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Projeto Pedagógico – Faci | Wyden PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

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Projeto Pedagógico – Faci | Wyden

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

Referência Projeto Pedagógico do curso Superior em Engenharia de Controle e Automação. O Núcleo Estruturante do Curso Superior de Engenharia de Controle e Automação após as devidas analises e considerações propõem o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia de Controle e Automação, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez _______________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli _________________________ João Furtado de Souza __________________________________ Anna Cristina Resque Meirelles ____________________________ Moacir Kuwahara ______________________________________ O Colegiado do Curso Superior de Engenharia de Controle e Automação, após as devidas análises e considerações aprova o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia de Controle e Automação, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez ______________________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli ________________________________ João Furtado de Souza __________________________________________ Anna Cristina Resque Meirelles ___________________________________ Moacir Kuwahara ______________________________________________ Representante discente__________________________________________ O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em / / 2016, aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior de Engenharia de Controle e Automação, conforme se apresenta.

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Sumário

CONTEXTO EDUCACIONAL .......................................................................................... 4 ORIGENS DA FACULDADE IDEAL .................................................................................. 5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................................................... 6 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 8 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................. 9 FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................................. 10 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 11 CONTEÚDOS CURRICULARES..................................................................................... 11 METODOLOGIA ........................................................................................................ 12 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................... 14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .............................................................. 15 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................ 16 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ..................... 19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 21 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........ 22 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................. 23 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................. 23 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................. 24 INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................... 24 ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR ................................................................................ 29 ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ............................................. 31

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CONTEXTO EDUCACIONAL O Estado do Pará situa-se entre os três estados brasileiros com maiores perspectivas de investimentos em infraestrutura. A abundância de matéria prima e recursos naturais e o posicionamento estratégico do Estado do Pará são as maiores vantagens competitivas do mesmo, o que tem atraído novos investimentos, principalmente de capital privado, tendo em vista que 90% do capital investido previsto para o período de 2014 a 2018 advêm de capital privado nacional e estrangeiro, segundo a Federação das Indústrias do Pará (FIEPA). O Estado do Pará possui uma área de 1.247.689.515 km² e equivale a 14,66% do território nacional (Atlas de Integração Regional 2010). Detém 144 municípios distribuídos em 12 regiões de integração (IBGE, 2012). A capital do Estado concentra 1.393.399 habitantes e uma área de 1.059,402 km². A indústria de transformação paraense foi a que mais gerou empregos na região Norte em 2014, segundo balanço divulgado pelo Dieese (2015). A geração de empregos no Pará apresentou um crescimento de 3,27% nos últimos 12 meses, com saldo positivo de 24.814 postos de trabalho, registrando 396.930 admissões. Dentre as atividades produtivas do Estado do Pará, dar-se destaque a mineração da região sudeste do estado, sendo Parauapebas a principal cidade que a isso se dedica. Já as atividades agrícolas são mais intensas na região nordeste do estado, onde se destaca o município de Castanhal; a agricultura também se faz presente, desde a década de 1960, ao longo da malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230). O Pará é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é um dos municípios com maior produção de banana do país. A pecuária é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos, e também vem se consolidando em municípios como Marituba, Barcarena e Marabá por meio de investimentos na verticalização dos minérios extraídos, como bauxita e ferro, que ao serem beneficiados, agregam valor ao se transformarem em alumínio e aço no próprio Estado. Pela característica natural da região, destacam-se também como fortes ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira, tendo um polo moveleiro instalado no município de Paragominas. O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica cada vez mais significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo, a maior da América Latina, boa parte é exportado, o que contribui para o município desenvolver um dos principais portos do Pará, no distrito de Vila do Conde. Ao longo da Estrada de Ferro Carajás, que vai da região sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, é possível atestar a presença crescente de siderúrgicas. O governo federal implementou em Marabá um pólo siderúrgico e metalúrgico, além das companhias já presentes na cidade. O polo siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o carvão vegetal para aquecer os fornos que produzem o ferro gusa, contribuindo assim, para a devastação mais rápida das florestas nativas da região. Mas recentemente este cenário vem mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas devastadas e na produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da floresta nativa porque consiste somente na queima do côco e não do coqueiro, este é produzido principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins. Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no

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centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém, aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos exportados. A pauta de exportação do Pará, no ano de 2012, foi baseada em minério de ferro (59,46%), óxido de alumínio (8,19%), minério de cobre (6,06%), alumínio bruto (5,09%) e bovinos (3,60%), números que justificam o destaque a área de extração mineral no Estado e a necessidade de verticalizar a produção. No século XIX, o Pará já viveu momento parecido com a belle époque, quando vivenciou o ciclo da borracha. Agora vive por um novo ciclo de crescimento e precisa ser tirado proveito dele, trazendo o desenvolvimento e internalizando suas riquezas por meio da verticalização da produção de forma a desenvolver de maneira sustentável a economia da região e a sua sociedade. Verifica-se que o papel do Engenheiro é imprescindível para o desenvolvimento dos setores citados, pois o mesmo é capacitado a estudar e analisar os sistemas industriais, agroindustriais e serviços com o propósito de aperfeiçoar, automatizar os processos das diferentes atividades produtivo-operacionais. Desta forma, é clara a necessidade de adoção de projetos que privilegiem a otimização e controle dos processos, que permita acompanhar a evolução dos conhecimentos produzidos, que mudam numa velocidade sem precedentes na sociedade contemporânea. Por esses motivos se justifica a necessidade do curso de Engenharia de Controle e Automação na DeVry/FACI.

ORIGENS DA FACULDADE IDEAL Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA., passando a exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal - FACI e aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do referido curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho realizado em prol da comunidade e da região, no campo da Educação Básica e Fundamental. Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará, a Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com sede e foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo sempre a proposta de atender as exigências do paradigma do século XXI: a democratização do conhecimento. Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com habilitação em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em Marketing, Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis. Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo ano, o curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso de Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas medidas

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que garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de processos que efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as necessidades organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos mesmos através de políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e institucionalizadas. No ano de 2006 a FACI recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação in loco do Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins de autorização de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a FACI inicia em 2007 a oferta para a sociedade paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área de informática e tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais ligadas a área de desenvolvimento sustentável e ambiental. De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão acadêmica, aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no ensino, iniciação científica e extensão. Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação de qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a formação do profissional que venha atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento profissional, por meio de uma educação intelectual sólida, comprometida socialmente e direcionada às demandas do mercado, com o fito de garantir a empregabilidade de seus alunos, permitindo o alcance da emancipação intelectual, laboral e financeira dos mesmos. Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de estar voltada a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também prepará-lo para a vida, consequentemente, proporcionando uma educação moral e intelectual para que, no futuro, possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo parte da Família Ideal. No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da Sociedade Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 80 do século passado.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

POLITICAS DE ENSINO As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Engenharia de Controle e Automação da FACI - Faculdade Ideal em três dimensões:

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- No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos objetivos de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento específico conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o programa interno de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor, de onde são distribuídos aos alunos pelo portal Academus. - No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares (PEX), os trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados, excedendo o que normalmente é esperado. - No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se de um departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno, formado por uma equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma infraestrutura própria, que acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos alunos. Há também o suporte psicológico com profissionais contratados especialmente para esse fim. POLÍTICAS DE PESQUISA A política institucional da FACI - Faculdade Ideal oferece aos alunos e professores os seguintes programas de pesquisa: PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação. PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que desenvolvam trabalhos de pesquisa. PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais, sejam internacionais. Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, e a Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente. POLÍTICAS DE EXTENSÃO O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do programa mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas de responsabilidade social em todo o mundo. Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais, com o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar nele próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As atividades desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de Responsabilidade Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo o Bem”.

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POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE A FACI - Faculdade Ideal, considerando a importância de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050, a Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.

OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Ideal é formar profissionais generalistas, com sólido conhecimento dos fundamentos da Engenharia, capazes de integrá-los, reestruturá-los e aplicá-los, de forma crítica, criativa e consciente, à operação, concepção, projeção e desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e processos, atuando na resolução de problemas, levando em consideração seus aspectos políticos, econômicos, sociais e ambientais, numa visão ética e humanista. Os objetivos específicos do Curso são: • capacitar os discentes a atuar nas áreas de robótica, controle, automação, programação de equipamentos e dispositivos para atender às necessidades regionais de mão de obra especializada na área de controle e automação, programação de sistemas mecatrônicos e projeto de Redes Industriais; • desenvolver no discente uma atitude proativa na busca de soluções eficientes e, se possível, inovadoras para problemas relacionados à área de manutenção e projetos em Engenharia de Controle e Automação; • desenvolver nos alunos atitudes críticas e éticas em relação ao desenvolvimento regional e nacional, respeitando o meio ambiente e os direitos humanos; • capacitar os alunos para que desenvolvam novas técnicas, gerando produtos e serviços economicamente viáveis para a região; • motivar a interação dos alunos com profissionais de outras áreas do conhecimento, especialmente para o desenvolvimento de projetos em equipes interdisciplinares, comunicando-se eficientemente nas análises dos sistemas de controle e automação; • capacitar o aluno para supervisionar, coordenar, orientar, planejar, especificar, projetar e implementar sistemas de controle e automação, analisando os resultados obtidos; • conscientizar os alunos a procurar com disposição a educação continuada, aprofundando sua formação por meio de cursos de pós-graduação, pesquisa e extensão, bem como de atualização profissional permanente; • capacitar o egresso para atuar ética e responsavelmente no exercício profissional, considerando e avaliando o impacto de suas atividades no contexto social e ambiental, contribuindo para o desenvolvimento sustentado da região na qual está inserido; • capacitar o profissional egresso para analisar o contexto étnico-racial no qual está inserido, atuando em consonância e respeito ao mesmo; • capacitar o aluno a atuar em diversas áreas da indústria, analisando e projetando sistemas inteligentes de automação para linhas de montagem industrial; • capacitar o aluno para a criação de robôs para competições ou solucionar problemas do cotidiano; • capacitar o aluno para o desenvolvimento de equipamentos eletrônicos aplicados ao ambiente de grande (indústria), médio (rural) e pequeno (residencial) portes, realizando

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teste e simulações utilizando softwares matemáticos (CAD, CAE e CAM) no desenvolvimento de produtos, entre outros.

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Em consonância com os preceitos da Resolução CNE/CES Nº11, de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia, o Curso de Engenharia de Controle e Automação visa à formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitando seu egresso a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício profissional. O egresso do Curso de Engenharia de Controle e Automação será um profissional que adquiriu conhecimentos e desenvolveu habilidades nas áreas de robótica, controle, automação, programação de equipamentos e dispositivos automatizados, instalações industriais e equipamentos eletromecânicos e estará apto a: a) analisar e projetar sistemas inteligentes de automação para linhas de montagem industrial, atendendo critérios de qualidade e segurança; b) projetar, acompanhar e interpretar resultados das empresas relacionadas à área de automação e controle, utilizando e aplicando as melhores técnicas vigentes; c) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de sistemas de controle e automação associados a tecnologias modernas, produtos e serviços seguros, confiáveis e de relevância, atendendo às necessidades regionais e nacionais; d) comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica compatíveis com o exercício profissional, facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais; e) gerenciar equipes de trabalho multidisciplinares no desenvolvimento e suporte a sistemas elétricos, buscando a excelência através da melhoria contínua dos serviços prestados; f) desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta, implementando políticas de preservação ambiental; g) realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de ações pertinentes à Engenharia de Controle e Automação, visando a otimização de investimentos; h) assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional, garantindo melhor qualidade de serviços e produtos; i) aplicar a ética e agir com responsabilidade profissional atuando em conformidade e probidade; j) implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, respeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos. Além disso, espera-se que desenvolva a capacidade de raciocínio lógico, de observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como atitudes e habilidades proativas para Engenharia de Controle e Automação e para identificação e resolução de problemas. Conforme consta no PDI, a política de acompanhamento de egressos é implementada pelo setor denominado Carreiras. Este setor aplica pesquisas e implanta mecanismos para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, para saber o índice de ocupação entre eles e para procurar estabelecer a relação entre a ocupação e a formação profissional recebida.

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FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades: PROCESSO SELETIVO Aplica-se a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Neste caso, os candidatos submetem-se a um exame, contendo questões de diferentes áreas do saber, observando a complexidade do ensino médio, bem como temas da atualidade nacional e internacional. A partir das notas obtidas, os candidatos são classificados em ordem decrescente de desempenho e convocados para a efetivação da matrícula até o preenchimento das vagas. Havendo vagas ociosas, os candidatos habilitados serão, sequencialmente, convocados. EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM) A Instituição reserva parte das vagas oferecidas para ingresso em seus cursos a candidatos que tenham participado do Enem e alcançado média igual ou superior a 50% do total de pontos. GRADUADOS Aplica-se a candidatos portadores de diploma de curso de graduação, dispensando-o do processo seletivo. Neste caso, o candidato deve protocolar o pedido de matrícula e, havendo vagas disponíveis, é feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. TRANSFERÊNCIAS Aplica-se a estudantes que já estejam matriculados em cursos de graduação de outra instituição. Neste caso, o estudante deve protocolar o pedido de transferência e, havendo vagas disponíveis, é procedido o processo seletivo e feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI) Aplica-se a egressos do ensino médio que tenham se inscrito no Programa. A seleção é feita pelo Governo Federal a partir da nota do Enem dentre aqueles que preencham os requisitos sociais. Os candidatos pré-selecionados pelo Programa apresentam à Instituição os documentos comprobatórios, exigidos pelo Ministério da Educação. VAGAS REMANESCENTES Se ao final do processo seletivo não houver preenchimento de todas as vagas oferecidas, a Instituição poderá admitir candidatos que tenham participado do Enem e obtido desempenho maior ou igual a 50% do total de pontos.

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ESTRUTURA CURRICULAR A Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação é concebida de forma flexível, estruturada em módulos semestrais, que têm um propósito em si mesmo, ou seja, existe um relacionamento entre as disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos um conjunto articulado de competências. Dessa forma, as disciplinas deixam de ser componentes isolados e passam a constituir um bloco interdisciplinar. Essa lógica de terminalidade interdisciplinar traz o benefício de flexibilizar os currículos, rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência. Obviamente, existe uma lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de seguir para outros, mas há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional. A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 3600 horas, assim distribuídas: - 3000 horas referentes às 50 disciplinas que compõem os 10 módulos, com 60 horas cada uma; - 240 horas de Estágio Curricular Supervisionado; - 80 horas do Trabalho de Conclusão de Curso; - 280 horas de Atividades Complementares; - 20 horas de Língua Brasileira de Sinais – Libras (disciplina optativa para o aluno). Todavia, o aluno do Curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Ideal pode exceder essa carga horária mínima obrigatória, integralizando um total expressivamente superior. Conforme será detalhado posteriormente, as Atividades Complementares do Curso estão compreendidas no Programa de Experiências – PEX, que oferece todos os semestres, através da Agenda PEX, uma extensa e diversificada lista de atividades organizadas pela própria instituição, e sem custo adicional ao aluno, de forma que ao longo do Curso, o total oferecido chega a 800 horas. Cabe destacar que essas atividades estão relacionadas com as disciplinas ofertadas, configurando projetos, atividades práticas, visitas, intervenções e outras modalidades de atividades que reforçam, de forma interdisciplinar, os conteúdos vistos nas disciplinas. Além disso, se o aluno optar por cursar a disciplina de Libras, de caráter optativo, mas de oferta obrigatória pela Instituição, serão acrescidas mais 20 horas em sua carga horária. Desta forma, um aluno poderá integralizar uma carga horária de até 4140 horas no Curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Ideal, o que excede em muito a carga horária mínima estipulada pelo parecer CNE/CES 8/2007, que normatiza a matéria para os Cursos Superiores, modalidade bacharelado.

CONTEÚDOS CURRICULARES De acordo com a Resolução CES/CNE Nº 11/2002, o curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação obedece às diretrizes contidas no Parecer CES/CNE Nº 1.362/2001, levando em consideração a educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e execução de soluções na área de Automação e Controle eficazes para os objetivos do mercado de trabalho e para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Nas disciplinas básicas, de Cálculo, Física, Química e Desenho, são desenvolvidas as competências para analisar fenômenos físicos e químicos, elaborar e analisar

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representações espaciais por meio de plantas, diagramas e desenhos variados essenciais, para a formação do Engenheiro. As disciplinas de Automação Eletro-eletrônica, Eletrônica (Digital, Analógica e de Potência), Eletricidade e Eletromagnetismo, Processos de Fabricação Mecânica, Projetos de Controle e Automação e Robótica capacitam o aluno a: identificar e resolver problemas de Engenharia de Controle e Automação presentes nas organizações; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia de Controle e Automação para atender às necessidades regionais. O aluno será capacitado a desenvolver ou utilizar novas ferramentas e técnicas na solução de problemas do mercado nas disciplinas de Algoritmos, Microcontroladores, Linguagens de Programação, Programação Orientada a Objetos, Sistemas Computacionais, e Inteligência Artificial. As disciplinas de Gestão Empresarial e Economia Empresarial desenvolvem no aluno as competências para avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia de Controle e Automação. O aluno será capacitado a projetar, acompanhar e interpretar resultados das empresas relacionadas à área de Controle e Automação nas disciplinas de Estatística, Automação Industrial e Economia Empresarial. Nas disciplinas de Ciências Humanas e Sociais e Ciências do Ambiente são desenvolvidas as competências para: avaliar o impacto das atividades no contexto social e ambiental; contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, compreendendo e articulando as peculiaridades étnico raciais de nossa sociedade, respeitando os direitos humanos; pautar-se na ética e na solidariedade enquanto ser humano, cidadão e profissional; atuar de forma consciente para a preservação do meio ambiente. Na disciplina de Língua Portuguesa é desenvolvida as competências para a comunicação eficiente nas formas escrita, oral e gráfica na análise de sistemas em automação e controle; na de Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe são desenvolvidas as competências para atuar em equipes multidisciplinares nas organizações e grupos. Em Metodologia da Pesquisa, o aluno será capacitado a buscar permanentemente a educação continuada, aprofundando sua formação por meio de cursos de pós-graduação, pesquisa e extensão, bem como de atualização profissional permanente, produzindo e divulgando novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos. O Módulo de Atividades contempla o Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Supervisionado, Atividades Complementares (Programa de Experiências – PEX) e a disciplina de Libras (Língua Brasileira de Sinais), optativa para o aluno, mas de oferta obrigatória pela Instituição. Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às disciplinas teórico/práticas e estágios curriculares supervisionados, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no perfil do egresso. Na abordagem dos conteúdos curriculares os docentes serão capacitados através do Programa Mandacaru, sendo instruídos também acerca da educação inclusiva visando adaptar suas práticas pedagógicas para alunos portadores de necessidades especiais.

METODOLOGIA

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Na FACI - Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas ocorrem em um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do ensino por competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas. Dentro do programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado “Mangá”, através do quais professores e coordenadores são capacitados para o ensino por competências. Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através do Portal Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”. Esse acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos indicadores de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores de curso da FACI. Outro aspecto importante na metodologia da FACI é a aprendizagem ativa. Busca-se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada aula, uma atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores no Portal Academus, e sua conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de qualidade. Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os professores as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam: 1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua inglesa, os intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA. 2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início de todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionadas com a aula. 3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos alunos, conforme a metodologia “Mangá”. 4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do que vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades. 5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos do cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando no exercício da profissão. 6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia. 7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas as semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos estudos independentes. 8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a aula seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação. 9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que não tenham atingido os objetivos das disciplinas. 10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem sempre começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário

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estabelecido, bem como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no calendário acadêmico. Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos professores observa o espectro da acessibilidade, de forma a adotarem uma metodologia que assegure o acesso desses alunos.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado, parte integrante da Matriz Curricular do Curso, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno para vivenciar o mundo real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento de competências indispensáveis ao exercício profissional. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia de Controle e Automação da FACI é coordenado por um professor designado para esta função, que além de participar da seleção de encaminhamento do estagiário, é o responsável pelo acompanhamento, no âmbito da Instituição, das atividades do estudante durante o período do Estágio. A organização onde o aluno estiver estagiando designa um supervisor técnico para acompanhar e orientar o estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e aproveitamento. A supervisão de Estágio pode ser auxiliada por outros professores do corpo docente, caso haja necessidade, diante do número de alunos-estagiários. Pode realizar o Estágio Curricular o aluno que já tiver integralizado, no mínimo, 50% da carga horária mínima do Curso. Para apoiar o Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição conta com o setor de Carreiras, que é responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de trabalho, oferecendo-lhes suporte para buscar as melhores oportunidades. O setor de Carreiras tem como objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às organizações parceiras, divulgando-as no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas a seleção, realizando entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação quanto aos pontos positivos e negativos. O desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais, chancelados pelo supervisor técnico e pelo professor orientador, respectivamente, que emitem, ao final do processo, o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da carga horária estabelecida na Matriz Curricular. O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela Norma 003: Regulamento de Estágio Supervisionado.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a construção do perfil do egresso de qualquer curso da Instituição. Embora de caráter flexível quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso. Têm como objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula, inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao ensino por competência.

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Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a FACI criou o Programa de Experiências - PEX, inspirado no pensador americano John Dewey. Para Dewey, a educação não deve ser baseada apenas na estrutura de ensino tradicional, que consiste em aulas normalmente expositivas, com tempo e local já estipulados. Faz-se necessário, para garantir um melhor aprendizado, que o aluno participe de atividades que lhe acrescentem maior significado. Essas atividades consistem em: - Visitas técnicas; - Projetos de pesquisa; - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PICT; - Monitoria; - Palestras, seminários, congressos, etc.; - Oficinas; - Minicursos; - Atividades ou cursos de extensão; - Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente; - Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de ensino superior; - Estágios extracurriculares; - Trabalhos interdisciplinares; - Atividades relacionadas a questões Étnico-raciais e ao Ensino de Cultura Afro-brasileira e Indígena; - Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental; - Atividades relacionadas aos Direitos Humanos. Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação de um professor. No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as atividades, número de pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização curricular, são divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu interesse. A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os professores, somam, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos interesses individuais além de permitir que o aluno integralize o Curso com diferentes cargas horárias e perfis profissionais mais enriquecidos. Dessa forma, a quantidade de horas de atividades PEX oferecidas ao longo do curso totaliza, no mínimo, o triplo da carga horária prevista no respectivo componente curricular. Cumprindo a carga horária máxima das Atividades Complementares, que a FACI - Faculdade Ideal se obriga a oferecer, o aluno poderá integralizar o Curso totalizando carga muito superior ao mínimo exigido na Matriz. O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante da Matriz Curricular, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem como objetivo principal a consolidação dos fundamentos técnicos, científicos e culturais do profissional egresso, devendo

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constituir-se em um exercício de formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e aplicação de métodos de investigação e redação técnico-científica. A área temática é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá configurar-se no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou versar sobre uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos ao longo do Curso. O Coordenador do Curso, em conjunto com o NDE, define previamente as grandes áreas temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de Conclusão de Curso e designa os Professores Orientadores de acordo com suas áreas de atuação profissional e/ou acadêmica, para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno. O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito por meio de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores orientadores são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à apreciação do grupo pertencente à área desejada. Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma cartilha contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega dos relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a obrigatoriedade de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de cada um deles, o que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas. Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores orientadores de TCC, a Coordenação procura aumentar a carga-horária extraclasse dos professores mestres e doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral, com o objetivo de conduzi-los à orientação dos alunos e de lhe dar melhores condições de trabalho. Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das atividades de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação do trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o Professor Orientador e um terceiro professor. Após a apresentação a Comissão emite parecer atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”. A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é produção pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a aplicação adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar corretamente. Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Norma 002: Regulamento do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.

APOIO AO DISCENTE Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Ideal aos alunos, para que alcancem melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional.

ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

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Visando resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, em conformidade com os dados apresentados em "O Ensino Médio no Contexto Nacional" deste Projeto Pedagógico, estão previstas atividades de nivelamento, usualmente no formato de oficinas, Língua Portuguesa (leitura e interpretação de texto), em Matemática e Física.

CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO A Casa é um projeto inovador, que consiste em um setor totalmente voltado ao apoio ao estudante, especialmente aqueles dos primeiros módulos do curso. A Casa possui um espaço físico próprio e uma equipe de Orientadores Educacionais, que entram em contato com todos os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além disso, os Orientadores Educacionais da CASA mantêm-se em constante contato com os professores do curso, para que estes possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma atenção especial. Além desses Orientadores, a CASA possui um psicólogo exclusivo e uma equipe de alunos-monitores, aptos a auxiliar os alunos com dificuldade de aprendizado. Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de serviços aos alunos, tal como atendimento psicopedagógico, programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do ensino médio), auxílio personalizado para dificuldade de aprendizagem nas disciplinas do Curso, bem como apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros setores da Instituição. É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem: 1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais; 2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa; 3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de origem psicológica; 4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil; 5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um. 6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o Academic Award.

CARREIRAS - PROGRAMA DE COLOCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL O Carreiras dedica-se à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil. As empresas parceiras participam da gestão da Instituição, provendo constante feedback quanto ao currículo e ao perfil do mercado. Para a Instituição, é importante que seus alunos conquistem posição de destaque no futuro. Pensando nisso, foi desenvolvida

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estrutura que promove treinamento e monitora a inserção dos egressos no mercado de trabalho, conectando-os às empresas parceiras e às oportunidades que surgem. O Carreiras capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas da seleção, realizando entrevistas simuladas e utilizando de ferramentas como dinâmica de grupo, dentre outros, fornecendo ao final realimentação quanto aos seus pontos positivos e pontos em que deve melhorar o desempenho, sugerindo-lhe como aperfeiçoar seu desempenho. Também realiza palestras e eventos abordando temas fundamentais (postura profissional nas entrevistas de seleção, etiqueta empresarial, como elaborar um currículo, feira de estágios, dentre outros). Cabe também ao Carreiras o acompanhamento de egressos, analisando a colocação dos profissionais no mercado de trabalho, bem como estimulando seu contínuo aprendizado, através de cursos de extensão e de pós-graduação. Os egressos da Instituição formam uma comunidade organizada que pode ser acessada por meio da página na Internet. Assim, é possível consultar os alunos diplomados pela Instituição, bem como manter contato constante com eles, o que permite acompanhar a evolução na carreira e atualizá-los quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas.

NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO E FINANCEIRO - NAAF NAAF órgão responsável pelo controle acadêmico, atende às demandas como registro de documentação, matrícula, emissão de documentos como históricos escolares, atestados, certidões, certificados e diplomas. OUVIDORIA - é um canal permanente de comunicação com o objetivo de auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, via e-mail ou através de formulário específico no site da web.

CURSO DE INGLÊS SUBSIDIADO O English PRO é um curso de inglês subsidiado, oferecido aos estudantes, professores e funcionários por um preço mensal reduzido. O curso está dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, para iniciantes, TOP NOTCH 1, para os que já possuem algum conhecimento e TOP NOTCH 2, para alunos de nível intermediário, com duração de seis meses cada um.

INTERCÂMBIO

O Study Abroad Trata-se do programa de intercâmbio de alunos com as instituições parceiras nos EUA, através de 3 modalidades: Semester Abroad (1 semestre), Dual Degree (diplomas obtidos tanto no Brasil quanto nos EUA) e DeVry Online, disciplinas cursadas na modalidade a distância em instituições americanas.

OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, com o objetivo auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno-CASA, via e-mail ou

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formulário específico no site da web. A Ouvidoria realiza atendimentos personalizados e com isenção assegurada. O sigilo absoluto como forma de preservar a identidade do manifestante é a garantia da credibilidade desses serviços de ouvidoria.

BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL Como política de inclusão, objetivando a redução da evasão de estudantes, a Faculdade, assim que possível, implantará o programa de bolsas de estudos, viabilizando a manutenção do aluno, especialmente os mais carentes financeiramente, com a contraprestação de serviços em vários setores. Além disso, a Faculdade assegura a continuidade dos estudos de seus alunos pela sua participação no PROUNI – Programa Universidade para Todos do Governo Federal e com a adesão no FIES - Programa de Financiamento Estudantil, também do Governo Federal.

ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Central de Estudantes, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete ao Diretório, regularmente constituído, indicar o representante discente, com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência deste, a representação estudantil dar-se-á por indicação do colegiado de alunos eleitos como representantes de classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

ACESSIBILIDADE A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para portadores de deficiência visual, a Faculdade Ideal se compromete a disponibilizar uma sala contendo máquina de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos básicos em Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de Libras, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação aos professores, etc.

AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO O processo de avaliação do Curso é desenvolvido pela Coordenação Geral Acadêmica e Coordenação de Curso, com o apoio da Supervisão Pedagógica, em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento estratégico da Instituição e o Projeto Pedagógico do Curso sob vários aspectos como: a execução do planejamento

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pedagógico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno etc.), corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à melhoria da qualidade. Semestralmente, serão aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como segue: AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE Os alunos ao final do semestre avaliarão os principais processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades acadêmicas oferecidas pela Faculdade, avaliação da aprendizagem, infraestruturas, avaliação do coordenador do curso e direção da instituição, serviços de apoio etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE Os professores ao final de cada semestre avaliarão em formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo programático, qualidade do material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades acadêmicas, desempenho da turma etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino avaliarão as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos etc.; AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas o Coordenador do Curso elaborará Relatório de Auto avaliação do Curso que será encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade do Curso e aumento do grau de satisfação dos alunos, professores e colaboradores, com o curso e com a instituição. Os resultados do processo de auto avaliação geram relatórios consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, etc., que serão encaminhadas aos dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento, gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional. Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e técnico administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se amplo conhecimento à comunidade.

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Na Faculdade Ideal, todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada “Academus”, que é um portal educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição. O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado de vários recursos. De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos para esse espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos, os Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu Cronograma de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação. No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade para a comunicação dos professores com os alunos. O Portal Academus permite, ainda, o lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam esse ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-aprendizagem. O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de aprendizagem. No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que inclui o “peergrading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais. Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa. Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto ao FIES, ProUni e outros. Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática. Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição. Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet, colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade.

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Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da FACI, tanto para os cursos presenciais quanto a distância. As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso formativo. A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e atividades realizados individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates, dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios, arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula e da sede da Faculdade. A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem. O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e seu funcionamento está normatizado na Norma 006. Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado. Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e 003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição.

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Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas características e particularidades.

NÚMERO DE VAGAS O Curso de Engenharia de Controle e Automação da FACI - Faculdade Ideal contempla 200 vagas anuais. Considerando a dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura da Instituição, há total correspondência com a quantidade de vagas oferecidas pelo Curso.

ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão permanente do Colegiado de Curso, constituído de 4 (quatro) professores, sendo um deles o Coordenador do Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso. Compõem o NDE do curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Ideal: Bianca Oliveira Fernandez, Coordenadora do Curso, Mestre, Tempo Integral Ana Amélia Paulino Tinoco Buselli, Doutora, Parcial. João Furtado de Souza, Doutor, Parcial. Anna Cristina Resque Meirelles, Doutora, Parcial. Moacir Kuwahara, Metre, Parcial. As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso. As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA na realização do processo de auto avaliação do curso, contribuindo para a atualização permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar linhas de pesquisa para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT no âmbito do Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico, atividades a serem desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de proporcionar aos alunos oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, para o curso. De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei nº 10861 de 14 de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES nº 04, de 17 de junho de 2010, resolve no seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de constituição do NDE. Além disso, a Norma 16 da Faculdade Ideal regulamenta as diretrizes de constituição e funcionamento do NDE na nossa instituição.

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ATUAÇÃO DO COORDENADOR A coordenação do Curso de Engenharia de Controle e Automação da FACI desenvolve atividades acadêmicas relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso, orientação e atendimento aos alunos e professores, quando solicitado, coordenação do Colegiado do Curso, coordenação do NDE, planejamento de atividades acadêmicas etc. As funções do coordenador focam as atividades referentes à qualidade acadêmica do Curso.

INFRAESTRUTURA FÍSICA GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL Na Faculdade Ideal existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em tempo integral e parcial, equipada com computadores dom acesso à internet e mobiliário adequado. As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para o desenvolvimento das atividades acadêmicas dos professores e está localizada no espaço do NAP – Núcleo de Atendimento ao Professor (sala dos professores). ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSOS E SERVIÇOS ACADÊMICOS. A Faculdade Ideal dispõe de espaço físico exclusivo para o coordenador do Curso de Engenharia de Controle e Automação desenvolver suas atividades, com apoio de secretárias e assistentes, de forma harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de ramais telefônicos, acesso à banda larga e impressora. SALA DE PROFESSORES A FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o núcleo de Atendimento ao Professor - NAP, área para leitura e estudo, equipada com computadores com acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à disposição água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e comodidade para o desenvolvimento das atividades docentes. Além disso, os professores contam com um conjunto de sofás e poltronas, televisão e sala para atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor. Os funcionários técnico-administrativo do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas como comunicação com alunos, reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas e reuniões acadêmicas, etc. Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas, cadeiras e conexão para internet de alta velocidade. SALAS DE AULA A Faculdade possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de 57,305 m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade

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de aporte de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de oferecer boas condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com computador com audiovisual (telas de 55 polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por rampas de acesso aos elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA. A faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios ocorre fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos). Além dos diferentes softwares (como AutoCad e Sket-up), disponibilizam-se também acesso à internet através de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e senha que são fornecidos no ato da matrícula. Atualmente a Faculdade conta com 8 laboratórios com velocidade de link de 20 megas distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas. Os laboratórios são regidos por resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados, monitores de apoio. A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e com recursos novos e bem conservados. Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40 máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7 (sete) laboratórios de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Biblioteca trabalha com bibliografia básica e bibliografia complementar, proporcionando ao alunado acervo atualizado e de qualidade, a fim de atender às necessidades de bibliografia para aquisição do conhecimento. A bibliografia básica compreende 3 (três) títulos principais e atende plenamente às indicações referidas nas ementas das disciplinas. Os títulos de bibliografia básica estão disponíveis na ementa de cada disciplina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo da bibliografia complementar, compreende 5 (cinco) títulos e atende plenamente as indicações referidas nos programas das disciplinas. Os títulos de bibliografia complementar estão disponíveis na ementa de cada disciplina. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A Faculdade Ideal possui um acervo de periódicos que atende todas as disciplinas do curso de Engenharia de Controle e Automação, sobretudo em razão da disponibilização da plataforma EBSCO Biblioteca Virtual PEARSON e revistas online (base de dados que oferece material bibliográfico para acesso online disponibilizada ao aluno via Portal Academus).

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Existem também revistas especializadas, jornais de economia e negócios, revistas científicas indexadas, revistas semanais e jornais diários, assim como áudio e vídeo. Uma assinatura para cada periódico permanente e quanto é áudio também uma unidade por título. Estes títulos compõem os planos de ensino que completam referencial bibliográfico estão disponíveis no PCC. Principais periódicos: Acta scientiarum: technology Aip conference proceedings Análise social Applied physics letters Base Biotechnology for biofuels Chemical & petroleum engineering Computer-aided engineering Estudos tecnológicos em engenharia Exacta Iie solutions Iie transactions Industrial engineer: ie International journal of advanced manufacturing technology International journal of computational engineering science Journal of applied physics Journal of engineering design Journal of materials science Machining science & technology Man: modern applications news Manufacturing engineer Plos one Production / produção Rbpg. revista brasileira de pós-graduação Rem: revista escola de minas Revista alcance Revista brasileira de administração cientifica Revista brasileira de economia de empresas / brazilian journal of business economics Revista brasileira de gestão de negócios Revista brasileira de política internacional Revista contabilidade & finanças - usp Revista de administração mackenzie Revista de gestão e projetos Revista de pesquisa: cuidado e fundamental Revista pretexto Revista produção online TCE: the chemical engineer JORNAL: O Liberal

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LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE O curso conta com 7 (sete) laboratórios de informática, disponibilizando aos discentes softwares específicos, tais quais: Ms Project, Ms Excel, Autocad, Sket-up, Revet, entre outros. O curso dispõe de 1 (um) Laboratório de Engenharia, 1 (um) Laboratório de Química e 1 (um) Laboratório de Física, disponibilizando aos discentes aulas práticas de Física, Química, Solos, Geologia, Resistência, Hidráulica, outros. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE Os laboratórios de informática são dimensionados para o atendimento de até 30 alunos, mas mantém as turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Os laboratórios da FACI são supervisionados por assistentes de laboratório para o apoio logístico. A sala de desenho grande comporta até 40 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, sendo que as salas menores, do mesmo modo, comportam 24 alunos cada, mas também com turmas previstas em um quantitativo real inferior à sua capacidade. Os Laboratórios do curso comportam até 50 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Já os laboratórios de Química e Física comportam até 35 alunos cada, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.

No laboratório de Circuitos Elétrico e Eletrônico é possível realizar diversas experiências com o objetivo de incentivar a análise crítica dos alunos, além de apresentar as normas fundamentais de segurança necessárias para o desenvolvimento das boas práticas de laboratório e nos projetos de circuitos. Neste contexto, os experimentos são realizados com o objetivo de sedimentar e expandir os conhecimentos teóricos, analisando os resultados obtidos nas práticas através de relatórios técnicos, como instrumento de gestão para o engenheiro elétrico, os quais serão aplicados no gerenciamento de processos tecnológicos de fabricação e instalação de circuitos.

No Laboratório de Física e no Laboratório de Engenharia é possível a calibração de instrumentos e análises da propagação de incertezas nas medições de propriedades elétricas, mecânicas e acústicas e suas representações gráficas. O laboratório possui equipamentos modernos para a realização de experimentos de Cinemática, Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica, e Mecânica dos Fluídos. Neste contexto, o aluno desenvolve uma atitude científica e capacidade de realizar medições em equipamentos de precisão com segurança. Além disso, os alunos se familiarizarão com os equipamentos mais utilizados na indústria, sua montagem, funcionamento, manutenção, e o projeto de sua integração para a montagem de uma planta industrial.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS Possuímos laboratórios de Informática, visando o desenvolvimento de projetos (circuitos eletrônicos, automação, controladores industriais, análise de malhas de controle, dentre

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outros) via softwares, e também com o fito de empreender atividades de pesquisa e demais trabalhos e atividades acadêmicas. As aulas de informática são desenvolvidas em todos os laboratórios disponíveis, providos de computadores com acesso à internet, Datashow, dentre outros recursos audiovisuais. No laboratório de Automação e Controle, os alunos terão a oportunidade de desenvolver habilidades e competências relativas à elaboração de projetos de controladores e, industriais e residenciais, sistemas automatizados, dentre outros. O planejamento e controle das atividades de ensino a serem desenvolvidas nos laboratórios estão dimensionados de tal maneira que os tornem plenamente coerentes com o projeto pedagógico do curso, no que diz respeito à quantidade, abrangência e objetivos estabelecidos.

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ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR Nível Introdutório

Nível Intermediário I

Nível intermediário II

Nível pré-profissionalizante

1º PERÍODO

Conhecimento Básico em Engenharia

Disciplinas C/H

Algoritmos Computacionais 60

Cálculo Instrumental 60

Geometria Analítica 60

Metodologia da Pesquisa 60

Química Aplicada à Engenharia 60

2º PERÍODO

Conhecimento Aplicado em Engenharia

Disciplinas C/H

Álgebra Linear 60

Cálculo Aplicado 60

Desenho Aplicado à Engenharia 60

Dinâmica 60

Língua Portuguesa 60

3º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Eletricidade e Magnetismo 60

Eletrônica Digital 60

Equações Diferenciais 60

Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica

60

Linguagem de Programação 60

4º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Arquitetura de Computadores 60

Cálculo Vetorial 60

Circuitos Elétricos 60

Desenho Mecânico 60

Materiais Elétricos 60

5º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Análise de Circuitos 60

Análise de Sistemas Lineares 60

Princípios de Eletrônica 60

Programação Orientada a Objetos 60

Resistência dos Materiais 60

6º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Automação Industrial 60

Cálculo Numérico 60

Eletrônica de Potência 60

Fenômenos de Transportes 60

Micro controladores 60

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Nível profissionalizante

* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição. *A disciplina de Libras é optativa.

7º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Automação Hidráulica/Pneumática 60

Controle de Processos 60

Conversão de Energia 60

Processos de Fabricação Mecânica 60

Robótica 60

8º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Automação Eletro-eletrônica 60

Controle Digital 60

Estatística 60

Instrumentação e Automação 60

Inteligência Artificial 60

9º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Ciências do Ambiente 60

Comando Numérico Computadorizado 60

Economia Empresarial 60

Processamento Digital de Sinais 60

Sistemas Discretos 60

10º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe

60

Ciências Humanas e Sociais 60

Gestão Empresarial 60

Instalações e Projetos Elétricos 60

Redes Industriais 60

Atividades C/H

Libras - Língua Brasileira de Sinais* 20

PEX - Programa de Experiências 280

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Estágio Supervisionado 240

Carga Horária

Total

3620

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ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 1º. SEMESTRE 5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de modelar a solução de um problema real, criando algoritmos representativos desta solução e transformando estes em programas de computador. Para isso, será necessário o aprendizado de uma linguagem de programação que represente o código computacional do algoritmo modelado. Além de passar por uma abordagem teórica, o aluno experimentará aulas práticas em laboratório que o ajudarão a criticar diferentes formas de elaborar tal modelagem e codificação. Todo esse processo culmina na elaboração de um trabalho, no qual o aluno apresentará na prática as soluções computacionais para problemas. Bibliografia básica:

1. CHAPMAN, Stephen. Programação em MATLAB para Engenheiros.São Paulo: CENCAGE LEARNING, 2013

2. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005.

3. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994

Bibliografia complementar: 1. ALVES, W.P.. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010 2. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de

Janeiro: Campus, 2002 3. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica Para o Desenvolvimento

da Programação. São Paulo: Érica, 2002 4. SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2005 5. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São

Paulo: Thomson, 2013 5CANL - Cálculo Instrumental (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos básicos sobre limites e derivadas de funções matemáticas e integrais indefinidas, com a finalidade de resolver problemas e exercícios sobre Cálculo Instrumental. Familiarizar-se-á com o uso da ferramenta matemática. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas de Engenharia, como Cálculo Aplicado e Estatística Bibliografia básica:

1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1. 2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006

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3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 Bibliografia complementar:

1. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015 2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:

conjuntos, funções. São Paulo: Atual, 1993 3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE,

Michael; Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015 5GEAT - Geometria Analítica (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos do Cálculo Vetorial e da Geometria Analítica para análise e resolução de problemas físicos no espaço real, aplicando os conceitos relacionados a vetores no plano e no espaço. Ele também deverá implementar soluções relacionadas a mudanças de eixos e coordenadas necessárias em futuros problemas de engenharia. Desta forma, o aluno desenvolverá sua capacidade de operacionalizar problemas físicos no espaço. Bibliografia básica:

1. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 2. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1998 3. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento

vetorial. São Paulo: McGraw Hill, 2014 Bibliografia complementar

1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994 2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores,

geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984 3. REIS, Genésio Lima dos. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2014 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman,

2014. v.1 5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 Horas) Ementa: Durante as atividades dessa disciplina, o aluno entrará em contato com a importância da ciência e da pesquisa científica. Serão discutidos seus paradigmas e os modelos experimental e a não experimental. O aluno irá conhecer técnicas e ferramentas para estudos bibliográficos, exploratórios e descritivos, bem como os métodos usados em pesquisa, sejam eles qualitativos ou quantitativos. O aluno irá se desenvolver nos moldes da estrutura do projeto de pesquisa, abordando o problema, as hipóteses e as variáveis. Com base nesse processo, ele irá elaborar, ao final, seu próprio projeto de pesquisa. Bibliografia básica:

1. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2014

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33

2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013.

Bibliografia complementar 1. RAMPAZZO, LINO. Metodologia científica: Para alunos dos cursos de graduação

e pós-graduação. 7. ed..São Paulo: LOYOLA, 2013 2. CARVALHO, MARIA CECILIA MARINGONI DE. Construindo o saber-metodologia

científica: Fundamentos e técnicas. 24. ed. Sâo Paulo: PAPIRUS, 2012 3. PESCUMA, DERNA; CASTILHO, ANTONIO PAULO F. DE. Projeto de Pesquisa o que

é? como fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: OLHO D'ÁGUA, 2013 4. HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de métodos de

pesquisa em administração. São Paulo: Bookman, 2005 5. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem

teórico-prática. São Paulo: Papirus, 2012 5QAEN - Química Aplicada à Engenharia (60 Horas) Ementa: Na disciplina Química Aplicada à Engenharia o aluno será capacitado a examinar e interpretar os princípios fundamentais da Química correlacionando-os com as propriedades macroscópicas dos materiais através dos fenômenos observados e estudados em um plano de visão microscópica. Identificar a relação das propriedades macroscópicas da matéria com as características das suas partículas e suas interações químicas e físicas. Correlacionar o comportamento químico de uma substância química com as diversas aplicabilidades tecnológicas de materiais na engenharia. Todo esse processo será acompanhado através da elaboração de relatórios, após realizar experimentos no laboratório de Química. Bibliografia básica:

1. BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage, 2014

2. RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2014. v.1 3. MAHAN, B. M.; MYRES, R. J. Química: Um curso universitário. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000 Bibliografia complementar

1. ATKINS, Peter;. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012

2. BRADY, James; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1

3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. CENCAGE, 2014. v.1 4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. CENCAGE, 2012. v.2 5. BROWN, T. L.; BURSTEN JR, E.; LEMAY, H. E. Química a ciência central. Rio de

Janeiro: LTC, 1999. 2º. SEMESTRE

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5ALAE - Álgebra Linear (60 Horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos sobre matrizes e a álgebra matricial na solução de Sistemas Lineares, no estudo dos Espaços Vetoriais e das Transformações lineares. Saberão aplicar, também, os conceitos de autovalores e autovetores na representação e estudo de problemas de matemática, física e engenharia, entre outros. As ferramentas da Álgebra Linear permitem tratar alguns problemas de forma concisa e precisa, generalizando alguns conceitos já conhecidos pelos alunos. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas da Engenharia. Bibliografia básica:

1. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986 2. CALLIOLI, Carlos A. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2000 3. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999

Bibliografia complementar: 1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron

Books, 1987 2. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2006 3. RIBEIRO, C. S.; REIS, L.; REIS, S. S.. Álgebra Linear: exercícios e aplicações.São

Paulo: MCGGRAW-HILL, 1999 4. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. São Paulo: Mc Graw

Hill, 2001 5. KOLMAN, BERNARD; HILL, DAVID R. Introdução à Álgebra Linear: com aplicações.

Rio de Janeiro: LTC, 2006 5CAZU - Cálculo Aplicado (60 Horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos discutidos na disciplina Cálculo Instrumental, aliados aos conceitos de integração e suas propriedades, com a finalidade de resolver problemas de natureza física e geométrica, no decorrer do Curso de Engenharia. Diante disso, esta disciplina permitirá compreender o uso do cálculo como ferramenta no estudo de engenharia. Nesta disciplina, serão abordados os conceitos de análise da variação das funções, a aplicação da integral definida e as funções reais de várias variáveis, utilizando-se exercícios e avaliações contextualizadas. Bibliografia básica:

1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003

2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006

3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 Bibliografia complementar

1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994 2. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1

35

35

3. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2 4. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de

variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Pearson, 2007 5. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994

5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia (60 Horas) Ementa: Na disciplina Desenho Aplicado à Engenharia, o aluno será capaz de interpretar as Normas Técnicas definidas pela ABNT, que padronizam a linguagem utilizada na indústria, e as técnicas de representação para um desenho executivo, como a perspectiva, a Geometria Descritiva e as Vistas Ortográficas. O aluno utilizará esse conteúdo em atividades teóricas e práticas, podendo assim, obter resultados satisfatórios na leitura e desenvolvimento de um Desenho Técnico Aplicado para áreas afins, como edificações prediais. Além disso, o aluno terá contato com software AutoCad da área de desenho, tipo de ferramenta de uso universal no desenvolvimento do Desenho técnico no âmbito profissional. Bibliografia básica

1. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: Para cursos técnicos de 2º grau e Faculdade de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

2. SILVA, Arlindo, Ribeiro, Carlos T., Dias, João, Sousa Luís. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014

3. CARVALHO, B. A. Desenho geomtrico. Rio de Janeiro: LTC, 2008 Bibliografia complementar

1. FRENCH, Thomas. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2001 2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: AO LIVRO TÉCNICO, 1997. 3. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010 4. BALDAN, Roque. Autocad 2006: Utilizando Totalmente. Érica, 2006 5. FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos, multivistas, paralines,

perspectivas, Curitiba: Hemus, 2004 5DINA – Dinâmica (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de distinguir entre o que é um modelo físico e uma situação física real. Ele irá conhecer a dinâmica e a rotação dos corpos macroscópicos, a realização de trabalho e a energia envolvida. O aluno realizará atividades práticas, tais como a realização de medidas de fenômenos físicos e tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução de situações problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos e comparando-os com os valores teóricos. Bibliografia básica

1. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física I: Mecânica. São Paulo: Pearson, 2015.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1

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3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1

Bibliografia complementar 1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr., JOHN W. Princípios de Física: Mecânica

Clássica. São Paulo: PIONEIRA, 2005. 2. LUZ, Antônio MÁXIMO Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física.

SCIPIONE, 2001. 3. ALONSO, Marcelo. Física v1: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgar Blucher,

2014. v.1 4. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

v.1 5. BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. Porto Alegre:

Bookman, 2012. 5LIPU - Língua Portuguesa (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá aprofundar o contato sistemático com as diversas modalidades de uso da Língua Portuguesa, em diferentes situações de sua atividade profissional. O aluno terá oportunidade de aprimorar e ampliar o seu vocabulário, bem como utilizar as ferramentas para desenvolver a compreensão e produção de textos técnicos, inerentes ao seu exercício profissional. Além disso, o aluno irá desenvolver a técnica do discurso. Para isso, ele estudará a Língua Portuguesa com ênfase na linguagem e comunicação, técnicas de leitura, interpretação de textos como prática interdisciplinar e análise das questões de textualidade, lastreado nas normas gramaticais. Bibliografia básica

1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Companhia Editora Nacional, 2012

2. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português Instrumental.São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 2006 2. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo:

Pearson, 2014 3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,

aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006 4. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São

Paulo: Atlas, 2010 5. KAUDMAN, Ana Maria; Rodriguez, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de

Textos. Porto Alegre: Artmed, 2004 3º. SEMESTRE

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5ELEI - Eletricidade e Magnetismo (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de compreender o campo eletromagnético e de sua interação com a matéria. Além de conhecer as propriedades elétricas e magnéticas da matéria. O aluno realizará atividades práticas, tais como medidas e tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução de situações problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos, comparando-os com os valores teóricos. Bibliografia básica

1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: Um Curso Universitário. São Paulo: ADDISON-WESLEY, 2015. v.2

2. TIPLER, PAUL A. Física para Cientistas e Engenheiros. Eletricidade e Magnetismo, Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2

3. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v.3

Bibliografia complementar 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2000. v.1 2. HAYT JR, William H.; BUCK, John A.; SOARES JÚNIOR, Hamilton.

Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013 3. EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2013 4. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

v.1 5. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física III: Eletromagnetismo.

São Paulo: Pearson, 2007 5ELCO - Eletrônica Digital (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno será capaz de desenvolver sua capacidade lógica, aplicar os conhecimentos básicos de Eletrônica Digital, através da teoria da informação e codificação em computadores digitais. Deverá ser capaz de buscar respostas de problemas que envolvam Álgebra de Booleana, Circuitos Combionacionais e Sequenciais. Implementará soluções básicas de Registradores Contadores e Memória em micro processadores, além de Conversões Analógicas/Digital e Digital/Analógica. Ao final da disciplina o aluno desenvolverá circuitos básicos de eletrônica digital para soluções de problemas práticos. Bibliografia básica

1. IDOETA, I.V.; CAPUANO, F.G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2002.

2. DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e prática. Lisboa: FCA, 2012. 3. TOCCI, R.; WINDMER, J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. São Paulo: LTC,

2003. Bibliografia complementar

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1. BOYLESTAD, Robert. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Saraiva, 2009.

2. GARCIA, Paulo Alves. Eletrônica digital: teoria e laboratório. São Paulo: Erica, 2006.

3. TAUB, Herbert; Donald, SCHILLING. Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

4. CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivam Valeije. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2011.

5. SEDRA, A. S.; SMITH, K.C. Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2007. 5EQDE - Equações Diferenciais (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos sobre Equações Diferenciais Ordinárias como ferramenta para a modelagem de problemas da Física, Engenharia e áreas afins, bem como resolver e analisar as principais Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem e de ordem superior. O aluno estará apto a utilizar as principais séries numéricas e de funções na solução de problemas de Engenharia. Particularmente, o aluno deverá ser capaz de utilizar a Série de Fourier para a solução das classes de problemas em que esta ferramenta é consagrada. Bibliografia básica

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1

2. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. v.1

3. BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. Porto Alegre: Bookman, 2008

Bibliografia complementar 1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 3. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2015 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994. 5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE,

Michael; Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015 5FERS - Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica (60 Horas) Ementa Em relação aos temas Oscilações, Ondas, Mecânica dos fluidos e Termodinâmica os alunos serão capacitados a utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber específico, elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes, compreender e utilizar leis e teorias físicas e resolver situações-problema, através da conjugação de aulas expositivas com práticas de exercícios em sala de aula , reforçados com o uso de software aplicado (MATLAB). O

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aluno será estimulado a desenvolver a sua capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar, em práticas de laboratório. Bibliografia básica

1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica. Vol.1. São Paulo:Edgard Blucher, 2007;

2. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1;

3. VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo. Thomson, 2007.

Bibliografia complementar 1. NUSSENZVEIG, M. Curso de física básica: Fluidos, oscilações e ondas, calor. São

Paulo: Edgard Blücher, 2005. v.2; 2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Introdução à termodinâmica para

engenharia. Rio de Janeiro: Ltc, 2014; 3. HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw

Hill, 2013; 4. EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo: 350 problemas resolvidos. Rio

de Janeiro: Editor Borsoi, 2013; 5. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio

de Janeiro: LTC, 2002. V.2. 5LIEE - Linguagem de Programação (60 Horas) Ementa Ao concluir esta disciplina, o aluno será capaz de solucionar problemas do mundo real através da criação de estratégias básicas de lógica de programação; compreender a formulação geral e a interação entre uma linguagem de programação estruturada de alto nível e as modernas arquiteturas de computadores; utilizar um compilador de linguagem de programação e uma interface de desenvolvimento para produzir novas soluções de programas de computador, adequando e otimizando a solução do problema; interpretar e verificar a corretude, bem como propor reparos a códigos de programas de computador já confeccionados; otimizar códigos de programa de computador já produzidos em uma linguagem de computador. Bibliografia básica

1. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Visual basic. Net: como programar. São Paulo: Pearson Addison - Wesley, 2004.

2. SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. Porto Alegre: Bookman, 2011.

3. AHO, Alfred V. et al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia complementar 1. SHARP, John. Microsoft visual C 2010: passo a passo. São Paulo: Bookman, 2008. 2. DEITEL, H. M. Java como programar. São Paulo: Prentice Hall Press, 2005. 3. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. São Paulo: Pearson Education

Brasil, 2008.

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4. DELAMARO, Márcio Eduardo; MALDONADO, José Carlos; JINO, Mario. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2007.

5. PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de linguagens de programação: compiladores. Porto Alegre: Sagra, 2005.

4º. SEMESTRE 5ARDU - Arquitetura de Computadores (60 Horas) Ementa Através dessa disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais componentes de um computador convencional e analisar criticamente o funcionamento de uma Unidade Central de Processamento genérica na execução de uma instrução. Ele estará apto a analisar criticamente o impacto de cada arquitetura em requisitos como performance média e de pico, consumo de energia e possibilidade de melhorias. A disciplina possui características gerais e técnicas em nível de implementação simples. O aluno também deverá ser capaz de projetar arquiteturas simples e acompanhar a evolução das novas tecnologias em uma maquina digital. Bibliografia básica

1. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo: Person Prentice Hall:, 2007.

2. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 2002.

3. PATTERSON, David A. Organização e Projeto de Computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Bibliografia complementar 1. MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro:

LTC, 2010. 2. NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios básicos de arquitetura e organização de

computadores. Porto Alegre: Bookman, 2010. 3. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. Bento

Gonçalves: Sagra Luzzatto, 2004. 4. HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. Rio de Janeiro:

Campus, 2005. 5. NICOLOSI, denys Emilio Campion. Microcontrolador 8051. São Paulo: Atlas,

2004. 5CAZG - Cálculo Vetorial (60 Horas) Ementa O aluno nesta disciplina terá a oportunidade de desenvolver habilidades em cálculo diferencial e integral aplicando os conceitos básicos de várias variáveis e suas integrais em problemas que envolvam máximos e mínimos. Ele será exposto a problemas do cotidiano da engenharia e exercitará as formas de solucionar os problemas aplicando técnicas de cálculo diferencial e integral em funções vetoriais e técnicas de análise vetorial em campos escalares e vetoriais. Ainda deverá aplicar técnicas para solucionar integrais duplas e triplas de aplicações em coordenadas polares.

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Bibliografia básica 1. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.2. Porto Alegre: Bookman, 2007; 2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra,

1994; 3. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

Bibliografia complementar 1. PINTO, Diomara. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio

de Janeiro: UFRJ, 2014; 2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores,

geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984; 3. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol.2. São Paulo: Pearson,

1988; 4. STEWART, James. Cálculo. Vol.2. São Paulo: Pioneira, 2001; 5. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2014.

5CISI - Circuitos Elétricos (60 Horas) Ementa Ao final da disciplina o aluno estará apto a projetar circuitos elétricos que irão compor determinados sistemas como: circuitos elétricos passivos e ativos. Ele também terá contato com instrumentos como Osciloscópio, Multímetro e Gerador de Sinal, capacitando-o a efetuar leitura de componentes eletrônicos discutidos em sala de aula que serão vistos com maior detalhe em práticas de laboratório. As aulas serão realizadas em sua grande maioria em sala. Porém serão também realizados em laboratório os exercícios discutidos em sala. Bibliografia básica

1. HAYT JUNIOR, William H. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: UMA, 1975.

2. IRWIN, J.D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. 3. JOHNSON, David E. Fundamentos de análise de circuitos. São Paulo: PHB, 2000.

Bibliografia complementar 1. BOLTON, W. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Saraiva, 1995. 2. LATHI, B.P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2006. 3. EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 2003. 4. NILSON, James W.; RIEDEL, Susan A . Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson,

2008. 5. CAVALCANTI, Francisco Antonio. Análise de Circuitos. Rio de Janeiro: Freitas

Bastos, 1987. 5DSME - Desenho Mecânico (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno será introduzido nas etapas de preparação e desenvolvimento de um projeto de desenho mecânico. Ao final dessa disciplina estará apto a projetar os principais elementos mecânicos de ligação e máquinas, assim como identificar os processos utilizados na fabricação das peças, incluindo suas simbologias. Todo este processo será conduzido inicialmente permeando aulas expositivas e práticas com o uso

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de instrumentos de desenho, sendo complementado ao final com uma prática utilizando um software CAD específico da área de engenharia. Bibliografia básica

1. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. Vol. 1. São Paulo: Hemus, 2004.

2. MONTENEGRO, Gildo A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial, arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Blucher, 2004.

3. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D: compreendendo conceitos básicos da geometria espacial. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Bibliografia complementar 1. POZZA, Manfé; SCARATTO, Giovanni; POZZA, Rino. Desenho técnico mecânico.

Vol. 2. São Paulo: Hemus, 2004. 2. FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1989. 3. GIONGO, Afonso R. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Malheiros, 1984. 4. CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e

interpretação. São Paulo: Erica, 2011. 5. BARETTA, Deives Roberto. Fundamentos de desenho técnico mecânico. São

Paulo: EDUCS, 2010. 5MASI - Materiais Elétricos (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará apto a analisar e solucionar problemas relativos a ciências dos materiais. Ele será capaz de classificar os diferentes materiais através das suas propriedades químicas, mecânicas, elétricas e térmicas para suas diferentes aplicações na engenharia. Além disso, ele deverá avaliar as características dos materiais plásticos, metálicos e cerâmicos, através da sua estrutura atômica, visando a melhoria da aplicação. O aluno deverá, ainda, identificar a capacidade de transporte eletrônico dos diferentes materiais, através da estrutura atômica, para a análise de condutividade elétrica e planejar estruturas baseadas em materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos com base nas suas propriedades magnéticas e elétricas. Serão abordados ainda os tipos de magnetismo presentes, com base na composição do material e estrutura cristalina. Bibliografia básica

1. CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

2. SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. Vol.3. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 3. SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. Vol.2. São Paulo: Saraiva, 1979

Bibliografia complementar 1. RODRIGUES, José de Anchieta. Engenharia de materiais para todos. São Paulo:

Edfuscar, 2010. 2. BOYLESTAD, Robert et al. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. São

Paulo: Pearson, 2009. 3. REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletrônicos. São Paulo: Livraria da

Física, 2004. 4. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,

1984.

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5. EXPOSITO, Antônio Gomez; CONEJO, Antônio J; CANIZARE, Cláudio. Sistema de energia elétrica: análise e operação. São Paulo: LTC, 2011.

5º. SEMESTRE 5ANES - Análise de Circuitos (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a analisar o comportamento e resposta de circuitos elétricos, no domínio da frequência. Também estará apto a interpretar filtros: passa-baixa, passa-faixa e passa-alto. Além disso, estará habilitado a desenvolver a função do circuito, utilizando a análise da série de Fourier e a transformada de Laplace. Também estará capacitado a parametrizar quadripolos e realizar associações com os mesmos na análise de circuitos elétricos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudos de caso e elaboração de trabalhos, individuais e em grupo. Bibliografia básica

1. HILBURN, John L. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Rio, 2000.

2. HAYT, Jr William H. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: U M A, 1975. 3. Charles K Alexander, Fundamentos de análise de circuitos, Bookman

Bibliografia complementar 1. ZANETTA JR., L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo:

Livraria da Física,2006. 2. IRWIN, J. D. - Análise Básica de Circuitos para Engenharia. Rio de Janeiro/RJ: LTC,

2003. 3. Nilsson, Riedel - Circuitos Elétricos - Pearson 4. AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo:

Síntese, 2000. 5. Hernán Pietro Schmidt . Introdução a sistemas elétrico de potência,, Blucher,

2000 . 5ANSD - Análise de Sistemas Lineares (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de analisar e modelar sistemas lineares invariantes no tempo utilizando variáveis de estado, equações diferenciais lineares, diagramas de blocos, identificando e avaliando propriedades, controlabilidade, observabilidade e estabilidade e seu comportamento no domínio do tempo e no domínio da frequência. A metodologia aplicada deve envolver o estudo de sinais e sistemas por meio das propriedades e representações matemáticas de Fourier e Laplace. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas, modelagens no software MATLAB, avaliações de aprendizagem individuais, atividades em grupo e pesquisas orientadas. Bibliografia básica

1. HAYKIN, Simon; SANTOS, José Carlos Barbosa dos; VEEN, Barry Van. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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2. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. São Paulo: Pearson, 2009 3. LATHI, B. P.; PARMA, Gustavo Guimarães. Sinais e sistemas lineares. Porto

Alegre: Bookmam, 2007. Bibliografia complementar

1. ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Fireside Book, 2001.

2. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. Álgebra linear. São Paulo: Harper-Row, 1986.

3. CHEN, C. T. Linear system theory_and_design. USA: Oxford University Press, 1998.

4. HSU, Hwei P.; LASCHUK, Anatólio. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

5. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

5PRDI - Princípios de Eletrônica (60 Horas) Ementa Na disciplina de Princípios de Eletrônicas, o aluno será capaz de identificar os principais componentes da eletrônica e poderá desenvolver experimentos de amplificadores básicos nos laboratórios da disciplina, implementando soluções para diversos problemas. Utilizará resistências, capacitores, indutores, diodos, transistores, amplificadores operacionais, CI`s analógicos entre outros no desenvolvimento dos circuitos eletrônicos em práticas em laboratório. Ele finalizará a disciplina com a capacidade de identificar os principais problemas relacionados aos projetos de circuitos eletrônicos e estará preparado para a disciplina de Eletrônica Analógica, que irá complementar a sua experiência. Bibliografia básica

1. BOYLESTAD, Robert. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Saraiva, 2004.

2. PAIXÃO, Renato Rodrigues. Circuitos eletroeletrônicos: fundamentos e desenvolvimento de projetos lógicos. São Paulo: Érica,2014.

3. SEDRAS, Smith. Microeletrônica. Vol.1. São Paulo: Makron Books, 1998. Bibliografia complementar

1. CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. São Paulo: Érica, 2007.

2. MALVINO, A. P.. Eletrônica: diodos, transitores e amplificadores. São Paulo: Makron Books, 2011.

3. RAVAZI, Behzad. Fundamentos de microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 4. CRUZ, Eduardi Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. São

Paulo: Érica, 2012. 5. SEDRA, Smith. Microeletrônica. Vol.2. São Paulo: Makron Books, 1998.

5PRIA - Programação Orientada a Objetos (60 Horas) Ementa

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Nesta disciplina, o estudante irá desenvolver a capacidade de construir programas utilizando o paradigma orientado a objetos na solução de problemas reais. Adicionalmente, espera-se que ele possa desenvolver também a capacidade de analisar e criticar soluções existentes ou realizar manutenção em programas orientado a objetos. A experiência na disciplina envolve atividades predominantemente práticas, aprendendo e aplicando uma linguagem de programação orientada a objeto, dentro de um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE - Integrated Development Environment), que sejam amplamente utilizados na indústria de desenvolvimento de software em escala mundial. Bibliografia básica

1. DEITEL, H. M. Cd - Java - Como Programar. Prentice-Hall. São Paulo, 2005. 2. SIERRA, Kathy ; BATES, bert. Use a Cabeça ! Java. Rio de Janeiro: 2005. 3. BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java

- Prentice Hall. São Paulo, 2008. Bibliografia complementar

1. ANTUNES, Álvaro Rodrigues. Core Java 2. São Paulo: Atlas, 2003. 2. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São

Paulo: Thomson, 2013 3. SANTOS, Rafael. Introducão a Programação Orientada a Objetos Usando Java.

Rio de Janeiro: Saraiva, 2003. 4. MANZANO, J. A. N. G. ; OLIVEIRA, J. F . Algoritmos: Lógica Para o

Desenvolvimento da Programação. São Paulo: Érica, 2000. 5. FILHO, Antônio Mendes da Silva, Introdução À Programação Orientada a Objetos

com C++, Editora: Elsevier - Campus 5REZN - Resistência dos Materiais (60 Horas) Ementa Ao final da disciplina, os discentes deverão apresentar capacidade de classificar, organizar, sistematizar, utilizar e compreender princípios físicos fundamentais relacionados ao estudo e aplicação da resistência dos materiais. Os alunos também estarão aptos a realizar análises da distribuição de cargas e esforços em estruturas e familiarizados com as leis fundamentais sobre tensões e suas aplicações na engenharia. Serão, por fim, capazes de interpretar os princípios físicos relacionados aos ensaios mecânicos e seus efeitos. Bibliografia básica

1. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 1996;

2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Atlas, 2012;

3. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharias dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

Bibliografia complementar 1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de

Janeiro: LTC, 2011;

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2. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 1998;

3. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestruturas e propriedades. São Paulo: Hemus, 2007;

4. HIBBELER, R. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2000; 5. VAN VLACK, L.H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,

2015. 6º. SEMESTRE 5AUZA - Automação Industrial (60 Horas) Ementa O aluno irá desenvolver a capacidade de identificar sistemas de produção, modelos de automação e discutir problemas de manufatura visando a otimização da produção e conseqüente melhoria de competitividade das empresas. Ele será capacitado a realizar o tratamento das informações do chão de fábrica através da instrumentação industrial, programação, interfaceamento analógico/digital, controle lógico de eventos discretos, bem como através de microprocessadores e controladores lógicos programáveis, atuadores e acionamentos. Desta maneira, o aluno irá adquirir uma visão sistêmica que lhe permitirá desenvolver as atividades relacionadas aos sistemas automáticos, integrados e flexíveis de manufatura através da integração de tecnologias, metodologias e estratégias envolvendo máquinas, equipamentos, processos e recursos humanos, com objetivo de melhoria de qualidade, preço, produtividade ou flexibilidade. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas, práticas em laboratório e simulações computacionais. Bibliografia básica

1. GROOVER, Mikel P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2010.

2. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2008. 3. PRUDENTE, Francesco. Automação industrial - PLC: teoria e aplicações. Rio de

Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia complementar

1. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: Phorte, 2001.

2. CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2008.

3. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo: Érica, 2001. 4. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. São Paulo: Érica, 2002. 5. BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. São

Paulo: Érica, 2007. 5CANU - Cálculo Numérico (60 Horas) Ementa:

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Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de buscar respostas a soluções numéricas, utilizando métodos de resoluções de problemas aplicados à engenharia. Ele irá conhecer os principais métodos numéricos utilizados, bem como suas implementações computacionais, para a solução de problemas. Estará apto a resolver problemas de: Sistemas Lineares, de interpolação polinomial, Integração Numérica e soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias, através de métodos numéricos desenvolvidos em ambiente computacionais. Bibliografia básica

1. BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 2. BARROSO, Leônidas. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987 3. GOMES, R.; ROCHA LOPES, V. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. São Paulo: Pearson, 1996 Bibliografia complementar

1. CUNHA, Cristina. Métodos numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2000 2. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006 3. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Pulga. Cálculo

numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2015 4. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo

numérico. São Paulo: Pearson, 2014 5. CAMPOS Filho, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC,

2001 5ELZN - Eletrônica de Potência (60 Horas) Ementa Na disciplina Eletrônica de Potência o aluno será capaz de aplicar os dispositivos semicondutores de potência, como transistores e tiristores, na conversão AC para DC e de DC para AC e no controle de energia elétrica em níveis altos de potência, através dos parâmetros de tensão, corrente e frequência. Ao final da disciplina o aluno terá a capacidade de identificar e solucionar os principais problemas relacionados aos projetos de circuitos retificadores não controlados e controlados, chopper DC, controladores de tensão AC, inversores de frequência, conversores cíclicos e chaves estáticas. Bibliografia básica

1. BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Florianópolis: Folha de São Paulo, 2002. 2. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Visual Books, 2000. 3. KINDERMANN, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência.

Florianópolis: Editora Pedagógica Universitária, 1999. Bibliografia complementar

1. LANDER, Cyril W. Eletrônica Industrial. São Paulo: Mec, 1996. 2. ALMEIDA, Jose Luiz Antunes de. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 1986. 3. KINDERMANN, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência.

Florianópolis: Editora Pedagógica Universitária, 1999. 4. FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo:

Campus, 1996. v. 1

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5. FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Campus, 1996. v. 2

5FEOO - Fenômenos de Transportes (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a classificar, organizar, sistematizar, utilizar e compreender os princípios fundamentais relacionados aos fluidos. Estará também apto a realizar análises de estado em fluidos estáticos; aplicar as leis fundamentais de escoamento de fluidos compressíveis e incompressíveis, bem como determinar medidas e calcular vazão, diâmetro de tubulações e quantificação de perda de carga. Além de estar habilitado a interpretar os princípios físicos de transferência de calor relacionados aos fenômenos de transporte, realizando balanços de energia térmica e cálculo de taxas de transferência. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, realização de trabalhos individuais e em grupo e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, envolvendo aplicação de provas e acompanhamento da participação do aluno nas atividades propostas. Bibliografia básica

1. INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; WITT, David P. de. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.

2. FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Ltc, 2014.

3. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2008. Bibliografia complementar

1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: Ltc, 2015;

2. BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2014;

3. INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; WITT, David P. de. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Instituto Ethos, 2015;

4. FOX, Robert W. et al. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Plano Editorial, 2001;

5. OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Introdução concisa a mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

5MITC – Micro controladores (60 Horas) Ementa Ao final da disciplina o aluno estará apto a identificar as principais características e funcionalidades das arquiteturas dos microprocessadores e microcontroladores AVR. Também será capaz de projetar, simular no Software Proteus e implementar na prática, circuitos de automação com microcontroladores, sensores analógicos e digitais, atuadores (led, buzzer, motores DC, relés, servos motores, válvulas solenoides) além de montar e programar robôs autônomo e controlados remotamente via infravermelho, WIFI, bluetooth e RF. Bibliografia básica

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1. MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011. 2. GIMENEZ, Salvador Pinillos. Microcontroladores 8051. São Paulo: Bookman,

2002. 3. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica,

2007. Bibliografia complementar

1. MONK, Simon. Programação com arduino: começando com Sketches. São Paulo: Bookman, 2013.

2. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o microcontrolador Pic18: ensino didático. São Paulo: Érica, 2012.

3. NICOLOSI, Denys Emilio Campion. Microcontrolador 8051. São Paulo: Atlas, 2004.

4. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 2002.

5. DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e prática. Lisboa: FCA, 2012. 7º. SEMESTRE 5AUAZ - Automação Hidráulica/Pneumática (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a ler e interpretar diagrama de plantas de sistemas eletro-hidráulicos e eletro-pneumáticos e selecionar adequadamente os componentes de sistemas fluidos de potência e sistemas eletro-pneumáticos. O aluno também estará apto a elaborar projetos de automação fluida, com e sem controle elétrico, e projetar montagem prática de sistemas de automação fluida. Todo esse processo será suportado por aulas expositivas, simulação de circuitos eletropneumáticos, utilizando o software Fluidsim e aulas práticas realizadas em laboratório. Bibliografia básica

1. STEWART, Harry. Pneumática e hidráulica. São Paulo: Hemus, 2005. 2. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos,

dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 3. FIALHO, Arivelto Bustamente. Automação Hidráulica - Projetos,

Dimensionamento e Análise de Circuitos. Érica. São Paulo. 2007. Bibliografia complementar

1. BONACORSO, N.G. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica, 1997. 2. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos

contínuos. São Paulo: Érica, 2007. 3. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2008. 4. CASTRUCCI, Plínio; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial.

LTC: São Paulo, 2007. 5. CAMPOS, DEJALMA DE. Automação Pneumática. São Paulo: Erica, 2007.

5COPR - Controle de Processos (60 Horas) Ementa

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O aluno irá desenvolver a habilidade de projetar sistemas de controle de processos utilizando o MATLAB, aplicando os conceitos básicos em monitoração e controle de variáveis em processos automatizados. Para isso o aluno terá oportunidade de implementar soluções utilizando as técnicas de modelagem e identificação de sistemas em regime estacionário e transitório, por meio da análise do lugar das raízes e resposta em frequência. Ele será capacitado a analisar as respostas de sistemas de controle observando o desempenho final do processo controlável. Todo esse processo será realizado por meio de atividades práticas, debates, elaboração de projetos de controle e provas teóricas individuais. Bibliografia básica

1. BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil Publicações, 2001.

2. SIGHIERI, Lúciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2012.

3. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Editor Borsoi, 1997.

Bibliografia complementar 1. FRANKLIN, Gene F. Digital Control Of Dynamic Systems. São Paulo: Pioneira,

1997. 2. CHEN, C. T. Linear system theory_and_design. USA: Oxford University Press,

1998. 3. HARBOR, Royce D. Sistemas de Controle e Realimentação. São Paulo: Companhia

das Letras,1997. 4. OGATA, Katsuhiko. Discrete-time Control Systems. New Jersey: Lge, 1995. 5. CARVALHO, J.l. Martins de. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro:

Mackenzie, 2000. 5COZR - Conversão de Energia (60 Horas) Ementa Com esta disciplina o aluno estará capacitado a aplicar conceitos básicos do eletromagnetismo, da análise dos circuitos elétricos e dos materiais magnéticos, na realização dos estudos dos transformadores, na conversão eletromecânica de energia e testes em laboratório. Também ficará apto a aplicar os princípios gerais das máquinas rotativas, servindo de base para desenvolver estudos e aplicações subsequentes das máquinas elétricas, assim como para aplicações diversas em instalações, sistemas e áreas afins. Bibliografia básica

1. KINGSLEY E UMANS, Fitzgerald. Máquinas elétricas. 6ª ed. São Paulo: Bookman, 2006.

2. BIM, Edson, Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed. Campus, 2009 3. DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas Elétricas. São Paulo: LTC, 1999.

Bibliografia complementar 1. FRANCHI, Claiton M. – Acionamentos Elétricos, Érica, 2007 2. SEN,P.C. Principles of Electric Machines_and_Power Electronics, John Wiley; 3. SIMONE. G.A. Transformadores Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998.

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4. KOSOW, Irwing L. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Campus, 2000.

5. CARVALHO, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Érica, 2006. 5PRBZ - Processos de Fabricação Mecânica (60 Horas) Ementa Nessa disciplina, o estudante estará apto a identificar e classificar os diferentes processos de fabricação mecânica, seus equipamentos, as características e propriedades finais dos produtos. O estudante também estará apto a avaliar as alternativas para fabricação de um determinado produto, a partir das tolerâncias e ajustes desejados, características mecânicas e limitações do processo. O estudante estará em condições de avaliar os custos de fabricação de um determinado processo e suas vantagens e desvantagens em relação a um outro. Estará também habilitado para identificar quais tratamentos podem ser aplicados para a melhoria das propriedades finais das peças produzidas. Por fim, estará apto também para avaliar os impactos ambientais de um processo ou outro e algumas alternativas de minimizá-los. Bibliografia básica

1. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. São Paulo: Pearson, 1995. v.2 2. NOVASKI, Olívio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Paulo:

Edgard Blücher, 2013 3. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo:

Érica, 2012 Bibliografia complementar

1. MERIAM. J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica Para Engenharia: Estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014

2. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. Vol.1. São Paulo: Pearson, 2013. 3. CRAIG Jr., Roy R. Mecânica dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003 4. FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgar

Blucher, 2011. 5. LESKO, Jim. Design Industrial: guia de materiais e fabricação. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010. 5ROOO – Robótica (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno desenvolverá a habilidade de enxergar em ambientes do cotidiano problemas e propor soluções de automação para estes, praticando técnicas e conceitos que estão envolvidos nos projetos de robôs em laboratório, durante aulas práticas ou de simulação. Nestas simulações, ele deverá aprender a desenvolver programas que controlem os movimentos de braços mecânicos, sensores e atuadores. Ele deverá estar apto a projetar sistemas de automação com intuito de substituir a ação humana sob trabalhos repetitivos e estressantes, ou projetar robôs que possam atuar em ambientes hostis facilitando o acesso de seres humanos nestas situações. Todo o conteúdo será desenvolvido por pesquisas orientadas, estudos dirigidos, avaliações individuais, seminários e simulações. Bibliografia básica

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1. KERAMAS, James G. Robot Technology Fundamentals. Albany: Delmar, 1999. 2. REHG, James A. Introduction to Robotics in CIM Systems. 5a Ed. New York:

Prentice Hall, 2003. 3. FULLER, James L. Robotics: Introduction, Programming_and_Projects. New York:

Prentice Hall, 1998. Bibliografia complementar

1. ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Atlas, 2005. 2. CAPELLI, Alexandre. Mecatrônica Industrial. : Campus, 2002. 3. GROOVER, Mikell. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª Ed. São

Paulo: Pearson, 2011. 4. PIRES, J. Noberto. Automação Industrial: automação e robótica. São Paulo: ETP,

2007. 5. ROSARIO, Joao Mauricio. Robótica Industrial I - Modelagem, Utilização e

Programação. 8º. SEMESTRE 5AUEO - Automação Eletro-eletrônica (60 Horas) Ementa Nessa disciplina, o aluno desenvolverá a capacidade de reconhecer, projetar e analisar sistemas de automação eletroeletrônica, aplicar seus princípios em projetos de automação de processos e sugerir melhorias. Ele terá a oportunidade de simular, em sistemas de programação, os resultados que seriam obtidos com os circuitos desenvolvidos na vida real e desenvolverá o senso crítico de forma rápida e eficiente, antes de ter o resultado final de seu projeto. O aluno terá de desenvolver programas em CLP (Controladores lógico programáveis) e além disso, deverá desenvolver a habilidade de analisar e definir hardwares que melhor se adaptam aos diversos tipos de aplicações da automação (residencial, comercial e industrial), estando apto assim para analisar e solucionar problemas através circuitos complexos e funcionais utilizando componentes eletroeletrônicos. Todo o conteúdo será desenvolvido por pesquisas orientadas, estudos dirigidos, avaliações individuais, seminários, prototipagem e simulações viam softwares. Bibliografia básica

1. ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Atlas, 2005. 2. JOHNSON, David E. Fundamentos de Análise de Circuitos elétricos.São Paulo:

PHB, 2000. 3. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Cultrix, 2000.

Bibliografia complementar 1. BELOVE, Charles. Circuitos Eletrônicos. Rio de Janeiro: Hemeron Editora, 1979. 2. BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Saraiva, 1995. 3. BOYLESTAD, Robert. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo:

Saraiva, 2004. 4. Arduino Básico, MICHEL MC ROBERTS - NOVATEC 5. CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do movimento e processos

contínuos. 2. ed. São Paulo: Erica, 2011.

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5COER - Controle Digital (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a fechar o ciclo da teoria de controle aplicada a sistemas dinâmicos lineares, ligando os conteúdos de controladores de processo de tempo contínuo ao dos sistemas digitais modernos. Também, estará apto a analisar, simular e projetar sistemas de controle, utilizando as técnicas da transformada Z e da representação por estado, permitindo uma análise mais concisa da amostragem de sinais, equações a diferença, relações do plano S com plano Z e espaço de estado. O aluno estará habilitado a desenvolver controladores digitais, a partir de diagrama de bloco, localização de polos e zeros para especificação de resposta transitória, estabilidade em malha fechada, lugar das raízes e métodos de síntese direta e de controle moderno. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas e aulas práticas em laboratório, elaboração de trabalhos, individuais e em grupo, que serão apresentados e discutidos em sala. Bibliografia básica

1. FRANKLIN, Gene F. Digital Control Of Dynamic Systems. São Paulo: Pioneira, 1997.

2. OGATA, Katsuhiko. Discrete-time Control Systems. New Jersey: Lge, 1995. 3. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Editor

Borsoi, 1997. Bibliografia complementar

1. CHEN, C. T., Linear system theory_and_design - Oxford University Press, USA, 1998

2. ASTRON,K.J. & WITTENMARK,B. Computer Controlled Systems. Prentice Hall, 1997

3. OPPENHEIM, Alan V. Discrete-time Signal Processing. N.J: Prentice Hall - Seplantec, 1999.

4. SANTOS, WINDERSON E., Automação e Controle Discreto - Érica 5. HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman,

2007. 5ESTT – Estatística (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados através da estatística. Estará apto a interpretar e elaborar tabelas e gráficos, bem como empregar a estatística para a resolução de problemas em sua área de atuação, utilizando as técnicas estatísticas através da estatística descritiva, além da probabilidade e da distribuição normal. O aluno, também, será capaz de aplicar essas técnicas para a elaboração de relatórios e análises científicas para tomada de decisões em seu ambiente profissional. Todo esse processo culmina em avaliações escritas e trabalhos individuais e em grupo a cerca de atividades que envolvem a construção de tabelas, gráficos e relatórios estatísticos. Bibliografia básica

1. CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011

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2. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 2015

3. LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2013

Bibliografia complementar 1. FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São

Paulo: Atlas, 1995 2. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009 3. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil.São Paulo: Saraiva, 2001 4. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005 5. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel.Rio de Janeiro: Campus, 2005

5INAE - Instrumentação e Automação (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno deverá ser capaz de analisar e executar projetos de instrumentação e automação industrial. Conseguirá aplicar os fundamentos teóricos e práticos de instrumentação e automação de processos industriais, tais como critérios de instalação e seleção de instrumentos de medição de nível, temperatura, pressão e vazão, dimensionamento e especificação de válvulas de controle e atuadores. Além disso, serão abordadas as tecnologias de hardware e software empregadas nos sistemas de controle de processos industriais. Bibliografia básica

1. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de processos Industriais: Instrumentação. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1998.

2. BEGA, Egidio Alberto et al. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

3. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000 Bibliografia complementar

1. SANTOS, WINDERSON E., Automação e Controle Discreto - Érica 2. MORAES, C. C. - Engenharia de automação industrial – LTC, 2007 3. FIALHO, A.B. Automação Hidráulica. Projetos, Dimensionamento e Análise de

Circuitos. São Paulo: Érica, 2008. 4. GEORGINI, Marcelo, Automação Aplicada - Descrição e Implementação de

Sistemas Seqüenciais com PLCs – Ed Érica 5. BONACORSO, N.G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica,

1999. 5INIG - Inteligência Artificial (60 Horas) Ementa Ao final dessa disciplina o aluno estará apto a criar soluções computacionais com o uso de Inteligência Artificial pelas abordagens simbólica, conexionista e de mecânica evolutiva. Ele irá participar de exercícios de desafio e poderá desenvolver aplicações com programação lógica, sendo abordadas representações, métodos e técnicas de resolução de problemas, formalismos para representação do conhecimento, raciocínio e inferência. O aluno verá a aprendizagem de máquina nas modalidades supervisionada

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e não supervisionada. Aprenderá, sobre os Sistemas Baseados em Conhecimento, a definição, caracterização, sistematização e a aplicabilidade de Sistemas Especialistas e Agentes Inteligentes na vida moderna. O aluno será capaz de sistematizar e diferenciar a Computação Natural de sistemas computacionais convencionais. Adquirirá conhecimentos de Inteligência computacional: neurocomputação, neurônio artificial, redes neuronais artificiais, (arquiteturas, aprendizado e tipologia). Bibliografia básica

1. SHAW, Ian S.; Simoes, Marcelo Godoy, Controle e Modelagem Fuzzy, Editora `EDGARD BLUCHER

2. HAYKIN Simon, Redes Neurais Princípios e Práticas, Ed. Bookman 3. NASCIMENTO JUNIOR, Cairo Lucio. Inteligência Artificial. São Paulo: Red, 2000.

Bibliografia complementar 1. NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Atlas, 2004. 2. LUGER, George F. Inteligência Artificial. Porto Alegre: Atlas, 2004. 3. FERNANDES, Marcus Vinìcios Topázio. Inteligência Artificial Aplicada ao

Problema de Reconhecimento de Vogais. Salvador: Ucsal, 2006. 4. LUCENA, Carlos. Inteligência Artificial e Engenharia de Software. Rio de Janeiro:

Zahar, 1987. 5. PASSOS, Emmanuel Lopes. Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas: ao

Alcance de Todos. Rio de Janeiro: Ltc, . 9º. SEMESTRE 5CIDI - Ciências do Ambiente (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá projetar soluções para conservação e preservação dos recursos naturais de modo racional mitigando os impactos gerados pelo homem no ar, no solo e na água. Ele irá elaborar planejamento ecológico para as atividades cotidianas do mercado de trabalho atual, bem como terá noção dos testes e bioindicadores utilizados para detecção de poluentes em todos os compartimentos que compõem o meio ambiente, podendo implementar assim o processo de educação ambiental na comunidade e área profissional. Além disso, o aluno será capaz de planejar ações de proteção ao meio ambiente evitando e/ou minimizando o aumento da poluição disseminada pelas diversas atividades industriais, urbanas e rurais tão amplamente divulgada pelas legislações, resoluções e normas. Todo esse processo será permeado por elaborações e apresentações de atividades onde desenvolvam as noções ecológicas, noções de educação ambiental, efeitos da evolução tecnológica e noções da matriz energética para que propague as ações para obtenção do equilíbrio ecológico. Bibliografia básica

1. ODUM, Eugene. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011 2. BRAGA, Benedito el al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2014 3. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

Bibliografia complementar

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1. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sutentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009

2. SCHWARZ, Dorofhy; SCHWARZ, Walter. Ecologia: alternativa para o futuro. 2. ed. PAZ E TERRA, 2001

3. KOETZEL, Kurtz. O que é meio ambiente. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1998 4. DAJOZ, ROGER. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 5. ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988

5CNCO - Comando Numérico Computadorizado (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno irá se familiarizar com os tipos de comandos numéricos computadorizados (CNC) que permitem o controle de máquinas e são utilizados principalmente em Tornos e Centros de Usinagem. Conhecerá as diversas aplicações do comando numérico computadorizado (CNC), as características da unidade de comando, acionamentos e transdutores. Será capacitado a programar uma máquina-ferramenta CNC, assim como elaborar um planejamento da usinagem de peças e operação de máquina-ferramenta a CNC. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas, práticas em laboratório e simulações de programas e rotinas utilizando linguagem de programação. Bibliografia básica

1. DINIZ, Anselmo E.; COPPINI, Nivaldo L.; MARCONDES, Francisco C. Tecnologia da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2010.

2. IFAO. Comando numérico CNC: Técnica operacional. Curso básico. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1984

3. SILVA, Sidinei Domingues da. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: Torneamentos. São Paulo: Érica, 2008.

Bibliografia complementar 1. IFAO. Comando numérico CNC: Técnica operacional. Torneamento:

programação e operação. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1985. 2. SOUZA, Adriano Fagali de. Engenharia integrada por computador e sistema CAD

/CAM/ CNC. Rio de Janeiro: Artiliber, 2009. 3. BACK, Nelson et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e

modelagem. São Paulo: Manole, 2008. 4. ROMEIRO FILHO, Eduardo et al. Projeto do produto. São Paulo: Campus, 2009. 5. POLAK, Peter. Projetos em engenharia. Rio de Janeiro: Hemus, 2005.

5ECEM - Economia Empresarial (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a identificar e analisar as estratégias de competitividade das empresas, utilizando a Teoria dos Comportamento dos Agentes Econômicos e da Teoria Elementar do Funcionamento dos Mercados. Adicionalmente, o aluno estará apto a interpretar indicadores econômicos e financeiros relevantes, analisando os efeitos das políticas macroeconômicas atuais para tomada de decisão das empresas quer no contexto nacional quer no internacional. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, estudos de caso, discussão de

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temas selecionados, elaboração de trabalho, individual e em grupo, que serão apresentados em sala de aula. Bibliografia básica

1. VASCONCELOS, Marco Antônio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2014

2. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002

3. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São

Paulo: Atlas, 2011 2. BAER, WERNER. Economia brasileira, a. 2. ed. NOBEL, 2003 3. LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: Fundamentos e

atualidade. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2012 4. APPLEYARD, Dennis R.; FIELD JR, Alfred J. Economia internacional. 6. ed.

MCGGRAW-HILL, 2010 5. KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Pearson,

2010 5PRDE - Processamento Digital de Sinais (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de analisar e interpretar sistemas e sinais discretos, bem como de implementar estes sistemas utilizando recursos computacionais. Também, será capaz, utilizando-se de estruturas de construção de filtros, de projetar e desenvolver filtros FIR e IIR, desenvolvendo programas na linguagem Matlab de tratamento de imagens. Além disso, estará habilitado a aplicar a técnica de compressão de imagens, usando a DCT e construir programas que implementem a DFT e a DCT. Todo esse processo será suportado por aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, em laboratório, usando a linguagem Matlab e resolução de exercícios. Bibliografia básica

1. Hayes, Monson H., Teoria e Problemas de Processamento Digital de Sinais, Editora: Bookman, Coleção Schaum

2. Weeks, Michael, Processamento Digital de Sinais Utilizando Matlab e Wavelets - 2ª Ed. 2012, Editora: Ltc

3. Da Silva, Eduardo Antônio Barros; L. Neto, Sergio; Diniz, Paulo Sergio Ramirez, Processamento Digital de Sinais - Projeto e Análise de Sistemas, Editora: Bookman

Bibliografia complementar 1. MANOLAKIS, Dimitris G. Digital Signal Processing. : Instituto Ethos, 1996. 2. Lathi, B. P, Sinais e Sistemas Lineares - 2ª Ed. 2007, Editora: Bookman 3. PROAKIS, John G.; MANOLAKIS, Dimitris G. Digital Signal Processing Principles,

Algorithms_and_Apllications. Third Edition. Canadá: Prentice Hall, 1996.

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4. INGLE, Vinay K. Digital Signal Processing Using Matlab. : 2ab, 2000. 5. OPPENHEIM, Alan V. Discrete-time Signal Processing. : Seplantec, 1999.

5SIZM - Sistemas Discretos (60 Horas) Ementa

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a descrever e modelar sistemas discretos industriais, aplicando as técnicas de modelagem por meio de redes de Petri, conversão do modelo em linguagem de programação de controladores. Também, estará capacitado a analisar a dinâmica do processo discreto, identificando situações de gargalo de produção e propondo soluções de engenharia de automação e controle a partir da observação do modelo construído. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, em laboratório, visitas técnicas e elaboração de trabalhos, individual e em grupo, que serão apresentados e discutidos em sala de aula. Bibliografia básica

1. HEMERLY, Elder Moreira. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

2. DORF, RICHARD C.; BISHOP, ROBERT H. SISTEMAS DE CONTROLE MODERNOS. 8 LTC 2001.

3. SILVEIRA, Paulo R.; SANTOS, Winderson. Automação e controle discreto. São Paulo: Érica, 2005.

Bibliografia complementar 1. ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos.

Rio de Janeiro: LTC, 2005. 2. AGUIRRE, L.A. Enciclopédia de Automática & Controle e Automação, Vol. 1,

São Paulo: Editora Blucher, 2007. 3. MIYAGI, P.E. Controle Programável - Fundamentos do Controle de Sistemas a

Eventos Discretos, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1996. 4. FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V.L. Controladores logicos programáveis - sistemas

discretos. Érica, 2008. 5. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2003.

10º. SEMESTRE 5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de identificar os paradigmas da liderança, o significado e a importância do trabalho em equipe e os diversos perfis dos liderados. Serão também discutidas as tipologias, atitudes e comportamentos das lideranças, tendo como cenários ambientes complexos, bem como debater diversos aspectos ligados ao gerenciamento das equipes. Assim, durante todo o processo de aprendizagem, o aluno irá interagir com questões ligadas ao seu desenvolvimento

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pessoal e de sua própria carreira. Todo processo será permeado por debates e trabalhos em grupo visando a construção do planejamento da própria carreira profissional. Bibliografia básica

1. NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003; 2. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007; 3. DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo:

Pioneira, 2007. Bibliografia complementar

1. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2005;

2. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2009;

3. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Thomson, 2002;

4. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015;

5. WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 Horas) Ementa Ao longo dessa disciplina, o aluno irá vivenciar o surgimento das ciências humanas e sociais, seus idealizadores e principais teóricos. Através da análise da filosofia, da história e das ciências sociais, o aluno irá construir o processo da identidade do ser humano, como ser de razão, de cultura e de relação, bem como a organização de sua sociedade. Fará parte do processo a compreensão do ser humano como ser social e cultural e a perspectiva da filosofia e das ciências sociais na contemporaneidade brasileira e mundial, sendo abordados os saberes e fazeres das ciências humanas e sociais nas mais variadas áreas do saber, em busca da intervenção de profissionais preocupados com a sociedade. Tal preocupação irá englobar também as relações étnico-raciais com base na história da cultura afro-brasileira, africana e indígena, articulando, organizando e reconhecendo a defesa de uma sociedade fundamentada na igualdade de direitos e deveres, no respeito, na liberdade de expressão, na criatividade, nos direitos humanos e no trabalho, bem como a ética e suas implicações no indivíduo e na sociedade. Bibliografia básica

1. CHANLAT, JEAN-FRANÇOIS. Indivíduo na organização: dimensões esquecidas. [S.l.]: ATLAS, 2007;

2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2013; 3. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012;

Bibliografia complementar 1. MORIN, Edgar. Cultura de Massas no Século XX: Espírito do Tempo. São Paulo:

Forense, 2011; 2. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP

& A Editora, 2015;

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3. MORIN, EDGAR. SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO, OS. 9. ed. [S.l.]: CORTEZ, 2004;

4. GUSTIN, MARIA BARBOSA DE SOUSA. Das necessidades humanas aos direitos: Ensaios de ficiologia e filosofia do direito. [S.l.]: DEL REY, 1999;

5. ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo: Garamond.

5GEMO - Gestão Empresarial (60 Horas) Ementa O aluno entrará em contato com as diferentes abordagens de gestão empresarial, passando inicialmente por um retrospecto histórico das organizações frente aos cenários econômicos sociais em que se inseriam. Poderão então discutir diversas estratégias e ferramentas de gestão organizacional, extrapolando seus conceitos para os estilos dos administradores e para os modelos de gestão adotados nas empresas. É uma disciplina de autoconhecimento organizacional, visto que o aluno será capacitado a identificar e perceber a influência do meio externo na criação dos diferentes modelos de gestão e a identificar vários componentes destes modelos nas organizações contemporâneas, inclusive na empresa em que atua, considerando também a relevância das questões ambientais, do respeito às relações étnico-raciais e da história da cultura afro-brasileira, africana e indígena e dos direitos humanos nos sistemas de gestão. Bibliografia básica

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2011.

3. VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; MOTTA, Fernando Cláudio. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Thonsom, 2006.

Bibliografia complementar 1. CARAVANTES, Geraldo R.; PANO, Claudia. Administração: teoria, processo e

prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de

Janeiro: Campus, 2011. 3. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 4. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. PORTO Alegre:

Bookman, 2010. 5. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a Bíblia do marketing. São Paulo:

Pearson, 2006. 5IPEL - Instalações e Projetos Elétricos (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno será capacitado a analisar um projeto elétrico predial utilizando as recomendações da NBR 5410. O aluno também deverá elaborar um projeto elétrico residencial a partir de critérios pré-estabelecidos, calculando e dimensionando condutores, eletrodutos e dispositivos de proteção e comando. Além disso, será

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capacitado a elaborar um projeto luminotécnico com diferentes tipos de lâmpadas. O aluno será capacitado a selecionar motores e comandos elétricos para instalar uma força motriz. Será capacitado a calcular e dimensionar um banco de capacitores para fazer correção do fator de potência de uma pequena instalação industrial. Estas habilidades serão desenvolvidas por meio de aulas expositivas, e trabalhos em equipe. Bibliografia básica

1. CREDER, Hélio Brasil. Instalações elétricas. São Paulo: LTC, 2010 2. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais.

São Paulo: Blucher,2011 3. COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

Bibliografia complementar 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas

em baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004. 2. NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. São Paulo: Érica,

2011. 3. NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2012. 4. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura.

São Paulo: Blucher 2010 5. PIRELLI. Manual Pirelli de instalações elétricas. São Paulo: Pini, 2003.

5RENS - Redes Industriais (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará apto a aplicar os conceitos trabalhados sobre redes industriais, meios de transmissão e protocolos de comunicação industriais, analisando a infraestrutura industrial para definir as melhores soluções de intercomunicação de equipamentos. Ele estará capacitado, também, a projetar sistemas de comunicação para ambientes com interferência, usando técnicas para diminuição de ruídos e implementar soluções para comunicar equipamentos com inteligência de tráfego e segurança, tornando o ambiente mais confiável. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório, visitas técnicas, elaboração de relatórios e trabalhos, realizados individualmente e em grupo, que serão apresentados e discutidos em sala. O aluno desenvolverá nesta disciplina a capacidade entender os conceitos de redes industriais que o tornará apto a descrever de forma clara os conceitos destas redes, meios de transmissão e protocolos de comunicação industriais, analisando a infraestrutura industrial para definir as melhores soluções de intercomunicação de equipamentos. Ele estará apto, também, a projetar sistemas de comunicação para ambientes com interferência, aplicando técnicas para diminuição de ruídos e implementar soluções para comunicar equipamentos com inteligência de tráfego e segurança, tornando o ambiente mais confiável. Bibliografia básica

1. Alexandre Baratella Lugli, Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i, Profibus e Profinet, editora Érica

2. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2009.

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3. Albuquerque, Pedro Urbano Braga de, Redes Industriais, Editora: Ensino Profissional

Bibliografia complementar 1. COMER, douglas E. Interligação de Redes Com Tcp / Ip- Vol. 1. Rio de Janeiro:

Campus, 2006. 2. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Cultrix, 2000. 3. TANEMBAUM, Andrew. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 4. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto

Alegre: Bookman, 2006. 5. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

ATIVIDADES 5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais Ementa Nessa disciplina, o aluno vai ler e discutir a respeito da história dos deficientes auditivos, sua língua e sua cultura, assim também como os aspectos linguísticos da Libras e as Libras em contexto. Ele irá interagir com o alfabeto manual e o vocabulário de Libras. O aluno deve, ao final da disciplina, desenvolver uma melhor comunicação/interação entre os deficientes auditivos e ouvintes a partir do conhecimento dos aspectos sintáticos, morfológicos e fonológicos da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Bibliografia básica

1. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009

2. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 2010

3. GESSER, AUDREI. LIBRAS? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. [S.l.]: PARÁBOLA, 2009

Bibliografia complementar 1. HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, 2009

2. PINTO, Mariê Augusta de Souza. Minha Tabuada em Libras. [S.l.]: SEMEDITORA, 2005

3. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 2v

4. CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. NOVO DEIT-LIBRAS.DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ILUSTRADO TRILIGUE DA LINGUA DE SINAIS Brasileira (LIBRAS). São Paulo: USP, 2013. 2v.

5. QUADROS, Ronice Muller de. Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, O: Programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC, 2004.

5ZEP1 - PEX - Programa de Experiências

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Ementa O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. 5YEP1 - Trabalho de Conclusão de Curso Ementa O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de idéias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. 5XEP1 - Estágio Supervisionado Ementa O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida pelo aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e coordenação da Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação educacional e aprimorar a sua prática profissional do estudante, mediante efetiva participação no desenvolvimento de programas e planos afetos à organização em que se realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. Documento de uso exclusivo das instituições de ensino da Wyden Educacional do Brasil. Proibida sua reprodução em todo ou em partes.

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