projeto pedagógico.pdf

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INFORMAÇÃO: Em resposta à avaliação in loco do MEC/INEP, de novembro/2010, a Faculdade FAIFA apresenta este PPP com adequações necessárias para sanear insuficiências verificadas na Dimensão 1 do Instrumento de Avaliação de Cursos presenciais e a distância aplicado pelo INEP, nos pontos Objetivos e Perfil Profissional do Egresso; quanto ao item Políticas Institucionais no âmbito do Curso, as insuficiências foram saneadas por meio do Projeto Interdisciplinar e Institucional do Curso de Teologia e, quanto aos pontos referentes à Estrutura e Conteúdos Curriculares, foram saneados por meio da Matriz Curricular 04/2012, em fase de implantação desde 2012/2. Estas e outras alterações estarão devidamente incorporadas ao Projeto Político Pedagógico (PPP) do Curso de Teologia, em fase de revisão pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Teologia da Instituição para vigorar a partir de 2014/1. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TEOLOGIA Goiânia 2009

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO DO

    CURSO DE TEOLOGIA

    Goinia

    2009

  • NDICE

    Organizao Cultural Educacional Filantrpica................................................................................03

    Apresentao..............................................................................................................................................06

    Justificativa................................................................................................................................................07

    Objetivos.....................................................................................................................................................07

    Perfil do Egresso........................................................................................................................................09

    reas de Atuao......................................................................................................................................09

    Papel dos Docente......................................................................................................................................10

    Estratgias Pedaggicas ...........................................................................................................................11

    Metas ..................................................................................................................................................... 12

    Oportunidades diferenciadas de integralizao dos cursos ............................................................. 13

    Bases da Organizao Curricular ......................................................................................................15

    Componente da estrutura curricular......................................................................................................15

    Reflexo sobre a sociedade, a formao humana e Igreja ................................................................15

    Aprofundamento nas reas de formao do/a Telogo/a ................................................................. 16

    A prtica como componente curricular e os estgios supervisionados ........................................... 17

    Trabalho de Concluso de Curso (TCC) ........................................................................................... 18

    Atividades Tcnico-Cientfica-Culturais (Atividades Complementares) ....................................... 18

    A articulao entre ensino, pesquisa e extenso e entre graduao e ps-graduao ................... 19

    Interdisciplinaridade ....................................................................................................................... 19

    Matriz .................................................................................................................................................... 20

    Avaliao do processo ensino-aprendizagem e do curso ...................................................................... 23

    Programa de Nivelamento de Competncia Lingustica .................................................................. 25

    Ementrio ............................................................................................................................................ 26

  • Faculdade da Igreja Ministrio Fama FAIFA

    Credenciamento MEC:

    N 3248 de 26/11/2002

    Curso: Teologia

    Durao: 3,5 anos

    Regime: Semestral

    Turno: Noturno

    Horrio das aulas: 18:50h s 22:20h

    Modalidade: Ensino Presencial

    Diploma Conferido: Bacharel

    Autorizao do MEC:

    N 3249 de 26/11/2002 Portaria SESu/MEC

    Carga Horria: 2.826 horas

    Mensalidade: A partir de R$ 309.00 (Grade Fechada)

    Diretor Geral Esp. Olivar Baslio da Costa

    Diretor Acadmico: Doutoranda Alessandra Carlos Costa Grangeiro

    Coordenadora de Teologia:

    Ms. Wellington Cardoso de Oliveira

    Fonte e Informaes:

    Ministrio da Educao

    Central de Informao /

    FACULDADE FAIFA

    www.faifa.com.br [email protected] [email protected] [email protected] Fones: 62-3211 3077

    Fax: 62 3211-3077 Rua: Florianpolis Q. 11 L. 06 Setor Vila Paraso/Fama

    CEP: 74.553 520 Goinia - GO

    Projeto Acadmico do Curso de Teologia

    Ensino de Qualidade Compromisso com o Futuro

    http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/http://www.faifa.com.br/mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]
  • Autorizao: Portaria SESu/MEC n 3249/02

    Organizao Cultural Educacional Filantrpica - OCEF

    Presidente: Pr. Abigail Carlos de Almeida

    Diretor Executivo: Pr. Abinair Vargas Vieira

    Faculdade da Igreja Ministrio Fama / FAIFA

    Diretor Geral: Esp. Olivar Baslio da Costa

    Diretora Acadmica: Prof. Doutoranda Alessandra Carlos Costa Grangeiro

    Coordenador do Curso de Teologia: Ms. Wellington Cardoso de Oliveira

    Coordenadora de Ps Graduao, Pesquisa e Extenso: Esp. Denise Cristina de Oliveira

    Telefone dos Diretores: (62) 3211 2600

    Central de Informaes: (62) 3211 3077

    Site: www.FAIFA.com.br

    E-mail: [email protected], [email protected]

    Sede: Rua Florianpolis Q. 11 L.06

    Setor: Vila Paraso (Fama)

    CEP: 74.553-520 - Goinia GO

    Curso: Teologia

    Habilitao: Bacharelado

    Turno: Noturno

    Durao: 7 semestres

    http://www.faifa.com.br/mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]
  • Apresentao

    Este Projeto relaciona-se, pois, com as alteraes vividas pela educao brasileira

    nos ltimos anos e pela FAIFA, em particular, visando estabelecer a identidade profissional

    do/a telogo/a formado pela Instituio. A trajetria de formao do/a telogo/a na FAIFA levou

    a Instituio a elaborar e a aprovar um Projeto Acadmico que consolide e ajuste o curso em

    andamento, tendo por base o movimento curricular e pedaggico real praticado no curso e as

    mudanas que vm ocorrendo na legislao em relao formao do/a telogo/a.

    O Projeto apresenta, inicialmente, as bases terico-conceituais para a formao de

    profissionais, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional da FAIFA. O que

    garante em sua base o respeito confessionalidade da mantenedora, Bblia como verdade

    absoluta e ao credo da Assemblia de Deus.

    Destaca-se, nessa discusso, a concepo de formao de Telogos/as crticos-

    reflexivos, frente aos desafios da sociedade contempornea, com nfase no papel do mesmo

    na propagao de valores cristos que resultem em transformaes frente a uma sociedade

    fria e sem valores.

    Destaca-se, em seguida, a apresentao das bases terico-conceituais do curso de

    Teologia, ou melhor, os eixos epistemolgicos, os objetivos e o perfil dos egressos. Explicitam-

    se, de um lado, as concepes de sociedade, de cultura, de homem, de educao, e de

    formao que embasam o projeto e, de outro, os parmetros da opo pela formao do

    Telogo para a atuao em espaos eclesisticos e no eclesisticos.

    O projeto contm, ainda, a caracterizao da estrutura do curso, enfatizando a

    durao e a carga horria necessria integralizao curricular, assim como os componentes

    essenciais da matriz curricular. H, tambm, explicitao importante sobre o modo como a

    instituio concebe a avaliao do processo ensino-aprendizagem e do curso.

  • Justificativa

    O Curso de Teologia da FAIFA tem como pressuposto bsico uma slida formao a

    partir do estudo dos contedos fundamentais da Bblia e da Teologia, que garantem a

    capacitao dos/as acadmicos/as para a compreenso dos grandes temas e problemas

    teolgicos da atualidade, bem como para a anlise e reflexo crtica da realidade social local,

    regional e nacional.

    O Curso visa uma reflexo permanente sobre o campo da Teologia em uma

    perspectiva interdisciplinar com outras reas do conhecimento, tendo como principais

    caractersticas:

    uma reflexo teolgica comprometida com as verdades contidas na palavra de Deus;

    respeito ao credo assembleiano, bem como s doutrinas defendidas pela Assemblia de Deus;

    preocupao com o fomento da reflexo teolgica tanto no ambiente acadmico como

    fora dele, nas comunidades eclesiais e sociais;

    capacitao de lderes eclesisticos que, numa ao de reflexo continuada, possam

    tanto atuar como liderana religiosa, como pensadores da prtica eclesial relacionando-

    se com a realidade scio-cultural do pas, bem como, com as mais diversas situaes de

    vida com a qual vo se deparar;

    interveno consciente nas realidades eclesiais-sociais, como fruto de sua pesquisa e

    reflexo acadmica.

    A criao do curso justifica-se por promover a difuso da reflexo acadmico-

    cientfica no campo do conhecimento teolgico e sua natural e necessria interao com as

    demais cincias, vem ao encontro das necessidades local e regional.

    Objetivos

    Considerando que o objetivo da Educao o pleno desenvolvimento da pessoa, a

    formao para a convivncia cidad e a qualificao adequada para o trabalho (cf. Art. 205 da

    Constituio Federal) e que o da Educao Superior a formao de pessoas com estas

    caractersticas alm da formao adequada no campo especfico do curso (cf. Art. 43 da LDB),

  • o Curso de Teologia da Faculdade da Igreja Ministrio Fama (FAIFA) visa formar pessoas que

    sejam, alm da formao no campo especfico da Teologia, capazes de:

    Compreender os conceitos pertinentes ao campo especfico do saber teolgico e ser

    capaz de estabelecer as devidas correlaes entre estes e as situaes prticas da vida;

    Integrar vrias reas do conhecimento teolgico para elaborar modelos, analisar

    questes e interpretar dados em harmonia com o objeto teolgico de seu estudo;

    Compreender a construo do fenmeno humano sob a tica da contribuio teolgica

    considerando o ser humano como ente holstico e refletir criticamente sobre a questo

    do sentido da presena do humano nesta vida;

    Analisar, descrever e explicar os fenmenos religiosos, articulando a religio e outras

    manifestaes culturais, e apontando a diversidade dos fenmenos religiosos em

    relao ao processo histrico-social;

    Fazer reflexo teolgica e divulgao de sua compreenso teolgica;

    Desenvolver a transcendncia como capacidade humana de ir alm dos limites que se

    experimentam na existncia;

    Ter formao terica e prtica suficiente para o exerccio da presena pblica visando

    interferir construtivamente na sociedade na perspectiva da transformao da realidade e

    na valorizao e promoo do ser humano;

    Assessorar instituies confessionais ou interconfessionais, educacionais, assistenciais

    e promocionais em mbito teolgico, tanto na perspectiva terica, quanto na prtica;

    Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa dentro das exigncias do rigor acadmico e

    dos princpios ticos da confessionalidade;

    Ter esprito e capacidade de investigao cientfica, pensamento reflexivo e estmulo

    criao cultural;

    Dominar conhecimentos culturais, cientficos e afins;

    Ser capaz de comunicar conhecimentos culturais, cientficos e afins por meio do ensino,

    de publicaes e de outras formas de divulgao cientfico-cultural;

    Ter o hbito pessoal de leitura, disciplina no estudo e motivao para prosseguir em sua

    formao teolgica, na perspectiva da formao continuada;

    Participar de comits interdisciplinares, como os comits de Biotica, a partir de uma f

    que se relacione com a vida, e que promova a defesa dos direitos inalienveis do ser

    humano, participando e incentivando a construo permanente de uma sociedade mais

    justa e harmnica.

    Perfil do egresso

  • O perfil do egresso a ser construdo atravs da formao de nvel superior em Teologia

    da Faculdade FAIFA, se constitui em processo contnuo, autnomo e permanente (conf. Par.

    CNE/CES 067/2003), est intrinsecamente vinculado s Diretrizes Curriculares Nacionais de

    Teologia (DCNsTeo, 2010) e filosofia definida pela Instituio no seu Projeto Poltico

    Pedaggico Institucional (PPPI, 2009), mais amplo, que inclui:

    Compreenso de conceitos pertinentes ao campo especfico do saber teolgico e

    capacidade de estabelecer as devidas correlaes entre estes e as situaes prticas

    da vida;

    Integrao de vrias reas do conhecimento teolgico para elaborar modelos, analisar

    questes e interpretar dados em harmonia com o objeto teolgico de seu estudo;

    Compreenso da construo do fenmeno humano sob a tica da contribuio teolgica

    considerando o ser humano como ente holstico e reflexo crtica sobre a questo do

    sentido da presena do humano nesta vida;

    Anlise, descrio e explicao dos fenmenos religiosos, articulando a religio e outras

    manifestaes culturais, e apontando a diversidade dos fenmenos religiosos em

    relao ao processo histrico-social;

    Desenvolvimento da transcendncia como capacidade humana de ir alem dos limites

    que se experimentam na existncia;

    Formao terica e prtica suficiente para o exerccio da presena pblica visando

    interferir construtivamente na sociedade na perspectiva da transformao da realidade e

    na valorizao e promoo do ser humano;

    Esprito e capacidade de investigao cientfica, pensamento reflexivo e estmulo

    criao cultural;

    Domnio de conhecimentos culturais, cientficos e afins;

    Capacidade de comunicar conhecimentos culturais, cientficos e afins por meio do

    ensino, de publicaes e de outras formas de divulgao cientfico-cultural;

    Hbito pessoal de leitura, disciplina no estudo e motivao para prosseguir em sua

    formao teolgica, na perspectiva da formao continuada.

    Desta forma, o egresso do curso de Bacharelado em Teologia deve ser um telogo com

    vocao comunitria (caractersticas de agentes comunitrios) nas seguintes reas:

    Na Teologia,

    Capaz de fazer reflexo sobre temas da Teologia e divulgar sua compreenso

    teolgica;

  • Apto a elaborar e desenvolver projetos de pesquisa dentro das exigncias do rigor

    acadmico e dos princpios ticos da confessionalidade;

    Qualificado para dedicar-se investigao de temas teolgicos com abordagem

    de aspectos interdisciplinares no propsito de resolver problemas relacionados

    Teologia e s demais Cincias nas reas pastoral, educacional, assistencial,

    teolgica e afins;

    Na Pastoral,

    Apto a pastorear uma comunidade eclesistica, inclusive administr-la;

    Competente para lidar com situaes extra-eclesial na rea pastoral e em reas

    diversas como as prticas assistenciais em situaes de catstrofes e crises tais

    como desastres naturais, crises sociais, crises pessoais etc., a grupos humanos

    como encarcerados, enfermos, dependentes qumicos e outros, feridos de guerra,

    refugiados etc.;

    Na Educao crist e/ou teolgica,

    Capaz de assessorar instituies educacionais em mbito teolgico, nas

    perspectivas terica e prtica;

    Apto a orientar programas de educao religiosa e/ou teolgica, litrgicas e

    culturais em geral bem como prestar seus servios profissionais no ensino infantil,

    fundamental, mdio e superior em instituies eclesisticas, para-eclesisticas e

    no-eclesisticas;

    Na Misso (ou Assistencial),

    Capacitado a assessorar e administrar instituies confessionais ou

    interconfessionais, assistenciais ou promocionais em mbito teolgico, tanto na

    perspectiva terica quanto na prtica;

    Apto participar de e/ou promover comits interdisciplinares, como os comits de

    Biotica, Direitos Humanos etc., a partir de uma f existencial promotora da

    defesa dos direitos inalienveis do ser humano, participando e incentivando a

    construo permanente de uma sociedade mais justa e harmnica;

    Habilitado a intervir em organizaes no-governamentais de integrao e

    promoo humana;

    Preparado para ministrar servios de capelania e cuidados pastorais a grupos

    definidos como enfermos, encarcerados, dependentes e afins.

    reas de atuao

  • notrio que, somente em maro de 1.999, aps muitas lutas, o Ministrio da Educao

    (MEC) reconheceu a Teologia como um curso de graduao superior, equiparando-o aos

    demais cursos universitrios. Com o reconhecimento do MEC, vrias dificuldades surgiram por

    se tratar de um novo curso para competir no mercado. A teologia deixou de ser um curso

    estritamente religioso para ser um curso superior; isso, evidentemente, abriu oportunidades

    para os telogos brasileiros. Surgiu, ento, a corrida dos seminrios maiores e das faculdades

    livres em busca da autorizao e do reconhecimento do MEC para, tambm, oferecerem aos

    seus alunos as garantias legais e legtimas proporcionadas a todo cidado que investe nos

    estudos e recebe, por fim, um diploma reconhecido pelos rgos competentes.

    Com a Organizao Cultural Educacional Filantrpica OCEF, no foi diferente:

    protocolou seu processo no MEC, depois de tramitado e cumprido os prazos e as exigncias

    legais, recebeu o seu credenciamento e teve o Seminrio da Igreja Fama Seifa, autorizado

    como Instituio de Educao Superior IES, sendo, em seguida, organizado e Institudo

    como Faculdade da Igreja do Ministrio Fama, atravs da portaria SESu/MEC 3249/02, em 26

    de novembro de 2002.

    A FAIFA, aps receber autorizao para funcionamento, se mobilizou e realizou o

    seu primeiro processo seletivo/vestibular, em dezembro de 2002. O Curso de Teologia est em

    pleno andamento.

    A Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LDB), n 9.394/96, trata a disciplina de

    ensino religioso, no mais como uma mera e tolerada disciplina, porm a recomenda. Abrindo-

    se, pois, o mercado de trabalho nas escolas pblicas e privadas.

    O bacharel em Teologia, diante da nova profisso, precisa estar atento e ser criativo,

    pois o campo de atuao vasto e as Faculdades e Universidades esto firmando parcerias

    fortes para a insero do profissional da Teologia no mercado de trabalho que bem

    diversificado, inovador e exigente. Essas caractersticas do mercado de trabalho foram

    provocadas pelo intenso desenvolvimento tecnolgico, nos ltimos tempos; este fez com que o

    perfil do profissional, exigido pela sociedade, mudasse. Hoje, o que se exige de um

    profissional, em qualquer rea, versatilidade, para isso, necessrio um conhecimento amplo

    sobre a nossa realidade histrica, pois s ela ir permitir a interferncia, eficaz, de qualquer

    profissional em sua respectiva rea.

    Assim, a FAIFA prioriza a formao do telogo criativo, dotado de profundo e

    abrangente conhecimento da Teologia, capaz de refletir a f, desde suas origens bblicas e

  • histricas, at sua relao com o mundo e a sociedade contempornea; de atuar como ministro

    religioso e como cidado comprometido com sua realidade poltico-social-cultural e de intervir

    nessa realidade buscando sua transformao, nas diversas reas de pesquisa e trabalho que

    se abrem ao telogo atualmente.

    Papel dos Docentes

    O corpo docente ser composto por profissionais, previamente selecionados pela

    direo da Instituio, que possuam formao acadmica para o desempenho da funo e se

    enquadrem no perfil profissional que a instituio almeja. Os docentes selecionados, mesmo

    quando no pertencerem ao ministrio da instituio mantenedora, devem se comprometer a

    respeitar a confessionalidade da mantida e as diretrizes propostas no Projeto Poltico

    Pedaggico.

    Podero fazer parte do corpo docente da FAIFA os egressos da Instituio que, no

    decorrer do curso, tenham se destacado. Essa seleo ser feita de acordo com regras

    estabelecidas pelo Colegiado do Curso. A FAIFA espera de seus docentes compromisso com o

    conhecimento cientfico, levando os discentes a reflexes saudveis e consistentes, que

    reflitam na sua conduta e postura como cristos.

    Os planos de Ensino devem levar em considerao a proposta curricular bem como

    os eixos que norteiam a mesma. Para isso devem ser estruturados levando em considerao

    teoria e prtica como elementos indissociveis no ambiente acadmico. As aulas devem ser

    pensadas e planejadas levando em considerao a busca constante pelo crescimento

    ministerial e profissional dos discentes, respeitando suas limitaes e levando-o ao

    aprimoramento no decorrer do curso.

    Estratgias Pedaggicas

    Para orientar a prtica pedaggica no curso de graduao em Teologia, a FAIFA

    opta por manter um ensino que articule qualidade, criatividade, conhecimento e inovao,

    evidenciado pela preocupao com a formao profissional e a insero de seus egressos

    nos diferentes espaos de atuao, inerentes sua formao, presentes na sociedade

    atual. Nesse sentido, os pressupostos descritos a seguir, compem o eixo norteador do

    curso.

  • A qualidade, como primeiro pressuposto, encontra, na auto-avaliao

    permanente e efetiva, a possibilidade de manuteno da excelncia na gesto dos

    processos pedaggicos e administrativos da Instituio realizada, periodicamente, atravs

    da Comisso Prpria de Avaliao CPA.

    A criatividade, como competncia de aprendizagem, com base no conhecimento

    construdo ao longo da formao acadmica e na possibilidade de agir e interagir no

    contexto social, descreve o segundo pressuposto.

    O conhecimento, como processo de organizao do pensamento, que

    oportuniza articular teoria e prtica e promove um agir consciente, crtico e transformador,

    configura o terceiro pressuposto, norteador da ao educativa a ser desenvolvida.

    A inovao, enquanto introduo de novos procedimentos didticos e

    tecnolgicos, pertinentes s atividades de ensino, pesquisa e extenso, concretiza o quarto

    pressuposto que compe as diretrizes institucionais.

    Tais diretrizes constituem-se em orientao fundamental para o desenvolvimento

    do processo educacional a ser desenvolvido no Curso de Bacharelado em Teologia.

    Acreditando que uma das finalidades do curso de graduao atender s necessidades

    das pessoas e da sociedade, sempre orientado pela vivncia crist, em funo das novas

    tendncias que definem as formas de viver e conviver no mundo, a FAIFA procura oferecer

    aos jovens condies de prepararem-se, no s para o trabalho, mas, sobretudo, para o

    desenvolvimento de competncias de aprendizagem, transformando informao em

    conhecimento, priorizando a reflexo teolgica, a atitude de piedade crist e o exerccio

    contextual do ministrio cristo.

    Para promover tais mudanas no foco do ensino, torna-se necessrio estar atento

    ao fato de que h uma relao dialtica entre o ensino e a aprendizagem. A relao entre o

    que o professor faz e os fatos ou fenmenos que representam a aprendizagem dos alunos

    o que define o aprender a aprender, a pensar, a conhecer, a utilizar conceitos, a integrar e

    relacionar diferentes concepes com competncia efetiva. Esses so aspectos importantes

    e indispensveis para uma formao teolgica em nvel superior, orientada pela f crist.

    Portanto, a preparao de pessoas que estaro se defrontando com situaes

    cotidianas exige que o foco do ensino seja deslocado da transmisso dos contedos para a

    mediao de ocorrncias de aprendizagem. Tal mudana de foco traz implicaes para o

    trabalho dos professores, pois entender a aprendizagem como aquisio de experincia,

    exige uma mudana de aes pedaggicas que tm lugar nos diferentes espaos

    acadmicos.

  • Metas

    Em relao s Propostas Pedaggicas Inovadoras do Curso de Bacharelado em

    Teologia, pretende-se reavaliar as mesmas e fazer eventuais adequaes no contexto de

    uma reavaliao do Projeto pedaggico do Curso como um todo.

    Sntese das Metas Voltadas para o Aprimoramento da Organizao Didtico-

    Pedaggica

    1. Promover estudos e reflexes sobre o foco do processo de

    ensino-aprendizagem;

    2. Reavaliar e reformular as Diretrizes Pedaggicas;

    3. Acompanhar as avaliaes externas do curso de graduao e

    cumprimento das exigncias legais e/ou ministeriais em relao aos demais

    cursos oferecidos;

    4. Incentivar os professores a se manterem atualizados com as

    ltimas tecnologias e a elaborarem novos contedos programticos

    5. Avaliar e promover ajustes no Projeto Pedaggico do Curso de

    Bacharelado em Teologia;

    6. Aprimorar a Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em

    Teologia;

    7. Atualizar a literatura diretamente pertinente s disciplinas do

    curso de bacharelado em Teologia;

    8. Promover e acompanhar a auto-avaliao institucional, visando

    melhorias na qualidade do ensino e da gesto;

    9. Implantar o Programa de Monitoria no Curso de Bacharelado em

    Teologia;

    10. Planejar o maior envolvimento dos docentes na orientao de

    estudantes que realizam a iniciao cientfica, a monitoria e atividades de

    extenso;

    11. Desenvolver junto ao colegiado de curso da graduao

    mecanismos que avaliem os discentes de forma integral;

  • a. Elaborar uma sistemtica de avaliao do ensino-

    aprendizagem em nvel institucional, vlida para o curso de graduao j

    ofertado e para eventuais futuros cursos;

    12. Elaborar normas gerais para a realizao de atividades

    complementares na graduao;

    13. Detectar as reas de demanda de melhoria na qualidade de

    gesto e promover melhorias na qualidade da gesto;

    14. Promover melhorias no sistema de gesto acadmica dos cursos;

    15. Incentivar e apoiar a qualificao e busca de formao continuada

    da coordenao de curso e corpo tcnico-acadmico e administrativo;

    16. Ampliar a carga horria do docente Coordenador de curso para

    exerccio da Coordenao;

    17. Promover o estabelecimento de intercmbios com IES nacionais e

    estrangeiras, mediante criao de Programa de Intercmbios;

    18. Promover e organizar a realizao de estgios extracurriculares e

    de atividades complementares na graduao.

    Oportunidades diferenciadas de integralizao dos cursos

    A FAIFA possui o Programa de Integralizao de Crditos em Teologia. Sua criao,

    implantao e execuo, ouvida a Direo Geral, feita pela superviso da Direo

    Acadmica, em cooperao com outros departamentos da instituio.

    Ter um diploma reconhecido importante tambm para o aumento da renda familiar.

    De acordo com os dados obtidos na Pesquisa de Oramentos Familiares (POF) 2002/2003,

    divulgados no dia 8 de setembro de 2007 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica

    (IBGE), a renda familiar tem ganhos significativos conforme a presena na casa de membros

    com curso superior completo.

    Num cenrio de elevado nvel de desemprego, a maior escolaridade um fator de

    mobilidade social e configura uma vantagem competitiva no mercado de trabalho. Ter um nvel

    superior no garante um emprego de alta renda, mas d a possibilidade de participar na

    disputa pelos espaos profissionais. Mas no se trata apenas de uma questo de profisso.

    Ter um curso superior representa tambm uma expresso da cidadania, um momento no qual

    os conhecimentos adquiridos pelo telogo so acolhidos e assumidos pelo poder pblico como

    contribuio relevante para a sociedade.

  • Por muito tempo, a teologia no Brasil foi oferecida como curso livre, sem nenhum

    reconhecimento da parte do poder pblico. Agora, essa situao comea a ser invertida,

    abrindo a possibilidade para que milhares de pessoas que investiram nessa rea do

    conhecimento alcancem o reconhecimento no espao pblico e acadmico. Trata-se, pois, de

    verdadeira iniciativa de incluso social por parte de uma instituio de ensino superior.

    Para atender a essa demanda, a FAIFA - fundamentada no Parecer CNE/CES

    0063/2004 do Conselho Nacional de Educao, aprovado em 19 de fevereiro de 2004 -

    oferecer o programa que possibilita a convalidao do Diploma de Teologia obtido em cursos

    livres desde que o portador desse diploma curse 20% das horas-aula de um curso de teologia

    reconhecido pelo MEC.

    Bases da Organizao Curricular

    A formao do/a telogo/a concebida como inseparvel da compreenso ampla da

    sociedade. Sendo assim, deve ser baseada num currculo acadmico inteligente e firmada em

    teorias e prticas para poder garantir, ao profissional, capacidade de defender a razo de sua

    f e de competir no mercado de trabalho de igual para igual com os demais graduados. Para

    isso, so oferecidas, ao acadmico do curso de Teologia da FAIFA, atividades

    interdisciplinares, garantidas por uma cultura de ensino que integraliza todas as disciplinas.

    Componentes da estrutura curricular

    A estrutura curricular do Curso de Teologia ser organizada com base nos seguintes

    componentes: Formao bblica/teolgica com base na reflexo sobre a sociedade e formao

    humana, tendo como base outros campos do conhecimento como filosofia, sociologia,

    psicologia, gesto, formao didtico-pedaggica para a atuao em espaos educativos

    (igrejas, ONGs, movimentos sociais), tendo como eixo as disciplinas pedaggicas; realizao

    de estudos nas reas de formao do/a telogo/a; pesquisa de campo, estgio supervisionado,

    articulado aos possveis espaos de atuao do/a telogo/a; atividades acadmico-cientfico-

    culturais (atividades complementares).

    Reflexo sobre a sociedade, a formao humana e Igreja

  • Trata-se do estudo e compreenso dos conceitos, mtodos e construes tericas da

    filosofia, da histria, da sociologia, da psicologia, da economia, da antropologia e de outras

    cincias da humanidade, essenciais compreenso da existncia humana, pessoal e social.

    Oferecer essa compreenso ampla da existncia humana um desafio que tem seus princpios

    arraigados na viso crist da FAIFA. Seus alunos somente conquistaro um espao no

    mercado de trabalho atual se tiverem uma formao ampla que leve em conta no somente

    questes especficas da formao do telogo, mas de questes que lhe possibilitem ter uma

    reflexo crtica do mundo contemporneo. Assim, torna-se imprescindvel o conhecimento

    sobre os pressupostos que fundamentam os saberes, bem como a reflexo acerca de sua

    aplicao nas diferentes reas e da responsabilidade que envolve tal aplicao. Dessa forma,

    no se excluem do processo formativo a dimenso prtica e a tcnica, mas acentua-se a

    preocupao com suas razes, finalidades e com a dimenso social (solidariedade) que os

    envolve. Tal o diferencial que a FAIFA pretende que seja identificado em seus futuros

    profissionais.

    Sob o aspecto acadmico, propriamente dito, (considerando neste momento apenas

    aquelas atividades ligadas ao Eixo de Formao Humana), trata-se de oferecer aos alunos

    uma formao de carter humanstico, proporcionando-lhes uma reflexo religiosa, cultural,

    tica e epistemolgica.

    Os eixos de Formao Humana objetivam o amadurecimento cultural e existencial do

    educando e sua preparao para estabelecer uma relao com a cincia e com a tcnica no

    deixando de considerar a primazia da pessoa humana. Desse modo, a reflexo tem o papel de

    analisar a construo histrico-social da cincia e da tecnologia, apontando suas contribuies

    para a humanidade bem como suas contradies. Nesse sentido, a disciplina de Filosofia

    estabelece os primeiros questionamentos acerca das atividades da cincia e da tecnologia: da

    abrangncia de suas relaes, dos meios de que se servem e dos fins a que se destinam; a de

    tica introduz uma reflexo acerca do desafio que representa para o acadmico o

    conhecimento que ele adquire, um desafio que se traduz, por exemplo, na exigncia de uma

    ao profissional responsvel e pautada na palavra de Deus.

    As disciplinas no se limitam mais a fornecer um mtodo seguro para a cincia, passam

    a apresentar pressupostos para uma reflexo acerca das bases em que se assenta o

    conhecimento cientfico, seus limites, seus processos de validao, sua insero social, seu

    papel poltico e estratgico na modernidade. Alm disso, permitem considerar a discrepncia

    entre as finalidades a que a produo cientfica se prope e a aplicao que dela se faz. Em

    uma sociedade marcada pelo desprezo e pela relativizao da moral, que parece ter perdido a

    idia de bem-estar geral, torna-se imprescindvel que governos, ONGs, instituies

  • educacionais, religiosas, universidades e empresas se engajem na luta pelo direito de todos a

    terem acesso aos bens produzidos pela sociedade; pela participao democrtica e

    responsvel nas suas decises; pela promoo do dilogo entre culturas e o respeito s

    diferenas. Tais aes, no caso especfico das IES, devem ser pautadas por discusses ticas

    especialmente quando se trata da produo de cincia e de tecnologia que, tambm, podem

    promover uma vida melhor para o maior nmero possvel de pessoas.

    Aprofundamento nas reas de formao do/a Telogo/a

    Implica realizao de estudos em reas do saber e experincias significativas no campo

    social, a partir de pesquisas e prtica docente e discente, destacando-se as disciplinas de

    pesquisa de campo, projetos interdisciplinares, aprofundamento e trabalho de concluso do

    curso, bem como os eixos norteadores para as disciplinas optativas. Compreende, portanto, o

    conjunto de disciplinas que visam ampliar e aprofundar a formao humana e profissional do

    estudante de Teologia. As disciplinas optativas sero oferecidas, conforme os seguintes

    propsitos: dinamizar o currculo e permitir o aprofundamento em campos de atuao do/a

    telogo/a, bem como em reas emergentes e de interesse dos professores e alunos do curso.

    A prtica como componente curricular e o estgio supervisionado

    O Curso de Teologia tem uma preocupao especial em relao formao dos

    estudantes de teologia: fazer com que o currculo proposto para formao teolgica possa

    relacionar equilibradamente a formao acadmica com a prtica da vida crist.

    O estgio se apresenta como matria de estudos e reflexo e uma oportunidade de se

    quebrar a dicotomia estabelecida entre teoria e prtica. O Estgio, na concepo do curso de

    Teologia da FAIFA, reconhecido como matria obrigatria e contabiliza crditos para a

    integralizao do curso. Disso resulta que o/a aluno/a beneficiado por um acompanhamento

    mais direto por parte da instituio e pela construo de um espao especfico para a troca de

    experincias e informaes entre os estudantes.

    A FAIFA tem procurado espaos alternativos para que os/as alunos/as possam analisar

    melhor a realidade na qual esto inseridos e para a qual devero buscar respostas para os

  • dilemas que encontrarem. Entendemos como espaos alternativos, os lugares que

    proporcionam um ambiente de prtica teolgica, alm das instituies eclesisticas.

    Dessa forma, o curso de Teologia, oferecido pela FAIFA, tendo em vista o seu

    diferencial, revela uma opo poltica/pedaggica que, embora comprometida com a formao

    acadmica do Telogo, privilegia a formao vivencial do mesmo, que se d de forma

    articulada com a experincia adquirida no convvio eclesistico e no eclesistico.

    O estgio est vinculado diretamente s matrias da rea de Teologia Prtica. So 300

    h/a de estgio distribudas entre o sexto e o stimo perodos. Dessa forma, a FAIFA garante

    ensino de qualidade, aprendizado eficaz, professores que realmente ensinam porque so

    devidamente habilitados para ensinar e comprometidos com as verdades contidas na palavra

    de Deus.

  • Trabalho de Concluso de Curso (TCC)

    O trabalho de concluso de curso, na graduao em Teologia, compreendido

    como uma oportunidade de desenvolvimento de um trabalho sistemtico, de natureza terica e,

    ao mesmo tempo, de planejamento e interveno prtica. Contudo, para que ele no se

    transforme em uma exigncia meramente burocrtica, mas tenha um significado pedaggico,

    vale ressaltar que tem como objetivo oferecer ao formando a oportunidade de consolidar seus

    interesses e experincias pela elaborao de um trabalho cientfico que explicite um esboo de

    formas de enfrentamento de problemas educativos de natureza prtica ou terica. Alm disso,

    deve consagrar um processo de maturao da autonomia do aluno em face de seus estudos,

    pois marca a iniciao aos procedimentos de pesquisa e deve ser apresentado sob a forma de

    monografia; deve ser uma preocupao corrente ao longo do mesmo, articulando-se com as

    disciplinas que compem a matriz curricular do curso de teologia. Ser realizado no contexto

    das atividades prticas e dever contar com adequada orientao docente, feita com a

    colaborao de professores de todos os cursos ministrados pela Faculdade FAIFA,

    constituindo-se como uma opo de aprofundamento de estudos oferecida ao aluno.

    A avaliao do TCC consistir de duas etapas: a) avaliao da monografia em sua

    forma escrita, feita pelo professor orientador; b) avaliao de apresentao oral realizada pelo

    aluno e realizada por banca examinadora composta pelo orientador e mais dois docentes, que

    podem fazer parte ou no do quadro docente da FAIFA.

    Atividades Tcnico-Cientfica-Culturais (Atividades Complementares)

    Referem-se a conjunto de atividades que visa o enriquecimento curricular do aluno, tais

    como: seminrios, simpsios, congressos, conferncias, debates, colquios, cursos e outras

    atividades nas reas da cultura, da cincia, das artes e outras, validadas pela coordenao do

    curso.

    A FAIFA compreende as atividades tcnico-cientfica-culturais (atividades

    complementares) como conjunto de atividades acadmicas, escolhidas e desenvolvidas pelo

    aluno durante o seu perodo de integralizao curricular, visando o aperfeioamento da

    formao. Portanto, entende-se por atividades complementares a participao em pesquisas,

    conferncias, seminrios, palestras, congressos, encontros, simpsios, mesas redondas, ciclos

    de debates, estgios extracurriculares sem vnculo empregatcio, atividades de extenso e

    outras atividades cientficas, cursos livres, artsticas e culturais.

  • O Projeto Acadmico do Curso de Teologia, em consonncia com as diretrizes

    nacionais, define a carga-horria mnima de 150 (duzentas) horas de atividades

    complementares, necessrias integralizao curricular.

    A articulao entre ensino, pesquisa e extenso e entre graduao e ps-graduao

    A organizao curricular proposta objetiva a articulao ensino-pesquisa-extenso e

    graduao-ps-graduao, de forma que o telogo busque uma atualizao crtico-reflexiva

    constante acerca de sua atuao na sociedade, compreendendo-a como um todo inserido num

    contexto histrico e social.

    A articulao ensino-pesquisa-extenso far-se-, ainda, por meio do fomento de

    pesquisa de campo, viabilizada pelas disciplinas terico/prticas; de projetos interdisciplinares;

    do Trabalho de Concluso de Curso (TCC), previsto para os dois ltimos perodos do curso,

    alm das atividades acadmico-cientfico-culturais desenvolvidas durante o curso.

    Os alunos, tambm, podero integrar-se, por meio de processo seletivo, aos programas

    de monitoria e de iniciao cientfica da instituio, tendo em vista as atividades de ensino,

    pesquisa e extenso realizadas pelos professores.

    Fazer extenso na FAIFA , ainda, algo muito novo, se no em suas atividades que, de

    certa forma, sempre existiram, ao menos em sua sistematizao, em seus registros e na sua

    avaliao.

    Desenvolver atividades de extenso, compreendendo-a como um conjunto de aes que

    vinculam ensino/pesquisa e sociedade, articulando a instituio com os diversos segmentos

    sociais (entidades governamentais, setor privado, comunidades carentes) constitui a tarefa

    principal da coordenao de Pesquisa e Extenso da Faculdade FAIFA.

    Interdisciplinaridade

    Embora no seja possvel eliminar as distines disciplinares, o curso de Teologia da

    FAIFA busca, cada vez mais, a sua unidade na diversidade dos modos de se fazer e se

    comunicar. A proposta interdisciplinar da FAIFA visa capacitar o/a telogo/a para que seja,

    cada vez mais, capaz de dialogar com os diferentes ramos do saber humano, o que exige,

  • tambm, a redistribuio das tarefas teolgicas e a reorganizao dos departamentos do saber

    teolgico no meio acadmico (construindo, cooperativamente, um novo paradigma cientfico-

    filosfico).

    Seu foco primrio est no discernimento e no nos contedos construdos em uma

    perspectiva isolada. Sem eliminar os contedos conceituais, valorativos e atitudinais, o papel

    da Teologia deve ser, cada vez mais, o de construir habilidades de discernimento da realidade

    contempornea, a fim de preparar o povo de Deus, e os estudantes em geral, para a ao

    crtica e transformadora na sociedade (construindo, cooperativamente, um novo paradigma do

    sujeito e da busca da verdade); sendo assim, um processo de ensino que tenha como formato

    metodolgico a interdisciplinaridade se torna totalmente necessrio para o processo ensino

    aprendizagem.

    Matriz curricular

  • CDIGO DISCIPLINA SEMESTRE C/H CRDITOS SEQUENCIA

    Introduo Geral Teologia 1 72 4 1

    Introduo a Filosofia 1 72 4 2

    Lngua Portuguesa 1 72 4 3

    Arqueologia do Mundo Bblico 1 72 4 4

    Grego 1 72 4 5

    Histria e Literatura do Antigo Testamento 2 72 4 6

    Sociologia Geral 2 72 4 7

    Psicologia Geral 2 72 4 8

    Lgica 2 72 4 9

    Hebraico 2 72 4 10

    Histria e Literatura do Novo Testamento 3 72 4 11

    Exegese do Antigo Testamento 3 72 4 12

    Metodologia da Pesquisa Cientfica 3 72 4 13

    Teologia Sistemtica I 3 72 4 14

    Histria da Igreja Antiga e Medieval 3 72 4 15

    Homiltica da Oratria Retrica 4 72 4 16

    Hermenutica 4 72 4 17

    Teologia Sistemtica II 4 72 4 18

    Exegese do Novo Testamento 4 72 4 19

    Histria da Igreja Moderna e Contempornea 4 72 4 20

    Optativa I 5 72 4 21

    tica 5 72 4 22

    Teologia Sistemtica III 5 72 4 23

  • Metodologia do Ensino de Teologia 5 72 4 24

    Teologia Contempornea e Misso da Igreja 5 72 4 25

    Optativa II 6 72 4 26

    Fundamentos Pedaggicos para Ao Pastoral 6 72 4 27

    Teologia Sistemtica IV 6 72 4 28

    Estgio I 6 150 4 29

    TCC I 6 72 4 30

    Gesto Ministerial em Instituies Eclesisticas e no Eclesisticas

    7 72 4 31

    Princpios de Aconselhamento 7 72 4 32

    Movimentos Religiosos Contemporneos 7 72 4 33

    Estgio II 7 150 4 34

    TCC II 7 72 4 35

    Curso: Teologia Bacharelado

    Durao mnima: 7 Semestres

    Durao mxima: 12 Semestres

    Disciplinas: 35

    Crditos: 188

    Atividades Tcnicas Culturais: 150 h/a

    Total de Carga horria: 2.826 h/a

    Resumo:

    Disciplinas especficas da matriz curricular

    Disciplinas Optativas*

    Estagio Supervisionado**

    Trabalho de Concluso de Curso

    Seminrios Temticos (Atividades Tcnicas Culturais )

  • *As disciplinas optativas compreendem: Misso e Evangelizao, Msica no Contexto Cristo, Comunicao e Ao Pastoral, Igreja e Sociedade, Teologia e Educao Brasileira.

    ** O Estgio composto de 144 horas para elaborao do projeto durante os dois ltimos perodos do curso e 156 horas para sua prtica

    Matriz Curricular Aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extenso em Novembro de 2003.

    Avaliao do processo ensino-aprendizagem e do curso

    O processo ensino-aprendizagem compreendido no curso de Teologia da FAIFA

    como um projeto coletivo, portanto todos so considerados agentes intelectuais ativos no

    processo de construo do saber. Embora cada professor, no exerccio do seu fazer docente,

    possua autonomia para desenvolver a disciplina que est sob sua responsabilidade, precisa

    compreender e valorizar, que esta parte integrante de um percurso formativo dos alunos e

    resultado de trabalho coletivo que, por sua vez, precisa contribuir significativamente com este

    processo.

    A identificao do perfil profissional pretendido para o egresso vista como

    essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexo, que antecede o exerccio formal de

    registro do plano do ensino (de curso), realizado pelo docente. Essa reflexo faz-se necessria

    porque possibilita um melhor encaminhamento na organizao do trabalho pedaggico e

    evidencia a atuao do professor em consonncia com os objetivos da instituio. Essa

    atuao revelar a competncia dos profissionais da instituio em desenvolver, na prtica, o

    processo de ensino-aprendizagem idealizado no Projeto Poltico Pedaggico Institucional.

    Compete coordenao do curso organizar momentos de discusso e reflexo

    coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as reas de

    conhecimento para um trabalho interdisciplinar que garanta a qualidade do processo ensino-

    aprendizagem pretendido.

    Os procedimentos de confeco dos planos de ensino (de curso e de aula) devem

    ser formalizados pelos docentes nos formulrios adotados pela instituio. A qualidade do

    processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das

    disciplinas previstas na matriz curricular do curso que, por sua vez, deve garantir, na sua

  • efetivao, a concepo de formao do/a telogo/a, tendo como referncia o perfil profissional

    definido nesse projeto.

    A qualidade terica, metodolgica e os critrios avaliativos dos planejamentos

    devem ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e pelos alunos, durante os

    momentos de avaliao coletiva, e pela superviso do diretor acadmico. As avaliaes do

    processo ensino-aprendizagem e do curso, em geral, devem fornecer elementos terico-

    prticos que consubstanciem relatrios de melhoria dos processos formativos e, portanto, de

    avaliao curricular.

    Para tanto, preciso investigar, permanentemente, o cumprimento das ementas das

    disciplinas na organizao dos planos de ensino, na atualizao bibliogrfica constante, na

    definio lgica e equilibrada dos contedos programticos, na utilizao de recursos

    metodolgicos variados e adequados apreenso dos conhecimentos e habilidades, no

    desenvolvimento conceitual e no alcance dos objetivos pretendidos, em razo do perfil

    profissional estabelecido.

    Esses processos e elementos avaliativos s ganham sentido quando os professores

    esto comprometidos com um processo de construo do pensamento reflexivo por parte do

    aluno, objetivando uma apreenso significativa de saberes.

    Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonncia com a

    concepo de formao presente no projeto do curso, apresentam-se como elementos

    constitutivos do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho

    pedaggico, expressando conhecimentos, habilidades e hbitos a serem assimilados de

    acordo com as exigncias metodolgicas. , portanto, fundamental que os docentes

    compreendam a relao existente entre contedos-objetivos-mtodos-avaliao, visando

    maior qualidade terica e prtica do trabalho acadmico.

    Essas definies, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente,

    consubstanciam um diferencial terico-conceitual e didtico-metodolgico, permitindo maior

    articulao entre ensino, pesquisa e extenso, sobretudo no que tange implementao de

    projetos interdisciplinares.

    Nesse contexto, de suma importncia que a avaliao do processo ensino-

    aprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a

    perspectiva da formao de um profissional crtico-reflexo implica uma discusso constante das

  • prticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos

    existentes na Instituio.

    Assim, preciso avaliar se ao longo do curso os princpios que orientam a

    organizao curricular esto sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem

    causar descompasso entre a proposta e a sua execuo. De igual modo, preciso

    acompanhar a insero profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor

    definio do perfil do profissional a ser formado.

    Programa de Nivelamento de Competncia Lingustica

    O domnio da lngua materna com o objetivo de interpretar o mundo que

    nos rodeia parte integrante do conhecimento de uma pequena parcela dos

    brasileiros (25%). A maioria apenas domina a compreenso de frases e textos

    curtos, localizando simples informaes (67%). 8% dos falantes da Lngua

    Portuguesa no conseguem sair do analfabetismo. Esses dados so do INAF

    (Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional, 2003), divulgados pela Revista do

    Ensino Superior (2003).

    Outros dados, extrados do ENEM de 2001 e 2002, confirmam resultados

    semelhantes. Em 2001, s 26% dos alunos demonstraram domnio pleno nos testes

    aplicados; em 2002, 12% tiraram notas entre 7 a 10 em redao e 2,5% atingiram

    essas marcas nas questes de mltipla escolha (Jornal O Estado de S. Paulo,

    2003).

    Esses brasileiros so alguns dos que esto, hoje, frequentando o ensino

    superior, o que significa que, at nesse nvel de escolaridade, h dificuldades no

    domnio da lngua, principalmente no aspecto referente leitura compreensiva de

    textos. Isso um problema que, inclusive, pode interferir na compreenso das

    vrias disciplinas do curso que frequentam.

    Tal fato se deve a vrios fatores. H interesses melhores que a leitura

    de livros, a qual poderia ajudar na redao do prprio texto porque eles servem de

    modelos produo escrita de qualquer pessoa. Televiso, computador, jogos e

    outras opes de lazer afastam principalmente o jovem de uma prtica que poderia

  • facilitar no s o domnio do uso da lngua escrita, mas tambm ajudar no

    desenvolvimento da compreenso de textos, isto , no domnio da leitura.

    Outro fator que concorre com a deficincia a qualidade do ensino pblico

    e a do privado que no desenvolvem adequadamente o hbito e o aperfeioamento

    da leitura compreensiva em seus cursos. Geralmente se restringem, no Ensino

    Mdio, prtica da leitura de livros obrigatrios para o vestibular. Isso quando os

    alunos no lem apenas os vrios livros de resumos das obras literrias ao invs de

    lerem os originais dos mesmos. Tambm no h um desenvolvimento adequado da

    prtica de redao (escrita) atravs de atividades que possam aperfeioar a

    produo de textos.

    Sob essas condies, muitos dos alunos ingressam no curso superior. Essa

    carncia no domnio da lngua se reflete no s na disciplina de Lngua Portuguesa

    (disciplina includa em muitos cursos), mas tambm em outras disciplinas, pois a

    compreenso dos contedos depende da capacidade interpretativa de textos de

    cada estudante. Da a deficincia na competncia lingustica interferir no

    desempenho escolar do aluno que, dessa forma, pode no acompanhar

    satisfatoriamente o curso ou at chegar evaso. claro que tem de se levar em

    considerao, tambm, e principalmente, a sua deficincia no conhecimento bsico

    da prpria disciplina. Alm disso, o aluno frequentemente no identifica as falhas

    em sua produo escrita. S alertado que as reconhece, mas necessita de

    estratgias e orientao para super-las.

    Tendo por base essa discusso, o Curso de Teologia da FAIFA, oferece

    como proposta de qualificao discente o programa de nivelamento na rea de

    Lngua Portuguesa, buscando aperfeioar o conhecimento lingustico dos alunos,

    procurando recuperar a defasagem lingustica dos ingressantes no curso superior.

    Visa tambm elaborar aes que levem a uma melhora na compreenso de textos e

    tambm para que haja uma maior facilidade na expresso de idias com o uso

    adequado da lngua na forma escrita e na oral por parte dos acadmicos;

    proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relao ao

    ensino bsico em Lngua Portuguesa; provocar uma modificao da atitude do

    aluno em relao ao processo de ensino-aprendizagem, isto , a auto-

  • aprendizagem; minimizar a deficincia dos alunos em relao ao contedo lngua

    portuguesa do Ensino Mdio; propiciar ao aluno contato com uma nova forma de

    aprendizagem; proporcionar a interatividade entre docente e alunos nesse processo de ensino-

    aprendizagem; estimular os alunos a desenvolver a competncia leitora e escritora.

    Ementrio

    1 Perodo:

    - INTRODUO GERAL TEOLOGIA

    Construo, de modo panormico, de uma ideia de teologia. Visa-se dar uma ideia do

    surgimento e desenvolvimento da teologia que se faz a partir da mesma fonte. Tratando-a como uma

    estrutura e mtodo de pensar a f crist, buscando uma viso sistemtica aberta, por intermdio de suas

    doutrinas fundamentais. Sero apresentados exemplos de teologia na Igreja.

    Bibliografia Bsica:

    OLSON, Roger. Histria da teologia crist: 2000 anos de tradio e reforma. Traduo: Gordon

    Chown. So Paulo: Editora Vida, 1999.

    TILLICH, Paul. Pensamento Cristiano y cultura en occidente: de la ilustracin a nuestros das.

    Buenos Aires: Editorial La Aurora, 1977.

    ____________. Histria do pensamento cristo. Traduo de Jaci G. Maraschin. So Paulo:

    Imprensa Mestodista, 1986.

    Bibliografia Complementar:

    BARTH, Karl. Introduo Teologia Evanglica. So Leopoldo: Sinodal, 2003.

    BOFF, Clodovis. Teoria do Mtodo Teolgico. Petrpolis-RS, Vozes, 1985.

    MONDIM, Batista. .Os telogos do sculo vinte: os telogos protestantes. So Paulo, Paulinas, 1987.

    _______________. Os telogos do sculo vinte: os telogos catlicos. So Paulo: Paulinas, 1979

    _______________. Os Telogos da Libertao. So Paulo, Paulinas, 1980.

    TILLICH, Paul. Teologia Sistemtica. So Paulo-SP/So Leopoldo-RS, Paulinas/Sinodal, 1984.

    ROLDN, Alberto Fernando. Para Que Serve a Teologia? Mtodo Histria Ps-Modernidade. Curitiba:

    Descoberta Editora, 2000.

    ROLDN, Alberto Fernando. 'O que Teologia" (pp.l 7-32). In: Para que serve a Teologia? Mtodo

    Histria ps-modernidade. Curitiba-PR, Descoberta Editora, 2000.

  • ALFONSO, Garcia Rubio. "Prtica da Teologia em Novos Paradigmas" (pp. 223-261). In: Teologia

    Aberta aofiituro. So Paulo-SP, Loyola/Soter, 1997.

    - INTRODUO FILOSOFIA

    O conceito de filosofia. A passagem do mito razo. A filosofia dos Pr-socrticos.

    A filosofia clssica: Scrates, Plato e Aristteles. Os Sofistas. O perodo helenstico. Aspectos

    da filosofia medieval (a Patrstica e a Escolstica). Aspectos da filosofia moderna e

    contempornea. Ps-modernidade.

    Bibliografia Bsica

    CHALITA Gabriel vivendo filosofia 2 ed. So Paulo: Atual. 2004

    CHAU, M. Convite filosofia. 7 ed. So Paulo, tica, 1996.

    ARANHA, M.L.A./ Martins, M.H.P. Filosofando. So Paulo, moderna, 1990

    A Repblica de Plato. Lisboa. Fundao Calouste Guilbenkran. S.d.j. 1970.

    STIRO, Anglica. Pensando Melhor - Iniciao ao filosofar/ Anglica Stiro, Ana Mrian

    Wuensch. - 4 ed. reform. - So Paulo: Saraiva, 2003.

    Fundamentos da Filosofia: histria e grandes temas/Gilberto Cotrim - 15 ed. reform. e ampl. -

    So Paulo: Saraiva, 2002

    Plato . defesa de Scrates. 4 ed. So Paulo, Nova Cultural, 1987. (Col. Os Pensadores).

    Plato. A repblica. Rio de Janeiro, Tecnoprint s/d. So Paulo, Nova Cultural, 1987. 4 v.

    Bibliografia Complementar

    ABBAGNANO, Nicola. dicionrio de filosofia. So Paulo, Mestre Jou, 1982

    ABELARDO. Isagoge. Apud Histria do Pensamento. So Paulo, Nova Cultural, 1987. 4 ed.

    ALVES DO SANTOS, Maria Carolina. textos filosficos. So Paulo, SE/CENP, 1956.

    CHTELET, Franois (dir) Histria da filosofia - idias, doutrinas. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

    8 v.

    - LNGUA PORTUGUESA

    Desenvolvimento da capacidade de leitura, de anlise e de produo textual a partir

    da percepo dos diversos elementos constitutivos do texto. Elaborao de pargrafos, de

    resumos, de resenhas, de ensaios acadmicos, de relatrios etc., buscando a apreenso das

    tcnicas de sntese textual e a observao das normas gramaticais vigentes.

  • Bibliografia Bsica

    Lngua Portuguesa. Proposta terico-metodolgica elaborada pelos professores de Lngua

    Portuguesa da UCG. Goinia, 2002.

    PLATO e FIORIN. Para entender o texto. Leitura e redao. SP: tica, 2004.

    CEREJA, W. Roberto e MAGALHES, C. Thereza. Gramtica reflexiva. Texto, semntica e

    interao. SP: Atual, 2003.

    Bibliografia Complementar

    PLATO e FIORIN. Lies de texto: leitura e redao. SP: tica, 2003.

    FARACO A. Carlos e TEZZA, Cristvo. Prtica de texto. Lngua Portuguesa para nossos

    estudantes. RJ: Vozes, 2004.

    - ARQUEOLOGIA DO MUNDO BBLICO

    O Conceito de Arqueologia. Ateno aos propsitos, mtodos, evidncias e limites

    da arqueologia na interpretao da literatura bblica. A contribuio da arqueologia da Palestina

    para a compreenso especialmente do Antigo Testamento no contexto cultural do Antigo

    Oriente Prximo. A relao da arqueologia com o mundo bblico, fatos marcantes da

    arqueologia do Antigo e Novo Testamentos. Escavaes, arqueologia dos pontos principais de

    Israel, cidades bblicas soterradas, hidrografia bblica, montes da Bblia, moedas bblicas,

    pesos e medidas,calendrio judaico.

    Bibliografia Bsica

    SOTELO, Daniel. Arqueologia Bblica, 2004

    SCHULTZ, O Lorras. Bases da Arqueologia Novo Testamento . Casa Nazareno de

    Publicaes.

    ANDRADE, Claudionor Correa. Geografia Bblica. RJ.CPAD, 1987.

    ALLEN, Edith. Compndio de Arqueologia do Velho Testamento. Rio de Janeiro: Vozes Ltda,

    1963.

    MESQUITA, A, N. De. Panorama do mundo bblico. Rio de Janeiro: 1945.

    Bibliografia Complementar

    ADAMS J. M. A Bblia e as civilizaes antigas. Trad. De A.N. Mesquita.Rio de Janeiro: Editora

    Dois irmos: 1962.

    AILGAZI, J. A . Breve Histria do povo judeu. Edies Bblos Ltda: 1963.

  • ALLEN , Edith. Introduo bblica. Rio de Janeiro. ITC: 1952.

    MESQUITA, A . N. Povos e Naes do mundo antigo. Rio de Janeiro: Editora Bereana: 1954.

    KELLER, Werner. E a Bblia tinha razo. 2 edio. Edies Melhoramentos: 1958.

    MOTTA, Othoniel. Israel, sua terra e seu povo. So Paulo: Heros Grfica Editora, 1930.

    HGB Histria e Geografia Bblica/ ber M. Lens Csar So Paulo: Editora Candeia, 2001.

    RONIS, Osvaldo. Geografia Blblica:Contribuio para o estudo de Geografia Histrica das

    Terras Bblicas. Rio de Janeiro: UERP, 1999.

    ALEXANDER, David.

    - GREGO

    Introduo ao grego neotestamentrio, com nfase na morfologia, sintaxe, e regras

    gramaticais bsicas. Instrumentalizao do(a) aluno(a) para a leitura e traduo de textos,

    dando-lhe os requisitos mnimos para participar de exerccios exegticos do Novo Testamento.

    Grego bsico do Novo Testamento, gramtica, sintaxe, traduo e verso de textos do Novo

    Testamento previamente escolhidos.

    Bibliografia Bsica

    CHAMBERLAIM. Gramtica Exegtica do Grego do Novo Testamento. So Paulo:

    Paulus,1990.

    FREIRE, Antnio. Gramtica Grega, Porto: Livraria A. I. s/d.

    SCHALKWIJK, Francisco Leonardo. Coin Pequena Gramtica Didtica do Grego

    Neotestamentrio. Patrocnio/Recife, CEIBEL/Seminrio Presbiteriano do Norte, 1984.

    TAYLOR, William Carey. Introduo ao Estudo do Novo Testamento Grego. Rio de Janeiro:

    JUERP, 1983.

    SWEETNAN, J. GRAMATICA GREGA, Paulus, So Paulo, 2 vols, 2004

    RUSCONI, G. Dicionrio Grego do Novo Testamento. Paulus, So Paulo, 2004.

    Bibliografia Complementar

    FREIRE, Antnio. Gramtica Grega. So Paulo: Martins Fontes, 1987.

    GINGRICH, F. Wilbur e DANKER, Frederick W. Lxico do Novo Testamento Grego/Portugus.

    So Paulo: Vida Nova, 1984.

    LASOR, William S. Gramtica Sinttica do Grego do Novo Testamento. So Paulo: Vida Nova,

    1986.

    NESTLE-ALAND (eds.). Novum Testamentum Graece. 27 ed. Stuttgart: Deutsche

    Bibelgesellschaft, 1898/1993.

  • PEREIRA, Isidro. Dicionrio Grego-Portugus e Portugus-Grego. Braga: Apostolado da

    Imprensa, 1998.

    PINTO, Carlos O. C. Fundamentos para Exegese do Novo Testamento: Manual de Sintaxe

    Grega. So Paulo: Vida Nova, 2002.

    REGA, Loureno S. Noes do Grego Bblico. So Paulo: Vida Nova, 1986.

    RIENECKER, Fritz e ROGERS, Cleon. Chave Lingstica do Novo Testamento Grego. So

    Paulo: Vida Nova, 1995.

    RUSCONI, Carlo. Dicionrio do Grego do Novo Testamento. So Paulo: Paulus, 2003.

    SWETNAM, James. Gramtica do Grego do Novo Testamento. 2 vols. So Paulo: Paulus,

    2002.

    TAYLOR, William C. Dicionrio do Novo Testamento Grego. So Paulo: Batista Regular, 1980.

    WOODRUFF, Archibald M. Grego se Entende. apostila. So Paulo-So Bernardo do Campo:

    Seminrio de So Paulo da Igreja Presbiteriana Independente-Faculdade de Teologia da Igreja

    Metodista, 2003.

    Novo Testamento Grego, SBB.

    Textos Comparativos em Portugus: BJ, JFARA, TEB, BP.

    2 Perodo

    - HISTRIA E LITERATURA DO ANTIGO TESTAMENTO

    Estudo da histria de Israel e dos povos vizinhos, priorizando suas instituies religiosas e

    polticas; analise de toda tipologia literria presente no Antigo Testamento e intenes teolgicas.

    Busca instrumentalizar do ponto de vista terico/histrico o /a aluno/a para a tarefa exegtica.

    Bibliografia Bsica BRIGTH, John. Histria de Israel. T ed. So Paulo: Paulos, 2003.

    CERESKO, Anthony R. Introduo ao antigo testamento numa perspectiva , libertadora. So

    Paulo: Paulus, 1996.

    FARIA, Jacir de Freitas, (org). Histria de Israel e as pesquisas mais recentes. Petrpolis: Editora

    Vozes, 2003.

    GOTTWALD, N. K. As tribos de de lahweh: uma sociologia da religio de Israel liberto 1250-1050

    a. C. So Paulo: Paulus, 1986.

    Bibliografia Complementar

  • KEEL, Othmar. Do meio das naes. A Bblia como porta de entrada de cultura antigas do Oriente

    Prximo. Conciliam, Petrpolis, n. 257, p. 10-21, 1995.

    PIXLEY, Jorge./ histria de Israel a jxirlir Jos [Hibrcs. Petrpolis: Vozes, 1996

    SCMEINDEIN, Raymond P. Histria ilustrada do povo judeu. So Paulo: Ediouro,

    2002.

    CRUSEMANN, Frank. O Pentateuco, uma Tora. Prolegmenos interpretao de sua forma final.

    In: PURY, Albert de (org.). O Pentateuco em questo. As origens e a composio dos cmco

    primeiros livros da Bblia luz das pesquisas recentes. Petrpolis: Vozes, 1996, p. 272-295.

    REIMER, Haroldo. Autoria e composio da Tor/Pentateico. Goinia, 2002

    KONINGS, Johan. A Bblia, sua histria e leitura: uma introduo. Petrpolis: Vozes, 1992.

    TREBOLLE-BARRERA, J. A Bblia judaica e a Bblia crist. Petrpolis: Vozes, 1993. Tarefa para

    todos/as: Resenha do texto-base

    PINSKY, Jaime. Os profetas sociais e o deus da cidadania. In: IDEM, PINKSY, Carla - Bassanezi

    (orgs.). Histria da cidadania. So Paulo: Contexto, 2003, p. 15-27.

    REIMER, Haroldo. Sobre a tica nos profetas bblicos. Estudos Bblicos., Petrpolis, n. 77, p. 29-40,

    2003.

    - SOCIOLOGIA GERAL

    Surgimento e formao da Sociologia. Pensamento sociolgico de Emile Durkheim,

    Karl Marx e Max Weber. Principais correntes sociolgicas. Positivismo e Marxismo. A histria

    da sociedade capitalista. Estrutura e funcionamento da sociedade capitalista, neoliberalismo e

    relao com liberalismo.

    Bibliografia Bsica TOMAZI, Dcio Nelson. Iniciao a Sociologia. 2 ed. Ver. E ampl. So Paulo: Atual 2000.

    MARTINS, Carlos B. O que Sociologia 14 ed. So Paulo: Brasiliense, 1987.

    LARAIA, Roque de Barros. Cultura um Conceito Antropolgico. Rio de Janeiro 4 edio Zahar

    1988.

    BARBOSA, Lvia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro; Jorge Zhar Ed. 2004.

    GARCIA, Nelson Jahr. O que Propaganda ideolgica. So Paulo, Brasiliense 1985.

    SOUTO, Cludia. A explicao sociolgica: uma introduo a sociologia. So Paulo, EPU,

    1985.

    COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia; introduo a cincia da sociedade. 3 ed. So

    Paulo Moderna 2005.

    MEGALE, Nilza B. Folclore Brasileiro. 4 ed. Vozes, So Paulo 2003

  • OLIVEIRA, Marco David de. A religio mais negra do Brasil. So Paulo, Mundo Cristo 2004.

    Bibliografia Complementar

    GOHN, Maria da Glria. Os sem-terra, ONG e cidadania. So Paulo: Cortez, 1997.

    ORTIZ, Renato. A moderna tradio brasileira: cultura brasileira e indstria cultural. So Paulo:

    Brasiliense, 1988.

    BRANDO, Carlos. O que folclore. So Paulo: Brasiliense, 1982.

    MARTELLI, Stefano. A Religio na Sociedade Ps Moderna. So Paulo, Paulinas, 1995.

    - PSICOLOGIA GERAL Estudo das vrias escolas psicolgicas dando centralidade para as principais

    abordagens da psicologia, psicopatologia e psicoterapia. nfase Psicologia da Personalidade

    e a Psicologia Existencial para melhor preparo pastoral do/a estudante no atendimento de

    pessoas em crise.

    Bibliografia Bsica BOCK, A. M. B., Furtado, O., Teixeira, M. L. T. (2002) Psicologias: uma introduo ao estudo

    de psicologia. So Paulo: Saraiva.

    BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. 23.ed. Porto Alegre: Vozes, 2003

    FIGUEIREDO, L.C. M. (2006). Psicologia: uma nova introduo. So Paulo: EDUC.

    Bibliografia Complementar:

    BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Cdigo de tica Profissional do Psiclogo.

    Braslia: 2005. CORDIOLI, Aristides Volpato e colaboradores. Psicoterapias: abordagens

    atuais. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 886p.;25 cm. DSM-IV, Editora Artes Mdicas,

    1999, P Alegre.

    FADIMAN, James & Frager, Robert. Teorias da Personalidade, Editora Harbra, So Paulo,

    SCHULTZ, D. P., & Schultz, S. E. (2006). Histria da Psicologia Moderna: Traduo da oitava

    edio norte-americana. (Suely S. M. Cuccio, Trad.). So Paulo: Thomson Learning.

    - LGICA

    O conceito de lgica, lgica e dialtica, o raciocnio, a lgica e a sua relao com a

    cincia e a linguagem, deduo e induo, as falcias, o vrios tipos de argumentos, o

    silogismo, as bases da lgica formal de Aristteles, aspectos de lgica simblica.

  • Bibliografia Soares, Evaldo. Fundamentos de lgica: elementos de lgica formal e teoria da argumentao/

    Edvaldo Soares. So Paulo : Atlas, 2003.

    ABELARDO, Pedro. Lgica para principiantes. Petrpolis : Vozes, 1994.

    ARISTTELES. Tpicos. So Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleo Os Pensadores).

    ARISTTELES. Organon. So Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleo os Pensadores.

    Chau, Marilena. Convite Filosofia: tica. So Paulo 2000.

    - HEBRAICO

    Aprender um novo idioma necessrio comear a ser alfabetizado. Comeamos

    pelo alfabeto, aprender a escrever da direita para a esquerda. Aprender a desenhar os

    caracteres do hebraico.

    Bibliografia Bsica AUVRY, Paul, Hebraico Bblico. Vozes, Petrpolis, 2000. LAMBDIN, Thomas. GRAMATICA DO HEBRAICO BILBICO. Paulus, So Paulo, 2003. SOTELO, Daniel. Introduo ao Hebraico 3 Perodo - HISTRIA E LITERATURA DO NOVO TESTAMENTO

    Estudo dos contextos histrico (-institucional) e literrio (-teolgico) do Novo

    Testamento, priorizando suas instituies religiosas, polticas, econmicas e sociais;

    analisando a influncia do movimento messinico de Jesus para a comunidade palestina e seu

    respectivo desenvolvimento para o Imprio Romano; e buscando instrumentalizar, do ponto de

    vista terico/histrico, o/a discente para a tarefa exegtica.

    Bibliografia Bsica HALE, Broadus David. Introduo ao Novo Testamento. So Paulo: Hagnus

    MAIER, Johann. Entre os dois testamentos: histria e religio na poca do Segundo Templo.

    So Paulo: Loyola

    STAMBAUG J. E. O Novo Testamento em seu ambiente social. So Paulo: Paulus

    WITHERINGTON III, Ben. Histria e histrias do Novo Testamento. So Paulo: Vida Nova

  • Bibliografia Complementar: ALTER, Robert, KERMODE, Frank (orgs.) Guia literrio da Bblia. So Paulo: UNESP

    BARRERA, Julio Trebolle. A Bblia judaica e a Bblia crist. Rio: Vozes

    BELL, Albert A. Explorando o mundo do Novo Testamento. Belo Horizonte: Atos

    DANIEL-ROPS, Henri. A vida diria nos tempos de Jesus. So Paulo: Vida Nova

    DRAME, John. A vida da igreja primitiva. So Paulo: Paulinas

    ECHERGARAY, J. G. et al. A Bblia e seu contexto. So Paulo: Ave-Maria. Coleo Introduo

    ao estudo da Bblia.

    FLUSER, David. O Judasmo e as origens do cristianismo. Rio: Imago. Vol. 1-3

    FREYNE, Sean. A Galilia, Jesus e os evangelhos: enfoques literrios e investigaes

    histricas. So Paulo: Loyola

    GABEL, John B., WHEELER, Charles B. A Bblia como literatura. So Paulo: Loyola

    GEISLER, Norman, NIX, William. Introduo Bblica. So Paulo: Editora Vida

    GREEN, Michael. Evangelizao na Igreja primitiva. So Paulo: Vida Nova

    GUNDRY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. So Paulo: Vida Nova

    HORSLEY, Richard A. Jesus e o imprio: o reino de Deus e a nova desordem mundial. So

    Paulo: Paulus

    JUAN, Mateos. Jesus e a sociedade de seu tempo. So Paulo: Paulus

    - EXEGESE DO ANTIGO TESTAMENTO

    Conhecimento terico e prtico dos mtodos histrico-crticos do AT e contribuir com ferramentas para o trabalho de interpretao bblica.

    Bibliografia Bsica: MENIDES, Paulo. Noes de Hebraico Bblico, Vida Nova dicionrio Hebraico / Portugus

    Ed. Sinodal/ vozes.

    KITELL, Rudoff Bblia Hebraica.

    CHOWN, Gordon, Gramtica Hebraica SP. 1965.

    PINKUSS, Frederico, Gramtica Hebraica-SP. Ed. Anchieta S/A 1948.

    ROZEN, Abron, Hebraico sem mestre. RJ. Ed. Biblos 1963.

    ALONSO SCHKEL, L. e Sicre Diaz, J. L. Profetas. Madrid: Cristiandad, 1980, volumes I e II.

    BENTZEN, A. Introduo ao AT. So Paulo: ASTE, 1968, volumes I e II.

    CRSEMANN, Frank. Preservao da liberdade: o declogo numa perspectiva histrico-social,

    So Leopoldo: Sinodal, 1995.

    GOTTWALD, Norman K. As Tribos de Iahweh: uma sociologia da religio de Israel liberto:

    1250-1050 a.C. So Paulo: Paulinas, 1986.

  • KIPPENBERG, Hans G. Religio e Formao de Classes na Antiga Judia. So Paulo:

    Paulinas, 1988.

    KNIERIM, Rolf P. A Interpretao do Antigo Testamento. So Bernardo do Campo, Editeo,

    1990.

    RAD, Gerhard von. Teologia do Antigo Testamento. So Paulo, ASTE, 1973, volumes I/II.

    SCHARBERT, Josef. Introduo Sagrada Escritura. Petrpolis, Vozes, 1980.

    SCHWANTES, Milton. Teologia do Antigo Testamento: anotaes. So Leopoldo, Escola

    Superior de Teologia da IECLB, 1982, volumes I/II.

    SIQUEIRA, Trcio Machado. A Formao do AT. So Paulo, Exodus, 1996 (revista Em

    Marcha).

    THIEL, Winfried. A Sociedade de Israel na poca Pr-Estatal. So Leopoldo/ So Paulo,

    Sinodal/ Paulinas, 1993.

    THIEL, Winfried. A Sociedade de Israel na poca pr-estatal. So Leopoldo/So Paulo,

    Sinodal/ Paulinas, 1993.

    TREBOLLE BARRERA, Julio. A Bblia Judaica e a Bblia Crist. Petrpolis: Vozes, 1996.

    VAUX, Roland de. Instituciones del Antiguo Testamento. Barcelona: Herder, 1964.

    VV.AA. Mtodo Histrico-Crtico. So Paulo, CEDI, 1992.

    WEGNER, Uwe. A Leitura Bblica por meio do Mtodo Sociolgico. So Paulo: CEDI, 1993.

    Bibliografia Complementar

    RAD, Gerhard von, Teologia do Antigo Testamento, Volumes I/II, S.Paulo, ASTE, 1973.

    SCHWANTES, Milton, Teologia do Antigo Testamento: Anotaes, Volumes I/II,

    S. Leopoldo, 1982.

    KNIERIM, Rolf P., A Interpretao do Antigo Testamento, S.B. do Campo, Editeo, 1990

    GOTTWALD, Norman K.,. As Tribos de Iahweh, So Paulo: Edies Paulinas.

    HERMANN, Siegfried, Histria de Israel, Salamanca: Sgueme, 1979.

    GERSTENBERGER, Erhard, Salmos, volumes I e II, S. Leopoldo, FT/IECLB, 1984

    GONZLEZ, A., El Libro de los Salmos, Barcelona: Herder, 1984

    KIPPENBERG, Hans G., Religio e Formao de Classes na Antiga Judia, So Paulo,

    Edies Paulinas, 1988.

    NEHER, Andr, La Esencia del Profetismo, Salamanca: Sgueme, 1975.

    SIQUEIRA, Trcio, M., A teologia da maldio, In: Os Enganos do cristianismo pago (Col.

    Descubra Agora), S. Paulo: Exodus Editora, 1997.

    Odette MAINVILLE, A Bblia luz da histria, So Paulo: Paulinas, 1999.

    VV.AA., Proclamar Libertao, Volumes 1-25, S. Leopoldo: Editora Sinodal.

  • - METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTFICA

    A Metodologia da Pesquisa Cientfica caracteriza-se pela proposta de discutir e

    avaliar as caractersticas essenciais da cincia e de outras formas de conhecimento. As

    abordagens metodolgicas enfocam o planejamento, a apresentao de projetos e a execuo

    dos mesmos, bem como a elaborao de relatrios, divulgao dos trabalhos de pesquisa

    embasados na tica profissional, elementos de tcnicas de coleta e de anlise de dados,

    construo e transposio do saber cientfico em saber acadmico.

    Bibliografia Bsica GIL, Antnio Carlos. Como Elaborar um Projeto de Pesquisa .3a ed.,S.P. Atlas, 1991

    MENDONA, Alzino Furtado de et al. Metodologia cientfica: guia para elaborao e

    apresentao de trabalhos acadmicos. Goinia: Editora ALFA, 2003

    SEVERINO, Antnio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. 21a. ed. So Paulo: Cortez, 2000.

    Bibliografia Complementar: ANDRADE, M.M. de. Introduo metodologia do trabalho cientifico. 3a.ed. S.P.: Atlas, 1998.

    CARRAHER, David W. Senso Crtico. So Paulo: Pioneira,2001.

    CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas : Papirus, 1988.

    ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14 ed. So Paulo: Perspectiva, 1996.

    HUBNER, Maria Martha. Monografias e Projetos de Dissertao. So Paulo: Pioneira, 2001 .

    LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho cientfico. So

    Paulo: Atlas, 2001.

    OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Cientfica. So Paulo: Pioneira, 2001

    PARRA FILHO, Domingos & SANTOS, Joo de Almeida. Metodologia Cientfica. 3a. ed. So

    Paulo: Futura, 2000.

    REA,Louis ;PARKER,Richard . Metodologia de pesquisa: do planejamento execuo. So

    Paulo: Pioneira,2001.

    RUDIO, Franz Victor. Introduo ao projeto de pesquisa cientfica. Petrpolis:Vozes, 1999

    - TEOLOGIA SISTEMTICA I

    O estudo da origem do universo, da criao do homem e acerca do surgimento do

    pecado, como objeto de investigao teolgica, pretende refletir criticamente temas

    normalmente analisados dentro do senso comum. Da a necessidade de analis-los luz da

    Palavra de Deus e da tradio teolgica crist, sem desprezar a reflexo evanglica

    contempornea, alm de contar com o que h de melhor contribuio na cincia atual.

  • Bibliografia Bsica:

    MCGRATH, Alister E. Teologia Sistemtica, histrica e filosfica: uma introduo teologia

    crist. So Paulo: Shedd publicaes, 2005

    GRUDEM, Wayne. Manual de Doutrinas Crists: teologia sistemtica ao alcance de todos. So

    Paulo: Editora Vida, 2005, 2 reimpresso da 1 edio de 2003

    HORTON, Stanley M. Teologia Sistemtica: uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro:

    CPAD, 1996

    Bibliografia Complementar: KEELEY, Robin (organizador). Fundamentos da Teologia Crist. So Paulo: Editora Vida, 2000

    RYRIE, Charles Caldwell. Teologia Bsica ao Alcance de Todos. So Paulo: Mundo Cristo,

    2004

    BERKHOF,, Louis. Teologia Sistemtica. Campinas: Luz para o Caminho, 2 ed., 1992

    BRAATEN, Carl E. & JENSON, Robert W. (editores) Dogmtica Crist (Volumes 1 e 2). So

    Leopoldo: Sinodal, 2002.

    ELWELL, Walter A. (editor). Enciclopdia Histrico-Teolgica da Igreja Crist. So Paulo:

    Edies Vida Nova, 1990, 3 vols.

    ERICKSON, Millard J. Introduo Teologia Sistemtica. So Paulo: Vida Nova, 1997

    SCHAEFFER, Francis A. Poluio e a Morte do Homem Uma Pespectiva Crist da Ecologia.

    Rio de Janeiro: Juerp, 1976

    SHERLOCK, CHARLES. A DOUTRINA DA HUMANIDADE. S.PAULO, EDITORA CULTURA CRIST, 2007

    - HISTRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL

    Estudo da histria eclesistica no perodo antigo e medieval, formao de uma f

    crista, consolidao da f catlica. O papel da Igreja Antiga e Medieval e sua contribuio para

    a formao da igreja atual.

    Bibliografia Bsica:

    CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Atravs do Sculos: Uma histria da Igreja Crist. 2 ed. So

    Paulo: Vida Nova, 1995.DREHER, Martins N. A Igreja no Imprio Romano. Coleo Histria da

    Igreja. Volume 1, 5 edio So Leopoldo-RS: Sinodal 2004.

    DREHER, Martins N. A Igreja no mundo medieval. Coleo Histria da Igreja. Volume 2, 5

    edio So Leopoldo-RS; Sinodal 2005.

  • FROHlCH, Roland. Curso bsico de histria da Igreja ( traduo e adaptaoAntoniazzi_. So

    Paulo; Paulus, 1987.

    PIERINI, Franco, 1931. Curso de histria da Igreja I (traduo Jos Maria de Almeira). So

    Paulo; Paulus, 1998.

    PIERINI, Franco, 1931. Curso de histria da Igreja II (traduo Jos Maria de Almeira). So

    Paulo; Paulus, 1997.

    PIERRARD, Pierre. Histria e Igreja ( traduo de lvaro Cunha). So Paulo; Paulus, 1982.

    4 Perodo

    HOMILTICA DA ORATRIA RETRICA

    Desenvolvimento da capacidade de leitura, de anlise e de produo de sermes a

    partir da percepo dos diversos elementos constitutivos do sermo tais como a classificao,

    os gneros, os tipos, as estruturas. Elaborao de sermes. Estudo dos processos de

    argumentao. Estudo de pregadores reconhecidos mundialmente.

    Bibliografia Bsica:

    MOURA, Robson Marinho. A arte de pregar: a comunicao na homiltica. So Paulo: Vida

    Nova, 2006 (4)

    ROBINSON Handdon. A pregao bblica. So Paulo: Vida Nova, 2004 (2)

    STOTT, John. O perfil do pregador. So Paulo: Sepal, 1992 (1)

    Bibliografia Complementar: ANGLADA, Paulo B. R. Introduo pregao reformada: uma investigao histrica... .

    Ananindeua, AM: Knox Publicaes, 2005

    CARVALHO, Dirce de. Homilia: a questo da linguagem na comunicao oral. So Paulo:

    Paulinas, 1993 (1)

    CHAPELL, Bryan. Pregao cristocntrica. So Paulo: Cultura Crist, 2002

    KIRST, Nelson. Rudimentos de homiltica. So Leopoldo: Sinodal, 2004 (3)

    LACHLER, Karl. Prega a Palavra. So Paulo: Vida Nova, 1990

    LIEFELD, Walter. Exposio do Novo Testamento. So Paulo: Vida Nova, 1985 (1)

    LLOYD-JONES, D. Martyn. Pregao e pregadores. So Jos dos Campos: Fiel, 1998 (1)

    MACARTNEY, Clarence (ed.). Grandes sermes do mundo: sermes de 28 maiores

    pregadores do mundo, incluindo Agostinho, Joao Calvino, Martinho Lutero, Jonathan

    Edwardsm, John Wesley, Charles Finney, Charles Spurgeon e outros. 4. ed. Rio de Janeiro:

    CPAD, 2005 (4)

  • PIPER, John. Supremacia de Deus na pregao. So Paulo: Shedd Publicaes, 2003

    POLITO, Reinaldo. A influencia da emoo do orador no processo de conquista dos ouvintes.

    4. Ed. So Paulo: Saraiva, 2001 (1)

    REIFLER, Hans Ulrich. Pregao ao alcance de todos. So Paulo: Vida Nova, 1993

    RICHARD, Ramesh. Homiltica. So Paulo: Vida Nova, 2005

    SHEDD, Russell P. Palavra Viva. So Paulo: Vida Nova, 2000

    STOTT, John. Eu creio na pregao. So Paulo: Vida Nova, 2003.

    - HERMENUTICA

    Proporcionar uma viso geral sobre a hermenutica como a arte e a cincia crtica

    da interpretao de textos de forma geral e de realidade sociais, buscando as intencionalidades

    dos discursos. Aborda-se- o surgimento da hermenutica no mundo antigo, seu

    desenvolvimento na idade mdia e na modernidade.

    Bibliografia Bsica:

    VOLKMANN, Martin et.al. Mtodo histrico-crico. So Paulo: CEDI, 1992.

    CROATTO, J.Severino. Hermenutica Bblica. Traduo de Haroldo Reimer. So Leopoldo: Sinodal;

    So Paulo: Paulinas, 1984.

    ECO, Umberto. Interpretao e super-interpretao. So Paulo: Martins Fontes, 1993.

    Bibliografia Complementar:

    ARMSTRONG, Karen. Os fundamentalismos no judasmo, cristianismo e islamismo. Rio de Janeiro: Cia

    das Letras, 2001.

    BLE1CHER, Josef. A hermenutica fenomenolgica de P. Ricouer. In: 1DEM. Hermenutica

    contempornea. Lisboa: Edies 70, 1997, p. 301-326.

    BOFF, Leonardo. O Princpio Terra: de volta ptria comum. Petrpolis: Vozes, 1997.

    BULTMANN, Rudolf. O problema da interpretao. In: TDEM. Crer e Compreender. Ensaios selecionados.

    Traduo de Walter Altmann. So Leopoldo: JLEPG / Sinodal, 2001, p. 287-311.

    CSAR, Ely ser Barreto. O mtodo histnco-crtico hoje. In: VOLKMANN, M. et. ai. Mtodo histrico-

    crtico. So Paulo: CEDI, 1992, p.77-92.

    CROATTO, J.Severino. xodo: uma hermenutica da liberdade. So Paulo: Paulinas, 1981.

  • CROATTO, J.Severino. Hermenutica Bblica. Traduo de Haroldo Reimer. So Leopoldo: Sinodal;

    So Paulo: Paulinas, 1984.

    CROATTO, Jos Severino. Mito e interpretao da realidade. Tn: TDEM. As linguagens da experincia

    religiosa. So Paulo: Paulinas, 2001, p. 181-320.

    DREHER, Lus H. O Me lodo Teolgico de Friedrich Schleiermacher. So Leopoldo: Sinodal / EPG, 1995.

    DREHER, Martin N. Fundamentalismo. So Leopoldo: Editora Unisinos, 2002.

    ECO, Umberto. Interpretao e super-interpretao. So Paulo: Martins Fontes, 1993, 183p.

    ECO, Umberto. Os limites da interpretao. Traduo de P. de Carvalho. So Paulo: Perspectiva, 1995.

    FEE, Gordon. D.; STUART, Douglas. Entendes o que ls? So Paulo: Vida Nova, 1984.

    GADAMER, Hans Georg. Sobre o crculo da interpretao. In: 1DEM. Verdade e Mtodo. Petrpolis: Vo/.es, 2002, v. 2, p.72-81.

    GADAMER, Hans Georg. Verdade e Mtodo. Petrpolis: Vozes, 1994.

    G1BELLTN1, Rosino. Teologia hermenutica, n: TDEM. A teologia do sculo XX. So Paulo: Loyola, 1998, p. 57-81.

    HE1DEGGER, Martin. Ser e Tempo (Parte 1). Petrpolis: Vozes, 2. ed., 1988, p. 198-227.

    HTGUET, Etienne. A crtica poltica da hermenutica. Tn: MARASCHTN, J. (org.). Teologia sob limite. So Paulo: Aste, 1992, p.83-110.

    MESTERS, Carlos. Por trs das Palavras. Petrpolis: Vozes, 3. ed., 1977.

    PADU A, Jorge Hage. Teologia negra da libertao: expresso teolgica dos oprimidos na Amrica Latina. Estudos Teolgicos. So Leopoldo, ano 39, p. 143-166, 1999. PERETRA, Nancy C. Editorial: Pautas para uma hermenutica feminista de libertao. Revista de Interpretao Bblica Latino-Americana, Petrpolis, n. 25, p. 5-10, 1996. - TEOLOGIA SISTEMTICA II

    Aborda a concepo do Deus relacional; o Jesus histrico e seu significado

    cristolgico; a abordagem de temas cristolgicos atuais: a cristologia no sacrificial, o Cristo

    csmico, a morte de Jesus como fruto da fidelidade proftica ao projeto do Pai, Cristo e o

    pluralismo religioso.

    Bibliografia Bsica:

  • BRAATEN, Carl E. & JENSON, Robert W. (editores) Dogmtica Crist (Volumes 1). So

    Leopoldo: Sinodal, 2002.

    GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemtica. So Paulo: Vida Nova, 1999

    HORTON, Stanley M. Teologia Sistemtica: uma perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro:

    CPAD, 1993

    Bibliografia Complementar: BERKHOF, Louis. Teologia Sistemtica. Campinas: Luz para o Caminho, 2 ed., 1992

    ELWELL, Walter A. (editor). Enciclopdia Histrico-Teolgica da Igreja Crist. So Paulo:

    Edies Vida Nova, 1990, 3 vols.

    ERICKSON, Millard J. Introduo Teologia Sistemtica. So Paulo: Vida Nova, 1997

    FERREIRA, Julio Andrade (organizador). Antologia teolgica. So Paulo: Novo Sculo, 2003

    KEELEY, Robin (organizador). Fundamentos da Teologia Crist. So Paulo: Editora Vida, 2000

    LUTZER, Erwin, E. Cristo entre outros deuses: uma defesa da f crist numa era de tolerncia.

    Rio de janeiro, RJ: CPAD, 2000

    MLNE, Bruce. Conhea a Verdade Um Manual de doutrina Bblica. So Paulo: ABU, 1987

    RYRIE, Charles Caldwell.Teologia Bsica ao Alcance de Todos. So Paulo: Mundo Cristo,

    2004

    SHNEIDER, Theodor (organizador). Manual de Dogmtica(vol.I). Petrpolis, RJ: Vozes, 2

    edio, 2002

    - EXEGESE DO NOVO TESTAMENTO

    Conceitos iniciais de Exegese. Teoria e Pratica de Exegese do Novo Testamento.

    Como fazer uma exegese, traduo de um texto bblico. Estudar os vrios mtodos de exegese

    bblica. A exegese o fundamento de todo trabalho onde se faz necessrio o uso de textos