estima-se

que 1% dos nascimentos traga, de alguma

maneira, um bebê com deficiência genética, e

que 30% da mortalidade infantil (em países não

afetados por doenças endêmicas e má nutrição)

esteja relacionada a um erro inato do

metabolismo ou a uma

malformação congênita - que reflete também,

de certa forma, alterações genéticas.

Assumindo que 1 gene com defeito

causa uma doença metabólica há situações em

que outras mutações levam à condição de

alterações poligênicas, como o diabetes tipo 1

por exemplo, ou algumas formas de depressão

onde vários genes interagem e se combinam

com o ambiente e estilo de vida, produzindo

doenças.

Com o progresso a tecnologia genética

tem permitido a detecção de cópias ou mesmo

fragmentos de genes (hibridização, PCR, RFLP,

etc.) havendo possibilidades de se diagnosticar

doenças genéticas no recém-nascido ou no feto,

ou mesmo em adultos quando o

"aconselhamento" ao casal para não ter filhos

pode, por exemplo, reduzir a probabilidade de

reprodução de genes de alto risco para certas

doenças. Um outro ponto a ser considerado é a

possibilidade, através da engenharia genética,

de prevenção intra-útero de doenças, quando se

sabe que ainda não se tem tratamentos

específicos para elas. Um “melhoramento”.

As consequências legais e morais de

uma expansão de diagnósticos genéticos são

ameaçadoras. Dividiram a comunidade

científica entre os bioconservadores e os

bioprogressistas ou transhumanistas. Os

bioconservadores argumentam contra o uso das

tecnologias genéticas para modificar a natureza

humana. A preocupação é que o

“melhoramento” genético poderá ser

“desumanizante”. As opiniões são de que essas

tecnologias possam minar a dignidade da

civilização humana ou, inadvertidamente,

erodir algo que é profundamente valioso no

âmago do ser, mas difícil de ser colocado em

palavras ou de se levar em conta em uma análise

de risco e benefício: a psique. Os

bioprogressistas ou transumanistas acreditam

que as tecnologias de “melhoramento” humano

deveriam ser largamente disponibilizadas, que

indivíduos deveriam ter amplo poder de escolha

sobre quais dessas tecnologias desejam aplicar

a si próprios, e que os pais deveriam ter

normalmente o direito de escolher

“melhoramentos” para os seus futuros filhos.

Acreditam que, embora haja riscos que

precisem ser identificados e evitados, as

tecnologias de “melhoramento” humano irão

oferecer um potencial enorme de usos

extremamente valiosos e benéficos para a

humanidade. A longo prazo é possível que tais

“melhoramentos” transformem-nos, ou aos

nossos descendentes, em seres “pós-humanos”,

os quais poderiam ter longevidade, em plena

saúde, incalculável, além de faculdades

intelectuais muito melhores do que as de

Page 7: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

7

qualquer ser humano atual e modalidades de

sensibilidades inteiramente novas – assim como

ter a habilidade de controlar as próprias

emoções. Os pacientes da nova Medicina

transhumana, numa visada preditiva, em

oposição à atual prática médica reativa,

tornariam o mais inofensivo possível as

fraquezas de cada qual que, em vez de postular

ao médico humano de hoje cura-me exigiria aos

transhumanos: impeça-me de adoecer. Assim

decidiu a atriz Angelina Jolie. Sabedora de

carregar consigo mutação no gene BRCA1, com

probabilidade de 87% de desenvolver câncer de

mama e 50% de chances de ter câncer no ovário,

em 2013 se submeteu a dupla mastectomia

profilática e em 2015 a salpingo-ooforectomias

bilateral preventivas. Uma transhumana?

Referências:

ALBERTS, B. et al. Molecular biology of the

cell. 5th ed. [ S.l.: s.n.], 2008.

ALEXANDRE, L. La mort de la mort. Paris:

JCLattès, 2011.

Page 8: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

8

2 ÁRVORE TEMÁTICA

Mitose Meiose

Estrutura e função

Membrana celular, envoltório

nuclear, organelas, DNA, RNA,

receptores, citoesqueleto, MEC,

junções celulares

Ciclo celular Resposta celular a isquemia

e a outros estímulos nocivos Processo

proliferativos

Adaptação celular:

Hipertrofia, hipertrofia,

hipoplasia, atrofia e metaplasia

Lesão celular reversível

Lesão celular irreversível:

Apoptose e necrose

Inflamação

Reparo e

cicatrização

Não

neoplásico Neoplásico

Epidemiologia

carcinogenese

prevenção

Proliferação celular

Page 9: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

9

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Os estudantes, ao final do Módulo, devem

estar aptos a correlacionar e dominar, com

as devidas profundidade e abrangência, os

conhecimentos advindos da biologia

molecular e sua importância para a

Medicina enquanto clínica

3.2 Objetivos específicos

Ao término do Módulo o estudante deverá

ser capaz de:

a. Descrever as membranas celular e

nuclear, os complexos de poros e os

canais iônicos,

b. Descrever o citoesqueleto e as

organelas que participam da síntese

proteica na célula.

c. Explicar a estrutura do DNA, sua

descompactação, replicação, erros e

reparos do DNA e os tipos de RNAs.

d. Explicar a transcrição do DNA para o

RNA e a tradução para a síntese das

proteínas.

e. Descrever o ciclo celular, seus

mecanismos de controle e os processos

moleculares envolvidos na

multiplicação celular.

f. Descrever as principais vias de

comunicação celular, seus ligantes e

receptores.

g. Explicar os tipos de adesão celular

h. Explicar os tipos de adaptação celular

aos agentes nocivos, as lesões

reversíveis e irreversíveis. Diferenciar

apoptose de necrose, as vias

interínsecas e extrínsecs da apoptose.

Necrose.

i. Descrever os tipos de adaptação celular

ao estímulos nocivos tais como

hipertrofia, hyperplasia, hipotrofia,

atrofia e metaplasia.

j. Explicar os efeitos da isquemia, da

injúria e definir necrose e seus tipos.

k. Explicar inflamação aguda e crônica,

seus aspectos micro e macroscópicos.

Cicatrização, fases e tipos.

l. Definir proto-oncogene, oncogene,

carcinogênese e suas fases.

m. Descrever os agentes carcinógenos

externos, internos, os genes de

supressão tumoral.

n. Diferenciar os aspectos clínicos e

patológicos macroscópicos e

micróscopicos entre as neoplasias

benignas e malignas.

o. Descrever o fenótipo da celular

cancerígena, suas capacidades de

invasão e metástase.

p. Conhecer o perfil epidemiológico do

cancer no Brasil, incidência,

prevalência, os agentes causadores e

sua prevenção.

Page 10: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

10

4 SEMANA PADRÃO

Período de execução: 01/02/2016 a 11/03/2016.

Duração: 6 semanas

Carga horária: 90 horas

Semana Padrão MOD 204 - Proliferação celular

Turno Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

Manhã

Horário

protegido para

estudo

H.A IESC

Horário

protegido para

estudo

Horário

protegido para

estudo

Tarde Tutorial Prática de

morfologia (1)

Prática de

morfologia (1) Tutorial

H.A

Palestra (2) (1) Ver cronograma de atividades

(2) Ver ciclo de palestras

5 CICLO DE PALESTRA

DATA HORÁRIO LOCAL TEMA

Semana 1

05/02

Sexta-feira

16h-18h FEPECS Grande Auditório O Dogma Central da

Biologia

Semana 2

12/02

Sexta feira

16h-18h FEPECS Grande Auditório DNA-RNAs erros e

reparos

Semana 3

19/02

Sexta-feira

16h-18h FEPECS Grande Auditório Comunicação celular

Semana 4

26/02

Sexta-feira

16h-18h FEPECS Auditório ESCS Cicatrização e

reparo

Semana 5

04/03

Sexta-feira

16h-18h FEPECS Grande Auditório Ciclo celular e

Neoplasias Malignas

Page 11: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

11

6 CRONOGRAM DE ATIVIDADES

SEMANA 1 – 01/02 a 05/02

DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL

01/02

Segunda-

feira

8h– 12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Abertura do módulo Grande auditório

16h – 18h Tutorial: Abertura do problema 1 Salas de tutoria

02/02

Terça-feira

8h – 12h Abertura da Habilidade e Atitudes em Semiologia Auditório ESCS

14h -16h Práticas de macroscópicas Grupos A Morfofuncional

16h -18h Práticas de macroscópicas Grupos H Morfofuncional

03/02

Quarta-feira

8h – 12h IESC Ver programação

específica

14h -16h Práticas de macroscópicas Grupos G Morfofuncional

16h -18h Práticas de macroscópicas Grupos B Morfofuncional

04/02

Quinta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14 30h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 1

Abertura do problema 2 Salas de tutoria

05/02

Sexta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação

específica

16h – 18h Palestra 1 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.

2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.

SEMANA 2 – 08/02 – 12/02

DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL

08/02

Segunda-

feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 2

Abertura do Problema 3 Salas de Tutoria

09/02

Terça-feira

8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação

específica

14h – 18h Horário protegido para estudo ESCS Lab.

morfofuncional

10/02

Quarta-feira

8h – 12h IESC Ver programação

específica

14 – 18h Horário protegido para estudo ESCS Lab.

morfofuncional

11/02

Quinta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h 30 – 18h Tutorial: Fechamento do problema 3

Abertura do problema 4 Salas de tutoria

12/02

Sexta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação

específica

16h – 18h Palestra 2 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.

2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.

Page 12: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

12

SEMANA 3 – 15/02 a 19/02

DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL

15/02

Segunda-

feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 4

Abertura do problema 5 Salas de tutoria

16/02

Terça-feira

8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação

específica

14h -16h Práticas de macroscópicas Grupos C Morfofuncional

16h -18h Práticas de macroscópicas Grupos F Morfofuncional

17/02

Quarta-feira

8h – 12h IESC Ver programação

específica

14h -16h Práticas de macroscópicas Grupos E Morfofuncional

16h -18h Práticas de macroscópicas Grupos D Morfofuncional

18/02

Quinta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h 30 – 18h Tutorial: Fechamento do problema 5

Abertura do problema 6 Salas de tutoria

19/02

Sexta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação

específica

16h – 18h Palestra 3 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.

2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.

SEMANA 4 – 22/02 a 26/02

DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL

22/02

Segunda-

feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 6

Abertura do Problema 7 Salas de Tutoria

23/02

Terça-feira

8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação

específica

14h -16h Práticas de microscópicas Grupos D Morfofuncional

16h -18h Práticas de microscópicas Grupos E Morfofuncional

14h – 16h

16h – 18h Práticas de microscopias do Módulo Proliferação Celular

ESCS Lab.

morfofuncional

24/02

Quarta-feira

8h – 12h IESC Ver programação

específica

14h -16h Práticas de microscópicas Grupos F Morfofuncional

16h -18h Práticas de microscópicas Grupos C Morfofuncional

25/02

Quinta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h 30 – 18h Tutorial: Fechamento do problema 7

Abertura do problema 8 Salas de tutoria

26/02

Sexta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação

específica

16h – 18h Palestra 4 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.

2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.

Page 13: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

13

SEMANA 5 – 29/02 a 01/03

DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL

29/02

Segunda-

feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 8

Abertura do Problema 9 Salas de Tutoria

01/03

Terça-feira

8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação

específica

14h -16h Práticas de microscópicas Grupos B Morfofuncional

16h -18h Práticas de microscópicas Grupos G Morfofuncional

02/03

Quarta-feira

8h – 12h IESC Ver programação

específica

14h -16h Práticas de microscópicas Grupos H Morfofuncional

16h -18h Práticas de microscópicas Grupos A Morfofuncional

03/03

Quinta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h 30 – 18h Tutorial: Fechamento do problema 9

Abertura do problema 10 Salas de tutoria

04/03

Sexta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação

específica

16h – 18h Palestra 5 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.

2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.

SEMANA 6 – 30/03 a 03/04

DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL

07/03

Segunda-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 18h Fechamento do problema 10 Salas de tutoria

08/03

Terça-feira

8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação

específica

14h - 18 Horário protegido para estudo

09/03

Quarta-feira

8h – 12h IESC Ver programação

específica

14h – 18h Horário protegido para estudo

10/03

Quinta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 18h EAC Salas da Semiologia

11/03

Sexta-feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação

específica

16h – 18h Horário protegido para estudo Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.

2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.

Page 14: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

14

7 CRONOGRAMA DEAVALIAÇÕES

DATA HORÁRIO LOCAL AVALIAÇÃO

10/03 14h-18h Salas de Semiologia EAC

05/04 14h-18h Grande auditório-FEPECS 1ª Recuperação

21/11 14h-18h Grande auditório-FEPECS 2ª Recuperação

Page 15: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

15

8 PROBLEMAS

8.1 Problema 1: O DOGMA CENTRAL DA

BIOLOGIA

A fenilcetonúria, doença genética

consequente à ação de um gene autossômico

recessivo, está relacionada à deficiência

hepática da enzima fenilalaninahidroxilase, ou

do cofator tetrahidrobiopterina, responsável

pela transformação do aminoácido fenilalanina

em tirosina. Na ausência da proteína específica

para a conversão, a fenilalanina acumula-se no

sangue e é convertida em substâncias tóxicas,

uma das quais o ácido fenilpirúvico, excretado

pela urina, daí o nome da doença. No Brasil

afeta aproximadamente 1 em cada 22.000

nascidos vivos triados segundo o Programa

Nacional de Triagem Neonatal (PNTN).

A alteração na estrutura do DNA no gene

que codifica a enzima fenilalanina- hidroxilase

leva à formação de uma proteína deficiente.

Sendo as sínteses de proteínas fenômenos

dependentes da reprodução idêntica de

informações dos nucleotídeos da estrutura do

DNA descompactado, são etapas fundamentais

a duplicação (ou replicação) do DNA, a

transcrição de RNAs específicos no núcleo

celular e a tradução de proteínas no citoplasma

da célula - Dogma Central da Biologia.

A fenilcetonúria é diagnosticada ao nascer pelo

teste do pezinho.

Page 16: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

16

8.2 Problema 2: NÃO REPARAR UMA

FALHA É COMO SE COMETER NOVOS

ERROS

Em Araras, povoado de cerca de 800

habitantes a 40Kms de Faina, região noroeste de

Goiás, vivem 24 pessoas, membros de uma

mesma família, que precisam se esconder dos

raios do sol, não podem sair nem trabalhar

durante o dia sem uma completa proteção da

pele sob roupas e chapéus. São os portadores do

Xeroderma Pigmentoso (XP), doença

hereditária que ainda não tem cura. Nos

portadores dessa mutação genética, que não

permite o reparo aos danos causados na

molécula do DNA pela ação dos raios

ultravioletas A e B, ocorrem tumores malignos

na pele em uma incidência 1.000 vezes maior

que na população em geral. A explicação para

tamanha prevalência da doença na comunidade

de Araras são os casamentos consanguíneos que

fazem com que o gene defeituoso hereditário

seja transmitido de forma transgeracional.

Dentre os inúmeros agentes que

promovem erros no DNA foram identificados,

nessa população de Araras, oito genes

associados à XP. Os sete primeiros, nomeados

de XPA a XPG, estão associados a defeito

primordial no reparo do DNA lesado pela luz

ultravioleta, mesmo na presença das

chaperonas, e o gene XPV (XP Variante) que

codifica para uma DNA polimerase cujo defeito

ocorre na fase de reparação pós-replicativa.

Os pacientes portadores de Xeroderma

Pigmentoso se valem de filtros solares com

fator de proteção 70 e alguns são tratados com

vitamina A sistêmica via oral.

Page 17: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

17

8.3 Problema 3: PREVENIR É MELHOR QUE

REMEDIAR

Foi uma correria na Emergência do

Hospital Regional de Planaltina. Carlos, um

jovem de 17 anos, ia ser medicado com uma

dose de Benzetacil de 1.200.000 UI

intramuscular. Antes da aplicação foi realizado

um teste intradérmico de sensibilidade à

Penicilina, e nesse momento, logo após a

injeção, Carlos começou a “ficar vermelho”, se

sentindo mal, com dispnéia e rouquidão.

Imediatamente foi medicado, seguindo-se um

protocolo de atendimento às reações

anafiláticas. Carlos aos poucos, melhorou. A

Benzetacil foi suspensa.

Segundo a Associação Brasileira de

Alergia e Imunologia o processo de anafilaxia

ocorre entre 50 a 2000 casos por 100.000

habitantes e se inicia com uma cascata de

fosforilação a partir da membrana plasmática,

aumento do cálcio intracelular pela passagem

do íon através da estrutura dos canais iônicos

via ATPases e proteinas de canal, iniciando

assim uma sequencia intracelular de

sinalização, induzindo a transcrição de RNAs-

mensageiros que, transpostos os complexos de

poros da membrana nuclear, codifica a síntese

de citosinas no citoplasma. A exocitose de

grânulos das vesículas do citoesqueleto celular

de basófilos e mastócitos via IgE ou IgG, leva à

liberação de histamina, triptase e heparina

preformadas, dando início assim à reação

alérgica, que pode levar até ao óbito.

Page 18: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

18

8.4 Problema 4: SEM COMUNICAÇÃO,

MORRE-SE AOS POUCOS

Adriano, senhor de 52 anos, antes

saudável, começou a acordar à noite diversas

vezes com vontade urinar- nictúria, ter muita

sede - polidipsia e fome durante o dia e

emagrecimento progressivo. Refere

aparecimento de furúnculos frequentes em

pernas e axilas. Procurou médico que lhe

diagnosticou diabetes tipo 2. Iniciou o controle

ambulatorial.

O metabolismo da glicose no

organismo depende da ligação da insulina a

receptores específicos nas membranas

plasmática das células de órgãos e tecidos. Para

que esse metabolismo ocorra, são necessários

mecanismos de comunicação celular, de

moléculas-sinal extracelulares, que ativam vias

intracelulares de sinalização, fundamentais para

transmitir estimulo a receptores em direção ao

efeito celular final da insulina como a

translocação de vesículas contendo

transportadores de glicose, um dos mais

importantes o Glut 4, regulando assim a

homeostase da glicemia em vários níveis, desde

a redução da produção hepática, via diminuição

da gliconeogênese e glicogenólise, até

aumentando a captação periférica de glicose nos

tecidos muscular e adiposo.

Page 19: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

19

8.5 Problema 5: AVANÇOS E

RETROCESSOS FAZEM PARTE DO

TRAJETO

A Síndrome de Down, ou trissomia do

cromossomo 21, incide em 1 dentre

aproximadamente 650 a 700 nascidos vivos,

70% por influência materna e 30% paterna,

independente do sexo do concepto. Ocorre por

não-disjunção de cromossomas devido a

disfunção de fatores intra e extracelulares, que

controlam o ciclo celular na fase da Meiose I,

como ciclinas e CDKs

Atribui-se a maior frequência à

transmissão materna, principalmente de

mulheres que engravidam após os 30 anos de

idade, dadas as possíveis exposições a agentes

mutagênicos ambientais, a medicamentos e a

infecções pois, logo após o nascimento, os

ovócitos se encontram na fase Prófase I do ciclo

celular. O sistema de controle interrompe essa

fase, após o diplóteno da meiose I, e o ciclo

celular só se completará nas épocas das

ovulações, entre 12 a 50 anos depois. As fases

da meiose II ocorrerão apenas após o oócito ser

fecundado, onde outros fatores, independentes

da idade materna, podem levar também à

Síndrome de Down no concepto: o ovócito

lançado na trompa encontra um meio diferente

daquele em que permaneceu por vários anos e

mantem-se exposto, mais uma vez, à ação de

fatores que podem interferir nos pontos de

checagem do ciclo celular. Neste período,

torna-se também vulnerável à ocorrência de

não-segregações cromossômicas e zigotos

aneuplóides, daí a transmissão materna ter a

maior prevalência na Síndrome de Down.

Page 20: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

20

8.6 Problema 6: REDUÇÃO DE DANOS, A

MISSÃO.

Em todos os momentos em que a vida é

subitamente ameaçada, seja nos infartos agudos

do miocárdio, nos acidentes vasculares

encefálicos, nos quadros de abdomens agudos

por isquemias intestinais ou, no limite, casos

dramáticos de paradas cardíacas, médicos(as) e

equipes se empenham na tentativa de reversão

das condições etiológicas básicas da isquemia

ou, pelo menos, todos os esforços vão no

sentido de reduzir a morbidade derivada da

extensão das áreas de isquemia para injúria e de

injúria para necrose. Diminuir a mortalidade é a

meta.

Em nível celular, a hipóxia

provoca alterações diretas e indiretas que

podem acarretar citólise autofágica, pelas

enzimas lisossomais citoplasmáticas,

consequente lesão irreversível e morte celular.

Com o sucesso da terapia empregada, há

reversão da progressão da isquemia para injúria

e da injúria para necrose, com adaptação das

células no retorno ao meio aeróbico. As áreas

comprometidas entram em recuperação.

As células lesadas de forma irreversível

caminham para apoptose, pela via intrínseca ou

extrínseca, e as regiões afetadas são levadas à

fibrose e cicatrização.

Page 21: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

21

8.7 Problema 7: SEMPRE DÁ CERTO MAS

ÀS VEZES...

Silvio, homem branco de 48 anos, é

admitido no Setor de Emergência da cirurgia

geral do HRAN com queixa de dor abdominal

de início há 24 horas em epigástrio, irradiando

para a fossa ilíaca direita. Vômitos, febre,

leucocitose e aumento acentuado na circulação

dos mediadores químicos celulares e

plasmáticos da inflamação. Suposto o

diagnóstico, foi levado à Sala de Operações e

submetido à laparotomia por incisão seletiva

para apendicectomia.

O pós-operatório transcorreu sem

intercorrências clínicas sistêmicas porém houve

infecção da ferida operatória e a cicatrização da

incisão cirúrgica, em fase proliferativa, foi

levada à segunda intenção pela retirada de

alguns pontos da sutura da pele. Recebeu alta no

6º dia de internação e encaminhado ao

ambulatório para os curativos necessários à

evolução pós-operatória da ferida cirúrgica.

O exame da peça revelou áreas de inflamação

aguda e alterações morfológicas características

de inflamação crônica, sem perfuração.

Page 22: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

22

8.8 Problema 8: FOGO SELVAGEM

O atendimento no ambulatório do

Centro de Saúde 2 do Paranoá transcorria

normalmente. Alberto, estudante da 3ª Série da

ESCS, acompanhava Dra Fernanda que atendia

a Dermatologia naquela manhã. O próximo

cliente chamava-se Fábio, negro, de 36 anos,

que apresentava lesões bolhosas, simétricas,

distribuídas pela superfície corporal,

principalmente em face, pescoço, tórax e

membros superiores. Aberto o prontuário,

verificou-se o laudo da biópsia que descrevia,

entre outras lesões, “edema e vacuolização da

camada basal epidérmica”. A vacuolização dá

origem às bolhas, por acúmulo linear de

imunoglobulinas e complementos nas placas de

inserção da membrana basal-célula basal –

hemidesmossomas – onde se localizam as

reações antígeno-anticorpo, fisiopatológicas da

doença. Os desmossomas e hemidesmossomas

interligam célula-a-célula através das caderinas

e integrinas. No Pênfigo Foliáceo, patologia

geneticamente determinada, há uma destruição

das junções celulares e rupturas da matriz

extracelular das camadas basais derme-

epiderme. O rompimento entre elas acarreta a

formação da epidermólise bolhosa. O

tratamento foi iniciado.

Page 23: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

23

8.9 Problema 9: GENÉTICA NÃO É

DESTINO, MAS SE PASSA A SER..

A carcinogênese, em alguns casos,

ocorre pela ativação de proto-oncogenes para

oncogenes e, em outros, especificamente pela

desregulação intrínseca no controle do ciclo

celular. Acredita-se que mais de 80% dos

tumores esporádicos humanos sejam devidos à

lesão no gene Rb1 e inativação da via da

proteína RB (pRB) com consequente

desregulação da proliferação celular. As outras

causas restantes seriam devidas a descontroles

nos pontos-de-checagem do ciclo celular.

Na origem das transformações para celular

maligna podem estar implicados os mecanismos

seja de inativação de uma fosfoproteina de 53

quilodáltons (p53) reguladora transcricional,

cuja atividade é induzida em resposta a danos ao

DNA, seja pela participação da própria p53

como ativadora da produção da p21 - proteina

inibidora universal das atividades das CDKs,

que são indispensáveis à continuidade

autóctone do ciclo celular.

As células somáticas lesadas no Rb1 ou

com p53 inativada, fora das vias apoptóticas,

sem o controle da senescência replicativa e com

intensa atividade telomerásica, expressariam

bloqueadores de receptores inibitórios PD-1 dos

linfócitos T e, sem serem reconhecidas como

fenótipo cancerígeno, seguiriam incólumes as

fases da carcinogênese.

Page 24: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

24

8.10 Problema 10: A SAÚDE VALE A

ETERNA VIGILÂNCIA

As estatísticas mostram que a ciência

está perdendo a luta contra o câncer, palavra

genérica que designa um cem número de

patologias distintas, com causas, sintomas e

formas diferentes. Apresentam invasão e

metástases peculiares, e diversos graus de

agressividade.

Segundo dados epidemiológicos da

Organização Mundial da Saúde as previsões são

de aumento de quase 40% de casos de tumores

malignos no mundo até 2030. O Brasil não fica

atrás: o número de pacientes oncológicos vai

aumentar aproximadamente 38% ao longo da

próxima década.

Cerca de 33% dos tumores malignos

têm base genética e podem ser transmitidos de

uma geração à outra. Nos demais casos, as

alterações do DNA estão relacionadas a

diferentes fatores carcinógenos e suas

prevenções e diagnósticos precoces devem estar

intimamente relacionados à formação dos

profissionais de saúde.

Dotados de capacidades específicas

para fazerem o diagnóstico clínico diferencial

entre neoplasias benignas e malignas, até nos

atendimentos no Estratégia de Saúde da

Família, os médicos devem ter atenção máxima

ao heredograma e solicitarem precocemente

biópsias profiláticas de lesões visíveis ou

palpáveis, elucidativas do aspecto morfológico

entre patologias benignas e malignas,

compreendendo o câncer como um fenômeno

de Saúde Pública.

Page 25: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

25

REFERÊNCIAS

ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. (Ed.). Robbins e Cotran: patologia. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

______.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005, 580 p.

ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 864 p.

______ et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1396 p.

______ et al. Molecular biology of the cell. 5th ed. [ S.l.: s.n.], 2008.

ALEXANDRE, L. La mort de la mort. Paris: JCLattès, 2011.

AZEVEDO, B. et al. Biologia celular II. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009.

BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000. 566 p.

BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON W. M. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

776 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Nacional de Controle de

Tabagismo. Falando sobre câncer e seus fatores de risco. Rio de Janeiro, 1996.

BRASILEIRO, F. G. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1484 p.

BRETANI, M. M.; COELHO, F. R. G.; KOWALSKI, L. P. Bases da oncologia. 2. ed. São Paulo:

Lemar, 2003. 452 p.

CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007. 510 p.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. A Célula. 3. ed. São Paulo: Manole, 2013. 590 p.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 534p.

CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia celular e molecular ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 242

p.

COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2007. 736 p.

DAWKINS, R. O Gene egoísta. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 540 p.

DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2007. 1186 p.

ÉTTIENE-DECANT, J. Bioquímica genética e biologia molecular. 6. ed. São Paulo: Santos Livraria,

2003. 504 p.

FARIA, M. H. G.; RABENHORST, S. B. Impacto do oncogene C-MYC no câncer. Revista Brasileira

de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 52, n. 2, p.165-171, abr./jun. 2006.

Page 26: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

26

FERREIRA, C. G.; ROCHA, J. C. Oncologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 664 p.

GARTNER, L. P. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. 576 p.

______.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

452 p.

GRIFFITHS, A. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589 p.

GRIVICICH, I.; REGNER, A.; ROCHA A. B. Morte celular por apoptose. Revista Brasileira de

Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 53, n.3, p.335-343, jul./set. 2007.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

1216 p.

HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto Alegre: Artmed 2010.

660 p.

HELBERT, M. Imunologia essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

HOFFEE, P. A. Genética médica molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 319, p.

ISAAC, C. et al. Processo de cura das feridas: cicatrização fisiológica. Rev Med, São Paulo, v. 89, n.

3/4, p. 125-131, jul./dez. 2010.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012.

______.; ______. Histologia básica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 556 p.

KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri: Manole, 2005. 832p.

KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

407 p.

LODISH, H. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 1210 p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

386 p.

MESHER, A. Junqueira’s basic histology: text & atlas. 13. ed. New York: Mc Graw-Hill Medical,

2010. 642 p.

MIRANDA, J. L.; DORNELLES, R.D. Rotinas em oncologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. 942 p.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2011. 1273 p.

PAIVA-OLIVEIRA, E. et al. Inflamossoma e sua repercussão clínica: revisão da literatura. Revista de

Ciências Médicas e Biológicas, Salvador, v. 11, n. 1, p. 96-102, jan./abr. 2012.

PASTERNAK, J. J. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. Barueri:

Manole, 2002. 497 p.

Page 27: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

27

ROBBINS, S. I.; CONTRAN, R. S. Patológica básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 910 p.

ROITT, I. M. Fundamentos de imunologia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 552 p.

SCHOR, N.; BOIM, M. A.; SANTOS, O. F. P. Medicina celular e molecular: bases moleculares da

biologia, da genética e da farmacologia. São Paulo: Atheneu, 2003, 382 p.

SILVA, B. V. et al. Proteínas quinases: características estruturais e inibidores químicos. Quim. Nova.

Rio de Janeiro, v. 32, n. 2, p. 453-462, fev. 2009.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2010. 957 p.

SOBOTTA, J. Atlas de histologia, citologia e anatomia microscópica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 271 p.

THOMPSON, M. W.; MCINNES, R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: genética médica. 7.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 525 p.

TORTORA, G. J.; DERRICSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010. 1256 p.

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3. ed.Porto Alegre: Artmed, 2006. 1616 p.

______.; ______.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. 1040 p.

WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728 p.

WEINBERG, R. A. A Biologia do câncer. São Paulo: Artmed, 2008. 844 p.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Cancer Report 2014. Lyon, 201-.

REFERENCIAS ELETRÔNICAS

ACADEMIA de ciências e tecnologia. Disponível em: <http://www.ciencianews.com.br/>. Acesso em:

02 jan. 2015.

ANATOMIA da célula. Disponível em: <http://www.johnkyrk.com/CellIndex.pt.html>. Acesso em: 22

jan. 2015.

ATLAS de histologia. Disponível em: <http://www.micron.uerj.br/atlas/>. Acesso em: 07 jan. 2015.

CELLS alive. Disponível em: <http://www.cellsalive.com/>. Acesso em: 18 jan. 2015.

FARMACOLOGIA 01: como agem os fármacos: receptores, agonistaa e antagonistas : básico.

Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=eTFpIIuJ8Xg&index=8&list=UUQKrPUUNiH8zbAmAjcO0nh

Q>. Acesso em: 02 jan. 2015.

FARMACOLOGIA 02: aspectos moleculares dos fármacos : parte 1. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=OLHtwDHIxgM&list=UUQKrPUUNiH8zbAmAjcO0nhQ>.

Acesso em: 02 jan. 2015.

Page 28: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

28

FARMACOLOGIA 03: aspectos moleculares dos fármacos: parte 2. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=LXKsop_t0jA&list=UUQKrPUUNiH8zbAmAjcO0nhQ&index

=6>. Acesso em: 02 jan. 2015.

FARMACOLOGIA 04: receptores de quinase e nucleares. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=yfP-AaQFkI4>. Acesso em: 03 jan. 2015.

GENERAL pathology links. Disponível em: <http://www.pathmax.com/pathlink.html>. Acesso em: 04

jan. 2015.

GENETICS Home Reference. Disponível em: <http://ghr.nlm.nih.gov/>. Acesso em: 05 jan. 2015.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Disponível em:

<http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home>. Acesso em: 15 jan. 2015.

PRESCOTT, Deininger. Genetic instability in câncer: caretaker na gatekeeper genes. Ochsner J., v. 1,

n. 4, p. 206-209, Oct. 1999. Disponível em:

<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3145442/>. Acesso em: 21 jan. 2015.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Biologia celular atlas digital. Disponível

em: <http://www.ufrgs.br/biologiacelularatlas/membrana.htm>. Acesso em: 07 jan. 2015.

REFERÊNCIAS VIDEOGRÁFICAS

Problema 1

https://history.nih.gov/exhibits/nirenberg/index.htm

https://history.nih.gov/exhibits/nirenberg/glossary.htm

https://www.youtube.com/watch?v=Um_sSCUOd80

https://www.youtube.com/watch?v=qsnmSAxR_4Q

https://www.youtube.com/watch?v=5XOJREkLNBc

https://www.youtube.com/watch?v=ENJWh50sJRo

https://www.youtube.com/watch?v=5-X0wWjHGjI

https://www.youtube.com/watch?v=ww2BbmAuzTg

https://www.youtube.com/watch?v=tQalWZgOTl4

https://www.youtube.com/watch?v=tBkhK3t6Aw0

https://www.youtube.com/watch?v=pin3569QfgI

https://www.youtube.com/watch?v=DjNGgte52lI

https://www.youtube.com/watch?v=D3fOXt4MrOM

https://www.youtube.com/watch?v=slOneovpOEk

https://www.youtube.com/watch?v=ugoYxH23Xf0

https://www.youtube.com/watch?v=fynGKohVYHw

https://www.youtube.com/watch?v=dQT51Th5qCw

http://www.hhmi.org/biointeractive/mrna-splicing

https://www.youtube.com/watch?v=suN-sV0cT6c

https://www.youtube.com/watch?v=lpb5s2F1pyM

https://www.youtube.com/watch?v=6iPsuezOcjA

https://www.youtube.com/watch?v=2zAGAmTkZNY

https://www.youtube.com/watch?v=DcCnmPeutP4

https://www.youtube.com/watch?v=gG7uCskUOrA

https://www.youtube.com/watch?v=DClq7EwvqRs

https://www.youtube.com/watch?v=S6tdH0fR_pI

https://www.youtube.com/watch?v=DgOTcsSWRm0

https://www.youtube.com/watch?v=dngsFl2X3nc

Page 29: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

29

https://www.youtube.com/watch?v=fKEaTt9heNM

https://www.youtube.com/watch?v=JL19uv7NT7s

https://www.youtube.com/watch?v=1Z9pqST72is

https://www.youtube.com/watch?v=rABKB5aS2Zg

https://www.youtube.com/watch?v=rvfvRgk0MfA

Problema 2

https://www.youtube.com/watch?v=1YJHvWZYvso

https://www.youtube.com/watch?v=PiO5anwVaOo

https://www.youtube.com/watch?v=xlqdnTo-BTc

https://www.youtube.com/watch?v=WARPg30K8o0

https://www.youtube.com/watch?v=HYS6EKnQcv0

https://www.youtube.com/watch?v=86JCMM5kb2A

https://www.youtube.com/watch?v=9PEdqBuDMHM

https://www.youtube.com/watch?v=HABw8T_qYjQ

https://www.youtube.com/watch?v=1P3siWXvEEU

https://www.youtube.com/watch?v=ZGnRAM253K8

http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/especialista-explica-os-mecanismos-de-

reparo-do-dna/4522125/

https://www.youtube.com/watch?v=13Diltgb88Q

https://www.youtube.com/watch?v=d1QIEQEyYRo

https://www.youtube.com/watch?v=fkNFUjd_aLU

https://www.youtube.com/watch?v=nkisV7TTK84

https://www.youtube.com/watch?v=--NcNeLc1mo

https://www.youtube.com/watch?v=qBRFIMcxZNM

https://www.youtube.com/watch?v=b39698t750c

https://www.youtube.com/watch?v=YQ1A5pP9Z9U

https://www.youtube.com/watch?v=nEHe3Aie9Ek

Problema 3

https://www.youtube.com/watch?v=Q8Nrr6lnyng

https://www.youtube.com/watch?v=MjVq5wwHFOI

https://www.youtube.com/watch?v=QZZ_XujNn4E

https://www.youtube.com/watch?v=BV0rc8w4P7Y

https://www.youtube.com/watch?v=Qqsf_UJcfBc

https://www.youtube.com/watch?v=prfMUwjobo8

https://www.youtube.com/watch?v=PcAODMfhfmo

https://www.youtube.com/watch?v=beux6yzGzeQ

https://www.youtube.com/watch?v=q2JvLai3lfE

https://www.youtube.com/watch?v=dJLeLRXIOj0

https://www.youtube.com/watch?v=itFbii4fw3U

https://www.youtube.com/watch?v=tRo73dzVfuo

https://www.youtube.com/watch?v=QBq6VcilG78

https://www.youtube.com/watch?v=dqP5QWjjXUs

https://www.youtube.com/watch?v=1bZD7t4WS2o

https://www.youtube.com/watch?v=tcfvbQKZx2A

https://www.youtube.com/watch?v=E54iViZJgYU

https://www.youtube.com/watch?v=Qxa9xZSH9QY

https://www.youtube.com/watch?v=kzWeSTSFmDU

https://www.youtube.com/watch?v=MjogLCK603g

https://www.youtube.com/watch?v=Ld97n-G3Lpo

Problema 4

Page 30: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

30

https://www.youtube.com/watch?v=BLQGtnUROuc

https://www.youtube.com/watch?v=ue-mamli6r0

https://www.youtube.com/watch?v=JZjUh3zhAYg

https://www.youtube.com/watch?v=hudby185vmw

https://www.youtube.com/watch?v=5-hLq8DmtZs

https://www.youtube.com/watch?v=2Q1i_7zQGA4

https://www.youtube.com/watch?v=Pl7nzXaVqak

https://www.youtube.com/watch?v=i7_VTkhR3UI

https://www.youtube.com/watch?v=NXOXZ-kaSVI

https://www.youtube.com/watch?v=9QM18dw3K3U

https://www.youtube.com/watch?v=xT0mAQ4726s

https://www.youtube.com/watch?v=V_0EcUr_txk

https://www.youtube.com/watch?v=Y2er_Dfgg44

https://www.youtube.com/watch?v=iGb93jCKVXs

https://www.youtube.com/watch?v=hwYeZoFa1nw

https://www.youtube.com/watch?v=Cq_UBEFQdGY

https://www.youtube.com/watch?v=pBvCmRk5I34

https://www.youtube.com/watch?v=dQwSIW37DYY

https://www.youtube.com/watch?v=SFLWcEjuJ10

Problema 5

https://www.youtube.com/watch?v=gV4wytyyqKU

https://www.youtube.com/watch?v=u3bd2RBBo9A

https://www.youtube.com/watch?v=rUsVQoyOMBU

https://www.youtube.com/watch?v=b6oPQ58rINU

https://www.youtube.com/watch?v=nDfCQAvhw8M

https://www.youtube.com/watch?v=lf9rcqifx34

https://www.youtube.com/watch?v=EA0qxhR2oOk

https://www.youtube.com/watch?v=bEVkbuooXo4

https://www.youtube.com/watch?v=CgGm_hUFiY0

https://www.youtube.com/watch?v=AcORrBc_0_8

https://www.youtube.com/watch?v=xhotwiPIQm0

https://www.youtube.com/watch?v=03Xh9s2862I

https://www.youtube.com/watch?v=awLH5bhgmWo

https://www.youtube.com/watch?v=I5W4niwTnJ0

https://www.youtube.com/watch?v=6J7ve7jur0U

https://www.youtube.com/watch?v=QGx50C1w8YY

https://www.youtube.com/watch?v=z5X5rEVbRls&list=PLvQJphiwVJekNcTVjooW0euMz09bzZ360

Problema 6

https://www.youtube.com/watch?v=NM2ji-fpCZU

https://www.youtube.com/watch?v=7FR1TsKLoDI

https://www.youtube.com/watch?v=rx5XDzNMgq8

https://www.youtube.com/watch?v=caiojH79Thw

https://www.youtube.com/watch?v=J3L-jR7Mbzc

https://www.youtube.com/watch?v=917tlxGjRhk

https://www.youtube.com/watch?v=HBn7Ivm9OJk

https://www.youtube.com/watch?v=70JPWxh18UM

https://www.youtube.com/watch?v=_QzircEilCo

https://www.youtube.com/watch?v=053To6-YLA4

Problema 7

Page 31: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

Módulo 204 – Proliferação Celular

31

https://www.youtube.com/watch?v=z7Cf7x2vKXU

https://www.youtube.com/watch?v=ggfaVr3aCsI

https://www.youtube.com/watch?v=suCKm97yvyk

https://www.youtube.com/watch?v=GTu7KUXOr-U

https://www.youtube.com/watch?v=rBfjfwQ45ZU

https://www.youtube.com/watch?v=qS4FrVsBjxU

https://www.youtube.com/watch?v=urbHfY1XoBQ

https://www.youtube.com/watch?v=z7Cf7x2vKXU

https://www.youtube.com/watch?v=xRLvHWjujJQ

https://www.youtube.com/watch?v=gqCIIpHIfqw

https://www.youtube.com/watch?v=9sGEK02YGKo

https://www.youtube.com/watch?v=9_cVo0z09mM

https://www.youtube.com/watch?v=IjEpeOx054c

https://www.youtube.com/watch?v=Mk4dO2muz_Y

https://www.youtube.com/watch?v=JYYjs32xV4g

https://www.youtube.com/watch?v=ujgAKGiVknM

https://www.youtube.com/watch?v=RMoJUpZE1f0

https://www.youtube.com/watch?v=8QABO79mYms

Problema 8

https://www.youtube.com/watch?v=E-NmPUV98jE&spfreload=10

https://www.youtube.com/watch?v=p6lm7w-4hRc

https://www.youtube.com/watch?v=IPliX4sBdq4

https://www.youtube.com/watch?v=mgdDUy3hfsg

https://www.youtube.com/watch?v=1LNzDUWjbtA

https://www.youtube.com/watch?v=ozlzPTH8ELs

https://www.youtube.com/watch?v=8IvpgG0F6t8

https://www.youtube.com/watch?v=j6BKegn27E8

https://www.youtube.com/watch?v=pBUIb5jchVo

https://www.youtube.com/watch?v=PXCP6QE-WXw

https://www.youtube.com/watch?v=suWJK60jGr0

https://www.youtube.com/watch?v=Ayz7kuEAQac

https://www.youtube.com/watch?v=IfbLXfn_FUM

https://www.youtube.com/watch?v=fwhpfv2JUCM

https://www.youtube.com/watch?v=9Ed4dQJeUlU

Problema 9

https://www.youtube.com/watch?v=H2BWJqvSL2o

https://www.youtube.com/watch?v=lzzXppfbmKw

https://www.youtube.com/watch?v=QRPRmRAOCog

https://www.youtube.com/watch?v=JuZtugQcCKY

https://www.youtube.com/watch?v=2NVBsPfOtT8

https://www.youtube.com/watch?v=0GlOb76xPW4

https://www.youtube.com/watch?v=APjSUtYCqrY

https://www.youtube.com/watch?v=4NedNxnot3k

https://www.youtube.com/watch?v=NddqInmwnig

https://www.youtube.com/watch?v=qQCecSuPa1w

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cancro#/media/File:TimeLapseMicroscopyCancerCells.gif

https://www.youtube.com/watch?v=VjO9qimG_xU

https://www.youtube.com/watch?v=B532URzuJOU

https://www.youtube.com/watch?v=Z9CF8NYZmMM

https://www.youtube.com/watch?v=K9B_4WIu7KQ

Page 32: PROLIFERAÇÃO CELULAR · b. Descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese proteica na célula. c. Explicar a estrutura do DNA, sua descompactação, replicação,

ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde

32

https://www.youtube.com/watch?v=WXTsxPPcTEs&index=3&list=PLkHGPli6Qj5ZkT2RESnisJaEIt

QeWQtH_

https://www.youtube.com/watch?v=TuTFtRWb0rw

Problema 10

https://www.youtube.com/watch?v=a0t6EqBLmpI

https://www.youtube.com/watch?v=gsqjF79Go6s

https://www.youtube.com/watch?v=LrUFu0Zkljo

https://www.youtube.com/watch?v=SCea1aWaXHI

https://www.youtube.com/watch?v=saFvUca04TA

https://www.youtube.com/embed/a4YfIm0tk3k

https://www.youtube.com/watch?v=a0t6EqBLmpI

https://www.youtube.com/watch?v=QN1AW1RuzHg

https://vimeo.com/116693084

https://www.youtube.com/watch?v=v2mBlw9E7Ac

https://www.youtube.com/watch?v=55Pgu5iCrQw

http://g1.globo.com/bemestar/videos/t/edicoes/v/pesquisadores-estudam-como-se-formam-as-

metastases/2901879/

https://www.youtube.com/embed/8nnqVVPc8cA

https://www.youtube.com/watch?v=HU2sXd5H48Q

https://www.youtube.com/watch?v=IYKXmeQxvLk

http://g1.globo.com/bemestar/videos/t/edicoes/v/higiene-intima-e-a-principal-medida-para-prevenir-o-

cancer-do-penis/3663224/