Projetosde melhorias

queabrem

caminho para o nosso

futuro

SumárioO que é inovação para a CPFL? 04

Projetos 08 De onde surgem as boas ideias? 09

Projetos estruturantes 10 Usina Solar de Tanquinho 10 Armazenamento de energia 12 Mobilidade Elétrica - Emotive 13 Telhados solares 14 Desagregação do consumo 15

Projetos de excelência operacional 16 Redes subterrâneas 16

Poda mecanizada 18 Self-healing 19 Poste autoaterrado 20 Treinamento virtual 21

Projetosde melhorias

queabrem

caminho para o nosso

futuro

O que éinovação

para a CPFL

Processo Produto

Alterações significativas em processos atuais ou novos, com foco em aumento de produtividade, redução de custos, aumento de receita ou modelos de negócio.

Introdução de novos produtos no Setor Elétrico, com patentes ou licenças de uso.

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? Inovação é toda melhoria ou novo PROCESSO, PRODUTO, TECNOLOGIA, SERVIÇO OU MODELOS DE NEGÓCIO com potencial de geração de valor.

Tecnologia Serviço Modelo deNegócio

Introdução de novas tecnologias ou melhoria significativa em tecnologias existentes, visando o aumento de eficiência operacional.

Criação de novos serviços baseados na plataforma de negócios atuais do Grupo CPFL.

Criação de novas plataformas de negócio, alinhadas à estratégia do Grupo CPFL.

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1A visão de inovação é ligada à estratégia do Grupo CPFL e implica em algumas diretrizes gerais no desenvolvimento do processo. Nesse sentido, promovemos a inovação em 3 vertentes:

PROMOÇÃO DA CULTURA DE INOVAÇÃO, implementando projetos e ações que promovam o engajamento dos colaboradores e fomentem a inovação no Grupo CPFL, como a Semana de Inovação, projetos em parceria com outras áreas da empresa, Desafios de Inovação e palestras de temas atuais.2PROJETOS DE EXCELÊNCIA OPERACIONAL, COM RESULTADO NO CURTO/MÉDIO PRAZO, através de melhorias incrementais em processos, tecnologias, ferramentas e materiais – foco nos últimos estágios da cadeia de inovação.3PROJETOS ESTRUTURANTES, DE MAIOR PORTE, COM RESULTADO NO MÉDIO/LONGO PRAZO, preparando a CPFL e o Setor Elétrico para o futuro – foco nos primeiros estágios da cadeia de inovação.

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Ainda, como visto, nossos objetivos

de inovação estão fortemente ligados

à estratégia de criação de valor

e ao crescimento empresarial do Grupo CPFL, que tem como

base a inovação e o crescimento

Inovação emnúmeros:

38

1

3

7

pedidos depatente

produtoslicenciados

registro desoftware

empresaslicenciadas

sust

entá

vel.

7

Proj

etos

8

De ondesurgemas boas id

eias

?

Chamadas Estratégicas ANEEL

• Depende de forte ação dos agentes do setor elétrico junto a associações e à ANEEL.

• A ANEEL já possui um pipeline de chamadas em seu radar.

• Resultado a longo prazo.

Proposta de Parceiros:

universidades, ICTs, startups

• A CPFL recebe diversas propostas que são avaliadas pela área de inovação e pelas áreas de negócio.

Proposta Interna CPFL

• Surgem do mapeamento de tendências da área de inovação.

• As áreas de negócio também propõem projetos atendendo as necessidades de melhorias.

Chamada Pública CPFL

• Chamada pública é a melhor estratégia para o esforço concentrado na formatação de projetos pouco explorados (ex. Telhados Solares / Deslocamento Improcedente / Segurança do Trabalho).

Fontes de projetos

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Projetos estruturantes

Informações gerais

• 1ª Usina Solar do Estado de SP.

• Usina Solar Fotovoltaica de 1,1 MW – gera energia para suprir 657 residências com 200 kWh de consumo mensal – 5.382 painéis com duas tecnologias.

• Centro Tecnológico que compara 5 tecnologias diferentes – planta de 75 kWp – 440 painéis - e estudos de complementaridade entre sol e vento.

• Estudos técnicos, de mercado e ambiental – implantação, operação e manutenção da usina, bem como a geração de energia estimada e produzida e os custos envolvidos.

Entidades executoras: Hytron, RAR Engenharia e Consultoria, PSR Soluções e Consultoria em Energia, UNICAMP e Aqua Genesis.

Objetivo

• Inserir energia solar fotovoltaica no mix de geração de energia brasileiro.

• Aumentar o know-how da CPFL no tema nos aspectos comerciais e técnicos.

• Analisar a complementaridade entre solar e eólica no mesmo local.

• Criar um laboratório real que testa 5 tipos diferentes de tecnologia solar fotovoltaica nas condições climáticas e econômicas brasileiras.

Usina Solar de Tanquinho

Projetosestruturantes

Informações gerais

• 1ª Usina Solar do Estado de SP.

• Usina Solar Fotovoltaica de 1,1 MW – gera energia para suprir 657 residências com 200 kWh de consumo mensal – 5.382 painéis com duas tecnologias.

• Centro Tecnológico que compara 5 tecnologias diferentes – planta de 75 kWp – 440 painéis - e estudos de complementaridade entre sol e vento.

• Estudos técnicos, de mercado e ambiental – implantação, operação e manutenção da usina, bem como a geração de energia estimada e produzida e os custos envolvidos.

Entidades executoras: Hytron, RAR Engenharia e Consultoria, PSR Soluções e Consultoria em Energia, UNICAMP e Aqua Genesis.

Objetivo

• Inserir energia solar fotovoltaica no mix de geração de energia brasileiro.

• Aumentar o know-how da CPFL no tema nos aspectos comerciais e técnicos.

• Analisar a complementaridade entre solar e eólica no mesmo local.

• Criar um laboratório real que testa 5 tipos diferentes de tecnologia solar fotovoltaica nas condições climáticas e econômicas brasileiras.

Usina Solar de Tanquinho

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Benefícios• Contribuir para o avanço da energia

fotovoltaica no País.

• Capacitação técnica e divulgação do tema no País.

• Um laboratório real em escala, pronto para receber todos os interessados em tecnologia, com mais de 3.000 visitantes (empresas, universidades, institutos de pesquisa nacionais e internacionais).

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Armazenamentode energiaInformações gerais

• “Projeto chave” que utiliza o conceito de laboratório real associado a outros projetos de P&D como Telhados Solares e Mobilidade Elétrica.

• É um dos pilares para implantação das Smart Grids juntamente com mobilidade elétrica, geração distribuída e medição inteligente.

Entidades executoras: LACTEC e UNICAMP.

Objetivos

• A aplicação em redes de distribuição ocorrerá em três diferentes níveis: subestação (grande porte), transformadores (médio porte) e residencial (pequeno porte) e tem por objetivo avaliar diferentes ganhos incluindo o aumento de segurança energética.

• Realizar estudos regulatórios, de normas técnicas e de O&M para fomentar o uso dessa tecnologia de modo distribuído nas redes de energia elétrica.

• Realizar a avaliação de cenários futuros visando oportunidade de novos negócios e para geração de valor para a CPFL.

Bene

fício

s • Estudos e oportunidades de contribuição de aprimoramento na regulação (técnica e tarifária).

• Oportunidades de novos negócios.

• Novos padrões de operação e construção de rede de distribuição.

• Capacitação e formação de colaboradores.

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MobilidadeElétrica - EmotiveInformações gerais

• Laboratório Real na Região Metropolitana de Campinas.

• Até 16 veículos elétricos incorporados em frotas corporativas (Natura, 3M, CCR, Hertz, Sanasa, Bosch, UNICAMP).

• Até 25 eletropostos instalados na Região Metropolitana de Campinas e outros pontos considerados estratégicos.

Entidades executoras: UNICAMP, CPqD e Daimon.

Objetivos

• Preparar o setor elétrico para receber essa tecnologia no futuro.

• Entender as aplicações e implicações da tecnologia.

• Analisar os impactos para o País.

• Criar uma cultura de mobilidade elétrica.

Bene

fício

s • Recomendações técnicas e regulatórias para o País.

• Levantamento de novos modelos de negócio.

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TelhadossolaresInformações gerais

• Pioneirismo na implantação de geração distribuída em grande escala em uma mesma região (bairro).

• Laboratório real com cerca de 230 sistemas fotovoltaicos - clientes de baixa tensão.

• Capacidade instalada de 850 kWp.

Entidades executoras: UNICAMP e CPqD.

Objetivos

• Análise dos impactos da geração distribuída fotovoltaica para a rede elétrica brasileira.

• Estudos sobre modelos de negócio, operação, instalação e manutenção.

Bene

fício

s • Permitir o desenvolvimento de novos mercados.

• Entender o que a inserção da energia gerada pode causar de distúrbios ou demandar de reforços na rede existente, bem como avaliar e contribuir para o aperfeiçoamento das normas regulamentadoras existentes.

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Desagregação do consumoInformações gerais

• Desenvolvimento de sistemas inteligentes para monitoramento e desagregação de consumo com tecnologias modernas de sensoriamento.

• Projeto piloto para identificação e monitoramento desagregado do consumo de cargas residenciais e comerciais.

Entidade executora: UNICAMP.

Objetivos

• Realizar medição a partir de três abordagens:

1- Concentrada: baseada em um sensor inteligente na entrada principal.

2- Parcialmente distribuída: baseada em um sensor inteligente por circuito (disjuntor).

3- Distribuída: baseada em um sensor inteligente por eletrodoméstico/tomada.

• Realizar a “quebra da conta” de energia para o cliente, onde ele saberá exatamente o consumo de energia por aparelho da residência.

Bene

fício

s • Será possível o cliente ter acesso às informações e ter maior controle sobre seu consumo.

• Consumidor terá um papel mais ativo na sua relação com o consumo.

• Projeto amplifica o conceito de redes inteligentes, incluindo o consumidor como parte importante do processo.

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Projetos de excelência operacional

Informações gerais

• Metodologia de conversão de redes aéreas para redes subterrâneas em locais urbanizados.

Entidades executoras: RAR Consultoria e Engenharia, Nunes & Borges Campos, Redenel, Sinapsis.

Objetivos

• Desenvolver novos conceitos em planejamento, projeto e operação de redes subterrâneas de distribuição de energia, utilizando soluções inteligentes e critérios mais econômicos, voltados principalmente para a conversão de redes urbanas de cidades de pequeno e médio porte demográfico.

RedesSubterrâneas

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Benefícios• Maior segurança dos eletricistas e redução de homem/hora

pela eliminação de trabalho em espaços confinados.

• Melhoria dos índices de DEC, FEC e TMA, através das soluções inteligentes de reconfiguração, monitoramento de grandezas e localização de faltas.

• Postergação de investimento e custo evitado em equipamentos, através de estudos de dimensionamento ótimo de transformadores e cabos.

• Divulgação de critérios técnico-econômicos que contribuam para a expansão de redes de distribuição subterrâneas de forma ordenada e uniforme.

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PodamecanizadaInformações gerais

• Equipamento inovador para realização da poda em ambientes urbanos.

• Maior rapidez e flexibilidade para realização da operação de corte de vegetação.

• Sistema híbrido permitindo operação noturna da ferramenta com alimentação através de um banco de baterias (caminhão desligado).

• Sistema de detecção de proximidade de linha viva através de sensores de campo elétrico.

• Sistema eletromecânico de equilíbrio dinâmico.

Entidades executoras: Instituto i2 e TECAR.

Objetivos

• Desenvolvimento de braço robótico com ferramentas de corte acopladas, com sistema de sensores para operação próxima à linha viva e sistema de alimentação através de baterias, possibilitando a operação em ambiente noturno, com menor emissão de ruídos e maior agilidade de operação.

Bene

fício

s • Aumento da produtividade através da mecanização e tecnologia embarcada.

• Minimização do risco de acidentes.

• Possibilidade de realização da poda noturna (estudos complementares).

• Redução do custo da poda.

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Self- healing Informações gerais

• A ferramenta de self-healing (software) permite à concessionária o restabelecimento automático e mais rápido do serviço em caso de desligamento da rede, levando em consideração os limites de carregamento e tensão e buscando também minimizar o número de clientes afetados, a redução da duração e frequência da interrupção de energia e os custos das intervenções das equipes de campo.

Entidades executoras: CPqD e A. V. Garcia.

Objetivos

• Desenvolvimento de uma solução integrada de automação e operação, considerando de forma conjunta os critérios de recomposição de redes e alocação das chaves e possibilitando estudos avançados com geração distribuída e microgrids ilhadas.

Bene

fício

s • Melhoria do serviço de fornecimento de energia aos clientes.

• Redução significativa dos períodos de privação de energia.

• Permitir novos estudos operativos envolvendo recomposição de redes e geração distribuída.

SE

SE

SE

SE

Área Isolada

Antes

Depois

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PosteautoaterradoInformações gerais

• Poste de concreto que utiliza a ferragem da sua estrutura interna como ponto de aterramento dos elementos da rede de distribuição, usando em sua base concreto com formulação especial para melhor escoamento das correntes para o solo.

Entidade executora: Matos Ferreira Engenharia e Serviços.

Objetivos

• Melhorar o desempenho da rede de distribuição frente a descargas atmosféricas e outros surtos de tensão, através da garantia da confiabilidade e eficiência dos sistemas de aterramento.

Bene

fício

s • Excelência operacional: elimina-se a possibilidade de falha na instalação, pois o uso do poste, por si só, garante o aterramento.

• Confiabilidade do sistema: é mais resistente a agentes corrosivos e possui longa vida útil.

• Redução do custo de materiais e homem/hora para a manutenção e instalação, pois elimina-se a necessidade da utilização de hastes de aterramento.

• Redução do Tempo Médio de Atendimento (TMA) e dos indicadores DEC, FEC, além dos Processos de Indenização de Danos (PID) a clientes provocados por surtos de tensão.

• Proteção dos ativos: redução dos índices de queima e avarias de equipamentos da rede de distribuição.

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Treinamento virtual Informações gerais

• Construção de uma plataforma virtual interativa baseada na simulação de eventos discretos para comprovar a habilitação do eletricista para realizar manobras em subestações.

Entidade executora: Instituto Eldorado.

Objetivo

• Criação de uma ferramenta de ensino complementar ao treinamento tradicional teórico, através da simulação virtual imersiva (realidade virtual) com uso de sensores biométricos, proporcionando ao profissional vivenciar situações reais de trabalho.

Bene

fício

s • Exposição a cenários existentes sem risco à vida do profissional.

• Redução de riscos de danos aos equipamentos da subestação.

• Redução de custos com treinamentos.

• Medição de estresse do usuário.

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Diretoria de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais

Saiba mais em:www.cp�.com.br/inovacao

ou entre em contato pelo e-mail:inovacao@cp�.com.br