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Administração de Produção Projeto da Rede e Localização de Empresas Prof. Douglas M. Miranda Ref. Bibliográfica: Martins, Petrônio G.Administração da Produção, Editora Saraiva, Capítulo 2. Slack, Nigel, Administração da Produção, Editora Atlas, 2º Ed., 2002, Cap. 6 [email protected] FACE-UFMG 1 Adm. De Materiais 2010

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Page 1: ProjRedes_Localizacao

Administração de ProduçãoProjeto da Rede e Localização de

EmpresasEmpresas

Prof. Douglas M. Miranda

Ref. Bibliográfica: Martins, Petrônio G.Administração da Produção, Editora Saraiva, Capítulo 2.Slack, Nigel, Administração da Produção, Editora Atlas, 2º Ed., 2002, Cap. 6

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Page 2: ProjRedes_Localizacao

Questões chaves

��Por que uma empresa deve considerar umaperspectiva de rede de suprimento total?

��O que estáimplícito na configuração da redede

Projeto da Rede de Operações Produtivas

��O que estáimplícito na configuração da rededesuprimentos?

��Onde deve ser a localização das operaçõesprodutivas?

��Qual a capacidade que uma operação deve planejarter?

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Page 3: ProjRedes_Localizacao

Perspectiva da Rede

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Perspectiva da Rede

[email protected] FACE-UFMG 4 Adm. De Materiais 2010

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Projeto da Rede

1) Extensão/ Configuração: quão abrangente deve ser a operação produtiva na rede? -integração vertical

2) Localização: Onde deve ser localizada as operações produtivas na rede?-localizada as operações produtivas

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3) Expansão: quão grande deve ser as instalações? Decisões de gestão da capacidade produtiva a longo prazo

OBS: São todas decisões de nível estratégico (longo prazo).

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Configurando a Rede

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Integração Vertical

Integração vertical significa a atuação de uma empresa emmais de um estágio do processo produtivo.

Esse procedimento pode se tornar rentável, namedida em que resulte em economia de combustível, fretes,coordenação da produção e na eliminação de intermediários

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coordenação da produção e na eliminação de intermediários

Fusão vertical é quando duas empresas se unem e estasproduzem produtos que pertencem a diferentes etapas doprocesso produtivo.

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Integração Vertical

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Integração Vertical

[email protected] FACE-UFMG 9 Adm. De Materiais 2010

Page 10: ProjRedes_Localizacao

Integração Vertical

∗Afeta a qualidade: melhor controle / rastreabilidade

∗Afeta a rapidez: melhor sincronização da progr. da produção

∗∗∗∗Afeta a confiabilidade: promessas de entrega mais

[email protected] FACE-UFMG 10 Adm. De Materiais 2010

∗∗∗∗Afeta a confiabilidade: promessas de entrega mais confiáveis

∗∗∗∗Afeta a flexibilidade: desenvolvimento tecnológico

∗∗∗∗Afeta os custos: compartilhamento de custos como P&D e logística.

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Integração Horizontal

Obtido aquisição de empresas na mesmalinha de negócios.

Motivado principalmente para obter mais

[email protected] FACE-UFMG 11 Adm. De Materiais 2010

Motivado principalmente para obter maispoder para lidar com seus fornecedores eclientes e diminuir custos, maior acesso aoscanais de distribuição e maior flexibilidadeoperacional

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Integração Horizontal

Reduz a concorrência no setor onde ocorre

Precisam ser validadas pelas organizaçõesanti-truste

[email protected] FACE-UFMG 12 Adm. De Materiais 2010

anti-truste

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Integração Horizontal/ Vertical

Vertical

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Horizontal

Vertical: une diferentes camadas. Conceito de camada é vertical. Por isto parece que os conceitos são trocados, mas está correto.
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[email protected] FACE-UFMG 14 Adm. De Materiais 2010

Vertical: une diferentes camadas. Conceito de camada é vertical. Por isto parece que os conceitos são trocados, mas está correto.
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Localização

A decisão de onde instalar uma fábrica ou um depósito de distribuição é uma decisão estratégica.

Por que na década de 60 a indústria automobilística foi impalntada no ABC Paulista? Por que, desde a década

[email protected] FACE-UFMG 15 Adm. De Materiais 2010

foi impalntada no ABC Paulista? Por que, desde a década de 90, houve uma mudança nesta tendência?

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Introdução

ØMultinacionais / transnacionais

ØGlobalização

ØMercados Cativos

[email protected] FACE-UFMG 16 Adm. De Materiais 2010

ØCentros de Excelência

ØRegionalização dos Produtos

Não apenas empresas industriais, mas empresas de serviço também (McDonalds, Pizza Hut, Carrefour...).

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O cenário da localização

Para uma decisão adequada quanto à localização, deve-se determinar qual capacidade, onde e quando necessária.

ØForma de medir a capacidade.

[email protected] FACE-UFMG 17 Adm. De Materiais 2010

ØDemanda para os próximos anos.

ØCapacidade a ser instalada.

ØSeleção da Alternativa.

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Medida da Capacidade

O conceito de capacidade pode mudar conforme algumas características da empresa.

ØEmpresa é monoproduto ou multiprodutos?

ØDeve-se considerar a sua capacidade nominal ou de pico?

[email protected] FACE-UFMG 18 Adm. De Materiais 2010

ØDeve-se considerar a sua capacidade nominal ou de pico?

•Tipos de Capacidade:

o Capacidade do projetoo Capacidade efetiva (real)o Capacidade nominal

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Qual a capacidade de um cinema com 400 assentos?

Medida da Capacidade

Dados:

400 lugares.5 sessões por dia.

[email protected] FACE-UFMG 19 Adm. De Materiais maio/2010

Capacidade:

2000 pessoas/dia.

Significa que a capacidade máxima de processamento é de 2000 pessoas por dia. Este é o fluxo máximo de clientes que o cinema é capaz de processar, de dar vazão.

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Capacidade de Produção

Definição:

1) A quantidade máxima de produtos e serviçosque podem ser produzidos numa unidade produtiva, num dadointervalo de tempo.

2) A vazão máxima de materiais da empresa.

[email protected] FACE-UFMG 20 Adm. De Materiais maio/2010

2) A vazão máxima de materiais da empresa.

vazão: metros cúbicos/hora

capacidade produtiva: unidades/hora

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Capacidade de Produção

EMPRESA INSUMOSCapacidade Estática

MEDIDA DA CAPACIDADE DEVOLUME DE PRODUÇÃO

Fábrica de refrigerantes Horas.máquinas disponíveis Número de unidades/ano

Hotel Leitos disponíveis Número de hóspedes/dia

Cinema Número de assentos Número de espectadores/semana

Fábrica de cimento Volume do forno de clinquer Toneladas/dia

[email protected] FACE-UFMG 21 Adm. De Materiais maio/2010

Fábrica de cimento Volume do forno de clinquer Toneladas/dia

Empresa de transportes Número de poltronas Número de passageiros/ano

Usina hidroelétrica Tamanho das turbinas Potência gerada (MW)

Loja Área da loja Vendas/mês

Escola Número de alunos Número de formados/ano

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Capacidade de Produção

[email protected] FACE-UFMG 22 Adm. De Materiais maio/2010

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PROCESSOA

60 unid/h

PROCESSOB

40 unid/h

PROCESSOC

51 unid/h

PROCESSOD

66 unid/h

CAPACIDADE PRODUTIVA DO SISTEMA?

QUAL A CAPACIDADE PRODUTIVA DO SISTEMA?40 unid/hQUAL O GARGALO DO SISTEMA?PROCESSO B

[email protected] FACE-UFMG 23 Adm. De Materiais 2010

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Determinação da Demanda

A decisão de localização é uma decisão de longo prazo. Para saber o tamanho da facilidade a ser localizada, é preciso conhecer a demanda que esta facilidade terá ao longo

[email protected] FACE-UFMG 24 Adm. De Materiais maio/2010

preciso conhecer a demanda que esta facilidade terá ao longo dos anos seguintes.

Técnicas de previsão de vendas são importantes para esta decisão.

Page 25: ProjRedes_Localizacao

ANO 1 2 3 4 5

PRODUTO (unidades) 100.000 110.000 123.000 138.000 155.000

Sabe-se que a precisão da estimativa é de 10% (para mais ou para menos) para os anos 1 e 2, e de 20% para os demais

Determinação da Capacidade a Instalar

ANO 1 2 3 4 5

CAPACIDADE MÁXIMA 38.500 42.350 51.660 57.960 65.100

CAPACIDADE MÍNIMA 31.500 34.650 34.440 38.640 43.400

para menos) para os anos 1 e 2, e de 20% para os demais anos. Portanto, o cenário de capacidade para a empresa é:

[email protected] FACE-UFMG 25 Adm. De Materiais maio/2010

Qual capacidade a empresa vai considerar?

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Selecionar alternativa mais adequada

Definir objetivos:ØObrigatóriosØDesejáveis

Considerar também fatores subjetivos:

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ØCaso a demanda aumente mais que o previsto, é possível ampliar a planta no local escolhido?

ØA empresa continuará a contar com as facilidades fiscais?

ØHaverá uma ampliação da malha de transportes na região?

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Selecionar alternativa mais adequada

[email protected] FACE-UFMG 27 Adm. De Materiais maio/2010

Robustez do projeto, análise de sensibilidade

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Opções de Localização quando capacidade adicional e necessária:

o Não fazer nada: ajuste interno.

o Expandir a atual instalação.

o Adicionar nova fábrica.o Adicionar nova fábrica.

o Fechar a instalação existente e mudar-se para outra maior.

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o Disponibilidade de Mão de Obra;

o Nível salarial e sindicatos;

o Disponibilidade de transporte;

Exemplos de Fatores Determinantes na Localização

o Suprimento de eletricidade, gás, telefones, água, esgoto, etc.

o Incentivos fiscais

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o Proximidade dos mercados

o Tendências de crescimento populacional

o Fornecedores e serviços de apoio

Exemplos de Fatores Determinantes na Localização

o Fornecedores e serviços de apoio

o Restrições ambientais

o Disponibilidade e custos dos terrenos

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o Leis de zoneamento;

o Proximidade de universidades;

o Hospitais;

Exemplos de Fatores Determinantes na Localização

o Hospitais;

o Nível de vida;

o Preferências da gerência

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Cluster: agrupamento natural de empresas similares em determinada região geográfica.

Ex: Rua Santa Efigênia em São Paulo (produtos eletrônicos), região de Montes Claros - MG (área bioquímica), Vale do Silício - EUA (informática).

Tipos de localização / agrupamentos

Vantagens: existência de instituições de apoio e pesquisa, fornecedores qualificados, reciclagem em conjunto com outras empresas.

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Condomínio Industrial: Comum na indústria automobilística. Localização de fornecedores dentro da planta da montadora ou adjacente a ela.

Montadora é o “líder” do condomínio, definindo fornecedores e orientando-os.

Vantagens:

Tipos de localização / agrupamentos

Vantagens:

Favorece fornecimento JIT.

Reduz custo de transporte de peças “frágeis”.

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Consórcio Modular: Ampliação do conceito de “Condomínio Industrial”. Além de se localizar dentro da planta, o próprio fornecedor é responsáveis pela montagem de seus itens no veículo.

Volkswagen de Resende foi o primeiro no mundo.

Tipos de localização / agrupamentos

Keiretsu: é um tipo de “cartel” autorizado pelo governo

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Keiretsu: é um tipo de “cartel” autorizado pelo governo do país.

Empresas são independentes mas possuem relação permanente, a ponto de executivos fazerem parte das diretorias umas das outras.

Ex: Mitsubishi

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Cooperativas: comuns na indústria agrícula.

Diversas propriedades de uma mesma região geográfica se unem para:

ØTer maior “poder de barganha” tanto na compra dos insumos como na venda dos produtos.

Tipos de localização / agrupamentos

ØTer maior “know-how”.

ØAgregar maior valor ao produto.

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Empresa Virtual: normalmente sem um escritório central, pode ser composta por pessoas em diversos locais do globo e muitas vezes são temporárias.

Ex: Power PC (composta pela IBM, Apple e Motorola) : projetar e lançar um produto específico no mercado.

Tipos de localização / agrupamentos

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Métodos de Localização Industrial

o Centro de Gravidade

o Momentos

Quantitativos:

o Momentos

o Ponto de Equilíbrio

o Avaliação de Fatores

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Qualitativos:

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Método do Centro de GravidadeA Transbrás é um operador logístico do estado do Paraná, responsável pela distribuição dos produtos de várias empresas. De todos os seus clientes produtores, três representam mais de 80% do faturamento. Da mesma forma, 80% das entregas destes três grandes fabricantes são feitas para cinco clientes varejistas comuns aos três. Assim a Transbrás decidiu montar um depósito. Qual a melhor localização deste depósito, utilizando-se o modelo do centro de gravidade? As quantidades que se espera coletar em cada fabricante e entregar em cada varejista a cada semana foram estimadas:

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Método do Centro de Gravidade

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Método do Centro de Gravidade

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Método dos Momentos

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Método dos Momentos

[email protected] FACE-UFMG 42 Adm. De Materiais 2010

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Métodos Qualitativos de Localização Industrial

Avaliação de Fatores:

Exemplo: Uma empresa está avaliando quatro alternativas para a localização de nova instalação. Segundo a gerência, os fatores determinantes na localização estão relacionados abaixo, com os respectivos pesos e notas (de 1 a 5, onde o 5 é o mais favorável):

NOTAS

Fator Peso A B C D

Restrições ambientais 15 5 4 4 3

Disp de mão de obra 12 2 3 4 2

Sist de transporte 18 3 4 4 4

Prox. de mercados 20 2 3 4 3

Qualidade de vida 25 3 3 4 4

Prox. Matérias primas 10 5 2 1 5

NOTAS

[email protected] FACE-UFMG 43 Adm. De Materiais 2010

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NOTASFATOR Peso(%) A B C DRestrições ambientais 15 5 4 4 3Disponibilidade de mão de obra 12 2 3 4 2Disponibilidade de mão de obra 12 2 3 4 2Sistema de transportes 18 3 4 4 4Proximidade a mercados 20 2 3 4 3Qualidade de vida 25 3 3 4 4Proximidade de matérias primas 10 5 2 1 5

100 3,18 3,23 3,70 3,51

Escolher C

[email protected] FACE-UFMG 44 Adm. De Materiais 2010

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NOTASFATOR Peso(%) A B C D

UMA EMPRESA DESEJA PONDERAR OS FATORES QUALITATIVOS DE QUATRO CIDADES CANDIDATAS A SEDIAR A SUA NOVA UNIDADE. A EMPRESA INICIALMENTE DEFINIU OS FATORES A SEREM CONSIDERADOS E ATRIBUIU A CADA UM DELES UM PESO. POSTERIORMENTE PEDIU A CADA UM DE SEUS PRINCIPAIS EXECUTIVOS QUE ATRIBUÍSSEM A CADA UMA DAS CIDADES UMA NOTA, ENTRE 0 E 10, PARA CADA UM DOS FATORES. OS DADOS OBTIDOS ESTÃO ABAIXO:

EXERCÍCIO

Disponibilidade de pessoal 10 7,5 8 6,5 5Aspcetos sindicais 15 10 5 7 9,5Restrições ambientais 20 5 7,5 9 6,5Qualidade de vida 15 9 8 9,5 8,5Suprimento de materiais 15 6,5 6 7,5 8,5Isenção de impostos 15 5 8 8 8,5Desenvolvimento regional 10 5 6 8 6,5

100 6,83 6,95 8,05 7,70

Escolher C

[email protected] FACE-UFMG 45 Adm. De Materiais 2010

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Defina as necessidades:(a) Tamanho da empresa;(b) Objetivos(c) Nichos de mercado (d) Número/tamanho de fábricas/

depósitos

Determine as Estratégias:(a) Fatores dominantes de localização(b) Ênfase nos produtos/mercados (c) Competências da empresa(d) Orientação ao risco

Abordagens Gerais para se tomar decisões sobre localização

Procura por região viável

Desenvolva alternativas de localização

Avalie as alternativas de localização

Selecione local específico

[email protected] FACE-UFMG 46 Adm. De Materiais 2010

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Estudo de Caso 1

“O surgimento de um cluster e a influência da localização”

Entregar na próxima aula.

Fazer em dupla.

[email protected] FACE-UFMG 47 Adm. De Materiais 2010

Fazer em dupla.

Resolver manualmente.

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Expansão

Uma vez definido a configuração da cadeia produtivo e localizada as facilidades, deve-se trata da gestão da capacidade produtiva a longo prazo.

[email protected] FACE-UFMG 48 Adm. De Materiais 2010

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Nível Ótimo de CapacidadeA maioria das organizações precisa decidir sobre o

tamanho (em termos de capacidade produtiva) de cada umade suas instalações.

Convém ter 1 fábrica com capacidade de 800peças/semana ou 2 fábricas com capacidade de 400 peçaspor semana?

[email protected] FACE-UFMG 49 Adm. De Materiais 2010

por semana?

Custo fixo: existe independentemente da quantidadeproduzida. Ex: manutenção do prédio, sal. pessaol administr.

Custo variável: custos para cada unidade produzida.Ex: matéria-prima

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Nível Ótimo de CapacidadeGeralmente, para um baixo nível de produção, o

custo total aumenta pois os custos fixos são cobertos por menor número de unidades produzidas.

[email protected] FACE-UFMG 50 Adm. De Materiais 2010

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Nível Ótimo de Capacidade

[email protected] FACE-UFMG 51 Adm. De Materiais 2010

Observe que em cada um dos 3 cenarios, quando a quantidade produzida atinge o limite para o qual a fabrica foi dimensionada, os custos sobem rapidamente. A curva preta é apenas uma aproximação (média) dos 3 cenários.
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Nível Ótimo de Capacidade

Trabalhar em níveis pouco acima da capacidade nominal gera custos extras (Ex: horas extras, quebras causadas por descumprimento do plano de preventivas). A linha pontilhada mostra o efeito destes custos extras.

∗Custo médio para uma fábrica maior (economia de escala).

[email protected] FACE-UFMG 52 Adm. De Materiais 2010

∗ØO custo fixo não aumenta proporcionalmente.ØO custo para construir uma fábrica maior não aumenta proporcionalmente.

∗Fabricas muito grande pode ter o custo unitário aumentado (deseconomiade escala).Ø Custo de transporte + Custo da complexidade

O custo fixo de uma fabrica de 800 unidades é menor que a soma do custo fixo de 2 fábricas de 400 unidades. O custo de construir uma fábrica de 800 unidades é menor que a soma do custo de construção de 2 fábricas de 400 unidades.
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Nível Ótimo de Capacidade

Suponha que a empresa faça uma previsão dedemanda crescente para os próximos 3 anos, quando ademanda deve atingir 2400 unidades.

A empresa deve optar por construir 3 fábricas comcapacidade de 800 unidades ou 6 fábricas com capacidade de

[email protected] FACE-UFMG 53 Adm. De Materiais 2010

capacidade de 800 unidades ou 6 fábricas com capacidade de400 unidades ao longo dos 3 anos?

Suponha que a empresa faça uma previsão de demanda crescente para os próximos 3 anos, quando a demanda deve atingor 2400 unidades. Se a empresa optar por construir
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Nível Ótimo de Capacidade

[email protected] FACE-UFMG 54 Adm. De Materiais 2010

Se a empresa procurar satisfazer toda a demanda construindo 3 plantas, a empresa terá maior sobre capacidade durante a maior parte do período de 3 anos.

Se a empresa procurar satisfazer toda a demanda construindo 3 plantas, a empresa terá maior sobre capacidade durante a maior parte do período de 3 anos. Sobrecapacidade significa baixa utilização de capacidade, portanto maiores custos unitários.
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Balanceamento de Capacidade

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Artigo: Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciaissobre a rentabilidade empresarial. Dentro do escopo da prova 1.

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Momento de Alteração da Capacidade

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