projeto transdisciplinar - ciências da natureza e matemática fácil

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ESTADO xxxxxxxxxxxxxxxxx SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – SEDUC PROJETO TRANSDISCIPLINAR: Ciências da Natureza e Matemática Fácil ESCOLA /COLÉGIOxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx End. Xxxxxxxxxxxxxxxxxx CEP... Telefone: (xx) xxxx.xxxx E-mail institucional: xxxxxxxxxxxxxxxxx EQUIPE TÉCNICA: xxxxxxxxxxxxxxxxx – DIRETOR Xxxxxxxxxxxxxx – COORDENADOR(RA) PEDAGÓGICA(O): PERÍODO: Fevereiro a dezembro de 2015 ÁREAS DE CONHECIMENTO Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Ciências da Natureza e Matemática PÚBLICO ALVO: Os educandos das séries iniciais do Ensino Médio ANO DE 2015 1. JUSTIFICATIVA A prática transdisciplinar procura conceber e implementar situações em que os educadores e educandos possam trocar experiências, surgindo assim um melhor aprendizado com um espírito mútuo de cooperação e solidariedade. O fracasso no rendimento escolar é tema de diversos estudos em os pesquisadores na aérea da educação e às vezes tenta- se colocar a falha em alguém, que pode ser a escola,

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Estimular uma melhor dinâmica educacional entre educadores de forma transdisciplinar no processo do ensino-aprendizagem nas disciplinas das Ciências da Natureza e Matemática com o auxilio da disciplina da Língua Portuguesa para uma melhor compreensão e desenvoltura nestas disciplinas.

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ESTADO xxxxxxxxxxxxxxxxx SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAO SEDUCPROJETO TRANSDISCIPLINAR: Cincias da Natureza e Matemtica FcilESCOLA /COLGIOxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx End. Xxxxxxxxxxxxxxxxxx CEP... Telefone: (xx) xxxx.xxxx E-mail institucional: xxxxxxxxxxxxxxxxx EQUIPE TCNICA: xxxxxxxxxxxxxxxxx DIRETOR Xxxxxxxxxxxxxx COORDENADOR(RA) PEDAGGICA(O):PERODO: Fevereiro a dezembro de 2015REAS DE CONHECIMENTO Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias Cincias da Natureza e MatemticaPBLICO ALVO: Os educandos das sries iniciais do Ensino Mdio ANO DE 2015 1. JUSTIFICATIVA A prtica transdisciplinar procura conceber e implementar situaes em que os educadores e educandos possam trocar experincias, surgindo assim um melhor aprendizado com um esprito mtuo de cooperao e solidariedade. O fracasso no rendimento escolar tema de diversos estudos em os pesquisadores na area da educao e s vezes tenta-se colocar a falha em algum, que pode ser a escola, o professor, a famlia e por fim o prprio educando, mas salutar lembrar que se o aluno tem dificuldade em ler logo no poder saber interpretar textos sejam eles de quaisquer disciplina segundo (1)STEFANINI e CRUZ, cita vrios atores, causas ou pressupostos ...os professores sobre as dificuldades de aprendizagem de seus alunos e as causas destas dificuldades no entanto pode-se verificar que ...Os resultados mostram que os professores apresentam trs concepes distintas de dificuldade de aprendizagem: dificuldade em assimilar o contedo, dificuldade na leitura e na escrita e dificuldade no raciocnio... me que estas dificuldades podem advir de um leque mais abrangente ... As causas das dificuldades so atribudas famlia, criana e escola, mas, se o aluno no sabe ler como saber interpretar? Assim com a leitura e interpretao de textos dos problemas das Disciplinas de Fsica e de Matemtica, vai servir suporte para as mesmas. 1.1. APRESENTAO O aluno ao interagir com o texto ele deixa de ser apenas de um receptor da mensagem ali em foco, e passa a ser um construtor de novos conhecimentos, logo quando h uma interao entre leitor e o texto podemos dizer que houve uma interpretao do texto lido, em face a este panorama complicado, do saber ler e interpretar que surge esse projeto, pois os altos ndices do no aproveitamento nas disciplinas da Cincia da Natureza e Matemtica, surgiu a idia de implantar este projeto Fsica e Matemtica Fcil que uma iniciativa da Coordenao Pedaggica Escolar do xxxxxxxxxxxxxxx, que visa estimular uma melhor dinmica no processo do ensino-aprendizagem no ensino das disciplinas da Fsica e da Matemtica com o auxilio da disciplina da Lngua Portuguesa, visando os alunos das sries iniciais do Ensino Mdio/Fundamental, com o objetivo precpuo de implantar a melhor compreenso na resoluo de problemas tanto da Matemtica quanto da Fsica de forma gradual e sistematizada, onde a disciplina de Lngua Portuguesa entra com as suas ementas que a Leitura e Interpretao de Texto de maneira que as reflexes didtico-pedaggicas aplicadas atinjam o objetivo desejado que na verdade um melhor aproveitamento nas disciplinas da Cincia da Natureza e Matemtica. A Lei de diretrizes e bases refora: "(2)O ensino proposto pela LDB est em funo do objetivo maior do ensino fundamental, que ode propiciar a todos formao bsica para a cidadania, a partir da criao na escola de condies de aprendizagem para:I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios bsicos o pleno domnio da leitura, da escrita e do clculo". 2. OBJETIVO GERAL Estimular uma melhor dinmica educacional entre educadores de forma transdisciplinar no processo do ensino-aprendizagem nas disciplinas das Cincias da Natureza e Matemtica com o auxilio da disciplina da Lngua Portuguesa para uma melhor compreenso e desenvoltura nestas disciplinas. 3. OBJETIVOS ESPECFICOS Incentivar aos educandos a leitura e interpretao de textos de exerccios e problemas relacionados com as disciplinas da Fsica e da Matemtica; Demonstrar que possvel trabalhar com este tipo de material de forma transdisciplinar; Envolver professores das Disciplinas da Cincia da Natureza e Matemtica de forma transdisciplinar, na execuo do projeto. 4. PBLICO-ALVO Os educandos das sries iniciais do Ensino Mdio/Fundamenta, abrangendo as turmas A, B, C... dos perodos Matutino/vespertino/noturno. 5. REA DE ATUAO Escola/Colegio xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx da Cidade de xxxxxxx. Cep.xxxxxxx 6. FASES DO PROJETO Este projeto esta dividido em quatro fases que se interajam ao decorrer do ano letivo, com feedback ao final de cada bimestre. a) Planejamento: Consiste em reunir os professores envolvidos para delinear e traar parmetros e escolher os temas e assuntos a serem abordados e trabalhados no decorrer do ano; b) Execuo do Projeto: cada professor de posse dos assuntos e/ou textos a serem trabalhados, por em pratica com seus alunos; c) Avaliao: Nesta fase ela ocorrer de acordo com o Projeto Poltico Pedaggico da escola; d) Aproveitamento: Ser verificado no final do bimestre nas reunies de conselho de classe, se houve um bom resultado e corrigir as possveis falhas e implementar novas idias ou sugestes. 7. SUBFASES DO PROJETO Ficara a cargo da Coordenao Pedaggica a orientao e acompanhamento em todas as fases deste projeto, auxiliando no planejamento e execuo das aes, fornecendo material pedaggico, lembrando que este projeto pode ser alterado e adaptado sempre ao trmino de cada bimestre ou de como fica decidido na fase do planejamento. 7.1. Aprovao do material escolhido pelo grupo de professores em pauta; 7.2. Apresentar o projeto transdisciplinar a Direo escolar e corpo de professores em uma reunio pedaggica; 7.3. Escolher o Coordenador Pedaggico escolar como mediador das reunies do projeto; 7.4. Formalizao deste projeto em documento interno ou Ata de reunio; 7.5. Divulgao do Projeto a critrio da Direo escolar; 7.6. Promover uma reunio com o Mediador e professores com o objetivo de fixar as datas de reunio; 7.7. A Coordenao Pedaggica dever disponibilizar a sala de informtica, biblioteca, materiais, livros e Xerox, entre outros; 7.8. Lanamento do Projeto a comunidade escolar, mais precisamente aos alunos em voga, apresentando os principais objetivos; 7.9. O Mediador dever enfatizar a importncia da participao de cada professor envolvido e explicar as fases e procedimentos do projeto; 8. METODOLOGIA Desenvolvimento Cabe ao professor de lngua Portuguesa trabalhar os textos sugeridos pelos professores das disciplinas de Fsica, Qumica, Biologia e Matemtica que fornecero os textos no qual sero trabalhados nas suas disciplinas, assim compete ao professor de Lngua portuguesa trabalhar a seu critrio a Leitura, Morfologia, Sintaxe, Semntica, Figuras de Linguagem, Interpretao de texto, etc... com seus alunos, no intuito de facilitar um melhor entendimento dos problemas e exerccios destas disciplinas. (2)Algumas possibilidades para sua utilizao deste projeto so: Rever objetivos, contedos, formas de encaminhamento das atividades, expectativas de aprendizagem e maneiras de avaliar; Refletir sobre a prtica pedaggica, tendo em vista uma coerncia com os objetivos propostos; Preparar um planejamento que possa de fato orientar o trabalho em sala de aula; Discutir com a equipe do projeto as razes que levam os alunos a terem maior ou menor participao nas atividades escolares; Identificar, produzir ou solicitar novos materiais que possibilitem contextos mais significativos de aprendizagem relativos ao projeto; Subsidiar as discusses de temas educacionais especficos. 9. Cronograma - Anual ou a critrio da unidade escolar. 10. RECURSOS MATERIAIS Os recursos materiais sero subsidiados pela prpria escola no que tange a Xerox, data show, apostilas, livros e salas. 11. CUSTOS Dever ser calculado no planejamento, de acordo com o que ser descrito nas reunies. 12. BILBIOGRAFIA (reviso bilbiogrfica) 1. STEFANINI, M. C. B.; CRUZ, S. A. B. Dificuldades de Aprendizagem e suas causas: o olhar do professor de 1 a 4 sries do Ensino Fundamental em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/faced/ojs/index.php/faced/article/viewFile/436/332. Educao: Porto Alegre RS, ano XXIX, n. 1 (58), p. 85 105, Jan./Abr. 2006.Acesso em: 25 dez. 2010. 2.Brasil. Secretaria de Educao Fundamental.Parmetros curriculares nacionais : introduo aosparmetros curriculares nacionais / Secretaria deEducao Fundamental. Braslia : MEC/SEF, 1997. IMPORTANTE:Por questes de tica e direitos de autoria, pedimos que ao fazer utilizao deste trabalho para outros fins seno a leitura do mesmo, por gentileza o referencie devidamente.