projeto polÍtico-pedagÓgico · É um plano de ação da escola voltada verdadeiramente para a...
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
Projeto Político-Pedagógico da Escola Estadual Antônio Franco Ferreira da Costa – Ensino Fundamental de 09 Anos, Anos finais – Formosa do Oeste – Paraná. Elaborado pelos proponentes: Equipe de Direção, e Instancias Colegiadas Pedagogos Docentes, Setor Funcional, Discentes, Pais e Membros da Comunidade Local, apresentado ao Núcleo Regional de Assis Chateaubriand.
FORMOSA DO OESTE
2012
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Político-Pedagógico é um documento construído no coletivo,
construção esta, que norteia a prática pedagógica fundamentada em diferentes
metodologias, valorizando concepções de ensino e aprendizagem, permitindo
aos envolvidos no âmbito escolar uma conscientização da necessidade da
transformação emancipadora.
Segundo VASCONCELLOS “a educação é projeto, e, mais do que isto,
encontro de projetos; encontro muitas vezes difícil, conflitante, angustiante
mesmo, todavia altamente provocativo, desafiador, e porque não dizer,
prazeroso, realizador”.
Os desafios enfrentados pela sociedade atual e as grandes
transformações sociais conduziram à necessidade de resgatar os valores
morais, éticos fazendo com que a escola assuma uma posição forte quanto ao
direcionamento do indivíduo que deseja formar.
Cabe à instituição educacional, diante deste contexto, reorientar e
questionar o processo educativo de seus educandos, adequando sua estrutura
e também a prática às novas exigências sociais. Através do levantamento do
perfil sócio-econômico da comunidade e de debates nos grupos de estudos de
formação descentralizada dos profissionais da educação, constatou-se, quais
serão as práticas pedagógicas a serem utilizadas para garantir uma formação
direcionada para os valores estabelecidos por esta realidade. É necessário,
portanto, que haja um referencial para orientar os caminhos a serem
percorridos e que ao mesmo tempo sirva de direcionamento para a adequação
da prática pedagógica.
FORMOSA DO OESTE
2012
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1 INTRODUÇÃO
O presente Projeto Político–Pedagógico constitui-se em um conjunto de
referências e análise da realidade da Escola Estadual Antonio Franco Ferreira
da Costa – Ensino Fundamental, de Nove Anos, Anos Finais objetivando a
execução de práticas educativas de qualidade que possam promover e ampliar
as condições necessárias para o desenvolvimento das relações éticas e morais
que permeiam a sociedade na qual estão inseridas.
Nasceu de exigências legal da implantação da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional Nº - 9394/96 de 20/12/1996 . O teor da presente Lei tem
por propósito, a autonomia da comunidade escolar em definir sua identidade e
o conjunto orientador de princípios e normas que direcionam a ação
pedagógica cotidiana. Reconhecendo que um estabelecimento de ensino tem
seu papel na transformação da sociedade, oferecendo respeito a liberdade
apreço à tolerância .
O projeto propõe dinamizar a realidade escolar através de um trabalho
educacional que possibilite a formação do homem crítico, com visão clara do
mundo, que passe do senso comum à consciência filosófica, capaz de
conquistar o acesso ao conhecimento que instrumentalize de forma a poder
inserir-se no mundo de trabalho e garantir a continuidade de seus estudos.
Considerando e respeitando a pluralidade e diversidade da nossa
comunidade, proporcionando liberdade em aprender, ensinar, pesquisar e
divulgar a cultura, este projeto é uma proposta interativa, flexível que irá
direcionar e dar condições necessárias à organização do trabalho pedagógico
Nessa perspectiva, este projeto só tem sentido se traduzir a vontade dos
sujeitos envolvidos na prática educacional, sejam pais, professores, técnicos e
funcionários. Essa relação se define na vivência da escolaridade em sua forma
mais ampla desde a estrutura escolar como se insere e se relaciona com a
comunidade, na distribuição de responsabilidade, nas relações professor e
aluno e no reconhecimento dos educandos como cidadãos conscientes, uma
vez que os temas podem ser priorizados e contextualizados de acordo com as
necessidades surgidas no decorrer do ano letivo.
É um plano de ação da escola voltada verdadeiramente para a formação
de sujeitos independentes e críticos, sem perder de vista as necessidades do
meio em que o aluno vive.
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Este Projeto Político–Pedagógico pretende, progressivamente avançar
aproveitando todas as expectativas pedagógicas positivas adquiridas e, através
da construção desta proposta coletiva, garantir o respeito à identidade cultural
do aluno; apropriação de conhecimentos relevantes e significativos para os
alunos de forma crítica na perspectiva de compreensão e transformação
da realidade social. Pretende-se ainda estimular a curiosidade e a criatividade
dos educandos; o desenvolvimento do trabalho coletivo na escola; a
democratização das relações na escola; o resgate da identidade do educador e
a interação comunidade – escola como espaço da valorização e apreciação da
cultura popular, e de transmissão dos conhecimentos científicos.
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2. IDENTIFICAÇÃO
A Escola Antonio Franco Ferreira da Costa – Ensino Fundamental, de
Nove Anos (9), Anos Finais, está situada na avenida Belo Horizonte nº 1017,
no município e comarca de Formosa do Oeste, Estado do Paraná – Telefone /
fax: 0XX (44) 3526-1247 / e-mail: [email protected] – CEP 85.830-
000 – C.G.C. 77.395.978/0001-24.
Esta instituição é mantida pelo Governo do Estado do Paraná, e
vinculada ao Núcleo Regional de Assis Chateaubriand, Código nº 04. A
distância da Escola do NRE – Assis Chateaubriand é de 28 km.
Aspectos Históricos
A Escola Estadual Antonio Franco Ferreira da Costa–Ensino
Fundamental, Nove Anos (9), Anos Finais, localizada à Avenida Belo
Horizonte, nº 1017, em Formosa do Oeste, Estado do Paraná foi criada em 07
de Dezembro de 1965, pelo Decreto nº 20.198, com a denominação de Escola
Normal de Grau Ginasial da cidade de Formosa do Oeste.
Era governador do Estado na época o Sr. Nei Amintas de Barros Braga
e Prefeito Municipal o Sr. Antonio Fregulia. Foi instalada em 10/03/1966 pela
professora Izaura Bernardo Martins, sob a jurisdição da Inspetoria de Cascavel,
com a Supervisão da professora Glaci de Macedo. Em 22/12/1967, através do
Decreto nº 8095, esta Escola passou a denominar-se Ginásio Estadual de
Formosa do Oeste, para funcionamento em 1968.
Em 03/10/1969 pelo Decreto nº 16.684, o Ginásio Estadual de Formosa
do Oeste recebeu a denominação de Ginásio Estadual Antonio Franco Ferreira
da Costa – Formosa do Oeste.
O plano da Escola acima citada foi aprovado de acordo com da Lei nº
5692/71, foi aprovado pelo parecer 44/76, do Departamento de Ensino de 1º
Grau e homologado pela Resolução 1813/76 da Secretaria de Estado da
Educação.
Pelo Decreto nº 5070/79, foi autorizado a funcionar o Complexo Elvira
Messias, resultante da reorganização da Escola Estadual Antonio Franco
Ferreira da Costa e Colégio Estadual Rui Barbosa.
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Resolução nº 1293/81 – homologou o Parecer nº 122/81, que aprovou o
Realinhamento do Sistema de Avaliação para o Complexo Estadual Elvira
Messias.
Parecer nº 004/95 – aprovou o Sistema de Avaliação.
Parecer nº 028/95 – aprovou o Regimento Escolar.
Decreto nº 1345/79, de 29/10/79 – recebeu autorização de
funcionamento.
Resolução nº 2936/81 de 12/01/82 – recebeu o Reconhecimento Final.
Renovação de Reconhecimento – Resolução nº 4810/07 de 21/11/2007
e o Parecer 3029/07 – CEE/SEED
Fizera parte do Corpo Administrativo deste Estabelecimento de Ensino
os professores abaixo nominados.
DIRETORES PERÍODOIzaura Bernardes Martins 1996 – 1970Ivone Adolfina S Dettemer 1970Déa Regina Gasparelo Braga 1970 – 1972Izaura Bernardes Martins 1972 – 1977Beatriz Mendes Valeriano 1978Eduardo Ruckhaber 1978Ademar Renato Martinasso 1978 – 1982Claiver Prospero Bononi 1983 – 1988Ademar Renato Martinasso 1988 à 06/1993João Pini 06/93 á 1997 Tereza Agueda Zílio 1998 – 2001Luiz Carlos Moretto 2002 – 2003Oliveira Reatti Filho 2004 - 2008Ivo Gonçalves de Almeida 2009 -
DIRETORES AUXILIARES PERÍODOClaiver Prospero Bononi 1981 – 1982Zeferino Pedra Neto 1983 - 1985Antonio Guimarães Franco 1986Natalina Comelli Curuca 1987João Pini 1988Natalina Comelli Curuca 1988 à 06/1993Tereza Agueda Zílio 06/93 à 12/1993Cleusa Ranucci Lemos 1994 – 1997Wilson Rodrigues Martins 1998 à 06/1998Luiz Carlos Moretto 06/98 á 2001 Oliveira Reatti Filho 2002 – 2003Luiz Carlos Moretto 2004 – 2005Tereza Bilo Gonçalves 2005 - 2008Cristina Navarro Dias 2009 -
SECRETARIOS PERÍODO
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Joana Iankoski 1966 – 1967Déa Regina Gasparelo Braga 1967 - 1969Dilma Sombrio Volpato 1970 – 1972Joana Acker 1972 – 1974Terezinha Lavagnolli Giannini 1975 – 1978Claudete Martins 1978 – 1980Célia Margarida Scarpelli Bonini 1981 – 1982Ademar Renato Martinasso 1983 – 1987Célia Margarida Scarpelli Bonini 1988 à 06/1993Hildebrando Lemos 06/93 á 1993 Oliveira Reatti Filho 1994Osnilda da Paz Costa 1995Hildebrando Lemos 1996 – 1997Lucélia Pedro Pinto 1998 – 2005Marly Aparecida Rocco 2006- .....
A Escola Estadual Antônio Franco Ferreira da Costa - Ensino
Fundamental, de Nove Anos (9), Anos Finais, atende a uma população de
nível sócio econômico médio/baixo. Inserida no contexto social contemporâneo,
sua função é contribuir para a formação do cidadão crítico que seja capaz de
refletir, de agir e de criar outras formas de produção de vida, dar continuidade
aos seus estudos e ingressar no mundo do trabalho. Caracteriza-se por efetivar
o processo de apropriação do conhecimento respeitando os dispositivos
constitucionais Federal e Estadual, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – L.D.B.E.N. n º 9394/96, o Estatuto da Criança e do Adolescente –
ECA, Lei nº 8069/90 e Legislação do Sistema Estadual de Ensino. O
estabelecimento de ensino garante o princípio democrático de igualdade de
condições de acesso e permanência na escola, de gratuidade para a rede
pública, de uma Educação Básica com qualidade em seus diferentes níveis e
modalidades de ensino, vedada qualquer forma de discriminação e
segregação.
A Escola Estadual Antonio Franco Ferreira da Costa – Ensino
Fundamental, oferta o Ensino Fundamental 6º ao 9º ano, amparado pela lei
11274/06 e a deliberação 03/06, promulgada em 05/07/2006, com deliberações
complementares 05/06,a 02/07 e 03/07, que normatizaram o processo de
implantação do Ensino Fundamental de Nove Anos (9), com objetivo de
assegurar a todas as crianças um tempo maior de convívio escolar, maiores
oportunidades de aprender e com isso uma aprendizagem com mais qualidade.
O processo educativo ocorre de forma presencial conforme determina a Lei de
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Diretrizes e Bases – L.D.B. nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996, organizada
em:
I- modalidade: Ensino Fundamental Regular – gratuito e obrigatório;
II- implantação: ano 2006 – simultânea;
III- duração: 04 anos;
IV- carga horária mínima anual – 800 horas;
V- efetivo de trabalho escolar – 200 dias letivos;
VI- carga horária total: 3.200 horas.
Os conteúdos e componentes curriculares estão organizados por
disciplinas na Proposta Pedagógica Curricular em conformidade com as
Diretrizes Curriculares da Educação Básica da Secretaria de Estado da
Educação do Paraná.
Quanto ao sistema de aproveitamento escolar, a escola contempla:
I Classificação: Nosso estabelecimento de ensino adota o Processo de
Classificação para posicionar o aluno da etapa de estudos compatível com a
idade, experiência e desenvolvimento adquiridos por meio formais ou informais,
podendo ser realizada por promoção para aqueles alunos que cursaram com
aproveitamento a série anterior na própria escola, por transferência, para os
alunos procedentes de outra escola, do país ou exterior e independentemente
da escolarização anterior, mediante avaliação para posicionar o aluno na série
compatível ao seu grau de desenvolvimento e experiência, adquiridos por meio
formais ou informais.
A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem e
exige as seguintes ações para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e
dos profissionais: Organizar comissão formada por docentes, pedagogos e
direção da escola para efetivar o processo; proceder a avaliação diagnóstica,
documentada pelo professor ou equipe pedagógica; comunicar o aluno e/ou
responsável a respeito do processo a ser iniciado, para obter o respectivo
consentimento; arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos
utilizados; registrar os resultados no Histórico Escolar do aluno. É vedada a
classificação para ingresso no ano inicial do Ensino Fundamental.
II Reclassificação: Nossa escola adota também o Processo de
Reclassificação, cujo o processo pedagógico se concretiza através da
Avaliação do aluno matriculado e com frequência na série que considerada nas
normas curriculares, encaminha o aluno à etapa de estudos / carga horária das
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disciplinas compatível com a experiência e desempenho escolar demonstrada,
independentemente do que registre o seu Histórico Escolar. O processo de
reclassificação poderá ser aplicado como verificação da possibilidade de
avanço em qualquer série / ano / carga horária da (s) disciplina (s) do nível da
Educação Básica, quando devidamente demonstrado pelo aluno. O
estabelecimento de ensino, quando constatar a possibilidade de avanço de
aprendizagem, apresentado pelo aluno devidamente matriculado e com
frequência na série / ano / disciplina (s) deverá notificar o NRE para que este
proceda orientação e acompanhamento quanto aos preceitos legais, éticos e
das normas que o fundamentam. Os alunos quando maior, ou seus
responsáveis poderão solicitar reclassificação, facultado à escola aprová-lo.
Cabe à comissão elaborar relatório dos assuntos tratados nas reuniões
anexado aos documentos que registrem os procedimentos avaliativos
realizados, para que sejam arquivados na pasta individual do aluno. O aluno
reclassificado deve ser acompanhado pela equipe pedagógica durante dois
anos, quanto aos seus resultados de aprendizagem.
III Promoção: A promoção de nossos alunos para os anos subsequentes é o
resultado da avaliação do aproveitamento escolar do aluno, aliado a apuração
da sua frequência. Será considerado aprovado o aluno que apresentar a
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga
horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula
zero), resultantes da média aritmética dos bimestres nas respectivas disciplinas
como segue:
M.A = 1º B + 2º B + 3º B + 4º B = 6,0
-------------------------------------------------
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O aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento), e média anual inferior ou superior a 6,0 (seis vírgula zero),
mesmo após os estudos de recuperação paralela, ao longo do período letivo,
será submetido à análise do Conselho de Classe que definirá sua aprovação
ou não.
Caberá também ao Conselho de Classe decidir quanto a aprovação ou
reprovação de alunos que apresentarem situação especiais.
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3 TURNOS DE FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Distribuição das Turmas e Complementação Curricular
PERIODO MATUTINOAno Nº DE TURMAS TOTAL DE ALUNOS6º 01 847º 03 768º 02 739º 02 56
Total = 10 Total = 289PERÍODO VESPERTINOAno Nº DE TURMAS TOTAL DE ALUNOS6º 01 307º 01 218º 01 229º 01 15
Total = 04 Total = 88PERÍODO NOTURNOAnos Nº DE TURMAS Nº DE ALUNOS6º 01 127º 01 068º 01 229º 01 26
Total = 04 Total = 66
Total Geral de Turmas 18Total Geral de Alunos 443
Atividades Complementares em Contraturnos
Para complementar o conhecimento dos alunos que tem menos
facilidade, e talvez até menos oportunidades, no quesito família, contamos com
a SAA, Sala de Apoio a Aprendizagem, nas disciplinas de português e
matemática, nas 6º e 9º ano. Esta proposta é bastante válida pois contam com
profissionais específicos das áreas, que trabalham de forma mais concreta e
lúdica. Nossa escola tem a sala de recurso, para aqueles alunos com grande
defasagem na aprendizagem e que precisam de um atendimento
especializado. Também de grande valia para interação social, disciplina, e com
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intuito de tirar as crianças das ruas, temos projeto segundo tempo, que trabalha
com esporte, cultura, arte e outros.
PERIODO MATUTINONº DE TURMAS TOTAL DE ALUNOS
SALA DE RECURSO 01 16SALA DE APOIO mat. 6º 01 08SALA DE APOIO mat. 9º 01 09SALA DE APOIO port. 6º 01 07SALA DE APOIO port. 9º 01 062º TEMPO 01 37
Total= 83PERÍODO VESPERTINO
Nº DE TURMAS TOTAL DE ALUNOSSALA DE RECURSO 01 18SALA DE APOIO mat. 5º 01 12SALA DE APOIO mat. 8º 01 08SALA DE APOIO port. 5º 01 08SALA DE APOIO port. 8º 01 12CELEM 01 322º TEMPO 01 62
Total = 152
Espaço Físico
Descrição Quantidade Sala Direção 01Sala Secretaria 01Sala Equipe Pedagógica 01Sala Professores 01Banheiro Professores 02Laboratório de Informática 01Almoxarifado 01Sala de aula 10Sala de Recursos 01Cozinha 01Sala de manutenção de merenda 01Refeitório 01Quadra esportiva coberta 01Quadra esportiva aberta 01Banheiros quadra esportiva 02Pátio Recreativo 01Banheiro masculino 04Banheiro feminino 06Estacionamento 01Casa do caseiro 01Biblioteca/Laboratório Proinfo 01
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Relação de Materiais e Equipamentos
Quant. Discriminação Destino03 Escrivaninhas de madeira c/ 03 gavetas Secretaria02 Mesas de madeira para máquinas Secretaria01 Cadeira estofada fixa sem braço Secretaria02 Cadeiras estofadas giratórias Secretaria01 Telefone sem fio Secretaria03 Mesas para computador Secretaria03 Mesas para impressora Secretaria02 Micro computador completo Secretaria03 Impressoras Secretaria01 Frigobar Cônsul RT 12A Secretaria03 Armários de aço com 2 portas SecretariaQuant. Discriminação Destino02 Arquivos de aço com 4 gavetas Secretaria03 Micro-Sistem Secretaria01 Calculadora manual Secretaria01 Máquina de escrever eletrônica (Olivett) Secretaria03 Prateleiras de madeira Secretaria01 Quadro mural de madeira com veludo Secretaria02 Ventiladores de teto Secretaria01 Relógio de parede Secretaria01 Porta chaves Secretaria01 Rack de madeira Secretaria01 Televisor SAMSUNG Secretaria01 Aparelho de antena parabólica Secretaria01 Guarda-roupa 4 portas Secretaria01 Fax digital Panasonic Secretaria02 Murais de madeira com veludo Corredor01 Espelho grande Hall01 Estante de madeira para parede Hall04 Murais de madeira Pátio01 Mural com porta de vidro Pátio01 Grade de ferro para televisão Pátio01 Bebedouro de água Pátio02 Escrivaninha de madeira com 03 gavetas Direção01 Ventilador de teto Direção01 Armário de aço com 02 portas Direção02 Cadeiras estofadas fixas sem braços Direção02 Cadeiras estofadas fixas com braço Direção01 Quadro mural de madeira com veludo Direção01 Cofre Direção03 Cantoneiras de parede Direção01 Calculadora manual Direção03 Cadeiras estofadas fixa sem braço Equipe PedagógicaQuant. Discriminação Destino01 Banco estofado sem encosto Equipe Pedagógica01 Prateleira de madeira grande Equipe Pedagógica02 Arquivo de aço com 04 gavetas Equipe Pedagógica
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02 Ventiladores de teto Equipe Pedagógica02 Escrivaninhas de madeira com 03 gavetas Equipe Pedagógica01 Mesa de madeira para máquina Equipe Pedagógica02 Armário de aço com 02 portas Equipe Pedagógica01 Televisor (SHARP) Equipe Pedagógica02 Cadeiras estofadas fixa com braço Equipe Pedagógica01 Escrivaninha de madeira c/ 6 gavetas Equipe Pedagógica02 Murais de madeira pequeno de veludo Equipe Pedagógica01 Arquivo de aço com 4 gavetas Equipe Pedagógica01 Micro-Computador completo Equipe Pedagógica280 Fitas de vídeo (Gravadas) Biblioteca02 Mesas para máquinas Biblioteca04 Escrivaninhas de madeira com 03 gavetas Biblioteca01 Micro-computador completo Biblioteca01 Xerocadora (Olivetti) Biblioteca01 Micro-Sistem (Diplomat) Biblioteca02 Cadeiras estofadas fixas sem braço Biblioteca12 Estantes de aço Biblioteca01 Mural com pés Biblioteca01 Impressora Epson LX 300 Biblioteca01 Armário de aço 1 porta Biblioteca01 Prateleira de madeira fixa para fitas Biblioteca01 Arquivo de aço com 4 gavetas Biblioteca08 Mesas para leitura Biblioteca02 Mesas para biblioteca pequena Biblioteca01 Duplicador a álcool Biblioteca08 Cadeiras Polip. Para Biblioteca Biblioteca06 Estantes de madeira BibliotecaQuant. Discriminação Destino03 Ventiladores de teto Biblioteca01 Fichário A-Z de mesa Biblioteca03 Globos Terrestres grande Biblioteca01 Globo Terrestre pequeno Biblioteca01 Suporte para mapas Biblioteca22 Cadeiras para biblioteca Biblioteca01 Balcão de madeira com fórmica Sala dos Professores02 Sofás grandes Sala dos Professores02 Sofás pequenos Sala dos Professores01 Geladeira 280 ml Sala dos Professores01 Televisor Philips Sala dos Professores01 Relógio de parede Sala dos Professores02 Ventiladores de teto Sala dos Professores08 Cadeiras estofadas fixas sem braço Sala dos Professores03 Armário de aço com 16 portas Sala dos Professores04 Murais de veludo Sala dos Professores01 Mesa para reunião de madeira c/ pé de ferro Sala dos Professores01 Porta-Biblia de bronze Sala dos Professores01 Arquivos de aço com 04 gavetas Sala dos Professores01 Globo Terrestre grande Sala dos Professores01 Globo Terrestre pequeno Sala dos Professores
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Quant. Discriminação Destino02 Porta-copos descartáveis Sala dos Professores01 Grade para televisão Sala dos Professores01 Porta-Biblia de madeira Cozinha02 Fogões industriais Cozinha02 Liquidificadores industriais Cozinha02 Armários de aço com 02 portas Cozinha01 Freezer horizontal 300 litros Cozinha01 Freezer horizontal 320 litros Cozinha01 Ventilador de pé Cozinha01 Geladeira 280 litros Cozinha08 Cadeiras brancas Cozinha01 Fogão Cozinha01 Mesa de madeira pequena Cozinha01 Mesas de madeira grande Cozinha01 Estante de madeira com porta de vidro Cozinha01 Sofá pequeno Cozinha08 Botijões de gás Cozinha01 Relógio de parede Cozinha01 Porta-Botijão de ferro Cozinha05 Mesas para refeitório Cozinha01 Tanque com 02 bocas Cozinha06 Prateleiras de madeira Cozinha01 Batedeira industrial Cozinha01 Arquivo de aço com 4 gavetas Cozinha01 Máquina de lavar roupas CozinhaQuant. Discriminação Destino01 Mural pequeno de veludo Cozinha01 Televisão Samsung Cozinha01 Rádio AIWA Cozinha01 Balança Filizola Almoxarifado01 Estufa Almoxarifado01 Tela de Projeção com tripé Almoxarifado02 Mesas de ping pong Dep. Educação Física02 Estantes de aço Sala de Recursos01 Mesa de madeira Sala de Recursos01 Mural grande de veludo Sala de Recursos05 Cadeiras Sala de Recursos01 Quadro negro Sala de Recursos
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO Setor Administrativo
NºNOME FUNÇÃO TURNO
01 Cristina Nabarro Dias DiretoraManhã
Noite
1
03 Marly Aparecida Rocco SecretáriaManhã
Tarde Setor Pedagógico Professor Pedagogo
NºNOME TURNO
01Claiver Próspero Bonini Manhã
02Hildebrando Lemos- PDE Tarde
Noite
03 Ângela Maria Cavalheiro
Manhã
Tarde
Setor Funcional Função Professor
NºNOME TURNO
01 Arlete Marrafon de Lima
Manhã
Tarde
Noite
02 Ângela Cristina A MoreiraManhã
Noite
03Cleusa Ranucci Lemos - PDE
04 Ednilson Ricato Manhã
05 Ivo Gonçalves de Almeida
Manhã
Tarde
Noite
06 Genisia de LimaTarde
Noite
07 Oliveira Reatti Filho
Manhã
Tarde
Noite
08 Wensley Mendes ValerianoManhã
Tarde
1
09 Rute Noemi de Lima GasparTarde
Tarde
10 Mauricio Luiz RodriguesManhã
Tarde
11 Jose Diogo Gomes
Manhã
Tarde
Noite12 Franciele Siqueira Mioto Manhã13 Rosangela Berto da Silva Tarde14 Elzenir Heringer Rocha Manhã
15 Maria Marta ParralesManhã
Noite
16 Margaret PaniniManhã
Noite17 Sergio Vesco Manhã
18 Yvone Barbosa AndradeManhã
Tarde
19 Irene Aparecida de Carvalho
Manhã
Tarde
Noite20 Marli Soares de Souza Manhã
21 Gisele F. de C. AzevedoManhã
Tarde
22 Maryneide de Souza PintoManhã
Tarde
23 Marlene Aparecida Parrales
Manhã
Tarde
Noite
24 Simone PaiãoManhã
Tarde
25 Luciana Aparecida Navarro DiasManhã
Tarde26 Luciana Pereira da Silva Ribeiro Tarde
27Katieli Cristina de Souza Manhã
Tarde28 Vera Lucia Varaschim Cenci Licença Noite
29 Maria de Fátima Biló
Manhã
Tarde
Noite
1
Setor Funcional
Agente Educacional II
NºNOME TURNO
01Graciane Neves de Brito Favorito
Manhã
Noite
02 Osana Fátima CostaTarde
Noite
03Vanda Galassi
Manhã
Tarde
04 Michele R. Navarro TardeAgente Educacional I
NºNOME TURNO
01 Lucia Helena Berardinelli Manhã
Tarde
02 Maria de Lourdes JacóTarde
Noite
03 Maria Aparecida MartinsManhã
Noite
04 Marizete Bosa
Manhã
Tarde
05 Clarice Cremon Serra Tarde06 Vera da Lucia S. Guezzi Manhã
Tarde7 Cleodenir Duran Tarde
1
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL
NRE: 04 ASSIS CHATEAUBRIAND MUNICÍPIO: 0820 FORMOSA DO OESTE
ESTABELECIMENTO: 00011 E.E. ANTONIO FRANCO FERREIRA DA COSTA - E. FUNDAMENTAL
ENDEREÇO: AV. BELO HORIZONTE – Nº 1017
TELEFONE: (44) 3526.1247
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 4039 ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º Ano
TURNO: MANHÃ MÓDULO: 40 SEMANAS
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA
BASE NACIONAL
COMUM
DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º
Arte 2 2 2 2
Ciências 3 4 4 4
Educação Física 3 3 3 3
Ensino Religioso * 1 1 0 0
Geografia 2 2 2 3
História 3 3 3 3
Língua Portuguesa 4 4 4 4
Matemática 4 4 4 4
Subtotal 22 23 22 23
PARTE DIVERSIFICADA
L.E.M. Inglês 3 2 3 2
Subtotal 3 2 3 2
Total Geral 25 25 25 25Matriz Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96.*Ensino Religioso – Disciplina de matrícula facultativa.
Formosa do Oeste, 14 de setembro de 2011.
Ivo Gonçalves de Almeida Res. 3768/11 DOE 01/09/2011
Diretor
1
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL
NRE: 04 ASSIS CHATEAUBRIAND MUNICÍPIO: 0820 FORMOSA DO OESTE
ESTABELECIMENTO: 00011 E.E. ANTONIO FRANCO FERREIRA DA COSTA - E. FUNDAMENTAL
ENDEREÇO: AV. BELO HORIZONTE – Nº 1017
TELEFONE: (44) 3526.1247
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 4039 ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º Ano
TURNO: TARDE MÓDULO: 40 SEMANAS
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA
BASE NACIONAL
COMUM
DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º
Arte 2 2 2 2
Ciências 3 4 4 4
Educação Física 3 3 3 3
Ensino Religioso * 1 1 0 0
Geografia 2 2 2 3
História 3 3 3 3
Língua Portuguesa 4 4 4 4
Matemática 4 4 4 4
Subtotal 22 23 22 23
PARTE DIVERSIFICADA
L.E.M. Inglês 3 2 3 2
Subtotal 3 2 3 2
Total Geral 25 25 25 25Matriz Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96.*Ensino Religioso – Disciplina de matrícula facultativa.
Formosa do Oeste, 14 de setembro de 2011.
Ivo Gonçalves de Almeida Res. 3768/11 DOE 01/09/2011
Diretor
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MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL
NRE: 04 ASSIS CHATEAUBRIAND MUNICÍPIO: 0820 FORMOSA DO OESTE
ESTABELECIMENTO: 00011 E.E. ANTONIO FRANCO FERREIRA DA COSTA - E. FUNDAMENTAL
ENDEREÇO: AV. BELO HORIZONTE – Nº 1017
TELEFONE: (44) 3526.1247
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 4039 ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º Ano
TURNO: NOITE MÓDULO: 40 SEMANAS
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA
BASE NACIONAL
COMUM
DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º
Arte 2 2 2 2
Ciências 3 4 4 4
Educação Física 3 3 3 3
Ensino Religioso * 1 1 0 0
Geografia 3 2 2 3
História 3 3 3 3
Língua Portuguesa 4 4 4 4
Matemática 4 4 4 4
Subtotal 23 23 22 23
PARTE DIVERSIFICADA
L.E.M. Inglês 3 3 3 2
Subtotal 3 3 3 2
Total Geral 26 26 25 25Matriz Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96.*Ensino Religioso – Disciplina de matrícula facultativa.
Formosa do Oeste, 14 de setembro de 2011.
Ivo Gonçalves de Almeida Res. 3768/11 DOE 01/09/2011
Diretor
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4 MARCO SITUACIONAL
A comunidade escolar da Escola Estadual Antonio Franco Ferreira da
Costa, tem como característica positiva, o acompanhamento de Instituições
como Conselho Tutelar, o qual sempre que necessário está presente fazendo
assim parte da equipe que zela por uma educação com qualidade.
Nossa escola foi contemplada no ano de 2009 com o PDE – Escola:
Programa de Desenvolvimento Educacional, programa do Governo Federal,
com o propósito de melhorar a aprendizagem dos alunos e. por competência
elevar os Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), bem como
favorecer a igualdade de acesso e as condições de permanência aos alunos,
com ou sem deficiência, assegurando o direito de todos os estudantes
compartilharem os espaços comuns de aprendizagem.
Neste processo a escola terá como uma de suas funções primordiais
harmonizar a comunidade em seu contexto familiar, desenvolvendo programas
inovadores como: Programa Segundo Tempo, CELEM, Sala de Apoio à
Aprendizagem, Sala de Recursos, como estímulo na participação dos pais no
processo educacional de seus filhos.
No ambiente educativo de nossa escola, procuramos desenvolver o
respeito, a alegria, a amizade, a solidariedade, a disciplina, o combate a
discriminação e o exercício dos direitos e deveres que garantam a socialização
e a convivência, desenvolvendo e fortalecendo a noção de cidadania e de
igualdade entre todos.
Quando alguém (professor, funcionário ou aluno) chega a escola com
algum problema pessoal, sempre encontra pessoas dispostas a ajudar. O
ambiente escolar favorece a amizade entre todos (aluno e aluno), entre
(professores e alunos) e entre professores.
Os alunos gostam de freqüentar a escola e as pessoas que trabalham,
gostam do trabalho que fazem, sentindo-se respeitados e valorizados por toda
a comunidade escolar.
Os pais dos alunos valorizam toda a comunidade escolar, pois sempre
são atendidos com atenção e respeito.
Combatemos a discriminação em nossa escola, pois todos são tratados
com respeito e mantém laços de amizade, não importando de serem negros,
2
brancos, indígenas, pessoas com deficiência, homens ou mulheres,
homossexuais ou não. Quando algum aluno apresenta atitude preconceituosa
ou discriminatória, isso é conversado individualmente e em sala de aula , para
que não aconteça mais. Nossos alunos participam da elaboração das regras de
convivência (Regulamento Interno da Escola), onde todos: alunos, professores,
diretor (a) e demais profissionais da escola cumprem da mesma maneira e
justiça.
Quanto ao respeito dos direitos das crianças e do adolescente, a escola
procura divulgar o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente que em um de
seus capítulos.art.58 diz: ”No processo educacional respeitar-se-ão os valores
culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do
adolescente, garantindo-se a estes a liberdade de criação e o acesso as fontes
de cultura.” Proporcionando aos educando através de diversas atividades
realizadas na escola (palestra, danças e outros). É preciso focar na prática
pedagógica no desenvolvimento dos alunos observá-lo, conhecê-lo,
compreender diferenças, demonstrar interesses por eles, conhecer suas
dificuldades e incentivar suas potencialidades. A proposta pedagógica é
atualizada periodicamente e conhecida por todo o coletivo escolar.
Os professores planejam suas atividades trocando idéias entre si,
procuram saber o que os alunos aprenderam no ano anterior para o
planejamento do ano letivo, também ouve e considera opiniões e sugestões
dos alunos para planejar suas aulas. Quanto ao cumprimento do mesmo é
acompanhado pela Direção e Equipe Pedagógica.
Quanto a contextualização, professores e alunos realizam atividades de
estudo para resolver problemas identificados no entorno da escola. A escola
promove visitas na cidade para que os alunos conheçam e aprendam a usar os
equipamentos públicos da região (postos de saúde, agência bancária,
supermercados, praças, etc...).
É utilizada uma variedade de estratégias e recursos pedagógicos
( internet, jornais, revistas, livros, obras de arte, filmes, jogos educativos).
Todos os alunos podem mostrar suas aprendizagens e seus trabalhos de forma
variadas (oralmente, por escrito, utilizando teatro, pintura, brincadeiras, outros).
Na escola há muito incentivo à autonomia e ao trabalho coletivo.
Os professores explicam de forma clara e simples os objetivos das
matérias que estão sendo estudadas. As aulas são organizadas de maneira
2
que todos os alunos possam fazer perguntas, conversar sobre os assuntos
apresentados, defender suas idéias e mudar de opinião. Os alunos têm
oportunidade de propor, criar e realizar atividades na sala de aula e na escola
como um todo.
Todos os alunos são incentivados e orientados para desenvolver
trabalhos em grupo, desenvolver pesquisa e experimentos.
Quanto à prática pedagógica inclusiva, no dia-a-dia da sala de aula,
respeita-se o fato de que cada aluno precisa de um tempo diferente para
aprender; alunos com deficiência recebem apoio individualizado. A escola
cuida para que todos os alunos (negros, brancos, indígenas, pessoas com
deficiências, ricos ou pobres, homens ou mulheres, homossexuais ou não)
recebam a mesma atenção na sala de aula.
Quando falamos em avaliação, estamos falando de algo mais complexo
que uma prova. A avaliação deve ser um processo, ou seja, deve acontecer
durante o ano todo, em vários momentos e de diversas formas.
Ela é parte integrante do processo educativo. Por meio dela o professor
fica sabendo como está a aprendizagem dos alunos e obtém indícios para
refletir e melhorar a sua própria prática pedagógica.
A auto-avaliação é uma ótima estratégia de aprendizagem e construção
da autonomia, facilitando a tomada de consciência de seus avanços, suas
dificuldades e suas possibilidades.
Quanto ao monitoramento do processo de aprendizagem dos alunos, os
professores observam a progressão dos alunos e quais suas principais
dificuldades. Todos os alunos são informados sobre os conteúdos nos quais
progrediram e em quais precisam estudar e avançar mais.
Quanto aos mecanismos de avaliação, nossos professores fazem uso de
diferentes atividades para avaliar os alunos (provas, trabalho, etc...). as
decisões sobre a reprovação são discutidas por todos os professores;
infelizmente pais e mães não participam das discussões.
A participação dos alunos na avaliação da aprendizagem precisa ser
revista, pois nossos alunos não participam da definição e da organização dos
meios de avaliação utilizados pela escola. Também não são orientados pelos
professores a fazer a auto-avaliação ( falar, escrever, expressar o que
aprendem). Os alunos são conscientizados pelos professores e equipe
2
pedagógica por que esta ou aquela nota ou porque fora aprovado ou
reprovado.
Em nossa escola não existe nenhum procedimento formalizado para
avaliar o trabalho realizado durante o ano por todas as pessoas que aqui
trabalham. Mas já estamos organizando a implementação dessa avaliação feita
por todos os seguimentos e em todos os segmentos da comunidade escolar,
pois só assim poderemos melhorar os trabalhos realizados na escola e
comunidade escolar tendo acesso, compreensão e uso dos indicadores oficiais
de avaliação da escola e das redes de ensino. Nossa escola está incluída no
Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE do Ministério da Educação,
com o propósito de melhorar a aprendizagem dos alunos e, por conseqüência
elevar os Índices de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB. O
significado desses indicadores é discutido na escola com professores, pais de
alunos, direção e equipe pedagógica tais como: evasão, abandono, distorção
idade/série, avaliação de aprendizagem e outros, e contamos com parceiros
como conselho tutelar, o programa FICA ( PROGRAMA FICA COMIGO,
ENFRENTAMENTO A EVASÃO ESCOLAR); este tem sido utilizada como um
importante instrumento, não somente de comunicação do aluno ausente, mas
de analise dos principais motivos que levam a evasão escolar.Análise estas
que possibilita acompanhamento e a mediação na busca de órgãos
competentes que possam dar suporte à escola.
Para possibilitar mudanças no avanço da prática pedagógica é
necessário questionar profundamente sobre as nossas próprias posições
filosóficas, epistemológica, políticas e ideológicas, que perpassam a prática
escolar com o intuito de interferir positivamente no curso da educação como
um todo. Há uma distância bastante acentuada entre teoria e prática. Nossos
professores encontram dificuldades em transpor a teoria para a prática, pois
esbarra no aluno real, com o ideal de aluno que todos gostariam de ter na
escola (críticos, responsáveis, colaboradores, disciplinadores, desejosos em
aprender). Ao trabalhar com o aluno real esses problemas precisam ser
enfrentados e resolvidos no coletivo.
Há necessidade de ser colocar o aluno como centro do processo
educativo, oferecendo um ensino que promova a interação entre o aluno e o
conhecimento. A aprendizagem deve ser vista como um processo em
2
construção que se dá por interação permanente do sujeito com o meio que o
cerca. Meio esse expresso pela família, depois pelo acréscimo da escola,
ambos permeados pela sociedade.
A reflexão teórico-prático, da prática pedagógica é uma tarefa difícil
tendo em vista as condições concretas do trabalho presentes na escola hoje.
Sabemos que muitas coisas precisam ser feitas em nível de ensino e
aprendizagem, ressaltando o papel da família para o sucesso e permanência
do aluno na escola.
Partindo do pressuposto que o educador tem consciência do seu papel
da sociedade, faz-se necessário refletir no coletivo escolar sobre a prática
docente, tendo como ponto de partida a possibilidade de torná-la mais
autônoma, ou seja, menos submetida aos interesses sócio-políticos onde
predomina a competividade, o individualismo, a submissão e a obediência
refletida. Há ainda a dificuldade em lidar com a prática real, no cotidiano da
escola (alunos sem limites e sem consciência do porquê estar na escola, falta
de respeito com professores, colegas e servidores em geral, sala numerosas,
falta de material didático). A alienação do trabalho em sala de aula, que em
grande parte é fragmentado, devido a pouca oportunidade de interação entre
os professores, ressaltando de tal forma consciente e muitas vezes
inconsciente a passividade entre os próprios educadores e até mesmo em
relação ao educando.
Precisamos compreender a aprendizagem como: Processo dinâmico,
cumulativo e permanente de subjetivação do mundo objetivo produzido cultural
e historicamente, processo contínuo de apropriação do mundo pelo sujeito, por
meio de suas múltiplas interações, processo intra e intersubjetivo de
apropriação de saberes-objeto, de domínio de atividades “engajadas” no
mundo e de regulação de suas relações com os outros e consigo mesmo.
A aprendizagem ocorre pelo/no processo de interação e mediação entre
sujeitos, numa construção coletiva do conhecimento.
Em nossa escola, a equipe escolar mantém o ensino e a aprendizagem
como centro do trabalho realizado na escola, procurando desenvolver o
processo de ensino-aprendizagem com bons resultados.
Os professores desenvolvem um trabalho que possa favorecer o
desenvolvimento da criatividade embora encontrando dificuldades para atingir a
totalidade dos educandos.
2
O tempo de aprendizagem dos alunos é respeitado e as atividades
segue esse norte, mas como as salas são homogêneas, faz com que ao
respeitar o tempo de uns, acaba por desrespeitar o dos outros. É ofertado o
programa (SAA) a sala de apoio à aprendizagem dos alunos nas disciplinas de
Matemática e Língua Portuguesa no contra-turno para os alunos do 6º Ano E 9º
Ano nos períodos matutino e vespertino.
Encontramos dificuldades em desempenhar um trabalho melhor com
algumas turmas por constar na mesma, alunos com sérios problemas
familiares e isso ter reflexo ativo na aprendizagem.
Outro problema relativo a aprendizagem é que alguns professores não
tem clareza do Projeto Político-Pedagógico, da Proposta Pedagógica Curricular
e Regimento Escolar para implementação e discussão junto a comunidade
escolar.
A escola procura estabelecer com toda a clareza e acompanhar a
relação mais precisa entre os conteúdos, objetivos de aprendizagem, as
atividades de ensino e a avaliação dos alunos. Define critérios de desempenho
para avaliar os alunos com base na Proposta Pedagógica Curricular. O Plano
de Trabalho Docente contém as informações necessárias sobre os conteúdos,
encaminhamentos metodológicos, critérios e instrumentos de avaliação de
aprendizagem; o problema em relação a aprendizagem é que alguns
professores não conseguem implementa-lo adequadamente. A Equipe
Pedagógica procura auxiliar o professor nesse sentido, mas o fator tempo ás
vezes prejudica essa relação. Também são orientados para utilizar materiais
pedagógicos e diversificar sua metodologia de ensino, uma vez que a escola
estava desprovida de materiais didáticos, mas agora com o PDE – Escola,
recebemos recursos que vieram sanar esse problema.
Uma educação com qualidade tem como objetivo diminuir e combater a
evasão escolar e a repetência, através de professores capacitados, valorizados
e estimulados, dando especial atenção àqueles alunos que se mostram mais
indisciplinados e que apresentam maiores dificuldades no aprendizado
exercendo sua atividade, estabelecendo limites e responsabilidades, sem
jamais deixar de respeitá-los; conselhos escolares realmente participativos,
representativos e atuantes; com instalações adequadas, asseio, organização,
enfim, que haja um ambiente propicio aos estudos e à aprendizagem, na qual
os alunos se sintam estimulados a permanecer e a aprender.
2
A relação da Escola com a Comunidade é uma constante. Entretanto,
assim como temos pais que entram em contato com a escola por iniciativa
própria, temo uma minoria que dificilmente participa das atividades escolares.
A Direção e Equipe Pedagógica promovem reuniões freqüentemente
com os pais com pauta antecipada. Procura envolver as instâncias colegiadas
nas decisões relativas à melhoria da escola e enfatiza que sua participação
influencia no desempenho dos alunos.
A comunicação da escola com os pais e a comunidade é freqüente. São
promovidas na escola eventos de interesse da comunidade, assim como a
equipe escolar envolve-se em atividades organizadas pela comunidade.
Quanto ao envolvimento dos pais na aprendizagem dos filhos, percebe-
se que nem todos procuram a escola para acompanhar as atividades. As
evidências de leitura e brincadeiras domésticas no ambiente doméstico são
muito raros.
A equipe escolar incentiva os pais a acompanhar o desenvolvimento
escolar de seus filhos. Os professores e pedagogos comunicam-se
frequentemente
com os pais.
A escola promove eventos que permitam contato entre pais e
professores através de reuniões pedagógicas bimestrais e fica livre a
comunicação sempre que necessário.
Os pais não tem participação direta nas reuniões do Conselho Escolar,
mas tem sua representatividade.
A formação continuada não deve se limitar aos conteúdos curriculares,
mas se estendeu à discussão da escola como um todo e suas relações com a
sociedade. É um direito de todos os profissionais que trabalham na escola,
uma vez que não só ela possibilita a progressão funcional baseada na titulação
na qualificação e na competência dos profissionais, mas também propicia,
fundamentalmente, o desenvolvimento profissional dos professores articulado
com a escola e seus projetos. A proposta do Formação Continuada acontece
em âmbito estadual – SEED – PDE – Programa de Desenvolvimento
Educacional; âmbito de NRE, Semana Pedagógica – Fevereiro e Julho;
Capacitação, Grupos de Estudo, Simpósios, Jornadas Pedagógicas,
Seminários Regionais, NRE Itinerante e outros.
2
É também ofertado a Proposta da Jornada Continuada aos Agentes
Educacionais e outros I e II.
A utilização dos espaços é um incentivo às formas democráticas de
convivência escolar. Tem por premissa o estabelecimento de condutas
construídas coletivamente que auxiliem a efetivação de práticas pedagógicas e
considerando o ritmo individual dos estudantes para a aprendizagem
intelectual, sócio-cultural, afetiva e ética.
A utilização dos espaços educativos acontece de acordo com os critérios
abaixo descritos:
- Atender a Proposta Pedagógica Curricular
- Implementação de Programas Educativos
- Horário dos Professores
- Rendimento Escolar dos alunos
- Disponibilidade dos agentes colaboradores
- Elaboração do calendário e regulamento interno definindo as atividades da
escola. Quanto aos eventos escolares e os assuntos administrativos, procura-
se organizá-los e tratá-los com um mínimo de interrupção das aulas.
Os professores utilizam o Plano de Trabalho Docente para organizarem
suas aulas. As atividades previstas procuram-se ser desenvolvidos no tempo
determinado, salvo alguns imprevistos. O tempo previsto para cada conteúdo é
claramente definido no plano de Trabalho Docente, mas procura-se respeitar o
tempo do aluno.
A maior parte do tempo dos alunos na escola é dedicada as atividades
de aprendizagem, pois toda a comunidade escolar está empenhada no
processo educativo. Durante o tempo dedicado às aulas, os professores se
concentram nas atividades de ensino, pois os profissionais são responsáveis
pelo trabalho proposto.
O critério de organização de turmas ocorre de acordo com o nº de
alunos matriculados, cabendo a Secretaria fazer a distribuição das turmas por
período e série.
Será analisado pela Equipe Pedagógica e Professores como a turma
apresentou-se quando a aprendizagem, aproveitamento, interação, indisciplina,
faixa etária e nº de alunos. A análise tornou-se mais minuciosa em relação aos
alunos reprovados e turmas com distorção idade-série. Nas séries iniciais, os
2
critérios são estabelecidos com base nos dados colhidos na escola de origem
do aluno.
Em função da distribuição das aulas sem o padrão fixado na escola,
torna-se difícil trabalhar a Hora Atividades do Professores por área de
conhecimento para melhor aproveitamento de estudo do professor. A Equipe
Pedagógica na medida do possível procura nesses momentos compartilhar
experiência afim de melhorar as ações pedagógicas com o registro de todas as
informações, também sugerir e orientar possíveis soluções às necessidades
dos professores e dos educandos. Esse é um momento para o professor
planejar suas aulas, fazer correção das atividades realizadas pelos seus alunos
e pesquisar sobre os conteúdos propostos. É também o momento de receber e
orientar os pais dos alunos em relação à aprendizagem dos filhos.
3
5 MARCO CONCEITUAL
A escola é considerada como um espaço privilegiado de ensino-
aprendizagem e nesse contexto surgem alguns questionamentos. Como
devemos conduzir as orientações pedagógicas e os conteúdos de ensino? Que
forma devemos conceber o papel social da escola?
Transformar a prática pedagógica significa questionar a educação, suas
concepções, seus fundamentos, sua organização e normas, os objetivos e
metas estabelecidas neste projeto e os termos, a compreensão sobre a prática
educativa, precisamos ter a clareza das concepções de sociedade, homem,
educação, de infância e adolescente, conhecimento, letramento e
alfabetização, escola de ensino e aprendizagem e a avaliação na construção
de uma educação de qualidade para a nossa comunidade. O desenvolvimento
integral do ser humano e dos valores da cidadania consciente. Se verificarmos
a reelaboração do conhecimento podemos reconstruí-la de forma diferente,
viabilizando as informações para torná-las mais esclarecidos, que tenham
conhecimento da sua história e compreenda que as relações são construídas
historicamente que combata o individualismo, gerador do conformismo. Onde o
ser é mais importante que o ter, as diferenças individuais e coletivas sejam
respeitadas e aceitas. Nossa visão é de uma sociedade mais harmônica e justa
de se desenvolver e de se auto-afirmar como cidadãos e profissional; assim
cresce o compromisso da educação na vida de cada um , inserindo – se em
uma sociedade que carece de transformações.
O homem é um ser natural e social, que envolve múltiplas relações em
determinado momento histórico em decorrência destas produz conhecimentos,
intencional e planejada, onde é mediada pelo trabalho onde atua e interfere na
sociedade, nas relações familiares a escola precisa preparar um homem
transformador da realidade na qual está inserido, partindo do pressuposto que
é um histórico, dando-lhe condições para reescrever a sua história de maneira
crítica, construtiva. Há caminhos que estimulem a consciência crítica, reflexiva,
participativa e transformadora, buscando assim o desenvolvimento do respeito
às diferenças étnicas e culturais.
A criança possui uma diversidade no agir, ela é intensa no seu modo de
pensar e expressar seu sentimento ao mundo. Está diversidade está ligada ao
tipo de infância que cada um possui. Deve se considerar o meio e a condição
3
em que a criança vive a forma de relacionamento no âmbito familiar e social,
dos quais tem grande influência no processo educativo.
Segundo VIGOSTSKI (2010) A criança desenvolve-se, essencialmente,
através da atividade do brinquedo. E neste sentido o brinquedo pode ser
considerado uma atividade condutora que determina o desenvolvimento da
criança.
A ação lúdica transforma a brincadeira em aprendizagem no processo
de construção, através das variadas manifestações que ocorrem com a
estimulação física, intelectual, afetiva, pois a criança fala com o corpo, com as
mãos e através da ação do brincar, usar-se como recurso para a aprendizagem
significativa.
A ciência é o resultado de fatos, conceitos e generalizações, sendo
objeto de trabalho do educador.
A apropriação, reconstrução, construção do conhecimento nunca está pronto e
acabado, mas sim em processo de reflexão-construção-reflexão. Busca-se
para nossas escolas um conhecimento dinâmico, que desperte no educando
necessidade de trocar experiências, inovações, relacionadas ao conhecimento
historicamente acumulado, instigando-o a ousar em praticar o conhecimento
adquirido, reconstruí-los se necessário, o senso crítico de autonomia para
tomar decisões e interferir no meio em que vive.
Uma prática para reduzir as diferenças sociais, é através da leitura, no
qual a escola deve oportunizar este contato diário, para ampliação das
experiências das crianças e adolescentes, segundo LEAL, e outros (2006,p81)
“Alfabetizar letrando é um desafio permanente. Implica refletir sobre as práticas e as concepções por nós adotadas, ao iniciarmos nossas crianças e nossos adolescentes no mundo da escrita, analisarmos e recriarmos nossas metodologias de ensino, a fim de garantir, de forma eficaz, esse duplo direito: de não apenas ler e registrar autonomamente palavras numa escrita alfabética, mas de poder ler-compreender e produzir os textos que compartilhamos socialmente como cidadãos”.
É importante lembrar que o acesso ao conhecimento é direito de todos,
cabe a escola oportunizar situações de aprendizagem que leve o educando a
apropriar-se do saber historicamente acumulado pela humanidade, por meio de
ações que atendam a todos.
A atuação da escola consiste na preparação do aluno para o mundo.
Vemos a escola como instância de ação, surgida das necessidades históricas
3
da humanidade, uma instância social que tenha como finalidade educativa
garantir ao educando a apropriação dos conhecimentos científicos, artísticos,
políticos e filosóficos, a formação continuada dos trabalhadores e trabalhadoras
da educação, o trabalho coletivo e a gestão educacional democrática.
Para que ocorra de fato o ensino e a aprendizagem primeiramente que a
nova informação seja passível de ser compreendida pelo aluno, precisa haver
uma ligação possível entre aquilo que o aluno já conhece com o eu irá
aprender, que se estabeleça uma relação do aluno com o conteúdo a ser
aprendido. Este conhecimento apresenta-se muitas vezes de forma
fragmentada de advindos do senso comum e o aluno deverá ser levado pela
ação do professor, a superar essa visão fragmentada para chegar à
compreensão e apropriação do conhecimento historicamente em todas as
áreas.
A ação pedagógica implica, numa relação especial em que o
conhecimento é construído, exige do professor uma relação adequada às
possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem de seus educandos. A
interação é apropriação do conhecimento, conceitos e transformação de
significados que o educando traz, se dá a apropriação do conhecimento do
individuo que ensina, o individuo que aprende e o conhecimento, múltiplas
possibilidades de interação entre elas serão sempre medidas pelas normas da
institucionais, o que da especificidades à ação pedagógica. Dentro deste
contexto, a vivência do aluno na escola é um processo amplo de aprendizagem
que envolve responsabilidade do professor e do aluno.
No âmbito da educação escolar traz a discussão sobre a inclusão e a
exclusão, privilégios e direitos e concepções, seus fundamentos sua
organização normas burocráticas, em relação a avaliação do processo de
ensino e de aprendizagem.
A avaliação processual e formativa deve ser inicial, contínua para ajudar
durante o processo de ensino, final para julgar globalmente o resultado do
processo como um todo, em função dos objetivos previstos. A avaliação
formativa não tem como objetivo classificar ou relacionar o aluno, mas
fundamenta em aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam em
diversos contextos.
A avaliação contribui para o desenvolvimento das capacidades dos
alunos, que se converte em ferramentas pedagógicas melhorando a
3
aprendizagem dos alunos e a qualidade de ensino. Os instrumentos de
avaliação é analisado e tem sido algo de muita reflexão no conselho de classe,
pois este é o momento dos educadores fazerem a troca de experiência,
expressarem suas idéias e ponto de vista, possibilitando a tomada de decisão
para um novo fazer pedagógico.
É necessário trabalhar a avaliação numa visão emancipatória, voltada
para a construção do sucesso escolar e inclusão como principio e compromisso
social. A educação inclusiva é anunciada como forma recomendável de
atendimento educacional para os alunos. É identificada como caminhos
eficientes para a construção da cidadania e da participação social em
consonância com a perspectiva da educação para todos e com todos.
Quanto a educação do campo, partimos da idéia que é compromisso de
todos os educadores trabalharem de forma interdisciplinar por meio de
projetos, ou de outras formas visando a formação de conceitos, bem como,
mudanças de atitudes em relação ao meio, sempre subordinadas ao
cumprimento da legislação e das diretrizes.
Visando atender ao proposto pela Lei nº 10.639/03 para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e africana, buscamos a partir de novos
conceitos em relação à diversidade cultural existente no país, sendo que o
Brasil possui a maior população negra da América, tendo muita de suas
conquistas às custas do trabalho escravo, gerando ainda a necessidade de
discutir cotas.
Diante dessa e outras situações temos valorizar a diversidade cultural,
pois não é possível continuar cultivando a discriminação. Queremos que o
direito dos negros na cultura nacional seja reconhecida: social, religioso,
político, econômico e cultural.
A história do Paraná nos apresenta um processo histórico
riquíssimo desde sua ocupação até hoje,. Pensando neste contexto os
conteúdos sobre o Paraná tem por objetivo passar às crianças e adolescentes
um conhecimento maduro e amplo, de forma simples e descritivo, na disciplina
de História edificando assim um povo com espírito patriota e que preserve ao
seu redor e constroem grandes perspectivas para o futuro.
3
6 MARCO OPERACIONAL
Há um conjunto complexo de fatores a serem considerados, desde as
condições de trabalho, a formação e remuneração dos professores, difusão de
teorias e práticas pedagógicas com precário vínculo com as necessidades e
demandas da realidade escolar. Uma característica marcante é a de alunos
chegando ao 6ª ano sem conhecimentos básicos de leitura, escrita e cálculo,
acarretando sérias dificuldades no processo de ensino e aprendizagem.
Oferecemos o programa da aprendizagem para alunos com defasagem de
conteúdos sala da apoio e sala de recursos para o aluno que apresenta
dificuldades na aprendizagem, entretanto entendemos que este é um recurso
paliativo, havendo necessidade de refletir e investigar as práticas dos primeiros
anos do Ensino Fundamental. O que caracteriza nosso corpo docente é a
conscientização da necessidade de investir na luta contra a seletividade, a
discriminação e o rebaixamento do ensino das camadas popular e
marginalidade através da escola. Todos os seguimentos da nossa escola estão
engajadas no esforço para garantir um ensino da melhor qualidade possível,
nas condições históricas atuais. Entendendo que a melhoria da prática
pedagógica, o compromisso social e a aprendizagem são fatores que devem
caminhar juntas na educação:
Os trabalhos ocasionais dos pais dos alunos decorrem do próprio nível
de escolaridade dos mesmos, uma vez que o Ensino Fundamental incompleto
aumenta a dificuldade de disputar o mercado de trabalho no atual estágio do
avanço cientifico e tecnológico, que requer maior qualificação e escolaridade
do trabalhador, uma grande maioria dos pais encontra-se ausentes, pois
trabalham com cursos de flores e vendas de livros, em outras cidades, por
tanto esses alunos ficam com irmãos mais velhos, e avós, ocasionando assim
na maioria das vezes, problemas de disciplinas e aprendizagem. Quanto á
renda familiar predomina a faixa de 01 a 05 salários mínimos. O nível de
desemprego, seguido do baixo poder aquisitivo das famílias, acarretam um
grau de descrença intima motivando a inconstância da permanência dos
educandos na escola, contribuindo assim para a elevação do número de
evasão escolar e repetência, acarretando prejuízo e desânimo no avanço da
aquisição do saber.
3
A participação dos pais ou responsáveis nas atividades é de suma
importância e constatamos que a maioria acompanha constantemente o
rendimento escolar de seus filhos, ficando uma pequena parcela que se
manifesta quando convidada. A indisponibilidade de horário sempre justificada
pela ausência dos pais nos encontros com os professores para esclarecimento
do processo de ensino e aprendizagem de seus filhos e também nas atividades
culturais programadas para a comunidade.
Este plano de ação tem como objetivo formar o cidadão para o exercício
pleno da cidadania, possibilitando-o compreender o mundo em seu momento
histórico, preparando-o para participar na sociedade, atuando na cultura, na
política e nos meios de produção, de forma a promover as transformações
necessárias, através do desenvolvimento de competências adquiridas e
aquisição do saber científico sistematizado, buscando:
- Aumentar o envolvimento dos pais e comunidade na escola;
- Proporcionar mais tempo para estudantes e professores trabalharem em
projetos do mundo real, com significado e relevância;
- Dedicar maior tempo para o desenvolvimento profissional (professores e
administradores);
- Incorporar a tecnologia do mercado na aprendizagem;
- Respeitar as diferentes capacidades, processos e ritmos do aprender;
- Modular e valorizar o conceito de aprendizado permanente.
Ações Efetivadas de Curto, Médio e Longo Prazo
AÇÃO: 2º TEMPO (Esporte, Futsal,Voleibol, Xadrez)DETALHAMENTO DA AÇÃO
Atividades coletivas e individuais na modalidade esportiva.Atividades recreativas de coordenação.Jogos pré-desportivoTrabalho em grupo para interagir os alunos como meio, socializando os mesmos e preparando para a pratica esportivaAulas esportivas para favorecer o diálogo entre professor e aluno, aluno e aluno.FutsalOrigem do futsalControle, drible e controle de bola;Domínio de corpoCabeceioVoleibolOrigem do voleibol
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Manchetes, toque saque, levantamento, ataques, broqueio e rodízioXadrezMovimentos das peçasHistórico do xadrezLances especiaisFases da partidaValores das peças
RECURSOS Ginásio de esportesQuadra poliesportivaRede de vôleiTraves de futsalQuadraSalasPátioRefeitórioBolasKit xadrezConesPetecasApitoColetesRede para futsal
PERIODO Setembro à dezembro de 2011 e de janeiro à julho de 2012.
AÇÃO: SALA DE RECURSO (área da Deficiência mental e distúrbio de aprendizagem)DETALHAMENTO DA AÇÃO
A organização é conforme a realidade e a necessidade de cada aluno. Procurando sanar as dificuldades do educando, trocando informações de modo critico e prazeroso, oferecendo um espaço de aprendizagem, onde as aulas são centradas na necessidade individual do mesmo. Valorização do conhecimento já adquirido pelo aluno e a partir desse estimular os a seguir em frente, podendo buscar novas informações. Promover apoio pedagógico especializado no ensino regular.Auxilio nos trabalhos escolaresJogos de concentraçãoLeitura e interpretação de textoJogos de memória e raciocínioCoordenação motora, ampla e finaConstrução de pensamentoOrganização de pensamento e idéiasAs quatro operaçõesRaciocínio lógicoOralidadeEscrita
RECURSOS ComputadorInternetQuadroPincel
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TintasLápis de corLivrosRevistasTesouraColaJogos de matemáticaJogos de letrasEvaProf. EspecializadoEquipe pedagógicaDireção
PERIODO Durante o ano letivo, em média 2 horas por dia, 2 dias por semana.(dependendo a necessidade de cada um, e da disponibilidade da escola)
AÇÃO: CONSELHO DE CLASSE, PARTICIPATIVODETALHAMENTO DA AÇÃO
O conselho de classe é integrado ao processo de gestão democrática da Escola, por meio de seu eixo central que é a avaliação escolar, devendo, para isso, utilizar-se do Contrato Pedagógico como apoio e considerá-lo como instrumento de sua organização.Construção do Contrato Pedagógico, como instrumentalização do Conselho de Classe Participativo, tornando-se questão prioritária na organização da escolaDiscussão centralizada na qualidade do ensino aprendizagem como um todoParticipativo envolvendo todos os seguimentos da comunidade escolarRealizar reuniões com o objetivo de reorientar a prática docente que possibilitem a tomada de decisões para um novo fazer pedagógico.Encontros para favorecer e promover a troca de experiências, para tomada de decisões rumo a melhoria do processo ensino-aprendizagem.Análise sobre conflitos gerados em sala de aula.O que fazer com os alunos que terminam as atividades rapidamente?O que fazer com os que nunca terminam?Como orquestrar essas diferenças de ritmo?Qual é o efeito das minhas propostas e das minhas atitudes na conduta dos alunos?Qual é a melhor solução para essa questão?Será que o que estou propondo é, de fato, relevante?Estou tendo o devido distanciamento para avaliar essa situação?Fazer registro, e anotações sobre as ações e praticas a serem desenvolvidas posteriormente.
RECURSOS DireçãoEquipe pedagógicaProfessor
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AlunoPais
PERIODO Conforme estipulada, no calendário escolar de 2012.
AÇÃO: SALA DE APOIO Á APRENDIZAGEM 6º Ano e 9º Ano – língua portuguesa e matemáticaDETALHAMENTO DA AÇÃO
A proposta é sanar as dificuldades do educando, com atividades prazerosa, através de lúdico, oferecendo a aprendizagem centrada na necessidade individual do aluno relacionando teoria e pratica com as atividades de:Leitura e interpretação da escritaProdução de texto oral e escritaAssociação de idéiasOrtografiaPontuaçãoQuebra cabeçaAs quatro operaçõesSistema de numeração decimalSituações problemasUnidade de medidasNoção de espaço e tempoFormas geométricasNúmeros e álgebrasTabuadaNoção de tamanhoJogos de raciocínioLateralidadeRelação de números e quantidadesSequenciação, seriação e classificaçãoAuto-estimaGramáticaAtenção e concentraçãoAÇÃO: SALA DE APOIO Á APRENDIZAGEM 6º Ano e 9º Ano – língua portuguesa e matemáticaConstrução do pensamentoConstrução de frases e sua pontuaçãoRelação de números e quantidade
RECURSOS ComputadorInternetQuadroPincelTintasLápis de corLivrosRevistasTesouraColaJogos de matemáticaJogos de letrasEva
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CadernosJornaisQuebra-cabeçaTelevisãoRádioRótulosDicionárioSucataMaterial douradoPalitosCanudosEquipe pedagógicaDireção
PERIODO 2 dias na semana, com 2 aulas, durante o ano letivo.
AÇÃO: APMF ( ENVOLVIMENTO ENTRE A COMUNIDADE E A ESCOLA)DETALHAMENTO DA AÇÃO
APMF é um órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários do Estabelecimento de Ensino sem fins lucrativos e sem remuneração.Assistência a todos envolvida na comunidade escolar.Acompanhamento o desenvolvimento da proposta pedagógica, podendo sugerir alterações se necessário.Desenvolver atividades culturais e desportivas, entre pais, alunos, professores e funcionários.Colaboração na manutenção e conservação do prédio escolar e suas instalações.Conscientizar a comunidade sobre a importância das ações da escola.Colaborar nas atividades desenvolvida pela escola (promoções e outros)Administrar os recursos financeiros próprios e os que forem repassados de acordo com as prioridades estabelecidas em reunião conjunto com conselho escolar.
RECURSOS DireçãoEquipe pedagógicaProfessorFuncionárioAlunosPaisPrestação de contasAtas.
PERIODO Durante o ano letivo, sempre que necessário para o bom andamento da escola
AÇÃO: CONSELHO ESCOLAR (Órgão Colegiado)DETALHAMENTO DA AÇÃO
É um órgão colegiado, representativo da comunidade escolar, de natureza deliberativa, consultiva, avaliadora, fiscalizadora sobre as atividades realizadas no trabalho
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pedagógico e administrativo da Escola sem remuneração pela participação das atividades:O conselho escolar é responsável pelo estudo, planejamento, controle e avaliações das ações desenvolvidas na escola, no campo pedagógico, administrativo e financeiro. Com caráter consultivo e fiscalizador.A função deliberativa refere-se à tomada de decisões relativas às diretrizes e linhas gerais AÇÃO: APMF ( ENVOLVIMENTO ENTRE A COMUNIDADE E A ESCOLA)das ações pedagógicas, administrativas e financeiras quanto ao direcionamento das políticas públicas, desenvolvidas no âmbito escolar.A função consultiva refere-se à emissão de pareceres para dirimir duvidas e tomar decisões quanto as questões pedagógicas, administrativas e financeiras, no âmbito de sua competência.A função avaliativa refere-se ao acompanhamento sistemático das ações educativas desenvolvidas pela unidade escolar, objetivando a identificação de problemas e alternativas para melhoria de seu desempenho, garantidos o cumprimento das normas da escola bem como, a qualidade social da instituição escolar.A função fiscalizadora refere-se ao acompanhamento e fiscalização da gestão pedagógica, administrativa e financeira da unidade escolar, garantido a legitimidade de suas ações.
RECURSOS DireçãoEquipe pedagógicaProfessorFuncionárioAlunosPais Comunidade atas
PERIODO Durante o ano letivo, sempre que necessário para o bom andamento da escola.
AÇÃO: DIVERSIDADE CULTURAL (Cultura Afro-Brasileiro)DETALHAMENTO DA AÇÃO
Analise e reflexão sobre o panorama da saúde dos africanos (epidemia e o atendimento a saúde)Contribuição dos povos africanos para os avanços da ciência e da tecnologiaPesquisa do índice do desenvolvimento dos países africanos e fazer paralelo com o Brasil.Contribuição do negro no desenvolvimento do BrasilReligiões afro-brasileiras, origem e símbolos.Leitura, produção e interpretação de textos.Leitura e interpretação de letras de musicas relacionadas à questão racial.Painel de atividades
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RECURSOS Livros didáticosRevistasJornaisInternetLivros de literaturaArtigos de jornais e produçõesTextosProfessoresAlunosEquipe multidisciplinarPais.
PERIODO Durante o ano letivo
AÇÃO: PDE ESCOLA – MOMENTO DE LEITURA EM SALA DE AULADETALHAMENTO DA AÇÃO
Leitura como instrumento de aquisição do conhecimento.Leitura de diferentes textos.Conversa informal com os alunos sobre a importância da leitura na formação do ser humano.Analise de diferentes textos.Desenvolvimento de leitura para fins de estudos e informações.Ampliação do vocabulárioLeituras silenciosa, individual e coletiva.Reconhecimento daquilo que lê.
RECURSOS TextosLivros diversosRevistasGibisHistória em quadrinhoProfessoresAlunosBibliotecaInformática
PERIODO Em anexo o cronograma
AÇÃO: PDE ESCOLA- (AÇÕES DEMOCRÁTICAS E PARTICIPATIVAS)DETALHAMENTO DA AÇÃO
Palestras com profissionais sobre os desafios educacionais.Reuniões e interação com a comunidade escolarInformar pais ou responsáveis pelo aluno sobre a realidade e a aprendizagem do filho.
RECURSOS DireçãoEquipe pedagógicaProfessoresPaisAlunosMembros da comunidade como: padre, agente de saúde, policiais, conselho tutelar, etc.ComputadorData show
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PERIODO No final de cada bimestre ou sempre que necessário
AÇÃO: PDE ESCOLA (Melhorar a qualidade de ensino e aprendizagem)DETALHAMENTO DA AÇÃO
Confecção de material pedagógico diferenciadoContato com a família dos alunosConstrução de contrato pedagógico e didáticoReunião com os professoresApresentação de materiais adquiridosReunião de pais, alunos e professoresPalestras com profissionais sobre os desafios educacionais (pais e alunos)Metodologia em sala de aula diferenciada.Diálogo com os alunos, da situação de aprendizagem dos mesmos, em busca de conscientizá-los, para um melhor desempenho (equipe pedagógica)
RECURSOS Conselho escolarPaisFuncionáriosProfessoresAlunosDireçãoEquipe pedagógica
PERIODO Durante o ano letivo, sempre que necessário
AÇÃO: PDE ESCOLA ( Projeto Valores)DETALHAMENTO DA AÇÃO
Leitura, reflexão e interpretação de textos paralelosMurais e exposição de atividadesPintura e desenhosTeatro e fantochesVídeos que abordem valoresDinâmica de auto-estima
RECURSOS TV VídeoDVDInternetQuadroGizCartolinaSulfiteLivrosTextosProfessoresAlunosEquipe pedagógicaDireçãoBiblioteca
PERIODO Em anexo o cronograma
AÇÃO: REUNIÃO DE PAIS E OU RESPONSAVELDETALHAMENTO Reunião para informações gerais sobre as normas da
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DA AÇÃO escola;Reunião para entrega de boletins;Reunião para resolver problemas de indisciplina e de aprendizagem por sala ou turma;
RECURSOS Pais/responsável – Alunos – Professores – Direção – Equipe Pedagógica
PERIODO Inicio do Ano Letivo – Final de Cada Bimestre – sempre que Necessário Durante o Ano Letivo de 2012
AÇÃO: Participação dos educandos em Programas e Eventos Educacionais (Olimpíadas da matemática, Astronomia, Prova Brasil e outros projetos)DETALHAMENTO DA AÇÃO
Planejamento das ações para desenvolvimento das atividades.Atividades envolvendo todos que fazem parte do processo educacional.Estímulo à participação dos alunos nos eventos.
RECURSOS ApostilasMatérias disponíveis para cada evento.ProfessoresAlunos
PERIODO No decorrer do ano letivo e datas estipulada para o eventos.
AÇÃO: Auxílio de materiais de pesquisas aos professores e troca de informações e saberes (Hora Atividade)DETALHAMENTO DA AÇÃO
Leitura e pesquisaAnálise e seleção de acervo bibliográfico Confecções de materiais pedagógicos e outrosAnálise e seleção de materiais de apoio e sua prática educativaPlanejar aulas, atividades e correção de trabalhos.
RECURSOS Equipe pedagógicaProfessoresDireçãoBibliotecaInformática e internetLivros,revistas e jornaisjogos
PERIODO Hora atividade de cada professor.
AÇÃO: Recuperação dos Estudos Processo ParaleloDETALHAMENTO DA AÇÃO
Retomada de conteúdo.Metodologia diferenciada.Trabalho em grupo com agrupamento produtivoTarefas diversificadas.Trabalhos de recuperação de conteúdo
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Pesquisa
RECURSOS ProfessorAlunoCadernoSulfiteLivrosComputador
PERIODO Final de cada trabalho e sempre que necessário.
Responsáveis
Diretor, Professores, Equipe Pedagógica, Conselho Tutelar, Conselho Escolar,
APMF, Pais e Alunos.
7 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A avaliação do Projeto Político Pedagógico será feita ao final de cada
ano letivo, esta deve ser democrática, favorecendo o desenvolvimento da
capacidade de apropriar os conhecimentos científicos,sociais e tecnológico ser
resultante de um processo coletivo de avaliação diagnóstica, na qual se avalia
os resultados da própria organização do trabalho pedagógico.
Serão analisados todos os itens do mesmo a fim de verificar se os
objetivos propostos foram alcançados ou não e qual a razão de não terem sido
atingidos. Esse será o momento de repensar, discutir e direcionar novas ações
administrativas e pedagógicas, para soluções dos mesmos.
A avaliação terá como principal objetivo, garantir e assegurar a filosofia
da escola que é o de estabelecer entre professores e alunos excelente
relacionamento afetivo e de confiança, que permita conhecer a história e
personalidade de cada um, para que então sejam auxiliados na aprendizagem
de conteúdos e valores éticos, como motivação ideal para que superem
dificuldades, formando assim, pessoas conscientes, criticas e voltadas para o
desenvolvimento da sociedade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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da Criança e do Adolescente/ Assessoria de Comunicação Social – Brasília:
MEC, 2004.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselhos
Escolares: democratização da escola e construção da cidadania/ elaboração
Ignez Pinto Navarro...(et al.) – Brasília: MEC, SEB, 2004. 56 p.: il. (Programa
Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, caderno 1).
Cadernos Temáticos – Avaliação Institucional – Thelma Alves de Oliveira,
Curitiba: SEED. PR, 2004 Fundação Biblioteca Nacional.
CADERNOS TEMÁTICOS – Avaliação Institucional – Thelma Alves de Oliveira,
et al. - Curitiba: SEED - PR, 2004. 40 p.
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HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da
pré-escola à universidade. 14ª ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtiva.
29ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.
KRAMER, Sonia. “O que é básico na escola básica?”. Contribuição para o
debate sobre o papel social da escola na vida social e na cultura. In: Infância e
produção cultural. Campinas: Editora Papirus, p. 11-24, 1998.
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dezembro de 1996.
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In: Avaliação da aprendizagem escolar; estudos e proposições. 15ª ed. – SP:
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SP: Cortez, p. 85 – 101, 2003.
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PARANÁ, Secretária de Estado da Educação. Superintendência de Gestão da
Infra – Estrutura. Coordenação de Fortalecimento da Gestão Escolar. Guia de
Gestão Escolar: Informações práticas para o dia-a-dia da escola pública /
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Estrutura. Coordenação de Fortalecimento da Gestão Escolar. – Curitiba:
SEED / SGI, 2002.
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Estado da Educação – Curitiba-PR, 2002.
SAVIANNI, D. Sentido da Pedagogia e papel do pedagogo. In: Revista da
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SAVIANNI, D. A filosofia na formação do educador. In. SAVIANNI, D.
Consciência A Filosofia. São Paulo: Cortez Editora: Autores Associados, 1986,
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VASCONCELOS, Celso. Concepção dialética libertadora do processo de
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VEIGA, I.P.A e FONSECA, M. (orgs). As dimensões do Projeto Político-
Pedagógico. Campinas, SP. Editora: Papirus, 2001, p. 45-46.
VEIGA, I.P.A Perspectivas para reflexão em torno do Projeto Político-
Pedagógico. In: VEIGA, I.P.A e Resende, L.M.G de (orgs). Escola: espaço do
Projeto Político-Pedagógico. Campinas, SP. Editora: Papirus, 1998, p. 9-32.
VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político da Escola: uma construção coletiva.
Projeto Político da Escola: uma construção possível / Ilma P. Veiga (org).
Campinas, SP Editora:Papirus, 1995, p. 11-35.
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4
WWW.SMEC.Salvador.ba.gov.br. Vasconcellos.
Paraná Secretaria do Estado da Educação. Programa Fica Comigo.Combate a
Evasão Escolar. 2º Ed. Curitiba PR. SEED 2009
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ANEXOS - PPC4
SUMÁRIO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO.......................................2FORMOSA DO OESTE.............................................2
APRESENTAÇÃO................................................................................................32. IDENTIFICAÇÃO .............................................................................................63 TURNOS DE FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR.................11Distribuição das Turmas e Complementação Curricular ...................................11
Total Geral de Turmas.....................................11Espaço Físico.....................................................................................................12Relação de Materiais e Equipamentos...............................................................13PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ...................................................................15
TURNO.....................................................................15 Setor Pedagógico............................................................................................16
Ângela Maria Cavalheiro.................................16 Setor Funcional.................................................................................................16
Setor Funcional............................................................................................184 MARCO SITUACIONAL..................................................................................225 MARCO CONCEITUAL...................................................................................316 MARCO OPERACIONAL................................................................................35Ações Efetivadas de Curto, Médio e Longo Prazo.............................................36Responsáveis.....................................................................................................457 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO................................45REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................46ANEXOS - PPC..................................................................................................49
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