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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

NOME DO CURSO

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

TIPO:

BACHARELADO LICENCIATURA X TECNOLOGIA

SITUAÇÃO:

AUTORIZADO

X RECONHECIDO

LOCAL

CAJAZEIRAS

DATA

OUTUBRO-2013

VERSÃO

01/2014

CAJAZEIRAS-PB-BRASIL

2

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

CAMPUS CAJAZEIRAS

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ATUALIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS -

CAMPUS CAJAZEIRAS

Projeto Pedagógico elaborado com objetivo

de atualizar a matriz curricular do Curso

Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, em

consonância com os novos processos e

tecnologias exigidos pelo mercado de

trabalho e com o Catálogo Nacional de

Cursos Superiores de Tecnologia.

Cajazeiras-PB, fevereiro de 2014

3

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Dilma Vana Rousseff Linhares

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Aloizio Mercadante Oliva

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E

TECNOLÓGICA

Marco Antônio de Oliveira

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE FEDERAL DE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Aléssio Trindade de Barros

DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E

TECNOLÓGICA

Anna Catharina da Costa Dantas

DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO DAS REDES DE EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Marcelo Machado Feres

4

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

REITOR

João Batista de Oliveira Silva

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Paulo de Tarso Costa Henriques

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Nelma Mirian Chagas Araújo

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Maria Edelcides Gondim de Vasconcelos

PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E

INTERIORIZAÇÃO

Antônio Carlos Gomes Varela

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Carlos Roberto de Almeida

DIRETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Walmeran José Trindade Júnior

DIRETOR DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA E ASSUNTOS ESTUDANTIS

Francisco Raimundo de Moreira Alves

DIRETOR DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

José Lins Cavalcanti de Albuquerque Netto

DIRETOR DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA E PROGRAMAS ESPECIAIS

Francisco Raimundo de Moreira Alves

DIRETORA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

Maria José Aires

DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS CAJAZEIRAS

Valnyr Vasconcelos Lira

DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS CAJAZEIRAS

Gastão Coelho de Aquino Filho

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO

Hugo Eduardo Assis dos Santos

COORDENADORA PEDAGÓGICA

Magda Elizabeth Hipólito de Carvalho

5

COMISSÃO TÉCNICA DE ELABORAÇÃO

Ademar Cândido Simões Filho Professor

Aluísio Bruno Ataíde Lima Professor

Amanda Drielly de Souza Pires Professor

Baldoíno Sonildo da Nóbrega Professor

Cícero Aristofânio Garcia de Araújo Professor

Danielle Dayse Marques de Lima Professor

Diego Ernesto Rosa Pessoa Professor

Elaine Cristina Juvino de Araújo Professor

Fabio Gomes de Andrade Professor

Francisco Daladier Marques Júnior Professor

Gabriela Guedes de Souza Professor

Gilvandro Vieira de Souza Pedagogo

Janderson Ferreira Dutra Professor

João Paulo Fernandes da Silva Professor

José de Sousa Barros Professor

Maria José Alves da Silva Professor

Maria Virgínia Gomes de Holanda Professor

6

Moisés Guimarães de Medeiros Professor

Nádia Pinheiro Nóbrega Professor

Raíssa de Azevedo Barbosa Professor

Rodrigo Pinheiro Marques de Araújo Professor

7

ATUALIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

NOME DA

MANTENEDORA Ministério da Educação e Cultura - MEC

NOME DA

MANTIDA

Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia da Paraíba – IFPB

Solicita

Atualização da Matriz Curricular do Curso Superior de

Tecnologia

NOME DO

CURSO Análise e Desenvolvimento de Sistemas

EIXO

TECNOLÓGICO

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

(Em consonância com os Pareceres CNE/CP Nº 1/2005 e CNE/CP Nº 2/2004)

Cidade UF

CAJAZEIRAS PB

Data Versão

FINAL

Aprovado pelo Conselho Superior do IFPB em

Aprovado pelo MEC em

8

S U M Á R I O

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO...........................................................................9 1.1 Contexto da Instituição.............................................................................................9 1.1.1 Dados da mantenedora...........................................................................................9

1.1.2 Dados da mantida....................................................................................................9

2. JUSTIFICATIVA..................................................................................................................10

3. A MATRIZ CURRICULAR ATUAL.........................................................................................12

4. A PROPOSTA PARA A NOVA MATRIZ CURRICULAR............................................................13

5. EMENTÁRIO E PLANOS DE ENSINO 5.1 Cálculo Diferencial e Integral....................................................................................14 5.2 Inglês Instrumental...................................................................................................17 5.3 Português Instrumental............................................................................................19 5.4 Algoritmos e Lógica de Programação........................................................................21 5.5 Fundamentos da Computação..................................................................................23 5.6 Linguagens de Marcação..........................................................................................25 5.7 Linguagens de Script para a Web..............................................................................27 5.8 Estruturas de Dados.................................................................................................29 5.9 Redes de Computadores...........................................................................................31 5.10 Probabilidade e Estatística......................................................................................33 5.11 Gerência de Configuração e Mudanças...................................................................36 5.12 Sociedade e Tecnologia da Informação...................................................................38 5.13 Programação Orientada a Objetos..........................................................................40 5.14 Bancos de Dados I...................................................................................................42 5.15 Processos de Desenvolvimento de Software...........................................................44 5.16 Sistemas Operacionais............................................................................................47 5.17 Metodologia da Pesquisa Científica........................................................................50 5.18 Programação para a Web I......................................................................................53 5.19 Gerência de Projetos de Software...........................................................................55 5.20 Análise e Projeto de Sistemas.................................................................................57 5.21 Laboratório de Redes de Computadores.................................................................59 5.22 Bancos de Dados II..................................................................................................61 5.23 Testes de Software.................................................................................................63 5.24 Desenvolvimento de Aplicações Corporativas.........................................................66 5.25 Padrões de Projeto de Software.............................................................................68 5.26 Segurança de Dados...............................................................................................70 5.27 Interação Humano-Computador.............................................................................73 5.28 Programação para Dispositivos Móveis...................................................................75 5.29 Sistemas Distribuídos.............................................................................................77 5.30 Programação para a Web II.....................................................................................79 5.31 Relações Humanas no Trabalho..............................................................................81 5.32 Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação..............................................83 5.33 Empreendedorismo................................................................................................85 5.34 Libras......................................................................................................................88

9

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO

1.1 Contexto da Instituição

1.1.1 Dados da mantenedora

Mantenedora: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

End.: Avenida Primeiro de Maio n.: 720

Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58015-430 UF: PB

Fone: (83) 3208-3004 Fax: (83) 3208-3088

E-mail: [email protected]

Site: http://www.ifpb.edu.br/

Reitor

Nome João Batista de Oliveira Silva

End.: Avenida Primeiro de Maio n.: 720

Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58015-430 UF: PB

Fone: (83) 3208-3004 Fax: (83) 3208-3088



1.1.2 Dados da mantida

Mantida: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba-Campus

Cajazeiras

End.: Rua José Antônio da Silva nº: 300

Bairro: Jardim Oásis Cidade: Cajazeiras CEP: 58900-000 UF: PB

Fone: (83) 35324100 Fax: (83) 35324111/35324113

E-mail:


Diretor Geral

Nome: Valnyr Vasconcelos Lira

End.: Rua José Antônio da Silva n.: 300

Bairro: Jardim Oásis Cidade: Cajazeiras CEP: 58900000 UF: PB

Fone: (83) 3208-3004 Fax: (83) 3208-3088



mailto:[email protected]

http://www.ifpb.edu.br/






10

2. JUSTIFICATIVA

Após seis anos da implementação da atual matriz curricular do Curso de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS), a experiência

pedagógica obtida durante a execução do curso, os resultados de diversos processos de

avaliação e discussões que envolveram docentes, pedagogos e discentes, e as consultas

realizadas a profissionais de diversas empresas do setor, fizeram com que o Núcleo

Docente Estruturante (NDE) do curso detectasse a necessidade de se atualizar a atual

matriz curricular do curso, visando o seu aperfeiçoamento.

A principal justificativa para esta atualização consiste no fato de que o curso de

ADS tem o perfil tecnológico, o que leva à necessidade do alinhamento constante dos

conteúdos oferecidos no curso com as novas exigências do mercado do trabalho.

Ademais, a constante necessidade de se melhorar os conteúdos que são abordados ao

longo do curso e a forma como os mesmos são abordados, bem como a necessidade de

se melhorar as práticas pedagógicas utilizadas durante a execução do curso, aumenta a

importância da realização de uma atualização periódica da matriz curricular.

Uma vez identificada a necessidade de se atualizar da matriz curricular, o NDE

do curso de ADS começou a realizar reuniões periódicas, entre agosto e dezembro de

2013, com o objetivo de se elaborar uma nova matriz que contemplasse as novas

necessidades e especificidades exigidas pelo mercado de trabalho. Além de propor uma

nova grade, o NDE revisou e atualizou as ementas, os planos de ensino e a bibliografia

de todas as disciplinas do curso, incluindo até mesmo aquelas que não sofreram

nenhuma alteração na nova matriz proposta. Esta atualização foi de importância

fundamental, uma vez que a mesma permitiu identificar (e eliminar) sobreposições de

conteúdos em disciplinas distintas, e permitiu uma melhor distribuição dos conteúdos

que seriam abordados dentro de cada disciplina proposta. Os novos planos de ensino

gerados a partir deste trabalho poderão ser usados como base para todos os professores

que lecionam no curso ADS, facilitando o planejamento de suas disciplinas. Ademais,

novos professores que irão lecionar no curso pela primeira vez terão um benefício ainda

maior com as informações fornecidas através destes planos de ensino.

A nova matriz proposta pelo NDE propõe mudanças tanto nas disciplinas do

eixo tecnológico quanto nas disciplinas de formação geral. As mudanças nas disciplinas

do eixo tecnológico têm como objetivo oferecer aos alunos uma melhor distribuição do

conteúdo ministrado, além de possibilitar um maior aprofundamento dos objetivos

11

iniciais do curso. Para tanto, algumas disciplinas que continham um conteúdo muito

vasto e diversificado (ex.: Práticas de Programação), tiveram o conteúdo diluído em

outras disciplinas (ex.: Gerência de Configuração e Mudanças, Testes de Software,

Programação para a Web II), o que vai permitir que estes conteúdos sejam ministrados

de uma forma mais coesa. Além disso, foi reservado um pouco mais de tempo para os

tópicos considerados mais importantes para a formação do aluno (ex.: Programação para

a Web e Banco de Dados), deixando também as disciplinas menos vinculadas a

tecnologias específicas, o que possibilitará a inclusão de tecnologias emergentes à época

da aplicação da disciplina sem demandar alterações na ementa original.

Com relação às mudanças realizadas nas disciplinas de formação geral, as

principais alterações são relacionadas aos conteúdos das disciplinas de matemática. Por

exemplo, a disciplina “Cálculo Diferencial e Integral” foi trazida para o 1º período,

tendo a carga horária expandida de 83h para 100h. Esta mudança foi efetuada como

uma tentativa de se diminuir a alta evasão que existe atualmente na disciplina, uma vez

que muitos alunos evadem da disciplina pelo fato da mesma não ser pré-requisito para

nenhuma outra disciplina do curso. Outro fator que levou à antecipação da disciplina

Cálculo Diferencial e Integral foi a inclusão de uma nova disciplina de Probabilidade e

Estatística, que tem a primeira disciplina como pré-requisito. A nova disciplina foi

proposta porque o NDE detectou que há uma carência atual dos discentes em relação à

utilização de métodos estatísticos, que são especialmente importantes para se expandir

as opções de metodologias usadas para a validação dos resultados obtidos através da

implementação de trabalhos de pesquisa.

Por fim, a nova matriz curricular proposta neste documento vai permitir que os

discentes do curso tenham acesso a novos conteúdos alinhados com as necessidades

atuais do mercado de trabalho, o que certamente vai melhorar o perfil do egresso e,

consequentemente, facilitar o seu o ingresso no mercado de trabalho. Além disso, com a

maior adequação e subdivisão de conteúdos, espera-se que a experiência de ensino

tenha a sua eficiência maximizada, reduzindo o número de reprovações e a evasão.

3. A MATRIZ CURRICULAR ATUAL

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre

A1 Matemática B1 Gerência C1 Metodologia A3 D1 Interface C5 E1 Desenvolvimento D2 F1 Relações

Aplicada a da da Pesquisa de Aplicações Humanas

100 Computação 67 Informação 50 Científica 67 Homem-Máquina 100 Coorporativas 67 no Trabalho

A2 Inglês B2 Programação A4 C2 Estruturas de B2 D2 Programação C3 E2 Bancos de C3 F2 Programação C2

Orientada Dados e de Sites C4 Dados para Dispositivos C3 50 Instrumental 117 a Objetos 83 Algoritmos 83 Dinâmicos 83 Não Convencionais 83 Móveis e Sem Fio

A3 Português B3 Redes A5 C3 Bancos de A4 D3 Padrões C5 E3 Programação B2 F3 Programação C4

de Dados de com Objetos D5 Orientada a E3

50 Instrumental 100 Computadores 117 Relacionais 83 Projeto 83 Distribuidos 67 Serviços

A4 Programação B4 Cálculo A1 C4 Linguagens B2 D4 Processos de C3 E4 Práticas B2 F4 Trabalho de E6

Diferencial e e Ferramentas Desenvovimento C5 de C3 Conclusão

117 Estruturada 83 Integral 83 para Web 100 de Software 83 Programação 67 de Curso II

A5 Introdução B5 Sociedade e C5 Análise e B2 D5 Sistemas A5 E5 F5 Segurança B3

Ao Tecnologia Projeto de Empreendedorismo de E3

100 Computador 50 da Informação 83 Sistemas 83 Operacionais 67 67 Dados

CH Semestral CH Semestral CH Semestral CH Semestral E6 Trabalho de D1 F6 Estágio E1 417 417 416 416 Conclusão D2 Supervisionado E3 67 de Curso I D4 300 (OPTATIVO) E4

CH Semestral F7 Língua Brasileira

483 de Sinais-LIBRAS

50 (OPTATIVO)

N Nome P N: Código da Disciplina C. H. na Instituição: 2500

Da P: Pré-requisitos C. H. no Estágio: 300 C. H. Total: 2850 CH Semestral

C Disciplina C: Carga Horária C. H. Opcional: 50 351

13

4. A PROPOSTA PARA A NOVA MATRIZ CURRICULAR

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período

A1 Cálculo

Diferencial e Integral

B1 Linguagens de

Script para a Web

A6 C1 Programação

Orientada a Objetos

B1 D1 Programação para a

Web I

C1 E1 Desenvolvimento

de Aplicações Corporativas

D1 F1 Sistemas

Distribuídos

E1

A4 C2 D4

100 67 100 83 B3 100 83

A2 Inglês

Instrumental

B2 Estruturas de

Dados

A4 C2 Bancos de Dados

I

B2 D2 Gerência de

Projetos de

Software

E2 Padrões de

Projeto de

Software

D3 F2 Programação para

a Web II

E1

A5

33 100 117 67 83 83

A3 Português

Instrumental

B3 Redes de

Computadores

A5 C3 Processos de

Desenvolvimento de Software

D3 Análise e Projeto

de Sistemas

C1 E3 Segurança de

Dados

D4 F3 Relações Humanas

no Trabalho

C3

33 100 83 83 83 67

A4 Algoritmos e Lógica de

Programação

B4 Probabilidade

e Estatística

A1 C4 Sistemas

Operacionais

A5 D4 Laboratório de Redes de

Computadores

B3 E4 Interação Humano-

Computador

B1 F4 Gestão da

Tecnologia da

Informação e

Comunicação

A4 C4

117 83 83 50 67 67

A5 Fundamentos

da

Computação

C5 Gerência de

Configuração e

Mudanças

A5 C5 Metodologia da

Pesquisa

Científica

A3 D5 Bancos de Dados II

C1 E5 Programação para

Dispositivos

Móveis

D1 F5 Empreendedorismo

C2

67 33 33 83 67 67

A6 Linguagens

de Marcação

B6 Sociedade e

Tecnologia da Informação

D6 Testes de Software

C1 E6 Trabalho de

Conclusão de Curso I

B5 F6 Trabalho de

Conclusão de Curso II

E6

D3

67 33 50 33 D1 33

CH Semestral 417 CH Semestral 416 CH Semestral 416 CH Semestral 416 CH Semestral 433 CH Semestral 400

N

Nome da

Disciplina

P N: Nome da disciplina

P: Pré-requisitos C. H. na instituição: 2498 F7 LIBRAS

50

5. EMENTÁRIO E PLANOS DE ENSINO 5.1 Cálculo Diferencial e Integral

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome: Cálculo Diferencial e Integral

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Período: 1º

Carga Horária: 100 h

Docente Responsável: Nádia Pinheiro Nóbrega

Ementa

Limites. continuidade e derivada de funções reais e suas aplicações. Integral indefinida, integral

definida, teorema fundamental do cálculo. Técnica da substituição e aplicações da integral

definida.

OBJETIVOS

Geral

• Desenvolver os conceitos introdutórios do cálculo sob o ponto de vista geométrico (gráficos),

numérico (tabelas), algébrico (formulas) e linguístico (descrição verbal e escrita),

desenvolvendo também a construção dos modelos matemáticos de problemas das áreas

científicas e tecnológicas envolvendo as noções de limites, continuidade, derivabilidade e

integrabilidade de funções de funções reais de uma variável real, bem como desenvolver sua

capacidade de leitura, escrita e discussão dentro de um ambiente interativo, trabalhando em

grupo e utilizando ferramentas computacionais.

Específicos

• Desenvolver intuitivamente o conceito de limite e suas principais propriedades;

• Desenvolver intuitivamente o conceito de continuidade e suas principais propriedades;

• Desenvolver intuitivamente o conceito de derivada, suas propriedades e regras de derivação;

• Aplicar o conceito de derivada a problemas relacionados às áreas cientifica e tecnológica;

• Construir modelos para resolver problemas envolvendo funções de uma variável real e suas

derivadas;

• Aplicar o conceito de integral de uma função de uma variável real, apresentando as suas

diferentes representações e o aplicando a problemas relacionados às áreas cientificas e

tecnológicas;

• Apresentar as relações entre derivadas e integrais;

• Desenvolver no aluno a habilidade de calcular derivadas, integrais e traçar gráficos utilizando

ferramentas computacionais;

• Fazer com que o aluno aprenda a utilizar um software computacional como ferramenta auxiliar

na aprendizagem do cálculo e da Geometria analítica;

• Levar o aluno a ler, interpretar e comunicar ideias matemáticas.

15

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Limites e continuidade de uma função de uma variável real

1. Definição

2. Propriedades dos limites

3. Limites laterais

4. Limite da função composta

5. Teorema do confronto

6. Limites no infinito

7. Limites infinitos

8. Limites fundamentais

9. Continuidade de funções reais

10. Propriedades de funções contínuas

2. Derivadas

1. Definição e exemplos

2. A reta tangente

3. Continuidade de funções deriváveis

4. Derivadas laterais

5. Regras de derivação

6. Derivadas de função composta (regra da cadeia)

7. Derivada de funções inversas

8. Regra de L’Hôpital

9. Derivada das funções elementares

9.1. Derivada da função exponencial

9.2. Derivada da função logarítmica

9.3. Derivadas das funções trigonométricas

9.4. Derivadas das funções trigonométricas inversas

10. Aplicação da derivada

10.1. Propriedades geométricas de gráficos e funções

10.2. Máximos e mínimos relativos e absolutos de funções de uma variável real

11. Taxa de variação

3. Integração

1. Integral indefinida

2. Propriedades da integral indefinida

3. Tabelas de integrais imediatas

4. Técnicas de integração por substituição, integração por partes e frações parciais

5. Integral definida e Propriedades.

6. Teorema Fundamental do Cálculo

7. Integração de funções trigonométricas.

8. Aplicações da integral definida (área entre curvas)

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos disponíveis;

• Aplicação e resolução de exercícios propostos, seminários individuais ou em grupo e trabalhos

extraclasse;

• Aplicação de trabalhos individuais ou em grupo.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

• Realização de provas escritas;

• Resolução de listas de exercícios individuais.

16

RECURSOS NECESSÁRIOS

• Quadro branco;

• Marcadores para quadro branco;

• Projetor de dados multimídia;

• Softwares matemáticos para visualização e manipulação de propriedades geométricas e

algébricas dos conceitos matemáticos;

• Softwares específicos para a escrita de textos matemáticos.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo, volume 1. Guanabara, 1982;

• GUIDORRIZZI, H. L. Um curso de cálculo, volume 1. LCT, 5ª edição, 2001;

• STWART, J. Cálculo, volume 1. Pioneira Thomson Learning, 5ª edição, 2006.

Complementar

• HOWARD, A.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol. 1. Bookman, 8ª edição, 2007;

• LEITHOLD, L.O. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. Harbra, 3ª edição,1994;

• ÁVILA, G. Cálculo I: funções de uma variável. LTC, 6ª edição, 1994.

17

5.2 Inglês Instrumental


Nome: Inglês Instrumental


Período: 1º


Docente Responsável: Danielly Dayse Marques de Lima

EMENTA

Conscientização do processo de leitura. Estratégias de leitura: skimming, scanning, prediction,

selectivity. Uso do dicionário e a relação entre as palavras. Aspectos gramaticais. Interpretação e

compreensão de textos em língua inglesa, em especial de textos escritos em inglês relacionados à

área de informática.

OBJETIVOS

Gerais

• Tornar o aluno apto a compreender e identificar diversos gêneros textuais extraídos de revistas,

sites da Internet, jornais e outras fontes;

• Valorizar a visão crítica do aluno sobre o texto;

• Tornar o aluno um leitor independente através do uso de estratégias de leitura.

Específicos

• Tornar o aluno apto a fazer uso das dicas tipográficas (títulos, subtítulos, figuras, tabelas,

legendas, etc.) para auxiliar a compreensão inicial (prediction);

• Tornar o aluno apto a ler para obter informações gerais (skimming) e específicas (scanning);

• Tornar o aluno apto inferir significados de palavras desconhecidas a partir do contexto;

• Tornar o aluno apto a utilizar o dicionário como fonte de auxílio na aprendizagem;

• Tornar o aluno apto a compreender a formação de palavras (compostas e derivadas);

• Tornar o aluno apto a compreender as relações léxico-gramaticais em diferentes gêneros

textuais.

18


1. A prática da leitura e os gêneros textuais

2. Conscientização do processo de leitura em inglês: palavras cognatas, estrangeirismos, repetições,

títulos, subtítulos, dicas tipográficas, formatação textual, figuras, diagramas, fotos, gráficos,

tabelas, legendas, etc

3. Estratégias de leitura

3.1. Skimming

3.2. Predictio

3.3. Scanning

3.4. Selectivity

4. Inferência lexical: processo de formação de palavras por composição e derivação;

4.1. Palavras derivadas: prefixos e sufixos;

4.2. Sufixos formadores de substantivos, adjetivos, verbos e advérbios;

4.3. Os sufixos –ing, -ed e –ly;

5. Uso do dicionário


• Aulas expositivo-dialogadas com base em recursos audiovisuais (textos, vídeos, músicas, etc);

• Atividades de leitura e reflexão individuais e em grupo, através das quais os alunos irão

compartilhar conhecimento;





• Quadro branco;

• Marcadores para quadro branco.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• McEWAN, J; GLENDINNING, E. Basic English for Computing. Oxford, 2003;

• PYNE, S.; TUCK, A. Oxford dictionary of computing for learners of english. Oxford

University Press, 1996;

• WHITE, L. Engineering Workshop. Oxford University Press - ELT, 2003.

Complementar

• ALEXANDER, L. G. English Grammar Practice for Intermediate Students. Longman,

2003.

• MURPHY, R. English Grammar in Use. Intermediate Students. New York, 2000;

• GLENDINNING, E.; MCEWAN, J. Basic English for Computing. Oxford University Press,

2003.

19

5.3 Português Instrumental


Nome: Português Instrumental


Período: 1º


Docente Responsável: Maria Virgínia Gomes de Holanda

EMENTA

Gêneros e tipos textuais. Noções metodológicas de leitura e interpretação de textos.

Habilidades básicas de produção textual. Noções linguístico-gramaticais aplicadas a textos de

natureza diversa, inclusive, textos técnicos e científicos.

OBJETIVOS

Geral

• Proporcionar ao aluno a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento da linguagem e

comunicação para a estruturação e elaboração de textos diversos.

Específicos

• Conceituar e estabelecer as diferenças que marcam a língua escrita e a falada;

• Reconhecer os diversos registros linguísticos (formal, coloquial, informal, familiar, entre outros);

• Contribuir para o desenvolvimento de uma consciência objetiva e crítica para a compreensão e a

produção de textos.

• Desenvolver habilidades para leitura – interpretação de textos – e escrita;

• Tornar o aluno apto a reconhecer os gêneros e tipos textuais;

• Tornar o aluno apto a produzir textos de diversos gêneros.


1. Elementos da teoria da comunicação

1.1. Linguagem e comunicação

1.2. Níveis da linguagem

1.3. Funções da linguagem.

2. Gêneros e tipos textuais

2.1. Tipologia textual: o texto e seus formatos

2.2. Gêneros textuais diversos

3. Noções metodológicas de leitura e interpretação de textos

3.1. Mecanismo de coerência e coesão textuais

3.2. Habilidades básicas de produção textual

3.3. Noções linguístico-gramaticais aplicadas a textos de natureza diversa

20


• As aulas serão desenvolvidas por meio de metodologia participativa, com a utilização de

técnicas didáticas, como: aulas expositivas, debates, seminários, trabalhos de pesquisa -

individualmente e em grupos.


• Observação geral do aluno como parte integrante e atuante do processo ensino-aprendizagem.

• Apresentação de seminários e outras atividades discursivas;

• Atividades escritas coletivas com o objetivo de aprofundamento do conteúdo;

• Avaliação oral e escrita;

• Outras formas de avaliação.


• Quadro branco;



• Espaços adequados para aulas extras;

• Mini auditório;

• Outros espaços circunstanciais.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. Ática, 1990;

• SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.

• MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de

construção de sentido. Lucerna, 2004;

• SAUTCHUK I. Produção dialógica do texto escrito. Martins Fontes, 2003.

• TERRA, E.; NICOLA, J. Práticas de linguagem & Produção de textos.

Scipione, 2001.

Complementar

• INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. Scipione, 1998;

• CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. Moderna, 2001;

• ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos

superiores. Atlas, 2004;

• BASTOS, L. K. A produção escrita e a gramática. Martins Fontes, 2003;

• BECHARA, E. O que muda com o novo acordo ortográfico. Lucerna, 2008.

21

5.4 Algoritmos e Lógica de Programação


Nome: Algoritmos e Lógica de Programação


Período: 1º


Docente Responsável: Fabio Gomes de Andrade

EMENTA

Algoritmos. Conceito de linguagem de programação. Operações de entrada e saída. Operação de

atribuição. Tipos de dados, variáveis e constantes. Desvios condicionais. Comandos de seleção

múltipla. Comandos de repetição. Vetores e matrizes. Modularização de programas.

Recursividade. Registros. Alocação dinâmica de memória.

OBJETIVOS

Geral

• Oferecer ao aluno noções sobre a construção de algoritmos e programação de computadores.

Específicos

• Apresentar a noção de algoritmos;

• Apresentar a lógica de programação estruturada;

• Aplicar os conceitos aprendidos e desenvolver algoritmos usando uma linguagem de

programação estruturada.


1. Noções de algoritmos

2. Fluxogramas

3. Apresentação da linguagem de programação

4. Comandos de entrada e saída de dados

5. Comandos de atribuição

6. Variáveis e constantes

7. Escopo

8. Tipos de variáveis

9. Desvios condicionais

9.1 O comando if

9.2 O comando case

10. Comandos de repetição

10.1 O comando for

10.2 O comando while

10.3 O comando repeat

11. Vetores unidimensionais

12. Vetores bidimensionais

13. Modularização de programas

13.1 Funções

13.2 Procedimentos

13.3 Tipos de passagem de parâmetro

13.4 Recursividade

14. Ponteiros

22


• Aulas expositivas e dialogadas;

• Atividades práticas individuais e em grupo para a consolidação do conteúdo ministrado.


• Provas escritas;

• Listas de exercícios sobre o conteúdo ministrado.


• Quadro branco;


BIBLIOGRAFIA

Básica

• ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com pascal. Makron Books, 1999;

• MANZANO, J. A. N. G. Lógica estruturada para programação de computadores. Érica,

2002;

• FARRER, H; FARIA, E. C.; MATOS, H. F. Pascal estruturado. LTC, 1999;

Complementar

• LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Campus,

2002;

• SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de

programação. Thomson Pioneira, 2005;

• CORMEN T.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos: teoria e prática.

Campus, 2012;

23

5.5 Fundamentos da Computação

Dados do Componente Curricular

Nome: Fundamentos da Computação


Período: 1º


Docente Responsável: Ademar Cândido Simões Lins Filho

EMENTA

Conceitos introdutórios e fundamentais de informática. Histórico e evolução dos

computadores. Lógica digital. Conversão de base. Operações aritméticas com números

binários. Arquitetura e organização básica de computadores.

OBJETIVOS

Geral

• Apresentar os princípios básicos e introdutórios da informática.

Específicos

• Apresentar os conceitos de hardware, software e peopleware;

• Mostrar a evolução do hardware e do software;

• Apresentar a representação digital de dados e informação;

• Apresentar as arquiteturas de computadores;

• Apresentar o funcionamento das portas lógicas;

• Apresentar as tecnologias e aplicações de computadores.


1. Histórico e evolução dos computadores

2. Definições de Software e Hardware

3. Arquitetura e organização de um computador

4. Classificação de computadores

5. Periféricos de entrada e saída

6. Representação de dados

6.1 Representação de números inteiros na base binária

6.2 Representação de números inteiros na base octal

6.3 Representação de números inteiros nas base hexadecimal

7. Operações Aritméticas com números binários

8. Fundamentos de Sistemas de informação

8.1. Software básico

8.2. Software aplicativo

8.3. Sistemas de apoio à decisão

8.4. Sistemas especialistas modelos de negócio

9. Portas Lógicas

24





• Realização de provas escritas


• Quadro branco;


BIBLIOGRAFIA

Básica

• MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. LTC, 4ª edição, 2001;

• IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Érica, 34ª edição, 2002;

• VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. Campus, 7ª edição, 2004.

Complementar

• TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. LTC, 4ª edição, 2001;

• STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. Makron Books, 5ª edição,

2002;

• MEIRELES, F. de S. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron

Books, 2ª edição,1994;

• Manuais Técnicos dos Fabricantes.

25

5.6 Linguagens de Marcação


Nome: Linguagens de Marcação


Período: 1º


Docente Responsável: Gabriela Guedes de Souza

EMENTA

Linguagens de Marcação. Estruturação de Sites com o uso de Linguagens de Marcação.

Formatação de Sites com o uso de Linguagem de Estilos. Padrões Web. Criação e validação

de linguagens de marcação.

OBJETIVOS

Geral

• Apresentar conceitos de linguagens de marcação e de linguagens de estilo, aplicando-os na

construção de sites.

Específicos

• Tornar o aluno apto a compreender as características de uma linguagem de marcação;

• Tornar o aluno apto a estruturar sites com uso de linguagens de marcação;

• Tornar o aluno apto a formatar e estilizar sites com uso de linguagem de estilo;

• Tornar o aluno apto a definir um tipo ou esquema de documento descrito em linguagem de

marcação.


1. Introdução a Linguagens de Marcação

1.1. Fundamentos

1.2. Aplicações

2. HTML

2.1. Estrutura de uma página HTML

2.2. Elementos básicos

2.3. Listas

2.4. Tabelas

2.5. Formulários

2.6. Microdata, gráficos, vídeo e áudio

3. CSS

3.1. Sintaxe e estrutura

3.2. Seletores

3.3. Propriedades

3.4. Transições, animações, transformações

4. XML

4.1. Fundamentos

4.2. Estrutura

4.3. DTD

4.4. XML Namespace

4.5. XML XSchema

4.6. XSL / XSLT

4.7 XHTML

26


• Aulas expositivas e dialogadas utilizando recursos áudios-visuais e quadro, além de aulas

práticas utilizando computadores.

• Atividades práticas individuais ou em grupo, para consolidação do conteúdo ministrado.


• Avaliações teóricas ao final das Unidades 2, 3 e 4;

• Projeto prático, individual ou em dupla, para criação de um site.


• Quadro branco;



• Laboratório com microcomputadores e softwares específicos;

• Utilização de recursos da web.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a cabeça! HTML com CSS e XHTML. Alta Books,

2008;

• LAWSON, B.; SHARP, R. Introdução ao HTML 5. Alta Books, 2011;

• DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; SADHU, P. XML. Bookman, 2003.

Complementar

• HOGAN, B.P. HTML 5 e CSS 3: desenvolva hoje com o padrão de amanhã. Ciência

Moderna, 2012;

• MEYER, E. A. Smashing CSS: técnicas profissionais para um layout moderno. Bookman,

2011;

• ROBSON, E.; FREEMAN, E.. Head First HTML and CSS. O'Reilly Media, 2012.

• PILGRIM, M. Dive Into HTML5. Disponível em http://diveintohtml5.info/

• HOLZNER, S. Sams Teach Yourself XML in 21 Days. Disponível em

http://www.informit.com/library/library.aspx?b=STY_XML_21days

27

5.7 Linguagens de Script para a Web


Nome: Linguagens de Script para a Web


Período: 2º


Docente Responsável: Gabriela Guedes de Souza

EMENTA

Linguagens de script para a Web. Processamento do lado do cliente. Vetores e objetos.

Modularização com o uso de funções. Manipulação de elementos. Expressões regulares.

Bibliotecas e frameworks.

OBJETIVOS

Gerais

• Apresentar ao aluno conceitos de linguagens de script e processamento do lado cliente;

• Introduzir o uso de Document Object Model – DOM e de expressões regulares.

Específicos

• Tornar o aluno apto a compreender as características de uma linguagem de script;

• Tornar o aluno apto a utilizar e escrever scripts para processamento do lado cliente;

• Tornar o aluno apto a utilizar vetores, objetos e funções descritos em linguagem de script;

• Tornar o aluno apto a compreender e aplicar conceitos sobre DOM;

• Tornar o aluno apto a compreender, utilizar e escrever expressões regulares.


1. Introdução à linguagem de script

1. Fundamentos

2. Linguagem JavaScript

2. Sintaxe JavaScript

1. Elementos básicos

2. Expressões

3. Funções

4. Arrays e objetos

5. Objetos nativos

6. Objetos do navegador

7. Eventos

3. Expressões regulares

4. Document Object Model

1. Fundamentos

2. API DOM

5. Recursos Avançados de JavaScript

1. Armazenamento no lado cliente

2. Web Workers

3. API de arquivos

4. Geolocalização

5. Web Sockets

6. Representação Gráfica (SVG/Canvas)

6. Bibliotecas e Frameworks JavaScript

1. Conceitos básicos / Aplicação

28


• Aulas expositivas utilizando recursos áudios-visuais e quadro, além de aulas práticas utilizando

computadores;

• Atividades práticas individuais ou em grupo, para consolidação do conteúdo ministrado.


• Avaliações teóricas ao final das Unidades 2, 4 e 6;

• Projeto prático, individual ou em dupla, para construção do lado cliente de uma aplicação web.


• Quadro branco;


• Slides apresentados em computador conectado a projetor multimídia;

• Laboratório com microcomputadores e softwares específicos;

• Utilização de recursos da web.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• MORRISON, M. Use a Cabeça! JavaScript. Alta Books, 2008.

• LAWSON, B.; SHARP, R. Introdução ao HTML 5. Alta Books, 2011.

• BENEDETTI, R.; CRANLEY, R. Use a Cabeça! JQuery. Alta Books, 2013.

Complementar

• HAVERBEKE, M. Eloquent Javascript: A Modern Introduction to Programming.

Disponível em http://eloquentjavascript.net/

• MONCUR, Michael. Sams Teach Yourself JavaScript in 24 Hours. Disponível em

http://www.informit.com/library/library.aspx?b=STY_JavaScript_24_hours

• PILGRIM, Mark. Dive Into HTML5. Disponível em http://diveintohtml5.info/

29

5.8 Estruturas de Dados


Nome: Estruturas de Dados


Período: 2º


Docente Responsável: Moisés Guimarães de Medeiros

EMENTA

Conceitos e técnicas de manipulação de vetores, listas encadeadas, filas, pilhas, árvores e

grafos. Algoritmos de ordenação, pesquisa e tabelas de dispersão.

OBJETIVOS

Geral

• Tornar o aluno apto a trabalhar com informação de forma estruturada, conhecer métodos de

classificação e de pesquisa de dados entendendo suas aplicações.

Específicos

• Tornar o aluno apto a analisar a eficiência de algoritmos;

• Tornar o aluno apto a diferenciar as estruturas de dados básicas;

• Apresentar as operações sobre cada estrutura de dados;

• Apresentar os algoritmos de classificação de dados;

• Apresentar os algoritmos de pesquisa de dados;

• Tornar o aluno apto a compreender aplicações que façam uso de estruturas de dados.


1. Apresentação da linguagem de programação C

2. Introdução a Estrutura de Dados

2.1. Recursividade

2.2. Tipos abstratos de dados

2.3. Manipulação de vetores

3. Pesquisa e Ordenação

3.1. Busca linear e binária

3.2. Ordenação elementar (seleção e inserção)

3.3. Ordenação avançada (quicksort e mergesort)

4. Estruturas de dados lineares

4.1. Listas encadeadas (simples, dupla, circular, dupla-circular)

4.2. Filas

4.3. Pilhas

4.4. Deques

5. Estruturas de dados não lineares

5.1. Árvores (genéricas, binárias, AVL, B)

5.2. Tabelas de dispersão

5.3. Grafos

30


• Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro branco;

• Aulas práticas utilizando computadores;

• Adicionalmente, serão realizadas atividades práticas individuais ou em grupo, para

consolidação do conteúdo ministrado.


• Avaliações escritas ao final de cada unidade;

• Trabalhos de implementação;


• Quadro branco;


• Utilização de recursos da web;

• Sala de aula com acesso à Internet, microcomputador e TV ou projetor para apresentação de

slides ou material multimídia;

• Laboratório de microcomputadores contendo componentes de hardware e software específicos;

BIBLIOGRAFIA

Básica

• TANENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados usando

C. Editora Makron Books, 1ª edição, 1995;

• CORMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prática. Editora Campus/Elsevier, 2ª edição, 2002;

• CELES, W.; CERQUEIRA, R., RANGEL, J. L. Introdução a Estruturas de Dados - com

técnicas de programação em C. Editora Campus, 1ª edição, 2004;

Complementar

• FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Editora Campus/Elsevier, 1ª edição, 2009;

• RANGEL, J. L.; CERQUEIRA, R.; CELES, W. Introdução a Estruturas de Dados. Campus,

1ª Edição, 2004;

• GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Bookman,

2ª edição, 2007;

• PREISS, B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos. Campus, 1ª edição, 2001;

• SENAC, DN. Estruturas de dados. SENAC. 1ª edição, 1999.

31

5.9 Redes de Computadores


Nome: Redes de Computadores


Período: 2º


Docente Responsável: Francisco Daladier Marques Júnior

EMENTA

Motivação para o surgimento das redes de computadores. Meios de Transmissão. Tipos de

Comutação. Multiplexação e seus tipos. Conceitos básicos de redes de computadores.

Hardware e software para redes de computadores. Classificação das redes de computadores.

Modelos de referência de redes de computadores: OSI, IEEE 802, 802.11, TCP/IP. Camadas e

protocolos de modelos de referência de redes de computadores.

OBJETIVOS

Geral

• Apresentar os conceitos básicos de redes de computadores: redes com fio, redes sem fio,

topologias, modelos de referências e protocolos;

Específicos

• Apresentar o conceito e o funcionamento das redes de computadores;

• Descrever os componentes de uma rede de computadores;

• Apresentar as principais arquiteturas de redes de computadores e seus esquemas de

endereçamento;

• Apresentar os princípios de funcionamento dos principais dispositivos de rede;

• Conhecer os principais protocolos de rede vigentes, seus cabeçalhos e seu funcionamento;

• Tornar o aluno apto a montar redes de computadores com e sem fio.


1. Histórico e Motivação para uso das redes de computadores

2. Topologias físicas e lógicas de redes de computadores

3. Transmissão da Informação

3.1. Sinais: Analógico e Digital

3.2. Fontes de Distorção nos Enlaces

3.3. Teoremas de Nyquist e Shannon

3.4. Multiplexação e seus tipos

4. Comutação e seus tipos

5. Meios de transmissão: com e sem fio

32

6. Introdução à Arquitetura de Redes; Introdução ao Modelo RM-OSI

7. O Modelo RM-OSI

7.1. Motivação / Camadas e suas funções

8. Confeccionando cabos de rede (par trançado UTP 5e) - Prática

9. O Padrão IEEE 802

9.1. Motivação

9.2. Camadas e suas funções

9.3. Comparação com o RM-OSI / Padrões

10. Arquitetura TCP/IP

10.1. Motivação

10.2. Camadas e suas funções

10.3. Comparação com o RM-OSI

10.4. Camadas: Protocolos e suas funções

10.4.1. Interface com a Rede

11. Internet ou Inter-Rede / Transporte



• Aulas práticas utilizando ferramentas, cabos, hardware de redes, computadores e softwares

especialistas.



• Realização de provas práticas.


• Quadro branco;

• Marcadores para quadro branco; • Equipamentos de rede; • Softwares de rede.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• TANENBAUM, A.; WETHERALL, J; DAVID, J; WETHERALL, D. Redes de

Computadores. Editora Campus, 5ª edição, 2011;

• KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet - Uma Abordagem Top-

Down. Pearson Education, 5ª edição, 2010;

• COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Bookman, 2007.

Complementar

• COMER, D. E. Internetworking with TCP/IP Volume One. Addison-Wesley, 6th edition,

2013;

• BURBANK, J. L.; ANDRUSENKO, J.; EVERETT, J. S.; KASCH, W. T. M. Wireless

Networking: Understanding Internetworking Challenges. Wiley-IEEE Press, 1st edition,

2013;

• BENEDETTI, R. Use a Cabeça! Redes de Computadores. Alta Books, 1ª edição, 2010;

• TORRES, G. Redes de Computadores. Novaterra, 2ª edição, 2009.

33

5.10 Probabilidade e Estatística


Nome: Probabilidade e Estatística


Período: 2º


Docente Responsável: Baldoíno Sonildo da Nóbrega

EMENTA

Análise exploratória de dados. Espaço amostral. Probabilidade e seus teoremas.

Probabilidade condicional e independência. Teorema de Bayes. Distribuições de variáveis

aleatórias discretas e contínuas unidimensionais. Valor esperado, variância e desvio padrão.

Modelos probabilísticos discretos: uniforme, Bernoulli, binomial e Poisson. Modelos

probabilísticos contínuos: uniforme e normal. Estimação. Testes de hipóteses.

OBJETIVOS

Geral

• Utilizar métodos e técnicas estatísticas que possibilitem sumariar, calcular e analisar

informações com vistas à tomada de decisões.

Específicos

• Estudar amostras, obter resultados, conhecer a previsão desses resultados e a probabilidade com

que se pode confiar nas conclusões obtidas;

• Apresentar a representação gráfica, as medidas de posição e de dispersão;

• Apresentar os conceitos básicos da teoria das probabilidades, e os principais modelos

probabilísticos discretos e contínuos;

• Apresentar a estatística inferencial (generalizações);

• Tornar o aluno apto a avaliar o tamanho do erro ao fazer as generalizações;

• Tornar o aluno apto a relacionar e aplicar os diversos conceitos estudados;

34


1. Estatística descritiva

1.1. Introdução à estatística

1.2. Importância da estatística

1.3. Grandes áreas da estatística

1.4. Fases do método estatístico

2. Distribuição de frequência

2.1. Elementos de uma distribuição de frequência

2.2. Amplitude total

2.3. Limites de classe

2.4. Amplitude do intervalo de classe

2.5. Ponto médio da classe

2.6. Frequência absoluta, relativa e acumulada

2.7. Regras Gerais para a elaboração de uma distribuição de frequência

2.8. Gráficos representativos de uma distribuição de frequência: Histograma e gráfico de coluna

3. Medidas de Posição

3.1. Introdução

3.2. Média aritmética simples e ponderada e suas propriedades

3.3. Moda: dados agrupados e não agrupados em classes

3.4. Mediana: dados agrupados e não agrupados em classes

4. Medidas de dispersão

4.1. Variância

4.2. Desvio padrão

4.3. Coeficiente de variação

5. Probabilidade

5.1. Experimentos aleatórios, espaço amostral e eventos

5.2. Probabilidade e frequência relativa

5.3. Tipos de eventos

5.4. Axiomas de Probabilidade

5.5. Probabilidade condicional e independência de eventos

5.6. Teoremas: Bayes, Produto, Probabilidade total

6. Variáveis aleatórias

6.1. Conceito de variável aleatória

6.2. Variáveis aleatórias discretas

6.2.1. Distribuição de probabilidade

6.2.2. Função de densidade de probabilidade

6.2.3. Esperança matemática, variância e desvio padrão: propriedades

6.3. Variáveis aleatórias contínuas

6.3.1. Distribuição de probabilidade

6.3.2. Função de densidade de probabilidade

6.3.3. Esperança matemática, variância e desvio padrão: propriedades

7. Distribuições discretas

7.1. Bernoulli

7.2. Binomial

7.3. Poisson

8. Distribuição contínua

8.1. Uniforme

8.2. Normal: propriedades, distribuição normal padrão

8.3. Normal como aproximação da Binomial;

9. Inferência Estatística

9.1. População e amostra; estatísticas e parâmetros; distribuições amostrais

9.2. Estimação pontual e por intervalo

9.3. Testes de hipóteses

9.3.1. Principais conceitos

9.3.2. Testes de hipóteses para média de populações normais com variância conhecidas

9.3.3. Erros de decisão

35


• Aulas expositivas e dialogadas com base em recursos audiovisuais (textos, vídeos, músicas,

etc);


compartilhar conhecimento.





• Quadro branco;


BIBLIOGRAFIA

Básica

• BARBETTA, P.A.; REIS, M. M.; BORNIA, A.C. Estatística para cursos de engenharia e

informática. Editora Atlas, 2004;

• BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. Saraiva, 5ª edição, 2002.

• MEYER, P.L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. LTC, 2ª edição, 2000;

Complementar

• FONSECA, J. S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. Atlas, 1993.

36

5.11 Gerência de Configuração e Mudanças


Nome: Gerência de Configuração e Mudanças


Período: 2º


Docente Responsável: Cícero Aristofânio Garcia de Araújo

EMENTA

Ciclo de Vida de Produtos e Artefatos. Noções de Gerenciamento de Configurações de Artefatos e

Produtos. Noções sobre Controle de Mudanças. Principais Ferramentas. Noções sobre Integração

Contínua.

OBJETIVOS

Geral

• Compreender a importância do uso de mecanismos de gerência de configuração e de mudança,

seus métodos, processos e ferramentas, possibilitando o controle dos inúmeros artefatos

produzidos pelas muitas pessoas que trabalham em um mesmo projeto de software.

Específicos

• Mostrar a importância do controle do ciclo de vida de produtos e artefatos;

• Apresentar noções sobre como gerenciar a configuração de artefatos e produtos;

• Apresentar noções sobre como controlar mudanças produtos;

• Mostrar a utilização das principais ferramentas que possam auxiliar na tarefa de gerenciamento

de configuração e mudança;

• Mostrar a importância da Integração contínua.


1. Introdução

1.1. Conceitos de Artefatos e Produtos

1.2. Estruturação de Artefatos e Produtos

1.3. Noções sobre produção de produtos

2. Configuração de Artefatos e Produtos

2.1. Conceitos

2.2. Características

2.3. Problemas / Soluções

2.4. Gerenciamento

37

3. Controle de Mudanças

3.1. Planejamento

3.2. Riscos de Mudanças

3.3. Controle de Mudanças

3.4. Gerenciamento

4. Principais Ferramentas

4.1. Ferramentas de Controle de Versão (centralizados/distribuídos)

4.2. Ferramentas de Controle de Ciclo de Vida

4.3. Ferramentas de Acompanhamento de Produção

5. Integração Contínua

5.1. Conceitos / Importância

5.2. Problemas e Soluções / Visão Geral sobre as Ferramentas existentes




compartilhar conhecimento.


• Avaliações escritas ao final de cada unidade;

• Projeto prático para implementação dos conhecimentos.


• Quadro branco;


• Utilização de recursos da web;

• Sala de aula com acesso à internet, microcomputador e TV ou projetor para apresentação de

slides ou material multimídia;

• Laboratório de microcomputadores contendo componentes de hardware e software específicos.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• CAMERON, E. Gerenciamento de Mudanças. Clio Editora, 2009;

• CHACON, S. Pro Git. Dialetica. 2009. 14-302-1833-9

• MOLINARI, L. Gerência de Configuração - Técnicas e Práticas no Desenvolvimento do

Software. Visual Books, 2007;

Complementar

• PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Pearson Makron Books, 1995;

• BROWN, W. J. et al. Antipatterns and Patterns in Software Configuration Management.

Wiley computer publishing, 1999;

• MIKKELSEN, T.; PHERIGO, S. Practical Software Configuration Management: The

Latenight Developer's Handbook. Prentice Hall PTR, 1997.

38

5.12 Sociedade e Tecnologia da Informação


Nome: Sociedade e Tecnologia da Informação


Período: 2º


Docente Responsável: João Paulo Fernandes da Silva

EMENTA

Impactos sociais da informática e da automação. A emergência da tecnologia de base

científica. A revolução da tecnologia da informação: história, modelos, atores e locais da

revolução. A nova divisão do trabalho e desemprego tecnológico. Ética profissional.

OBJETIVOS

Geral

• Promover a reflexão sobre a emergência da tecnologia da informação e seus impactos sobre a

sociedade atual.

Específicos

• Tornar o aluno apto a identificar os impactos sociais da informática e da automação;

• Debater sobre a emergência da tecnologia de base científica;

• Analisar a revolução da tecnologia da informação, sua história e relação com a sociedade;

• Conhecer a nova divisão do trabalho e desemprego tecnológico;

• Refletir sobre a ética profissional no era da informação.


1. Tecnologia, sociedade e transformações históricas;

2. Informacionalismo, industrialismo, capitalismo e estatismo;

3. O que é uma revolução?

4. A revolução da tecnologia da informação;

39

5. Da revolução industrial a revolução da tecnologia da informação;

6. Os avanços tecnológicos e os avanços científicos;

7. Os atores sociais da revolução da tecnologia da informação: o desenvolvimento da sociedade de

informação;

8. Problemas de ordem social, econômica, ambiental e tecnológica;

9. Inovação tecnológica e demanda criativa do ciberespecaço;

10. A sociedade em rede: do indivíduo ao coletivo;

11. Da exclusão digital a infoinclusão;

12. Um novo tipo de desemprego: o desemprego tecnológico;

13. Novas tecnologias e novas identidades;

14. A ética e a postura profissional.




compartilhar conhecimento;





• Quadro branco;


BIBLIOGRAFIA

Básica

• CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Vozes, 6ª Edição, 2007;

• CASTELLS, M. A sociedade em rede. Paz e Terra, 10ª Edição, 2007;

• GUERREIRO, E. P. Cidade digital: Infoinclusão social e tecnologia em rede. SENAC, 2006.

Complementar

• LÉVY, P. Cibercultura. Editora 34, 1999;

• MATTELART, A. História da sociedade da informação. Loyola, 2002;

• RUBEN, G.; WAINER, J.; DWYER, T. Informática, organizações e sociedade no Brasil.

Cortez, 2003.

5.13 Programação Orientada a Objetos

40


Nome: Programação Orientada a Objetos


Período: 3º


Docente Responsável: José de Sousa Barros

EMENTA

O paradigma de programação orientada a objetos: conceito de classes e objetos, troca de

mensagens entre objetos, composição de objetos, coleções de objetos, herança, sobrescrita,

encapsulamento, visibilidade, interface e polimorfismo, sobrecarga, tratamento de exceções,

implementação de programas orientada a objetos através de uma linguagem de programação.

OBJETIVOS

Geral

• Capacitar o aluno, de forma que seja capaz de compreender e implementar soluções

computacionais que façam uso de uma linguagem de Programação Orientada a Objetos.

Específicos

• Tornar o aluno apto a identificar os conceitos do paradigma de programação orientado a

objetos;

• Tornar o aluno apto a escrever programas em uma linguagem de programação orientada a

objetos;

• Tornar o aluno apto a descobrir pontos de reuso na definição de classes;

• Tornar o aluno apto a construir interfaces gráficas para interação com o usuário;

• Tornar o aluno apto a implementar a persistência e a manipulação de objetos em arquivos.


1. UNIDADE I

1.1. Abstração

1.2. Modelagem orientada a objetos

1.3. Apresentação de uma linguagem de programação orientada a objetos

1.4. Classes

1.5. Objetos

1.6. Construtores

1.7. Métodos

1.8. Encapsulamento e visibilidade

41

2. UNIDADE II

2.1. Herança

2.2. Classes abstratas

2.3. Métodos abstratos

2.4. Sobrescrita de métodos

2.5. Sobrecarga de métodos

2.6. Interfaces

2.7. Polimorfismo

2.8. Coleções estáticas

3. UNIDADE III

3.1. Generics

3.2. Coleções dinâmicas

3.3. Tratamento de exceções

3.4. Interface gráfica

3.5. Manipulação de eventos

4. UNIDADE IV 4.1. Persistência de dados em arquivos






• Listas de Exercícios sobre o conteúdo ministrado.


• Quadro branco;


BIBLIOGRAFIA

Básica

• DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. Pearson, 8ª Edição, 2010;

• FURGERI, S. Java 7 Ensino Didático. Érica, 1ª Edição, 2010;

• SIERRA K.; BATES, B. Use a Cabeça! - Java. Alta Books, 2ª Edição, 2007.

Complementar

• HORSTMANN, C. S. & CORNELL, G. Core Java, Volume 1. Pearson, 8ª edição, 2010;

• CADENHEAD, R.; LEMAY, L. Aprenda Java em 21 Dias. Campus, 4ª edição, 2005.

42

5.14 Bancos de Dados I


Nome: Bancos de Dados I


Período: 3º


Docente Responsável: Janderson Ferreira Dutra

EMENTA

Introdução a bancos de dados. Conceitos básicos e terminologias de bancos de dados.

Sistemas de gerência de bancos de dados. Modelos e esquemas de dados. Modelo conceitual

entidade-relacionamento. O modelo relacional. Projeto de bancos de dados relacional.

Álgebra relacional. A linguagem SQL. Avaliação de qualidade de projetos de banco de dados.

Integridade de bancos de dados.

OBJETIVOS

Geral

• Projetar, criar e acessar bancos de dados baseados no modelo lógico relacional, utilizando uma

linguagem de consultas estruturada para a manipulação de dados.

Específicos

• Apresentar os conceitos básicos de bancos de dados e sistemas de gerência de bancos de dados;

• Tornar o aluno apto a representar dados usando um modelo conceitual;

• Apresentar os conceitos do modelo lógico relacional;

• Tornar o aluno apto a gerar esquemas relacionais a partir de um esquema conceitual;

• Apresentar as principais operações da álgebra relacional;

• Tornar o aluno apto a utilizar a linguagem SQL para a implementação de bancos de dados e

para a recuperação e manipulação informações.


1. Conceitos básicos e terminologias de bancos de dados

2. O modelo entidade-relacionamento

3. O modelo relacional

4. O mapeamento do modelo entidade-relacionamento para o modelo relacional

5. Álgebra relacional

6. A linguagem SQL

7. Dependência funcional e normalização

8. Procedimentos armazenados

9. Asserções

10. Gatilhos

11. Controle de transações

43






• Projeto prático abordando o projeto e a implementação de um banco de dados.


• Quadro branco;


• Projetor de dados multimídia.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• ELMASRI, R. E.; NAVATHE, S. Sistemas de banco de dados. Addison-Wesley, 4ª edição,

2005.

• KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistemas de bancos de dados.

Campus, 5ª edição, 2006;

• DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, Tradução da 8ª edição

Americana, 2004.

Complementar

• HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados – Série UFRGS, Nº 4. Sagra-Luzzatto, 5ª edição,

2004;

• GARCIA-MOLINA, H. Implementação de Sistemas de Banco de Dados. Campus, 1ª edição,

2010;

• RAMAKRISHNAN, R. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. McGraw Hill, 3ª

edição, 2010.

44

5.15 Processos de Desenvolvimento de Software


Nome: Processos de Desenvolvimento de Software


Período: 3º



EMENTA

Organização do Trabalho. Processos de Desenvolvimento de Software: atividades fundamentais,

fases e etapas, papeis e responsabilidades, artefatos e produtos. Fluxo de Produção de Software.

Fábrica de Software. Qualidade de Software. Estimativas e Métricas. Aspectos Gerenciais

relacionados a Desenvolvimento de Software: riscos, custos, recursos, viabilidade, cronograma.

OBJETIVOS

Geral

• Apresentar os principais processos de desenvolvimento de software, mostrando suas

características, etapas, aplicabilidade e vantagens, discutindo também algumas métricas e

técnicas para avaliar a qualidade desses processos;

Específicos

• Apresentar a organização de trabalho para desenvolvimento de software;

• Apresentar os principais elementos que constituem um processo de desenvolvimento de

software;

• Apresentar o funcionamento de uma fábrica de software;

• Apresentar os principais conceitos e princípios de qualidade;

• Mostrar como criar métricas, medi-las e utilizá-las para fins de estimativa e controle;

• Desenvolver senso crítico sobre os principais processos de desenvolvimento de software;

• Tornar o aluno apto a avaliar qual o melhor processo a ser aplicado para uma determinada

organização de trabalho.

45


1. Introdução

1.1. Estruturas de Trabalhos

1.2. Organogramas

1.3. Fluxogramas

2. Organização do Trabalho

2.1. Taylorismo

2.2. Fordismo

2.3. Toyotismo

3. Processos de Software

3.1. Atividades Fundamentais

3.2. Fases, Etapas e Ciclos

3.3. Papeis e Responsabilidades

3.4. Artefatos

3.5. Distribuição de Produtos

4. Principais Processos de Produção de Software

4.1. Processos em Cascata

4.2. Processos Evolutivos

4.3. Processos Iterativos e Incrementais

4.4. Processos em Espiral

4.5. Processos baseados em Componentes

4.6. Processos de Desenvolvimento Distribuído

5. Fluxo de Produção

5.1. Produção Puxada

5.2. Produção Empurrada

6. Fábrica de Software

6.1. Conceitos

6.2. Características

6.3. Necessidades Arquiteturais

6.4. Engenharia de Reuso de Software

6.5. Linha de Produtos de Software

7. Qualidade de Software

7.1. Conceitos

7.2. Princípios da Qualidade

7.3. Qualidade de Processo

7.4. Qualidade de Produto

7.5. Normatizações para Qualidade

7.6. Controle de Qualidade

8. Estimativas e Métricas

8.1. Conceitos

8.2. Principais Métricas para Escopo

8.3. Noções sobre KPI (Key Performance Indicator)

8.4. Coleta e Controle

9. Noções sobre Gerenciamento

9.1 Cálculo de Custo de um Software

10. Definição de Preço de Produtos de Software




46


• Provas escritas ao final de cada unidade;

• Atividades práticas baseadas em um estudo de caso ou problema real.


• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. McGraw-Hill, 6ª edição, 2006;

• SCOTT, K. O Processo Unificado Explicado. Boookman, 2003;

• BECK, K. Programação Extrema (XP) Explicada: Acolha as Mudanças. Bookman, 2004.

Complementar

• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. Addison-Wesley, 6ª edição, 2003;

• AMBLER, S. W. Modelagem Ágil. Bookman, 2004;

• KRUCHTEN, P. Introdução ao RUP: Rational Unified Process. Ciência Moderna, 2003.

47

5.16 Sistemas Operacionais


Nome: Sistemas Operacionais


Período: 3º


Docente Responsável: Amanda Drielly de Souza Pires

EMENTA

Conceitos sobre Sistemas Operacionais. Classificação dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento

de Processos. Comunicação, Concorrência e Sincronização de Processos. Escalonamento.

Gerenciamento de Memória. Gerenciamento de Entrada e Saída. Sistemas de arquivos e

diretórios.

OBJETIVOS

Geral

• Apresentar os conceitos relacionados ao projeto e implementação de sistemas operacionais,

incluindo aspectos técnicos de suas implementações junto aos sistemas comerciais de código

aberto e código proprietário.

Específicos

• Apresentar os tipos de sistemas operacionais;

• Apresentar as arquiteturas e o gerenciamento envolvidos nos projetos e implementações dos

sistemas operacionais modernos;

• Apresentar as características presentes nos sistemas operacionais de código aberto e código

proprietário.

48


1. Introdução aos sistemas operacionais

1.1. Histórico

1.2. Tipos de sistemas operacionais

1.3. Conceitos de hardware

1.4. Definição

1.5. Sistemas Distribuídos

1.6. Exemplos de sistemas operacionais

2. Gerenciamento de memória

2.1. Conceitos de memória

2.2. Partições fixas

2.3. Partições variáveis

2.4. Memória virtual

2.5. Proteção, segmentação e paginação

2.6. Estratégia de substituição de páginas

2.7. Swapping e tamanho do working set

3. Processamento de entrada e saída (E/S)

3.1. Recursos básicos de E/S

3.2. Dispositivos controladores

3.3. E/S programada

3.4. E/S por interrupção

3.5. Acesso direto à memória (DMA)

4. Gerenciamento do processador

4.1. Objetivos: produção, consistência e prioridades

4.2. Estados do processo

4.3. Estratégias de escalonamento

5. Concorrência, sincronização e comunicação entre processos

5.1. Objetivo e conceituação

5.2. Threads

5.3. Abordagem de software

5.4. Exclusão mútua

5.5. Algoritmos de Dekker, Dijkstra, McGuire, Hoare

5.6. Semáforos

5.7. Monitores

5.8. Paralisações (Deadlocks): prevenção, detecção e correção

6. Gerenciamento de Armazenamento Auxiliar

6.1. Organização de um HD

6.2. Cilindro, Trilhas, Setores

6.3. Fator de Entrelaçamento

6.4. Raid

6.5. Escalonamento do Acesso ao HD

6.6. Sistemas de Arquivos

6.7. Técnicas de Acesso

6.8. Segurança

7. Arquitetura de Sistemas Operacionais

7.1. Interfaces (shell)

7.2. Núcleo

7.3. Arquiteturas de Sistemas Operacioanis

7.4. Chamadas de Sistema

7.5. Virtualização

7.6. Emulador de Ambientes

49


• Aulas expositivas e dialogadas.


• Provas escritas.


• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• SILBERSCHATZ, A.; et al. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC, 6ª edição, 2004.

• MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquiteturas de Sistemas Operacionais. LTC, 4ª edição,

2007;

• TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice-Hall, 2ª edição, 2003.

Complementar

• DEITEL, H. M.; et al. Sistemas Operacionais. Prentice-Hall, 3ª edição, 2005.

• MACHADO, F. B.; MAIA, L. B. Arquiteturas de Sistemas Operacionais. LTC, 5ª edição,

2013;

• OLIVEIRA, R.S.; et al. Sistemas Operacionais. Sagra Luzzatto, 2001.

50

5.17 Metodologia da Pesquisa Científica


Nome: Metodologia da Pesquisa Científica


Período: 3º


Docente Responsável: Maria José Alves da Silva

EMENTA

Estudo do texto: análise, síntese e interpretação. Sublinhando, esquematizando e resumindo. Tipos

de resumo. Tipos de fichamento. Análise textual, temática e interpretativa. Estudo do processo de

pesquisa científica aplicada, discutindo questões teóricas da pesquisa. Levantamento de

informações para pesquisas. Conceitos utilizados na pesquisa. Tipos de pesquisa. O método

científico e suas etapas. Definição de método. Tipos de método. Técnicas de pesquisa: definição e

classificação. Problematização. Formulação de hipóteses. Variáveis. Coleta de dados. Amostra.

Análise dos dados e conclusões. A organização do texto científico. Normas da ABNT. Tipos e

caracterização de trabalhos científicos. Elaboração de projetos de pesquisa, de relatórios de

pesquisa e de artigos científicos.

OBJETIVOS

Geral

• Habilitar o aluno a compreender a metodologia científica para o planejamento, execução,

análise e interpretação de trabalhos científicos;

Específicos

• Identificar e distinguir os tipos de conhecimento.

• Caracterizar e aplicar os processos da técnica de leitura analítica para análise e interpretação de

textos teóricos e/ou científicos.

• Desenvolver habilidades de interpretação de textos técnicos e acadêmicos e de elaboração de

fichamentos e resumos;

• Identificar, distinguir e aplicar as diversas técnicas de documentação para elaboração de

trabalhos acadêmicos;

• Apresentar os principais métodos e técnicas de pesquisa científica;

• Conceituar, diferenciar e relacionar método, técnica, método científico, pesquisa, ciência e

metodologia científica;

• Compreender e diferenciar pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa;

• Apresentar os fundamentos, os métodos e as técnicas de coleta de dados e de análise presentes

na produção do conhecimento científico;

• Conceituar pesquisa, destacar sua importância na graduação e identificar suas modalidades e

fases;

• Apresentar as diversas técnicas de investigação científica e as etapas de preparação e execução

da pesquisa científica;

• Apresentar e caracterizar os diversos tipos de trabalhos científicos;

51

• Definir, caracterizar e diferenciar os tipos de trabalhos acadêmicos nos cursos de graduação;

• Desenvolver habilidades técnicas de apresentação de seminários;

• Apresentar e aplicar normas da ABNT na produção de trabalhos científicos;

• Apresentar as diversas fases de elaboração e desenvolvimento de trabalhos acadêmicos;

• Produzir trabalhos científicos: fichamentos; resumos; resenhas, projetos de pesquisa, artigos,

papers, relatórios de pesquisa, monografias;

• Identificar as características e normas gerais da linguagem e redação científica e aplicá-las na

produção de textos acadêmicos;

• Apresentar e aplicar os princípios da metodologia científica em situações de apreensão,

produção e expressão do conhecimento.


1. Tipos de conhecimento

2. O conhecimento na sociedade globalizada

3. O que é ciência e conhecimento científico

4. O que é método

5. Caracterização do método científico

6. Fases do método científico

7. Tipos de pesquisa

7.1. Quanto à natureza: pesquisa básica ou fundamental, pesquisa aplicada ou tecnológica

7.2. Quanto aos objetivos: exploratória, descritiva e explicativa

7.3. Quanto aos procedimentos: experimental, operacional Estudo de caso.

8. Metodologias de pesquisa: métodos, tipos e natureza

9. A pesquisa qualitativa

10. A pesquisa quantitativa

11. Tratamento dos dados em pesquisas qualitativas e quantitativas

12. A produção científica e as normas da ABNT

13. Noções de seminário: apresentação, níveis de linguagem, adequação

14. Aspectos da linguagem oral; técnicas da oralidade; o texto argumentativo oral

15. Estrutura e elaboração de projetos de pesquisa: levantamento do problema; hipóteses e variáveis;

população e amostra; coleta de dados, cronograma

16. Construção dos instrumentos de pesquisa: observação e estudos de caso

17. Tipos e estrutura de trabalhos acadêmicos e científicos

18. Elaboração de trabalhos científicos: fichamentos; resumos; resenhas, projetos de pesquisa, artigos,

papers, relatórios de pesquisa, monografias.


• Nas aulas, serão adotados os seguintes procedimentos metodológicos: exposição verbal

dialogada com apoio audiovisual, leituras e discussão de textos,

• Realização de exercícios de forma individual e em pequenos grupos, apresentação oral de

trabalhos e seminários;

• Sempre que pertinentes, serão solicitadas leituras em sala de aula. As discussões serão

programadas para acontecerem, de preferência, durante o estudo dos conteúdos e serão

complementadas com a efetivação de exercícios em sala ou extraclasse;

• Os exercícios poderão ser realizados de forma individual ou em pequenos grupos de estudo.

Filmes também poderão ser utilizados, desde que pertinentes.


• Trabalhos individuais e coletivos em sala de aula;

• Apresentações orais e apresentação de seminários.

52

• Os trabalhos individuais e coletivos em sala envolverão leituras, discussões de temas em

pequenos grupos, apresentação e discussão em plenária. Os critérios básicos de avaliação serão:

emprego de linguagem adequada, uso correto das normas da ABNT, compreensão, criatividade,

criticidade e coerência. Também será levada em conta a participação do aluno;

• A periodicidade de aplicação dos procedimentos avaliativos será contínua, ao longo do

semestre. Isto é, a cada aula poderá ser solicitada a execução de um dos procedimentos

avaliativos acima descritos.


• Quadro branco;



• Filmes;

• Textos.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. Atlas, 2010;

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação, referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002;

• BARROS, A.; LEHFELD, N. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Vozes, 4ª

edição, 1996;

Complementar

• _____. NBR 10520: Informação e documentação, apresentação de citações em documentos.

Rio de Janeiro, 2002;

• _____. NBR 14724: Informação e documentação, trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio

de Janeiro, 2005;

• CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. Prentice Hall, 5ª edição, 2006;

• DUARTE, E. Manual técnico para a realização de trabalhos monográficos. Universitária,

4ª Edição, 2001;

• GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de

administração de empresas, v.35, n.2, p.57-83, mar/abr., 1995;

• KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. Vozes, 26ª edição, 2009;

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 3ª

edição, 1991;

• MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia cientifica na era da informática. Saraiva, 2007.

• MEDEIROS, J. B. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e

revisão. Atlas, 2002;

• OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para

apresentação de trabalhos acadêmicos. Visual Books, 2ª edição, 2008;

• POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. Martins Fontes, 2001;

• RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. Atlas, 3ª edição, 2008;

• SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. Cortez, 2007.

53

5.18 Programação para a Web I


Nome: Programação para a Web I


Período: 4º


Docente Responsável: Fabio Gomes de Andrade

EMENTA

Conectividade de aplicações com bancos de dados. Conceitos sobre o protocolo HTTP.

Características e Funcionamento de um Servidor Web. Tecnologias de Desenvolvimento de

Aplicações Web. Tecnologias de Geração de Páginas Web Dinâmicas. Criação de Tags

Personalizadas.

OBJETIVOS

Geral

• Introduzir os fundamentos e as principais tecnologias para o desenvolvimento de aplicações

dinâmicas para a web;

Específicos

• Apresentar os principais padrões para a conectividade de aplicações com bancos de dados;

• Apresentar a arquitetura de software em três camadas;

• Apresentar as principais tecnologias para o desenvolvimento de websites dinâmicos.


1. Conectividade com Bancos de Dados

1.1. Conectividade a bancos de dados utilizando a API JDBC

1.2. O padrão DAO

2. A plataforma J2EE e servlets

2.1. Introdução à Programação Web

2.2. Arquitetura de aplicações Web JEE

2.3. MVC na Web

2.4. Java Servlets

2.5. Atributos e Listeners

2.6. Sessões HTTP em Servlets

2.7. Filtros

3. JavaServer Pages

3.1. Scripts JSP

3.2. Expression Language (EL)

3.3. JSP Standard Tag Library (JSTL)

3.4. Tags Customizadas

54






• Projeto prático abordando a aplicação do conteúdo ministrado.

Recursos Necessários

• QUADRO BRANCO;

• MARCADORES PARA QUADRO BRANCO;

• PROJETOR DE DADOS MULTIMÍDIA.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• BROWN, L.; HALL, M. Core servlets e java server pages: tecnologias core. Ciência

Moderna, 1ª Edição, 2005;

• BASHAN, B.; et al. Use a Cabeça: servlets e JSP. Alta Books, 1ªe dição, 2005;

• SOARES, W. PHP 5: conceitos, programação e integração com banco de dados. Érica, 1ª

Edição, 2004;

Complementar

• GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações web com java server pages, java server faces,

hibernate, EJB3 Persistence e ajax. Ciência Moderna, 1ª Edição, 2007;

• GUPTA, A. Java EE 7 Essentials. O'Reilly Media, 2013;

• JUNEAU, J. Introducing Java EE 7. Apress, 2013;

• NIEDERAUER, J. Desenvolvendo Websites Com PHP. Novatec, 2011.

55

5.19 Gerência de Projetos de Software


Nome: Gerência de Projetos de Software


Período: 4º


Docente Responsável: Aluísio Bruno Ataíde Lima

EMENTA

Conceitos básicos de projetos. Conceitos básicos de gerenciamento de projetos. Metodologia de

gerenciamento de projetos. PMBOK. Ferramentas de gerenciamento de projetos.

OBJETIVOS

Geral

• Apresentar o funcionamento da execução de projetos de TI e o seu gerenciamento.

Específicos

• Oferecer noções sobre projetos e gerenciamentos de projetos;

• Apresentar os frameworks de melhores práticas de gerenciamento;

• Apresentar as ferramentas de apoio ao gerenciamento de projetos.


1. Conceitos de Projetos e Gerenciamento de Projetos

1.1. O que são projetos

1.2. Conceitos básicos relacionados aos projetos

1.3. O que é gerenciamento

1.4. Melhores práticas de gerenciamento

2. PMBOK

2.1. Processos de Gerenciamento

2.2. Início

2.3. Planejamento

2.4. Execução

2.5. Monitoramento e Controle

2.6. Encerramento

56

3. Áreas de conhecimento do gerenciamento:

3.1. Gerenciamento da Integração

3.2. Gerenciamento de Escopo

3.3. Gerenciamento de Custos

3.4. Gerenciamento de Qualidade

3.5. Gerenciamento das Aquisição

3.6. Gerenciamento de Recursos Humanos

3.7. Gerenciamento das Comunicações

3.8. Gerenciamento de Risco

3.9. Gerenciamento de Tempo

4. Ferramentas de Gerenciamento de Projetos

4.1. MS Project

5. Ferramentas livres


• Aulas expositivas e dialogadas.



• Trabalho de pesquisa;

• Projeto.


• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• A Guide to the Project Management Body of Knowledge: PMBOK(R) Guide. Project

Management Institute. 5ª Ed. 2013;

• CLEMENTS, J. P.; GIDO, J. Gestão de Projetos. Ed. Thomson Learning, 3ª edição, 2007;

• VIEIRA, M. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. Ed Campus Elsevier,

1ª edição, 2006.

Complementar

• VALERIANO, D. Moderno Gerenciamento de Projetos. Ed. Prentice Hall Brasil. 1ª

edição,2005;

• CLELAND, D. I.; IRELAND, L. R. Gerenciamento de Projetos. Editora LTC, 2007;

• HELDMAN, K. Gerência de Projetos. Ed. Campus/Sybex, 2005.

57

5.20 Análise e Projeto de Sistemas


Nome: Análise e Projeto de Sistemas


Período: 4º


Docente Responsável: Gabriela Guedes de Sousa

EMENTA

Fundamentos da Engenharia de Software. Metodologia de análise e projeto de software orientado

a objetos. A Linguagem UML. Análise de requisitos. Modelagem organizacional e conceitual.

Ferramentas CASE orientadas a objetos. Projeto arquitetural.

OBJETIVOS

Geral

• Permitir o aprendizado de conceitos e técnicas fundamentais necessários para a análise e projeto

de sistemas;

Específicos

• Tornar o aluno apto a entender os fundamentos da Engenharia de Software;

• Tornar o aluno apto a entender e aplicar uma Metodologia de Análise e Projeto de Software

Orientado a Objetos;

• Apresentar e utilizar os principais conceitos da Linguagem UML;

• Apresentar e utilizar os principais conceitos de Análise de Requisitos;

• Apresentar e utilizar os principais conceitos de Modelagem Organizacional e Conceitual;

• Apresentar e utilizar Ferramentas CASE Orientadas a Objetos;

• Analisar e entender um projeto arquitetural.


1. Fundamentos da Engenharia de Software

1.1. Software

1.2. Histórico

1.3. Princípios

2. Modelagem organizacional

2.1. Utilizando técnicas de modelagem organizacional e ferramenta CASE

58

3. Análise de Requisitos

3.1. Requisitos funcionais e não-funcionais

3.2. Técnicas de elicitação de requisitos

3.3. Documentação de requisitos

4. Análise e Projeto

4.1. Metodologia de Análise e Projeto de Software Orientado a Objetos

5. Linguagem UML

5.1. Introdução a UML

5.2. Elementos e Diagramas UML

5.3. Utilizando UML para análise e projeto de sistemas OO

5.4. Ferramenta CASE Orientada a Objetos

6. Noções sobre Projeto arquitetural

6.1. Conceitos básicos

6.2. Visões arquiteturais

7. Padrões arquiteturais



• Adicionalmente, serão realizadas atividades práticas individuais ou em grupo, para

consolidação do conteúdo ministrado.


• Avaliações teóricas ao final das Unidades 4 e 7;

• Projeto prático, individual ou em dupla, de elicitação e documentação de requisitos, projeto e

prototipação funcional de um sistema.


• Quadro branco;



• Laboratórios com microcomputadores e softwares específicos.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. Pearson Education do Brasil, 2011.

• MCLAUGHLIN, B.; et al. Use a Cabeça Análise & Projeto Orientado a Objeto. Alta Books,

2007;

• PILONE, D.; PITMAN, N. UML 2: Rápido e Prático. Alta Books, 2006.

Complementar

• PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. McGraw-Hill, 2011;

• MELO, A. C. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.0: Do Conceitual à Implementação.;

• PILONE, D.; MILES, R. Use a Cabeça! Desenvolvendo Software. Alta Books, 2008.

59

5.21 Laboratório de Redes de Computadores


Nome: Laboratório de Redes de Computadores


Período: 4º



EMENTA

Sistemas de Arquivos no Linux. Comandos Básicos no Linux. Instalação e Configuração de

Serviços no Linux. Ferramentas de Monitoramento de Rede. Simulação em Redes de

Computadores. Clusterização. Virtualização. Computação nas Nuvens. Sistemas de Arquivos

Distribuídos.

OBJETIVOS

Geral

• Desenvolver conhecimentos relacionados à administração de servidores de rede, com o intuito

de prover serviços disponíveis, seguros e escaláveis;

Específicos

• Tornar o aluno apto a administrar redes de computadores com ferramentas livres;

• Apresentar o sistema operacional linux e seus comandos básicos;

• Mostrar a importância da simulação nas redes de computadores;

• Apresentar a computação nas nuvens e os seus serviços;

• Tornar o aluno apto a compreender e implementar um sistema de arquivos distribuído;

• Tornar o aluno apto a conhecer e implementar clusters computacionais para proverem serviços

de computação nas nuvens de forma segura.


1. Histórico e evolução dos Servidores de Redes e Sistemas Distribuídos.

2. Classificação dos Sistemas Distribuídos

3. Virtualização e seus tipos

3.1. Instalação de uma máquina virtual de processo e S.O. na mesma

4. Protocolos e Ferramentas de Gerenciamento de Redes

Simulação em Redes de Computadores

5. Computação nas Nuvens, seus tipos e principais arquiteturas

6. Linux: Sistemas de Arquivos e comandos básicos

7. Instalação do SO Linux

8. Conhecendo e configurando um servidor de terminal remoto seguro (SSH)

9. Conhecendo e configurando um servidor DHCP

10. Configurando um servidor Web Seguro com Apache + MySQL + PHP5 + SSL Cert

10.1. Configurando um servidor de atualização de pacotes

11. Conhecendo e Implementando um Sistema de Arquivos Distribuído

12. Recompilação de kernels para clusters computacionais

13. Configurando um Cloud Cluster e toda sua arquitetura de serviços.

14. Implementação de serviços para testar o Cloud Cluster.

60



• Aulas experimentais usando computadores e softwares especialistas.


• Duas provas escritas;

• Uma prova prática.

Recursos Necessários

• Quadro branco;



Bibliografia

Básica

• JACKSON, K. OpenStack Cloud Computing CookBook. Packt Publishing, 1st edition, 2012;

• SHOTTS JR, W. W. The Linux Command Line: A Complete Introduction. No Starch Press;

1st edition, 2012;

• NEGUS, C.; BRESNAHAN, C. Linux Bible. Wiley, 8th

edition, 2012.

Complementar

• ISSARIYAKUL, T.; HOSSAIN, E. Introduction to Network Simulator NS2. Springer, 1st

edition, 2009;

• HWANG, K.; DONGARRA, J.; FOX, G. C. Distributed and Cloud Computing: From

Parallel Processing to the Internet of Things. Morgan Kaufmann, 1st edition, 2011;

• DAILLIDIS, C. Establishing Linux Clusters for High-performance Computing (HPC) at

NPS. Amazon Digital Services, 2012.

61

5.22 Bancos de Dados II


Nome: Bancos de Dados II


Período: 4º


Docente Responsável: José de Sousa Barros

EMENTA

Bancos de dados orientados a objeto: ODMG, ODL e OQL. Bancos de dados objeto-relacional.

Projeto de bancos de dados objeto-relacional: modelos conceitual e lógico. Consultas em bancos de

dados objeto-relacional. Novas aplicações de bancos de dados. Bancos de Dados Distribuídos.

OBJETIVOS

Geral

• Capacitar o aluno para projetar e implementar esquemas de banco de dados utilizando os

modelos de dados orientado a objetos, objeto-relacional, geográfico e distribuído;

Específicos

• Tornar o aluno apto a projetar e implementar um esquema de banco de dados orientado a objeto;

• Tornar o aluno apto a projetar e implementar um esquema de banco de dados objeto-relacional;

• Tornar o aluno apto a projetar e implementar um esquema de banco de dados geográfico;

• Tornar o aluno apto a projetar e implementar um esquema de banco de dados distribuído.


1. Banco de Dados Geográficos


1.2. Representação de dados (Open Geospatial Consortium)

1.3. PostgreSQL com PostGIS

1.4. Importação de dados espaciais

1.5. Consultas espaciais

1.6. Java Topology Suite (JTS)

1.7. Representação de mapas em SVG

2. Banco de Dados Orientados a Objetos


2.2. O padrão ODMG

2.3. ODL

2.4. Estrutura de classes

2.5. Construtores

2.6. Identidade de Objetos

2.7. Coleções estáticas e dinâmicas

2.8. Nomeação e alcançabilidade

2.9. OQL

2.10. Consultas

2.11. Subconsultas

2.12. Expressões de caminho

62

3. Banco de Dados Objeto-Relacional


3.2. Tipos Complexos

3.3. Construtores

3.4. Métodos

3.5. Coleções estáticas e dinâmicas

3.6. Tabelas de objetos

3.7. Tabelas aninhadas

3.8. Referências para Tipos Complexos

3.9. Herança

3.10. Consultas com tipos complexos

4. Bancos de dados Distribuídos.

4.1. Bancos de Dados Centralizados x Distribuídos

4.2. Tipos de Banco de Dados Distribuído

4.3. Projeto de Banco de Dados Distribuído

4.4. Processamento de Consultas

5. Tecnologias emergentes em bancos de dados








• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• ELMASRI, R., NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados. Pearson Addison-Wesley, 6ª

edição, 2011;

• KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Bancos de Dados.

Campus, 5ª edição, 2006;

• GARCIA-MOLINA, H.; et al. Database Systems: The Complete Book. Prentice-Hall, 2001.

Complementar

• DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Campus, Tradução da 8ª edição

Americana, 2004.

• MARCON, A. M.; NEVES, D. Aplicações e Banco de Dados para Internet. Érica, 2000.

• ABITEBOUL, S.; et al. Gerenciando Dados na Web. Campus, 2000.

63

5.23 Testes de Software


Nome: Testes de Software


Período: 4º



EMENTA

A importância de Testes para o Desenvolvimento de Software. Conceitos fundamentais sobre

Verificação e Validação. Fundamentos de Testes. Tipos de Testes. Estágios de Testes. Práticas:

Review, Passeio (walkthrough) e Inspeção. Principais Ferramentas.

OBJETIVOS

Geral

Apresentar os conceitos fundamentais relacionados a testes de software e discutir os principais métodos,

técnicas e ferramentas disponíveis para auxiliar na validação e verificação de softwares;

Específicos

• Apresentar os fundamentos do teste de software;

• Conscientizar sobre a importância do teste;

• Apresentar o ciclo de vida do teste;

• Apresentar as principais técnicas estáticas e dinâmicas de teste;

• Apresentar as habilidades necessárias para execução das atividades de teste;

• Apresentar as principais técnicas de modelagem de teste;

• Apresentar as principais ferramentas de suporte para o teste.

64


1. A importância de Testes para o Desenvolvimento de Software


1.2. Fases da atividade de teste

1.3. Técnicas e critérios de teste

1.4. Características e limitações

2. Fundamentos de Testes

2.1. Introdução ao teste de software

2.1.1. Porque é necessário testar?

2.1.2. O que é teste de software?

2.1.3. Princípios gerais do teste

2.1.4. A psicologia do teste

2.2. Processo Fundamental de Teste

2.2.1. Planejamento

2.2.2. Desenho dos Testes

2.2.3. Execução

2.2.4. Monitoração e Controle

2.2.5. Avaliação dos Resultados

3. Conceitos fundamentais

3.1. Verificação

3.2. Validação

4. Tipos de Testes

4.1. Funcionalidade

4.2. Usabilidade

4.3. Confiabilidade

4.4. Desempenho

4.5. Manutenabilidade

5. Estágios de Testes

5.1. Testes da Caixa Branca:

5.2. Teste de Unidade ou Teste Unitário

5.3. Teste de Integração

5.4. Testes da Caixa Preta:

5.4.1. Teste de Sistema

5.4.2. Teste de Aceitação

6. Práticas

6.1. Review

6.2. Passeio (walkthrough)

6.3. Inspeção

7. Ferramentas e Automação de Testes

7.1. Automação

7.1.1. Porque automatizar?

7.1.2. Critérios para automatizar

7.1.3. Quando não automatizar

7.2. Ferramentas

7.2.1. Tipos de ferramentas

7.2.2. Utilização de Mocks para testes

7.2.3. Passos e cuidados para implantação de ferramentas

65



• Aulas práticas usando computadores;

• Adicionalmente, serão realizadas atividades práticas individuais ou em grupo, para consolidação

do conteúdo ministrado.


• Provas escritas ao final de cada unidade;



• Quadro branco;



• Laboratório de microcomputadores contendo componentes de hardware e software específicos.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• RIOS, E.; MOREIRA, T. Teste de Software. Editora Alta Books, 2013;

• MOLINARI, l. Testes de Software - Produzindo Sistemas Melhores e Mais Confiáveis.

Editora Érica, 2013;

• JINO, M., MALDONADO, J. C., DELAMARO, M. Introdução ao Teste de Software. Editora

Elsevier, 2007.

Complementar

• PRYCE, N., FREEMAN, S. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos Guiado por

Testes. Editora Alta Books, 2012;

• BECK, K. Test-driven development by example. Addison Wesley, 2002;

• ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C.; WEBER, K. Qualidade de Software – Teoria e

Prática. Prentice Hall, 2001.

66

5.24 Desenvolvimento de Aplicações Corporativas


Nome: Desenvolvimento de Aplicações Corporativas


Período: 5º


Docente Responsável: Diego Ernesto Rosa Pessoa

EMENTA

Arquiteturas de aplicações corporativas. Programação baseada em componentes. Utilização de

uma plataforma de programação para o desenvolvimento de aplicações corporativas. APIs de

persistência de dados.

OBJETIVOS

Geral

• Permitir o aprendizado de conceitos e técnicas fundamentais necessários para o

desenvolvimento, integração e gerenciamento de aplicações corporativas.

Específicos

• Tornar o aluno apto a compreender as características de uma aplicação corporativa;

• Tornar o aluno apto a compreender os elementos da arquitetura de uma aplicação corporativa

baseada em componentes;

• Tornar o aluno apto a usar e gerenciar componentes da camada de persistência;

• Tornar o aluno apto a usar e gerenciar componentes da camada de negócio.


1. Introdução do desenvolvimento de aplicações corporativas

2. Visão geral de uma arquitetura de aplicação corporativa baseada em componentes

3. Gerenciamento da camada de persistência de objetos

3.1. Conceitos sobre persistência de objetos

3.1.1. O que é persistência de objetos

3.1.2. Persistência Transparente

3.1.3. Criação e manipulação de objetos persistentes

3.1.4. Alcançabilidade da persistência

3.1.5. Transação e ciclo de vida de objetos persistentes

3.1.6. O Gerenciador da Persistência

3.1.7. Padrões e Frameworks de Persistência

3.2. Persistência de Objetos com Mapeamento Objeto/Relacional (MOR)

3.2.1. Conceitos da persistência de objetos com mapeamento objeto/relacional

3.2.2. Padrões e frameworks de persistência com MOR

3.2.3. Mapeamento de classes e atributos

3.2.4. Mapeamento de relacionamentos unidirecionais e bidirecionais

3.2.5. Mapeamento de herança

3.2.6. Mapeamentos avançados

3.2.7. Linguagem de consulta

3.2.8. Gerenciamento de transações

67

4. Gerenciamento da camada de negócios

4.1. Componentes de controle da camada de lógica de negócio

4.1.1. Tipos de componentes

4.1.2. Interfaces de acesso

4.1.3. Ciclo de vida

4.2. Injeção de instâncias de componentes de negócio

4.3. Integração com aplicações cliente/servidor

4.4. Acesso remoto a componentes de negócio

4.5. Interceptação de chamadas a componentes de negócio

4.6. Controle de Acesso / Segurança em componentes de negócio

4.7. Agendamento de serviços

4.8. Invocação de chamadas assíncronas

5. Teste de componentes na arquitetura integrada








• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• GONÇALVES, A. Beginning Java EE 7. Apress, 2013;

• GUPTA, A. Java EE 7 Essentials. O’Reilly, 2013;

• BURKE, B. Enterprise Javabeans 3.0. Pearson, 2007.

Complementar

• GONÇALVES, A. Introdução à plataforma Java EE 6 com Glassfish 3, 2011;

• DEREK, L. EJB3 em Ação. Alta Books, 2008.

68

5.25 Padrões de Projeto de Software


Nome: Processos de Desenvolvimento de Software


Período: 5º


Docente Responsável: Rodrigo Pinheiro Marques de Araújo

EMENTA

Caracterização dos padrões de projeto, Padrões e reusabilidade, Tipos de padrões de projeto,

Aplicação de padrões de projeto no desenvolvimento de software orientado a objetos.

OBJETIVOS

Geral

• Apresentar conceitos e técnicas dos padrões de projeto de software necessárias para a

modelagem e análise de sistemas;

Específicos

• Compreender os princípios da programação orientada a objetos;

• Identificar os princípios básicos dos padrões de projeto de software;

• Apresentar os padrões GRASP;

• Apresentar os padrões GoF.


1. Introdução aos Padrões de Projeto

1.1. Revisão histórica

1.2. Conceitos básicos da Orientação a Objetos

1.3. Padrões Básicos

2. Os padrões GRASP

2.1. O padrão Expert

2.2. O padrão Creator

2.3. O padrão Low Coupling

2.4. O padrão High Cohesion

2.5. O padrão Model View Controller (MVC)

3. Padrões GoF de interface

3.1. O padrão Adapter

3.2. O padrão Bridge

3.3. O padrão Facade

3.4. Composite

69

4. Padrões GoF de Responsabilidade

4.1. O padrão Singleton

4.2. O padrão Observer

4.3. O padrão Mediator

4.4. O padrão Chain of Responsability

4.5. O padrão Proxy

5. Padrões GoF de Construção

5.1. Builder

5.2. Abstract Factory

5.3. Factory Method

6. Padrões GoF de Operações

6.1. O padrão Command

6.2. O padrão Strategy

7. Padrões GoF de Extensão

7.1. O padrão Decorator

8. O padrão Iterator








• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• GAMMA, E. et al. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a

objetos. Bookman, 2000;

• FREEMAN, E; FREEMAN, E. Use a cabeça! Padrões de Projeto (Design Patterns). Alta

books, 2ª edição, 2007;

• METSKER, S. J. Padrões de Projeto em Java. Bookman, 2004.

Complementar

• SHALLOWAY, A.; TROTT, J. R. Explicando padrões de projeto – Uma nova perspectiva

em projeto orientado a objetos. Bookman, 2004;

• NIEDERAUER, J. Padrões de Projeto para Android. Novatec, 2013;

• NEIL, T. Padrões de Design para Aplicativos Móveis. Novatec, 2012.

70

5.26 Segurança de Dados


Nome: Segurança de Dados


Período: 5º



EMENTA

Políticas de segurança. responsabilidades e controle em sistemas de informação. Auditoria de

Sistemas Computacionais. Controle de acesso e senhas. Criptografia Simétrica e seus principais

algoritmos. Criptografia Assimétrica e seus principais algoritmos. Funções de Hash

Criptográficas. Certificados digitais. Engenharia Reversa. Aspectos de Segurança em Redes sem

Fio e seus protocolos. Recuperação de Dados. Tipos de Ataques. Ferramentas de ataque aos

sistemas computacionais e suas respectivas defesas. Brechas de segurança em sistemas

computacionais. Firewall e suas Arquiteturas. Normas ISO 27001 e ISO 27002 e padrões COBIT e

ITIL. Recuperação de Dados.

OBJETIVOS

Gerais

• Apresentar os benefícios de um sistema seguro, para proteção da informação, bem como

fomentar o conhecimento das técnicas, ferramentas e brechas de segurança, na proteção de

ambientes pessoais e corporativos;

• Prover um arcabouço para o desenvolvimento e manutenção de sistemas computacionais

seguros.

Específicos

• Mostrar a importância da segurança da informação;

• Estimular as vantagens da aplicação de metodologias de auditoria da informação;

• Apresentar as técnicas, algoritmos e protocolos de criptografia;

• Apresentar os certificados digitais;

• Aprender a importância e o uso da engenharia reversa;

• Apresentar as técnicas, protocolos e falhas dos protocolos de segurança de redes de

computadores sem fio (wireless);

• Apresentar e aplicar ferramentas de intrusão, varredura e de busca de falhas de segurança;

• Apresentar a importância das técnicas de recuperação de dados.

• Conhecer as normas segurança de fato e de direito.

71


1. Identificando sistemas de computadores

2. Conhecendo os sistemas básicos de computação

3. Ferramentas de varredura de dados

4. Noções básicas de segurança de dados

5. Auditoria

6. Noções básicas de criptografia

6.1. Criptografia e a infraestrutura de chave pública (PKI)

6.2. Criptografia simétrica

6.3. Criptografia de chave pública ou assimétrica

6.4. Funções de hash

7. Segurança em Redes sem fio

7.1. Protocolos de segurança: WEP, WPA e WPA2

7.2. Ferramentas de busca de vulnerabilidades

8. Vulnerabilidades em redes cabeadas com o uso do sniffer WireShark

9. Recuperação de dados

9.1. Formatação física e lógica de sistemas de arquivos

9.2. Estruturas lógicas, permissão de arquivos/diretórios

9.3. S.M.A.R.T. (Self-Monitoring, Analysis and Reporting Technology) e Programas de

recuperação de dados

10. Firewall

10.1. Histórico e Evolução

10.2. Tipos de firewall

10.3. Arquiteturas

11. Iptables (Linux Firewall)

11.1. Funcionamento

11.2. Políticas

11.3. Implementação

12. Configuração de um servidor Web (Apache) seguro – com chave local

13. Padrões de fato

13.1. COBIT

13.2. ITIL

14. Padrões de direito

14.1. ISO 27001

14.2. ISO 27002

15. Ferramentas de escaneamento de vulnerabilidades



• Aulas experimentais utilizando computadores e softwares de varredura/detecção de

vulnerabilidades.


• Duas provas escritas;

• Uma prova prática.

72


• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• STAMP, M. Information security: principles and practice. Wiley, 2nd

edition, 2011;

• CHAMPLAIN, J. J. Auditing information system. John Wiley & Sons, 2ª edição, 2003;

• NAKAMURA, E. T. Segurança de redes em sistemas cooperativos. Editora Novatec, 2007;

• GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Introdução à Segurança de Computadores. Bookman,

1ª edição, 2013.

Complementar

• STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes. Prentice-Hall, 4ª edição, 2007;

• ULBRICH, H. C.; DELLA VALLE, J. Universidade Hacker. Editora Digerati Books, 2009;

• SHOKRANIAN, S. Criptografia para iniciantes. Ciência Moderna, 2ª edição, 2012.

73

5.27 Interação Humano-Computador


Nome: Interação Humano-Computador


Período: 5º


Docente Responsável: Elaine Crisitna Juvino de Araújo

EMENTA

Interação Humano-Computador: Introdução, Contextualização e Conceituação. Fatores Humanos

em Sistemas Interativos. Interface com o usuário: Evolução, Princípios e Regras Básicas.

Usabilidade e Acessibilidade: Definição, Aplicação e Métodos de Avaliação. Métodos e Técnicas de

Análise, Projeto e Implementação de Interfaces.

OBJETIVOS

Gerais

• Permitir o aprendizado e a discussão sobre a concepção e construção de sistemas interativos

centrados no humano.

Específicos

• Tornar o aluno apto a compreender os princípios da interação humano-computador;

• Tornar o aluno apto a compreender técnicas para projeto de interfaces centradas no humano;

• Tornar o aluno apto a projetar, desenvolver e avaliar interfaces levando em consideração a

usabilidade e acessibilidade.


1. Introdução à IHC

1.1. As tecnologias da informação e comunicação e seu impacto no cotidiano

1.2. Sistemas interativos: diferentes visões

1.3. Objetos de estudo em IHC

1.4. IHC como área multidisciplinar

1.5. Benefícios de IHC

2. Conceitos básicos de IHC

2.1. Interação, interface, affordance

2.2. Qualidade em IHC (usabilidade, acessibilidade, comunicabilidade)

3. Abordagens teóricas em IHC

3.1. Engenharia cognitiva

3.2. Engenharia semiótica

4. PACT: Pessoas, Atividades, Contextos e Tecnologias

5. Processos de design de sistemas em IHC

5.1. Conceito de design

5.2. Perspectivas de design

5.3. Processo de design e ciclos de vida

5.4. Integração das atividades de IHC com engenharia de software

5.5. Métodos ágeis e IHC

74

6. Identificação de necessidades dos usuários e requisitos de IHC

6.1. Dados: o que, de quem e como coletar

6.2. Aspectos éticos de pesquisas envolvendo pessoas

7. Organização do espaço de problema

7.1. Perfil de usuário

7.2. Personas

7.3. Cenários

7.4. Tarefas

8. Princípios e diretrizes para o design de IHC

8.1. Princípios

8.2. Padrões de design

8.3. Guias de estilo

9. Planejamento da Avaliação de IHC

10. Métodos de Avaliação de IHC

10.1. Inspeção

10.2. Observação

11. Prototipação








• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• BARBOSA, S., SILVA, B. Interação humano-computador. Elsevier, 2010;

• PREECE, J., ROGERS, Y., SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-

máquina. Bookman, 2005;

• BENYON, D. Interação humano-Computador. Pearson, 2ª edição, 2011.

Complementar

• NIELSEN, J., LORANGER, H. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade.

Elsevier, 2007;

• SHNEIDERMAN, Ben. Designing the user interface: strategies for effective human-computer

interaction. Addison-Wesley, 4ª edição, 2004;

• ROGERS, Y; SHARP, H.; PREECE, J. Design de interação: além da interação humano-

computador. Bookman, 3ª edicção, 2013;

75

5.28 Programação para Dispositivos Móveis


Nome: Programação para Dispositivos Móveis


Período: 5º



EMENTA

Visão geral das tecnologias móveis e sem fio. API de programação para dispositivos móveis e sem

fio. Utilização de uma plataforma de programação para dispositivos móveis. Integração entre

dispositivos móveis e a Internet. Dispositivos móveis e persistência de dados.

OBJETIVOS

Gerais

Transmitir os princípios básicos e boas práticas de desenvolvimento de software para

dispositivos móveis portáteis, familiarizar o aluno com o sistema operacional e framework

Android e adquirir experiência prática com a programação para essa plataforma.

Específicos

Compreender os principais conceitos e componentes de aplicações para dispositivos móveis;

Identificar o processo de construção de uma aplicação móvel;

Desenvolver aplicações móveis utilizando uma linguagem de programação.


1. Introdução ao Android

1.1. Conceitos Iniciais

1.2. Visão geral da plataforma

1.3. Versionamentos

1.4. Ambiente de Desenvolvimento

2. A plataforma

2.1. Manifest

2.2. Activity

2.3. Intent

2.4. Service

3. Layout

3.1. Interface gráfica – gerenciadores de layout

3.2. Interface gráfica - view

76

4. Recursos

4.1. BroadcastReceiver

4.2. Notification

4.3. HTTPConnect

4.4. AlarmManager

4.5. Handler

4.6. Câmera

4.7. GPS

4.8. Mapas

4.9. SMS

4.10. Áudio

5. Banco de Dados com Android

5.1. SQL Lite

5.2. Content Provider

5.3. Entrada/Saída

6. Introdução a aplicações híbridas








• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

LAWSON, B. Introdução ao HTML 5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.

LEE, V.; SCHENEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e

desenvolvimento. São Paulo: Pearson Education: Makron Books, 2005. 328 p.

SILVA, M. S. CSS 3:desenvolva aplicações web profissionais com uso dos poderosos recursos

de estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.

SILVA, M. S. HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo:

Novatec, 2011.

SILVA, M. S. JQuery Mobile: desenvolva aplicações web para dispositivos móveis com

HTMLS, CSS3, AJAX, jQuery e jQuery UI. São Paulo: Novatec, 2012.

TERUEL, E. C. HTML 5. São Paulo: Erica, 2012.

Complementar

BORGES JÚNIOR, M. P. Aplicativos móveis: Aplicativos para Dispositivos Móveis Usando

C#.Net com a Ferramenta Visual Studio.Net e MySQL e SQL Server. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2005. 130p.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2010.

FLATSCHART, F. HTML 5: embarque imediato. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.

LECHETA, R. R. Google Android: Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o

Android SDK. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2013

77

5.29 Sistemas Distribuídos


Nome: Sistemas Distribuídos


Período: 6º



EMENTA

Fundamentos de Sistemas Distribuídos. Estilos Arquiteturais para Sistemas Distribuídos. P2P.

Processos e Threads. Arquitetura de Comunicação Cliente-Servidor. Comunicação: Sockets, RPC,

RMI, MOM. Serviços: Conceitos, Arquitetura Orientada a Serviços, Tipos de Serviços, Design de

Serviços, Registro e descoberta, Web Services. Tolerância a Faltas. Sincronização.

OBJETIVOS

Gerais

Específicos

• Proporcionar o entendimento sobre as possíveis formas de estruturação dos sistemas

distribuídos;

• Apresentar as técnicas para garantir a qualidade de sistemas distribuídos;

• Tornar o aluno apto a resolver problemas de faltas em sistemas distribuídos.


1. Fundamentos de sistemas distribuídos

1.1. Definição de sistemas distribuídos

1.2. Infraestrutura básica

1.3. Tipos de sistemas distribuídos

2. Estilos arquiteturais para sistemas distribuídos

2.1. Camadas

2.2. Baseada em objetos

2.3. Baseada em dados

2.4. Baseada em eventos

3. Visão Cliente-Servidor

3.1. Requisição-Resposta

3.2. Comunicação síncrona

3.3. Comunicação assíncrona

4. Arquiteturas ponto a ponto

4.1. Arquitetura centralizada

4.2. Arquitetura descentralizada

78

5. Processos e threads

5.1. Comunicação

5.2. Sockets

5.3. Chamada de procedimentos remotos

5.4. Invocação de métodos remotos

5.5. Java Message Service

6. Serviços

6.1. Conceitos

6.2. Arquitetura orientada a serviço

6.3. Tipos de serviços

6.4. Design de serviços

6.5. Registro e descoberta

6.6. Web Services

7. Tolerância a faltas

7.1. Definição

7.2. Dependabilidade

7.3. Tipos

7.4. Recuperação

7.5. Mascaramento

8. Sincronização

8.1. Cálculo de latência

8.2. Ajuste de relógios



• Aulas práticas usando microcomputadores;






• Quadro branco;


• Laboratório de microcomputadores contendo componentes de hardware e software específicos;


BIBLIOGRAFIA

Básica

ALBUQUERQUE, F. TCP/IP Internet: programação de sistemas distribuídos HTML,

JavaScript e Java. 1. ed. Rio de Janeiro: Axcel, 2001.

CARDOSO, J. Programação de sistemas distribuídos em Java. 1. ed. Lisboa: FCA, 2008.

TANENBAUM, A. S.; STEEN, V. M. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Complementar

TANENBAUM, A. S.; STEEN, V. M. Distributed systems: principles and paradigms. 2. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

COULOURIS,G., DOLLIMORE, J., KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: conceitos e

projeto. 5ª Edição, 2013.

79

5.30 Programação para a Web II


Nome: Programação para a Web II


Período: 6º


Docente Responsável: Diego Ernesto Rosa Pessoa

EMENTA

Automação da construção de aplicativos. Frameworks para Desenvolvimento de Aplicações Web.

Manipulação de Relatórios. Injeção de Dependência.

OBJETIVOS

Gerais

Permitir o aprendizado de conceitos e técnicas avançadas para a construção de aplicações web

de forma produtiva, priorizando o reuso e integração de sistemas.

Específicos

Tornar o aluno capacitado a entender os fundamentos da integração de software;

Aplicar e gerenciar os principais frameworks utilizados no desenvolvimento de sistemas.


1. Configuração do Ambiente de Desenvolvimento

1.1. Automação da construção de aplicativos (Maven)

1.2. Servidor de Integração contínua (Jenkins)

2. Frameworks Web - Java Server Faces (JSF)

2.1. Beans Gerenciados

2.2. Navegação

2.3. Internacionalização

2.4. Conversor

2.5. Validador

2.6. Manipulando Eventos

2.7. Ajax

2.8. Bibliotecas Gráficas (Primefaces)

3. Manipulação de Relatórios

3.1. JasperReport

3.2. iReport

4. Injeção de Dependência

4.1. Context Dependency Injection

80








• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• LUCKOW, D. H. Programação para a Web. NOVATEC, 2010;

• JACOBI, J. Pro JSF e Ajax: construindo componentes ricos para a Internet. Ciência

Moderna, 2007;

• GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servlets, JSF, Hibernate,

EJB3 Persistence e Ajax. Ciência Moderna, 2007.

Complementar

• MANN, K. JavaServer Faces in Action. Manning. 2005.

• GEARY D.; HORSTMANN, C. Core Java Server Faces. Alta Books, 2ª edição, 2007;

• HEMRAJANI, A. Desenvolvimento Ágil em Java com Spring, Hibernate e Eclipse.

Prentice-Hall, 2006.

81

5.31 Relações Humanas no Trabalho


Nome: Relações Humanas no Trabalho


Período: 6º


Docente Responsável: Raíssa de Azevedo Barbosa

EMENTA

Abordagem das relações interpessoais nas organizações, abrangendo as relações humanas como

teoria, no trabalho e entre grupos, comunicações, liderança e dinâmicas interpessoais.

OBJETIVOS

Gerais

• Conduzir os alunos ao conhecimento das relações humanas no trabalho, levando-os a

compreender teorias, os principais conceitos e a importância das relações interpessoais no

ambiente do trabalho.

Específicos

• Compreender os princípios da teoria das relações humanas;

• Levar o discente a assimilar a importância da integração pessoal com os colegas do ambiente de

trabalho;

• Compreender princípios comunicação e liderança;

• Compreender princípios de ética e dinâmica de grupos.


1. Teoria das relações humanas

1.1. As origens da teoria das relações humanas

1.2. Experiência de Hawthorne: primeira, segunda, terceira e quarta fases e conclusões

1.3. A civilização industrializada e o homem

1.4. Funções básicas da organização industrial

1.5. Influência da motivação humana

1.6. Teorias sobre liderança

1.7. Organização informal: características e origens

1.8. Apreciação crítica da teoria das relações humanas

2. Relações humanas

2.1. O que são relações humanas

2.2. Relações interpessoais

2.3. Manual de boas maneiras

2.4. Ciência do comportamento humano

2.5. Olhando para você e para os outros

2.6. Melhor conhecimento de si próprio

2.7. Melhor compreensão dos outros

2.8. Melhor convivência em grupo

2.9. Desenvolvimento de aptidões para um relacionamento mais eficiente para com os outros

82

3. Relações humanas no trabalho

3.1. O fator humano nas organizações

3.2. O grupo e o indivíduo

3.3. Como participar de um grupo de trabalho

3.4. Comportamento humano nas empresas

3.5. Como dirigir um grupo de pessoas

4. Relações humanas entre os grupos

4.1. Interação, estrutura, coesão, normas, motivos e metas comuns

4.2. Relações humanas entre equipes

4.3. Relações humanas entre organizações assistenciais

4.4. Relações humanas entre empresas industriais

5. A comunicação humana

5.1. Treinamento em comunicação / Procedimentos de comunicação

5.2. Tipos de comunicação / Barreiras na comunicação

6. Líder e liderança

6.1. Características de um líder / Análise do conceito de liderança

6.2. Avaliação da eficácia

6.3. Estilos de liderança

6.4. Classificação dos líderes / Liderança de reuniões

7. Políticas e práticas de recursos humanos

7.1. Práticas de seleção

7.2. Programas de treinamento e desenvolvimento

7.3. Avaliação de desempenho

7.4. Administrando a diversidade nas organizações

8. Dinâmica organizacional

8.1. Mudança organizacional e administração do estresse

8.2. Abordagem para administrar a mudança organizacional

8.3. Questões atuais sobre mudança para os executivos de hoje

9. O estresse no trabalho e sua administração


• Aulas expositivas e dialogadas; Atividades práticas individuais e em grupo para a consolidação

do conteúdo ministrado.


• Provas escritas; Projeto prático abordando a aplicação do conteúdo ministrado.


• Quadro branco; Marcadores para quadro branco; Projetor de dados multimídia.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. Atlas,2001;

• ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. Pearson, 11ª edição, 2005;

• WEIL, P. Relações Humanas na Família e no Trabalho. Vozes, 51ª edição, 2002;

Complementar

• MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: Teorias e Sistemas. Atlas, 5ª edição, 2002;

• FERNANDES A. M. O; OLIVEIRA, C. F.; SILVA, M. O. Psicologia e Relações Humanas no

Trabalho. AB, 2006;

83

5.32 Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação


Nome: Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação


Período: 6º


Docente Responsável: Aluísio Bruno Ataíde Lima

EMENTA

Administração na era da informação. Conceitos de sistemas de informação e tecnologia da

informação e comunicação (TIC). O papel operacional, gerencial e estratégico da tecnologia de

informação nas organizações. O uso da Tecnologia da informação (TI) nos contextos

organizacional e social. Impacto social e ético dos sistemas de informação. Avaliação de

investimentos de TI. Tendências de hardware e software. Governança de TI. COBIT.

OBJETIVOS

Geral

• Conscientizar o aluno sobre o papel e o impacto da TI nas organizações e na sociedade.

Específicos

• Contextualizar a TI na administração;

• Apresentar os principais conceitos de sistemas de informação;

• Promover a discussão sobre o papel da TI nas organizações e na sociedade;

• Promover a discussão sobre os impactos da TI na organização e na sociedade.


1. Sistemas de Informação na era digital

1.1. Papel dos sistemas de informação no ambiente de negócio

1.2. Conceitos de sistemas de informação

1.3. Dimensões de um sistema de informação;

2. Como as empresas usam os sistemas de informação

2.1. Funções empresariais

2.2. Processos de negócio

2.3. Tipos de sistemas de informação;

3. Sistemas de informação como vantagem competitiva

3.1. Vantagem competitiva

3.2. Concorrência

3.3. Qualidade e design

3.4. Reengenharia de processos de negócios.

4. Infraestrutura de TIC

4.1. Hardware

4.2. Software

84

5. Fundamentos de inteligência de negócio

5.1. Inteligência de negócio

5.2. Data warehouse Data mining

6. Segurança em sistemas de informação

6.1. Vulnerabilidades

6.2. Valor empresarial da segurança

6.3. Estrutura de segurança e controle;

7. Aplicações de sistemas de informação

7.1. Sistemas Integrados

7.2. Sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos

7.3. Sistemas de gerenciamento de relacionamento com o cliente

7.4. Comércio eletrônico

7.5. Sistemas de apoio à decisão / Sistemas de gestão do conhecimento

8. Questões éticas e sociais das TICs

8.1. Governança de TI Princípios da governança de TI

8.2. Benefícios da governança de TI para as organizações

8.3. Decisões-chave sobre a governança de TI

8.4. Princípios sobre o suporte de TI ao modelo de negócio

8.5. Aplicações de TI ao negócio / Investimentos em TI

8.6. Governança de TI e governança corporativa

8.7. Modelo de avaliação de desempenho da governança de TI

8.8. Ambiente estratégico

8.9. Arranjos de governança / Consciência da governança

9. COBIT

9.1. O que é CobiT? / Missão do COBIT / Estrutura do Cobit


• Aulas expositivas e debates em sala de aula moderados pelo professor.


• Provas escritas.


• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• LAUDON, K. C.; LAUDON, P. J. Sistemas de Informações Gerenciais. Ed. Pearson

Education, 9ª edição, 2011;

• POTTER, R.E.; TURBAN, E.; RAINER JR., R.K. Introdução a Sistemas de Informação.

Editora Campus, 2007;

• STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem

gerencial. LTC. 2002;

Complementar

• ROSINI, A. M.; PALMISANO, A. Administração de sistemas de informação e a gestão do

conhecimento. Pioneira, 2003;

• MELO, I. S. Administração de sistemas de informação. Pioneira, 2006;

• ISACA. COBIT 5 Framework. 2012.

85

5.33 Empreendedorismo


Nome: Empreendedorismo


Período: 6º


Docente Responsável: Raíssa de Azevedo Barbosa

EMENTA

Empreendedorismo, empreendimento e empresa. oportunidade de negócios, criatividade e visão

empreendedora. formação e desenvolvimento de empreendedores. o perfil do empreendedor de

sucesso. planejamento. ferramentas de gestão e avaliação de empreendimentos. a oferta de

trabalho e a iniciativa empreendedora. políticas e estratégias competitivas para os

empreendimentos emergentes. órgãos e instituições de apoio à geração de empreendimentos

inovadores. elaboração de planos de negócios.

OBJETIVOS

Geral

• Fomentar o desenvolvimento de novos profissionais empreendedores, sintonizados com as

novas tendências nacionais e locais, avaliando a situação do emprego e identificando

oportunidades para aplicar os conhecimentos de forma criativa, gerando empreendimentos de

alta importância e relevância para a sociedade.

Específicos

• Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos empreendimentos na

área de conhecimento;

• Fornecer conhecimentos e ferramentas auxiliares à gestão desses empreendimentos;

• Orientar o desenvolvimento de competências em gestão de negócios;

• Desenvolver o senso crítico, a percepção e identificação de estratégias inovadoras, para a

aplicação dos conhecimentos por meio da geração de novas ideias testadas na elaboração de um

plano de negócio.

86


1. Empreendedorismo

1.1. Origens do pensamento empreendedor

1.2. A revolução do empreendedorismo

1.3. O empreendedorismo no Brasil

1.4. Análise histórica

2. Processo empreendedor

2.1. Conceitos de empreendedorismo

2.2. Características do espírito empreendedor

2.3. Você vai tocar seu próprio negócio?

2.4. Processo empreendedor

3. Identificando oportunidades

3.1. Diferenciando ideias de oportunidades

3.2. Fontes de novas ideias

3.3. Avaliando uma oportunidade

3.4. Roteiro para análise de oportunidades

4. Entendendo o mundo dos negócios

4.1. O que é um negócio?

4.2. O dinâmico ambiente dos negócios

4.3. As oportunidades de negócio

4.4. Oportunidades e modelos de negócios na Web

4.5. Tendências

5. Focalizando o novo negócio

5.1. O que é uma empresa, seus tipos e seus tamanhos

5.2. Microempresas e suas vantagens

5.3. Como escolher o negócio adequado

5.4. Questões legais de Constituição da Empresa

6. O que fazer e por onde começar

6.1. Reunindo forças

6.2. Definindo o negócio, o mercado, o produto/serviço e o melhor caminho

6.3. A viabilidade financeira do negócio

6.4. Como definir o investimento inicial

6.5. Quais as potencialidades e os riscos do negócio

6.6. Como otimizar as suas chances de sucesso

7. A busca de financiamento

7.1. Economia pessoal, família, amigos

7.2. Angel investor

7.3. Fornecedor, parceiros estratégicos, clientes e funcionários

7.4. Capital de risco

7.5. Programas do governo brasileiro

8. Buscando assessoria para o negócio

8.1. Incubadora de empresas

8.2. Incubadoras de empresas pontocom

8.3. Sebrae

8.4. Assessoria jurídica e contábil

8.5. Universidades e institutos de pesquisa

8.6. Instituto Empreendedor Endeavor

8.7. Franchising

9. Elaboração do plano de negócios

9.1. O que é o plano de negócios

9.2. A importância do plano de negócios

9.3. Estrutura do plano de negócios

9.4. Utilidades do plano de negócios

87








• Quadro branco;



BIBLIOGRAFIA

Básica

• DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Campus,

2005;

• CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas do espírito empreendedor. Saraiva, 2ª

edição, 2007;

• BATEMAN, T. S.; SCOTT A. S. Administração: construindo vantagem competitiva. Atlas,

1998.

Complementar

• DOLABELA, F.. O Segredo de Luísa. Cultura, 3ª edição, 1999;

• SALIM, C. S. Construindo plano de negócios. Elsevier, 2ª edição, 2003.

88

5.34 LIBRAS


Nome: Libras


Período: 6º


Docente Responsável:

EMENTA

Esta disciplina se propõe a apresentar os pressupostos teóricos - históricos, filosóficos,

sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – a qual se

constitui como sistema lingüístico das comunidades de pessoas surdas no Brasil, contribuindo

para a formação do professor de Educação Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educação

Inclusiva.

OBJETIVOS

Geral

• Conhecer o sujeito surdo e compreender o sistema lingüístico da Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS – para mediar o desenvolvimento da linguagem do aluno surdo, numa perspectiva da

abordagem educacional bilíngüe, a qual considera a Língua de Sinais como língua materna e a

Língua Portuguesa (modalidade escrita) como segunda língua.

Específicos

• Conhecer a história da educação do surdo no Brasil e no mundo, sua cultura e as diversas

comunidades;

• Conhecer o Bilingüismo - Abordagem Educacional para o ensino do surdo, o qual concebe a

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como língua materna e a Língua Portuguesa (modalidade

escrita) como segunda língua;

• Conhecer os parâmetros fonológicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;

• Compreender o sistema de transcrição para a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (Sistema de

notação em palavras);

• Compreender e realizar pequenos diálogos e tradução de pequenos textos escritos da Língua

Portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais com a utilização do alfabeto manual (datilologia),

nome e sinal, características de pessoas, animais e coisas, numerais cardinais e ordinais,

pronomes pessoais/demonstrativos / possessivos / interrogativos, verbos;

• Identificar o papel do professor e do intérprete no uso da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

e sua formação.

89


1. Alfabeto Manual e datilologia;

2. Legislação: acessibilidade, reconhecimento da LIBRAS, inclusão e os direitos da pessoa surda;

3. Educação do surdo no Brasil e no mundo;

4. Cultura e Comunidades Surdas;

5. Linguística da LIBRAS;

6. Transcrição para a LIBRAS;

7. Produção textual do surdo e interferências do professor no ensino da Língua Portuguesa;

8. Papel do professor e do intérprete no uso da LIBRAS e sua formação;

9. Vocabulário básico;


• Aulas expositivas e dialogadas em sala;

• Aulas em campo;

• Discussões em sala;

• Estudos de caso;

• Trabalhos individuais;

• Palestras e debates;

• Seminários interdisciplinares.


• Provas individuais: Domínio do conteúdo, capacidade de análise crítica, raciocínio lógico e

organização;

• O processo de avaliação considera: participação efetiva do aluno - frequência, pontualidade,

participação - leitura prévia de textos, fichamento, resenha, revisão de literatura, análise,

produções individuais e coletivas, integração e assiduidade, estudo de caso, seminários.


• Quadro branco;


• Microcomputadores com acesso à Internet;

• TV / Vídeo.

BIBLIOGRAFIA

Básica

• QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Linguísticos.

Artmed, 2004;

• CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe –

LIBRAS. EDUSP / Imprensa Oficial, 2001;

• MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Revinter, 2000.

Complementar

• LODI, A. C. B. et al. Letramento e Minorias. Mediação, 2002;

• SACKS, O. Vendo Vozes – Uma viagem ao mundo dos surdos. Cia. das Letras, 1998.

projeto pedagÓgico de curso - estudante.ifpb.edu.br · prÓ-reitoria de pesquisa, ... 5.25...

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