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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO Eixo Tecnológico: Produção Industrial Modalidade Presencial Rondonópolis - MT 2015 MEC SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS RONDONÓPOLIS DEPARTAMENTO DE ENSINO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO

EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO

Eixo Tecnológico: Produção Industrial

Modalidade Presencial

Rondonópolis - MT

2015

MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS RONDONÓPOLIS

DEPARTAMENTO DE ENSINO

Presidente da República

Dilma Vana Rousseff

Ministro da Educação

Aloizio Mercadante

Reitor do Instituto Federal de Mato Grosso

José Bispo Barbosa

Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Túlio Marcel Rufino Vasconcelos de Figueiredo

Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional

Gláucia Mara de Barros

Pró-Reitor de Ensino

Ghilson Ramalho Corrêa

Pró-Reitor de Extensão

Levi Pires de Andrade

Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação

Antônio Carlos Vilanova

Diretora de Ensino Médio

Cacilda Guarim

Diretor-Geral do Campus Rondonópolis

Osmar Antônio Magnabosco

Chefe do Departamento de Ensino do Campus Rondonópolis

Valter Cardoso da Silva

Coordenador do Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio

Marcos Sousa Rabelo

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PPC

Diego Dias Carneiro (Presidente)

Ademilso Lira de Matos

Diogo Ítalo Segalen da Silva

Edimarcio Francisco da Rocha

Eduardo Nunes Maciel

Marcio do Nascimento Gomes

Marcos Sousa Rabelo

Maria José de Camargo

Nilton César Ribeiro

Rosilene Rodrigues de Carvalho

Rudinei Itamar Tamiosso Wesz

Vinicius Batista da Silva

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .........................................................................................................

1 PERFIL INSTITUCIONAL1 ................................................................................... 6

1.1 Missão do IFMT ............................................................................................. 7

1.2 Visão do IFMT ................................................................................................ 7

1.3 Valores do IFMT ............................................................................................. 7

2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONOPOLIS ....................................... 8

2.1 Nome .............................................................................................................. 8

2.2 Data da Criação ............................................................................................. 8

2.3 Nome e/ou número das normas que estabelecem a estrutura orgânica ........ 8

2.4 Decreto de Criação ........................................................................................ 8

2.5 Publicação no DOU ........................................................................................ 8

2.6 Endereço ........................................................................................................ 8

2.7 Telefone ......................................................................................................... 9

2.8 Site ................................................................................................................. 9

2.9 História do Campus2 ...................................................................................... 9

2.10 Perfil do Campus ...................................................................................... 10

2.11 Áreas de atuação ...................................................................................... 11

2.12 Vocação .................................................................................................... 12

2.13 Princípios .................................................................................................. 12

2.14 Finalidades ................................................................................................ 12

3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 14

4 OBJETIVOS ....................................................................................................... 16

4.1 Objetivo Geral .............................................................................................. 16

4.2 Objetivos Específicos ................................................................................... 16

5 DIRETRIZES GERAIS DO CURSO ................................................................... 17

6 REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................... 20

6.1 Público Alvo ................................................................................................. 20

6.2 Processo de seleção .................................................................................... 20

6.3 Vagas ........................................................................................................... 21

7 MATRÍCULA ...................................................................................................... 22

7.1 Matrícula ...................................................................................................... 22

7.2 Rematricula .................................................................................................. 23

8 TRANSFERÊNCIA ............................................................................................. 25

8.1 Transferência Interna ................................................................................... 25

8.2 Transferência Externa .................................................................................. 25

8.3 Transferência ex-officio ................................................................................ 27

9 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO ................................. 29

10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................... 32

11 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................... 36

11.1 Equivalências de Disciplinas ..................................................................... 38

12 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ...................................................................... 43

13 FLUXOGRAMA ............................................................................................... 82

14 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ...................................................... 83

14.1 Considerações Finais ............................................................................... 86

15 METODOLOGIA .............................................................................................. 87

16 AVALIAÇÃO .................................................................................................... 88

16.1 Concepção de avaliação: .......................................................................... 88

16.2 Sistema de avaliação ................................................................................ 88

16.2.1 Recuperação Paralela ........................................................................ 92

16.2.2 Prova Final ......................................................................................... 93

17 DEPENDÊNCIA ............................................................................................... 94

18 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS .... 95

19 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO .......................................................... 97

20 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO ............................................................ 98

21 ATENDIMENTO AO DISCENTE ..................................................................... 99

21.1 Atendimento a Discentes com Necessidades Especiais ......................... 100

22 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA

EVASÃO ESCOLAR ............................................................................................... 102

23 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ..................................................................... 103

24 QUADRO DOCENTES E TÉCNICOS ........................................................... 104

24.1 Relação de Servidores – Técnicos Administrativos ................................ 104

24.2 Relação de Servidores – Docentes ......................................................... 106

25 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS ............................................. 109

25.1 Instalações Físicas ................................................................................. 110

25.2 Equipamentos ......................................................................................... 111

25.2.1 Equipamentos Laboratório de Química e Biologia ........................... 113

25.2.2 Vidrarias dos Laboratórios de Química e Biologia ............................ 113

25.3 Acervo da Biblioteca ............................................................................... 117

26 REFERÊNCIAS ............................................................................................. 118

27 ANEXOS ....................................................................................................... 122

27.1 Acervo da Biblioteca IFMT – Campus Rondonópolis .............................. 122

APRESENTAÇÃO

O Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio é oferecido pelo

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) desde o

primeiro semestre de 2011, no Campus Rondonópolis, tendo sido aprovado pela

Resolução nº 46, de 28 de setembro de 2012. A reestruturação do projeto

pedagógico proposta neste documento passará a vigorar a partir do ano letivo de

2017.

O presente Projeto Pedagógico de Curso foi atualizado visando atender às

necessidades cada vez mais exigentes do mercado de trabalho assim como atender

ao Item V do Artigo 13 do Capítulo II da Resolução CNE nº 6, de 20 de setembro de

2012 onde é informado que “Devem ser feitas atualizações permanentes dos cursos

e currículos, estruturados em ampla base de dados, pesquisas e outras fontes de

informação pertinentes” e ao Parágrafo 3, do Artigo 15 do Capítulo III da Resolução

CNE nº 2, de 30 de Janeiro de 2012 onde é citado que “A instituição de ensino deve

atualizar, periodicamente, seu projeto político-pedagógico e dar-lhe publicidade à

comunidade escolar e às famílias”.

Cabe ressaltar que este projeto foi elaborado em conformidade com: as

Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação

(CNE) para o Ensino Médio, pelo Parecer CNB/CEB nº 5/2011 e Resolução

CNE/CEB nº 2/2012; as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas para a Educação

Profissional Técnica de nível médio, pelo Parecer CNE/CEB nº 11/2012 e Resolução

CNE/CEB nº 6/2012; e nos termos do Parecer CNE/CEB Nº 39/2004, que trata da

aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível

médio e no Ensino Médio.

Elaborado pelos professores e equipe pedagógica do IFMT Campus

Rondonópolis, este projeto tem como objetivo estruturar um curso visando à

formação de profissionais capazes de atender a demanda regional existente na área

de atuação, visto que, a oferta de cursos de Técnico de nível Médio Integrado em

Química se faz necessária para a região que apresenta um crescente

desenvolvimento industrial neste ramo.

6

1 – Este capítulo foi retirado do PDI/IFMT (2014-2018)

1 PERFIL INSTITUCIONAL1

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

constitui-se em uma autarquia instituída pelo Governo Federal através da Lei n°

11.892/2008, oriunda dos antigos CEFET Cuiabá, Mato Grosso e Escola

Agrotécnica de Cáceres, atualmente possui 14 campi em funcionamento: Alta

Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cuiabá –

Octayde Jorge da Silva, Cuiabá – Bela Vista, Juína, Pontes e Lacerda, Primavera do

Leste, São Vicente, Sorriso, Rondonópolis e Várzea Grande.

Existem ainda os núcleos avançados localizados nos municípios de Jaciara,

Campo Verde, Sapezal, Jauru, e os campi avançados em processo de implantação,

sendo eles: Tangará da Serra, Diamantino, Lucas do Rio Verde e Sinop.

Atendendo à legislação e a uma demanda social e econômica, o IFMT tem

focado sua atuação na promoção do desenvolvimento local, regional e nacional,

conforme estabelecido no artigo 6º da Lei de criação dos IFES:

“ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores

da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional”

Desde a sua criação, a Instituição iniciou um processo de expansão que

atualmente, oferta ensino, pesquisa e extensão a aproximadamente 17.800 em

todas as regiões do estado de Mato Grosso, com previsão que em 2018 tenha cerca

de 22 mil alunos nos cursos presencias, segundo o plano de oferta de cursos e

vagas.

Através da UAB (Universidade Aberta do Brasil), o IFMT está presente em

15 outros municípios do estado, ofertando ensino à distância para cerca de 900

graduandos em cursos superiores e cerca de 6.694 alunos do programa Pró

Funcionário.

O IFMT oferta também cursos de pós-graduação Lato Sensu e Stricto

Sensu, além de programas socais do Governo Federal voltados para a formação

profissional e elevação da escolaridade de pessoas, inclusive em situação de

vulnerabilidade social.

7

Diante da estrutura multicampi do IFMT, alguns apresentam especificidades

quanto à sua estrutura e oferta de cursos, como por exemplo, os campi localizados

em São Vicente, Confresa, Campo Novo do Parecis, Juína e Cáceres, que possuem

vocação agropecuária, possuindo estruturas de escolas-fazenda e, dentre outras

características, mantém alojamento (residenciais estudantis), restaurante e estrutura

necessária para receber alunos internos em suas sedes. Os demais campi possuem

estrutura voltada para a área de prestação de serviços, indústria e comércio.

1.1 Missão do IFMT

“Educar para a vida e para o trabalho”

1.2 Visão do IFMT

“Ser reconhecida, até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de

educação profissional e tecnológica”

1.3 Valores do IFMT

Ética: Fundamental para as relações saudáveis

Transparência: Um direito constitucional

Profissionalidade: Na busca contínua pela qualidade

Inovação: Utilizando das experiências para focar-se no futuro

Empreendedorismo: Necessário para manter o propósito

Sustentabilidade: Respeitando a sociedade e o planeta

Humanidade: A dignidade da pessoa humana acima de tudo

Respeito à diversidade: Reconhecemos as diferenças para alcançar a

igualdade

Justiça Social: Na busca da formação de cidadãos responsáveis

Democracia participativa: por um fazer coletivo

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2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONOPOLIS

2.1 Nome

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – Campus

Rondonópolis.

2.2 Data da Criação

29/12/2008 criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato

Grosso

2.3 Nome e/ou número das normas que estabelecem a estrutura orgânica

a) PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, aprovado em junho de 2014;

b) Lei n° 11892 de 29/12/2008 que Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências.

c) Resolução no 01 de 01/09/2009 do Conselho Superior que aprova, ad referendum,

o Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso –

IFMT

2.4 Decreto de Criação

Portaria MEC nº. 1.366, de 06/12/2010.

2.5 Publicação no DOU

No dia 04/09/2009 foi publicada a Resolução no 01 de 01/09/2009 apresentando a

natureza e finalidade do IFMT e seus campi.

2.6 Endereço

Rua Ananias Martins de Souza, no 861, Bairro Vila Mineira, Rondonópolis (MT), CEP:

78.721-520.

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2 – Retirado do PDI/IFMT (2014 – 2018)

78.721-520

2.7 Telefone

Direção Geral (66) 3427-2310 (Direção-Geral)

Chefia de Dep. de Administração e Planejamento (66) 3427-2307

Direção de Ensino (66) 3427-2324

2.8 Site

www.roo.ifmt.edu.br

2.9 História do Campus2

A cidade de Rondonópolis localiza-se, geograficamente, na região sul do

estado de Mato Grosso, a 210 km da capital, Cuiabá, e representa cerca de 0,48%

da área total do Estado, com uma área 4165 km2, sendo 129,2 km2 de zona urbana

e 4035,8 km2 de zona rural. Desponta-se como um importante município, devido à

sua privilegiada posição geográfica, determinada pelo entroncamento das BR 364 e

163, e tem como destaques econômicos o agronegócio, o comércio, os serviços, a

construção civil e um crescente parque industrial. Os municípios limítrofes de

Rondonópolis são: Juscimeira e Poxoréo (norte), Itiquira e Pedra Preta (sul),

Poxoréo e São José do Povo (Leste) e Santo Antônio Leverger (oeste). Tem como

distrito: Anhumas, Nova Galiléia, Boa Vista e Vila Operária.

Com o objetivo de atender à demanda econômica do município de

Rondonópolis e da região Sul do estado de Mato Grosso e considerando o cenário

estabelecido pela Chamada Pública MEC/SETEC 002/2007 (Acolhimento de

propostas para constituições dos Institutos Federais de Educação Ciência e

Tecnologia), foram realizadas Audiências Públicas no Município, em 10/05/2007,

com a comunidade residente na região, empresariado e autoridades locais, iniciando

a construção da identidade institucional do IFMT – Campus Rondonópolis.

Assim, para este início de trabalho, seu perfil está fundamentado no PDI do

IFMT, que dispõe as razões que justificam a sua existência.

10

A partir das audiências públicas realizadas, definiu-se 4 eixos temáticos:

Informação e Comunicação, Controle de Processos, Gestão e Negócios e Produção

Alimentícia. Dentro destes eixos temáticos o Campus Rondonópolis passou a ofertar

3 cursos técnicos de nível médio integrados e 1 curso técnico subsequente, são

eles: Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, Curso Técnico em

Secretariado Integrado ao Ensino Médio, Curso Técnico em Alimentos Integrado ao

Ensino Médio Modalidade Proeja e Curso Técnico em Manutenção e Suporte em

Informática Subsequente ao Ensino Médio.

O lançamento da pedra fundamental do Campus Rondonópolis foi realizado em

29/12/2008. Nesse período iniciou-se o processo de incorporação da área doada

pelo município ao IFMT com área total de 52.512,15 m2 e área construída de 5.200

m2. Uma vez que a sua estrutura física ainda não estava pronta o Campus foi

inaugurado virtualmente em 29/11/2010 em Brasília. Em 05/01/2011 iniciou-se as

atividades administrativas contando inicialmente com 09 servidores, entre docentes

e técnicos. A biblioteca contava com aproximadamente 220 livros em seu acervo.

Em 14/03/2011 ocorreram as aulas inaugurais dos cursos: Curso Técnico em

Química Integrado ao Ensino Médio, Curso Técnico em Secretariado Integrado ao

Ensino Médio, Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio Modalidade

Proeja e Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Subsequente ao

Ensino Médio

Em 2012, o quadro de servidores já apresentava 40 profissionais, sendo 24

docentes e 16 técnicos administrativos. Em 2013 foram concluídas as obras da

guarita, o fechamento da área do Campus, construção da calçada externa, poço

artesiano e os laboratórios de química, física, biologia, alimentos e informática. Em

maio de 2014 foi inaugurada a quadra poliesportiva dispondo de uma área de

1644,19 m2. Em 2015 o Campus conta com 44 docentes (sendo 4 temporários) e 37

técnicos administrativos e a biblioteca já dispunha de um acervo de

aproximadamente 3150 obras.

2.10 Perfil do Campus

O perfil do Campus Rondonópolis está fundamentado na Lei 11.892/2008 que

institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, sendo:

11

ofertar educação profissional e tecnológica, como processo educativo e

investigativo, em todos os níveis e modalidades, sobretudo de nível médio,

reafirmando a verticalização como um dos princípios;

ofertar educação técnica de nível médio, superior de tecnologia,

licenciaturas e bacharelados, nas áreas em que a ciência e a tecnologia são

componentes determinantes, bem como ofertar estudos de pós-graduação lato e

stricto sensu;

orientar a oferta de cursos em sintonia com a consolidação, o

fortalecimento e as potencialidades dos arranjos produtivos, culturais e sociais, de

âmbito local e regional, privilegiando os mecanismos de inclusão social e de

desenvolvimento sustentável;

promover a cultura do empreendedorismo e do associativismo, apoiando

processos educativos que levem à geração de trabalho e renda;

constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências,

voltado à investigação científica, e qualificar-se como centro de referência no apoio à

oferta do ensino de ciências nas escolas públicas;

oferecer programas especiais de formação pedagógica inicial e continuada,

com vistas à formação de professores para a educação profissional e tecnológica e

educação básica, de acordo com as demandas de âmbito local e regional, em

especial nas áreas das ciências da natureza (biologia, física e química), matemática

e ciências agrícolas;

estimular a pesquisa e a investigação científica, visando o desenvolvimento

da ciência, da tecnologia e da inovação, ressaltando a pesquisa aplicada;

promover a divulgação científica e programas de extensão, no sentido de

disponibilizar para a sociedade, considerada em todas as suas representatividades,

as conquistas e benefícios da produção do conhecimento, na perspectiva da

cidadania e da inclusão.

2.11 Áreas de atuação

De acordo com o PDI (2014-2018) o Campus Rondonópolis atuará com maior

ênfase nas áreas em que os conhecimentos científicos, tecnológicos e socioculturais

possam dar subsídios para a produção industrial, o desenvolvimento da tecnologia da

12

informação, os sistemas de gestão de negócios e pessoas e as transações

comerciais.

2.12 Vocação

O Campus Rondonópolis, baseado no arranjo regional dos oito municípios

que compõem a mesorregião conhecida como Sudeste Mato-grossense, tem sua

vocação voltada para a formação científica, tecnológica e sociocultural de indivíduos

que vivem em uma região onde a economia é marcada pela atividade industrial e pelo

agronegócio, mas que vê surgirem indícios de vertentes preocupadas com a

agroecologia e com a economia solidária (PDI/IFMT (2014 – 1018))

2.13 Princípios

Encontrando-se, no momento atual, ainda em fase de implantação, o Campus

Rondonópolis construirá o seu Projeto Pedagógico Institucional – PPI. Por enquanto,

os princípios que nortearão o início de sua atividade de ensino são baseados nos

Princípios previstos no PDI de sua instituição implantadora, o IFMT:

O Princípio da Indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da

Extensão: fundado na ideia do saber para ser e para fazer;

O Princípio da Regionalidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão:

fundado na ideia da integração com os governos, com a iniciativa privada e outros

setores da sociedade civil organizada, visando o desenvolvimento da região e a

criação de novas tecnologias, capazes de elevar o nível científico, técnico e cultural

da comunidade;

O Princípio da Qualidade: fundado num modelo institucional, solidamente

construído e que deve ser permanentemente aperfeiçoado;

O Princípio do Respeito à Diversidade: fundado no pluralismo de idéias,

crenças e valores.

2.14 Finalidades

De acordo com o PDI, consoante a Lei nº 11.892/2008, o IFMT assume a

13

oferta da educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

visando formar e qualificar cidadãos com vistas a práticas democráticas e solidárias,

bem como à atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no

desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.

14

3 JUSTIFICATIVA

De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o Curso Técnico

em Química está inserido na área de Controle e Processos Industriais, que

compreende tecnologias associadas aos processos mecânicos, eletroeletrônicos e

físico-químicos.

Os cursos técnicos enquadrados na referida área abrangem ações de

instalação, operação, manutenção, controle e otimização de processos, contínuos

ou discretos, localizados predominantemente no segmento industrial, contudo

alcançando também em seu campo de atuação instituições de pesquisa, segmento

ambiental e de serviços de uma forma geral.

Sendo a Química a ciência que estuda a matéria e suas transformações,

observa-se que a mesma se faz presente nas mais diversas áreas de atividade

humana, tais como: a indústria alimentícia, indústria têxtil, farmacêutica,

combustíveis, produção de produtos agropecuários e muitos outros setores que se

beneficiam com a formação de profissionais qualificados para atuarem nestes

diversos ramos do mercado de trabalho.

O Estado do Mato Grosso merece destaque no que diz respeito à área

industrial, pois apresenta grande desenvolvimento nos segmentos agroindustriais,

especialmente os de madeira e mobiliário e de alimentos e bebidas, destacando-se

aí os complexos de soja, de milho, de algodão, de carne e derivados. Outros ramos

que têm se mostrado bastantes dinâmicos são: o sucroalcooleiro, o de minerais não-

metálicos e o têxtil. Nos últimos anos observou-se um aumento expressivo do

número de usinas de beneficiamento de algodão, graças aos incentivos do governo

estadual e à oferta de matéria-prima de boa qualidade.

Nesse contexto, Rondonópolis é um polo de desenvolvimento industrial em

crescimento, o que requer profissionais para as mais diversas atividades. No

entanto, a pequena oferta de formação específica impõe-se como uma barreira para

os jovens que buscam conquistar o primeiro emprego ou para os adultos que

necessitam de permanente atualização. Na condição de centro de agronegócio e

com desenvolvimento industrial crescente, Rondonópolis tem o desafio de ampliar

15

significativamente, a oferta de educação profissional e tecnológica de modo

compatível com a necessidade local, o que evidencia a importância da oferta de

cursos técnicos em química nas Instituições para a comunidade.

Desta forma, o Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT) – Campus

Rondonópolis visa suprir esta necessidade local disponibilizando o curso para a

formação de técnicos em química observando que os mesmos encontrarão um vasto

mercado de atuação em toda a região supracitada.

A constante exigência do mercado por uma mão de obra especializada

demanda uma formação ampla e com alto nível de excelência. Diante desta

necessidade, a formação técnica em química do IFMT – Campus Rondonópolis

proporciona ao egresso, além da formação química, conhecimentos nas áreas de

gestão de qualidade e ambiental, fatores importantes para uma formação

diferenciada e que atende a atual necessidade de desenvolvimento de processos

sustentáveis, bem como os cuidados com o meio ambiente de uma forma geral.

A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Química

Integrado ao Nível Médio foi realizada visando atender o mercado de trabalho cada

vez mais competitivo e exigente levando a formação de profissionais qualificados

para atender a demanda regional, tornando o meio industrial na região mato-

grossense destaque em nosso país.

16

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

Através das reestruturações realizadas, o presente projeto pedagógico tem

como objetivo proporcionar que o Curso Técnico em Química Integrado ao Nível

Médio atenda às necessidades atuais do mercado de trabalho, visando a formação

de profissionais cada vez mais capacitados a desenvolverem atividades

relacionadas aos processos químicos nos vários setores produtivos nos quais estes

profissionais sejam necessários.

4.2 Objetivos Específicos

Trabalhar de forma articulada os conhecimentos teóricos e práticos nos

processos de ensino-aprendizagem.

Proporcionar ao discente, acesso ao conhecimento sobre os principais

processos químicos e análises químicas em um contexto industrial da região

ao qual o campus está inserido, estabelecendo relações com temas relativos

a sustentabilidade e impactos ambientais.

Desenvolver o senso crítico e criativo.

Estimular o senso pela pesquisa.

Formar profissionais com conceitos éticos, que são indispensáveis para o

exercício da profissão e cidadania.

17

5 DIRETRIZES GERAIS DO CURSO

O presente Projeto Pedagógico de Curso é fundamentado pelas seguintes

legislações:

Lei Federal n° 9.394/1996 (Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional)

Lei Federal n° 9.795/1999 (Dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências)

Lei Federal n° 11.645/2008 ( Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece

as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da

rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena”)

Lei Federal n° 11.788/2008 (Dispõe sobre o estágio de estudantes)

Lei Federal n° 11.741/2008 (Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da

educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e

adultos e da educação profissional e tecnológica)

Lei Federal n° 11.892/2008 (Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências)

Lei Federal n° 12.711/2012 (Dispõe sobre o ingresso nas universidades

federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá

outras providências)

Decreto N° 4.281/2002 (Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999,

que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências)

18

Decreto no 5.154/2004 (Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, e dá outras providências)

Decreto 5.626/2005 (Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,

que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no

10.098, de 19 de dezembro de 2000)

Resolução CNE/CEB nº 1/2004 (Estabelece Diretrizes Nacionais para a

organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e

do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de

Educação de Jovens e Adultos)

Resolução CNE/CEB n° 1/2012 (Dispõe sobre a implementação do regime de

colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE),

como instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da

educação)

Resolução CNE/CEB n° 2/2012 (Define Diretrizes Curriculares Nacionais para

o Ensino Médio)

Resolução CNE/CEB n° 6/2012 (Define Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação Profissional Técnica de Nível Médio)

Parecer CNE/CEB n° 11/2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional Técnica de Nível Médio)

De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, que Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, a

Educação Profissional Técnica de Nível Médio na forma articulada integrada com o

Ensino Médio pode possibilitar certa contração na carga horária mínima exigida.

Assim, dependendo do curso e do eixo tecnológico, pode ter como carga horária

total mínima de efetivo escolar:

3.000 horas (para cursos técnicos cuja duração seja de 800 horas)

3.100 horas (para cursos técnicos cuja duração seja de 1000 horas)

3.200 horas (para cursos técnicos cuja duração seja de 1200 horas)

19

O Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio do IFMT – Campus

Rondonópolis tem duração de três anos com carga horária de 3264 horas em

disciplinas, atendendo assim a carga horária mínima determinada por lei, visto que o

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos preconiza uma carga horária de 1200 horas

para o Curso Técnico em Química.

Cabe ressaltar que além da carga horária supracitada, tem se a carga

horária destinada a realização de estagio curricular obrigatório, dentre as quais se

enquadra o estágio profissional supervisionado, conforme previsto pelo catálogo

nacional de cursos técnicos, pela Resolução CNE/CEB nº 6/2012, pela Lei nº

11.788/2008 (que dispõe sobre o estágio de estudantes) e pela Resolução

CNE/CEB nº 1/2004 (que Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a

realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio,

inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e

Adultos).

O presente curso trabalha com a realização de estágio curricular obrigatório,

de forma extracurricular, contabilizando 160 horas.

Denominação do Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Química

Tipo: Presencial

Habilitação: Técnico em Química

Endereço de Oferta: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato

Grosso, Campus Rondonópolis

Turno de funcionamento: Matutino

Número de vagas: 35

Carga horária de Disciplinas: 3264 horas

Carga horária de Estágio: 160 horas

Carga horária total: 3424 horas

Periodicidade: Anual

Períodos: 3 anos (recomendação de integralização em no máximo 6 anos)

20

6 REQUISITOS DE ACESSO

6.1 Público Alvo

O Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio é destinado a quem

já tenha concluído o ensino fundamental.

6.2 Processo de seleção

De acordo com a Organização Didática do IFMT, o ingresso de discentes em

qualquer modalidade do Ensino Técnico de Nível Médio do IFMT dar-se-á mediante

processo seletivo público ou transferência externa, convênios e intercâmbios,

conforme critérios e formas estabelecidas em edital específico.

No edital do processo seletivo, publicar-se-á o número de vagas, por curso e

turno, e os requisitos de acesso, obedecendo, rigorosamente, ao estabelecido no ato

autorizativo do curso para o qual o candidato se inscreverá.

No processo seletivo para ingresso no IFMT deverá ser adotado um ou mais

dos seguintes critérios para classificação dos discentes: pesquisa de realidade

socioeconômica, entrevista, análise de histórico escolar ou resultado de provas de

conhecimentos específicos, considerando a realidade de cada Campus.

Em todas as formas utilizadas para o ingresso nos cursos do IFMT será

obrigatória a aplicação da pesquisa de realidade socioeconômica.

Não será realizado ingresso de discente em datas diferentes daquelas

definidas no calendário acadêmico, exceto quando houver autorização do Conselho

de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – CEPEC, ou por força da Lei Nº

9.536/1997 (Regulamenta o parágrafo único do art. 49 da Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996) e Art. 99, da Lei nº 8.112/1990 (Dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas

federais).

O quantitativo de vagas a serem ofertadas para cada período letivo será

indicado pela Direção Geral do Campus onde as vagas estarão dispostas,

observando-se o Plano de Desenvolvimento Institucional.

21

Quando existirem vagas remanescentes, poderá ser realizado um processo

seletivo especial, instituído pelo Campus, sob indicação e autorização da Reitoria.

É importante ressaltar que em conformidade com a Lei nº 12.711/2012 o

IFMT estabelece a reserva de vagas de 50% (cinquenta por cento) em todos os

cursos e turnos para candidatos que tenham cursado da 5ª a 8ª/9ª séries do Ensino

Fundamental na Rede Pública de Ensino: Municipal, Estadual ou Federal,

observadas as normas de edital próprio.

Os outros (cinquenta por cento) das vagas ofertadas pelo IFMT, em cada

curso e turno destinar-se-ão a candidatos concorrentes a acesso universal (Maior

Nota).

6.3 Vagas

Deverão ser oferecidas 35 novas vagas por turma. O curso será oferecido no

período Matutino.

22

7 MATRÍCULA

7.1 Matrícula

De acordo com a Organização Didática do IFMT, matrícula é o ato formal pelo

qual se dá a vinculação acadêmica do discente ao IFMT.

A matrícula será efetivada pelo candidato ou por seu representante legal, no

local, dia e horário a serem divulgados no edital do processo seletivo. Somente será

realizada no curso e turno escolhidos no ato da inscrição do processo seletivo.

O candidato que não comparecer para a realização da matrícula no período

fixado para tal ou não apresentar a documentação exigida, perderá a vaga e será

eliminado do processo seletivo.

Na condição de discente uma pessoa não poderá ocupar simultaneamente 02

(duas) vagas da Educação Básica em cursos ofertados por instituições públicas

federais, nos termos da Portaria Ministerial nº 1.862 de 22/12/1992.

Será obrigatório no ato da matricula a apresentação de:

I- uma foto 3 x 4 recente;

II- certidão de nascimento ou casamento;

III- formulário de matrícula devidamente preenchido na Coordenação de

Registros Escolares do Campus, assinado pelo discente ou seu responsável

legal;

IV- carteira de registro geral (RG);

V- cadastro de pessoa física (CPF);

VI- certificado de reservista (se maior de idade);

VII- título de eleitor (se maior de idade);

VIII- comprovante de residência;

IX- histórico escolar do ensino fundamental; e

23

X- certificado de conclusão do ensino fundamental correspondente ou

equivalente.

XI – ou outros definidos por edital próprio.

Os documentos podem ser apresentados na forma de cópias autenticadas por

cartório de registro civil ou cópias simples, sendo essas acompanhadas dos

originais.

É de responsabilidade do discente ou seu representante legal a veracidade

dos documentos apresentados, sob pena de invalidação de sua matrícula a qualquer

tempo, se comprovada falsidade de informações.

Deverá constar nos editais de processo seletivo a relação de documentos

necessários para ingresso nos cursos.

Os candidatos estrangeiros deverão apresentar no ato da matricula, além dos

documentos obrigatórios, declaração oficialmente traduzida, de equivalência de

estudos feitos no exterior.

Todos os documentos exigidos no edital deverão estar legíveis e sem rasuras.

As chamadas para matrícula poderão ocorrer até o preenchimento total das

vagas ofertadas, desde que o período letivo do curso não ultrapasse 25% do total da

carga horária.

7.2 Rematricula

Rematrícula é a forma de confirmação, pelo discente, de continuidade nos

estudos no mesmo curso e instituição. Deverão ser feitas a cada período letivo, após

concluídas todas as etapas incluindo recuperação e exame final, em datas e prazos

estabelecidos no calendário acadêmico.

O discente que não realizar a renovação de sua matrícula dentro dos prazos

estabelecidos será considerado desistente, salvo em caso de justificativa legal

apresentada em até 15 dias após o vencimento dos prazos, conforme §1 do Art. 133

da Organização Didática (2014).

24

É permitido ao discente matricular-se em mais de uma turma apenas nos

casos de adaptação de estudos.

O discente que não concluir o estágio ou TCC no período de integralização do

curso deverá efetuar rematrícula, conforme calendário acadêmico do Campus.

25

8 TRANSFERÊNCIA

8.1 Transferência Interna

De acordo com a Organização Didática do IFMT, a transferência interna

permite ao discente regularmente matriculado no IFMT, mudança de turno ou

mudança do curso de origem para outro curso de mesmo nível, desde que seja no

mesmo Campus, na mesma modalidade e área afim. Casos fora da área afim serão

tratados pelo parágrafo único do Art. 97 da Organização Didática do IFMT (2014)

que diz: “Transferência fora de áreas afins serão tratadas como excepcionalidades

nos casos de: saúde, amparo a menor e adaptações às necessidades específicas

(Lei Nº7.853 de 24-10-1989), devidamente comprovada, desde que sejam

respeitados os procedimentos dispostos para adaptações ao itinerário do curso de

destino”.

A transferência interna será permitida a discentes que atendam aos

seguintes critérios:

I- ter cumprido o prazo estabelecido pelo calendário escolar;

II- ter concluído o primeiro período do curso com aprovação em todas as

disciplinas; e

III- apresente no processo de solicitação o motivo da transferência.

Não será permitida a transferência interna mais de uma vez durante o curso.

Será admitida a permuta entre dois discentes requerentes, matriculados ou

com matrícula trancada no mesmo curso e série em turnos diferentes.

O pedido de permuta será avaliado pela coordenação de curso ou Diretoria

de Ensino.

8.2 Transferência Externa

Transferência externa é o ato formal de migração de discentes regulares

para cursos afins, do mesmo nível de ensino.

26

A transferência externa no IFMT poderá ocorrer das seguintes formas:

I- de um Campus para outro do IFMT (intercampi); e

II- de outra instituição para o IFMT.

É vedada a transferência externa para o primeiro período letivo, exceto nos

casos compulsórios, previstos em lei;

É vedada a transferência de discentes do ensino médio regular para os

cursos técnicos na forma integrada;

A transferência externa somente será permitida em caso de existência de

vagas.

Para solicitar a transferência externa, o candidato deverá:

I- estar regularmente matriculado na instituição de origem; e

II- ter sido aprovado no primeiro período letivo.

Na transferência intercampi, a solicitação de vaga deverá ser feita pelo

discente ao dirigente do Campus de origem, que formalizará o pedido ao dirigente

do Campus de destino.

Para efetivar o processo de ingresso por meio de transferência, será

obrigatória a apresentação dos seguintes documentos:

I- atestado de matrícula atualizado;

II- histórico escolar;

III- ementa das disciplinas cursadas; e

IV- matriz curricular.

A solicitação de ingresso por meio de transferência externa deverá seguir os

seguintes trâmites:

I- o discente solicita ao dirigente de seu Campus que formalize seu pedido

de vaga ao Campus de destino;

II- o dirigente do Campus de origem formalizará o processo e o encaminhará

ao dirigente do Campus de destino;

27

III- o dirigente do Campus de destino encaminhará o processo à

Coordenação do Curso, para análise e parecer; e

IV- a Coordenação do Curso emitirá o parecer em duas vias e devolverá o

processo ao dirigente;

a) em caso de deferimento, solicitará junto à Coordenação de

Registro Escolar a matrícula do requerente; e

b) no caso de indeferimento, entregará ao discente uma cópia do

parecer e lhe devolverá os documentos apresentados, exceto o requerimento,

que será anexado ao parecer e arquivado na Coordenação do Curso.

Não será aceita a transferência de discentes com pendência ou sujeitos à

recuperação quando não for possível efetuar a adaptação curricular necessária,

exceto nos casos compulsórios, previstos em lei.

8.3 Transferência ex-officio

É a mudança de um servidor público federal civil ou militar de um município

ou estado para outro, por determinação da instituição para atender aos interesses da

administração pública.

A transferência ex-officio a que se refere o parágrafo único do artigo 49 da

LDB nº 9.394 de 20/12/1996, será efetivada, entre instituições vinculadas a qualquer

sistema de ensino, em qualquer época do ano e independente da existência de

vaga, quando se tratar de servidor público federal civil ou militar discente, ou seu

dependente discente, se requerida em razão de comprovada remoção ou

transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o município onde se

situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta.

A transferência ex-officio dar-se-á na forma da lei nº 9.536 de 11/12/1997.

O curso de origem deverá estar devidamente autorizado ou reconhecido

pelo MEC. O interessado à transferência ex-officio deverá vir de instituição pública e

de curso idêntico ou equivalente ao curso do IFMT para o qual pleiteia transferência.

Ao requerer matrícula por transferência ex-officio, o candidato deverá

apresentar na Secretaria Geral de documentação Escolar os seguintes documentos:

28

I- formulário próprio expedido pela Secretaria Geral de Documentação

Escolar, devidamente preenchido;

II- fotocópia da cédula de identidade, título de eleitor e CPF;

III- fotocópia de comprovante de residência anterior e atual;

IV- fotocópia do ato que comprove a sua transferência ou a do familiar de

que depende, caso em que anexará, também, documento demonstrativo dessa

relação de dependência;

V- fotocópia do ato publicado no Diário Oficial da União ou Boletim de

Serviço que instruiu o pedido;

VI- histórico escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas

cursadas e a respectiva carga horária, bem como o desempenho do discente; e

VII- conteúdo programático das disciplinas em que obteve aprovação, nos quais se

discrimine a carga horária e a bibliografia utilizada.

Todas as cópias documentais deverão ser autenticadas.

O candidato à transferência ex-officio, ao requerer sua transferência, deverá

apresentar a cópia do ato que comprove a sua transferência ou a do familiar de

quem depende, caso em que anexará, também, documento demonstrativo dessa

relação de dependência.

Quando o interessado provier de instituição de ensino técnico de nível médio

privada, só serão aceitas as transferências ex-officio quando não houver curso

idêntico em instituição privada na localidade.

O Campus poderá receber transferência dos discentes oriundos dos demais

Campi e de outras Instituições de Ensino, sendo discentes do Ensino Médio

Integrado, PROEJA e Subsequente e nos casos compulsórios previstos em

aproveitamentos de estudos no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Mato Grosso.

29

9 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO

O profissional Técnico de Nível Médio Integrado em Química deverá dominar

os conhecimentos acerca dos setores produtivos da área de Química, da

organização e execução das operações inerentes aos processos químicos orgânicos

e inorgânicos, do controle das técnicas de análises qualitativas e quantitativas,

aplicando as técnicas e métodos analíticos e estatísticos, conhecendo e sabendo

pôr em prática medidas de segurança e prevenção de acidentes no ambiente de

trabalho.

O parágrafo II do Art. 20 da Lei nº 2800 de 18 de Junho de 1956 que cria os

Conselhos Federal e Regionais de Química, dispõe sobre o exercício da profissão

de químico, e dá outras providências, assegura as seguintes competências para o

técnico em química:

a) análises químicas aplicadas à indústria;

b) aplicação de processos de tecnologia química na fabricação de produtos,

subprodutos e derivados, observada a especialização do respectivo diploma;

c) responsabilidade técnica, em virtude de necessidades locais e a critérios

do Conselho Regional de Química da jurisdição, de fábrica de pequena

capacidade que se enquadre dentro da respectiva competência e

especialização.

O Conselho Regional de Química confere ao Técnico Químico o registro

conforme Resolução Normativa nº 36 de 25 de abril de 1974 (Dá atribuições aos

profissionais da química e estabelece critérios para concessão das mesmas) ,

conferindo-lhe o seguinte elenco de atividades (numeração conforme apresentada

na resolução):

05 – Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições

respectivas;

06 – Ensaios e pesquisas em geral, pesquisa e desenvolvimento de métodos

e produtos;

30

07 – Análise química e físico-química, químico-biológica, padronização e

controle de qualidade;

08 – Produção, tratamentos prévios e complementares de produtos e

resíduos;

09 – Operação e manutenção de equipamentos e instalações; execução de

trabalhos técnicos;

É esperado que ao término do curso o aluno esteja habilitado a:

Controlar a qualidade de matérias primas, reagentes, produtos

intermediários e finais e utilidades;

Manusear adequadamente matérias-primas, reagentes e produtos;

Realizar análises químicas em equipamentos de laboratório;

Organizar e controlar a estocagem e a movimentação de matérias-

primas, reagentes e produtos;

Planejar e executar a inspeção e a manutenção autônoma e preventiva

rotineira em equipamentos, linhas, instrumentos e acessórios;

Utilizar ferramentas da análise de riscos de processo, de acordo com

os princípios de segurança;

Aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a

conduta do profissional da área;

Aplicar técnicas de Boas Práticas de Fabricação nos processos

industriais e laboratoriais de controle de qualidade;

Controlar mecanismos de transmissão de calor, operação de

equipamentos com trocas térmicas, destilação, absorção, extração e

cristalização;

Controlar a operação de processos químicos e equipamentos tais como

caldeira industrial, torre de resfriamento, troca iônica e refrigeração industrial;

Selecionar e utilizar técnicas de amostragem, preparo e manuseio de

amostras;

31

Interpretar e executar análises instrumentais no processo;

Coordenar e controlar a qualidade em laboratório e preparar análises,

utilizando metodologias apropriadas;

Conforme os art. 5º e 7º da Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de fevereiro de

2005, o diploma de Técnico em Química Integrado ao Nível Médio terá validade

tanto para fins de habilitação profissional, quanto para fins de certificação do Ensino

Médio, para continuidade de estudos na Educação Superior.

32

10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Segundo o Parecer CNE/CEB nº 5/2011 a organização curricular do Ensino

Médio, mesmo sendo integrado a um curso técnico, tem uma base nacional comum e

uma parte diversificada que não devem constituir blocos distintos, mas um todo

integrado, de modo a garantir tanto conhecimentos e saberes comuns necessários a

todos os estudantes, quanto uma formação que considere a diversidade e as

características locais e especificidades regionais.

Não obstante, o IFMT - Campus Rondonópolis, no Curso Técnico em

Química Integrado ao Nível Médio atende a todas as determinações legais previstas

na Resolução CNE/CEB nº 2/2012, onde é importante ressaltar o atendimento aos

seguintes itens:

i) O ensino da Arte, especialmente em suas expressões regionais, de forma a

promover o desenvolvimento cultural dos estudantes, com a Música como seu

conteúdo obrigatório, mas não exclusivo. (Artigo 9º, inciso I, alínea b)

ii) A Filosofia e a Sociologia em todos os anos do curso (Artigo 9º, inciso I,

alínea f)

iii) Uma língua estrangeira moderna na parte diversificada, escolhida pela

comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das

disponibilidades da instituição (Artigo 9º, inciso I, alínea g).

É importante destacar também que, atendendo ao artigo 10 da Resolução

CNE/CEB nº 2/2012, são abordados com tratamento transversal:

a) Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o

atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos

alunos da Educação Básica) na disciplina de Análise de Alimentos (Propriedades

Nutricionais de Alimentos).

b) Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a

eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº

33

10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso) na disciplina de na disciplina de

Sociologia no 3º Ano dentro do conteúdo de Desigualdades Sociais.

c) Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional

de Educação Ambiental) será abordada nas disciplinas de Biologia (Conceitos

fundamentais de Ecologia) e Processos Químicos Industriais (Tratamento de Águas e

Efluentes, Tratamento de Resíduos Sólidos e Poluição Atmosférica).

d) Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de

Trânsito Brasileiro) como conteúdo na disciplina de Legislação Profissional e

Segurança no Trabalho.

e) Educação em Direitos humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o

Programa Nacional de Direitos humanos – PNDH 3) será abordado como conteúdo

nas disciplinas de Legislação Profissional e Segurança no Trabalho.

A Educação das Relações Étnicos-raciais e Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena (Lei nº 11.645/2008) será trabalhada na disciplina de História ao

longo dos 3 anos de formação do discente.

A LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais será ofertada como disciplina

optativa (obedecendo ao Decreto nº 5.625/2005) através de cursos de extensão

oportunizados anualmente no Campus.

A disciplina de Educação Física para os discentes de 2º e 3º ano tem como

objetivo ofertar aos estudantes, a opção em escolher, durante um dia da semana,

para executar de maneira prática, uma modalidade esportiva ou atividade de

caminhada e/ou corrida; podendo os mesmos dentro do ano letivo, caso haja

necessidade ou vontade de mudança da atividade/dia e dentro das possibilidades,

solicitar a devida mudança. As atividades propostas visa contribuir na sua formação

física, cognitiva e afetivo social, trabalhando seus potenciais e limites nas suas

qualidades motoras e valores de cooperação, integração, socialização, respeito,

solidariedade, liderança, trabalho em equipe e espírito esportivo.

Diante do exposto as ementas da disciplina para os períodos citados são as

mesmas.

Por ser tratar de um Curso Técnico Integrado ao Nível Médio ele foi

34

estruturado de forma em que a formação geral do aluno não seja separada da

formação profissional, visto que existe forte relação entre as atividades e

conhecimentos do Núcleo Comum com o Núcleo Técnico, portanto não devem ser

tratados de forma separada, uma vez que a contração da carga horária mínima dos

Cursos Integrados tem como base essa proposta.

Para o entendimento das questões de relacionadas com a área profissional é

de suma importância a integração e a base com os ensinos das disciplinas do núcleo

comum, onde todos os componentes curriculares são importantes, visto que estão

integrados. Segue abaixo o Quadro 1 de equivalências dos conteúdos programáticos

do núcleo comum relacionados com a formação profissional.

Quadro 1 – Equivalência dos conteúdos programáticos do núcleo comum

equivalente à carga horária de formação profissional

Disciplinas do Núcleo Comum

Conteúdos Equivalentes

com Núcleo Profissional

Carga Horária profissional

Língua Portuguesa Técnicas para elaboração de textos técnicos 40

Filosofia e

Sociologia

Formação do senso crítico e lógico do profissional

técnico

24

Biologia Meio ambiente e Ecologia 20

Química Todos os conhecimentos apresentados no núcleo

comum voltados para a profissão Química.

272

Matemática Instrumentos necessários visando resolução de

problemas com princípios básicos para cálculos

numéricos relacionados à prática profissional

aplicada à Química.

40

Física Estudos das grandezas e parâmetros físicos

envolvidos no funcionamento de equipamentos

industriais que auxiliam na explicação de

fenômenos térmicos e cinéticos envolvidos em

processos aplicados na prática profissional à

Química

40

Geografia e História Questões de mercado, capital e desenvolvimento da humanidade voltada à compreensão da área

profissional.

20

35

Os componentes curriculares foram organizados para o trabalho em regime

anual com no mínimo 5 dias letivos de atividade, de segunda a sexta-feira com 6

aulas no período matutino. Quando necessário a instituição trabalhará com sábados

letivos onde as datas são comunicadas com antecedência aos discentes, conforme o

calendário escolar.

O Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio está organizado por

componentes curriculares em regime anual e com oferta de 35 vagas, onde para a

obtenção do Diploma exige-se a conclusão dos três anos com uma carga horária total

de 3424 horas (sendo 3264 horas em disciplinas e 160 horas de Estágio Obrigatório)

de forma a possibilitar sua articulação, nos termos definidos pelo Decreto nº

5.154/2004, considerando os respectivos perfis profissionais de conclusão do curso e

as necessidades de propiciar formação integral ao cidadão trabalhador.

De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 4/2009 que trata da “Solicitação de

esclarecimentos sobre a possibilidade de aplicar, por extensão, em cursos técnicos

de nível médio, procedimentos relativos à hora-aula já adotados na Educação

Superior”, tem-se que: “Compete ao estabelecimento de ensino, tanto de Educação

Superior quanto de Educação Básica ou de Educação Profissional e Tecnológica,

respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, definir a duração a

ser pactuada para suas horas-aula, adotada na estrutura curricular dos cursos, nos

termos dos respectivos Projetos Pedagógicos.” (p. 4)

Desta forma a Instrução Normativa nº 5/2013 do IFMT em seu Art. 5º orienta

que a carga horária do curso seja pensada na forma de hora relógio, onde cada

hora aula equivale a 50 minutos

36

11 MATRIZ CURRICULAR

Um dos principais objetivos da reestruturação do projeto pedagógico é a

readequação da matriz curricular. As principais alterações realizadas na matriz do

curso foi a carga horária de disciplinas de um modo geral e a retirada, inclusão e

fusão de algumas disciplinas que compõem o núcleo técnico, em especial no

primeiro ano, visto que a redução do número de disciplinas ofertadas vai

proporcionar aos recém ingressos uma melhor adaptação ao sistema de educação

técnica integrada ao nível médio.

As cargas horárias das disciplinas que sofreram alterações foram:

Física de 68 para 102 horas no 2º e 3º ano.

Matemática de 68 para 102 horas no 1º, 2º e 3º ano.

Educação Física de 68 para 34 horas no 2º ano.

Filosofia de 34 para 68 horas no 1º e no 3º ano.

Sociologia de 34 para 68 horas no 3º Ano´

Química de 68 para 136 horas no 1º Ano (devido à inclusão da ementa

da extinta disciplina de Práticas Laboratoriais)

No 1º Ano houve a redução de 18 para 15 disciplinas, onde as principais

modificações foram:

A passagem da disciplina Processos Químicos Industriais I para o 2º

ano com a mudança do nome de “Processos Químicos Industriais I”

para “Processos Químicos I”.

A fusão da disciplina de Química com Praticas Laboratoriais.

A fusão da disciplina Legislação e Ética Profissional (1º ano) com

Segurança do Trabalho (3º ano) gerando a disciplina “Legislação e

Segurança no Trabalho” e sua respectiva passagem para o 2º ano.

A introdução da disciplina Introdução a Mecânica dos Fluídos.

37

No 2º Ano houve a redução de 18 para 15 disciplinas, onde as principais

modificações foram:

A passagem da disciplina Processos Químicos Industriais II para o 3º

ano com a mudança do nome de “Processos Químicos Industriais II”

para “Processos Químicos II”.

A dissolução dos conteúdos da disciplina Química Ambiental em outras

disciplinas para efetuar a sua remoção.

A Fusão da disciplina de Soluções com Química Analítica Qualitativa

gerando a disciplina “Química Analítica I” que terá carga horária de 136

horas.

A redução e dissolução dos conteúdos da disciplina Corrosão na

disciplina de Química do 2º ano para efetuar a sua remoção.

No 3º Ano houve a redução de 18 para 15 disciplinas, onde as principais

modificações foram:

A mudança do nome da disciplina “Análise Bromatológica” para

“Análise de Alimentos”

A Fusão da disciplina de Analise Instrumental com Química Analítica

Quantitativa gerando a disciplina “Química Analítica II”

A dissolução dos conteúdos da disciplina Águas e Efluentes nas

disciplinas de Biologia e Processos Químicos I.

A disciplina de Música foi incorporada a disciplina de Artes do 2º Ano.

A matriz curricular do Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio,

da área profissional de Química, do IFMT Campus Rondonópolis vigente (2011-

2014) encontra-se esboçada no Quadro 3 e a matriz proposta para iniciar a partir de

do ano letivo de 2017 encontra-se esboçada no Quadro 4.

As aulas de Educação Física e Artes serão ministradas no período

vespertino dependendo da disponibilidade das instalações para a prática das

referidas atividades. De acordo com as necessidades pedagógicas e necessidade

de ofertar a carga horária total do curso serão ministradas aulas aos sábados

conforme organização do calendário anual.

38

A oferta de línguas estrangeiras será de acordo com a Resolução CNE/CEB

nº2/2012, onde a língua estrangeira moderna escolhida para compor a matriz

curricular obrigatória será a língua inglesa sendo a língua espanhola optativa para o

aluno.

11.1 Equivalências de Matrizes

A seguir é apresentada a Quadro 2 que informa a equivalências entre as

disciplinas que foram removidas com as presentes na matriz proposta.

Quadro 2 – Equivalências entre Disciplinas (Matriz Antiga / Matriz Nova)

Matriz Curricular nº 1 Matriz Curricular nº 2

Componente Curricular Carga

Horária Componente Curricular

Carga

Horária

Língua Portuguesa 306 Língua Portuguesa 306

Língua estrangeira

(espanhol) 68 Não se aplica

Língua estrangeira

(inglês) 102 Língua estrangeira (inglês) 102

Informática 68 Informática 68

Filosofia 136 Filosofia 204

Sociologia 136 Sociologia 170

Educação física 204 Educação física 170

Química 204

Química 272 Práticas Laboratoriais 68

Corrosão 34

Biologia 204 Biologia 204

Química Ambiental 68

Processos químicos

industriais I 68

Processos Químicos I 68

Águas e Efluentes 68

39

Física 204 Física 272

Matemática 204 Matemática 306

Geografia 204 Geografia 204

História 204 História 204

Não se aplica Introdução a Mecânica dos

Fluidos 68

Operações unitárias 68 Operações unitárias 68

Gestão da Qualidade 68 Gestão da Qualidade 68

Legislação e Ética

Profissional 34 Legislação e Segurança no

Trabalho 68

Segurança do trabalho 68

Artes 68 Artes 34

Música 68

Processos químicos

industriais II 68 Processos Químicos II 68

Soluções 68

Química Analítica I 136 Química Analítica

Qualitativa 68

Química Analítica

Quantitativa 68

Química Analítica II 68

Análise instrumental 68

Microbiologia Aplicada 68 Microbiologia Aplicada 68

Análise Bromatológica 68 Análise de Alimentos 68

40

Obs: i) O horário para o desenvolvimento do estágio curricular obrigatório será descrito no item 12. ii) As aulas de Educação Física e Artes serão realizada no contra turno.

Carga Horária Total de Disciplinas: 3394 horas Carga Horaria de Estágio Obrigatório: 160 horas

Carga Horária Total do Curso: 3554 horas

QUADRO 1 – Matriz curricular N° 01 – Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio – Campus Rondonópolis - IFMT

1o Ano H/A C/H 2

o Ano H/A C/H 3

o Ano H/A C/H

Língua Portuguesa 3 102 Língua Portuguesa 3 102 Língua Portuguesa 3 102

Língua estrangeira (espanhol) 1 34 Língua estrangeira (espanhol) 1 34 Língua estrangeira (inglês) 1 34

Língua estrangeira (inglês) 1 34 Língua estrangeira (inglês) 1 34 Filosofia 1 34

Informática 2 68 Filosofia 2 68 Sociologia 1 34

Filosofia 1 34 Sociologia 2 68 Educação física 2 68

Sociologia 1 34 Educação física 2 68 Música 2 68

Educação física 2 68

Artes 2 68 Química

2 68

Química 2 68 Química 2 68 Biologia 2 68

Biologia 2 68 Biologia 2 68 Física 2 68

Física 2 68 Física 2 68 Matemática 2 68

Matemática 2 68 Matemática 2 68 Geografia 2 68

Geografia 2 68 Geografia 2 68 História 2 68

História 2 68 História 2 68 Química Analítica Quantitativa 2 68

Processos químicos industriais I 2 68 Processos químicos industriais II 2 68 Análise instrumental 2 68

Operações unitárias 2 68 Soluções 2 68 Segurança do trabalho 2 68

Práticas Laboratoriais 2 68 Química Ambiental 2 68 Microbiologia Aplicada 2 68

Legislação e Ética Profissional 1 34 Química Analítica Qualitativa 2 68 Águas e efluentes 2 68 Gestão da Qualidade 2 68 Corrosão 1 34 Análise Bromatológica 2 68

Carga Horária Total 32 1088 Carga Horária Total 34 1156 Carga Horária Total 34 1156

Quadro 3 – Matriz Curricular Nº 1 (Vigente) – Técnico em Química Integrado ao Nível Médio – Campus Rondonópolis - IFMT

41

Obs: i) O horário para o desenvolvimento do estágio curricular obrigatório será descrito no item 12. ii) As aulas de Educação Física e Artes serão realizada no contra turno.

Carga Horária Total de Disciplinas: 3264 horas Carga Horaria de Estágio Obrigatório: 160 horas

Carga Horária Total do Curso: 3424 horas

Quadro 4 - Matriz Curricular Nº 02 (Proposta) - Técnico em Química Integrado ao Nível Médio - Campus Rondonópolis - IFMT

1o Ano H/A C/H 2

o Ano H/A C/H 3

o Ano H/A C/H

Língua Portuguesa 3 102 Língua Portuguesa 3 102 Língua Portuguesa 3 102

Língua estrangeira (Inglês) 1 34 Língua estrangeira (Inglês) 1 34 Língua estrangeira (Inglês) 1 34

Informática 2 68 Filosofia 2 68 Filosofia 2 68

Filosofia 2 68 Sociologia 2 68 Sociologia 2 68

Sociologia 1 34 Educação física 1 34 Educação física 2 68

Educação física 2 68 Artes 1 34 Biologia 2 68

Biologia 2 68 Biologia 2 68

Física 3 102

Física 2 68 Física 3 102 Matemática 3 102

Matemática 3 102 Matemática 3 102 Geografia 2 68

Geografia 2 68 Geografia 2 68 História 2 68

História 2 68 História 2 68 Química 2 68

Química 4 136 Química 2 68 Química Analítica II 2 68

Introdução a Mecânica dos

Fluidos 2 68

Processos Químicos I 2 68

Microbiologia Aplicada 2 68

Operações unitárias 2 68 Legislação Profissional e

Segurança no Trabalho 2 68

Processos Químicos II 2 68

Gestão da Qualidade 2 68 Química Analítica I 4 136 Análise de Alimentos 2 68

Carga Horária Total 32 1088 Carga Horária Total 32 1088 Carga Horária Total 32 1088

42

Quadro 5 – Disciplinas Optativas do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio – IFMT Campus Rondonópolis

Disciplina H/A C/H

Libras 2 68

Língua Estrangeira (Espanhol) 1 34

43

12 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º ANO

Língua Portuguesa – Carga Horária: 102 horas – 1° ano

Ementa: Linguagem e literatura. Literatura Brasileira. Especificidades da

comunicação oral e da comunicação escrita. Leitura. Produção de Texto. Parágrafo

e estruturação textual. Coesão e coerência. Estudo da norma padrão a partir da

revisão textual e da reescritura de textos.

Bibliografia Básica

NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2011,

vol.1.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2009.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed.

Lexikon, 2008.

Bibliografia Complementar

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 29. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

NICOLA, J.de; TERRA, E. 1001 dúvidas de português. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 33. ed. São Paulo:

Cultrix, 1995.

44

Língua Estrangeira (inglês) - Carga Horária: 34 horas - 1° ano

Ementa: Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível básico, nas várias

funções do dia-a-dia. Funções comunicativas básicas da língua inglesa. Leitura de

textos em língua inglesa.

Bibliografia básica

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for specific purposes: a

learning-centred approach. Cambridge University Press, 1987.

JEON, Byoung-Man; PEDERSON, Michael. Dynamic Listening and Speaking.

Editora: Compass Publishing. 2009.

MARQUES, Amadeu. SNOWBALL: basic english vocabulary. Editora: Disal.

2008.

Bibliografia complementar

ACKERT, Patricia. Reading and Vocabulary Development: CONCEPTS &

COMMENTS- livro do aluno. Editora: Heinle - Cengage. 2005.

COLLINS DICIONÁRIO ESCOLAR - INGLÊS-PORTUGUÊS/PORTUGUÊS-

INGLÊS. Editora: Disal. 2006

MURPHY, Raymond. Basic Grammar In Use. Student's Book. Editora:

Cambridge University Press - Elt. 2010.

Informática– Carga Horária: 68 horas- 1° ano

Ementa: Conceitos Básicos: Histórico. Hardware: Componentes do Computador.

Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos (editores de texto, planilhas

eletrônicas, geradores de apresentações, navegadores de internet), serviços da

internet e Tecnologias Atuais.

Bibliografia Básica

ALCADE, E. L.; LOPEZ, M. G.; FERNADEZ, S. P. Informática Básica. São

Paulo: Makron Books, 1991.

45

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 passo a passo – Porto Alegre:

Bookman, 2007.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microcomputadores 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

Bibliografia Complementar

VELLOSO, F. de C.Informática. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

NORTON, P.Introdução à Informática. São Paulo: Makro Books, 1996.

PATTERSON, David. A; HANESSY, John L. organização e projeto de

computadores: Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Filosofia – Carga Horária: 68 horas- 1° ano

Ementa: Do mito à razão; Condição humana; Conhecimento; Ética e liberdade.

Bibliografia Básica

ARANHA, M.L.A. & MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia.

2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo. Editora Ática. 1994.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer, 13ª ed.

São Paulo: Saraiva, 1997.

Bibliografia complementar

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia, 5ª ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2007.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CORDI, C. et all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.

VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre.

São Paulo: Paulus, 1997.

46

Sociologia - Carga Horária: 34 horas- 1° ano

Ementa: A sociologia como ciência da sociedade. A sociedade humana como objeto

de estudo. A cultura e o trabalho como fundamentos das sociedades humanas. A

legitimidade da diversidade étnico-cultural. A política como atividade humana.

Direitos civis, políticos, sociais e identitários. Teorias sociológicas sobre cultura e

política.

Bibliografia Básica:

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed.

São Paulo: Moderna, 1997.

COSTA, Ricardo César Rocha da & OLIVEIRA, Luiz Fernandes de.

Sociologia para jovens do século XXI. 2ª ed. São Paulo: Imperial Novo

Milênio, 2010.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. 1ª ed. São Paulo:

Atual, 2008.

Bibliografia Complementar

BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.

25ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

BOURDIEU, P. Escritos de Educação. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

Da MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia

do dilema brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

Educação Física – Carga Horária: 68 horas- 1° ano

Ementa: Estudo do corpo, movimento e sexualidade, estudo histórico-crítico das

diferentes manifestações da cultura corporal de movimento, esportes individuais e

coletivos, jogos culturais e de tabuleiro e a introdução em lutas esportivas e

culturais. Discussão filosófica da prática esportiva. Esportes Adaptados e o respeito

pelas diferenças. Atividades físicas e recreativas voltadas para o universo do

trabalho. Biomecânica do movimento, movimento e a qualidade de vida no trabalho,

discussão de assuntos relacionados ao sedentarismo

47

Bibliografia básica

DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação

Físi-ca na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro:

Guana-bara Koogan,2005. RJ. Guanabara Koogan 2005.

NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida:

concei-tos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3. Ed., Londrina:

Midiograf, 2003. LONDRINA, Midiograf.2003.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o

desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed.

São Paulo: Phorte, 2005. SP. Phorte,2005.

Bibliografia Complementar

ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento.

Relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Londrina: Midiograf,

1996.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um

exercí-cio de convivência. Projeto Cooperação, 2002.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o

fundamental é cooperar. Santos: Renovada, 2000.

TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza (Org.).

Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. RJ.

Guana-bara Koogan.2006.

GUEDES, P. D.; GUEDES, J. E.R. P. Controle do peso corporal:

composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina. Midiograf.

1998. Londri-na.Midiograf.1998

Evandro Carlos Moreira e Raquel Stoilov Pereira. Educação Física Escolar -

de-safios e propostas. SP. Editora Fontoura. 2011

Biologia – Carga Horária: 68 horas – 1º Ano

Ementa: Origem e evolução da vida: principais hipóteses e conceitos. A Biologia

como ciência e o método Científico. Teoria celular e microscopia. Composição

química da célula. Estrutura e função: da membrana plasmática, das organelas

citoplasmáticas e do núcleo. Metabolismo. Estrutura e função do Material Genético.

48

Divisão celular. Noções de reprodução e embriologia. Doenças Sexualmente

Transmissíveis.

Bibliografia básica

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único.1.ed.São Paulo: Saraiva,

2005.

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. Volume I. 2.ed. São Paulo:

Moderna, 2005.

LAURENCE, J. Biologia. Volume único.1.ed. São Paulo: Editora Nova

Geração, 2005.

Bibliografia Complementar

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. DE. Genetica. 2 ed. Vicosa:

Ed. UFV, 2003. 332 p.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. HISTOLOGIA BÁSICA. 10.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Física – Carga Horária: 68 horas- 1° ano

Ementa: Medidas Físicas e vetores. Cinemática escalar e vetorial. Força e

movimento. Trabalho e energia. Impulso e momento linear. Torque e noções de

momento angular. Equilíbrio e elasticidade. Campo Gravitacional

Bibliografia básica

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Cinemática: Atual

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Dinâmica e Estática:

Atual

DOCA, R. H.; BISCULA, G. J.; BOAS, N. V. Tópicos de Física: Mecânica, v.

1: Saraiva.

Bibliografia Complementar

49

FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;

YOUNG, HUGH D. Física 1: Mecânica: Addison-wesley - Br

GASPAR, Alberto. Física 1: Mecânica. São Paulo: Ática.

RESNICK, R. HALLIDAY, D & MIRRILL. Fundamentos de física. Rio de

Janeiro: LTC, v. 1 e v. 2

TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 1: Mecânica, Oscilações e

Termodinâmica. Volume 1: LTC

Matemática – Carga Horária: 102 horas – 1º Ano

Ementa: Conjuntos; Introdução a funções; Função afim. Trigonometria no triângulo

retângulo; Trigonometria no triângulo quaisquer. Função quadrática; Função

exponencial. Função logarítmica; Função modular.

Bibliografia básica:

DANTE, L. R. Matemática - Volume Único – 1ª Edição. São Paulo. Editora

Ática, 2005.

IEZZI, G. et al. Matemática – Ciências e Aplicações. Volume 1. 6. ed. São

Paulo: Atual, 2010.

PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

Bibliografia complementar

GIOVANNI, J. R.; JÚNIOR, J. R. G.; BONJORNO, J. R. Matemática –

Volume Único. 2. ed. São Paulo: FTD. 2005.

MORI, I.; Onaga, D. S. Matemática: Idéias e Desafios. 15. ed. São Paulo:

2009.

BIANCHINI, E. ; PACCOLA, H. Matemática. 1. ed. São Paulo: 2004.

Geografia - Carga Horária: 68 horas- 1° ano

Ementa: O ser humano no espaço natural e geográfico. A cultura humana e suas

conquistas. Técnicas: tecnologia e alteração da paisagem. O ser humano e a

utilização dos recursos naturais. Os recursos naturais em Mato Grosso. Orientação e

50

Localização geográficas. Projeções. Fusos horários e escalas. Sensoriamento

remoto. Recursos disponíveis para o registro de problemas ambientais.

Teledetecção: satélites a serviço da questão ambiental. Produção cartográfica sobre

a questão ambiental. Tempo geológico. Tempo histórico. Estrutura interna da Terra:

agentes internos e externos modeladores do relevo e classificação do relevo

brasileiro. Estrutura dos solos e impactos decorrentes de seu uso como recurso.

Classificação do relevo e solo mato-grossense. Exploração e impactos no uso do

solo em Mato Grosso. Elementos e fatores do clima. Classificação Climática. O clima

em Mato grosso. Mudanças Climáticas. Recursos Hídricos: bacias hidrográficas e

seus aproveitamentos. Recursos hídricos em Mato Grosso. Biomas: características e

impactos de sua apropriação pelo homem. Conservação ambiental,

Sustentabilidade, Nova ordem ambiental internacional, políticas territoriais

ambientais. Uso e conservação dos recursos naturais, unidades de conservação,

corredores ecológicos e ZEE (zoneamento ecológico-econômico).

Bibliografia Básicas

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Geografia: geografia Geral e do Brasil.

Volume único, São paulo, Ática, 2005.

CASTELAR, Sônia. Geografia para a Educação de Jovens e Adultos

(EJA), São Paulo, Ática, 3ª Ed. 2001.

MOREIRA Igor. Espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São

Paulo, SP, Ática, 2006.

Bibliografia Complementar

BRIGAGÃO, Clovis Eugênio Georges. Globalização a olho nu: o mundo

conectado, São Paulo, SP. Moderna, 1998.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomáz

tadeu da Silva, Rio de Janeiro, 11ª Ed. DP&A, 2006.

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e cartografia temática, 6ª

edição, São Paulo SP, Contexto 2011.

51

História – Carga Horária: 68 horas- 1° ano

Ementa: Estudo sobre os conceitos de fato histórico, documento histórico e ciência

histórica. Períodos históricos: Pré-história, História Antiga, História Medieval, História

Moderna e História Contemporânea.

Bibliografia Básica

FERREIRA, Antonio Celso, et. al. O historiador e seu tempo. São Paulo:

Editora UNESP: ANPUH, 2008.

SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: ensino médio: volume

único. São Paulo: Nova Geração, 2005.

SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: Da

Ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.

Bibliografia Complementar

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)

exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e

capitalista. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

HIRSCH, Tomás.O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1.ed.

São Paulo: Expressão Popular, 2008.

PINSK, Carla Bassanezi, et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto,

2005.

Química – Carga Horária: 136 horas- 1° ano

Ementa: Fundamentos da Química; Normas de segurança em laboratório; Utensílios

e equipamentos de laboratório; Medida de volumes; Introdução ao uso de balanças;

Técnicas de separação de misturas; Estrutura da Matéria; Tabela Periódica;

Ligações Interatômicas; Ligações Intermoleculares. Funções inorgânicas. Reações

inorgânicas. Introdução aos Cálculos Químicos; Introdução a Soluções.

52

Bibliografia Básica

ATKINS, P. W. JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida

Moderna e o Meio Ambiente. São Paulo: Bookman, 2006.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol.1, 2 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1986.

KOTZ, J. C. TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações

Químicas. v1 e 2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar

LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

2004.

NÓBREGA, Olímpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Química.

Volume único.1 ed. São Paulo: Ática, 2005.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química

geral. São Paulo: FTD, 2007.

USBERCO, João ; Edgard Salvador. Química — volume único. São Paulo :

Saraiva, 2010.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000.

MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química – um curso universitário, 4 ed.:

São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1993.

POSTEMA, James M; ROBERTS Jr, Julian L; HOLLENBERG, J. Leland.

Química no laboratório. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009.

RUSSEL, J. B. Química Geral. v1 e 2. 2 a ed. São Paulo: MaKron, 1994.

53

Introdução à Mecânica dos Fluidos – Carga Horária: 68 horas- 1° ano

Ementa: Mecânica dos Fluidos: Dinâmica dos fluidos e Estática dos fluidos.

Tubulações industriais; Acessórios de tubulações; Válvulas; Bombas; Compressores

e Geradores de vapor.

Bibliografia básica

FOX R.; MCDONALD A. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 5. ed. Editor

LTC. Guanabara Dois, 1980

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos 2. ed. Editora

Artmed, 2006.

FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias, Editora LTC, 1992.

Operações Unitárias – Carga Horária: 68 horas- 1° ano

Ementa: Conceitos Introdutórios sobre processos industriais. Balanço de massa e

energia. Trocadores de calor. Agitação e mistura. Destilação. Secagem e

evaporação. Moagem e Distribuição granulométrica. Filtros e centrífugas. Extração.

Cristalização.

Bibliografia básica

SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. Rio de Janeiro

Guanabara Dois1980

FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias LTC1992(livro texto)

BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. V. Las

operaciones de la ingeniería de los alimentos . Zaragoza: Acribia S. A., 1980.

540 p.

Bibliografia Complementar

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos 2. ed. Editora

Artmed, 2006.

54

IBARZ, A.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la

Ingeniería de Alimentos . Pennsylvania: Technomic Publishing, Inc., 1999.

882 p.

VICENTE, A M. et. al Manual de indústrias dos alimentos.. São Paulo, Varela,

1995

Gestão da Qualidade – 68 horas- 1° ano

Ementa: Histórico da qualidade. Ferramentas da qualidade. Fundamentos,

procedimentos e aplicações de diversos programas de qualidade. 5 S. Sistemas de

acreditação. Boas práticas de Laboratório e de Fabricação. POP Procedimento

Operacional Padronizado. Normas ISO. Elaboração de projetos nas normas da

ABNT.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, M.F.C. Boas práticas de laboratórios. São Caetano do Sul, SP:

Difusão Editora, 2008.

OLIVARES, I.R.B. Gestão da qualidade em laboratórios. Campinas, SP:

Editora Átoma, 2009.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no

gerenciamento de processos. ANO: 1995 Belo Horizonte Fundação Christiano

Ottoni

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo : Atlas, 2006.

MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento. 4 ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

PIÑOL, S.T. Pesquisa Nota 10. Métodos e técnicas de pesquisas sociais na

prática. Rondonópolis: FAIR- UNIR, 2011.

55

2º ANO

Língua Portuguesa – Carga Horária: 102 horas – 2° ano

Ementa: Leitura. O texto literário. Literatura Brasileira. Tipologia textual. Produção

escrita. O parágrafo. A estruturação do texto. Narração, descrição, dissertação. A

produção de texto no contexto acadêmico.

Bibliografia Básica

NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2011,

vol.1.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2009.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed.

Lexikon, 2008.

Bibliografia Complementar

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 29. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

NICOLA, J.de; TERRA, E. 1001 dúvidas de português. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 33. ed. São Paulo:

Cultrix, 1995.

Língua Estrangeira (inglês) - Carga Horária: 34 horas - 2° ano

Ementa: Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível pré-intermediário, nas

várias funções do dia-a-dia. Funções comunicativas básicas da língua inglesa.

Leitura de textos em língua inglesa.

Bibliografia básica

56

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for specific purposes: a

learning-centred approach. Cambridge University Press, 1987.

JEON, Byoung-Man; PEDERSON, Michael. Dynamic Listening and Speaking.

Editora: Compass Publishing. 2009.

MARQUES, Amadeu. SNOWBALL: basic english vocabulary. Editora: Disal.

2008.

Bibliografia complementar

ACKERT, Patricia. Reading and Vocabulary Development: CONCEPTS &

COMMENTS- livro do aluno. Editora: Heinle - Cengage. 2005.

COLLINS DICIONÁRIO ESCOLAR - INGLÊS-PORTUGUÊS/PORTUGUÊS-

INGLÊS. Editora: Disal. 2006

MURPHY, Raymond. Basic Grammar In Use. Student's Book. Editora:

Cambridge University Press - Elt. 2010.

Filosofia – Carga Horária: 68 horas - 2° ano

Ementa: Trabalho, alienação e consumo. Política. Estética. Antropologia filosófica.

Ideologia. Filosofia da Ciência

Bibliografia Básica

ARANHA, M.L.A. & MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia.

2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo. Editora Ática. 1994.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer, 13ª ed.

São Paulo: Saraiva, 1997.

Bibliografia Complementar

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia, 5ª ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2007.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CORDI, C. et all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.

57

VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre.

São Paulo: Paulus, 1997

Sociologia – Carga Horária: 68 horas - 2°ano

Ementa: A sociedade humana como objeto de estudo. O conceito de ideologia e

suas implicações para a formação das ideias na sociedade. Ideologia e indústria

cultural. Ideologia e política. Cidadania, democracia, ditadura, liberalismo,

Constituição. A cidadania e a democracia no Brasil. Sistema político brasileiro.

Bibliografia Básica:

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed.

São Paulo: Moderna, 1997.

COSTA, Ricardo César Rocha da & OLIVEIRA, Luiz Fernandes de.

Sociologia para jovens do século XXI. 2ª ed. São Paulo: Imperial Novo

Milênio, 2010.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. 1ª ed. São Paulo:

Atual, 2008.

Bibliografia Complementar

BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.

25ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

BOURDIEU, P. Escritos de Educação. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

Da MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia

do dilema brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

Educação Física – Carga Horária: 34 horas- 2° ano

Ementa: Anatomia da Coluna Vertebral, fatores desencadeantes de dores e

orientação de boas posturas. Trabalhos práticos de alongamento e flexibilidade.

Histórico, regras atualizadas e prática dos fundamentos e técnicas das modalidades

esportivas (Futsal, Voleibol, Handebol, Basquetebol e Natação). Cooperação,

58

Integração e Socialização. Trabalho em Equipe, Respeito, Solidariedade, Lideranças

e Espírito Esportivo;

Bibliografia Básica

ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento.

Relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Londrina: Midiograf,

1996.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um

exercício de convivência. Projeto Cooperação, 2002;

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o

fundamental é cooperar.Santos: Renovada, 2000;

Bibliografia Complementar

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESPORTES AQUÁTICOS

Artes - Carga Horária: 34 horas - 2 ano

Ementa: História da arte universal: arte antiga; arte moderna; arte contemporânea.

Estereótipos na arte. A arte enquanto fenômeno artístico e cultural. Manifestação

humana da arte. Arte: área de conhecimento humano. Linguagens artísticas: artes

visuais, teatro, música e dança. Materiais e procedimentos técnicos-artísticos. Os

aspectos formais e estéticos nas artes visuais.

Bibliografia básica

BARBOSA, A. M. Arte-educação no Brasil. 6. ed. São Paulo: Perspectiva,

2010.

BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. 8. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2012.

PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: 1990.

59

Bibliografia Complementar

BRASIL. MEC. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Secretaria de

Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

Básica, 2006.

BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo:

Martins Fontes, 1983.

FERRAZ, M. H. C T. e FUSARI, M. F. R. Arte na educação escolar. 4. ed.

São Paulo: Cortez, 2010.

IAVELBERG, R. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de

professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MATTOS, P. B. A arte de educar: cartilha de arte e educação para

professores do ensino fundamental e médio. São Paulo: Editora Antônio

Bellini, 2003.

OSINSKI, D. R. B. Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo:

Cortez, 2001.

BARDI, P. M. História da Arte: pintura, escultura, arquitetura, outras

artes. São Paulo: Melhoramentos, 1975.

QUADROS, I. P. Múltiplas linguagens: linguagens artísticas. Cuiabá:

UAB/EdUFMT, 2010.

Biologia - Carga Horária: 68 horas - 2 ano

Ementa: Sistemática e classificação biológica. Diversidade, anatomia e fisiologia

dos seres vivos: vírus, bactérias, algas, protozoários, fungos, plantas e animais.

Bibliografia básica

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único.1.ed.São Paulo: Saraiva,

2005.

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. Volume III. 2.ed. São Paulo:

Moderna, 2005.

LAURENCE, J. Biologia. Volume único.1.ed. São Paulo: Editora Nova

Geração, 2005.

60

Bibliografia Complementar

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. BOTÂNICA – ORGANOGRAFIA - Quadros

Sinóticos Ilustrados de Fanerógamos. 4ª edição. Viçosa. Editora UFV.

124p. 2007.

COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. DA. Invertebrados: Manual de Aulas

Práticas. 1.ed. Viçosa: UFV, 2006.

MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12.ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

Física – Carga Horária: 102 horas- 2°ano

Ementa: Temperatura. Calor e Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases

MHS e movimento ondulatório. Eletrostática. Dielétricos. Energia eletrostática.

Corrente elétrica. Medidas elétricas, Geradores elétricos e receptores elétricos. As

Leis de Kirchhoff. Capacitores.

Bibliografia Básica

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Termologia,

Fluidodinâmica e Analise Dimensional: Atual

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Eletricidade: Atual

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Óptica e ondas: Atual

Bibliografia Complementar

DOCA, R. H.; BISCULA, G. J.; BOAS, N. V. Tópicos de Física, v. 2 e v. 3 e:

Saraiva.

FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;

YOUNG, HUGH D. Física 2: Termodinâmica e Ondas: Addison-wesley - Br

FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;

YOUNG, HUGH D. Física 3: Eletromagnétismo: Addison-wesley - Br

GASPAR, Alberto. Física 2: Ondas óptica e termodinâmica. São Paulo:

Ática.

GASPAR, Alberto. Física 3: Eletromagnetismo e Física Moderna. São

Paulo: Ática.

61

RESNICK, R. HALLIDAY, D & MIRRILL. Fundamentos de física. Rio de

Janeiro: LTC, v. 2 e v. 3

TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 1: Mecânica, Oscilações e

Termodinâmica. Volume 1: LTC

TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 2: Eletricidade, Magnetismo e

óptica. Volume 2: LTC

Matemática – Carga Horária: 102 horas- 2°ano

Ementa: Geometria plana. Geometria espacial; PA e PG. Trigonometria na

circunferência. Trigonometria na circunferência.

Bibliografia Básica

DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicações – 1 série – 2° grau. 2.

ed. São Paulo: Ática, 2004.

IEZZI, G. et al. Matemática – Ciências e Aplicações. Volume 1. 6. ed. São

Paulo: Atual, 2010.

PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

Bibliografia Complementar

GIOVANI, J. R.; BONJORNO, R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo:

FTD. 2005.

MORI, I.; ONAGA, D. S. Matemática: Idéias e Desafios. 15. ed. São Paulo:

2009.

BIANCHINI, E. ; PACCOLA, H. Matemática. 1. ed. São Paulo: 2004.

Geografia – Carga Horária: 68 horas - 2° ano

Ementa: Dinâmica Socioeconômica. Conceitos e Teorias Demográficas. Estruturas

das populações. Fluxos populacionais no Mundo. Causas/consequências/conceitos.

Principais fluxos e perspectivas. Fluxos populacional em Mato grosso.

Conceitos/dinâmica da ocupação urbana/ causas e consequências da urbanização

62

acelerada. Problemas sócio-econômico-ambientais urbanos. Conceitos/dinâmica da

ocupação urbana / causas e consequências da urbanização acelerada. Problemas

sócio-econômico-ambientais urbanos. A urbanização em Mato Grosso. História da

industrialização/introdução /expansão / transformações espaciais/tendências.

História da industrialização. Expansão / transformações espaciais/tendências.

Industrialização em Mato grosso. Do mundo rural ao urbano / conceitos. Estrutura

fundiária / produção agropecuária/avanços tecnológicos. A paisagem rural em Mato

Grosso antes e depois do agro negócio. Fontes de energia / matriz energética

mundial e brasileira/combustíveis fósseis e alternativos. Implicações ambientais. O

mundo em redes e Intermodalidade.

Bibliografia Básicas

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Geografia: geografia Geral e do Brasil.

Volume único, São paulo, Ática, 2005.

CASTELAR, Sônia. Geografia para a Educação de Jovens e Adultos

(EJA), São Paulo, Ática, 3ª Ed. 2001.

MOREIRA Igor. Espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São

Paulo, SP, Ática, 2006.

Bibliografia Complementar

BRIGAGÃO, Clovis Eugênio Georges. Globalização a olho nu: o mundo

conectado, São Paulo, SP. Moderna, 1998.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomáz

tadeu da Silva, Rio de Janeiro, 11ª Ed. DP&A, 2006.

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e cartografia temática, 6ª

edição, São Paulo SP, Contexto 2011.

História – Carga Horária: 68 horas- 2° ano

Ementa: História do Brasil: período pré-colonial, período de colonização européia,

período Imperial, primeiro ao segundo reinados, abolição (formal) da escravatura e

proclamação da República. Era Vargas, período de redemocratização; Golpe Militar

de 1964, influências da Guerra Fria e advento do Neoliberalismo.

63

Bibliografia Básica

PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 43ª ed. São Paulo:

Brasiliense, 1998.

SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: ensino médio. Volume

único. São Paulo: Nova Geração, 2005.

SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: Da

Ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.

Bibliografia Complementar

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)

exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e

capitalista. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

HIRSCH, Tomás.O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1.ed.

São Paulo: Expressão Popular, 2008.

PINSK, Carla Bassanezi, et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto,

2005.

Química - Carga Horária: 68 horas - 2° ano

Ementa: Relações de massa: Massas dos Átomos, Unidade de Massa Atômica ,

Constante de Avogadro ou Número de Avogadro, Mol: a unidade de quantidade de

substâncias, Massa Molar, Determinação da Quantidade de Substância = Número

de Mol; Estequiometria: Tipos de fórmulas, Estequiometria das reações químicas;

Termoquímica: Entalpia, Reações Endotérmicas e Exotérmicas, Equação

Termoquímica, Estado Padrão, Lei de Hess; Cinética química: Velocidade Média,

Fatores que influenciam na velocidade das reações, Lei da velocidade de uma

Reação; Eletroquímica: Número de oxidação, Pilhas, Corrosão.

64

Bibliografia Básica

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a

vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol., 2, 2 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

Bibliografia Complementar

LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

2004.

NÓBREGA, Olímpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Química.

Volume único.1 ed. São Paulo: Ática, 2005.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000.

Processos Químicos I – Carga Horária: 68 horas- 2° ano

Ementa: Tecnologia de produtos químicos: álcalis, ácidos e sais. Gases industriais.

Tecnologia de energia. Argilas (solos e cerâmica). Fabricação do cimento.

Tecnologia da mineração. Tratamento de Água e Tratamento de Água para

Caldeiras; Tratamento de efluentes líquidos. Tratamento de Resíduos Sólidos.

Poluição Atmosférica. Processos regionais e inovações tecnológicas em processos.

Bibliografia básica

SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1980.

FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias. LTC1992 (livro

texto)

65

BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. V. Las

operaciones de la ingeniería de los alimentos. Zaragoza: Acribia S. A.,

1980. 540 p.

Bibliografia complementar

FELLOWS, P. Tecnología del procesado de los alimentos: principios e

practicas. Zaragoza: Acribia S. A., 1994. 549 p.

IBARZ, A.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la

Ingeniería de Alimentos. Pennsylvania: Technomic Publishing, Inc., 1999.

882 p.

VICENTE, A M. et. al Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo,

Varela, 1995

DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2. ed. São

Paulo: Signus, 2000.

Legislação Profissional e Segurança no Trabalho – Carga Horária: 68 horas –

2º ano

Ementa: Ética: conceitos. Ética, moral, justiça e direito. Ética normativa e aplicada.

Ética pessoal, profissional e Empresarial. Código de Ética do Profissional da

Química. Processo Administrativo Disciplinar. Comissão de Ética Profissional.

Profissionais e especializações da Química: atribuições. Legislação pertinente.

Resoluções Normativas e Portarias. Educação em Direitos Humanos. Conceitos

gerais sobre segurança do trabalho. Normas de segurança nos laboratórios;

equipamentos de proteção individual. Dispositivos de segurança no laboratório.

Normas regulamentadoras da saúde no trabalho. Inspeção de segurança: CIPA;

causas de acidente de trabalho. Adicional de insalubridade e adicional de

periculosidade. Ergonomia. Educação para o Trânsito.

Bibliografia Básica

CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. 10ª ed.

Petrópolis: Vozes, 2011.

SÁ, Antônio Lopes. Ética Profissional. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

66

BOFF, Leonardo. Ética e Moral - A Busca dos Fundamentos. 3ª ed.

Petrópolis: Vozes, 2006.

Bibliografia Complementar

CHALITA, Gabriel. Os Dez Mandamentos da Ética. Nova Fronteira, 2009.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MAXWELL, John. Ética é o melhor negócio. São Paulo: Mundo Cristão,

2006.

BASILE, César Reinaldo Offa. Direito do trabalho: teoria geral a segurança

e saúde. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 130 p. (Sinopses jurídicas, v. 27).

POSTEMA, James M; ROBERTS Jr, Julian L; HOLLENBERG, J. Leland.

Química no laboratório. 5 ed. Rio de Janeiro: Manole, 2009.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Pagano. (Org.). Legislação

de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São

Paulo: LTr, 2009. 720 p

Química Analítica I – Carga horária: 136 horas – 2º Ano

Ementa: Introdução à química analítica. Concentração de soluções: mol/L;

percentual (%) m/m, v/v e m/v; ppm, ppb e ppt; normalidade; g/L. Diluições e

misturas de soluções; Técnica de preparo de soluções; Equilíbrio Químico: Cálculo

de pH e pOH para ácidos e bases fortes e fracas, hidrólise e solução tampão;

Equilíbrio de precipitação; Equilíbrio de complexação; Equilíbrio de oxirredução;

Técnicas analíticas de separação e identificação qualitativa sistemática de íons por

via úmida.

Bibliografia Básica

BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. 5ª

ed. V. 2, Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. SKOOG, D. A.; et al. Fundamentos de química analítica. 8ª ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

67

Bibliografia Complementar

MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação e purificação. SãoPaulo: Blucher, 2007. MENDHAM, J. et al. Vogel – Análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

HARRIS, D. A. Análise química quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012.

68

3º ANO

Língua Portuguesa – Carga Horária: 102 horas – 3° ano

Ementa: Leitura. Conotação e Denotação. Texto, literatura e sociedade. Produção

de texto. Coesão e coerência. Análise, revisão e reescritura de textos. Literatura

Brasileira.

Bibliografia Básica

NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2011,

vol.1.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2009.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5.

ed. Lexikon, 2008.

Bibliografia Complementar

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 29. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

NICOLA, J.de; TERRA, E. 1001 dúvidas de português. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 33. ed. São Paulo:

Cultrix, 1995.

Língua Estrangeira (inglês) - Carga Horária: 34 horas - 3° ano

Ementa: Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível intermediário, nas

várias funções do dia-a-dia. Funções comunicativas intermediárias da língua inglesa.

Leitura de textos em língua inglesa. Ensino de inglês básico com vistas às funções

do profissional de química.

Bibliografia básica

69

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for specific purposes: a

learning-centred approach. Cambridge University Press, 1987.

JEON, Byoung-Man; PEDERSON, Michael. Dynamic Listening and

Speaking. Editora: Compass Publishing. 2009.

MARQUES, Amadeu. SNOWBALL: basic english vocabulary. Editora: Disal.

2008.

Bibliografia complementar

ACKERT, Patricia. Reading and Vocabulary Development: CONCEPTS &

COMMENTS- livro do aluno. Editora: Heinle - Cengage. 2005.

COLLINS DICIONÁRIO ESCOLAR - INGLÊS-PORTUGUÊS/PORTUGUÊS-

INGLÊS. Editora: Disal. 2006

MURPHY, Raymond. Basic Grammar In Use. Student's Book. Editora:

Cambridge University Press - Elt. 2010.

Filosofia – Carga Horária: 68 horas - 3° ano

Ementa: Corpo e erotismo. A razão e suas crises. Tecnologia e sociedade. Direitos

humanos.

Bibliografia Básica

ARANHA, M.L.A. & MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia.

2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo. Editora Ática. 1994.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer, 13ª ed.

São Paulo: Saraiva, 1997.

Bibliografia Complementar

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia, 5ª ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2007.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CORDI, C. et all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.

70

VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre.

São Paulo: Paulus, 1997.

Sociologia - Carga Horária: 68 horas – 3° ano

Ementa: Os paradigmas clássicos da sociologia: Marx, Durkheim e Weber. O modo

de produção capitalista: origem e desenvolvimento. Desigualdades sociais, conflitos

de classes, movimentos sociais. Relações de trabalho: direitos trabalhistas, CLT,

movimentos dos trabalhadores. A cidade no modo de produção capitalista. Tópicos

sobre globalização e neoliberalismo.

Bibliografia Básica

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed.

São Paulo: Moderna, 1997.

COSTA, Ricardo César Rocha da & OLIVEIRA, Luiz Fernandes de.

Sociologia para jovens do século XXI. 2ª ed. São Paulo: Imperial Novo

Milênio, 2010.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. 1ª ed. São Paulo:

Atual, 2008.

Bibliografia complementar

BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.

25ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

BOURDIEU, P. Escritos de Educação. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

Da MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia

do dilema brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

Educação Física – Carga Horária: 68 horas- 3° ano

Ementa: Anatomia da Coluna Vertebral, fatores desencadeantes de dores e

orientação de boas posturas. Trabalhos práticos de alongamento e flexibilidade.

Histórico, regras atualizadas e prática dos fundamentos e técnicas das modalidades

71

esportivas (Futsal, Voleibol, Handebol, Basquetebol e Natação). Cooperação,

Integração e Socialização. Trabalho em Equipe, Respeito, Solidariedade, Lideranças

e Espírito Esportivo;

Bibliografia Básica

ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento.

Relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Londrina: Midiograf,

1996.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um

exercício de convivência. Projeto Cooperação, 2002;

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o

fundamental é cooperar.Santos: Renovada, 2000;

Bibliografia Complementar

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESPORTES AQUÁTICOS

Biologia – Carga Horária: 68 horas – 3º Ano

Ementa: Noções de Biologia Molecular. Genética Mendeliana. Mutagênese.

Conceitos fundamentais de Ecologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas.

Aspectos históricos e modernos das teorias de evolução biológica.

Bibliografia básica

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único.1.ed.São Paulo: Saraiva,

2005.

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. Volume I. 2.ed. São Paulo:

Moderna, 2005.

LAURENCE, J. Biologia. Volume único.1.ed. São Paulo: Editora Nova

Geração, 2005.

72

Bibliografia Complementar

CATANI, A. ET AL. Ser Protagonista - Ensino Médio. Volume 3.

1.ed.Editora SM.2010.

RICKLEFS, R.A. Economia da Natureza. Editora: Guanabara Koogan. 6.ed.

Edição. 2010

VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. DE. Genetica. 2 ed. Vicosa:

Ed. UFV, 2003. 332 p.

Física – Carga Horária: 102 horas- 3° ano

Ementa: Óptica geométrica. Interferência. Difração. Campo magnético e força

magnética. Indução eletromagnética e Propriedades magnéticas da matéria.

Oscilações eletromagnéticas. Relatividade. Introdução a física quântica. Introdução a

física nuclear.

Bibliografia Básica

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Termologia,

Fluidodinâmica e Analise Dimensional: Atual

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Eletricidade: Atual

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Óptica e ondas: Atual

Bibliografia Complementar

DOCA, R. H.; BISCULA, G. J.; BOAS, N. V. Tópicos de Física, v. 2 e v. 3 e:

Saraiva.

FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;

YOUNG, HUGH D. Física 2: Termodinâmica e Ondas: Addison-wesley - Br

FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;

YOUNG, HUGH D. Física 3: Eletromagnétismo: Addison-wesley - Br

GASPAR, Alberto. Física 2: Ondas óptica e termodinâmica. São Paulo:

Ática.

GASPAR, Alberto. Física 3: Eletromagnetismo e Física Moderna. São

Paulo: Ática.

73

RESNICK, R. HALLIDAY, D & MIRRILL. Fundamentos de física. Rio de

Janeiro: LTC, v. 2 e v. 3

TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 1: Mecânica, Oscilações e

Termodinâmica. Volume 1: LTC

TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 2: Eletricidade, Magnetismo e

óptica. Volume 2: LTC

Matemática – Carga Horária: 102 horas – 3º Ano

Ementa: Matrizes; Determinantes. Sistemas lineares; Geometria analítica. Análise

combinatória. Probabilidade.

Bibliografia básica

DANTE, L. R. Matemática - Volume Único – 1ª Edição. São Paulo. Editora

Ática, 2005.

IEZZI, G. et al. Matemática – Ciências e Aplicações. Volume 1. 6. ed. São

Paulo: Atual, 2010.

PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

Bibliografia complementar

GIOVANNI, J. R.; JÚNIOR, J. R. G.; BONJORNO, J. R. Matemática

Completa. 2. ed. São Paulo: FTD. 2005.

MORI, I.; Onaga, D. S. Matemática: Idéias e Desafios. 15. ed. São Paulo:

2009.

BIANCHINI, E. ; PACCOLA, H. Matemática. 1. ed. São Paulo: 2004.

Geografia - Carga Horária: 68 horas- 3° ano

Ementa: Geopolítica – O Mundo Em Transformação. Conceitos e representações,

papel da ONU e Diplomacia Moderna. Desenvolvimento, subdesenvolvimento.

Reordenação do pós-2ª Guerra mundial e Guerra Fria. Nova ordem mundial a partir

da queda do Muro de Berlim. O papel de Bretton Woods, FMI, BIRD e OMC.

Dinâmica do comércio global e as rodadas de negociações. Formação, objetivos e

74

principais negociações interblocos. Conceitos, causas e consequências dos conflitos

armados. A questão dos refugiados no mundo. Questão nacionalista na Europa e

Cáucaso. A questão árabe-israelense. Terrorismo e interesses internacionais.

Formação das Estado-nações, seus problemas e suas ações. Ásia Meridional, Leste

e Sudeste. Geopolítica e atuações do Brasil. Migrações internas e externas.

Questões religiosas entre oriente e ocidente.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Geografia: geografia Geral e do Brasil.

Volume único, São paulo, Ática, 2005.

CASTELAR, Sônia. Geografia para a Educação de Jovens e Adultos

(EJA), São Paulo, Ática, 3ª Ed. 2001.

MOREIRA Igor. Espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São

Paulo, SP, Ática, 2006.

Bibliografia Complementar

BRIGAGÃO, Clovis Eugênio Georges. Globalização a olho nu: o mundo

conectado, São Paulo, SP. Moderna, 1998.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomáz

tadeu da Silva, Rio de Janeiro, 11ª Ed. DP&A, 2006.

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e cartografia temática, 6ª

edição, São Paulo SP, Contexto 2011.

História – Carga Horária: 68 horas- 3° ano

Ementa: História da mulher, história da luta pela terra; história dos movimentos

sociais, história da sexualidade humana, história do racismo, história das grandes

guerras da humanidade, história do capitalismo, história das grandes revoluções da

humanidade. História de Mato Grosso, História de Rondonópolis

Bibliografia Básica

FÉLIX, Pedro Carlos Nogueira. História de Mato Grosso: dos primeiros

tempos à atualidade. Cuiabá: Defanti Editora, 2008.

75

SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: ensino médio: volume

único. São Paulo: Nova Geração, 2005.

SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: Da

Ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.

Bibliografia Complementar

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)

exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e

capitalista. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

HIRSCH, Tomás.O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1.ed.

São Paulo: Expressão Popular, 2008.

PINSK, Carla Bassanezi, et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto,

2005.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 14ª reimpressão. São Paulo: Cortez, 1994

(Coleção magistério 2º grau. Série formação do professor).

Química – Carga Horária: 68 horas – 3° ano

Ementa: Introdução à Química Orgânica. Funções Orgânicas. Propriedades físicas

de compostos orgânicos. Isômeros. Reações Orgânicas. Temas transversais:

Petróleo. Polímeros. Carboidratos, lipídios, aminoácidos e proteínas.

Bibliografia Básica

ALLINGER, N. et al. Química Orgânica. Tradução da 2a edição americana.

Rio de Janeiro:

Editora Guanabara Dois S. A, 1978.

MORRISON, R.T. BOYD, R. T. Química Orgânica. Lisboa: Ed.15 Fundação

Calouste Gulbenkian, 2009.

Bibliografia Complementar

MEILISH, H. et .al. Química Orgânica. São Paulo: Makron Books do Brasil,

1994.

76

ALLINGER, N. L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos (LTC), 1976.

MARCH, J. Advanced Organic Chemistry. New York: John Wiley & Sons,

1992.

VOGEL, A. Textbook of Practical Organic Chemistry. Londres: Longman

Scientific & Technical, 1989.

CAREY, F. A. and SUNDBERG, R. J. Advanced Organic Chemistry. New

York: John Wiley & Sons, 1984.

CAMPOS, M. M. Fundamentos Química Orgânica. São Paulo: Edgard

Blucher. Ltda. 1980.

SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. São Paulo: Ed.8 Livros Técnicos e

Científicos (LTC) 2005.

Química Analítica II – Carga Horária: 68 horas- 3° ano

Ementa: Introdução à análise quantitativa; Soluções padrões primário e secundário,

técnicas de padronização de solução. Análise volumétrica (titrimétrica) de

neutralização, complexação, oxirredução e precipitação; Princípios de

Potenciometria (pHmetro); Princípios de Fotometria e Espectrofotometria UV e VIS e

Emissão de chama; Introdução à Cromatografia.

Bibliografia básica

SKOOG, D. A.; et al. Fundamentos de química analítica. 8ª ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. São

Paulo: Blucher, 2001.

HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise

instrumental. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia Complementar

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental. Rio de Janeiro:

Interciências, 2000.

MENDHAM, J. et al. Vogel – Análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

77

HARRIS, D. A. Análise química quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012

Microbiologia Aplicada – Carga Horária: 68 horas- 3°ano

Ementa: Introdução ao mundo microbiológico. Biossegurança em laboratório de

microbiologia. Morfologia, sistemática, filogenia, fisiologia e genética microbiana.

Meios de cultura. Controle de crescimento microbiano. Cultivo e identificação de

microrganismos. Análise microbiológica da água, solo e ar. Biotecnologia.

Bibliografia Básica

MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12.ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

TORTORA G. J. et al, Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PELCZAR, M. Microbiologia – Conceitos e Aplicações (Vol.2). 2.ed.

Makron Books, 1996.

Bibliografia Complementar

VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; PADRON, T. S.

Práticas de Microbiologia. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.

TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

NEDER, R. N. Microbiologia – Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel,

1992.

Processos Químicos II – Carga Horária: 68 horas – 3º Ano

Ementa: Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Carne, Leite e Ovos);

Tecnologia de Óleos e Gorduras; Tecnologia de Bebidas; Tecnologia de Fabricação

de Açúcar e Álcool; Petroquímica; Sabões, Detergentes e Artigos de Toucador;

Polímeros; Indústria Têxtil; Celulose e Papel. Processos regionais e inovações

tecnológicas em processos.

Bibliografia básica

78

SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. Rio de Janeiro

Guanabara Dois1980

FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias LTC1992(livro texto)

BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. V. Las

operaciones de la ingeniería de los alimentos . Zaragoza: Acribia S. A.,

1980. 540 p.

Bibliografia Complementar

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos 2. ed.

Editora Artmed, 2006.

IBARZ, A.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la

Ingeniería de Alimentos . Pennsylvania: Technomic Publishing, Inc., 1999.

882 p.

VICENTE, A M. et. al Manual de indústrias dos alimentos.. São Paulo,

Varela, 1995

Análise de Alimentos – 68 horas- 3° ano

Ementa: Amostragem; Análises da composição dos alimentos: Introdução aos

métodos analíticos; Determinação de Proteínas, Carboidratos, Lipídeos, Umidade,

Cinzas; Fibras; Determinação do teor de vitamina C em alimentos e Determinação

da acidez em alimentos. Propriedades Nutricionais de Alimentos.

Bibliografia Básica

CARVALHO, H. H. et al. Alimentos: métodos físicos e químicos de

análise. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002.

BOBBIO, P.A. & BOBBIO, F.O. Química do processamento dos alimentos.

2 ed. São Paulo: Varela, 1995.

BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. 2

edição. São Paulo: Varela, 1992.

79

Bibliografia Complementar

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Livraria Atheneu, São Paulo,

2003.

BASSETT, J; MENDHAM, A. Vogel - Análise Química Quantitativa. 6ª Ed.

LTC, Rio de Janeiro, 2002..

80

OPTATIVAS

LIBRAS – Carga Horária: 68 horas

Ementa: Históricos da inclusão de surdos na sociedade. Cultura, identidade e

comunidades surda. Políticas públicas e políticas linguísticas na educação de

surdos. Noções básicas da estrutura linguística da LIBRAS e de sua gramática.

Intérprete de língua de sinais. Especificidades da produção textual escrita do surdo.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, F.C.; RAFHEAL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 2. ed. Ed. Edusp: Imprensa Oficial

do Estado. 2001- 2004.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Leitura, escrita e surdez. Material

produzido pela Secretária da Educação, CENP/CAPE; organização. 2 ed. –

São Paulo: FDE, 2009. 104 p.:il. disponível em

http:://cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/leituraescritaesurdez.

SOUZA, T. A. F. Libras em contexto: curso básico : livro do estudante . 8.

ed. Rio de Janeiro (RJ): WalPrint Gráfica e Editora, 2007.

LOPES, M. C. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

Bibliografia Complementar

FELIPE, T. A. Libras em Contexto. Programa Nacional de Apoio à Educação

dos Surdos. MEC: SEESP, Brasília, 2001.

FERNANDES, E. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Organizadora

Mediação, 2005.

SKLIAR, C. A. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre:

Mediação,2005.

81

SALLES, H. M. M. L.; FAULSTICH, E; CARVALHO, L, RAMOS, A. A. Ensino

de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica

– Volume I, parte I. Ed. Brasília, 2004.

LODI, Ana Claudia Balieiro (org.) Letramento e minorias. Porto Alegre:

Mediação, 2002.

Língua Estrangeira (Espanhol) - Carga Horária: 34 horas

Ementa: Desenvolvimento progressivo de competência enunciativa oral e escrita em

nível básico. Ênfase em fonologia e fixação das estruturas linguísticas do cotidiano.

Noções sobre os valores culturais dos povos de fala hispânica.

Bibliografia básica

MARTIN, I. Espanhol: novo ensino médio. São Paulo – SP: Ática, 2009.

SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para

Brasileños. São Paulo – Sp: Martin Fontes, 2002.

PALACIOS, M. Espanhol para o ensino médio. Volume único. São Paulo –

Sp: Scipione, 2004.

Bibliografia complementar

DURÃO, A. B. A. B. (org.). Español para Secretariado. Londrina: Editora

UEL, 1999.

GONZÁLEZ, M. et al. Socios. Curso básico de español orientado al mundo

del trabajo. Barceleona – Es: Difusión, 1999.

MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo:

Saraiva, 2000.

PALOMINO, M. Á. Primer Plano: Español Lengua Extranjera. Vol 1. Madrid

– Es: Edelsa, 2000.

82

13 FLUXOGRAMA

Figura 1 – Composição Curricular do Curso

83

14 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

De acordo com a Lei Federal nº 11.788/2008 o estágio é ato educativo

escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à

preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o

ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de

ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na

modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

Segundo o Parecer CNE/CEB 35/2003 o estágio curricular, como

procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de

ensino a quem cabe a decisão sobre a matéria, e dele participam pessoas jurídicas

de direito público e privado oferecendo oportunidades e campos de estágio, outras

formas de ajuda, e colaborando no processo educativo

O Art. 2 da Lei Federal nº 11.788/2008 informa que o estágio poderá ser

obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da

etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. Visando

proporcionar aos discentes egressos uma melhor qualificação profissional mediante

a uma melhor visão do mercado de trabalho o Curso Técnico em Químca Integrado

ao Nível Médio trabalhará com o estágio supervisionado de caráter obrigatório.

Sendo assim, o Estágio Curricular que será desenvolvido pelos discentes do

curso Técnico em Química Integrado ao Médio será entendido como Ato Educativo

com o objetivo de contribuir/complementar a formação do estudante e terá carga

horária mínima total de 160 horas.

A Resolução CNE/CEB nº 1/2004 apresenta em seu Art 5 as modalidades

de estágio curricular supervisionado que podem ser incluídas no Projeto Pedagógico

do Curso como ato educativo, sendo elas:

a) Estágio profissional obrigatório, em função das exigências decorrentes da

própria natureza da habilitação ou qualificação profissional, planejado,

executado e avaliado à luz do perfil profissional de conclusão do curso;

84

b) Estágio profissional não obrigatório, mas incluído no respectivo plano de

curso, o que o torna obrigatório para os seus alunos, mantendo coerência

com o perfil profissional de conclusão do curso;

c) Estágio sócio-cultural ou de iniciação cientifica, previsto na proposta

pedagógica da escola como forma de contextualização do currículo, em

termos de educação para o trabalho e a cidadania, o que o torna obrigatório

para os seus alunos, assumindo a forma de atividade de extensão;

d) Estágio profissional, sócio-cultural ou de iniciação científica, não incluído

no planejamento da Instituição de Ensino, não obrigatório, mas assumido

intencionalmente pela mesma, a partir de demanda de seus alunos ou de

organizações de sua comunidade, objetivando o desenvolvimento de

competências para a vida cidadã e para o trabalho produtivo;

e) Estágio civil, caracterizado pela participação do aluno, em decorrência de

ato educativo assumido intencionalmente pela Instituição de Ensino, em

empreendimentos ou projetos de interesse social ou cultural da comunidade;

ou em projetos de prestação de serviço civil, em sistemas estaduais ou

municipais de defesa civil; ou prestação de serviços voluntários de relevante

caráter social, desenvolvido pelas equipes escolares, nos termos do

respectivo projeto pedagógico.

Tendo como base a legislação supracitada e devido as dificuldades

encontrada pelos discentes de nível médio que por serem na sua maioria menores

de idade não estão possibilitados a realizar estágios nas indústrias locais, visto que,

por questões de segurança e legislação, algumas empresas estão evitando a

contratação de menores. Dessa forma os discentes regularmente matriculados no

Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio poderão cumprir o Estágio

Curricular Obrigatório de acordo com as seguintes modalidades:

I – Estágio Profissional Supervisionado (modalidade obrigatória): Essa

modalidade é um elemento essencial para a composição do Estágio

Curricular, pois é a partir desta que o discente irá obter a qualificação prática,

pela experiência no mercado de trabalho, onde será devidamente orientado

por um supervisor na realização de atividades pertinentes a sua área de

85

atuação. Com carga horária obrigatória mínima de 80 horas, o discente

poderá realiza-lo de acordo com a disponibilidade, nos laboratórios do IFMT,

em empresas ou indústrias dos setores com atividade afim ao curso de

Técnico em Química. Nesta modalidade, o discente será supervisionado por

um professor do IFMT Campus Rondonópolis e por um profissional

concedente do estágio.

II – Participação como bolsista ou voluntário em projetos de pesquisa

e/ou extensão diretamente relacionadas com a área técnica do curso: A

carga horária deverá ser comprovada com certificado, relatório ou declaração

do professor responsável pelo projeto devidamente protocolado na

Coordenação de Pesquisa e estar de acordo com as orientações e normas da

PROPES/IFMT. Nesta modalidade, a soma de carga horária máxima que será

aceita, é de 40 horas.

III – Monitoria: realizada por meio de Edital específico. Nesta modalidade o

discente deverá comprovar a carga horária por meio de certificado. Nesta

modalidade, a soma de carga horária máxima que será aceita, é de 40 horas.

IV – Participação em atividades acadêmicas extracurriculares: tais como

participação em eventos científicos (será considerado também a participação

na organização de eventos científicos), participação em projetos de pesquisa

e/ou extensão não relacionados a área de química, produção de artigos

científicos, participação na organização de eventos

educacionais/socioculturais na escola ou desenvolvidos pela escola com a

finalidade de atender a sociedade rondonopolitana. Nesta modalidade, a

soma de carga horária máxima que será aceita, é de 40 horas.

Dessa forma, observa-se que para a conclusão das 160 horas mínimas do

estágio obrigatório curricular o discente deve cumprir, obrigatoriamente, no mínimo

80 horas da Modalidade I e as 80 horas restantes podem ser cumpridas nas demais

modalidades.

86

14.1 Considerações Finais

O Estágio Curricular transcorrerá de forma contínua a partir do primeiro ano

de seu curso desde que sejam respeitadas as condições locais de oferta/demanda e

disponibilidade dos professores que irão supervisionar o estágio.

O professor supervisor deverá elaborar junto com o estagiário um plano de

estágio (modalidade I) constando as atividades a serem desenvolvidas, carga

horária e período de estágio conforme manual de estágio do IFMT – Campus

Rondonópolis.

Para fins de registro, o discente deverá preencher a documentação exigida

(tais como, relatório, fichas de equivalência, fichas de avaliação), e encaminhar ao

responsável pela coordenação de estágio para devidos encaminhamentos.

A aprovação da carga horária do Estágio Curricular, será confirmada através

a obtenção de conceito (suficiente ou insuficiente) após avaliação das certificações

das modalidades de Estágio Curricular.

É importante ressaltar que a realização e aprovação no Estágio Curricular é

condição obrigatória para o discente obter o certificado do curso Técnico em

Química Integrado ao Ensino Médio.

87

15 METODOLOGIA

O curso será desenvolvido basicamente por meio de aulas teóricas (em sala

de aula) e práticas (laboratórios de química, biologia e processamento de alimentos)

buscando sempre trazer os conteúdos de forma a qual os discentes possam ter uma

visão e aplicação voltada para as atividades profissionais.

Por se tratar de uma área ampla e com diversas disciplinas que apresentam

correlação, será oportunizado aos discentes do Curso Técnico em Química

Integrado ao Ensino Médio estudos interdisciplinares a fim de enriquecer seus

conhecimentos através de aulas (que serão planejadas ocasionalmente) que visam

integração das disciplinas da área para a elucidação de problemas que possam

surgir na área alimentícia.

Dessa forma, com o objetivo de proporcionar uma formação profissional

diferenciada e mais funcional, o IFMT - Campus Rondonópolis poderá trabalhar em

seu calendário (em dias definidos pela coordenação de curso em conjunto com o

corpo docente) com aulas multidiscplinares, uma vez que na área de alimentos os

discentes vão se deparar com problemas que envolvem conceitos multidisciplinares,

pois em muitas situações a resolução de um caso específico envolve o

conhecimento teórico/prático de diversas disciplinas.

Também será oportunizada aos discentes visitas técnicas em indústrias

locais como recurso de ensino, sendo essa uma forma deles poderem observar na

prática os mais diversos processos industriais estudados em sala de aula.

O professor deve fortalecer o trabalho extraclasse como forma do aluno

aprender a resolver problemas, aprender a aprender, tornar-se independente e

criativo. O professor deve mostrar, ainda, as aplicações dos conteúdos teóricos, ser

um mediador, estimular a competição, a comunicação, provocar a realização de

trabalho em equipe e motivar os alunos para os estudos.

88

16 AVALIAÇÃO

16.1 Concepção de avaliação:

De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 6/2012 em seu Art. 34 a avaliação

da aprendizagem dos estudantes visa à sua progressão para o alcance do perfil

profissional de conclusão, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do

processo sobre os de eventuais provas finais

Essa concepção sobre avaliação pode ser complementada pela Resolução

CNE/CEB nº 4/2010, onde no Art. 47 é informado que a avaliação da aprendizagem

baseia-se na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante-

conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da

prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o

educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.

Desta forma, pode-se considerar a avaliação como um instrumento utilizado

para determinar o índice de aproveitamento do discente nos diferentes componentes

curriculares do processo de ensino-aprendizagem, visando propiciar diagnóstico que

possibilite ao docente refletir sobre sua prática e, ao discente, comprometer-se com

seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.

16.2 Sistema de avaliação

Segundo a Organização Didática do IFMT, a avaliação do processo de

ensino - aprendizagem deve ter como parâmetros os princípios contidos no Projeto

Pedagógico Institucional, a função social, os objetivos gerais e específicos do IFMT

e a construção do perfil profissional previsto para o curso. Ressalta-se que para a

execução de tal processo avaliativo serão realizadas avaliações do conhecimento e

avaliações atitudinais.

89

São considerados instrumentos de avaliação do conhecimento:

I- exercícios;

II- trabalhos individuais e/ou coletivos;

III- fichas de acompanhamento;

IV- relatórios;

V- atividades complementares;

VI- provas escritas;

VII- atividades práticas;

VIII- provas orais;

IX- seminários; e

X- projetos interdisciplinares e outros.

São considerados instrumentos de avaliação atitudinal os seguintes

aspectos qualitativos:

I- Auto-avaliação;

II- assiduidade e pontualidade;

III- realização de atividades escolares;

IV- disciplina, interesse, participação nas aulas; e

V- outros critérios definidos pelo docente.

Visto que o Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio do IFMT

Campus Rondonópolis é organizado em regime anual, as avaliações do processo de

ensino-aprendizagem são divididos em quatro bimestres, onde estabelece-se que:

I - O resultado do desempenho acadêmico deverá ser concretizado

por dimensão somativa através de uma nota de 0,0 (zero) a 10,0

(dez), admitindo-se frações de 0,1 (um décimo), por bimestre.

II - O resultado das avaliações de conhecimento corresponderá a nota

8,0 (oito).

90

III - A avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2,0

(dois) pontos que, somados com o máximo de 8,0 (oito) comporá a

nota do discente.

Para expressar o resultado do desempenho acadêmico dos cursos de

ensino médio integrado a média bimestral, média final e média de prova final devem

obedecer aos seguintes critérios de aproximação:

I- para fração menor que 0,05, aproxima-se para o valor inteiro

imediatamente inferior;

II- para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor inteiro

imediatamente superior.

Para efeito de aprovação nos componentes curriculares os discentes

deverão obter a média bimestral igual ou maior que 6,0 (seis).

A cada bimestre o docente deverá realizar no mínimo duas avaliações de

aprendizagem por componente curricular.

A nota de cada bimestre será a média aritmética simples de todas as

avaliações do bimestre acrescidos de até dois pontos do conceito referente à

avaliação atitudinal conforme equação a seguir:

Decorridas todas as avaliações bimestrais, haverá Prova Final (PF)

destinada aos discentes que obtiverem média final inferior a 6,0 (seis),

independentemente do número de componentes curriculares.

91

No período de avaliações determinado no calendário acadêmico, o discente

não poderá ser submetido a mais de duas avaliações no mesmo dia.

As datas das avaliações ficarão a critério do docente, observado o período

determinado no calendário acadêmico.

O resultado das avaliações aplicadas no decorrer do bimestre deve ser

apresentado aos discentes em até 07 (sete) dias úteis após sua realização.

O discente poderá solicitar revisão de prova mediante processo devidamente

fundamentado, no prazo de até 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado

da avaliação.

Será concedida a segunda chamada para realização de provas bimestrais

ao discente que justificar sua ausência nessa etapa de avaliação, mediante

requerimento devidamente fundamentado, respaldado por motivo previsto em lei, no

prazo de até 03 (três) dias úteis, após a realização da primeira chamada

Decorrido o prazo de segunda chamada, será atribuída nota 0,0 (zero) ao

discente que não comparecer para realizar a avaliação.

Realizadas todas as avaliações do regime anual, o resultado será apurado

através de média ponderada, considerando as médias bimestrais conforme equação

a seguir:

É importante informar que por se tratar de um Curso Técnico Integrado ao

Ensino Médio, o discente só será aprovado se obtiver no mínimo 75% de frequência,

92

calculados com base na carga horária total do período letivo, conforme artigo 24,

inciso VI, da LDB.

16.2.1 Recuperação Paralela

De acordo com os art. 164 e 165 da Organização Didática - IFMT (2014) os

estudos de recuperação são momentos formativos que possibilitam ao docente e ao

discente reverem a prática de ensino e aprendizagem a fim de ressignificá-las,

oportunizando ao discente superar lacunas da aprendizagem e dos resultados

obtidos ao longo do período letivo, num processo em que se valorize a construção

do conhecimento. Com a finalidade de elevar o nível da aprendizagem, notas,

conceitos ou menções dos discentes com baixo rendimento escolar, o docente

adotará, ao longo do período letivo, a prática de recuperação paralela de

conhecimentos.

Sendo assim, o discente que obtiver baixo rendimento na aprendizagem terá

direito a estudos de recuperação paralela.

Ao longo de cada bimestre letivo os docentes do Curso Técnico em Química

Integrado ao Nível Médio do IFMT - Campus Rondonópolis oportunizarão estudos de

recuperação de forma paralela às aulas regulares e de forma continua, podendo

ocorrer em horários alternativos a serem definidos conjuntamente pelo docente e

equipe pedagógica, inseridos no PTD dentro da distribuição de encargos didáticos

de manutenção e apoio ao ensino, respeitando-se o que estabelece a resolução

vigente.

Entende-se por estudos de recuperação paralela todas as atividades a

serem desenvolvidas para sanar as dificuldades do processo ensino-aprendizagem,

tais como:

a) aula presencial;

b) estudo dirigido;

c) trabalhos extraclasse;

d) atendimento individual ou em grupo;

e) monitorias;

93

Essa recuperação será realizada através de atividade orientada, conforme a

dificuldade do discente ou do grupo de discentes, de acordo com a peculiaridade de

cada componente curricular, visando recuperar as dificuldades de aprendizagem de

forma a propiciar novos momentos avaliativos, quando este já estiver ocorrido. Após

o processo de recuperação paralela será mantido o melhor desempenho do

discente.

Cabe ressaltar que a escolha da estratégia de recuperação paralela a ser

utilizada é prerrogativa do docente, que tem a responsabilidade de informar aos

discentes a forma o qual o processo será conduzido.

No final do período letivo, os discentes que não atingirem média anual igual

ou maior que 6,0 terão direito à prova final

16.2.2 Prova Final

A prova final consiste em uma única avaliação escrita, aplicada aos

discentes que obtiverem média inferior a 6,0 (seis) em sua média anual, devendo

contemplar os conteúdos trabalhados no período letivo.

Compete à Coordenação de Curso convocar por escrito os discentes que

terão direito à prova final, no prazo mínimo de 02 (dois) dias úteis de antecedência

da realização da prova, conforme cronograma estabelecido previamente.

O discente terá direito a segunda chamada da Prova Final, quando justificar

a ausência por motivo assegurado por lei.

Será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que obtiver média inferior a 6,0

(seis) e não fizer a Prova Final.

94

17 DEPENDÊNCIA

Dependência é a situação do discente retido em determinado componente

curricular por frequência e/ou aproveitamento, devendo cursá-la novamente.

O regime de dependência permite ao discente de Ensino Médio Integrado e

PROEJA a realização de atividades específicas para recuperação de

aproveitamento em disciplinas que não tenha obtido êxito. Ressalta-se que o regime

de dependência permite a progressão do discente para o período letivo posterior.

O discente pode estar em regime de dependência em até 2 (dois)

componentes curriculares onde as atividades da dependência não podem interferir

nas atividades acadêmicas do período letivo no qual o discente está matriculado.

O plano de ensino do componente curricular da dependência deverá

contemplar:

I – descrição da metodologia e as estratégias de ensino;

II – processo de avaliação;

III – o número de aulas presencial e não presencial.

IV – a sistemática utilizada no processo de dependência deverá

garantir ao discente as mesmas condições das disciplinas ministradas

no período regular do curso.

O discente que reprovar na dependência poderá prosseguir nos estudos

desde que não acumule mais que duas dependências. Caso o discente acumule

mais de dois componentes curriculares em dependência em anos diferentes,

interromperá a progressão e deverá cursá-los primeiramente, para depois prosseguir

nos anos seguintes.

A dependência poderá ser realizada pelo discente em cursos afins, desde

que a carga horária e os conteúdos sejam equivalentes, respeitados os níveis e

modalidades.

95

18 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos que estão

relacionadas com o perfil de conclusão do Curso Técnico em Química Integrado ao

Nível Médio poderão ser avaliadas, reconhecidas e certificadas para prosseguimento

ou conclusão de estudos nos termos de acordo o Art. 41 da Lei de diretrizes e

Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, assim, os

Institutos Federais exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras

de competências profissionais conforme o Art. 2º inciso 2º da Lei n° 11.892 de 29 de

dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica

e Tecnológica.

Conforme o Parecer CNE/CEB Nº 40/2004 que trata das normas para

execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previsto no Art.

41 supracitado, tal processo se dará:

1 – Para fins de continuidade de estudos, na própria instituição de ensino.

As instituições de ensino que oferecem cursos técnicos de nível médio podem

avaliar, reconhecer e certificar competências profissionais anteriormente

desenvolvidas - em outros cursos, programas de treinamento ou no próprio trabalho

- tomando como referência o perfil profissional de conclusão do curso em questão.

2 – Para fins de conclusão de estudos e obtenção do correspondente

diploma de Técnico, a Instituição poderá avaliar e reconhecer competências

profissionais anteriormente desenvolvidas - em outros cursos, programas de

treinamento ou no próprio trabalho - tomando como referência o perfil profissional de

conclusão e o plano de curso mantido pela instituição de ensino, bem como expedir

e registrar os correspondentes diplomas de Técnico de nível médio, quando for o

caso.

A avaliação de aproveitamento de competências, com indicação de eventuais

complementações ou dispensas, será de responsabilidade da coordenação de

curso, que deverá nomear uma comissão de especialistas da área para: analisar o

pedido, indicando a documentação comprobatória desses conhecimentos e

96

habilidades desenvolvidas anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação

dos resultados obtidos pelo aluno.

O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do

início do período letivo, em tempo hábil para o deferimento e a devida análise e

parecer de comissão nomeada para este fim, com indicação de eventuais

complementações.

97

19 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO

Para Avaliação do Curso será criada uma Comissão instituída por Portaria,

seu trabalho tomará como base a avaliação de curso realizada no Ensino Superior e

terá como objetivo diagnosticar, agir e reagir visando a excelência nos processos

educativos.

Essa Comissão terá como função planejar, analisar e definir o processo de

avaliação. Será de responsabilidades da mesma:

- Criar instrumento próprio de avaliação;

- Disseminar a política de avaliação institucional;

- Aplicar instrumentos de avaliação;

- Tornar público os resultados da avaliação institucional.

98

20 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO

As ações de melhorias do curso devem ser constantes visando a

manutenção da qualidade do curso que refletirá na qualidade da formação dos

discentes egressos do IFMT – Campus Rondonópolis.

Não obstante o Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio

apresentam as seguintes áreas de observação para constantes melhorias no curso:

• Atualização de acervo da biblioteca;

• Laboratórios;

• Formação continuada dos docentes do curso;

• Sistema de Avaliação de Cursos;

Quadro 6 – Cronograma de Ações para Melhorias do Curso

Cronograma

Ações 2015 2016 2017

Acervo Aquisição e

Atualização do Acervo

Aquisição e Atualização do

Acervo

Aquisição e Atualização do

Acervo

Laboratórios

Aquisição de Equipamentos, Reagentes e

Vidrarias

Aquisição de Equipamentos, Reagentes e

Vidrarias

Planejamento da Construção do

Bloco de Laboratórios

Formação Continuada de

Docentes e Técnicos

Administrativos

Capacitação de Professores e

Técnicos Administrativos

Capacitação de Professores e

Técnicos Administrativos

Capacitação de Professores e

Técnicos Administrativos

Sistema de Avaliação de

Cursos

Estudos e Planejamento das

Atividades Pertinentes à

Elaboração do Documento

Instituição da Comissão de Avaliação e

Elaboração do Instrumento Próprio

de Avaliação

Aplicação do Instrumento de

Avalição e Publicação dos

Resultados

99

21 ATENDIMENTO AO DISCENTE

O Atendimento ao Discente deverá atender, motivar, envolver, orientar e

ajudar o aluno para que este continue na escola e supere suas dificuldades, sejam

elas de ordem pessoal, emocional, social ou familiar, e que possam estar refletindo

nos estudos e prejudicando o processo de ensino-aprendizagem. E conta com os

seguintes mecanismo:

- Programa de Assistência Estudantil que oferece alternativas para sua

permanência na escola nas modalidades auxílio transporte, auxílio alimentação e

auxílio pedagógico/monitoria por meio de editais de seleção;

- Vagas para estágio remunerado na Instituição previstos em editais

específicos;

- Utilização de carga horária do professor, quando necessário, para atender

as dificuldades de aprendizagem dos alunos;

- Disponibilização de monitores para o apoio das atividades de ensino;

- Acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação Acadêmica

e a Coordenação de Apoio ao Estudante;

- Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes

profissionais: pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de

libras e assistente social;

- Reuniões de Conselho de Classe em cumprimento ao art. 14 da Lei de

diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de

1996, bem como a normatização interna vigente, auxiliando nos

encaminhamentos para solucionar os problemas existentes;

- Práticas de Controle, Acompanhamento e Contenção da Evasão Escolar;

- Reuniões de pais para seu envolvimento no processo de ensino-

aprendizagem de seus filhos.

100

21.1 Atendimento a Discentes com Necessidades Especiais

A Constituição Federal da República Federativa do Brasil em seu Capítulo 3

que trata da educação, cultura e desporto informa em seu Art. 205 que a educação é

um direito de todos e dever do Estado e da família sendo que deve ser promovida e

incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da

pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o

trabalho.

Visto que a educação é um direito de todos a escola deve garantir iguais

condições para todos os que nela desejam ingressar e progredir em seus estudos,

ação essa que é determinada pelo Inciso I do Art. 206 da Constituição, onde é

informado que o ensino deve ser ministrado com base no princípio de igualdade de

condições para o acesso e permanência na escola.

Com a proposta de ser uma instituição cada vez mais inclusiva e atender o

direito proposto pela constituição o IFMT - Campus Rondonópolis atenderá aos

artigos da Constituição em principal ao Inciso III do Art. 208 que se refere ao

atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

preferencialmente na rede regular de ensino.

Dessa forma o Campus Rondonópolis deve criar mecanismos de

favorecimento ao ingresso e permanência de pessoas com necessidades

educacionais especiais, sem perder de vista os princípios democráticos e a busca da

equidade.

O Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais

especiais inclui estratégias para o atendimento dos diferentes grupos de excluídos e

marginalizados. Consideram-se alvo de exclusão todos aqueles que são excluídos e

marginalizados pela sociedade, devido a cor, etnia, orientação sexual, gênero, credo

religioso, necessidades especiais ou superdotação e dotação de altas habilidades,

entre outros.

O Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais

Especiais (NAPNE) existente no IFMT - Campus Rondonópolis tem como objetivo

principal criar na instituição a cultura da "educação para a convivência", aceitação da

101

diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas,

educacionais e atitudinais, trabalho realizado a partir da identificação precoce de

situação de exclusão, acompanhamento do discente e de familiares,

encaminhamento aos serviços de saúde e/ou de ação social, quando for o caso.

Ressalta-se que a realização de projetos de extensão e campanhas junto à

comunidade acadêmica e o estabelecimento de parcerias serão oportunizadas com

o objetivo de auxiliar o processo de busca de melhor convívio e de solidariedade

entre todos, no âmbito da instituição e da sociedade.

102

22 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR

O Campus Rondonópolis por meio do Departamento de Ensino, da

Coordenação Acadêmica, da Coordenação de Curso, em parceria com, a

Coordenação de Apoio ao Estudante e a equipe pedagógica multidisciplinar buscará

traçar políticas que possam minimizar a evasão, dentre essas ações:

- Realizar levantamento estatístico investigativo das causas que levam à

evasão;

- Diagnosticar a partir de dados coletados as causas do problema;

- Definir projetos e ações que possam minimizar a situação;

- Fortalecer as políticas inclusivas do Campus em parceria com o Núcleo de

Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas;

- Oferecer acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação de

Apoio ao Estudante;

- Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes

profissionais: pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de

libras e assistente social;

- Incentivar e acompanhar as atividades sociais e culturais do Campus;

- Manter comunicação constante com órgãos e representantes como

Conselho Tutelar e o Ministério Público buscando parcerias para acompanhar

e fortalecer a permanência dos adolescentes no sistema educacional.

103

23 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Estará habilitado a receber o certificado de conclusão do curso de Técnico

de Nível Médio em Química, da área Profissional de Química na modalidade

integrado, ou diploma de Técnico de Nível Médio em Química o aluno que cursar

os três anos com aproveitamento e obtiver frequência mínima de 75% incluindo o

estágio supervisionado (que compõe a matriz curricular do curso), seguindo as

Normas Acadêmicas previstas na Instituição. Cabe ressaltar que, por se tratar de um

Curso Técnico de Nível Médio Integrado ao Ensino Médio, essa frequência é

computada com base na carga horária total da série.

104

24 QUADRO DOCENTES E TÉCNICOS

O campus conta com 89 profissionais, sendo 51 docentes, dos quais 04

temporários, e 38 técnicos administrativos.

Cabe ressaltar que alguns profissionais que já fazem parte do quadro de

servidores efetivos encontram-se em processo de qualificação (pós graduação latu e

strictu senso) a fim de melhor desempenhar suas atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

Abaixo, apresenta-se o quadro com a relação de servidores do IFMT –

Campus Rondonópolis com suas respectivas formações e vínculos empregatícios.

24.1 Relação de Servidores – Técnicos Administrativos

Quadro 7 – Relação dos Técnicos Administrativos do IFMT – Campus Rondonópolis

Nº NOME VÍNCULO FORMAÇÃO ACADÊMICA

1 Adélia Karina Carneiro Jordan Técnico Licenciatura em Letras/Português / Especialização em

Docência do Ensino Superior

2 Adriel Jackson Batista de Oliveira Técnico Ensino Médio

3 Ana Maria Kops Zahner Técnico Graduação em Ciências Contábeis

4 Bruna Marques Soares Técnico Graduação: Licenciatura Plena em Matemática

5 Bruno Castro Pini Técnico Graduação em Comunicação Social-Jornalismo/ Especialização

em Jornalismo Contemporâneo

6 Carlos Marcelo Faustino da Silva Técnico Ensino Médio

7 Claudia Carneiro Gondes Técnico Graduação: Licenciatura Plena em História

8 Christiane Camilo Pires Técnico Graduação em Pedagogia

9 Daniella Truccolo Técnico Graduação em Administração e Especialização em

Administração de Marketing - Publicidade e Propaganda; e

Recursos Humanos

10 Dayane Cristina Rosa de Almeida Técnico Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos/ Especialização

em Gestão Pública

11 Débora Pereira de Moraes Aoyama Técnico Bacharelado em Ciência Contábeis

12 Edna Pereira dos Santos Técnico Licenciatura em Ciências Biológicas

13 Emiliano Dias do Nascimento Neto Técnico Graduação em Ciência da Computação

14 Gabriella Rodrigues Costa Técnico Bacharelado em Direito

105

15 Gheysa Maria Pereira Lima Eickhoff Técnico Graduação em Serviço Social / Especialização em Gestão em

Saúde e Pol. Social

16 Heberty Michel de Oliveira Técnico Bacharelado em Direito

17 Izabel Kamilla Salles Pacheco Técnico Bacharelado em Sistemas de Informação

18 Janaina Maira Gonçalves Técnico Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental

19 Jeandré Lucas Dalexandre e Silva Técnico Ensino Médio

20 Jonatas Rodrigues Japiassu dos Santos Técnico Bacharelado em Direito/ Mestrado em Educação

21 Jorge Almeida dos Anjos Técnico Bacharelado em Ciência Contábeis/ Especialização em

Auditoria Interna e Externa

22 José Douglas Araújo Silva Técnico Ensino Médio Técnico em Tecnologia da Informação

23 Josimar da Silva Cézar Técnico Graduação Letras - Português/ Especialização em Libras e

Educação Especial

24 Jucilene Priebe Ciqueira Técnico Ensino Médio Técnico em Química

25 Laura Caroline Aoyama Barbosa Técnico Graduação em Biblioteconomia / Mestrado em Ciência Política

26 Leidiane Gomes de Souza Técnico Licenciatura em História/ Tecnóloga em Processos Gerenciais;

Especialização em História da América Latina.

27 Marcelo Martins da Silveira Técnico Graduação em Ciência da Computação/ Especialização em

Informática aplicada a Educação.

28 Marcelo Pereira Dantas da Silva Técnico Licenciatura em Análise de Sistemas

29 Maria Aparecida de Almeida Técnico Graduação em Administração / Especialização em Gestão de

Pessoas.

30 Natalícia Júlia Marques Técnico Graduação em Biblioteconomia/ Especialização em Educação

de Jovens e Adultos

31 Patrícia Oliveira Filipe Técnico Graduação em Secretariado Executivo/ Gestão Estratégica de

Pessoas.

32 Paulo Augusto Weber Técnico Ensino Médio

33 Ridson Xavier de Moura Técnico Ensino Médio Técnico em Redes de Computadores

34 Rinaldo de Oliveira Rangel Técnico Graduação em Engenharia Elétrica

35 Silvia Maria de Souza Monteiro Técnico Graduação em Letras

36 Silvonei Antônio de Souza Técnico Bacharelado em Ciências Contábeis

37 Sônia Maria Moreira da Silva Souza Técnico Licenciatura em Pedagogia/ Especialização em Psicopedagogia

Clínica e Educacional

38 Vinicius Batista da Silva Técnico Graduação em Pedagogia/ Especialização em Direito

Educacional

106

24.2 Relação de Servidores – Docentes

Quadro 8 – Relação dos Docentes do IFMT – Campus Rondonópolis

Nº NOME VÍNCULO FORMAÇÃO ACADÊMICA

1 Ademilso Lira de Matos Professor Lic. Matemática/ Mestrado em Física

2 Adergildo Cardoso Mendes Professor Licenciatura em Educação Artística-Musica / Mestrado em

Estudos de Cultura Contemporânea

3 Antônio Carlos de Oliveira Machado Professor Graduação em Administração e Direito/ Especialização em

Didática do Ensino Superior

4 Antônio Moreira Barros Professor Lic. em Ciências/ Esq. II/ Mestrado em Ciências Naturais e

Matemática

5 Arlete Fonseca de Oliveira Professor Graduação em Letras(Literatura)/ Especialização em Língua

Portuguesa

6 Carlos Gracioli Neto Professor Bach. Sistemas de Informação/ Especialização em Educação à

Distância

7 Celeste Garcia Ribeiro Novaga Professor Lic. e Bach. Letras – Português/Inglês/Mestrado em

Linguística/Doutorado em Linguística

8 Célio Marcos Pedraça Professor Licenciatura e Bacharelado em História/ Especialização em

Historiografia e metodologia do ensino de história/ Mestrado em

História

9 Cleber Alves Feitosa Professor Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

10 Daniel Domingos Alves Professor Lic. Informática/Mestrado em Ciência da Computação

11 Denilson Botelho da Cruz Professor Bach. Sistemas de Informação/ Especialização em Redes e

Computação Distribuída

12 Diego Dias Carneiro Professor Bach. Engenheiro de Alimentos/ Mestrado em Ciência e

Tecnologia em Alimentos

13 Diogo Italo Segalen da Silva Professor Graduação em Engenharia Química/ Mestrado em Engenharia

Química

14 Durval Negri Filho Professor Lic. Informática/ Especialização em Administração em Redes

Linux

15 Edimarcio Francisco da Rocha Professor Licenciatura em Química/ Mestrado em Didática do Ensino

Superior- Ciências Naturais

16 Eduardo Nunes Maciel Professor Licenciatura Plena em Química/ Mestre em Química

17 Eliézer Polinati Silva Professor Licenciatura em Letras-Literatura/ Especialização em Língua

Portuguesa

18 Fabiane de Mesquita Batista Professor Lic. Ciências Biológicas/ Mestrado em Microbiologia Agrícola

19 Flaviane Carla de Oliveira Alvarez Professor Lic. Letras / Português e Espanhol/ Especialização em

Metodologia em Ensino de Língua Espanhola

20 Itamar José Valério Junior Professor Pedagogia / Bach. Comunicação Social/ Especialização em

Educação do Campo - Desenvolvimento e Sustentabilidade

107

21 João Batista de Oliveira Santos Professor Licenciatura em Educação Física/ Especialização em Educação

Física Escolar

22 Karla Michelle da Silva Monção Professor

Temporário

Graduação em Administração

23 Leisli Maira Delarmelino Ferraresi Professor Graduação em Engenharia de Alimentos/ Mestrado em

Ciências

24 Magda Cabral Costa Santos Professor Licenciatura em Matemática

25 Marcelo Brito da Silva Professor Licenciatura em Letras / Mestrado em Literatura e Diversidade

Cultural

26 Marcio do Nascimento Gomes Professor Licenciatura em Física/ Mestrado em Ciência de Materiais

27 Márcio Martins Professor Licenciatura em Educação Física/ Especialização em

Psicopedagogia

28 Marcos Sousa Rabelo Professor Graduação em Engenharia Industrial Química/ Mestrado em

Engenharia Química/ Doutorado em Ciências Florestais

29 Marcos Vinicius Ferreira Vilela Professor Licenciatura em Ciências Biológicas/ Mestrado em Ecologia e

Evolução

30 Maria José de Camargo Professor Bach. E Lic. Química/ Doutorado em Química

31 Mirian Braga de Araújo Professor

Temporário

Licenciatura em Química/ Mestrado em Recursos Hídricos

32 Nelson Luiz Graf Odi Professor Licenciatura em Matemática / Mestrado em Física e Meio

Ambiente

33 Nilton César Ribeiro Professor Graduação em Química Industrial/ Especialização em Nutrição

de Plantas no Agronegócio/ Mestrado em Engenharia Elétrica -

Automação e Sistemas

34 Osmar Antônio Magnabosco Professor Graduação em Administração e Empresas/ Especialização em

Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas

35 Pedro José de Barros Professor Lic. Ciências Físicas/ Especialização em Construção Civil

36 Rafael Rodrigues Garcia Professor Licenciatura em Informática/ Especialização em Análise e

Projetos de Sistemas

37 Renata Kelli Modesto Fernandes Professor

Temporário

Graduação em Letras/ Especialização em Linguística/ Mestrado

em Estudos Ingleses e Americanos

38 Ricardo Klinkerfus Filho Professor Licenciatura em História/ Mestrado em Educação

39 Rodrigo Carlo Toloi Professor Graduação em Administração/ Mestrado em Agronegócio

40 Roney Carlos da Silva Professor

Temporário

Licenciatura Plena em Física/ Doutorado em Física.

41 Rosana Aparecida de Andrade Silva Professor Graduação em Ciências Contábeis/ Mestrado em Administração

42 Rosilene Rodrigues de Carvalho Professor Lic. Letras – Português/Literatura/ Mestrado em Estudos

Linguísticos

43 Rudinei Itamar Tamiosso Wesz Professor Lic. Química/ Especialização em Informática Instrumental para

professores da Educação Básica

44 Sidnei Leandro Albacete Professor Licenciatura em Geografia/ Mestrado em Geografia

108

45 Selton Evaristo de Almeida Chagas Professor Lic. / Bach. Ciências Sociais/ Mestrado em Geografia

46 Silvia Maria de Moura Bonjour Professor Bach. Direito/ Especialização em Direito Processual Civil/

Mestrado em Educação

47 Suiane Savazzi Professor

Temporário

Graduação em Engenharia de Alimentos

48 Tatiane Moreira Siqueri Professor Graduação em Engenharia de Alimentos/ Especialização em

Engenharia de Produção

49 Valter Cardoso da Silva Professor Licenciatura em Filosofia/ Mestrado em Tecnologia

50 Vitor Mocker Marques Professor

Temporário

Licenciatura Plena em Filosofia

51 Wilson José Soares Professor Licenciatura em Geografia/ Doutorado em Geografia

109

25 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

O Campus possui uma área construída de 9.880,12 m2. São quinze salas de

aula, amplas e climatizadas, equipadas com projetores multimídia fixos, tela de

projeção, lousa digital e sistema de som, com capacidade para até 50 pessoas cada

uma; oito laboratórios e quadra poliesportiva coberta, com 1.644,19 m².

A estrutura física laboratorial, de materiais e equipamentos e bibliográfica

está em conformidade com as Normas Regulamentadoras (NR’s) do Ministério do

Trabalho e Emprego (MTE), aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08-06-1978, e

Normas (NBR’s) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Para o desenvolvimento das atividades práticas do Curso Técnico em

Química, o campus possui:

- dois laboratórios de Informática, cada qual com quarenta (40)

computadores atualizados (Monitor de 18’’, Processador AMDPhenon XII; 4GB RAM

ddr3; HD 500 GB Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0; Teclado; Mouse Óptico;

Placa Rede e 01 projetor multimídia e tela de projeção), conectados em rede e na

internet. Os alunos usufruem de máquinas individuais para aprendizagem e

execução de tarefas que envolvem produção de textos, pesquisas e realização de

atividades específicas em todas as áreas do conhecimento do núcleo comum e

técnico;

- três laboratórios multidisciplinares e um Laboratório de apoio, com

capacidade de atendimento de 20 alunos cada um, climatizados e equipados com

capela de exaustão de gazes (120x90x235 cm), duas bancadas centrais com castelo

e bancadas laterais, exaustores, projetor multimídia e tela de projeção. Há

bancadas, gaveteiros e armários com portas utilizados para guardar vidrarias e

equipamentos em geral. Os reagentes são acondicionados no Almoxarifado. Os

alunos aplicam na prática conhecimentos de áreas do Núcleo Comum: Biologia,

Física e Química;

- uma biblioteca – são 186,9 m², divididos em sala do bibliotecário, recepção,

sala de estudos em grupo e sala de processamento técnico, com capacidade para

até 60 usuários. Há dezesseis (16) estações de estudos individuais, 1 sala para

estudo em grupo com capacidade para até 10 usuários, quatro terminais com

conexão à web, sendo dois para os trabalhos técnicos e dois para pesquisa, além de

acesso gratuito ao Portal de Periódicos da Capes pela Rede Nacional de Ensino e

110

Pesquisa (RNP).

O acervo da biblioteca compõe-se, atualmente, de 3.687 exemplares, que

cobrem demandas das áreas do Núcleo Comum e do Núcleo Técnico dos cursos de

Secretariado, Química, Alimentos, Administração – Proeja - (Nível Médio) e Sistema

de Informação (Nível Superior).

Os investimentos específicos na área do Curso Técnico em Química são

realizados a partir das indicações das bibliografias básicas e complementares da

matriz curricular e concentrados em duas compras anuais, visando ao número de 05

exemplares para cada grupo de 5 alunos da bibliografia básica e 2 exemplares

indicados na bibliografia complementar.

Na biblioteca, há quatro servidores efetivos e dois servidores bolsistas, que

atendem aos usuários de segunda à sexta-feira, das 7:00h às 22:00h. O

gerenciamento do acervo é informatizado, administrado pelo software Gnuteca,

assegurando a eficácia e facilitando os serviços de buscas e reservas do acervo, via

web. Abaixo, segue relação do acervo relacionado ao curso Técnico em Química.

Segue abaixo indicação geral dos setores e ambientes físicos disponíveis no

campus:

25.1 Instalações Físicas

Quadro 9– Instalações Físicas IFMT – Campus Rondonópolis

Instalações Físicas

Qu

an

tid

ad

e

Áre

a (

m2)

Ca

pa

cid

ad

e

(Pe

ss

oas

)

Co

ns

erv

açã

o

Assistência Social 1 20,92

4 Ótimo

Gabinete da Direção 1 95,91

6 Ótimo

Chefia de Gabinete 1 48 4 Ótimo

Sala de Reuniões 1 26,68

10 Ótimo

Recursos Humanos 1 16,00

4 Ótimo

Tecnologia da Informação (TI) 1 68,86

3 Ótimo

Almoxarifado Central Administração 1 68,86 3 Ótimo

Departamento de Administração e Pessoal (DAP) 1 137,72 12 Ótimo

111

Departamento de Ensino 1 24,00 6 Ótimo

Sala equipe pedagógica 1 68,86 8 Ótimo

Pesquisa e Extensão 1 48 6 Ótimo

Registro Escolar/Arquivo 1 68,68 6 Ótimo

Coordenação de Curso 2 17,50 2 Ótimo

Sala de professores 1 96,57 20 Ótimo

Salas de aula 15 68,86 40 Ótimo

Laboratório de Informática 2 68,86 40 Ótimo

Laboratório de Ensino/ Multidisciplinares 3 70,13

20 Ótimo

Laboratório de Alimentos 1 140,26

20 Ótimo

Almoxarifado Central Laboratórios 1 70,84

--- Ótimo

Almoxarifado Setorial para Química 1 35,08

--- Ótimo

Laboratório de Apoio para Biologia 1 17,50 --- Ótimo

Coordenação de Laboratórios 1 17,50

2 Ótimo

Laboratório de Redes de Computadores 1 68,86 20 Ótimo

Laboratório de Arquitetura de Computadores 1 68,86 20 Ótimo

Banheiros – Femininos/Acessível 2 33,84

--- Ótimo

Banheiros – Masculino/Acessível 2 30,63

--- Ótimo

Banheiros – Femininos/Acessível 2 24,37

--- Ótimo

Banheiros – Masculino/Acessível 2 14,94

--- Ótimo

Biblioteca 1 186,96

80 Ótimo

Quadra Poliesportiva Coberta 1 1.644,19 --- Bom

25.2 Equipamentos

Por se tratar de um Campus recente os equipamentos de cada setor do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus

Rondonópolis estão em fase de aquisição, mas até o presente momento se tem

disponível os seguintes equipamentos descritos no Quadro a seguir:

112

Quadro 10 – Equipamentos e Mobiliários do IFMT – Campus Rondonópolis

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS QUANTIDADE.

Câmera Digital 2

Switch HP 3com 3 CRS 42 G - 48 - 91 1

Quadro Branco 10

Servidor PowerEdge R710 Dell, placas, trilhos, software, cd-rom, cabo USB

1

Impressora Multifuncional 4

Conjunto Trapézio Professor 1

Conjunto Trapézio Professor 13

Mesa retangular (laboratório informática) 800X600X750 mm 1

Armário alto fechado fixo p/ laboratório 800x476x1600 mm 1

Armário diretor baixo 2000x478x750 1

Ponto de Acesso gerenciavel HP- 3com 7

Bibliocanto (material de biblioteca) 40

Estante Face Dupla 6

Caixa para periódicos 3

Placas de Sinalização Simples 6

Rack para servidor 1

Microcomputador 6005 com Mouse Ótico, teclado e monitor policromático HP

100

Ar Condicionado 18.000 Btus 13

Ar Condicionado 60.000 Btus 2

Ar Condicionado 24.000 Btus 42

Ar Condicionado 7.000 Btus 7

Bebedouro de Galão IBBL GFN2000 inox 220V 5

Bebedouro Conjugado de Pressão IBBL BAG40 INOX 220V 5

Armário alto com portas e prateleiras 5

Armário baixo com portas 4

Mesa em L 1

Mesa reunião (Biblioteca) 2

Estação de Trabalho / Divisórias Mobiliários diversos 5

Estação de Trabalho 1400x1400x600x600x750 MMC / 2 GAVS 1

Mesa de Reunião Arqueada 2400x1000/1200x750 MM 2

Poltrona Giratória Espaldar Baixo com Braços 25

Cadeira para Laboratório 72

Cadeira FX c/ Assento Encosto em Polipropileno 30

Poltrona Interlocutor Espaldar Baixo 20

Poltrona Giratória Espaldar Alto com Braços 1

Aparelho DVD Player Multitoc com Divix Bivolt 2

113

25.2.1 Equipamentos Laboratório de Química e Biologia

Quadro 11 – Equipamentos dos Laboratórios de Química e Biologia IFMT – Campus

Rondonópolis

Descrição Qtde

Banho Maria HM 0105 marca Hemoquímica 5

Luva de Malha de aço – Tam M 8

Espectrofotometro UV/VI S UV – 340G 1

Bidestilador de água, 3 L/h, 220v 2

Máscara Facial,inteira, visor panorâmico cartucho combinado,CA16.774

3

Forno Elétrico tipo Mufla 20x40x20 1

Microscópio Biológico 20

Barrilete PVC 20 litros 4

Bancada com duas cubas 50x40x30mm em aço inoxidável AISI com pês em Nylom 2800x700x850mm

1

Microscópio Biológico Trinocular: 1J07448 1

Centrífuga Excelsa 3 280 (220V) FAI 98538 1

Balança Precisão KN320/3/0,001g c/ capela pequena 5

Medidor de PH de bancada 6

Agitador Magnético 20

Incubadora com Agitação SL-222 1

Banho Maria SL- 150/22 1

Agitador Magnético com aquecimento SL-91 5

Manta Aquecedora SL-123/250 1

Estufa de Secagem e Esterel. C/ circulação e renovação de ar SL-102/150

1

Estufa para Cultura Bacteriológica SL-101/150 2

Incubadora de DBO (Câmara de germinação) SL-224 1

Evaporador Rotativo à vácuo SL-126 1

25.2.2 Vidrarias dos Laboratórios de Química e Biologia

Quadro 12 – Vidrarias dos Laboratórios de Química e Biologia IFMT – Campus

Rondonópolis

Descrição Quant. Unidade

Pipeta Volumétrica de vidro, 1 mL, classe B, Esg. Total 200 Unidades

Pipeta Volumétrica de vidro, 2 mL, classe B, Esg. Total 200 Unidades

Pipeta Volumétrica de vidro, 20 mL, classe B, Esg. Total 150 Unidades

Pipeta Graduada sorológica de vidro, 10 mL, classe B, Esg. Total, 1/10

100 Unidades

Balão Volumétrico de vidro borossilicato com cap. 100 mL 100 Unidades

Balão Volumétrico de 500 mL, com tampa poli-item 16 100 Unidades

Proveta Grad. Base de poli. Cap. 25 mL 50 Unidades

114

Proveta Grad. Base de poli. Cap. 100 mL 100 Unidades

Proveta Grad. Base de poli. Cap. 250 mL 50 Unidades

Alça bacteriológica, material vidro, tipo não descartável, características adicionais drigalsky, aplicação repicagem de

fungos e bactérias 5 Unidades

Almofariz com pistilo, material de porcelana, aplicação laboratório, com capacidade 300 ml.

4 Unidades

Anel, material ferro, diâmetro 100 mm, características adicionais com mufa, aplicação laboratório.

5 Unidades

Anel, material ferro, diâmetro 50 mm, características adicionais cromado com mufa para funil.

6 Unidades

Anel, material ferro, diâmetro 70 mm, características adicionais com mufa, aplicação laboratório.

4 Unidades

Balão de fundo chato com boca esmerilhada, material vidro borossilicato, capac. 250 mL

10 Unidades

Balão para destilação, com saída lateral, cap. 250 ml, material vidro borossilicato

5 Unidades

Balão volumétrico, material vidro borossilicato transparente, capacidade 50ml, graduação, rolha de polietileno.

10 Unidades

Balão volumétrico, material vidro de borossilicato transparente, capacidade 250 ml, graduação, rolha de polietileno.

10 Unidades

Bastão agitador fluídos, material vidro, comprimento 300 mm, diâmetro 8 mm, aplicação laboratório.

10 Unidades

Bureta, material vidro borossilicato, com torneira teflon, 25 ml. 10 Unidades

Cadinho de porcelana, forma alta, cap. 50 ml. 4 Unidades

Caixa uso laboratório, material polipropileno, capacidade 50 lâminas, aplicação armazenamento lâminas microscopia

1 Unidade

Condensador tipo reto (Liebig) material vidro borossilicato, junta macho, fêmea, junta com diâmetro 24 ou 29 e comprimento 40 ou

42 mm. 2 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 50 Esc. 110 Pinc. 30 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 30 Esc. 100 Pinc. PV 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 27/40 Esc. 110 Pinc. 30 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 40 Esc. 110 Pinc. 30 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 10 Esc. 80 Pinc. PV 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 15 Esc. 120 Pinc. PV 5 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 5 ml, transmitância transparente.

10 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 10 ml, transmitância transparente.

10 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 100 ml, transmitância transparente.

10 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 250 ml, transmitância transparente.

10 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 50 ml, transmitância transparente.

10 Unidades

115

Copo, material polipropileno, tipo becker, graduação permanente, capacidade 1000 ml, transmitância transparente.

5 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 600 ml, transmitância transparente.

10 Unidades

Espátula aço, material aço inoxidável 304, comprimento 15, forma extremidade colher, diâmetro colher 1,50 a 2 cm, características

adicionais forma de colher numa extremidade e chapa plana. 4 Unidades

Espátula aço, material aço inoxidável, comprimento 15, características adicionais tipo canaleta.

4 Unidades

Espátula de polipropileno, 22x 150mm, extremidade tipo canaleta. 4 Unidades

Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de ensaio de 14 mm x 14 mm, capacidade mínima de 84 tubos.

5 Unidades

Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de ensaio de 17mm x 17 mm, capacidade mínima de 60 tubos.

5 Unidades

Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de ensaio de 21 mm x 21 mm, capacidade mínima de 40 tubos.

5 Unidades

Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de ensaio de 25 mm de diâmetro, capacidade mínima de 40 tubos.

5 Unidades

Filtro uso laboratório, material papel, tipo qualitativo, com diâmetro de 12,5cm, pacote com 100 unidades.

5 cx

Filtro uso laboratório, material papel, tipo qualitativo, diâmetro disco 15 cm, características adicionais filtragem rápida. Caixa

com 100 unidades. 5 cx

Filtro uso laboratório, material papel, tipo qualitativo, diâmetro disco 11 cm, características adicionais filtragem rápida. Caixa

com 100 unidades. 5 cx

Fita adesiva indicadora para autoclave a vapor (unidade de 30 metros)

1 Unidades

Frasco Conta-gotas de vidro 30 mL, de vidro cor ambar 10 Unidades

Frasco de vidro, material borossilicato, tipo erlenmeyer, boca estreita, capacidade 125 ml, graduado.autoclavável

15 Unidades

Frasco laboratório, capacidade 500 ml, com saída superior, aplicação filtragem a vácuo, tipo kitassato.

5 Unidades

Funil analítico raiado haste longa de 75 mm de diâmetro. 10 Unidades

Funil analítico, feito em vidro, colo longo, haste curta, capacidade de 250 ml.

10 Unidades

Funil laboratório, tipo analítico liso, capacidade 125 ml, material vidro borossilicato, características adicionais haste curta.

8 Unidades

Funil laboratório, tipo separação, 250 ml com tampa de vidro e torneira de teflon.

5 Unidades

Garra para condensador, uso laboratório, material aço inoxidável, revestimento em ponta de pvc, com mufa giratória, abertura até

90mm 10 Unidades

116

Lâmina para microscopia lisa, lapidada, tamanho 26 x 76 mm. Caixa com 50und

2 cx

Lamínula, material vidro, comprimento 20 mm, largura 20 mm, aplicação microscópica, espessura 0,10 a 0,20 mm, caixa com 100

unidades. 1 cx

Lamínula, material vidro, comprimento 24 mm, largura 24 mm, aplicação microscópica, espessura 0,10 a 0,20 mm, caixa com 100

unidades. - 1 Unidades

Pinça Anatômica Dissecação 16 cm 4 Unidades

Pinça Anatômica Dente de Rato 14 cm 4 Unidades

Pinça Anatômica Dente de Rato 16 cm 4 Unidades

Pinça Histológica/Anatômica Ponta Fina 12 cm 4 Unidades

Pinça de madeira, formato reto, comprimento 18 cm, características adicionais mola de aço, aplicação tubo ensaio.

10 Unidades

Pipeta manual, modelo graduada, capacidade 25 ml, escala graduação 1/10, material vidro, aplicação laboratório.

10 Unidades

Pipeta manual, modelo volumétrica, capacidade 10 ml, material vidro, aplicação laboratorial.

10 Unidades

Pipeta manual, modelo volumétrica, capacidade 25 ml, material vidro, aplicação laboratorial.

10 Unidades

Pipetador dispensador, material pvc, capacidade pipetagem 10 ml, características adicionais adaptável em pipeta de 10 ml. Cor

verde 10 Unidades

Pipetador dispensador, material pvc, capacidade pipetagem 2 ml, características adicionais adaptável em pipeta de 2 ml. Cor Azul

10 Unidades

Pipetador dispensador, material pvc, capacidade pipetagem até 25 ml, características adicionais adaptável em pipeta de 25

ml.Cor: vermelha 10 Unidades

Pipetador de Segurança 3 válvulas esfera em aço, para pipetas até 100 mL.

10 Unidades

Placa de petri, material vidro borossilicato, dimensões mínimas 100 x 15 mm, incolor, transmitância transparente.

5 Unidades

Suporte giratório de bancada para pipeta de vidro, , polipropileno, para 64 pipetas.

1 Unidades

Suporte laboratório, tipo haste universal, aço carbono zincado 9,53 mm, peso 0,8kg, revestida em epóxi eletrostática, 120 x 200

mm, haste metálica, altura 75 cm (mínimo). 10 Unidades

Tampa de inox para Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 16 mm, altura 150 mm, uso laboratório, sem borda.

10 Unidades

Tampa de inox para Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 18 mm, altura 180 mm, uso laboratório, sem borda.

10 Unidades

Tampa de inox para Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 20 mm, altura 200 mm, uso laboratório, sem borda.

10 Unidades

Tela metálica com amianto, material metal, dimensões 22 x 22 cm, aplicação laboratório, diâmetro disco 15 cm.

9 Unidades

Tenaz laboratório, material aço inox aisi 304, comprimento 30, formato tesoura, aplicação retirar cadinhos alta temperatura.

5 Unidades

117

Termômetro com enchimento de mercúrio, escala interna – 10 a 250ºc

1 Unidades

Tira reagente, com gradiente de pH, 0-14, caixa 100 unidades. 1 cx

Tripé laboratório, material ferro, altura 20 cm, largura 15 cm 9 Unidades

Trompa d'àgua com registro, corpo externo 14,3mm (9/16”) e tubo de entrada para sucção externo 7,94mm (5/16”)

1 Unidades

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 12 mm, altura 120 mm, uso laboratório, sem borda.Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 12 mm, altura 75 mm, uso laboratório, sem borda.Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 13 mm, altura 100 mm, uso laboratório, sem borda. Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 16 mm, altura 150 mm, uso laboratório, sem borda. Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 18 mm, altura 180 mm, uso laboratório, sem borda. Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 20 mm, altura 200 mm, uso laboratório, sem borda.

1 cx

Bico de Bunsen com Registro, 11mm diâmetro x 15 cm altura 9 Unidades

Vidro de relógio, material vidro, formato côncavo, diâmetro 5 cm. 5 Unidades

25.3 Acervo da Biblioteca

De acordo com os dados da última atualização de dados a biblioteca

institucional conta com 756 obras (num total de 3186 livros) para dar suporte ao

Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio. Atualmente a biblioteca está

passando por um período de aquisição e registro de seu acervo visando melhorar o

atendimento aos estudantes.

As obras registradas e seu quantitativo podem ser observadas no anexo

presente na Seção 27.1 deste Projeto Pedagógico. É importante ressaltar que no

referido Anexo são apresentadas todas as obras, pois por tratar-se de um Curso

Técnico Integrado ao Nível Médio, todo acervo é de especificidade para o curso

apresentando assim o mesmo grau de importância para a capacitação e a formação

do futuro profissional.

118

26 REFERÊNCIAS

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei nº 2800/1956. Cria os Conselhos Federal e Regionais

de Química, dispõe sobre o exercício da profissão de químico, e dá outras

providências. Brasília, DF. 1956.

BRASIL. CASA CIVÍL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

Brasília, DF. 1988. 292 p.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 9.394/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases

da Educação Nacional. Brasília, DF.1996.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 9.795/1999. Dispõe sobre a educação

ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras

providências. Brasília, DF.1999.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.645/2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no

currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e

Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Brasília, DF. 2008.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.741/2008. Altera dispositivos da Lei no

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da

educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos

e da educação profissional e tecnológica. Brasília, DF. 2008.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.788/2008. Dispõe sobre o estágio de

estudantes. Brasília, DF. 2008.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.892/2008. Institui a Rede Federal de

119

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília: Casa Civíl,

2008.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 12.711/2012. Dispõe sobre o ingresso nas

universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível

médio e dá outras providências. Brasília: Casa Civíl, 2012.

BRASIL. CASA CIVÍL. Decreto N° 4.281/2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27

de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá

outras providências. Brasília, DF. 2002.

BRASIL. CASA CIVÍL. Decreto nº 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os

arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, DF.

2004.

BRASIL. CASA CIVÍL. Decreto 5.626/2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de

abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.

18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF. 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Parecer CNE/CEB N.º 35/2003. Normas para a organização e realização de

estágio de alunos do Ensino Médio e da Educação Profissional. Brasília, DF.

2003.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Parecer CNE/CEB Nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação

Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília, DF. 2004.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB nº 1/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a

organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do

120

Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação

de Jovens e Adultos. Brasília, DF, 2004.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Resolução Nº 1/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas

pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação

Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

Brasília, DF. 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009.

Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado

na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, DF. 2009.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB n° 1/2012. Dispõe sobre a implementação do regime de

colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE), como

instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da

educação. Brasília, DF, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB n° 2/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Médio. Brasília, DF, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB n° 6/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB n° 11/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF, 2012.

CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. RESOLUÇÃO Nº 262, DE

28 JULHO DE 1979. Dispõe sobre as atribuições dos Técnicos de 2º grau, nas

121

áreas da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Brasília, DF, Publicado no D.O.U

de 06 set. 1979. Seção 1, Parte II, p. 4968-4969.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO

GROSSO. Normativa para Elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos

Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal de Educação Ciência e

Tecnologia de Mato Grosso. Cuiabá, 2011

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO

GROSSO. Organização Didática. Cuiabá, 2014

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO

GROSSO. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Cuiabá, 2014

122

27 ANEXOS

27.1 Acervo da Biblioteca IFMT – Campus Rondonópolis

Código de Proteção e Defesa do Consumidor e legislação correlata: dispositivos constitucionais

pertinentes Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990; vetos presidenciais, legislação correlata, índice

temático. Brasília - DF.: Senado Federal., 2010.| 1 ex.| 347:366(81) | B574c

Ableson, W. Frank et al. Android em ação. 3 ed. Rio de Janeiro.: Elsevier., 2012.| 7 ex.| 004.43 |

A152a

Adas, Sérgio. Proposta de trabalho e ensino de filosofia: especificidade das habilidades; eixos

temático-históricos e transversalidade. São Paulo, SP.: Moderna., 2012.| 2 ex.| 101 | A191p

Adorno, Teodor W. Dialética do esclarecimento: fragmentos filsóficos. Rio de Janeiro.: Jorge Zahar.,

2006.| 2 ex.| 162 | A241d

Alves, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras.15 ed. São Paulo - SP.: Loyola.,

2010.| 3 ex.| 1 | A474f

Alves, Rubem. O que é científico?. São Paulo - SP.: Loyola., 2007.| 3 ex.| 001.8 | A474q

Alves, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados.1 ed. São

Paulo - SP.: Érica., 2010.| 5 ex.| 004 | A474i

Anderson, Julie. Java 6: uma abordagem ativa de aprendizado.2 ed. Rio de Janeiro - RJ.: LTC.,

2010.| 5 ex.| 004.438 | A547j

Andrade, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação.10 ed. São Paulo - SP.: Atlas., 2010.| 2 ex.| 001.8 | A553i

Antunes, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho.2 ed.

São Paulo - SP.: Boitempo., 2010.| 4 ex.| 316.334.22 | A636s

Aranha, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia.3 ed. São Paulo - SP.: Editora

Moderna., 2009.| 10 ex.| 1 | A662f

Arantes, Antonio Augusto. O que é cultura popular. 14 ed. reimpr. São Paulo.: Brasiliense., 2010.| 4

ex.| 316.7 | A662q

Arantes, Antonio Augusto. O que é cultura popular. 14 ed. São Paulo.: Brasiliense., 1998.| 1 ex.|

316.7 | A662q

Arendt, Hannah. A condição humana. 11 ed. reimpr. Rio de Janeiro, RJ.: Forense Universitária.,

2010.| 1 ex.| 321.01 | A681c

123

Ariès, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro - RJ.: LTC., 2011.| 2 ex.|

316:392.3 | A698h

Ascencio, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com pascal. São Paulo - SP.: Pearson

Makron Books., 2004.| 3 ex.| 004.43 | A811l

Ascencio, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos,

pascal, c/c++(padrão ANSI) e java.3 ed. São Paulo - SP.: Pearson., 2012.| 3 ex.| 004.421 | A811f

Ascencio, Ana Fernanda Gomes. Estruturas de dados: algoritmos, análise da complexidade e

implementações em Java e C/C++. Rio de Janeiro, RJ.: Pearson Prentice Hall., 2010.| 5 ex.| 004.43 |

A811e

Barbosa, Maria Ligia de Oliveira. Conhecimento e imaginação: sociologia para o ensino médio. Belo

Horizonte, MG.: Autêntica., 2012.| 2 ex.| 316 | B238c

Barbosa, Simone Diniz Junqueira. Interação humano-computador. Rio de Janeiro-RJ.: Elsevier.,

2010.| 5 ex.| 004.5 | B238i

Barros, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo - SP.:

Pearson., 2008.| 3 ex.| 001.8 | B277f

Barros, Fernando R.de Moraes. Estética filosófica para o ensino. Belo Horizonte, MG.: Autêntica.,

2012.| 2 ex.| 111.85 | B277e

Barry, Paul. Use a cabeça: programação. Rio de Janeiro, RJ.: Alta Books., 2010.| 1 ex.| 004.43 |

B281u

Bauman, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro - RJ.: Zahar., 1998.| 1 ex.|

316.422 | B347m

Benjamin, Antônio Herman V.. Manual de direito do consumidor. 3 ed. rev. e ampliada São Paulo,

SP.: Revista dos Tribunais., 2010.| 5 ex.| 347:366(81) | B468m

Bento, Maria Aparecida S.. Cidadania em preto e branco. 4 ed. reimpr. São Paulo, SP.: Ática., 2009.|

5 ex.| 316.356.4 | B478e

Berger, Peter L.. A construção social da realidade. 33 ed. Petrópolis, RJ.: Vozes., 2011.| 4 ex.|

316.74:001 | B496c

Bezerra, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. 2 ed. Rio de Janeiro - RJ.:

Elsevier., 2007.| 5 ex.| 004.62 | B574p

Blackburn, Robin. A construção do escravismo no novo mundo, 1492-1800. Rio de Janeiro, RJ.:

Record., 2003.| 1 ex.| 316.343-052"652" | B628c

124

Boff, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos.8 ed. Petrópolis, RJ.: Vozes., 2012.| 7 ex.|

17.02 | B673e

Boff, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro.: Record.,

2009.| 1 ex.| 17 | B673e

Boff, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana.48 ed. Petrópolis, RJ.:

Vozes., 2010.| 3 ex.| 141.333 | B673a

Bomeny, Helena. Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo - SP.: Editora do Brasil.,

2010.| 1 ex.| 316 | B695t

Bonjour, Sandra Cristina de Moura. Organização industrial. Cuiabá - MT.: EdUFMT., 2010.| 5 ex.|

338.45.01 | B715o

Bourdieu, Pierre. Escritos de educação. 12 ed. Petrópolis - RJ.: Vozes., 1998.| 6 ex.| 37 | B769e

Bourdieu, Pierre. O poder simbólico. 16 ed. Rio de Janeiro - RJ.: Bertrand Brasil., 2012.| 4 ex.| 316 |

B769p

Bourdieu, Pierre. Coisas ditas. São Paulo - SP.: Brasiliense., 2011.| 1 ex.| 316.2 | B769c

Brandão, Antonio Carlos. Movimentos culturais de juventude. 2 ed. São Paulo - SP.: Editora

Moderna., 2004.| 5 ex.| 316.62 | B817m

Brevidelli, Maria Meimei. Trabalho de conclusão de curso: Guia prático para docentes e alunos da

área da saúde.4 ed. São Paulo - SP.: Iatrica., 2010.| 5 ex.| 001.8 | B828t

Brigagão, Clóvis. Globalização a olho nu: o mundo conectado.2 ed. São paulo.: Moderna., 2004.| 2

ex.| 316.42 | B854g

Cadenhead, Rogers. Aprenda em 21 dias java 2. 4 ed. Rio de Janeiro - RJ.: Elsevier., 2005.| 5 ex.|

004.438 | C122j

Calligaris, Contardo. A adolescência. 2 ed. São Paulo - SP.: PubliFolha., 2010.| 1 ex.| 159.922.8 |

C158a

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