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IN S T IT U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O , C IÊ N C IA E T E C N O L O G IAGO IAN OC am pus R io Verde
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Rio Verde
Outubro 2012.
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Diretor-Geral
Prof. Dr. Anisio Correa da Rocha
Diretor de Ensino
Prof. Dr. Edson Luiz Souchie
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Dr. Alan Carlos Costa
Diretor de Extensão
Prof. Dr. José Weselli de Sá Andrade
Diretora de Administração e Planejamento
Esp. Lucilene Bueno Borges de Almeida
Coordenador do Curso de Engenharia de Alimentos
Prof. MSc. Letícia Fleury Viana
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO
Prof. MSc. Letícia Fleury Viana
Prof. Dra. Priscila Alonso dos Santos
Prof. Dra. Geovana Rocha Plácido
Prof. Dra. Mayra Conceição Peixoto Martins
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Prof. MSc. Idalci Cruvinel dos Reis
Prof. Dra. Geovana Rocha Plácido
Prof. MSc. Letícia Fleury Viana
Prof. Dra. Priscila Alonso dos Santos
Prof. MSc. Melissa Cássia Favaro Boldrin
Prof. MSc. Tiago Clarimundo Ramos
Prof. MSc. Rogério Favareto
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. OBJETIVO DO PROJETO 7
3. REGIÃO DE INTERESSE 7
4. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E TENDÊNCIAS DO SETOR ECONÔMICO 8
5. JUSTIFICATIVA DO CURSO 10
6. OBJETIVO GERAL DO CURSO 11
7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO 12
8. PERFIL DE CONCLUSÃO 13
9. CURRÍCULO DO CURSO 16
9.1. COMPONENTES CURRICULARES 17
9.1.1. Conteúdos básicos, profissionalizantes e respectivos núcleos 17
9.2. MATRIZ DO CURSO 19
9.3. EMENTAS 21
9.4. ESTÁGIOS, ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TRABALHO DE CURSO 28
9.4.1. Estágios 28
9.4.2. Atividades Complementares 29
9.4.3. Trabalho de Curso 33
10. REGIME DE MATRÍCULA 34
11. REGIME DE FUNCIONAMENTO E VAGAS 34
12. INFRA-ESTRUTURA 34
12.1. DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO 34
12.2 ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
36
12.3 BIBLIOTECA 36
12.3.1 Espaço físico 36
12.3.2 Horário de funcionamento 36
13. RECURSOS HUMANOS 37
13.1 DOCENTES ENVOLVIDOS 37
14. COORDENAÇÃO DA ELABORAÇÃO DO PROJETO 44
4
15. COORDENAÇÃO DA REVISÃO E REELABORAÇÃO DO PROJETO 44
16. ANEXOS ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
16.1. EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS DISCIPLINAS DO CURSO Erro!
Indicador não definido.
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1. INTRODUÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde (IF
Goiano – Câmpus Rio Verde) localiza-se na região Sudoeste do Estado de Goiás, a 220 km da
capital do Estado e 460 Km da capital federal. A área total do IF Goiano – Câmpus Rio Verde é
de 219 ha, abrigando a sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional.
Embora ainda não possua Unidades Descentralizadas, ressalta-se que a área de abrangência desta
instituição abrange, além do município de Rio Verde, outros 27 municípios da Região Sudoeste
Goiana.
O IF Goiano – Câmpus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio Agrícola de Rio
Verde-GO, autorizado a funcionar, pelo MEC, em 27 de abril de 1967. Em 25 de janeiro de 1968
o Decreto 62.178 institui a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde-GO (EAFRV), em
substituição ao Ginásio Agrícola de Rio Verde-GO. A partir de então, a Escola passa a oferecer o
curso Técnico Agrícola, com habilitação em Agropecuária, em nível de segundo grau, como
curso regular com duração de 03 (três) anos, cujo reconhecimento oficial ocorre por meio da
Portaria 58, de 30 de julho de 1980, emitida pelo MEC.
Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e Cultura, o MEC
autoriza a Escola a oferecer o ensino técnico, modalidade supletivo, para o curso Técnico
Agrícola com habilitação em Agricultura, Leite e Derivados. Com isso, a Escola passa a ter uma
importância ainda maior no processo de qualificação e formação de recursos humanos para a
região Centro-Oeste.
Em 1993, por meio da Lei 8.731, de 16 de novembro, publicada no Diário Oficial da
União em 17 de novembro desse ano, a EAFRV muda de designação pública administrativa,
passando de Administração Direta para Autarquia Federal, ligada ao Ministério da Educação.
A partir de 1997, a EAFRV, por conta de convênio com o Programa de Expansão da
Educação Profissional (PROEP), implanta a Reforma da Educação Profissional, projeto do
MEC que tem o apoio financeiro internacional e contrapartida nacional e amplia a oferta de
cursos à comunidade, passando a formar profissionais nos cursos Técnicos em Agropecuária,
Agricultura, Zootecnia, Agroindústria, Administração, Contabilidade, Secretariado e
Informática.
Em 18 de dezembro de 2002, a EAFRV cumpre mais uma etapa de sua história rumo a
uma interação maior com a comunidade, sendo transformada em Centro Federal de Educação
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Tecnológica de Rio Verde, condição que expande as possibilidades para esta instituição no que
diz respeito à autorização de funcionamento.
Em 29 de dezembro de 2008, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, é
transformado em IF Goiano – Câmpus Rio Verde, nos termos da lei número 11.892, vinculado ao
Ministério da Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia, sendo detentor de autonomia
administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.
Atualmente, o IF Goiano – Câmpus Rio Verde oferece os seguintes cursos técnicos:
Administração e Alimentos (vespertino e noturno), Agropecuária (matutino e vespertino),
Química (matutino), Alimentos, Comércio, Contabilidade e Secretariado (noturno), Informática
(vespertino), incluindo o PROEJA, com Ensino Médio Integrado aos Cursos Técnicos. O Técnico
em Açúcar e Álcool, Segurança no Trabalho, Secretariado, Administração, Meio Ambiente,
Logística, Serviços Públicos são ofertados na modalidade EAD. Dentre os cursos superiores, são
ofertados: Tecnologia em Agronegócio e Tecnologia em Saneamento Ambiental no período
noturno; Agronomia, Biologia, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia
Civil, Química e Zootecnia (diurno). Considerando essas experiências bem sucedidas, faz-se
necessário ampliar o atendimento a uma parcela maior da população que aspira ingressar no
ensino superior, mas que depende de ações do poder público, no sentido de assumir a sua função
de propiciar o ensino e a qualificação da população, em seus diversos níveis.
Com base na legislação educacional, de modo mais específico nos Decretos 5.224, de 10
de outubro de 2004, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que os Institutos Federais têm autonomia para
criar e ofertar cursos superiores. O Decreto 5.773 dá ao então Centro Federal de Educação
Tecnológica a condição de Instituição de Ensino Superior e o Decreto no 5.224, no artigo 3o, que
trata das características básicas dos Institutos Federais, no inciso V, diz que os Institutos Federais
têm por característica, dentre outras, a oferta de ensino superior de graduação e de pós-graduação
na área tecnológica. Já no inciso V, do artigo 4º, afirma que os Institutos Federais têm como
objetivos, dentre outros, ministrar ensino superior de graduação e de pós-graduação Lato sensu e
Stricto sensu, visando à formação de profissionais e especialistas na área tecnológica.
Curso de Engenharia de Alimentos foi implantado no Centro Federal de Educação
Tecnológica de Rio Verde – GO em março de 2007, no período integral, com o ingresso de 40
alunos/ano. Atualmente, o ingresso anual é de 50 alunos/ano.
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O projeto do curso foi construído em consonância com as Diretrizes Curriculares para os
Cursos de Graduação em Engenharia, de acordo com a Resolução CNE/CES 11/2002, sendo a
sua estrutura curricular flexibilizada e aprovada pelo Conselho-Diretor do CEFET - Rio Verde.
Neste documento, estão descritas as decisões e a sistemática de condução da estrutura curricular
do curso em vigor, e em fase de implantação, visando à formação de Engenheiros de Alimentos
com perfil que atenda as necessidade e demandas locais e nacionais, no contexto de um mundo
globalizado.
2. OBJETIVO DO PROJETO
O objetivo principal deste projeto pedagógico é delinear o perfil do curso de Engenharia
de Alimentos é estabelecer os critérios de implantação do mesmo no IF Goiano – Câmpus Rio
Verde para que este atenda a demanda de profissionais desta área existente na região. O curso
formará um profissional de nível superior para atuar na área agroindustrial. Será um profissional
com perfil que atenda as necessidades e demandas locais e nacionais, no contexto de um mundo
globalizado, passando por rápidas mudanças nas áreas científicas e tecnológicas. Atualmente,
sociedade e mercado buscam profissionais com formação técnica, científica, humanística, ética,
social e ambiental. Deverão, então, ser formados engenheiros com competência para resolver
problemas de forma eficaz, mas, que nas soluções destes, considerem além dos aspectos técnicos
e científicos, as questões éticas, ambientais e sociais. Entendendo que para garantir este perfil de
profissional faz-se necessário o emprego de diferentes atividades acadêmicas e métodos de
ensino-aprendizagem, este documento foi elaborado para explicitar os meios e recursos
empregados no curso de Engenharia de Alimentos, bem como sua finalidade, objetivos e o perfil
do egresso.
3. REGIÃO DE INTERESSE
A motivação principal para a implantação deste curso no IF Goiano - Câmpus Rio Verde
é a qualificação de cidadãos goianos, especialmente da região Sudoeste, na área de Engenharia de
Alimentos para atender ao mercado crescente nesta região. Entretanto, o curso será aberto a
qualquer cidadão brasileiro que tenha interesse de ingressar nesta área.
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4. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E TENDÊNCIAS DO SETOR ECONÔMICO
O Sudoeste de Goiás é uma área de ocupação bastante antiga, onde se concentra a maior
parte da produção agropecuária do estado e que nos últimos anos vem se destacando como um
pólo atrativo para implantação de muitos projetos agroindustriais. Estes projetos demandam
grande quantidade de matérias primas como grãos, frangos e suínos.
O sudoeste goiano teve um desenvolvimento diferenciado das demais regiões do estado
por ser uma área agropecuária de ocupação bastante antiga, próxima ao Triângulo Mineiro e São
Paulo. Inicialmente, a principal atividade econômica na região era a criação de gado. A partir da
década de 1960, a região passou a vivenciar uma nova fase de desenvolvimento agrícola
conhecida como a modernização da agricultura, incentivada pelo chamado “pacote tecnológico”
da Revolução Verde, e principalmente pela intervenção do Estado por meio das políticas
desenvolvimentistas.
O desenvolvimento regional apoiado pelo Estado tinha como objetivo diminuir as
desigualdades regionais. Desta forma, foram implementadas diversas políticas públicas de
desenvolvimento regional, onde pode se destacar o incentivo à expansão da fronteira agrícola.
Com a incorporação das áreas de cerrado na expansão da fronteira agrícola, e com o novo padrão
tecnológico da Revolução Verde, culturas que até então não eram comuns nesta região, como é o
caso da soja, foram introduzidas substituindo o antigo padrão praticado nas áreas de Cerrado:
pecuária extensiva e produção de alimentos básicos.
Nos últimos anos, Rio Verde caracterizou-se como um dos principais agropólos do Estado
de Goiás pela estreita associação que desenvolveu entre os principais segmentos das cadeias
produtivas agropecuárias e agroindustriais, e pela ênfase na inovação tecnológica, que torna esta
relação muito competitiva e eficiente no aproveitamento das potencialidades desenvolvidas ao
longo dos anos. A formação do agropólo decorre de condições naturais favoráveis para o
desenvolvimento do agronegócio regional, com a instalação ou deslocamento de unidades
agroindustriais para as áreas produtoras beneficiadas com obras de infra-estrutura e serviços
tecnológicos.
Nesse contexto, observa-se à constituição de alguns complexos agroindustriais na região
de Rio Verde, como é o caso dos complexos de carnes de frango e suíno e da soja. O complexo
da soja se constituiu em um dos atrativos para o complexo de carnes de aves e suínos, já que estes
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têm no farelo de soja um dos insumos fundamentais para a produção de ração, que representa o
mais elevado componente de custo de produção de animais.
Os complexos agroindustriais têm encontrado condições adequadas para se instalarem:
disponibilidade de grãos, grande oferta de mão-de-obra, proximidade do mercado consumidor,
desenvolvimento tecnológico através de parcerias, condições climáticas, infra-estrutura e
incentivos fiscais.
Rio Verde, primeiro do ranking na agropecuária em 2003, participou com 5,76%, sendo o
1º produtor de soja, sorgo, aves e suínos, 3º de milho e 5º produtor de bovinos. Jataí, segundo no
ranking na agropecuária, teve representatividade de 4,73%, sendo o 1º produtor de milho e 2º de
soja, arroz e aves 3º de bovinos. A excelência da produção agropecuária desses dois municípios
vizinhos, localizados no sudoeste goiano, os distancia, em termos de produção agrícola, dos
demais municípios do estado.
O município participou com 4,70% no PIB goiano no ano de 2003. O setor industrial
destacou-se como principal atividade (39,73%), influenciado pela indústria de transformação. As
maiores empresas desta atividade são: Cooperativa Mista dos Produtores Rurais do Sudoeste
Goiano - Comigo (alimentícia), Perdigão, maior complexo agroindustrial da América Latina
(processamento de carnes de aves e suínos), Frigorífico Margem (alimentícia) e Orsa Celulose
(papel e embalagens). Há também outras grandes indústrias ligadas ao processamento de grãos,
como Cargill e Kowalski.
Quanto à avicultura, no que diz respeito a frango de corte, no ano de 2004 foram abatidas
3,548 bilhões de aves, o que significa um aumento de 10,82% sobre o ano anterior. E no último
trimestre foram abatidas 935,283 milhões de aves, representando aumentos de 11,07% sobre o 4º
trimestre de 2003 e de 5,21% sobre o 3º trimestre de 2004. No tocante à produção de ovos, no
mesmo ano, a produção de ovos de galinha cresceu 5,07% em relação a 2003.
Quanto à produção nacional de suínos, em 2004 foram abatidas 21,622 milhões de
cabeças, sendo que no último trimestre do ano foram abatidas 5,399 milhões de cabeças, o que
representa quedas de 6,04% sobre o 4º trimestre de 2003 e de 1,69% sobre o 3º trimestre de 2004.
Houve também reduções no peso de carcaças da ordem de 4,80% sobre o 4º trimestre de 2003 e
de 2,74% sobre o 3º trimestre de 2004.
Referente à bovinocultura nacional, no 4º trimestre de 2004 foram abatidas 6,682 milhões
de cabeças de bovino, indicando um aumento de 13,14% sobre o 4º trimestre de 2003 e queda de
10
3,57% sobre o 3º trimestre de 2004. E no que diz respeito à captação e industrialização de leite,
no 4º trimestre de 2004, os estabelecimentos industriais inspecionados compraram 4,048 bilhões
de litros de leite cru, o que representa um aumento de 8,80% sobre o 4º trimestre de 2003 e de
14% sobre o 3º trimestre de 2004.
No ano de 2004 a região Centro-Oeste obteve 38,59% de participação na produção
nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, ficando as regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste
com 4,20%; 15,17%; 3,09% e 8,95%, respectivamente.
Desta maneira, fica evidente que o Curso de Engenharia de Alimentos, tem ambiente e
condições de contribuir para o desenvolvimento regional e, sobretudo com a inclusão social.
A tendência de demanda por esta modalidade de curso vista por outro ângulo, pode ser
percebida pelos dados demográficos de Rio Verde e o estado de Goiás. Rio Verde possui uma
população urbana de 122.132 habitantes, população rural de 12.079 habitantes e densidade
demográfica de 14,87 habitantes/Km2; e o Estado de Goiás possui densidade habitacional de 14,7
hab./km2 e 87,9% da população residindo no meio urbano.
5. JUSTIFICATIVA DO CURSO
Nos anos 90, a política educacional visou à reestruturação da educação profissional. O
contexto dessa reestruturação inspira a educação profissional a buscar um novo modelo de
trabalho, capaz de melhor se adequar ao processo produtivo e aos avanços tecnológicos, e,
fundamentalmente, legitimar a nova visão de mundo, assim como outros padrões de gestão
capitalista, tendo como tônica o objetivo de criar oportunidade de profissionalização para a
população tornar-se mais qualificada diante das novas exigências do mercado laboral.
A tese fundamenta-se na premissa de que as modificações e as novas exigências do
mercado requerem maior especialização, que é também, em boa medida, fruto da globalização
econômica.
A economia do município de Rio Verde gira em torno da agropecuária e indústria, tendo a
localização estratégica em relação a outros estados. Portanto, o potencial agroindustrial da região,
aliado à necessidade contínua de profissionais nessa área, e a necessidade de um curso específico
motivam a implantação do Curso de Engenharia de Alimentos na Instituição.
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Desta forma, pode se afirmar que este curso formará profissionais voltados
preferencialmente para a produção regional, porquanto o egresso ganhará empregabilidade e será
capaz de contribuir com o progresso técnico e produtivo da região.
Pode-se afirmar que este curso é de fundamental importância para a região, uma vez que
Goiás é um estado com tradição na agropecuária, fortalecida nos últimos anos com uma
consistente agroindustrialização ligada ao setor cárneo, de grãos e leiteiro.
Com efeito, coloca-se em destaque o fato de que em Rio Verde existe atualmente apenas
cursos superiores gratuitos oferecidos por este IF Goiano – Câmpus Rio Verde. Todos os demais
cursos são ofertados pela rede particular de ensino, o que leva a população de menor poder
aquisitivo a uma condição de menor empregabilidade, causada pelo menor acesso a
escolarização. Assim, além da contribuição com o progresso regional, a oferta do Curso de
Engenharia de Alimentos pelo IF Goiano – Câmpus Rio Verde tem o mérito de ofertar mais um
curso superior pela rede pública, e com isto, possibilitar o acesso ao ensino superior às camadas
mais pobres da sociedade nacional, sobretudo a local e regional.
O Brasil, apesar de apresentar uma enorme extensão de terras agricultáveis, cujo
desenvolvimento das atividades agropecuárias mostra produtividade que se comparam à dos
países mais desenvolvidos, enfrenta diversos problemas. Entre esses estão às perdas na safra
durante a colheita, estocagem e comercialização (num cenário social de fome e falta de
distribuição adequada de alimentos); falta de acesso do setor alimentício a tecnologia para
aumentar qualidade e produtividade, a fim de garantir competitividade num mercado globalizado.
O Brasil precisa vencer estes desafios, tornando-se auto-suficiente no setor agrícola,
minimizando as perdas dos gêneros alimentícios in natura, e criando estrutura para desenvolver o
setor industrial (pequenas, médias e grandes empresas) na área alimentícia, como um setor
competitivo e que tenha acesso à tecnologia para obterem ganhos de qualidade e produtividade,
sem, contudo perder a visão dos aspectos econômicos, sociais, culturais e do meio ambiente onde
estas empresas estão inseridas.
6. OBJETIVO GERAL DO CURSO
O objetivo geral deste curso é a formação de Engenheiros de Alimentos e que os mesmos
sejam profissionais cidadãos, com sólida formação técnica e científica comprometidos com o
desenvolvimento industrial do setor alimentício e com os problemas sociais e ambientais, para
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desempenhar com propriedade, as atividades de engenharia na área de industrialização de
alimentos, nos seus diferentes setores. Estes profissionais deverão atender as necessidades atuais
da cadeia produtiva brasileira, tais como: reformulação em termos das tecnologias empregadas;
implementação da gestão de qualidade e controle de qualidade; implantação de desenvolvimento
constante de novos produtos; implantação de tecnologias relacionadas ao meio ambiente (redução
do uso de energia e água); aumento da produtividade e eficiência de processos (tecnologias
limpas).
7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO
Os objetivos específicos do Curso de Engenharia de Alimentos são:
• Propiciar, por meio dos conteúdos das disciplinas obrigatórias do curso, o conhecimento
necessário para capacitar o graduando a desempenhar as atribuições do engenheiro, aplicadas à
indústria de alimentos, conforme definidas na resolução CNE/CES 11/2002;
• Formar engenheiros com habilitação em Engenharia de Alimentos, para atuar nas áreas
de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua capacidade para o
empreendedorismo;
• Despertar o aluno desde o primeiro período para os problemas da área, iniciando o
quanto antes o seu processo na aprendizagem da engenharia de alimentos e dando uma visão
global do curso;
• Favorecer um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos de pesquisas;
• Permitir ao aluno vivenciar a prática profissional durante o curso, por meio do
cumprimento de estágios curriculares e estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições
de ensino ou pesquisa da área de atuação do engenheiro de alimentos;
• Incentivar o aluno no desenvolvimento de atividades curriculares, tais como:
organização e participação em eventos e órgãos de representação; projetos de extensão e outros,
exigindo para a integralização do curso o cumprimento de uma carga horária nestas atividades;
• Desenvolver a capacidade nos alunos de convivência em grupo, de forma a contribuir
com sua formação ética política e cultural;
• Propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver no aluno a facilidade do
exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma permanente busca de atualização e
aprimoramento profissional;
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• Incentivo de adotar nas disciplinas avaliações individuais, que estimule o aluno aprender
a construir e adquirir o seu conhecimento, e em grupos, estimulando os alunos a trabalharem em
equipes.
8. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO
O Curso de Engenharia de Alimentos é desenvolvido em 10 semestres e proporciona
sólida formação básica e específica, qualificando o aluno para desenvolver atividades
especializadas de engenharia de alimentos. O termo qualificação refere-se a um amplo
conhecimento técnico e científico, formação generalista, humanista, crítica e reflexiva do
profissional, sendo capacitado a identificar e resolver problemas considerando seus aspectos
econômicos, ambientais, sociais, políticos, assim como assimilar e desenvolver novas
tecnologias.
Para elaborar o perfil básico desejado para o egresso do Curso de Engenharia de
Alimentos, garantindo características importantes para que o profissional possa se inserir com
sucesso no mundo produtivo e científico, mantendo-se atualizado e contribuindo, efetivamente,
para o desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico na área de Engenharia, Ciência
e Tecnologia de Alimentos, a estrutura curricular do curso é proposta seguindo as diretrizes
curriculares da Engenharia, onde a formação do engenheiro tem por objetivo dotar os
profissionais dos conhecimentos requeridos para adquirir habilidades e competências para
(Resolução CNE/CES 11/2002):
I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas
IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. Atuar em equipes multidisciplinares;
14
XI. Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissional;
XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O currículo do curso foi desenvolvido de forma a habilitar o futuro Engenheiro de
Alimentos a trabalhar com habilidade e competência nas funções citadas a seguir:
• Área de Produção/Processos em decorrência dos seus conhecimentos dos processos
tecnológicos e dos equipamentos envolvidos na industrialização de alimentos. Essa
formação lhe permite um melhor aproveitamento dos recursos humanos disponíveis, bem
como uma melhor utilização dos processos para a transformação das matérias-primas em
alimentos industrializados com incremento de qualidade e produtividade, redução dos
custos indústrias e aproveitamento ou tratamento adequado dos resíduos do processo;
• Área de gestão de qualidade, permitindo a adequação e o estabelecimento de padrões de
qualidade para os processos, desde a recepção da matéria-prima até o transporte do
produto acabado;
• Planejamento e projeto industrial, sendo indispensável na definição dos processos,
equipamentos e instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-
financeira do projeto;
• Gerenciamento e administração da indústria alimentícia, na solução de problemas
administrativos e/ou técnicos, pois a manutenção das atividades da indústria dentro de um
orçamento pré-estabelecido é uma de suas funções;
• Pesquisa e Desenvolvimento, o Engenheiro de Alimentos deve estar apto a pesquisar e
desenvolver novos produtos alimentícios, processos e tecnologias com objetivo de atingir
novos mercados, redução de custos, reutilização de subprodutos. Ele utiliza seus
conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo os subsídios
necessários para o lançamento de um novo produto e propondo argumentos de vendas e
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bases para cálculos de custos. Uma das técnicas que ele utiliza é a da Análise Sensorial
dos Alimentos onde se estuda a aceitabilidade de determinado produto;
• Comercial e Marketing, devido aos conhecimentos básicos em todos os aspectos
relativos a alimentos, aditivos e equipamentos, esse profissional tem sido bastante
requisitado no setor de marketing e vendas de equipamentos e de insumos para a indústria
de alimentos, tanto no âmbito nacional como no comércio externo;
• Fiscalização de alimentos e bebidas por órgãos governamentais em âmbito municipal,
estadual e federal, atuando no estabelecimento de padrões de qualidade e identidade e na
fiscalização da aplicação destes padrões;
• Armazenamento, utilizando as técnicas mais adequadas para evitar perdas e manter a
qualidade da matéria-prima até sua industrialização, ou consumo in natura;
• Consultoria e Assistência Técnica em processos tecnológicos, padrões de qualidade,
normas e legislação sanitárias e padrões para exportação de produtos, de modo a atuar
nesta área tanto como consultores independentes ou participando em empresas de
consultorias.
Assim, pretende-se que o Engenheiro de Alimentos egresso do IF Goiano – Câmpus Rio
Verde mantenha aceso o espírito de pesquisa que será incentivado durante o curso, e que este,
forneça bases sólidas para dominar e desenvolver novas tecnologias, auxilie-o na busca de
soluções criativas para os problemas que enfrentará. Que este profissional ao defrontar com
problemas busque sempre a melhor solução para a empresa, para a sociedade, para o meio
ambiente em termos de eficácia, qualidade e produtividade. E ainda, deverá ser desenvolvido no
egresso o espírito do empreendedorismo, a capacidade de ação, de comunicação e de trabalhar
em equipe. Estas características são impregnadas no estudante através de uma postura pedagógica
onde se valoriza a característica de formação e do aprender, em detrimento da característica
informativa, a participação destes em projetos de pesquisa, ensino e extensão, e uma atuação
como agentes efetivos na condução da sua formação.
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Não obstante, pretende-se dar uma formação generalista ao Engenheiro de Alimentos
egresso, importante, pois a grande parte das Indústrias Brasileiras é de pequeno e médio porte e
necessita de Engenheiros capazes não só de atender aos processos de fabricação, mas também aos
de implantação de controle de qualidade, treinamento de equipes, desenvolvimento de produtos,
instalação de equipamentos, manutenção, operação e automação, além da parte administrativa.
Essa formação contribui, também, para um perfil empreendedor do egresso. Uma formação
generalista permite ao profissional atuar em outros campos da atividade econômica, como por
exemplo, nas empresas de serviços e órgãos governamentais, setor de vendas e marketing,
empresas de serviços de alimentação, redes de restaurantes e supermercados, etc. Isto pode ser
alcançado pela decorrência natural do forte caráter interdisciplinar das matérias abordadas no
curso de Engenharia de Alimentos.
Ao definir as competências dos egressos do Curso de Engenharia de Alimentos teve-se
como parâmetros às transformações ocorridas no panorama sócio-econômico regional e nacional,
bem como as mudanças que se operam no mundo contemporâneo, decorrentes dos avanços
tecnológicos e de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado e competitivo. Essas
transformações apontam para um curso que forma profissionais polivalentes e empreendedores
que possam compreender o processo global de produção, superar as fronteiras de uma
determinada ocupação, transitando por áreas afins e, ao mesmo tempo, propor, com competência,
transformações no processo produtivo.
9. CURRÍCULO DO CURSO
A proposta da estrutura curricular do Curso de Engenharia de Alimentos tem como
orientação as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia (Resolução
CES 11/2002, homologada em 22/02/2002).
Na elaboração do currículo do curso de Engenharia de Alimentos tiveram-se como
objetivos: evitar a repetição de conteúdos programáticos; contemplar atividades outras que são
importantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias a sua formação,
bem como os princípios norteadores das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia.
Para obtenção do grau de Bacharel, o aluno deverá ter freqüência mínima de 75% em
todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter obtido todos os créditos das atividades
acadêmicas propostos na Estrutura Curricular, dentro dos prazos estabelecidos.
17
Como critério de conclusão do curso em termos de tempo há os seguintes prazos:
Tempo MÍNIMO para conclusão do curso: 10 semestres;
Tempo MÁXIMO para conclusão do curso: 18 semestres.
9.1. COMPONENTES CURRICULARES
O curso disponibiliza ao aluno um conjunto de disciplinas distribuídas gradualmente, com
mecanismo vertical de integração, possibilitando a aquisição de conhecimentos progressivos
orientados para sua atuação profissional.
Como objetivos pedagógicos, o curso pretende que o aluno, com base no conjunto de
conteúdos de várias disciplinas, desenvolva sua capacidade intelectual de assimilação do
conhecimento através de aulas teóricas, aulas práticas em laboratórios e cumprimento de estágio
curricular supervisionado. A participação em atividades extracurriculares pode complementar a
formação técnico-científica do aluno através de iniciação científica, cursos, congressos, visitas a
indústrias, seminários e encontros.
A matriz curricular é formada por disciplinas obrigatórias básicas e profissionalizantes.
9.1.1. Conteúdos básicos, profissionalizantes e respectivos núcleos
O Curso de Engenharia de Alimentos, através de sua organização curricular e atividades
oferecidas aos acadêmicos, possuem como ênfases: “Engenharia”, “Tecnologia” e “Qualidade
Agroindustrial”. Para atingir a formação profissional desejada, o acadêmico cursará 10 (dez)
semestres, contemplando disciplinas obrigatórias, Trabalho de Curso, Estágio Curricular
Supervisionado e Atividades Complementares. Nesse período é prevista a integralização de 3800
horas de disciplinas, 240 horas de estágio curricular supervisionado, 160 horas de trabalho de
curso e 100 horas de atividades complementares, e 40 horas da disciplina de libras (Optativa)
somando o total de 4.340 horas.
18
Tabela 1. Núcleo de conteúdos básicos do Curso de Engenharia de Alimentos
TÓPICO DISCIPLINAS CRÉDITOS HORAS-
AULA
Metodologia
Científica
Metodologia Científica 3 60
Informática Métodos Computacionais I
Métodos Computacionais II
4
4
80
80
Expressão Gráfica Desenho Técnico 3 60
Matemática Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral II
Séries e Equações Diferenciais Ordinárias
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Estatística Básica
4
3
3
3
3
80
60
60
60
60
Física Física -Mecânica Básica
Física -Ondas e Termodinâmica Básica
Física –Eletricidade e Eletromagnetismo
3
3
3
60
60
60
Fenômenos de
Transporte
Fenômenos de Transporte I
Fenômenos de Transporte II
Fenômenos de Transporte III
4
4
4
80
80
80
Mecânica dos
Sólidos
Mecânica dos Sólidos
Resistência dos Materiais
2
3
40
60
Eletricidade Eletricidade e Eletrotécnica 3 60
Química Química Geral e Analítica 4 80
Administração e
Economia
Administração Industrial
Introdução a Economia
2
2
40
40
Ciência do
Ambiente
Planejamento Territorial Urbano e Rural 3 60
Humanidades,
Ciências Sociais e
Cidadania
Ética Profissional 2 40
TOTAL 72 1440
Tabela 2. Núcleo de conteúdos profissionalizantes do Curso de Engenharia de Alimentos
TÓPICO DISCIPLINAS CRÉDITOS HORAS-
AULA
Bioquímica Bioquímica
Bioquímica de Alimentos
4
5
80
100
Legislação, Ergonomia e
Segurança do Trabalho
Higiene Industrial e Legislação 2 40
Físico-Química Físico-Química I
Físico-Química II
3
3
60
60
Instrumentação, Automação, Simulação e Controle 4 80
19
Modelagem, Análise e
Simulação de Sistemas
Instalações Industriais
Projetos Industriais
Refrigeração na Indústria de
Alimentos
3
4
3
60
80
60
Métodos Numéricos Cálculo Numérico 3 60
Microbiologia Biologia Celular
Microbiologia
Microbiologia de Alimentos
3
3
3
60
60
60
Operações Unitárias Introdução às Operações para
Engenharia
Operações Unitárias I
Operações Unitárias II
4
4
4
80
80
80
Processos de Fabricação Introdução à Engenharia de
Alimentos
Matérias-Primas Alimentícias
Tecnologia de Frutas e Hortaliças
Tecnologia de Cereais, Amidos e
Derivados
Tecnologia de Carnes, Pescados e
Derivados
Tecnologia de Leite e Derivados
Tecnologia de Óleos, Gorduras e
Subprodutos
Desenvolvimento de Novos
Produtos
Acondicionamento e Embalagem
de Alimentos
1
3
4
4
4
4
4
2
3
20
60
80
80
80
80
80
40
60
Processos Químicos e
Bioquímicos
Bioengenharia 4 80
Qualidade Estatística Experimental
Análise de Alimentos
Análise Sensorial
Nutrição Básica
Controle e Gestão da Qualidade
3
3
3
2
2
60
60
60
40
40
Química Analítica Química Analítica
Química de Alimentos
4
3
80
60
Química Orgânica Química Orgânica 3 60
Termodinâmica Aplicada Termodinâmica 4 80
Gestão Ambiental Tratamento de Rejeitos Industriais 3 60
TOTAL 118 2360
9.2. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
20
S
E
M
E
S
T
R
E
CÓDIGO DISCIPLINA
Carga
Horária
Teórica
Carga
Horária
Prática
Carga
Horária
Total Créditos PRÉ-REQUISITOS
EXA-202 Cálculo Diferencial e Integral I 80 - 80 4 -
BIO-201 Biologia Celular 40 20 60 3 -
EXA-210 Física - Mecânica Básica 40 20 60 3 -
EXA-201 Geometria Analítica e Álgebra Linear 60 - 60 3 -
QUI-205 Química Geral e Analítica 40 40 80 4 -
EAL-201 Introdução à Engenharia de Alimentos 20 - 20 1 -
HUM-201 Metodologia Científica 40 20 60 3 -
EAL-202 Matérias Primas Alimentícias 60 - 60 3 -
1º SUB-TOTAL 480 24 -
EXA-203 Cálculo Diferencial e Integral II 60 - 60 3 EXA-202
INF-204 Métodos Computacionais I 40 40 80 4 -
EXA-211 Física – Ondas e Termodinâmica Básica 40 20 60 3 EXA-210
2º QUI-208 Química Orgânica 40 20 60 3 QUI-205
QUI-222 Química Analítica 40 40 80 4 QUI-205
EXA-214 Estatística Básica 60 - 60 3 -
ENG-201 Desenho Técnico 20 40 60 3 -
SUB-TOTAL 460 23 -
EXA-204 Séries e Equações Diferenciais Ordinárias 60 - 60 3 EXA-202
EXA-212 Física – Eletricidade e Eletromagnetismo 40 20 60 3 EXA-211
QUI-216 Físico-Química I 60 - 60 3 EXA-203, QUI-205
3º EXA-215 Estatística Experimental 40 20 60 3 EXA-214; INF-204
QUI-215 Bioquímica Básica 60 20 80 4 QUI-208; BIO-201
EAL-207 Introdução às Operações para Engenharia 80 - 80 4 EXA-203; QUI-205
HUM-210 Administração Industrial 40 - 40 2 -
SUB-TOTAL 440 22 -
EXA-205 Cálculo Numérico 60 - 60 3 EXA-202
EAL-209 Bioquímica de Alimentos 60 40 100 5 QUI -215
BIO-257 Microbiologia 40 20 60 3 -
4º QUI-218 Físico-Química II 60 - 60 3 QUI-216
EAL-208 Química de Alimentos 40 20 60 3 QUI-208
EAL-203 Fenômenos de Transporte I 80 - 80 4 EXA-204; EXA-211; EAL-207
SUB-TOTAL 420 21 -
BIO-209 Microbiologia de Alimentos 20 40 60 3 BIO-257
EAL-206 Termodinâmica 80 - 80 4 QUI-218
EAL-204 Fenômenos de Transporte II 80 - 80 4 EAL-203
5º ENG-212 Eletricidade e Eletrotécnica 40 20 60 3 EXA-212
EAL-211 Análise de Alimentos 20 40 60 3 QUI-222; QUI-208
EAL-212 Nutrição Básica 40 - 40 2 QUI-215
ENG-210 Mecânica dos Sólidos 40 - 40 2 -
HUM-208 Introdução à Economia 40 - 40 2 -
SUB-TOTAL 460 23 -
EAL-205 Fenômenos de Transporte III 40 40 80 4 EAL-204
EAL-213 Higiene Industrial e Legislação 40 - 40 2 BIO-209
ENG-209 Instalações Industriais 60 - 60 3 ENG-201; ENG-212
6º ENG-211 Resistência dos Materiais 40 20 60 3 ENG-210; EAL-207
EAL-214 Análise Sensorial 40 20 60 3 EXA-215
INF-205 Métodos Computacionais II 20 60 80 4 INF-204
SUB-TOTAL 380 19 -
EAL-215 Refrigeração na Indústria de Alimentos 40 20 60 3 EAL-204
EAL-216 Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados 40 40 80 4 EAL-202; EAL-209
7º EAL-217 Tecnologia de Cereais, Amidos e Derivados 40 40 80 4 EAL-202; EAL-209
EAL-220 Operações Unitárias I 40 40 80 4 EAL-204; EAL-206
GAM-218 Planejamento Territorial Urbano e Rural 40 20 60 3 -
SUB-TOTAL 360 18 -
EAL-222 Bioengenharia 40 40 80 4 EAL-209; BIO-209
EAL-219 Tecnologia de Leite e Derivados 40 40 80 4 EAL-202; EAL- 209
8º EAL-218 Tecnologia de Frutas e Hortaliças 40 40 80 4 EAL-202; EAL-209
EAL-221 Operações Unitárias II 60 20 80 4 EAL-220
EAL-230 Automação, Simulação e Controle 60 20 80 4 EAL-215
SUB-TOTAL 400 20
EAL-223 Acondicionamento e Embalagem de Alimentos 40 20 60 3 EAL-209
EAL-224 Tratamento de Rejeitos Industriais 40 20 60 3 QUI-222; GAM-218
EAL-225 Tecnologia Óleos, Gorduras e Subprodutos 40 40 80 4 EAL-202; EAL-209
9º EAL-210 Controle e Gestão da Qualidade 40 - 40 2 -
EAL-226 Desenvolvimento de Novos Produtos - 40 40 2 -
EAL-227 Projetos Industriais 40 40 80 4 8º PERÍODO
HUM-203 Ética Profissional 40 - 40 2 -
SUB-TOTAL 400 20 -
EST-205 Estágio Curricular Supervisionado - - 240 12 -
10º TCC-205 Trabalho de Curso - - 160 8 -
ATC-205 Atividades Complementares - - 100 5 -
SUB-TOTAL 500 25 -
TOTAL GERAL 4.300 215
21
9.3. EMENTAS
EXA 202 – Cálculo Diferencial e Integral I
Funções; limites de uma função; derivadas; aplicações de derivadas; integral; aplicações de
integral.
BIO 201 - Biologia Celular
Introdução à Biologia Celular; Organização Molecular da Célula; Parede Celular; Membranas
Biológicas; Citoesqueleto: Estrutura e função; Organelas Citoplasmáticas; Núcleo Interfásico;
Ciclo Celular.
EXA 210 – Física - Mecânica Básica
Cinemática, Dinâmica, Trabalho e Energia, Conservação da Quantidade de Movimento Linear,
Hidrostática.
EXA 201 - Geometria Analítica e Álgebra Linear
Sistema de coordenadas cartesianas. Estudo da reta no plano. Vetores. Álgebra de matrizes.
Operações e matrizes elementares e resolução de sistemas de equações lineares. Espaço vetorial
das matrizes, base e dimensão. Espaços Vetoriais Euclidianos. Transformações lineares.
Autovalores e Autovetores.
QUI 205 - Química Geral e Analítica
Modelos atômicos, estrutura da matéria e suas propriedades, classificação periódica dos
elementos químicos, ligações químicas, Interações intermoleculares, funções inorgânicas, reações
químicas, cálculo estequiométrico, estudo das soluções, química dos elementos e química
nuclear.
EAL 201 - Introdução à Engenharia de Alimentos
Princípios da Engenharia de Alimentos. Atribuições do Engenheiro de Alimentos. Legislação e
Regulamentação profissional. Interdisciplinaridade do currículo do curso de engenharia de
alimentos e organização curricular. O perfil profissional e áreas de atuação do Engenheiro de
Alimentos.
HUM 201 - Metodologia Científica
Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica e as
leis e teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o fluxograma da pesquisa
científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios de pesquisa e de referências bibliográficas:
normas e orientações.
EAL 202 - Matérias Primas Alimentícias Conceito de matéria-prima alimentícia. Sistemas de produção de matérias-primas agropecuárias.
Características e propriedades físicas e químicas de matérias-primas alimentícias. Qualidade em
matérias-primas alimentícias. Pré-processamento de matérias-primas. Atualidades em matérias-
primas alimentícias.
22
EXA 203 – Cálculo Diferencial e Integral II
Funções de mais de uma variável. Integração múltipla. Funções com valores vetoriais. Cálculo
diferencial de funções de várias variáveis. Integrais Múltiplas. Integrais de Linha. Integrais de
Superfície.
INF 204 – Métodos Computacionais I
Características básicas do computador. Representação e aritmética binária. Algoritmos.
Representação de dados. Introdução a uma linguagem de programação. Solução de problemas
simples por computadores. Estilos de programação. Refinamentos sucessivos. Variáveis
Homogêneas e Heterogêneas. Recursividade. Linguagem de máquina. Técnicas de
endereçamento. Representação digital de dados. Técnicas de programação.
EXA 211 - Física – Ondas e Termodinâmica Básica
Oscilações, Ondas, Temperatura, Calor, Primeira Lei da Termodinâmica, A Teoria Cinética dos
gases, Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica.
QUI 208 - Química Orgânica
Estrutura e propriedades do carbono; ligações químicas; funções orgânicas, suas nomenclaturas,
reações e síntese; estereoquímica; reações orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações
de radicais; compostos aromáticos; reações de compostos aromáticos.
QUI 222 - Química Analítica
Estequiometria, equilíbrio químico, lei do equilíbrio químico, cálculos de equilíbrios, solução
aquosa, equilíbrio ácido-base, produto iônico da água, pH e pOH, cálculos de pH, hidrólise de
sais, solução tampão, solubilidade e produto de solubilidade de sais, reações de precipitação,
reações de neutralização, reações de complexação e reações de oxidação-redução.
EXA 214 – Estatística Básica
Estatística descritiva – Amostragem – Noções de probabilidade – Distribuições de probabilidade
– Estimativas e tamanhos amostrais – Testes de hipóteses.
ENG 201 - Desenho Técnico
Desenho técnico, normas técnicas brasileiras, letras e algarismos, desenho técnico à mão livre,
desenho projetivo, perspectiva isométrica, vistas secionais, cotamento. instrumentos de desenho,
desenho arquitetônico.
EXA 204 – Séries e Equações Diferenciais Ordinárias
Aplicações. Formas indeterminadas, regra de L'Hôpital. Integrais impróprias. Seqüências:
definição e convergência. Séries numéricas: definição e convergência. Séries de Potências. Séries
de Fourier. Equações diferenciais: conceito e classificação. Equações diferenciais ordinárias:
variáveis separáveis, lineares de primeira ordem e lineares de ordem n.
EXA 212 - Física – Eletricidade e Eletromagnetismo
Eletrostática: carga elétrica, Lei de Coulumb, campo elétricos, Lei de Gauss, fluxo elétrico,
potencial elétrico. Eletrodinâmica: corrente elétrica, circuitos elétricos e medidores elétricos.
Magnetismo: força e campo magnético. Eletromagnetismo: fluxo magnético e indução
eletromagnética.
23
QUI 216 - Físico-Química I
Gases. Líquidos. Soluções. Dispersões Coloidais.
EXA 215 – Estatística Experimental
Conceitos fundamentais na experimentação – Princípios básicos da experimentação –
Planejamento e análise dos principais tipos de experimentos – Comparações múltiplas de médias
– Regressão na análise de variância.
QUI 215 – Bioquímica Básica
Proteínas: Composição, Estrutura e Função. Enzimas: Cinética, Regulação e Inibição. Estratégias
de Regulação do Metabolismo. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo e de Lipídeos.
Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidadativa. Metabolismo e de Aminoácidos. Integração
Metabólica. Bioenergética. Métodos Experimentais Básicos em Bioquímica.
Aulas práticas envolvendo quantificação e qualificação de proteínas e enzimas, carboidratos,
lipídeos e ácidos nucléicos.
EAL 207 – Introdução às Operações para Engenharia
Introdução aos cálculos em engenharia de alimentos; - Processos industriais: contínuos,
descontínuos e semi contínuos; - Balanços materiais globais em processos industriais; - Balanços
de energia globais em processos industriais; - Psicrometria e tabelas de vapor d'água
HUM 210 – Administração Industrial
Teorias da administração. Processo administrativo. Projeto de organização. Poder. Tecnologia e
organização do trabalho. Comportamento administrativo. Áreas funcionais. Finanças. Marketing.
Desenvolvimento de produtos. Planejamento e controle da produção. Gestão de qualidade.
Recursos humanos.
EXA 205 - Cálculo Numérico
Erros. Sistemas Lineares. Equações Algébrica e Transcendentes. Interpolação.
EAL 209 - Bioquímica de Alimentos
Transformações bioquímicas em alimentos: alterações “post-mortem” que ocorrem em animais e
peixes, alterações pós-colheita em frutas e hortaliças, escurecimento enzimático e não
enzimático. Enzimas importantes na indústria de alimentos (amilase, celulase, invertase, lactase,
pectinase, etc.) e suas aplicações em panificação, sucos, vinhos, cervejas, laticínio, etc.
Imobilização de enzimas e aplicação em alimentos. Toxicantes naturais e aflatoxina.
BIO 257 - Microbiologia
Estudo das características morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e genéticas dos diferentes
microrganismos. Estudo das principais espécies de bactérias, fungos e vírus de interesse na
ciência dos alimentos.
QUI 218 - Físico-Química II
Equilíbrio de Fases em Sistemas Heterogêneos. Cinética das Reações.
24
EAL 208 - Química de Alimentos
Propriedades da água e atividade de água nos alimentos, transformações químicas e físicas
sofridas pelos lipídeos durante o processamento e armazenamento de alimentos. Conservantes
utilizados em alimentos. Edulcorantes. Efeitos do processamento sobre os componentes de
alimentos. Ocorrência e importância dos minerais nos alimento naturais e processados.
Pigmentos naturais e adicionados aos alimentos, e as alterações sofridas com o processamento.
Estudo dos compostos responsáveis pelo sabor e aroma.
EAL 203 – Fenômenos de Transporte I
Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos e definições. Fundamentos de
estática dos fluidos. Fundamentos da analise do escoamento. Introdução a reologia e efeitos da
viscosidade. Resistência nos fluídos. Leis básicas para volume de controle. Formulação integral e
diferencial das equações de quantidade de movimento. Escoamento incompressível em regime
laminar e em regime turbulento em dutos fechados. Introdução à camada limite. Análise
dimensional e semelhança dinâmica. Escoamento de fluídos compressíveis.
BIO 209 - Microbiologia de Alimentos
Microrganismos de importância dos principais grupos de alimentos. Fontes de contaminação
microbiana de alimentos. Microrganismos indicadores. Deterioração microbiana em alimentos
frescos e processados. Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o desenvolvimento de
microrganismos em alimentos. Controle microbiano em alimentos: métodos físicos e químicos de
preservação. Papel dos microrganismos na produção de alimentos. Microrganismos e Saúde
Pública: toxinfecções alimentares. Critérios microbiológicos para avaliação da qualidade de
alimentos. Programas de controle de qualidade. Avaliação de processos de esterilização pelo
calor. Validação biológica e bioindicadores de esterilização. Perspectivas de uso de engenharia
genética em microrganismos.
EAL 206 - Termodinâmica
Propriedades dos gases. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica.
Transformações físicas das substâncias puras.
EAL 204 – Fenômenos de Transporte II
Modos básicos de transferência de calor: Transferência de calor por condução. Transferência de
calor por convecção. Radiação Térmica. Lei de Fourier e a condutividade térmica. Condução de
calor em regime permanente: Isolamento térmico. Condução de calor com contorno convectivo:
aletas e pinos. Condução de calor em regime transitório. Trocadores de Calor. Radiação:
Processos e Propriedades. Trocas radiativas entre superfícies
ENG 212 – Eletricidade e Eletrotécnica
Princípios da conversão eletromecânica de energia. Geração de uma tensão alternada senoidal
(sistemas monofásicos e trifásicos). Estudo de tensão, corrente e potência. Circuito resistivo.
Circuito indutivo. Circuito capacitativo. Análise de circuito. Instalações elétricas.
EAL 211 – Análise de Alimentos
Métodos analíticos e micro-analíticos. Amostragem e preparo da amostra. Confiabilidade dos
resultados. Composição básica dos produtos alimentícios: Glicídios, lipídios, protídeos, água,
minerais, fibras, vitaminas. Análise de produtos alimentícios: carne, pescado, cereais, bebidas,
25
condimentos. Aditivos. Padrões de qualidade e identidade previstos na legislação. Introdução à
cromatografia e à espectroscopia.
EAL 212 – Nutrição Básica
Introdução ao estudo da nutrição, carboidratos, fibras, lipídeos, proteínas, metabolismo
energético, vitaminas, minerais e água.
ENG 210 - Mecânica dos Sólidos
Revisão de estática dos pontos materiais. Forças sobre corpos rígidos. Forças distribuídas e
análise de estruturas. Momento de inércia. Método dos trabalhos virtuais. Revisão de cinemática
e dinâmica do ponto material. Cinemática de corpos rígidos. Dinâmica de corpos rígidos.
HUM 208 – Introdução à Economia
História do Pensamento Econômico. Conceitos da Micro e Macroeconomia. Análise da
Economia Brasileira.
EAL 205 – Fenômenos de Transporte III
Mecanismos de Transferência de Massa. Leis de Fick, Equação da Difusão. Equação da
Conservação da Espécie, Convecção Mássica. Teoria da Camada Limite de Concentração:
Distribuição de Concentração em Escoamento Laminar e Turbulento. Mecanismos Simultâneos
de Transferência de Calor e Massa.
EAL 213 – Higiene Industrial e Legislação
Higiene e saúde pública. Noções sobre higiene industrial. Limpeza e sanificação. Detergentes.
Qualidade da água. Controle de pestes. Normas e padrões da construção de uma indústria de
alimentos. Aditivos. Resíduos industriais. Salubridade do ambiente. Legislação para produtos de
origem vegetal e animal.
ENG 209 – Instalações Industriais
Tubulações industriais; Meios de ligação de Tubos; Válvulas; Conexões de Tubulações;
Purgadores de Vapor, Recomendações de materiais para alguns serviços; Disposições das
construções em uma instalação industrial; Projeto de tubulações.
ENG 211 - Resistência dos Materiais
Propriedades dos materiais; Analise de estrutura simples; conceitos sobre tensão e deformação;
torção e flexão; viscoelasticidade; propriedade mecânica dos alimentos e embalagens.
EAL 214 – Análise Sensorial
Importância da Análise Sensorial no controle da qualidade dos alimentos industrializados.
Fatores que influenciam na Análise Sensorial e condições dos testes sensoriais. Os órgãos do
sentido e a percepção sensorial. Seleção e treinamento de equipes de analistas sensoriais.
Métodos sensoriais: descritivos e afetivos. Procedimentos de aceitação e preferência. Correlação
dos testes sensoriais e instrumentais. Análise e aplicação dos testes sensoriais. Avaliação
estatística dos resultados.
26
INF 205 – Métodos Computacionais II
Automação e robótica, conceitos, componentes de um robô, classificação e especificação de
robôs, modelagem de robôs, controle de robôs, atuadores, sensores, aplicações. Apresentar uma
visão geral da robótica e suas aplicações e as técnicas de Visão Computacional em aplicações
industriais.
EAL 215 – Refrigeração na Indústria de Alimentos
Efeitos de baixas temperaturas em alimentos. Termodinâmica: entropia, exergia ou
disponibilidade; Ciclos Termodinâmicos aplicados à refrigeração: compressão, absorção,
adsorção; Diagrama de ciclos frigoríficos - Carga térmica - Evaporadores - Compressores -
Condensadores - Torres de Resfriamento - Válvulas - Refrigerantes, estocagem e distribuição
frigorificada de alimentos: psicrometria, Métodos de refrigeração de alimentos, congelamento,
atmosfera controlada; Cálculos de tempos de resfriamento e congelamento de alimentos.
EAL 216 – Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados
Estrutura e composição do músculo. Abate. Manipulação da matéria-prima. Alterações da carne.
Processamento da carne (salga, secagem, defumação, produtos cominuidos e emulsionados).
Recursos pesqueiros. Processamentos de produtos pesqueiros. Alterações do pescado. Instalação
e equipamentos, rendimentos e qualidade. Controle e inspeção.
EAL 217 – Tecnologia de Cereais, Amidos e Derivados
Importância dos cereais, raízes e tubérculos. Caracterização de diversos cereais. Importância das
raízes e dos tubérculos. Industrialização de amidos e derivados. Técnicas de conservação e
armazenamento dos cereais.
EAL 220 – Operações Unitárias I
Operações de transferência de quantidade de movimento. - Fluidos Newtonianos e não
Newtonianos. - Fluidos incompressíveis: medidas de vazão e pressão, escoamento em tubos,
cálculo de potência de bombeamento. – Agitação e Misturas - Sistemas particulados- Transporte
de fluidos por bombeamento.
GAM 218 – Planejamento Territorial Urbano e Rural
A gênese das políticas públicas ambientais nos níveis internacional, nacional e regional (cerrado).
Os velhos e novos paradigmas ambientais. O Desenvolvimento sustentável. Indicadores de
sustentabilidade. Qualidade ambiental e de emissões. O SISNAMA, Sistema Nacional de Meio
Ambiente, Sistemas Estaduais e Municipais. Legislação Ambiental. Impacto ambiental: AIA,
EIA-RIMA, RCA e PCA, Licenciamento e fiscalização ambiental. Instrumentos econômicos,
ICMS ecológico, Créditos de Carbono. Normas ISSO 14000. Sistemas de gestão ambiental.
MDL: Mecanismos para desenvolvimento limpo. A cultura ambiental nas empresas.
EAL 222 – Bioengenharia
Introdução à tecnologia de fermentação e fermentadores. Cinética enzimática e de crescimento
microbiano. Enzimologia industrial e fermentações industriais. Reatores bioquímicos: contínuos,
descontínuos e semicontínuos. Aeração e agitação em fermentadores. Ampliação de escala.
Esterilização de meio de cultura e de ar.
27
EAL 219 – Tecnologia de Leite e Derivados
Características sensoriais, composição química e propriedades físico-químicas do leite. Obtenção
higiênica do Leite e controle de qualidade na recepção. Operações de beneficiamento e
processamento de leite: filtração, resfriamento, padronização, Homogeneização, pasteurização,
esterilização e envase. Tercnologia da fabricação de manteiga, sorvetes, leites concentrados e
desidratados. Tecnologia da fabricação de queijos. Tecnologia de produção de produtos lácteos
fermentados: leite acidófilo, iogurte, kefir, e outros.
EAL 218 – Tecnologia de Frutas e Hortaliças
Princípios de fisiologia pós-colheita. Conservação de alimentos pelo frio. Processamento mínimo
de hortaliças. Processamento térmico, Fermentação de vegetais. Concentração e desidratação.
Polpas e sucos de frutas.
EAL 221 - Operações Unitárias II
Tratamento térmico de alimentos. Trocadores de calor. Processo de Evaporação. Destilação.
Psicrometria e umidificação; Desidratação de alimentos. Cristalização. Extração sólido-líquido e
líquido-líquido. Absorção. Adsorção.
EAL 230 - Automação, Simulação e Controle
Instrumentação: sensores e atuadores. Dinâmica de processos. Função de transferência.
Estratégias de controle. Ação de controladores. Sintonia de controladores. Simulação de Sistemas
em Engenharia de Alimentos.
EAL 223 – Acondicionamento e Embalagem de Alimentos
Importância da embalagem na qualidade de um alimento. Principais tipos de materiais de
embalagem. Interação alimento embalagem e suas implicações. Inovações tecnológicas em
materiais e sistemas de embalagem.
EAL 224 – Tratamento de Rejeitos Industriais
Características das águas residuárias agro-industriais (indicadores de Qualidade de águas e
medidas de carga poluidora). Operações e Processos Unitários em sistemas de tratamento de
águas residuárias. Tratamento primário, tratamento secundário (biológico) e tratamento terciário.
Disposição final dos lodos e aproveitamento de resíduos sólidos. Valorização de resíduos agro-
industriais. Estudo de casos.
EAL 225 – Tecnologia Óleos, Gorduras e Subprodutos
Tecnologia de óleos, de gorduras e de subprodutos; natureza de gorduras e óleos; propriedades
físicas; fontes de gorduras e óleos; função no organismo; métodos de extração e outras
aplicações.
EAL 210 – Controle e Gestão da Qualidade
Princípios gerais do controle de qualidade. Padrões de qualidades. Organização do sistema de
controle de qualidade na indústria de alimentos. Análise de Controle de Ponto Crítico. Medidas
objetivas e subjetivas. Planos e amostragem. Técnicas de consultoria e auditoria. Treinamento de
recursos humanos na área de alimentos.
28
EAL 226 – Desenvolvimento de Novos Produtos
Estudo do desenvolvimento de produtos diferenciados, incluindo formulação, embalagem,
armazenamento, resíduos, operações unitárias, estimativas de custo e avaliação sensorial.
Apresentação de seminários e desenvolvimento de um produto por equipe de estudantes e/ou
Elaboração de caderno tecnológico para difusão tecnológica dos produtos desenvolvidos, por
grupo de estudantes.
EAL 227 – Projetos Industriais
Planejamento e projeto industrial. Análise de mercado. Localização Industrial – logística. Estudo
do arranjo físico. Elaboração de análise econômica e estudo da localização de análise econômica
e estudo de localização do ante-projeto. Estudo do processo. Seleção de materiais e
equipamentos. Investimento. Orçamento de custos e receitas. Análise econômica dos resultados e
conclusões. Elaboração de um ante-projeto de uma indústria de alimentos, cobrindo aspectos
tecnológicos, econômicos e sociais.
HUM 203 – Ética Profissional
Ética profissional. Código de ética profissional e as resoluções que orientam a prática da
profissão no Brasil. Importância da psicologia nas relações humanas para o futuro profissional.
Dinâmica de grupo. Estrutura de conhecimento intra e inter pessoal. A psicologia dos recursos
humanos como suporte para o crescimento pessoal e profissional.
EST 205 – Estágio Curricular Supervisionado
Estágio em empresas de produtos alimentícios e áreas afins. Defesa do relatório perante uma
banca formada por professores.
TCC 205 – Trabalho de Curso
Elaboração de um trabalho de sobre assunto relativo à área de alimentos. Defesa da monografia
perante uma banca formada por professores. Elaboração de artigo científico com base no trabalho
final.
9.4. ESTÁGIOS, ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TRABALHO DE CURSO
9.4.1. Estágios
O Estágio Curricular Supervisionado, fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num
espaço de aprendizagem concreta de vivência prática do Engenheiro de Alimentos. O objetivo
central se direciona na aplicação dos conhecimentos científicos adquiridos durante a realização
do Curso e a vivência profissional nas diferentes áreas da Engenharia de Alimentos. O Estágio
Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Engenharia de Alimentos conforme a
Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação no 4.807/75 do Ministério de Educação e Cultura e
Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação, Parecer 1898/75 e 2911/76 que
tratam dos conteúdos de Engenharia.
29
Os Estágios Curriculares compreendem atividades obrigatórias, com uma duração mínima
de 240 horas. Estes são supervisionados pelo Instituto Federal Goiano - Câmpus Rio Verde
através do Coordenador de Estágios do Curso de Engenharia de Alimentos. Cada aluno possui
um Orientador de Estágio, que o acompanha durante o período de realização das atividades na
Indústria ou Instituição de Pesquisa, orientando na confecção dos relatórios técnicos, os quais
serão apresentados para a Diretoria de Extensão (DIREX). Estes só podem ser executados no
último período de conclusão do curso para os alunos regulares. E para os alunos irregulares o
estágio curricular só pode ser cursado no último ano de conclusão do curso para o aluno.
Os Estágios extracurriculares são incentivados desde o início do curso, e podem ser
considerados como atividade complementar desde que respeitadas algumas regras como:
apresentação do termo de compromisso de estágio, declaração de freqüência, apresentação de um
relatório das atividades desenvolvidas, termo de compromisso e outros. Os Estágios
extracurriculares podem ser realizados em Instituições de ensino e/ou pesquisa e indústrias
alimentícias.
9.4.2. Atividades Complementares
Além dos Estágios Curriculares, várias atividades complementares são realizadas no
decorrer do curso como estratégia didática para garantir a interação teoria-prática e a formação
humanística do aluno, tais como: monitorias, iniciação científica, participação em congressos e
seminários com ou sem apresentação de trabalhos, participação em jornadas, reuniões cientificas,
cursos e atividades de extensão, realização de visitas técnicas a indústrias de alimentos,
participação em trabalhos comunitários.
As Atividades Complementares têm caráter obrigatório, devendo o aluno realizar um
número mínimo de 100 horas, podendo o aluno optar, dentro das atividades reconhecidas como
complementares e estabelecidas pelo curso, dentre elas a monitoria, a pesquisa, a extensão,
trabalhos comunitários e estágios extracurriculares.
De acordo com o Regimento dos cursos de Graduação do IF Goiano, as atividades
complementares serão distribuídas conforme o Capítulo XIV dos seguintes artigos:
Art. 124. As atividades complementares estão divididas em 3 (três) categorias: Ensino, Pesquisa
e Extensão. Estão vinculadas em:
30
I. Ensino:
a. Monitorias;
b. Grupos de estudos supervisionados por um docente;
c. Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso;
d. Elaboração de material didático com orientação de um docente;
e. Curso regular de língua estrangeira;
f. Estágio extracurricular.
II. Pesquisa:
a. Participação em projetos de pesquisa;
b. Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
c. Trabalhos publicados em periódicos científicos;
d. Participação em evento científico.
III. Extensão:
a. Participação em eventos de extensão;
b. Participação em oficinas;
c. Participação em minicursos;
d. Apresentação de trabalhos em eventos de extensão;
e. Organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e culturais, vinculados à
instituição;
f. Participação como voluntário em atividades de caráter humanitário e social, programadas e
organizadas pela instituição.
Art. 125. As atividades complementares serão contabilizadas em horas, considerando que sejam
em, no mínimo, duas categorias de atividades (ensino, pesquisa e extensão).
Art.126. A validação da categoria escolhida pelo discente somente ocorrerá quando o mesmo
cumprir, no mínimo, 30% da carga horária total prevista no PPC, para atividade complementar.
Art. 127. As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, não
podendo ser integralizadas em um único semestre letivo.
31
Art. 128. O discente deverá requerer junto à secretaria de Registros Acadêmicos a contabilização
da carga horária de suas atividades complementares obedecendo ao prazo de até 30 dias antes da
colação de grau.
Art. 129. É de inteira responsabilidade do discente procurar atividades que atendam o Art.124,
assim como o controle dos certificados para a comprovação no último semestre do curso.
As atividades complementares integrantes do currículo compreendem a realização e ou
participação em ações ou atividades propostas pelo curso de Engenharia de Alimentos visando à
complementação da formação técnica, científica e humanística do aluno. Além das atividades
propostas, o aluno deverá ser o sujeito ativo em prol de sua formação.
Monitoria de Ensino
As atividades de monitoria de ensino compreendem o exercício de atividades junto a
professores de disciplinas que integrem a matriz curricular do curso de Engenharia de Alimentos,
e têm com o objetivo desenvolver habilidades no aluno como, comunicação, trabalho em equipe,
ética entre outros.
Projetos de Pesquisa
Os projetos de pesquisa podem ser realizados simultaneamente com o curso e envolver
uma ou mais disciplinas ou áreas de conhecimento. Visam principalmente o desenvolvimento das
habilidades de investigação, condução de experimentos, interpretação de resultados obtidos,
confronto entre dados obtidos e os conhecimentos científicos e tecnológicos além, do
desenvolvimento da arte da comunicação tanto nas formas gráficas e escritas como na oral. Os
projetos que envolvem diferentes áreas dos conhecimentos e vários professores como a ciência e
a tecnologia de alimentos possibilitam desenvolver no aluno a capacidade de atuação em equipes
multidisciplinares.
Os projetos de pesquisa podem envolvem o desenvolvimento de novos produtos, a
adaptação de novos ingredientes em formulações já definidas, a otimização de processos, a
avaliação da qualidade de produtos, o desenvolvimento de novas técnicas, a avaliação econômica
de um processo entre outros. Podem ser realizados individualmente ou em grupos de alunos, sob
a orientação de um ou mais professores ligados à área do conhecimento envolvido, podendo ser
32
os mesmos remunerados ou não para a orientação. Os projetos serão desenvolvidos
preferencialmente nos laboratórios e dependências da instituição, devendo o aluno atuar sempre
de maneira pró-ativa no sentido de concretizar o trabalho proposto, buscando quando necessário à
colaboração de outras instituições de ensino e pesquisa ou indústrias alimentícias, amparando no
apoio do(s) orientador(es) e do coordenador de curso.
Visitas Técnicas
As visitas técnicas às indústrias de alimentos monitoradas por professores do curso com o
acompanhamento de profissionais da empresa, são consideradas como atividades
complementares e deverão ser proporcionadas em número razoável, programadas
semestralmente, de maneira a atender se não todas, a maioria das disciplinas oferecidas no
semestre. As visitas visam à complementação prática da teoria ministrada, a familiarização do
papel do engenheiro como agente de transformação tanto no aspecto social como no ambiental. A
concretização do aproveitamento das visitas é obtida através de um questionário elaborado pelos
professores, visando direcionar a atenção dos alunos para os temas de maior importância e/ou
relevância.
Participação em Congressos
A participação em congresso, seminários, jornadas, cursos de extensão, reuniões
científicas entre outros, com ou sem apresentação dos trabalhos desenvolvidos, como iniciação
científica ou interdisciplinar, é estimulada e considerada como atividade complementar por
proporcionar ao aluno a conscientização da necessidade da atualização profissional, por
incentivá-lo a agir em busca do seu aprimoramento. A instituição através do curso, sob a
coordenação de professores e alunos, promoverá anualmente a semana da Engenharia de
Alimentos, na qual serão oferecidos mini-cursos, cursos e palestras, ministrados por profissionais
de indústrias alimentícias, instituições de ensino e/ou pesquisa, empresas de consultoria, órgãos
governamentais, entre outros. A Instituição deverá auxiliar financeiramente sempre que possível,
o transporte até os locais de realização destes eventos, como um mecanismo de incentivo à
participação.
33
Trabalhos Comunitários
A formação humanística do aluno deverá ser contemplada através da realização de
trabalhos comunitários, previstos como atividades complementares. Estes envolvem desde visitas
a creches, orfanatos e asilos mantidos ou não pela prefeitura, visando à orientação relativa a
técnicas de higiene, manuseio e armazenamento de alimentos; até o desenvolvimento de
multimisturas alimentar, nestes mesmos estabelecimentos. Os alunos realizam ainda, como
atividade complementar, orientação sobre técnicas adequadas de armazenamento de alimentos
perecíveis em locais de comercialização.
Eventos Esportivos e Culturais
A participação em eventos esportivos e culturais também faz parte das atividades
complementares, as quais visam à interação entre os alunos, o desenvolvimento da habilidade de
relacionamento e comunicação, além de contribuir para a formação integral do aluno.
Como a estrutura curricular do curso de Engenharia de Alimentos envolve atividades
complementares voltadas ao atendimento do perfil discente e da realidade regional, serão
desenvolvidas algumas atividades empregando mecanismos que visam o nivelamento,
aprofundamento ou o reconhecimento dos conceitos absorvidos e habilidades manifestadas
durante o curso. Assim, vários espaços de aprendizagem extracurricular são implementados de
modo a garantir a integralização do curso.
As atividades complementares, enfim, buscam em todas as suas variáveis, a articulação
entre o ensino, a pesquisa e a extensão permeados todas elas pelo estudo da ética profissional e
sua prática.
9.4.3. Trabalho de Curso
O Trabalho de Curso (TC) é atividade considerada como uma etapa importante na
formação acadêmica e visa dar oportunidade ao aluno de aplicar os conhecimentos construídos
durante o curso na concretização de um trabalho de investigação, desenvolvimento ou análise,
por ele idealizado, ou ainda uma revisão bibliográfica nas áreas de abrangência do Curso, sob a
orientação de um e ou dois professores ligados à área de conhecimento especifica, como forma de
estimulo à produção cientifica, ao aprimoramento da capacidade de interpretação, análise e
síntese.
34
Em geral, a idéia para o projeto de TC nasce com o diálogo entre um professor e o aluno.
O aluno deve procurar o professor para discutir sobre o projeto que mais lhe interessa, de modo
que haja tempo para o amadurecimento da idéia. Um bom TC envolve uma combinação de uma
boa pesquisa, um trabalho teórico ou experimental bem fundamentado, e um relatório bem
organizado e bem escrito que especifique os detalhes relevantes do projeto e que deixe bem claro
o seu contexto, seus objetivos e os resultados obtidos, para que possam inclusive ser publicados
em revistas especializadas na área.
O TC é obrigatório e faz parte do currículo pleno do curso de Engenharia de Alimentos do
IF Goiano – Câmpus Rio Verde, regido por regulamento próprio, no IF Goiano – Câmpus Rio
Verde.
10. REGIME DE MATRÍCULA
O regime de matrícula será semestral por conjunto de disciplinas do semestre.
11. REGIME DE FUNCIONAMENTO E VAGAS
O Curso de Engenharia de Alimentos será desenvolvido no período diurno, em tempo
integral, com oferta de 50 vagas anuais. A oferta das disciplinas será intercalada, sendo que em
um vestibular as disciplinas serão ofertadas no período matutino e no vestibular subseqüente, no
período vespertino. Os horários livres fazem-se necessários para que o aluno possa se ocupar de
atividades complementares, pesquisas e estágios.
12. INFRA-ESTRUTURA
12.1. DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO
Como descrito nos quadros quatro e cinco o IF Goiano - Câmpus Rio Verde possui
uma boa infra-estrutura para apoio didático.
35
Quadro 4. Dependências do IF Goiano – Câmpus Rio Verde para atendimento aos alunos
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO NÚMERO
Salas climatizadas, com capacidade para 50 alunos, equipadas com
TV 29”, videocassete, retroprojetor e quadro branco.
Salas de aula 46
Sala de Áudio Visual climatizada, com capacidade para 50 alunos,
equipada com TV 29”, DVD, computador, projetor de slides, aparelho
de som e quadro branco.
Apresentação
de Trabalhos
escolares,
minicursos e
palestras.
01
Sala de Áudio Visual, climatizada com capacidade para 60 alunos,
equipada com TV 29”, DVD, computador com acesso a Internet,
datashow, quadro branco e tela.
Apresentação
de Trabalhos
escolares,
minicursos e
palestras.
01
Auditório com capacidade para 300 pessoas, equipado com mesa de
som, 2 microfones sem fio, 2 microfones com fio2, 2 caixas acústicas,
TV 29”e videocassete.
Palestras e
eventos
culturais.
01
Salas com capacidade para 40 alunos, climatizados, equipados com 21
computadores com acesso a internet, TV 29” e quadro branco.
Laboratórios de
Informática.
02
Sala com capacidade para 30 alunos, climatizada, equipada com 15
computadores com acesso a internet, TV 29” e quadro branco.
Laboratórios de
Informática.
01
Sala, climatizada, com capacidade para 20 pessoas, equipada com
computador e acesso à internet, impressora e telefone.
Reuniões
didático
pedagógicas.
01
Sala climatizada, equipada com 2 computadores com acesso à
Internet, 2 impressoras e telefones .
Coordenação
Pedagógica.
01
Sala de professores, equipadas com mesas armários e computadores. Trabalho
individual.
13
Quadro 5. Laboratórios para o Curso de Engenharia de Alimentos – IF Goiano – Câmpus
Rio Verde.
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO
Laboratório de Análise de Águas e Efluentes Aulas práticas de Tratamento de Rejeitos Industriais e
pesquisas didático-científicas
Laboratório de Análises Físico-Químicas Aulas práticas de Química Analítica, Bioquímica,
Química e Bioquímica de Alimentos, Análise de
Alimentos e Físico-Químicas, Desenvolvimento de
Novos Produtos e pesquisas didático-científicas.
Laboratório de Microbiologia de Alimentos Aulas práticas de Microbiologia e Microbiologia de
Alimentos, Desenvolvimento de Novos Produtos e
pesquisas didático-científicas.
Laboratório de Tecnologia de Vegetais Aulas práticas de Tecnologia de Frutas e Hortaliças,
Tecnologia de Cereais, Operações Unitárias,
Desenvolvimento de Novos Produtos e pesquisas
36
didático-científicas.
Laboratório de Tecnologia de Leites e
Derivados
Aulas práticas de Tecnologia de Leite e Derivados,
Operações Unitárias, Desenvolvimento de Novos
Produtos e pesquisas didático-científicas e pesquisas
didático-científicas.
Laboratório de Tecnologia de Carnes e
Derivados
Aulas práticas de Tecnologia de Carnes e Derivados,
Operações Unitárias, Desenvolvimento de Novos
Produtos e pesquisas didático-científicas.
Laboratório de Panificação Aulas práticas de Tecnologia de Cereais,
Desenvolvimento de Novos Produtos e pesquisas
didático-científicas.
Laboratório de Análise Sensorial
Aulas práticas de Análise Sensorial de Alimentos,
Desenvolvimento de Novos Produtos e pesquisas
didático-científicas.
12.2 ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
O IF Goiano – Câmpus Rio Verde possui acesso facilitado às salas de aula, laboratórios,
área de lazer, biblioteca e banheiros adaptados ao uso de portadores de necessidades especiais.
12.3 BIBLIOTECA
12.3.1 Espaço físico
A biblioteca possui uma área total de 800 m2, dividida em dois espaços; um ocupado com
estantes de livros e outro com mesas para estudo. O outro espaço administrativo é equipado com
fichários e computadores e banheiros masculinos e femininos.
12.3.2 Horário de funcionamento
A biblioteca é acompanhada por um grupo de nove servidores, que possibilitam o
atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda-feira a sexta-feira, aspecto
de grande importância porque cria elasticidade de tempo para estudo e pesquisas dos alunos.
37
13. RECURSOS HUMANOS
13.1 DOCENTES
O quadro docente permanente do Curso de Engenharia de Alimentos é formado, em sua
maioria, por mestres e doutores. Abaixo, o quadro dos docentes efetivos do IF Goiano - Câmpus
Rio Verde.
DOCENTE TITULAÇÃO
1. Adriana Antunes Lopes Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental.
Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental
2. Adriano Perin Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Agronomia (Ciência do Solo)
Doutorado em Fitotecnia (Produção Vegetal)
3. Adriano Soares de Oliveira Bailão Graduação em Ciência da Computação
Mestrado em Ciência da Computação
4. Adriano Jakelaitis Graduação em Agronomia
Mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal)
Doutorado em Fitotecnia (Produção Vegetal)
5. Alan Carlos Costa Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Ciências Agrárias (Fisiologia Vegetal)
Doutorado em Ciências Agrárias (Fisiologia Vegetal)
6. Ana Carolina Ribeiro Aguiar Graduação em Química
Mestrado em Química
Doutorado em Química
7. Aline Gobbi Dutra Graduação em Licenciatura em Matemática
Mestrado em Ciências Matemática
8. André da Cunha Ribeiro Graduação em Ciências (Habilitação em Matemática)
Mestrado em Ciência da Computação
Doutorando em Engenharia de Sistemas e Computação
9. Anisio Correa da Rocha Graduação em Agronomia
Mestrado em Agronomia – Melhoramento Vegetal
Doutorado em Agronomia
10. Antônio João Fontes Graduação em Zootecnia
Mestrado em Produção Animal
Doutorando em Ciência Animal
11. Bruno Botelho Saleh Graduação em Engenharia Agrícola
Mestrado em Engenharia Agrícola
Doutorando em Fitotecnia
38
12. Carlos Frederico de Souza Castro Graduação em Química (Bacharelado)
Mestrado em Química
Doutorado em Química
13. Cássia Cristina Fernandes Alves Graduação em Química (Bacharelado e Licenciatura)
Doutorado em Química
14. Celso Martins Belisário Graduação em Química (Licenciatura)
Mestrado em Química
Doutorando em Fitotecnia
15. Cibele Silva Minafra Graduação em Zootecnia
Doutorado em Bioquímica Agrícola
16. Claudecir Gonçales Graduação em Estudos Sociais com Habilitação em
Geografia
Mestrado em Economia
Doutorado em Geografia 17. Cláudia Regina Megda Graduação em Engenharia Civil
Mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento
Doutorado em Engenharia Hidráulica e Saneamento
18. Cristiane Alvarenga Gajo Graduação em Matemática
Mestrado em Matemática
Doutoranda em Experimentação Agropecuária
19. David Vieira Lima Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas)
Doutorado em Agronomia
20. Ednalva Patrícia de Andrade Silva
Graduação em Agronomia
Mestrado em Fitopatologia
Doutora em Fitopatologia
21. Edson Luiz Souchie Graduação em Agronomia
Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Especialização em Edafología y Biología Vegetal
Mestrado em Fitotecnia
Doutorado em Agronomia – Ciência do Solo
22. Eduardo Filgueiras Damasceno Graduação em Tecnologia em Processamento de Dados
Mestrado em Ciência da Computação
Doutorando em Engenharia Elétrica
23. Eduardo da Costa Severiano Graduado em Agronomia
Mestrado em Ciência do Solo
Doutorado em Ciência do Solo
24. Elaine Borges da Silveira Graduação em Ciências Contábeis
Especialização em Contabilidade
25. Elbo Lacerda Ramos Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Educação Brasileira
Doutorado em Educação Brasileira
39
26. Elis Aparecido Bento Graduação em Zootecnia
Mestrado em Zootecnia
Doutorando em Ciência Animal
27. Emival da Cunha Ribeiro Graduação em Geografia
Especialista em Geografia
28. Fabiana Ramos dos Santos Graduação em Zootecnia
Mestrado em Zootecnia (Nutrição e Produção Animal)
Doutorado em Ciência Animal
29. Fabiano Guimarães Silva Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Agronomia (Fisiologia Vegetal)
Doutorado em Fitotecnia
30. Fábio Montanha Ramos Graduação em Análise de Sistemas
Mestrado em Ciência da Computação
31. Fernando Uhlmann Soares Graduação em Licenciatura Plena em Geografia
Mestrado em Geomática
Doutorando em Ciência Animal 32. Frankcione Borges de Almeida Graduação em Ciências Contábeis
Especialização em Contabilidade
Mestranda em Agronegócio
33. Frederico Antonio Loureiro Graduação em Agronomia
Mestrado em Engenharia Agrícola.
Doutorado em Engenharia Agrícola
34. Geovana Rocha Plácido Graduação em Engenharia de Alimentos
Mestrado em Ciência dos Alimentos
Doutorado em Engenharia Química
35. Gilberto Colodro Graduação em Agronomia
Mestrado em Agronomia
Doutorado em Engenharia Agrícola
36. Gilmar Fernandes da Silva Graduação em Matemática (Bacharelado)
Mestrado em Matemática
37. Haihani Silva Passos Graduação em Ciências Econômicas
Especialização em Estratégias Gerenciais
Mestrado em Desenvolvimento Regional
Doutoranda em Desenvolvimento Regional
38. Hipólito Tadeu Ferreira da Silva Graduação em Agronomia
Graduação em Formação de Professores de Disciplinas
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente
Doutorando em Fitotecnia
39. Idalci Cruvinel dos Reis Graduação em Matemática (Licenciatura Plena)
Mestrado em Ciência dos Materiais
40. Jéssika Mara Martins Ribeiro Graduação em Medicina Veterinária
Mestrado em Microbiologia Veterinária
Doutorado em Ciências Veterinárias
40
41. João Cleber Modernel da Silveira Graduação em Engenharia Agrícola
Mestrado em Engenharia Agrícola
Doutorado em Engenharia Agrícola
42. João das Graças Santana Graduação em Agronomia
Mestrado em Agronomia
Doutorado em Agronomia
43. José Aurélio Vazquez Rúbio Graduação em Administração de Empresas
Especialização em Metodologia e Didática do Ensino
Superior
Mestrado em Extensão Rural 44. José Milton Alves Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Graduação em Agronomia
Mestrado em Fitotecnia
Doutorando em Agronomia – Produção Vegetal
45. José Oliveira da Silva Graduação em Educação Física
Especialização em Educação Física
46. José Weselli de Sá Andrade Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Agronomia
Doutorado em Agronomia
47. Juan Jorge Meza Montalvo Graduação em Administração de Empresas
Mestrado em Magistério de Nível Superior
48. Juarez Martins Rodrigues Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Especialização em Ensino Superior
49. Juliana de Fátima Sales Graduação em Licenciatura Plena em Biologia
Mestrado em Agronomia (Fisiologia Vegetal)
Doutorado em Agronomia (Fitotecnia)
50. Karen Martins Leão Graduação em Medicina Veterinária
Mestrado em Medicina Veterinária
Doutorado em Medicina Veterinária
51. Kátia Cylene Guimarães Graduação em Zootecnia
Mestrado em Zootecnia
Doutorado em Zootecnia
52. Kátia Aparecida de Pinho Costa Graduação em Zootecnia
Especialização em Zootecnia
Mestrado em Medicina Veterinária – Produção Animal
Doutorado em Ciência do Solo
53. Katiúscia Aparecida Moreira de
Oliveira Mendes
Graduação em Educação Física
Especialização em Pedagogia do Movimento Humano
Especialização em Formação de Mediadores em Educação
a Distância
Mestrado em Educação Física
54. Leonel Diógenes Carvalhaes Alvarenga Graduação em Ciência da Computação
Mestrado em Ciências da Computação
41
55. Letícia Fleury Viana Graduação em Engenharia de Alimentos
Mestrado em Ciência dos Alimentos
Doutoranda em Ciência Animal
56. Lia Raquel de Souza Santos Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Biologia Animal
Doutorado em Biologia Animal
57. Lídia Nunes de Ávila Carvalhaes Graduação em Administração em Turismo
Especialização em Gerenciamento Empresarial e
Financeiro
Mestranda em Letras – Língua Inglesa 58. Luciana Cristina Vitorino Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Ciências Agrárias
Doutoranda em Genética
59. Luciene de Oliveira Guerra Graduação em Matemática
Graduação em Administração de Empresas
Especialização em Matemática Estatística
Mestrado em Administração
60. Luismar de Paula Sousa Graduação em Licenciatura em Ciências (Habilitação
Química)
Especialização em Matemática Superior
61. Luiz Antônio Silva Menezes Graduação em Licenciatura em Técnicas Agropecuárias
Mestrado em Agronomia
Doutorado em Agronomia
62. Luiz Carlos Gebrim de Paula Costa Graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado e
Licenciatura Plena)
Mestrado em Genética e Bioquímica
63. Luzia de Fátima Cabral Ximenes Graduação em Letras Modernas Português Inglês
Mestrado em Letras e Lingüística
64. Mayra Conceição Peixoto Martins Graduação em Engenharia de Alimentos
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
65. Márcia Cristina Puydinger de Fazio Graduação em Ciências Jurídicas
Mestrado em Direito
Doutoranda em Direito
66. Márcio da Silva Vilela Graduação em Engenharia Elétrica
Mestrado em Engenharia Elétrica
Doutorado em Engenharia Elétrica
67. Márcio Fernandes Peixoto Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Graduação em Agronomia
Mestrado em Agronomia (Fitotecnia)
Doutorado em Agronomia (Fitotecnia)
68. Marco Antônio Pereira da Silva Graduação em Zootecnia
Mestrado em Zootecnia
Doutorado em Ciência Animal
42
69. Mariana de Mello Gonçalves Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Microbiologia
Doutorado em Microbiologia Agropecuária
70. Marconi Batista Teixeira Graduação em Agronomia
Mestrado em Engenharia Agrícola
Doutorado em Agronomia
71. Melissa Cássia Favaro Boldrin Graduação em Engenharia de Alimentos
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Doutoranda em Ciência Animal
72. Michell Macedo Alves Graduação em Engenharia Civil
Mestrado em Engenharia de Estruturas
Doutorado em Engenharia de Estruturas
73. Michellia Pereira Soares Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Botânica
Doutorado em Botânica
74. Milton Bernardes Ferreira Graduação em Administração de Empresas
Mestrado em Gestão Estratégica em Negócios
75. Osvaldo Resende Graduação em Engenharia Agrícola
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Doutorado em Engenharia Agrícola
76. Priscila Alonso dos Santos Graduação em Medicina Veterinária
Mestrado em Zootecnia (Produção Animal)
Doutorado em Ciência Animal
77. Roberto Castillo Pizarro Graduação em Geografia
Mestrado em Geografia
78. Rodrigo Braghiroli Graduação em Química (Licenciatura)
Mestrado em Química
Doutorando em Fitotecnia
79. Rogério Antonio Mauro Graduação em Ciências Econômicas
Especialização em Especialização em Estudos Latino-
Americanos
Mestrado em Economia
80. Rogério Favareto Graduação em Engenharia Química
Mestrado em Engenharia Química
Doutorando em Engenharia Química
81. Rômulo Davi Albuquerque Andrade Graduação em Licenciatura Plena em Química
Mestrado em Química Analítica
Doutorando em Química Analítica
82. Rosenilde Nogueira Paniago Graduação em Licenciatura Plena em Matemática
Especialização em Formação de Orientadores Acadêmicos
Especialização em Metodologia do Ensino de Matemática
Mestrado em Educação
Doutoranda em Ensino de Ciências
43
83. Rúbia Cristina Arantes Marques Graduação em Ciências Contábeis
Especialização em Gestão Empresarial
Especialização em Gestão de Agronegócio
Mestrado em Desenvolvimento Regional
84. Salmon Landi Junior Graduação em Física
Mestrado em Física
85. Sandra Zago Falone Graduação em Química
Mestrado em Ciências
Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental
86. Sandra Mara Santos Lemos de Oliveira Graduação em Licenciatura em Letras
Especialização em Literatura Brasileira
Mestranda em Ensino de Ciências
87. Sebastião Carvalho Vasconcelos Filho Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Botânica
Doutorando em Fitotecnia
88. Tânia Regina Vieira Graduação em Licenciatura em Português/Inglês
Graduação em English Language Studies
Mestrado em Letras e Lingüística
Doutorado em Letras e Lingüística 89. Tatiana Boff Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Zootecnia
Doutorado em Biologia Celular e Molecular
90. Tiago Clarimundo Ramos Graduação em Licenciatura em Física
Especialização em Ensino de Matemática
Mestrado profissionalizante em Ensino de Ciências e
Matemática
Doutorando em Educação Brasileira
91. Vicente Pereira de Almeida Graduação em Ciências Habilitação em Matemática
Graduação em Técnicas Agropecuárias
Graduação em Pedagogia (Licenciatura Plena)
Mestrado em Agronomia
Doutorado em Ciencias de la Tierra y del Medio Ambiente
92. Watson Rogério de Azevedo Graduação em Agronomia
Graduação em Licenciatura Plena em Matemática
Graduação em Ciências
Mestrado em Ciências Agrárias
Doutorado em Agronomia 93. Wilciene Nunes do Vale Graduação em Letras Modernas
Especialização em Metodologia Aplicada ao Ensino de
Línguas: Portuguesa e Literatura
Mestranda em Educação
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14. COORDENAÇÃO DA ELABORAÇÃO DO PPC
Nome: Profa. Dra. Geovana Rocha Plácido
Fone: (64) 3620-5643
e-mail: [email protected]
15. COORDENAÇÃO DA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PPC
Nome: Profa. MSc. Letícia Fleury Viana
Fone: (64) 3620-5643
e-mail: [email protected]