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PROJETO: REDU PROJETO: REDU Ç Ç ÃO DO PERCENTUAL ÃO DO PERCENTUAL DE DE Ó Ó BITOS COM CAUSA MAL DEFINIDA BITOS COM CAUSA MAL DEFINIDA E AUMENTO DA COBERTURA DO E AUMENTO DA COBERTURA DO SISTEMA DE INFORMA SISTEMA DE INFORMA Ç Ç ÕES SOBRE ÕES SOBRE MORTALIDADE MORTALIDADE SIM SIM

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PROJETO: REDU PROJETO: REDUÇ ÇÃO DO PERCENTUAL ÃO DO PERCENTUAL DE DE Ó ÓBITOS COM CAUSA MAL DEFINIDA BITOS COM CAUSA MAL DEFINIDA E AUMENTO DA COBERTURA DO E AUMENTO DA COBERTURA DO SISTEMA DE INFORMA SISTEMA DE INFORMAÇ ÇÕES SOBRE ÕES SOBRE MORTALIDADE MORTALIDADE – – SIM SIM

OBJETIVOS OBJETIVOS

n n Aumentar a cobertura do SIM; Aumentar a cobertura do SIM; n n Reduzir o percentual de Reduzir o percentual de ó óbitos por bitos por causas mal definidas: causas mal definidas: Investiga Investigaç ção dos ão dos ó óbitos ocorridos em bitos ocorridos em 2006 e notificados sem definir a causa 2006 e notificados sem definir a causa da morte; da morte; Investigar Investigar ó óbitos ocorridos em 2007, bitos ocorridos em 2007, controlar a qualidade dos dados controlar a qualidade dos dados inseridos no SIM. inseridos no SIM.

LEGISLA LEGISLAÇ ÇÃO ÃO PORTARIA GM/MS N PORTARIA GM/MS Nº º 1.172, DE 15 DE JUNHO 1.172, DE 15 DE JUNHO

DE 2004 DE 2004

Art. 3 Art. 3º º Compete aos munic Compete aos municí ípios a gestão do pios a gestão do componente municipal do Sistema Nacional de componente municipal do Sistema Nacional de Vigilância em Sa Vigilância em Saú úde, compreendendo de, compreendendo as as seguintes atividades: seguintes atividades:

IV IV ­ ­ busca ativa de Declara busca ativa de Declaraç ções de ões de Ó Óbito e de bito e de Nascidos Vivos nas unidades de sa Nascidos Vivos nas unidades de saú úde, de, cart cartó órios e cemit rios e cemité érios existentes em seu rios existentes em seu territ territó ório; rio;

XIII XIII ­ ­ vigilância epidemiol vigilância epidemioló ógica e monitoramento gica e monitoramento da mortalidade da mortalidade infantil e materna infantil e materna. .

A sele A seleç ção das Regiões: ão das Regiões: percentuais mais percentuais mais altos de altos de ó óbitos com causa bitos com causa

mal definida mal definida

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 BR 15 15 15 15 14 14 14 13 12 NO 24 24 24 24 24 23 22 21 21 NE 32 31 30 30 28 28 27 26 24 SE 9 9 10 10 10 10 9 9 8 S 9 8 8 7 6 6 6 7 6 C O 11 11 11 11 9 8 7 6 6

Proporção de óbitos com causa mal definida

Fonte: SIM / SVS / MS

Percentual de óbitos por causa mal definida no Nordeste no ano de 2005

16,4

25,9

19,1 17,7 17

10,6

21,8

9,5

0

5

10

15

20

25

30

Estados

Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Sergipe

PROJETO PILOTO PROJETO PILOTO

Para defini Para definiç ção de estrat ão de estraté égias gias e instrumentos de trabalho e instrumentos de trabalho

SELE SELEÇ ÇÃO DO ESTADO PARA O ÃO DO ESTADO PARA O PROJETO PILOTO PROJETO PILOTO

O Estado de Sergipe foi selecionado por: • Suas dimensões territoriais; • Quantitativo de óbitos que seriam investigados; • O número de municípios; • Agrupamento dos municípios em RS; • A receptividade dos técnicos da SES e das SMS.

O PROJETO PILOTO O PROJETO PILOTO ­ ­ SERGIPE SERGIPE

n n Os Os ó óbitos com a causa mal definida ocorridos bitos com a causa mal definida ocorridos em 2004 foram investigados no per em 2004 foram investigados no perí íodo de odo de julho a setembro de 2005; julho a setembro de 2005;

n n A investiga A investigaç ção foi realizada pelos t ão foi realizada pelos té écnicos cnicos das SMS seguindo as orienta das SMS seguindo as orientaç ções do MS; ões do MS;

n n A % de A % de ó óbitos com causa mal definida bitos com causa mal definida reduziu de 24% em 2003 para 11% em 2004; reduziu de 24% em 2003 para 11% em 2004;

n n Sergipe foi o 1 Sergipe foi o 1º º estado da Região NE a estado da Região NE a apresentar o % menor que a m apresentar o % menor que a mé édia do Brasil; dia do Brasil;

O PROJETO O PROJETO

O Projeto previa a contrata O Projeto previa a contrataç ção de ão de consultores para refor consultores para reforç çar as ar as equipes estaduais do SIM/SINASC equipes estaduais do SIM/SINASC e v e vá árias outras a rias outras aç ções como ões como capacita capacitaç ção e aquisi ão e aquisiç ção de ão de equipamentos equipamentos. .

IMPLANTA IMPLANTAÇ ÇÃO DO PROJETO ÃO DO PROJETO

n n CONTRATA CONTRATAÇ ÇÃO DOS CONSULTORES ÃO DOS CONSULTORES n n LINKAGE DOS BANCOS DE DADOS DO LINKAGE DOS BANCOS DE DADOS DO SIM/AIH/APAC SIM/AIH/APAC

n n SISMALDEF SISMALDEF n n ELABORA ELABORAÇ ÇÃO DE FICHA DE ÃO DE FICHA DE INVESTIGA INVESTIGAÇ ÇÃO ÃO

n n CURSO DE ANALISE DE DADOS CURSO DE ANALISE DE DADOS n n CURSO DE EPIDEMIOLOGIA CURSO DE EPIDEMIOLOGIA

% DE % DE Ó ÓBITOS COM CAUSA MAL DEFINIDA BITOS COM CAUSA MAL DEFINIDA ­ ­ SIM SIM

UF Res 2000 2001 2002 2003 2004 2005* BR 14,3 14,1 13,7 13,3 12,4 10,6 NO 24,0 22,7 21,6 21,2 20,8 19,3 AC 31,2 28,8 23,5 24,9 29,3 25,5 AM 25,2 24,8 25,2 25,4 22,6 21,5 PA 27,6 25,9 26,3 25,4 25,7 23,9 NE 28,4 27,5 26,8 25,9 23,7 17,8 MA 36,1 39,5 40,3 37,4 36,6 17,7 PI 30,7 29,6 25,9 26,2 24,3 21,8 CE 20,2 21,5 25,5 26,1 24,8 19,1 RN 27,6 28,0 27,0 24,9 20,0 9,1 PB 46,5 45,1 40,5 34,9 29,7 17,0 PE 22,8 21,0 19,0 17,7 16,2 10,6 AL 29,1 28,0 28,2 27,2 25,2 16,4 SE 29,7 26,4 23,5 23,8 10,6 9,5 BA 29,7 26,7 25,4 25,7 24,8 25,9

% DE % DE Ó ÓBITOS COM CAUSA MAL DEFINIDA BITOS COM CAUSA MAL DEFINIDA

0

5

10

15

20

25

30

35

40

BA

AC

PA

PI

AM

CE

MA

PB

AL

AP

MG

BR

PE

SE

RO

RJ

RN

SC

GO

MT

SP

RR

TO

RS

PR

ES

DF

MS

2003 2004 2005*

Em 2005, os Estados de PE, SE e RN Em 2005, os Estados de PE, SE e RN apresentaram o percentual de apresentaram o percentual de ó óbitos com bitos com causa mal definida, menor que o causa mal definida, menor que o percentual apresentado para o Brasil. percentual apresentado para o Brasil.

Os registros dos Os registros dos ó óbitos ocorridos em 2006 e bitos ocorridos em 2006 e incorporados no SIM mostram que os Estados incorporados no SIM mostram que os Estados de PE, SE e RN com 77%, 82% e 67%, de PE, SE e RN com 77%, 82% e 67%, respectivamente, dos registros incorporados no respectivamente, dos registros incorporados no SIM, permanecem com 8%, 9% e 8% de SIM, permanecem com 8%, 9% e 8% de ó óbitos bitos com causa mal definida. com causa mal definida.

Estes Estados têm cumprido o Estes Estados têm cumprido o desafio de manter a % dos desafio de manter a % dos ó óbitos bitos com causa mal definida abaixo com causa mal definida abaixo

de 10%. de 10%.

RESULTADO DO ESFOR RESULTADO DO ESFORÇ ÇO CONJUNTO O CONJUNTO

n n 2005 2005 ­ ­ O % de O % de ó óbitos com causa mal definida bitos com causa mal definida

BRASIL reduziu de 12,4% em 2004 para 10,6% em 2005 BRASIL reduziu de 12,4% em 2004 para 10,6% em 2005 Região NO reduziu de 20,8% em 2004 para 19,3% em 2005 Região NO reduziu de 20,8% em 2004 para 19,3% em 2005 Região NE reduziu de 23,7% em 2004 para 17,8% em 2005 Região NE reduziu de 23,7% em 2004 para 17,8% em 2005

n n 2006 2006 ­ ­ com mais de 75% dos registros de com mais de 75% dos registros de ó óbitos bitos incorporados no SIM incorporados no SIM

BRASIL apresenta 9,7% de BRASIL apresenta 9,7% de ó óbitos com causa mal definida bitos com causa mal definida R NO apresenta 17,1% de R NO apresenta 17,1% de ó óbitos com causa mal definida bitos com causa mal definida R NE apresenta 14,1% de R NE apresenta 14,1% de ó óbitos com causa mal definida bitos com causa mal definida

AUMENTO DA COBERTURA AUMENTO DA COBERTURA DO SIM DO SIM

n n 1 1ª ª FASE FASE: levantamento de dados : levantamento de dados

Identifica Identificaç ção dos locais de ão dos locais de sepultamentos efetuados sem a sepultamentos efetuados sem a documenta documentaç ção legal; ão legal;

AUMENTO DA COBERTURA AUMENTO DA COBERTURA DO SIM DO SIM

2 2ª ª FASE FASE: Estabelecimento de normas : Estabelecimento de normas para o sepultamento para o sepultamento

No que se refere ao sepultamento, faz No que se refere ao sepultamento, faz­ ­ se necess se necessá ária uma opera ria uma operaç ção conjunta ão conjunta envolvendo as seguintes envolvendo as seguintes Institui Instituiç ções/Entidades para realiza ões/Entidades para realizaç ção ão das atividades: das atividades:

AUMENTO DA COBERTURA AUMENTO DA COBERTURA DO SIM DO SIM

Minist Ministé ério P rio Pú úblico: blico: Estabelecer um Termo de Ajustamento Estabelecer um Termo de Ajustamento de Conduta como garantia de de Conduta como garantia de realiza realizaç ção de a ão de aç ções que promovam as ões que promovam as mudan mudanç ças necess as necessá árias; rias;

Prefeitura Municipal: Prefeitura Municipal: Solicitar o Atestado de Solicitar o Atestado de Ó Óbito quando bito quando doar o caixão; doar o caixão;

AUMENTO DA COBERTURA DO AUMENTO DA COBERTURA DO SIM SIM

SMS/Vigilância Sanit SMS/Vigilância Sanitá ária ria orientar quanto: orientar quanto: A escolha e condi A escolha e condiç ções do espa ões do espaç ço f o fí ísico aos sico aos procedimentos adequados para o procedimentos adequados para o sepultamento; sepultamento; As poss As possí íveis doen veis doenç ças profissionais advindas as profissionais advindas do exerc do exercí ício da profissão; cio da profissão; Ao uso de equipamentos adequados para o Ao uso de equipamentos adequados para o exerc exercí ício da fun cio da funç ção; ão; Ao consumo de Ao consumo de á água proveniente de cisterna gua proveniente de cisterna localizada na localizada na á área do cemit rea do cemité ério. rio.

AUMENTO DA COBERTURA AUMENTO DA COBERTURA DO SIM DO SIM

Secretaria de Servi Secretaria de Serviç ços Urbanos: os Urbanos:

Construir muro delimitando a Construir muro delimitando a á área do rea do cemit cemité ério; rio; Elaborar e implantar normas para os Elaborar e implantar normas para os diversos procedimentos; diversos procedimentos; Tornar obrigat Tornar obrigató ório o livro de registro; rio o livro de registro; Planejar o uso e a ocupa Planejar o uso e a ocupaç ção da ão da á área do rea do cemit cemité ério. rio.

AUMENTO DA COBERTURA AUMENTO DA COBERTURA DO SIM DO SIM

Sec Sec. de Assistência Social: . de Assistência Social: Prestar apoio Prestar apoio à às fam s famí ílias carentes para o lias carentes para o sepultamento dos seus mortos sepultamento dos seus mortos

Procuradoria do Munic Procuradoria do Municí ípio pio Desapropriar a Desapropriar a á área rea

AUMENTO DA COBERTURA AUMENTO DA COBERTURA DO SIM DO SIM

3 3ª ª FASE FASE: Estabelecimento de normas : Estabelecimento de normas para o registro da informa para o registro da informaç ção ão Reconhecer e oficializar todos os cemit Reconhecer e oficializar todos os cemité érios rios não não­ ­oficiais; oficiais; Tornar obrigat Tornar obrigató ório o registro do rio o registro do sepultamento; sepultamento; Realizar a busca ativa dos sepultamentos Realizar a busca ativa dos sepultamentos realizados sem DO. realizados sem DO. Orientar as Equipes de Sa Orientar as Equipes de Saú úde da Fam de da Famí ília lia quanto a Notifica quanto a Notificaç ção de ão de ó óbitos/ bitos/ Notifica Notificaç ção de Nascidos Vivos. ão de Nascidos Vivos.

FICHAS PARA FICHAS PARA INVESTIGA INVESTIGAÇ ÇÃO ÃO

n n FICHA DE INVESTIGA FICHA DE INVESTIGAÇ ÇÃO DE ÃO DE Ó ÓBITO BITO COM CAUSA MAL DEFINIDA COM CAUSA MAL DEFINIDA

n n FICHA DE INVESTIGA FICHA DE INVESTIGAÇ ÇÃO DE ÃO DE LOCAIS DE SEPULTAMENTO LOCAIS DE SEPULTAMENTO

O PAPEL DO M O PAPEL DO MÉ ÉDICO DICO ­ ­ RESOLU RESOLUÇ ÇÃO CFM n ÃO CFM nº º 1779/05: 1779/05:

Art. 1 Art. 1º º ­ ­ O preenchimento dos dados constantes O preenchimento dos dados constantes na declara na declaraç ção de ão de ó óbito bito é é da responsabilidade do da responsabilidade do m mé édico que a atestou. dico que a atestou. Art. 2 Art. 2º º ­ ­ Os m Os mé édicos no preenchimento da dicos no preenchimento da declara declaraç ção de ão de ó óbito obedecerão as seguintes bito obedecerão as seguintes normas: normas: Morte Natural: Morte Natural: i ) Morte sem assistência m i ) Morte sem assistência mé édica: dica:

O PAPEL DO M O PAPEL DO MÉ ÉDICO DICO ­ ­ RESOLU RESOLUÇ ÇÃO CFM n ÃO CFM nº º 1779/05: 1779/05:

a) Nas localidades com Servi a) Nas localidades com Serviç ço de o de Verifica Verificaç ção de ão de Ó Óbitos bitos ­ ­ S.V.O.: S.V.O.: A declara A declaraç ção de ão de ó óbito dever bito deverá á ser fornecida ser fornecida pelos m pelos mé édicos do S.V.O. dicos do S.V.O.

b) Nas localidades sem S.V.O.: b) Nas localidades sem S.V.O.: A declara A declaraç ção de ão de ó óbito dever bito deverá á ser fornecida ser fornecida pelos m pelos mé édicos do servi dicos do serviç ço p o pú úblico de sa blico de saú úde de mais pr mais pró óximo do local onde ocorreu o evento, ximo do local onde ocorreu o evento, e na sua ausência qualquer m e na sua ausência qualquer mé édico da dico da localidade. localidade.

O PAPEL DO M O PAPEL DO MÉ ÉDICO DICO ­ ­ RESOLU RESOLUÇ ÇÃO CFM n ÃO CFM nº º 1779/05: 1779/05:

ii ii ) Morte com assistência m ) Morte com assistência mé édica: dica: a) A declara a) A declaraç ção de ão de ó óbito dever bito deverá á ser ser fornecida sempre que poss fornecida sempre que possí ível pelo vel pelo m mé édico que vinha prestando assistência. dico que vinha prestando assistência.

b) A declara b) A declaraç ção de ão de ó óbito do paciente bito do paciente internado sob regime hospitalar dever internado sob regime hospitalar deverá á ser fornecida pelo m ser fornecida pelo mé édico assistente e dico assistente e na sua falta por m na sua falta por mé édico substituto dico substituto pertencente pertencente à à institui instituiç ção. ão.

O PAPEL DO M O PAPEL DO MÉ ÉDICO DICO ­ ­ RESOLU RESOLUÇ ÇÃO CFM n ÃO CFM nº º 1779/05 1779/05

c) A declara c) A declaraç ção de ão de ó óbito do paciente em bito do paciente em tratamento sob regime ambulatorial, tratamento sob regime ambulatorial, dever deverá á ser fornecida por m ser fornecida por mé édico dico designado pela institui designado pela instituiç ção que prestava ão que prestava assistência ou pelo S.V.O. assistência ou pelo S.V.O.

O PAPEL DO M O PAPEL DO MÉ ÉDICO DICO ­ ­ RESOLU RESOLUÇ ÇÃO CFM n ÃO CFM nº º 1779/05 1779/05

Mortes violentas ou não naturais: Mortes violentas ou não naturais:

A declara A declaraç ção de ão de ó óbito dever bito deverá á obrigatoriamente obrigatoriamente ser fornecida pelos servi ser fornecida pelos serviç ços os m mé édicolegais dicolegais. . Par Pará ágrafo grafo ú único: Na localidade onde existir nico: Na localidade onde existir apenas 01 (um) m apenas 01 (um) mé édico, este dico, este é é o respons o responsá ável vel pelo fornecimento da declara pelo fornecimento da declaraç ção de ão de ó óbito. bito.

FONTE:RESOLU FONTE:RESOLUÇ ÇÃO N ÃO Nº º 1.601, DE 9 AGOSTO 2000. 1.601, DE 9 AGOSTO 2000.

O PAPEL DO M O PAPEL DO MÉ ÉDICO DICO

A emissão da DO A emissão da DO é é ato m ato mé édico, dico, segundo a legisla segundo a legislaç ção do pa ão do paí ís. s.

Conforme Resolu Conforme Resoluç ção 1779/05 CFM o ão 1779/05 CFM o m mé édico do PSF preenche a DO. dico do PSF preenche a DO.

QUANDO EMITIR A DO QUANDO EMITIR A DO

1. Em todos os 1. Em todos os ó óbitos (natural ou bitos (natural ou violento; violento;

2. Quando a crian 2. Quando a crianç ça nascer viva e a nascer viva e morrer logo ap morrer logo apó ós o nascimento, s o nascimento, independentemente da gesta independentemente da gestaç ção, do ão, do peso do rec peso do recé ém m­ ­nascido e do tempo que nascido e do tempo que tenha permanecido vivo; tenha permanecido vivo;

QUANDO EMITIR A DO QUANDO EMITIR A DO

3. No 3. No ó óbito fetal, se a gesta bito fetal, se a gestaç ção teve ão teve dura duraç ção igual ou superior a 20 ão igual ou superior a 20 semanas, ou o feto com peso igual ou semanas, ou o feto com peso igual ou superior a 500 gramas, ou estatura superior a 500 gramas, ou estatura igual ou superior a 25 cent igual ou superior a 25 centí ímetros. metros.

(MS/CFM (MS/CFM­ ­ 2006) 2006)

CONSIDERA CONSIDERAÇ ÇÕES ÕES n n A investiga A investigaç ção das DO ão das DO’ ’s por MAL DEF s por MAL DEF é é de responsabilidade da equipe de de responsabilidade da equipe de n ní ível superior da Secretaria Municipal vel superior da Secretaria Municipal de Sa de Saú úde em parceria com a de em parceria com a Coordena Coordenaç ção de Vigilância ão de Vigilância Epidemiol Epidemioló ógica e Coordena gica e Coordenaç ção da ão da Aten Atenç ção B ão Bá ásica; sica;

n n A altera A alteraç ção da causa b ão da causa bá ásica passar sica passará á pela avalia pela avaliaç ção da SMS + SES + MS. ão da SMS + SES + MS.

PRAZOS PARA PRAZOS PARA INVESTIGA INVESTIGAÇ ÇÃO ÃO

n n Munic Municí ípios que tenham at pios que tenham até é 50 DO 50 DO’ ’s por s por causa MAL DEFINIDA para Investigar: causa MAL DEFINIDA para Investigar: M Má áximo de 30 dias. ximo de 30 dias.

n n Munic Municí ípios acima de 50 DO pios acima de 50 DO’ ’s: Prazo s: Prazo M Má áximo de 60 dias. ximo de 60 dias.

Informa Informaç ções ões

n n Os Munic Os Municí ípios deverão encaminhar as DO pios deverão encaminhar as DO’ ’s s com a Ficha de Investiga com a Ficha de Investigaç ção anexada para ão anexada para Regional de Origem, ou em conformidade Regional de Origem, ou em conformidade com o fluxo de envio a SES; com o fluxo de envio a SES;

n n Todos os Munic Todos os Municí ípios no ato da entrega das pios no ato da entrega das DO DO’ ’s assinarão um Termo de s assinarão um Termo de Responsabilidade e Compromisso Responsabilidade e Compromisso – – Gestor Gestor Municipal. Municipal.

Informa Informa ç ç ões Finais ões Finais

•http://portal.saude.gov.br/portal/svs

• •http http://portal. ://portal.saude saude. .gov gov. .br br/portal/arquivos /portal/arquivos / /pdf pdf/ /resoluca resolucao_1601_cfm.pdf

Contatos Contatos

71 3116 71 3116­ ­4600 4600 71 8114 71 8114­ ­3428 3428

e e­ ­mail mail: patricia. : patricia.saude saude@ @yahoo yahoo.com. .com.br br patricia.campos3@ patricia.campos3@ibest ibest.com. .com.br br