projeto pedagÓgico do curso de bacharelado em engenharia ... · automação, integrando aspectos...

130
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO GOIÂNIA/2013

Upload: ngocong

Post on 04-Dec-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE BACHARELADO EM

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

GOIÂNIA/2013

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE BACHARELADO EM

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

Comissão Elaboradora

Profa. Angélica da Silva Nunes Prof. Clarimar José Coelho

Prof. Eugenio Júlio Messala Cândido Carvalho Prof. Hipólito Barbosa Machado Filho

Prof. Joriver Rodrigues Canedo Prof. José Luiz de Freitas Junior

Profa. Mírian Sandra Rosa Gusmão Prof. Nilson Cardoso do Amaral

Prof. Sibelius Lellis Vieira Prof. Wilmar Oliveira de Queiroz

Colaboradores

NDE da Ciência da Computação Coordenação de Avaliação e Supervisão – CAS/Prograd

GOIÂNIA/2013

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA

Presidente

Dom Washington Cruz – CP

Vice Presidente

Dom Waldemar Passini Dalbello – CP

Secretário Geral

Mons. Luiz Gonzaga Lôbo

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA PUC GOIÁS

Grão-Chanceler

Dom Washington Cruz – CP

Reitor

Prof. Wolmir Therezio Amado

Vice-Reitora

Profª Olga Izilda Ronchi

Pró-Reitora de Graduação

Prof˚ Sônia Margarida Gomes Sousa

Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil

Profª Márcia de Alencar Santana

Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa

Profª. Sandra de Faria

Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional

Profª.Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto

Pró-Reitor de Administração

Prof. Daniel Rodrigues Barbosa

Pró-Reitor de Comunicação

Prof. Eduardo Rodrigues da Silva

Pró-Reitor de Saúde

Prof. Sérgio Antônio Machado

Chefe de Gabinete

Prof. Lorenzo Lago

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: - Departamento de Computação CURSO: - Engenharia de Computação CÓDIGO NA PUC GOIÁS - 33 GRAU; - Graduação TIPO: - Bacharelado MODALIDADE: - Presencial SITUAÇÃO LEGAL: - Portaria MEC No 44, de

22/05/2012. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Períodos Previstos - 10 Número Mínimo de Períodos - 9 Número Máximo de Períodos - 15

TURNOS - Matutino No DE VAGAS AUTORIZADAS(Anuais) - 240 CARGA HORÁRIA TOTAL - 4110 horas GESTORES DO CURSO

DIRETORA - Profª Mírian Sandra Rosa Gusmão COORDENADOR - Prof. Eugênio Júlio Messala

Cândido Carvalho ENDEREÇO - Av. Universitária, N. 1069 Setor

Leste Universitário CEP 74605-010. Goiânia-Go.

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

SUMÁRIO

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ............................................................. 7

APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 9

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 10

1.1. HISTÓRIA DA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO .................................................. 10 1.2. O MERCADO DE TRABALHO ........................................................................... 12

2. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................... 14

3. PERFIL DO EGRESSO .............................................................................. 15

4. PROPOSTA CURRICULAR ....................................................................... 17

4.1. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................. 17 4.1.1. Núcleo de Formação Humanística e Social ................................................ 18 4.1.2. Núcleo de Formação Básica ....................................................................... 18 4.1.3. Núcleo de Fundamentos da Computação ................................................... 18 4.1.4. Núcleo de Tecnologia da Computação ........................................................ 19 4.1.5. Atividades Complementares ....................................................................... 20 4.1.6. Disciplinas Optativas ................................................................................... 20 4.1.7. Perfil de Formação ...................................................................................... 21

4.2. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .................................... 23 4.3. MATRIZ CURRICULAR .................................................................................... 24 4.4. EMENTÁRIO ................................................................................................. 29

4.4.1. Disciplinas do Primeiro Período .................................................................. 29 4.4.2. Disciplinas do Segundo Período ................................................................. 34 4.4.3. Disciplinas do Terceiro Período ................................................................... 39 4.4.4. Disciplinas do Quarto Período ..................................................................... 45 4.4.5. Disciplinas do Quinto Período ..................................................................... 49 4.4.6. Disciplinas do Sexto Período....................................................................... 55 4.4.7. Disciplinas do Sétimo Período .................................................................... 60 4.4.8. Disciplinas do Oitavo Período ..................................................................... 67 4.4.9. Disciplinas do Nono Período ....................................................................... 74 4.4.10. Disciplinas do Décimo Período .................................................................. 79 4.4.11. Optativas .................................................................................................... 84

4.5. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ...................................................................... 96 4.6. METODOLOGIA ............................................................................................. 97 4.7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................... 98

4.7.1. Estágio Obrigatório ...................................................................................... 98 4.7.2. Estágio Não Obrigatório .............................................................................. 99

4.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................... 99 4.9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 100 4.10. ATIVIDADES EXTERNAS DAS DISCIPLINAS ..................................................... 100 4.11. VISITAS TÉCNICAS ...................................................................................... 100 4.12. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................... 101 4.13. INTERRELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.......................................... 102

4.13.1. Políticas de extensão no âmbito do curso ............................................... 104 4.13.2. Políticas de pesquisa no âmbito do curso ............................................... 104

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ........................................................ 105

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

6. APOIO AO DISCENTE............................................................................. 106

6.1. PROGRAMAS DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO (PROGRAD) ........................ 106 6.1.1. Programa de Orientação Academica (PROA) ........................................... 106 6.1.2. Programa de Acessibilidade ...................................................................... 106 6.1.3. Programa de Apoio ao Aluno na Modalidade de Ensino a Distância ........ 107 6.1.4. Monitoria .................................................................................................... 108

6.2. PROGRAMAS DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E APOIO ESTUDANTIL (PROEX)108 6.2.1. Programas de Acompanhamento Socioeconômico .................................. 108 6.2.2. Programas de Qualidade de Vida Acadêmica ........................................... 109 6.2.3. Programas de Acompanhamento Artístico Cultural .................................. 109

6.3. PROGRAMA DA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA (PROPE) .... 109 6.3.1. Iniciação Científica e Tecnológica ............................................................. 109

7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................... 111

7.1. COORDENADOR DO CURSO .......................................................................... 111 7.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................... 111 7.3. CORPO DOCENTE ...................................................................................... 112 7.4. EVENTOS ................................................................................................... 116 7.5. COLEGIADO ............................................................................................... 117 7.6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................................. 117

8. AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 118

9. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .................................................. 119

10. INFRAESTRUTURA ................................................................................ 120

10.1. SECRETARIA .............................................................................................. 120 10.2. SALA PARA COORDENADOR DO CURSO ........................................................ 120 10.3. SALA DE REUNIÕES .................................................................................... 120 10.4. SALA PARA DOCENTES ................................................................................ 120 10.5. SALAS DE AULA .......................................................................................... 120 10.6. LABORATÓRIOS .......................................................................................... 121 10.7. BIBLIOTECA ............................................................................................... 124 10.8. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ........................................................................... 127 10.9. ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO DO CURSO .................................................. 127 10.10. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ............................................................... 127

REFERÊNCIAS .............................................................................................. 129

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

AC - Atividades Complementares

ACM - Association for Computing Machinery

BDTD - Biblioteca de Teses e Dissertações

CAE - Coordenação de Assuntos Estudantis

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CEAD - Centro de Educação à Distância

CEEInf/MEC - Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática

CEPEA - Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração

CEPSI - Centro de Estudos, Pesquisas e Práticas Psicológicas

CES - Câmara de Educação Superior

CMP - Departamento de Computação

CNE - Conselho Nacional de Educação

CPD - Centro de Processamento de Dados

CREDUC - Crédito Educativo

DCE - Diretório Central dos Estudantes

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes

FAPEG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás

FIEG - Federação das Indústrias do Estado de Goiás

FIES - Programa de Financiamento Estudantil

IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em e Tecnologia

ICMS - Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços

IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers

IME - Instituto Militar de Engenharia

INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

INPE - Instituto de Pesquisas Espaciais

ITA - Instituto Tecnológico da Aeronáutica

ITS - Instituto do Trópico Subúmido

LDAP - Lightweight Directory Access Protocol

MEC-SESu - Ministério da Educação - Secretaria de Educação Superior

MEPROS - Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas

NDE - Núcleo Docente Estruturante

PAF-ECF - Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal

PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional

PPC - Projeto Pedagógico de Curso

PROAD - Pró-Reitoria de Administração

PROEX - Pró-Reitoria de Extensão

PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação

PROPE - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

PUC Goiás - Pontifícia Universidade Católica de Goiás

SBC - Sociedade Brasileira de Computação

SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

TB - Teses Brasileiras

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

UFG - Universidade Federal de Goiás

UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro

UFU - Universidade Federal de Uberlândia

UnB - Universidade de Brasília

UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas

WEI - Workshop de Educação em Computação

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

APRESENTAÇÃO

A dinâmica na área da informática, as exigências do mercado de trabalho de

informática, o atual momento do desenvolvimento social, tecnológico e científico

regional, nacional e mundial, as novas exigências das diretrizes curriculares

estabelecidas pelo Parecer CNE/CES N. 136, de 9 de março de 2012 e pelo Currículo

de Referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), de 2005, a busca

constante da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) da excelência

acadêmico-institucional e da qualidade social, as dificuldades enfrentadas na

operacionalização das ênfases definidas na proposta curricular atual, os resultados

obtidos pelo curso no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), os

resultados das Avaliações Externas e Internas determinaram esta proposta de

atualização do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Computação.

O olhar constante do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de

Computação sobre este cenário levou-o a elaborar esta reestruturação da Proposta

Curricular e do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Outros documentos que subsidiaram as discussões utilizadas para a elaboração deste

PPC foram: as diretrizes curriculares da ACM/IEEE de 2005, WEI de 2009 e a Portaria

INEP n. 239 de 04 de agosto de 2011.

Esta proposta, elaborada pelo NDE, foi desenvolvida segundo metodologia de trabalho

que consistiu na leitura dos documentos e na realização de reuniões semanais que

contaram com a participação de professores do Colegiado do curso, especialmente

convidados pelo NDE. Várias reuniões foram feitas em conjunto com o NDE do Curso

da Ciência da Computação para compatibilizar as áreas comuns de conhecimento

entre os dois cursos.

Depois de vários meses de estudos e discussões chegou-se à nova Proposta

Curricular e Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação que não tem

a pretensão de constituir documento definitivo, uma vez que são passíveis de novas

alterações sempre que elas se fizerem necessárias para a qualificação do curso.

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

10

1. INTRODUÇÃO

A presente proposta objetiva formar profissionais de Engenharia de Computação

competentes, criativos, com visão crítica e cidadãos conscientes de suas

responsabilidades sociais.

Os Engenheiros de Computação devem ser capazes de atuar em processos de

automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de

projetos de hardware e software, contribuir para o desenvolvimento científico e

tecnológico na área da computação e assimilar novas competências à medida que a

área evolua.

Além disso, os egressos do curso devem ser capazes de provocar mudanças em seu

meio profissional mediante a agregação de novas tecnologias na solução dos

problemas, promovendo transformações sociais, tendo como referência os valores

éticos e humanos.

A implantação desta proposta torna-se possível graças a um corpo docente atuante e

qualificado e infraestrutura especialmente criada para atender os cursos geridos pelo

Departamento de Computação (CMP).

1.1. História da Engenharia da Computação

A evolução da informática ocorreu em consequência das ideias difundidas pelo

matemático e teólogo Blaise Pascal quando em suas observações de processos de

cálculo ele lamenta: “É deplorável ver homens tão capazes gastando tempo fazendo

cálculo que máquinas poderiam realizar melhor, mais rápido e com menos sofrimento

para os seres humanos”.

Charles Babbage, no século XIX, desenvolveu o modelo conceitual de uma máquina

que se tornou a base da arquitetura dos computadores atuais, mas a tecnologia da

época não permitiu a sua implementação prática. Ainda no século XIX, George Boole

deu a sua contribuição, produzindo a Álgebra de Boole, base lógica para os

computadores digitais da atualidade.

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

11

Allan Turing, no século XX, estabeleceu um modelo básico matemático de

funcionamento do computador. A partir deste modelo e dos conceitos de Babbage,

foram construídos os primeiros computadores eletrônicos.

Depende-se do computador para realizar desde as atividades mais simples como

movimentações bancárias, pagamento de impostos, fazer uma ligação telefônica,

estacionar em uma garagem até procedimentos mais complexos como o cálculo de

rota dos voos espaciais.

Mais frequentemente, profissionais de computação têm se unidos com profissionais de

outras áreas, projetando e construindo sistemas de computação para os mais diversos

aspectos da sociedade. Cálculo de estruturas na área da engenharia, auxílio

espetacular para a estatística e matemática e previsão do tempo são exemplos de

onde esta união está presente.

O advento da Internet encurtou distâncias e acirrou a concorrência comercial. O

comércio eletrônico é uma realidade. Isto aumenta a disputa e exige melhora

constante da produtividade das empresas criando a necessidade de informatizar ou

melhorar a informatização existente.

O desenvolvimento da informática e o avanço da microeletrônica criaram

oportunidades para atender às necessidades de automação de grande parte das

atividades econômicas surgidas em razão da globalização. As indústrias precisam

melhorar sua produtividade e baixar custos, as Forças Armadas a eficiência, os meios

de transportes de carga e de pessoas, tanto aéreos como terrestres e marítimos, a

qualidade, os grupos financeiros, a agilidade e o setor de saúde, os diagnósticos de

doenças.

Este cenário requer a formação de profissionais que possam projetar, implementar,

integrar, testar e manter sistemas que integrem hardware e software. Até a década de

80 não havia no Brasil nenhuma universidade que formasse profissionais com este

perfil. A primeira instituição de Ensino Superior a se preparar para atender esta

demanda foi o Instituto Militar de Engenharia – IME que em 1985 criou o Curso de

Engenharia de Computação para atender necessidades computacionais do Exército

Brasileiro conforme informa o site: http://www.ime.eb.br/graduacao/eng-

computacao.html>. Acesso em: 20/09/2011.

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

12

Na PUC Goiás o Curso de Engenharia de Computação foi criado em 1998, formou a

primeira turma no segundo semestre de 2003 e até o primeiro semestre de 2012

formou 393 alunos.

1.2. O Mercado de Trabalho

O advento da Globalização exige de todas as atividades econômicas agilidade,

produtividade, baixo custo e eficiência. Este cenário abre um grande mercado de

trabalho para os profissionais de informática, especialmente os de Engenheiros de

Computação para atuarem no segmento de automação.

O setor de robótica também tem crescido consideravelmente em todo o mundo.

Segundo o último senso da Federação Internacional de Robótica existem 8,6 milhões

de robôs espalhados pelo mundo. O robô lançado a Marte pela Agência Espacial

Americana (Nasa) para explorar vestígios de vida e condições de sobrevivência no

planeta vermelho é um exemplo desse crescimento.

Estima-se que hoje faltam mais de 50 mil profissionais na área de tecnologia e

segundo as projeções das empresas de tecnologia, nos próximos oito anos vão faltar

280 mil profissionais no Brasil. Estas Informações encontram-se no sitio do Jornal Hoje

da Rede Globo http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/11/faltam-mais-de-50-mil-

profissionais-de-tecnologia-em-todo-o-pais.html. Acesso em: 11/11/2012.

No âmbito regional observa-se um grande esforço para a industrialização da Região

Centro Oeste, particularmente no Estado de Goiás que tem se destacado nos últimos

anos com expressivos índices de crescimento. Em Goiás é crescente a instalação de

indústrias com alto teor de informatização e automação.

Na região o Engenheiro de Computação pode trabalhar nos seguintes segmentos das

atividades econômicas:

Instituições públicas federais, estaduais e municipais.

Pequenas, médias e grandes empresas comerciais e industriais.

Em todos os segmentos da saúde, especialmente em hospitais.

No setor da agropecuária.

Na área da educação

Em empresas de telecomunicações e televisivas.

Nas empresas produtoras de software.

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

13

No setor de serviços.

No setor de transportes.

Neste cenário, a demanda por um profissional de Engenharia de Computação é

significativa e soma-se a isto a demanda das áreas científicas e de desenvolvimento

tecnológico, que necessitam de embasamento científico para o setor de pesquisas.

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

14

2. OBJETIVOS DO CURSO

Formar profissionais capazes de atuar nas áreas em que existe uma forte

integração entre software e hardware, como: automação industrial; sistemas

distribuídos; arquitetura de computadores; sistemas embarcados; robótica;

comunicação de dados e processamento digital de sinais.

Desenvolver no egresso visão sistêmica e interdisciplinar na solução de

problemas de sua área de atuação.

Formar profissionais conscientes de seu papel como agente transformador da

sociedade.

Formar profissionais capazes de gerenciar e analisar projetos relativos à área

de computação.

Propiciar ao profissional uma formação integral permitindo a compreensão do

mundo e da sociedade estimulando o trabalho em grupo.

Formar profissionais que tenham um pensamento analítico e abstrato,

flexibilidade de raciocínio, competência para administrar e projetar situações

novas na área.

Formar profissionais com visão de globalidade, atitude pluralista, visão

prospectiva e capacidade de iniciativa.

Preparar profissionais capazes de adaptar-se às constantes mudanças

tecnológicas e sociais.

Preparar profissionais capazes de aplicar seus conhecimentos de acordo com

uma visão humanístico-crítica de sua atuação profissional na sociedade.

Prover o mercado de trabalho da informática de profissionais com consciência

crítica, ética, capazes de exercer sua profissão com autonomia, dignidade e

consciente de sua cidadania;

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

15

3. PERFIL DO EGRESSO

Conforme as diretrizes curriculares estabelecidas pelo Parecer CNE/CES N. 136, de 9

de março de 2012 e pelo Currículo de Referência da SBC, de 2005, o egresso do

curso de Engenharia de Computação deve:

Possuir sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Eletrônica

visando à análise e ao projeto de sistemas de computação.

Ter capacidade para projetar, desenvolver e implementar sistemas embarcados

e automação industrial e comercial.

Conhecer os aspectos ligados à arquitetura dos sistemas computacionais em

relação aos seus componentes físicos, lógicos e às aplicações da Computação

em vários problemas de Engenharia.

Estar apto a projetar, desenvolver, gerenciar e manter sistemas que integrem

hardware e software, sistemas de comunicação e redes de computadores.

Ter capacidade para desenvolver atividades de pesquisa ou aplicar

conhecimentos científicos para promover o desenvolvimento tecnológico na

área de computação.

Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à

utilização de sistema de computação.

Ser capaz de agir de forma reflexiva na construção de sistemas de

computação, compreendendo o seu impacto direto ou indireto sobre as

pessoas e a sociedade.

Atuar de acordo com os princípios éticos da área de Computação e ter uma

visão humanística crítica e consistente sobre o impacto na natureza e na

sociedade de sua atuação profissional.

Entender o contexto social no qual a Engenharia é praticada, bem como os

efeitos dos projetos de Engenharia na sociedade.

Considerar os aspectos econômicos, financeiros, de segurança, de gestão e de

qualidade na aquisição e implementação de sistemas computacionais.

Ser inovador e criativo e compreender as perspectivas de negócios e

oportunidades relevantes.

Ser capaz de aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora,

acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas

diferentes áreas aplicadas.

Ter capacidade para fazer estudos de viabilidade técnica para aquisição e

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

16

implementação de sistemas computacionais e de controle e automação.

Realizar estudos, análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícias e

auditorias de projetos e sistemas computacionais.

Ter conhecimento das questões sociais, profissionais, legais, éticas, políticas e

humanísticas.

Ter visão crítica e criativa na identificação e resolução de problemas

contribuindo para o desenvolvimento de sua área;

Ter capacidade de utilizar racionalmente os recursos disponíveis de forma

transdisciplinar.

Ter compreensão das necessidades da contínua atualização e aprimoramento

de suas competências e habilidades.

Reconhecer a importância do pensamento computacional na vida cotidiana,

como também sua aplicação em outros domínios e ser capaz de aplicá-lo em

circunstâncias apropriadas.

De competência para atuar de forma abrangente e cooperativa no atendimento

às demandas sociais da região onde atua, do Brasil e do mundo.

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

17

4. PROPOSTA CURRICULAR

O Curso de Engenharia de Computação da PUC Goiás segue a vertente da formação

na área da Computação, conforme definição constante no Parecer CNE/CES N.136,

de 9 de março de 2012.

4.1. Estrutura Curricular

Uma vez delineadas as competências e as habilidades necessárias ao profissional da

área, foi elaborada a proposta curricular que viabilizará de maneira sistêmica, a

formação do perfil de egresso almejado.

A Matriz Curricular do curso compreende 10 semestres e uma carga horária de 4110

horas, distribuídas em 57 disciplinas com 3750 horas, às quais são adicionadas para a

integralização da matriz, 120 horas de Atividades Complementares, e 240 horas de

Estágio Obrigatório, contemplando as exigências de carga horária mínima e as

recomendações de Estágio Obrigatório do Parecer CNE/CES N.136, de 9 de março de

2012.

O tratamento das relações étnico-raciais, da cultura afro-brasileira e indígena e da

preservação ambiental está inserido na Matriz Curricular para atender as diretrizes

estabelecidas pela Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de Julho de 2004 e as exigências

do Decreto N. 4.281 de 25 de junho de 2002 que institui a Política Nacional de

Educação Ambiental.

O Estágio Curricular Obrigatório compreende 60 horas desenvolvidas na PUC Goiás

(4 créditos) e 240 horas de trabalho em campo sob supervisão direta de professores

da Instituição.

A Matriz Curricular contempla também, os núcleos de conhecimentos sugeridos pelo

Currículo de Referência da SBC, de 2005, para Cursos de Graduação em Bacharelado

em Ciência da Computação e Engenharia de Computação.

Dentro do núcleo cada tópico abrange um campo específico de conhecimento que é

atendido por uma ou mais disciplinas.

Na apresentação dos núcleos de conhecimentos a seguir, as colunas DISCIPLINAS,

CRÉDITOS e CH das tabelas indicam a disciplina, quantidade total de créditos e a

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

18

carga horária, definidas na Matriz Curricular, que atendem cada tópico dos núcleos de

conhecimentos.

4.1.1. Núcleo de Formação Humanística e Social

Fornece o conhecimento sociocultural e organizacional, propiciando uma visão

humanística das questões sociais e profissionais, e das questões relacionadas à

cultura afro-brasileira e indígena e à preservação ambiental, em consonância com os

princípios da ética em computação.

Tabela 1 – Disciplinas do Núcleo de Formação Humanística e Social

TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH

Filosofia Filosofia Tecnologia e Ética 4 60

Comunicação e Expressão Língua Portuguesa I 4 60

Metodologia da Pesquisa na Computação 4 60

Teologia Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas 4 60

Totais 16 240

4.1.2. Núcleo de Formação Básica

As disciplinas deste grupo propiciam a capacidade de abstração, de modelagem e de

raciocínio lógico constituindo a base para outras disciplinas da área de Computação.

Tabela 2 - Disciplinas do núcleo de Formação Básica

TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH

Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e Integral I 6 90

Cálculo Diferencial e Integral II 4 60

Equações Diferenciais Equações Diferenciais 4 60

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística 4 60

Geometria Analítica Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 60

Física Eletricidade e Magnetismo 4 60

Eletrônica Circuitos Elétricos I 6 90

Eletrônica Geral 6 90

Matemática Computacional

Fundamentos de Computação I 4 60

Fundamentos de Computação II 4 60

Fundamentos de Computação III 4 60

Fundamentos de Computação IV 4 60

Totais 54 810

4.1.3. Núcleo de Fundamentos da Computação

Compreende as disciplinas que envolvem a parte científica e as técnicas fundamentais

à formação sólida dos egressos de Engenharia da Computação.

Tabela 3 - Disciplinas do núcleo Fundamentos da Computação

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

19

TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH

Análise de Algoritmos

Algoritmos 4 60

Projeto e Análise de Algoritmos I 4 60

Projeto e Análise de Algoritmos II 4 60

Algoritmos e Estrutura de Dados

Estrutura de Dados I 6 90

Estrutura de Dados II 6 90

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura de Computadores I 6 90

Arquitetura de Computadores II 4 60

Circuitos Digitais Sistemas Digitais para Computação 6 90

Linguagens de Programação

Laboratório de Programação 4 60

Técnicas de Programação I 4 60

Técnicas de Programação II 4 60

Paradigmas de Linguagens de Programação 4 60

Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade

Linguagens Formais e Autômatos 6 90

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais I 4 60

Totais 66 990

4.1.4. Núcleo de Tecnologia da Computação

Compreende as disciplinas que representam um conjunto de conhecimento agregado

e consolidado que capacitam o egresso para a elaboração de solução de problemas

nos diversos domínios de aplicação.

Tabela 4 – Disciplina do núcleo Tecnologia da Computação

TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH

Automação e Controle

Automação 4 60

Robótica 4 60

Projeto de Componentes e de Circuito

4 60

Instrumentação e Acionamento 4 60

Controle de Processos 4 60

Microcontroladores e Microprocessadores

4 60

Banco de Dados Banco de Dados 6 90

Compiladores Compiladores 4 60

Computação Gráfica Computação Gráfica 4 60

Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens 4 60

Engenharia de Software

Engenharia de Requisitos 4 60

Engenharia de Software 4 60

Gerência de Projetos de Sistemas 4 60

Validação e Testes de Sistemas 6 90

Inteligência Artificial Inteligência Artificial 4 60

Interação Humano-Computador Interface Homem-Máquina 4 60

Redes de Computadores

Redes de Computadores I 6 90

Redes de Computadores II 4 60

Segurança de Sistemas e Aplicações 4 60

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos 4 60

Sistemas Embarcados Sistemas Embarcados 4 60

Telecomunicações Sinais e Sistemas 4 60

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

20

O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido em dois períodos letivos sob a

forma de disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I e II, com acompanhamento.

Nele o aluno, definida a área de atuação e o orientador, se submeterá a um processo

de orientação contínuo, tendo ao término do trabalho, a obrigatoriedade de sua defesa

pública.

4.1.5. Atividades Complementares

A proposta curricular, para atender o Parecer CNE/CES N. 136, de 9 de março de

2012, prevê para a integralização curricular, 120 horas para Atividades

Complementares que devem ser cumpridas ao longo do curso. É o momento da

atualização, da percepção dos desafios contemporâneos, do diálogo com os

profissionais da área ou de áreas afins. É “momento curricular” realizado por meio da

participação do estudante em um conjunto aberto de atividades extra-sala de aula, tais

como: atividades de extensão e pesquisa, palestras, eventos, visitas técnicas e

congressos, avaliados pela coordenação do curso. Estas atividades estão

regulamentadas pela Deliberação N. 4/2009 – UCG/CEPEA e Ato Próprio Normativo

N. 001/2012 – CG/CEPEA.

4.1.6. Disciplinas Optativas

Matriz Curricular contempla ainda 120 horas para disciplinas optativas que serão

oferecidas nos dois últimos períodos do curso e tem o propósito de complementar a

formação do aluno, em vista das exigências do desenvolvimento técnico e científico de

cada momento do mundo da computação.

O rol das disciplinas Optativas poderá ser enriquecido com a inclusão de novas

disciplinas, na medida em que surgirem inovações relevantes na área da computação.

Para atender o Decreto N. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 a Matriz Curricular

contempla a disciplina Língua Brasileira de Sinais (Libras) entre as optativas

oferecidas.

Tabela 5 – Disciplinas Optativas

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso I 4 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 4 60

Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado 4 60

Estágio Supervisionado em Campo 240

Totais 106 1830

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

21

TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH

Optativas Optativa I 4 60

Optativa II 4 60

Totais 8 120

4.1.7. Perfil de Formação

A Tabela 6 mostra o Perfil de Formação do egresso estruturado por núcleos e tópicos

de conhecimentos.

Tabela 6 – Perfil de Formação do Aluno

NÚCLEOS TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH

Núcleo de Formação Humanística e Social

Filosofia Filosofia Tecnologia e Ética 4 60

Comunicação e Expressão Língua Portuguesa I 4 60

Metodologia da Pesquisa na Computação

4 60

Teologia Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas

4 60

Totais 16 240

Formação Básica

Cálculo Diferencial e Integral

Cálculo Diferencial e Integral I 6 90

Cálculo Diferencial e Integral II 4 60

Equações Diferenciais Equações Diferenciais 4 60

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística 4 60

Geometria Analítica Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 60

Física Eletricidade e Magnetismo 4 60

Eletrônica Circuitos Elétricos I 6 90

Eletrônica Geral 6 90

Matemática Computacional

Fundamentos de Computação I 4 60

Fundamentos de Computação II 4 60

Fundamentos de Computação III 4 60

Fundamentos de Computação IV 4 60

Totais 54 810

Fundamentos da Computação

Análise de Algoritmos

Algoritmos 4 60

Projeto e Análise de Algoritmos I 4 60

Projeto e Análise de Algoritmos II 4 60

Algoritmos e Estrutura de Dados

Estrutura de Dados I 6 90

Estrutura de Dados II 6 90

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura de Computadores I 6 90

Arquitetura de Computadores II 4 60

Circuitos Digitais Sistemas Digitais para Computação 6 90

Linguagens de Programação

Laboratório de Programação 4 60

Técnicas de Programação I 4 60

Técnicas de Programação II 4 60

Paradigmas de Linguagens de Programação

4 60

Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade

Linguagens Formais e Autômatos 6 90

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais I 4 60

Totais 66 990

Tecnologia da Automação e Controle Automação 4 60

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

22

NÚCLEOS TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH

Computação Robótica 4 60

Projeto de Componentes e de Circuito 4 60

Instrumentação e Acionamento 4 60

Controle de Processos 4 60

Microcontroladores e Microprocessadores

4 60

Banco de Dados Banco de Dados 6 90

Computação Gráfica Computação Gráfica 4 60

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens 4 60

Engenharia de Software

Engenharia de Requisitos 4 60

Engenharia de Software 4 60

Gerência de Projetos de Sistemas 4 60

Validação e Testes de Sistemas 6 90

Inteligência Artificial Inteligência Artificial 4 60

Interação Humano-Computador

Interface Homem-Máquina 4 60

Redes de Computadores

Redes de Computadores I 6 90

Redes de Comutadores II 4 60

Segurança de Sistemas e Aplicações 4 60

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos 4 60

Sistemas Embarcados Sistemas Embarcados 4 60

Telecomunicações Sinais e Sistemas 4 60

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso I 4 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 4 60

Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado 4 60

Estágio Supervisionado em Campo 240

Totais 106 1830

Atividades Complementares

Atividades Complementares

Atividades Complementares 120

Totais 120

Optativas Optativas

Optativa I 4 60

Optativa II 4 60

Totais 8 120

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

23

4.2. Representação Gráfica do Perfil de Formação

A Figura 1 mostra a participação de cada núcleo de conhecimento no Perfil de

Formação do egresso.

Figura 1 - Participação dos Núcleos de Conhecimentos no Perfil de Formação

Núcleo de Fundamentos da

Computação 24%

Núcleo de Formação Humanística e Social

6% Núcleo de Tecnologia da Computação

44%

Núcleo de Formação Básica 20%

Atividades Complementares

3%

Optativas 3%

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

24

4.3. Matriz Curricular

A Matriz Curricular contempla disciplinas com e sem aulas práticas. As disciplinas sem

aulas práticas apresentam o valor zero na coluna LAB da Matriz Curricular mostrada

na Tabela 7. As aulas práticas, desenvolvidas em laboratório, são de duas

modalidades. A primeira modalidade é aquela cujas aulas práticas devem iniciar

concomitantemente com as aulas de preleção da disciplina. As disciplinas

correspondentes a esta modalidade têm a quantidade de créditos referentes à parte

prática fixadas na Matriz Curricular. Na segunda modalidade o melhor momento das

aulas práticas deve ser decidido pelo professor conforme o desenvolvimento do

conteúdo das aulas teóricas, podendo ser observado na coluna LAB, da Matriz

Curricular, preenchida com asterisco (*). A quantidade de aulas práticas para as

disciplinas que contemplam esta modalidade está indicada na Tabela 8.

A quantidade de alunos por turma, do curso de Engenharia de Computação, é definida

conforme as características de cada disciplina, a partir dos seguintes critérios:

Disciplinas somente com aulas de preleção – até 45 alunos.

1. Disciplinas somente com aulas de preleção – até 45 alunos.

2. Disciplinas da primeira modalidade de aulas práticas – até 45 alunos na

preleção e 15 alunos em cada subturma de laboratório.

3. Disciplinas da segunda modalidade de aulas práticas (Tabela 8) – até 30

alunos.

Tabela 7 – Matriz Curricular

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

1

CMP1044 Algoritmos 4 0 4 60

CMP1280 Engenharia de Software 4 0 4 60

CMP1045 Fundamentos de Computação I 4 0 4 60

CMP1046 Laboratório de Programação 0 4 4 60

CMP1090 Sistemas Digitais para Computação

4 2 6 90

TOTAL 16 6 22 330

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

2

MAF2001 Cálculo Diferencial e Integral I 6 0 6 90

CMP1047 Engenharia de Requisitos 4 * 4 60 CMP1280

CMP1049 Fundamentos de Computação II

4 0 4 60 CMP1045

MAF2070 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

4 0 4 60

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

25

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

CMP1048 Técnicas de Programação I 4 * 4 60 CMP1044

TOTAL 22 0 22 330

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

3

MAF1072 Cálculo Diferencial e Integral II 4 0 4 60 MAF2001

MAF1570 Eletricidade e Magnetismo 4 0 4 60 MAF2001

CMP1054 Estrutura de Dados I 6 * 6 90 CMP1048

CMP1055 Fundamentos de Computação III

4 0 4 60

MAF1730 Probabilidade e Estatística 4 0 4 60

CMP1056 Técnicas de Programação II 4 * 4 60 CMP1048

TOTAL 26 0 26 390

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

4

CMP1057 Arquitetura de Computadores I 4 2 6 90 CMP1090

ENG1041 Circuitos Elétricos I 4 2 6 90 MAF1570

CMP1099 Estrutura de Dados II 6 * 6 90 CMP1054

CMP1117 Projeto de Banco de Dados 6 * 6 90 CMP1047

TOTAL 20 4 24 360

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

5 CMP1059 Arquitetura de Computadores II

4 * 4 60 CMP1057

ENG1550 Eletrônica Geral 4 2 6 90 ENG1041

MAF2010 Equações Diferenciais 4 0 4 60 MAF1072

CMP1104 Instrumentação e Acionamento

0 4 4 60 ENG1041

CMP1065 Projeto e Análise de Algoritmos I

4 * 4 60 CMP1099

CMP4151 Sistemas Operacionais I 4 * 4 60 CMP1054 CMP1057

TOTAL 20 6 26 390

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

6

CMP1058 Fundamentos de Computação IV

4 * 4 60

CMP1064 Interface Homem-Máquina 4 * 4 60 CMP1047

CMP1105 Projeto de Componentes e de Circuitos

0 4 4 60 ENG1550

CMP4145 Linguagens Formais e Autômatos

6 * 6 90 CMP1045 CMP1049

CMP1068 Redes de Computadores I 6 * 6 90 CMP1099

TOTAL 20 4 24 360

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

CMP1076 Compiladores 4 0 4 60 CMP4145

CMP1067 Projeto e Análise de Algoritmos II

4 * 4 60 CMP1065 CMP4145

CMP1089 Microcontroladores e Microprocessadores

4 * 4 60 ENG1550 CMP1090

CMP1066 Paradigmas de Linguagens de Programação

4 * 4 60 CMP1044 CMP1045

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

26

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

CMP1074 Redes de Computadores II 4 * 4 60 CMP1068

CMP1107 Sinais e Sistemas 4 * 4 60 MAF2010

LET4101 Língua Portuguesa I 3 1 4 60

TOTAL 27 1 28 420

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

8

CMP1110 Inteligência Artificial 4 * 4 60 CMP1099

CMP1106 Controle de Processos 4 * 4 60 MAF2010

CMP1078 Gerência de Projetos de Sistemas

4 * 4 60 CMP1280

CMP1073 Metodologia da Pesquisa na Computação

4 0 4 60

CMP1190 Sistemas Distribuídos 4 * 4 60 CMP1074 CMP4151

CMP1109 Sistemas Embarcados 4 * 4 60 CMP1089 CMP4151

FIT1620 Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas

4 0 4 60

TOTAL 28 0 28 420

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

9

CMP1170 Computação Gráfica 4 * 4 60 CMP1056 MAF2070

CMP1108 Automação 4 * 4 60 CMP1104

Optativa I 4 0 4 60

CMP1085 Segurança de Sistemas e Aplicações

4 * 4 60 CMP1117 CMP1074 CMP4151

CMP1071 Trabalho de Conclusão de Curso I

4 0 4 60

Créditos a integralizar

<= 72/ CMP1073

CMP1114 Validação e Testes de Sistemas 6 * 6 90 CMP1047

TOTAL 26 0 26 390

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

10

CMP1115 Estagio Supervisionado 4 0 4 60

todas as disciplinas

até o 5º Período

FIT1490 Filosofia, Tecnologia e Ética 4 0 4 60

Optativa II 4 0 4 60

CMP1084 Processamento Digital de Imagens

4 * 4 60 CMP1044 CMP1055

CMP1116 Robótica 4 * 4 60 CMP1089

CMP1072 Trabalho de Conclusão de Curso II

4 0 4 60 CMP1071

TOTAL 24 0 24 360

OPTATIVAS CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

CMP1086 Administração de Redes 4 * 4 60 CMP1074

CMP1087 Construção de Aplicações 4 * 4 60

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

27

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ

Móveis

CMP1077 Criptografia Aplicada 4 * 4 60 CMP1049

CMP1074

CMP1088 Geometria Computacional 4 * 4 60

CMP1024 Governança de Tecnologia da Computação

4 4 60 CMP1078

LET1003 Libras Instrumental 4 4 60

CMP1091 Projeto Integrado de Software I 4 * 4 60 CMP1117

CMP1093 Projeto Integrado de Software II

4 * 4 60 CMP1091

CMP1095 Realidade Virtual 4 * 4 60 CMP1064 CMP1170

CMP1096 Redes Sem Fio 4 * 4 60 CMP1074

CMP1103 Sistemas Multimídia 4 * 4 60

CMP1098 Visão por Computadores 4 * 4 60 CMP1084 CMP1088 MAF1730

RESUMO DESCRIÇÃO HORAS

Teoria 2429

Práticas 1021

Trabalho de Conclusão de Curso 120

Estágio Supervisionado 300

Atividades Complementares 120

Disciplinas Optativas 120

Total de Horas do Curso 4110

Total de Créditos do Curso 250

Tabela 8 - Percentuais de Aulas Práticas das Disciplinas

DISCIPLINA PRÁTICA

Arquitetura de Computadores II 30%

Automação 40%

Banco de Dados 40%

Computação Gráfica 50%

Controle de Processos 40%

Engenharia de Requisitos 40%

Estrutura de Dados I 40%

Estrutura de Dados II 40%

Fundamentos de Computação IV 40%

Gerência de Projetos de Sistemas 30%

Inteligência Artificial 40%

Interface Homem-Máquina 40%

Linguagens Formais e Autômatos 25%

Microcontroladores e Microprocessadores 60%

Paradigmas de Linguagens de Programação 40%

Processamento Digital de Imagem 40%

Projeto e Análise de Algoritmo I 40%

Projeto e Análise de Algoritmo II 40%

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

28

DISCIPLINA PRÁTICA

Redes de Computadores I 20%

Redes de Computadores II 50%

Robótica 40%

Segurança de Sistemas e Aplicações 20%

Sinais e Sistemas 20%

Sistemas Embarcados 50%

Sistemas Distribuídos 50%

Sistemas Operacionais I 25%

Técnicas de Programação I 40%

Técnicas de Programação II 40%

Validação e Testes de Sistemas 30%

Tabela 9 – Percentuais de Aulas Práticas das Disciplinas Optativas

A Figura 2 a seguir, mostra a participação das aulas de Preleção e Laboratório na Matriz Curricular.

Figura 2 - Participação de Teoria e Prática na Matriz Curricular

Teoria 59%

Trabalho de Conclusão de

Curso 3%

Optativas 3%

Prática 25%

Atividades Complementare

s 3%

Estágio 7%

DISCIPLINA PRÁTICA

Realidade Virtual 30%

Sistemas Multimídia 30%

Construção de Aplicações Móveis 40%

Geometria Computacional 30%

Redes Sem Fio 40%

Projeto Integrado de Software I 30%

Visão por Computadores 30%

Projeto Integrado de Software II 50%

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

29

4.4. Ementário

4.4.1. Disciplinas do Primeiro Período

4.4.1.1. Algoritmos

Disciplina: Algoritmos

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1044 4 60 1o

Ementa

Estudo dos métodos para resolução de problemas e modelagem da solução por

meio de algoritmo. Estruturação, depuração, testes e documentação.

Bibliografia Básica

FARREL, Joyce. Lógica e design de programação: introdução. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

FARRER, Harry. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LOPES, Anita; GUTO, G. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Bibliografia Complementar

SOUZA, Marco Antonio Furlan de. et al. Algoritmos e lógica de programação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2006.

PIVA JUNIOR, Dilermano. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

30

4.4.1.2. Engenharia de Software

Disciplina: Engenharia de Software

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1280 4 60 1o

Ementa

Engenharia de Software e suas principais áreas de conhecimento. Princípios

básicos de qualidade de software. Os processos de gerenciamento de projetos

de software.

Bibliografia Básica

PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2011.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar

BRAUDE, Eric J. Software engineering: an object oriented perspective. New Jersey: John Wiley & Sons, 2001.

KOSCIANSKI, Andre; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software. 2. Ed. São Paulo: Novatec, 2007.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ABNT. NBR12207: tecnologia de informação: processos do ciclo de vida de software. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.

PFLEEGER, Shari L.; ATLEE, Joanne M. Software engineering: theory and practice. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

31

4.4.1.3. Fundamentos de Computação I

Disciplina: Fundamentos de Computação I

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1045 4 60 1o

Ementa

Lógica, conjuntos e funções, algoritmos, os inteiros e matrizes, raciocínio

matemático.

Bibliografia Básica

ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2009.

SILVA, Flávio Correa da. Lógica para computação. São Paulo: Thomson

Learning, 2006.

SOUZA, João Nunes da Silva. Lógica para ciência da computação: uma

introdução concisa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia Complementar

EPP, Susanna S. Discrete mathematics with applications. Boston:

Brooks/Cole Cengage Learning, 2011.

GERSTING, Judith. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da

computação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

GRAHAM Ronald L.; KNUTH, Donald L.; PATASHNIK, Oren. Matemática

concreta: fundamentos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

HUTH, Michael; RYAN, Mark. Logic in computer science: Modelling and

reasoning about systems. Cambridge: Cambridge University Press , 2008.

MANBER, Udi. Algorithms: a creative approach. New York: Addison-Wesley,

1989.

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

32

4.4.1.4. Laboratório de Programação

Disciplina: Laboratório de Programação

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1046 4 60 1o

Ementa

Implementação de algoritmos em uma linguagem de alto nível. Estruturação,

depuração, testes e documentação de programas.

Bibliografia Básica

MEYERS, Scott. C++ eficaz. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MIZRAHI, Viviane Victorine. Treinamento em linguagem C++: modulo 1. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

STROUSTRUP, Bjarne. Princípios e práticas de programação com C++. Porto Alegre: Bookman. 2012.

Bibliografia Complementar

AGUILAR, Luís Joyanes. Programação em C ++: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 2. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.

DEITEL, Harvey M. C++ como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

HORSTMANN, Cay. Conceitos de computação com o essencial de C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

SILVA FILHO, Antônio Mendes. Introdução à programação orientada a objetos com C++. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

SUTTER, Herb. Programação avançada em C++. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

33

4.4.1.5. Sistemas Digitais para Computação

Disciplina: Sistemas Digitais para Computação

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1090 6 90 1o

Ementa

Estudo dos sistemas digitais, álgebra booleana, portas lógicas, circuitos

combinacionais, circuitos aritméticos, circuitos sequenciais, memórias e

dispositivos lógicos programáveis.

Bibliografia Básica

BIGNELL, James; DONOVAN, Robert (Sec.). Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São Pulo: Érica, 2012.

TOCCI, Ronald J.; et al. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2011.

Bibliografia Complementar

DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e prática. 2. ed., rev. Lisboa: FCA Brasil, 2011.

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

MALVINO, Albert. P.; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.

MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica digital: curso prático e exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro: MZ, 2007.

VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

34

4.4.2. Disciplinas do Segundo Período

4.4.2.1. Calculo Diferencial e Integral I

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

MAF2001 6 90 2o

Ementa

Estudo de funções reais de uma variável real: limites, continuidade,

diferenciação e integração.

Bibliografia Básica

FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1.

THOMAS, George B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

Bibliografia Complementar

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1.

MUNEM, Mustafa A. FOULIS, David J. Cálculo. São Paulo: LTC, 1982. v. 1.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v. 1.

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2008. v. 1.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1995. v. 1.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

35

4.4.2.2. Engenharia de Requisitos

Disciplina: Engenharia de Requisitos

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1047 4 60 2o CMP1280

Ementa

Definição e classificação de requisitos de sistemas de software. Importância da

Engenharia de Requisitos. Processos, produtos e ferramentas da Engenharia

de Requisitos.

Bibliografia Básica

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2011.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

SOMMERVILLE, Ian; SAWYER, Pete. Requirements engineering: a good practice guide. New Jersey: John Wiley & Sons, 1997.

Bibliografia Complementar

FERDINANDI, Patricia L. A requirements pattern: succeding in the internet economy. Boston: Addison-Wesley, 2001.

KOTONYA, Gerald; SOMMERVILLE, Ian. Requirements engineering: processes and techniques. New Jersey: John Wiley & Sons, 1998.

ROBERTSON, Suzanne; ROBERTSON, James. Mastering the requirements process. 2. ed. Boston: Prentice-Hall, 2012.

PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

PFLEEGER, Shari L.; ATLEE, Joanne M. Software engineering: theory and practice. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

36

4.4.2.3. Fundamentos de Computação II

Disciplina: Fundamentos de Computação II

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1049 4 60 2o CMP1045

Ementa

Contagem, técnicas avançadas de contagem, relações grafos, modelagem em

computação.

Bibliografia Básica

GERSTING, Judith. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da

computação. 4. ed, Rio de Janeiro : LTC, 2001.

GRAHAM Ronald L.; KNUTH, Donald L.; PATASHNIK, Oren. Matemática

concreta: fundamentos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2009.

Bibliografia Complementar.

EPP, Susanna S. Discrete Mathematics with applications. Boston:

Brooks/Cole Cengage Learning, 2011.

HEIN, James L. Discrete structures, logic, and computability. 2. ed. Boston:

Jones and Bartlett, 2009.

HUTH, Michael; RYAN, Mark. Logic in computer science: modelling and

reasoning about systems. New York: Cambridge University Press , 2008.

MANBER, Udi. Algorithms: a creative approach. Boston: Addison-Wesley,

1989.

SUDKAMP, Thomas A. Languages and machines an introduction to the

theory of computer science. Bon: Addison Wesley Longman, Bon, 1998.

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

37

4.4.2.4. Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

Disciplina: Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

MAF2070 4 60 2o

Ementa

Estudo dos vetores no 3 e 2 , o conceito de cônicas, quádricas e suas

equações e gráficos. Estudo da reta no 3 e 2 , suas equações e posições

relativas. Estudo do plano com suas equações, posições relativas entre dois

planos e entre plano e reta.

Bibliografia Básica

KINDLE, Joseph H. Geometria Analítica: plana e no espaço. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

STEINBRUCH, Alfredo. et al. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2010.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books 2000.

Bibliografia Complementar

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1995.

REIS, Genésio Lima dos. et al. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

RIGHETTO, Armando. Vetores e geometria analítica. 5. ed. São Paulo: IBLC, 1988.

VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 9. ed. Curitiba: UFPR, 2009.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

38

4.4.2.5. Técnicas de Programação I

Disciplina: Técnicas de Programação I

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1048 4 60 2o CMP1044

Ementa

Algoritmos e programas com tipos de dados estruturados, técnica de

programação e uso de memória principal e auxiliar, utilizando um paradigma de

programação em uma linguagem de programação de alto nível.

Bibliografia Básica

MEYERS, Scott. C++ eficaz. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MIZRAHI, Viviane Victorine. Treinamento em linguagem C++: modulo 2. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

STROUSTRUP, Bjarne. Princípios e práticas de programação com C++. Porto Alegre: Bookman. 2012.

Bibliografia Complementar

AGUILAR, Luís Joyanes. Programação em C ++: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 2. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.

DEITEL, Paul J. C++ como programar. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2006.

HORSTMANN, Cay. Conceitos de computação com o essencial de C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

SILVA FILHO, Antônio Mendes. Introdução à programação orientada a objetos com C++. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

SUTTER, Herb. Programação avançada em C++. São Paulo: Pearson, 2006.

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

39

4.4.3. Disciplinas do Terceiro Período

4.4.3.1. Cálculo Diferencial e Integral II

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

MAF1072 4 60 3o MAF2001

Ementa

Estudo das funções reais de várias variáveis e suas aplicações. Estudo de

sequências e séries.

Bibliografia Básica

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2006. v. 2.

THOMAS, George B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

Bibliografia Complementar

GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. v. 1.

LANG, Serge. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. v. 2.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harper, 1982. V. 2.

MUNEM, Foulis. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978. v. 2.

SWOKOWSKI, Earl W. 3 ed. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1995. v. 2.

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

40

4.4.3.2. Eletricidade e Magnetismo

Disciplina: Eletricidade e Magnetismo

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

MAF1570 4 60 3o MAF2001

Ementa

Carga elétrica e Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitância

e dielétricos, corrente e resistência, Campos magnéticos, Lei de Ampere, Lei de

Faraday, Indutância, corrente alternada, oscilações e ondas eletromagnéticas.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, D.; Fundamentos de física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3

SEARS, F. et al. Física: eletromagnetismo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. v. 3.

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W.; Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004

Bibliografia Complementar

ALONSO, M. S.; FINN, E. S. Fisica: um curso universitário. 2. Ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2011. v. 1.

ALONSO, M. S.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 2.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgar Blucher, 2011. V. 3.

OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1981. v. 1.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

41

4.4.3.3. Estrutura de Dados I

Disciplina: Estrutura de Dados I

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1054 6 90 3o CMP1048

Ementa

Tipos de dados abstratos, listas, pilhas, filas e árvores.

Bibliografia Básica

CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

DROZDEK, Adam. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

Bibliografia Complementar

AHO Alfred V.; HOPCROFT John E.; ULLMAN, Jefrey D. Data structure and algorithms. Ney York: Addison-Wesley, 1983.

BRASS, P. Advanced data structures. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.

SEDGEWICK, Robert. Algorithms. 4. ed. San Francisco: Addison-Wesley, 2011.

SHAFFER, Clifford A. Data structures and algorithm analysis in C++. 1. ed. Nrew York: Dover Publications, 2011.

SZWARCFITER, Jayme L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

42

4.4.3.4. Fundamentos de Computação III

Disciplina: Fundamentos de Computação III

Código Créditos Ch Periodo Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1055 4 60 3o

Ementa

Solução computacional para sistemas lineares. Algoritmos para matrizes e

vetores. Solução algoritmica para ortogonalidade. Determinantes. Problemas de

autovalores. Espaços vetorias. Números complexos. Programação linear

computacional.

Bibliografia Básica

HARDY, Kenneth. Linear algebra for engineers and scientists using MATLAB. New Jersey: Pearson/Prentice Hall, 2004.

HOWARD, Anton; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MATHEWS, John H.; FINK, Kurtis, K. Numerical methods using MATLAB. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.

Bibliografia Complementar

DIANAT, Sohail A.; SABER, Eli S. Advanced linear algebra for engineers with MATLAB. New York: CRC Press, 2009.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

SEWELLl, Granville. Computational methods of linear algebra. 2. ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2005.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo; Álgebra linear. São Paulo: Porto Alegre: Makron Books, 2012.

STRANG, Gilbert. Linear algebra and Its applications. 4 ed. New York: College Bookstore Whorlesale, 2005.

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

43

4.4.3.5. Probabilidade e Estatística

Disciplina: Probabilidade e Estatística

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

MAF1730 4 60 3o

Ementa

Análise exploratória de dados. Modelos probabilísticos discretos e modelos

probabilísticos contínuos. Amostragem, distribuições amostrais, intervalos de

confiança, testes de hipótese paramétricos, análise de regressão.

Bibliografia Básica

DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 6. ed. São Paulo: Thomson, 2006.

MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar

BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução de Ruy de C. B.; Lourenço Filho. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolf. Estatística experimental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

44

4.4.3.6. Técnicas de Programação II

Disciplina: Técnicas de Programação II

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1056 4 60 3o CMP1048

Ementa

Concepção, implementação e documentação de programas utilizando um

paradigma de programação em uma linguagem de alto nível e cadeia de

caracteres.

Bibliografia Básica

MEYERS, Scott. C++ eficaz. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MIZRAHI, Viviane Victorine. Treinamento em linguagem C++: modulo 2. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

STROUSTRUP, Bjarne . Princípios e práticas de programação com C++. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Bibliografia Complementar

AGUILAR, Luís Joyanes. Programação em C ++: algoritmos, estruturas de dados e objetos. .2. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.

DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

HORSTMANN , Cay. Conceitos de computação com o essencial de C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

SILVA FILHO, Antônio Mendes. Introdução à programação orientada a objetos com C++. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

SUTTER, Herb. Programação avançada em C++. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

45

4.4.4. Disciplinas do Quarto Período

4.4.4.1. Arquitetura de Computadores I

Disciplina: Arquitetura de Computadores I

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1057 6 90 4o CMP1090

Ementa

Organização de computadores: processadores, memória, entrada e saída,

linguagem de montagem e conjunto de instruções, comunicações com memória

e periféricos e organização de memória física e auxiliar.

Bibliografia Básica

HENNESSY, John L.; PATTERSON, D. A. Organização e projeto de

computadores: A Interface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,

2005.

TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed.

São Paulo: Prentice-Hall, 2007.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed.

São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

DANDAMUDI, Sivarama P. Introduction to assembly language programming: for pentium and RISC processors. 2. ed. New York: Springer, 2010.

DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores a supercomputadores. São Paulo: McGraw Hill, 2008.

WEBER, Raul F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

46

4.4.4.2. Circuitos Elétricos I

Disciplina: Circuitos Elétricos I

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

ENG1041 6 90 4o MAF1570

Ementa

Grandezas elétricas, instrumentos e métodos para medição de grandezas elétricas;

fontes controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos

elétricos, teoremas de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Estudo de

transitório de circuitos elétricos de primeira e segunda ordem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.

3 ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.

DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. São

Paulo: LTC, 2012.

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo:

Pearson, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012.

BURIAN, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2006.

IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

JOHNSON, D. E. et al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2001.

O’MALLEY, J. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo: Makron Books. 1994

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

47

4.4.4.3. Estrutura de Dados II

Disciplina: Estrutura de Dados II

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1099 6 90 4o CMP1054

Ementa

Estudo de algoritmos de pesquisa e ordenação, tabelas hash e algoritmos e

grafos.

Bibliografia Básica

CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

DROZDEK, Adam. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

Bibliografia Complementar

AHO Alfred V.; HPCROFT John E.; ULLMAN, Jefrey D. Data structure and algorithms. Hardcover: Addison-Wesley, 1983.

BRASS, P. Advanced data structures. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.

SEDGEWICK, Robert. Algorithms. 4. ed. Hardcover: Addison-Wesley, 2010.

SHAFER, Clifford A. Data structures and algorithm analysis in C++. New York: Dover Publications, 2011.

SZWARCFITER, Jayme L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

48

4.4.4.4. Projeto de Banco de Dados

Disciplina: Projeto de Banco de Dados

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1117 6 90 4o CMP1047

Ementa

Conceitos básicos de bancos de dados. Projeto de Banco de Dados: Projeto

Conceitual, Projeto Lógico, Projeto Físico. Linguagens de definição e

manipulação de bancos de dados.

Bibliografia Básica

ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2012.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

KORTH, Henry; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

Bibliografia Complementar

BEIGHLEY, Lynn. Head first SQL: your brain on SQL - a leaner’s guide. Dallas: O’Reilly, 2007.

CHURCHER, Clare. Beginning database design: prom novice to professional. New York: Apress, 2007

DATE, Crhistipher J. An introduction to database systems. 8. ed. Boston: Pearson Addison Wesley, 2003.

KIFER, Michael. et al. Database systems: an application-oriented approach, introductory version. 2. ed. Boston: Addison-Wesley, 2004.

THALHEIM, Bernhard. Entity-Relationship modeling. New York: Springer, 2010.

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

49

4.4.5. Disciplinas do Quinto Período

4.4.5.1. Arquitetura de Computadores II

Disciplina: Arquitetura de Computadores II

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1059 4 60 5o CMP1057

Ementa

Organização dos processadores. Arquiteturas RISC, CISC e pipeline.

Processadores superescalares. Unidade de controle e microprogramação;

arquiteturas paralelas.

Bibliografia Básica

HENNESSY, John L.; PATTERSON, David. A. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall 2007.

Bibliografia Complementar

DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

MONTEIRO, Mario A. Introdução a organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores a supercomputadores. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.

WEBER, Raul F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

50

4.4.5.2. Eletrônica Geral

Disciplina: Eletrônica Geral

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

ENG1550 6 90 5o ENG1041

Ementa

Introdução a conceitos básicos de Eletrônica Analógica. A teoria do Diodo

Semicondutor. Circuitos com diodos. Teoria dos TJBs (Transistor de Junção

Bipolar). Circuitos com Transistores. Amplificadores operacionais, circuitos e

aplicações.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MALVINO , A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. 7.. ed. Sao Paulo: McGraw Hill, 2008. v. 1.

SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar

BOGART, T., F.; Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3. ed. São Paulo: Makron, 2001. v. 1.

CRUZ, E. C. A.; Choueri Júnior, S.; Eletrônica aplicada. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.

MALVINO, A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. 7.. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007 v.2.

PERTENCE JÚNIOR, Antônio.; Amplificadores operacionais e filtros ativos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.

FREITAS,M. A. Eletrônica Básica. Curitiba : Livro Técnico, 2010.

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

51

4.4.5.3. Equações Diferenciais

Disciplina: Equações Diferenciais

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

MAF2010 4 60 5o MAF1072

Ementa

Equações diferenciais exatas; fator integrante. Equações diferenciais lineares de

primeira ordem. Equações diferenciais lineares de segunda ordem. Equações

diferenciais de qualquer ordem. Equações de variáveis separáveis. Equações

homogêneas. Sistemas de equações diferenciais lineares. Aplicações.

Bibliografia Básica

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BUTKOV, E. Física matemática. São Paulo: LTC, 1988.

ZILL, D. G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. v. 1.

Bibliografia Complementar

EDWARDS JUNIOR, C. H.; PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3. ed. São Paulo: LTC, 1995.

FIGUEREIDO, Djairo Guede de. Análise de fourier e equações diferenciais parciais. Projeto Euclides, IMPACNPq, 1977.

KREYSZIG, E. Matemática superior para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1985. v. 1.

PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. Moscou: Mir, 1977. v. 1, v. 2.

SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace: resumo e teoria. SãoPaulo: McGraw Hill, 1975.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

52

4.4.5.4. Instrumentação e Acionamento

Disciplina: Instrumentação e Acionamento

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1104 4 60 5o ENG1041

Ementa

Instrumentos de medidas. Características de instrumentos. Transdutores.

Modelos de sistemas físicos. Medições de variáveis de processos industriais.

Elementos finais de controle. Automação da medição. Aplicações industriais.

Bibliografia Básica

ALVES, José Luiz L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v. 1.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar

ALBERTAZZI, Armando; SOUZA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008.

BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 2.

BOLTON, W. Instrumentação e controle. Curitiba: Hemus, 2002.

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7. ed. São Paulo: Érica, 2011.

WERNECK, Marcelo M. Transdutores e Interfaces. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

53

4.4.5.5. Projeto e Análise de Algoritmos I

Disciplina: Projeto e Análise de Algoritmos I

Código Créditos Ch Periodo Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1065 4 60 5o CMP1099

Ementa

Técnicas de projeto e análise de algoritmos.

Bibliografia Básica

CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

DROZDEK, Adam. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

Bibliografia Complementar

BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

HOPCROFT, John E. et al. The design and analysis of computer algorithms. New York: Addison-Wesley, 1974.

KLEIMBERG, jon; TARDOS, Eva. Algorithm design. New York: Addison Wesley, 2005.

MAMBER, Udi. Algorithms: a creative approach. New York: Addison-Wesley, 1989.

SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENSON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

54

4.4.5.6. Sistemas Operacionais I

Disciplina: Sistemas Operacionais I

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP4151 4 60 5o CMP1054 CMP1057

Ementa

Conceitos básicos. Gerência de processos/processador. Comunicação,

concorrência e sincronização de processos. Escalonamento de processador.

Gerenciamento de memória e memória virtual. Alocação de recursos e

deadlocks. Sistemas de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de

entrada/saída.

Bibliografia Básica

NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trend R. Unix and Linux system administration handbook. 4. ed. New York: Prentice-Hall, 2010.

SILBERSCHATZ, A.; GAVIN B. P.; GAGNE G. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2013.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

Bibliografia Complementar

BOVET, Daniel P.; CESATI, Marco. Understanding the Linux kernel. 3. ed. Beijing: O´reilly, 2006.

REGUPATHY R. Bootstrap yourself with Linux-USB stack: design, develop, debug, and validate embedded USB. Boston: Cengage Learning, 2012.

RUSSINOVICH, Mark E.; SALOMON, David A.; IONESCU, Alex. Windows Internals – part 1. 6. ed. USA: Microsoft Press, 2012.

RUSSINOVICH, Mark E.; SALOMON, David A.; IONESCU, Alex. Windows Internals – part 2. 6. ed. USA: Microsoft Press, 2012.

STALLINGS, William. Operating systems: internals and design principles. 6. ed. New York: Prentice-Hall, 2009.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

55

4.4.6. Disciplinas do Sexto Período

4.4.6.1. Fundamentos de Computação IV

Disciplina: Fundamentos de Computação IV

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1058 4 60 6o

Ementa

Análise de erros. Solução de equações não lineares. Métodos iterativos para

sistemas lineares e não lineares. Interpolação e aproximação polinomial. Ajuste

de curvas. Diferenciação e integração numérica. Otimização numérica.

Equações diferenciais.

Bibliografia Básica

BURDEN, Richard L.; FAIRES, Douglas, J. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2008.

MATHEWS, John H. Numerical methods using matlab. New Jersey: Prentice-Hall, 2004.

PRESS, William H.; et al. Métodos numéricos aplicados: rotinas em C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

Bibliografia Complementar

BUTT, Rizwan. Introduction to numerical analysis using MATLAB with CD-ROM. Infinity Science Press LLC, 2008.

GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008.

CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. 2ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

QUARTERONI, Alfio; SALERI, Fausto; GERVASIO, Paola. Scientific computing with MATLAB and octave. Spring, 2010.

YANG, Won Yong. Applied numerical methods using MATLAB. Willey-Intercience, 2005.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

56

4.4.6.2. Interface Homem-Máquina

Disciplina: Interface Homem-Máquina

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1064 4 60 6o CMP1047

Ementa

Introdução a Interfaces Homem-Máquina. Aspectos humanos. Aspectos

tecnológicos. Métodos de técnicas de design. Ferramentas de suporte.

Padrões para interface. Usabilidade: definição e métodos para avaliação de

interface.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA NETTO, A. A. Interação humano computador. Florianópolis: Visual Books, 2004.

ORTH, Afonso Inácio. Interface homem-máquina. Porto Alegre: AIO, 2005.

ROCHA, Heloisa V. da; Baranauskas, Maria C. C. Design e avaliação de interfaces humano-computador. Campinas: Unicamp, 2003.

Bibliografia Complementar

NIELSEN, Jacob. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

RASKI, Jef. The human interface: new directions for designing interactive systems. New York: Addison Wesley, 2000.

SCOTT, Bill; NEIL, Theresa. Designing web interfaces: principles and patterns for rich interactions. Dallas: OReilly Media, 2009.

SHNEIDERMAN, Ben. et al. Designing the user interface: strategies for effective human-computer interaction. 5. ed. New York: Addison Wesley, 2009

TIDWELL, Jenifer. Designing Interfaces. Dallas: OReilly Media, 2010.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

57

4.4.6.3. Língua Portuguesa I

Disciplina: Linguagens Formais e Autômatos

Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito

CMP4145 6 90 6o CMP1045 CMP1049

Ementa

Alfabetos, palavras, linguagens e gramáticas. Linguagens regulares e autômatos

finitos. Linguagens livres de contexto e autômatos com pilhas. Linguagens

sensíveis ao contexto. Linguagens com sentido de frase. Máquinas de Turing

como reconhecedoras de linguagens.

Bibliografia Básica

HOPCROFT, John; MOTWANI, Rajeev; ULLMAN, Jeffrey D. Introduction to automata theory, languages, and computation. 3. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2006.

LINZ, Peter. An Introduction to formal languages and automata. Jones Bartlett: Learning, 2012.

SIPSER, Michael. Introdução a teoria da computação. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

Bibliografia Complementar

CARROLL, John; LONG, Darrell. Theory of finite automata with an introduction to formal languages. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

MOZGOVOY, M. Algorithms, languages, automata, e compilers: a practical approach. Boston: Jones and Bartlett Publishers, 2010.

SAKAROVITCH, J. Elements of automata theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

SHALLIT, J. A second course in formal languages and automata theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.

SUDKAMP, Thomas A. Languages and machines: an introduction to the theory of computer science. 3. ed. New York: Pearson Addison-Wesley, 2006.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

58

4.4.6.4. Projeto de Componentes e de Circuitos

Disciplina: Projeto de Componentes e de Circuitos

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1105 4 60 6o ENG1550

Ementa

Desenho e Normas técnicas. CAD para aplicação eletro/eletrônica. Noções de

simulação gráfica. Princípios do desenho auxiliado por computador. Programa

aplicativo para desenho de eletrônica. Captura de esquemático. Elaboração da

placa de circuito impresso pelo método manual. Biblioteca do programa.

Elaboração da placa de circuito impresso pelo método automático.

Bibliografia Básica

CIPELLI, A. et al. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 21. ed. São Paulo: Érica, 2005.

MALVINO, A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. 7. ed. V. 1. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Eduardo C. A.; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. São Paulo: Érica, 2007.

LIMA, Charles Borges de. Técnicas de projetos eletrônicos com os microcontroladores AVR. Rio de Janeiro: Clube de Autores, 2010.

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

SOUZA, Vítor Amadeus. PROTEUS: simulação, esquemas e layout. Rio de Janeiro: Clube de Autores, 2010.

TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais: principios e aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall. 2011.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

59

4.4.6.5. Projeto e Análise de Algoritmo II 4.4.6.6. edes de Computadores I

Disciplina: Redes de Computadores I

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1068 6 90 6o CMP1099

Ementa

Conceitos básicos de comunicação, arquitetura de protocolos e camadas,

comunicação de dados no nível físico, teoria da informação, sistemas de

transmissão, mecanismos de acesso ao meio e camada de enlace.

Bibliografia Básica

FOROUZAN, Behrouz; FEGAN, S.C. Comunicação de dados e redes de Computadores. 4. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.

TANENBAUM, Andrew; WETHERHALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.

Bibliografia Complementar

BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. 5. ed. São Paulo: Campus, 2006. v. 1.

PETERSON, Larry and DAVIE, Bruce. Computer Networks: A Systems Approach (The Morgan Kaufmann Series in Networking). 5. ed. Morgan Kaufmann, 2011.

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. 5. ed. São Paulo: Campus, 2005.

TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks. 5. ed. Prentice Hall, 2010.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

60

4.4.7. Disciplinas do Sétimo Período

4.4.7.1. Controle de Processos

Disciplina: Compiladores

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1076 4 60 7o CMP4145

Ementa

Estudo de estruturas internas e técnicas para a construção de um compilador,

bem como o desenvolvimento de um protótipo de compilador.

Bibliografia Básica

AHO, Alfred V. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2008.l

LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: princípios e práticas. São Paulo: Pioneira, 2004.

PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de linguagens de programação: compiladores. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008.

Bibliografia Complementar

AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compilers: principles, techinques, and tools. 2 ed. New York: Addison-Wesley, 2007.

APPEL, Andrew W.; GINSBURG, Maia. Modern compiler implementation in C. Cambridge: Cambridge University, 2004.

KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C A linguagem de programação ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

KOWALTOWSKY, Thomaz. Implementação de linguagens de programação. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.

SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed., New York: Makron Books, 2012.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

61

4.4.7.2. Linguagens Formais e Autômatos

Disciplina: Projeto e Análise de Algoritmos II

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1067 4 60 7o CMP1065

CMP4145

Ementa

Reduções entre problemas. Classes de Problemas. Tratamento de Problemas

NP-difíceis.

Bibliografia Básica

CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

DROZDEK, Adam. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

Bibliografia Complementar

BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

HOPCROFT, John E. et al. The design and analysis of computer algorithms. New York: Addison-Wesley, 1974.

KLEIMBERG, jon; TARDOS, Eva. Algorithm design. New York: Addison Wesley, 2005.

MAMBER, Udi. Algorithms: a creative approach. New York: Addison-Wesley, 1989.

SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENSON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

62

4.4.7.3. Microcontroladores e Micoprocessadores

Disciplina: Microcontroladores e Microprocessadores

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1089 4 60 7º CMP1090 ENG1550

Ementa

Arquitetura de processadores/microcontroladores: registradores, contadores,

unidade de controle, conversores D/A e A/D. Programação de

microcontroladores. Interfaceamento com sensores e atuadores. Projeto e

implementação de um sistema microcontrolado.

Bibliografia Básica

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2003

SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice- Hall, 2007.

SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolas César. Conectando o PIC 16F877A: recursos avançados. São Paulo: Érica, 2003.

Bibliografia Complementar

MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C. São Paulo: Érica, 2009.

OLIVEIRA, A. S. O.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. 2. ed. São Paulo: Érica, 2011.

PEREIRA, F. Tecnologia ARM: microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Érica, 2007.

SANDRINI LUZ, C. E. Programando microcontroladores PIC linguagem C com base no PIC18F4520: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011

SILVA, R. A. Programando microcontroladores PIC: linguagem C. São Paulo: Ensino Profissional, 2006.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

63

4.4.7.4. Paradigmas de Linguagens de Programação

Disciplina: Paradigmas de Linguagens de Programação

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1066 4 60 7o CMP1044 CMP1045

Ementa

Estudos de características das linguagens de programação e seus paradigmas

imperativo, funcional, lógico, orientado a objetos.

Bibliografia Básica

MELO, Ana Vieira de; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de Linguagem de Programação. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

STROUSTRUP, Bjarme. Princípios e prática de programação com C++. Porto Alegre, Bookman, 2012.

Bibliografia Complementar

DEITEL, H, M.; DEITEL, P, J. Java: como programar. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

ROY, Peter Van; HARIDI, Seif. Concepts, techniques, and models of computer programming. EUA: MIT Press, 2004.

MEYERS, Skcott. C++ eficaz. 3. Ed. Porto Alegre :Bookman, 2011.

PACITTI, Tercio. Fortran: monitor princípios. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

TUCKER, Allen; NOONAN, Robert. Linguagens de programação: princípios e

paradigmas. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

64

4.4.7.5. Redes de Computadores II

Disciplina: Redes de Computadores II

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1074 4 60 7o CMP1068

Ementa

Redes locais e interconexão de redes. Roteamento e congestionamento. Redes

de longa distância e a Internet. Protocolos da família TCP/IP nos níveis das

camadas de rede, transporte e aplicação.

Bibliografia Básica

COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2006, v.1.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.

TANENBAUM, Andrew; WETHERHALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.

Bibliografia Complementar

FOROUZAN, Behrouza. . Comunicação de dados e redes de computadores.

4. ed. Mcgraw-Hill, 2008.

TURNBULL, J.; LIEVERDINK, P.; MATOTEK, D. Pro-Linux system

administration. USA: Apress, 2009.

SOYINKA, W. Linux administration: a beginner´s guide. New York: McGraw-Hill, 2009.

KUROSE, Janes; ROSS, Keith. Computer Networking: A Top-Down

Approach. 6. ed. New York: Addison Wesley, 2012

NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. Manual completo do Linux. 2. ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2007.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

65

4.4.7.6. Sinais e Sistemas

Disciplina: Sinais e Sistemas

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1107 4 60 7o MAF2010

Ementa

Introdução a sinais e sistemas. Séries de Fourier para sinais contínuos.

Transformada de Fourier para sinais contínuos. Filtragem de sinais.

Amostragem de sinais e transformada de Fourier para sinais discretos.

Transformada de Laplace e transformada Z.

Bibliografia Básica

HSU, H. P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2007.

OPPENHEIM, Allan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

HAYKIN, Simon S.; VAN VEEN, Bary. Signals and systems. New Jersey: John Willey & Sons, 1999.

HSU, H. P. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porot Alegre: Bookman, 2004.

LYNN, P. A.; FUERST, W. Introductory digital signal processing with computer applications. 2ed. Chichester: John Wiley & Sons, 1998.

SOLIMAN, S. S.; SRINATH, M. D. Continuous and discrete signals and systems. New Jersey: Prentice Hall, 1990.

CROCHIERE, R. E.; RABINER, L.R. Multirate digital signal processing. New Jersey: Prentice Hall, 1983.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

66

Disciplina: Língua Portuguesa I

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

LET4101 4 60 7o

Ementa

O texto em suas dimensões de coerência, coesão e correção em suas diversas

modalidades. Textos científicos: tipos e características.

Bibliografia Básica

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Contexto, 2007.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Bibliografia Complementar

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2003.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 40. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2003.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos; KOCH, Ingedore Villaça. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

67

4.4.8. Disciplinas do Oitavo Período

4.4.8.1. Automação

Disciplina: Inteligência Artificial

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1110 4 60 8o CMP1099

Ementa

Fundamentos e aplicações de Inteligência Artificial.

Bibliografia Básica

LINDEN, Ricardo. Algoritmos genéticos: uma Importante ferramenta da Inteligência computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

RUSSELL, Stuart.; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

SILVA, Ivan. N. et al. Redes neurais artificiais para engenharia e ciências aplicadas: curso prático. São Paulo: Artliber, 2010.

Bibliografia Complementar

BARROS, Laercio. C. , BASSANEZI, Rodiney C. Tópicos de lógica fuzzy e biomatemática. Campinas: Editora do IMECC-UNICAMP, 2006.

FERNANDES, Anita M. R. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual Books, 2005.

HIME, Aguiar. et al. Inteligência computacional. Porto Alegre: Thomson Learning, 2007.

LUGER, George F. Inteligência artificial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

REZENDE, Solange O. et al. Sistemas inteligentes. São Paulo: Manole, 2005.

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

68

Disciplina: Controle de Processos

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1106 4 60 8o MAF2010

Ementa

Controle automático de processos: características estáticas e dinâmicas do

processo, do controlador e do elemento final. Função de transferência. Atuação

do controlador. Estudo frequencial.

Bibliografia Básica

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2011.

Bibliografia Complementar

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

CHEN, Chi-Tsong. Analog and digital control system design: transfer-function, state-space and algebraic methods. USA: Oxford University Press, 2006.

GOLNARAGHI, Farid; KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

OGATA, Katsuhiko. MATLAB for control engineers. New Jersey: Prentice Hall. 2008.

4.4.8.2.

4.4.8.3.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

69

4.4.8.4. Gerência de Projeto de Sistemas

Disciplina: Gerência de Projetos de Sistemas

Código Créditos Ch Periodo Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1078 4 60 8o CMP1280

Ementa

Escopo da Gerência de Projetos. Processos, produtos e ferramentas da

gerência de projetos.

Bibliografia Básica

CLELAND, David I; et al.. Gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BROOKS JR., Frederick P. O projeto do projeto: da modelagem à realização. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Bibliografia Complementar

BROOKS, Frederick. The mythical man-month: essays on software engineering. 2. ed. New York: Addison-Wesley, 1995.

KERZNER, Harold. Project management: a systems approach to planning, scheduling, and controlling, 10. ed. New Jersey: Wiley, 2009.

MCCONNELL, Steve. Software estimation: demystifying the black art. USA: Microsoft Press, 2006.

ROTHMAN, Johanna. Manage It!: your guide to modern, pragmatic project management. USA: Pragmatic Bookshelf, 2007.

SCHWABER, Ken. Agile project management with scrum. USA: Microsoft Press, 2004.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

70

4.4.8.5. Metodologia da Pesquisa na Computação

Disciplina: Metodologia da Pesquisa na Computação

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1073 4 60 8o

Ementa

Ciência e conhecimento científico. Tecnologia. Produto. Modelo científico.

Simulação. Método científico. Pesquisa e desenvolvimento. Tema da pesquisa.

Projeto de pesquisa. Execução da pesquisa. Relatório de pesquisa.

Bibliografia Básica

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa, 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência. Filosofia e prática da pesquisa, 2. ed. São Paulo: Penso, 2011.

JUNG, F. C. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

71

4.4.8.6. Sistemas Distribuídos

Disciplina: Sistemas Distribuídos

Código Créditos Ch Periodo Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1190 4 60 8o CMP1074 CMP4151

Ementa

Comunicação entre processos em sistemas distribuídos. Tolerância a falhas

em sistemas distribuídos. Sistemas operacionais distribuídos. Heterogeneidade

e integração em sistemas distribuídos.

Bibliografia Básica

COULOURIS, George; et al. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 7. ed. Porto Alegre: Pearson Education do Brasil, 2004.

STEVENS, W. R.; FENNER, B.; RUDOFF, A. M. Programação de rede Unix: API para soquetes de rede. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 1.

TANENBAUM, Andrew, S.; STEEN V. M. Sistemas distribuídos. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.

Bibliografia Complementar

BARBOSA C. V. An Introduction to distributed algorithms. Cambridge: MIT Press, 2003.

GRABA, Jan. An Introduction to networking programming with Java. New York: Springer, 2007.

JIA, W.; Zhou, W. Distributed networked systems: from concepts to implementation. New York: Springer, 2005.

MUHL G., FIEGE L., PIETZUCH P. Distributed event-based systems. New York: Springer, 2010.

TANENBAUM, A.; STEEN, M. Distributed systems: principles and paradigms. 2. ed. New Jersey: Pearson education, 2007.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

72

4.4.8.7. Sistemas Embarcados

Disciplina: Sistemas Embarcados

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1109 4 60 8o CMP4151 CMP1089

Ementa

Interfaces com sistemas de propósito geral. Novos paradigmas em Sistemas

Embarcados. Processos e modelos para o desenvolvimento de Sistemas

Embarcados. Projeto, desenvolvimento e avaliação de um Sistema Embarcado

de propósito específico.

Bibliografia Básica

OPPENHEIM, Allan V.; WILLSKY, Allan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

WOLF, M. Computers as components: principles of embedded computing system design. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia Complementar

BRAUNL T. Embedded robotics: mobile robot design and applications with embedded systems. 3 ed. New York: Springer, 2008.

LABROSSE, J. et al. Embedded software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MARWEDEL P. Embedded system design. 2. ed. New York: Springer, 2011.

ROYCHOUDHURY A. Embedded systems and software validation. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2009.

SIEGWART R., NOURBAKHSH R. I.; SCARAMUZZA D. Introduction to

autonomous mobile robots. 2. ed. Massachusetts: MIT Press, 2011.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

73

4.4.8.8. Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas

Disciplina: Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas

Código Créditos Ch Período Código Código

FIT1620 4 60 8o

Ementa

Fé cristã e suas complexas relações com as diferentes expressões religiosas,

particularmente as afro-descendentes e indígenas; o sagrado e o profano;

conceitos e estruturas que articulam o fenômeno religioso; análise crítica da

relação entre a teologia e as ciências exatas e tecnológicas; os valores

teológicos e o meio ambiente.

Bibliografia Básica

ALVES, Rubem. O que é religião? São Paulo: Brasiliense, 2002.

BERGER, Peter L. O dossel sagrado. São Paulo, 1985.

LAGO, Lorenzo; REIMER, Haroldo; SILVA, Valmor da. O sagrado e as construções de mundo. Goiânia Goiás, 2004.

Bibliografia Complementar

COLLINS, Francis S. A linguagem de Deus. São Paulo: Gente, 2007.

DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.

GOMES, Uene J. África, afrodescendência e educação. Goiânia: UCG, 2008.

GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 1996.

PADEN, Wiliam E. Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

74

4.4.9. Disciplinas do Nono Período

4.4.9.1. Computação Gráfica

Disciplina: Computação Gráfica

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1170 4 60 9o CMP1056 MAF2070

Ementa

Representação de objetos 3D. Visualização de objetos 3D. Síntese de cenas

realísticas. Técnicas de modelagem de objetos 3D. Tópicos especiais em

visualização e animação.

Bibliografia Básica

AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

COHEN, Marcelo; MANSSOUR, Isabel H. OpenGL: uma abordagem prática e objetiva. São Paulo: Novatec, 2006.

GOMES, Jonas; VELHO, Luiz. Fundamentos de computação gráfica. São Paulo: IMPA, 2003.

Bibliografia Complementar

CORRIGAN, John. Computação gráfica: segredo e soluções. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1994.

FOLEY, James D. et tal. Computer graphics: principles and practice. 2. ed. New York: Addison Wesley, 1993.

HEARN, Donald. Computer graphics with openGL. 3 ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004.

SHIRLEY, Peter H. Fundamentals of computer graphics. Massachusetts: AK Peters, 2005.

SHREINER, Dave. et al. OpenGL(R) programming guide: the official guide to learning OpenGL(R). Reading, MA. 5. ed. New York: Addison-Wesley, 2005.

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

75

Disciplina: Automação

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1108 4 60 9o CMP1104

Ementa

Introdução aos comandos elétricos discretos utilizados na indústria. Introdução

aos sistemas de automação: histórico e tendências. Arquiteturas típicas de

sistemas de automação. Controle sequencial. Controladores lógico-

programáveis (CLP). Linguagens de programação de CLPs. Sistemas de

supervisão: conceito, técnicas e fundamentos.

Bibliografia Básica

ALVES, José Luiz L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MORAES, Cícero C.; CASTRUCCI, Plínio B. de L. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Bibliografia Complementar

BOYER, S. A. SCADA: Supervisory control and data acquisition. 3.ed.

Virgínia: ISA- The Instrumentation, Systems, and Automation Society, 2004.

GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

sequências. PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2006.

ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo: Baraúna, 2009.

MONTGOMERY, E. Introdução aos sistemas a eventos discretos e à teoria

de controle supervisório. Rio de Janeiro : Alta Books, 2005.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2001.

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

76

4.4.9.2. Segurança de Sistemas e Aplicações

Disciplina: Segurança de Sistemas e Aplicações

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1085 4 60 9o CMP1117 CMP1074 CMP4151

Ementa

• Políticas e normas de segurança para as aplicações, desenvolvimento, controle

de acesso em sistemas e banco de dados. Vulnerabilidades e ameaças à

sistemas. Mecanismos de defesa em sistemas e redes.

Bibliografia Básica

SILBERSCHATZ, A.; GAVIN B. P.; GAGNE G. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2013.

STALLINGS, William. Segurança e criptografia de redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

TANENBAUM, Andrey S.; WETHERHALL, David. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

Bibliografia Complementar

DASWANI, N; KERN, C.; kEVASAN, A. Foundations of security - what every programmer needs to know. USA: Apress, 2007.

JANG, Michael. Security strategies in Linux platforms and applications. Massachusetts: Jones and Bartlett Learning, 2010.

KIZZA, Joseph. Guide to computer network security, 1. ed. New York: Springer, 2010.

STALLINGS, William; BROWN, L. Computer security: principles and practices. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2012.

VACCA, John. Computer and information security handbook. Massachusetts: Morgan Kaufmann, 2009.

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

77

4.4.9.3. Trabalho de Conclusão de Curso I

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I

Código Créditos Ch Peíodo Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1071 4 60 9o Creditos a integralizar <= 72 / CMP1073

Ementa

Desenvolvimento de um projeto em uma das áreas do curso sob a orientação

de um professor do Departamento de Computação.

Bibliografia Básica

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002

APOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência. Filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Penso, 2011.

JUNG, F. C. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ci^rncia e prática da pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

SEVERINO, AL M. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

78

4.4.9.4. Validação e Testes de Sistemas

Disciplina: Validação e Testes de Sistemas

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1114 6 90 9o CMP1047

Ementa

Definição de Verificação, Validação e Teste. Princípios de V&V no ciclo de

desenvolvimento. Técnicas de validação. Revisões técnicas. Passeio e inspeção.

Fundamentos de teste. Princípios e conceitos, ciclo de vida e níveis de teste.

Tipos de teste. Dificuldades e limitações. Controle de mudanças, papéis e

responsabilidades. Gestão de defeitos. Planejamento. Definição de escopo.

Análise e gerencia de riscos. Plano de teste. Elaboração de cenários. Casos e

roteiros de teste. Preparação. Automação.

Bibliografia Básica

PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007.

MYERS, G. J.; BADGETT, T.; THOMAS, T. M.; SANDLER C. The art of software testing. 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc., 2004.

Bibliografia Complementar

BURNSTEIN, Ilene. Practical software testing: a process-oriented approach. New York: Springer, 2003.

OULD, Martyn A.; UNWIN, Charles (Ed.). Testing in software d3evelopment. USA: Cambridge University Press, 1986.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

KOSCIANSKI, Andre; SOARES, M.S. Qualidade de software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegra: Bookman, 2007.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

79

4.4.10. Disciplinas do Décimo Período

4.4.10.1. Estágio Supervisionado

Disciplina: Estágio Supervisionado

Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1115 4 60 10o Ter completado todas as

disciplinas até 5º Período

Ementa

A especificidade do trabalho do Engenheiro de Computação e o reconhecimento

de seu valor social. Organização social, nível de complexidade e processos

interativos no ambiente profissional. Vivência reflexiva de práticas desenvolvidas

no campo profissional.

Bibliografia Básica

BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning 2009.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SILVA, Lázara Cristina; MIRANDA, Maria Irene. Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. Araraquara: Junqueira&Marin, Belo Horizonte: FAPEMIG, 2008.

Bibliografia Complementar

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 1998. (Educação contemporânea)

FRIEDMANN, Geoges. The anatomy of work: labor, leisure and the implications of automation. London: Transaction, c1992.

LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

NISKIER, Arnaldo; SOUZA, Paulo N. P. Educação, estágio e trabalho. São Paulo: Integrare, c2006.

Lei de estágio: tudo o que você precisa saber. Brasília, IEL, 2010.

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

80

4.4.10.2. Filosofia, Tecnologia e Ética

Disciplina: Filosofia, Tecnologia e Ética

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

FIT1490 4 60 10o

Ementa

Fundamentos filosóficos da ética, da ciência e da tecnologia. Progresso

técnico, pluralismo ético, diversidade tecnológica, niilismo: conceitos e

significado na sociedade atual. Relação entre moral e história.

Responsabilidade ambiental, valores humanos, relações étnico-raciais.

Bibliografia Básica

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2007.

CHAUI Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2011.

MASIERO, Paulo César. Ética em computação. São Paulo: Edusp, 2000.

Bibliografia Complementar

GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas:Papirus, 2000.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, 2000.

MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de (Org). Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000.

BRASIL. Estatuto da igualdade racial. Brasília: Edições Câmara, 2011.

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

81

4.4.10.3. Processamento Digital de Imagens

Disciplina: Processamento Digital de Imagens

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1084 4 60 10o CMP1044 CMP1055

Ementa

Imagem digital. Sistemas de processamento de imagens digitais. Elementos de

percepção visual. Fundamentos de cor. Amostragem e quantização.

Transformada de Fourier e outras transformadas úteis. Técnicas de

modificação da escala de cinza. Operações com imagens. Filtragem. Pseudo-

coloração. Restauração.

Bibliografia Básica

MARQUES FIILHO, Oge; VIEIRA NETO, Hugo. Processamento digital de imagens. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.

MARQUES FILHO, Oge. Practical Image and Video Processing Using MATLAB. USA: Wiley & Sons, Inc., 2011.

PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W. R. Análise de imagens digitais: princípios, algoritmos e aplicações. São Paulo: Pioneira, 2008.

Bibliografia Complementar

CASTLEMAN, Keneth. R. Digital image processing. Ney York: Prentice Hall, 1995.

GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Digital image processing. 3. ed. New Jersey: Prentice-Hall 2008.

JAIN, Anil K. Fundamentals of digital image processing. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

LIM, Jae; LIM, S. Two dimensional signal and image processing. New Jersey: Prentice Hall, 1990.

UMBAUGH, Scott M. Digital image processing and analysis. New York: CRC Press, 2010.

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

82

4.4.10.4. Robótica

Disciplina: Robótica

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1116 4 60 10o CMP1089

Ementa

Robôs industriais: estrutura e características principais. Tecnologia de robôs

manipuladores, características de modelagem e controle de juntas, aplicações

e programação. Cinemática de robôs. Implicações Sociais.

Bibliografia Básica

GROOVER, Mikell P.; tradução Jorge Ritter, Luciana do Amaral Teixeira, Marcos Vieira. Revisão técnica José Hamilton. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011.

MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. B. L. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SIMHON, M. S. Robótica industrial. 1. ed. Moussa Salen Simhon, 2011.

Bibliografia Complementar

ASFAHL, C. Ray. Robots and manufaturing automation. 2. ed. Mineola: John Wiley and Sons, 1992.

MARTINS, Agenor de Souza. O que é robótica. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2000.

ROSÁRIO, João Maurício Princípios de mecatrônica. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005.

WILLIAMS, Paul. Robótica. Inglaterra Bright Pen, 2008.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

83

4.4.10.5. Trabalho de Conclusão de Curso II

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II

Código Créditos Ch Peíodo Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1072 4 60 10o CMP1071

Ementa

Execução do projeto desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso I, sob a

orientação de um professor do Departamento de Computação.

Bibliografia Básica

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

APOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência. Filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Penso, 2011.

JUNG, F. C. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

84

4.4.11. Optativas

4.4.11.1. Administração de Redes

Disciplina: Administração de Redes

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1086 4 60 Optativa CMP1074

Ementa

• Instalação e administração de redes TCP/IP. Virtualização. Principais

serviços de redes. Backup e gerência de redes.

Bibliografia Básica

• NEMETH, E.; HEIN, T. R.; SNYDER, G. Manual completo do Linux: guia do administrador. São Paulo: Pearson, 2007.

• SOYINKA, W. Linux administration: a beginner´s guide. New York: McGraw-Hill, 2009.

• VIANA, E. R. C. Virtualização de servidores Linux para redes corporativas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

Bibliografia Complementar

• NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trend R. Unix and Linux system administration handbook. 4. ed. New York: Prentice-Hall, 2010.

• OLUPS, R. Zabbix 1.8 network monitoring. (S.l.): Packt Publishing, 2010.

• PRITCHARD, S.; PESSANHA, B. Certificação Linux LPI: nível 2 exames 201 e 202. São Paulo: Alta Books, 2007

• PRITCHARD, S., PESSANHA, B. Certificação Linux LPI: nível 1 exames 101 e 102. 2. ed. Revisada. São Paulo: Alta Books, 2007

• TURNBULL, J.; LIEVERDINK, P.; MATOTEK, D. Pro-Linux system administration. USA: Apress, 2009.

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

85

4.4.11.2. Construção de Aplicações Móveis

Disciplina: Construção de Aplicações Móveis

Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1087 4 60 Optativa CMP1114

Ementa

Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis.

Bibliografia Básica

• COULOURIS, George. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 7. ed. Porto Alegre: Pearson Education do Brasil, 2004.

• HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core JAVA 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.

• ORAM, A. Peer-to-Peer: o poder transformador das redes ponto a ponto. São

Paulo: Berkeley, 2001.

Bibliografia Complementar

• JOHNSON, T. M. Java para dispositivos móveis. São Paulo: Novatec, 2007.

• LECHETA, Ricardo R. Google android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2. ed., São Paulo: Novatec, 2010.

• LYNCH, Nancy A. Distributed algorithms. San Francisco (CA): Morgan Kaufmann Publishers, 2010.

• MIKKONEN, T. Programming mobile devices: an intoduction for practitioners. EUA: John Wiley, 2007.

• ROGERS, R. et al. Desenvolvimento de aplicações android. São Paulo: Novatec, 2009.

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

86

4.4.11.3. Criptografia Aplicada

Disciplina: Criptografia Aplicada

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1077 4 60 Optativa CMP1049 CMP1074

Ementa

Criptografia: definições básicas, histórico, teoria dos números, sistemas

criptográficos clássicos e a criptografia simétrica, enfocando o DES, IDEA, RC5

e o AES. Criptografia assimétrica, enfocando o criptosistema de chave pública

RSA. Funções hash, assinatura digital, certificados digitais, esteganografia e a

ICP-Brasil.

Bibliografia Básica

KOBLITZ, Neal. A course in number theory and cryptography. 2. ed. New York: Springer-Verlag, 2006.

STALLINGS, William. Criptografia e Segurança em Redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

STINSON, Douglas Robert. Cryptography: theory and practice. 3. ed. New York: CRC Press, 2005.

Bibliografia Complementar

COUTINHO, Severino Coller. Números inteiros e criptografia RSA. 2. ed. Rio de Janeiro: Solgraf, 2000.

SCHMEH, Klaus. Cryptography and public key infrastructure on the internet. New Jersey:: WILEY, 2003.

SALOMAA, Arto. Public-key cryptography. 2. ed. New York: Springer-Verlag, 2006.

VAUDENAY, Serge. A classical introduction to cryptography. New York: Springer, 2006

WELSCHENBACH, Michael. Cryptography in C and C++. New York: Springer, 2001

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

87

4.4.11.4. Geometria Computacional

Disciplina: Geometria Computacional

Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1088 4 60 Optativa

Ementa

Triangularização de polígonos. Particionamento de polígonos. Fecho convexo no

plano. Fecho convexo tridimensional. Diagrama de Voronoi. Problemas de localização

e intersecção. Problemas de proximidade. Arranjos de retas no plano.

Bibliografia Básica

BERG, M. Kreveld de; V. M.; OVERMARS, Schwarzkopf, O. Computational geometry: algorithms and applications. New York: Springer-Verlag, 2000.

LASZIO, Michael J. Computational geometry and computer graphics in

C++. New Jersey: Prentice Hall, 1996.

PREPARATA, F. P.; SHAMOS, M.I. Computational geometry: an introduction, Texts and Monographs in Computer Science. New York: Springer-Verlag, 1985.

Bibliografia Complementar

BOISSONNAT, J.-D.; TEILLAUD, M. Effective computational geometry for curves and surfaces. New York: Spring, 2010.

BOISSONNAT, J.-D.; YVINEC, M.; BRONNIMAN, H. Algorithmic geometry. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

DEVADOSS, S. L.; O’ROURKE, J. Discrete and computational geometry. Princeton: Princeton University Press, 2011.

GHALI, S. Introduction to Geometric Computing. New York: Springer, 2008.

O’ROURKE, J. Computational geometry in C. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

88

4.4.11.5. Governança de TI

Disciplina: Governança de TI

Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1024 4 60 Optativa CMP1078

Ementa

Normas e modelos de qualidade de tecnologia da informação (TI). Qualidade

de serviços e infra-estrutura de TI. Gestão estratégica e operacional de TI.

Bibliografia Básica

FERNANDES, A.; ABREU, V. Implantando a governança de TI: da estratégia à gestão dos processos e serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.

LAMEIRA, Valdir de Jesus. Governança corporativa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.

WEILL, P.; ROSS, J. Governança de TI: tecnologia da informação. São Paulo: Makrom Books, 2005.

Bibliografia Complementar

ITIL. The ITIL Service Strategy Book. ITIL V3. Editado por Office of Government Commerce (OGC), 2007.

MAGALHÃES, I. Gerenciamento de serviços de TI na prática. São Paulo: Novatec, 2007.

MARTINS, José Carlos C. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5 ed Rio de Janeiro: Brasport, 2011.

MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

PFLEEGER, Shari L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

89

4.4.11.6. Libras

Disciplina: Libras Instrumental

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

LET1003 4 60 Optativa

Ementa

Aspectos históricos, culturais e legais da inclusão das pessoas surdas.

Aspectos conceituais, gramaticais e linguísticos da Língua Brasileira de Sinais

(Libras). Introdução às práticas de conversação, tradução e interpretação em

Libras.

Bibliografia Básica

BERGAMACHI, R. I.; MARTINS, R. Discursos atuais sobre a surdez. Canoas: La Salle, 1996. Disponível em: http://www.ines.gov.br/paginas/revista/debate3.htm.

CAPOVILLA, Fernando C.; RAPHAEL, Walquiria D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2001. v. 1 e v. 2.

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP N. 7, 2010.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Lei N. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: http://planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/2002/L10436.htm. Acesso em 04 de out. 2012.

BRASIL. Decreto N. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei N. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei N. 10.098, de dezembro de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em 04 out. 2012.

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

GESSER, Audrei. LIBRAS: que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

90

4.4.11.7. Projeto Integrado de Software I

Disciplina: Projeto Integrado de Software I

Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1091 4 60 Optativa CMP1117

Ementa

Execução de projeto de desenvolvimento de software, englobando as fases de

concepção, planejamento e elaboração.

Bibliografia Básica

PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar

BRAUDE, E.; BERNSTEIN, M. Software engineering: modern approaches. 2.

ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2010.

KOSCIANSKI, Andre; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.

LARMAN, C. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

PFLEEGER, Shari L.; ATLEE, Joanne M. Software engineering: theory and practice. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.

MACHADO, Cristina F. Definindo processos do ciclo de vida de software usando a norma NBR ISO/IEC 12207 e suas ementas 1 e 2. Lavras: UFLA/FAEPE, 2006.

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

91

4.4.11.8. Projeto Integrado de Software II

Disciplina: Projeto Integrado de Software II

Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1093 4 60 Optativa CMP1091

Ementa

Execução de projeto de desenvolvimento de software, englobando as fases de

construção e implantação.

Bibliografia Básica

PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar

BRAUDE, E.; BERNSTEIN, M. Software engineering: modern approaches. 2.

ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2010.

KOSCIANSKI, Andre; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.

LARMAN, C. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

PFLEEGER, Shari L.; ATLEE, Joanne M. Software engineering: theory and practice. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.

MACHADO, Cristina F. Definindo processos do ciclo de vida de software usando a norma NBR ISO/IEC 12207 e suas ementas 1 e 2. Lavras: UFLA/FAEPE, 2006.

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

92

4.4.11.9. Realidade Virtual

Disciplina: Realidade Virtual

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1095 4 60 Optativa CMP1064 CMP1170

Ementa

Caracterização de Realidade Virtual (RV) e modelagem geométrica, com

estudo de avatares e animação em ambientes virtuais com foco em Realidade

Aumentada e Realidade Virtual.

Bibliografia Básica

GRIGORE, C. B. et al. Virtual reality technology: 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons Inc., 2003.

SHERMAN, William R; CRAIG, Alan B. Understanding virtual reality: interface, application and design. San Francisco: Ed. Morgan Kaufmann, 2003.

BURDEA, Grigore C.; COIFFET, Philippe. Virtual reality technology. 2. ed. New Jersey: Wiley, 2006.

Bibliografia Complementar

BIMBER, Oliver. et al. Spatial augmented reality: merging real and virtual worlds. Cambridge: A K Peters., 2005.

CARDOSO, A. et al. Conceitos de realidade virtual e aumentada: Tecnologias para o desenvolvimento de sistemas de realidade virtual e aumentada. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2007. v. 1.

KIRNER, C.; SISCOUTO, R. Fundamentos de realidade virtual e aumentada: conceitos, projeto e aplicações. 1 ed. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2007, v. 1.

ROEHL, B. et al. Late night VRML 2.0 with Java. California: ZD Press, 1997.

CARDOSO, A.; et al. Tecnologias para o desenvolvimento de sistemas de realidade virtual e aumentada. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2007, v. 1.

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

93

4.4.11.10. Redes sem Fio

Disciplina: Redes sem Fio

Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1096 4 60 Optativa CMP1074

Ementa

Introdução à transmissão não-guiada. Antenas e propagação. Espalhamento

espectral. LANs sem fio. MANs e WANs sem fio. Sistema móvel celular. IP

Móvel e micromobilidade IP. Segurança em redes sem fio. Projeto de Redes

sem Fio.

Bibliografia Básica

FOROUZAN, Behrouz. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.

MORAES, Alexandre F. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança – fundamentos. São Paulo: Érica, 2010

RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.

RULFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2011.

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. 5. ed. São Paulo: Campus, 2005.

STALLINGS, William. Wireless communications and networks. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2005.

TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.

.

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

94

4.4.11.11. Sistemas Multimídias

Disciplina: Sistemas Multimídia

Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1103 4 60 Optativa CMP1084 CMP1074

Ementa

Conceitos de multimídia, hipertexto e hipermídia. Imagens. Áudio. Vídeo.

Tecnologias de streaming de áudio.

Bibliografia Básica

COULOURIS, George. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 7. ed. Porto Alegre: Pearson Education do Brasil, 2004.

PAULA FILHO, W. de P. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.

Bibliografia Complementar

BHATNAGAR, Gaurav. Introduction to multimedia systems. New York: Academic Press, 2001.

HALSALL, F. Multimedia communications: applications, networks, protocols, and standards. Boston: Addison Wesley, 2000.

KERLOW, I. V. The art of 3D computer animation and imaging. New Jersey: John Wiley & Sons, 2009.

PRATA, A. Multimédia organizacional. Instituto politécnico de Setúbal. Escola Superior de Ciências Empresariais, 2007.

ROESLER, V. Perspectivas em transmissão multimídia e TV Digital. Instituto de Informática. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007.

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

95

4.4.11.12. Visão por Computadores

Disciplina: Visão por Computadores

Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito

CMP1098 4 60 Optativa CMP1084 MAF1730

Ementa

Introdução às definições de Visão Computacional com formação, modelo de

imagens e detalhamento de Visão de baixo, intermediário e de alto nível.

Bibliografia Básica

FORSYTH, D.A.; Ponce, J. Computer vision: A modern approach. 2. ed. EUA: Prentice Hall, 2003.

HARTLEY, Richard; ZISSERMAN, Andre. Multiple view geometry in computer vision. 2. ed. Cambridge University Press, 2004.

SHAPIRO, Linda et al. Computer vision. EUA: Prentice-Hall, 2001.

Bibliografia Complementar

GONZALEZ, R.C.; Woods, R.E. Digital image processing. 2. ed. EUA: Prentice Hall, 2002.

HARALICK, R.M.; Shapiro, L.G. Computer and robot vision. New York: Addison Wesley, 1992.

HEAM, D.; BAKER, M.P.Computer graphics: C version. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997.

HORN, B.K.P. Robot vision. EUA: MIT Press, 1986.

JAIN, A.K. Fundamentals of digital image processing. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

96

4.5. Periódicos Especializados

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES e a Pró-

Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás,

disponibilizam para todos os professores/pesquisadores, alunos de graduação e pós-

graduação (Stricto e Lato Sensu) o acesso ao conteúdo integral das bases de dados

Scopus e Science Direct assinados pelo Portal de Periódicos CAPES junto à editora

holandesa Elsevier. No portal podem ser encontrados textos completos de artigos,

livros e resumos em todas as áreas do conhecimento para as bases supracitadas,

tornando-se numa importante fonte de informação acadêmica possibilitando realizar

pesquisa bibliográfica em periódicos nacionais e internacionais.

O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários da instituição. O acesso deve ser

feito pelo link:

http://www.pucgoias.edu.br/ucg/prope/pesquisa/home/secao.asp?id_secao=1092&id_u

nidade=1 a partir de qualquer terminal ligado à Internet localizado nas dependências

da PUC Goiás.

Para o curso de Engenharia da Computação estão disponíveis os seguintes

periódicos:

Advances in Engineering Software.

Artificial Intelligence.

Applied Computing and Informatics.

Computational Geometry.

Computer Communications.

Computers & Operations Research.

Computers in Industry.

Data & Knowledge Engineering.

Decision Support Systems.

Discrete Applied Mathematics.

Information and Computation.

European Journal of Operational Research.

Expert Systems with Applications.

Graphical Models and Image Processing.

Information and Software Technology.

Information Storage and Retrieval.

Information Systems.

International Journal of Human-Computer Studies.

Interacting with Computers.

Journal of Computer and System Sciences.

Journal of Network and Computer Applications.

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

97

Journal of Parallel and Distributed Computing

Journal of Systems and Software.

Knowledge-based systems.

Microprocessors and Microsystems.

Microelectronics Journal.

Network Security.

Optical Switching and Networking.

Performance Evaluation.

Pattern Recognition Letters.

Robotics and Autonomous Systems.

Science of Computer Programming.

Signal Processing.

Simulation Modelling Practice and Theory.

Telematics and Informatics.

Theoretical Computer Science.

4.6. Metodologia

O Engenheiro de Computação graduado pela PUC Goiás terá formação que articula a

teoria à prática e contempla a interdisciplinaridade, integrando diferentes áreas do

conhecimento. O resultado da assimilação de teorias científicas deverá ser

concretizado na forma de capacidade criadora e inovadora, de geração de tecnologia

e competência na solução de problemas. Grande parte das disciplinas que compõe a

matriz curricular do curso de Engenharia da Computação da PUC Goiás tem carga

horária de prática. Entende-se por prática a atividade didático-pedagógica em que o

conteúdo teórico é empregado na geração de tecnologia e no exercício de

competências, de habilidades e criatividades na solução de problemas. Assim, são

disponibilizadas em cada disciplina, carga horária dedicada a atividades de laboratório,

desenvolvidas em ambientes laboratoriais, nas quais o aluno vivencia o que foi

estudado nas aulas teóricas. A metodologia de ensino praticada no Curso de

Engenharia da Computação está centrada no aluno como sujeito da aprendizagem e

apoiada no professor como mediador e facilitador do processo de aprendizagem. O

professor cria situações para a realização de trabalhos individuais e em equipe, motiva

o aluno para os estudos e orienta o seu raciocínio no desenvolvimento de habilidades

e competência na solução de problemas. Ou seja, o processo de ensino-

aprendizagem deve favorecer a interdisciplinaridade e a relação teoria prática nos

conteúdos abordados, bem como o desenvolvimento das competências e habilidades

previstas para o egresso do curso.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

98

Para as atividades práticas o aluno do Curso de Engenharia da Computação terá dois

tipos de laboratórios:

Laboratórios Abertos - o estudante pode utilizá-los sem supervisão e com

maior liberdade para desenvolvimento individual, entendido como premissa

básica no processo de formação do profissional de computação apto a

desenvolver a experimentação e pesquisa como práticas permanentes.

Laboratórios Fechados - em que se define a estruturação da atividade a ser

desenvolvida pelo estudante sob supervisão do professor.

Os laboratórios estão disponíveis para o uso dos alunos, sem supervisão, nos horários

que não estão previstos na Programação Acadêmica.

As aulas das disciplinas que contemplam a segunda modalidade de laboratório

(indicadas na Tabela 9), terão seus locais e horários definidos na Programação

Acadêmica e serão ministradas pelo professor, para todos os alunos da turma.

4.7. Estágio Curricular Supervisionado

A Lei nº 11.788 que dispõe sobre o estágio de estudantes define em seu Art. 1o

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que

estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior,

de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos

finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de

jovens e adultos. (BRASIL, Lei de Estágio nº 11.788, 2008).

4.7.1. Estágio Obrigatório

A Lei 11.788/2008 estabelece no § 1º do art. 1º que “O estágio deve estar relacionado

com a formação educacional do estagiário, ou seja, deve ser compatível com o projeto

pedagógico do seu curso”.

Na PUC Goiás, o Estágio está regulamento pela Política e Regulamento de Estágio,

aprovada pela Resolução N. 15/2004 do CEPEA.

O Estágio Curricular Obrigatório compreende 60 horas desenvolvidas na PUC Goiás

(4 créditos) e 240 horas de trabalho em campo sob supervisão direta de professores

da Instituição. No campo, o aluno é acompanhado, também, por um profissional da

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

99

área, que envia à IES os relatórios técnicos. Durante o espaço de tempo de um

semestre letivo (4 meses), o estudante realiza estágio em uma empresa conveniada

com a PUC Goiás, perfazendo, no geral, um total de 6 horas diárias e 30 horas

semanais. Conforme § 2º do artigo 10, da Lei de Estágio, “se a instituição de ensino

adotar verificações de aprendizagem periódicas e finais, nos períodos de avaliação, a

carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no

termo de compromisso, para assegurar o bom desempenho do aluno”.

Portanto, a carga horária de 240 horas supervisionadas por um professor do curso,

deverá ser cumprida na empresa e acompanhada por um profissional por ela

designado, o qual, juntamente com o aluno, deverá propor a programação das

atividades a serem desenvolvidas no prazo estipulado. Além disso, o aluno deverá

frequentar a disciplina Estágio Supervisionado, com carga horária de 4 créditos, no

Departamento de Computação, sob a responsabilidade de um professor do curso.

Nesta disciplina, o aluno deverá apresentar relatórios descritivos das atividades

desempenhadas na empresa, participar de seminários de avaliação de Estágio e de

curso, contribuindo com o aperfeiçoamento da proposta pedagógica. Para a realização

do Estágio e matrícula na disciplina Estágio Supervisionado o aluno precisa ter

concluído todas as disciplinas dos cinco primeiros períodos da Matriz Curricular.

4.7.2. Estágio Não Obrigatório

É o Estágio desenvolvido como atividade opcional do aluno. A carga horária do Estágio

não Obrigatório pode ser aproveitada em parte como Atividade Complementar, ou

então poderá ser registrada em seu Histórico Escolar. As atividades são avaliadas pelo

coordenador do curso ou pelo coordenador de estágio. Os estágios devem estar em

conformidade com a Lei de Regulamentação de Estágio N. 11.788, de 25 de setembro

de 2008 e com a Política e Regulamento de Estágio da PUC Goiás.

Os campos de estágios não obrigatórios podem ser internos ou externos à PUC Goiás

e devem ser aprovados e acompanhados pelo Coordenador de Estágio e pela

Coordenação do Curso.

4.8. Atividades Complementares

As Atividades Complementares, num total de 120 (cento e vinte) horas, constituem

componente curricular que tem como objetivo ampliar os horizontes de formação

profissional, proporcionando formação sócio-cultural mais abrangente. Compreendem

experiências de aprendizado para além da sala de aula, tais como: participação em

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

100

programas de extensão universitária, iniciação científica e tecnológica, eventos

científicos (conferências, exposições, simpósios, congressos, fóruns, seminários,

palestras), cursos de atualização, monitoria, estágio curricular nâo-obrigatório, visitas

técnicas, atividades políticas, sociais e culturais e cursos de línguas.

Na PUC Goiás, as Atividades Complementares estão regulamentadas pela

Deliberação n° 4/2009, do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração –

CEPEA e Ato Próprio Normativo N. 001/2012 – CG/CEPEA.

4.9. Trabalho de Conclusão de Curso

A proposta curricular do curso pressupõe, nos últimos períodos do curso, a elaboração

de um Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvido como atividade de síntese,

integração ou aplicação dos conhecimentos adquiridos, de natureza científica ou

tecnológica multidisciplinar, referente à área de computação. O Trabalho de Conclusão

de Curso, cujas diretrizes estão definidas no Regulamento Geral dos Trabalhos de

Conclusão de Curso de Graduação, Resolução N. 9/2011 do CEPEA, operacionaliza-

se sob orientação de um professor do Departamento e deve ser desenvolvido em dois

períodos letivos sob a forma de disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I e II,

com 4 créditos cada uma. Ao final do processo, há a obrigatoriedade de defesa pública

do trabalho a uma banca formada pelo orientador e, pelo menos, dois professores que

podem ser do Departamento ou não.

4.10. Atividades Externas das Disciplinas

A carga horária da hora aula de 60 min. será complementada, em cada disciplina,

mediante 10% das horas-aulas ministradas sob a forma de Atividades Externas das

Disciplinas (AED). Elas têm como objetivo a mudança da prática pedagógica, vez que

o termo sala adquire um sentido amplo e incorpora outros espaços como laboratórios,

bibliotecas, campos de Estágio, por meio de atividades constituídas por práticas

participativas.

Compreendem atividades diversificadas, tais como trabalho de investigação,

pesquisas na biblioteca e na internet, atividades em laboratório, entrevistas. Essas

atividades constarão do Plano de Ensino das disciplinas.

4.11. Visitas Técnicas

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

101

O propósito das visitas técnicas é contribuir com a formação acadêmica do aluno,

colocando-o em contato com o mundo profissional para que ele possa observar o

ambiente real de uma empresa, em pleno funcionamento, e ver, na prática, a aplicação

do conhecimento teórico adquirido em sala de aula e a importância e

responsabilidades do profissional de informática no contexto de uma empresa.

As disciplinas das áreas de Tecnologia da Computação podem usar as visitas técnicas

como práticas de ensino.

A visita deve ser supervisionada pelo professor da disciplina, que acompanha os

alunos em todas as etapas. A instituição ou empresa a ser visitada deve ser definida

em conjunto pelo professor, pelo coordenador do curso e pela direção do CMP, que

devem encaminhar-lhe uma solicitação formal, pedindo autorização para a visita dos

alunos.

Para cada vista técnica realizada, o professor responsável pela visita deve colher as

assinaturas dos alunos participantes e preparar relatório destacando os aspectos

importantes que contribuíram para o enriquecimento dos seus conhecimentos.

A visita deve ser relatada na pauta do mês em que aconteceu e o relatório, elaborado

pelo professor, deve ser arquivado na secretaria do CMP.

4.12. Avaliação do Processo Ensino -Aprendizagem

A avaliação discente segue as normas estabelecidas no Regimento Geral para todos

os cursos da PUC Goiás. É realizada de forma contínua, por meio de exercícios

escolares, arguições, trabalhos práticos, projetos, relatórios, painéis, provas,

seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, estudos de caso, entrevistas, de

modo a garantir a avaliação dos processos de ensino e aprendizagem. São realizadas,

no mínimo, duas avaliações no decorrer da primeira metade do semestre letivo e duas

avaliações no decorrer da segunda metade do semestre, para determinação da nota

final do aluno, em cada disciplina. São reservados momentos para comunicação e

discussão com os alunos, da sistemática e dos resultados da avaliação. Esses

momentos são entendidos como espaços de aprendizado.

Os instrumentos de avaliação são devolvidos aos alunos, no prazo máximo de 15

(quinze) dias letivos após sua aplicação, devidamente corrigidos, respeitados o

término do período letivo previsto no calendário acadêmico.

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

102

As avaliações do primeiro bimestre constituem a nota N1, com peso 0,4 e as

avaliações do segundo bimestre constituem a nota N2, com peso 0,6. A obtenção das

notas N1 e N2 realiza-se mediante, no mínimo, duas avaliações para cada nota. O

aluno será considerado aprovado se a MF - Média Final calculada pela fórmula MF=

0,4*N1 + 0,6*N2 for maior ou igual a 5,0 (cinco). Constitui ainda requisito para

aprovação a frequência maior ou igual a 75%.

A concepção que orienta o processo avaliativo considera o aprendizado como

resultado da construção do conhecimento e de um comportamento social e ético,

mediado pela articulação dos aspectos teórico-práticos na internalização de

conhecimentos específicos, no desenvolvimento de habilidades e atitudes com vistas a

uma formação profissional de qualidade.

A PUC Goiás, como decorrência de um projeto comprometido com os princípios

democráticos e com os processos de emancipação humana necessários para a

construção contemporânea do ensino superior e a reflexão sobre a dinâmica

instaurada no cotidiano da Universidade inaugura, no âmbito de suas propostas de

qualificação do ensino-aprendizagem, a Avaliação Interdisciplinar.

A estrutura da AI viabiliza aos discentes a percepção de temas comuns entre as

disciplinas e a compreensão da própria natureza do Curso, possibilitando-lhes

questionamentos e entendimento, com maior propriedade, de aspectos relacionados a

sua formação profissional e como ela se insere nos contextos social, econômico,

político e cultural da vida social. A AI corresponde a 1,0 ponto da média da N2 de

acordo com a Resolução N. 03/2012-CG/CPEA.

As apreciações que os professores dos períodos de cada curso farão das avaliações

realizadas deverão acontecer em momentos coletivos de planejamento, no início dos

semestres letivos, quando têm lugar as Semanas de Integração Acadêmica e

Planejamento. Nestas Semanas, ações como replanejar, realizar ajustes constituir-se-

ão em estratégias para consolidar um instrumento que só tem sentido com a

reorientação das possibilidades de potencializar os rumos da aprendizagem e do

ensino.

4.13. Interrelação Ensino, Pesquisa e Extensão

A interrelação ensino, extensão e pesquisa é fundamental e deve estar presente na

proposta curricular dos cursos de graduação.

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

103

A PUC Goiás, orientada pelos princípios da excelência acadêmica e do compromisso

social, fundamentada na sua identidade católica, comunitária e filantrópica, tem por

missão desenvolver a formação humana integral, associada à produção e socialização

do conhecimento e difusão da cultura universal. Em seu PDI está explicitada a

interligação destes três componentes, em suas diversas atividades e reafirmada nos

documentos relativos à Extensão (Política de Extensão), à Pesquisa (Política de

Pesquisa) e à Política e Diretirizes do Ensino de Graduação, devidamente aprovados

por seu Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (CEPEA).

A PUC Goiás, por meio do Departamento de Computação, criou em 1998 o Curso de

Engenharia de Computação. Desde sua implantação, buscou esforços na constituição

de um quadro docente devidamente qualificado para o exercício da pesquisa, ensino e

extensão, investindo constantemente em sua melhoria. Isso é evidente em sua

estruturação pedagógico-administrativa que se faz em coordenações por áreas do

saber.

A simbiose do ensino na pesquisa e na extensão, da pesquisa no ensino e na

extensão, e da extensão no ensino e na pesquisa, deve ser de fato concretizada e

sincronizada no planejamento e na execução da matriz curricular dos cursos

oferecidos pelo Departamento de Computação. O domínio do conhecimento atingido

pela capacitação dos docentes deve retornar à graduação e pós-graduação, para que

os discentes e, conseqüentemente, os profissionais egressos do curso tenham de fato

a formação plena e atualizada nas áreas de conhecimento científico específicas do

departamento.

O modelo proposto para o curso de Engenharia de Computação busca atender a

dinâmica do mercado de trabalho, exigindo de cada área de conhecimento, integrada

por docentes e pesquisadores, atuação, no ensino, na pesquisa e na extensão, para

prover sólida formação científica e técnica aliada a uma visão gerencial moderna e de

qualidade. Pretende-se, assim, integrar docentes, pesquisadores e alunos ao

desenvolvimento de tecnologias, processos e produtos que devem ser patenteados,

gerando divisas, reduzindo o custo de royalties e minimizando a dependência externa

dos setores produtivos.

No sentido de atender à demanda regional por educação profissional continuada,

através de pós-graduação lato sensu, o Departamento de Computação tem oferecido

cursos de especialização conforme a demanda do mercado.

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

104

Na pós-graduação Stricto-Sens, o CMP, em parceria com os departamentos

Engenharia - ENG e Matemárica, Química e Física - MAF, vem oferecendo, desde

2010/1, o programa de mestrado aprovado pela CAPES, denominado de Mestrado em

Engenharia de Produção e Sistemas - MEPROS, interligando e articulando ensino,

pesquisa e extensão por meio de projetos de pesquisas vinculados à PROPE, de

projetos com apoio financeiro pela FAPEG e outras agências de fomento e de projetos

ligados a grupos de pesquisa, estimulando a geração de dissertações com temas

pertinentes às demandas do mercado, além de integrar discentes da graduação

desses Departamentos na Iniciação Científica.

4.13.1. Políticas de extensão no âmbito do curso

Com foco na excelência e na missão da PUC Goiás, o CMP busca integrar seu aluno

estimulando-o a participar, como instrutor ou palestrante, em eventos do

Departamento, tais como: Seminários, Colóquios de Pesquisa Semestrais, Palestras

mensais, além de Encontros Regionais promovidos pela PUC e parcerias, tais como:

Maratonas de Programação, Semana de e Tecnologia e Semana de Cultura e

Cidadania, entre outros, visando à formação de profissionais capacitados e com

formação humana integral.

4.13.2. Políticas de pesquisa no âmbito do curso

Com a premissa de formar profissionais qualificados para atender às necessidades de

mercado e para conferir um caráter mais aplicado, o Departamento de Computação

desenvolve, mediante convênios com entidades tais como a EMBRAPA, FIEG, Polícia

Federal, pesquisas para a geração de conhecimentos e tecnologias para o

atendimento das necessidades relativas a diversos setores produtivos do Estado de

Goiás.

Mediante a oferta de cursos de graduação e pós-graduação, o CMP estimula seus

docentes a produzirem projetos, visando o aumento de sua produção científica e a

atualização dos seus conhecimentos. Com isso, promove a inserção de alunos na

pesquisa, crescendo, a cada semestre o número de inscritos na Iniciação Científica e

em Grupos de Estudos das diversas linhas de pesquisas do Departamento (Redes de

Computadores, Otimização, Gestão e Sistemas de Produção, Computação Aplicada

ao Agronegócio, Robótica, entre outras).

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

105

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O acesso ao curso de Engenharia da Computação se dá mediante processo seletivo

vestibular, realizado semestralmente, bem como outras formas de ingresso

regulamentadas pela Universidade, tais como: processos de reopção de curso, de

transferência externa e de portadores de diploma de curso superior.

Estas modalidades de ingresso têm período de inscrição e de seleção previstos no

calendário acadêmico da instituição.

O curso oferece 240 vagas anuais.

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

106

6. APOIO AO DISCENTE

A PUC Goiás, através de suas Pró-Reitorias de Graduação, de Extensão e Apoio

Estudantil, de Pós-Graduação e Pesquisa implementa vários programas de apoio ao

discente que visam à sua inclusão e permanência na Universidade.

6.1. Programas da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd)

A Pró-Reitoria de Graduação é a responsável pela administração acadêmica da

graduação, desenvolvendo e implementando projetos que qualificam os cursos, com

vistas a formar profissionais aptos a intervir e dar respostas coerentes às exigências

contemporâneas.

6.1.1. Programa de Orientação Academica (PROA)

O Programa de Orientação Acadêmica (PROA), cuja operacionalização é coordenada

pela Prograd, consiste numa estratégia institucional que alia a criação de ambientes

de aprendizagem e a promoção de projetos que impliquem intervenção e promoção do

sucesso escolar discente e de sua integração à vida acadêmica, superando as

dificuldades que porventura traga de sua formação anterior.

O PROA é um espaço pedagógico que se fundamenta no trabalho dialógico e

participativo, tornando os processos de ensino aprendizagem numa interação entre

aluno-professor, aluno-monitor e aluno-aluno e que propicia ao discente planejar e

monitorar o seu desempenho escolar e construir, de forma progressiva, o seu

patrimônio pessoal de conhecimentos.

6.1.2. Programa de Acessibilidade

A Pontifícia PUC Goiás, cumprindo seu papel de instituição produtora do

conhecimento, mantém sua opção histórica por uma postura filosófica e de política

inclusiva, buscando viabilizar iniciativas que resultem no sucesso acadêmico dos

alunos com necessidades especiais.

Sob a coordenação da PROGRAD, o Programa de Acessibilidade propõe ações que

garantam a integração de pessoas portadoras de necessidades especiais à vida

acadêmica, diminuindo barreiras arquitetônicas, comportamentais, pedagógicas, de

comunicação.

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

107

O Programa de Acessibilidade da PUC Goiás dispõe de uma Comissão composta por

um coordenador e quatro consultores para defis: visual, física, auditiva e múltipla. Além

de contar com um quadro maior de professores comprometidos com a acessibilidade,

o Programa trabalha em parceria com as várias esferas de atendimento ao estudante,

quais sejam: a Coordenação de Assuntos Estudantis - CAE, o Centro de Estudos,

Pesquisas e Práticas Psicológicas - Cepsi, a Clínica Escola Vida e a Clínica de

Fonoaudiologia, além do Diretório Central dos Estudantes - DCE e dos Centros

Acadêmicos.

As ações não se limitam ao rompimento apenas das barreiras arquitetônicas e

adequação dos espaços físicos que são consideradas obstáculos visíveis, mas

também ao assessoramento das práticas acadêmicas e orientação aos professores e

alunos em relação ao currículo e avaliação e às famílias em relação às dificuldades

apresentadas. O Programa consiste na criação e disponibilização de condições de

alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliário,

equipamentos urbanos, edificações, transportes, instalações, equipamentos

esportivos, sistemas de ensino e meios de comunicação por pessoa com defi ou com

mobilidade reduzida.

A coordenação do Programa de Acessibilidade orienta, a cada semestre, aqueles

professores que têm em suas turmas alunos com necessidades especiais. A

orientação não se limita a uma atitude de observação, mas amplia-se para a

redefinição de objetivos da disciplina, ou até mesmo do Projeto Pedagógico, em

função das especificidades inerentes às necessidades desses alunos.

Em função disso, há todo um planejamento para reconfiguração de cargas-horárias

para que os docentes possam atender a estas demandas. Com estas ações, a PUC

Goiás propicia condições mais adequadas para que os professores possam

desenvolver metodologias específicas às necessidades desses alunos.

6.1.3. Programa de Apoio ao Aluno na Modalidade de Ensino a Distância

A Prograd, através da Coordenação de Educação a Distância, oferece gratuitamente,

no Programa de Apoio ao Aluno de graduação, os seguintes cursos: Matemática

Básica I, Matemática Básica II, Língua Portuguesa, Normas Técnicas para Trabalhos

Acadêmicos, Informática Básica e Orientações para Trabalhos Acadêmicos.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

108

6.1.4. Monitoria

As atividades de monitoria estão definidas no documento “Política de Monitoria” de

09/01/2008 e são realizadas no âmbito das Unidades Acadêmico-Administrativas

mediante processo seletivo dos alunos matriculados a partir do 2º período da matriz

curricular do curso.

O exercício da monitoria pode ocorrer com Bolsa de Estudos ou sem Bolsa de Estudos

(voluntários). O tempo máximo da monitoria com Bolsa de Estudos é de 4 períodos.

Alunos que recebem qualquer tipo bolsa de assistência acadêmica, não reembolsável,

não podem exercer a monitoria como bolsista.

Para se candidatar à monitoria, seja como voluntário ou bolsista, o aluno deve ter

cursado e ter sido aprovado na disciplina pretendida, e durante o exercício da

monitoria o aluno deve ser aprovado em todas as disciplinas nas quais se matriculou.

O CMP conta, semestralmente, com Bolsas de Estudos destinadas à monitoria para os

cursos sob sua gestão. Todas as disciplinas dos cursos do CMP podem ter monitores

voluntários dependendo das necessidades do professor, exceto aquelas relativas a

Trabalhos de Conclusão de Curso e Estágios Obrigatórios.

A seleção para o preenchimento das vagas deve ser feita através:

De entrevista com o professor coordenador de monitoria do Departamento;

Da análise do Histórico Escolar do candidato.

Têm preferência os candidatos com melhor nota final na disciplina à qual concorrem

no processo seletivo.

6.2. Programas da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil

(Proex)

A Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil é responsável pela coordenação,

supervisão e execução das políticas institucionais de extensão, culturais e pelas

relacionadas com a comunidade estudantil.

6.2.1. Programas de Acompanhamento Socioeconômico

A Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE) desenvolve programas de assistência

ao estudante que visam a contribuir para a sua permanência na Instituição até a

conclusão dos estudos. Oferece programas de financiamento das mensalidades, de

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

109

moradia estudantil, de bolsas de estudo e o Benefício-Família que consite em

desconto para as famílias com mais de um membro matriculado nos cursos de

graduação da PUC Goiás.

6.2.2. Programas de Qualidade de Vida Acadêmica

A Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE) da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio

Estudantil (Proex) oferece vários programas de apoio estudantil que visam a contribuir

com a permanência e a qualificação da vida acadêmica do aluno. Dentre eles dois

dizem respeito à qualidade de vida acadêmica. São eles:

Orientação e Aconselhamento Psicológico – Oferece atendimento psicológico aos

estudantes com o propósito de facilitar compreensão de seus problemas e das

dificuldades que estejam afetando seu rendimento acadêmico.

Desenvolvimento de Habilidades Sociais – Visa a apoiar o aluno para superar o medo

e a ansiedade que dificultam o enfrentamento de situações sociais. Tem como objetivo

o desenvolvimento de habilidades sociais para melhorar o desempenho pessoal e a

qualidade de vida e contribuir na formação integral do aluno.

6.2.3. Programas de Acompanhamento Artístico Cultural

A Coordenação de Arte e Cultura (CAC), da Proex, promove a cada semestre,

atividades culturais de teatro, dança, música, fotografia, cinema, arte aplicada,

desenho e pintura que são disponibilizadas gratuitamente aos alunos que tenham

interesse em desenvolver suas habilidades artístico-culturais.

6.3. Programa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (Prope)

A Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa desenvolve a Política de Pesquisa com

incentivo à participação do aluno de graduação em projetos de pesquisa de iniciação

científica e tecnológica, proporcionando-lhe a aprendizagem de técnicas,

procedimentos, e métodos de pesquisa em todas as áreas de conhecimento.

6.3.1. Iniciação Científica e Tecnológica

O programa de Iniciação Científica e Tecnológica é dedicado a alunos de graduação e

pós-graduação e tem o propósito de formar pesquisatores com rigor científico e

confiabilidade metodológica.

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

110

Para participar do programa como bolsista, o discente deve submeter-se a processo

seletivo no qual seu interesse investigativo é avaliado.

O professor vinculado a projetos de Iniciação Científica e Tecnológica acompanha o

aluno em todas as fases do processo investigativo, proporcionando-lhe o

desenvolvimento das habilidades necessárias à produção do saber científico.

O programa de Iniciação Científica e Tecnológica está regulamentado pela “Política de

Pesquisa”, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N.037/2006 – CEPEA, de 11/09/2006.

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

111

7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

7.1. Coordenador do Curso

Na atual estrutura administrativa, o Curso de Engenharia de Computação tem a sua

coordenação diretamente subordinada ao Departamento de Computação. A gestão do

Curso de Engenharia de Computação é conduzida pelo professor Eugênio Júlio

Messala Cândido Carvalho que é Mestre em Engenharia Elétrica e de Computação

pela UFG e Especialista em Computação pela PUC Goiás.

A gestão do Curso conduzido por essa Coordenação, no aspecto didático-pedagógico

e no plano político e decisório é exercida de forma colegiada, com o apoio do Núcleo

Docente Estruturante e a presença ativa dos coordenadores das Áreas de

Conhecimento da Matriz Curricular e representantes discentes. As coordenações

relativas à Monitoria, Extensão, Trabalho de Conclusão de Curso, Pesquisa, Estágio e

Infraestrutura auxiliam o coordenador do curso nas atividades acadêmico-

administrativas.

No âmbito administrativo conta-se, também, com apoio da secretaria do Departamento

de Computação - CMP para as atividades de controle acadêmico. Para suporte aos

laboratórios, conta-se com um coordenador e um técnico, alocado para o CMP, em

dedicação integral.

Na gestão didático-pedagógica e administrativa a Coordenação conta com o apoio da

Assessoria da PROGRAD.

7.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

A concepção, acompanhamento e consolidação do PPC são realizados pelo NDE,

constituído pelo ATO PRÓPRIO DESIGNATÓRIO N. 065/2013 da Prograd, e

composto pelos seguintes professores:

Tabela 10 – Núcleo Docente Estruturante

FUNÇÃO NOME TITULAÇÃO TEMPO DE TRABALHO NA PUC Goiás

Coordenador Eugênio Júlio M. C. Carvalho Mestre 17 anos

Participante Clarimar José Coelho Doutor 13 anos

Participante José Luiz de Freitas Junior Doutor 15 anos

Participante Mírian Sandra Rosa Gusmão Mestre 12 anos

Participante Sibelius Lellis Vieira Doutor 13 anos

Participante Wilmar Oliveira de Queiroz Mestre 10 anos

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

112

7.3. Corpo Docente

A política de composição do quadro docente guarda estreita relação com os

compromissos assumidos pela PUC Goiás, tendo em vista a melhoria do ensino, sua

responsabilidade social e o projeto de formação de profissionais conforme as

exigências do mundo do trabalho. Por sua identidade com o projeto institucional,

prioriza a formação geral e específica, teoria e prática, dimensão técnica e dimensão

humana, requerendo estreita relação com a pesquisa e extensão, como estratégia

para compreensão e inserção na realidade social.

Além da formação em nível de pós-graduação stricto e lato sensu, os critérios de

seleção de docentes incluem a natureza da experiência profissional desenvolvida, a

qualidade social de sua produção, a compreensão da atividade docente como

mediação do aluno com o conhecimento, com a cultura, com o pensamento enfim.

O curso de Engenharia de Computação conta com 56 professores em seu quadro

permanente, sendo 25 doutores, 23 mestres e 8 especialistas. Em seu quadro

temporário o curso conta com 6 professores, sendo 1 especialista e 5 mestres. A

distribuição dos professores segundo a titularidade está mostrada na Figura 3 e a

distribuição dos professores segundo o contrato de trabalho está mostrada na Figura

4. Todos estes dados se referem ao semestre 2012/1.

Figura 3 - Distribuição dos professores por titulação

Figura 4 – Distribuição dos professores segundo o contrato de trabalho

Permanentes 86%

Temporários 14%

0%

Especialistas 14%

Mestres 41%

Doutores 45%

0%

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

113

Na Tabela 11 a seguir, estão relacionados os professores do Curso de Engenharia de

Computação.

Definição das colunas da tabela:

Nome – Nome do professor.

CPF – CPF do professor.

Área – Área de atuação professor.

RT – Regime de trabalho.

Conteúdo da coluna RT

PAS-TI – Professor Assistente – Tempo Integral.

PAD-TI – Professor Adjunto – Tempo Integral.

PAX-TI – Professor Auxiliar – Tempo Integral.

PAS-04 – Professor Assistente – 4 horas.

PAS-06 – Professor Assistente – 6 horas.

PAS-10 – Professor Assistente – 10 horas.

PAS-12 – Professor Assistente – 12 horas.

PAS-18 – Professor Assistente – 18 horas.

PAX-06 – Professor Auxiliar – 6 horas.

PAX-08 – Professor Auxiliar – 8 horas.

PAX-12 – Professor Auxiliar – 12 horas.

PAX-TC2 – Professor Auxiliar – Tempo Contínuo – 30 horas a 39 horas.

PAD-TC – Professor Adjunto – Tempo Contínuo.

PTI-TI – Professor Titular – Tempo Integral.

HAS-18 – Professor Horista – 18 horas.

Titulação

E – Especialista.

M – Mestre.

D – Doutor.

TDES – Tempo de Docência do no Ensino Superior (em ano).

CH – Carga Horária do professor.

TEP – Tempo de Experiência Profissional.

Tabela 11 - Professores do Curso de Engenharia de Computação

NOME CPF RT

TITULAÇÃO TDES

(anos) CH

T E P TÓPICOS

E M D

Adelino Cândido Pimenta 11752769104 PAD-TI

X 25 40 0 Cálculo Diferencial e

Integral

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

114

NOME CPF RT

TITULAÇÃO TDES

(anos) CH

T E P TÓPICOS

E M D

Adriana Silveira de Souza 448606760-68 PAD-TI

X

11 40 11 Engenharia de Software

Alexandre Ribeiro 336436791-49 PAD-TI

X

17 40 20 Análise de Algoritmos; Algoritmos e Estrutura

de Dados.

André Luiz Alves 290667941-00 PAX-TI X

16 40 32 Engenharia de Software;

Banco de Dados.

Angélica Silva Nunes 349882891-68 PAS-TI

X

23 40 11 Redes de Computadores

Aníbal Santos Jukemura 778214911-87 HAS-15

X

11 15 18

Computação Gráfica; Processamento Digital de Imagens; Sistemas

Multimida.

Aníbal Vicente Vieira 070726431-68 PAS-TI X

19 40 36 Análise de Algoritmos; Algoritmos e Estrutura

de Dados.

Antônio Goncalves de Moura 058517691-49 PAS-TI X 34 40 34 Probabilidade e

Estatistica

Antônio Marcos de Melo Medeiros

601488451-34 PAD-14 X 1 14 0 Eletrônica

Antônio Newton 087551751-04 PTI-TI X 12 40 0 Física

Augusto Silva 333102111-34 PAS-TI X

15 40 10

Arquitetura e Organização de Computadores;

Linguagens Formais, Autômatos e

Computabilidade.

Carlos Alexandre F. de Lima 135114241-00 PAS-TI

X

14 40 2 Física; Eletrônica

Carmen Cecilia Centeno 689239371-34 PAS-08

X 2 6 1 Análise de Algoritmos; Algoritmos e Estrutura

de Dados.

Clarimar José Coelho 125183101-00 PAD-TI

X 16 40 18

Linguagens Formais, Autômatos e

Computabilidade; Teoria dos Grafos;

Matemática Computacional;

Claudio Afonso Fleury PAD-TI X 15 40 0 Eletrônica

Claudio Martins Garcia 472378721-68 PAD-TI

X

17 40 19

Arquitetura e Organização de Computadores;

Redes de Computadores; Sistemas

Multimidia.

Cleber Asmar Ganzaroli 005006681-16 HAS-20 X 1 20 0 Eletrônica

Cloves Gonçalves Rodrigues 641205541-04 PTI-TCI X 13 20 0 Física

Cristian Patricio N. Bustos 60135980100 PTI-TI

X 21 40 0 Cálculo Diferencial e

Integral

Duelci Aparecido de Freitas Vaz

530656381-34 PAD-TI X 15 40 0 Geometria Analítica

Edna Misseno Pires 888326511-49 PAS-TC1

X 1 8 0 Libras

Eliana Borges Fleury Curado 33399638191 PAD-TI x 12 40 8 Filosofia

Elias Calixto Carrijo 439558001-72 PTI-TI X 25 40 Física

Eugênio Júlio M. C. Carvalho 521773431-00 PAX– TI X 20 40 2 Linguagens de Programação;

Análise de Algoritmos.

Fabiana Chagas 710631021-20 HAS-20 X 1 20 0 Geometria Análitica

Page 115: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

115

NOME CPF RT

TITULAÇÃO TDES

(anos) CH

T E P TÓPICOS

E M D

Francisco Aparecido Pinto 093558448-08 PI-TI X 14 40 0 Física

Gilcimar Divino de Deus 895625931-34 HAS-08 X 3 8 15 Engenharia de Software

Helen Suely Silva Amorim 28329635104 PAS-TI X 16 40 0 Comunicação e

Expressão

Hipólito Barbosa Machado 260653981-87 PAD-TI

X 16 40 31

Análise de Algoritmos; Linguagens de Programação;

Redes de Computadores.

Iamar Zuza de Araujo 549263001-68 PAS-TI

X

12 40 16 Compiladores

Iran Martins do Carmo 246019181-20 PAD-TI X 22 40 22 Probabilidade e

Estatística

Ivon Rodrigues Canêdo 043097581-34 PAS-TI X

17 40 34 Banco de Dados;

Engenharia de Software.

Jesus Jose de Oliveira Neto 980915301-53 PAS-06

X

1 16 3 Linguagens de Programação

Jeová Martins Ribeiro 044674001-25 PAS– TI X

31 40 27 Linguagens de Programação

Joel Antônio Ferreira 12279811120 PTI-TI

X 21 40 0 Teologia

Joriver Rodrigues Canedo 102466061-34 PAS-TI

X

22 40 34 Engenharia de Software;

Banco de Dados.

José Elmo de Menezes 097475778-01 PAD-TI X 12 40 0 Física

José Luiz de Freitas Junior. 322925971-87 PAD-TI

X 24 40 14

Análise de Algoritmos; Linguagens de Programação;

Segurança e Auditoria de Sistemas.

José Olímpio Ferreira 160932831-00 PAD-TI

X 28 40 2

Análise de Algoritmos; Linguagens de Programação;

Algoritmo e Estrutura de Dados.

José Roldão G. Barbosa 081259021-04 PAS-TI X

12 40 31 Linguagens de Programação

Leonardo Guerra R. Guedes 107968018-78 PTI-TI

X 16 40 19 Redes de Computadores

Ludmila Reis Pinheiro dos Santos

006922791-18 PAS-12

X

1 12 5 Automação e Controle

Marcelo Antonio A.de Araujo 423838701-53 PAD-TI

X

15 40 0 Automação e Controle

Marco Antônio F. Menezes 301552741-04 PTI-TI

X 15 40 0 Teoria dos Grafos;

Matemática Computacional;

Mário Oliveira Orsi 116005191-72 PAD-TI

X

10 40 40 Sistemas Digitais;

Linguagens de Programação.

Mírian Sandra Rosa Gusmão 409290351-00 PAD-TI

X

16 40 8 Automação e Controle

Nágela Bitar Lobo 285744781-72 PAS-TI X

18 40 20

Análise de Algoritmos; Algoritmo e Estrutura de

Dados; Linguagens de Programação.

Nilson Cardoso Amaral 026496081-53 PTI-TI

X 18 40 40

Linguagens de Programação;

Computação Gráfica; Processamento Digital

de Imagens; Sistemas Distribuídos.

Olegário Corrêa S. Neto 765460471-87 PAX-TI

X

9 40 3 Linguagens de

Page 116: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

116

NOME CPF RT

TITULAÇÃO TDES

(anos) CH

T E P TÓPICOS

E M D

Programação; Análise de Algoritmos.

Ovidio Candido de O. Filho 28268369191 PTI-TI

X 14 40 0 Cálculo Diferencial e

Integral

Pedro Araújo Valle 975946288-53 PAD-TI

X

16 40 8

Análise de Algoritmos; Algoritmo e Estrutura de

Dados; Linguagens de Programação.

Renato Medeiros 556816111-91 PAD-TI

X

11 40 0 Física

Ronaldo Lopes de Oliveira 335621561-20 PAD-TI

X

17 40 14 Engenharia de Software;

Banco de Dados.

Rosângela da Silva Nunes 435804591-04 PAS-08

X

4 12 25 Engenharia de Software

Sibelius Lellis Vieira 285627711-04 PTI-TI

X 23 40 2

Arquitetura e Organização de Computadores;

Redes de Computadores; Sistemas Operacionais.

Solange da Silva 246601241-34 PAD-TI

X 19 40 12 Redes de Computadores

Talles Marcelo G. A. Barbosa 822276592-49 PAS-TI

X 10 40 10 Sistemas Distribuídos; Sistemas Operacionais.

Thanis Gracie B. Queiroz 885893581-00 PAS-08 X 1 8 1 Libras

Uene Jose Gomes 23304200134 PAD-TI

X

22 40 4 Teologia

Vanda Domingues Vieira 44072740187 PAD-TI X 25 40 0 Cálculo Diferencial e

Integral

Venicio Veloso Borges 021298761-53 PAD-TI X 11 40 0 Equações Diferenciais

Vicente Paulo de Camargo 166566441-04 PAS-TI

X

28 40 30 Engenharia de Software;

Banco de Dados.

Wilmar Oliveira de Queiroz 255379896-20 PAD-TI X 10 40 35 Sistemas Digitais; Redes

de Computadores.

7.4. Eventos

O Departamento de Computação realiza diversos eventos acadêmicos. No primeiro

semestre, os alunos participam da Semana de Cultura e Cidadania na PUC Goiás na

Estação de Computação. divulgando seus trabalhos acadêmicos e prestando

consultorias em hardware e software. Nesse momento há importante integração entre

os estudantes do Ensino Médio que estão decidindo a sua carreira profissional e os

graduandos do curso, no qual os mesmos são orientados em relação às atividades

desenvolvidas no curso. Esse relacionamento com o Ensino Médio é feito também por

meio de visitas programadas aos laboratórios específicos de computação que

compôem o Parque Tecnológico da PUC Goiás promovidas pela Coordenação de

Admissão Discente e acompanhadas pelo coordenador de curso e professores.

No segundo semestre, o Curso participa da Semana Integrada de Tecnologia da PUC

Goiás, juntamente com todos os cursos da área tecnológica, que integram a Semana

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

117

Nacional de Tecnologia com o objetivo de mobilizar alunos, professores da PUC Goiás

e de outras universidades, comunidade e profissionais do mercado promovendo a

divulgação da produção científica.

7.5. Colegiado

O Colegiado do curso que é composto por seus professores efetivos e representantes

dos alunos, reúne mensalmente sob a coordenação da direção do departamento e os

assuntos discutidos são relatados em ata.

7.6. Corpo Técnico-Administrativo

O curso conta com o apoio dos seguintes profissionais para a gestão e manutenção

dos laboratórios:

Prof. Eugênio Júlio Messala Cândido Carvalho - Coordenador dos laboratorios.

Diego de Souza Lopes – técnico com dedicação exclusiva à manutenção dos

laboratórios.

Além destes profissionais, o curso conta ainda com o apoio do pessoal técnico do

Centro de Processamento de Dados (CPD) da PUC GOIÁS, para manutenção relativa

a hardware dos nossos laboratórios.

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

118

8. AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso de Engenharia de Computação responde às diretrizes gerais da

PUC Goiás estabelecidas em sua política para o ensino de graduação que, em

síntese, “procura construir permanentemente a excelência acadêmica do ensino nos

cursos de graduação, a fim de consolidar o ensino de graduação com profunda

inserção na história local, regional, nacional” (UCG. Política e Diretrizes do Ensino de

Graduação, p.17, 2007).

O curso é submetido a dois processos de autoavaliação, coordenados pela Pró-

Reitoria de Graduação (Prograd) e Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo NDE.

Na primeira avaliação, realiza-se, anualmente, junto aos alunos, uma pesquisa

quantitativa, on line, para aferição do desempenho didático dos docentes, conteúdos

do curso e projeto acadêmico; na segunda, é realizada trienalmente uma avaliação

qualitativa, mediante Grupo Focal, desenvolvida pela Coordenação de Apoio

Pedagógico – CAP/Prograd, com participação das Unidades Acadêmico-

Administrativas, avaliando-se os processos de ensino e aprendizagem nas dimensões

da gestão acadêmico-administrativo, organização didático-pedagógica e a

infraestrutura. Além disso, são espaços de avaliação as reuniões do NDE, do

Colegiado, que conta com representatividade estudantil, bem como a realização

sistemática de reuniões com a presença da coordenação do curso, dos coordenadores

de núcleos das disciplinas, com a equipe de professores, para avaliar os conteúdos

das disciplinas, a didática de ensino, a relação aluno-professor, o sistema de avaliação

discente, o desempenho de alunos e professores, os recursos materiais disponíveis, a

participação dos alunos, e as questões pertinentes ao desenvolvimento do curso com

qualidade técnica, teórica, prática e humana.

Outros espaços de avaliação são as reuniões periódicas da coordenação do curso

com representantes de turmas e monitores, com o objetivo de avaliar as condições de

ensino e a promoção de encontro com egressos do curso.

Quanto às avaliações externas, registram-se a avaliação de curso pela Comissão de

Especialistas do Inep, o Enade, o CPC e a realizada pelo Guia do Estudante da

Editora Abril.

Os resultados da autoavaliação, somados aos da avaliação externa, são utilizados na

elaboração dos planos de ação da Pró-Reitoria de Graduação e de gestão pedagógica

e administrativa do Curso, na revisão do Projeto Pedagógico e da Proposta Curricular,

tendo em vista a qualificação do processo de ensino e aprendizagem.

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

119

9. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

Com o propósito de buscar elementos para subsidiar o processo de aperfeiçoamento

continuado da proposta curricular do curso, o Departamento de Computação realiza

acompanhamento dos graduados egressos dos cursos que administra, mediante

encontros anuais visando:

Realimentação do Projeto Pedagógico do Curso.

Análise do mercado de trabalho por meio das modalidades de inserção.

Transformação do Departamento em locus privilegiado de diálogo permanente

e educação continuada com intercâmbio de informações com alunos

graduados.

Nesses encontros são coletados dados com a finalidade de diagnosticar a situação

atual dos egressos e suas críticas e sugestões para o aprimoramento do curso.

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

120

10. INFRAESTRUTURA

O curso de Engenharia de Computação é gerido pelo CMP e funciona na Área III do

Campus I situado na Av. Universitária, N. 1069 Setor Leste Universitário CEP 74605-

010, Goiânia-GO.

10.1. Secretaria

A secretaria do CMP conta com 3 computadores, 2 armários de aço com prateleiras e

portas com chave, 5 cadeiras almofadadas, iluminação e ventilação natural,

iluminação artificial com lãmpada fluoerescente e 2 guichês para atendimento aos

alunos e 1 para atendimento aos professores.

10.2. Sala para Coordenador do Curso

A sala do coordenador do curso conta com: 1 computador e 1 impressora, 1 armário

de aço com prateleiras e portas com chave, 1 ramal telefônico e 3 cadeiras, iluminação

e ventilação natural, iluminação artificial com lãmpada fluerescente, 1 ventilador, 1

porta de acesso para atendimento aos alunos e 1 porta que se comunica com a sala

de reuniões da CMP.

10.3. Sala de Reuniões

A sala de reuniões da CMP é utilizada pelo coordenador do curso para reuniões com

professores e alunos. A sala tem: 1 mesa redonda com 6 cadeiras, 1 quadro branco,

iluminação e ventilação natural e iluminação artificial com lâmpada fluorescente e 1

ventilador.

10.4. Sala para Docentes

A sala para uso comum dos professores dos cursos pertencentes à CMP tem: 1

aparelho televisor de 29 polegadas, um mesa com 8 cadeiras almofadadas, 3

computadores, com acesso à internet, para uso dos professores, 1 relógio para

registro de ponto, uma estante com 1 escaninho para cada professor, 2 ventiladores e

instalação sanitária masculina e feminina.

10.5. Salas de Aula

Todos os espaços físicos utilizados, tanto para as aulas de teoria como para as

práticas atendem adequadamente aos requisitos de quantidade e dimensão (60 alunos

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

121

nas aulas teóricas e 15 alunos nas aulas de laboratório), com cadeiras almofadadas.

Além disso, todas as salas são dotadas de tela de projeção para o uso de recursos

audiovisuais. As salas possuem aberturas para iluminação e ventilação natural,

iluminação fluorescente e ventiladores. Todas as salas estão localizadas nos Blocos C,

E e F da na área III do Campus I.

O curso dispõe de sala específica para o desenvolvimento das atividades de monitoria

acadêmica, que funciona na sala 410, bloco F. Esta sala é composta por bancadas de

estudo e cadeiras.

10.6. Laboratórios

Todos os laboratórios que atendem o curso de Engenharia de Computação estão

interligados em rede e com acesso à Internet em todas as máquinas. Contam com

sala de apoio técnico e um profissional contratado, exclusivamente, para atendimento

dos cursos do Departamento de Computação.

Os servidores que atendem os laboratórios estão localizados na sala 502, bloco E e

são: servidor de autenticação (LDAP/Postgrees), servidor de arquivos com os

diretórios /home de cada aluno (100 MB por aluno), servidor de qualidade de software

para atender os laboratórios 411/412, bloco F e servidor de imagens para atender os

laboratórios do 5º andar do bloco E. A sala técnica do bloco D (Remav) abriga ainda os

servidores: servidor de gerenciamento de redes (Nagios e Cacti), Servidor de Ensino a

Distância (Moodle) e servidor de imagens (laboratórios 402 a 405, bloco E).

Os laboratórios estão estruturados de forma temática e especializados para atender as

diversas áreas do saber da computação. As salas são amplas e adequadas, são

mobiliadas com cadeiras almofadadas, possuem quadro branco com uso de pincel,

todos com sistema de ar condicionado central e mecanismos de segurança (câmeras,

sensores e vigilantes).

Todos os laboratórios estão localizados no Campus I, Área III, Blocos E, F e G,

conforme descrito na tabela a seguir. A letra no inicio do número da sala indica o bloco

no qual a sala está localizada.

Tabela 12 - Laboratórios

Sala Laboratório Área (m

2)

Equipamentos

401E Rede de Computadores 76 Um Switch com 24 portas 10/100; Seis Hub IBM com 16 portas 10/10; 12 máquinas Atlhon X2 64 bits com 1 Gb de

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

122

Sala Laboratório Área (m

2)

Equipamentos

Ram, 80 GB de HD e duas placas de redes.

501E Programação e Monitoria

64 12 IBM Pentium 4 com 512 MB de RAM, 80 Gb de HD e duas placas de redes.

503E Programação 48 10 máquinas Atlhon X2 64 bits com 1 Gb de Ram, 80 GB de HD e uma placa de rede.

504E Sistemas Embarcados 32 1 com[utador.

505E Computação II 50 10 Lenovo Core 2 Duo com 3 Gb de RAM, 320 Gb de HD e uma placa de rede.

506E Computação III 50 10 Lenovo Core 2 Duo com 3 Gb de RAM, 320 Gb de HD e uma placa de rede

507E Certificação do PAF – ECF

32 5 Impressoras Fiscais e 4 Computadores

508E Computação 48 10 Lenovo Core 2 Duo com 3 Gb de RAM, 320 Gb de HD e uma placa

401F Robótica 48

2 máquinas Atlhon X2 64 bits com 1 Gb de Ram, 160 GB de HD e uma placa de rede; 2 Pentium 4 com 512 de RAM. 80 GB de HD; 1 Core 2 com 2 GB de RAM e 160 Gb de HD.

402F Programação 32 10 computadores Core 2 Duo com 2 Gb de RAM, 320 Gb de HD e 1 placa de rede.

403F Programação 32 10 computadores Core 2 Duo com 2 Gb de RAM, 320 Gb de HD e 1 placa de rede.

404F Programação 32 10 computadores Core 2 Duo com 2 Gb de RAM, 320 Gb de HD e 1 placa de rede.

405F Programação 32 10 computadores Core 2 Duo com 2 Gb de RAM, 320 Gb de HD e 1 placa de rede.

406F Sistemas de Informação 32 10 Pentium 4 com 512 mb de RAM, 80 Gb de HD, 1 placa de rede.

407F Sistemas de Informação 32 10 Pentium 4 com 512 mb de RAM, 80 Gb de HD, 1 placa de rede.

408F Multimídia 32 Vários equipamentos de multimídias.

409F Pesquisa e Desenv. de Protótipos

32 Três computadores e materiais adquiridos com projetos – FAPEG

410F Estudo de Jogos 32

411F Matemática Computacional

32 3 Dell Celeron com 256 Mb de RAM, 40 Gb de HD e uma placa de rede

412F Matemática Computacional

32

1 Dell Celeron com 256 Mb de RAM 40 Gb de HD e uma placa de rede; 1 quad Core com 4 Gb de RAM e 320 Gb Hd e uma placa de rede; 1 Core 2 Duo com 2 Gb de RAM e 320 Gb de HD e uma placa de rede;

103F Eletricidade 32

Dedicado às práticas iniciais do estudo da eletricidade. Contém, basicamente, resistores, indutores e capacitores, amperimentros, voltímetros e ohmimetro, wattímetros e osciloscópios, alem de matrizes de contato elétrico e fontes de tensão continua.

105F Sistemas Digitais 32

9 Matrizes de contato com fonte, 6 Multímetros digitais, 4 Kits – Laboratório de lógica com matriz de contatos, fonte simétrica, leds e chaves de acionamento, 3 Kits – Relé 12 Volts e 3 de 9 Volts.

101G Sinais e Sistemas 40 Equipado com 20 máquinas Pentium com processador core2duo, de 2.93GHz e 3.0GB de RAM e disco rígido de 320GB.

104G Automação 36,95 Contém dispositivos de manobra e proteção de motores cc e Ca. Assim, encontram-se os contatores trifásicos, relés, e os Controladores Lógicos Programáveis.

105G Circuitos Elétricos e Eletrônica

38

2 Computadores de mesa, 3 Fontes de alimentação DC, 3 Mergulhões para aquecimento de água, 6 multímetros digitais, 6 Termopares tipo J e 6 tipo K, 6 PT-100, 3 Osciloscópios analógicos, 1 Planta Industrial LbbVolt para controle de processos, 4.

106G Instrumentação 37,83 Contém dispositivos de medição de grandezas não

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

123

Sala Laboratório Área (m

2)

Equipamentos

elétricas presente na indústria, tais como temperatura, pressão, vazão, nível, velocidade, etc. Equipamentos transdutores de sinal, assim como os principais tipos de transmissores para os sinais para os padrões industriais, de tensão e/ou corrente.

A tabela, a seguir, mostra os laboratórios onde as aulas práticas das disciplinas são

ministradas.

Tabela 13 - Distribuição das Disciplinas por Laboratório

SALA DISCIPLINAS

405E Redes de Computadores I; Redes de Computadores II; Administração de Redes;

Sistemas Distribuídos; Segurança de Sistemas e Aplicações.

507E

Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;

Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos.

506E

Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;

Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;

505E

Sistemas Embarcados I; Sistemas Embarcados II; Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II;

504E

Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;

Técnicas de Programação III ; Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; ; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos.

503E

Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;

Técnicas de Programação III ; Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; ; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos.

502E Laboratório do Programa de Aplicativo Fiscal

501E

Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;

Técnicas de Programação III ; Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; ; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos.

406F Controle de Processos; Sistemas Supervisórios; Robótica.

407F

Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;

Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;

408F

Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;

Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;

409F

Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;

Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

124

SALA DISCIPLINAS

410F

Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;

Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;

411F Qualidade de Software; Engenharia de Requisitos; Arquitetura e Design de Software; Tecnologia de Construção de Software; Gerência de Projetos de Sistemas de Software; Banco de Dados; Interface Homem-Máquina; Inteligência Artificial.

412F Qualidade de Software; Engenharia de Requisitos; Arquitetura e Design de Software; Tecnologia de Construção de Software; Gerência de Projetos de Sistemas de Software; Banco de Dados; Interface Homem-Máquina; Inteligência Artificial.

413F Arquitetura de Computadores I; Arquitetura de Computadores II; Computação Gráfica; Sistemas Operacionais I; Sistemas Operacionais II.

414F Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II.

415F Grupo de estudos de jogos.

416F Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II.

417F Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II.

103F Eletricidade Aplicada; Eletricidade e Magnetismo; Eletrônica Geral.

105F Sistemas Digitais;

101G Sinais e Sistemas

104G Automação.

106G Instrumentação

10.7. Biblioteca

A Biblioteca da PUC Goiás é composta de 01 Biblioteca Central e 02 postos de

atendimentos (Campus II e V).

O horário de funcionamento da Biblioteca Central é em torno de 15 horas consecutivas

diariamente, atendendo a uma média diária de 1200 leitores.

O Sistema de Bibliotecas atende aos alunos de graduação e pós-graduação da PUC

Goiás e, mediante consulta controlada, aos alunos das demais IES, das escolas de

educação básica e à população em geral.

A Biblioteca Central tem como objetivos:

Proporcionar o suporte de informações necessárias às atividades de ensino,

pesquisa e extensão da Universidade.

Catalisar a produção acadêmica da Universidade e disponibilizá-la ao público.

Promover atividades interdisciplinares e interdepartamentais de incentivo à

leitura e à pesquisa.

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

125

Organizar e conservar os suportes informacionais sob seus cuidados.

Oferece serviços básicos de busca e consulta, auxílio à pesquisa e levantamento

bibliográfico; serviço de comunicação e informação por meio do Catálogo de

Periódicos, do Boletim Bibliográfico, da Lista de Novas Aquisições e de Sumários

Correntes; consulta local e empréstimo domiciliar, empréstimo entre bibliotecas,

treinamento de usuários, orientação técnica para trabalhos científicos, orientação na

normalização de referências bibliográficas, orientação sobre a aplicação de normas

técnicas na área de documentação, comutação Bibliográfica (COMUT), planejamento

e organização de eventos na Biblioteca, alimentação de dados de catálogos externos.

Realiza atividades de extensão com a finalidade de divulgar seu acervo e serviços,

promovendo maior e melhor utilização de seus recursos bibliográficos, aumentando,

em consequência, a demanda que determina a implementação, melhoria e reestudo

dos serviços oferecidos. Entre estas atividades destacam-se o trabalho de preparação

dos alunos calouros, todos os semestres, para utilização dos serviços da Biblioteca. As

pesquisas realizadas com usuários servem para a detecção de problemas e falhas,

tanto no nível de funcionamento e ambientação, quanto no nível de necessidades de

informação. Outras atividades de cunho cultural, informativo e educacional, têm sido

promovidas, como campanhas de incentivo à leitura e ao uso de bibliotecas,

campanhas de conservação e preservação do acervo, palestras, cursos, exposições,

etc., como parte de "Semanas" programadas em datas significativas, com temas

específicos.

A Biblioteca Central tem os seguintes projetos:

Desenvolvimento de um acervo virtual incluindo textos, imagens estáticas e

animadas e som.

Redimensionamento do serviço de processamento, que passará também a

digitalizar imagens.

Reestruturação do Serviço de Referência para pesquisa on-line e

disseminação seletiva de informações.

Redimensionamento do espaço físico, com previsão de construção de um novo

prédio mais adequado às novas funções que a Biblioteca Central vem

assumindo.

A Biblioteca Central oferece, a seus usuários, os seguintes serviços:

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

126

BUSCA PELA INTERNET: o acervo da Biblioteca está cadastrado em sistema

de informações automatizado e pode ser consultado por via Internet com os

seguintes critérios de busca: título, assunto, autor, número de chamada e

ISSN. A URL para acesso é: http://www.biblioteca.ucg.br/sibi/home/index.asp#.

As reservas de materiais para empréstimos bem como as renovações também

podem ser feitas pela Internet.

COMUT: Programa de Comutação Bibliográfica criado em 1980 pelo Ministério

da Educação. Permite às comunidades acadêmicas e de pesquisa o acesso a

documentos em todas as áreas do conhecimento (por meio de cópias de

artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais de congressos). Atua por

meio de uma rede de bibliotecas no Brasil e exterior.

UNIBIBLI: banco de dados Unesp, Unicamp e USP.

SCIELO: Scientific Electronic Library Online (base de dados de periódicos

latino-americanos).

Portal de Periódicos da CAPES: Acesso às publicações de domínio público.

BDTD: Biblioteca de Teses e Dissertações.

DATALEGIS: base de dados jurídica. Contém também índices econômico-

sociais e informações sobre tribunais e administração da justiça.

TESES BRASILEIRAS: o sistema Teses Brasileiras (TB), coordenado pelo

IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em e Tecnologia reúne em uma base

de dados única cerca de 100 mil registros de teses e dissertações produzidas

por brasileiros no país e exterior. Conta com uma rede de 17 instituições

cooperantes cujas 138 bibliotecas mantêm disponível para cópia, por meio do

COMUT.

Outras bases de domínio público.

INTERNET: acesso gratuito para a comunidade acadêmica. Atendimento com

hora marcada, para um período de uma hora de acesso à rede mundial por

usuário.

SALA DE VÍDEO: com TV, vídeo cassete e DVD, projetor de slides e multimídia

disponíveis das 07h00min às 22h00min de segunda a sexta-feira e 08h00min

às 11h50min aos sábados.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

127

10.8. Instalações sanitárias

Cada bloco da Área III possui 2 instalações sanitárias, sendo 1 masculina e 1

feminina. Cada instalação conta com três boxes sendo 1 adaptado. Todas elas com

piso e bancadas em granito, toalheiro, saboneteiras e assentos sanitários.

10.9. Estrutura de Comunicação do Curso

O site do curso de Engenharia de Computação –

http://www.ucg.br/ucg/prograd/graduacao/home/index.asp?id_unidade=39 traz

informações importantes, tais como: perfil do egresso, matriz curricular, ementas de

disciplinas, proposta pedagógica, informações sobre os docentes, secretaria,

atividades acadêmicas e dentre outros, o preço do crédito do curso. A interatividade no

site facilita a divulgação da produção acadêmica (Ensino, Pesquisa e Extensão).

As informações do curso estão disponíveis no PUC Notícias, Informativo da Pontifícia

Católica de Goiás on-line, que pode ser acessada pelo site oficial desta instituição

www.pucgoias.edu.br; na Folha PUC que divulga quinzenalmente reportagens no

âmbito acadêmico e administrativo; e no Jornal O Popular, na coluna diária PUC

Goiás com você.

O curso de da Computação usa, também, como recurso de divulgação a PUC TV,

emissora afiliada à TV Aparecida/SP, na qual boa parte do seu público potencial

agrega o universo acadêmico (professores, alunos, pais e a comunidade), e as

principais notícias do curso são apresentadas no programa local PUC Acontece.

Todos os ambientes da Área III, onde são desenvolvidas as atividades acadêmicas do

curso, têm cobertura por sinal de rede sem fio, de uso exclusivo para os professores e

alunos da PUC Goiás, propiciando o desenvolvimento de atividades de pesquisa

acadêmica pelos alunos e professores em seus notebooks.

10.10. Infraestrutura de segurança

As ações de segurança da PUC Goiás visam a assegurar a proteção do patrimônio,

funcionários, professores, alunos, pessoas em visita à instituição, inibir o acesso de

pessoas estranhas ao ambiente acadêmico e coibir o tráfico e consumo de drogas nas

dependências da instituição. Para facilitar o controle de acesso, todos os membros da

instituição portam documento de identificação próprios, visitantes e prestadores de

serviços portam documento de identificaçao especialmente elaborados para estes fins

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

128

e em vários pontos, de cada campus, são instalados dispositivos eletrônicos para

monitoramento. Todas estas ações são coordenadas pela Divisão de Serviços Gerais

– DSG da Proad e executadas por empresas prestadoras de serviços de segurança

especialmente contratadas para este fim.

Todas estas ações de segurança estão conformes a “POLÍTICA DE SEGURANÇA”, da

Universidade Católica de Goiás, série gestão universitária n. 7 de 2003.

Page 129: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

129

REFERÊNCIAS

ASSOCIATION FOR COMPUTING MACHINERY/INSTITUTE OF ELETRICAL AND ELETRONICS ENGINEERS (ACM/IEEE). Computing Curricula: The Overview Report The Joint Task Force for Computing Curricula, 2005.

BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

______. Lei n.11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes

______. Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

______. Ministério da Educação. CNE/CES. Parecer N. 136, de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação.

______.______. INEP. Portaria N. 239, de 04 de agosto de 2011. Publicada no Diário Oficial de 05 de agosto de 2011, Seção 1, págs. 50, 51 e 52.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO (SBC). Currículo de Referência: para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação. 2005.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS (PUC Goiás). Acompanhamento Pessoal ao Aluno: Práticas Pedagógicas Inovadoras na PUC Goiás. Goiânia, 2012. (Série Gestão Universitária n. 19).

______. Manual do Aluno, 2012.

______. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, aprovado pela Resolução N. 7/ 2011 – CEPEA, de 11 de outubro de 2011. (Série GestãoUniversitária n.18).

______. Resolução n.1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.

______. Resolução N. 3, de 31 de outubro de 2012. Estabelece o valor e a rotina para elaboração, aplicação, correção e registro da Avaliação Interdisciplinar.

______.Ato Próprio Normativo N. 001/2012 – CG/CEPEA.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS; CEPEA. Deliberação N. 4/2009.

______. Política de Monitoria, aprovada pelo CEPEA em 09/01/2008. (Série Gestão Universitária N. 15).

______. Política e Diretrizes do Ensino de Graduação, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N. 18/2007 – CEPEA, de 19/12/2007. (Série Gestão Universitária N. 14).

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ... · automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software, contribuir

130

______.Política e Regulamento de Estágio, aprovada pela Resolução N. 15/2004 do CEPEA. (– Série Legislação e Normas N. 8,).

______.Política de Pesquisa, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N. 37/2006 –

CEPEA, de 11 de setembro de 2006. Goiânia, 2006.(Série Gestão Universitária n.11).

______. Política de Segurança. (Série Gestão Universitária N. 7 de 2003).

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Regimento Geral, aprovado pelo CEPEA,

em 21 de dezembro de 2006. Goiânia, 2006.(Série Legislação e Normas n. 12).

______. Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação, aprovado pela Resolução N. 9/2011 do CEPEA. em 16/11/2011. (Série Legislação e Normas N. 16).

WORKSHOP DE EDUCAÇÃO EM COMPUTAÇÃO (WEI). Diretrizes para os cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Computação e Sistemas de Informação 2009.