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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU – CCO
COORDENADORIA DO CURSO DE FARMÁCIA – COFAR
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FARMÁCIA - UFSJ
03.2011
Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia da Universidade Federal de São João Del Rei, revisado e atualizado em março de 2011 e aprovado pelo CONEP/UFSJ em 18 de junho de 2011.
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INSTITUÍDA PELA LEI NO 10.425, DE 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
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SUMÁRIO
1) Apresentação 2) Histórico do Curso 3) Justificativa 3.1) Fundamentação Teórica
3.2) Concepção do Curso de Farmácia da UFSJ 4) Base Legal 5) Objetivos 5.1) Objetivo Geral 5.2) Objetivos Específicos 6) Perfil do Egresso 7) Habilidades e Competências 8) Oferecimento 8.1) Grau Acadêmico 8.2) Modalidade 8.3) Titulação 9) Número de vagas oferecidas pelo curso 10) Matriz Curricular 10.1) Estrutura Curricular 10.1.1) Unidades Curriculares Optativas
10.2) Representação gráfica (fluxograma) 10.3) Ementário Das Unidades Curriculares 10.3.1) Unidades Curriculares Obrigatórias 10.3.2) Optativas
10.3.3) Normas de funcionamento do curso 10.3.3.1) Atividades Complementares
10.3.3.2) Estágio Curricular Supervisionado, Estágio de Especialidades e Estágio Complementar
10.3.3.3) Trabalho de conclusão de curso (TCC) 10.3.3.4) Gestão do PPC 10.3.3.5) Tabela de Equivalência das Unidades Curriculares entre os Currículos do Curso de Farmácia
11) Recursos Humanos 12) Infra-Estrutura 13) Sistema de Auto-avaliação do PPC 14) Estratégias e Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem Referências Anexos
03 04 07 07 13 13 14 14 14 14 14 17 17 17 17 17 17 21 27 29 30 30
152 168 168
168 169 170
171 173 173 174 176 178 181
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1) APRESENTAÇÃO
Neste texto, está descrito o Projeto Pedagógico para o Curso de Farmácia da
Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ) – Campus Centro Oeste Dona Lindu –
localizado em Divinópolis – região Centro-Oeste de Minas Gerais.
O currículo do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ foi elaborado segundo as
informações descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Farmácia presentes na Resolução do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de
Educação Superior (Resolução CNE/CES n˚ 02, de 19 de fevereiro de 2002) e também na
Resolução no 338, de 06 de maio de 2004, do Conselho Nacional de Saúde, a qual aprova a
Política Nacional de Assistência Farmacêutica, que é parte integrante da Política Nacional
de Saúde. Além disso, o currículo do Curso também foi elaborado considerando-se como
referência os Projetos Políticos Pedagógicos para o Curso de Farmácia de diversas
instituições federais de ensino superior que já implementaram as diretrizes curriculares
descritas na Resolução CNE/CES n˚ 02, de 19 de fevereiro de 2002.
O Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ oferecerá ao egresso a possibilidade
de obter o grau de Farmacêutico Generalista, profissional de nível superior e membro
integrante das Ciências da Saúde, preparado para atuar em qualquer área de sua
competência no mercado de trabalho. Este profissional Farmacêutico apresentará uma visão
generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar na promoção, proteção e recuperação
da saúde, para atuar em todos os níveis da atenção à saúde, com base no rigor científico e
intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos, aos
medicamentos e aos fitoterápicos, às análises clínicas e toxicológicas, ao controle, produção
e análises de alimentos, e à assistência farmacêutica pautado em princípios éticos e na
compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação
para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Portanto, nesta proposta está
descrito o compromisso de formação de um profissional da saúde, capaz de atuar tanto nos
eixos estratégicos da assistência farmacêutica, considerando as prioridades inerentes do
Sistema Único de Saúde, quanto nas funções tradicionais inerentes à prática farmacêutica.
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2) HISTÓRICO DO CURSO
O uso de substâncias medicamentosas pelo homem é tão antigo quanto a história da
humanidade. Registros históricos relevam que os chineses já preparavam remédios
extraídos de plantas há mais de 5.000 anos. No século II os árabes fundaram a primeira
Escola de Farmácia, criando inclusive uma legislação para o exercício da profissão. A partir
do século X, foram criadas as primeiras boticas - ou apotecas - na Espanha e na França.
Essas eram as precursoras das farmácias atuais. Cabia aos boticários conhecer e tratar as
doenças e, para o exercício da profissão, deviam cumprir uma série de requisitos e ter local
e equipamentos adequados para a preparação e guarda dos remédios. No século XVI, o
estudo dos remédios ganhou impulso notável, com a pesquisa sistemática dos princípios
ativos de plantas medicinais transportadas pelos colonizadores da América para a Europa.
Com o tempo, foi implantada no mundo a Indústria Farmacêutica e os avanços alcançados
na obtenção de novos princípios ativos a partir da síntese orgânica e dos produtos naturais,
bem como nos novos desenvolvimentos com formulações baseadas na nanotecnologia e na
farmacogenética, faz hoje do mercado farmacêutico um dos mais rentáveis do mundo.
No Brasil, a história da farmácia começou com o governo geral, quando Thomé de
Souza trouxe de Portugal cerca de mil pessoas, entre elas o boticário Diogo de Castro. Os
jesuítas foram os primeiros a instituir enfermarias e boticas em seus colégios, tornando-se
especialistas em preparo de remédios, principalmente com as plantas medicinais nativas.
Até o início do século XIX, o ensino farmacêutico não existia no Brasil, sendo o
conhecimento pratico repassado nas boticas. Em1809 foi criada, dentro do curso médico, a
primeira cadeira de Matéria Médica e Farmácia na então Escola Anatômica, Cirúrgica e
Médica do Rio de Janeiro, seguido dez anos depois pela então Academia Médico-Cirúrgica
da Bahia. A partir da uma reforma do ensino médico acontecida em 1832, foi fundado o
curso Farmacêutico, vinculado, contudo, as Faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e da
Bahia. Em 1836, a Seção de Farmácia da Academia Imperial de Medicina, criada no ano
anterior, apresentou a mesma um plano de reorganização do curso de Farmácia para as duas
Faculdades de Medicina e propôs a criação de Escolas de Farmácia nas capitais das
províncias de Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo, Maranhão, Ceara e Rio Grande do
Sul. Essas deveriam ficar subordinadas aquelas do Rio de Janeiro e da Bahia. Em 1839, de
forma independente, foram criadas pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais, como
unidades individualizadas e desvinculadas dos Cursos de Medicina, as Escolas de Farmácia
de Ouro Preto e a de São João Del-Rei. No entanto, apenas a Escola de Ouro Preto se
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concretizou, se tornando o primeiro estabelecimento de ensino superior oficial da província
mineira. Ela foi também a mais antiga Escola de Farmácia da América do Sul. Quase um
século depois foi fundada a Universidade de Minas Gerais, em Belo Horizonte, e entre os
cursos pioneiros, estava o de Farmácia.
Atualmente mais de cinqüenta cursos de Farmácia encontram-se em funcionamento
em Minas Gerais, mas destes, apenas cinco são em Universidades Públicas. Esses números
sinalizam para a necessidade de se criar novos cursos em Instituições Federais de nível
Superior como forma de compensar tamanho desequilíbrio.
Desde a fundação das primeiras Faculdades de Farmácia, a formação do profissional
Farmacêutico sofreu grandes mudanças, ampliando a sua área focal de atuação, outrora
centrada no medicamento, pelo acréscimo de outras áreas, como Análises Clínicas e
Alimentos. Em 1962, o então Conselho Federal de Educação instituiu o primeiro currículo
de Farmácia por meio do parecer 268/62, incorporando estas atividades ao escopo deste
profissional. O segundo currículo mínimo de Farmácia, instituído pelo parecer 287/69,
consolidou a orientação do anterior, assim como o termo Farmácia-Bioquímica para as
atividades em Análises Clínicas e em Ciência dos Alimentos. Além disso, incluiu o termo
Farmácia Industrial para as atividades relativas às indústrias de medicamentos e cosméticos.
Infelizmente, a desvinculação entre o Farmacêutico e a figura do manipulador de
medicamentos culminou por afastá-lo das farmácias, contribuindo para o seu
distanciamento das necessidades da população, para manutenção de melhores condições de
vida. Os medicamentos deixaram de ser um componente estratégico na terapêutica e
passaram a ser considerados como uma mercadoria. A conseqüência imediata desta situação
foi a ausência do Farmacêutico em várias áreas de sua competência, indo desde a atuação
deste profissional junto ao usuário de medicamentos, para prestar-lhe orientação, até sua
participação como protagonista da equipe de saúde, assegurando a eficácia e segurança da
terapêutica. Diante deste panorama, cresceu enormemente a utilização de substâncias
químicas com fins terapêuticos, conduzindo a população ao uso irracional destes produtos e
a automedicação, que configuram, hoje, problemas de saúde publica.
Já na década de 70, iniciaram-se discussões sobre a necessidade de se voltar o
profissional da área de Farmácia para o medicamento, por meio da Farmácia Clínica e de
ações que são consideradas hoje como Assistência Farmacêutica. A Assistência
Farmacêutica caracteriza-se como um conjunto de ações relacionadas a dispensação de
medicamentos, enfatizando a orientação do seu uso com o objetivo de contribuir para o
sucesso da terapêutica. Por meio da Assistência Farmacêutica, o Farmacêutico volta a ser
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co-responsável pela qualidade de vida do paciente. Neste contexto, partir da década de 80
foi iniciada uma série de discussões sobre a necessidade de formação do Farmacêutico
dentro deste perfil profissional quando foi elaborado um documento intitulado “Proposta de
Reformulação do Ensino de Farmácia no Brasil”, para encaminhamento ao Ministério da
Educação. Alem disto, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases – LDB houve um
rompimento com o ensino do passado, onde prevalecia a formação acadêmica centrada em
um currículo tecnicista. A partir de então, cada Instituição pode fixar os currículos dos seus
cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes a cada área. Assim, em 19 de
fevereiro de 2002, por meio da Resolução CNE/CES 02/2002, a Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação resolveu estabelecer as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, as quais recomendam elementos
fundamentais de conhecimento, competência e habilidades a serem contemplados na
formação do profissional Farmacêutico, pautados em uma visão generalista, humanista,
crítica e reflexiva. Tais pressupostos estimulam a atuação desses profissionais em todos os
níveis de atenção à saúde e uma formação profissional continuada, com base no rigor
científico e intelectual.
Adicionalmente, em 1996, a 10ª Conferência Nacional de Saúde já havia
recomendado a incorporação no Sistema Único de Saúde, em todo o país, das práticas de
saúde como a fitoterapia, acupuntura e homeopatia, contemplando as terapias alternativas e
práticas populares. A partir de 2002, a Organização Mundial da Saúde passou a estimular os
países em desenvolvimento a realizar pesquisas de validação de suas plantas medicinais, e
transformá-las em medicamentos eficazes e sua inserção nos sistemas de saúde publica. Em
3 de maio de 2006, por meio da Portaria número 971, o Ministério da Saúde editou a
Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) que traz,
entre suas diretrizes, a implementação da fitoterapia na rede pública de saúde. A partir disto,
o Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde vem desenvolvendo
uma série de atividades visando estimular a cadeia produtiva de plantas medicinais e
fitoterápicos, com vistas a ampliação do acesso a produtos e serviços aos usuários do SUS,
na perspectiva da integralidade da atenção a saúde. Essas práticas serão monitoradas pela
Vigilância Sanitária, que definirá, ainda, padrões de qualidade as unidades que prestarão os
serviços.
Assim, a formação do Farmacêutico foi re-estruturada para uma visão generalista,
capacitado a desempenhar um papel a serviço da sociedade. Capacitado a atuar em todos os
níveis da atenção à saúde, mas também capacitado ao exercício de atividades referentes aos
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fármacos, aos medicamentos e aos fitoterápicos, às análises clínicas e toxicológicas e ao
controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão
da realidade social, cultural, econômica de seu meio, dirigindo sua atuação para a
transformação da realidade em benefício da sociedade.
3) JUSTIFICATIVA
3.1) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O mercado Farmacêutico é um dos mais rentáveis do mundo e é um fato
preocupante esta ampla aceitação de medicamentos pela sociedade brasileira hoje. Dados da
Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (ABRAFARMA) revelam que,
em 2003, estes estabelecimentos venderam aproximadamente 3,6 bilhões de reais em
medicamentos (venda nominal), contabilizando o total de 260 mil clientes atendidos e 669
milhões de unidades vendidas. Estimava-se que, já em 1999, havia no mercado brasileiro
cerca de 20.000 especialidades farmacêuticas. Neste amplo mercado, coexistem
medicamentos tanto com propriedades terapêuticas efetivamente comprovadas quanto
associações injustificadas sob o ponto de vista clínico terapêutico.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso racional de medicamentos
pode ser conceituado como “aquele que seja ótimo a luz do conhecimento atual, tanto do
ponto de vista clínico como do ponto de vista econômico”. E utilizar fármacos de modo a
maximizar a eficácia e minimizar o risco de reações adversas, a um custo razoável.
Portanto, diante deste extenso mercado, com potencial efetivo de distorções ou omissão de
informações, a tomada de decisão para a seleção de medicamentos deve obedecer a critérios
rigorosos de racionalidade, que subsidiem a decisão.
Um grave problema de saúde pública enfrentado pela população brasileira hoje
decorre da automedicação. A automedicação é uma prática universal e representa uma
expressiva parcela no comércio de medicamentos também nos países desenvolvidos. No
Brasil, no entanto, o problema da automedicação é agravado pela baixa qualidade dos
produtos disponíveis no comércio, particularmente os de venda livre, pela excessiva
propaganda em diversos meios de comunicação dirigida ao público leigo, pela fraca
qualidade do material informativo disponibilizado para o paciente e pela omissão do
farmacêutico no seu papel de orientador do processo. A automedicação no Brasil assume
aspectos peculiares, uma vez que os atendentes das farmácias contribuem para a indução e o
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direcionamento do consumo de medicamentos, envolvendo tanto os de venda livre quanto
os sujeitos a venda sob prescrição médica. A postura do atendente, aliada a omissão do
farmacêutico, acabou por resultar em uma relação de confiança, em que o usuário solicita e
aceita a indicação do atendente para a resolução dos problemas de saúde. O atendente
assume o papel de orientador na seleção do medicamento a ser utilizado por automedicação,
em informações fornecidas pelo laboratório por meio de bulas e outros folhetos
informativos. Assim, ele vai construindo a sua prática e contribuindo para reforçar o uso
indiscriminado e quase sempre inadequado de medicamentos.
Outro problema pontuado que contribui para o uso inadequado dos medicamentos
está relacionado com falhas na prescrição medica. Um dos fatores que contribuem para o
problema diz respeito a pressão exercida pelo paciente para a prescrição de determinados
medicamentos, seja por já utilizá-los ha muito tempo, seja pelo conhecimento a partir de
propagandas formais ou informais. Outro fator importante a ser considerado e a dificuldade
de acesso e interpretação da literatura cientifica. Estudos realizados pela Faculdade de
Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais revelaram que a literatura biomédica
cresce em média 6 a 7% ao ano, e dobra de tamanho em cada 10 ou 15 anos. Neste
contexto, torna-se cada dia mais difícil para o profissional acompanhar a literatura médica,
avaliar a qualidade dos estudos apresentados para, a partir daí, orientar a tomada de decisão.
Diante desses fatos, o farmacêutico pode assumir papel fundamental na promoção do uso
racional de medicamentos.
Já para o SUS, o Ministério da Saúde despendeu, em 2002, 1,8 bilhões de reais para
a aquisição de medicamentos, para uso somente em unidades ambulatoriais. Estes são
valores que chamam a atenção para o volume de medicamentos que está sendo utilizado
pela população e preocupam no sentido de que pode haver muita irracionalidade no seu uso,
aumentando o risco de surgimento de morbidades relacionadas aos seus usos e até mesmo
da ocorrência de mortes, com elevação dos custos para os sistemas de saúde. A pressão do
próprio sistema de saúde é vista como um fator determinante para o uso irracional, uma vez
que ao médico não é permitida uma avaliação diagnóstica e seleção da terapia mais
apropriada. As ações de Assistência Farmacêutica no setor público tem-se limitado a
investimentos para aquisição de medicamentos e às vezes em infra-estrutura. Com raras
exceções, quase a totalidade dos municípios não possui experiências em políticas de
Assistência Farmacêutica com diretrizes definidas para a qualificação do serviço,
democratização e transparência no processo, envolvimento de profissionais capacitados,
logística adequada e controle social. Em regra, os municípios que tem Farmacêuticos em
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seus quadros cobram deles a solução de problemas burocráticos e ações que evitem a falta
de medicamentos na ponta dos serviços.
Com o objetivo de sanar tais deficiências, em 2005, foi instituído, pelo Ministério da
Saúde, um grupo de trabalho com o propósito de reorganizar a prática da atenção a saúde e
substituir o modelo tradicional, levando a saúde para mais perto da família e, com isso,
melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Os resultados levaram a edição da Portaria nº.
698, de 30 de marco de 2006, na qual o profissional Farmacêutico passou a atuar na atenção
básica, inclusive no Programa Saúde da Família (PSF). No SUS, o Farmacêutico vai atuar
em todo o ciclo da assistência que vai desde a seleção, aquisição e distribuição até a
dispensação de medicamentos. Criado em 1994, pelo Ministério da Saúde, o Programa
Saúde da Família conta hoje com 23,9 mil equipes de saúde implantadas, que cobrem
43,4% da população brasileira, o que corresponde a cerca de 76,8 milhões de pessoas. As
equipes são formadas por um médico de família, um enfermeiro, um auxiliar de
enfermagem e seis agentes comunitários de saúde. Quando ampliada, a equipe contará ainda
com um dentista, um auxiliar de consultório dentário e um técnico em higiene dental. As
equipes do PSF são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias,
localizadas em uma área geográfica delimitada. Elas atuam com ações de promoção da
saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes, e na
manutenção da saúde da comunidade. A inclusão no PSF vai aproximá-lo da sociedade e
estimulá-lo a atuar dentro da equipe multiprofissional.
O objetivo da participação dos Farmacêuticos na atenção básica e possibilitar ao
paciente a obtenção de informações precisas sobre o uso do medicamento e suas variantes
(interações medicamento - medicamento, medicamento - alimento, medicamento - álcool,
efeitos colaterais, reações adversas, posologia, terapêutica medicamentosa, entre outras), no
momento da dispensação, atividade esta de sua competência. O Farmacêutico tem ainda a
atribuição de fazer levantamentos epidemiológicos da população, com vistas a conhecer as
doenças mais prevalentes, a partir de quando realiza o planejamento, aquisição e
armazenamento dos medicamentos. A análise feita pelo Farmacêutico tem o objetivo de
aperfeiçoar as compras de produtos para os serviços, levando em consideração a real
necessidade da população e evitando desperdícios.
Diversos trabalhos têm demonstrado que, nas equipes multidisciplinares, nas quais
houve a participação de um Farmacêutico, no monitoramento das doenças, houve uma
melhora acentuada em programas de controle da hipertensão e de complicações decorrentes
de insuficiência cardíaca. A criação de grupos de pacientes com especificidades que
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requerem atenção farmacêutica diferenciada e outro aspecto que deve ser priorizado pelo
Farmacêutico, como forma de racionalização do uso de medicamentos. O impacto desta
atenção pode refletir em uma maior adesão e cumprimento do tratamento, maior controle da
doença e melhoria na condição geral da saúde. Assim, o Farmacêutico deve assumir sua
posição nas equipes multidisciplinares de saúde e contribuir ativamente na promoção do uso
racional de medicamentos, sendo o orientador e interventor nas questões relativas a
farmacoterapia, especialmente no que se refere as plantas medicinais. É seu papel
questionar a prescrição irracional por meio de evidencias cientificas bem fundamentadas,
intervir na automedicação como educador no processo de saúde, auxiliando tanto o médico
quanto o usuário na seleção do medicamento mais indicado, orientar grupos específicos da
população que necessitem de cuidados especiais, no sentido de permitir maior adesão ao
tratamento e redução de reações adversas e incidentes com medicamentos. No serviço
público, o Farmacêutico deve intervir mais ativamente na utilização de medicamentos,
buscando racionalização do seu uso, redução de custos, prevenção de efeitos indesejáveis e
melhor aplicação dos recursos.
Outro papel importante que precisa ser assumido pelos Farmacêuticos é o de
contribuir para o melhor aproveitamento e uso racional de plantas medicinais e outros
derivados de produtos naturais. De fato, segundo a OMS, devido à pobreza do mundo e a
falta de acesso aos medicamentos industrializados, entre 65 e 80% da população dos países
em desenvolvimento depende das plantas medicinais para as suas necessidades básicas de
saúde. Muitos avanços biotecnológicos têm conduzido ao desenvolvimento de
medicamentos industrializados a partir das plantas medicinais, inclusive as nativas do
Brasil, sendo seus princípios ativos determinados e ações farmacológicas e toxicidades
devidamente estabelecidas. Infelizmente, boa parte desses estudos é desenvolvida por
instituições e empresas estrangeiras, que os patenteiam e retém os lucros da
comercialização. Como exemplo pode-se citar a pilocarpina, utilizada no tratamento do
glaucoma e obtida das folhas de espécies de Pilocarpus (Rutaceae), nativas do nordeste do
Brasil e o flavonóide rutina, isolado dos frutos da fava d’anta (Dimorphandra sp.,
Fabaceae), planta nativa do cerrado brasileiro, e empregada no tratamento de insuficiência
venosa.
De fato, a despeito da vasta biodiversidade e do emprego tradicional de muitas
plantas nativas do Brasil, por séculos, raros são os exemplos de produtos registrados no
Brasil com as mesmas. A emetina obtida das raízes da ipecacuanha (Psycotria ipecacuanha)
ou a tubocurarina, obtida dos curares, são exemplos de substâncias naturais preparadas por
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empresas estrangeiras, cujos usos foram copiados dos indígenas, ainda na época da
colonização. Produtos com o óleo-resina da copaíba (Copaifera langsdorfii), cascas do
barbatimão (Stryphnodendron sp.), carqueja (Baccharis trimera) ou chapéu-de-couro
(Echinodorus macrophyllus), também se encontram patenteadas, onde são utilizados na
composição de várias preparações cosméticas e farmacêuticas. Outras dezenas de plantas
nativas do Brasil, e utilizadas na medicina tradicional, vêm sendo estudadas em outros
países e na maior parte das vezes, esses materiais são obtidos por meio da biopirataria. A
biopirataria é caracterizada pelo contrabando de materiais biológicos e a apropriação dos
conhecimentos das populações tradicionais, sem o consentimento das autoridades nacionais.
O avanço dos processos em biotecnologia, a facilidade de se registrarem marcas e patentes
em instituições internacionais, tem estimulado a biopirataria e promovido uma verdadeira
corrida em busca de recursos naturais patenteáveis. Esses exemplos ilustram que, apesar da
vasta flora medicinal disponível e dos desenvolvimentos técnico-científicos na área, boa
parte dos desenvolvimentos tecnológicos com as plantas são feitos no exterior e o uso das
plantas no Brasil permanece empírico, baseado em informações populares.
A Política Nacional de Medicamentos, aprovada em 1998, em sua diretriz,
“Desenvolvimento Científico e Tecnológico", prevê a continuidade e a expansão do apoio a
pesquisas para o aproveitamento do potencial terapêutico da flora e fauna nacionais,
enfatizando a certificação de suas propriedades medicamentosas. São objetivos da política
(i) ampliar as opções terapêuticas aos usuários, com garantia de acesso a plantas medicinais,
fitoterápicos e serviços relacionados a fitoterapia, com segurança, eficácia e qualidade, na
perspectiva da integralidade da atenção a saúde, considerando o conhecimento tradicional
sobre plantas medicinais; (ii) construir o marco regulatório para produção, distribuição e
uso de plantas medicinais e fitoterápicos a partir dos modelos e experiências existentes no
Brasil e em outros países; (iii) promover pesquisa, desenvolvimento de tecnologias e
inovações em plantas medicinais e fitoterápicos, nas diversas fases da cadeia produtiva; (iv)
Promover o desenvolvimento sustentável das cadeias produtivas de plantas medicinais e
fitoterápicos e o fortalecimento da indústria farmacêutica nacional neste campo; (v)
Promover o uso sustentável da biodiversidade e a repartição dos benefícios decorrentes do
acesso aos recursos genéticos de plantas medicinais e ao conhecimento tradicional
associado. Este quadro ilustra a necessidade urgente de formação de profissionais
envolvidos com pesquisa e desenvolvimento na área dos produtos naturais, principalmente
Farmacêuticos.
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Outra área importante de atuação do Farmacêutico é a indústria farmacêutica e de
fitoterápicos. O Farmacêutico Industrial é um profissional que atua na indústria
farmacêutica e de fitoterápicos, sendo atribuídas a ele diversas funções que envolvem a
aquisição das matérias-primas e materiais de embalagem, o desenvolvimento
farmacotécnico, a produção dos medicamentos, o controle de qualidade das matérias-
primas, materiais de embalagem e produtos acabados, assuntos regulatórios, a
farmacovigilância, dentre outros. O Farmacêutico Industrial é o responsável pela produção
de medicamentos seguros, eficazes e de qualidade. O Farmacêutico também pode atuar no
desenvolvimento e produção de produtos cosméticos. Este profissional pode atuar tanto nas
indústrias cosméticas quanto nas farmácias magistrais.
O Farmacêutico Magistral é o responsável pela manipulação de medicamentos nas
farmácias magistrais. Os medicamentos manipulados são preparados com o objetivo de
garantir a personalização da dose do princípio ativo aos pacientes. O Farmacêutico
Magistral é o responsável pela produção de medicamentos seguros, eficazes e de qualidade.
Como o Farmacêutico possui sólida formação em diversas áreas de conhecimento,
tais como as ciências exatas, biológicas e farmacêuticas, este profissional pode atuar como
professor e pesquisador em instituições de ensino superior, ministrando unidades
curriculares tanto no Curso de Farmácia quanto nos demais cursos de nível superior. O
Farmacêutico professor obviamente também pode atuar em instituições de ensino médio e
fundamental.
Os Farmacêuticos também podem atuar em laboratórios de análises clínicas. Este
profissional é responsável por diversas funções dentro do laboratório que vão desde a coleta
dos materiais biológicos até a emissão de laudos de análise destes materiais. Além disso,
tais profissionais são também responsáveis pelo gerenciamento do laboratório, garantia e
controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento de técnicas de análise, dentre outras.
O Farmacêutico que atua na área de alimentos normalmente exerce suas atividades
nas indústrias de alimentos. Várias são as funções que competem aos Farmacêuticos, dentre
elas citam-se: o desenvolvimento de métodos analíticos para o controle de qualidade das
matérias-primas e dos alimentos produzidos que incluem as análises bromatológicas,
toxicológicas, microbiológicas, químicas e físico-químicas, a produção e controle de
qualidade dos alimentos, assuntos regulatórios, garantia da qualidade, dentre outras.
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3.2) CONCEPÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA DA UFSJ
A UFSJ iniciou em 2008, em Divinópolis, na região Centro-Oeste de Minas, a
implantação de um projeto sócio-educacional capaz de trazer profundas mudanças na vida
de sua população: trata-se do Campus Centro-Oeste Dona Lindu, em Divinópolis, que
abriga os cursos superiores de Farmácia, bem como os cursos de Medicina, Enfermagem e
Bioquímica.
A escolha do Centro-Oeste mineiro para abrigar o Campus Dona Lindu da UFSJ foi
resultado de minuciosa análise do perfil social da região, que tem mais de 1,12 milhões de
habitantes, 96% dos quais em áreas urbanas e com indicadores de saúde ainda
insatisfatórios.
Divinópolis, sede do campus e município pólo da região, com mais de 200 mil
habitantes, possui 41 estabelecimentos públicos de saúde, cinco hospitais filantrópicos ou
particulares e 16 serviços especializados. O Campus Centro-Oeste Dona Lindu tem o
compromisso com a formação de profissionais Farmacêuticos capazes de atuar como
agentes de transformação social e das práticas em saúde, visando à busca de soluções para
os problemas de saúde da região, a constituição de parcerias com os municípios do Centro-
Oeste para formação profissional e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), e o
compromisso com uma nova visão de formação profissional para a concepção ampliada de
saúde.
4) BASE LEGAL
O currículo do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ foi elaborado segundo as
informações descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Farmácia presentes na Resolução do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de
Educação Superior (Resolução CNE/CES n˚ 02, de 19 de fevereiro de 2002) (ANEXO 1) e
também na Resolução no 338, de 06 de maio de 2004, do Conselho Nacional de Saúde, a
qual aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica, que é parte integrante da
Política Nacional de Saúde (ANEXO 2). Além disso, o currículo do Curso também foi
elaborado considerando-se como referência os Projetos Políticos Pedagógicos para o Curso
de Farmácia de diversas instituições federais de ensino superior que já implementaram as
diretrizes curriculares descritas na Resolução CNE/CES n˚ 02, de 19 de fevereiro de 2002.
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5) OBJETIVOS
5.1) OBJETIVO GERAL
Formação de um profissional generalista, competente, crítico e com compromisso
social, considerando que o mesmo deve ser orientado também para a formação permanente.
5.2) OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover a competência do graduando, estabelecendo a necessária relação teoria-
prática e as condições para que este tenha uma base de informação coerente e atualizada
para atender as demandas da comunidade;
Incentivar a capacidade de análise profissional, apoiada em conhecimentos que
permitam avaliar uma determinada situação vigente e trabalhar para a sua melhoria;
Organizar atividades de forma que o graduando perceba a importância da sua
inserção social, atendendo às necessidades da população, inclusive de suas minorias,
demonstrando o compromisso social.
6) PERFIL DO EGRESSO
O Farmacêutico graduado pelo Curso de Farmácia da UFSJ apresenta formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde,
com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes
aos fármacos, aos medicamentos e aos fitoterápicos, às análises clínicas e toxicológicas e ao
controle e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade
social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da
realidade em benefício da sociedade.
7) HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
O Farmacêutico graduado pelo Curso de Farmácia da UFSJ será estimulado para o
exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
Atenção à saúde: profissionais de saúde aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. O
profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de foram integrada e contínua com
as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os
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problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem
realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da
ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção a saúde não se encerra com
o ato técnico, mas sim com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual
quanto coletivo;
Tomada de decisões: os profissionais devem ser capacitados a tomar decisões
visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da forca de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos
devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
Liderança: os profissionais estarão aptos executar trabalhos em equipe
multiprofissional, assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, devem aprender
a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições
para que haja beneficio mutuo entre os futuros profissionais e os profissionais do serviço,
inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e
a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
O Farmacêutico graduado pelo Curso de Farmácia da UFSJ será estimulado para o
exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
1. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
2. atuar em todos os níveis da atenção a saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados
e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
3. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente, e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética;
4. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
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5. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
6. conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
7. desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
8. atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos,
recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e
correlatos;
9. atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de
aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes e correlatos;
10. atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes e correlatos;
11. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos,
citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises
toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
12. realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
13. exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;
14. gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas.
“O papel do farmacêutico no mundo é tão nobre quão vital. O farmacêutico representa o órgão de ligação entre a medicina e a humanidade sofredora. É o atento guardião do arsenal de armas com que o médico dá combate às doenças. É quem atende às requisições a qualquer hora do dia ou da noite. O lema do farmacêutico é o mesmo do soldado: servir. Um serve à pátria; outro serve à humanidade, sem nenhuma discriminação de cor ou raça. O farmacêutico é um verdadeiro cidadão do mundo. Porque por maiores que sejam a vaidade e o orgulho dos homens, a doença os abate - e é então que o Farmacêutico os vê. O orgulho humano pode enganar todas as criaturas: não engana ao farmacêutico. O farmacêutico sorri filosoficamente no fundo do seu laboratório, ao aviar uma receita, porque diante das drogas que manipula não há distinção nenhuma entre o fígado de um Rothschild e o do pobre negro da roça que vem comprar 50 centavos de maná e sene.”
Monteiro Lobato
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8) OFERECIMENTO
8.1) GRAU ACADÊMICO: Bacharelado
8.2) MODALIDADE: Educação Presencial (EDP).
8.3) TITULAÇÃO: Farmacêutico.
9) NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO CURSO
50 vagas, oferecidas semestralmente, para o turno integral.
10) MATRIZ CURRICULAR
O Curso de Graduação em Farmácia da UFJS, por meio do Concurso de Acesso aos
Cursos de Graduação da UFSJ, oferece 50 vagas a cada início de semestre letivo. O Curso
acontece em período integral (manhã e tarde). O tempo de integralização do curso é de, no
mínimo, 10 períodos e, no máximo, 15 períodos.
O currículo do Curso de Farmácia da UFSJ foi estruturado de modo que as diversas
unidades curriculares estejam completamente vinculadas, favorecendo a
interdisciplinaridade. O caráter multidisciplinar do Curso é fundamentado nas Ciências
Exatas, Biológicas e da Saúde, Humanas e Sociais, além das Ciências Farmacêuticas.
Portanto, a interdisciplinaridade acontece naturalmente, a partir da abordagem dos temas
específicos em cada unidade curricular.
A estrutura curricular foi organizada de forma a abordar as áreas de conhecimento,
habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais a formação profissional e acadêmica.
Ela contempla a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado
da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da
arte de aprender. Ela também busca a abordagem precoce de temas inerentes as atividades
profissionais de forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional. A
estrutura foi montada de forma a favorecer a flexibilidade curricular e atender interesses
mais específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da
profissão. Ela também compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do
avanço técnico associado ao bem estar, a qualidade de vida e ao respeito dos direitos
humanos. Ela foi organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a
consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando
progressiva autonomia intelectual do aluno.
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Os conteúdos curriculares também estão articulados segundo as áreas de
conhecimento. A integração dessas áreas se dará de forma a contemplar seus princípios, a
serem desenvolvidos no escopo dos conteúdos programáticos previstos para cada disciplina.
Os conhecimentos em Ciências Exatas deverão incluir os processos e métodos que
exploram princípios matemáticos, estatísticos e principalmente químicos, de relevância para
as Ciências Farmacêuticas. Já os conhecimentos em Ciências Biológicas e da Saúde deverão
contemplar as bases celulares e moleculares dos processos fisiológicos e patológicos, da
estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos
bioquímicos, microbiológicos, imunológicos e genéticos, que tenham aplicabilidade na
atividade farmacêutica. As Ciências Humanas e Sociais deverão incluir os conteúdos
condizentes com a formação humanista, abordando as diversas dimensões da relação entre o
individuo e a sociedade. Elas devem contribuir para a compreensão dos determinantes
sociais, antropológicos, culturais, comportamentais, psicológicos, éticos e legais, de
maneira a permitir o desenvolvimento das competências em nível individual e coletivo. As
unidades curriculares da área das Ciências Farmacêuticas relacionarão estes conhecimentos
com outros que compõem o perfil do profissional Farmacêutico, enfocando-os de forma
integrada com as demais Ciências.
Para facilitar a compreensão dos temas, a estrutura curricular do curso foi dividida
em uma formação básica, uma formação específica e uma formação complementar. As
unidades curriculares, por área de conhecimento, que contemplam o núcleo de formação
básica, estão descritas na Tabela 1:
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Tabela 1 – Áreas de Conhecimento e unidades curriculares vinculadas à estas áreas que
contemplam a formação básica do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ
Área de
Conhecimento Unidades curriculares
Ciências Exatas
Química Fundamental, Matemática, Bioestatística, Físico-Química,
Química Analítica I, Química Analítica II, Química Orgânica I,
Química Orgânica II
Ciências Biológicas
e da Saúde
Biologia Celular, Biologia de Macromoléculas, Fisiologia I,
Fisiologia II, Histologia e Embriologia, Imunologia, Microbiologia
Básica, Parasitologia Básica, Patologia, Virologia, Anatomia,
Enzimologia e Metabolismo, Genética, Farmacobotânica,
Farmacologia Básica
Ciências Humanas
e Sociais
Ética e Bioética, Farmácia e Sociedade, Políticas Públicas de Saúde,
Metodologia Cientifica, Saúde Coletiva: Gestão da Assistência
Farmacêutica, Economia e administração de empresas
farmacêuticas, Atenção Farmacêutica e Farmácia clínica
Já o núcleo de formação específica, que constitui a essência do saber característico
da profissão farmacêutica, leva em consideração as competências especificas e os conteúdos
essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia recomendados pelas Diretrizes
Curriculares. Contempla conhecimentos relacionados ao processo saúde–doença do ponto
de vista individual e coletivo. Portanto, as unidades curriculares que contemplam o núcleo
específico de Ciências Farmacêuticas, estão descritas na Tabela 2.
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Tabela 2 – Área de Conhecimento e unidades curriculares vinculadas a esta área que
contemplam a formação específica do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ
Área de
Conhecimento Unidades curriculares
Ciências
Farmacêuticas
Farmacognosia I, Farmacognosia II, Bromatologia e Análise de
Alimentos, Farmacotécnica I, Farmacotécnica II, Química
Farmacêutica e Medicinal, Semiologia Farmacêutica,
Farmacoepidemiologia, Farmacologia Clínica I, Farmacologia Clínica
II, Hematologia, Fitoquímica, Dispensação e Deontologia
Farmacêutica, Bioquímica Clínica, Controle de Qualidade Físico-
Químico, Tecnologia Industrial Farmacêutica e de Fitoterápicos,
Toxicologia, Análises Toxicológicas, Farmácia Hospitalar, Controle
de Qualidade Biológico e Microbiológico, Tecnologia de Cosméticos,
Diagnóstico Clínico Laboratorial
O currículo do Curso de Farmácia da UFSJ também foi estruturado de modo que o
estudante possa demonstrar os conhecimentos adquiridos nas unidades curriculares em
estágios curriculares supervisionados. O currículo também contempla o estágio de
especialidades e estágio complementar, além de um elenco de unidades curriculares
optativas e as atividades complementares. Enfatiza-se também que o Curso de Graduação
em Farmácia da UFSJ está totalmente vinculado aos conceitos de Saúde Coletiva, uma vez
que informações sobre este assunto estão inseridas nos conteúdos trabalhados nas unidades
curriculares e na realização dos estágios em atividades comunitárias. A abordagem dos
conceitos de Saúde Coletiva faz parte das Diretrizes da UFSJ.
A formação complementar será efetivada mediante o cumprimento das atividades
descritas na Tabela 3.
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Tabela 3 – Atividades vinculadas à formação complementar do Curso de Graduação em
Farmácia da UFSJ
Atividades
Estágio II – Sistema Único de Saúde, Estágio III – Estratégia Saúde da Família, Estágio IV
- Plantas Medicinais, Estágio V – Assistência Farmacêutica e Gestão, Estágio VI –
Farmácia de Manipulação, Estágio VII – Dispensarão Farmacêutica, Estágio VIII –
Análises Clínicas, Estágio Complementar, Estágio Especialidades, Atividades
Complementares, Trabalho de Conclusão de Curso, Unidades curriculares Optativas
Em suma, para integralizar o Curso de Graduação em Farmácia, a carga horária das
Unidades curriculares Obrigatórias considerando os conteúdos teóricos e práticos de todas
as áreas de conhecimento, bem como os Estágios Supervisionados Curriculares, Unidades
curriculares Optativas, Atividades Complementares, Estágio de Especialidades, Estágio
Complementar e Trabalho de Conclusão de Curso está descrita na Tabela 4.
Tabela 4 – Atribuições para a integralização do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ.
Atribuições para formação Carga horária
Unidades Curriculares Obrigatórias 3186 horas
Unidades curriculares Optativas 72 horas
Atividades Complementares 96 horas
Estágio de Especialidades 360 horas
Estágio Complementar 160 horas
Estágio Supervisionado Curricular 324 horas
Trabalho de Conclusão de Curso 18 horas
TOTAL 4216 horas
10.1) ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ abrange as
unidades curriculares exigidas para as formações básica, específica e complementar do
estudante. Na Tabela 5 estão relacionadas todas as unidades curriculares do Curso,
separadas por período, bem como as suas respectivas carga horária teórica e prática e pré-
requisitos.
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Ressalta-se que as unidades curriculares obrigatórias são aquelas direcionadas à
formação geral em Farmácia, apresentando tópicos clássicos das áreas de conhecimentos, e
também assuntos relativos aos últimos avanços científicos e tecnológicos.
Tabela 5 – Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas
respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos.
1º período
Nome da unidade curricular CH
Pré-requisito T P
Química Fundamental 72 18
Biologia celular 54 18
Ética e bioética 18 -
Farmácia e sociedade 36 -
Anatomia - 36
Estágio I - Metodologia científica 18
Matemática 36
Genética 54
Total 270 90 360
2º período
Nome da unidade curricular CH
Pré-requisito T P
Bioestatística 36 - Matemática
Físico-Química 54 18 Química Fundamental e Matemática
Políticas Públicas de Saúde 36 - -
Histologia e Embriologia 54 36 Biologia Celular
Optativas 36 -
Química Orgânica I 72 18 Química Fundamental
Total 288 72 360
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Tabela 5 – Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas
respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos. (continuação)
3º período
Nome da unidade curricular CH
Pré-requisito T P
Farmacobotânica 36 36 -
Química Analítica Aplicada I 54 36 Química Fundamental
Fisiologia I 36 - Biologia Celular
Química Orgânica II 72 36 Química Orgânica I
Bioquímica de Macromoléculas 54 - Química Orgânica I
Imunologia 36 18 Histologia e Embriologia
Estágio II - SUS - 36 Políticas Públicas de Saúde
Total 288 162 450
4º período
Nome da unidade curricular CH
Pré-requisito T P
Microbiologia básica 36 18 Biologia Celular
Fisiologia II 36 18 Fisiologia I
Enzimologia e metabolismo 54 18 Bioquímica de Macromoléculas
Parasitologia 36 36 -
Estágio III - Plantas medicinais,
ESF 36 Farmacobotânica, Estágio II – SUS
Farmacognosia I 36 36 -
Virologia 36 Imunologia
Total 234 162 396
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Tabela 5 – Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas
respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos. (continuação)
5º período
Nome da unidade curricular CH
Pré-requisito T P
Bromatologia e análise de
alimentos 36 18 Química Analítica I
Farmacognosia II 36 36 Farmacognosia I e Farmacobotânica
Farmacologia Básica 54 18 Fisiologia II
Química Analítica Aplicada II 36 36 Química Analítica I
Patologia 36 18 Histologia e Embriologia, Fisiologia I
Saúde Coletiva 36 18 Políticas Públicas de Saúde
Estágio IV - Plantas medicinais 36 -
Total 234 180 414
6º período
Nome da unidade curricular CH
Pré-requisito T P
Farmacotécnica I 54 36 Físico-Química
Química Farmacêutica e
Medicinais 54 18
Química Orgânica II, Farmacologia
Básica
Semiologia farmacêutica 36 18 -
Farmacologia Clínica I 54 18 Farmacologia
Farmacoepidemiologia 54 Saúde Coletiva: Gestão da Assistência
Farmacêutica
Estágio V - Assistência
farmacêutica e Gestão - 36
Saúde Coletiva: Gestão da Assistência
Farmacêutica
Total 252 126 378
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Tabela 5 – Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas
respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos. (continuação)
7º período
Nome da unidade curricular CH
Pré-requisito T P
Farmacotécnica II 36 36 Farmacotécnica I
Hematologia Clínica 54 36 Patologia, Fisiologia II
Toxicologia 54 Farmacologia
Farmacologia Clínica II 54 18 Farmacologia Básica
Fitoquímica 36 18 Farmacognosia I
Dispensação e Deontologia
farmacêutica 36 18 Semiologia Farmacêutica
Estágio VI - Farmácia de
Manipulação - 54 Farmacotécnica I
Total 270 180 450
8º período
Nome da unidade curricular CH
Pré-requisito T P
Atenção Farmacêutica e Farmácia
clínica 36 18
Farmacologia Clínica II,
Dispensação e Deontologia
Farmacêutica, Hematologia Clínica
Bioquímica Clínica 54 36 Bioquímica de Macromoléculas
Controle de Qualidade Fisico-
químico 54 36 Química Analítica II
Tecnologia Industrial
Farmacêutica e de Fitoterápicos 36 36 Farmacotécnica I
Análises Toxicológicas 18 36 Toxicologia
Estágio VII - Dispensação
farmacêutica - 54
Dispensação e Deontologia
Farmacêutica
Total 198 216 414
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Tabela 5 – Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas
respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos. (continuação)
9º período
Nome da unidade curricular CH
Pré-requisito T P
Economia e administração de
empresas farmacêuticas 18 -
Farmácia hospitalar 54 Dispensação e Deontologia
Farmacêutica
Controle de Qualidade Biológico
e Microbiológico 54 36 Microbiologia Básica
Trabalho de Conclusão de Curso 18 -
Tecnologia de Cosméticos 36 18 Farmacotécnica I
Optativas 36 -
Diagnóstico Clínico Laboratorial 54 - Bioquímica Clínica, Hematologia
Clínica, Parasitologia e Imunologia
Estágio VIII - Análises Clínicas 54 Bioquímica Clínica, Hematologia
Clínica
Total 306 108 378
10º período
Nome da unidade curricular CH Pré-requisito
T P
Atividades Complementares 96 -
Estágio Complementar 160 -
Estágio Especialidades 360 Todas as unidades curriculares da
formação específica
Total 0 520 616
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10.1.1) UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS
Para integralizar o Curso de Graduação em Farmácia, o aluno deverá cursar as
unidades curriculares optativas disponíveis na grade curricular do Curso de Farmácia da
UFSJ distribuídas ao longo do curso. O aluno poderá se matricular nas unidades
curriculares optativas que desejar desde que seja respeitado o número máximo de 36 horas
por período.
Com o objetivo de orientar a escolha pelos estudantes, as unidades curriculares
foram alocadas em grupos concatenados, de modo a evidenciar a inter-relação dentro de
cada área de conhecimento. Dessa forma, a flexibilidade curricular é garantida e o estudante
formará seu currículo individualizado, podendo cursar unidades curriculares de quaisquer
áreas de conhecimento e, não necessariamente, de um único grupo. O elenco das unidades
curriculares optativas já existentes e oferecidas aos alunos do Curso de Graduação em
Farmácia da UFSJ, bem como a carga horária de cada disciplina (Tabela 5). O
credenciamento de novas unidades curriculares estará permanentemente aberto.
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Tabela 5 – Unidades curriculares Optativas, suas respectivas cargas horárias e pré-requisitos.
Área de
conhecimento Disciplina Optativa
Carga
Horária Pré-Requisito
Ciências Humanas
e Sociais
Linguagem Brasileira de Sinais
(Libras) 36 h -
Antropologia Social 36 h -
Meio Ambiente de Saúde 18 h -
Fundamentos Históricos e
Epistemológicos das Ciências 36 h -
Ciências
Biológicas e da
Saúde
Biologia Molecular 36 h Genética
Ciências Exatas Elementos de Física e Biofísica 36 h -
Ciências
Farmacêuticas
Plantas Medicinais 36 h Farmacognosia I
Biofarmácia 36 h Farmacologia
Básica
Fármacos e Medicamentos Problema 36 h Farmacologia
Microbiologia de Alimentos 36 h Microbiologia
Básica
Introdução a Farmacocinética e
Farmacodinâmica 36 h
Farmacologia
Básica
Cosmetologia 36 h Farmacotécnica I
Homeopatia I 36 h -
Homeopatia II 36 h Homeopatia I
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10.2) Representação gráfica (fluxograma)
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Química Fundamental
Bioestatística Farmacobotânica Microbiologia
Básica
Bromatologia e Análises de Alimentos
Farmacotécnica I Farmacotécnica
II
Atenção Farmacêutica e
Farmácia Clínica
Economia e Administração Farmacêutica
Atividade
Complementar
Biologia Celular
Histologia e Embriologia
Química Analítica
Aplicada I Fisiologia I
Farmacognosia II
Química Farmacêutica
e Medicinal
Hematologia clínica
Bioquímica Clínica Farmácia Hospitalar
Estágio
Complementar
Ética e Bioética
Físico-
Química Fisiologia I
Enzimologia e Metabolismo
Farmacologia
Básica
Semiologia Farmacêutica
Toxicologia Controle de
Qualidade Físico-Químico
Tecnologia de Cosméticos
Estágio
Especialidades
Anatomia Políticas
Públicas de Saúde
Química
Orgânica II Parasitologia
Química Analítica
Aplicada II Farmacologia Clínica I
Farmacologia Clínica II
Tecnologia
Farmacêutica e Operações Unitárias
TCC
Genética Química
Orgânica I
Bioquímica de Macromoléculas
Estágio III Patologia Farmacoepidemiologia Fitoquímica Análises
Toxicológicas
Diagnóstico Clínico
Laboratorial
Matemática Optativa Imunologia Farmacognosia Saúde Coletiva Estágio V – Assistência
Farmacêutica e Gestão
Dispensação e Deontologia Farmacêutica
Estágio VII – Dispensação Farmacêutica
Controle de Qualidade
Microbiológico
Estágio I – Metodologia
Científica Estágio II - SUS Virologia
Estágio IV – Plantas
Medicinais
Estágio VI – Farmácia de Manipulação
Atenção
Farmacêutica e Farmácia Clínica
Optativa
UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS
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10.3) EMENTÁRIO DAS UNIDADES CURRICULARES
10.3.1) UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS (incluindo estágios)
1º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Anatomia
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA001 Teórica
-
Prática
36
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
--
Co-requisito
---
EMENTA Estudo de Anatomia Aplicada ao Ensino da Farmácia abrangerá macroscopicamente a forma dos órgãos e dos sistemas do corpo humano.
OBJETIVOS Oferecer conhecimentos básicos inerentes à organização estrutural do corpo humano de modo a suprir condições para que o aluno possa conhecer a morfologia e os fenômenos fisiológicos ocorrentes em cada sistema, o que o capacitará desenvolver habilidades, atitudes, consciência ética e científica inerentes a sua formação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101 p. 2. TORTORA, Gerard J. Princípios de anatomia humana. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 1017 p. 3. VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003. 840 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 1147 p. 2. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 542
p. 3. ROHEN, Johannes W; YOKOCHI, C; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana:
atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6.ed. Barueri: Manole, 2007. 532 p. 4. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 2v.. 5. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6ª Ed.. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 2v
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Biologia Celular
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA002 Teórica
54
Prática
18
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
--
Co-requisito
---
EMENTA Noções de microscopia de luz, eletrônica e confocal. Introdução às Biomoléculas. Comparação entre células procarióticas e eucarióticas. Organização molecular, estrutural e funcional das células eucarióticas animais e vegetais. Vantagens da compartimentalização celular interna. Transporte de membranas e vesicular. Ciclo Celular. Morte Celular. Diferenciação Celular.
OBJETIVOS Identificar, caracterizar, analisar, descrever a ultra-estrutura, a composição química e a organização molecular, morfológica e funcional dos diversos sub-compartimentos das células eucarióticas, relacionando-os entre si, considerando a manutenção da unidade celular.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos alunos será realizada através de 2 (duas) provas escritas e 1 (um) seminário em grupo de artigo científico, todos com o mesmo peso e relacionados aos conteúdos ministrados nas aulas teóricas e práticas, assim como nos estudos extra-classe. A nota mínima de aprovação é igual a 6,0 (seis) e a freqüência suficiente é de 75%. Não haverá uma Segunda Chamada. Durante as aulas e avaliações é proibido o uso ou atendimento de telefones celulares, pagers, ou qualquer dispositivo eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTS B., BRAY D., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS K.,
WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª Ed. Artmed 2007, 740p, Porto Alegre.
2. DE ROBERTIS E.; HIB J. Biologia Celular e Molecular. 14ª Ed. Guanabara Koogan 2006, 389p, Rio de Janeiro.
3. JUNQUEIRA LCU, CARNEIRO J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. - Editora Guanabara Koogan S.A.2005, 332p, Rio de Janeiro.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALBERTS, BRUCE et al. Biologia Molecular da Célula. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,
2007. 2. LODISH et al. Biologia Celular e Molecular. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 1054p, 2007. 3. NELSON, DAVID L.; COX, MICHAEL; LEHNINGER: Princípios de Bioquímica. 4.
ed. São Paulo: Sarvier, 1202p, 2006. 4. STRYER, LUBERT; BERG, JEREMY M.; TYMOCZKO, JOHN L. Bioquímica. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1026p, 2008. 5. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, 3. ed., 1241p,
2008.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Estágio I – Metodologia Científica
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA003 Teórica
-
Prática
18
Total
18
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
-
Co-requisito
---
EMENTA
Introdução à metodologia científica. Definição e tipos de conhecimento. Etapas de realização uma pesquisa científica: seleção do tema, pesquisa bibliográfica, estabelecimento do problema e justificativa, definição de hipóteses, instrumentos de coleta de dados, representação e análise dos dados obtidos. Orientação sobre consulta em fontes bibliográficas, separatas, base de dados de periódicos científicos (prioritariamente da pesquisa na área de saúde) e legislações referentes as área de farmácia e saúde coletiva. Normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para estrutura de projeto de pesquisa, citações, apresentação da estrutura e referências bibliográficas.
OBJETIVOS
Estimular o aluno a participar de pesquisa acadêmica. Discutir os métodos e os processos da pesquisa para execução de trabalhos científicos na área da saúde. Conhecer e utilizar as normas da ABNT na elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Maria Cecília M. de(org.). Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 19.ed. Campinas: Papirus, 2008. 175 p.
2. TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 685 p.
3. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192 p.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023:2002. Informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
5. ____. NBR 10520:2002. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
6. ____. NBR 14724:2002. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
7. ____. NBR 15287:2002. Informação e documentação – projeto de pesquisa – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BASTOS, C.L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender – Introdução à metodologia científica, 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
2. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 405 p.
3. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 315p.
4. OLIVEIRA NETTO, A.A.O.; MELO, C. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual. Florianópolis: Visual Books, 2008.
5. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para eficiência nos estudos. 5ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Ética e Bioética
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA004 Teórica
18
Prática
-
Total
18
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
--
Co-requisito
---
EMENTA Aspectos conceituais, modelos, teorias e temas de ética e bioética que se correlacionem com a área de Farmácia.
OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos, estimulando a discussão e a reflexão acerca dos aspectos conceituais, modelos, teorias e temas de ética e bioética que se correlacionem com a área de Farmácia.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 108 p.
2. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais: autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2007. 119p.
3. SEGRE, Marco; COHEN, Claudio (orgs.). Bioética. 3. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, 2002. 218 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 8.ed. São Paulo: Loyola, 2007. 581 p.
2. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96, de 10 de outubro de 1996. Trata das diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 out. 1996. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/reso_96.htm. Acesso em: 12 set. 2011.
3. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 8.ed. São Paulo: Loyola, 2007. 581 p.
4. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: aspectos médicos-sociais. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2004. v.2. 455 p.
5. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 15ed. São Paulo: Cortez, 2005. 86 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmácia e Sociedade
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA005 Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
--
Co-requisito
---
EMENTA Conceitos e abrangência da Farmácia, estrutura interna da faculdade e do curso de Farmácia, mercado de trabalho e atuação do profissional farmacêutico.
OBJETIVOS Geral: - Propiciar aos acadêmicos do curso de farmácia da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) informações para a formação de um profissional consciente dos seus deveres sociais, no âmbito da Profissão Farmacêutica. Específicos: - Conhecer a dimensão e abrangência da atuação do profissional farmacêutico, promovendo o contato do acadêmico com profissionais farmacêuticos de diferentes áreas de atuação. - Identificar a competência do profissional farmacêutico nos diversos níveis de atenção à saúde e propiciar vivências de reflexão sobre o papel social do farmacêutico. - Buscar a compreensão sobre a necessidade da interação com o usuário de medicamentos, para atender suas necessidades em relação ao medicamento e à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOMES MJ.; REIS, AMM,. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia
hospitalar. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 2. MARIN, N.; LUIZA, V.L.; OSORIO DE CASTRO, C.G.S. SANTOS, S.M. 1 (Org.)
Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. 373p. Disponível em www.saude.gov.br
3. SANTOS, MR da C. Profissão Farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. 1. ed. Ribeirão Preto: Holos, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GENNARO, Alfonso R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2004.
2. IVAMA, A. M.; MALDONADO, J. L. M. (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, 2004. Disponível em: <http://www.cff.org.br/cff/mostraPagina.asp?codServico=92>.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 31p. disponível em WWW.saude.gov.br
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Genética
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA006 Teórica
54
Prática
-
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
--
Co-requisito
---
EMENTA Introdução à genética, bases citológicas da hereditariedade, bases moleculares da hereditariedade, genética Mendeliana, heredogramas, extensões das leis de Mendel, herança ligada ao sexo, ligação gênica, recombinação e mapeamento genético, genética quantitativa, mutações gênicas e cromossômicas, hemoglobinas e hemoglobinopatias, genética do Câncer, genética de algumas doenças comuns e introdução ao aconselhamento genético.
OBJETIVOS Proporcionar aos estudantes os conceitos e princípios fundamentais da área de Genética relacionados aos padrões de herança, correlacionando os conteúdos com outras áreas das Ciências Biológicas e da Saúde. Propiciar que os alunos desenvolvam o senso crítico e a capacidade de análise e interpretação de dados que levem à compreensão dos processos biológicos estudados em vários níveis: celular, molecular e cromossômico. A Disciplina visará também fornecer aos alunos subsídios para que os mesmos possam compreender a origem e a forma de herança de algumas doenças e síndromes decorrentes de alterações genéticas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas 3 avaliações teóricas ao longo do semestre. Será calculada, ao final do semestre a média aritmética dos valores obtidos em cada prova. Alunos com média final igual ou superior a 6,0 serão aprovados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. EDLER, Flavio Coelho. Boticas & Pharmacias: uma história ilustrada da farmácia no
Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2006. 159 p. 2. MARIN, N. (org). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro:
OPAS/OMS, 373p. 2003. Disponível em: <http://www.opas.org.br/medicamentos/site/ UploadArq/0080.pdf>.
3. SANTOS, Manuel Roberto da Cruz. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. Ribeirão Preto: Holos, 1999. 156 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções
técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 31p. disponível em <www.saude.gov.br>.
2. CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2.ed. Barueri: Manole, 2010. 260 p.
3. GENNARO, Alfonso R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2004.
4. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009. 558p.
5. IVAMA, Adriana Mitusi; MALDONADO, José Luiz Miranda (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, 2004. Disponível em: <http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=748&Itemid=614>.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Matemática
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA007 Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
--
Co-requisito
---
EMENTA Fundamentos básicos de matemática; Funções de uma variável real; Limites de funções; Introdução e aplicações de derivadas e integrais.
OBJETIVOS Propiciar condições de desenvolver a capacidade de dedução, dar subsídios para capacitação na análise de problemas, desenvolver a capacidade de raciocínio lógico e organizado, além de desenvolver capacidade de formulação e interpretação de situações matemáticas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 448 p.
2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geomet 3. ria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2v. 4. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 7.ed. São Paulo: Makron
Books, 2006. v.1. 210 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA NETO, Pedro Luiz de O. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 266 p.
2. BATSCHELET, Edward. Introdução à matemática para biocientistas. [Introduction to mathematics for life scientists]. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 596 p.,
3. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2v 4. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O. Cálculo:
funções de uma e várias variáveis. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 408 p. 5. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Química Fundamental
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA008 Teórica
72
Prática
18
Total
90
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
--
Co-requisito
---
EMENTA Teorias atômicas, ligações químicas, funções inorgânicas, soluções, métodos estequiométricos, equilíbrio químico, reações redox e complexos inorgânicos. Saúde Coletiva ligada a biossegurança em laboratórios.
OBJETIVOS A inserção de conteúdos teóricos de química, visando à relação com o meio ambiente, saúde e profissional, bem como a relação da química com o cotidiano. Além disso, oferecer aos alunos o conhecimento básico para avaliação, atenção e procedimentos pertinentes das disciplinas da área de atuação deste futuro profissional.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 25 pontos 2ª prova - 25 pontos 3ª prova - 25 pontos b) Relatórios: 10,0 pontos c) Provas Práticas: 15 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna,
o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. 2. BROWN, Theodore L.; et al. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007. 972 p. 3. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e
reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2v
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRAATHEN, Per Christian. Química geral. 2.ed. Viçosa: Conselho Regional de Química, 2010. 629 p
2. BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2v.
3. FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica. 3.ed.rev. Campinas: Átomo, 2010. 109 p.
4. RUSSELL, John B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 2v 621 p.
5. UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1992. 646 p.
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2º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Bioestatística
Departamento
CCO
Período
2º
Carga Horária Código CONTAC
FA009 Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
--
Co-requisito
---
EMENTA Estudo da estatística descritiva e inferencial, técnicas de amostragem, identificação de correlação simples entre variáveis e aplicação de métodos estatísticos para comparação de médias, proporções e análise de dados biológicos como meio para apresentação e discussão de resultados.
OBJETIVOS Apresentar conceitos básicos de Estatística aplicados à área de saúde através do estudo descritivo de dados, elementos de probabilidade e de inferência estatística. Compreender a metodologia estatística aplicada nos trabalhos científicos (projetos, dissertações, teses e artigos).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002. 300 p.
2. JEKEL, James F; KATZ, David L; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 432 p.
3. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007. 255 p. Reimpressão.
2. LAURENTI, Ruy; et al. Estatística de saúde. 2.ed. São Paulo: EPU, 2005. 214 p. 3. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. [Principles
of bioestatistics]. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 506 p., 4. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696 p. 5. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 196 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Físico-química
Departamento
CCO
Período
2º
Carga Horária Código CONTAC
FA010 Teórica
36
Prática
18
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Fundamental e Matemática
Co-requisito
---
EMENTA Unidades e grandezas em físico-química. Gases. Soluções. Termodinâmica. Cinética. Soluções e Propriedades Coligativas. Equilíbrio de fases. Fenômenos de Transporte e de Superfície. Sistemas Dispersos. Noções básicas de análises físico-químicas de resíduos para a área de saúde coletiva.
OBJETIVOS Conhecer os principais conceitos físico-químicos de processos e reações químicas, priorizando sistemas químicos da área da saúde. Utilizar ferramentas matemáticas para a análise físico-química de sistemas através de diagramas e gráficos. Proporcionar conhecimentos básicos de análises físico-químicas de resíduos ambientais para a área de saúde coletiva.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conteúdo teórico: 2 avaliações valorizadas em 35 pontos cada + trabalho em grupo (estudo dirigido, seminário, etc.) valorizado em 10 pontos. Conteúdo prático: 20 pontos (prova e relatórios das práticas)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
527 p 2. ATKINS, Peter; PAULA, Júlio de. Físico-química. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
v.2. 427 p. 3. NETZ, Paulo A; ORTEGA, George González. Fundamentos de Físico-Química: uma
abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p. (Biblioteca Artmed. Farmácia).
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BATSCHELET, Edward. Introdução à Matemática para Biocientistas. Rio de Janeiro:
Interciência, 1978. 596 p. 2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jeare. Fundamentos de física:
gravitação, ondas e termodinâmica 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. 295 p. 3. KOTZ, John C; TREICHEL JR.,Paul M. Química Geral e reações químicas. São Paulo:
Cengage Learning, 2008. 4. MOORE, Walter J. Físico-química. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 2. 866 p 5. BALL, David W. Físico - química. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2006. v.2.
874 p. 6. MACEDO, Horácio. Físico-química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 402 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Histologia e Embriologia
Departamento
CCO
Período
2º
Carga Horária Código CONTAC
FA011 Teórica
54
Prática
36
Total
90
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Biologia Celular
Co-requisito
---
EMENTA Introdução à Histologia e Embriologia. Estudo da estrutura histológica dos diversos tecidos orgânicos, suas características e funções, desenvolvendo as noções de microscopia e técnica laboratorial histológica. Estudo dos tecidos epiteliais, conjuntivos, adiposo, cartilaginoso, ósseo, nervoso e muscular. Métodos de estudo em embriologia. Formação dos gametas, processos de divisão, migração, crescimento e diferenciação celular, a partir do ovócito fertilizado, que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário e fetal humano.
OBJETIVOS Capacitar os alunos a obterem conhecimento nos aspectos histofisiológicos, abordando interações no metabolismo e fisiologia dos tecidos e aspectos embriológicos básicos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 20 pontos 1ª prova Prática: 10 pontos 2ª prova teórica: 20 pontos 2ª prova Prática: 10 pontos 3ª prova teórica: 15 pontos 3ª prova Prática: 10 pontos Trabalhos individuais 15 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GARTNER, L.P., HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4ª ed. Editora Guanabara
Koogan S.A. 2007. 432p. 2. JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan S.A. 2008. 524p. 3. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 225 p 4. MOORE, Keith L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 365 p 5. SADLER, T.W. Langman: embriologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 347 p. 6. WELSCH, Ulrich (ed.). Sobotta, atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia
microscópica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 259 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. EYNARD, Aldo R.; VALENTICH, Mirta A.; ROVASIO, Roberto A. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 695 p.
2. GARTNER, Leslie P; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 576 p.
3. GENESER, Finn. Histologia com bases biomoleculares. 3.ed. Buenos Aires: Médica Panamericana, 2003. 615 p.
4. HIB, Jose. Embriologia médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 263 p. 5. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 677 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Políticas Públicas de Saúde
Departamento
CCO
Período
2º
Carga Horária Código CONTAC
FA012 Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
--
Co-requisito
---
EMENTA Conceitos de saúde, processo saúde-doença. Modelos de atenção à saúde no contexto nacional e internacional. Evolução das políticas públicas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde: princípios organizativos e doutrinários; leis que regem sua organização e financiamento. Níveis de atenção em saúde. Atenção Primária à Saúde. Estratégia de Saúde da Família. Políticas de saúde para grupos específicos (saúde da mulher, recém-nascido, criança, adolescente, adulto, idoso, vigilância em saúde, saúde mental).
OBJETIVOS Geral: Propiciar a compreensão do histórico, organização, funcionamento e desafios do SUS. Propiciar a avaliação crítica da relação entre os modelos de atenção à saúde com a evolução das políticas de saúde no Brasil
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliações Individuais: 60 pontos - Avaliações em equipe: Seminários: 10 pontos; - Atividades em sala: 30 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4.ed. São Paulo:
Ática, 2008. 71 p. 2. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.); et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São
Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 871 p. (Textos selecionados). 3. FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Programa Saúde da Família: PSF comentado. 2.ed.
Goiânia: AB, 2008. 194 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: Sujeito e
mudança. 2ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 178 p. 2. THURLER, Lenildo SUS - Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Vídeos didáticos: 1. Filme: Políticas de saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde (Ministério
da Saúde, 2007). Legislação: 1. Constituição Federal (artigos 196 a 200) - Emenda Constitucional n. 29, de 13/9/2000 -
Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde.
2. Lei 8.080, de 19/9/1990 - Lei orgânica da Saúde que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
3. Lei 9.836, de 23/9/1999 (Acrescenta dispositivos à Lei no 8.080) 4. Lei 11.108, de 07/4/2005 (Altera a Lei no 8.080) 5. Lei 10. 424, de 15/4/2002 (Acrescenta capítulo e artigo à Lei nº 8.080) 6. Lei 8.142, de 28/12/1990 - Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do
Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
7. Portaria 2.203, de 05/11/1996 - Aprova a Norma Operacional Básica (NOB 01/96), que redefine o modelo de gestão do Sistema Único de Saúde.
8. Portaria 373, de 27/2/2002 - Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS-SUS 01/2002.
9. Resolução 399, de 22/2/2006 - Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Química Orgânica I
Departamento
CCO
Período
2º
Carga Horária Código CONTAC
FA013 Teórica
72
Prática
18
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Fundamental
Co-requisito
---
EMENTA Aspectos da estrutura molecular, estereoquímica, e reatividade de hidrocarbonetos alifáticos, aromáticos, e haletos de alquila. Práticas de laboratório de química orgânica, e descrição de compostos orgânicos presentes na RENAME.
OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, estimulando o senso crítico referente a Química Orgânica, através do estudo de propriedades físicas, reatividade, mecanismos de reação das classes de compostos estudadas, fornecendo subsídios necessários para o estudo de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas. Conhecer procedimentos e segurança em laboratórios químicos. Elaborar relatório científico referente às práticas realizadas, de modo que o aluno possa melhor estabelecer relações entre a teoria e a prática. Conhecer equipamentos: vidrarias, sistemas de agitação e equipamentos para aquecimento. Conhecer técnicas de identificação, isolamento e purificação de compostos orgânicos: destilação, extração com solvente, filtração, recristalização e cromatografia. Conhecer características básicas de técnicas de síntese.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O conteúdo será avaliado por 3 provas teóricas de 10,0 pontos com peso 7 para a respectiva média aritmética. A avaliação experimental será através de uma prova com peso 3. Haverá uma prova de reposição no final do semestre com o conteúdo de toda a matéria (teórico e experimental) dado durante o semestre para repor a menor nota.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação nacional de medicamentos essenciais: RENAME. – 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 250 p.
2. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3v
3. VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil E. Química orgânica: estrutura e função. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112 p
4. MCMURRY, John. Química Orgânica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 2v
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 311 p.
2. BARREIRO, E. J., FRAGA, C. A. M., Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. Ed., Porto Alegre: Artmed Editora, 2008, 243 p.
3. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. v.2. 641 p.
4. PAVIA, Donald L. et al. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. [Indroduction to organic laboratory techniques: a small scale approach]. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 877 p.,
5. THOMAS G., Química Medicinal. Uma Introdução. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro, 2003.
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3º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Bioquímica de Macromoléculas
Departamento
CCO
Período
3º
Carga Horária Código CONTAC
FA014 Teórica
54
Prática
-
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Orgânica I
Co-requisito
---
EMENTA Conhecimento de estruturas químicas de biomoléculas e de suas interações celulares, definindo os processos envolvidos na formação e degradação dessas moléculas. Esse conhecimento é um pré-requisito para o entendimento das funções biológicas normais, adaptando-as e modificando-as para fins úteis. Além disso, é também fundamental para o entendimento das funções anormais que levam às desordens bioquímicas, permitindo assim uma contribuição para o melhor tratamento das mesmas.
OBJETIVOS Oferecer conhecimentos teóricos da bioquímica celular através do estudo das proteínas, carboidratos, lipídeos e membranas biológicas. Proporcionar que o aluno seja capaz de identificar estrutural e funcionalmente as biomoléculas, conhecendo as possíveis alterações estruturais e metabólicas destas biomoléculas e sua associação com enfermidades humanas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alian; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia molecular.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 420 p
2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p.
3. NELSON, David L; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. [Lehninger principles of biochemistry]. 4.ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p.,
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERG, Jeremy M; TYMOCZKO, John L; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6.ed. Barcelona: Editorial Reverté, 2008. 1026 p.
2. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. [Biochemistry]. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 845 p.,
3. CHAMP, Pamela CC; HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 544 p
4. LIMA, Nelson; MOTA, Manuel (coord.). Biotecnologia: fundamentos e aplicações. Lisboa: Lidel, 2003. 505 p.
5. VOET, Donald; VOET, Judith G; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006. 931 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Estágio II (Sistema Único de Saúde)
Departamento
CCO
Período
3º
Carga Horária Código CONTAC
FA015 Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
-
Co-requisito
---
EMENTA Organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde (estrutura, fluxo, níveis atenção e controle social), educação em saúde e promoção da saúde.
OBJETIVOS Geral: - Promover ao aluno uma aproximação com a realidade do SUS no seu nível de atenção primária em uma UBS e Estratégia da Saúde da Família (ESF). Específicos: - Promover o contato do aluno com atividades de rotina de uma UBS, com o usuário, farmacêuticos e outros profissionais da saúde- - Desenvolver o exercício da observação, seu registro sistemático e o espírito crítico dos alunos a partir da vivência na UBS sobre os princípios doutrinários e organizativos do SUS - Propiciar o desenvolvimento de habilidades para a realização de intervenções de educação em saúde nas famílias visitadas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4.ed. São Paulo:
Ática, 2008. 71 p. 2. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.); et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São
Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 871 p. (Textos selecionados). 3. FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Programa Saúde da Família: PSF comentado. 2.ed.
Goiânia: AB, 2008. 194 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções
técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 31p. Disponível em www.saude.gov.br
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename 2010. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://www.opas.org.br/medicamentos/site/uploadArq/FNT_Internet_Links_01.pdf>
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS: orientações básicas. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 56 p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/aquisicao_de_medicamentos_para_a_assistencia_farma ceutica_no_sus.pdf>
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância Sanitária e Licitação Pública. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2ed. 2003. 34p. disponível em WWW.saude.gov.br
5. IVAMA, Adriana Mitusi; MALDONADO, José Luiz Miranda (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, 2004. Disponível em: <http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=748&Itemid=614>.
6. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil. Brasília: Organização Pan-Americana do Brasil. 2005. 260p. Disponível em www.saude.gov.br
7. WHO. Management of Drugs at Health Centre Level - Training Manual. 2004. 84p. Disponível em http://apps.who.int/medicinedocs/en/d/Js7919e/
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COORDENADORIA DO CURSO DE FARMÁCIA – COFAR
60/204
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmacobotânica
Departamento
CCO
Período
3º
Carga Horária Código CONTAC
FA016 Teórica
36
Prática
36
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
-
Co-requisito
---
EMENTA Abordagem teórica e prática sobre os diversos ramos da Botânica aplicada à Farmácia, com ênfase em Citologia, Histologia, Anatomia, Morfologia Externa de Órgãos Vegetativos e Reprodutivos. Sistemática Vegetal. Legislação sobre Drogas Vegetais e Medicamentos Fitoterápicos e suas implicações na Saúde Coletiva.
OBJETIVOS Proporcionar conhecimentos no campo da Botânica, fornecendo subsídios que permitam o reconhecimento e análise de drogas vegetais, através da morfodiagnose interna e externa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 1ª prova prática: 15 pontos 2ª prova prática: 15 pontos Trabalho teórico-prático: 15 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia vegetal. 2ª rev. e atual. São Paulo: EPU, 2007. 362
p. 7ª reimpressão. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2.ed.
São Paulo: Atheneu, 2005. 178p. 3ª reimpressão. 3. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Portaria n. 886, de 20 de abril de 2010. Institui a Farmácia Viva no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 abr. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=22/04/2010&jornal=1&pagina=75&totalArquivos=136> Acesso em: 07 set. 2011.
2. BRASIL. Instrução normativa n. 5, de 11 de dezembro de 2008. Determina a publicação da lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 12 dez. 2008. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=12/12/2008&jornal=1&pagina=56&totalArquivos=184>. Acesso em: 07 set. 2011.
3. BRASIL. Instrução Normativa n. 5, de 31 de março de 2010. Estabelece a lista de referências bibliográficas para avaliação da eficácia e segurança de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=05/04/2010&jornal=1&pagina=85&totalArquivos=160>. Acesso em: 07 set. 2011.
4. BRASIL. Resolução-RDC n. 10, de 09 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância sanitária (ANVISA) e da outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mar. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=10/03/2010&jornal=1&pagina=52&totalArquivos=96>. Acesso em: 07 set. 2011.
5. BRASIL. Resolução-RDC n. 14, de 31 de março de 2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=05/04/2010&jornal=1&pagina=85&totalArquivos=160.>. Acesso em: 07 set. 2011.
6. GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 416 p.
7. LORENZI, Harri.; MATOS, Francisco José de Abreu. Plantas medicinais do Brasil. 2.ed. Nova Odessa: São Paulo, 2008. 544p.
8. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Plantas usuais dos brasileiros. Paris: Grimbert, 2009. 392 p.
9. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira (org.)et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010. 1102 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Fisiologia I
Departamento
CCO
Período
3º
Carga Horária Código CONTAC
FA017 Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Biologia Celular
Co-requisito
---
EMENTA A Fisiologia estuda o funcionamento dos sistemas do organismo humano, que atuam em conjunto para a manutenção da homeostase possibilitando a sobrevivência do organismo e a continuidade da espécie. Os sistemas estudados serão: celular, muscular, cardiovascular, renal, respiratório, neural, gastrintestinal e endócrino. As aulas práticas representarão assuntos vistos em sala de aula..
OBJETIVOS 1. Identificar os diversos órgãos e sistemas que compõem o organismo. 2. Entender como os diversos sistemas do organismo atuam de forma a manter a
homeostase. 3. Compreender como a anatomia funcional atua em conjunto com sistemas celulares e
moleculares de forma a possibilitar que cada órgão cumpra sua função no organismo. 4. Entender que alterações na eficiência ou no funcionamento de um ou diversos órgãos
podem levar à ocorrência de patologias agudas e/ou crônicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 15 pontos 2ª prova teórica: 20 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos 4ª prova teórica: 30 pontos Seminário ou trabalho: 10 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
1232 p. 2. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia
médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. 3. SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamemnon. Fisiologia: texto e atlas. 7.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009. 441 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERNE, Robert; et al. Berne & Levy, fundamentos de fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. 815 p. 2. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 321
p. 3. CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim; FERNANDES, Luiz Claudio. Praticando
fisiologia.Barueri: Manole, 2005. 452 p. Campus Divinópolis. 4. DAVIS, Andrew; et al. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980 p. Campus
Divinópolis. 5. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1404 p. 6. GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993. 345 p. 7. GUYTON, Arthur; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Imunologia
Departamento
CCO
Período
3º
Carga Horária Código CONTAC
FA018 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
-
Co-requisito
---
EMENTA Introdução à Imunologia. Conceitos básicos e terminologia em imunolologia, mecanismos imunes, naturais e adaptativos na saúde e na doença.
OBJETIVOS Fornecer aos alunos os conceitos básicos sobre organização, funcionamento e atividades do sistema imunológico.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 10 pontos 2ª prova teórica: 10 pontos 3ª prova teórica: 10 pontos 4ª prova prática: 10 pontos Nota Final = (Somatório Avaliações)/4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e
molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 564 p. 2. MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Janeway´s immunobiology.
New York: Garland Science, 2008. 887 p. 3. ROITT, Ivan M; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. 10 ed. Buenos Aires:
Médica Panamericana, 2004. 489 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HYDE, R.M. Imunologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 295 p. 2. NASPITZ, Charles K (coord.). Guia de alergia, imunologia e reumatologia em
pediatria.Barueri: Manole, 2006. 290 p. 3. ROITT, I.; RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
183 p. 4. SHARON, Jacqueline. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
267 p. 5. SILVA, W.D.; MOTA, I. Bier Imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. 388 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Química Analítica Aplicada I
Departamento
CCO
Período
3º
Carga Horária Código CONTAC
FA019 Teórica
54
Prática
36
Total
90
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Fundamental
Co-requisito
---
EMENTA Introdução a Química Analítica. Análise Qualitativa: separação e análise de cátions e ânions. Análise Quantitativa: preparação de amostras, análises gravimétricas, estudo sistemáticos de equilíbrios químicos (neutralização, complexação, solubilidade e redox), análises volumétricas (volumetrias de neutralização, precipitação, redox e complexação). Saúde Coletiva vinculada à análises de medicamentos e métodos analíticos.
OBJETIVOS Apresentar ao aluno os fundamentos teóricos e práticos da análise química qualitativa e quantitativa. Capacitar o aluno a executar e/ou desenvolver métodos clássicos de análises, partindo do planejamento de experimentos, execução dos métodos e tratamentos/interpretação dos dados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 25 pontos 2ª prova - 25 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Provas Práticas e Relatórios (datas a combinar): 20 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SKOOG, Douglas A.; et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson
Laerning, 2007. 999 p. 2. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462
p. 3. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5ª rev. São Paulo: Mestre Jou,
1981. 665 p.
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66/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna,
o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. 2. EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006. 2. 514 p 3. GONÇALVES, Maria de Lurdes Sadler Simões. Métodos instrumentais para análise de
soluções: análise quantitativa. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 1050 p.
4. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 1055 p.
5. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1. 611 p.
6. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.2. 1018 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Química Orgânica II
Departamento
CCO
Período
3º
Carga Horária Código CONTAC
FA020 Teórica
72
Prática
36
Total
108
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Orgânica I
Co-requisito
---
EMENTA Estudo das seguintes classes de compostos: alcoóis e éteres, aminas, cetonas e aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados.
OBJETIVOS Proporcionar conhecimentos e fundamentos teóricos/básicos de Química Orgânica, através do estudo de propriedades físicas, métodos de síntese e alguns mecanismos de reação das classes de compostos estudadas, fornecendo subsídios necessários para o estudo de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3v
2. VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil E. Química orgânica: estrutura e função. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112 p
3. MCMURRY, John. Química Orgânica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 2v
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68/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 311 p.
2. BARREIRO, E. J., FRAGA, C. A. M., Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. Ed., Porto Alegre: Artmed Editora, 2008, 243 p.
3. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. v.2. 641 p.
4. PAVIA, Donald L. et al. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. [Indroduction to organic laboratory techniques: a small scale approach]. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 877 p.,
5. THOMAS G., Química Medicinal. Uma Introdução. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro, 2003.
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4º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ
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70/204
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Enzimologia e Metabolismo
Departamento
CCO
Período
4º
Carga Horária Código CONTAC
FA021 Teórica
54
Prática
18
Total
108
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Orgânica I
Co-requisito
---
EMENTA Enzimas como catalisadores biológicos. Nomenclatura, Classificação e Estrutura Tridimensional. Importância dos cofatores e coenzimas. Cinética e modelos de inibição enzimática. Bioenergética do aproveitamento dos nutrientes da dieta pelo organismo humano em diferentes estados nutricionais. Relações interteciduais entre o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, bem como, seus mecanismos de regulação. Correlações clínicas com doenças importantes na Saúde Pública.
OBJETIVOS Fornecer ao aluno definição e conceitos em relação a Bioquímica, visando a aquisição de conhecimentos sobre a enzimologia e o metabolismo, classificar os princípios de bioenergética envolvidos e a importância dos mecanismos de obtenção de “energia” na forma de ATP a partir de reservas energéticas (glicogênio e triacilgliceróis); Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a forma de ação e importância das enzimas nos sistemas biológicos, os fatores que afetam a velocidade enzimática e os mecanismos de inibição e regulação enzimática, exemplificando com medicamentos. Direcionar a discussão sobre os processos metabólicos de síntese e degradação das macromoléculas alimentares: proteínas, lipídios e carboidratos, desde sua degradação para obtenção de energia até a sua síntese endógena quando necessária. Identificar as vias metabólicas como um todo, relacionado com os períodos: absortivo, jejum curto e prolongado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Critérios: a aquisição de conhecimentos será avaliada de forma continuada através de três provas no final de cada unidade do conteúdo programático, considerando a presença e participação nas atividades práticas de laboratórios e a realização dos trabalhos extra-classe. Avaliação Teórica: 8,0 Práticas/Trabalhos/Exercícios: 2,0
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alian; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia
molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 420 p. 2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 386 p. 3. NELSON, David L; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. [Lehninger
principles of biochemistry]. 4.ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERG, Jeremy M; TYMOCZKO, John L; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6.ed.
Barcelona: Editorial Reverté, 2008. 1026 p. Campus Divinópolis. 2. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007. 1186 p. 3. LIMA, Nelson; MOTA, Manuel (coord.). Biotecnologia: fundamentos e aplicações.
Lisboa: Lidel, 2003. 505 p. 4. METZLER, D. Biochemistry: The chemical reactions of the living cells. 2ª Edição,
Editora Elsevier, 2004. 5. VOET, Donald; VOET, Judith G; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de
bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006. 931 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Estágio III – Ações Farmacêuticas Integradas à
Estratégia Saúde da Família
Departamento
CCO
Período
4º
Carga Horária Código CONTAC
FA022 Teórica
-
Prática
36
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Estágio II (Sistema Único de Saúde)
Farmacobotânica
Co-requisito
---
EMENTA Prática supervisionada na Estratégia Saúde da Família (ESF). Princípios filosóficos e organizacionais da ESF. Papel do farmacêutico na ESF. Farmácia caseira e uso de plantas medicinais.
OBJETIVOS Desenvolver habilidades e competências necessárias para atuação profissional na atenção à saúde da gestante, da nutriz, do neonato, da criança e do adolescente que promova o uso correto e racional de medicamentos e plantas medicinais na atenção primária à saúde;
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Farmácia caseira – Análise e discussão do trabalho de campo – 20 pontos; avaliação individual – 20 pontos. Plantas medicinais – Análise e discussão do trabalho de campo – 20 pontos; avaliação individual – 20 pontos. Avaliação dos estudantes pelo preceptor – 20 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Formulário terapêutico nacional. 2010. Disponível em:
<www.saude.gov.br>. 2. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.); et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São
Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 871 p. 3. DI STASI, Luiz Claudio. Plantas medicinais: verdades e mentiras: o que usuários e os
profissionais de saúde precisam saber. São Paulo: UNESP, 2007. 133 p. 4. MARIN, Nelly. (org). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de
Janeiro: OPAS/OMS, 373p. 2003. Disponível em: <http://www.opas.org.br/medicamentos/site/ UploadArq/0080.pdf>.
5. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 178 p. Campus Divinópolis; 3ª reimpressão.
6. SCHULZ, Volker; HÄNSEL, Rudolf; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4.ed. Barueri: Manole, 2002. 386 p.
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73/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Instrução Normativa n. 5, de 31 de março de 2010. Estabelece a lista de
referências bibliográficas para avaliação da eficácia e segurança de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=05/04/2010&jornal=1&pagina=85&totalArquivos=160>. Acesso em: 07 set. 2011
2. BRASIL. Portaria n. 886, de 20 de abril de 2010. Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 abr. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=22/04/2010&jornal=1&pagina=75&totalArquivos=136> Acesso em: 07 set. 2011.
3. BRASIL. Resolução-RDC n. 10, de 09 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância sanitária (ANVISA) e da outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mar. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=10/03/2010&jornal=1&pagina=52&totalArquivos=96>. Acesso em: 07 set. 2011.
4. BRASIL. Resolução-RDC n. 14, de 31 de março de 2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=05/04/2010&jornal=1&pagina=85&totalArquivos=160.>. Acesso em: 07 set. 2011.
5. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Plantas usuais dos brasileiros. Paris: Grimbert, 2009. 392 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmacognosia I
Departamento
CCO
Período
4º
Carga Horária Código CONTAC
FA023 Teórica
36
Prática
36
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Co-requisito
---
EMENTA Aspectos químico e farmacológico de produtos provenientes de planta medicinal e demais derivados dessa (droga vegetal, fitofármaco e fitoterápicos). Conhecimento das principais classes de constituintes químicos de origem vegetal, que podem ser utilizados na saúde humana. Metodologia de extração e identificação química utilizando cromatografia, desenvolvimento do perfil cromatográfico.
OBJETIVOS Proporcionar o conhecimento da diversidade química existentes em plantas medicinais e suas aplicações a saúde humana. Utilizar métodos de identificação química dessas classes de acordo com o descrito na literatura. Ter conhecimento básico sobre as atividades biológica/farmacológica de espécies vegetais, mediante o conhecimento químico das mesmas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 40 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 3.ed. rev. e atual. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2001. v.3. 992 p. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia.
São Paulo: Atheneu, 2007. 412 p. 3. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira (org.) et al. Farmacognosia: da planta ao
medicamento. 6.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010. 1102 p..COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 3.ed. rev. e atual. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. v.3. 992 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DEWICK, PM. Medicinal Natural Products – A biosynthetic Approach, 2a. ed., John
Wiley & Sons, London, 2001,507p. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2ed.
São Paulo: Atheneu, 2005. 178 p. 3. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia.
São Paulo: Atheneu, 2005. 412 p. 4. RESOLUÇÃO - RDC 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010 .Dispõe sobre a notificação de
drogas vegetais junto à ANVISA e dá providências. 5. RESOLUÇÃO – RDC 48, DE 16 DE MARÇO 2004. Dispõe sobre o registro de
medicamentos fitoterápicos.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Fisiologia II
Departamento
CCO
Período
4º
Carga Horária Código CONTAC
FA024 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Fisiologia I
Co-requisito
---
EMENTA Aspectos da fisiologia humana referentes ao funcionamento dos seguintes órgãos e sistemas: endócrino e reprodutor, respiratório, digestório, renal, cardiovascular e neuromuscular.
OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, estimulando o senso crítico referente funcionamento do organismo humano.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Média aritmética de relatórios de aulas práticas: 10 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
1232 p. 2. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia
médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. 3. SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamêmnon. Fisiologia: texto e atlas. 7.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009. 441 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERNE, Robert; et al. Berne & Levy, fundamentos de fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. 815 p. 2. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 321
p. 3. CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim; FERNANDES, Luiz Claudio. Praticando
fisiologia.Barueri: Manole, 2005. 452 p. Campus Divinópolis. 4. DAVIS, Andrew; et al. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980 p. Campus
Divinópolis. 5. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1404 p. 6. GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993. 345 p. 7. GUYTON, Arthur; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Microbiologia Básica
Departamento
CCO
Período
4º
Carga Horária Código CONTAC
FA025 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Biologia Celular
Co-requisito
---
EMENTA História da microbiologia. Células procarióticas. Principais grupos e taxonomia de bactérias e fungos. Crescimento e cultivo de microrganismos. Efeito dos fatores físicos e químicos sobre a atividade dos microrganismos; genética bacteriana; metabolismo microbiano. Antibióticos e mecanismos de resistência microbiana; bacteriologia.
OBJETIVOS Reconhecer aspectos da forma, estrutura, reprodução, fisiologia, metabolismo e identificação dos seres microscópicos, como bactérias e fungos; entender suas relações recíprocas e com outros seres vivos, seus efeitos benéficos e prejudiciais sobre os homens, animais e plantas. Aplicar os conhecimentos na saúde pública, nas análises clínicas e toxicológicas e em ciência e tecnologia de inovação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 10 pontos 2ª prova teórica: 10 pontos 3ª prova prática: 10 pontos Seminários: 5 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BROOKS, Geo. F.; et al. Jawetz, Melnick e Adelberg: microbiologia médica. 24.ed. Rio
de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. 820 p. 2. RIBEIRO, Mariângela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia
prática:roteiro e manual; bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2007. 112 p. 5ª reimpressão;
3. TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 894 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MARTINS, José Eduardo Costa; MELO, Natalina Takahashi de; HEINS-VACCARI, Elisabeth Maria. Atlas de micologia médica. Barueri: Manole, 2005. 170 p.
2. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 979 p.
3. PELCZAR, Michel; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. [Microbiology: concepts and applications]. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. v. 1. 524 p.
4. SCHAECHTER, Moselio; et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 642 p.
5. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Parasitologia
Departamento
CCO
Período
4º
Carga Horária Código CONTAC
FA026 Teórica
36
Prática
36
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Fisiologia II e Imunologia
Co-requisito
---
EMENTA Introdução à Parasitologia e estudo dos principais parasitos que atingem a espécie humana: classificação, morfologia, habitat, ciclo biológico, transmissão, patogenia, diagnóstico, epidemiologia, tratamento, profilaxia, controle e noções de Saúde Pública.
OBJETIVOS Fornecer os conceitos sobre: Classificação dos parasitos estudados, nos respectivos grupos taxonômicos; As formas evolutivas dos parasitos e seus ciclos biológicos; Modos de transmissão de diferentes parasitoses ao ser humano; Tipos de amostras biológicas necessárias para o diagnóstico em laboratório; Identificação dos parasitos nas amostras examinadas; Os principais fármacos utilizados no tratamento das parasitoses; Reconhecimento dos vetores de parasitos; Os principais aspectos epidemiológicos das parasitoses; As medidas usadas para a profilaxia e controle das parasitoses.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas teóricas (objetivas e subjetivas)./ Provas práticas. Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARKELL, Edward K; JOHN, David T; KROTOSKI, Wojciech A. Parasitologia médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 447 p.
2. NEVES, David Pereira (ed.). Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 494 p.
3. AMATO NETO, Vicente; et al. Parasitologia : uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 434 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 2008. 390 p.
2. DE CARLI, Geraldo Atílio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 906 p.
3. DELAPORTE, François. A doença de chagas: história de uma calamidade continental. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 130 p.
4. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 379 p.
5. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Virologia humana
Departamento
CCO
Período
4º
Carga Horária Código CONTAC
FA027 Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Imunologia
Co-requisito
---
EMENTA
Introdução à Virologia. Características gerais dos vírus. Principais vírus causadores de infecções em seres humanos, com ênfase em suas propriedades gerais, patogenia, patologia, diagnóstico, epidemiologia, prevenção e controle.
OBJETIVOS
Fornecer conceitos básicos em Virologia. Apresentar as características e propriedades biológicas dos principais vírus causadores de infecções em seres humanos e relacionar com as respectivas doenças. Relacionar as medidas de prevenção e controle das principais viroses humanas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1ª prova teórica: 10 pontos
2ª prova teórica: 10 pontos
3ª prova teórica: 10 pontos
Nota Final = (Somatório Avaliações)/3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BROOKS, Geo. F.; et al. Jawetz, Melnick e Adelberg: Microbiologia médica. 24.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. 820 p.
2. SANTOS, Norma S. Oliveira; ROMANOS, Maria Teresa Villela; WIGG, Márcia Dutra. Introdução à Virologia humana. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 532 p.
3. TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 894 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MADIGAN, Michael T.; et al. Brock biology of microorganisms. 12.ed. San Francisco: Pearson Benjamin Cummings, 2009. 1061 p.
2. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 979 p.
3. PELCZAR, Michel; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, 2009. v. 1. 524 p.
4. SCHAECHTER, Moselio; et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 642 p.
5. TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 894 p.
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5º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Bromatologia e Análise de Alimentos
Departamento
CCO
Período
5º
Carga Horária Código CONTAC
FA028 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Analítica Aplicada I
Co-requisito
---
EMENTA Introdução à Bromatologia. Noções gerais sobre componentes de alimentos . Umidade e sólidos totais, Cinzas e Fibras em alimentos. Lipídeos e Análise de lipídeos. Carboidratos e Análise de carboidratos. Proteínas e Análise de Proteínas. Vitaminas. Aditivos em alimentos e aromatizantes. Legislação e Fiscalização de Alimentos. Rotulagem de Alimentos. Análise Sensorial
OBJETIVOS Conhecer a legislação, fiscalização e rotulagem de alimentos. Capacitar o aluno a interpretar, através do estudo de técnicas apropriadas, a composição dos alimentos, como também adulterações, contaminações e falsificações. Reconhecer entre os métodos os que melhor se prestam à análise dos mais variados tipos de alimentos interpretando os resultados e comparando-os com as tabelas de composição de alimentos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conteúdo teórico: 2 avaliações valorizadas em 30 pontos cada + trabalho em grupo (estudo dirigido, seminário, etc.) valorizado em 10 pontos. Conteúdo prático: 30 pontos (prova e relatórios das práticas)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368 p.
2. ALMEIDA-MURADIAN, Lígia Bicudo de; PENTEADO, Marilene de Vuono Camargo.Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 203 p.
3. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 602 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CECCHI, Heloisa Márcia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de
alimentos. 2.ed. Campinas: Editora UNICAMP, 2011. 207 p. 2. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008. 602 p. 3. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2007.
v.1. 294 p. 4. ORDÓÑEZ, Juan A. Pereda. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.2.
279 p. 5. SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 278 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Estágio IV (Plantas Medicinais)
Departamento
CCO
Período
5º
Carga Horária Código CONTAC
FA029 Teórica
-
Prática
36
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Estágio III
Co-requisito
---
EMENTA Prática supervisionada na Estratégia Saúde da Família (ESF). Itinerário terapêutico, acesso e utilização de serviços de saúde, relação profissional-paciente, trabalho em equipe multiprofissional. Papel do farmacêutico na ESF. Experiência subjetiva com medicamentos, acesso a medicamentos, farmácia caseira e modo de uso dos medicamentos. Uso de plantas medicinais. Pesquisa sobre plantas medicinais, com utilização de bases de dados de informática e ferramentas da internet para aquisição de dados químicos, farmacológicos e toxicológicos sobre plantas medicinais. Compilação de dados de espécies vegetais utilizadas pelos usuários do Sistema Público de Saúde. Transferência de informações corrigidas sobre o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos.
OBJETIVOS Desenvolver habilidades e competências necessárias para atuação profissional na atenção à saúde do adulto e idoso promovendo o uso correto e racional de medicamentos e plantas medicinais na atenção primária à saúde.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Farmácia caseira – Análise e discussão do trabalho de campo – 20 pontos; avaliação individual – 20 pontos. Plantas medicinais – Análise e discussão do trabalho de campo – 20 pontos; avaliação individual – 20 pontos. Avaliação dos estudantes pelo preceptor – 20 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Formulário terapêutico nacional. 2010. Disponível em:
<www.saude.gov.br>. 2. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.); et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São
Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 871 p. 3. DI STASI, Luiz Claudio. Plantas medicinais: verdades e mentiras: o que usuários e os
profissionais de saúde precisam saber. São Paulo: UNESP, 2007. 133 p. 4. ELDIN, Sue; DUNFORD, Andrew. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. Barueri
Manole, 2001. 163 p. 5. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos
da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
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6. MARIN, Nelly (org). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 373p. 2003. Disponível em: <http://www.opas.org.br/medicamentos/site/ UploadArq/0080.pdf>.
7. SCHULZ, Volker; HÄNSEL, Rudolf; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4.ed. Barueri: Manole, 2002. 386 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Instrução Normativa n. 5, de 31 de março de 2010. Estabelece a lista de
referências bibliográficas para avaliação da eficácia e segurança de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr. 2010. Disponível em: <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=05/04/2010&jornal=1&pagina=85&totalArquivos=160>. Acesso em: 07 set. 2011.
2. BRASIL. Portaria n. 886, de 20 de abril de 2010. Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 abr. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=22/04/2010&jornal=1&pagina=75&totalArquivos=136> Acesso em: 07 set. 2011.
3. BRASIL. Resolução-RDC n. 10, de 09 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância sanitária (ANVISA) e da outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mar. 2010. Disponível em:<http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=10/03/2010&jornal=1&pagina=52&totalArquivos=96>. Acesso em: 07 set. 2011.
4. BRASIL. Resolução-RDC n. 14, de 31 de março de 2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr. 2010. Disponível em <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=05/04/2010&jornal=1&pagina=85&totalArquivos=160.>. Acesso em: 07 set. 2011.
5. CONILL, Eleonor Minho. Ensaio histórico-conceitual sobre a Atenção Primária à Saúde: desafios para a organização de serviços básicos e da Estratégia Saúde da Família em centros urbanos no Brasil. Cad. Saúde Pública, 2008, vol.24, suppl.1, p.s7-s16. ISSN 0102-311X . Disponível em: <www.scielo.br>. Acesso em: 07 set. 2011.
6. LORENZI, Harri.; MATOS, Francisco José de Abreu. Plantas medicinais do Brasil. 2.ed. Nova Odessa: São Paulo, 2008. 544p.
7. RAMALHO DE OLIVEIRA, D. Experiência subjetiva com a utilização de medicamento: conceito fundamental para o profissional da Atenção Farmacêutica. Revista Racine, 2009, p.90-96.
8. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Plantas usuais dos brasileiros. Paris: Grimbert, 2009. 392 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmacognosia II
Departamento
CCO
Período
5º
Carga Horária Código CONTAC
FA030 Teórica
36
Prática
36
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacognosia I Farmacobotânica
Co-requisito
---
EMENTA Discussão dos aspectos químico e farmacológico de algumas espécies vegetais, fitoterápicos utilizados na terapêutica, visando o entendimento de sua utilização clínica. Paralelo a este entendimento, o conhecimento químico das espécies exploradas, ou seja, descrição dos princípios ativos presentes, sua função farmacológica e biológica. Avaliação da qualidade do fitoterápico e espécies vegetais, do perfil cromatográfico esperado em drogas vegetais comercializadas nos estabelecimentos farmacêuticos. Tipos de extratos, preparações usuais e as mais indicadas para algumas espécies. Avaliação de espécies disponíveis no mercado.
OBJETIVOS Proporcionar ao acadêmico de Farmácia os conhecimentos químico e farmacológico de algumas espécies vegetais e fitoterápicos disponíveis no mercado. Discutir os procedimentos utilizados na obtenção de extratos padronizados, as formas farmacêuticas empregadas, efeitos desejáveis, posologia, dose-resposta em função da preparação fitoterápica empregada, efeitos colaterais. Conhecimento dos procedimentos e parâmetros de qualidade farmacognóstico e farmacobotânico de plantas medicinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 3.ed. rev. e atual. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2001. v.3. 992 p. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia.
São Paulo: Atheneu, 2007. 412 p. 3. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira (org.) et al. Farmacognosia: da planta ao
medicamento. 6.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010. 1102 p..
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90/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DEWICK, PM. Medicinal Natural Products – A biosynthetic Approach, 2a. ed., John
Wiley & Sons, London, 2001,507p. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2ed.
São Paulo: Atheneu, 2005. 178 p. 3. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia.
São Paulo: Atheneu, 2005. 412 p. 4. RESOLUÇÃO - RDC 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010 .Dispõe sobre a notificação de
drogas vegetais junto à ANVISA e dá providências. 5. RESOLUÇÃO – RDC 48, DE 16 DE MARÇO 2004. Dispõe sobre o registro de
medicamentos fitoterápicos.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmacologia
Departamento
CCO
Período
5º
Carga Horária Código CONTAC
FA031 Teórica
72
Prática
36
Total
108
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Fisiologia II
Co-requisito
---
EMENTA A disciplina de Farmacologia através de aulas expositivas, teórico-práticas e avaliação, fornecerá subsídios para que os alunos possam desenvolver habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas em relação aos medicamentos.
OBJETIVOS Cognitiva: compreender os princípios gerais que regem as ações do organismo sobre as drogas e as ações das drogas sobre o organismo. Procurar desenvolver o raciocínio a partir de fundamentos fisiológicos e fisiopatológicos para melhor compreender o mecanismo de ação, efeitos, indicações, contra-indicações e reações adversas dos principais fármacos utilizados no tratamento, profilaxia e diagnóstico de doenças. Psicomotora: exposição de aulas práticas experimentais de farmacologia, visando aperfeiçoar e aprimorar os conhecimentos e métodos envolvidos na produção científica. Serão fornecidos os roteiros das aulas práticas apresentadas, rotineiramente, nos cursos de Farmacologia. Afetiva: estimular a participação dos alunos em todas as atividades desenvolvidas pela Disciplina de Farmacologia bem como a participação em trabalhos em equipe.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Haverá 3 (três) provas escritas (com conteúdo acumulativo) e 10% (dez porcento) da nota de cada prova serão baseados nas Atividades executadas em sala. Provas relâmpago poderão ser aplicadas pelos professores durante as aulas. Para realização de alguns exercícios e questões de prova será necessário a utilização de calculadora científica; As provas poderão conter questões de múltipla escolha ou dissertativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. 2. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 991 p. 3. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369 p
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DELUCIA, Roberto; et al. Farmacologia integrada. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
701 p. 2. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos
da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. 3. MINNEMAN, Kenneth P; WECKER, Lynn (eds.). Brody - farmacologia humana. 4.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 724 p. 4. RANG, H. P.; et al. Rang & Dale: farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
829 p 5. TRIPATHI, KD. Farmacologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
774 p.
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4.
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Patologia
Departamento
CCO
Período
5º
Carga Horária Código CONTAC
FA032 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Histologia e Embriologia
Fisiologia I
Co-requisito
---
EMENTA Introdução ao estudo de patologia, Agentes causadores de lesão celular, Degenerações, Alterações do Interstício, Placa de Ateroma, Morte Celular, Distúrbios Circulatórios, Inflamação Aguda, Inflamação Crônica, Regeneração e Cicatrização, Distúrbios da Proliferação Celular, Neoplasias.
OBJETIVOS Levar ao conhecimento dos alunos, que a PATOLOGIA deve ser encarada como uma introdução ao estudo da doença, abordando principalmente o mecanismo de formação das doenças e também as causas, as características macro e microscópicas e as conseqüências dessas para o organismo. Deve se encarada como uma disciplina interessante, pois representa o primeiro contato com a terminologia médica, e importante, já que a compreensão do mecanismo de formação das doenças é que vai ser a base para a boa prática clínica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. Três avaliações escritas teóricas:
1ª Prova – 20,0 pontos 2ª Prova – 20,0 pontos 3ª Prova – 20,0 pontos
2. Duas avaliações escritas práticas: 1ª Prova – 10,0 pontos 2ª Prova – 10,0 pontos
3. Relatórios individuais das aulas práticas – 10,0 pontos 4. Trabalhos individuais – 10,0 pontos
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 1472 p. 2. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 677 p. 3. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson. Robbins & Cotran:fundamentos
de patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 1592 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo: patologia geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. 364 p. 2. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO, patologia geral. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 367 p. 3. BUJA, Maximilian L; KRUEGER, Gerhard R. F. Atlas de patologia humana de
Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007. 560 p. 4. KUMAR, Vinay; et al. Robbins: patologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
1028 p. 5. MONTENEGRO, Mário R; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 4.ed. São
Paulo: Atheneu, 2008. 6. RUBIN, Emanuel; et al. Rubin patologia: bases clínico-patológicas da medicina. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1625 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Química Analítica Aplicada II
Departamento
CCO
Período
5º
Carga Horária Código CONTAC
FA033 Teórica
36
Prática
36
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Analítica Aplicada I
Co-requisito
---
EMENTA Introdução a Química Analítica Instrumental. Métodos: Eletroanalíticos (Condutometria e Potenciometria), Espectrométricos (Absorção e emissão atômica e molecular) e Cromatográficos (Métodos de Separação, Cromatografia em Camada Fina, Cromatografia Líquida, Gasosa, Líquida de Alta Eficiência). Métodos de preparo e avaliação de figuras de mérito no desenvolvimento de métodos analíticos. Saúde Coletiva vinculada à análises de medicamentos e métodos analíticos.
OBJETIVOS Apresentar ao aluno os principais métodos instrumentais de análise bem como suas aplicações e limitações. Fornecer ferramentas necessárias aos alunos que os possibilitem a escolher e avaliar diferentes métodos e ainda verificar a precisão e a exatidão de cada um. Também serão apresentadas as principais formas de tratamentos de dados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SKOOG, Douglas A.; et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson
Laerning, 2007. 999 p. 2. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462
p. 3. VOGEL, Arthur Israel. Quimica analítica qualitativa. 5ª rev. São Paulo: Mestre Jou,
1981. 665 p.
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96/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna,
o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. 2. EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006. 2. 514 p 3. GONÇALVES, Maria de Lurdes Sadler Simões. Métodos instrumentais para análise de
soluções: análise quantitativa. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 1050 p.
4. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 1055 p.
5. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1. 611 p.
6. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.2. 1018 p.
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97/204
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Saúde coletiva
Departamento
CCO
Período
5º
Carga Horária Código CONTAC
FA034 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
-
Co-requisito
---
EMENTA Medicamentos essenciais, política nacional de medicamentos, política nacional de assistência farmacêutica, assistência farmacêutica básica, estratégica e componente especializado; ciclo da assistência farmacêutica, avaliação da assistência farmacêutica e informação sobre medicamentos.
OBJETIVOS Geral: - Propiciar conhecimentos e desenvolver habilidades e competências para o gerenciamento da assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde em todos os níveis da atenção a saúde. Específicos: - Conhecer a evolução das políticas relacionadas ao acesso a medicamentos, em especial, aos medicamentos essenciais. - Compreender a organização da assistência farmacêutica e seus componentes. - Conhecer e desenvolver capacidades para atuar nas diferentes etapas do ciclo da assistência farmacêutica nos distintos níveis da atenção à saúde. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos
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98/204
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009. 558p.
2. MARIN, Nelly (Org.) Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. 373p. Disponível em <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Assistencia_Farmaceutica_para_Gerentes_Municipais.pdf>.
3. STORPIRTIS, Sílvia; et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 489 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções
técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 31p. disponível em www.saude.gov.br
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename 2010. Brasília : Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://www.opas.org.br/medicamentos/site/uploadArq/FNT_Internet_Links_01.pdf>
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS: orientações básicas. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 56 p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/aquisicao_de_medicamentos_para_a_assistencia_farma ceutica_no_sus.pdf>
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância Sanitária e Licitação Pública. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2ed. 2003. 34p. disponível em WWW.saude.gov.br
5. GENNARO, Alfonso R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2004.
6. IVAMA, Adriana Mitusi; MALDONADO, José Luiz Miranda (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, 2004. Disponível em: <http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=748&Itemid=614>.
7. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil. Brasília: Organização Pan-Americana do Brasil. 2005. 260p. Disponível em www.saude.gov.br
8. WHO. Management of Drugs at Health Centre Level - Training Manual. 2004. 84p. Disponível em http://apps.who.int/medicinedocs/en/d/Js7919e/
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99/204
6º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ
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100/204
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Estágio Supervisionado V:
Assistência Farmacêutica
Departamento
CCO
Período
6º
Carga Horária Código CONTAC
FA035 Teórica
-
Prática
36
Total
36
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Saúde Coletiva
Co-requisito
---
EMENTA
Prática supervisionada em assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde. Assistência farmacêutica na atenção primária à saúde. Seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação de medicamentos. Promoção da saúde e prevenção de agravos.
OBJETIVOS
Geral: Formar farmacêuticos capacitados para a atuação responsável e comprometida com as necessidades sociais relacionadas ao uso de medicamentos, em especial na atenção primária no Sistema Único de Saúde. Específicos: Possibilitar ao estudante a vivência do cotidiano dos serviços farmacêuticos prestados a nível da assistência farmacêutica municipal; Estimular o desenvolvimento da capacidade de avaliação crítica da assistência farmacêutica no SUS, reconhecendo pontos positivos, limitações e possibilidades de desenvolvimento; Proporcionar ao estudante o acesso aos conhecimentos que possam levá-lo a transformar a realidade observada e vivida no campo de estágio, desenvolvendo a capacidade de intervenção através da colaboração com farmacêuticos preceptores
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Atividade prática (avaliação dos preceptores) = 5 pontos Seminário de apresentação das atividades do estágio (avaliação do professor e dos preceptores) = 5 pontos
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101/204
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009. 558 p.
2. MARIN, Nelly (Org.) Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. 373p. Disponível em <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Assistencia_Farmaceutica_para_Gerentes_Municipais.pdf>.
3. STORPIRTIS, Sílvia; et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 489 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções
técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 31p. disponível em WWW.saude.gov.br
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename 2010. Brasília : Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://www.opas.org.br/medicamentos/site/uploadArq/FNT_Internet_Links_01.pdf>
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS: orientações básicas. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 56 p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/aquisicao_de_medicamentos_para_a_assistencia_farma ceutica_no_sus.pdf>
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância Sanitária e Licitação Pública. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2ed. 2003. 34p. disponível em WWW.saude.gov.br
5. GENNARO, Alfonso R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2004.
6. IVAMA, A. M.; MALDONADO, J. L. M. (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, 2004. Disponível em: <http://www.cff.org.br/cff/mostraPagina.asp?codServico=92>.
7. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil. Brasília: Organização Pan-Americana do Brasil. 2005. 260p. Disponível em www.saude.gov.br
8. WHO. Management of Drugs at Health Centre Level - Training Manual. 2004. 84p. Disponível em http://apps.who.int/medicinedocs/en/d/Js7919e/
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102/204
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmacoepidemiologia
Departamento
CCO
Período
6º
Carga Horária Código CONTAC
FA001 Teórica
54
Prática
-
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Saúde Coletiva
Co-requisito
---
EMENTA Apresenta conceitos da epidemiologia e sua aplicação na disciplina farmacoepidemiologia. Discute o uso racional dos medicamentos e estratégias para sua promoção e apresenta os sistemas de informação sobre medicamentos no Brasil. Apresenta os estudos de utilização de medicamentos nos contextos nacional e internacional. Estuda as principais medidas de morbidade e mortalidade e sistemas de informação em saúde no Brasil, os principais tipos de estudos epidemiológicos. Apresenta a definição de eventos adversos, os sistemas de notificação de reações adversas e farmacovigilância.
OBJETIVOS Possibilitar ao aluno o conhecimento dos métodos epidemiológicos e sua aplicação no estudo dos efeitos (benéficos e adversos) dos fármacos. Conhecer as sub-áreas da farmacoepidemiologia (estudos de utilização de medicamentos e farmacovigilância) - definições, objetivos, presente estado e perspectivas no contexto nacional e internacional.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos
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103/204
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Datasus. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php 2. LAPORTE Jose Roberto, Tognoni Gianni (org.). Princípios de epidemiologia del
medicamento. 2. Ed. Ediciones Científicas y Técnicas: Barcelona, 1993: 259p. Disponível em: http://www.icf.uab.es/pem/llibre.htm.
3. MEDRONHO Roberto Andrade (Org.), Bloch KV, Kuiz RR, Werneck GL. Epidemiologia (2. ed). São Paulo: Atheneu, 2009.
4. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2007. 596 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MANN, Ronald D; ANDREWS, Elizabeth B. (ed.). Pharmacovigilance. 2.ed. West
Sussex: John Wiley, 2007. 686 p. 2. PERINI Edson, Acurcio Francisco Acurcio. Farmacoepidemiologia. In: Magalhães
MJV, Reis AMM (Org.). Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2001(1): 85-108.
3. STROM, Brian L; KIMMEL, Stephen E. (Ed.). Textbook of pharmacoepidemiology. West Sussex: John Wiley & Sons, 2008. 498 p.
4. WHO Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology. The ATC/DDD system. Disponível em: http://www.whocc.no/atcddd/
5. WHO. Introduction to drug utilization research. Oslo, Noruega. 2003. 49p. Disponível em: http://apps.who.int/medicinedocs/en/d/Js4876e/
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104/204
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmacologia Clínica I
Departamento
CCO
Período
6º
Carga Horária Código CONTAC
FA037 Teórica
54
Prática
18
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacologia
Co-requisito
---
EMENTA Estudo da fisiopatologia e terapêutica das doenças de maior prevalência e maior impacto na saúde coletiva.
OBJETIVOS Propiciar ao aluno conhecimentos sobre a fisiopatologia das doenças e sobre a farmacologia das drogas utilizadas no tratamento, destas doenças como: o mecanismo de ação, as ações farmacológicas, as principais reações adversas, contra-indicações e interações destas drogas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO As avaliações serão realizadas através de provas teóricas, provas práticas e discussões de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FAUCI, Anthony S. (ed.). Harrison Medicina interna. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw
Hill, 2008. v.2. 1343-2754 p 2. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 991 p. 3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
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105/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DELUCIA, Roberto; et al. Farmacologia integrada. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
701 p. 2. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos
da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. 3. LACY, Charles F. (ed.) et al. American Pharmaceutical Association .Drug information
handbook: a comprehensive resource for all clinicians and healthcare professionals. 19.ed. Hudson: Lexi-Comp; [Washington]: American Pharmaceutical Association, 2011. 1856 p.
4. RANG, H. P.; et al. Rang & Dale: farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829 p.
5. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369 p.
6. TRIPATHI, KD. Farmacologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 774 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmacotécnica I
Departamento
CCO
Período
6º
Carga Horária Código CONTAC
FA038 Teórica
54
Prática
36
Total
90
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Orgânica II
Co-requisito
---
EMENTA Considerações biofarmacêuticas sobre formas e fórmulas farmacêuticas e posologia. Adjuvantes farmacotécnicos e excipientes. Boas práticas de manipulação. Cálculos farmacêuticos. Formas farmacêuticas sólidas: pós, granulados e cápsulas. Formas farmacêuticas semi-sólidas: emulsões e géis e géis-creme. Lipossomas. Sistemas terapêuticos transdérmicos. Noções de Controle de Qualidade Magistral (CQM) para preparações sólidas e semi-sólidas.
OBJETIVOS Abordar as considerações biofarmacêuticas sobre diferentes formas e fórmulas farmacêuticas e suas vias de administração envolvendo segurança posológica. Conhecer os adjuvantes farmacotécnicos e suas funções como excipientes nas formulações. Conhecer as Boas Práticas de Manipulação e discutir o roteiro de auto-inspeção. Resolver problemas de cálculos farmacêuticos com ênfase em Fatores de Equivalência. Conhecer as características e os requisitos para preparação de formas farmacêuticas sólidas: pós, granulados e cápsulas e dominar as técnicas de pulverização, homogeneização, diluição geométrica, tamisação, granulação e encapsulamento. Conhecer as características e os requisitos para preparação de formas farmacêuticas semi-sólidas: emulsões, géis, géis-creme (emulgel) e magmas e dominar as técnicas de emulsificação e geleificação. Conhecer as características e os requisitos para preparação de lipossomas. Conhecer os sistemas terapêuticos transdérmicos e suas aplicações. Dominar o procedimento operacional padrão (POP) analítico para o CQM de pós, cápsulas, emulsões e géis.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º bimestre: Participação em aula e elaboração de 07 relatórios (1,0 ponto), Portfólio
reflexivo e trabalhos em grupo (1,0 ponto) e Avaliação escrita (2,5 pontos). 2º bimestre: Participação em aula e elaboração de 04 relatórios (0,5 ponto), Portfólio
reflexivo e trabalhos em grupo (1,0 ponto), Avaliação prática (1,0 ponto) e Avaliação escrita (3,0 pontos).
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 775 p.
2. ANSEL, Howard C; STOKLOSA, Mitchell. Cálculos farmacêuticos. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 451 p.
3. ANSEL, Howard; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 300 p.
4. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. v.1. 736 p.
5. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2208 p.
6. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009. 558 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, Howard C; POPOUICH, Nicholas G; ALLEN JR., Loyd
V. Farmacotécnica:formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, 2000. 568 p.
2. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 67, de 08 de outubro de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de outubro, 2007.
3. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 87, de 21 de novembro de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, 24 de novembro, 2008.
4. O'NEIL, Maryadele J. (ed.). The Merck index: an encyclopedia of chemicals, drugs and biologicals. 14.ed. Whitehouse Station: Merck & Co, 2006. 1756 p.
5. PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. v.2. 788-1437 p.
6. PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Tecnologia farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. v.1. 786 p.
7. ROWE, Raymond; SHESKEY, Paul; WELLER, Paul (eds.). Handbook of pharmaceutical excipients. 4.ed. London: Pharmaceutical Press, 2003. 776 p.
8. SWEETMAN, Sean C. (Ed.). Martindale: the complete drug reference. 35.ed. London: Pharmaceutical, 2007. v.2. 2191-3322 p
9. TEIXEIRA, Ivan da G. et al. Manual de equivalência Anfarmag. 3.ed. São Paulo: Anfarmag, 2010. 64 p.
10. THOMPSON, Judith E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 576 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Química Farmacêutica e Medicinal
Departamento
CCO
Período
6º
Carga Horária Código CONTAC
FA039 Teórica
54
Prática
18
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Química Orgânica II Farmacologia
Co-requisito
---
EMENTA Fornecer as bases para a invenção, descoberta, desenvolvimento, identificação e preparação de compostos biologicamente ativos, assim como estudos de metabolismo, interpretação do modo de ação no âmbito molecular e construção de relações estrutura-atividade (SAR). Estudo do desenvolvimento das classes terapêuticas. Aplicação e aprofundamento dos conhecimentos das diferentes estratégias de desenvolvimento de fármacos nas classes terapêuticas. Discussão da lei brasileira de patentes.
OBJETIVOS Transmitir aos alunos do curso de Farmácia conhecimentos básicos sobre o processo de planejamento racional e desenvolvimento de fármacos, assim como a ação destes em diversos sistemas terapêuticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDREI, César Cornélio; et al. Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular: um curso prático. Barueri: Manole, 2003. 154 p.
2. BARREIRO, Eliezer J; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 536
3. Brasil, Lei 9.279 de 14 de maio de 1996, Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 de maio de 1996, p. 8353.
4. KOROLKOVAS, Andrejus; BURCKHALTER, Joseph H. Quimica farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 783 p. C
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANDRADE, C. H., et al. Modelagem Molecular no Ensino de Química Farmacêutica.
Revista Eletrônica de Farmácia, vol 07, no 01, 2010. 2. BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto M. Química medicinal: as bases
moleculares da ação dos fármacos. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 536 p. 3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. 4. GRINGAUZ, Alex. Introduction to medicinal chemistry: how drugs act and why. New
York: Wiley - VCH, 1997. 721 p. 5. PATRICK, Graham L. Introduction to medicinal chemistry. 4.ed. Oxford: Oxford
University, 2009. 752 p. 6. THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 413 p
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Semiologia Farmacêutica
Departamento
CCO
Período
6º
Carga Horária Código CONTAC
FA040 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacologia
Co-requisito
---
EMENTA
Comunicação farmacêutico-paciente. Relação terapêutica. Semiologia, Anamnese e Indicação Farmacêutica. Atendimento farmacêutico em transtornos menores. Reflexão crítica da função do farmacêutico comunitário em saúde coletiva: promoção do uso racional de medicamentos.
OBJETIVOS
Desenvolver nos acadêmicos as habilidades para a relação terapêutica e as ferramentas para uma comunicação eficiente com o usuário de medicamentos. Capacitar o futuro profissional para praticar a semiologia e realizar anamnese e indicação farmacêuticas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
2. KODA-KIMBLE, Mary Anne; et al. Manual de terapêutica aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. [s.p.].
3. STORPIRTIS, Silvia et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 489 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Centro Brasileiro de Informações sobre Medicamentos – CEBRIM, disponível via: http://www.cff.org.br/cebrim.
2. DIPIRO, Joseph T. et al. Pharmacotherapy: a pathophysiologic approach. 7.ed. New York: McGraw Hill Medical, 2008. 2559 p.
3. FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 720 p.
4. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
5. Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível via: http://www.anvisa.gov.br.
6. Portal de assistência farmacêutica da OPAS. Disponível via: http://www.opas.medicamentos.org.br/medicamentos.
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7º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Dispensação e Deontologia Farmacêutica
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA041 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Semiologia Farmacêutica
Co-requisito
---
EMENTA Deontologia. Código de ética da profissão farmacêutica. Requisitos técnicos e legislação vigente para atuação do farmacêutico em farmácias comunitárias. Princípios da dispensação farmacêutica: da recepção da receita a entrega do medicamento. Atendimento farmacêutico em transtornos de pele. Reflexão crítica da função do farmacêutico comunitário em saúde coletiva: promoção do uso racional de medicamentos.
OBJETIVOS Fornecer aos acadêmicos os conhecimentos básicos de Ética, Moral, Direito e suas aplicações na Profissão Farmacêutica. Capacitar os alunos para avaliar e compreender a Legislação dos Conselhos de Classe (CFF e CRF), Sanitária e do Âmbito Profissional para a atuação em farmácias comunitárias. Preparar o futuro profissional para assumir atividades de atendimento, indicação e dispensação, pautadas nos conhecimentos dos preceitos aprendidos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CONSELHO Federal de Farmácia. Código de Ética da profissão farmacêutica.
Resolução n.º 417, de 29 de setembro de 2004. Disponível via: www.cff.org.br 2. FIGUEREDO, Antônio Macena de; FREIRE, Henrique; LANA, Roberto Lauro.
Profissões da saúde: bases éticas e legais. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 651 p. 3. SANTOS, Manuel Roberto da Cruz. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia
e ensino. Ribeirão Preto: Holos, 1999. 156 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
2. FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 720 p.
3. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
4. GOMES, Maria José V. de M.; REIS, Adriano M. M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011. 559 p.
5. MARIN, N. (org.) Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 373p. 2003. Disponível em: <http://www.opas.org.br/medicamentos/temas_documentos_detalhe.cfm?id=39&iddoc=252>.
6. OLIVEIRA, Silvia Teodoro de. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 100 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Estágio VI (Farmácia de Manipulação)
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA042 Teórica
-
Prática
54
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacotécnica I
Co-requisito
---
EMENTA Boas práticas de manipulação, procedimentos técnicos, controle de qualidade e utilização de software para gerenciamento da Farmácia de Manipulação.
OBJETIVOS Proporcionar a aplicação de conhecimentos teóricos à prática, despertando as necessidades da rotina de funcionamento de uma Farmácia de Manipulação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Relatório de estágio: 30 pontos b) Avaliação do preceptor de estágio: 50 pontos c) Seminário e GD em sala: 20 pontos
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 775 p.
2. ANSEL, Howard C; STOKLOSA, Mitchell. Cálculos farmacêuticos. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 451 p.
3. ANSEL, Howard; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 300 p.
4. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. v.1. 736 p.
5. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2208 p.
6. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009. 558 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, Howard C; POPOUICH, Nicholas G; ALLEN JR., Loyd
V. Farmacotécnica:formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, 2000. 568 p.
2. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 67, de 08 de outubro de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de outubro, 2007.
3. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 87, de 21 de novembro de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, 24 de novembro, 2008.
4. O'NEIL, Maryadele J. (ed.). The Merck index: an encyclopedia of chemicals, drugs and biologicals. 14.ed. Whitehouse Station: Merck & Co, 2006. 1756 p.
5. PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. v.2. 788-1437 p.
6. PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Tecnologia farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. v.1. 786 p.
7. ROWE, Raymond; SHESKEY, Paul; WELLER, Paul (eds.). Handbook of pharmaceutical excipients. 4.ed. London: Pharmaceutical Press, 2003. 776 p.
8. SWEETMAN, Sean C. (Ed.). Martindale: the complete drug reference. 35.ed. London: Pharmaceutical, 2007. v.2. 2191-3322 p
9. TEIXEIRA, Ivan da G. et al. Manual de equivalência Anfarmag. 3.ed. São Paulo: Anfarmag, 2010. 64 p.
10. THOMPSON, Judith E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 576 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmacologia Clínica II
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA043 Teórica
54
Prática
18
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacologia
Co-requisito
---
EMENTA Estudo da fisiopatologia e tratamento das principais doenças infecto-contagiosas de maior importância para a saúde coletiva e das drogas usadas no tratamento de tais doenças.
OBJETIVOS Propiciar ao aluno conhecimentos sobre a fisiopatologia e protocolo de tratamento das principais doenças infecto-contagiosas, bem como o mecanismo de ação e as principais reações adversas das drogas utilizadas no protocolo de tratamento.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FAUCI, Anthony S. (ed.). Harrison Medicina interna. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw
Hill, 2008. v.2. 1343-2754 p 2. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 991 p. 3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
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118/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DELUCIA, Roberto; et al. Farmacologia integrada. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
701 p. 2. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos
da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. 3. LACY, Charles F. (ed.) et al. American Pharmaceutical Association .Drug information
handbook: a comprehensive resource for all clinicians and healthcare professionals. 19.ed. Hudson: Lexi-Comp; [Washington]: American Pharmaceutical Association, 2011. 1856 p.
4. RANG, H. P.; et al. Rang & Dale: farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829 p.
5. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369 p.
6. TRIPATHI, KD. Farmacologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 774 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmacotécnica II
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA044 Teórica
36
Prática
36
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacotécnica I
Co-requisito
---
EMENTA Estudo das diferentes formas farmacêuticas, tais como pomadas, pastas, supositórios, óvulos, suspensões, soluções, preparações otorrinolaringológicas, oftálmicas, pulmonares. Conhecimento sobre adesivos transdérmicos, sistemas de liberação de fármacos e materiais de embalagem.
OBJETIVOS Princípios de absorção percutânea. Conhecer características e requisitos para a preparação de pomadas e de pastas. Conhecer características e requisitos para a preparação de supositórios e óvulos. Conhecer e aplicar o fator de densidade e deslocamento. Conhecer características e requisitos para a preparação de suspensões bem como para as demais formas farmacêuticas líquidas. Apresentar características e requisitos para a preparação de produtos otorrinolaringológicos. Apresentar características e requisitos para a preparação de produtos oftálmicos. Conhecer características e requisitos dos adesivos transdérmicos. Conhecer características e requisitos dos aerossóis e nebulizadores. Conhecer características e requisitos dos sistemas de liberação controlada dos fármacos. Medicamentos manipulados pediátricos. Conhecer os vários tipos de material de acondicionamento e embalagens, suas interações com os medicamentos e adequação a melhor alternativa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2 avaliações teórico-práticas.
Elaboração e apresentação de trabalho.
Análise crítica de artigos científicos relacionados aos assuntos abordados na disciplina.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 775 p.
2. ANSEL, Howard C; STOKLOSA, Mitchell. Cálculos farmacêuticos. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 451 p.
3. ANSEL, Howard; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 300 p.
4. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. v.1. 736 p.
5. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2208 p.
6. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009. 558 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, Howard C; POPOUICH, Nicholas G; ALLEN JR., Loyd
V. Farmacotécnica:formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, 2000. 568 p.
2. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 67, de 08 de outubro de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de outubro, 2007.
3. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 87, de 21 de novembro de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, 24 de novembro, 2008.
4. O'NEIL, Maryadele J. (ed.). The Merck index: an encyclopedia of chemicals, drugs and biologicals. 14.ed. Whitehouse Station: Merck & Co, 2006. 1756 p.
5. PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. v.2. 788-1437 p.
6. PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Tecnologia farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. v.1. 786 p.
7. ROWE, Raymond; SHESKEY, Paul; WELLER, Paul (eds.). Handbook of pharmaceutical excipients. 4.ed. London: Pharmaceutical Press, 2003. 776 p.
8. SWEETMAN, Sean C. (Ed.). Martindale: the complete drug reference. 35.ed. London: Pharmaceutical, 2007. v.2. 2191-3322 p
9. TEIXEIRA, Ivan da G. et al. Manual de equivalência Anfarmag. 3.ed. São Paulo: Anfarmag, 2010. 64 p.
10. THOMPSON, Judith E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 576 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Fitoquímica
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA045 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacognosia I
Co-requisito
---
EMENTA Preparação de extratos vegetais utilizando processos básicos de extração; caracterização, isolamento e purificação de compostos de interesse farmacológico utilizando várias técnicas de cromatográficas como: cromatografia líquida planar, cromatografia líquida em coluna, cromatografia liquida de alta eficiência e cromatografia gasosa.
OBJETIVOS Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos, no que se refere à preparação de extratos vegetais utilizando processos básicos de extração; caracterização, isolamento e purificação de compostos de interesse farmacológico utilizando várias técnicas de cromatográficas como: cromatografia líquida planar, cromatografia líquida em coluna, cromatografia liquida de alta eficiência e cromatografia gasosa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 40 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MORRISON, R; BOYD, R. Química Orgânica. 14ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian,
2005. 1510 p. 2. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira (org.) et al. Farmacognosia: da planta ao
medicamento. 6.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010. 1102 p. 3. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005. 3v. 4. VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil E. Química orgânica: estrutura e função.
4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DEWICK, Paul M. Medicinal natural products: a biosynthetic approach. 3.ed.
Chichester: John Wiley & Sons, 2012. 539 p 2. MATOS, Francisco José de Abreu. Introdução a fitoquímica experimental. 3.ed.
Fortaleza: Ed. UFC, 2009. 148 p. 3. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica.2ed.
São Paulo: Atheneu, 2005. 178 p. WAGNER, Hildebert; BLADT, Sabine. Plant drug analysis. 2.ed. Berlin: Springer, 2001. 384 p
4. SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 490 p
5. UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1992. 646 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Hematologia Clínica
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA046 Teórica
54
Prática
36
Total
90
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Patologia e Fisiologia II
Co-requisito
---
EMENTA Diagnóstico clínico laboratorial das principais alterações hematológicas: Fisiologia e fisiopatologia.
OBJETIVOS Reconhecer morfologicamente todas as células sanguíneas em condições normais e saber caracterizá-las em condições patológicas. Execução e interpretação das principais técnicas de diagnóstico hematológico. Interpretação do hemograma e associação com a fisiopatologia das doenças.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HOFFBRAND, A.V.; PETIT, J.E.; MOSS, P.A.H.; CARLQUIST, I. Fundamentos em
Hematologia. 4ª edi. Artmed, Porto Alegre, 2004. 2. LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 659 p. 3. RAPAPORT, Samuel I. Hematologia: introdução. 2.ed. São Paulo: Roca, 1990. 450 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BAIN, Barbara J. Células sanguíneas: um guia prático. 4.ed. Porto Alegre: Artmed,
2007. 487 p. 2. FAILACE, Renato et al. Hemograma: manual de interpretação. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011. 424 p.. 3. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 710 p. 4. OLIVEIRA, Raimundo Antônio Gomes; POLI NETO, Adelino. Anemias e Leucemias:
conceito básicos e diagnóstico por técnicas laboratoriais. São Paulo: Roca, 2004. 421 p. 5. PILLTO, Giancarlo (ed.); et al. The Washington manual: hematologia e oncologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 286 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Toxicologia
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA047 Teórica
54
Prática
-
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacologia
Co-requisito
---
EMENTA Estudo dos efeitos nocivos causados pelas substâncias químicas - contaminantes do ambientes de trabalho, da água, do ar, de alimentos, assim como de drogas e medicamentos - no organismo humano, assim como a detecção de xenobióticos ou de seus metabólitos em materiais diversos visando a prevenção, diagnóstico e tratamento das intoxicações agudas e crônicas.
OBJETIVOS Fornecer aos alunos do curso de Farmácia os conhecimentos básicos relativos aos efeitos prejudiciais provocados por substâncias químicas no organismo humano, qualquer que tenha sido a fonte de exposição, assim como o conhecimentos sobre a maneira de conduzir análises que auxiliem o médico no atendimento de indivíduos expostos aos toxicantes
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª Prova Teórica – 30,0 ptos 2ª Prova Teórica – 25,0 ptos 3ª Prova Teórica – 25,0 ptos b) Trabalho e Seminários 20,0 ptos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A. M. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. 1ª ed.,
São Paulo: Rima. 2004. 322p. 2. DOULL, J.; KLAASEN, C.D.; AMDUR, M.O. Casarett & Doull's Toxicology. 7th Ed.,
New York: McMillan Publ. Com., 2008. 3. MÍDIO, A.F.; MARTINS, D.I. Toxicologia de Alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 4. MOREAU, R. L. SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. 1ª ed. Guanabara
Koogan, 2008. 5. OGA, S., CAMARGO, M. A. C.; BATSISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de
Toxicologia. 3a. ed. São Paulo: Atheneu ed., 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. 2. CHASIN, A. et al. Validação de Métodos em Análises Toxicológicas. Rev. Bras.
Toxicol., v. 11, p. 1-6, 1998. 3. GRAEFF, Frederico G. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. 2 ed. Sao Paulo: EPU,
2005. 135 p. 4. LANÇAS, Fernand M. Validação de métodos cromatográficos de análise. São Carlos:
Rima, 2004. 46 p. 5. MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. David; WIDDOP, Brian (Ed.). Clarke's analysis of
drugs and poisons: in pharmaceuticals, body fluids and postmortem material. 3.ed. London: Pharmaceutical, 2004. 2v.
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8º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009 Unidade curricular
Atenção Farmacêutica e farmácia clínica
Departamento
CCO
Período
8º
Carga Horária Código CONTAC
FA108 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacologia
Saúde Coletiva
Co-requisito
-
EMENTA Introdução à prática da atenção farmacêutica. Bases filosóficas da atenção farmacêutica. Metodologia ou processo de cuidado (avaliação inicial, plano de cuidado e avaliação de resultados), raciocínio lógico para tomada de decisões em farmacoterapia. Gestão de serviços de atenção farmacêutica.
OBJETIVOS Promover a reflexão sobre a prática da atenção farmacêutica como resposta a uma necessidade social: a morbimortalidade relacionada ao uso de medicamentos. Preparar o estudante para a prática clínica, contribuindo para sua formação a partir da perpectiva humanista e centrada no paciente, buscando romper com as práticas do paradigma biomédico. Promover o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para: - a avaliação das necessidades farmacoterapêuticas do paciente, - a elaboração de planos de cuidado que o auxilie a atingir os objetivos terapêuticos e, - a avaliação dos resultados obtidos pelo paciente. Promover a discussão sobre a gestão de serviços de atenção farmacêutica nos diversos níveis de atenção à saúde, com ênfase no planejamento e avaliação de resultados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino-aprendizagem levará em conta o desempenho do estudante nas atividades propostas, como acompanhamento de pacientes (estudo, apresentação e documentação de casos clínicos), estudos dirigidos, seminários, elaboração de projetos e avaliações individuais escritas. Ao final da disciplina, o estudante deverá estar apto a exercer a atenção farmacêutica, embasado pela filosofia profissional, utilizando uma metodologia de cuidado e um processo de gestão da prática. Deverá estar preparado para atuar na identificação, resolução e prevenção de problemas relacionados à necessidade, efetividade e segurança dos tratamentos farmacológicos. Deverá compreender a necessidade de atuar junto à equipe multiprofissional nos diferentes níveis de atenção à saúde, se co-responsabilizando pelo cuidado ao paciente.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2.ed. Barueri:
Manole, 2007. 371 p. 2. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009. 558 p.
3. Health Organization, International Pharmaceutical Federation, 2006. Disponível em:<http://www.who.int/mediacentre/news/new/2006/nw05/en/index.html>.
4. STORPIRTIS, Sílvia; et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 489 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. O ensino e as pesquisas da atenção farmacêutica no âmbito do SUS. Brasília: Ministério da Saúde: 2007. 107p. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em: 25 set. 2008.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: http://www.opas.org.br/medicamentos/site/uploadArq/FNT_Internet_Links_01.pdf.
3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
4. DIPIRO Joseph. et al. Pharmacotherapy: a patohphysiologic approach. 6th ed. New York: Appleton & Lange,
5. ERICHSEN, Elza Santiago et al. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 783 p.
6. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p..
7. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 24 p., 2002.
8. PEREIRA, Mariana Linhares (Coord). Atenção farmacêutica: implantação passo-a-passo. Belo Horizonte: O Lutador, 2005. 104 p.
9. WIEDENMAYER, K. et al. Desarrollo de la práctica de farmacia. Centrada en la atención del paciente. Geneva: Organización Mundial de la Salud, Federación Internacional Farmacéutica, 2006. Disponível em: <http://www.who.int>.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Análises Toxicológicas
Departamento
CCO
Período
8º
Carga Horária Código CONTAC
FA048 Teórica
18
Prática
36
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Toxicologia
Co-requisito
---
EMENTA Fornecer aos alunos do curso de Farmácia, conhecimentos sobre a maneira de conduzir análises que auxiliem o médico no atendimento de indivíduos expostos aos toxicantes
OBJETIVOS Estudo de critérios de validação de metodologia analítica em análises toxicológicas e detecção de xenobióticos ou de seus metabólitos em materiais diversos visando a prevenção, diagnóstico e tratamento das intoxicações agudas e crônicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Duas avaliações escritas e duas práticas 1ª Prova Teórica prática – 20,0 ptos 2ª Prova Teórica prática – 20,0 ptos 1ª Prova prática I - 25,0 ptos 2ª Prova prática I - 25,0 ptos Trabalho: 10,0 ptos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A. M. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. 1ª ed.,
São Paulo: Rima. 2004. 322p. 2. DOULL, J.; KLAASEN, C.D.; AMDUR, M.O. Casarett & Doull's Toxicology. 7th Ed.,
New York: McMillan Publ. Com., 2008. 3. MÍDIO, A.F.; MARTINS, D.I. Toxicologia de Alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 4. MOREAU, R. L. SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. 1ª ed. Guanabara
Koogan, 2008. 5. OGA, S., CAMARGO, M. A. C.; BATSISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de
Toxicologia. 3a. ed. São Paulo: Atheneu ed., 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. 2. CHASIN, A. et al. Validação de Métodos em Análises Toxicológicas. Rev. Bras.
Toxicol., v. 11, p. 1-6, 1998. 3. GRAEFF, Frederico G. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. 2 ed. Sao Paulo: EPU,
2005. 135 p. 4. LANÇAS, Fernand M. Validação de métodos cromatográficos de análise. São Carlos:
Rima, 2004. 46 p. 5. MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. David; WIDDOP, Brian (Ed.). Clarke's analysis of
drugs and poisons: in pharmaceuticals, body fluids and postmortem material. 3.ed. London: Pharmaceutical, 2004. 2v.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Bioquímica Clínica
Departamento
CCO
Período
8º
Carga Horária Código CONTAC
FA050 Teórica
54
Prática
36
Total
90
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Bioquímica de Macromoléculas I
Co-requisito
-
EMENTA Avaliação laboratorial das funções renal, hepática e endócrina, da enzimologia clínica, dos distúrbios do metabolismo dos carboidratos e das dislipidemias e os principais métodos bioquímicos utilizados no laboratório de análises clínicas, com vistas ao diagnóstico das diversas patologias humanas correlacionadas com alterações dessas funções, bem como a organização e padronização em Bioquímica Clínica.
OBJETIVOS Adquirir conhecimentos teóricos e práticos para realização de coleta, processamento e conservação de amostras biológicas, bem como para realização e interpretação dos exames bioquímicos dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança, caracterizando patologias que apresentam alterações metabólicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 25 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos Trabalho em grupo: 25 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 1v.
2. BRACHT, Adelar; ISHII-IWAMOTO, Emy Luiza. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri: Manole, 2003. 439 p.
3. ERICHSEN, Elza Santiago et al. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 783 p.
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132/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANDRIOLO, Adagmar (coord.). Guia de medicina laboratorial. Barueri: Manole, 2006.
256 p. (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar). 2. BAYNES, John W.; DOMINICZAR, Marek H. Bioquímica médica. 2.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. 716 p. 3. DE CARLI, Geraldo Atílio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de
laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 906 p.
4. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 1186 p.
5. FERREIRA, Antonio Walter; ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de (eds.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes. Correlação clínico - laboratorial. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 443 p.
6. HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20.ed. Barueri: Manole, 2008. 1734 p.
7. POIAN, Andrea T. da; CARVALHO - ALVES, Paulo Cesar de. Hormônios e metabolismo: integração e correlações clínicas. São Paulo: Atheneu, 2006. 353 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Controle de Qualidade Físico-químico
Departamento
CCO
Período
8º
Carga Horária Código CONTAC
FA051 Teórica
54
Prática
36
Total
90
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Química Analítica Aplicada II
Co-requisito
---
EMENTA Estudo dos aspectos operacionais e metodológicos relativos aos diversos testes físicos e físico-químicos aplicados à avaliação da qualidade de formas farmacêuticas, fitoterápicos e cosméticos. Estudo dos aspectos operacionais e metodológicos relativos às diversas técnicas analíticas (volumétricas, potenciométricas, espectrofotométricas e cromatográficas) aplicadas à identificação e ao doseamento de substâncias que apresentam interesse farmacêutico ou cosmético. Estudo dos parâmetros farmacopéicos utilizados na avaliação da qualidade dos medicamentos. Elaboração de laudos de análises. Conceitos básicos de Garantia da Qualidade. Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos. Boas Práticas de Fabricação. Legislação vigente e pertinente.
OBJETIVOS Ao final deste curso o estudante deverá ser capaz de:
1. Estudar os métodos farmacopéicos de análises físico-químicos aplicáveis ao controle da qualidade de fármacos, produtos farmacêuticos e cosméticos.
2. Estudar as especificações de qualidade descritas nas farmacopéias. 3. Estudar os parâmetros de validação de métodos analíticos e bioanalíticos. 4. Estudar conceitos de garantia da qualidade. 5. Estudar os itens relacionados às Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos e de
Cosméticos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª Prova Teórica prática – 25,0 ptos 2ª Prova Teórica prática – 25,0 ptos 3ª Prova Teórica prática – 25,0 ptos 1ª Prova prática I - 25,0 ptos
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRITISH pharmacopeia 2008. London: Her Majesty’s Stationery Office, 2008.
Disponível em: < www.uspbpep.com>. Acesso em: 20 out. 2011. 2. FARMACOPÉIA brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 3. MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. David; WIDDOP, Brian (Ed.). Clarke's analysis of
drugs and poisons: in pharmaceuticals, body fluids and postmortem material. 3.ed. London: Pharmaceutical, 2004
4. THE UNITED States Pharmacopeia: USP 34 / The National Formulary: NF29. Rockville: The United States Pharmacopeial convention, 2011.
5. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Boas práticas de
fabricação de produtos farmacêuticos, Brasília, 1994. 146 p. 2. COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina S. (Org.). Fundamentos
de cromatografia. Campinas: Unicamp, 2010. 453 p. 3. EUROPEAN Pharmacopoeia Commission.European pharmacopoeia. 6.ed. Strasbourg:
Council of Europe, 2007. 4. SKOOG, Douglas A.; et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson
Laerning, 2007. 999 p. 5. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462
p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Estágio VII (Dispensação e Atenção Farmacêutica)
Departamento
CCO
Período
8º
Carga Horária Código CONTAC
FA052 Teórica
-
Prática
54
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Dispensação e Deontologia Farmacêutica
Co-requisito
-
EMENTA Gerenciamento e administração de farmácias e drogarias. Conferência e avaliação técnica e legal das prescrições medicamentos. Dispensação de medicamentos alopáticos em farmácias e drogarias. Atendimento farmacêutico ao paciente. Promoção do uso racional de medicamentos. Indicações de medicamentos não sujeitos a prescrição médica. Legislação em vigor para farmácias e drogarias.
OBJETIVOS Habilitar o estudante para: Exercer funções de gestão e administração em farmácias e drogarias. Receber, conferir, analisar e dispensar prescrições de medicamentos. Realizar atividades de atendimento e aconselhamento ao cliente de farmácias e drogarias. Promover ações de educação em saúde e do uso racional de medicamentos. Interpretar e aplicar a legislação em vigor para farmácias e drogarias.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
a) Avaliação do preceptor de estágio: 50 pontos b) Relatório de atividades: 40 pontos c) Seminário: 10 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. 2. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da
terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. 3. Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível via:
http://www.anvisa.gov.br.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que
não exigem prescrição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 720 p. 2. Centro Brasileiro de Informações sobre Medicamentos – CEBRIM. Disponível via
http://www.cff.org.br/cebrim 3. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009. 558 p.
4. OLIVEIRA, Silvia Teodoro de. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 100 p.
5. Portal de assistência farmacêutica da OPAS, disponível via: http://www.opas.medicamentos.org.br/medicamentos.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Tecnologia Farmacêutica e Operações Unitárias
Departamento
CCO
Período
8º
Carga Horária Código CONTAC
FA053 Teórica
36
Prática
36
Total
72
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacotécnica I
Co-requisito
-
EMENTA Aspectos tecnológicos referentes ao desenvolvimento, produção, controle de processo, embalagem, garantia da qualidade, estabilidade e armazenamento de formas farmacêuticas preparadas em indústrias farmacêuticas.
OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, estimulando o senso crítico referente ao preparo de formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas utilizadas para uso tópico, parenteral e oral.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Seminário: 10,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 775 p.
2. AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 667 p.
3. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2208 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERROZPE, José Doménech; LANAO, José Martínez; DELFINA, José María Plá.Biofarmacia y farmacocinética. España: Sintesis, 200-. v.2. 591 p.
2. LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Hebert A; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001. v.2. 1517 p.
3. LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Hebert A; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria farmáceutica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001. v.1. 505 p.
4. ROWE, Raymond; SHESKEY, Paul; WELLER, Paul (eds.). Handbook of pharmaceutical excipients. 4.ed. London: Pharmaceutical Press, 2003. 776 p.
5. STORPIRTIS, Sílvia et al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 321 p.
6. VILA JATO, José Luis (ed.). Tecnología farmacéutica. Madrid: Síntesis, s.d. v.1. 623 p 7. VILA JATO, José Luis (ed.). Tecnología farmacéutica. Madrid: Síntesis, s.d. v.2. 591 p.
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9º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Controle de Qualidade Biológico e Microbiológico
Departamento
CCO
Período
9º
Carga Horária Código CONTAC
FA054 Teórica
54
Prática
36
Total
90
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Microbiologia Básica
Co-requisito
-
EMENTA Aspectos operacionais e metodológicos relativos aos diversos testes farmacopéicos biológicos e microbiológicos para determinação da qualidade e atividade dos princípios ativos em insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos. Estudo dos parâmetros farmacopéicos utilizados na avaliação da qualidade microbiológica de insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos. Testes estatísticos aplicados a bioensaios. Ensaios para detecção de pirogênios em produtos farmacêuticos. Validação de métodos quantitativos e qualitativos. Boas práticas de fabricação. Boas Práticas Laboratoriais.
OBJETIVOS Apresentar noções fundamentais dos métodos microbiológicos e biológicos empregados no controle de qualidade de produtos farmacêuticos de uso humano e veterinário e de cosméticos, com abordagem teórico-prática visando capacitar o aluno para a atuação profissional.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 25 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos Trabalho em grupo: 25 pontos
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141/204
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRITISH pharmacopeia 2008. London: Her Majesty’s Stationery Office, 2008.
Disponível em: < www.uspbpep.com>. Acesso em: 20 out. 2011. 2. EUROPEAN Pharmacopoeia Commission.European pharmacopoeia. 6.ed. Strasbourg:
Council of Europe, 2007. 3. FARMACOPÉIA brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 4. FARMACOPÉIA Brasileira. 5. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
2010. 2 v. Disponível em:<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/index.htm>. Acesso em: 20 out. 2011.
5. INTERNATIONAL Pharmacopoeia. 4th ed. Geneva: World Health Organization, 2006. Disponível em: <http://apps.who.int/phint/en/p/docf/>. Acesso em: 20 out. 2011.
6. UNITED States Pharmacopeia. 32nd ed. Rockville: The United States Pharmacopeial Convention, 2009. Disponível em: < www.uspbpep.com>. Acesso em: 20 out. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE no 899, de 29 de
maio de 2003. Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos. Diário Oficial da União, Brasília, n. 104, 2 jun. 2003. Seção 1, p. 56-59. Disponível em: < http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=02/06/2003&jornal=1&pagina=56&totalArquivos=176>. Acesso em: 11 out. 2011.
2. _____________. Resolução RE n° 481, de 23 de setembro de 1999. Estabelecimento de parâmetros para controle microbiológico de Produtos Cosméticos. Diário Oficial da União. Brasília, n. 185, 27 set. 1999. Seção 1, p. 29. Disponível em: < http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=27/09/1999&jornal=1&pagina=29&totalArquivos=135>. Acesso em: 20 out. 2011.
3. _____________. Resolução da diretoria colegiada RDC n° 210, de 04 de agosto de 2003. Boas práticas e fabricação de medicamentos. Diário Oficial da União. Brasília, n. 156, 14 ago. 2003. Seção 1, p. 24 - 32. Disponível em: < http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=27/09/1999&jornal=1&pagina=29&totalArquivos=135>. Acesso em: 20 out. 2011.
4. GUIA de estabilidade de produtos cosméticos. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2004. v. 1. Disponível em: < http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/series/ cosmeticos.pdf>. Acesso em: 20 out. 2011.
5. INTERNATIONAL Conference on Harmonization (ICH) of Technical Requirements for registration of Pharmaceuticals for Human Use, Topic Q2 (R1) - Validation of Analytical Procedures: Text and Methodology, Geneva, Nov. 1996. Disponível em: < http://www.ich.org/products/guidelines/quality/article/quality-guidelines.html>. Accesso em: 11 out. 2011.
6. JAPANESE Pharmacopoeia. 15th ed. Tokyo, 2006. Disponível em: <http://jpdb.nihs.go.jp/jp15e/>. Acesso em: 20 out. 2011.
7. PELCZAR, M.; CHAN, E. C. S; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. 2 v.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Diagnóstico Clínico Laboratorial
Departamento
CCO
Período
9º
Carga Horária Código CONTAC
FA055 Teórica
54
Prática
-
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Bioquímica Clínica, Parasitologia, Imunologia
Co-requisito
-
EMENTA Aspectos da morfologia, patogenia, epidemiologia, isolamento e identificação das principais bactérias e parasitas causadores de doenças em humanos; processamento de amostras biológicas e realização de exames microbiológicos e parasitológicos de espécimes clínicos humanos, diagnóstico imunológico de doenças inflamatórias crônicas, tumorais, infecções virais e bacterianas.
OBJETIVOS Adquirir conhecimentos teóricos e práticos para realização de coleta, processamento e conservação de amostras biológicas, bem como para realização de culturas, isolamento, identificação morfológica, bioquímica e sorológica das principais espécies bacterianas humanas de interesse médico e realização de testes de sensibilidade a antimicrobianos. Conhecer o ciclo biológico dos principais parasitas, executar e interpretar os métodos laboratoriais de diagnóstico das principais parasitoses. Conhecer os métodos imunológicos de diagnóstico laboratorial.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 25 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos Trabalho em grupo: 25 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AMATO NETO, Vicente; et al. Parasitologia : uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elservier, 2008. 434 p.
2. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 979 p
3. SILVA, Wilmar D. da; MOTA, Ivan. Bier imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 388 p.
4. WINN JR, Washigton C.; et al. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565 p.
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143/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de
laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 906 p.
2. ERICHSEN, Elza Santiago; et al. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 783 p.
3. HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20. ed. Barueri: Manole, 2008. 1734 p.
4. LIMA, A. Oliveira; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 664 p.
5. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883 p.
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144/204
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Economia e Administração de Empresas Farmacêuticas
Departamento
CCO
Período
9º
Carga Horária Código CONTAC
FA056 Teórica
18
Prática
-
Total
18
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Co-requisito
-
EMENTA Noções de economia e administração. Visão das empresas farmacêuticas: farmácias públicas, hospitalares e de manipulação; indústrias farmacêutica, de alimentos, cosmética e laboratório de análises clínicas. Administração de unidades farmacêuticas. Funcionamento dos segmentos administrativos das empresas: operacional, financeiro, e de recursos humanos.
OBJETIVOS Ministrar conceitos básicos de administração, economia e marketing e a sua aplicação na prática farmacêutica. Fomentar aspectos da gestão e economia em saúde. Estimular os alunos a utilizarem os conceitos ministrados em aula na sua prática profissional. Desenvolver senso crítico e compreensão da situação socioeconômica do país.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Seminários: 2 pontos. Trabalhos em grupos: 3 pontos Provas: 5 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HELOANI, Roberto. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do trabalho. São Paulo: Atlas, 2007. 240 p.
2. ITALIANI, Fernando. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 277p.
3. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 25.ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2009. 530 p
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145/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro-
RJ. 7a Edição. Editora Campus Elsevier, 2004. 2. HEILBRONER, Robert L; MILBERG, William S. A construção da sociedade
econômica. 12.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 248 p. 3. LIBERT, Barry; SPECTOR, Jon. Nós somos mais inteligentes do que eu: como utilizar
o poder das redes colaborativas nos seus negócios. Porto Alegre: Bookman, 2009. 174 p.
4. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Rondolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: corporate finance. 2ed. São Paulo: Atlas, 2007. 776 p.
5. SIMON, Françoise; KOTLER, Philip. A construção de biomarcas globais: levando a biotecnologia ao mercado. Porto Alegre: Bookman, 2004. 300 p.
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CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Estágio VIII – Análises Clínicas
Departamento
CCO
Período
9º
Carga Horária Código CONTAC
FA057 Teórica
-
Prática
54
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Estágio VII
Co-requisito
-
EMENTA Integração do aluno em Laboratório de Análises Clínicas através de visitas técnicas em laboratórios de referência, palestras com profissionais atuantes na área, apresentação de seminários e discussão de casos clínicos.
OBJETIVOS Capacitar o aluno para o exercício das Análises Clínicas, integrando conteúdos e fornecendo conhecimentos específicos, bem como preparar o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho, propiciando o contato com a rotina laboratorial e estimulando a criatividade com vistas ao crescimento profissional.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação Prática: Projeto - Como Montar um Laboratório de Análises Clínicas: 30 pontos. Avaliação do Supervisor: 20 pontos. Relatórios: 50 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AMATO NETO, Vicente; et al. Parasitologia : uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elservier, 2008. 434 p.
2. SILVA, Wilmar D. da; MOTA, Ivan. Bier Imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 388 p.
3. HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 400 p.
4. WINN JR, Washigton C.; et al. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565 p.
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147/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DE CARLI, Geraldo Atílio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de
laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 906 p.
2. ERICHSEN, Elza Santiago; et al. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 783 p.
3. HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20. ed. Barueri: Manole, 2008. 1734 p.
4. LIMA, A. Oliveira; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 664 p.
5. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 979 p
6. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883 p.
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COORDENADORIA DO CURSO DE FARMÁCIA – COFAR
148/204
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Farmácia Hospitalar
Departamento
CCO
Período
9º
Carga Horária Código CONTAC
FA057 Teórica
54
Prática
-
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Saúde Coletiva
Dispensação e Deontologia Farmacêutica
Co-requisito
-
EMENTA Conhecimento sobre a central de misturas intravenosas, material médico hospitalar, manipulação de quimioterápicos, administração de medicamentos injetáveis, nutrição parenteral, farmacoeconomia, farmacovigilância hospitalar e sistemas de distribuição de medicamentos.
OBJETIVOS Propiciar conhecimentos e habilidades para o desempenho das atividades técnicas e clínicas da Farmácia Hospitalar de forma a propiciar respaldo à formação de farmacêuticos comprometidos com a necessidade social da saúde coletiva na atenção terciária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um
enfoque em sistemas de saúde. 2.ed. Barueri: Manole, 2010. 260 p. 2. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009. 558 p. 3. STORPIRTIS, Sílvia; et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 489 p.
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149/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BORBA, Valdir Ribeiro; LISBOA, Teresinha Covas. Teoria geral
de administração hospitalar: estrutura e evolução do processo de gestão hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 221 p.
2. CARVALHO, Luiz Carlos. Instrumentação médico-hospitalar. Barueri: Manole, 2008. 318 p.
3. CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2.ed. Barueri: Manole, 2010. 260 p.
4. Centro Brasileiro de Informações sobre Medicamentos – CEBRIM. Disponível via http://www.cff.org.br/cebrim
5. CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo: Atheneu, 2009. 158 p.
6. FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes (eds.). Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 396 p.
7. TARABOULSI, Fadi Antoine. Serviços hospitalares: compreender para atender e surpreender. São Paulo: Reichmann & Autores, 2005. 279 p.
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150/204
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Tecnologia de cosméticos
Departamento
CCO
Período
9º
Carga Horária Código CONTAC
FA059 Teórica
36
Prática
18
Total
54
Natureza:
Obrigatória
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacotécnica I
Co-requisito
-
EMENTA Aspectos tecnológicos e legais referentes ao desenvolvimento, produção, controle de processo, embalagem, garantia da qualidade, estabilidade e armazenamento de preparações cosméticas preparadas em indústrias farmacêuticas.
OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, estimulando o senso crítico referente ao preparo de produtos cosméticos, atendendo aos preceitos de saúde coletiva.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 25 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos Trabalho em grupo: 25 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 775 p.
2. DRAELOS, Zoe Diana (ed.). Cosmecêuticos. [Cosmeceuticals]. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 276 p. (Procedimentos em dermatologia cosmética).
3. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2208 p.
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151/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, H. C., POPOVICH, N. G., ALLEN, L. V. Farmacotécnica: formas
farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier, 2000. 568 p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de Estabilidade de Produtos Cosméticos. Brasília, DF, 2004 a.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de Controle de Qualidade de Produtos Cosméticos: Uma abordagem aos ensaios físico – químicos. Brasília, 2007.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 348 de 18 de agosto de 1997. Determina a todos estabelecimentos produtores de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, o cumprimento das diretrizes estabelecidas no regulamento técnico – Manual de Boas Práticas de Fabricação e Controle.
5. GILCHREST, Barbara A; KRUTMANN, Jean (Ed.). Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 259 p
6. PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Tecnologia farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. 3v.
7. RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 441 p.
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152/204
10.3.2) OPTATIVAS
CURSO: Farmácia Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Fármacos e Medicamentos Problemas
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
54
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacologia
Co-requisito
-
EMENTA Fármacos e medicamentos que representam risco, ineficazes, impróprios, de alto custo sem vantagens evidentes e combinações irracionais de medicamentos e suas implicações na saúde coletiva.
OBJETIVOS Estimular os acadêmicos a fundamentar sua conduta na saúde baseada em evidências, por meio da busca e análise de estudos científicos. Avaliar a influência da indústria farmacêutica nos padrões de prescrição e uso de medicamentos. Fornecer a definição de medicamentos problema estabelecida pela Organização Mundial da Saúde e a importância da identificação dos mesmos com o objetivo de minimizar o seu uso pela população. Propiciar aos acadêmicos o desenvolvimento de raciocínio crítico em relação à farmacoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FAUCI, Anthony S. (ed.). Harrison Medicina interna. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw
Hill, 2008. v.2. 1343-2754 p 2. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 991 p. 3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
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153/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DELUCIA, Roberto; et al. Farmacologia integrada. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
701 p. 2. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos
da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. 3. LACY, Charles F. (ed.) et al. American Pharmaceutical Association .Drug information
handbook: a comprehensive resource for all clinicians and healthcare professionals. 19.ed. Hudson: Lexi-Comp; [Washington]: American Pharmaceutical Association, 2011. 1856 p.
4. RANG, H. P.; et al. Rang & Dale: farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829 p.
5. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369 p.
6. TRIPATHI, KD. Farmacologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 774 p.
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154/204
CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Introdução a Farmacocinética e Farmacodinâmica
Departamento
CCO
Período
8º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacologia
Co-requisito
-
EMENTA Introdução ao estudo das relações da concentração e do efeito dos fármacos versus o tempo. Avaliação dos aspectos qualitativos e quantitativos dos processos de absorção, distribuição, metabolismo e eliminação (ADME) dos fármacos. Considerações sobre as constantes de cada processo, sobre a influência das propriedades físico-químicas nos processos de ADME e sobre os fatores relacionados com formulação que afetam a liberação e biodisponibilidade.
OBJETIVOS Entender a importância das relações de concentração e de efeito do fármaco versus o tempo na otimização da farmacoterapia e no desenvolvimento de novos medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DIPIRO, Joseph T. et al. Concepts in clinical pharmacokinetics. 5.ed. Bethesda:
American Society of Health - System Pharmacists, 2010. 248 p 2. ROWLAND, Malcolm; TOZER, Thomas N. Clinical pharmacokinetics and
pharmacodynamics: concepts and applications. 4.ed. Philadelphia: Wolters Kluwer : Lippincott Williams & Wilkins, 2011. 839 p.
3. WINTER, Michael E. Basic clinical pharmacokinetics. 5.ed. Philadelphia: Wolters Kluwer : Lippincott Williams & Wilkins, 2010. 548 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GIBALDI, Milo; PERRIER, Donald. Pharmacokinetics. 2.ed. New York: Informa
Healthcare, 2007. 494 p. (Drugs and the pharmaceutical sciences; 15). 2. STORPITIS, S.; Goncalves, J. E.; Chiann, C.; Gai, M. N. Biofarmacotécnica.
Guanabara/Koogan, Rio de Janeiro, 2009.
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155/204
CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Plantas Medicinais
Departamento
CCO
Período
3º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
18
Prática
18
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
EMENTA Introdução ao estudo das plantas medicinais. Coleta, herborização e catalogação de amostras vegetais. Abordagem etnobotânica e etnofarmacológica na pesquisa com plantas medicinais. Metabolismo secundário em plantas. Introdução à fitoterapia.
OBJETIVOS Inserir o acadêmico do Curso de Farmácia no tema referente a plantas medicinais, com envolvimento nos aspectos teóricos (conhecimentos fundamentais sobre exploração e preservação da flora brasileira, conteúdos sucintos sobre os aspectos químicos e farmacológicos de plantas medicinais), e práticos (coleta botânica, cultivo, preparo de drogas vegetal).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia. Manole: São Paulo, 163p. 2001. 2. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais do Brasil. 2.ed. Nova Odessa: São
Paulo, 2008. 544p. 3. SCHULZ, V.; HANSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia racional. 4.ed. Manole:São Paulo.
2002. 386p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. http://www.anvisa.gov.br
2. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. Parte I e II. 1988 3. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa:São Paulo, v.1 e 2, 2001. 368p. 4. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos,
PROGRAMA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS, Brasília, DF, 2007.
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CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Meio Ambiente e Saúde
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
EMENTA Estudo dos programas e estratégias de ações e controle dos principais agravos à saúde da população: aspectos epidemiológicos, sociais e operacionais das medidas de intervenção efetivas no âmbito da assistência integral em saúde.
OBJETIVOS Conhecimento da realidade de saúde da comunidade – Estratégia de saúde da família. Conhecer, identificar e estudar a prevenção sobre a poluição no solo e o problema do Lixo na região. Identificar os principais contaminantes aquáticos e compreender os problemas relacionados à contaminação das fontes de água para a população exposta. Observar, em diferentes ambientes, os efeitos da poluição do ar na saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª Ed. Editora Bookman, Porto Alegre, 2002. 622 p. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 306. Dispõe sobre o Regulamento
Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
3. HIRATA, M. H. & MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, 2008. 496 p.
4. KEMP, V. H. & CRIVELLARI, H. M. T. Catadores na cena urbana - Construção de políticas socioambientais. Editora Autêntica, Belo Horizonte, 2008.328 p.
5. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H. & CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2ª Ed. Editora Bookman, Porto Alegre, 2009. 256 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MARTINS, E. V.; LIMA E SILVA, F. H. A. & LOPES, M. C. M. (eds.). Biossegurança,
informações e conceitos: textos básicos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 288 p. 2. MAZZINI, A. L. D. A. Dicionário educativo de termos ambientais. Belo Horizonte:
[s.n], 2003. 384p. 3. PORTO-GONÇALVES, C. W. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Editora Record,
2004. 177p.
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157/204
CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Elementos de Física e Biofísica
Departamento
CCO
Período
2º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
EMENTA Bioacústica, biotermologia, bio-óptica. Compreensão dos processos biofísicos envolvidos na homeostasia dos fenômenos biológicos, estudo dos fenômenos bioelétricos, conceitos biofísicos aplicados a funções dos sistemas orgânicos, biomecânica, aplicação de técnicas biofísicas em experimentos biológicos e estudo da radioatividade e radiobiologia.
OBJETIVOS Conhecer e compreender os fenômenos físicos relacionados aos fenômenos biológicos e suas interações no funcionamento dos organismos vivos, aplicando a física para resolver questões de biologia, buscando enxergar o ser vivo com um corpo, que ocupando lugar no espaço, e transformando energia, existe num meio ambiente que interage com este ser.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTS, B.; BRAY, D. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D.
Biologia molecular da célula. Trad. Amauri B. Simonetti et al. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
2. COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.CURTIS, H. Biologia. Trad. Heni Sauaia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
3. DE ROBERTIS, E.D.P. & DE ROBERTIS JR., E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Trad. Célia Guadalupe T. J. andrade & Sérgio F. de Oliveira Ver. Tec. Telma Tenório Zorn. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
4. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
5. LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica. Trad. Arnaldo A. Simões. 4.ed. São Paulo: Savier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica.São Paulo, Atheneu, 2004. 2. STRYER, Lubert. Bioquímica. Trad. Antônio José Magalhães da Silva Moreira. 4.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
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158/204
CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Microbiologia de Alimentos
Departamento
CCO
Período
4º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
24
Prática
12
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Microbiologia Básica
Co-requisito
-
EMENTA Estudos da ecologia microbiana dos alimentos. Fatores que afetam o crescimento dos microrganismos em alimentos. Deterioração e contaminação de alimentos por microrganismos. Intoxicação e infecções de origem alimentar. Conservação e controle microbiológico dos alimentos. OBJETIVOS Adquirir conhecimentos para a correta manipulação e conservação dos alimentos, de forma garantir sua qualidade microbiológica. Despertar o interesse dos estudantes para a importância do processo microbiológico nos alimentos. Conhecer a microbiota potencialmente perigosa nos alimentos. Proporcionar aumento na área de atuação do estudante em indústrias de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BROCK, T., MADIGAN, M., MARTINKO, J., PARKER, J. Biology of
Microorganisms. Prentice Hall, New Jersey, 1994. 2. CAPPYCCINO, J, G e SHERMAN, N. Microbiology, a laboratory manual. The
Benjamin/Cummings, New York, 1987. 3. FRANCO, B.D.G. e LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ateneu, São
Paulo,1996.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JAY, JAMES M. Microbiologia Moderna de los Alimentos. Editora Acribia, 1994. 2. PELCZAR, M. J., CHAN, E.C.S., KIEG, N. Microbiologia- conceitos e aplicações.
Makron, São Paulo, 1996. 3. SILVA, N., JUNQUEIRA, V., SILVEIRA, N. Manual de métodos de análise
microbiológica de alimentos. Varela, São Paulo, 1997. 4. SIQUEIRA, R., S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília, EMBRAPA, 1995. TORTORA, G. , FUNKE, B., CASE, C. Microbiologia. Artmed, Porto Alegre, 2000
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159/204
CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
18
Prática
-
Total
18
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Co-requisito
-
EMENTA Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e hitoricocultural. Cultura surda. Aspectos lingüísticos e teóricos da LIBRAS. Legislação específica da LIBRAS e inclusão social. Práticas em LIBRAS: vocabulário geral e específico da área de atuação. OBJETIVOS Compreender aspectos fundamentais necessários à promoção da acessibilidade e à comunicação funcional entre ouvintes e surdos na sociedade, em geral, e em ambientes de trabalho, em particular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Decreto no 5.626, de 22/12/2005. 2. BRASIL. Lei no 10.436, de 24/04/2002. 3. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue de Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
4. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Língua de Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
5. Coleção Lições de Minas. Vocabulário Básico de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, 2002.
6. QUADROS, Rocine M. de & STUMPF, Marianne R. Estudos Surdos IV – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, 2009.
7. QUADROS, Rocine M. de. Estudos Surdos I – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, 2006.
8. QUADROS, Rocine M. de. Estudos Surdos III – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, 2008.
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160/204
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. QUADROS, Rocine M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas. 2004. 2. QUADROS, Rocine M. de & PERLIN, Gladis. Estudos Surdos II – Série de Pesquisas.
Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, 2007. 3.
ACKS, Oliver. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
4. KLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998.
5. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em contexto: Curso Básico. 5 ed. Ver. Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial. Brasília, 2004.
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161/204
CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Antropologia Social
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Co-requisito
-
EMENTA Conceituação da antropologia filosófica; relação filosofia e cultura; concepção clássica (grega) do homem, visão medieval; humanismos modernos – o ser humano, segundo o existencialismo e o ser humano, segundo o marxismo. Questões atuais do humanismo – o homem-máquina e o homem-holístico.
OBJETIVOS Conceitos de antropologia. Estudo do homem em sua diversidade. História do “fazer antropológico”. Conhecer as especificidades da ciência antropológica. Refletir sobre filosofia e antropologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de
Janeiro: Rocco, 1991. 2. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. 3. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,
1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2002. 2. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. 3. GEERTZ, Clifford. A transição para humanidade. In: TAX, Sol (org.). Panorama da
antropologia. Rio de Janeiro, São Paulo, Lisboa: Fundo de Cultura, 1966. 4. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
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162/204
CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Biologia Molecular
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Co-requisito
-
EMENTA Estrutura do gene e expressão gênica, genômica, proteômica, bioinformática, técnicas do DNA recombinante e suas aplicações: Enzimas de restrição, eletroforese, clonagem, síntese de proteínas recombinantes, cDNA, Sondas, Northen blot, Sourthen blot e Western blot, PCR.
OBJETIVOS Estudar e adquirir os conhecimentos básicos da biologia molecular, as principais técnicas do DNA recombinante suas aplicações na área da genética humana e médica, Análises Clínicas e outras área relacionadas ao diagnóstico de doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JUNQUEIRA, L C; Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 2. WATSON, J D; et al. Biologia Molecular do gene. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LEWIN, B. Genes IX. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 2. MOREIRA, C A. Genômica, São Paulo: Atheneu, 2004. 3. PIERCE, B. Genética: um enfoque conceitual. Guanabara Koogan, 2004.
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CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Biofarmácia
Departamento
CCO
Período
8
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Co-requisito
-
EMENTA Avaliar a interferência dos insumos farmacêuticos e forma farmacêutica sobre a biodisponibilidade de fármacos administrados por via oral.
OBJETIVOS Proporcionar conhecimentos gerais sobre os princípios de biodisponibilidade e bioequivalência, considerando a interferência dos insumos farmacêuticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. STORPIRTIS, Sílvia et al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. 321 p. 2. VILA JATO, JOSÉ LUIS. Tecnología farmacéutica: volumen I: Aspectos
fundamentales de los sistemas farmacéuticos y operaciones básicas. Madrid: Sintesis Editorial, 2001. 623 p.
3. VILA JATO, JOSÉ LUIS. Tecnología farmacéutica: volumen II: Tecnologia Farmacéutica. Madrid: Sintesis Editorial, 2001. 590 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, H. C., POPOVICH, N. G., ALLEN, L. V. Farmacotécnica: formas
farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier, 2000. 568 p.
2. GENNARO, ALFONSO R. A ciência e a prática farmacêutica. REMINGTON. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2004. 2208p.
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CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Fundamentos Histórico e Epistemológico das Ciências
Departamento
CCO
Período
1º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Co-requisito
-
EMENTA Introdução ao pensamento filosófico sobre a sociedade humana. História das Ciências em sentido amplo, o que inclui não somente análise historiográfica, mas também questões relativas às bases conceituais e epistemológicas das Ciências Naturais, além das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. História da Ciência no Brasil e no mundo.
OBJETIVOS Refletir a prática das termologias epistêmica da educação e as suas implicações no ensino e aprendizagem; advoga, descreve e critica as concepções históricas como resultado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BECKER, Fernando; MARQUES, Tania B. I. . Ser professor é ser pesquisador. Porto
Alegre: Mediação, 2007. 2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, 1910 – 1989. Miniaurélio Século XXI. O
minidicionário da língua portuguesa/Aurélio Buarque de Holanda Ferreira coordenação de edição: margarida dos Anjos, Marina Baird ferreira, lexicografia, Margarida dos Anjos. 5ª Ed. Ver ampliada – Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2001.
3. GOULIANE, C.I. – A Problemática do Homem – Ensaio de uma antropologia Filosófica – Tradução de Nathanael C. Caixeiro, Editora, Paz e Terra, 1969.
4. KOHN, Alfie, Punidos pelas recompensas: Os problemas causados por prêmios por produtividade, tradução de Cecília Whitaker Bergamini, Maria Helena Steiner. Atlas: S. Paulo, 1998.
5. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Tradução Harue Ohara Avritscher; consultoria técnica Ilan Avrichir, Marcos Amatucci. São Paulo: Atlas, 2004.
6. PELUSO, Luís Alberto. Filosofia de Kal Popper: epistemologia e racionalismo crítico. Campinas. Papirus 1995.
7. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BECKER, Fernando; MARQUES, Tania B. I. . Ser professor é ser pesquisador. Porto
Alegre: Mediação, 2007. 2. BECKER, Fernando; MARQUES, Tania B. I. . Ser professor é ser pesquisador. Porto
Alegre: Mediação, 2007. 3. BECKER, Fernando; MARQUES, Tania B. I. . Ser professor é ser pesquisador. Porto
Alegre: Mediação, 2007. 4. KOHN, Alfie, Punidos pelas recompensas: Os problemas causados por prêmios por
produtividade, tradução de Cecília Whitaker Bergamini, Maria Helena Steiner. Atlas: S. Paulo, 1998.
5. KOHN, Alfie, Punidos pelas recompensas: Os problemas causados por prêmios por produtividade, tradução de Cecília Whitaker Bergamini, Maria Helena Steiner. Atlas: S. Paulo, 1998.
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CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Homeopatia I
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Farmacotécnica I
Co-requisito
-
EMENTA Introdução à homeopatia; princípios básicos da homeopatia; conceitos e definições em homeopatia; Métodos de preparação das formas farmacêuticas derivadas.
OBJETIVOS Conhecer os princípios básicos e fundamentos em homeopatia; conhecer os vários conceitos e definições utilizadas em homeopatia; conhecer experimentalmente os métodos de preparação das formas farmacêuticas básicas e derivadas; preparas os vários tipos de formulações em homeopatia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Farmácia Homeopática: Teoria e Prática - Olney Leite Fontes. MANOLE
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CURSO: Farmácia
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2009
Unidade curricular
Homeopatia II
Departamento
CCO
Período
7º
Carga Horária Código CONTAC
FA- Teórica
36
Prática
-
Total
36
Natureza:
Optativa
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Pré-requisito
Homeopatia I
Co-requisito
-
EMENTA Métodos de preparação das formas farmacêuticas derivadas; Bioterápicos, Método de Korsakov, Método de Fluxo Contínuo; Método Cinqüenta Milesimal.
OBJETIVOS Conhecer os princípios básicos e fundamentos em homeopatia; conhecer os vários conceitos e definições utilizadas em homeopatia; conhecer experimentalmente os métodos de preparação das formas farmacêuticas básicas e derivadas; preparas os vários tipos de formulações em homeopatia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Farmácia Homeopática: Teoria e Prática - Olney Leite Fontes. MANOLE
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10.3.3) NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
10.3.3.1) ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são atividades acadêmico-científico-culturais que
têm como objetivo enriquecer o processo formativo do estudante, por meio da
diversificação das experiências, dentro e fora do ambiente universitário. Elas
complementam o processo de aprendizagem e aquisição do conhecimento, permitem a
integração do Ensino com a Pesquisa e a Extensão e dão ao estudante em formação uma
visão mais ampla e realista do futuro exercício profissional.
Estas atividades constituem-se parte integrante do currículo, portanto, obrigatórias e
devem ser desenvolvidas pelos estudantes, contabilizadas a partir do primeiro semestre da
graduação e validadas mediante pedido comprovado do estudante à Comissão de Avaliação
das Atividades Complementares do Curso de Graduação em Farmácia, conforme
especificações encontradas no Regulamento de Atividades Complementares do Curso de
Graduação em Farmácia.
As atividades complementares consistem em práticas de ensino, pesquisa e
extensão. As atividades complementares de ensino compreendem as seguintes modalidades:
monitorias de ensino, cursos de informática e/ou idioma, curso de língua portuguesa,
viagens de estudo e/ou viagens técnicas, palestras, oficinas e/ou seminários na área de
Farmácia, dentre outras. As atividades complementares de pesquisa compreendem as
seguintes modalidades: pesquisa científica, como iniciação científica, trabalhos científicos
publicados, coleta de dados em campo, dentre outras. Finalmente, as atividades
complementares de extensão englobam as seguintes modalidades: projetos e programas de
extensão, eventos centrados em temáticas específicas da Farmácia, tais como seminários,
simpósios, congressos, conferências, palestras, cursos e oficinas. Outras modalidades não
descritas anteriormente, e apresentadas pelos alunos, poderão ser submetidas à avaliação
para possível contabilização da carga horária nas atividades complementares.
10.3.3.2) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, ESTÁGIO DE
ESPECIALIDADES E ESTÁGIO COMPLEMENTAR
A formação do Farmacêutico acontecerá mediante a realização dos Estágios
Curriculares, sob a supervisão docente. Tais estágios se darão ao longo do curso de
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Graduação em Farmácia. Em momentos específicos do curso, o aluno realizará os estágios
descritos a seguir: Metodologia Científica, SUS, Plantas Medicinais, Plantas Medicinais e
ESF, Assistência Farmacêutica e Gestão, Farmácia de Manipulação, Dispensação
Farmacêutica e Análises Clínicas.
Para a realização dos estágios, a UFSJ conta com convênios com as Unidades de
Saúde da região de Divinópolis, especialmente no que se refere ao Programa de Saúde da
Família e Farmácias Comunitárias. Além disso, convênios também serão firmados com as
Farmácias de Manipulação e Homeopáticas, Laboratórios de Análises Clínicas, Indústrias
Farmacêuticas, de Cosméticos e de Alimentos. Estes estágios são supervisionados pelos
professores, que primam pela consecução e otimização do processo ensino/aprendizagem.
Adicionalmente, o aluno deverá apresentar um relatório de atividades a cada Estágio
Curricular Supervisionado realizado. Este relatório deverá ser confeccionado pelo aluno,
individualmente, não havendo, neste momento, a supervisão do professor. A cada relatório
apresentado será contabilizada a carga horária de 20 horas. Considerando que existem oito
Estágios Curriculares Supervisionados distribuídos ao longo dos períodos do Curso de
Farmácia, o aluno contabilizará a carga horária total de 160 horas, que será considerada o
Estágio Complementar.
Para atender a flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos
conhecimentos essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar o Estágio de
Especialidades. Estes estágios consistem no treinamento da prática profissional em qualquer
área de atuação do Farmacêutico, de modo a possibilitar o aperfeiçoamento dos saberes já
adquiridos. Sendo assim, o aluno poderá atuar nas Análises Clínicas, Indústria
Farmacêutica, de Cosméticos ou de Fitoterápicos, Indústria de Alimentos, Farmácia
Hospitalar, Homeopatia, Dispensação Farmacêutica, dentre outras.
A carga horária total correspondente aos Estágios Curriculares Supervisionados,
Estágio de Especialidade e Estágio Complementar equivale a 20% da carga horária total do
Curso de Farmácia.
10.3.3.3) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Este trabalho tem como finalidade principal proporcionar ao estudante de Farmácia
a associação entre a teoria adquirida a partir do desenvolvimento dos conteúdos ministrados
no decorrer do curso e a prática em pesquisa científica. O TCC é um componente
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obrigatório da estrutura curricular do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ, com
sustentação legal, a ser cumprido pelo graduando.
A realização do TCC tem como objetivos reunir em uma atividade acadêmica de
final de curso, conhecimentos científicos adquiridos na graduação e organizados,
aprofundados e sistematizados pelo graduando num trabalho prático de pesquisa
experimental, estudo de casos ou ainda revisão de literatura sobre um tema
preferencialmente inédito, pertinentes a uma das áreas de conhecimento e/ou linhas de
pesquisas dos cursos. Será avaliada a capacidade criadora e de pesquisa do graduando,
quanto à organização, metodologia, conhecimento de técnicas e materiais, domínio das
formas de investigação bibliográfica, bem como clareza e coerência na redação final.
O TCC será desenvolvido sob orientação de um professor do Corpo Docente e
apresentado de forma escrita e oral. Compete ao professor orientador auxiliar o graduando
na escolha do tema, na elaboração do Plano de Trabalho, no desenvolvimento da
metodologia, na redação do trabalho. O TCC devera ser desenvolvido individualmente pelo
graduando sobre um tema particular de sua livre escolha. Para apresentação, o graduando
deve matricular-se no penúltimo período da estrutura curricular sugerida do curso. O
graduando poderá iniciar o desenvolvimento do trabalho do curso após ter cursado as
unidades curriculares dos três primeiros períodos da grade curricular, e cujo Plano de
Trabalho tenha sido aprovado pela Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso.
A avaliação será feita por uma banca examinadora composta pelo professor–
orientador, por outro professor do curso e de um terceiro membro que poderá ser também
da área acadêmica ou profissional de reconhecida experiência. Para a avaliação do TCC,
deverão ser considerados os seguintes critérios: relevância do assunto para a área
selecionada, abordagem criativa do tema, precisão na execução da pesquisa e redação,
adequação aos questionamentos da banca examinadora e desempenho na apresentação final.
A avaliação levará em consideração as várias atividades realizadas pelo graduando, como
apresentação do Plano do Trabalho de Curso, desenvolvimento das atividades previstas,
redação de um trabalho final e sua apresentação oral.
10.3.3.4) GESTÃO DO PPC
Em termos práticos, a gestão do Projeto Político do Curso de Graduação em
Farmácia da UFSJ será feita com a participação não só dos professores do Curso de
Farmácia, mas também dos discentes regularmente matriculados neste Curso e o conjunto
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de técnico-administrativos. As sugestões, críticas e solicitações serão integralmente
analisadas pelo Núcleo Docente Estruturante a fim de determinar a coerência entre todas as
informações colocadas com os elementos constituintes do Projeto Pedagógico, com a
estrutura curricular e a sua execução. Em seguida, será construído um relatório no qual
serão descritas as demandas/idéias/sugestões oriundas da reunião e aprovadas pelo Núcleo
Docente Estruturante. Em seguida, este relatório será apresentado em seminários internos a
todos os professores e técnico-administrativos do Curso de Farmácia, a fim de se articular
conjuntamente ações para implantação das demandas apresentadas no relatório e formação
de comissões que executarão tais ações.
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10.3.3.5) TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS UNIDADES CURRICULARES ENTRE OS CURRÍCULOS DO CURSO DE FARMÁCIA
TABELA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS DO CURSO DE FARMÁCIA Currículo 2008 Currículo 2009 Currículo proposto
Observações Código Denominação CH Código Denominação CH Código Denominação CH FA072 ANATOMIA HUMANA BÁSICA 36 FA015 ANATOMIA 36 FA015 ANATOMIA 36 Equivalência plena
FA004 ANTROPOLOGIA SOCIAL 36 Tornou-se optativa
FA069 BIOLOGIA CELULAR 90 FA002 BIOLOGIA CELULAR 72 FA002 BIOLOGIA CELULAR 72 Equivalência plena
FA005 BIOLOGIA MOLECULAR DA
CÉLULA 72 FA002 BIOLOGIA CELULAR 72 FA002 BIOLOGIA CELULAR 72 Equivalência plena
FA013 BIOQUÍMICA DE
MACROMOLÉCULAS 72 FA044
BIOQUÍMICA DE
MACROMOLÉCULAS 54 FA044 BIOQUÍMICA DE MACROMOLÉCULAS 54 Equivalência plena
FA014 ELEMENTOS DE FÍSICA E
BIOFÍSICA 72 Tornou-se optativa
FA071 ENZIMOLOGIA E METABOLISMO 108 FA045 ENZIMOLOGIA E METABOLISMO 90 ENZIMOLOGIA E METABOLISMO 72 Equivalência plena
FA015 ESTÁGIO I 36 FA003 ESTÁGIO I – (METODOLOGIA
CIENTÍFICA) 18 FA003 ESTÁGIO I – (METODOLOGIA CIENTÍFICA) 18 Equivalência plena
FA016 ESTÁGIO II 36 FA019 ESTÁGIO II – (SUS) 36 FA019 ESTÁGIO II – (SUS) 36 Equivalência plena
FA022 ESTÁGIO III 72 ESTÁGIO III – (PLANTAS
MEDICINAIS E ESF) 36
ESTÁGIO III – (PLANTAS MEDICINAIS E
ESF) 36 Equivalência plena
FA049
ESTÁGIO IV – PLANTAS
MEDICINAIS E ATENÇÃO
FARMACÊUTICA
36 FA006 ESTÁGIO IV – PLANTAS MEDICINAIS 54 Equivalência plena
FA056 ESTÁGIO V – ATENÇÃO
FARMACÊUTICA 54
ESTÁGIO V – (ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA E GESTÃO) 54 Equivalência plena
FA008 ÉTICA E BIOÉTICA 36 FA021 ÉTICA E BIOÉTICA 36 FA041 ÉTICA E BIOÉTICA 18 Equivalência plena
FA022 FARMACOBOTÂNICA 90 FA044 FARMACOBOTÂNICA 72 Equivalência plena
FA033 FARMACOGNOSIA I 90 FA047 FARMACOGNOSIA I 72 Equivalência plena
FA024 FISICO-QUÍMICA 54 FA024 FISICO-QUÍMICA 72 Equivalência plena
FA009 FISIOLOGIA 90 FA027
FA030
FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA II
36
54 Equivalência plena
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TABELA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS DO CURSO DE FARMÁCIA (Continuação) Currículo 2008 Currículo 2009 Currículo proposto
Observações Código Denominação CH Código Denominação CH Código Denominação CH
FA027
FA030
FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA II
36
54
FA027
FA030
FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA II
36
54 Equivalência plena
FA002 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E
EPISTEMOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS 36 Tornou-se optativa
FA068 MATEMÁTICA 36 FA013 MATEMÁTICA 36 FA013 MATEMÁTICA 36 Equivalência plena
FA007 MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA 72 FA008 BIOESTATÍSTICA 36 FA008 BIOESTATÍSTICA 36 Equivalência plena
FA003 MEIO AMBIENTE E SAÚDE 54 Tornou-se optativa
FA001 MEIO AMBIENTE E SAÚDE 36 Tornou-se optativa
FA040 MEIO AMBIENTE E SAÚDE 18 Tornou-se optativa
FA026 MICROBIOLOGIA 72 FA010 MICROBIOLOGIA BÁSICA 54 FA010 MICROBIOLOGIA BÁSICA 54 Equivalência plena
FA021 PLANTAS MEDICINAIS 36 Tornou-se optativa
FA001 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE 54 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE 36 Equivalência plena
FA006
FA011
QUÍMICA FUNDAMENTAL
QUÍMICA FUNDAMENTAL
PRÁTICA
72
36 FA012 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 FA012 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 Equivalência plena
FA073 QUÍMICA FUNDAMENTAL 108 FA012 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 FA012 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 Equivalência plena
FA009
FA010
QUÍMICA ORGÂNICA I
QUÍMICA ORGÂNICA
EXPERIMENTAL I
72
54
FA017
FA016
QUÍMICA ORGÂNICA I
QUÍMICA ORGÂNICA
EXPERIMENTAL I
72
18 FA042 QUÍMICA ORGÂNICA I 90 Equivalência plena
FA018
FA027
QUÍMICA ORGÂNICA II
QUÍMICA ORGÂNICA
EXPERIMENTAL II
72
54 FA043 QUÍMICA ORGÂNICA II 108 FA043 QUÍMICA ORGÂNICA II 108 Equivalência plena
FA004
FA020
QUÍMICA ORGÂNICA II
QUÍMICA ORGÂNICA
EXPERIMENTAL II
72
36 FA043 QUÍMICA ORGÂNICA II 108 Equivalência plena
FA037 SAÚDE COLETIVA 54 SAÚDE COLETIVA: GESTÃO DA
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 54 Equivalência plena
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11) RECURSOS HUMANOS
Atualmente, o Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ conta com o total de 26
professores responsáveis pelas unidades curriculares previstas neste Projeto Pedagógico.
Estes docentes estão alocados no Campus Centro Oeste Dona Lindu. Além disso, o Curso
também conta com o auxílio de 4 técnicos responsáveis pela montagem e desmontagem das
aulas práticas vinculadas às unidades curriculares. Encontra-se anexo o documento, emitido
pela diretoria do CCO, que comprova a responsabilidade dos docentes em lecionar as
unidades curriculares definidas na matriz curricular do Curso de Farmácia da UFSJ.
12) INFRA-ESTRUTURA
Até o presente momento, o Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ conta com
14 laboratórios para a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Estes
laboratórios são denominados: Anatomia, Microbiologia Básica, Parasitologia, Imunologia,
Bioquímica de Macromoléculas, Genética e Biologia Molecular, Química
Analítica/Química Fundamental/Físico-Química, Farmacognosia/Química Orgânica,
Farmacobotânica, Farmacologia, Fisiologia, Farmacotécnica, Histologia/Embriologia.
Ressalta-se que a maioria dos laboratórios mencionados atende também às demandas dos
Cursos de Graduação em Bioquímica, Enfermagem e Medicina, sendo, portanto, uma
estrutura multiusuário.
A maioria dos laboratórios disponibilizados ao Curso de Graduação em Farmácia da
UFSJ conta com equipamentos modernos, reagentes e vidrarias necessários à realização das
aulas práticas das unidades curriculares do Curso.
Até o presente momento, o Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ conta com 6
salas de aula onde são ministradas as aulas teóricas de cada unidade curricular.
Considerando que o número de laboratórios disponíveis para o Curso de Graduação
em Farmácia é insuficiente, um projeto já foi elaborado no intuito de solicitar novos
laboratórios, nos quais as aulas práticas das unidades curriculares profissionalizantes do
Curso serão ministradas. Estes laboratórios são: Química Farmacêutica, Fitoquímica,
Controle de Qualidade Microbiológico, Controle de Qualidade Físico-Químico,
Microscopia, Hematologia, Bioquímica Clínica, Análises Toxicológicas, Tecnologia
Farmacêutica e de Cosméticos, Farmácia Social. Este projeto foi enviado à reitoria por
intermédio do presidente da Comissão de Espaço Físico do Campus Centro Oeste Dona
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Lindu. De acordo com a Diretoria do CCO, em abril de 2011, a construção do prédio onde
estes laboratórios estarão alocados será iniciada, com previsão de término para início de
2012 (ANEXO).
13) SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO PPC
A auto-avaliação do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ buscará fornecer
uma visão global sob uma dupla perspectiva:
(a) O objeto de análise é o conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades,
funções e finalidades do Curso de Farmácia, centrado em suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão segundo os diferentes perfis e missões institucionais. Está
compreendida, na avaliação do Curso de Farmácia, a gestão, a responsabilidade, os
compromissos sociais e a formação acadêmica e profissional do discente, com vistas a
repensar sua missão para o futuro.
(b) Os sujeitos da auto-avaliação são os professores, estudantes e técnico-
administrativo.
A auto-avaliação constitui um processo por meio do qual o Curso analisa
internamente o que é e o que deseja ser, o que de fato realiza, como se organiza, administra
e age, buscando sistematizar informações para analisá-las e interpretá-las com vistas à
identificação de práticas exitosas, bem como a percepção de omissões e equívocos, a fim de
evitá-los no futuro. Tem como eixo central, dois objetivos, respeitadas as diferentes missões
institucionais:
(1) avaliar o Curso de Farmácia como uma totalidade integrada que permite a auto-
análise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente
realizadas, visando a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional;
(2) privilegiar o conceito da auto-avaliação e sua prática educativa para gerar, nos
membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas qualidades, problemas e
desafios para o presente e o futuro, estabelecendo mecanismos institucionalizados e
participativos para a sua realização.
Em termos práticos, e ainda segundo a Lei 10.681 de 2004, a construção da auto-
avaliação do Projeto Político do Curso será feita com a participação não só dos professores
do Curso de Farmácia e colaboradores, mas também dos discentes regularmente
matriculados neste Curso e o conjunto de técnicos-administrativos, à luz do projeto do
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Curso. As sugestões, críticas e solicitações serão integralmente analisadas pelo Colegiado
do Curso a fim de determinar a coerência entre todas as informações colocadas com os
elementos constituintes do Projeto Pedagógico, com a estrutura curricular e a sua execução.
Em seguida, será construído um relatório no qual serão descritas as
demandas/ideias/sugestões oriundas da reunião e aprovadas pelo Colegiado de Curso. Em
seguida, este relatório será apresentado em seminários internos a todos os professores e
técnico-administrativos do Curso de Farmácia, a fim de se articular conjuntamente ações
para implementação das demandas apresentadas no relatório e formação de comissões que
executarão tais ações. Finalmente, sugere-se uma reunião anual para discussão do processo
de auto-avaliação do Curso de Graduação em Farmácia.
Entende-se a auto-avaliação como um processo cíclico, criativo e renovador de
análise e síntese das dimensões que definem o Curso de Farmácia. O seu caráter diagnóstico
e formativo de autoconhecimento deve permitir re-análise das prioridades estabelecidas no
Projeto Político e o engajamento da comunidade acadêmica na construção de novas
alternativas e práticas.
A prática da auto-avaliação como processo permanente será instrumento de
construção e/ou consolidação de uma cultura de avaliação do Curso de Farmácia, com a
qual a comunidade interna se identifique e comprometa. O seu caráter formativo deve
permitir o aperfeiçoamento pessoal (dos docentes, discentes e corpo técnico-
administrativo), pelo fato de colocar todos os atores em um processo de reflexão e
autoconsciência.
14) ESTRATÉGIAS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
A avaliação de rendimento escolar será feita por unidade curricular, abrangendo
aspectos de assiduidade e critérios de avaliação, entendendo-se por assiduidade, a
freqüência às atividades relativas a cada unidade curricular, ficando reprovado o aluno que
faltar a 25% ou mais dessas atividades, vedado qualquer abono de faltas, exceto os casos
previstos em lei.
Cabe ao professor responsável pela unidade curricular ou pelo estágio curricular
supervisionado definir a natureza dos trabalhos e avaliações de rendimento escolar, os quais
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poderão constituir-se em prova escrita, prova oral, exercício, relatórios, seminários, trabalho
de campo, visita técnica.
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REFERÊNCIAS FARMÁCIA - UFSJ
1. ACURCIO, F.A. (Org.). Medicamentos e Assistência Farmacêutica. COOPMED
Editora Medica: Belo Horizonte, 2003. 136p.
2. ARAUJO, R.C. Farmacoterapia Baseada em Evidencias. In: GOMES, M.J.M.;
REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas uma Abordagem Hospitalar. Rio de
Janeiro: ATHENEU, 2001. p. 165-177.
3. BARROS, J. A. C. Políticas Farmacêuticas: a serviço dos interesses da saúde?
Brasília: UNESCO, 2004. 272p.
4. BOLZANI, VS, in CARLINI, E., RODRIGUES. E. Plantas Medicinais do Brasil: o
Pesquisador Brasileiro Consegue Estudá-las? Revista Fitos 1(2): 8-18, 2005.
5. BRANDAO M.G.L., DINIZ B.G., MONTE-MOR R.L.M. Plantas medicinais: um
6. BRANDAO, M.G.L, FREIRE, N. & VIANNA-SOARES, C.D. Vigilância em
Fitomedicamentos em Minas Gerais. Verificação da qualidade de diferentes
amostras comerciais de camomila. Cadernos de Saúde pública, v.14, n.2, p.693-696,
1998.
7. BRANDAO, M.G.L., MOREIRA, R. A., ACURCIO, F. A. Nossos fitoterápicos de
8. BRANDAO, M.G.L.; ACURCIO, F.A.; MONTE-MOR, R.L.M.; MARLIERE,
L.D.P.. 2006 Complementary and Complementary/ alternative medicine in Latin
America: use of herbal remedies among a Brazilian metropolitan area population.
Journal of Complementary and Integrative Medicine 3(5), 01 – 12.
(http://www.bepress.com/jcim/vol3/iss1/5).
9. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 2, 19 de fevereiro de 2002.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Farmácia.Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior. Diário
Oficial da União, Brasília, 4 de marco de 2002. Seção 1, p. 9.
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10. BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução
- RDC no 17, 24.02.2000. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos.
Diário Oficial da União, seção 1, 25, 2000.
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução
RDC n�48, 14.03.2004. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos.
Diário Oficial da União, 2004.
12. BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto 5813 de 22 de junho de 2006. Aprova
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. 2006.
13. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n˚ 971 de 3 de maio de 2006. Política
Nacional de Praticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de
Saúde. 2006.
14. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o
Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 148p.
15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria SVS no 6
de 31.01.95. Institui e normatiza o registro de produtos fitomedicamentos junto ao
Sistema de Vigilância Sanitária. Diário Oficial da União, 6.2.1995 a.
16. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria. RE no89
de 16 de marco de 2004. Determina a publicação da “Lista de Registro Simplificado
de Fitoterápicos”. Diário Oficial da União. 2004.
17. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Medida Provisória no 2186-16 de 23 de
agosto de 2001. Dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético. Diário Oficial da
União, Brasília, 23/08/01.
cada dia. Ciência Hoje 30 (175), 75-79, 2001.
18. CARVALHO, W. S; MAGALHAES, S. M. S. O farmacêutico e o uso racional de
medicamentos. In: ACURCIO, F. A. (Org.). Medicamentos e Assistência
Farmacêutica. Belo Horizonte: COOPMED, 2003, p.83-97.
19. DICIONARIO HISTORICO-BIOGRAFICO DAS CIENCIAS DA SAUDE NO
BRASIL (1832-1930) Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz –
(http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)
20. MATOS, F. J. A. Farmácias Vivas: sistema de utilização de plantas medicinais
projetado para pequenas comunidades. 4 ed. rev. ampliada. Fortaleza: Editora UFC,
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2002. 267p. MOURA, C.S. Implementação e validação de um algoritmo de
recuperação de informação especializada em farmacoterapia. Dissertação de
Mestrado. Belo Horizonte. Faculdade de Farmácia da UFMG, 2002.
21. PAULA J.A. 1995. Biodiversidade, População e Economia. Uma região de Mata
Atlântica. Belo Horizonte: UFMG/ CEDEPLAR – ECMVS/ PADCT/ CIAMB,
671p.
22. ROOT-BERSTEIN, R., ROOT-BERSTEIN, 1998. M. A incrível história dos
remédios. Editora Campus: Rio de Janeiro, 303p.
saber ameaçado. Ciência Hoje 35, 64-66, 2004.
23. VIEIRA, FS. Possibilidades de contribuição do farmacêutico para a promoção da
saúde. Ciência e Saúde Coletiva. 12 (1): 2007.
24. WHO. Traditional medicine strategy 2002-2005, World Health Organization,
Geneve, 2002.
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ANEXOS FARMÁCIA - UFSJ
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ANEXO 1 Legislação referente ao Curso de Graduação em Farmácia
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Farmácia.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo
em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de
1995, e com fundamento no Parecer CNE/CES 1.300/2001, de 6 de novembro de 2001,
peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais,
homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 4 de dezembro de 2001, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Farmácia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do
Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Farmácia
definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de
Farmacêuticos, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação
dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Farmácia das Instituições do
Sistema de Ensino Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Farmácia tem como perfil do formando
egresso/profissional o Farmacêutico, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e
intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos
medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de
183/204
alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e
econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em
benefício da sociedade.
Art. 4º A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde
tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática
seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde,
sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar
soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais
altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da
força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para
este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e
decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais
de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão
estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas,
fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e
materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
184/204
V - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem
aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições
para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,
inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e
a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
Art. 5º A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
específicas:
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos
com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania
e de ética;
IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir
a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos
os níveis de complexidade do sistema;
V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma
forma de participação e contribuição social;
VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
VII - desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
VIII - atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento
e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais,
medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;
IX - atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de
aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e
correlatos;
185/204
X - atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes, correlatos e alimentos;
XI - realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos,
citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas,
dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
XII - realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
XIII - avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames
laboratoriais;
XIV - avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;
XV - exercer a farmacoepidemiologia;
XVI - exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral
e parenteral;
XVII - atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo
registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos,
cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;
XVIII - atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e
toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;
XIX - interpretar e avaliar prescrições;
XX - atuar na dispensarão de medicamentos e correlatos;
XXI - participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência
farmacêutica;
XXII - formular e produzir medic amentos e cosméticos em qualquer escala;
XXIII - atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em
todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado;
XXIV - desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos,
processos e serviços onde atue o farmacêutico;
XXV - realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e
parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo;
XXVI - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
produtos obtidos por biotecnologia;
XXVII - realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento
do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;
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XXVIII - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade
de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e
responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;
XXIX - exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;
XXX - gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
XXXI - atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de
reativos, reagentes e equipamentos.
Parágrafo único. A formação do Farmacêutico deverá contemplar as necessidades sociais da
saúde, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e
contra-referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).
Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia devem estar
relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
integrado à realidade epidemiológica e profissional. Os conteúdos devem contemplar:
I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos,
químicos, matemáticos e estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas;
II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos,
imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo
saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos;
III - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas
dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais
e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e gestão administrativa em nível
individual e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica;
IV - Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados
com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas,
insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos
medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética,
emprego terapêutico, farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando
garantir as boas práticas de dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e
práticos que fundamentam a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos
187/204
referentes ao diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia,
biosegurança e da toxicologia como suporte à assistência farmacêutica.
Art. 7º A formação do Farmacêutico deve garantir o desenvolvimento de estágios
curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular
supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em
Farmácia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação.
Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior
e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão
local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de
formação.
Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia deverá contemplar
atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos
de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e
práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios;
programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos
realizados em outras áreas afins.
Art. 9º O Curso de Graduação em Farmácia deve ter um projeto pedagógico, construído
coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor
como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico
deverá buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre
o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência.
Art. 10. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do
Curso de Graduação em Farmácia para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este
currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação,
reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em
um contexto de pluralismo e diversidade cultural.
§ 1º As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Farmácia deverão contribuir para
a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso.
188/204
§ 2º O Currículo do Curso de Graduação em Farmácia poderá incluir aspectos
complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a considerar a
inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos,
demandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região.
Art. 11. A organização do Curso de Graduação em Farmácia deverá ser definida pelo
respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral,
sistema de créditos ou modular.
Art. 12. Para conclusão do Curso de Graduação em Farmácia, o aluno deverá elaborar um
trabalho sob orientação docente.
Art. 13. A estrutura do Curso de Graduação em Farmácia deverá:
I - abordar as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e va lores éticos, fundamentais à
formação profissional e acadêmica;
II - contemplar a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado
da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da
arte de aprender;
III - buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma
integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional;
IV - favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais
específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão;
V - comprometer o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço técnico
associado ao bem estar, à qualidade de vida e ao respeito aos direitos humanos;
VI - ser organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a
consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando
progressiva autonomia intelectual do aluno.
Art. 14. A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e
propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Farmácia que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
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§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Farmácia deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
192/204
ANEXO 3 Declarações de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos órgãos
colegiados, e/ou da Reitoria
196/204
ANEXO 6
CONDIÇÕES DE OFERTA E DE CADASTRO DO CURSO PARA A DICON
NOME DO CURSO: FARMÁCIA
Modalidade: ( X ) Educação Presencial – EDP
( ) Educação à Distância – EAD Regime curricular:
( X) Progressão Linear
( ) 2 ciclos: ( ) 1º ciclo ( ) 2º ciclo
CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO
Denominação Nº de vagas oferecidas no Edital
do Processo Seletivo Vestibular
Nº de entradas
(vestibular)
Semestre entrada por Processo Seletivo Vestibular
1º semestre 2º semestre
Grau Acadêmico Bacharelado 50 2 X X
Habilitações ou Linhas
de Formação Específica ---
Titulação Farmacêutico - - - -
CONDIÇÕES DE CADASTRO DO CURSO
Carga horária total de integralização 4216h
Prazos de semestres para integralização
Mínimo 10 Limite de carga horária semestral
permitida ao discente
Mínimo 360
Padrão 10 Padrão 450
Máximo 15 Máximo 616
CONDIÇÕES DE VALIDAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES CURSADAS EM OUTROS CURSOS
CONDIÇÕES DE MIGRAÇÃO DE CURRÍCULO
Obs. 1: Compreende-se como nº de semestres decorrente da previsão de oferta periódica de componentes curriculares especificada no PPC Obs. 2: O tempo padrão é relativo, pois depende de previsão de progressão curricular do PPC para oferta de componentes curriculares por período.
197/204
ANEXO 7
MATRIZ DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Carga horária
Obrigatória Optativa Eletiva Total
Conteúdo de natureza científico-cultural 3186h 72 0 3258
Atividades complementares 96h
Estágio supervisionado 844h
Trabalho acadêmico 18h
Carga horária total para Integralização 4216h
Obs.: Especificar particularidades na organização curricular com implicações no cadastro da estrutura curricular no CONTAC
1.
2.
3.
4.
198/204
MATRIZ DE PROGRESSÃO CURRICULAR MATRIZ DE DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS
Período de oferta Unidade curricular Tipologia
Unidade acadêmica responsável pela
Unidade Curricular
Carga Horária Unidade curricular (Marcar se é pré-requisito ou co-requisito, se for o caso)
Teórica Prática Pré-requisito Co-requisito
1º Química Fundamental obrigatória CCO 72 18 Físico-Química, Química Orgânica I, Química Analítica Aplicada I
1º Biologia Celular obrigatória CCO 54 18 Histologia e Embriologia, Fisiologia I, Microbiologia Básica
1º Ética e Bioética obrigatória CCO 18 - 1º Farmácia e Sociedade obrigatória CCO 36 - 1º Anatomia obrigatória CCO 36 -
1º Estágio I – Metodologia Científica
obrigatória CCO - 18
1º Matemática obrigatória CCO 36 - Bioestatística 1º Genética obrigatória CCO 54 - 2º Bioestatística obrigatória CCO 36 - 2º Políticas Públicas de Saúde obrigatória CCO 36 - Estágio II (SUS), Saúde Coletiva 2º Físico-Química obrigatória CCO 54 18 Farmacotécnica I, 2º Histologia e Embriologia obrigatória CCO 54 36 Patologia, Imunologia
2º Química Orgânica I obrigatória CCO 72 18 Química Orgânica II, Bioquímica de Macromoléculas
2º Optativas obrigatória CCO 36 - 3º Farmacobotânica obrigatória CCO 36 36 Farmacognosia II
3º Química Analítica Aplicada I obrigatória CCO 54 36 Química Analítica Aplicada II, Bromatologia e Análise de Alimentos
3º Fisiologia I obrigatória CCO 36 - Fisiologia II 3º Química Orgânica II obrigatória CCO 72 36 Química Farmacêutica e Medicinal
3º Bioquímica de Macromoléculas
obrigatória CCO 54 - Enzimologia e Metabolismo, Bioquímica Clínica
3º Imunologia obrigatória CCO 36 18 Virologia 3º Estágio II - SUS obrigatória CCO - 36 Estágio III – Plantas Medicinais, ESF
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MATRIZ DE DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS (CONTINUAÇÃO)
Período de oferta
Unidade curricular Tipologia Unidade acadêmica
responsável pela Unidade Curricular
Carga Horária Unidade curricular (Marcar se é pré-requisito ou co-requisito, se for o caso)
Teórica Prática Pré-requisito Co-requisito
4º Microbiologia Básica obrigatória CCO 36 18 Controle de Qualidade Biológico e Microbiológico
4º Fisiologia II obrigatória CCO 36 18 Farmacologia 4º Enzimologia e Metabolismo obrigatória CCO 54 18 4º Parasitologia obrigatória CCO 36 36 Diagnóstico Clínico Laboratorial
4º Estágio III – Plantas Medicinais, ESF
obrigatória CCO - 36
4º Farmacognosia I obrigatória CCO 36 36 Farmacognosia II, Fitoquímica 4º Virologia obrigatória CCO 36 -
5º Bromatologia e Análise de Alimentos
obrigatória CCO 36 18
5º Farmacognosia II obrigatória CCO 36 36
5º Farmacologia obrigatória CCO 54 18 Química Farmacêutica e Medicinal, Farmacologia Clínica I, Toxicologia
5º Química Analítica Aplicada II obrigatória CCO 36 36 Bromatologia de Análises de Alimentos, Controle de Qualidade Físico-Químico
5º Patologia obrigatória CCO 36 18 Hematologia Clínica 5º Saúde Coletiva obrigatória CCO 36 18 Farmacoepidemiologia, Estágio V
5º Estágio IV – Plantas Medicinais
obrigatória CCO - 36
6º Farmacotécnica I obrigatória CCO 54 36 Físico-Química
6º Química Farmacêutica e Medicinal
obrigatória CCO 54 18
6º Semiologia Farmacêutica obrigatória CCO 36 18 Dispensação e Deontologia Farmacêutica 6º Farmacologia Clínica I obrigatória CCO 54 18 - 6º Farmacoepidemiologia obrigatória CCO 54 -
6º Estágio V – Assistência Farmacêutica e Gestão
obrigatória CCO - 36
200/204
MATRIZ DE DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS (CONTINUAÇÃO)
Período de oferta
Unidade curricular Tipologia Unidade acadêmica
responsável pela Unidade Curricular
Carga Horária Unidade curricular (Marcar se é pré-requisito ou co-requisito, se for o caso)
Teórica Prática Pré-requisito Co-requisito 7º Farmacotécnica II obrigatória CCO 36 36 7º Hematologia Clínica obrigatória CCO 54 36 Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica 7º Toxicologia obrigatória CCO 54 - Análises Toxicológicas 7º Farmacologia Clínica II obrigatória CCO 54 18 Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica 7º Fitoquímica obrigatória CCO 36 18
7º Dispensação e Deontologia Farmacêutica
obrigatória CCO 36 18 Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica, Farmácia Hospitalar
7º Estágio VI – Farmácia de Manipulação
obrigatória CCO - 54
8º Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica
obrigatória CCO 36 18
8º Bioquímica Clínica obrigatória CCO 54 36 Diagnóstico Clínico Laboratorial
8º Controle de Qualidade Físico-Químico
obrigatória CCO 54 36
8º Tecnologia Industrial e de Fitoterápicos
obrigatória CCO 36 36
8º Análises Toxicológicas obrigatória CCO 18 36
8º Estágio VII – Dispensação Farmacêutica
obrigatória CCO - 54
9º Economia e Administração de Empresas Farmacêuticas
obrigatória CCO 18 -
9º Farmácia Hospitalar obrigatória CCO 54 -
9º Controle de Qualidade Biológico e Microbiológico
obrigatória CCO 54 36
9º Trabalho de Conclusão de Curso
obrigatória CCO 18 -
9º Tecnologia de Cosméticos obrigatória CCO 36 18 9º Optativas obrigatória CCO 36
201/204
MATRIZ DE DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS (CONTINUAÇÃO)
Período de oferta
Unidade curricular Tipologia Unidade acadêmica
responsável pela Unidade Curricular
Carga Horária Unidade curricular (Marcar se é pré-requisito ou co-requisito, se for o caso)
Teórica Prática Pré-requisito Co-requisito
9º Diagnóstico Clínico Laboratorial
obrigatória CCO 54 -
9º Estágio VIII – Análises Clínicas
obrigatória CCO - 54
10º Atividades Complementares obrigatória CCO - 96 10º Estágio Complementar obrigatória CCO - 160 10º Estágio de Especialidades obrigatória CCO - 360 Todas as unidades curriculares
202/204
MATRIZ DE DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS
Período de oferta
Unidade curricular Tipologia Unidade acadêmica
responsável pela Unidade Curricular
Carga Horária Unidade curricular (Marcar se é pré-requisito ou
co-requisito, se for o caso) Teórica Prática Pré-requisito Co-requisito
7º Fármacos e Medicamentos Problemas Optativa CCO 36 -
8º Introdução a Farmacocinética e Farmacodinâmica Optativa CCO 36 -
3º Plantas Medicinais Optativa CCO 18 18
1º Meio Ambiente e Saúde Optativa CCO 36 -
2º Elementos de Física e Biofísica Optativa CCO 36 -
4º Microbiologia de Alimentos Optativa CCO 24 12
1º Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) Optativa CCO 18 -
1º Antropologia Social Optativa CCO 36 -
7º Biologia Molecular Optativa CCO 36 -
8º Biofarmácia Optativa CCO 36 -
1º Fundamentos Histórico e Epistemológico das Ciências Optativa CCO 36 -
8º Homeopatia I Optativa CCO 36 -
9º Homeopatia II Optativa CCO 36 -
203/204
TABELA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE UNIDADES CURRICULARES DE DIFERENTES CURRÍCULOS E/OU CURSOS
Unidade curricular proposta Carga Horária
Unidade curricular equivalente Curso Currículo Carga Horária
Teórica Prática Teórica Prática Meio Ambiente e Saúde (Disciplina optativa) 18 - Meio Ambiente e Saúde (Disciplina obrigatória) Farmácia 18 -
Histologia e Embriologia 54 36 Histologia e Embriologia Farmácia 54 18
Plantas Medicinais (Disciplina optativa ) 18 18 Plantas Medicinais (Disciplina obrigatória) Farmácia 18 18
Enzimologia e metabolismo 54 18 Enzimologia e metabolismo Farmácia 72 18
Vigilância Sanitária (Disciplina optativa) - 36 Vigilância Sanitária (Disciplina obrigatória) Farmácia 36 -
Estágio III - Plantas medicinais, ESF - 36 Estágio III – Assistência Farmacêutica ao
Município: PSF + Plantas Medicinais Farmácia - 36
Virologia 36 - Virologia Farmácia 36 18
Farmacognosia II 36 36 Farmacognosia II Farmácia 36 54
Farmacologia Básica 54 18 Farmacologia Farmácia 54 18
Química Farmacêutica e Medicinal 54 36 Química Farmacêutica e Medicinal Farmácia 36 36
Farmacotécnica II 36 36 Farmacotécnica II Farmácia 54 36
Bioquímica Clínica 54 36 Bioquímica Clínica Farmácia 36 18
Controle de Qualidade físico-químico 54 36 Controle de Qualidade físico-químico Farmácia 36 36
Hematologia Clínica 54 36 Hematologia Clínica Farmácia 36 18
Dispensação e Deontologia Farmacêutica 36 18 Dispensação e Deontologia Farmacêutica Farmácia - 18
Estágio VII - Dispensação Farmacêutica - 54 Estágio VII – Atenção Farmacêutica II Farmácia - 54
Tecnologia Industrial Farmacêutica e de Fitoterápicos 36 36 Tecnologia Farmacêutica Farmácia 36 18
Operações Unitárias (Disciplina optativa) 36 - Operações Unitárias (Disciplina obrigatória) Farmácia 36 -
Análises Toxicológicas 18 36 Análises Toxicológicas Farmácia 36 18
Farmácia Hospitalar 54 - Farmácia Hospitalar Farmácia 72 -
Economia e administração de empresas farmacêuticas 18 - Deontologia, Legislação, Economia e
Administração de Empresas Farmacêuticas Farmácia 36 -
204/204
TABELA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE UNIDADES CURRICULARES DE DIFERENTES CURRÍCULOS E/OU CURSOS (CONTINUAÇÃO)
Unidade curricular proposta Carga Horária
Unidade curricular equivalente Curso Currículo Carga Horária
Teórica Prática Teórica Prática
Controle de Qualidade Biológico e Microbiológico 54 36 Controle de Qualidade Biológico e Microbiológico
de Insumos Farmacêuticos Farmácia 36 18
Tecnologia de Cosméticos 36 18 Tecnologia de Fitoterápicos e Cosméticos Farmácia 36 18
Plantas Tóxicas (Conteúdo incorporado em Toxicologia) - - Plantas Tóxicas (Disciplina obrigatória) Farmácia 36 -
Uso de softwares em Farmacoepidemiologia (Conteúdo
incorporado em Farmacoepidemiologia) - -
Uso de softwares em Farmacoepidemiologia
(Disciplina Obrigatória) Farmácia - 36
Trabalho de Conclusão de Curso 36 - Trabalho de Conclusão de Curso Farmácia 18 -
Atividades Complementares - Atividades Complementares Farmácia 72 18
Estágio em Especialidades - 360 Estágio em Especialidades Farmácia - 108
Estágio Complementar - 160 Estágio Complementar Farmácia - 324