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PROJETO PEDAGÓGICO - ÍNDIOS - EXECUTADO EM UMA CRECHE NO MUNICÍPIO DE CAMPO ALEGRE DE LOURDES - BA.

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EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

ENTREVISTA E ESTGIO DE OBSERCAO DO ESTGIO IIAluna: Maria Vera Lucia Dias Passos Instituio de Ensino/Local do Estgio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Nvel/Ano/Turma de estagio e faixa etria dos alunos: Estgio II, Mdulo 08, estgio nvel ensino infantil/03-04/2009, alunos com idade de 04 a 05 anos. Relato e analises das atividades de entrevistas e observaes realizadas na turma de estgios

ENTREVISTAProfessora/aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos Auxiliar: Leidiane Antunes A integrao e incluso so trabalhadas por mim, de forma ampla onde envolve todos os alunos, fazendo a juno daqueles que tem mais facilidade de aprendizagem com o que tem menos, formando grupos, debatendo entre os mesmos, roda de conversa. Criando algo para que todos trabalhem em parceria. Os discursos trabalhados a respeito das diferenas: Etnias demonstro para as crianas que os povos so diferentes e por isso possuem culturas e costumes diferentes. Mas nem por isso uns so melhores do que os outros. Raa no dia-a-dia atravs de conversas sempre explicado de forma, bem clara, que todos somos iguais e temos os mesmos direitos de termos uma famlia, freqentar escola, as instituies religiosas, respeitar e ser respeitado sem distino de cor. Gnero Conscientizo os alunos que tanto faz menino com meninas todos tem os mesmos direitos de freqentar a escola participando das aulas, das brincadeiras, ambos podem ser escolhidos pelo professor para recolher os brinquedos aps a recreao, abordando que todos estamos juntos pelos mesmos objetivos, sem distino de gnero. Crianas especiais Apesar das escolas pblicas da nossa cidade no oferecer professores capacitados, para solucionar este problema para com as crianas a escola faz o seu papel, recebe os mesmos com muito carinho, tratando-os de igual para igual, sempre ajustando alguns detalhes pra que eles se sintam a vontade, participando das

aulas, das mesmas brincadeiras. E essa educao especial no traz desigualdades entre as crianas, por essas serem especiais. Para que haja mais integrao entre os alunos utilizo os jogos que a escola oferece como: quebra-cabea, massa de modelar e emborrachados. Cada qual forma seu grupo ao receber o jogo comeam o seu trabalho de encaixar as peas no lugar certo, manuseando a massa de modelar, fazendo muito objetos, criando varias brincadeiras, logo aps fazem suas exposies e trocas entre os grupos. A minha prtica pedaggica alicerada o apriorismo. Entre os demais tericos se sugere o Piaget porque seu mtodo caracterizado no construtivismo trabalhando em grupo, pela a descoberta, pelo conhecimento do aluno, pelo contato direto com o objeto do conhecimento (colega, professor e outros). Esse mtodo preocupa-se em garantir a seus alunos as possibilidades de um completo desenvolvimento intelectual e scioemocional. Sua metodologia de Educao visa por fazer apelo s atividades espontneas das crianas, objetivando a construo das estruturas cognitivas. O aluno diferenciado e avaliado como pessoa, os aspectos objetivos so determinantes na construo da personalidade e eles se revelam de forma explicita. As atividades realizadas em campos: caracterizam e valorizam mais conhecimentos aos alunos, pois no momento em que o professor est expondo o assunto, os alunos esto vivenciando de perto a prpria realidade sugere que os mesmo se sintam realizados. As palestras so sempre freqentes, inclusive nas datas comemorativas, como por exemplo: dia do ndio, de Tiradentes, pscoa, funcionrio publico, etc. Oficina em sala de aula formada entre professor e aluno. O professor organiza os brinquedos da prpria escola e os alunos sempre trazem seus brinquedos de casa formando uma oficina para suas prprias brincadeiras.

EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

ESTGIO DE OBSERVAOInstituio de Ensino/Local do Estgio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva Professora/aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos Auxiliar: Leidiane Antunes

Nvel/Ano/ Turma de estgio e faixa etria dos alunos: 4 a 5 anos. O presente relatrio configura-se como um documento descritivo e pretende apresentar as experincias vivenciadas no campo de estgio, referente disciplina Estgio de Observao exigido pela ULBRA. O qual se realiza na Creche Municipal Manoel de Macedo Silva de Campo Alegre de Lourdes, BA na sala de Terceiro perodo, composta por 31 alunos contando com uma professora e uma auxiliar por turma. Posso constatar que a sala tem timas instalaes sendo bem arejada com espao amplo e boa iluminao para realizao de todas as atividades dispondo de vrias informaes nas paredes da mesma, como varal das atividades, mural das novidades; cartazes informativos sobre onde jogar o lixo e ainda cartazes com dicas de higiene pessoal como: aluno escovando os dentes e outros... A sala dispe ainda de um armrio e uma estante onde formado o cantinho da leitura com livros de historinhas e contos dos quais fao uso com os alunos tanto em sala de aula como para levarem para casa. As carteiras so todas adequadas para o tamanho de cada criana estando todas em timo estado de conservao. A escola oferece um ptio para realizao de jogos e brincadeiras, dispe tambm de uma sala de TV e DVD onde os professores podem realizar tarefas diversas. Eu e a auxiliar iniciamos as aulas s 07h30min, com as seguintes atividades: colocamos todas as crianas em fileiras para tomar caf, retornando a sala, colocamos os alunos para rezar e cantar um bom-dia! Logo aps inicio um assunto de portugus: as vogais usando como estimulo cara redondinha, explorando bem o canto, chamvamos cada criana para escrever na lousa as vogais, e seguindo, distribuiu uma atividade, quando os mesmos terminam a atividade, levei-os para a aula de recreao no parquinho, em seguida voltaram para a sala de aula para assistir historinhas, s 11h00min foram para o almoo, e s 11h40min foram dormir.

Na aula seguinte abordei as vogais com gravuras e outros materiais enriquecedores. As crianas estavam curiosas e espontneas, chamava os mesmos na lousa despertando a curiosidade dos mesmos. Na quarta-feira, expliquei a letrinha (A) maiscula e minscula (a) chamando as crianas na lousa para escrever as duas letrinhas dizendo os mesmos onde usamos a letrinha maiscula. Na quinta-feira revisei as duas letrinhas a e A explorando com palavras escritas na lousa. Na sexta-feira, fui um pouco extrovertida fazendo com que eles aprendessem de maneira simultaneamente varias disciplinas (portugus, matemtica, cincias e religio), abordei um tema de religio A arca de No, usei como motivao gravuras com desenhos religiosos e a prpria bblia. Eu e minha auxiliar tivemos que conscientizar as crianas sobre a palavra de Deus. Logo aps - s 11h00min, levamos os alunos para o almoo e s 11h40min h foram dormir. Durante o estagio posso afirmar que fui muito comprometida com a aprendizagem de meus alunos realizando vrias atividades em grupo e individual sempre preocupada com a diversidade em sala tanto na exposio do contedo quanto no tratamento dado a cada um. A disposio das carteiras em crculo desenvolve a segurana, promove educao participativa, melhora a concentrao, diminui conflitos em sala de aula e ainda as conversas paralelas. Durante as atividades os alunos dispem de livros de alfabetizao e de cadernos especficos para cada matria sendo sempre utilizados com auxilio da professora e da auxiliar. Os alunos sempre esto realizando atividades extras de pesquisas. Nas atividades os alunos demonstram-se sempre interessados e fazem varias perguntas. Ao serem questionados sobre os assuntos trabalhados os mesmos se mostram comprometidos e interessados. Tenho sempre demonstrado segurana e passo muita confiana aos alunos desenvolvendo a criatividade dos mesmos com atividades prazerosas e desafiadoras, levando os a pensar sobre o que aprenderam e tambm sobre o que ainda precisam aprender. Esse Estgio tem como objetivo favorecer a descoberta de um processo dinmico de

EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

aprendizagem, possibilitando-me como educador uma nova viso e compreenso da atuao do papel do pedagogo na educao, dentro das situaes reais, de forma que o mesmo pode aumentar o nvel de conhecimento e aplic-lo numa realidade prxima a unio da teoria com a prtica. Este processo visa um importante meio de crescimento profissional, proporcionando a oportunidade de aplicao dos conhecimentos adquiridos, bem como a incorporao de novos conhecimentos e o pensamento reflexivo do saber, possibilitando consolidar a profissionalizao.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA

LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA.

Tema: NDIOS

PROJETO DE DOCNCIA DO ESTAGIO IIMaria Vera Lucia Dias Passos

CAMPO ALEGRE DE LOURDES BA, MARO 2009

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA.

EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

Tema: NDIOSPROJETO DE DOCNCIA DO ESTAGIO IIALUNO (A): MARIA VERA LUCIA DIAS PASSOS ORIENTADOR: EVERALDO MENDES DOS SANTOS TUTOR: ANA MARIA RUBEMPROJETO DE DOCNCIA DO ESTAGIO II DO MODULO 08 DO CURSO DE PEDAGOGIA.

TTULO DO PROJETO

ndio

Subttulo: A importncia da cultura dos ndios para a Educao no Brasil.

JUSTIFICATIVAS:Baseado no livro de Eunice Dias de Paula et. al., Histria dos povos indgenas: 500 anos de luta no Brasil, Petrpolis - VOZES/ CIMI 1986, entre outras fontes. Alguns historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus Amrica havia aproximadamente 100 milhes de ndio no continente. S em territrio brasileiro esse nmero chegava a 05 milhes de nativos aproximadamente. Estes ndios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco lingstico ao qual pertencia tupi-guaranis (regio do litoral); macro-j ou tapuias (regio do planalto central); aruaques e carabas (amazonas). Atualmente calcula-se que apenas 400 mil ndios ocupam o territrio brasileiro, principalmente em reservas indgenas demarcadas e protegidas pelo governo. So cerca de 200 indgenas e 170 lnguas. Porm muitas delas no vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o homem branco, fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural. Observando os alunos da Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva, percebi a dificuldade que eles possuem em relao histria do ndio no Brasil. Em virtude disso o projeto ndio ser desenvolvido na prpria creche, na cidade de Campo Alegre de Lourdes, Bahia. Com a turma do 3 perodo. Composta por 30 alunos com a idade de 04 a 05 anos. Visando para que as crianas tenham mais conhecimentos da histria dos mesmos. Exemplos dos hbitos indgenas influente na nossa cultura. A histria do ndio expressa curiosidade e criatividade nas crianas, tornando-as motivadas e interessadas, podem despertar e propiciar nas crianas a vontade de cada dia professora levar para a sala de aula muitas novidades a respeito dessa raa e como eles vivem hoje no Brasil. O conhecimento das crianas em relao aos ndios e sua histria, desperta nos mesmos sentimentos que servem para valorizar cada vez mais o ndio e sua cultura.

EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

OBJETIVOS GERAIS Conhecer a histria dos ndios brasileiros; Saber identificar os costumes indgenas; Reconhecer as influencia dos ndios em nossa cultura;

Relatar como os ndios vivem atualmente no Brasil; Citar o que e qual o objetivo da FUNAI.

OBJETIVOS ESPECIFICOS Estimular nos alunos o interesse de conhecer a histria dos ndios; Valorizar a histria dos ndios; Conscientizar as crianas como vivem os ndios hoje no Brasil; Explicar aos alunos que alguns ndios tm sua prpria constituio Conversa informativa com as crianas sobre a importncia da cultura dos ndios na nossa cultura; Saber a valorizao do ndio aqui no Brasil.

CONTEDO Dia do ndio; Comidas tpicas do ndio;

EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

Armas do ndio; Alguns costumes dos ndios; O Deus dos ndios; O trabalho indgena Historia da ndia (A flauta Luanda) Pesquisa sobre os ndios brasileiros; Vesturios dos ndios; O chefe da tribo indgena.

METODOLOGIATrabalhar atividades interdisciplinares utilizando jornais, revistas, livros analises e debate sobre o ndio, pinturas, exposio de objetos indgenas, pesquisa de noticirios

atuais sobre as tribos indgenas do Brasil, confeces de cartazes em grupos sobre objetos indgenas. A metodologia est alicerada nas teorias de Piaget - Entre os demais tericos, sugerir Piaget porque seu mtodo caracterizado no construtivismo trabalhando em grupo, pela a descoberta, pelo conhecimento do aluno, pelo contato direto com o objeto do conhecimento (colega, professor e outros). Esse mtodo preocupa-se em garantir a seus alunos as possibilidades de um completo desenvolvimento intelectual e scio emocional. Sua metodologia de Educao visa por fazer apelo s atividades espontneas das crianas, objetivando a construo das estruturas cognitivas. O aluno diferenciado e avaliado como pessoa, os aspectos objetivos so determinantes na construo da personalidade e eles se revelam de forma explicita.

EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

AVALIAOSer feita em coletividade, oral e escrita, colagem, pintura, quebra-cabea, leitura individual e em grupo, conversas informais. Sugestes dos prprios alunos; Trabalho com atividades interdisciplinares.

REFERNCIAS A biblioteca da prpria escola; Contos de lendas; RELIGIO: A Bblia Sagrada;

AMARANTE, E. A. R.; PAULA, E. D. ; PAULA, L. G. . Histria dos Povos Indgenas - 500 anos de luta no Brasil. 1. ed. Petrpolis: Editora Vozes, 1982. v. 1. 168 p. Isabella Carpaneda & Angiolina D. Bragana: Porta Aberta para Matemtica Alfabetizao, Ed. FTD, vol. 1, So Paulo, 2003, 248 pag.

MEIRELES, Ceclia. Obra completa. Nova Aguilar, 3 edio. Rio de Janeiro, 1977. PASSOS, Lucina Maria Marinho: Alegria de Saber: Estudos Sociais e Cincias - Vol. 2, Editora Scipione, ISBN: 852624841. 96 pag. VESENTINI, Jos William ; SILVA, Dora Martins Dias & PCORA, Marlene. Histria Vivencia e construo: 1 srie: TICA, So Paulo, 2005, 136 p. ISBN 8508093551 http://www.cimi.org.br/?action=read&eid=194&id=3069&system=ne ws, em 26/03/2009 s 18h25min http://www.saa.com.br/eventos/500anos/indios.htm, em 26/03/2009 s 22h44min

EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

PLANILHA DO REGISTRO DE ATIVIDADES DO ESTGIO II

Aluno (a): Maria Vera Lucia Dias Passos Instituio de Ensino Local do Estgio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva Estado: Bahia Municpio Campo Alegre de Lourdes Bahia Nvel 1 Ano: 2009 Turma de estagio

Faixa etria dos alunos: 04 a 05 anos

Relato e anlises das atividades semanais de docncia. Atividades realizadas na semana de 23/03/09 a 27/03/09

As atividades realizadas durante esse perodo envolveram as disciplinas: MATEMTICA: trabalhei com os nmeros naturais 1, 2, 3 - Usei como motivao: msicas indgenas foram utilizadas as armas dos ndios, tais como: arco, flecha e tacape. Realizei perguntas orais sobre a quantidade e quais foram s armas dos ndios e eles responderam corretamente. Como avaliao eles desenvolveram recortes e colagem com as armas indgenas. PORTUGUS: Foram trabalhadas as vogais, abordei as letrinhas: a, e, i no primeiro dia, usando como motivao a msica: cara redondinha. Logo aps pedi para que eles circulassem as vogais da palavra ndio. No dia seguinte abordei o restante das vogais, perguntando a eles quais as vogais que se tem na palavra flecha, responderam corretamente. Como avaliao: salada de letras, formando algumas palavras indgenas. HISTRIA: contei a Histria dos ndios e como estimulo, cantamos msicas indgenas. Enfatizei que os indgenas foram os primeiros habitantes do Brasil, mas, com o tempo foram perdendo suas terras. Hoje so poucos ndios que vivem no Brasil. No dia 19 de abril comemora-se o dia do ndio, eles vivem em grupos chamados tribos. Moram em cabanas chamadas ocas. Para sua alimentao utilizam caa, pesca, frutas, razes, batata-doce, pipoca, milho e etc. Como avaliao, debate: vida de ndio no Brasil.

RELIGIO: realizei uma conversa informal sobre os deuses dos ndios. E como motivao, eu mostrei cartazes com gravuras dos deuses que eles adoravam. Comentei que os mesmo foram catequizados pelos jesutas. Como avaliao, fiz varias perguntas sobre a conversa que houve em aula e todos responderam corretamente. PLANILHA DO REGISTRO DE ATIVIDADES DO ESTGIO II Aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos Instituio de Ensino Local do Estgio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva Estado: Bahia Municpio Campo Alegre de Lourdes Bahia Nvel 1 Ano: 2009 Turma de estagio

Faixa etria dos alunos: 04 a 05 anos Relato e anlises das atividades semanais de docncia. Atividades realizadas na semana de 30/03/09 a 04/04/09 As atividades realizadas durante esse perodo envolveram as disciplinas:

MATEMTICA: Revisei os nmeros dados anteriormente (1,2,3). Continuando com os nmeros naturais trabalhei os nmeros 4, 5, 6. E como motivaes cantaram a msica com os prprios nmeros, foram abordadas algumas comidas tpicas dos ndios. Como por exemplo: a caa, a pesca, a raiz, milho, frutas e verduras, etc. Explicitei que os ndios utilizavam esses e outros produtos para a sua alimentao. Como avaliao foram usados livros e revistas contendo comidas tpicas indgenas, eles recortaram e fizeram colagens em figuras que retratavam comidas tpicas dos mesmos. PORTUGUS: Na semana seguinte houve a reviso de todas as letras das vogais. Como motivaes, cantamos o canto cinco amiguinhos. Expliquei para os mesmos a importncia de aprendermos as vogais. Entre as mesmas temos duas letrinhas e uma repetio (i) que est contida na palavra ndio. Essa mesma palavra foi explorada, sendo que os alunos tiveram que reconhecer as vogais contidas na mesma. Avaliao alguns alunos foram chamados na lousa para reconhecerem as vogais existentes no nome ndio. HISTRIA: dei continuao da aula anterior - da histria do ndio no Brasil. E como estimulo utilizei musicas do prprio ndio. Trabalhei falando sobre a vida dos ndios ianommis. No aspecto de sobrevivncia como eles vivem hoje no Brasil, foi

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comentado que vida de uma criana ianommi at os 03 anos de idade. Expliquei como era as limitaes e os gostos dos mesmos. Avaliao: recorte e colagem de noticias atual sobre as tribos indgenas no Brasil. RELIGIO: fiz a reviso da conversa abordada sobre os deuses dos ndios, acrescentando que assim como o homem branco buscava seus direitos e formas de civilizaes, os ndios tambm tiveram o privilegio de ser catequizada especialmente por o jesuta padre Jose de Anchieta em misso pelo interior do Brasil. Como avaliao, colagem com alguns deuses e catequizadores dos ndios.

PLANILHA DO REGISTRO DE ATIVIDADES DO ESTGIO II Aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos Instituio de Ensino Local do Estgio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva Estado: Bahia Municpio Campo Alegre de Lourdes Bahia Nvel 1 Ano: 2009 Turma de estagio

Faixa etria dos alunos: 04 a 05 anos Relato e anlises das atividades semanais de docncia. Atividades realizadas na semana de 06/04/09 a 14/04/09 As atividades realizadas durante esse perodo envolveram as disciplinas:

MATEMTICA: trabalhei a comparao de dois nmeros naturais, como estimulo, fiz uma comparao entre os prprios alunos. Abordei o tema que muitos ndios no vivem como antigamente e que o contato com o homem branco, fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural. Avaliao - pedi que os alunos fizessem comparaes entre os ndios de antigamente em relao aos atuais. PORTUGUS: abordei as vogais maisculas. Como motivao, cantamos a msicas com as prprias letras. Expliquei que o nome de um ndio pode ser escrito com letras maisculas. Foi escrito o nome ndio com vogal maiscula na lousa. Todos conheceram as vogais maisculas contidas na mesma. Avaliao pedi que circulassem as vogais maisculas do nome ndio. Foi um sucesso! HISTRIA: trabalhei com a afirmao dos historiadores, de que antes da chegada dos

europeus na America, havia ndios em grandes quantidades no continente. J aqui em terras brasileiras havia ndios em pequenas quantidades, os mesmos estavam divididos em tribos. Como estimulo, utilizei msicas indgenas. E atravs da musica os alunos tiveram certo interesse de ouvir a historia dos ndios. Avaliao realizei atravs de perguntas orais sobre a chegada dos ndios America, a quantidade de ndios no continente, a quantidade de ndios em terras brasileiras e como estavam divididos os mesmos no Brasil. RELIGIO: abordei a religio indgena. A motivao foi dada atravs de cantos indgenas. Explicitei que cada nao indgena possua crenas e rituais religiosos, diferentes, e que todas as tribos acreditavam na fora da natureza, nos espritos dos antepassados e que para certos deuses e espritos se fazia necessrio e obrigatrio a realizao de rituais envolvendo cerimnias e festas. Avaliao: pesquisa sobre a religio indgena.

EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

RELATRIO FINAL DO ESTGIO IIAluna: Maria Vera Lucia Dias Passos Instituio de Ensino/ Local do Estgio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva, Campo Alegre de Lourdes BA Nvel (ano) turma de estgio e faixa etria dos alunos: 3 perodo: 04 a 05 anos.

Durante esses trintas dias que estive em convvio com o corpo docente e discente da creche para executar o estagio II na minha sala de aula, foi possvel sentir o quanto satisfatrio estar em constante ato de aprendizagem e desenvolvimento de estratgias que faz alcanar os objetivos propostos a esse perodo, e assim somos a interao e a troca de experincias, que resultou numa oportunidade de estar desenvolvendo na prtica como docente. Ao ver o interesse e a vontade dos alunos no decorrer desse perodo foi possvel avaliar que os objetivos propostos foram alcanados no desenvolver do projeto de um cantinho informativo da cultura dos ndios, com os tipos de comida, armas, Deuses, casas e transportes indgenas e ao ver a participao e interao dos alunos com o assunto conseqentemente os fazendo-os se sentirem capazes de dar significado e elaborar suas prprias estratgias dando significao aprendizagem. Esta experincia adquirida durante o perodo do estagio proporcionou a alegria de ver todos os alunos interagindo interessados cada vez mais, ao saber a histria do ndio no Brasil e como eles vivem hoje. Na execuo do projeto ndio, houve uma grande empolgao e curiosidade por parte dos alunos com os instrumentos musicais que os prprios ndios fabricam e que os prprios tm muita satisfao de usarem em caas, colheita de frutas, na pescaria. Enfim na utilizao para encontrarem seu alimento etc. Atravs de pesquisas recortes de jornais, relatos, revistas, fotos de ndios e suas habitaes, seus costumes e exposies feitas durante o desenvolvimento do projeto foi possvel ter conscincia que os alunos ficaram preparados e interessados de ir buscar a fundo a histria dos ndios aqui no Brasil.

Durante o processo de desenvolvimento do projeto usei como base o apriorismo que caracterizado por Piaget, que acredita no construtivismo, por orientar execues de trabalhos em grupo, para uma maior aprendizagem do aluno, pelo contato direto com o componente de aprendizagem. Essa metodologia preocupa-se em garantir a seus alunos as possibilidades de uma completa ampliao intelectual e scio-emocional. O processo avaliativo foi feito com a participao dos alunos, como: vesturio e armas indgenas, exposio das comidas tpicas dos ndios. E demais colaboradores do projeto. Finalizando com uma salva de palmas dos docentes e funcionrios daquela creche para os idealizadores e realizadores daquele projeto ndio.