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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA CIVIL

JABOATÃO DOS GUARARAPES

2018

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DIRIGENTES

Mantenedora

Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura

Reitora

Professora Sandra Amaral

Diretor de Pesquisa, Iniciação Científica e Extensão

Professor José Raimundo Oliveira Vergolino

Coordenadora de Pós-Graduação Lato Sensu

Professora Maria Isabel Braga Viana

Coordenadora de Pós-Graduação Stricto Sensu

Professora Juliana G. Araújo

Coordenação do Curso

Anna Katarina Do Nascimento Ávila

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .................................................................................... 5

PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL .............................................. 6

1.1. Aspectos históricos, demográficos e educacionais de Pernambuco. 7

1.2 Contexto de inserção do Centro Universitário dos Guararapes ....... 9

1.3. Histórico do Centro Universitário dos Guararapes............................ 18

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................... 30

2.1. Dados do Curso ................................................................................ 31

2.2. Coordenação do Curso .................................................................... 32

2.2.1. Perfil do Coordenador (a) do Curso................................................ 34

2.3. Conselho do Curso .......................................................................... 35

2.4. Projeto Pedagógico do Curso ........................................................... 38

2.4.1. Contexto Educacional, Social e Econômico .................................. 38

2.4.2. Objetivos do curso ........................................................................ 43

2.4.3. Perfil profissional do egresso ....................................................... 44

2.4.4. Organização e estrutura curricular............................................... 50

2.4.5 Ementas e bibliografias................................................................. 54

2.4.6 Requisitos Legais......................................................................... 102

2.4.7. Política de Ensino para o Curso.................................................. 119

2.4.8. Estratégias de Articulação teoria e prática.................................. 121

2.4.9. Metodologia ............................................................................... 122

2.4.10. Avaliação da Aprendizagem.. ...................................................... 124

2.4.11. Autoavaliação do curso ............................................................... 125

2.5 Atualização do Currículo ................................................................... 129

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PARTE 3 – CORPO DOCETES, CORPO DISCENTE E CORPO

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

137

3.1. Corpo Docente................................................................................. 138

3.2. Políticas de apoio ao Docente......................................................... 143

3.2.1 Plano de Carreira Docente............................................................ 143

3.3 Atenção aos Discentes..................................................................... 150

3.4 Corpo Técnico- Administrativo......................................................... 155

PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 157

4.1. Instalações gerais .......................................................................... 158

4.2. Biblioteca........................................................................................ 167

4.3. Parque de informática ................................................................... 175

4.4. Laboratórios .................................................................................. 177

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APRESENTAÇÃO

Este é o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil

e tem como finalidade formar profissionais cidadãos e conscientes do seu papel

na sociedade, preparados para atuar em equipes multiprofissionais,

evidenciando valores voltados para o exercício pleno da cidadania.

Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, cuja

organização, contou com a participação de docentes e especialistas na área. O

Projeto está estruturado em quatro partes. Na primeira está indicado o contexto

social em que está inserida o Centro Universitário dos Guararapes, assim como

seu histórico e as principais características institucionais e diferenciais de

qualidade. A segunda trata da organização didático-pedagógica, com indicações

relativas à administração e avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento

curricular. Na terceira parte encontram-se especificações sobre o corpo docente,

discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, na quarta parte constam

dados sobre as instalações físicas da IES, assim como o detalhamento dos

espaços a serem ocupados pelo Curso.

Em sua concepção e desenvolvimento este projeto considera Resolução

CNE/CES nº11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o Projeto Pedagógico

Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

Com este projeto, firmado em coerência com a realidade política,

econômica, social e cultural, pretende-se desenvolver processos pedagógicos

por meio dos quais seja possível uma formação profissional focada nas

necessidades do mercado e orientada para a constituição da cidadania do povo

pernambucano, em particular, do município de Jaboatão dos Guararapes.

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PARTE 1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 ASPECTOS HISTÓRICOS, DEMOGRÁFICOS E EDUCACIONAIS DE

PERNAMBUCO

Segundo os resultados do Censo Demográfico 2010, a população do

Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência. A série

de censos brasileiros mostrou que a população experimentou sucessivos

aumentos em seu contingente, tendo crescido quase 20 vezes desde o primeiro

Recenseamento realizado no Brasil, em 1872.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010)

revelam que a população de Pernambuco é de aproximadamente 8.796.448

habitantes distribuídos entre 185 municípios e o território Fernando de Noronha.

Recife, a capital do Estado, é a cidade mais populosa, com 1.537.704 habitantes

e densidade demográfica de 89,63 habitantes por km2. Cerca-lhe a cidade de

Jaboatão dos Guararapes (área total de 258,6 km2) com 644.620 habitantes,

destes 630 595 residem na área urbana, e sua densidade demográfica é de 2

493,06 hab/km2. Outros municípios vizinhos como Olinda possuem

aproximadamente 377.779; Caruaru, 314.912; Paulista, 300.466; Petrolina,

293.962; Cabo de Santo Agostinho, 185.025; e Vitória de Santo Antão, 129.974

habitantes.

Em relação à distribuição da população por sexo, o Censo Demográfico

2010 evidenciou, para o total do País, uma relação de 96,0 homens para cada

100 mulheres, como resultado de um excedente de 3 941 819 mulheres em

relação ao número total de homens. Com este resultado, acentuou-se a

tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da

população do Brasil, já que em 2000 esse indicador era de 96,9 homens para

cada 100 mulheres. Sendo que a região Nordeste apresenta razão de sexo de

95,3 homens para cada 100 mulheres, com uma população total de homens de

25 909 046 e de mulheres de 27 172 904.

A respeito da composição da população residente na região Nordeste esta

apresenta características de uma população jovem. Seus níveis de fecundidade

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eram muito altos até 1980, mas a rápida queda a partir dessa década indica a

clara tendência de envelhecimento de sua população. O grupo de crianças

menores de 5 anos da Região Nordeste em 1991 correspondia a 12,8% da

população. Em 2000 esse valor caiu para 10,6%, chegando a 8,0% em 2010. Já

a proporção de idosos na população passou de 5,1% em 1991 a 5,8% em 2000,

e 7,2% em 2010. Esse perfil caracteriza a região Nordeste como a segunda mais

jovem do país.

As mulheres representam basicamente 51,9% (4 565 767) da população,

enquanto que os homens respondem a aproximadamente 48,10% (4 230 681)

do total de habitantes do Estado (IBGE, 2010). Na zona rural, residem cerca de

19,80% (1 744 238) da população, enquanto na zona urbana estima-se encontrar

80,20% (7 052 210) dos habitantes e na região Metropolitana de Recife, estima-

se encontrar 17,50% da população (IBGE, 2010).

A distribuição etária da região Nordeste revela um total de 53.081.950

habitantes, desses 8.858.601 estão na faixa de 0 a 9 anos; 10.383.221 de 10 a

19 anos; 28.383.951 de 20 a 59 anos e 5.456.189 com 60 anos ou mais. Em

relação ao estado de Pernambuco dos 8.796 448 habitantes, 1.421 238 possuem

de 0 a 9 anos; 1.649 129 de 10 a 19 anos; 4 788 088 de 20 a 59 anos e 937 943

com 60 anos ou mais, o que confirma a jovialidade da população nordestina e

pernambucana (IBGE, 2010).

O índice de mortalidade no Estado é de 8,5 óbitos por mil nascimentos e

a taxa de mortalidade infantil alcança 70 mortes antes de completar um ano de

idade para cada grupo de mil crianças nascidas vivas. Quanto ao grau de

escolaridade, o Estado tem a maior taxa de pessoas no Nordeste com mais de

dez anos de idade que apresenta o primeiro ciclo do ensino fundamental

concluído, em torno de 59,7% e possui 18,5% de taxa de analfabetismo (IBGE,

2007). É o primeiro Estado do Nordeste em número de pessoas com mais de

15 anos de estudos e o segundo maior contingente do Nordeste de alunos

formados no ensino médio com 554 mil estudantes e o primeiro da região

Nordeste em número de graduados com 200.504 (IBGE, 2000).

De acordo com estes dados, o índice de alfabetização em Pernambuco é

de aproximadamente 65,7%. A pesquisa do IBGE revelou ainda que em 2008

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existiam 9.577 escolas de ensino fundamental, sendo 17% da iniciativa privada,

e aproximadamente 1.559.181 alunos matriculados; 1.146 escolas de nível

médio, sendo 30% da iniciativa privada, com cerca de 440.247 alunos; e 93

instituições de ensino superior, sendo 68 delas de iniciativa privada,

frequentadas por um total aproximado de 157.220 estudantes. As escolas

públicas de ensino superior empregam 4.968 docentes e as escolas privadas de

ensino superior empregam 4.671 docentes (INEP, 2008). O Estado demonstra

grandeza nos núcleos de formação, profissionalização e qualificação da mão-de-

obra, tendo um corpo docente na educação superior com aproximadamente

8.824 mestres e doutores (segundo maior índice do Nordeste), com quatro

grandes universidades.

1.2 Contexto de inserção do Centro Universitário dos Guararapes

A área total da Região Metropolitana do Recife - RMR - é de 2.766 km

(101)², ocupando 2,82% do território pernambucano, formada pelos municípios

de Paulista, Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe, Itamaracá,

Abreu e Lima, Igarassu, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata,

Itapissuma, Moreno, Ipojuca e Araçoiaba. A Região Metropolitana do Recife tem

o maior fluxo econômico do estado. Um dos setores Importantes que predomina

é o de serviços, que atrai consumidores de estados vizinhos e cidades médias

importantes do interior.

Com cerca de 665 mil habitantes, Jaboatão dos Guararapes está colada

a Recife, localizada a uma latitude 08º06'46" sul e a uma longitude 35º00'53"

oeste, estando a uma altitude de 76 metros e o seu clima é quente e úmido, com

temperatura média de 27º C. Possui uma área de 257,32 km². Além disso, faz

divisas com cidades como São Lourenço da Mata, Cabo de Santo Agostinho e

Moreno, apresentando-se como uma das cidades mais importantes da Região

Metropolitana. Jaboatão guarda no seu histórico a resistência contra

dominadores holandeses durante as batalhas travadas nos anos de 1648 e 1649,

no Montes dos Guararapes - berço da nacionalidade brasileira - hoje, Parque

Nacional dos Montes Guararapes - e as marcas da sua vitória com a expulsão

dos invasores.

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É também considerado o Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro,

pela expulsão dos holandeses, ocasionados por tropas formadas por brancos

ibéricos, negros e índios. Possui três praias urbanas (Piedade, Candeias e Barra

de Jangada), hotéis de bandeira internacional, faculdades, monumentos

históricos, além de movimentado centro comercial.

Como é possível observar, Jaboatão dos Guararapes é o segundo

município em importância entre os sete que integram o Grande Recife. A

classificação é consequência dos altos índices de crescimento que a cidade vem

alcançando nos últimos anos, consolidando-se como o segundo município do

Estado em arrecadação.

Administrativamente, Jaboatão é formado pelos distritos sede, Cavaleiro

e Prazeres, e tem como atividades principais a indústria, o comércio e a

agricultura, com renda per capita de 235,53. Jaboatão surpreende com o

aumento da expectativa de vida e passa a 13ª colocação entre as cidades de

grande porte com menos de 1 milhão de habitantes.

Infraestrutura do Estado de Pernambuco

A partir do Recife, é possível alcançar seis outras capitais (Fortaleza/CE,

Natal/RN, João Pessoa/PB, Maceió/AL, Aracaju/SE e Salvador/BA), percorrendo

apenas 800 km. Nesse raio, existem quatro aeroportos internacionais, quatro

portos internacionais e um fluvial. A área concentra 90% do Produto Interno Bruto

(PIB) do Nordeste. Segundo dados da Agencia de Desenvolvimento Econômico

de Pernambuco (AD Diper) a economia de Pernambuco é pautada tanto nos

setores mais tradicionais, como a agroindústria, até os mais modernos, a

exemplo da tecnologia da informação, turismo e serviços de saúde e de

educação.

O Estado é um polo de educação com cinco universidades (Universidade

Federal de Pernambuco, Universidade Federal Rural de Pernambuco,

Universidade do Vale do São Francisco, Universidade Estadual de Pernambuco

e Universidade Católica) e diversas faculdades, rede de ensino profissionalizante

(IF, Senai, Senac e Sebrae) e diversas instituições de pesquisa.

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O Governo do Estado de Pernambuco tem dedicado especial atenção à

necessidade de investir em treinamento, aperfeiçoamento e capacitação de sua

força de trabalho para isso criou o Programa de Centros Tecnológicos de

Educação Profissional.

Em relação à sua infraestrutura e logística o estado de Pernambuco

possui ampla cobertura de telefonia fixa com mais de 980 mil terminais fixos

instalados que permitem que todos os municípios de Pernambuco e a ilha de

Fernando de Noronha possam utilizar os serviços telefônicos local, nacional e

internacional. O sistema de telefonia móvel também possui ampla cobertura com

atuação de cinco empresas (Oi, Vivo, Claro, Tim, Embratel) e ainda, cobertura

nacional e internacional via rádio (Nextel).

Em relação ao fornecimento de água o estado conta com a Companhia

Pernambucana de Saneamento S/A (COMPESA), que é o órgão estadual

responsável pelo fornecimento de água, com capacidade mensal de 40 milhões

de metros cúbicos.

Quanto ao fornecimento da energia elétrica o Estado conta com a

Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF) para geração de energia

elétrica, são 18 mil quilômetros de linha. Já o fornecimento de energia elétrica é

promovido pela Companhia Energética de Pernambuco (CELPE), organização

privada pertencente à holding Neoenergia que possui mais de 3,8 mil quilômetros

de linhas de transmissão, 120 subestações, 106 mil km de linhas de distribuição,

etc.

O Estado de Pernambuco conta com a Companhia Pernambucana de

Gás (COPERGÁS) que canaliza e distribui o gás natural desde 1994.

Pernambuco conta com 300 km de gasodutos e há planos de ampliar a

cobertura.

Pernambuco é munido de dois dos principais aeroportos do Nordeste: o

internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, na capital, e o Senador Nilo

Coelho, em Petrolina. O Estado também conta com 900 km de ferrovias

interligadas a portos e outras ferrovias. O Estado possui um grande projeto que

é a Nova Transnordestina (NTN) que terá 1860 km de extensão. A NTN será

uma ferrovia de classe mundial que ligará os portos de Pecém (CE) e Suape

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(PE) ao cerrado do Piauí, elevando a competitividade da produção agrícola e

mineral da região com uma moderna logística.

Segundo o diagnóstico dos Portos Brasileiros elaborado pelo Centro de

Estudos em Logística da Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Pernambuco possui o melhor porto público do Brasil, o Complexo Industrial

Portuário de Suape, que possui localização estratégica em relação às principais

rotas marítimas de navegação. Suape opera navios nos 365 dias do ano, sem

restrições de horário de marés. O porto movimenta mais de 5 milhões de

toneladas de carga por ano, destacando-se os granéis líquidos (derivados de

petróleo, produtos químicos, álcoois, óleos vegetais, etc). Há ainda o Porto

Fluvial de Petrolina, situado na Hidrovia do Rio São Francisco, podendo receber

navios ou embarcações.

Segundo a AD Diper Pernambuco está entre os oito estados brasileiros

com a melhor infraestrutura de transportes da região com uma das melhores

malhas rodoviárias do País, com cerca de 42 mil km de extensão, com a segunda

maior frota do Nordeste, com mais de 785 mil veículos. O Transporte metroviário

se dá através do Sistema de Trens Urbanos em Recife que atua diretamente nos

municípios de Recife, Cabo, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe.

Pernambuco possui grandes projetos estruturadores que consolidará sua

economia, estes projetos consumirão investimentos públicos e privados para os

próximos dez anos na ordem de R$ 32 bilhões, o que daria uma média de 3,2

bilhões por ano, incorporados aos seguintes projetos:

Canal do Sertão que permitirá uma expansão em cerca de 110 mil

hectares da área irrigada em Pernambuco e fortalecerá o fluxo de cargas previsto

para a Transnordestina.

O Estaleiro Atlântico Sul, responsável pela construção de embarcações

de grande porte e plataformas de offshore, sob encomenda da

Transpetro/Petrobrás.

A Ferrovia Transnordestina cuja intenção é facilitar o transporte de

produtos para exportação como a soja cultivada no Oeste da Bahia, e no Sudeste

do Piauí, e o gesso produzido no Sertão do Araripe em Pernambuco.

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Polo de Celulose cujo objetivo é utilizar uma área de cerca de 200 mil

hectares nas Zonas da Mata Norte e Sul para criação de um programa florestal

e instalação de uma unidade industrial para fabricação de papel e celulose.

Polo Farmacoquímico pautado na inovação tecnológica é voltado para a

produção de medicamentos. Este polo irá ocupar uma área de 345 hectares terá

como âncoras a Novartis, a Hemobrás e o Lafepequímica, ficará localizado em

Goiana, Zona da Mata Norte.

Polo Petroquímico composto pela planta de Resina PET, já em operação,

e das plantas de PTA e POY, previsto para 2010.

A Refinaria Abreu e Lima terá capacidade para processar 200 mil

barris/dia de petróleo pesado, sendo a maior parte direcionada para a produção

de diesel, a fim de abastecer ao mercado da região, traz como efeito

multiplicador a implantação e consolidação de um polo petroquímico.

Pernambuco apresenta diversificada vocação econômica: alimentos e

bebidas, apicultura, artesanato e cultura, avicultura, caprinovinocultura,

comércio, confecções, eletrometalmecânica, fruticultura, gesso, logística,

serviços educacionais, serviços de saúde, sucroalcooleiro, tecnologia da

informação, turismo e vitivinicultura.

A Indústria do setor de Alimentação conta com elevada integração local

entre produtores e fornecedores e uma cadeia logística a seu favor. A apicultura

(criação racional de abelhas de ferrão) e a meliponicultura (criação racional de

abelhas nativas sem ferrão) estão presentes nas regiões da Zona da Mata,

Agreste e Sertão.

O Estado de Pernambuco possui uma das mais ricas culturas populares

do país, com manifestações de várias formas e gêneros, especialmente por meio

do artesanato, que também ocupa um lugar de destaque no cenário nacional o

que fortalece as atividades turísticas.

Um dos setores mais dinâmicos da economia local é a avicultura que

contribui para a geração de empregos e renda na área rural. Trata-se da segunda

atividade mais importante da agropecuária do Estado, logo após a cana-de-

açúcar.

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A caprinovinocultura reúne 2,6 milhões de cabeças. O rebanho de

caprinos é o segundo maior da Região Nordeste com 1,6 milhões de animais. Já

a de ovinos conta com mais de 1 milhão de cabeças, sendo o quarto maior plantel

regional.

A economia pernambucana tem uma antiga vocação para o comércio, que

remonta à época da colonização do Brasil. O Estado reúne grandes grupos como

Wal-Mart, Carrefour e Pão de Açúcar, shoppings centers bem-estruturados e de

porte, como o Recife, Tacaruna, Guararapes, e Riomar, bem como tradicional

varejo de rua.

A cadeia produtiva de têxteis e confecções do Estado de Pernambuco se

destaca em dois polos produtivos: o da Região Agreste, basicamente

concentrado nos Municípios de Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Surubim e

Toritama; e o da Região Metropolitana do Recife. O Estado concentra 16.430

empresas, sendo 12 mil no Polo de Confecções do Agreste. O faturamento

médio anual é de R$ 1,5 bilhão. O setor gera 90 mil empregos.

O dinamismo agroindustrial do Estado deu impulso ao desenvolvimento

da indústria metalomecânica. O setor trouxe para Pernambuco indústrias e

parâmetros de produção internacional, a exemplo da Alcoa, Phillips, Açonorte

(Grupo Gerdau). Grupos estaduais como Baterias Mouras (produtora de

acumuladores elétricos) e Leon Heimer, que produz geradores elétricos na

Região Metropolitana do Recife.

Na área eletroeletrônica, o Estado conta com o Parque Tecnológico de

Eletroeletrônica de Pernambuco (PARQTEL), que foi pensado para abrigar além

da indústria de materiais e equipamentos elétricos e eletrônicos e de automação

industrial, outros setores como indústria de equipamentos médico-hospitalares,

o setor de software, assim como tecnologias de futuro como optoeletrônica, a

nanotecnologia e a biotecnologia.

O ambiente também está marcado pela cooperação das universidades,

institutos de pesquisa, empresas e organizações governamentais para o

desenvolvimento de tecnologias. O Polo de Fruticultura Irrigada de Petrolina tem

pouco mais de 30 anos, sendo uma das regiões de produção agrícola do país

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que alcança os mais altos índices de exportação. As exportações de uva e

manga chegaram a US$ 220 milhões em 2006.

O setor promove a geração de 240 mil empregos diretos. Estima-se que

são gerados em média 2,0 empregos por hectare irrigado, totalizando 240 mil

novos empregos diretos e 960 mil indiretos. O Polo Gesseiro, concentrado nos

municípios de Araripina, Ipubí, Ouricuri, Bodocó e Trindade, apresenta

localização privilegiada em relação ao Nordeste do Brasil. O gesso fabricado no

Sertão do Araripe corresponde a 95% do produzido no país, destaca-se por ter,

de longe, o menor custo de produção a nível mundial.

Pernambuco fez de sua posição geográfica um atrativo para a logística de

distribuição nacional. Incentivos concedidos pelo Programa de Desenvolvimento

do Nordeste (PRODEP) atraiu várias centrais de distribuição, hoje com mais de

125 centrais, a maioria estabelecida no Grande Recife. A existência de

infraestrutura acadêmica de excelência em algumas áreas específicas do

conhecimento, com suporte de pesquisa consolidado (informática, química,

física, matemática, engenharias, saúde, sociais, humanos e biológicas)

representa uma base essencial e um diferencial para o desenvolvimento do

Estado.

Na área de saúde, Pernambuco possui 3.509 estabelecimentos e 21.293

leitos para internação. Desse número, 114 estão localizados no município de

Jaboatão dos Guararapes e destes, 60 estabelecimentos são públicos. Na

Região Metropolitana do Recife há: 110 hospitais; 10 mil leitos hospitalares; 38

estabelecimentos nos setores de fabricação de produtos farmacoquímicos e

medicamentos para uso humano e veterinário e de materiais para usos médicos,

hospitalares e odontológicos e 19 estabelecimentos no setor de fabricação de

aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos e de

aparelhos ortopédicos.

Indicadores como esses ajudaram a fazer do Recife o núcleo do chamado

Polo Médico, uma espécie de condomínio de empresas do setor (hospitais,

clínicas, laboratórios, etc.) que fatura algo em torno de US$ 135 milhões por ano

e gera 200 mil empregos. Cerca de 20 mil pessoas utilizam os serviços do polo

por dia. O setor está tão bem estruturado, em termos de porte, qualidade,

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modernidade e avanço tecnológico do setor, ao ponto de o Polo Médico do

Estado ocupar o segundo lugar no ranking nacional. O cenário mercadológico

configura-se principalmente pelo setor industrial, destacando-se as indústrias

alimentícia, química, metalúrgica.

No Setor Sucroalcooleiro, Pernambuco possui longa tradição no cultivo e

produção de derivados da cana-de-açúcar. O Setor é composto por 25 unidades

produtoras, 256 mil empregados, 12 mil fornecedores de cana e 350 mil hectares

cultivados. Como vantagem adicional, o ciclo de produção de Pernambuco,

assim como o do restante do Nordeste, acontece em época complementar ao do

Sul, o que contribui para a capacidade de fornecimento contínuo tanto para

compradores nacionais quanto para internacionais. Graças a um esforço

coordenado entre a academia e o Governo do Estado, Pernambuco conta com

exemplos bem-sucedidos na área de Tecnologia da Informação (TI), com

impacto direto e significativo para a economia local.

A participação do setor no PIB do Estado passou de 1,6% em 1999 para

3,6% no ano de 2005. Um desses projetos exitosos é o Porto Digital, conjunto

de 103 empresas em operação no Bairro do Recife, que ocupam 40 mil metros

quadrados, tem mais de 3,6 mil colaboradores diretos e uma taxa média de

crescimento superior a 16% ao ano. O faturamento em 2006 foi de US$ 400

milhões.

Formalmente constituído em 2000, o Porto Digital é fruto da conjuntura

harmônica capaz de gerar um polo de produção de conhecimento no campo da

computação integrado com iniciativas de mercado. Porto Digital tornou-se

referência nacional de política pública de fomento à inovação e fortalecimento de

um setor produtivo de base tecnológica. Graças a ele, Pernambuco conseguiu

atrair empresas líderes do mercado mundial como Nokia, Samsung, Motorola,

Microsoft, Dell e LG. Em relação ao Turismo pode-se afirmar que Pernambuco é

dono de cultura, culinária e artesanato admiráveis. O setor é segmentado, de

acordo com a localização, em urbano (Grande Recife), Litoral Sul (destaque para

Porto de Galinhas, Barreiros e Tamandaré), Litoral Norte (destaque para

Itamaracá), Fernando de Noronha e interior do Estado (destaque para Caruaru,

Garanhuns, Gravatá, Petrolina, Triunfo). São 187 km de extensão em praias de

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

17

águas mornas e claras, que seduzem visitantes do Brasil e de fora, como

argentinos, portugueses e italianas.

O setor congrega mais de 4,3 mil estabelecimentos, alguns de padrão

internacional, que geram um contingente de empregados superior a 40 mil

pessoas. São 45 mil leitos disponíveis, sendo 70% no Grande Recife. O Plano

Estratégico do Turismo de Pernambuco até o ano de 2020 prevê um fluxo global

de 9,925 milhões de turistas, refletindo um impacto direto na economia com a

geração de 487 mil empregos diretos e indiretos.

O Polo Vitivinícola de Pernambuco – localizado no Vale do são Francisco

- é responsável por 95% da uva de mesa cultivada no Brasil e pela produção de

sete milhões de litros de vinho por ano. Com isso, detém 15% do mercado

vinicultor nacional e emprega diretamente 30 mil pessoas. Além de vinhos, as

fazendas localizadas no Polo Vitivinícola ainda produzem vinagre e sucos.

Com cerca de sete mil hectares de plantação de uva de mesa e mais de

500 hectares de uvas viníferas, Pernambuco atrai diversas fazendas e

empresas, em especial as europeias, que se surpreendem com o vigor produtivo

da região, que é capaz de render duas safras e meia por ano. Todos os dados

apresentados neste tópico foram extraídos do site da AD Diper.

Tendo em vista todas as características regionais apresentadas,

demonstramos o quanto o Curso Graduação em Engenharia Civil busca

contribuir significativamente para o desenvolvimento humano e regional.

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

18

1.3 Histórico do Centro Universitário dos Guararapes

A Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura, entidade mantenedora

do Centro Universitário dos Guararapes, é uma sociedade civil com finalidades

lucrativas e personalidade jurídica, com Registro Civil de Pessoas Jurídicas no

Primeiro Cartório de Títulos e Documentos da Comarca de Recife.

O Centro Universitário dos Guararapes tem sede à Rua Comendador José

Didier, nº 27, Piedade, Jaboatão dos Guararapes/PE e tem por finalidade

desenvolver processos de formação de nível superior, envolvendo o ensino, a

pesquisa e a extensão, a prestação de serviços à comunidade, a investigação e

a difusão da cultura, da ciência, da tecnologia e das artes. Criado com o

propósito de promover o ensino e a extensão como forma de participar do

processo de desenvolvimento educacional, científico e tecnológico do estado de

Pernambuco.

Visando ao bem-estar e à valorização do homem, a UNIFG tem suas

iniciativas estruturadas para atender às necessidades da comunidade local. A

IES foi autorizada em 2001, pela Portaria Ministerial de nº 1.738/2001/MEC,

objetivando desenvolver a formação de profissionais através de cursos e

atividades acadêmicas diversificadas, contribuindo para o processo de

desenvolvimento sustentável de Jaboatão dos Guararapes e do Estado de

Pernambuco. Sua oferta acadêmica teve início em 2002, com os cursos de

graduação em Administração (habilitações em Marketing e em Análise de

Sistemas), Direito e Ciência de Computação. Em 2004, foi autorizado também o

Curso de Administração – Habilitação em Administração Hospitalar que teve o

início da sua oferta de fato em 2005.

No ano de 2007, o Centro Universitário dos Guararapes passou a integrar

a Rede Laureate International Universities a maior rede de Universidades do

mundo. Isso significa ensino de qualidade internacional, facilidades para o aluno

estudar e pesquisar em instituições estrangeiras durante a sua graduação e

oportunidades de empregabilidade global, entre outras vantagens.

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A Rede proporciona tangibilidade à internacionalidade através de um

portfólio de serviços e produtos, o LNPS - Laureate Network Products and

Services. Esse portfólio engloba serviços para todos os membros da

comunidade acadêmica. Podemos destacar os principais:

A) Laureate English Program - Curso de Inglês em parceria com a Universidade

de Cambridge que é oferecido na modalidade extracurricular;

B) Laureate LIVE - Palestras virtuais e Transmissão de eventos internacionais

para toda a Rede ao vivo com grandes nomes do cenário internacional;

C) Laureate Library - Todos os alunos e professores têm acesso à Biblioteca

virtual da Rede através do autoatendimento;

D) Desenvolvimento do Corpo Docente - Cursos online que reforçam a atuação

do docente oferecidos online e com certificação.

Desde a chegada da Rede Laureate, a internacionalização passou a

integrar o DNA da instituição, que possui Políticas específicas de

internacionalização, a saber:

Políticas de Internacionalização

Fortalecer a estrutura de atração, acolhimento e acompanhamento

de estudantes e professores estrangeiros na UNIFG.

Fortalecer as conexões da UNIFG com instituições internacionais,

na Rede Laureate e fora dela, de modo a viabilizar o acolhimento

e o acompanhamento da comunidade FG em vivências

internacionais.

Estimular experiências internacionais de alto impacto para o

desenvolvimento acadêmico e profissional da comunidade interna

da UNIFG.

Apoiar iniciativas de compartilhamento de eventos internacionais

de Rede Laureate, oportunizando a participação da comunidade

local.

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

20

Fomentar a capacitação técnica e metodológica do corpo docente

através de experiências de internacionalização, com e sem

mobilidade.

No ano de 2008 a oferta de graduação na UNIFG foi ampliada

consideravelmente mediante a instalação dos cursos de graduação na área da

saúde (Nutrição, Fisioterapia, Educação Física e Psicologia) e também com os

cursos de graduação tecnológica (CST em Marketing, CST em Redes de

Computadores, CST em Gestão da Tecnologia da Informação e CST em Gestão

da Produção Industrial).

Em 2009, o Centro Universitário passou a ofertar o Curso de Graduação

em Pedagogia, obtendo neste mesmo ano a publicação da Portaria de

Autorização dos Cursos de Enfermagem e Ciências Contábeis ofertados a partir

de 2010.1 e a oferta do Curso Superior Tecnológico em Gastronomia no segundo

semestre de 2010, no mesmo ano a UNIFG obteve a autorização para ofertar o

curso de Comércio Exterior e Gestão comercial, ofertados 2011. Neste mesmo

ano, a UNIFG obteve autorização para ofertar o Curso Superior de Tecnologia

em Estética e Cosmética, o Curso Superior de Tecnologia em Segurança da

Informação e o Curso de Graduação em Ciências Biológicas – Bacharelado.

Ainda em 2010 o Centro Universitário implantou o conceito de Escolas, as quais

abrangem todos os cursos de graduação de uma mesma área de conhecimento,

proporcionando assim uma maior integração no planejamento das ações

acadêmicas.

Em 2013, a UNIFG obteve autorização para ofertar o curso de Engenharia

Civil e Engenharia da Produção e em 2014, o curso de Engenharia Mecânica e

CST em Construção de Edifícios.

Atualmente, o Centro Universitário dos Guararapes possui um

diversificado portfólio de programas de curso de graduação, que estão

distribuídos entre 4 Escolas: Escola do Direito; Escola de Engenharias e

Tecnologias; Escola de Negócios e Comunicação e Escola da Saúde, Educação

e Hospitalidade. No total, são 40 cursos de graduação, entre bacharelados,

cursos superiores de tecnologia e 1 licenciatura, conforme distribuição no quadro

a seguir:

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21

Escola de Negócios e Comunicação

CURSOS DURAÇÃO

(anos) TURNO

Nº DE

VAGAS ATO AUTORIZATIVO

Administração 4 Noturno 600 Portaria nº 743 de

21/03/2006

Ciências

Contábeis 4

Diurno

Noturno 240

Portaria nº1449 de

23/09/2009

CST em

Marketing 2 Noturno 240

Portaria nº 74 de

10/03/2008

CST em

Comércio

Exterior

4 Noturno 120 Portaria nº 176 de

18/11/2010

CST em Gestão

Comercial 4

Diurno

Noturno 120

Portaria nº 246 de

06/12/2010

CST em Gestão

Ambiental 4

Diurno

Noturno 180

Portaria nº 45 de

21/01/2011

CST em Gestão

de RH 4 Noturno 200

Portaria nº 295, de

09/07/2013

Comunicação

Social:

Jornalismo

4 Diurno e

Noturno 200

Portaria nº 267, de 27

de março de 2015

Comunicação

Social:

Publicidade e

Propaganda

4 Diurno e

Noturno 200

Portaria nº 267, de 27

de março de 2015

Comunicação

Social: Rádio e

TV

4 Diurno e

Noturno 200

Portaria nº268, de 27

de março de 2015

CST Design

Gráfico 2

Diurno e

Noturno 200

Portaria nº914, de

27/11/2015

CST Design de

Interiores 2

Diurno e

Noturno 200

Portaria nº916, de

27/11/2015

Escola de Saúde, Educação e Hospitalidade

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CURSOS DURAÇÃO

(anos) TURNO

Nº DE

VAGAS ATO AUTORIZATIVO

Educação Física 4 Diurno e

Noturno 240

Portaria nº 936 de

13/11/2007

Psicologia 5 Diurno 120 Portaria nº 735 de

23/10/2008

Pedagogia 4 Diurno e

Noturno 250

Portaria nº 936 de

13/11/2007

Fisioterapia 4,5 Diurno 240 Portaria nº 126 de

18/02/2008

Enfermagem 5 Diurno

Noturno 240

Portaria nº 428 de

28/07/2014

Nutrição 4 Diurno 240 Portaria nº 126 de

18/02/2008

CST em Estética

e Cosmética 3

Matutino

Noturno 120

Portaria nº484, de

19/12/2011

Ciências

Biológicas 8

Matutino

Noturno 120

Portaria nº 318, de

02/08/2011

Serviço Social 8 Matutino

Noturno 200

Portaria nº671, de

11/11/2014

Biomedicina 8 Matutino

Noturno 200

Portaria nº 916, de

27/11/2015

CST em

Gastronomia 2

Noturno

Matutino 120

Portaria nº12 de

14/01/2000

CST em Gestão

Turismo 2 Noturno 120

Portaria nº 169, de

20/06/2011

Escola de Engenharia e Tecnologias

CURSOS DURAÇÃO

(anos) TURNO

Nº DE

VAGAS ATO AUTORIZATIVO

Ciência da

Computação 4

Diurno

Noturno 240

Portaria nº 743 de

21/03/2006

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

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CST em Gestão

da Tecnologia da

Informação

2,5 Noturno 120

Portaria nº 74 de

10/03/2008

CST em Gestão

da Produção

Industrial

3 Diurno

Noturno 220

Portaria nº 74 de

10/03/2008

CST em Redes

de

Computadores

2,5 Noturno 240

Portaria nº 600 de

13/12/2007

CST em

Segurança da

Informação

2,5 Matutino

Noturno 120

Portaria nº170 de

20/06/2011

Engenharia Civil 5 Matutino

Noturno 120

Portaria nº 246, de

31/05/2013

Engenharia da

Produção 5

Matutino

Noturno 120

Portaria nº 174, de

17/04/2013

Engenharia

Mecânica 5

Matutino

Noturno 150

Portaria nº 362, de

02/07/2014

CST em

Segurança no

Trabalho

2 Matutino

Noturno 120

Portaria nº- 152, de

02/04/2013

CST em

Logística 2 Noturno 264

Portaria nº 302 de

20/12/2010

CST em

Alimentos 3 Noturno 120

Portaria nº171 de

20/06/2011

Arquitetura e

Urbanismo 5

Matutino

Noturno 200

Portaria nº 296, de

09/07/2013

CST em

Construção de

Edifícios

4 Noturno 200 Portaria nº- 693, de

17/12/2013

Engenharia de

Petróleo 5

Matutino

Noturno 200

Portaria nº 276, de

30/03/2014

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Engenharia

Elétrica 5

Matutino

Noturno 200 Portaria nº27/11/2015

Escola de Direito

CURSOS DURAÇÃO

(anos) TURNO

Nº DE

VAGAS ATO AUTORIZATIVO

Direito 5 Noturno 250 Portaria nº 623 de

05/07/2007

Com a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do

Estado, através de uma formação humanística e técnico-científica, a UNIFG tem

o seu Projeto Institucional voltado para a constituição da cidadania do povo

pernambucano. Desde o início de suas atividades a UNIFG busca, com rigor nos

processos educacionais, o cumprimento de sua missão. A evolução institucional

relatada acima demonstra esse cumprimento. Além disso, o processo de auto

avaliação legitima o crescimento da instituição e reflete a capacidade

institucional de se adequar as tendências do mercado de trabalho, as novas

aspirações da comunidade local, as orientações do Ministério da Educação, e

evolução do conhecimento, o crescimento expressivo do número de alunos.

Ou seja, ao longo desses anos, a concepção de educação da UNIFG

evoluiu juntamente com sua capacidade de ofertar mais cursos e receber mais

alunos. Adiciona-se nesse contexto, o aporte de sua mantenedora.

Como suporte aos programas de graduação, a instituição criou a

Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica com a intenção de estimular a

produção científica dos professores e alunos, promover encontros científicos

institucionais, participar e divulgar eventos locais, nacionais e internacionais,

integrando a comunidade acadêmica e criando novos ambientes de estudo.

A UNIFG atua também na oferta de programas de pós-graduação lato

sensu e stricto sensu. A proposta do ensino de Pós-Graduação em nível lato

sensu atende, prioritariamente, a demanda da graduação, ampliando

oportunidades de educação continuada, mantendo vínculos com as políticas

locais e regionais e com o propósito de verticalizar o ensino, ampliar as

oportunidades de aprendizagem e a melhoria do desempenho profissional. Os

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25

programas de Pós-Graduação visam o intercâmbio técnico-científico com outras

instituições, a ampliação da pesquisa e da extensão.

O programa de pós-graduação stricto sensu oferecido pela UNIFG é o

Mestrado profissional em Inovação e Desenvolvimento (MPID). A área de

Inovação e Desenvolvimento desenvolverá conhecimento e formação para

organizações privadas, públicas e de terceiro setor, particularmente as atuantes

no Estado de Pernambuco e, em especial, na Região Metropolitana do Recife

(R.M.R.), no contexto multidimensional da Gestão da Inovação com ênfase nos

impactos sobre o Desenvolvimento Local. O MPID possui as seguintes linhas de

Pesquisa: Impactos dos Conteúdos Criativos, e Práticas e Processos de Criação.

Além da Graduação e pós-graduação, o Centro Universitário dos

Guararapes oferece programas de extensão, uma vez que a extensão está

indissociável das práticas de ensino. Os programas de extensão viabilizam a

participação do aluno em atividades voltadas para o social, oportunizando o

fortalecimento do ensino, a ampliação de experiências, a melhoria da qualidade

de vida e, ao mesmo tempo, contribuem para o fortalecimento da relação

instituição/comunidade. O conhecimento que é desenvolvido dentro da

instituição é colocado à serviço da comunidade por meio das atividades de

extensão, com objetivo de embasar as reflexões acerca dos problemas locais.

As atividades de extensão perpassam o comprometimento da instituição com a

responsabilidade social, com uma formação emancipadora, com consciência

cultural e ambiental, solidariedade, e respeito às diferenças.

Nesse sentido, e com vistas à prestação de serviços, difusão artístico-

cultural e ampliação do conhecimento científico, ao longo dos anos já foram

implantados os seguintes projetos:

Programa da Terceira Idade;

Atendimento Especializado na Prática Jurídica;

Alfabetização e Cidadania;

Comunidade Cidadã / Formação de Agentes Jurídicos;

Ciclo de Palestras e Seminários;

Projeto Sutilezas;

Educação Ambiental;

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Capacitação Pedagógica;

FG AÇÃO;

Inclusão Digital.

Defensores e Defensoras da Cidadania

A extensão desenvolve, ainda, projetos especiais através de parcerias com

Prefeituras (Recife/Jaboatão) e instituições da comunidade, como Associação

das Empresas do Estado de Pernambuco Associados (ASSINPRA), Centro de

Integração Empresa Escola (CIEE) dentre outros, com o propósito de divulgar

valores voltados para a cidadania, integrar o aluno no mercado de trabalho,

promover a inserção do idoso no mundo atual, tornando-o sujeito de sua própria

história e garantindo melhor qualidade de vida, além de desenvolver atividades

pertinentes ao desempenho profissional.

Existe por parte do Centro Universitário dos Guararapes, enquanto instituição

de educação superior o compromisso em ampliar para além do contexto da sala

de aula, o conhecimento científico resinificado e retroalimentado na acadêmica.

A UNIFG assume o compromisso de promover o desenvolvimento social por

meio da educação superior, buscando soluções que ajudem no enfrentamento

das problemáticas do contexto social. Compreende-se, pois, que é possível

superar tal desafio por meio da tríade: ensino, pesquisa (na UNIFG em nível de

iniciação científica) e extensão. No contexto da extensão, a UNIFG consolidou

políticas institucionais que primam e valorizam tais práticas. Essas políticas

servem de norte para implementação das ações de extensão da UNIFG.

As Políticas de Extensão são:

I - Projetos alinhados aos eixos e que apontem ações empreendedoras;

II - Projetos alinhados aos eixos e que promovam programas e ou ações

de responsabilidade social;

III - Projetos alinhados aos eixos e que integrem as diferentes áreas do

conhecimento da UNIFG.

Tendo à frente a necessidade de consolidar-se como instituição de ensino

superior, a Faculdade, de acordo com o seu Plano de Desenvolvimento

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Institucional, deverá implantar novos cursos de graduação e pós-graduação

diversificando sua oferta acadêmica.

É a continuidade de uma história há pouco iniciada, na qual está presente

o componente político, na medida em que são abertas novas possibilidades de

ingresso de vários segmentos sociais ao ensino superior.

Administração Acadêmica

A administração do Centro Universitário dos Guararapes é exercida pelos

seguintes órgãos: Conselhos Administrativo (ConAd) e Acadêmico (ConAc);

Reitoria; Coordenação de Curso; Órgãos auxiliares.

Os órgãos administração Acadêmica do Centro Universitário dos

Guararapes também seguem as Políticas Institucionais de Gestão, as quais

são:

I – unidade de patrimônio e administração;

II – estrutura orgânica com base em cursos, vinculados à administração

superior;

III – unidade de funções do ensino, pesquisa e extensão, vedada a

duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes;

IV – racionalidade de organização com plena utilização dos recursos

materiais e humanos;

V – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças

individuais dos alunos, às peculiaridades locais e regionais e às possibilidades

de combinação dos conhecimentos para novos cursos e programas de pesquisa

e de extensão.

Colegiados Superiores

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O Conselho Administrativo (ConAd) é um órgão de natureza normativa,

consultiva e deliberativa, com competências, dentre outras, de definir a política

geral da IES, assim como orientar, acompanhar e supervisionar as atividades de

ensino, pesquisa e extensão; aprovar a programação acadêmica anual e o

respectivo calendário acadêmico; aprovar o projeto pedagógico de cada curso

de graduação; Deliberar sobre propostas de criação, incorporação, suspensão e

fechamento de cursos ou habilitações de graduação e especialização,

aperfeiçoamento e extensão junto aos órgãos competentes, através da

Mantenedora.

Ao Conselho Acadêmico (ConAc), por sua vez, cabe, principalmente,

superintender, coordenar, orientar, planejar e avaliar em instância superior, as

atividades de ensino, pesquisa e extensão; fixar os currículos de cursos e

programas, observadas as diretrizes curriculares pertinentes e sugerir e apreciar

medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades acadêmicas.

Reitoria

A Reitoria do Centro Universitário é um órgão executivo superior,

cabendo-lhe administrar todas as atividades da IES, apoiada pelas Diretoria

Administrativa e Acadêmica.

Da Diretoria Administrativa espera-se o controle da administração das

atividades-meio, assim como a provisão das condições físicas, materiais e

humanas necessárias ao funcionamento da Instituição. À Diretoria Acadêmica

cabe, essencialmente, a orientação pedagógica dos cursos de graduação, assim

como a supervisão da dinâmica dos cursos, mediante acompanhamento da

execução dos projetos pedagógicos institucionais e de cada curso.

Coordenação de curso de graduação

É o órgão responsável pela administração de cada curso, do ponto de

vista pedagógico e da gestão. Deve atuar em conformidade com o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e assegurar a plena viabilização do Projeto

Pedagógico do Curso.

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Órgãos auxiliares

São órgãos auxiliares, subordinados diretamente a Reitoria da IES:

Secretária-Geral, órgão responsável pela execução dos serviços

relacionados com admissão, matrícula e transferência de alunos, bem

assim pelo registro, organização e controle acadêmico;

Biblioteca – reúnem o acervo bibliográfico destinado a apoiar as

atividades acadêmicas, permitindo a sua utilização aos demais

integrantes da Instituição e à própria Comunidade;

Assessoria Técnica, responsável pela prestação de serviços técnicos

especializados, em caráter temporário ou permanente;

Departamento de Tecnologia da Informação, responsável pelo

gerenciamento do processo de informática da Faculdade.

NEAD – Tecnologia de apoio ao ensino presencial – FG VIRTUAL

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PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

DENOMINAÇÃO

Curso de Graduação em Engenharia Civil.

REGIME ACADÊMICO

Seriado semestral.

MODALIDADE DE OFERTA

Presencial.

TOTAL DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO

O Curso de graduação em Engenharia Civil oferece 120 vagas anuais,

nos turnos matutino e noturno.

CARGA HORÁRIA TOTAL

O Curso de Graduação em Engenharia Civil possui carga horária de

3603h.

FORMAS DE ACESSO

O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de: a) processo seletivo

realizado semestralmente; b) vestibular agendado, para o preenchimento de

vagas remanescentes, com provas durante o semestre, em datas previamente

definidas e de acordo com as normas institucionais pertinentes; c) transferência

externa; d) reopção (transferência interna). Portadores de diploma de graduação

também podem ingressar no Curso, observada a legislação pertinente.

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INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

O Curso é integralizado em, no mínimo, 5 anos conforme Resolução nº 4,

de 6 de abril de 2009.

LOCAL DE FUNCIONAMENTO

O Curso funciona no Centro Universitário dos Guararapes, situado na Rua

Comendador José Didier, nº 27 – Piedade – Jaboatão dos Guararapes – PE -

54310-210.

2.2 COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do curso, vinculada à Diretoria Acadêmica, tem conforme

o Regimento Geral, designado pela Direção da IES, para mandato de 2 (dois)

anos, segundo critérios fixados pelo Conselho Administrativo - ConAd. Além de

conduzir o curso, o Coordenador deverá assumir a docência em, pelo menos,

uma turma da IES.

COMPETÊNCIAS DA COORDENAÇÃO DO CURSO

Coordenar e executar seu plano de ação, definindo encargos de ensino,

pesquisa e extensão, observada a especialização de seu Corpo Docente;

Coordenar o processo de elaboração e/ou atualização do Projeto

Pedagógico do Curso, dos programas de extensão e planos de ensino

das disciplinas;

Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptação de aluno

transferido ou diplomado;

Opinar sobre admissão, afastamento e dispensa de pessoal docente;

Propor a seleção de monitor;

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Supervisionar as atividades de TCC previstas no currículo do respectivo

curso;

Indicar, para fins de aquisição, livros e publicações de interesse do Curso;

Colaborar com os demais segmentos institucionais;

Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas, nos limites de sua

competência.

CONFORMIDADE DA ATUAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO

Ainda em conformidade com o Regimento Geral, art. 23, são atribuições

da Coordenação de curso:

I. Representar o curso junto às autoridades e órgãos da IES;

II. Supervisionar e controlar, em articulação com a Reitoria, a execução

das atividades programadas no âmbito de seu curso;

III. Convocar, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços (2/3)

de seus membros, as reuniões do plenário do curso;

IV. Colaborar com os demais dirigentes, objetivando o bom

funcionamento da IES;

V. Participar das reuniões convocadas pela Reitoria do Centro

Universitário e atender às convocações dos colegiados, quando solicitado o

assessoramento;

VI. Fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos

programas e atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a execução dos

planos de trabalho desenvolvidos pelo curso;

VII. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela diretoria da

IES.

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2.2.1 PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO

A Coordenação do Curso é de responsabilidade da professora Anna

Katarina Do Nascimento Ávila, doutora em Engenharia Civil pela Techniche

Universitaet Braunschweig na Alemanha. Desenvolveu no doutorado um projeto

de pesquisa em parceria com a universidade e a indústria alemã na área de meio

ambiente – Gestão de Resíduos. O mestrado em Engenharia Mecânica e a

graduação em Engenharia Civil foram realizados na Universidade Federal de

Pernambuco. Atuou por cinco anos como gestora de projetos numa empreiteira

em Pernambuco e como professora titular do Centro Universitário do Guararapes

– UNIFG atuou na direção da Escola de Engenharia e Tecnologia, exercendo

atualmente a função de coordenação dos cursos de Engenharia além de ser a

editora-chefe da revista científica EngTechScience.

ARTICULAÇÃO ENTRE A GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO

INSTITUTICIONAL

O Curso de Graduação em Engenharia Civil em consonância com as

diretrizes institucionais, em particular com os princípios da gestão institucional

formulados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

Excelência acadêmica: expressa em elevados níveis de qualidade dos

serviços e produtos educacionais e na implementação de um diferencial

acadêmico capaz de assegurar a consolidação da UNIFG, local e regionalmente,

sendo fundamental o processo de avaliação e consequente aperfeiçoamento dos

processos pedagógicos;

Sustentação econômica: implica no controle de variáveis econômico-

financeiras que interferem na viabilidade de cada curso, programa e projeto,

pressupondo, principalmente, o retorno de alunos evadidos, a interação com o

ensino médio, a adoção de formas inovadoras do processo seletivo, a elevação

constante da relação candidato/vagas. Pressupõe uma visão estratégica e

definição de diferenciais competitivos, tendo à frente a excelência acadêmica;

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Educação continuada: tem como pressuposto o entendimento de que

deve ser estimulada uma constante atualização profissional, considerando a

necessidade de aprender a aprender e os requisitos de novas qualificações do

mundo do trabalho e de constituição da cidadania.

Esses princípios orientam o planejamento acadêmico e administrativo

anual e a gestão do Centro Universitário como também o contexto de cada curso

de graduação e pós-graduação especificamente. Nesse sentido, o planejamento

acadêmico e administrativo anual representa para os cursos de graduação uma

forma de Implementação das ações previstas nos respectivos projetos

pedagógicos, assim como um instrumento de articulação com a gestão da

UNIFG.

2.3 CONSELHO DE CURSO

O Conselho de Curso de Graduação (CC) é um órgão de natureza

consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-

pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e

para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de

Pós-graduação.

O Conselho de Curso tem em sua composição:

a) O Diretor do Curso (seu Presidente);

b) Três representantes do corpo docente;

c) Um representante do corpo discente;

d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso.

Compete ao Conselho de Curso, conforme o art. 10 do regimento geral do

Conselho de Curso:

I - participar dos debates, nas reuniões de Colegiado, e votar nas deliberações

do Conselho;

II - relatar os processos que lhes sejam distribuídos;

III - propor questões de ordem;

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IV - requerer vistas de processo e adiamento de votação;

V - fazer indicações e propostas sobre matéria da competência do Conselho;

VI - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;

VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento;

VIII - representar o Conselho quando solicitado pelo Presidente ou seu substituto

legal.

ARTICULAÇÃO ENTRE O CONSELHO DO CURSO E DEMAIS COLEGIADOS

Ao adotar um modelo de gestão participativa, com ênfase na dinâmica

colegiada, o Centro Universitário desenvolve uma lógica em que discussões ou

decisões relativas a temas acadêmicos e administrativos têm início nos

conselhos de curso para, em seguida, serem tratados no Conselho Acadêmico -

CONAC composto, dentre outros, por todos os coordenadores dos cursos de

graduação.

As deliberações daí resultantes, quando necessário, são encaminhadas

ao Conselho Administrativo – CONAD dependendo da natureza dos assuntos,

observadas as competências de cada um desses Colegiados Superiores.

EFETIVIDADE E CONTRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE

ESTRUTURANTE

Seguindo orientações do Ministério da Educação, a Coordenação do

Curso de Graduação em Engenharia Civil designou os professores, sob a

presidência da coordenadora do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante

(NDE), responsável pela formação, implementação e desenvolvimento do

Projeto Pedagógico do Curso. O NDE do curso é composto por docentes com

titulação em nível de pós-graduação stricto sensu, com contrato de trabalho em

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regime de Tempo Parcial e Tempo Integral, com plena experiência acadêmica e

profissional.

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2.4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)

2.4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL, SOCIAL E ECONÔMICO

O Centro Universitário dos Guararapes tem como objetivo geral promover

o ensino e a extensão como forma de participar do processo de desenvolvimento

educacional, científico e tecnológico, visando o bem-estar e a valorização do

homem. Consciente de seu papel junto à sociedade a UNIFG oferece através de

seus cursos de graduação e pós-graduação uma formação coerente com as

necessidades sociais, com os avanços tecnológicos e com a demanda regional.

Busca formar profissionais a partir de princípios éticos, humanísticos, científicos,

tecnológicos, com consciência crítica e ambiental, compromissados com a

melhoria da qualidade de vida da população.

Seguindo esses princípios a UNIFG tem como meta continuar

contribuindo para o desenvolvimento regional através da produção do

conhecimento nas diversas áreas, conforme seu Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI). Uma das áreas do conhecimento explorada pela UNIFG é a

Engenharia, neste projeto, destacamos a Engenharia Civil.

No Brasil, a construção civil possui grande relevância social e econômica

e absorve um contingente significativo de mão-de-obra. Sendo considerada a

atividade que mais emprega no país apesar do desaquecimento econômico.

A economia brasileira, no entanto, tem mostrado sinais de crescimento,

a construção civil em 2017 mostrou graus de recuperação embora ainda em

níveis sutis (FGV). Em relação ao mesmo trimestre de junho a agosto de 2016,

o PIB apresentou crescimento de 1,1%.

Entre os investimentos a serem realizados no Estado em 2018 que

cooperam para este aquecimento econômico está a implantação de uma planta

da Astra no Recife. A empresa paulista, especializada na fabricação de produtos

de construção, acabamento e decoração, está entre os principais investidores

com aporte de 71,6 milhões e geração de 260 empregos diretos na implantação

de sua fábrica no Recife, em local que ainda está em estudo.

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Outro destaque de investimento em PE neste mesmo ano está a

ampliação da fábrica da Tramontina, com nova linha de produtos em

porcelanato, com investimento de R$130 milhões.

No total, o Governo do Estado conseguiu atrair R$ 297,6 milhões em

investimentos em Pernambuco para 2018 o que pode representar uma retomada

do crescimento econômico no Estado. Além dos R$3,2 bilhões a serem

investidos através do Projeto Avançar do governo federal. As obras que serão

contempladas com previsão de entrega no final de 2018 são:

- Conclusão do eixo norte da transposição do Rio São Francisco (trechos

I e II);

- Conclusão do Eixo leste da Transposição;

- Adutora do Agreste;

- Adutora do Pajeú;

- Terminal de passageiros no aeroporto de Serra Talhada;

- Duplicação da BR-101 – sentido Cantende.

Além de creches, escolas, moradias, unidades básicas de saúde, quadras

poliesportivas, cidades digitais, obras de contenção de encostas, esgotamento

sanitário, saneamento, urbanização, restauração e abastecimento de água.

O porto de Suape deverá receber apenas em 2018 investimentos privados

superiores a R$540 milhões com a expansão do espaço para estoque de

combustíveis do grupo Temape, que aguarda posicionamento do governo

federal para início dos projetos executivos das obras. A Pandenor, Decal e

Tequimar, empresas do mesmo setor, visam também ampliação ainda este ano.

A engenharia como fator predominante para o desenvolvimento de uma

sociedade, é apresentado por uma pesquisa realizada pela Organization for

Economic Co-operation and Development (OCDE) (vide figura abaixo), o Brasil

encontra-se alocado entre os cinco países no mundo com as proporções mais

baixas relativas a quantidade de profissionais de engenharia para cada 10 mil

habitantes (1,95). Enquanto países como a Coréia do Sul, Finlândia e Portugal

apresentam uma média de 16 a 13 profissionais de engenharia para cada 10 mil

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habitantes. A proporção de engenheiros forma base de estudo para verificação

do grau de desenvolvimento de uma sociedade.

A China e a República da Coreia, países há algumas poucas décadas

pobres, mudaram o rumo de suas economias investindo em Ciência, Tecnologia

e Educação.

O Brasil, ao contrário, apresentando um baixo rendimento tecnológico

quando comparado com estas nações, apresenta como fator principal deste

quadro à precária escolaridade brasileira, particularmente em matemática, e ao

reduzido percentual de egressos em engenharia comparado a outras profissões

(Fonte: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico-OCDE).

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Figura: Percentual de egressos de engenharia em relação a outras formações (Fonte: OECD)

Acompanhando essa necessidade, o Curso de Graduação em Engenharia

Civil da UNIFG, forma profissionais aptos para atuar nas diversas áreas da

engenharia civil, com perfil generalista, desenvolvendo habilidades e

competências para atuar de forma ética e responsável na sociedade, atendendo

ao contínuo avanço tecnológico e as exigências para um desenvolvimento com

sustentabilidade.

No entanto, a análise de alguns indicadores que retratam as condições

sociais e econômicas do município de Jaboatão dos Guararapes, sede da UNIFG

são pontos de extrema importância a serem citados.

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O município de Jaboatão dos Guararapes apresenta índices sociais que

devem ser impulsionados através do desenvolvimento econômico e social.

Possui índice de desenvolvimento humano de 0,777 (em 2000, segundo o IBGE).

Em relação aos outros municípios do Brasil, Jaboatão dos Guararapes ocupa a

1113ª posição, sendo que 1112 municípios (20,2%) estão em situação melhor e

4394 municípios (79,8%) estão em situação pior ou igual.

No âmbito da educação, o município apresenta dados significativos que

corroboram a necessidade de investimentos urgentes nessa área. No contexto

do ensino médio, os resultados finais do censo escolar de 2010 registraram no

município de Jaboatão dos Guararapes 27.342 matrículas no ensino médio

(regular, nível técnico, educação de jovens e adultos). Com relação ao ensino

superior, de acordo com o censo do ano de 2007 foram ofertadas 2.493 vagas e

realizadas 3.064 matrículas pelas quatro IES de Jaboatão dos Guararapes

(INEP, 2010). Destas, 1.305 matrículas foram de ingressantes.

COERÊNCIA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO COM AS POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS

Considerando suas características socioeconômicas e o seu potencial

de desenvolvimento em relacionadas à expansão da região, a oferta do Curso

de Graduação em Engenharia Civil pelo Centro Universitário dos Guararapes

está alinhada a proposta institucional oferecendo perspectivas de qualificação

profissional para a população pernambucana de acordo com a demanda

regional, promovendo a formação de pessoas qualificadas para o mercado de

trabalho regional. Além da análise de alguns indicadores sociais, é importante

que a proposta da IES esteja em convergência com as políticas públicas

delineadas para a Educação Superior, logo se faz necessário algumas

considerações a respeito do Plano Nacional da Educação – PNE, que é o

documento norteador das políticas públicas para a Educação no país. Dentre os

objetivos do Plano Nacional de Educação (2011-2020) está a elevação global do

nível de escolaridade da população, a melhoria da qualidade do ensino em todos

os níveis da educação e a redução das desigualdades sociais e regionais quanto

ao acesso e a permanência.

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Dessa forma o Projeto Pedagógico do Curso alinha-se aos objetivos e

metas do Plano Nacional de Educação da seguinte forma: proporcionando

aumento da oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária

de 18 a 24 anos residentes nos municípios da Região Metropolitana de Recife,

contribuindo na elevação da taxa de matrículas nesse nível de ensino; por

contribuir para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação

superior; diversificar regionalmente a oferta da educação superior .

2.4.2 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Graduação em Engenharia Civil foram definidos

a partir das orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para as

Engenharias. Expressa coerência com o perfil do egresso e matriz curricular,

bem como, com as demandas de natureza social e econômica da região.

OBJETIVO GERAL

Preparar profissionais com uma formação generalista, que sejam

tecnicamente capazes de identificar e solucionar problemas na área de

Engenharia Civil, por meio de uma atuação criativa e crítica, ciente de sua

formação contínua e permanente, aptos a trafegar nas outras áreas do

conhecimento, estando preparado para trabalhos de natureza multidisciplinar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar profissionais para atuar na elaboração, coordenação,

implantação e operação de projetos das obras civis de empreendimentos

da engenharia;

Preparar profissionais aptos na atuação de fiscalização de atividades

profissionais referentes à Construção Civil, Estruturas, Geotecnia,

Saneamento, Estudos Hídricos e Transportes;

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Possibilitar ao egresso desenvolver o espírito crítico e a consciência

política, através da participação em projetos de cidadania;

Preparar engenheiros aptos à inserção nos setores profissionais e à

participação no desenvolvimento sustentável de Pernambuco e da região

Nordeste;

Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades de ordem

técnica e conceitual nas diferentes áreas específicas da engenharia;

Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica,

possibilitando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia;

Preparar o egresso para solucionar problemas, com senso ético e

profissional, avaliando técnica e criticamente as decisões tomadas.

2.4.3 PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário dos

Guararapes tem como uma de suas características a relação entre o

conhecimento específico do Curso e as relações deste com outras áreas, sempre

através de uma visão crítica da realidade, em seus aspectos sociais, econômicos

e políticos, considerando as inter-relações entre as ciências, a tecnologia, a

educação e a sociedade.

Baseado nesse contexto, ao encerrar o curso, o egresso possuirá as

necessárias formações científicas, tecnológicas e humanísticas para atuar no

mercado de trabalho com as competências para desenvolver projetos de

engenharia civil; executar obras; planejar, orçar e contratar empreendimentos;

coordenar a operação e a manutenção dos mesmos; controlar a qualidade dos

suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e

documentação técnica, podendo prestar consultorias.

A criação e a comunicação também fazem parte do escopo do

engenheiro, favorecendo a compreensão da realidade e a participação em

equipes multidisciplinares, sendo fundamentais a cooperação e a liderança.

Desta forma, o engenheiro estará capacitado também para atuar em equipes

multiprofissionais, utilizando inovações tecnológicas nas diferentes áreas da

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engenharia civil, contribuindo para o processo de modernização, com a melhoria

das condições de trabalho, a qualidade de serviços e maior produtividade.

O profissional de engenharia civil poderá desenvolver suas atividades em

escritórios, canteiro de obras e empresas de engenharia, demonstrando

conhecimentos relativos à construção de edificações, à elaboração de projetos

de estruturas, à instalação e conservação de redes hidráulicas e de coleta de

esgotos para os serviços de higiene e saneamento. Planeja e opera sistemas de

transportes, administra empresas, atua em setores técnicos de execução,

planejamento e gerenciamento de obras.

Nesse contexto, o egresso do Curso de Graduação em Engenharia Civil

da UNIFG desenvolverá todas as suas atividades, baseadas no senso crítico

com relação à necessidade permanente de atualização profissional, através da

participação em estágios, palestras e estímulo à participação em eventos da

área, além de adquirir um conhecimento científico, capacidade técnica, criativa

e demonstrar competências e habilidades necessárias ao desenvolvimento de

ações relativas à construção civil, que serão adquiridas durante o

desenvolvimento do Curso.

A organização curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil

abrange disciplinas situadas em núcleos de conteúdos assim organizados:

núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes e núcleo

de conteúdos específicos.

Estes conteúdos estão distribuídos ao longo do curso, por meio de carga

horária adequada, oferecendo ao aluno uma sequência de aprendizagens,

desenvolvendo competências e habilidades necessárias ao exercício

profissional (vide tabelas 1, 2 e 3). Apresenta coerência com os objetivos do

curso e corrobora para a construção do perfil do egresso.

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Tabela 1: Conteúdos Básicos

CONTEÚDO BÁSICO

DCN ESTRUTURA CURRICULAR

Metodologia Cientifica e

Tecnológica;

Introdução a Engenharia

Trabalho de Conclusão de Curso I

Comunicação e Expressão; Comunicação

Trabalho de Conclusão de Curso I

Desenvolvimento humano e social

Antropologia e Cultura Brasileira

Informatica; Algoritmo e Programação

Cálculo Numérico

Expressao Grafica; Expressão Gráfica

Matematica; Fundamentos de ciências exatas

Geometria analítica e Álgebra Linear

Cálculo I

Cálculo II

Cálculo III

Probabilidade e Estatística

Fisica; Fundamentos de ciências exatas

Física ondas e calor

Física eletricidade

Fenomenos de Transporte; Fenômenos dos Transportes

Mecanica dos Solidos; Mecânica dos sólidos

Eletricidade Aplicada; Física eletricidade

Quimica; Química Geral

Ciencia e Tecnologia dos

Materiais;

Ciências dos Materiais

Administracao; Gestão das Organizações

Economia; Gestão de Obras

Desafios Contemporâneos

Ciencias do Ambiente; Desenvolvimento humano e social

Desafios Contemporâneos

Humanidades, Ciencias Sociais e

Cidadania.

Desenvolvimento humano e social

Desafios Contemporâneos

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Tabela 2: Conteúdos Profissionalizantes

CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE

DCN ESTRUTURA CURRICULAR

Construcao Civil; Construção Civil I

Construção Civil II

Ergonomia e Seguranca do

Trabalho;

Segurança e Saúde do Trabalho

Geotecnia; Mecânica dos Solos e Geotecnia

Gerencia de Producao; Gestão de Obras

Gestão das Organizações

Gestao Ambiental; Sistemas Urbanos e água e esgoto

Tratamento de Águas, Efluentes e Resíduos

Sólidos

Gestao Economica; Gestão de Obras

Gestao de Tecnologia; Gestão de Obras

Hidraulica, Hidrologia Aplicada e

Saneamento Basico;

Hidrologia

Hidráulica Aplicada

Fenômenos dos Transportes

Instalações Hidrosanitárias

Instrumentacao; Construção Civil I

Mecânica dos Solos e Geotecnia

Estudos Topográficos e Cartografia

Materiais de Construcao Civil; Ciências dos Materiais

Construção Civil I

Construção Civil II

Metodos Numericos; Cálculo Numérico

Qualidade; Gestão da Organizações

Gestão de Obras

Sistemas Estruturais e Teoria das

Estruturas;

Resistência dos Materiais

Análise Estrutural I

Análise Estrutural II

Topografia e Geodesia; Estudos Topográficos e Cartografia

Antropologia e Cultura Brasileira

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Transporte e Logistica. Infraestrutura Viária

Tabela 3: Conteúdos Específicos

CONTEÚDO ESPECÍFICO

ÁREA/CONTEÚDO ESPECÍFICO ESTRUTURA CURRICULAR

Construção Civil Construção Civil II

Patologia e Recuperação de Edificações

Gestão de Obras

Técnicas Construtivas

Estruturas Estrutura de Concreto I

Estrutura de Concreto II

Estrutura Metálica e de Madeira

Estrutura de Concreto III

Geotecnia Fundações

Obras de Contenções

Saneamento Tratamento de Águas, Efluentes e Resíduos

Sólidos

Sistemas Urbanos de água e esgoto

Transportes Engenharia de Tráfego

Aeroportos e Ferrovias

A partir desses indicativos organizou-se o curso voltando para as

demandas regionais e para as características do contexto social dos alunos, de

modo que as unidades de estudo e a sua distribuição na matriz curricular se

pautam pela relevância, atualização e coerência, favorecendo a sequência dos

conteúdos e correlação com as bibliografias. Dessa forma, os conteúdos se

complementam sem lacunas e sobreposições, para que seja possível a

construção gradual e sólida das competências.

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CAMPOS DE ATUAÇÃO

No cenário brasileiro, a profissão de engenheiro civil é uma das mais

promissoras do mercado de trabalho. Seu vasto campo de atuação possui seis

grandes áreas: estrutura, construção civil, geotecnia, recursos hídricos,

saneamento e transportes. Muito embora o profissional se especialize em uma

das áreas este deverá ter uma formação capaz de atender demandas de caráter

diverso e complexo.

Para o Centro Universitário dos Guararapes, a atuação do engenheiro civil

tem por objetivo a sustentabilidade, o desenvolvimento socioeconômico das

comunidades e das organizações humanas. O egresso do Curso de graduação

em Engenharia Civil estará apto a atuar no cenário nacional e regional como

profissional autônomo ou em empresas públicas e privadas, desempenhando

atividades e funções, quais sejam:

- Atividades, com concentração na construção civil, como na construção de

edifícios residenciais, institucionais, comerciais e ferroviários e rodovias, portos

e aeroportos, barragens e usinas, hidrelétricas, sistema de saneamento básico

etc.;

- Atividades de planejamento e gerenciamento de obras;

- Desenvolvimento de projetos de Engenharia Civil, em escritórios de estruturas

de instalações prediais, de saneamento, de obras de infraestruturas, dentre

outras, podendo, inclusive, fazer a integração entre todos os projetos de um

mesmo empreendimento;

- Orientar, supervisionar a execução de atividades relacionadas a estradas;

- Desenvolver atividades e funções em órgãos públicos e/ou privados;

- Realizar atividades de controle tecnológico em laboratórios;

- Desenvolvimento de atividades de consultoria técnica;

- Desenvolver atividades acadêmicas como docente, coordenador, pesquisador,

etc.;

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- Assumir funções técnico-administrativas em setores governamentais.

2.4.4 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular possui 3.603h, porém ressalta-se que na UNIFG a

hora-aula tem duração de 50 minutos, conforme o permitido pela Resolução

CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora-aula, o qual está descrito no artigo 1º, § 2º:

“A definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-aula é uma

atribuição das Instituições de educação Superior, desde que feita sem prejuízo

ao cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos”.

A carga horária é integralizada em cinco anos, dez semestres, de acordo

com a Resolução nº 2, de Junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação. Também estão contabilizadas à carga horária total do curso 255 h/a

de atividades complementares, 66h de trabalho de conclusão de curso e 180h

de Estágio Supervisionado.

A estrutura curricular explicita os princípios de flexibilidade que permite

aos alunos possibilidades diferenciadas no percurso de formação por meio das

atividades complementares, assim como o princípio da contextualização, que se

refere à atualização permanente do currículo com conteúdos contextualizados e

adequados à realidade dos alunos e ainda o princípio da interdisciplinaridade, a

qual reserva ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento

propiciando aos alunos formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.

Esses princípios são compreendidos como indispensáveis à formação

profissional do bacharel, ao desenvolvimento de competências necessárias a

atuação profissional, assim como ao sucesso do processo ensino-

aprendizagem.

Atividades Discentes Efetivas (ADE) são desenvolvidas pelo aluno, ao

longo do semestre, com supervisão e avaliação do docente da respectiva

disciplina. Programadas no plano do ensino e com carga horária definida.

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Do ponto de vista pedagógico, as Atividades Discentes Efetivas – ADE,

possibilitam a flexibilização curricular e atendem a necessidades de

desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que

pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que

podem ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias

aulas presenciais. Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia

que, inicialmente orientada, evolui para uma atitude auto didática por parte do

estudante, o que deve fortalecer a sua independência e a responsabilidade pela

construção de suas aprendizagens, destacando-se, para isso, o reforço à

adoção de metodologias ativas.

As Atividades Discente Efetiva são também conduzidas com o objetivo de

oportunizar o atendimento a formação complementar e também atender os

requisitos legais impostos pelo Ministério da educação.

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ESTRUTURA CURRICULAR 2018

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A) - hora Relógio

CH SEMESTRE Acadêmico

CH

Teór. Prát. Total SEMANAL

Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)

55 11 66 3

Expressão Gráfica 33 33 66 3

Introdução a Engenharia 33 0 33 1,5

Algoritmos e Programação 33 33 66 3

Segurança e Saúde do Trabalho 33 0 33 1,5

Comunicação 88 0 88 4

Total 1ª série 275 77 352 16

Cálculo I 66 0 66 3

Mecânica dos Sólidos 33 33 66 3

Geometria Analítica e Álgebra Linear 66 0 66 3

Física Eletricidade 33 33 66 3

Química Geral 33 33 66 3

Gestão das Organizações 88 0 88 4

Total 2ª série 319 99 418 19

Cálculo II 66 0 66 3

Resistência dos Materiais 55 11 66 3

Física Ondas e Calor 22 11 33 1,5

Ciência dos Materiais 22 11 33 1,5

Fenômenos de Transporte 33 0 33 1,5

Antropologia e Cultura 88 0 88 4

Total 3ª série 286 33 319 14,5

Cálculo III 66 0 66 3

Construção Civil I 44 22 66 3

Estudos Topográficos e Cartografia 22 44 66 3

Mecânica dos Solos e Geotecnia 44 22 66 3

Desafios Contemporâneos 88 0 88 4

Total 4ª série 264 88 352 16

Hidráulica Aplicada 55 11 66 3

Cálculo Numérico 33 0 33 1,5

Hidrologia 33 0 33 1,5

Análise Estrutural I 66 0 66 3

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53

Construção Civil II 44 22 66 3

Probabilidade e Estatística 88 0 88 4

Total 5ª série 319 33 352 16

Técnicas Construtivas 44 22 66 3

Infraestrutura Viária 66 0 66 3

Análise Estrutural II 66 0 66 3

Instalações Hidrossanitárias 44 22 66 3

Desenvolvimento Humano e Social 88 0 88 4

Total 6ª série 308 44 352 16

Estrutura de Concreto I 66 0 66 3

Instalações Elétricas e de Incêndio 44 22 66 3

Estruturas de Madeiras e Metálicas 88 11 99 4,5

Planejamento e Execução de Obras Viárias

66 0 66 3

Aeroportos e Ferrovias 33 0 33 1,5

Total 7ª série 297 33 330 15

Engenharia de Tráfego 33 0 33 1,5

Sistemas Urbanos de Água e Esgoto 66 0 66 3

Estrutura de Concreto II 66 0 66 3

Fundações 66 0 66 3

Total 8ª série 231 0 231 10,5

Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos Sólidos

33 0 33 1,5

Obras de Terra e Contenções 66 0 66 3

Optativa I 66 0 66 3

Estágio 0 180 180 9

Trabalho de Conclusão de Curso I 33 0 33 1,5

Total 9ª série 198 180 378 18

10ª

Estrutura de Concreto III 66 0 66 3

Patologia e Recuperação de Edificações 33 0 33 1,5

Gestão de Obras 44 22 66 3

Optativa II 66 0 66 3

Trabalho de Conclusão de Curso II 33 0 33 1,5

Total 10ª série 242 22 264 12

Carga Horária Obrigatória (h/a)

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMESTRE

Teór. Prát. Total CH

SEMANAL

2739 609 3348 153

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54

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

87,9% 3168

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 5,0% 180

Carga Horária Total Presencial 92,9% 3348

Atividades Complementares 7,1% 255

Carga Horária Total de Integralização do Curso 100% 3603

2.4.5 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

Encontram-se relacionadas a seguir, as disciplinas integrantes da

estrutura curricular do curso, as respectivas ementas, bem como as

correspondentes bibliografias, por semestre letivo.

1ª SÉRIE

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

A disciplina aborda os conceitos de lógica e de programação de computadores

para a resolução de problemas através de uma sequência finita de instruções.

Os conceitos estudados são variáveis, expressões, operadores, estruturas de

decisão e de repetição, vetores e matrizes.

BÁSICA

FARRER, Harry; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2009. SOFFNER, Renato. Algoritmos e Programação em Linguagem C, 1ª edição.

Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

EDELWEISS, Nina; LIVI, Maria Castro. Algoritmos e Programação com

Exemplos em Pascal e C -Série Livros Didáticos UFRGS - Volume 23. Bookman,

01/2014. [Minha Biblioteca].

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55

MANZANO, José Augusto G., OLIVEIRA, Jayr de. Algoritmos - Lógica para

Desenvolvimento de Programação de Computadores, 28th edição. Érica,

06/2016. [Minha Biblioteca].

SOFFNER, Renato. Algoritmos e Programação em Linguagem C, 1ª edição.

Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].

SZWARCFITER, Jayme Luiz, MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e Seus

Algoritmos, 3ª edição. LTC, 07/2010. [Minha Biblioteca].

MANZANO, José Augusto G. Estudo Dirigido de Linguagem C, 17th edição.

Érica, 06/2013. [Minha Biblioteca].

COMUNICAÇÃO (ONLINE)

Estuda o processo comunicativo em diferentes contextos sociais. Discute o uso de elementos linguísticos adequados às peculiaridades de cada tipo de texto e situação comunicativa. Identifica e reflete sobre as estratégias linguístico-textuais em gêneros diversificados da oralidade e da escrita.

BÁSICA

AZEREDO, Jose Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa:

redigida de acordo com a nova ortografia. São Paulo: Publifolha, 2009. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 51.ed. São Paulo: Loyola, 2009. KUNSCH, M. M. K. (org.). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e

perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em Minha Biblioteca.

COMPLEMENTAR

DUARTE, Jorge, BARROS, Antonio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em

comunicação, 2ª edição. Atlas, 03/2011. [Minha Biblioteca].

FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas : teorias e práticas.

Atlas, 04/2013. [Minha Biblioteca].

NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em Língua portuguesa - 27ª

edição, 27th edição. Saraiva, 04/2009. [Minha Biblioteca].

PERISSÉ, Gabriel. A Arte da Palavra: Como Criar um Estilo Pessoal na

Comunicação Escrita. Manole, 01/2003. [Minha Biblioteca].

BELTRÃO, Odacir, BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem &

comunicação: oficial, empresarial, particular - 24ª edição. Atlas, 03/2011. [Minha

Biblioteca].

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56

EXPRESSÃO GRÁFICA

Trata dos fundamentos do desenho à mão livre (croquis) no desenvolvimento de

motricidade e expressão por meio da observação. Percepção, comunicação e

processo construtivo de sólidos: cubos, paralelepípedos, pirâmides, cones,

cilindros e esferas. Aborda tratamentos de superfícies, textura e emprego da cor

no desenho.

BÁSICA

KATORI, Rosa. AutoCAD 2016: modelando em 3D. São Paulo: Senac São

Paulo, 2015. 10exs.

PEREIRA, Jailson dos Santos. Prática de projeto em Autocad: da prancheta para o computador: autocad-petroléo e gás. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 6exs.

AMBROSE, Gavin, HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo, 2nd edição. Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR

CURTIS, Brian. Desenho de Observação, 2nd edição. AMGH, 01/2015. [Minha Biblioteca]. AMBROSE, Gavin, HARRIS, Paul. Cor - Coleção Design Básico. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca]. ZEEGEN, Lawrence, CRUSH. Fundamentos de Ilustração. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca]. CRUZ, Michele David da. Projeções e Perspectivas para Desenhos Técnicos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

FONSECA, Joaquim da. Tipografia & Design gráfico: Design e Produção de

Impressos e Livros. Bookman, 04/2011. [Minha Biblioteca].

FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS (MATEMÁTICA + FÍSICA

MECÂNICA)

A disciplina trata do estudo de Matemática e Física Clássica. Realiza abordagem por meio de modelos que utilizam ferramentas matemáticas na resolução de problemas físicos. Estuda os conceitos e a modelagem matemática dos sistemas físicos construídos sobre aplicações nas áreas da engenharia e tecnologia.

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57

BÁSICA

HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: v.1 mecânica.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v.1. 84exs. HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -

Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. LTC, 06/2016. [Minha Biblioteca].

STEWART, James. Calculo. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2009. v.1 60exs. KIME, Linda Almgren, CLARK, Judy, MICHAEL, Beverly K. Álgebra na

Universidade - Um Curso Pré-Cálculo, 5ª edição. LTC, 11/2013. [Minha

Biblioteca].

COMPLEMENTAR

SANTOS, Nathan Moreira dos; ANDRADE, Doherty; GARCIA, Nelson

MARTINS. Vetores e Matrizes: Uma introdução à álgebra linear - 4a ed. Cengage

Learning Editores, 07/2012. [Minha Biblioteca].

SAFIER, Fred. Pré-Cálculo, 2ª edição. Bookman, 01/2011. [Minha Biblioteca].

CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica - Mecânica. LTC, 01/2007.

[Minha Biblioteca].

HUGHES-HALLETT, Deborah… et al. Cálculo de uma Variável, 3ª edição. LTC,

12/2003. [Minha Biblioteca].

HOLT, Jeffrey. Álgebra Linear com Aplicações. LTC, 05/2016. [Minha Biblioteca].

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

Trata da apresentação do currículo do curso e o conceito de Engenharia,

abordando as funções do engenheiro no contexto tecnológico, social e ambiental

e as implicações existentes. São apresentadas as atribuições legais e atividades

desenvolvidas por engenheiros (as), tratando também da ética profissional e

legislação do CONFEA/CREA. Aborda-se a evolução e futuro da engenharia no

Brasil e no Mundo.

BÁSICA

BROCKMAN, Jay B. Introduçao a engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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BAZZO, Walter Antonio ; PEREIRA, Luis Teixeira Do V. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e equipamentos. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2012. DYM, Clive L.; LITLLE, Patrick. Introdução a engenharia: uma abordagem baseada em projeto. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. DYM, Clive, LITTLE, Patrick, ORWIN, Elizabeth, SPJUT, Erik. Introdução à Engenharia: Uma Abordagem Baseada Em Projeto, 3ª Edição. Bookman, 01/2010. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

COCIAN, Luis Espinosa. Introdução à Engenharia. Bookman, 01/01/2017.

[Minha Biblioteca].

LINDEBURG, Michael R. Fundamentos de Engenharia - Teoria e Prática Vol. 2.

LTC, 08/2013. [Minha Biblioteca].

HOLTZAPPLE, Mark Thomas, REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC,

08/2006. [Minha Biblioteca].

BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de

Problemas. LTC, 02/2010. [Minha Biblioteca].

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito

Empreendedor, 4th edição. Manole, 01/2012. [Minha Biblioteca].

Sistema CONFEA/CREA

http://www.confea.org.br/media/LivroHistoriadaLegislacao-80%20anos.pdf

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SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO

A disciplina estuda os conceitos de acidente e doenças do trabalho, seus risco e aspectos prevencionistas. Analisa a politica e programas de segurança nas empresas e os aspectos técnicos da CIPA e SESMT. Fornece conceitos voltados para o entendimento e desenvolvimento de soluções de engenharia voltadas para proteção e combate a incêndio e pânico nas edificações.

BÁSICA

Segurança e Medicina do Trabalho. 76. Ed. São Paulo: Atlas, 2015. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 20exs. NUNES, Flávio Oliveira. Segurança e Saúde no Trabalho - Esquematizada - Normas Regulamentadoras 01 a 09 e 28, 2ª edição. Método, 03/2014. [Minha Biblioteca].

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59

COMPLEMENTAR

BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira. Controle de Riscos - Prevenção de Acidentes no Ambiente Ocupacional. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho - Guia Prático e Didático. Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca]. CORRÊA, Vanderlei Moraes, BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia: Fundamentos e Aplicações - Série Tekne. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca]. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Higiene e Segurança do Trabalho. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho na Construção Civil. Atlas, 05/2015. [Minha Biblioteca].

2ª SÉRIE

CÁLCULO I

Introduz novos conceitos e formalismos matemáticos essenciais ao desenvolvimento do pensamento analítico-abstrato e ao estudo de funções de uma variável real, mostrando a importância e a aplicação de conceitos tais como derivadas e integrais como ferramentas indispensáveis na resolução de problemas em várias áreas do conhecimento.

BÁSICA

HOFFMANN, Laureuce D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage, 2009. v.1.

STEWART, James. Cálculo - Vol. 1 - Tradução da 7ª ed. norte-americana, 3rd

edição. Cengage Learning Editores, 09/2017. [Minha Biblioteca].

ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen. Cálculo - Volume 1, 10th edição.

Porto Alegre : Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

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60

SILVA, Paulo Sergio da. Cálculo Diferencial e Integral. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca]. BARBONI, Ayrton, PAULETTE, Walter. Fundamentos de Matemática - Cálculo e Análise - Cálculo Diferencial e Integral a uma Variável. LTC, 04/2007. [Minha Biblioteca]. LARSON, Ron. Cálculo Aplicado - Curso rápido - Tradução da 8ª ed. norte-

americana. Cengage Learning Editores, 07/2012. [Minha Biblioteca].

COELHO, Flávio Ulhoa. Cálculo em uma variável - 1ª edição. Saraiva, 04/2013.

[Minha Biblioteca].

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 1, 5ª edição. LTC,

03/2001. [Minha Biblioteca].

FISICA ELETRICIDADE

Trata dos conceitos teóricos fundamentais sobre campos eletromagnéticos

estáticos, importantes para a compreensão do campo elétrico de uma

distribuição contínua de carga, do potencial elétrico, da lei de Gauss da

eletrostática, das equações de Laplace e da densidade de energia em campos

eletrostáticos

BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V.3

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -

Vol. 3 - Eletromagnetismo, 10ª edição. LTC, 06/2016. [Minha Biblioteca].

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol.

2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 07/2009. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

BAUER, Wolfgang, WESTFALL, Gary D., DIAS, Helio. Física para Universitários:

Eletricidade e Magnetismo. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].

JENETT JR, John W.; SERWAY, Raymond. Física para Cientistas e

Engenheiros - Volume 3: Eletricidade e magnetismo - Tradução da 8ª edição

norte-americana. Cengage Learning Editores, 09/2012. [Minha Biblioteca].

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61

SILVA FILHO, Matheus da. Fundamentos de Eletricidade. LTC, 02/2007. [Minha

Biblioteca].

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica - Coleção Schaum, 2ª edição. Bookman,

01/2009. [Minha Biblioteca].

CRUZ, Eduardo Alves. Eletricidade Básica - Circuitos em Corrente Contínua.

Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

A disciplina aborda os conceitos elementares de sistemas de equações lineares

e suas técnicas de solução, introduzindo ainda ideias fundamentais de vetores,

espaço vetorial, ponto, reta e plano, suas relações, propriedades e operações

matemáticas para auxiliar na resolução de problemas.

BÁSICA

STRANG, Gilbert. Algebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage, 2010. ANTON, Howard A.; BUSBY, Robert C. Algebra linear contemporanea. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2008. ANTON, Howard, BUSBY, Robert C. Algebra Linear Contemporânea. Bookman, 01/2006. [Minha Biblioteca]. ANTON, Howard, RORRES, Chris. Álgebra Linear com Aplicações, 10th edição. Bookman, 01/01/2012. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR

LIPSCHUTZ, Seymour, LIPSON, Marc. Algebra Linear - Coleção Schaum, 4ª edição. Bookman, 01/2011. [Minha Biblioteca]. CONDE, Antonio. Geometria analítica. Atlas, 12/2004. [Minha Biblioteca].

SANTOS, Fabiano dos, FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria Analítica. ArtMed, 01/2009. [Minha Biblioteca].

NICHOLSON, W. Keith. Álgebra Linear, 2nd edição. AMGH, 01/2006. [Minha

Biblioteca].

LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações, 4ª edição. LTC, 05/2013.

[Minha Biblioteca].

STRANG, Gilbert. Introdução à Álgebra Linear, 4ª edição. LTC, 09/2013. [Minha

Biblioteca].

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62

GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES (ONLINE)

A unidade curricular discute a evolução das teorias da administração em suas passagens históricas até a administração contemporânea, detalhando as dimensões da gestão e o papel do indivíduo. Estuda os princípios da economia, estruturas de mercado e políticas econômicas. Apresentada a legislação ambiental, no contexto da viabilidade de empreendimentos e seus impactos ambientais.

BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 2ª. ed.

São Paulo: Atlas, 2004.

SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2013.

RIBEIRO, Antônio de L. Teorias da administração, 3rd edição. Saraiva, 03/2016.

[Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. Atlas, 08/2007. [Minha

Biblioteca].

FRANK, Robert H., BERNANKE, Ben S. Princípios de Economia, 4ª Edição.

AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].

CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores: a gestão de

negócios ao alcance de todos, 2nd edição. Manole, 04/2015. [Minha Biblioteca].

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração, 6ª edição. Atlas,

10/2012. [Minha Biblioteca].

ROSA, José Antônio ; MARÓSTICA, Eduardo. Modelos de Negócios:

Organizações e gestão. Cengage Learning Editores, 2016-03-31. [Minha

Biblioteca].

MECÂNICA DOS SÓLIDOS

A unidade curricular apresenta os conceitos básicos utilizados no

dimensionamento de estruturas. Estuda o equilíbrio da partícula, avalia e

especifica centro de gravidade, centro de massa, centroide e momento de inércia

para corpos simples e compostos. Estuda o equilíbrio de corpos rígidos, vínculos

estruturais, tipos de carregamentos e esforços internos.

BÁSICA

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63

FURLAN JUNIOR, Sydney. Introdução à mecânica aplicada à engenharia e à

mecânica dos sólidos. São Paulo: Edufscar, 2011. 11exs.

POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blucher, 2014.

9exs.

BEER, Ferdinand P., DEWOLF, John T., JOHNSTON JR., E. Russel, MAZUREK

F. Estática e Mecânica dos Materiais. AMGH, 01/2013. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

RUIZ, Carlos Cezar de Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -

Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].

LEET, Kenneth M.; UANG, Chia M., GILBERT, Anne M. Fundamentos da Análise

Estrutural, 3rd edição. AMGH, 01/2009. [Minha Biblioteca].

NELSON, E.W., BEST, Charles L., MCLEAN, W.G., POTTER, Merle

C. Engenharia Mecânica Estática - Coleção Schaum. Bookman, 05/2013. [Minha

Biblioteca].

BEER, Ferdinand P., JOHNSTON JR, .E. Russel, MAZUREK, David F.,

EISENBERG, Elliot R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática, 9ª Edição.

AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].

MERIAM, James L., KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para Engenharia - Estática -

Vol. 1, 7ª edição. LTC, 12/2015. [Minha Biblioteca].

QUIMICA GERAL

Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais da Química Geral aplicados aos mecanismos de transformações e operações envolvidas na demanda de produção de bens e serviços. Discute os conceitos básicos de fenômenos relacionados ao meio ambiente: poluição, tratamento de poluentes, limites permissíveis; e aos materiais empregados nas engenharias: patologias, durabilidade, especificações e produção de novos materiais.

BÁSICA

ATKINS, Peter. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ATKINS, Peter W., JONES, Loretta. Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio, 5ª edição. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca]. CHANG, Raymond. Quimica geral. 4.ed. São Paulo: Mcgraw Hill Brasil, 2010.

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64

CHANG, Raymond. Química Geral. ArtMed, 09/2010. [Minha Biblioteca].

ROSENBERG, Jerome L., EPSTEIN, Lawrence M., KRIEGER, Peter J. Química

Geral - Coleção Schaum, 9th edição. Bookman, 01/2013. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

BROWN, Lawrence S.; HOLME; Thomas A. Química geral aplicada à engenharia: Tradução da 3ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage Learning Editores, 04/2015. [Minha Biblioteca]. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning. 2010, v. 1. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e reações químicas. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning. 2016, v. 1 [Minha Biblioteca].

BRADY, James E., SENESE, Frederick A., JESPERSEN, Neil D. Química - A

Matéria e Suas Transformações - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 09/2009. [Minha

Biblioteca].

BRADY, James E., SENESE, Frederick A., JESPERSEN, Neil D. Química - A

Matéria e Suas Transformações - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 09/2009. [Minha

Biblioteca].

CHANG, Raymond, GOLDSBY, Kenneth A. Química, 11th edição. AMGH,

08/2013. [Minha Biblioteca].

3ª SÉRIE

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA (ONLINE)

Trata da construção do conhecimento antropológico e o objeto da antropologia.

Analisa a constituição da sociedade brasileira em suas dimensões histórica,

política e sociocultural; a diversidade da cultura brasileira e o papel dos grupos

indígena, africano e europeu na formação do Brasil. Enfatiza o papel dos Direitos

Humanos.

BÁSICA

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas...

19.ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2013.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:

Zahar, 2013.

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LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:

Zahar, 2000. E-book. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788537801864

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. LTC, 10/2013. [Minha

Biblioteca].

COMPLEMENTAR

GEERTZ, Clifford. Nova Luz sobre a Antropologia. Zahar, fev-01. [Minha

Biblioteca].

LARA, Glaucia Proença; LIMBERTI, Rita de Cassia Pacheco

(Org.). Representações do outro. Autêntica Editora, 2016. [Minha Biblioteca].

OLIVEIRA, Lippi, Lucia. O Brasil dos imigrantes. Zahar, 2000-11-01. [Minha

Biblioteca].

BITTAR, Carla Bianca. Educação e direitos humanos no Brasil, 1ª edição..

Saraiva, 02/2014. [Minha Biblioteca].

MARCONI, Marina Andrade; PRESOTTO, Zelia Neves. Antropologia: uma

introdução, 7ª edição. Atlas, 12/2012. [Minha Biblioteca].

CÁLCULO II

Aborda os conceitos aplicados de cálculo diferencial e integral e funções de várias variáveis para a solução e interpretação de problemas envolvendo variáveis na solução de problemas de engenharia. Aplica os conceitos em situações reais que ocorrem na elaboração de softwares, de projetos e na produção industrial, seja da construção civil, mecânica ou elétrica.

BÁSICA

STEWART, James. Cálculo, v.2. 3. São Paulo Cengage Learning 2013. V.2

ISBN 9788522112593.

THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D. Cálculo: v.2. 12ª ed. São Paulo:

Pearson, 2013. ISBN 9788581430874

ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen. Cálculo - Volume 1, 10th edição.

Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca].

ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen. Cálculo - Volume 2, 10th edição.

Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

66

ÁVILA, Geraldo Severo Souza, ARAÚJO, Luís Cláudio de. Cálculo - Ilustrado,

Prático e Descomplicado. LTC, 06/2012. [Minha Biblioteca].

HUGHES-HALLET, Deborah, McCALLUM, William G., GLEASON, Andrew M.

al. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 03/2011. [Minha

Biblioteca].

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 5ª edição. LTC,

07/2001. [Minha Biblioteca].

SANTOS, Fabiano dos, FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria Analítica.

ArtMed, 01/2009. [Minha Biblioteca].

MORETTIN, Pedro A., HAZZAN, Samuel, BUSSAB, Wilton O. Cálculo: Função

de uma e Várias Variáveis - 2ª edição. Saraiva, 02/2010. [Minha Biblioteca].

CIÊNCIA DOS MATERIAIS

A unidade curricular trata do conhecimento, análise e especificação dos

materiais empregados nas diversas áreas da engenharia. Estuda a estrutura

atômica as ligações interatomicas e cristalinas. Determina e avalia as principais

propriedades mecânicas e elétricas dos materiais de engenharia.

BÁSICA

NEWELL, James A. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NEWELL, James. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. LTC, 07/2010. [Minha Biblioteca]. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

ASKELAND, Donald R.; WRIGHT, Wendelin J. Ciência e Engenharia dos

materiais Tradução da 3ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage

Learning Editores, 06/2014. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia

de Materiais - Uma Introdução, 9ª edição. LTC, 07/2016. [Minha Biblioteca].

ALMEIDA, Gustavo Spina de, SOUZA, Wander de. Engenharia dos Polímeros -

Tipos de Aditivos, Propriedades e Aplicações. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].

NUNES, Edilene de Dutra, LOPES, Fábio Silva. Polímeros - Conceitos, Estrutura

Molecular, Classificação e Propriedades. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

67

SMITH, William F., HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência

dos Materiais, 5ª Edição. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].

PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos Materiais - Um Sistema Integrado de

Ensino, 2ª edição. LTC, 01/2013. [Minha Biblioteca].

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

A unidade curricular estuda as propriedades dos fluidos e os fenômenos de

transporte de calor, massa e quantidade de movimento. Utiliza experimentações

para a coleta de dados e análise dos fenômenos físicos apresentados.

BÁSICA

WU, Hong Kwong. Fenômenos de transportes: mecânica dos fluídos. São Carlos, SP: Edufuscar, 2010. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluídos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. FOX, Robert W., PRITCHARD, Philip J., McDONALD, Alan T. Introdução à

Mecânica dos Fluidos, 8ª edição. LTC, 02/2014. [Minha Biblioteca].

POTTER, Merle C. ; WIGGERT, David C.; RAMADAN, Bassem H. Mecânica dos

Fluídos. Cengage Learning Editores, 03/2014. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

BERGMAN, Theodore L... et al. Fundamentos de Transferência de Calor e de

Massa, 7ª edição. LTC, 01/2014. [Minha Biblioteca].

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto

para Cursos Básicos, 2ª edição. LTC, 06/2012. [Minha Biblioteca].

CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de Transporte. LTC, 07/2010. [Minha

Biblioteca].

MORAN, Michael J... et al. Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 7ª

edição. LTC, 05/2013. [Minha Biblioteca].

LIGHTFOOT, Neil R., BIRD, R. Byron, STEWART, Warren E. Fenômenos de

Transporte, 2ª edição. LTC, 02/2004. [Minha Biblioteca].

FISICA ONDAS E CALOR

Discute conceitos fundamentais para compreensão dos fenômenos que

compõem a Mecânica dos Fluidos e dos fenômenos relacionados à Óptica

Geométrica, com abordagem teórica e ensaios em laboratório. O detalhamento

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68

desses conceitos e a resolução de problemas representam a base necessária

para o aprendizado de disciplinas aplicadas nos diversos ramos da engenharia.

BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:

gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2015.

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Fìsica -

Vol. 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica, 10ª edição. LTC, 06/2016. [Minha

Biblioteca].

BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary, D; DIAS, Helio. Física para Universitários:

Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. Porto Alegre: 2013.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, v.1.

Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica Ótica. 6. Ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2009.

TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol.

1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. LTC, 07/2009.

[Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

JEWETT JUNIOR, John W., SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e

Engenheiros - Vol. 2: Oscilações, ondas e termodinâmica - Tradução da 8ª

edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 09/2012. [Minha

Biblioteca].

HEWITT, Paul. Física Conceitual, 12th edição. Bookman, 01/2015. [Minha

Biblioteca].

BAUER, Wolfgang, WESTFALL, Gary D., DIAS, Helio. Física para Universitários:

Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].

ÇENGEL, Yunus A., GHAJAR, Afshin J. Tranferência de Calor e Massa: Uma

Abordagem Prática, 4ª Edição. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].

KREITH, Frank; MANGLIK, Raj M.; BOHN, Mark S. Princípios de transferência

de calor - Tradução da 7ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage

Learning Editores, 2015-03-26. [Minha Biblioteca].

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

A unidade curricular estuda o equilíbrio de um corpo deformável e analisa os

conceitos de tensão e deformação. Avalia o comportamento de peças sujeitas

a cargas axiais, torção e flexão. Elabora os diagramas dos esforços externos e

internos e dimensiona vigas e eixos. Especifica e projeta treliças planas

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

69

BÁSICA

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais 7. Ed. São Paulo: Pearson Prentice , 2012. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2010. V.1

RUIZ, Carlos Cezar de Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -

Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

MERIAM, James L., KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para Engenharia - Estática -

Vol. 1, 7ª edição. LTC, 12/2015. [Minha Biblioteca].

PLESHA, Michael E., GRAY, Gary L., COSTANZO, Francesco. Mecânica para

Engenharia: Estática. AMGH, 01/2014. [Minha Biblioteca].

PINHEIRO, Antônio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Fundamentos de Resistência dos Materiais. LTC, 09/2016. [Minha Biblioteca]. SMITH, William F., HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência dos Materiais, 5ª Edição. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca]. BEER, Ferdinand P., JOHNSTON JR, .E. Russel, MAZUREK, David F., EISENBERG, Elliot R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática, 9ª Edição. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].

4ª SÉRIE

CALCULO III

A unidade curricular apresenta os conceitos referentes ao estudo de funções

vetoriais e de variáveis vetoriais, mostrando a importância e sua aplicação.

Estuda os métodos de resolução de equações diferenciais e aplicações em

problemas nas várias Engenharias.

BÁSICA

STEWART, James. Cálculo, v.2. 3. São Paulo Cengage Learning 2013. V.2

38exs. ISBN 9788522112593.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. V.3

BRANNAN, James R., BOYCE, William E. Equações Diferenciais uma

Introdução a Métodos Modernos e suas Aplicações. LTC, 11/2008. [Minha

Biblioteca].

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

70

COMPLEMENTAR

BOYCE, William E., DiPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e

Problemas de Valores de Contorno, 10ª edição. LTC, 02/2015. [Minha

Biblioteca].

ÇENGEL, Yunus A., PALM III, William J. Equações Diferenciais. AMGH,

01/2014. [Minha Biblioteca].

BRONSON, Richar, COSTA, Gabriel. Equações Diferenciais, 3ª edição.

Bookman, 01/2008. [Minha Biblioteca].

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com Aplicações em Modelagem -

Tradução da 10ª edição norte-americana, 3rd edição. Cengage Learning

Editores, 2016-06-24. [Minha Biblioteca].

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 3, 5ª edição. LTC,

01/2002. [Minha Biblioteca].

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 4, 5ª edição. LTC,

07/2002. [Minha Biblioteca].

CONSTRUÇÃO CIVIL I

Estuda os principais tipos de materiais de construção civil, avaliando as

propriedades e aplicações dos mesmos e caracterizando-os quanto as suas

propriedades físicas e mecânicas. Aborda ensaios laboratoriais e normas

regulamentadoras.

BÁSICA

BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Prática das Pequenas Construções. São

Paulo: Edgard Blucher, 2009. V. 1

SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas para

Edificação. 3.ed. São Paulo: Érica, 2016.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Materiais de

Construção, 2nd edição. Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia

de Materiais - Uma Introdução, 9ª edição. LTC, 07/2016. [Minha Biblioteca].

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

71

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Tecnologia de Obras e Infraestrutura. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Planejamento e Custos de Obras. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5th edição. Bookman, 2016-01-

01. [Minha Biblioteca].

NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha

Biblioteca].

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS (EAD)

Estuda temas relevantes da contemporaneidade como o processo de construção da cidadania e suas respectivas interfaces com os direitos humanos, ética e diversidade. Analisa as interferências antrópicas no meio ambiente e discute o desenvolvimento sustentável e o impacto das inovações tecnológicas. Aborda ainda tendências e diretrizes sociopolíticas, e questões de responsabilidade social e justiça.

BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos.

10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 19exs.

PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. E CARBONARI, Maria Elisa E.

Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2011. 36exs.

CHANTER, Tina. Gênero: Conceitos-Chave em Filosofia. ArtMed, 01/2011.

[Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

BAUMAN, Zygmunt. Globalização, As consequências humanas. Zahar, 03/1999.

[Minha Biblioteca].

BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo, A transformação das pessoas em

mercadoria. Zahar, 2008-07-18. [Minha Biblioteca].

CASTILHO, Ricardo. Justiça Social e Distributiva - Desafios para concretizar

direitos sociais, 1ª edição. Saraiva, 03/2009. [Minha Biblioteca].

LEONARD, Annie. A história das Coisas, Da natureza ao lixo, o que acontece

com tudo que consumimos. Zahar, 2011-11-01. [Minha Biblioteca].

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

72

GIDDENS, Anthony. A política da mudança climática. Zahar, 2010-07-23. [Minha

Biblioteca].

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos, 10ª

edição.. Saraiva, 5/2015. [Minha Biblioteca].

PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio

ambiente - 1ª Edição. Saraiva, 01/2008. [Minha Biblioteca].

ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA

Introduz o estudo da Topografia e Cartografia. Detalha as Diretrizes normativas.

Executa atividades de levantamentos topográficos, curvas de nível e perfil

topográfico. Estuda as escalas, superfícies de referência e orientação. Explicita

Planimetria, Altimetria, Taqueometria e Georreferenciamento. Apresenta novos

métodos de levantamento topográfico. Utiliza softwares aplicativos.

BÁSICA

CASACA, Joao Martins; DIAS, José Miguel Baio; MATOS, João Luis de. Topografia Geral. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ISBN: 9788521615613. 14exs. FITZ, Paulo Roberto, Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos 2010. 10exs. MCCORMAC, Jack ; SARASUA, Wayne; DAVIS, William. Topografia. Editora: LTC, 2006. ISBN: 852161523X 9exs.

McCORMAC, Jack; SARASUA, Wayne; DAVIS, William. Topografia, 6ª edição. LTC, 03/2016. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR

TULER, Marcelo O., SARAIVA, Sérgio L., TEIXEIRA, André C. Manual de Práticas de Topografia - Série Tekne. Grupo A, 01/01/2016. [Minha Biblioteca]. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sergio. Fundamentos de Topografia. Bookman, 08/2013. [Minha Biblioteca]. DAIBERT, João Dalton. Topografia: Técnicas e Práticas de Campo, 2nd edição. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca]. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio Costa. Fundamentos de Geodésia e Cartografia - Série Tekne. Bookman, 01/2016. [Minha Biblioteca]. IBRAHIN, Francini Dias. Introdução ao Geoprocessamento Ambiental. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

73

MECÂNICA DOS SOLOS E GEOTECNIA

Aborda sobre os tipos, propriedades e aplicações do solo. Estuda a

granulometria dos solos, índices físicos, plasticidade e limites de consistência do

solo. Trata da hidráulica do solo e investigação do subsolo. Estuda a

interpretação de sondagem. Versa sobre propagação, distribuição e cálculo das

tensões no solo, além da compressibilidade, adensamento, recalque e

resistência dos solos.

BÁSICA

QUEIROZ, Rudney C. Geologia e geotecnia básica para engenharia civil. São Paulo: Rima, 2009.

WICANDER, Reed, MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig | Mecânica dos Solos, 8ª edição. LTC,

08/2014. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

BODÓ, Béla, JONES, Colin. Introdução à Mecânica dos Solos. LTC, 01/2017.

[Minha Biblioteca].

CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.

Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Fundamentos - Vol. 1, 7ª

edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].

CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.

Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Mecânica das Rochas,

Fundações e Obras de Terra - Vol. 2, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].

POPP, José Henrique. Geologia Geral, 7ª edição. LTC, 07/2017. [Minha Biblioteca]. POMEROL, Charles... et al. Princípios de Geologia: Técnicas, modelos e teorias, 14ª edição. Bookman, 01/2013. [Minha Biblioteca].

5ª SÉRIE

ANÁLISE ESTRUTURAL I

Interpreta significado dos esforços internos que surgem nas seções transversais

das estruturas. Conceitua grandezas fundamentais força e momento, condições

de equilíbrio e graus de liberdade. Detalha os cálculos de reações e demonstra

os diagramas de esforços de estruturas isostáticas em geral: vigas, pórticos,

treliças e grelhas. Desenvolve temas relativos à análise de estruturas.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

74

BÁSICA

BEER, Ferdinand P... et al. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 9.ed.

Porto Alegre: AMGH, 2013.

MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para Engenharia: Estática. 7ª

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V.1.

RUIZ, Carlos Cezar de la Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -

Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

BEER, Ferdinand P... et al. Estática e Mecânica dos Materiais. AMGH, 01/2013.

[Minha Biblioteca].

PLESHA, Michael E., GRAY, Gary L., COSTANZO, Francesco. Mecânica para

Engenharia: Estática. AMGH, 01/2014. [Minha Biblioteca].

ONOUYE, Barry, KANE, Kevin. Estática e Resistência dos Materiais para

Arquitetura e Construção de Edificações, 4ª edição. LTC, 06/2015. [Minha

Biblioteca].

SALGADO, Júlio Pereira. Estruturas na Construção Civil. Érica, 06/2014. [Minha

Biblioteca].

NELSON, E.W... et al. Engenharia Mecânica Estática - Coleção Schaum.

Bookman, 05/2013. [Minha Biblioteca].

CALCULO NUMERICO

Discute as associações entre os métodos numéricos e problemas de engenharia,

utilizando linguagem computacional ou software numérico. São apresentadas

situações-problemas que requerem a adoção de soluções empregando-se

estudos e análises de métodos numéricos e computacionais. São enfatizados os

aspectos de interpretação dos resultados numéricos obtidos.

BÁSICA

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2011. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

VARGAS, José Coelho; ARAKI, Luciano Kiyoshi. Cálculo Numérico Aplicado. Manole, 01/2017. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

75

DORNELLES FILHO, Adalberto Ayjara. Fundamentos de Cálculo Numérico.

Bookman, 01/01/2016. [Minha Biblioteca].

PIRES, Augusto de Abreu . Cálculo Numérico: Prática com Algoritmos e

Planilhas. São Paulo: Atlas, 06/2015. [Minha Biblioteca].

ÁVILA, Geraldo Severo Souza, ARAÚJO, Luís Cláudio de. Cálculo - Ilustrado,

Prático e Descomplicado. LTC, 06/2012. [Minha Biblioteca].

CHAPRA, Steven C., CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para

Engenharia, 7th edição. AMGH, 01/01/2016. [Minha Biblioteca].

CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB® para

Engenheiros e Cientistas, 3rd edição. AMGH, 01/2013. [Minha Biblioteca].

ARENALES, Selma ; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem com

apoio de software. Cengage Learning Editores, 03/2012. [Minha Biblioteca].

CONSTRUÇÃO CIVIL II

Estuda os materiais utilizados na composição e execução de argamassas e

concretos, verificando a sua aplicação e emprego específico a cada caso.

Analisa as propriedades de argamassas e concretos, visando o controle do

recebimento dos materiais em obra. Aborda ensaios laboratoriais e normas

regulamentadoras.

BÁSICA

BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. V. 1 SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 3.ed. São Paulo: Érica, 2016. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Materiais de

Construção, 2nd edição. Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia

de Materiais - Uma Introdução, 9ª edição. LTC, 07/2016. [Minha Biblioteca].

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Tecnologia de Obras e Infraestrutura. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Planejamento e Custos de Obras. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

76

NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5th edição. Bookman, 2016-01-

01. [Minha Biblioteca].

NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha

Biblioteca].

HIDRÁULICA APLICADA

Estuda escoamento em condutos forçados, escoamento em condutos livres,

escoamento por orifícios, bocais e vertedouros. Aborda sobre estruturas

hidráulicas, reservatórios de abastecimentos e canais. Trata de drenagem

urbana, redes de distribuição de água, instalações elevatórias. Aborda a

classificação e tipos de bombas, escolha de bombas centrífugas, operação de

múltiplas bombas, cavitação.

BÁSICA

GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e gestão de águas

pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas

Pluviais: Tradução da 4ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage Learning

Editores, 05/2014. [Minha Biblioteca].

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 4. ed.

Campinas, SP: Átomo, 2016.

SHAMMAS, Nazih K., WANG, Lawrence K. Abastecimento de Água e Remoção

de Resíduos, 3ª edição. LTC, 06/2013. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

PHILIPPI JR, Arlindo; GALVÃO JR., Alceu de Castro (Eds.). Gestão do

Saneamento Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. São

Paulo: Manole, 2012. [Minha Biblioteca].

JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo, MACHADO FILHO, José (eds.). Política

Nacional. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Manole,

2012. [Minha Biblioteca].

FILIPPO FILHO, Guilherme. Bombas, Ventiladores e Compressores -

Fundamentos. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].

HOWE, Kerry J... et al. Princípios de Tratamento de Água. São Paulo: Cengage

Learning, 2016-06-24. [Minha Biblioteca].

BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida de. Tratamento de Água e

Efluentes - Fundamentos de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos

Hídricos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

77

HIDROLOGIA

Discorre sobre os fenômenos hidrológicos e de cálculo do balanço hídrico em

uma bacia hidrográfica com observação da inter-relação entre os fenômenos da:

precipitação, infiltração, escoamento superficial, evaporação e águas

subterrâneas. Estuda drenagem superficial e subterrânea, elementos

constitutivos dos sistemas de drenagem e parâmetros de projeto, bem como

medidas de controle de inundações.

BÁSICA

DIAS, Nildo Da Silva; GHEYI, Hans Raj; SILVA, Marcia Regina Farias Da (Org.). Recursos hidricos: usos e manejos. São Paulo: Livraria Da Fisica, 2011.

TUCCI, Carlos E. M.(Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4.ed. Porto Alegre: Ed. UFGRS, 2014. GRIBBIN, John E.. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2014. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais: Tradução da 3ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 10/2014. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, Claudia, PAULA, Maria Aparecida de. Tratamento de Água e Efluentes - Fundamentos de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos Hídricos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

REICHARDT, Klaus, TIMM, Luís Carlos. Água e Sustentabilidade no Sistema Solo-planta-atmosfera. Manole, 01/2016. [Minha Biblioteca].

TORRES, Pedro José de Oliveira Machado ; TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à Hidrogeografia. Cengage Learning Editores, 04/2012. [Minha Biblioteca].

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica - Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, 6th edição. Érica, 06/2011. [Minha Biblioteca].

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automatismos Hidráulicos - Princípios Básicos, Dimensionamentos de Componentes e Aplicações Práticas. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (ONLINE)

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

78

A unidade curricular capacita o aluno na utilização dos conceitos de

probabilidade e estatística para a análise e solução de problemas práticos e para

a tomada de decisões em diversas situações típicas da vida profissional

BÁSICA

DASSIE, Bruno Alves et al. Curso de análise combinatória e probabilidade: aprendendo com a resolução de problemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e

Probabilidade para Engenheiros, 6ª edição. LTC, 09/2016. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências -

Tradução da 8ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage Learning

Editores, 2014-11-13. [Minha Biblioteca].

NAVIDI, William. Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas. AMGH,

01/2012. [Minha Biblioteca].

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica, 8ª edição,

8th edição. Saraiva, 06/2009. [Minha Biblioteca].

LOESCH, Claudio. Probabilidade e Estatística. LTC, 08/2012. [Minha Biblioteca].

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada - Série Essencial,3ª

Edição. Saraiva, 12/2010. [Minha Biblioteca].

MENDES, Flávia Teixeira. Probabilidade para Engenharias. LTC, 04/2010.

[Minha Biblioteca].

6ª SÉRIE

ANALISE ESTRUTURAL II

Apresenta a análise de estruturas hiperestáticas planas por intermédio de

metodologias e simplificações, avaliação dos modelos estruturais e

procedimento manual de cálculo. Demonstra diagramas de esforços solicitantes

adotados na fase de dimensionamento dos elementos estruturais. Trata do

cálculo automático de estruturas e análise dos resultados. Desenvolve temas

relativos à análise de estruturas.

BÁSICA

BEER, Ferdinand P... et al. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 9.ed.

Porto Alegre: AMGH, 2013.47exs.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

79

MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para Engenharia: Estática. 7ª

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V.1.8exs.

RUIZ, Carlos Cezar de Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -

Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

RUIZ, Carlos Cezar de La Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -

Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].

BEER, Ferdinand P... et al. Estática e Mecânica dos Materiais. AMGH, 01/2013.

[Minha Biblioteca].

PLESHA, Michael E., GRAY, Gary L., COSTANZO, Francesco. Mecânica para

Engenharia: Estática. AMGH, 01/2014. [Minha Biblioteca].

ONOUYE, Barry, KANE, Kevin. Estática e Resistência dos Materiais para

Arquitetura e Construção de Edificações, 4ª edição. LTC, 06/2015. [Minha

Biblioteca].

SALGADO, Júlio Pereira. Estruturas na Construção Civil. Érica, 06/2014. [Minha

Biblioteca].

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL (ONLINE)

Analisa as representações sociais e construções de identidade nos diferentes

ambientes e suas inter-relações e influências no desenvolvimento humano.

Discute desafios e avanços na sociedade brasileira dos grupos sociais

tradicionalmente excluídos. Explora processos e práticas por meio dos quais os

sujeitos constroem e reconstroem conhecimentos nos diferentes contextos

formativos de seu cotidiano.

BÁSICA

PAPALIA, Diane E., FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento Humano, 12th

edição. ArtMed, 2013.

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e Desenvolvimento humano.

3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

MAGNABOSCO, Maria Madalena, TEIXEIRA, Cíntia Maria. Gênero e

diversidade: formação de educadoras/es. Autêntica Editora, 03/2011. [Minha

Biblioteca].

COMPLEMENTAR

FERRAZ, Carolina Valença; LEITE, Glauber (Coord.). Direito à Diversidade.

Atlas, 03/2015. [Minha Biblioteca].

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

80

WALSH, Froma. Processos Normativos da Família: Diversidade e

Complexidade, 4th edição. ArtMed, 01/01/2016. [Minha Biblioteca].

BAUMAN, Zygmunt. Danos colaterais, Desigualdades sociais numa era global.

Zahar, 2013-01-17. [Minha Biblioteca].

CHANTER, Tina. Gênero: Conceitos-Chave em Filosofia. ArtMed, 01/2011.

[Minha Biblioteca].

BAUMAN, Zygmunt. Globalização, As consequências humanas. Zahar, 03/1999.

[Minha Biblioteca].

INFRAESTRUTURA VIARIA

Estuda Projetos de Rodovias (reconhecimento, exploração, projetos em planta e em perfil, locação). Aborda as obras d’arte correntes e realiza a comparação de traçados. Introduz a questão da superestrutura de ferrovias, e da infraestrutura hidroviária (hidrovias interiores, portos interiores e marítimos).

BÁSICA

BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2016. ANTAS, Paulo Mendes... et al. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura de transportes: uma integração multimodal. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de

Infraestrutura de Transportes - Uma integração multimodal - Tradução da 5ª

edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 10/2012. [Minha

Biblioteca].

COMPLEMENTAR

TULER, Marcelo O., SARAIVA, Sérgio L., TEIXEIRA, André C. Manual de

Práticas de Topografia - Série Tekne. Grupo A, 01/01/2016. [Minha Biblioteca].

ROSA, Rodrigo Alvarenga. Operação Ferroviária - Planejamento,

Dimensionamento e Acompanhamento. LTC, 03/2016. [Minha Biblioteca].

PINTO, Salomão, PINTO, Isaac Eduardo. Pavimentação Asfáltica - Conceitos

Fundamentais sobre Materiais e Revestimentos Asfálticos. LTC, 07/2015. [Minha

Biblioteca].

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

81

PIRES, Cassiano Lobo. Engenharia Elétrica Ferroviária e Metroviária - Do

Trólebus ao Trem de Alta Velocidade. LTC, 01/2013. [Minha Biblioteca].

SANTOS, Silvio D. Transporte Ferroviário: História e Técnicas. Cengage

Learning Editores, 04/2012. [Minha Biblioteca].

INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS

Introduz objetivos das instalações hidrosanitárias prediais. Apresenta as Normas

Técnicas e a terminologia adequada. Concebe, dimensiona e detalha projetos

de instalações de água fria, água quente, águas pluviais, esgoto das edificações,

combate à incêndio e gás. Trata de construções bioclimáticas, conservação e

uso racional de água em edificações e da compatibilização de projetos.

BÁSICA

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais, 4ª edição. LTC, 01/2010. [Minha Biblioteca]. CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª edição. LTC, 02/2006. [Minha Biblioteca].

PHILIPPI JR Arlindo, GALVÃO JR., Alceu de (eds.). Gestão do Saneamento

Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. São Paulo: Manole,

2012. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo, MACHADO FILHO, José (eds.). Política

Nacional. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Manole,

2012. [Minha Biblioteca].

SEITO, Alexandre Itiu... et al (Ed.). A segurança contra incêndio no Brasil. São

Paulo: Projeto Editora, 2008. 457p. Disponível em:

http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/icb/wp-

content/uploads/2017/02/aseguranca_contra_incendio_no_brasil.pdf solicitar a

Gráfica

ABNT. Projeto e execução de instalações prediais de água quente. NBR-7198. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. https://www.passeidireto.com/arquivo/20938666/nbr-7198---instalacoes-de-agua-quente enviar para gráfica

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82

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 12th

edição. Érica, 06/2011. [Minha Biblioteca].

GEBRAN, Amaury Pessoa, RIZZATO, Flávio Adalberto Poloni. Instalações

Elétricas Prediais. Bookman, 01/01/2017. [Minha Biblioteca].

GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas

Pluviais: Tradução da 3ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores,

10/2014. [Minha Biblioteca].

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

Estuda as técnicas de execução de obras e serviços em edificações relativas aos serviços preliminares, à implantação do canteiro até a finalização da infraestrutura da obra, especialmente no que se refere à estruturas e alvenarias. Trata da industrialização da construção. Aborda a manutenção, a inspeção e os aspectos relacionados a perícia de obras.

BÁSICA

BORGES, Alberto De Campos. Prática das pequenas construções. 9.ed. São Paulo: Blucher, 2013. V. 1 SALGADO, Julio. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Érica, 2014.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Qualidade na

Construção Civil. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. LTC, 09/2013. [Minha

Biblioteca].

MENDONÇA, Antonio Valter Rodrigues de, DAIBERT, João

Dalton. Equipamentos e Instalações para Construção Civil. Érica, 06/2014.

[Minha Biblioteca].

MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 Perguntas e Respostas: Dicas

de Projetos, Materiais e Técnicas. Minha Editora, 01/2013. [Minha Biblioteca].

PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio

ambiente - 1ª Edição. Saraiva, 01/2008. [Minha Biblioteca].

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes . Segurança do Trabalho na Construção Civil.

Atlas, 05/2015. [Minha Biblioteca].

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

83

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO,

Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015.

[Minha Biblioteca].

7ª SÉRIE

AEROPORTOS E FERROVIAS

Introduz os fundamentos de infraestrutura de transportes. Trata do

planejamento de aeroportos, projeto e manutenção de aerovias, e operação

de aeroportos. Aborda a infraestrutura ferroviária, a superestrutura ferroviária,

o dimensionamento de ferrovias, o projeto geométrico e a conservação

ferroviária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVEIRA, Márcio Roberto. Estradas de ferro no Brasil: das primeiras construções às parcerias público-privados. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.. BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2016. ASHFORD, Norman J... et al. Operações Aeroportuárias: as melhores práticas, 3rd edição. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON JR., John D. Fundamentos de Engenharia Aeronáutica, 7th edição.

AMGH, 01/2015. [Minha Biblioteca].

ROSA, Rodrigo Alvarenga. Operação Ferroviária - Planejamento, Dimensionamento e Acompanhamento. LTC, 03/2016. [Minha Biblioteca]. PIRES, Cassiano Lobo. Engenharia Elétrica Ferroviária e Metroviária - Do Trólebus ao Trem de Alta Velocidade. LTC, 01/2013. [Minha Biblioteca]. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos da Engenharia

Aeronáutica. Cengage Learning Editores, 03/2014. [Minha Biblioteca].

SANTOS, Silvio D. Transporte Ferroviário: História e Técnicas. Cengage Learning Editores, 04/2012. [Minha Biblioteca]. FUSCO, Péricles Brasiliense ONISHI,Minoru. Introdução à engenharia de estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha Biblioteca].

ESTRUTURA DE CONCRETO I

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Estuda os fundamentos do concreto, das ações, combinações de ações e

estados limites. Aborda seção retangular e seção "T" submetidas à flexão

simples. Formula tanto para armadura simples quanto dupla. Faz aplicação de

vigas (armadura longitudinal) e lajes treliçadas e maciças; solicitação ao corte:

cálculo de estribos em vigas; estados limites de serviço: deformação e fissuração

em vigas e lajes treliçadas e maciças.

BÁSICA

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2015. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. Volume 01 ISBN: 852120525. FUSCO, Péricles Brasiliense ; ONISHI, Minoru. Introdução à engenharia de estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2016-01-01. [Minha Biblioteca) NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha Biblioteca].

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO, Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].

ESTRUTURAS DE MADEIRAS E METÁLICA

Apresenta os materiais usados em estruturas de madeiras, metálicas e suas

propriedades. Estuda a norma brasileira para dimensionamento de estruturas em

madeira e a de estruturas em aço: tração, compressão, flexão simples e

composta, cisalhamento. Dimensiona elementos estruturais em aço e madeiras;

ligações; sambladuras; contraventamento. Elabora projetos de estruturas

metálicas e de madeira.

BÁSICA

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. 2.ed. São Paulo: Zigurate, 2015. .

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

85

SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios. 5.ed. São Paulo: Blucher, 2016.

PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira, 6ª edição. LTC, 09/2003.

[Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de

Acordo com a NBR 8800:2008, 8ª edição. LTC, 11/2008. [Minha Biblioteca].

JUNIOR, CALIL, Carlito, LAHR, Francisco Rocco, DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. Manole, 01/2003. [Minha Biblioteca]. PEURIFOY, Robert L… et al. Planejamento, Equipamentos e Métodos para a Construção Civil, 8th edição. AMGH, 01/01/2016. [Minha Biblioteca]. GENTIL, Vicente. Corrosão, 6ª edição. LTC, 02/2011. [Minha Biblioteca]. SANTOS, Givanildo dos. Tecnologia dos Materiais Metálicos - Propriedades, Estruturas e Processos de Obtenção. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca]. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO

A disciplina trata das instalações elétricas e de combate a incêndios. Concebe,

dimensiona, projeta e detalha sistemas de distribuição de energia elétrica em

baixa tensão e apresenta os materiais e equipamentos empregados nas obras

civis para construção de redes de infraestrutura, bem como diretrizes e normas

técnicas que normatizam os projetos das instalações.

BÁSICA

CREDER, Helio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas, 16ª edição. LTC, 02/2016. [Minha Biblioteca]. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª edição. LTC, 02/2018.

[Minha Biblioteca].

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

86

COMPLEMENTAR

CAMILLO JUNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São Paulo: Senac, SP, 2005.

CRUZ, Eduardo Alves, ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais, 2nd edição. Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca].

NERY, Norberto. Instalações Elétricas - Princípios e Aplicações, 2nd edição. Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca].

NISKIER, Julio. Manual de Instalações Elétricas, 2ª edição. LTC, 11/2014.

[Minha Biblioteca].

NERY, Norberto. Instalações Elétricas - Princípios e Aplicações, 2nd edição.

Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca].

PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE OBRAS VIÁRIAS

A unidade curricular trata da execução de terraplenagem, cortes, aterros e

drenagem. Detalha os materiais e equipamentos utilizados nessas atividades,

bem como discute a estrutura dos pavimentos e os ensaios de caracterização e

controle tecnológico. Apresenta ainda conceitos de dimensionamento de

pavimentos rígidos e flexíveis, as possíveis patologias e técnicas de manutenção

e reabilitação.

BÁSICA

ANTAS, Paulo Mendes... et al. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.

HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura de transportes: uma integração multimodal. São Paulo: Cengage, 2012.

HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de

Infraestrutura de Transportes - Uma integração multimodal - Tradução da 5ª

edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 10/2012. [Minha

Biblioteca].

COMPLEMENTAR

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

87

SILVA, Ben-Hur de Albuquerque e; LUKE, Washington. Engenharia civil 1 :

patologia e dimensionamento do concreto armado, materiais... São Paulo :

Saraiva, 2013. (Coleção perito criminal federal) [Minha Biblioteca]

PINTO, Salomão, PINTO, Isaac Eduardo. Pavimentação Asfáltica - Conceitos

Fundamentais sobre Materiais e Revestimentos Asfálticos. LTC, 07/2015. [Minha

Biblioteca].

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO,

Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015.

[Minha Biblioteca].

CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.

Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Mecânica das Rochas,

Fundações e Obras de Terra - Vol. 2, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Tecnologia de

Obras e Infraestrutura. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Planejamento e

Custos de Obras. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

8ª SÉRIE

ENGENHARIA DE TRAFEGO

Apresenta objetivos e atribuições da Engenharia de Tráfego. Detalha elementos de engenharia de tráfego e elementos de tráfego. Trata características e dimensionamento do Tráfego: Volume de Tráfego; Velocidade; Densidade; Relação entre Volume, Velocidade e Densidade; Estatísticas Viárias. Estuda o Sistema Viário e Sinalização de Trânsito. Aborda aspectos da Segurança Viária e da Mobilidade Urbana.

BÁSICA

HOEL, Lester A., GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de

Infraestrutura de Transportes - Uma integração multimodal. Cengage Learning

Editores, 2015.

HOEL, Lester A., GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de

Infraestrutura de Transportes - Uma integração multimodal - Tradução da 5ª

edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 10/2012. [Minha

Biblioteca].

PAOLILLO, André Milton; REJOWSKI, Mirian. Transportes. 3.ed. São Paulo:

Aleph, 2011.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

88

VASCONCELLOS, Eduardo de. Políticas de Transporte no Brasil: A Construção

da Mobilidade Excludente. Manole, 01/2014. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

ALBANO, João Fortini. Vias de Transporte. Bookman, 01/01/2016. [Minha

Biblioteca].

OWEN, Wilfred. Estratégia para os transportes. São Paulo: Pioneira, 1975. 3exs.

SOUZA, Carlos Leite D.; AWAD, Juliana di C. Cidades Sustentáveis:

Desenvolvimento Sustentável num Planeta Urbano. Bookman, 01/2012. [Minha

Biblioteca].

ALVES, LUIZ R., Marcelo Carvalho. Cidades. Saraiva, 05/2009. [Minha

Biblioteca].

MUKAI, Toshio. O Estatuto da Cidade : anotações à Lei n. 10.257, de 10/7/2001,

3ª Edição.. Saraiva, 10/2012. [Minha Biblioteca].

ESTRUTURA DE CONCRETO II

Contempla o dimensionamento, detalhamento e projeto de escadas,

reservatórios, pilares e sapatas de fundação, considerando a normatização

vigente.

BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. Volume 01 ISBN: 852120525. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: PINI, 2012. ISBN: 9788572662000.

FUSCO, Péricles Brasiliense ; ONISHI, Minoru. Introdução à engenharia de estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2016-01-01. [Minha Biblioteca]

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

89

NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha Biblioteca].

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO, Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].

FUNDAÇÕES

Estuda as fundações e suas generalidades. Trata da sondagem para fins de

fundações de estruturas. Apresenta critérios de seleção, escolha do tipo de

fundação e aspectos construtivos. Detalha fundações rasas e profundas,

procedimentos de projeto e capacidade de carga. Elabora projeto de fundações,

com dimensionamento geométrico dos seus elementos. Destaca aspectos

normativos.

BÁSICA

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2016. 5exs. VELLOSO, Dirceu Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: Fundações Profundas. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. V. 2. 5exs. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO,

Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015.

[Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. LTC, 09/2013. [Minha

Biblioteca].

CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.

Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Mecânica das Rochas,

Fundações e Obras de Terra - Vol. 2, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].

FUSCO, Péricles Brasiliense ; ONISHI, Minoru. Introdução à engenharia de estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha Biblioteca].

PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca].

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90

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

Aborda o abastecimento de água, mananciais, demandas e vazões de consumo,

estação elevatória, adutora, ETA, reservatório, rede de distribuição. Trata do

esgotamento sanitário, rede coletora, interceptores, emissão, ETE, elevatórias e

reservação. Contempla a drenagem urbana, águas pluviais, elementos dos

sistemas de microdrenagem e de macrodrenagem. Enfoca dimensionamento e

projetos.

BÁSICA

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 4. ed.

Campinas, SP: Átomo, 2016.

RICHTER, Carlos A. Águas: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2017.

GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas

Pluviais: Tradução da 3ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores,

10/2014. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

PHILIPPI JR Arlindo, GALVÃO JR., Alceu de (eds.). Gestão do Saneamento

Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. São Paulo: Manole,

2012. [Minha Biblioteca].

JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo, MACHADO FILHO, José (eds.). Política

Nacional. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Manole,

2012. [Minha Biblioteca].

HOWE, Kerry J... et al. Princípios de Tratamento de Água. São Paulo: Cengage

Learning, 2016-06-24. [Minha Biblioteca].

BITTENCOURT, Claudia, PAULA, Maria Aparecida de. Tratamento de Água e

Efluentes - Fundamentos de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos

Hídricos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

SHAMMAS, Nazih K., WANG, Lawrence K. Abastecimento de Água e Remoção

de Resíduos, 3ª edição. LTC, 06/2013. [Minha Biblioteca].

9ª SÉRIE

OPTATIVA I (ONLINE):

LIBRAS

Trata de conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais.

Discute noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e

intensificadores no discurso. Examina a legislação e a relação com a educação

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91

de surdos. Enfoca a estrutura gramatical da língua de sinais e os aspectos

culturais do cotidiano das pessoas surdas.

BÁSICA

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº

10.048, de 8 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei

n.10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília, DF, 2005.

FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um

olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Recife :

Ed. do Autor, 2007.

QUADROS, Ronice Müller de, CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais -

Instrumento de Avaliação. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem.

ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Becker. Língua de Sinais Brasileira:

Estudos Lingüísticos. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de Herança: Língua Brasileira de Sinais.

Penso, 2017. [Minha Biblioteca].

FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS -

FENEIS. Disponível em: Acesso em: 7 nov. 2008.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias

e práticas pedagógicas, 3rd edição. Autêntica Editora, 06/2007. [Minha

Biblioteca].

LOPES, Maura Corcini, FABRIS, Eli Henn. Inclusão & Educação. Autêntica

Editora, 09/2013. [Minha Biblioteca].

OBRAS DE TERRA E CONTENÇÕES

Discute critérios de empuxos de terra, tipos de estruturas de contenção (rígidas

e flexíveis), movimentos de terra e estabilidade de taludes. Discorre sobre

contenções especiais. Estuda a teoria e processos de dimensionamento de

estruturas de contenções. Apresenta os principais métodos de equilíbrio limite

para a análise de estabilidade de taludes em solo.

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

92

BÁSICA

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2016. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2016. BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. LTC, 09/2013. [Minha

Biblioteca].

COMPLEMENTAR

CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.

Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Mecânica das Rochas,

Fundações e Obras de Terra - Vol. 2, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].

CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.

Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Fundamentos - Vol. 1, 7ª

edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].

CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.

Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Exercícios e Problemas

Resolvidos - Vol. 3, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO,

Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015.

[Minha Biblioteca].

OLIVEIRA, Marcelo de, SARAIVA, Sérgio Costa. Fundamentos de Geodésia e Cartografia - Série Tekne. Bookman, 01/2016. [Minha Biblioteca]. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sergio. Fundamentos de Topografia. Bookman, 08/2013. [Minha Biblioteca].

ESTÁGIO

Tópicos variados de estágio em empresas de engenharia. Entidades ou

laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, na operação. Desenvolvimento e

pesquisa em engenharia civil, conforme programação específica.

BÁSICA

BORGES, Alberto De Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2016. Volume 1.

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93

BORGES, Alberto De Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. Volume 2. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2011. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual De Orientação - Estágio Supervisionado, 4th edição. Cengage Learning Editores, 10/2012. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR

MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas, 12ª edição. Atlas, 06/2014. [Minha Biblioteca]. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. Atlas, 03/2009. [Minha Biblioteca]. MATTAR NETO, João. Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição. Saraiva, 10/2008. [Minha Biblioteca]. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao Alcance de Todos, 3rd edição. Manole, 01/2013. [Minha Biblioteca]. SORDI, José Osvaldo de. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Orienta e desenvolve, por meio de um projeto prático, a metodologia básica de

pesquisas científicas e tecnológicas. Estabelece os procedimentos

indispensáveis para revisão crítica da literatura do tema da pesquisa, bem como

para compreensão do processo de conhecimento, visando o desenvolvimento

tecnológico.

BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023 Informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 14724 Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. SILVA, Ana Maria Santos e; SILVA, Edilene Maria da; MESSIAS, Patricia Fernandes de. TCC: alinhamento dos parâmetros metodológicos institucionais da FG para monografias. Jaboatão dos Guararapes: Faculdade dos Guararapes,

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

94

2008. Disponível em: <http://www.servicos.faculdadeguararapes.edu.br/central_atendimento/biblioteca/manuaistcc.asp>. Acesso em: 7 out. 2009 MATTAR NETO, João. Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição. Saraiva, 10/2008. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

PHILIPPI JR, Arlindo, SILVA NETO, Antônio (eds.). Interdisciplinaridade em

Ciência, Tecnologia & Inovação. Manole, 01/2011. [Minha Biblioteca].

AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao Alcance de Todos, 3rd edição. Manole, 01/2013. [Minha Biblioteca]. SORDI, José Osvaldo de. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].

MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas, 12ª edição. Atlas, 06/2014. [Minha Biblioteca]. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. Atlas, 03/2009. [Minha Biblioteca].

TRATAMENTO DE ÁGUA, EFLUENTES E RESÍDUOS SÓLIDOS

Estuda os processos e sistemas de tratamento de águas para consumo humano:

tipos, classificação, aplicação e dimensionamento. Aborda os processos e

sistemas de tratamento de efluentes: tipos, classificação, aplicação e

dimensionamento. Versa sobre Resíduos sólidos: legislação, conceito, coleta e

tratamento e a gestão integrada de resíduos de construção.

BÁSICA

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 4. ed.

Campinas, SP: Átomo, 2016.

RICHTER, Carlos A. Águas: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2017.

ALVES, Célia. Tratamento de águas de abastecimento. 3.ed. Porto, PT:

Publindustria Edições Técnicas, 2010.

SHAMMAS, Nazih K., WANG, Lawrence K. Abastecimento de Água e Remoção

de Resíduos, 3ª edição. LTC, 06/2013. [Minha Biblioteca].

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

95

COMPLEMENTAR

TCHOBANOGLOUS, Kerry J. Howe... et al. Princípios de Tratamento de Água.

São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca]. A informação do ano foi

considerada a da projeção, localizada no verso da folha de rosto

BITTENCOURT, Claudia, PAULA, Maria Aparecida de. Tratamento de Água e

Efluentes - Fundamentos de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos

Hídricos. São Paulo: Érica, 2014. [Minha Biblioteca]

PHILIPPI JR, Arlindo; GALVÃO JR., Alceu de Castro (Eds.). Gestão do

Saneamento Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. São

Paulo: Manole, 2012. [Minha Biblioteca].

JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo, MACHADO FILHO, José (eds.). Política

Nacional. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Manole,

2012. [Minha Biblioteca].

HOWE, Kerry J... et al. Princípios de Tratamento de Água. São Paulo: Cengage

Learning, 2016-06-24. [Minha Biblioteca].

10ª SÉRIE

GESTÃO DE OBRAS

Trata gestão de projetos, padronização e ciclo PDCA. Discute a controladoria de obras de engenharia, bem como particularidades da empresa de construção civil e em especial do gerenciamento de canteiros. Trata do escopo do projeto, cronograma, gerenciamento do tempo, orçamento, gerenciamento dos custos, tipos de contratos de obras e serviços. Estuda o processo de qualidade e do Lean Construction.

BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Manole, 2011. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2014. KEELING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de Projetos -

uma abordagem global - 3ª Edição, 3rd edição. Saraiva, 06/2014. [Minha

Biblioteca].

COMPLEMENTAR

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção - Teoria e Prática,

3ª edição. Atlas, 09/2017. [Minha Biblioteca].

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

96

IYER, Ananth V., SESHADRI, Sridhar, VASHER, Roy. A Gestão da Cadeia de

Suprimentos da Toyota: Uma abordagem estratégica aos princípios do sistema

Toyota de produção. Bookman, 01/2010. [Minha Biblioteca].

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na administração de empresas:

planejamento e controle, 2ª edição. Atlas, 07/2012. [Minha Biblioteca].

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Planejamento e Custos de Obras. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Tecnologia de Obras e Infraestrutura. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFÍCIOS

Conceitua patologia e explicita as diversas patologias e como essas se constituem no concreto, nos revestimentos e pinturas, nas alvenarias e nas fundações. Detalha os materiais e técnicas utilizados em reparo, recuperação e reforço de estruturas de concreto. Aborda a manutenção, a inspeção, os aspectos relacionados a perícia de obras e elaboração de laudos técnicos.

BÁSICA

PELLICCIONE, Andre da Silva... et al. Analise de falhas em equipamentos de

processo. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014..

SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomas. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2009. ISBN: 85-7266-096-8. SILVA, Ben-Hur de Albuquerque e; LUKE, Washington. Engenharia civil 1 :

patologia e dimensionamento do concreto armado, materiais... São Paulo :

Saraiva, 2013. (Coleção perito criminal federal) [Minha Biblioteca]

GENTIL, Vicente. Corrosão, 6ª edição. LTC, 02/2011. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

TOLENTINO, Nathalia Motta Carvalho. Processos Químicos Industriais -

Matérias-Primas, Técnicas de Produção e Métodos de Controle de Corrosão.

Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho na Construção Civil.

São Paulo: Atlas, 2015. [Minha Biblioteca].

DONATO, Vitorio. Metodologia Para Preservação de Materiais - Prevenção da Falha Prematura. Érica, 06/2011. [Minha Biblioteca].

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

97

BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira. Controle de Riscos - Prevenção de Acidentes no Ambiente Ocupacional. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha

Biblioteca].

NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5th edição. Bookman, 2016-01-

01. [Minha Biblioteca].

ESTRUTURA DE CONCRETO III

Conceitua e define a protensão, sua aplicação e os sistemas de protensão.

Detalha os materiais utilizados e suas características de retração, fluência e

relaxação. Aborda o traçado dos cabos, alongamento, cálculo de tensões,

verificação nos estados limites último e de serviço, perdas diferidas e tensões

finais.

BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. Volume 01 ISBN: 852120525. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: PINI, 2012. ISBN: 9788572662000.

FUSCO, Péricles Brasiliense ; ONISHI, Minoru. Introdução à engenharia de

estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha

Biblioteca].

COMPLEMENTAR

FRANÇA FILHO, José de. Manual para Análise de Tensões de Tubulações

Industriais - Flexibilidade. LTC, 08/2013. [Minha Biblioteca].

SALGADO, Júlio Pereira. Estruturas na Construção Civil. Érica, 06/2014. [Minha

Biblioteca].

NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2016-01-01. [Minha Biblioteca]

PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca].

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

98

OPTATIVA II (ONLINE)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, na área de interesse do

aluno. Pesquisa bibliográfica. Trabalhos experimentais, apresentação, definição

de metas e justificativas, cumprimento de cronogramas.

BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724 Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023 Informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 10exs. SILVA, Ana Maria Santos e; SILVA, Edilene Maria da; MESSIAS, Patrícia Fernandes de. TCC: alinhamento dos parâmetros metodológicos institucionais da FG para monografias. Jaboatão dos Guararapes: Faculdade dos Guararapes, 2008. Disponível em: <http://www.servicos.faculdadeguararapes.edu.br/central_atendimento/biblioteca/manuaistcc.asp>. Acesso em: 7 out. 2009 MATTAR NETO, João. Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição. Saraiva, 10/2008. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

PHILIPPI JR, Arlindo, SILVA NETO, Antônio (eds.). Interdisciplinaridade em

Ciência, Tecnologia & Inovação. Manole, 01/2011. [Minha Biblioteca].

AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao Alcance de Todos, 3rd edição. Manole, 01/2013. [Minha Biblioteca]. SORDI, José Osvaldo de. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].

MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas, 12ª edição. Atlas, 06/2014. [Minha Biblioteca]. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. Atlas, 03/2009. [Minha Biblioteca].

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

99

OPTATIVAS:

LIBRAS

Trata de conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais.

Discute noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e

intensificadores no discurso. Examina a legislação e a relação com a educação

de surdos. Enfoca a estrutura gramatical da língua de sinais e os aspectos

culturais do cotidiano das pessoas surdas.

BÁSICA

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº

10.048, de 8 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei

n.10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília, DF, 2005.

FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um

olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Recife :

Ed. do Autor, 2007.

QUADROS, Ronice Müller de, CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais -

Instrumento de Avaliação. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem.

ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Becker. Língua de Sinais Brasileira:

Estudos Lingüísticos. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de Herança: Língua Brasileira de Sinais.

Penso, 2017. [Minha Biblioteca].

FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS -

FENEIS. Disponível em: Acesso em: 7 nov. 2008.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias

e práticas pedagógicas, 3rd edição. Autêntica Editora, 06/2007. [Minha

Biblioteca].

LOPES, Maura Corcini, FABRIS, Eli Henn. Inclusão & Educação. Autêntica

Editora, 09/2013. [Minha Biblioteca].

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

100

RELAÇÕES DE GÊNERO, RAÇA, ETNIA NO CONTEXTO DOS DIREITOS

HUMANOS (ONLINE)

BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos.

10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

MALUF, Sonia Weidner; TORNQUIST, Carmen Susana (Org.). Gênero, saúde e

aplição: abordagens antropológicas. Florianópolis, 2010.

CHANTER, Tina. Gênero: Conceitos-Chave em Filosofia. ArtMed, 01/2011.

[Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

BAUMAN, Zygmunt. Globalização, As consequências humanas. Zahar, 03/1999.

[Minha Biblioteca].

BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo, A transformação das pessoas em

mercadoria. Zahar, 2008-07-18. [Minha Biblioteca].

CASTILHO, Ricardo. Justiça Social e Distributiva - Desafios para concretizar

direitos sociais, 1ª edição. Saraiva, 03/2009. [Minha Biblioteca].

LEONARD, Annie. A história das Coisas, Da natureza ao lixo, o que acontece

com tudo que consumimos. Zahar, 2011-11-01. [Minha Biblioteca].

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos, 10ª

edição.. Saraiva, 5/2015. [Minha Biblioteca].

GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

BÁSICA

PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. E CARBONARI, Maria Elisa E.

Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2011. 36exs.

PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio

ambiente - 1ª Edição. Saraiva, 01/2008. [Minha Biblioteca].

DIAS, Reinaldo . Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.

3.ed. São Paulo. Atlas, 2017. 27exs.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental - Responsabilidade Social e

Sustentabilidade, 3ª edição. Atlas, 02/2017. [Minha Biblioteca].

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

101

LAASCH, Oliver ; CONAWAY, Roger N. Fundamentos da Gestão Responsável:

Sustentabilidade, responsabilidade e ética. Cengage Learning Editores, 2016-

06-24. [Minha Biblioteca].

COMPLEMENTAR

ROSA, André Henrique, FRACETO, F., MOSCHINI-CARLOS, Viviane

organizadores. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 01/2012. [Minha

Biblioteca].

GIDDENS, Anthony. A política da mudança climática. Zahar, 2010-07-23. [Minha

Biblioteca].

PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio

ambiente - 1ª Edição. Saraiva, 01/2008. [Minha Biblioteca].

DIAS, Reinaldo . Sustentabilidade: Origem e Fundamentos; Educação e

Governança Global; Modelo de Desenvolvimento. Atlas, 06/2015. [Minha

Biblioteca].

KOHN, Ricardo. Ambiente e Sustentabilidade - Metodologias para Gestão. LTC,

07/2015. [Minha Biblioteca].

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o ... de Pernambuco (AD Diper) a ... rede de ensino profissionalizante (IF,

102

2.4.6 Requisitos Legais: Abordagem Curricular

Os requisitos legais são indicadores do instrumento de avaliação que

comprovam o cumprimento de Leis específicas que tratam de diversos aspectos

da educação nacional, e esses aspectos tratam, de maneira geral de temas

como acessibilidade, abordagens no currículo de temáticas fundamentais para a

formação superior, titulação docente, atendimento às Diretrizes Curriculares e a

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Ou seja, são

dispositivos cuja exigência pode ser traduzida na preocupação com uma

formação inclusiva e socialmente competente.

O instrumento de avaliação de cursos de graduação apresenta

dispositivos legais e normativos a serem cumpridos pelas IES no âmbito dos

seus cursos de graduação. Esses dispositivos são essencialmente regulatórios,

ou seja, não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. A instituição tem

o dever de cumpri-los, caso contrário estarão à margem da legislação

educacional vigente. Por tanto os requisitos legais são de atendimento

obrigatório.

Todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos do Centro Universitário dos

Guararapes (UNIFG) atendem aos dispositivos legais e normativos indicados no

instrumento de avaliação. Isso porque, primeiramente a UNIFG é uma instituição

comprometida com o rigor da Lei, ou seja, segue todas as orientações do

Ministério da Educação. Além disso, a UNIFG é uma instituição de educação

superior empenhada em oferecer uma formação ética e inclusiva, voltada para o

desenvolvimento de profissionais com valores de respeito à sociedade. A UNIFG

traz esse comprometimento desde sua missão, que é, conforme o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) contribuir para o desenvolvimento

sustentável do Estado, através da preparação de profissionais, com sólida

formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e

comprometidos com o exercício da cidadania plena.

Com relação aos requisitos legais voltados especificamente para o

currículo, todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação trazem como

aporte para atividades pedagógicas temáticas “transversais” numa perspectiva

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103

interdisciplinar, que perpassam não apenas os conteúdos das disciplinas

especificamente, mas também podem ser pontuados através da iniciação

científica; práticas investigativas; projetos de extensão e Atividades

extracurriculares; Atividades Discente Efetivas (ADE), a depender da

metodologia utilizada pelo docente. Os conteúdos transversais são

compreendidos nos projetos pedagógicos como necessários para a formação

cidadã, formação crítica e reflexiva. Além disso corroboram para a coerência das

políticas de ensino da instituição e sobretudo, como orienta a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional.

Nos Cursos de graduação as temáticas abordadas de maneira transversal

são: Direitos Humanos, Educação Ambiental, Relações Étnico-raciais.

Esses conteúdos podem ser vivenciados a partir de diferentes estratégias,

porém sempre atrelando tais temáticas à área profissional do curso. O Centro

Universitário dos Guararapes compreende que a formação profissional deve

estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja

capaz de contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

O perfil do egresso da UNIFG abrange a dimensão humanística e dimensão

profissional interligadas.

Dessa maneira, os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da

UNIFG possuem princípios que se relacionam com os objetivos das temáticas

apontadas nos requisitos legais como imprescindíveis nos currículos. A

Educação das relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura

afro-brasileira e indígena tem por objetivo a divulgação e produção de

conhecimentos, bem como, atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos

quanto a pluralidade étnico-racional, tornando-os capazes de interagir e de

negociar objetivos comuns que garantam a todos, respeito aos direitos legais e

valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

(Resolução CNE/CP nº01 de 17/06/2004).

No Curso de Graduação em Engenharia Civil, os conteúdos relacionados

ao requisito legal, pôde ser abordada a partir da disciplina: Antropologia e Cultura

Brasileira. Também a partir de abordagem integrada e transversal, contínua e

permanente no curso por meio de atividades interdisciplinares e a partir das

Atividades discente efetivas.

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O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação

profissional deve estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal

formação seja capaz de contribuir com a construção de uma sociedade mais

justa e igualitária. O perfil do egresso da UNIFG abrange a dimensão

humanística e dimensão profissional interligadas.

No âmbito institucional, programas e ações são executados através de

disponibilização de condições humanas, materiais e financeiras com o objetivo

de consolidação da Educação das Relações Étnico-Raciais e estudo de história

e cultura afro-brasileira e africana. São atividades existentes:

A) Atividades, Projetos e Programas permanentes de extensão;

B) Existência de bibliografia relativa a história e cultura afro-brasileira e

africana, além das indicadas nas bibliografias dos Projetos;

C) Regulamentação interna sobre Regime Disciplinar que combate

qualquer tipo de discriminação, inclusive sendo levado a Conselhos Superiores

demandas sobre o tema, caso ocorra;

D) Apoio a iniciação científica sobre a temática com o objetivo de

ampliação e fortalecimento de bases teóricas para a educação brasileira;

E) Apoio e incentivo à divulgação da história e cultura através de eventos

que abordam a pluralidade cultural e a diversidade étnico-racial da nação

brasileira;

F) Acompanhamento e avaliação com avaliação das ações, projetos e

programas relacionados ao requisito legal.

Com relação a Educação ambiental, são destacados nos projetos

pedagógicos o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio

ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos

ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos,

culturais e éticos; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre

a problemática ambiental e social. (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e

Lei nº 9.795, de 27/04/1999).

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Especificamente o Curso de Graduação em Engenharia Civil, avaliado

neste processo, a temática é trazida nos seguintes componentes curriculares e

conteúdos curriculares:

- Desenvolvimento Humano e Social;

- Sistemas Urbanos de Água e esgoto;

- Tratamento; de Água, efluentes e Resíduos Sólidos;

- Desafios Contemporâneos;

- A partir da abordagem integrada e transversal, contínua e permanente no curso

através da metodologia de projetos interdisciplinares;

-Atividades discente efetivas;

No âmbito institucional, as ações de educação ambiental visam a

promoção de um espaço educador sustentável, integrando proposta curricular,

gestão democrática e ações de edificação que se tornam referências para a

comunidade acadêmica:

A) Promoção da Educação Ambiental de maneira integrada a todos os

programas que desenvolve, sejam de graduação, pós-graduação e extensão;

B) No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Missão da UNIFG, nas

metas e objetivos institucionais. As políticas para a Educação Ambiental

norteiam as ações acadêmicas e administrativas da Instituição;

C) Eventos, projetos e programas permanentes de extensão com o objetivo de

proporcionar o aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo;

D) Incentivo à Iniciação Científica e Tecnológica, com estudos, pesquisa e

produtos com colaboração e cooperação;

E) Bibliografias disponíveis para a comunidade acadêmica, além da bibliografia

nos projetos de curso, sendo uma das formas de garantia a democratização e o

acesso às informações referentes à área socioambiental;

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F) Atualização de currículos abarcam aspectos da Educação Ambiental de forma

integrada e transversal, contínua e permanente. Considera as especificidades

das modalidades e diversidade dos estudantes (comunidades, territórios e

biomas);

G) Capacitações para docentes e técnicos administrativos sobre a temática.

Com relação a temática da Educação e Direitos Humanos abordada no

âmbito dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação da IES, destaca-se

a promoção da educação para a mudança e a transformação social, a promoção

da formação para a vida e para a convivência, o exercício cotidiano dos Direitos

Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e

cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução nº01, de

30/05/2012).

A formação que se propõe nos projetos Pedagógicos, considera esses

objetivos tanto no currículo formal por meio de disciplinas específicas, tanto no

currículo oculto, que se constitui por todos aqueles aspectos do ambiente escolar

que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito, contribuem, de forma implícita

para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no currículo oculto

são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..."

(Silva, 2001:78).

Ou seja, as metodologias, atitudes, posicionamentos dos docentes,

contextualização e demais aspectos das práticas pedagógicas são orientadas

para também alcançar os objetivos das temáticas relacionados acima.

No Currículo do curso de Engenharia Civil a abordagem dessa temática

acontece a partir das disciplinas:

Desenvolvimento Humano e Social

Desafios Contemporâneos;

Segurança e Saúde do Trabalho;

Antropologia e Cultura Brasileira.

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Os desdobramentos dessas temáticas são amplos, pois podem ser

trabalhados em uma perspectiva interdisciplinar e crítica. Além disso, tais

assuntos podem ser abordados no âmbito do calendário de eventos que o curso

promove. As Atividades Discentes Efetivas também possibilitam a inserção das

temáticas propostas nas resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE),

sendo tratadas de forma interdisciplinar para que haja um entrelaçar entre as

disciplinas.

As temáticas citadas acima são colocadas nos instrumentos de avaliação

do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

(INEP) como requisitos legais a serem atendidos no âmbito do currículo.

Com relação cumprimento do requisito legal que trata das condições de

acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. n°

5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008), a

UNIFG cumpre todas as condições de acessibilidade para pessoas com

deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e

208, na BR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº10.098/2000, nos decretos

nº5.296/2004, nº6.949/2009, nº7.611/2011 e na Portaria nº3.284/2003.

O projeto arquitetônico da UNIFG garante a acessibilidade em todos os

pavimentos, proporcionando mobilidade a todos, de forma independente para

usufruir das áreas de convivência e espaços pedagógicos. Também destacamos

o atendimento prioritário (deficientes, idosos e gestantes) nas centrais de

assistência ao aluno e outros serviços, conforme o disposto no Decreto nº 5.296

de 02 de dezembro de 2004.

A estrutura física da UNIFG conta com piso tátil, sinalização em Braile,

rampas de acesso aos andares superiores, elevador, banheiros e balcões de

atendimento adaptados, cadeiras de rodas na entrada principal da Instituição,

intérpretes de LIBRAS, cursos de LIBRAS com oferta semestral para

funcionários e docentes com objetivo de garantir a comunicação com pessoas

com deficiência auditiva, softwares especiais, vagas de estacionamento

exclusivas, rampas de acessos com corrimãos, portas e banheiros adaptados

com espaço suficiente para permitir a mobilidade com segurança, ou seja, com

barras de apoio nas paredes e lavabos adaptados, bebedouros acessíveis em

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todos os pavimentos do prédio e telefones públicos adaptados aos usuários de

cadeira de roda.

O Centro Universitário dos Guararapes compreende que o conceito de

acessibilidade na educação superior está intimamente ligado a questão da

responsabilidade social uma vez que a função social da educação superior é

contribuir com a construção de uma sociedade democrática. Dessa forma, a

promoção da acessibilidade é compreendida como uma atitude de

responsabilidade social, pois consiste em garantir que qualquer pessoa, no

âmbito da IES, tenha acesso à educação de forma igualitária e democrática.

Nesse sentido a UNIFG a acessibilidade alcança outras esferas, além da

questão arquitetônica. Para isso, foi criado o Núcleo de Acessibilidade para

atender a toda comunidade acadêmica, conforme expresso em legislação

vigente, quanto ao seu acesso e permanência, com sucesso, no Centro

Universitário dos Guararapes, promovendo ações que visem eliminar barreiras

físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o

desenvolvimento acadêmico e profissional.

Com relação ao dispositivo Legal que trata da disciplina de Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS), todos os currículos dos cursos de graduação

apresentam essa disciplina como disciplina optativa (exceto no curso de

Pedagogia- Licenciatura) de 60h de carga horária.

A abordagem dessas temáticas nos projetos pedagógicos dos cursos se

coadunam às políticas institucionais de Responsabilidade Social, em destaque

as políticas para:

Inclusão Social

I - Apoiar programas comunitários e governamentais de alcance social;

II - Participação em programas federais de concessão de bolsas e

Programas de Financiamento Estudantil;

III – Desenvolvimento da educação inclusiva em suas atividades didático-

pedagógicas.

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Promoção dos Direitos Humanos e Igualdade Étnico-Racial

I – Promover o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas sociais

que expressem a cultura dos direitos humanos na comunidade acadêmica.

II – Estimular a formação da consciência cidadã e política a respeito das

diferenças e as diversidades promovendo ações educativas de combate ao

racismo e as discriminações.

III – Fortalecimento das práticas individuais e coletivas que favoreçam a

promoção, proteção e defesa dos direitos humanos.

Socioambiental

I – Desenvolver na formação acadêmica uma compreensão integrada do

meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações.

II – Estimular o fortalecimento e a criação da consciência crítica cidadã

sobre a problemática ambiental e social.

III - Incentivar na formação a participação individual e coletiva na

preservação do equilíbrio ambiental como exercício de cidadania.

Os demais requisitos legais exigidos pelo instrumento de avaliação de

cursos, também são contemplados no PPC, conforme quadro a seguir:

Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo

1 Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso.

O PPC está em conformidade com as

Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN

2. Diretrizes Curriculares

Nacionais da Educação Básica,

conforme disposto na

Resolução CNE/CEB 4/2010

O requisito não se aplica.

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3 Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação das

Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação das

Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena, nos

termos da Lei Nº 9.394/96, com a

redação dada pelas Leis Nº

10.639/2003 e n° 11.645/2008, e

da Resolução CNE/CP N° 1/2004,

fundamentada no Parecer

CNE/CP Nº 3/2004.

A Educação das Relações Étnico-Raciais,

bem como o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes está inclusa na

disciplina Antropologia e Cultura

Brasileira.

4 Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos

Humanos, conforme disposto no

Parecer CNE/CP N° 8, de

06/03/2012, que originou a

Resolução CNE/CP n° 1, de

30/05/2012.

Tal temática é tratada nas seguintes

disciplinas e atividades:

Antropologia e Cultura Brasileira,

Desenvolvimento humano e social,

Desafios contemporâneos, Projetos

Interdisciplinares, Atividades Discentes

Efetivas etc.

5 Proteção dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro

Autista, conforme disposto na Lei

n° 12.764, de 27 de dezembro de

2012.

A UNIFG atende aos princípios da Política

Nacional de Proteção dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro

Autista, aceitando a matrícula deste aluno,

bem como incentiva a formação e a

capacitação de profissionais

especializados no atendimento à pessoa

com transtorno do espectro autista, a pais

e responsáveis. A IES está preparada

tecnicamente para acolher pessoa com

transtorno do espectro autista através do

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE),

constituído por profissionais com

formação e experiência adequada.

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111

6

Titulação do corpo docente (Art.

66 da Lei 9.394, de 20 de

dezembro de 1996)

O Corpo docente do curso atinge os

indicadores de titulação do Ministério da

Educação. No mínimo, 81% dos docentes

possui titulação obtida em programas

stricto-sensu.

7 Núcleo Docente Estruturante

(NDE) (Resolução CONAES n° 1,

de 17/06/2010)

O NDE é formado por 5 (cinco) docentes,

e desses, no mínimo 100% possui

titulação obtida em programas stricto

sensu. Além disso, todos os membros

estão contratados em regime de trabalho

de tempo parcial ou integral, sendo pelo

menos 40% em tempo integral.

8 Denominação dos Cursos

Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa N° 12/2006)

Não se aplica.

9 Carga horária mínima, em horas

– para Cursos Superiores de

Tecnologia (Portaria N°10,

28/07/2006; Portaria N° 1024,

11/05/2006; Resolução CNE/CP

N°3,18/12/2002)

Não se aplica.

10 Carga horária mínima, em horas

– para Bacharelados e

Licenciaturas

Resolução CNE/CES N° 02/2007

(Graduação, Bacharelado,

Presencial). Resolução CNE/CES

N° 04/2009 (Área de Saúde,

Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CP 2/2002

(Licenciaturas) Resolução

CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia)

O curso possui 3603 horas de atividades

acadêmicas. A carga horária mínima é de

3600 horas.

11 Tempo de integralização

Resolução CNE/CES N° 02/2007

(Graduação, Bacharelado,

Presencial). Resolução CNE/CES

N° 04/2009 (Área de Saúde,

O curso é integralizado em 5 anos, ou 10

semestres, e atende ao que é proposto

nas resoluções do Conselho Nacional de

Ensino – CNE.

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112

Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CP 2 /2002

(Licenciaturas)

12 Condições de acesso para

pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida (Dec. N°

5.296/2004, com prazo de

implantação das condições até

dezembro de 2008)

A UNIFG apresenta condições de acesso

e permanência para pessoas com

deficiência e/ou mobilidade reduzida em

seus ambientes e dependências. Além

disso, possui o Núcleo de Acessibilidade,

que é responsável pela implementação de

políticas de inclusão e Acessibilidade.

13 Disciplina obrigatória/optativa

de LIBRAS (Dec. N° 5.626/2005)

O currículo do curso oferta, em caráter

optativo, a disciplina de LIBRAS, com 60h

de carga horária.

14 Prevalência de Avaliação

presencial para EaD

(Dec. n° 5.622/2005 art. 4 inciso II,

§ 2)

Não se aplica.

15 Informações acadêmicas

(Portaria Normativa n° 40 de

12/12/2007, alterada pela Portaria

Normativa MEC N° 23 de

01/12/2010, publicada em

29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas

conforme portarias normativas são

disponibilizadas na forma impressa e

disponibilizadas no autoatendimento do

aluno de forma virtual.

16 Políticas de Educação

Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto Nº 4.281

de 25 de junho de 2002)

A Educação Ambiental é tema da

disciplina:

- Desenvolvimento humano e social;

- Sistemas Urbanos de água e esgoto;

- Tratamento de água, esgotos e resíduos

sólidos;

- Desafios Contemporâneos;

- A partir da abordagem integrada e

transversal, contínua e permanente no

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curso através da metodologia de projetos

interdisciplinares;

-Atividades discente efetivas.

17 Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de

Professores da Educação

Básica, em nível superior, curso

de licenciatura, de graduação

plena, conforme disposto nas

Resoluções CNE/CP n° 1/2002 e

CNE/CP n° 2/2002.

Não se aplica.

JUSTIFICATIVA DA ESTRUTURA CURRICULAR DIANTE DA LEGISLAÇÃO

A Estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil do

Centro Universitário dos Guararapes foi elaborada com base nas orientações da

Resolução CNE/CES nº 11 de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de graduação em Engenharia.

Na tabela seguinte é apresentada, nos seus diversos períodos, as

competências e habilidades que serão adquiridas durante o desenvolvimento do

Curso normalizadas nas diretrizes curriculares nacionais.

Competências e

Habilidades

Séries

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª

Associar a teoria às práticas

profissionais na aplicação de

conhecimentos matemáticos,

científicos, tecnológicos e

instrumentais, necessários à

engenharia civil;

X X X X X X X X X X

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Planejar, supervisionar, elaborar e

coordenar atividades, bem como

analisar e interpretar dados em

engenharia civil;

X X X X X X X X X X

Identificar, analisar e interpretar

dados de forma a solucionar

problemas da engenharia civil;

X X X X X X X

Compreender e expressar-se

corretamente em língua

portuguesa;

X X X X X X X X X X

Interpretar e expressar-se na

forma gráfica;

X X X X X X X X X X

Avaliar o impacto das atividades da

engenharia no contexto social,

cultural e ambiental;

X X X X X X

Atuar com responsabilidade

profissional e ética, no exercício

profissional;

X X X X X X X X X X

Desenvolver e utilizar novas

ferramentas e técnicas;

X X X X X X X X X

Atuar em equipes multidisciplinares;

X X X X X X X X X X

Ter consciência da necessidade de um

aprendizado contínuo e

permanente.

X X X X X X X X X X

Os percentuais para os diferentes núcleos de conteúdos básico,

profissional e específico do Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro

Universitário dos Guararapes estão em conformidade com os percentuais

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mínimos estabelecidos nas Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação

em Engenharia conforme observado no gráfico abaixo.

COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO

O currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil apresenta

coerência com os objetivos do curso apontados neste manual. Abaixo apresenta-

se correlação entre as disciplinas dos diferentes núcleos no desenvolvimento

dos objetivos traçados para o curso.

OBJETIVOS DO CURSO MECANISMO DE OBTENÇÃO

Capacitar profissionais para atuar na

elaboração, coordenação, implantação e

operação de projetos das obras civis de

empreendimentos da engenharia;

Mediante disciplinas do núcleo

profissional e específico.

Preparar profissionais aptos na atuação

de fiscalização de atividades profissionais

referente à Construção Civil, Estruturas,

Geotecnia, Saneamento, Recursos

Hídricos e Transportes;

Mediante disciplinas do núcleo

profissional e específico.

BÁSICA38%

PROFISSIONALIZANTES22%

ESPECÍFICAS33%

ATIV. COMP.7%

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116

Possibilitar ao egresso desenvolver o

espírito crítico e a consciência política,

através da participação em projetos de

cidadania;

Mediante disciplinas do núcleo básico,

profissional e atividades de extensão.

Preparar engenheiros aptos à inserção

nos setores profissionais e à participação

no desenvolvimento sustentável de

Pernambuco e da região Nordeste;

Mediante disciplinas do núcleo básico,

profissional e específico.

Possibilitar o desenvolvimento de

competências e habilidades de ordem

técnica e conceitual nas diferentes áreas

específicas da engenharia;

Mediante disciplinas do núcleo

específico.

Incentivar o trabalho de pesquisa e a

investigação científica, possibilitando o

desenvolvimento da ciência e da

tecnologia;

Mediante disciplinas do núcleo básico,

profissional, específico ( ex. TCC2) e o

PIIC.

Preparar o egresso para solucionar

problemas, com senso ético e

profissional, avaliando técnica e

criticamente as decisões tomadas;

Mediante disciplinas do núcleo básico,

profissional e específico.

COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO

O currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil apresenta

coerência com o perfil do egresso. Na tabela abaixo, o Perfil do Profissional

Egresso do Curso de Graduação em Engenharia Civil e os mecanismos de

obtenção que os nortearam para a definição do perfil são detalhadamente

apresentados.

Perfil Profissional Mecanismo de Obtenção

Formação generalista

Equilíbrio da carga horária das diversas áreas do núcleo

profissionalizante/específico (Estruturas, Construção Civil,

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117

nas diversas áreas da

Engenharia Civil.

Geotecnia, Transportes, Saneamento e Recursos

Hídricos.)

Aplicar conhecimentos

matemáticos, científicos,

tecnológicos e

instrumentais a

engenharia;

Desenvolvimento teórico-prático dos conteúdos de

matemática, física, química, expressão gráfica,

comunicação e expressão, fenômenos de transportes,

resistência dos materiais.

Projetar e conduzir

experimentos e

interpretar resultados;

Diversas disciplinas possibilitarão ao discente a realização

de experimentos nos laboratórios do Centro de Práticas da

Escola de Engenharia e Tecnologia (EngTech Academy)

incentivando assim o desenvolvimento a pesquisa e análise

de resultados.

Conceber, projetar e

analisar sistemas,

produtos e processos;

Em grande número de disciplinas serão desenvolvidos

trabalhos dos conteúdos ministrados bem como no trabalho

de estágio e de conclusão do curso.

Planejar, supervisionar,

elaborar e coordenar

projetos e serviços de

engenharia;

Habilidades a serem desenvolvidas no decorrer do curso

com disciplinas de gestão (Gestão das Organizações,

Gestão de Obras) e disciplinas de formação Específica bem

como por meio do Estágio Supervisionado e TCC.

Identificar, formular e

resolver problemas de

engenharia;

Desenvolver e/ou utilizar

novas ferramentas e

técnicas;

Supervisionar a operação

e a manutenção de

sistemas;

Avaliar criticamente a

operação e a

manutenção de sistemas;

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118

Comunicar-se

eficientemente nas

formas escrita, oral e

gráfica;

Disciplinas: Comunicação, TCC I, Expressão Gráfica e

também por meio da apresentação e execução de

trabalhos em equipe a serem desenvolvidos.

Atuar em equipes

multidisciplinares;

Além das atividades acadêmicas de ensino e pesquisa nas

quais os alunos terão a oportunidade de desenvolver

trabalhos em grupo, as disciplinas Estágio Supervisionado

e Trabalho de Conclusão de Curso complementam a

formação do perfil profissional.

Compreender e aplicar a

ética e responsabilidade

profissionais;

As disciplinas Introdução à Engenharia, Tratamento de

Água, Esgotos e Resíduos Sólidos; Desenvolvimento

humano e social, Sistemas urbanos de água e esgoto,

Gestão das Organizações, entre outras fornecerão

subsídios para atingir este perfil. Projetos especiais a

serem realizados junto à comunidade.

Avaliar o impacto das

atividades da engenharia

no contexto social e

ambiental;

Avaliar a viabilidade

econômica de projetos de

engenharia;

Disciplinas: Gestão das Organizações, Gestão de Obras.

Assumir a postura de

permanente busca de

atualização profissional.

A interação com o mercado de trabalho através de

estágios, palestras, simpósios, exposições (Expo EngTech)

promovidas e estímulo à participação em eventos e em

cursos de extensão.

Utilização da informática

como instrumento do

exercício da engenharia

civil.

Em grande número de disciplinas são utilizados os recursos

de informática específicos. O laboratório de informática é o

suporte necessário para este fim.

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2.4.7 POLÍTICAS DE ENSINO PARA O CURSO

A construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do

Centro Universitário dos Guararapes é norteada pelas Diretrizes Pedagógicas

da Instituição. Tais Diretrizes são refletidas por meio das Políticas

Institucionais para o Ensino de Graduação, listadas abaixo:

I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;

II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;

III – aprendizagem por formação de competências;

IV - Interdisciplinaridade;

V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a

sociedade e do aluno consigo mesmo.

As políticas para o ensino de graduação têm seus pressupostos

fundamentados no tipo de profissional que pretende formar, considerando as

necessidades da sociedade, o perfil esperado pelo mercado de trabalho e a

oferta de um processo de formação centrado em competências e habilidades,

assegurando a identidade da Instituição e do Curso. Utiliza, para consolidação

destes propósitos, uma política acadêmica, baseada na oferta de referenciais

humanistas, técnicos e científicos, permeada por valores didáticos e

pedagógicos que possibilitam a transformação do ambiente acadêmico de

transmissão e aquisição para a construção e produção do saber.

A proposta pedagógica apresenta a concepção filosófica, a organização

didático-pedagógica, o quadro docente e o acervo do curso, evidenciando,

através dos postulados e dos diferenciais da formação, dos profissionais que

assumam o seu papel intelectual na sociedade, a missão de contribuir para a

melhoria de vida, para o bem coletivo, para o desenvolvimento sustentável,

fazendo uso da argumentação racional, do senso crítico e da postura cidadã.

Para isso, foram estabelecidas políticas institucionais como forma de

garantir a formação integral, a formação humanística e o domínio técnico,

evidenciando:

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1. A interdisciplinaridade como foco do trabalho pedagógico;

2. A prática evidenciada desde o início do curso;

3. A capacitação de professores como forma de melhoria do processo

ensino aprendizagem;

4. Implantação de inovações pedagógicas para aperfeiçoar o desempenho

acadêmico;

5. Fortalecimento do trabalho coletivo;

6. A iniciação científica como pilar do processo acadêmico;

7. A definição de atividades de formação como forma de aliar teoria-prática;

8. A consideração de conteúdos significativos com referencial para a

formação contextualizada;

9. Currículo como percurso integrador da formação profissional.

Evidencia-se a importância da iniciação à prática da pesquisa, priorizando

o papel do aluno como responsável pela própria aprendizagem, que participa de

um processo de construção, possibilitando a troca de experiências e o

estabelecimento de relações educativas permeadas pelo professor.

Enquanto comunidade educativa, com função instrutiva e formativa,

oferece espaços para a construção da consciência crítica, da formação de

vínculos sociais e a apropriação de valores voltados para a cidadania. Ancorada

nos novos paradigmas educacionais e com um modelo pedagógico que enseja

a formação de profissionais competentes e comprometidos com as

transformações sociais, o Centro Universitário dos Guararapes investe na sua

proposta acadêmica, acreditando na força da educação e da formação do

indivíduo como elementos propulsores de mudanças no processo de

aprendizagem para a vida, pretendendo a qualidade de vida e melhoria nas

relações humanas.

PLANO ACADÊMICO DO CURSO

O Curso oferece um currículo que atende às exigências acadêmicas,

suscitando o desenvolvimento da consciência crítica, a compreensão da

realidade do mercado de trabalho, tendo como propósito a formação de

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profissionais efetivamente habilitados ao exercício da profissão e preparados

para reconhecer a validade das próprias experiências, mantendo-se aberto às

inovações sociais e ao exercício da cidadania.

A organização do currículo permite a compreensão, o entendimento e o

conhecimento vistos de forma totalizantes, partindo da problematização do

conhecimento para a aplicação e desenvolvimento de novos conceitos. Utiliza as

novas tecnologias e metodologias inovadoras que asseguram as inter-relações

com outros setores do saber, atendendo às questões da contemporaneidade, à

superação da dicotomia teoria-prática, ao reforço dos conhecimentos básicos,

adotando uma postura proativa e comprometida com o processo de

transformação e transformação do saber.

A flexibilidade curricular, evidenciada principalmente através dos Projetos

Interdisciplinares, permite a liberdade no percurso da formação profissional,

oferecendo amplitude pedagógica, contextualização das propostas de

conteúdos, considerando os valores estabelecidos para o sujeito do processo de

aprendizagem, o perfil profissional em relação à necessidade do mercado e,

ainda, as vertentes da formação profissional pretendida pela Instituição.

2.4.8 ESTRATÉGIAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A proposta do Curso está direcionada para uma formação acadêmica

apoiada na relação entre teoria e prática, através do intercâmbio de serviços e

informações com a comunidade, por meio da produção e disseminação de

conhecimentos, novas tecnologias e novos materiais. Buscar-se-á por meio do

empreendedorismo e da interdisciplinaridade a formação do engenheiro

empreendedor, aí incluída a dimensão da cidadania articulada aos conteúdos

afins, as diferentes disciplinas do curso, desenvolvendo estudos necessários à

capacitação do engenheiro para sua inserção nos diferentes segmentos de

atuação: Construção Civil, Estruturas, Transportes, Geotécnica e Recursos

Hídricos.

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As práticas pedagógicas realizadas no Curso são:

Realização de práticas profissionais através de apoio à comunidade, por

meio do projeto em parceria com a Prefeitura Municipal.

Os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, em sua grande maioria, são

desenvolvidos com o objetivo de estudar e propor soluções para problemas

vivenciados no dia a dia dos concluintes a partir de observações geradas no

ambiente do estágio profissionalizante. Desta forma o aluno é estimulado a

aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Estas práticas, aliadas as demais e na medida em que estão

fundamentadas nos princípios curriculares, nos objetivos e no perfil profissional

definidos no Projeto, fortalecem o processo de formação do engenheiro civil

generalista, reafirmando as referências básicas da proposta pedagógica

institucional, tais como indissociabilidade do ensino/pesquisa/extensão,

flexibilidade curricular, empreendedorismo, educação continuada, inovação,

criatividade e compromisso social.

2.4.9 METODOLOGIA

A metodologia indica as linhas de ação utilizadas pelos professores, pois

é o meio de que lança mão para trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar

os objetivos pretendidos. As linhas de trabalho estão centradas na valorização

do processo ensino-aprendizagem que provoque postura dinâmica e crítica dos

alunos, assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para

a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que

permita a abertura de espaços para a reflexão e a construção do conhecimento.

A aprendizagem é entendida como processo de construção de

conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os

demais indivíduos. O processo de formação é entendido sob um contexto de

interação, autonomia e cooperação. No seu fazer pedagógico, o professor

deverá estar mais preocupado em formar competências, habilidades e

disposições de conduta do que com a quantidade de informações. Ao escolher

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as estratégias de ensino, sugere-se que elas sejam as mais diversificadas

possíveis, e, que privilegiem mais o raciocínio que a memória, que seja

instrumento a favor da interação entre o professor e o aluno, aluno e aluno, em

busca da construção de conhecimentos.

Entre as estratégias de ensino trabalhadas na instituição e que foram

utilizadas pelo curso, cujas principais atividades encontram-se no portfólio do

curso, destacam-se:

a) aulas, conferências e palestras;

b) desenvolvimento de projetos numa perspectiva interdisciplinar;

c) práticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios, como parte

de componentes curriculares ou integradas a outras atividades acadêmicas;

d) consultas supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de

fontes relevantes;

e) aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos

da área;

f) visitas documentadas por relatórios a diferentes organizações;

g) projetos de extensão e eventos de divulgação do conhecimento;

h) práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de competências

e habilidades em situações de complexidade variada, representativas do efetivo

exercício profissional, sob a forma de Estágio;

i) realização de atividades extracurriculares capazes de oferecer maiores

informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional;

j) estudo de caso.

O curso estrutura-se em torno dos seguintes princípios metodológicos:

Interdisciplinaridade, indicada como forma de admitir a ótica pluralista das

concepções de ensino, integrando os diferentes campos do conhecimento e

possibilitando uma visão global da realidade, como forma de superar o pensar

simplificado e fragmentado da realidade integrando conhecimentos em busca de

uma unidade do saber e de superação dos currículos centrados em conteúdos;

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articulação entre teoria e prática, com ações pedagógicas que ultrapassando os

muros da academia, fazendo com que a formação centrada na prática busque

contínua aproximação do mundo do ensino com o mundo do trabalho;

diversificação dos cenários de aprendizagem, implicando na participação de

docentes, discentes e profissionais nos vários campos do exercício profissional.

Essa participação se apresenta na perspectiva de uma efetiva articulação que

contribui para a formação profissional. O Centro de Práticas da Escola de

Engenharia e Tecnologia (EngTech Academy) e ações relacionadas a utilização

do mesmo, apresenta-se como forte ferramenta no processo de contextualização

e interdisciplinaridade acadêmica.

A realidade concreta e os reais problemas da sociedade são substratos

essenciais para o processo ensino-aprendizagem; articulação do ensino com a

extensão, viabilizando a troca de experiências e a

construção/reconstrução/significação de conhecimentos. Assim, as práticas do

curso estão comprometidas com a interdisciplinaridade, a contextualização, com

o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos

e cidadãos.

2.4.10 O processo Ensino-Aprendizagem e os instrumentos do

Planejamento e Execução

O processo educacional realizado pelo Centro Universitário dos

Guararapes assegura a difusão e a construção do conhecimento sistematizado,

analisado criticamente e reordenado num processo de retroalimentação,

propiciando ao aluno a sua apropriação.

O professor é visto como agente desencadeador do processo e dispõe de

estratégias, métodos e técnicas que possibilitam a reelaboração do

conhecimento, tornando-se mediador do processo de associação, de

comparação e de transferência do conhecimento sempre atrelado à formação

para a vida.

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O projeto institucional evidencia uma nova abordagem do fazer

pedagógico, valorizando os conteúdos significativos, o processo ensino-

aprendizagem mediado pelo professor, a participação ativa do aluno na relação

conhecer-aprender e a interdisciplinaridade como processo do saber global.

Os conteúdos são trabalhados de forma associativa, aliados a objetivos

comuns, buscando ampliar a visão multifacetada do conhecimento e

assegurando a apropriação da informação crítica e totalizada. Para isso, estão

envolvidos professores, estudantes e funcionários que tenham atividades em

comum, favorecendo a aquisição do saber, através da competência acadêmica.

A proposta metodológica, definida para o ensino de excelência, considera

os seguintes princípios:

O processo de criação e recriação do conhecimento, através do conjunto

de atividades de ensino-aprendizagem;

A sistematização do caráter científico do conhecimento;

A assimilação compreensiva dos vários conteúdos;

A vinculação do trabalho coletivo e do individual, garantindo a solidez do

conhecimento e a interdisciplinaridade;

A relação teoria e prática.

Com base nestes princípios, o planejamento pedagógico viabiliza a

consolidação do processo ensino-aprendizagem como um processo inerente a

qualquer atividade humana, a partir dele; conta-se com informações que

permitem conhecer, orientar e executar com segurança as atividades

acadêmicas, otimizando recursos e garantindo qualidade e produtividade.

O planejamento permite a sistematização das ações voltadas para

objetivos comuns, projetando, através da sua elaboração e execução, a missão

e os objetivos institucionais, que passam a ser vivenciada em cada projeto,

programas, atividades e ações.

2.4.11 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

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O processo de autoavaliação do Curso está integrada ao Projeto de

Avaliação Institucional, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA,

observando-se:

A autoavaliação do aluno, relacionada ao seu próprio desenvolvimento

intelectual e ao conhecimento sobre o projeto pedagógico, a gestão e a

infraestrutura do Curso;

A avaliação do desempenho do professor, pelo aluno, abrangendo a sua

atuação acadêmica, o seu relacionamento com os alunos e o seu

compromisso com a Instituição;

A autoavaliação docente, que consta de itens sobre o planejamento de

ensino, seu próprio desempenho acadêmico, sua relação com os alunos

e o compromisso com a Instituição;

A autoavaliação do Coordenador, que abrange a gestão do Curso, a

gestão do projeto pedagógico, o relacionamento com os alunos e as formas de

integração do ensino com a pesquisa e a extensão. Além disso, existe ainda, um

instrumento preenchido pelo diretor para avaliar as nuances do mercado de

trabalho. Os resultados dessa avaliação deverão ser discutidos com professores

e representação estudantil, tendo em vista o aperfeiçoamento do curso.

No processo de autoavaliação do Projeto do Curso estão contemplados

todos os segmentos acadêmicos, envolvendo dirigentes, docentes, discentes,

pessoal administrativo e de apoio, que participam da execução do Projeto

Pedagógico Institucional, focalizando os pontos fortes e fracos, possibilitando a

melhoria contínua.

Os problemas da avaliação com relação ao desempenho do professor e

à formação do aluno são objetos de grande atenção da Coordenação do Curso.

A instituição tem se apropriado de ferramentas que permitem executar e gerar

os resultados do processo de avaliação, apresentando indicadores para o

replanejamento e para a reflexão das novas tendências.

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A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema

educacional é um processo construtivo que tem o propósito de melhorar o

desenvolvimento, a gestão das inovações, a atualização do plano de

desenvolvimento institucional. É, portanto, um processo contínuo, sistemático e

considera a complexidade do ensino superior.

Nesse sentido, a avaliação passa a ser uma peça chave do sistema

educativo implementado pela UNIFG, onde é realizada de acordo com ciclo

avaliativo estabelecido em calendário e, sem ela, os administradores e

professores não podem valorizar os resultados do processo educacional, já que

não se trata somente de constatar resultados, mas também de valorar o grau de

interiorização e de comprovação para seguir avançando.

Objetivos

Avaliar o processo de implantação e implementação do Projeto

Pedagógico Institucional, considerando a comunidade interna e externa.

Identificar, através da avaliação discente, o desempenho dos professores,

considerando indicadores: metodologia, programa acadêmico,

atualização pedagógica e novas tecnologias.

Identificar os pontos fortes e fracos da infraestrutura e dos serviços

prestados pela Instituição.

Propiciar aos professores uma autoavaliação.

Comparar a autoavaliação dos professores com a avaliação dos alunos.

METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO

A avaliação compara seus resultados, por períodos determinados de

tempo, a fim de verificar eventuais desvios dos objetivos propostos, o equilíbrio

no gerenciamento acadêmico e o cumprimento das propostas pedagógicas na

tentativa de localizar, com precisão, os pontos problemáticos na estratégia

global.

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O desenvolvimento deste processo envolve uma ação estratégica,

compreendendo as dimensões interna e externa da avaliação que se inspira em

um dossiê técnico, analisando os aspectos quantitativos e qualitativos da

realidade a ser examinada.

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ATUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO

Justificativa institucional para atualização do currículo

O Centro Universitário dos Guararapes compreende a importância do

projeto pedagógico de curso (PPC) como documento que, de maneira

sistematizada, reúne as perspectivas educacionais, as expectativas

institucionais e sociais, assim como reúne as reflexões da comunidade

acadêmica envolvida com a formação a que se propõe tal projeto. Assim, o PPC

é um documento que vai além de ser um agrupamento de metas e planos de

ensino. O PPC tem a sua devida importância por ser um documento que orienta

o processo de ensino aprendizagem e todos os seus desdobramentos e da

mesma maneira, é a partir do processo de ensino aprendizagem que o PPC se

refaz. É na prática pedagógica que se busca elementos para reflexão constante

do PPC.

Em virtude desse entendimento, as reformas curriculares contidas neste

PPC foram orientadas pelas políticas institucionais de ensino de graduação, que

fazem parte do Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Tais políticas constituem

eixos orientadores de todas as atividades pedagógicas realizadas no âmbito

desta IES.

As reformas curriculares, assim como, todas as atualizações dos projetos

pedagógicos dos cursos de graduação (PPC) representam produto do trabalho

do Núcleo Docente Estruturante de cada curso, já que o PPC é um documento

cuja essência implica construção coletiva e democrática.

É importante destacar também que as reformas curriculares estão

relacionadas ao fortalecimento da estrutura pedagógica da IES, com vistas a

mudança futura da organização acadêmica para Centro Universitário. A UNIFG

compreende o Ensino Superior como um sistema integrado, o qual todas as

ações implicam no processo ensino aprendizagem. Assim reforçar a estrutura

pedagógica e suas ramificações, é fundamental para fortalecer os pilares de

cada Escola; as políticas de ensino; a prática pedagógica e a missão da IES.

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Com efeito, as reformas curriculares e dos projetos pedagógicos estão

ligadas a propósitos, tais como:

Fortalecimento da área Básica de cada Escola: no contexto de cada

Escola a reorganização estratégica de disciplinas promoverá mais

consistência no desenvolvimento dos discentes na área básica, assim

como, fortalecerá o trabalho docente e por consequência, o processo

ensino-aprendizagem.

Multidisciplinaridade: o currículo nos dos cursos de graduação da UNIFG

são organizados em séries, e tais séries agrupam disciplinas que se

relacionam, de maneira significativa para a aprendizagem dos alunos. A

reforma curricular busca fortalecer a relação entre as disciplinas, na

perspectiva multidisciplinar.

Relação dos alunos: a reorganização das disciplinas promove ainda uma

maior relação entre os alunos no âmbito das Escolas. A reforma curricular

trouxe mais possibilidades de integração dos alunos, já que a área básica

dos cursos (dentro das Escolas) é comum.

Fortalecimento das metodologias: as reformas dos currículos encontram

respaldo nas metodologias. Essas se fortalecem e suprem as ações de

ensino planejadas nos projetos pedagógicos. Assim, as reformas

curriculares reforçam as possibilidades de implantação de metodologias

cada vez mais coerentes com os pilares de cada Escola e com as

perspectivas da área de formação de cada PPC.

Políticas acadêmicas: as políticas acadêmicas voltadas para o ensino de

graduação orientam todas as ações do PPC, especialmente as reformas

dos currículos. A formação humanística; a formação teórico-prática desde

as primeiras séries; o desenvolvimento de competências; a

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interdisciplinaridade são aspectos que, alimentados por meio das políticas

institucionais, que materializados a partir das reformas dos currículos.

Justificativa da Direção da Escola

A Escola de Engenharia e Tecnologia é composta por 15 cursos (FG

Recife e FG Piedade), possui aproximadamente 2198 alunos. Já formou 966

profissionais egressos e atualmente possui 04 cursos reconhecidos e 03 cursos

que já passaram por ENADE, obtendo conceitos satisfatórios, o que reflete o

comprometimento do trabalho pedagógico realizado. Especificamente na UNIFG

Recife, a Escola possui 4 cursos sendo: Engenharia Civil, Engenharia de

Produção, Engenharia Mecânica, Arquitetura e Ciências da Computação.

As ações pedagógicas no âmbito da Escola de Engenharia e Tecnologia

estão coerentes com o Plano Pedagógico Institucional (PPI), especialmente com

as políticas de ensino de graduação da Instituição, constantes neste documento,

que são:

I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;

II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;

III – aprendizagem por formação de competências;

IV – Interdisciplinaridade;

V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a

sociedade e do aluno consigo mesmo.

Com base nas políticas institucionais para o ensino de graduação, a

Escola de Engenharia e Tecnologia construiu seus pilares, que são:

contextualização, interdisciplinaridade e responsabilidade social. Tais pilares

foram elencados porque refletem as perspectivas da Escola em relação as

demandas sociais, do mercado de trabalho e claro, as perspectivas da missão

do Centro Universitário dos Guararapes. Além disso, tais pilares fortalecem o

trabalho interdisciplinar e trazem uma direção comum aos cursos dentro da

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Escola, o que favorece a prática metodológica, o trabalho docente, e o todo

direcionamento do processo ensino aprendizagem.

As metodologias empregadas no âmbito da Escola geram estímulo ao

desenvolvimento individual do estudante, comunicação, trabalho em equipe,

desenvolvimento das relações pessoais e profissionais dentro e fora do ambiente

da sala de aula promovendo contextualização do aprendizado com espaços para

inovação e interação com profissionais de diversas empresas. Teoria e prática

estão integradas nas estruturas curriculares dos cursos. Aulas de nivelamento

são ofertadas proporcionando aos alunos nos primeiros anos oportunidade de

consolidação dos conhecimentos de disciplinas básicas.

No curso de arquitetura por exemplo, temos exemplo inovador de estimulo

ao trabalho criativo dos alunos, na elaboração de propostas para as salas que

considerem como ideais no uso cotidiano, contribuindo para o desenvolvimento

de um ambiente de estudo que fuja dos padrões hoje estabelecidos. No projeto

Aprendendo com você, os alunos e egressos supervisionados pelas

coordenações de cursos, ofertam cursos e treinamentos para sociedade civil,

academia e empresas.

Promovendo geração de conhecimento, horas complementares aos

alunos, melhoria do currículo dos participantes e possibilidades de networking.

Dessa maneira, as alterações curriculares nos cursos da Escola de

Engenharia e Tecnologia foram pensadas cuidadosamente pelo Núcleo Docente

Estruturante (NDE) de cada curso e representam um reflexo do

acompanhamento e avaliações internas do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

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Justificativa do Coordenador para as alterações no currículo

O atual Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado com base nas

políticas institucionais para ao ensino de graduação, em coerência com a missão

institucional e em consonância com os pilares da Escola de Engenharia e

Tecnologias, a qual o Curso pertence. O PPC é fruto do trabalho do Núcleo

Docente Estruturante e dos demais mecanismos de acompanhamento e

avaliação: avaliações dos eixos da Engenharia da Civil; das áreas do Exame

Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); diagnósticos da Comissão

Própria de Avaliação (CPA); escuta dos alunos por meio da participação nos

órgãos colegiados: Conselho de Curso e Diretório Acadêmico; dentre outros

aspectos que influenciam o trabalho do NDE.

Seguindo essa lógica de trabalho, o NDE, com orientação da Direção da

Escola de Engenharias e Tecnologias, pensou na reforma curricular para atender

as expectativas institucionais, sociais e dos discentes. As alterações do Currículo

do Curso de Engenharia da Civil aconteceram devido a necessidade de

atualização do perfil do egresso com as novas realidades de mercado, melhor

alinhamento com o ensino dos requisitos legais e promover o alinhamento das

matrizes curriculares dos cursos de engenharia na rede Laureate Brasil visando

proporcionar maior integração, e intercâmbio, entre projetos, professores e

estudantes de suas instituições no País.

Dessa maneira as modificações se referem:

1. Carga horária mínima de 3.603h, com integralização de 5 (cinco) anos;

2. Módulos de 88h para as disciplinas EaD;

3. Módulos de 66h para as disciplinas presenciais, com 3h semanais;

4. Carga horária para as disciplinas em formato EaD: 660h (18,3% da CH

total), descriminadas da seguinte forma;

4.1. 352h divididas em 4 disciplinas EaD institucionais de 88h;

4.2. 176h divididas em 2 disciplinas EaD específicas da escola de 88h;

4.3. 132h divididas em 2 disciplinas EaD optativas de 66h;

5. Semestre letivo com 22 semanas;

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6. Aulas teóricas e práticas guiadas através de planos de aulas, opções

metodológicas;

7. Atividades Complementares com 255h;

8. Aumento na carga horária de disciplinas básicas (38%) para

fortalecimento do conteúdo básico dos alunos;

9. Aumento da CH das disciplinas de Cálculo, com introdução de 4

disciplinas de 60h antes contempladas por 3 de 80h;

10. Disciplina de Mecânica dos Sólidos;

11. Aumento de carga horária das disciplinas relacionadas as Estruturas

(Resistência dos materiais, Análise Estrutural I, Análise Estrutural II,

Estruturas de Concreto I, Estruturas de Concreto II, Estruturas de

Concreto III, Estruturas de Madeira e Metálica) totalizando 495 horas;

12. Em substituição a disciplina Infraestrutura Viária II com 60h, foram

adicionadas as disciplinas de Planejamento e Execução de Obras

Viárias (66h) e Engenharia de Tráfico (33h);

13. Em substituição a disciplina de Instalações Prediais (80h) foram

adicionadas as disciplinas Instalações Hidrosanitárias (66h),

Instalações elétricas e Incêndio (66h);

14. Em substituição a disciplina de Fundações e Obras de Contenção

(80h) foram adicionadas as disciplinas de Fundações (66h) e Obras de

Terra e Contenção (66h).

Serão utilizadas 4 disciplinas, com carga horária de 88 horas cada, em

formato EaD, onde 3 delas contemplam os requisitos legais para os cursos de

graduação listadas na tabela abaixo.

Disciplina Descrição

Comunicação

Cumpre a função de análise da diversidade artística nacional e

internacional, promovendo o diálogo entre as diferentes linguagens.

Desenvolvimento Humano e Social

Atende à Resolução nº 02 de 15.06.2012 que estabelece as Diretrizes para

Educação Ambiental e parcialmente à Resolução nº 01 de 30.05.2012 que

estabelece Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos

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Antropologia e Cultura

Atende à lei 11.645 que estabelece Diretrizes para Educação das Relações

Étnico-raciais e o Decreto 5.296 que dispõe sobre portadores de

necessidades especiais, além de abordar a cultura indígena.

Desafios Contemporâneos Atende à Resolução nº 1 de 30.05.2012

que estabelece Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos.

Os conteúdos referentes à Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente,

componente curricular básica para os cursos de Engenharia (Resolução

CNE/CES 11, de 11 de março de 2002), são tratados de forma integrada e

aplicados nas disciplinas de Introdução à Engenharia, Desenvolvimento Humano

e Social e Gestão das Organizações. Na disciplina de Introdução à Engenharia

busca-se a identificação de implicações históricas existentes entre a Engenharia

e o meio ambiente, abordando as consequências da poluição da água, do ar e

do solo para a saúde humana e para a manutenção e conservação ambiental.

Já a disciplina de Desenvolvimento Humano e Social, reforça conceitos de

sustentabilidade ambiental, os desafios humanos frente ao meio ambiente como

campo de conflitos sociais na defesa dos interesses difusos, questões

ambientais globais, economia solidária e o mercado de trabalho. E por fim, a

disciplina de Desafios Contemporâneos, indica parâmetros de qualidade

ambiental e suas previsões legais, orientando sobre a necessidade de estudo de

viabilidade de empreendimentos e alternativas de mitigação e/ou compensação

dos impactos ambientais, estimulando a capacidade crítica do egresso e

fomentando o desenvolvimento de tecnologias inovadoras e projetos

autossustentáveis para a resolução de problemas relacionados ao ambiente,

considerando aspectos políticos, econômicos, socioambientais e culturais, com

responsabilidade ética e visão humanística.

Adicionalmente serão oferecidas outras 2 disciplinas específicas

(Probabilidade e Estatística e Gestão das Organizações), com carga horária de

88 horas cada, e 2 optativas com carga horária de 66 horas cada, em formato

EaD. As duas disciplinas específicas atendem ao eixo básico das diretrizes

curriculares nacionais (DCN) para os cursos de engenharia. A disciplina LIBRAS

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será obrigatoriamente oferecida como optativa para aproveitamento, conforme

previsto no Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

As disciplinas optativas contemplam a flexibilização curricular, atendendo

o indicador 1.5 (Estrutura Curricular), da dimensão 1 (Organização Didático-

Pedagógica), do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial

e a distância (2016).

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PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DICENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

Os docentes do Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro

Universitário dos Guararapes são professores com titulação adequada às

disciplinas que irão ministrar e com experiência na docência e na profissão.

O Curso de Graduação em Engenharia Civil está constituído de

profissionais capazes de propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento

humanístico e técnico-científico e às suas formas de aplicação. Além disso, os

professores possuem formação acadêmica e profissional na área e fora da área,

com a seguinte titulação: doutorado, mestrado e especialização, conforme os

quadros a seguir:

PROFESSOR TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

DISCIPLINAS

ALBERT STEVENS REYNA OCAS

DOUTOR HORISTA Mecânica dos Sólidos

ANDRE LUIS MOURA DA SILVA LEAL

ESPECIALISTA HORISTA

Construção Civil I

Construção Civil II

Técnicas Construtivas

ANDRE LUIZ DA SILVA XAVIER

MESTRE TP

Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)

Cálculo I

Cálculo II

ANNA KATARINA DO NASCIMENTO AVILA

DOUTOR TI

Introdução a Engenharia

Desenvolvimento Humano e Social

ARISTOFANES MATIAS GOMES DA SILVA

MESTRE HORISTA

Hidráulica Aplicada

Instalações Hidrossanitárias

BRUNO PEREIRA FERNANDES DE CASTRO

MESTRE HORISTA

Aeroportos e Ferrovias

Fundações

Obras de Terra e Contenções

Gestão de Obras

CARLOS ALBERTO VILAR MESTRE TP Segurança e Saúde do Trabalho

CARLOS CESAR BARROS MESTRE TP Expressão Gráfica

CARLOS ELIECER ESTUPINAN LOPEZ

MESTRE TP Física Eletricidade

Física Ondas e Calor

DIEGO EUGENIO BULHOES DE OLIVEIRA

MESTRE HORISTA Estrutura de Concreto I

Estrutura de Concreto II

ELIELTON ALVES DE ALBUQUERQUE

MESTRE HORISTA Sistemas Urbanos de Água e Esgoto

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FERNANDA CAROLINE SA FRAGOSO

MESTRE TP Química Geral

Fenômenos de Transporte

FERNANDO ANTONIO DE ARAUJO SILVA

MESTRE HORISTA Geometria Analítica e Álgebra Linear

FILIPE ARAUJO DE CARVALHO

ESPECIALISTA TP Estágio

FERNANDO FERREIRA DE CARVALHO

DOUTOR HORISTA Instalações Elétricas e de Incêndio

GENESIS SOARES ARAUJO ESPECIALISTA HORISTA Cálculo III

Cálculo Numérico

JOSE LUIS SAID COMETTI MESTRE TP

Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos Sólidos

JOSÉ RAIMUNDO VERGOLINO DOUTOR TI Antropologia e Cultura

Desafios Contemporâneos

LUIZ CARLOS SEKITANI DA SILVA

MESTRE HORISTA Ciência dos Materiais

MARIANA CAVALCANTI PINCOVSKY DE LIMA

MESTRE TI Probabilidade e Estatística

OTAVIO WESLEY CAVALCANTI FAUSTINO

MESTRE TP Patologia e Recuperação de Edificações

RENATO MACEDO FILHO DOUTOR TI Comunicação

Gestão das Organizações

RICARDO GONCALVES DE CASTRO

MESTRE HORISTA

Mecânica dos Solos e Geotecnia

Hidrologia

Trabalho de Conclusão de Curso I

RICARDO OLIVEIRA DE ALMEIDA

ESPECIALISTA HORISTA

Estudos Topográficos e Cartografia

Infraestrutura Viária

Planejamento e Execução de Obras Viárias

Engenharia de Tráfego

SIDNEY RODRIGUES DA CUNHA

ESPECIALISTA TI Algoritmos e Programação

SILVIO RICARDO DE SAMPAIO RIBEIRO

MESTRE HORISTA

Resistência dos Materiais

Análise Estrutural I

Análise Estrutural II

Estruturas de Madeiras e Metálicas

Estrutura de Concreto III

O Curso possui, atualmente, vinte e seis (26) docentes no funcionamento

do curso, sendo cerca de 81% com titulação obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu. São professores com titulação adequada às disciplinas

e com experiência na docência e profissional fora do magistério.

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REGIME DE TRABALHO

Conforme Projeto Pedagógico do Curso, 100% dos docentes do Curso de

Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário dos Guararapes

possuem experiência no ensino superior ou experiência profissional comprovada

em Currículo Lattes.

Regime de Trabalho Quantidade de

Docentes Percentual [%]

TEMPO INTEGRAL 5 20

TEMPO PARCIAL 8 30

HORISTA 13 50

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Seguindo orientações do Ministério da Educação, através da Resolução

CNE de 17 de junho de 2010, a Coordenação do Curso de Graduação em

Engenharia Civil designou os professores relacionados abaixo para, sob a

presidência da Coordenadora do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante

(NDE), responsável pela concepção, implementação, desenvolvimento e

consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.

O NDE do curso é composto, em sua maioria, por docentes com titulação

em nível de pós-graduação stricto sensu, com contrato de trabalho em regime

de Tempo Parcial e Tempo Integral, com experiência acadêmica e profissional

relevante e condizente com a função desse conjunto orientador. O Núcleo

Docente Estruturante do Curso, conta com os docentes, a saber:

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Presidente/Coordenador: Anna Katarina do Nascimento Ávila – Doutora –

Tempo Integral;

Membros: Mariana Cavalcanti Pincovsky de Lima – Mestre – Tempo Integral;

Membros: Andre luiz da Silva Xavier – Mestre – Tempo Parcial;

Membros: Fernanda Caroline Sá Fragoso – Mestre – Tempo Parcial;

Membros: Carlos Cesar Barros – Mestre – Tempo Parcial.

A composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso Graduação em

Engenharia Civil do Centro Universitário dos Guararapes alcançou 100% de

titulação acadêmica de seus integrantes obtida em programas de pós-graduação

stricto sensu e obteve 40% de docentes com regime de trabalho em tempo

integral. Esse núcleo é regido por regulamento interno que disciplina as suas

atribuições e o seu funcionamento.

Parte dos docentes que compõem o NDE participaram plenamente da

elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e, conforme compromissos

Institucionais participarão ativamente do processo de desenvolvimento e

consolidação do curso.

A periodicidade dos encontros do NDE, conforme Regimento próprio é

mensal. São atribuições detalhadas do Núcleo Docente Estruturante:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e

fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, atendendo às

necessidades socioeconômicas da região, demandas específicas do curso e da

Legislação Educacional;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Conselho de Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelo Conselho;

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f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Integrar as ações de Extensão, Ensino e Pesquisa;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente e Avaliação de desempenho,

recomendando ao Conselho de Curso a indicação ou substituição de docentes,

quando necessário;

i) Discutir e propor mecanismos de Interdisciplinaridade;

j) Acompanhar e sugerir mecanismos e formas de integralização das Atividades

Complementares;

l) Planejar mecanismos de preparação para avaliação externa conduzidas pelo

INEP/MEC;

m) Acompanhar e supervisionar os alunos em estágios extracurriculares;

p) Acompanhamento dos projetos de cursos de extensão oferecidos pela

Instituição e também o acompanhamento do desempenho dos alunos do curso;

q) Planejamento e acompanhamento das ações do ENADE.

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3.2.POLÍTICA DE APOIO AO DOCENTE

Descrição das políticas institucionais

O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de apoio aos

professores expressa no Plano de Carreira Docente (PCD) e no Plano

Institucional de Capacitação Docente (PICD), indicando perspectivas de

atualização e qualificação a partir do contexto social, político, econômico e

cultural em que está inserida o Centro Universitário dos Guararapes.

Esse processo está orientado pela função social da UNIFG e tendências

de qualificação profissional, configuradas num ambiente de significativos

avanços da ciência e da técnica e correspondentes possibilidades de aplicação.

Ainda no âmbito desta política, professores da UNIFG podem contar com o

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe), setor vinculado à Direção Geral e atuando

sob a supervisão da Direção Acadêmica.

3.2.1 Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente do Centro Universitário dos Guararapes é

base do desenvolvimento do Professor na Instituição e através deste é possível

que o mesmo possa efetuar uma progressão horizontal e vertical ao longo da

efetivação de suas atividades.

Dos conceitos

De acordo com o Art. 01 do PCD este é a base para a gestão dos

Recursos Humanos na Instituição FG, o mesmo é responsável pela realização

de atividades docentes, e que abrange um conjunto de princípios, normas e

procedimentos, constituindo-se como instrumento essencial para a organização

e a valorização do Corpo Docente do Centro Universitário dos Guararapes.

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De acordo com o Art. 2º os objetivos fundamentais do PCD é:

I. Estabelecer condições para promoção e progressões, visando o

crescimento profissional do docente dentro da carreira, no exercício de suas

atividades;

II. Ampliar a capacidade da instituição na atração e retenção de docentes

comprometidos e capacitados, atrelando a remuneração ao seu nível de

desenvolvimento e o bom desempenho na função;

III. Atender aos requisitos legais do Ministério da Educação (MEC) e da

CLT;

IV. Estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizando

a realização do trabalho com qualidade e ética profissional;

V. Valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de

profissionalização e desenvolvimento pessoal;

VI. Definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e

promoção, regime de trabalho e formas de remuneração.

DA ESTRUTURA DA CARREIRA

O Art. 4 trata da carreira docente do Centro Universitário dos Guararapes

compreendendo os professores que no exercício do Magistério Superior,

desenvolvem atividades acadêmicas, sob o regime de trabalho previsto na

legislação trabalhista brasileira, podendo ser enquadrado sob os registros de

tempo integral, de tempo parcial ou horista, isso de acordo com as normas

regulamentares expedidas pelo MEC (Ministério da Educação).

O Art. 5 que trata das atividades acadêmicas considera assim, para fins deste

PCD, como atividades acadêmicas básicas do pessoal docente que integra o

magistério superior do Centro Universitário dos Guararapes, as pertinentes ao

ensino, à pesquisa e à extensão, visando o processo de ensino e aprendizagem,

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à produção e a difusão do conhecimento, isoladamente e/ou em grupo e/ou com

entidades conveniadas tanto no nível graduação quanto pós graduação.

Para isso observa-se ainda no PCD que as atividades que é

desempenhada pelo docente realizará:

a) pesquisa e estudos científicos, consultando documentos e outras

fontes de informações, para acompanhar a evolução das ciências,

especialmente o que se refere à sua área de atuação;

b) prepara o plano do curso selecionando os temas de cada aula e

determinando a metodologia, com base nos objetivos propostos, para obter um

roteiro que facilite a dinâmica das aulas;

c) ministra as aulas, expondo os fundamentos da matéria em estudo;

d) determina tarefas individuais ou em grupo, recomendando pesquisas

e trabalhos práticos sobre os temas debatidos em sala ou correlatos, indicando

bibliografia, para possibilitar aos alunos a ampliação de conhecimentos e

dinamizar o ensino-aprendizado inclusive supervisionando as Atividades

Discentes Efetivas (ADE) das disciplinas;

e) desenvolve com a classe atividades experimentais, promovendo e

supervisionando pesquisas afins, para desenvolver nos alunos a vivência do

método científico e possibilitar-lhes informações teórico-práticas mais completas;

f) elabora e aplica teste e provas e outros métodos usuais de avaliação,

baseando-se nas aulas ministradas e nas pesquisas e trabalhos executados pela

classe, para verificar o grau de aproveitamento e formar um conceito de cada

aluno.

Além destes é de suma importância para a vida do Acadêmico que o

mesmo esteja envolvido nos seguintes momentos no Centro Universitário dos

Guararapes:

§ 2º Promover palestras, debates, seminários e conferências sobre temas

específicos da sua área de atuação profissional;

§ 3º Participar de reuniões de planejamento pedagógico com o objetivo de

apropriação das normativas e princípios pedagógicos institucionais.

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§ 4º Ainda no desempenho de suas atividades, pode o docente encarregar-se

da organização e coordenação de curso, programas especiais e, igualmente,

organizar e dirigir, fora do centro docente, cursos do ensino prático da(s)

disciplina(s) que leciona.

Para efeito de como acontecerá o enquadramento funcional é importante

perceber não só como será feito a divisão do corpo docente na carreira como

também será feito a lotação.

Sendo assim é importante saber como será constituído e como se constitui de

acordo com o Art. 8 do PCD a ocupação das categorias pelos professores

integrantes do quadro permanente do Centro Universitário dos Guararapes:

I. Para categoria funcional TITULAR, o docente deverá ser portador, no

mínimo, do título de Doutor, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na

forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às

atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de

ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar trabalhos de conclusão de

curso , liderar projetos de iniciação científica e estudos especiais e que, de um

modo geral, demonstre elevada proficiência nas atividades de ensino, pesquisa,

extensão e administração acadêmica.

II. Para categoria funcional ADJUNTO, o docente deverá ser portador,

no mínimo, do título de Mestre, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos

na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável

às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de

ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar trabalhos de conclusão de

curso, participar de projetos de pesquisa como pesquisador associado e que, de

um modo geral, demostre capacidade de desenvolver com eficiência atividades

de ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.

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III. Para categoria funcional ASSISTENTE, o docente deverá ser

portador, no mínimo, do título de nível superior correspondente à especialização

lato sensu, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com

experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades

acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de desenvolver

atividades de pesquisa, extensão e administração acadêmica.

Funções na administração

O docente pode, temporariamente, e com função gratificada, encarregar-

se da organização e direção de curso, programas especiais, sendo-lhe requerido

que ministre. Pelo menos uma disciplina dentro de sua área de atuação.

Política de capacitação

O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de capacitação

explicitada no Plano Institucional de Capacitação de Pessoal - PICP, que

abrange docentes e pessoal técnico-administrativo. No que é relativo aos

professores, o PICP é integrado pelo Programa de Capacitação Didático-

Pedagógica, que tem como objetivos1:

Desenvolver ações voltadas para a qualificação pedagógica dos

professores da Faculdade.

Articular diretrizes e ações de qualificação pedagógica com os

demais programas institucionais, particularmente com o Programa

de Avaliação Institucional.

Estimular e apoiar experiências inovadoras na prática docente.

Desenvolver estratégias de avaliação dos resultados dos

programas de qualificação pedagógica, em especial do “Seminário

de Atualização Didático-Pedagógica”.

1 FACULDADE DOS GUARARAPES. Plano Institucional de Capacitação de Pessoal. Recife 2001.

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Incentivar a prática de registro de experiências desenvolvidas em

sala de aula.

Possibilitar a troca de experiências relativas à prática pedagógica

entre docentes.

Promover eventos institucionais relacionados à problemática e aos

avanços dos estudos sobre pedagogia universitária.

Manter permanente articulação com os Cursos, detectando

necessidades específicas para o desenvolvimento de ações de

qualificação pedagógica.

Documentar e publicar resultados das ações do Núcleo de

Pesquisa e Pedagogia.

Nesse sentido, e considerando as necessidades de implementação do

projeto pedagógico do curso, são realizadas oficinas, cursos e encontros, para

discussão de temas como pedagogia de projetos, avaliação no ensino superior,

novas tecnologias, procedimentos metodológicos e de avaliação da

aprendizagem, na perspectiva de uma contínua atualização. Com vistas à

continuidade e aprofundamento de estudos, o Centro Universitário ofertará

cursos de pós-graduação lato sensu, devendo ser implantados cursos nos

campos da saúde, gestão, tecnologia e jurídico, dentre outros, a partir das

demandas identificadas junto à comunidade e propostas da graduação.

Aos docentes que venham a frequentar cursos de pós-graduação, é

prevista a concessão de bolsa, observados os critérios de disponibilidade

financeira, necessidades institucionais e áreas prioritárias, além do tempo

mínimo de dois anos em efetivo exercício da docência na Instituição. Existe,

também, a possibilidade de ajuda de custos para participação em eventos

científicos (inscrição, passagens, hospedagem, alimentação).

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NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico

O investimento nos docentes se faz absolutamente necessário, quando

se pretende a contínua melhoria e inovação metodológica. Para tanto, o Centro

Universitário dos Guararapes oferece, através do NAPe – Núcleo de Apoio

Pedagógico, uma série de ações voltadas para o seu docente.

Semana de Planejamento

A Semana de Planejamento acontece antes do início de cada semestre

letivo. Essa semana é de fundamental importância, uma vez que nesse período

efetivamente se planeja a execução do Projeto Pedagógico, as avaliações das

atividades do semestre (nível das turmas, questões metodológicas,

procedimentos avaliativos, desempenho da Direção, cumprimento do calendário,

Construção de planos de ensino e cronograma de aulas, orientações para

orientação de TCC), dentre várias outras questões específicas do curso.

Capacitação e atualização didático-pedagógica

As ações de capacitação e atualização didático-pedagógica propiciam aos

docentes o acesso a novos conhecimentos e tecnologias, assim como a

realização de estudos que motivem a busca por uma (re)significação do seu

papel e das práticas pedagógicas que desenvolve.

A intenção é construir ou consolidar competências profissionais

relacionadas, por exemplo, ao domínio de conteúdos das disciplinas e

tratamento metodológico; ao planejamento e avaliação das situações de

aprendizagem e da própria aprendizagem; ao envolvimento dos alunos na

iniciação científica em extensão e ação comunitária; à exploração das

ferramentas multimídia; ao autodesenvolvimento docente e à utilização de

ferramentas da educação a distância.

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Atendimento/ Orientação Pedagógica

O NAPe se coloca nessas à disposição do docente para estabelecer um

espaço de contínuo diálogo e construção, com uma proposta para refletir e agir

no universo pedagógico que estamos inseridos e no processo de transformação

que queremos.

3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES

Programa de Apoio ao Estudante

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente do

Centro Universitário dos Guararapes ocorre de acordo com o Programa de Apoio

ao Estudante (PAE/FG). As ações desse Programa são efetivamente

viabilizadas por meio de um suporte multidisciplinar que inclui espaços físicos,

como os laboratórios e setores institucionais, docentes qualificados, pessoal

técnico-administrativo especializado e um aparato tecnológico dos mais

avançados.

O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:

Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica:

efetivada através da organização de espaços para: a) discussão sobre os

conteúdos estudados em situações práticas e sobre o conhecimento científico

construído dentro e fora da Faculdade; b) divulgação de trabalhos resultantes de

atividades de investigação e de extensão; c) concessão de ajuda de custos para

confecção de banners e pôsteres a serem apresentados em eventos científicos;

Apoio pedagógico: por meio de atividades realizadas pela Diretoria do

Curso, com apoio dos professores: orientação acadêmica, semanas de

integração e o atendimento a dificuldades específicas. O atendimento a alunos

e a grupos de alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem ou

problemas de relacionamento com professores é assumido pela Diretoria do

Curso e pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe);

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Mecanismos de nivelamento: as ações de nivelamento objetivam,

principalmente, minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese esteja

relacionada à diversidade e heterogeneidade, tanto do percurso formativo do

ensino médio, quanto à forma de ingresso no curso, se por transferência ou

processo seletivo.

Acompanhamento de egressos: implementado pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA), observando-se aspectos como a contribuição do Curso para a

formação profissional e o nível de aceitação do egresso/FG pelo mercado de

trabalho, entre outros. Os resultados desta pesquisa subsidiarão a avaliação

qualitativa da formação profissional, desenvolvida pelo Centro Universitário dos

Guararapes, realimentando o processo de atualização e aperfeiçoamento

contínuos dos projetos pedagógicos dos cursos;

Bolsas acadêmicas: Programa de Bolsas de Monitoria, beneficiando

alunos que têm interesse na atividade docente, com estímulo ao

aprofundamento de estudos e ao trabalho cooperativo; Programa de Bolsas de

Extensão incentiva a participação do aluno em ações desenvolvidas através de

programas e projetos de extensão e ação comunitária, relevantes acadêmica e

socialmente.

Bolsas administrativas: objetivam apoiar, financeiramente, alunos da

graduação e ex-alunos da graduação/FG que estejam freqüentando cursos de

pós-graduação/FG, sendo disponibilizadas a discentes do Centro Universitário

dos Guararapes de acordo com condições estabelecidas pela SOCEC

Ferramentas - FG Virtual: Para garantir a integração do aluno, o Centro

Universitário disponibiliza o FG Virtual através do site da UNIFG, que interliga o

aluno ao processo informatizado: orientações do professor, informes do Curso,

registros acadêmicos do interesse do aluno. Além de possibilitar a uma maior

interação por meio da possibilidade de criação de enquetes, bate-papos, fóruns,

etc. O aluno acessa o FG Virtual através do autoatendimento na homepage da

Instituição com seu login e senha.

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Além disso, o Centro Universitário disponibiliza aos seus estudantes a

Ouvidoria, setor comprometido com a melhoria dos serviços educacionais

prestados pelo Centro Universitário e com a satisfação do público atendido. A

Ouvidoria funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, sendo

também utilizados outros canais de comunicação, como e-mail, cartas, por um

sistema online localizado no site da UNIFG e também por telefone.

Também são abertas possibilidades de participação do aluno em

programas esportivos, através da Escola de Esportes FG e de diversificação dos

cenários de aprendizagem (visitas e viagens técnicas, por exemplo).

Intercâmbio internacional

Com a integração da UNIFG à Laureate International Universities - maior

e mais importante rede internacional de ensino superior privado do mundo - os

alunos terão oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de

Ensino Superior do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para

esse nível de ensino, normas específicas da própria UNIFG e da Rede. Para

tanto, já está estruturado o Escritório Internacional do Centro Universitário dos

Guararapes, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio

entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do

melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo

de preparação.

NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico

A constante reflexão, a construção de novos espaços educativos,

baseados na colaboração em sala de aula, na escola e na comunidade, incluindo

todas as formas de saber, construindo um conceito de cidadania que favoreça a

solidariedade, a diversidade e a multiculturalidade são etapas de uma longa

caminhada. É importante entender que a complexidade da instituição educativa

é fundamental nessa caminhada. O NAPe, como parte desse contexto

pedagógico repleto de contradições, mas que se pretende democrático, solidário

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e emancipador, oferece um lugar de reflexão e ação, a partir do qual cada sujeito

na sua singularidade possa, individualmente e/ou em grupo, construir sua própria

história de maneira harmoniosa. Para isso, também propõe uma série de

atividades voltadas para o discente FG.

Orientação pedagógica

Do ponto de vista da orientação pedagógica, os alunos serão atendidos

por meio de um programa de assistência acadêmica, viabilizado em horário

diverso das aulas. Operacionalmente, o NAPe desenvolve um trabalho de

orientação ao aluno, com foco em metodologias individualizadas e em grupo,

acompanhamento do desempenho acadêmico e orientação às dificuldades de

aprendizagem.

Seminários de Integração para novos alunos

Atualmente é consenso de que o acolhimento inicial é absolutamente

importante para a continuidade dos trabalhos. Na educação isto assume maior

dimensão, pois nela estão depositados sonhos e expectativas, além de muitas

dúvidas que precisam ser resolvidas. Os Seminários de Integração dos Novos

Alunos é o espaço em que estes serão acolhidos e iniciarão seu processo

formativo, numa relação que terá de ser, ao mesmo tempo, responsável e

afetiva, do ponto de vista do estabelecimento de vínculos com novos colegas,

professores e com a própria instituição. Esse evento segue programação própria.

Encontros com Representantes de Turma

O NAPe, ciente de sua obrigação de participação no processo pedagógico

da UNIFG e da Missão Institucional, não poderia deixar de trabalhar com os

representantes de turma temas relacionados à liderança e oferecer

oportunidades para o exercício do direito à voz e vez. Considerando que os

alunos não apenas formam a maioria numérica dentro da Instituição, como

também são foco principal aos quais se destina a sua atividade fim, é importante

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considerar o apoio e a voz dos representantes de turma na gestão acadêmica,

proporcionando uma participação efetiva dos alunos. Também é importante

destacar que a cada semestre é promovido uma capacitação para os

Representantes de Turma da UNIFG. Os temas trabalhados nessas

capacitações serão planejados junto com os docentes, Coordenadores de Curso

e Reitoria.

Acompanhamento do Egresso

Atualmente, o Centro Universitário já faz um acompanhamento de

egressos, por meio do Núcleo de Egressos. Este, busca apropriar-se da

realidade do mercado de trabalho, pontuando a inserção dos novos profissionais

nas áreas específicas de formação.

O Núcleo de egressos tem seus princípios baseados nas políticas

institucionais de acompanhamento de egressos, que são:

I - Fomentar o relacionamento entre a UNIFG e seus profissionais

egressos, visando o aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes à

implementação de novos cursos e programas no âmbito da educação superior;

II - Estimular e criar condições para a educação continuada de egressos

coerentes ao PDI da UNIFG;

III - Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às

necessidades do desenvolvimento de competências e habilidades, em

consonância com as diretrizes nacionais para os cursos superiores.

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3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Plano de Cargos e Salários

O pessoal técnico–administrativo do Centro Universitário é regido de acordo

com o Plano de Cargos e Salários que tem como objetivos:

Promover a valorização das qualidades éticas e técnico-profissionais dos

funcionários da SOCEC/FG;

Definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um

equilíbrio e coerência entre os valores efetivamente pagos e os serviços

prestados;

Possibilitar o reconhecimento efetivo do mérito profissional através da

adoção de um sistema de progressão calcado na avaliação do

desempenho do funcionário;

Possibilitar a implementação de critérios para a avaliação de cargos e

salários como forma de preservar, atrair e manter na instituição os

melhores profissionais do mercado de trabalho.

Tendo validade para toda a Instituição, também o pessoal técnico-

administrativo do curso estará sendo gerido de acordo com esses objetivos.

Esse segmento acadêmico terá possibilidades de progressão funcional,

observando-se, na avaliação do seu desempenho, dentre outros critérios, a

quantidade/qualidade/efetividade do trabalho realizado, criatividade e iniciativa.

Política de capacitação pessoal técnico-administrativo

De acordo com o Plano Institucional de Capacitação de Pessoal, os

funcionários poderão participar de treinamentos e eventos. Por meio de

treinamentos serão estudados temas diversos, de acordo com diagnóstico prévio

de necessidades de capacitação.

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Quanto aos eventos, o pessoal técnico-administrativo terá possibilidades

de receber ajuda de custo, observando-se os critérios de: disponibilidade

financeira da UNIFG, necessidades institucionais, potencial demonstrado no

desenvolvimento das atividades. Também é possível a concessão de bolsas

para a frequência a curso e graduação ou de pós-graduação na própria

Instituição.

As Políticas de Formação e Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo

I – Incentivo e promoção de ações que propiciem o desenvolvimento profissional

e pessoal dos técnicos administrativos.

II – Promoção e estímulo da educação continuada através da graduação, cursos

de qualificação, atualização, extensão e de treinamento.

III – Considerar o resultado das ações de capacitação e avaliação do

desempenho complementares para o estímulo a progressão da carreira.

Benefícios

O Centro Universitário dos Guararapes oferece a seus funcionários técnico-

administrativos benefícios como:

Concessão de bolsa de estudo, mediante 50% de desconto na

mensalidade, para aqueles que cursam a graduação na IES;

Fardamento;

Vale transporte;

Cursos de atualização em vários campos, como na informática;

Treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação

interna, dentre outros;

Exame médico de periodicidade anual;

Acesso a Internet e e-mail FG;

Acesso à biblioteca;

Acesso a serviços jurídicos através do Núcleo de Prática Jurídica, entre

outros.

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PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS

O Centro Universitário dos Guararapes dispõe de instalações de

excelente padrão, garantindo a comodidade necessária para as atividades

desenvolvidas em sala e fora de sala de aula, garantindo a excelência das

atividades realizadas pela instituição, possibilitando a implantação dos cursos de

graduação e pós-graduação. Vale ressaltar que o Centro Universitário encontra-

se atento e em constante atualização com a finalidade de garantir a promoção

da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade

reduzida.

Para isso o Centro Universitário dos Guararapes possui em suas

instalações físicas e infraestrutura, edificações adaptadas com rampas, assentos

de uso preferencial nas salas de aula, oferecimento do atendimento prioritário

para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida

devidamente sinalizada, espaços e instalações acessíveis, banheiros e

biblioteca adaptados e cadeiras de rodas, além do apoio e promoção de

capacitação de recursos humanos.

Todas as salas de aula são climatizadas e possuem equipamentos

instalados como datashow e computador interligado à internet. Tendo os

docentes a sua disposição o kit sala de aula (material para uso do docente, com

apagador e piloto).

Atualmente, os ambientes acadêmicos e administrativos estão assim

distribuídos:

PAVIMENTOS

NÚMERO

SALAS DE

AULA

CAPACIDADE

ALUNOS/

TURNO

LABORATÓRIO AUDITÓRIO BIBLIOTECA

Piso 1 04 285 12 02 01

Piso 2 28 1556 - - -

Piso 3 26 1649 - - -

Piso 4 05 335 16 - -

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Anexo 1 16 880 - - -

Anexo 2 24 1320

Anexo 3 31 1333

TOTAL 134 7.358 28 02 01

A Instituição é edificado em 1 prédio principal (Bloco A de 4 pavimentos)

e 3 anexos (Bloco B, Bloco C e Bloco D), com as seguintes especificações:

1º Pavimento – (Térreo) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Hall de Entrada (Recepção) 1

Anfiteatro I (150 alunos) 1

Anfiteatro II (350 alunos) 1

Biblioteca 1

C.I.E.E. 1

Laboratório de Eletrotermofototerapia 1

Laboratório de Cinesiologia 1

Laboratório Brinquedoteca 1

Ginásio Terapéutico 1

Neuro Adulto 1

Neuro Infantil 1

Centro gastronômico 1

Enoteca 1

Academia de Ginástica 1

Salas dos Diretores de Cursos 1

Salas dos Professores 1

FIES - PROUNI 1

Ouvidoria 1

Secretaria Geral 1

Call Center 1

Coordenação de Pós Graduação 1

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Estágio 1

CPA – Comissão Permanente de Avaliação 1

Direção de Relacionamento 1

Sala de Reunião – Conselho de Curso e NDE 1

Coordenação de Extensão 1

Diretório Acadêmico 1

Posto SEBRAE 1

Reitoria 1

Central de Atendimento ao Candidato 1

Escritório Internacional 1

Central de atendimento ao Aluno 1

Salas de Aula 4

Sanitários Masculinos com 05 boxes 3

Vestiários Masculinos 3

Sanitários Femininos com 09 boxes 3

Vestiários Femininos 3

Copiadora 1

Área de Convivência 1

Coordenação de Esportes 1

Secretaria de Esportes 1

Quadras Poliesportivas 2

Piscina semi-olímpica 1

Praça de Alimentação (300 pessoas) 1

Almoxarifado 1

Estacionamentos para Professores /alunos 3

Núcleo de Prática Jurídica 1

Prefeitura 1

Gráfica e Multimeios 1

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2º Pavimento – (1º andar) Bloco A

3º Pavimento – (2º andar) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

Cantina 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Banheiros Femininos com 09 boxes 1

Salas de Aula 26

Área de Conveniência 1

Nape 1

4º Pavimento – (3º andar) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 5

Laboratório Multidisciplinar 1 1

Laboratório Multidisciplinar 2 1

Laboratório Morfofuncional 1

Laboratório de Semiologia 1

Laboratório de Anatomia e Pratica Histológica 1

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

Coordenação de Mercado e Marketing 1

Salas de Aula 29

Área de Conveniência 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Banheiros Femininos com 09 boxes 1

T.I. Tecnologia da Informação 1

Setor Administrativo 1

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Laboratório de Química 1

Laboratório de farmacologia 1

Laboratório de Habilidade Medica 1

Laboratórios de Informática 8

Banheiros Femininos 1

Banheiros Masculinos 1

Anexo 1 – (Térreo) Bloco C

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

Salas de Aula 8

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 1 – (1º Andar) Bloco C

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Copiadora 1

Salas de Aula 8

Área de Convivência 1

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (Térreo) Bloco B

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Cantina 1

Salas de Aula 8

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (1º Andar) Bloco B

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 8

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Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (2º Andar) Bloco B

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 8

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (Térreo) Bloco D

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 7

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (1º Andar) Bloco D

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 12

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (2º Andar) Bloco D

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 12

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

A Instituição dispõe também de um parque poliesportivo, próprio para as

práticas de esportes e a realização de eventos de integração, com a seguinte

estrutura:

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ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quadra Poliesportiva 01

Piscina Semi – Olímpica 01

Existe, ainda, no Centro Universitário áreas livres para circulação interna,

praça de alimentação, hall da recepção e amplo estacionamento interno.

Toda a infraestrutura instalada na IES é dimensionada de maneira

adequada à natureza e exigências das atividades a que se destina.

Salas de aula: atendem as condições de limpeza, iluminação, acústica e

acessibilidade. com dimensões adequadas, estão mobiliadas com cadeiras

adequadas e confortáveis para a realização das atividades acadêmicas, quadro

branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado. Todas as salas

de aula possuem Datashow, computador, wifi, cadeiras para portadores de

necessidades especiais.

Instalações sanitárias: as instalações apresentam-se em dimensão compatível

com o número de usuários, bem iluminadas, de fácil acesso a portadores de

necessidades especiais e mantidas em permanente estado de higiene e limpeza,

serviço este contratado pela Mantenedora em regime de terceirização.

Instalações de segurança: a Instituição conta com a atuação de vigilantes

uniformizados, também em regime de terceirização; os funcionários da IES são

segurados para os casos de acidentes de trabalho; os espaços e alas de uso

coletivo são devidamente sinalizados, contando com equipamentos extintores de

incêndio e degraus das escadas capeadas com material antiderrapante.

Portadores de necessidades especiais: O campus da UNIFG apresenta

condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com

segurança e autonomia, de edificações, cujas características foram

originalmente planejadas para serem acessíveis a pessoas com necessidades

especiais. Espaços sem obstáculos para que pessoas que utilizam cadeira de

rodas possam manobrar, deslocar.

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Aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e

segurança. Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em

segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,

enquanto aguardam socorro em situação de sinistro. Rampa construída ou

implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível

entre estes e o leito carroçável. Ainda, equipados com cadeiras de rodas,

auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de

acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

Acesso aos equipamentos de informática: os docentes e discentes possuem

acesso aos equipamentos de informática, instalados nos laboratórios e

bibliotecas, sendo também disponibilizados computadores na sala dos

professores.

Salas de docentes: equipadas com mobiliário e equipamentos adequados em

todos os pavimentos, wifi, computadores, Datashow e condições de

acessibilidade.

Auditório: Excelente instalação para eventos, com capacidade para 350

lugares. Excelente instalação para eventos científicos e culturais. Estrutura

pensada para atender plenamente questões de acessibilidade e segurança,

envolvendo qualquer necessidade apresentada por seus usuários.

Áreas de convivência: Excelente área para encontro entre alunos, para

convivência e estudos nas atividades extraclasse. Conta com 90% dos espaços

em área coberta. Estrutura com acessibilidade arquitetônica visando atender

plenamente questões de acessibilidade e segurança, envolvendo qualquer

necessidade apresentada pela comunidade acadêmica.

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os

espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e

hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias

acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, são

realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura do

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Campus, que mantém em operação uma equipe específica (encanador,

eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: são mantidos convênios de

prestação de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado,

para manutenção e conservação constantes de equipamentos, como aparelhos

de ar-condicionado. Para a manutenção e conservação de computadores,

retroprojetores, DVDS e impressoras, o Centro Universitário dos Guararapes

possui um setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para

equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos

especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo,

quando identificados problemas.

Política de Manutenção

O Centro Universitário dos Guararapes tem dentre seus objetivos a

melhoraria da qualidade e desenvolvimento dos serviços oferecidos. Tendo para

isso, o Setor de manutenção, nível tático da Faculdade, que responde pela

manutenção dos serviços e realização de pequenas obras, atuando nas áreas

Civil, Elétrica, Hidráulica e Marcenaria. O Centro Universitário tem a sua

disposição funcionários qualificados e capacitados, em tempo integral para

manutenção do campus, sendo responsáveis pela limpeza, recuperação e

manutenção da pintura, do piso, do teto, dos aparelhos sanitários e rede de água.

Para tal a instituição mantém uma equipe de profissionais especialmente

dedicados à parte elétrica e a rede de comunicação. Além de uma equipe

cuidadosamente treinada para manutenção da área externa da Faculdade, como

jardins e estacionamento. Os ambientes acadêmicos e administrativos possuem

ventilação, acústica e luminosidade ideais as atividades acadêmicas e a

comodidade necessária. As condições de salubridades são mantidas, também,

com pinturas periódicas e decoração dos ambientes. Para a manutenção e

conservação dos equipamentos, a instituição terceiriza tais serviços, utilizando-

se de profissionais de reconhecida competência em sua área, para a

manutenção preventiva.

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Dessa forma, o Centro Universitário busca manter a excelência dos

serviços oferecidos a partir da conservação de sua estrutura e instalações como

um todo.

4.2 BIBLIOTECA

A Biblioteca está instalada no andar térreo da UNIFG, com iluminação

adequada ao ambiente de leitura, climatizada, com amplo espaço para o acervo,

cabines com acesso à Internet para os docentes e os discentes dos Cursos,

equipadas com microcomputadores, leitora de CD-ROM, Modem, acesso ao

COMUT- Programa de Comutação Bibliográfica do MEC, e à Rede Nacional de

Pesquisa do CNPq, bem como a programas de multimídia e apoio nas inter@ula.

A Biblioteca se encontra automatizada, sendo utilizado o Sistema

Integrado de Bibliotecas - SIB. Por ser um sistema autoexplicativo é de fácil

compreensão e permite acesso imediato às informações desejadas, através de

terminais de computadores, permitindo a consulta local e/ou remota, por autor,

título e assunto. Através do SIB, pode-se realizar a reserva e renovação on line.

O acervo está classificado, utilizando-se CDU - Classificação Decimal Universal

- e, para a catalogação, é usado o Código de Catalogação Anglo Americano -

CCAA -, tradução do Anglo American Cataloguing Rules, 2.ed. – AACR2,

instrumentos padrões para a preparação técnica do acervo.

Os parâmetros utilizados para o dimensionamento foram os apresentados

por Maria Carmem Romcy de Carvalho, no livro Estabelecimento de Padrões

para Bibliotecas Universitárias, que trata de padrões mínimos para bibliotecas

universitárias. Tais padrões se referem à situação hoje encontrada nas

bibliotecas brasileiras do porte da pretendida pela Sociedade Capibaribe de

Educação e Cultura S/A – SOCEC.

Com base nesses parâmetros e na previsão do crescimento da demanda,

pretende-se realizar um aumento gradual do acervo, com atualizações nas áreas

específicas dos Cursos de Graduação, de acordo com indicações bibliográficas

apresentadas pelos professores, por sugestões das editoras e pela pesquisa

sobre lançamentos e publicações de obras de interesse de cada área.

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Horário de Funcionamento

A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h, aos

sábados das 8h15min às 14h, atendendo à clientela acadêmica nos turnos

matutino, vespertino e noturno, com pessoal qualificado para orientação ao

usuário, observando processos de consulta, pesquisas, empréstimo e utilização

da Sala de Projeção.

Área Física

A Biblioteca localiza-se no andar térreo, possui área física total de 1.070

m², iluminação adequada ao ambiente de leitura, climatização, com livre acesso

às estantes, informatizada, permitindo ao leitor a consulta local e remota por

autor, título e assunto, pesquisas na Internet e o empréstimo, renovação e

reserva do acervo.

A Biblioteca contempla as seguintes áreas:

Área para atendimento ao usuário (consulta, empréstimo,

devolução, renovação, apoio à pesquisa e outras informações);

Área para acervo de Livros;

Área para acervo de Periódicos e Multimeios;

Área para acervo Consulta/Reserva;

Área para estudo em grupo;

Área para estudo individual;

Área para estudo em duplas;

Área para utilização de multimídia;

Zona “Wireless”;

Área para Sala administrativa e de processamento técnico;

Área com Estações de trabalho com Internet;

Área de Guarda-volumes.

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Setores

I - Acervo Geral,

II Acervo Consulta/Reserva,

III - Setor de Periódicos,

IV - Setor de Internet e Bases de Dados,

V - Setor de Referência,

VI - Setor de Atendimento,

VII - Setor Administrativo,

VIII - Setor de Processamento Técnico.

IX - Setor de Multimeios,

X - Sala de Projeção,

XI - Hemeroteca,

XII - Guarda-Volumes,

Serviços Oferecidos aos Usuários

I - Empréstimos, renovação on line e/ou presencial e reserva on line de itens

do acervo;

II - Comutação bibliográfica;

III - Catalogação na fonte;

IV - Orientação bibliográfica;

V - Levantamento bibliográfico;

VI Normalização bibliográfica;

VII - Visita dirigida;

VIII - Consultas a fontes informacionais;

IX- Acesso à internet e às bases de dados disponíveis;

X - Guarda-Volumes;

XI - Outros serviços e informações relacionados ao acervo.

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Consulta local / Empréstimo

Consiste no empréstimo de publicações para consulta dentro das

dependências da Biblioteca, destina-se a comunidade em geral. Todo o acervo

destinado à Consulta, encontra-se em sala própria, reservada, formada pelas

Coleções de:

Referência formada por dicionários, enciclopédias, atlas, guias, etc;

Consulta/Reserva formada por um exemplar da bibliografia básica de cada

Curso; Obras Clássicas formadas por obras de autores considerados

renomados dentro das áreas que atuam.

Empréstimo/Renovação/Reserva

O Serviço de Empréstimo consiste no empréstimo de publicações para uso

fora do ambiente da Biblioteca, destina-se à comunidade acadêmica

(professores, alunos e funcionários), e funciona da seguinte maneira:

O usuário deverá se identificar (nome ou matrícula) no balcão de

empréstimo;

Entregar ao atendente o material que estiver querendo levar por

empréstimo;

O prazo de empréstimo será de acordo com a Categoria de Sócio,

conforme tabela abaixo;

CATEGORIA DE SÓCIO DOCUMENTOS PRAZOS GRATUITOS (Dias corridos)

Alunos de graduação 4 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

7 dias

3 dias

Alunos de pós-graduação 4 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

15 dias

3 dias

Alunos de graduação do NE@D 3 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

10 dias

3 dias

Alunos formandos 5 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

10 dias

3 dias

Professores 5 títulos (livros) 15 dias

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3 CD’s-Rom 5 dias

Funcionários 4 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

7 dias

3 dias

Coordenações 5 títulos (livros) 180 dias

Bibliotecas externas 3 títulos (livros) 5 dias

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais

e internacionais), monografias, somente permitido o acesso à consulta

local, com exceção das monografias, os demais materiais informacionais

podem ser liberados para Xerox, pelo prazo de duas horas e de acordo

com a legislação dos direitos autorais em vigor.

Após efetivar o empréstimo, o SIB-FG emitirá recibo comprobatório com

a data prevista para devolução, em duas vias; a via “original” será

arquivada pela Biblioteca, e a via “cópia” será entregue ao usuário;

Ultrapassado o período previsto de empréstimo, o usuário estará sujeito

a penalidades (multa vigente por dia de atraso e por material). A multa

pelo atraso é irrevogável, exceto nos casos previstos no Regulamento da

Biblioteca;

A justificativa de atraso na entrega de publicações, por impossibilidade de

acesso à renovação on-line, só será aceita pela Biblioteca se o usuário

imprimir comprovante da referida impossibilidade.

O Serviço de Renovação consiste em o usuário renovar o material que

está em seu poder e funciona da seguinte maneira:

O usuário poderá renovar o(s) material(is) que está(ao) em seu poder por

igual período até dez vezes, desde que não haja reserva(s) para o(s)

mesmo(s) e não esteja com pendências na Biblioteca;

A renovação do empréstimo poderá ser feita on-line, acessando o site do

Centro Universitário através do AUTO-ATENDIMENTO, ou de forma

presencial no Balcão de Devolução/Renovação da Biblioteca;

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A renovação on-line de mais de um título deverá ser feita um por vez.

Cada livro renovado gerará um número de protocolo, que deverá ser

anotado pelo usuário para sua segurança.

O Serviço de Reserva só pode ser feito de forma on-line e consiste em o

usuário reservar o material que está emprestado a outro usuário,

funcionando da seguinte maneira:

O sistema de reserva é on-line, podendo o aluno acessar localmente, na

Biblioteca, ou de forma remota;

O usuário poderá reservar o material que estiver emprestado a outro

usuário, desde que não exista exemplar disponível na Biblioteca;

As reservas obedecerão rigorosamente à ordem cronológica em que

foram efetuadas;

O material ao ser devolvido ficará à disposição do usuário na data

informada pelo sistema, por um período de 24 horas, durante o horário de

atendimento da Biblioteca;

Ultrapassado o período de espera da Renovação, o usuário perderá a sua

vez, ou seja, o sistema automaticamente repassa para o próximo usuário

da “lista”, se houver mais de um, e assim sucessivamente, até liberar o

livro para retornar à estante.

A Biblioteca, ao disponibilizar os serviços acima descritos de forma on-

line a toda comunidade acadêmica, está, cada vez mais, colaborando para que

o processo ensino-aprendizagem se consolide, pois os usuários terão mais

tempo de estudar, efetuar suas pesquisas, sem a necessidade de se deslocar à

Biblioteca.

Nos casos de PERDA ou DANO, o usuário deverá repor o mesmo título

ou equivalente, indicado pela Biblioteca, não ficando dispensado da multa

nos casos de atraso.

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Levantamento bibliográfico

O SIB-FG realiza levantamento de títulos existente no acervo da

biblioteca, a partir de assuntos sugeridos por Coordenadores e professores da

Faculdade, e é totalmente gratuito.

Normalização bibliográfica

Consiste em orientar, gratuitamente, os alunos na normalização de

trabalhos técnico-científicos, acadêmicos (TCCs e monografias) colocando-os

dentro das normas estabelecidas para documentos pela Associação Brasileira

de Normas Técnicas – ABNT e pelas normas institucionais, respectivamente.

Realiza, também, serviços de catalogação na fonte, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2) e a NBR 12899 – Catalogação-na-

publicação de monografias. Esse último é oferecido à comunidade acadêmica

do Centro Universitário dos Guararapes, através do AUTO-ATENDIMENTO.

Treinamento aos novos usuários

A Biblioteca possui um Programa de Treinamento aos Novos Usuários,

oferecido a cada semestre. Consiste em informar os produtos e serviços

oferecidos pela Biblioteca, como também os direitos e deveres dos mesmos. A

exposição é de forma oral, podendo ser em sala de aula, ou na Sala de Projeção

da Biblioteca.

Multimídia e Internet

A Biblioteca oferece sem qualquer custo para a comunidade acadêmica a

oportunidade ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até

uma hora. Utiliza o software GR Soft desenvolvido para controlar o uso dos

computadores da Sala de Internet. Atualmente, temos 30 (trinta) máquinas

disponíveis para os usuários. Para que o usuário tenha acesso ao referido

serviço, é necessário cadastrar-se no balcão do SPV. Após o cadastramento, o

funcionário libera uma senha para o usuário, habilitando-o ao uso das máquinas

pelo período pré-determinado. Terminado o tempo regular de uma hora, o

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usuário poderá renovar por igual período, se não houver ninguém esperando,

tantas vezes seja necessário para conclusão de seu estudo.

O Sistema, também, monitora do balcão do SPV, o que os usuários estão

acessando. Caso seja identificado que o usuário está usando indevidamente, a

máquina é fechada e solicitado ao mesmo retirar-se do recinto.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Através do Setor de Pesquisa Virtual – SPV a Biblioteca disponibiliza

pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM,

nas diversas áreas do conhecimento.

Pessoal

A equipe da Biblioteca está sob a gerência de uma bibliotecária, com

bacharelado em Biblioteconomia e Especialização em Automação de Bibliotecas

e Centros de Documentação pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE,

em 1976 e 1990, respectivamente, contratada pela Instituição em 2003.

Registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia, 4ª Região, sob o nº CRB-

4/761.

Os auxiliares de biblioteca e os estagiários de cursos superiores são

responsáveis pelo desenvolvimento de atividades de apoio técnico,

cadastramento do acervo e atendimento ao usuário.

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Acervo geral

ESPECIFICAÇÃO 2013 2014 2015 2016

Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp.

Nº DE

LIVROS 9.002 50.332 10.802 55.365 10.478 66.843 11.628 67.003

Nº DE

PERIÓDICOS 258 7.014 268 7982 265 6.356 265 6.356

Nº DE

MULTIMEIOS

966 2.100 979 2.466 1.007 2.460 1.007 2.460

4.3 PARQUE DE INFORMÁTICA Informatização Institucional

Os serviços administrativo-acadêmicos do Centro Universitário estão

interligados à rede de informática institucional, permitindo às direções de curso

e aos diversos setores o registro e a utilização de dados inerentes ao dia-a-dia

acadêmico. Existe um switch no CPD, ligado por fibra ótica, e outro localizado

em ponto estratégico, em que se conectam os switchs dos laboratórios.

Todas as máquinas estão conectadas fisicamente, porém divididas em 2

vlans, uma administrativa e outra acadêmica, que impossibilita o tráfego entre

essas duas redes. Os laboratórios estão interligados por meio de cabos, pares

trançados e gerenciados por switchs. Esse tipo de gerenciamento possibilita que

um problema físico ou lógico em uma máquina não comprometa o rendimento

do resto dos equipamentos. O servidor fica em uma sala separada com acesso

exclusivo ao pessoal técnico que apoia os laboratórios.

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Internet

A Instituição disponibiliza a Internet nos laboratórios de informática, nas

salas de aula, na biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à

comunidade acadêmica ampliar os conhecimentos e realizar pesquisas, tendo

acesso a variadas fontes de dados nacionais e internacionais, através de um link

de dados dedicado de 1mbps.

Apoio às atividades-fim

A Instituição disponibiliza à sua comunidade acadêmica equipamentos

modernos e softwares, por meio de laboratórios, usados no desenvolvimento das

diferentes disciplinas, em horários diferentes do funcionamento do curso, se

necessário. Nos laboratórios, os alunos são cadastrados e têm acesso aos

equipamentos através de uma senha que permite a revisão e o aprofundamento

de conteúdos.

Cada aluno possui um login e uma senha para acesso ao laboratório. Ao

utilizarem o login, é criado um HD virtual com espaço de 50 MB armazenado no

servidor, de modo que a Instituição fica encarregada da segurança e integridade

da informação.

Apoio às atividades-meio

a) Administração Acadêmica O setor administrativo do Centro Universitário dos Guararapes tem o SAF

( Sistema de Apoio Acadêmico e Financeiro, permite, através de campos virtuais,

trabalhar os módulos aluno/professor, com o acesso aos registros acadêmicos e

financeiros e, ainda, administrar a matrícula, carga horária, matrizes

curriculares, resultados, calendário, programas das disciplinas e materiais

publicados pelos professores, corpo docente, distribuição de alunos e de

professores por turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos.

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b) Acesso às informações da biblioteca Os controles fundamentais da Biblioteca são atendidos por programas

informatizados específicos, em condições de manter dados atualizados quanto

ao acervo, acesso, empréstimo e catalogação de obras. Deverá integrar esse

sistema um programa para sugestão de leituras, destaques das notícias

periódicos e recomendações de obras e eventos culturais de interesse das

áreas. Os alunos podem fazer as consultas de livros através do site,

possibilitando os mesmos a fazerem as reservas e renovações todas online.

Rede Local

Os sistemas estão desenvolvidos de maneira que em todos os pontos da

rede seja possível a obtenção de informações de qualquer setor, observando-se

os critérios de segurança. Dispomos também um acesso aos alunos e

professores a rede wifi, totalmente segura, para que possam trazer seus

notebooks e acessarem a internet para fazerem pesquisas.

4.4 LABORATÓRIOS

Nº LABORATÓRIO QTD. COMPUTADORES MARCA MODELO

LAB-01 28 DELL Optiplex 7010

LAB-02 30 DELL Optiplex 7010

LAB-03 30 DELL Optiplex 7010

LAB-04 39 DELL Optiplex 7010

LAB-05 41 DELL Optiplex 7010

LAB-06 41 DELL Optiplex 7010

LAB-07 1 DELL Optiplex 7010

LAB-08 20 MAC iMAC 21"

LAB-09 29 DELL Optiplex 7010

LAB-BIBLIOTECA 50 DELL Optiplex 7010

LAB-VESTIBULAR 30 HP Compac

PROCESSADOR Intel Core i5-3470 CPU @ 3.2GHz

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Acesso aos Laboratórios

O aluno pode ter acesso aos laboratórios de informática para treinamento

e outras atividades acadêmicas em horários diferentes do funcionamento do

Curso, das 7h15 às 12h e de 13h às 22h e, aos sábados, das 8h às 17 horas. A

gerência controla o uso do laboratório, marcando as reservas de horários para

estudos e trabalhos.

Serviço de Manutenção

A manutenção dos laboratórios é efetivada de acordo com cronograma de

trabalho realizado todo início de semestre letivo, e logística diária para

manutenção e suporte aos laboratórios de informática.

Equipe de Apoio

A Instituição dispõe de pessoal de apoio para atender às necessidades

dos laboratórios quanto à gerência de redes, sistemas operacionais e

instalações de softwares e, ainda, preparação dos laboratórios e auxílio aos

docentes durante as aulas práticas.

MEMÓRIA 4GB DDR3 1600 MHz (4 Slots DIMM)

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Laboratórios de Engenharias e Tecnologias

Os laboratórios são instrumentos importantes na construção do

conhecimento através do processo de ensino e aprendizagem, trazendo para o

aluno a prática de mercado e promovendo a aplicação do conhecimento teórico.

Para isso o Centro Universitário dos Guararapes possui um Centro de Práticas

de Engenharia e Tecnologia, EngTech Academy, cujo objetivo é atender as

atividades pedagógicas dos cursos de engenharia e tecnologia.

As aulas práticas desenvolvidas nos laboratórios de engenharia e

tecnologia replicam um ambiente real onde o aluno é inserido em um contexto

semelhante ao profissional de sua área.

Este breve descritivo, mostra os principais laboratórios de práticas

destinadas ao curso de Engenharia Civil.

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Laboratório de Química

Este laboratório, figura 1 e 2, conta com uma infraestrutura adequada que

possibilita o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de Química Geral

e possui uma área física de 63m².

Este laboratório está equipado com os seguintes equipamentos: estufa;

manta, chapa aquecedora com agitador magnético; destilador de água com

capacidade de 5 litros/hora; capela de exaustão de gases; 2 banhos maria;

dessecadores; suporte universal e diversos tipos de garras metálicas;

cronômetros digitais; pipetadores automáticos; 1 digestor de nitrogênio; balanças

analíticas e semi analíticas; vidrarias, substâncias e reagentes químicos.

Figura 01 – Bancada com equipamentos

Figura 02 – Chuveiro e Lava Olhos

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É possível realizar experimentos relacionados ao estudo das estruturas

atômicas, ligações químicas, termodinâmica, soluções e reações de oxi-redução,

estado sólido e ciência dos materiais.

Laboratórios de Física I e II e Eletricidade

Por possuírem uma área física total de 80m², estes laboratórios contém a

infraestrutura adequada ao desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de

Física Mecânica, Física Ondas e Calor, Física Eletricidade. Estas disciplinas

envolvem temas relacionados a Mecânica, Mecânica dos Fluídos,

Termodinâmica, Ótica, Ondas, Eletromagnetismo e Eletricidade.

Cada disciplina do curso possui características que necessitam de

equipamentos e instrumentos específicos contidos neste laboratório como:

conjuntos de (ondas digital, diapasões de 440 Hz, termodinâmico, calorimetria a

seco, eletromagnético, conforto térmico, demonstrativo dos meios de

propagação de calor e matzembacher), banco óptico, carro com retropropulsão,

aparelho rotacional, planos inclinados, quadro elétrico, mesa para montagem de

associação de resistores, calorímetro, quadro de força, trilho de ar, aparelho

dinâmica de rotação, lupa de mesa com iluminação, cuba de ondas, conjunto

para Lei de Hooke, conjunto para estudo de mecânica dos fluidos, empuxo,

princípio de Pascal, lei de Boyle, conforme Figura 03 e 04.

Figura 3 - Bancada para estudo óptico Figura 4 - Laboratório de Física II

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Laboratório de Desenho Técnico

O laboratório de Desenho Técnico oferece ao aluno do curso de

Engenharia a capacidade de compreender, interpretar e criar desenhos técnicos.

Possui capacidade para atender até 50 alunos e está equipado com pranchetas

modulares que facilitam o aprendizado da técnica aplicada a criação de

desenhos técnicos, Figura 05.

Figura 05 – Laboratório de Desenho Técnico

Laboratório de Geologia e Topografia

Laboratório construído em uma área de 40m², dispõe de estrutura

adequada ao desenvolvimento de atividades práticas das disciplinas aplicadas.

Possui recursos importantes para ministração de aulas como: mostruário

de rochas (magmáticas, sedimentares e metamórficas) e minerais e

equipamentos para topografia como: GPS de tripé, Estação Total, Computador,

Teodolito e GPS de mão, Figuras 06 e 07.

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Figura 06 – Laboratório de Geologia e Topografia

Figura 07 – Bancada de Rochas

Laboratório de Técnicas Construtivas e Geotecnia

Com amplo espaço físico, este laboratório, cuja capacidade é para 50

alunos, dispõe de infraestrutura, equipamentos e instrumentos adequados ao

exercício de atividades práticas aplicados as disciplinas de Mecânica dos Solos

e Geotecnia, Construção Civil I, Construção Civil II e Infraestrutura Viária,

Figuras 08 e 09.

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Figura 08 – Laboratório de Técnicas Construtivas e Geotecnia

Figura 09 - Laboratório de Técnicas Construtivas e Geotecnia – anexo

Laboratório de Instalações Elétricas

Com infraestrutura moderna e equipamentos desenvolvidos para

proporcionar ao aluno uma experiência acadêmica e profissional, este

laboratório possui uma área física de 60 m2. Nele é possível desenvolver

atividades práticas das disciplinas relacionadas as instalações elétricas prediais,

instalações de sistemas de prevenção e combate a incêndio e sistemas de

prevenção a vazamento de Gás.

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Possui painéis didáticos, desenvolvidos pela instituição, para que as

atividades sejam condizentes com o que existe no mercado de cada seguimento,

como : Painel de Sistema de Combate a incêndio, Painel de Porteiro Eletrônico,

Painel de Alarme Predial, Painel de Automação de Motores e Instalações

Elétricas prediais, Figuras 10 e 11.

Figura 10 – Laboratório de Instalações Elétricas Prediais

Figura 11 – Paineis Didáticos (Porteiro Eletrônico e Sistema de Combate a Incêndio)

Foto 1 – Bancada para estudos

com ferramentas

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Laboratório de Hidráulica

Laboratório construído em uma área de 60 m2, dispõe de amplo espaço e

uma estrutura adequada para o desenvolvimento das atividades práticas das

disciplinas de Instalações Hidrosanitária, Hidráulica Aplicada e Fenômenos de

Transporte. Possui estrutura planejada de instalações hidrosanitárias e bancada

hibrida com: Painel de perda de carga e painel de calha de canal aberto, Figuras

12,13 e 14.

Figura 12 – Instalações Hidrosanitárias

Figura 13 – Painel de Perda de Carga

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Figura 14 – Painel Calha de Canal Aberto

Laboratório de Segurança do Trabalho

Laboratório projetado para ser sala de aula e laboratório ao mesmo tempo,

onde o aluno pode realizar atividades teóricas e práticas nas disciplinas de

Segurança e Saúde do Trabalho. Dispõe de uma área de 40 m2 e equipamentos

e instrumentos modernos semelhantes aos presentes no mercado profissional

em que o aluno irá atuar, Figuras 15 e 16.

Figura 15 – Sala Laboratório de Segurança do Trabalho

Figura 16 – Equipamentos e Instrumentos de Segurança do Trabalho