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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

2015

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SUMÁRIO I – INTRODUÇÃO II – DADOSGERAIS III – INFORMAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO

1. BREVE HISTÓRICO 2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

2.1. ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL 2.2. ÓRGÃOS COLEGIADOS: COMPETÊNCIAS E COMPOSIÇÃO 2.3. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

IV – CARACTERIZAÇÃO DO CURSO – HISTÓRICO DO CURSO IV – CONTEXTUALIZAÇÃODA REALIDADE SOCIAL

1. CONTEXTO 2. JUSTIFICATIVA 3. INSERÇÃO REGIONAL 4. MISSÃO DO CURSO

4.1. MISSÃO 4.2. VISÃO 4.3. COMPETÊNCIA 4.4. PERTINÊNCIA 4.5. EQUIDADE

5. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL VI - POL ÍTICAS DE ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA, QUALIFICAÇÃO E PLANO DE CARREIRA

1. POLÍTICAS DE ENSINO 2. POL ÍTICAS DE PESQUISA 3. POL ÍTICAS DE EXTENSÃO 4. POLÍTICA DE QUALIDADE: PLANO DE CARREIRA E REGIME DE TRABALHO

VII – ORGANIZAÇÃO POLÍTICO PEDAGÓGICA 1. CONCEPÇÃO DO CURSO

1.1. ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO COM PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

1.2. OBJETIVOS DO CURSO 1.2.1. OBJETIVO GERAL 1.2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO

1.3. PERFIL DO EGRESSO 1.3.1. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS 1.3.2. PERFIL PROFISSIONAL DESEJADO 1.3.3. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

2. PLANO DE ACOMPANHAMENTO DISCENTE(MONITORIA E AFINS) 3. CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE 4. SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE/SECRETARIA ACADÊMICA 5. PROGRAMA DE NIVELAMENTO

5.1. ENSINO DE LIBRAS 5.2. INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE

NECESSIDADES ESPECIAIS 5.3. OUVIDORIA DA FACULDADE LS 5.4. NÚCLEO DE ATENÇÃO À COMUNIDADE NA INTERDISCIPLINARIDADE

VIII - ESTRUTURA E CONTEÚDO CURRICULAR 1. Coerência do currículo com osobjetivos do curso 2. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso 3. Coerência do currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais

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4. Metodologia de ensino 5. Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução docurrículo 6. Dimensionamento da carga horária das unidadesde estudo 7. Estratégias de aproveitamento curricular 8. Adequação e atualização dasementas e programas das unidades deestudo 9. Adequação e atualização da bibliografia 10. AVAL IAÇÃO

10.1. Forma de Acesso ao Curso 10.2. Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem 10.3. Sistema de avaliação do projeto do curso 10.4. Comissão Própria de Avaliação 10.5. Articulação da auto - avaliação do curso com a auto - avaliação institucional 10.6. Atividades complementares

11. POLÍTICAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 12.1.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO(TFC) 12.2. POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TRABALHO FINAL DE CURSO 13. EXPLICITAÇÃO DO DIPLOMA E CERTIFICADO A SEREM EXPEDIDOS

IX – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVO 1. COORDENADORIAS 2. COORDENADORIA DO CURSO 3. NÚCELO DOCENTE ESTRUTURANTE 4. DIREÇÃO DE ENSINO 5. DA SECRETARIA ACADÊMICA 6. DA BIBLIOTECA 7. DA TESOURARIA E DA CONTABILIDADE 8. DOS DEMAIS SERVIÇOS: MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

8.1. RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR

7.1.1. INSTALAÇÕES LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 7.1.2. EQUIPAMENTOS 7.1.3. RECURSOS TECNOLÓGICOS 7.1.4. INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA

X – PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO – TECNÓLOGO EM GESTÃO FINANCEIRA 1. PLANO DE EXPANSÃO

ANEXOS 38 Anexo I – PLANO DE CARGOS E DOCENTES DA FACULDADE LS Anexo II – PLANO DE CARREIRADOCORPO TÉCNIO ADMINISTRATIVO Anexo III – MATRIZ CURRICULAR Anexo IV – ESTRUTURA CURRICULAR Anexo V- REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

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I -INTRODUÇÃO

Neste documento apresentamos a proposta do projeto político-pedagógico para o curso de Gestão Financeira. Inicialmente um breve histórico é descrito, seguido de um diagnóstico do desenvolvimento do projeto político-pedagógico vigente e a justificativa para a nova proposta. Em seguida, são descritos os objetivos do curso, os perfis dos alunos de tecnologia, assim como suas competências e habilidades. Com a apresentação da estrutura curricular seguem-se os quadros de equivalência, o cadastro de disciplinas, a descrição da metodologia do projeto e os procedimentos de avaliação. Serão também apresentados o suporte e os resultados esperados.

II – DADOS GERAIS DO CURSO

IDENTIFICAÇAO DO CURSO

NOME DO CURSO: Gestão Financeira

TÍTULO OFERTADO: Tecnólogo

TURNO: Matutino e Noturno

CARGA HORÁRIA: 1620 horas

DURAÇÃO MÉDIA: 02 anos

VAGAS: 50 matutino, e 100 Noturno (150 vagas semestrais).

III -INFORMAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO

1. Breve Histórico

Santana Instituto de Educação Superior Ltda., é uma organização social de iniciativa

privada que tem como objetivo o desenvolvimento da qualidade de educação. Sua origem

deu-se por meio de um estabelecimento de ensino técnico (educação profissional) na área de

saúde, funcionando desde 19 de novembro de 1988, situada no Setor "D" Sul lote 5 em

Taguatinga – Distrito Federal, inscrita no CNPJ nº 02.846.920/0001-50.

A Santana Instituto de Educação Superior se destaca na sua atuação social, com

relevantes serviços prestados à comunidade de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.

Em acordo regimental, a Santana Instituto de Educação Superior Ltda., mantém na

qualidade de instituição integrante do Sistema de Ensino do Distrito Federal, inspirada nos

ideais de liberdade e solidariedade humana, observado os princípios legais vigentes, tendo

como finalidade prestar serviços especializados, em nível superior à comunidade e estabelecer

com esta uma implementação da relação de reciprocidade, no contexto educacional.

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A FACULDADE LS, idealizada pela Empresária Sra. Lourdes Conceição Santana,

representa a concretização de um sonho de uma guerreira apaixonada pela área da saúde, que

iniciou implantando cursos técnicos (educação profissional) nesta área e que tem conquistado,

pela sua excelência e qualidade, efervescência política, cultural e renome no âmbito da saúde

no Distrito Federal.

Uma instituição de ensino não nasce por acaso. Faz parte de sonhos, ideais e

pensamentos dos que crêem na educação como instrumento de progresso e desenvolvimento

da sociedade. A FACULDADE LS foi inspirada em princípios que norteiam uma excelente

qualidade de ensino. Nasceu de um sonho de educação voltado para o avanço científico-

tecnológico-cultural, sem perder, contudo, o significado humanístico.

A FACULDADE LS encontra-se credenciada pelo MEC oferecendo oito cursos de

graduação, sendo três tecnológicos (Radiologia, Gestão Hospitalar e Gestão financeira), e cinco

entre licenciatura e bacharelado, sendo eles: Bacharelado em Enfermagem, Biologia

Bacharelado, Biologia Licenciatura e Bacharelado em Administração, Bacharelado em

Farmácia. Apresenta um corpo docente e técnico-administrativo compatível com os cursos que

oferece. Além desses realiza cursos de Especialização Lato Sensu, de atualização,

aperfeiçoamento e extensões atendendo diversificadas e urgentes solicitações de demanda

regional.

A instituição prima pela ética, pela moral e pela cidadania, além de ter como princípio

a responsabilidade social. Assim, tem como Missão “Educar, produzir e disseminar o saber

universal e contribuir para o desenvolvimento humano, comprometendo-se com a justiça

social, a democracia e a cidadania, acreditando na capacidade de educar e promover o

progresso.”

Neste contexto, a visão da Faculdade LS é ser referência educacional na construção de

uma comunidade acadêmica. Para isso, adota como valores: Eficiência com excelência;

Integridade, Ética, Colaboração e Compromisso Social; Criatividade e Inovação; Postura, Senso

de Justiça e Solidariedade.

2. Estrutura Administrativa

De acordo com o Regimento Interno, CAPÍTULO I, DOS ORGÃOS:

Art. 3º. São órgãos da faculdade:

I - Conselho Superior;

II - Diretoria Geral;

III – Diretoria de Ensino;

IV– Instituto Superior de Educação;

V - Colegiado de Curso;

VI - Coordenação de Curso.

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2.1 - Organograma institucional

2.2 - Órgãos colegiados: competências e composição

De acordo com o Regimento Interno, CAPÍTULO I, DOS ORGÃOS:

Art. 4º. O funcionamento dos órgãos deliberativos obedece às seguintes normas:

I - as reuniões realizam-se no início e no final de cada semestre e, extraordinariamente, por convocação do Presidente ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros do respectivo órgão;

II - as reuniões realizam-se com a presença de metade mais um dos membros do respectivo órgão;

III - as reuniões de caráter solene são públicas e realizam-se com qualquer número;

IV - nas votações são observadas as seguintes regras:

a) as decisões são tomadas por maioria dos presentes;

b) as votações são feitas por aclamação ou por voto secreto, segundo decisão do plenário;

c) as decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante voto secreto;

d) o Presidente do colegiado participa da votação e no caso de empate, terá o voto de qualidade;

e) nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que se aprecie matéria de seu interesse particular;

f) cada membro do respectivo colegiado terá direito a apenas 1 (um) voto;

V - da reunião de cada órgão é lavrada ata, que é lida e aprovada ao final da própria reunião ou início da reunião subseqüente;

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VI - os membros dos órgãos, quando ausentes ou impedidos de comparecer às reuniões, são representados por seus substitutos;

VII - as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário acadêmico, aprovado pelo Colegiado, são convocadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação, a pauta dos assuntos.

Art. 5º. É obrigatório e preferencial a qualquer outra atividade na Instituição o comparecimento dos membros dos órgãos deliberativos às reuniões de que façam parte.

CAPÍTULO II

DO CONSELHO SUPERIOR

Art. 6º. O Conselho Superior, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituído:

I – pelo Diretor Geral, seu Presidente;

II – pelos Coordenadores de Curso;

III – pelo Coordenador do Instituto Superior de Educação – ISE;

IV - por 2 (dois) representantes dos professores;

V – por 1 (um) representante da mantenedora, por ela indicado;

VII – por 1 (um) representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente;

§ 1º. Os representantes do corpo docente serão eleitos por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser renovado.

§ 2º. Os representantes da Mantenedora e do corpo discente terão mandato de 1 (um) ano, podendo ser renovado.

Art. 7º. O Conselho Superior da faculdade reúne-se, ordinariamente, duas vezes em cada ano civil, nos meses de março e dezembro, e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias por convocação do Diretor Geral, quando julgar necessário ou conveniente, ou por deliberação escrita que lhe for feita por, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seus membros.

Art. 8º. A convocação de todos os seus membros é feita pelo diretor mediante aviso expedido pela Secretaria Geral da Faculdade, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada para início da sessão e, sempre que possível, com a "Ordem do Dia" da reunião.

Parágrafo Único - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o caput deste artigo, desde que todos os membros do Conselho Superior tenham conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados.

Art. 9º. Todo membro do Conselho Superior tem direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.

Art. 10. O Conselho Superior da observará, em suas votações, as seguintes normas:

I - nos casos atinentes a pessoas, a votação é por estímulo secreto;

II - nos demais casos a votação é simbólica;

III - qualquer membro do Conselho pode fazer consignar em ata expressamente o seu voto;

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IV - nenhum membro do Conselho deve votar ou deliberar em assuntos que lhe interessem pessoalmente;

V - não serão aceitos votos por procuração.

Art. 11. Compete ao Conselho Superior:

I - aprovar, na sua instância, o Regimento da Faculdade e suas alterações, submetendo-o à aprovação do Órgão Competente do Ministério da Educação;

II - aprovar o calendário acadêmico e o horário de funcionamento dos cursos da Faculdade;

III - aprovar o plano semestral de atividades e a proposta orçamentária da Faculdade, elaborados pelo Diretor Geral;

IV - deliberar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou extinção de cursos de graduação, pós-graduação e seqüenciais, suas vagas, planos curriculares e questões sobre sua aplicabilidade, na forma da lei;

V - apurar responsabilidades do Diretor Geral e dos Coordenadores de Curso, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação do ensino ou deste Regimento;

VI - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-científica e disciplinar;

VII - apreciar o relatório semestral da Diretoria;

VIII - superintender e coordenar em nível superior todas as atividades acadêmicas desenvolvidas pela Faculdade;

IX - fixar normas gerais e complementares às deste Regimento, sobre processo seletivo de ingresso aos cursos de graduação, currículos, planos de ensino, programas de pesquisa e extensão, matrículas, transferências, adaptações, aproveitamento de estudos, avaliação escolar e de curso, planos de estudos especiais, e outros que se incluam no âmbito de suas competências;

X - decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;

XI - deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva e individual;

XII - deliberar quanto à paralisação total das atividades da Faculdade;

XIII - apreciar atos do Diretor Geral, praticados ad referendum deste Colegiado;

XIV - praticar todos os demais atos de sua competência, como instância de recursos, segundo os dispositivos deste Regimento;

XV – respeitar e executar as decisões do Conselho Nacional de Educação e demais órgãos do Ministério da Educação;

XVI - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento.

2.3. Responsabilidade Social da Instituição

A Faculdade LS, preocupada em cumprir sua Missão, procura atuar de forma responsável por meio da aplicação das melhores práticas de Ensino, Cultura, Arte, Extensão e Gestão, implementando ações voltadas a Gestão Integrada que envolve a qualidade, o meio ambiente, a segurança e saúde ocupacional e de responsabilidade ética e social.

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As mudanças que aconteceram nas duas últimas décadas, especialmente as relacionadas aos avanços científicos e tecnológicos e, também, às expectativas das empresas que têm enfrentado os mercados globalizados extremamente competitivos, têm provocado súbitas transformações no exercício do trabalho e nas modalidades de ensino. Essas necessidades, de uma maneira geral, têm demonstrado uma visão global dos problemas e das necessidades que a sociedade tem em relação ao ensino.

A atual realidade caracterizada por rápidas transformações no mundo do trabalho, pela competitividade e desintegração de barreiras que separavam setores econômicos, pela velocidade da informação e mercado em constante modificação, criaram novas necessidades dentre as quais a de uma profunda reflexão acerca da concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, o tipo de indivíduo que se deseja formar e a contribuição de cada um na construção de um mundo mais justo.

A Faculdade LS, neste contexto, pauta-se na necessidade de formação e qualificação de recursos humanos, a fim de acompanhar as transformações do mundo globalizado e atender às novas exigências do mercado, contribuindo para diminuir assim a demanda ainda existente de vagas no ensino superior do país e, especialmente, no Distrito Federal, por meio da oferta de um ensino de qualidade.

Esta proposta está construída considerando o contexto de uma realidade complexa, porém, buscando a identidade da instituição. Foram consideradas as potencialidades da Região Centro-Oeste brasileira e, mais precisamente, do Distrito Federal, dentre os quais necessitam de mão de obra-qualificada para o desenvolvimento de um serviço à altura de que a população necessita.

Assume-se, neste contexto, o compromisso de trabalhar junto aos estudantes as situações que se apresentam como problemas e necessidades locais, regionais e nacionais, incluindo entre outras, neste processo, a competência de trabalhar com as novas tecnologias; trabalhar com populações com características diferentes de suas próprias (da cultura, da linguagem, da família, da comunidade, do gênero, da escolarização) e trabalhar em outros ambientes educacionais além da escola.

Alémdisso,se fazemnecessáriasatividadescomunsentre oscursos,taiscomo: ações

sociais,jornadase feirastemáticasenvolvendotoda a comunidadeacadêmica e sociedade

doentornodaIES.Assim como,a obrigatoriedadede Estudode

temasrelacionadoscomasDiretrizesCurricularesNacionaisparaa Educaçãodas

RelaçõesÉtnicoraciaisepara oensinodahistóriaeculturaafro-brasileira eindígena

(Leinº11.645de10/03/2008);ResoluçãoCNE/CPNo.01de 17Junhode 2004, e a

PortariaNormativanº.21de 28de agostode2013daAssociação Brasileira de Mantenedoras de

Ensino Superior (ABMES)emtodos oscursosde ensinosuperiordaFaculdadeLS. Torna-se

relevante, ainda, o estudo de políticas de educação ambiental e em direitos humanos,

visandoodesenvolvimentode valores sociais,visão, missãoe

vocaçãoinstitucional,peloqualrecebemos o selo porparticipar dos eventos

deresponsabilidadesocial.

Neste contexto, oferecemos também a disciplina de LIBRAS que, apesar de ser

obrigatória para os cursos de licenciatura, oferecemos para todos os cursos de bacharelado

e tecnológico, viabilizando, com essa formação específica, a inclusão social.

IV –CARACTERIZAÇÃO DO CURSO -HISTÓRICO DO CURSO

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A Faculdade LS tem por finalidadedesenvolver as funções de ensino, pesquisa e extensão, em todas as áreas doconhecimento humano, mediante a oferta de cursos que atendam às diretrizescurriculares do Ministério da Educação e à demanda regional.

Atenta às necessidades do mercado de trabalho do Distrito Federal e suas adjacências,em franca expansão, notadamente no campoda administração financeira, decidiu pela criação do curso superior de tecnologia em gestão financeira, com vistas a prover a demanda crescente por profissionais gabaritadospara o exercício das atividades de gestor na área financeira.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologiaem Gestão Financeira segue as orientações do Plano deDesenvolvimento Institucional (PDI) no que concerne ao plano de metas e ações da instituição,que preconiza a construção de projetos pedagógicos compromissados com suasbases conceituais, sua missão, seus objetivos e seus princípios norteadores.

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade LSexibe uma inovação transcendentedo meio universitário, implicando, assim, tal avanço, o ensino de alto padrão o que pressupõe umacoletividade consciente e, por conseguinte, um saber ativo relacionado não somenteao conhecimento, mas também à crítica e à construção da sociedade. Sob essa perspectiva de inovação, o Curso Superior de Tecnologia emGestão Financeira tem como missão contribuir para a formação de profissionais imbuídos daresponsabilidade de formular e implementar estratégias que assegurem a eficiência,a eficácia e a competitividade das organizações.

V - CONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL

1. Contexto

A Faculdade LS tem sede em Brasília (DF), capital federal. O Distrito Federal, e seu entorno, apresenta cerca de quatro milhões de habitantes, distribuído por dezenove regiões administrativas do DF e vários municípios dos Estados de Goiás e de Minas Gerais. É o territorial nacional que detém o maior índice de alfabetizados, concluintes do ensino médio e de cursos superiores. Exerce, talvez, por isso, demanda qualificada em relação aos cursos superiores de graduação e, de pós- graduação.

A Faculdade LS quer ser parceira do desenvolvimento cultural, educacional e sócio-econômico do Distrito Federal, e de seu entorno, implementando cursos e programas de nível superior, como resposta ágil e competente às demandas de sua comunidade.

2. Justificativa

Atualmente, a importância de um profissional capaz de avaliar as modalidades de tributação, e determinar a modalidade que represente economia lícita de impostos, é imprescindível para o sucesso empresarial. Aliado a essa característica, esse profissional também deverá determinar os conhecimentos ligados às finanças, complementando, assim, seus conhecimentos tributários. Nesse contextoFaculdade LS preocupa-se com a precariedade de oferta no Distrito Federal referente ao curso de Gestão Financeira e Tributária que, além de importante, preenche a lacuna existente no mercado no contexto da viabilidade econômica e financeira na expansão de empresas comerciais, industriais e ou de serviços na obtenção e

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aplicação de valores ou mercado de capitais, análise de crédito e risco. E com isso explicita a seguir sua peculiaridade e viabilidade no mercado empresarial.

Os movimentos financeiros nos mercados globalizados representam novas e excelentes oportunidades de negócios. Por outro lado, os fatores envolvidos na realização desses negócios passam não mais e apenas pelas habilidades de domínio das ferramentas financeiras, mas envolvem inúmeros fatores novos originados nas formas transacionais de gestão e controle necessárias nesta nova economia. Dentro desse contexto é que o curso de Gestão Financeira foi estruturado, sendo inserido na dinâmica da realidade funcional dos profissionais que necessitam desses conhecimentos.

A partir do quadro evidenciado é que o curso de formação tecnológica em gestão financeira da Faculdade LS visa atender a demanda que ora se apresenta, proporcionando a qualificação técnica necessária e exigida por aqueles que fazem uso das informações prestadas. Além disso, busca-se alcançar a excelência das atividades negociais, contribuindo com a formação da qualidade do profissional e atendendo, assim, as demandas exigidas pela sociedade.

Ademais, no mundo empresarial a competitividade se impõe de forma imperativa face à revolução tecnológica e da informação, à escassez dos recursos e, sobretudo, aos novos preceitos administrativos, de visão integradora e valores ampliados (de modo especial, os valores ético-solidários). O mundo dos negócios, desde os anos 50, vem evoluindo sua filosofia buscando uma frenética adaptação mercadológica chegando ao século XXI com maturidade técnica e ambiental, tornando-se assim referencial estratégico para aqueles antenados a uma missão e visão global mais condizente com os novos valores.

Dessa forma, o mundo empresarial deve entender que empreender esforços para mudar a realidade social brasileira não é mais uma questão de opção: é um imperativo de sobrevivência. Por isso, se não elevarmos o nível dos recursos humanos em atividade e para prepararmos melhor as novas gerações, podemos desistir da pretensão de uma inserção competitiva do país na economia internacional, no acelerado e irreversível processo de globalização.

A razão para o engajamento das empresas no processo de mudança da atual situação brasileira é de ordem econômica, social, política e ética. O que se quer mostrar é o que, por que e como as coisas podem ser feitas, para que a força e o dinamismo desse setor essencial contribuam para a grande virada de página e para um século XXI de esperança.

Estamos diante da famosa e complicada sociedade do conhecimento, na qual o recurso controlador não é mais o capital, a terra ou a mão-de-obra, mas, sim, a capacidade e experiência dos indivíduos.Isso significa que, se quisermos uma nação competitiva, teremos que mudar nosso modo de entender e de agir, modificando assim, profundamente a nossa postura em relação à educação.

O aumento da complexidade dos mercados e a intensificação da competitividade empresarial desenvolvida em escalas sem precedentes têm lançado novos e constantes desafios para as organizações, exigindo profissionais não apenas de elevada capacitação analítica e funcional, mas também com visão de futuro e senso de oportunidade. O processo decisório, por sua vez, aponta para a necessidade do desenvolvimento de uma formação dinâmica e flexível, capaz de interagir com modelos de gestão multidisciplinares e inovadores, uma formação capaz de superar as barreiras impostas pelo mercado e pela concorrência.

A sociedade tem carência de profissionais com bons conhecimentos dos mercados e do comportamento dos consumidores e que tenham espírito de liderança e visão estratégica dos negócios. Profissionais que entendam do desenvolvimento de novos produtos, de logística e

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de canais de distribuição e que usem técnicas de promoção para obter maior lucratividade, envolvendo a publicidade, a propaganda, o merchandising e vendas que conheça o funcionamento dos mercados onde as empresas estão inseridas tornou-se essencial para que elas tenham sucesso.

Nesse contexto, o curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade LS prepara profissionais para atuar em diversos mercados, voltados para o cliente pessoa física ou jurídica e, caracterizando uma necessidade sempre crescente das demandas impostas pela sociedade, visa transmitir conhecimentos que garantam a manutenção, análise e aumento da competitividade das empresas através das ferramentas que permitam ao profissional conduzir o destino da atividade sob a sua gestão.

O profissional formado pela Faculdade LS será capaz de integrar conhecimentos e novas competências para dirigir com sucesso a área negocial e financeira de organizações empresariais dos mais diversos setores, seja industrial, comercial e de serviços, quer sela planejando atividades através da coleta de dados e entendimento visando o planejamento das atividades futuras, na orientação quanto às variáveis mercadológicas na área financeira e destinação dos ativos e por fim, orientando os gestores de acordo com análises políticas, sociais e de mercado quanto a melhor alternativa negocial num momento de decisão.

O investimento crescente na capacitação/qualificação de seu capitalintelectual, a incorporação contínua de tecnologia de ponta e a demanda porqualidade de serviços têm obrigado as instituições a selecionar quadros com graude conhecimento especializado maior a cada instante, esgotando tal demanda nasgrandes capitais e tornando dispendioso o investimento na formação direta de taiscolaboradores. A grande variedade de conhecimentos que se fazem obrigatórios aosfuncionários já é tanta que impossibilita às empresas o treinamento do pessoal deque necessita. A velocidade do desenvolvimento das inovações não permite queamadores sejam aproveitados, como se fazia até há pouco.

Destarte, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira vem aoencontro dessa demanda por pessoal especializado – e com grau superior deconhecimento técnico –, formando profissionais que acumulam conhecimentosbásicos na gestão de empresas especializados na área de Gestão Financeira, sendoum meio efetivo de inserção de novos e qualificados profissionais no mercado detrabalho brasileiro, além de inovar ao proporcionar uma visão macro e micro doambiente empresarial e de oferecer conceitos e estimular práticas adequadas aomeio organizacional contemporâneo.

Para atender à complexidade e à flexibilidade exigidas na formação do Gestor Financeiro, o Curso é organizado por módulos, o que permite ao aluno a obtenção de certificados intermediários. Ele prevê projetos de extensão, trabalhos interdisciplinares e as disciplinas de conteúdos variáveis, as denominadas “Tópicos Especiais” que possibilita o atendimento de interesses específicos demonstrados pelos alunos, além da inserção de temas emergentes.

3. Inserção Regional

A descrição a seguir sobre o Distrito Federal, e a cidade de Taguatinga-DF apresenta dados

governamentais (www.gdf.df.gov.br):

O Distrito Federal possui uma população de cerca de 2.500.000 habitantes, com uma

densidade demográfica de 354,3 hab/Km². Possui Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de

0,844, grau de analfabetismo de 4,35%, 1.135.000 pessoas com emprego formal, que geram

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uma arrecadação de ICMS igual a R$ 1.804.582,00, o que representa 3,8% do produto interno

bruto nacional.

A região administrativa de Taguatinga faz divisa ao norte com as Regiões Administrativas

de Brasília e Brazlândia, ao sul com a de Riacho Fundo, a leste com as do Guará e Núcleo

Bandeirante e a oeste com as de Ceilândia e Samambaia. Possui 243.575 habitantes,

distribuídos em uma área de 121,34Km², que gera uma densidade populacional de 53,16

hab/hectare.

A ação da FACULDADE LS deve ser pensada como resposta às demandas das comunidades do seu entorno. As propostas e ações de interação devem, por um lado, fazer intervir o conjunto de seu potencial humano (servidores, docentes, técnicos administrativos e estudantes) e, por outro, garantir uma resposta ágil e de qualidade, com idéias inovadoras.

Abrange todas as Cidades Geo-educacionais do Distrito Federal, com prevalência das regiões administrativas de Taguatinga, Núcleo Bandeirante, Guará, Ceilândia e Samambaia e, ainda, todas as cidades circunvizinhas e região Centro-Oeste. Localiza-se em Taguatinga, cidade satélite do Distrito Federal fundada em 5 junho de 1958 em terras que anteriormente pertenciam à fazenda Taguatinga. Esta cidade-satélite, afastada a 19 km do Plano Piloto, foi criada para desfazer as invasões que tomavam conta de Brasília. Os operários que se deslocaram de todo o Brasil para construir a Nova Capital resolveram fazer ali também sua morada. Como, no entanto, eram pobres, invadiram terras e construíram barracos, revelando para um país que cria em seu rápido desenvolvimento, a realidade de pobreza em que vivia sua população.

Faculdade LS, na qual se insere o Curso de Gestão Financeira ora proposto, localiza-se na cidade de Taguatinga - Distrito Federal.

Taguatinga cresceu, porém, desenvolveu-se especialmente em função do comércio e

dos empregos que sua população obtinha em Brasília. Tornou-se um importante centro comercial dentro do Distrito Federal e pólo de atração para a população das cidades-satélites próximas, abrigando shopping centers de porte.

Taguatinga hoje chega a ser considerada uma das cidades mais ricas e auto-independentes de Brasília e a capital econômica do Distrito Federal, com aproximadamente com 243.575 habitantes (IBGE, 2008). Além disso, está próxima de cidades que antigamente faziam parte da Região Administrativa de Taguatinga: Ceilândia, Samambaia, Águas Claras e Vicente Pires.

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(Fonte: maps.google.com.br)

Neste contexto, o Curso de Tecnologia em Gestão Financeira vem contribuir com o acesso de uma parcela significativa de estudantes que buscam a formação superior.

A política de inserção regional adotada pela FACUDADE LS busca oferecer benefícios

sócio-econômicos para a população residente nas circunvizinhanças de suas instalações. Os cursos implantados por esta Faculdade visam o enquadramento de novos profissionais voltados ao mercado profissional dessa região.

Os sujeitos envolvidos nos processos educativos, professores, estudantes,

coordenadores de cursos, diretores, profissionais de diferentes organizações, entre outros, têm colocado que o exercício da autonomia acadêmica requer que a IES “não aceite ser colocada a serviço de um único segmento social”. Sua função é tanto contribuir para a formação de quadros para o desenvolvimento científico e tecnológico, como estar a serviço de uma concepção universal de cidadania.

O ensino de graduação e pós-graduação, nesta perspectiva, visa possibilitar a conquista de instrumentos para a autonomia profissional, técnica e ética e ampliação da prática da cidadania. Para tanto, corpo docente, corpo discente, organização didático-pedagógica e infra-estrutura devem ser articulados e mobilizados para essa conquista.

A Faculdade LS está localizada na cidade de Taguatinga, próxima às Regiões Administrativas de Ceilândia e Samambaia. Juntas, estas representam o maior adensamento urbano do Distrito Federal. Vale ressaltar que entre estas três cidades, encontra-se a Área de Relevante Interesse Ecológico Juscelino Kubitschek – ARIE JK , Unidade de Conservação que possui cerca de 210 hectares destinados à manutenção da biota nativa: a flora e a fauna; os sítios arqueológicos, as nascentes dos córregos Cortado e Taguatinga, e o curso do Ribeirão Taguatinga.

A ARIE JK tem maior parte de seu perímetro concentrado na Região Administrativa de

Taguatinga, a qual foi criada para desfazer as invasões que tomavam conta de Brasília. Os operários que se deslocaram de todo o Brasil para construir a Nova Capital resolveram fazer ali também sua morada. Como, no entanto, eram pobres, invadiram terras e construíram barracos, revelando para um país que cria em seu rápido desenvolvimento, a realidade de pobreza em que vivia sua população. O planejamento da cidade, nesse contexto, não obedeceu a um estudo antecipado, nem pelo espaço territorial, nem pelas questões ambientais. Estava iniciando uma prática que se tornaria danosa ao meio ambiente e corriqueira no DF: ocupação do solo para posterior urbanização e regularização.

A Faculdade LS reconhece a importância da ARIE JK para a manutenção da qualidade de

vida local, não somente pela sua riqueza paisagística, mas por propiciar à comunidade opções de esporte, lazer e garantia dos recursos naturais. O maior desafio hoje é conciliar o avanço urbano com a preservação dessas áreas naturais, uma vez que todos esses fatores refletem um contexto de tamanha complexidade.

Esses aspectos socioambientais não são desconsiderados pela comunidade acadêmica da

Faculdade LS, tendo em vista que os impactos no meio ambiente local afetam direta ou indiretamente a saúde e o bem-estar da população local.

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4. Missão do Curso

4.1. Missão

Articulado a missão do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, a Faculdade LS tem como parametrização educar, produzir e disseminar o saber universal e contribuir para o desenvolvimento humano, comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidadania, acreditando na capacidade de educar e promover o progresso. Sendo capaz de:

I. Oferecer educação de alta qualidade para formação de um cidadão responsável e crítico;

II. Reunir, organizar e difundir o conhecimento humano, nos mais variados segmentos e setores da sociedade e comunidade que está inserida.

III. Favorecer o desenvolvimento cognitivo do educando, estimulando ao mesmo tempo sua competência emocional;

IV. Favorecer o desenvolvimento da comunidade, assumindo compromisso com valores éticos e humanistas.

V. Contribuir para a realização e o aprimoramento das atividades didático-pedagógicas capazes de qualificar o processo de ensino-aprendizagem e de cidadania;

VI. Aprimorar as atividades de ensino, pesquisa e extensão cultural.

VII. Contribuir com a sustentabilidade ambiental.

4.2. Visão: Ser referência educacional na construção de uma comunidade acadêmica.

E na especificidade do Curso de Gestão Financeira a FACULDADE LS tem como missão formar gestores para atuar com competência nos diferentes âmbitos em que exerce a prática profissional, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de construção e socialização de conhecimentos e práticas, comprometidas, em seu conjunto, com os problemas da sociedade, pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e de exercício da cidadania.

Como parte de sua missão, e para concretizar seus propósitos torna-se imperioso que o Curso de Gestão Financeira, coerente com os princípios definidos pela FACULDADE LS atue com:

4.3. Competência, demonstrada pelasua capacidade de formar profissionais aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e da tecnologia e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho, e a contribuir para o avanço do conhecimento na área de gestão.

4.4. Pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades da sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais, regionais e nacionais na área de gestão, propondo soluções inovadoras.

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4.5. Eqüidade, capaz de contribuir decisivamente para a distribuição equânime de oportunidades na área de gestão.

5. Campo de Atuação Profissional

O egresso do curso de Tecnologia em Gestão Financeira pode atuar na gerência financeira de organizações, assessoria financeira, tesouraria, controladoria, marketing financeiro e mercado de capitais. Assim, pode atuar como analista de crédito e de investimento em organizações que integram os vários segmentos desses mercados; instituições bancárias, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários, e outras instituições de crédito e na área financeira de empresas de qualquer segmento da economia, sejam elas de grande, médio ou pequeno porte.

VI -POLÍTICAS DE ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA, QUALIFICAÇÃO E PLANO DE CARREIRA

1. Políticas de Ensino

A instituição educacional, como lócus de divulgação e sistematização do saber construído historicamente pela humanidade, nos seus diferentes estágios de produção, assume, na contemporaneidade, aquilo que a caracteriza como instância articuladora do conhecimento nas suas diferentes dimensões. Nessa perspectiva, a política de ensino enfatiza a preparação do ser humano para entender e intervir adequadamente na sociedade em que vive, buscando formar cidadãos com uma visão inter e multidisciplinar de sua área de atuação, com pensamento global em suas ações e elevados padrões éticos.

Os princípios pedagógicos estão estruturados sobre a égide da interdisciplinaridade e da contextualização que vinculem a educação ao mundo do trabalho e à prática social, à compreensão de significados, à preparação para o exercício da cidadania, à construção da autonomia intelectual e do pensamento crítico, ao aprendizado da flexibilidade para a compreensão das novas condições de vida e de organização social, ao relacionamento da teoria com a prática.

Visando um padrão de excelência acadêmica, o ensino proporciona a construção de competências, habilidades e atitudes, por meio da utilização de práticas pedagógicas diversificadas, fundamentais na formação mais qualificada. Tais práticas deverão ser constituídas por aulas teórico e teórico-práticas, ao utilizar tecnologias educacionais inovadoras, práticas laboratoriais e de campo, elaboração de monografia, atividades de monitoria e estágio, participação em projetos de pesquisa, de iniciação científica e em atividades de extensão, bem como em congressos, eventos, oficinas e colóquios, entre outros.

São objetivos da política de ensino da Faculdade LS para o Curso de Gestão Financeira:

Objetivo 1 – Assegurar a qualidade do ensino buscando a excelência acadêmica.

Ações:

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Formulação e avaliação das políticas e ações relacionadas ao Curso de Gestão Financeira em consonância com a missão da Faculdade LS e de acordo com as diretrizes curriculares nacionais.

Promoção das ações de apoio à reformulação, implementação e gestão dos projetos pedagógicos do Curso de Gestão Financeira.

Acompanhamento dos processos de avaliações internas e externas do curso e dos docentes, para conscientizar a comunidade acadêmica da sua importância na melhoria contínua da qualidade dos cursos.

Implementação dos programas de pós-graduação, com cursos da grande área do curso, a fim de promover a integração dos estudantes da graduação.

Monitoramento dos índices e das causas de evasão e repetência dos estudantes do Curso de Gestão Financeira.

Fomento a integração, a convivência harmônica e o bem-estar social da comunidade interna.

Fomento a realização de atividades extracurriculares.

Objetivo 2 – Incentivar ações inovadoras nas atividades de ensino.

Ações:

Estímulo a utilização de metodologias educacionais inovadoras.

Fomento a interdisciplinaridade, especialmente em cultura, artes, sociedade e ciência.

Estímulo ao desenvolvimento e a responsabilidade dos estudantes em atividades de monitoria, iniciação científica, extensão e aprimoramento profissional.

Incentivo a ampliação na promoção de eventos acadêmicos inovadores com a participação de palestrantes externos.

Objetivo 3 – Institucionalizar ações de interação com os egressos.

Ações:

Criação da política de relacionamento com os egressos.

Implementação do programa de monitoramento dos egressos para fornecer subsídios ao curso, visando à constante atualização dos currículos perante as necessidades da sociedade.

Desenvolvimento de ações de cooperação e de promoção institucional com os egressos.

2. Política de Pesquisa

A Faculdade LS ao incentivar a iniciação científica entende que está baseada no princípio de que aprender a pensar é uma atitude metodológica que se aplica a qualquer

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disciplina. Uma de suas funções é conduzir ao aprendizado de métodos e técnicas para o desenvolvimento da capacidade de pensar criticamente, direcionar o olhar e exercitar a habilidade para lidar com problemas e buscar soluções.

Constituem objetivos essenciais da Faculdade, no campo da iniciação científica:

Objetivo 5 – Incentivar a iniciação científica.

Ações:

Definição de linhas de pesquisa que deverão servir como um direcionamento para a capacitação de docentes e para o desenvolvimento dos discentes em programas de iniciação científica, no nível dos cursos de graduação.

Incentivo a participação de docentes e discentes no Programa de Iniciação Científica (PIC-LS).

Objetivo 6 - Fortalecer o Comitê Institucional de Pesquisa (CIP-LS).

Ações:

Fomento a participação de docentes e discentes em eventos científicos para apresentação de trabalhos.

Apoio a produção bibliográfica dos docentes.

3. Política de Extensão

As atividades de extensão da Faculdade LS ocorrerão articuladas às atividades acadêmicas de ensino junto à comunidade local, visando, sobretudo, contribuir para elevar as condições de vida da comunidade e para o progresso e desenvolvimento da região.

As atividades de extensão serão realizadas por meio de cursos, palestras, eventos, programas e projetos de assessoramentos ou serviços a pessoas, grupos, comunidade, instituições.

Objetivo 07 – Implementar a política de extensão, estimulando propostas inovadoras de interação comunitária.

Ações:

Incentivo a participação de docentes e discentes no Programa de Extensão (PEx-LS)

Aumento do número de cursos de extensão oferecidos que possam atender os estudantes do Curso de Gestão Financeira.

Estabelecimento de uma política de avaliação das ações de extensão.

Aprimoramento da interação com o Núcleo de Atenção à Comunidade nas ações de ensino e projetos sociais.

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Fomento as atividades que mostrem os resultados dos projetos de extensão realizados pela Faculdade LS.

4. Política de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho

O corpo docente da Faculdade LS terá sua carreira disciplinada pelo “Plano de Carreira Docente” (Anexo I) no que diz respeito à progressão de categorias funcionais, contratos e regimes de trabalho e remuneração. Conforme novas turmas sejam iniciadas em cada curso (por conta da progressão da turma iniciante para os módulos seguintes do curso, e considerando a formação de turmas no período matutino e noturno), a expansão do corpo docente tende a seguir os quadros esboçados abaixo, que explicitam o número de disciplinas disponíveis a cada semestre, desde a formação da primeira turma do curso.

O intuito é facilitar a coesão do quadro, mantendo-o enxuto. Docentes serão aproveitados em mais de uma disciplina, do mesmo período ou de períodos diferentes, respeitadas sua formação e experiência, sempre que possível. A base do corpo docente será mantida por professores “integrais”, designados para o trabalho didático em disciplinas específicas. A coordenação de curso e a direção acadêmica contarão com profissionais envolvidos em regimes de trabalho diferenciados, com um número de horas de dedicação maior, que permita o planejamento e a supervisão das atividades acadêmicas, bem como o atendimento aos docentes e discentes.

Para o corpo docente, a política é no sentido de contratação de professores com uma titulação ulterior no contexto da área, porém se encontrada dificuldades, estabelece estratégia de incentivo de aperfeiçoamento no contexto da pós-graduação. O plano de carreira docente regulamenta a admissão e os critérios de progressão na carreira. O programa da entidade contempla a política de capacitação dos professores e dos técnicos administrativos:

• Perceber salários compatíveis com a função docente, estipulados em seu contrato e segundo as normas da Entidade Mantenedora;

• Escolher seus representantes nos órgãos colegiados da Faculdade;

• Afastar-se temporariamente para a participação de cursos de pós-graduação, desde que autorizado previamente pelo Colegiado do Curso, Conselho Superior e mediante apresentação de respectivo projeto.

Como forma de incentivo à titulação do corpo docente, a Mantenedora já tem à disposição da Faculdade um Plano de Cargos, Carreira e de Salários para o corpo docente, contemplando a formação acadêmica do professor em níveis, denominados de categorias funcionais, assim definidas segundo a titulação do professor e do técnico administrativo em tramite na IES.

A política de desenvolvimento de recursos humanos da Faculdade LS busca criar condições para o crescimento pessoal e profissional, proporcionando oportunidade de conhecimento, desenvolvimento de habilidades e de competências, em compromisso com a instituição e com a sociedade. Pretende-se com as estratégias e ações propostas tornar o ambiente acadêmico humanístico nas relações de trabalho e convívio social.

Seu objetivo no contexto das políticas de qualificação está voltado para um plano permanente de desenvolvimento profissional, no que se refere ao corpo docente e pessoal administrativo, que tem como estratégias:

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1. Elevar o índice de qualificação do corpo docente, investindo em capacitação para o desenvolvimento, dando prioridade para capacitação interna e externa por meio de parcerias com empresas ou instituições congêneres.

2. Implementar o projeto de qualificação do corpo técnico administrativo.

3. Definir uma política de atração de profissionais qualificados/titulados para os programas institucionais.

4. Promover a capacitação dos recursos humanos nas áreas acadêmica, administrativa, relacionamento pessoal e pedagógica.

5. Incentivar a capacitação continuada de todos os colaboradores.

6. Estimular programas de educação continuada nas áreas pedagógicas, metodológicas e didáticas para equipes de formadores de profissionais na Instituição.

8. Implementar um programa de recepção aos docentes e técnico-administrativos na Faculdade e capacitação didático-pedagógico aos docentes recém-ingressos.

9. Fortalecer a integração sócio-político-comunitária.

A Faculdade LS tem ainda como objetivo estabelecer:

um programa institucional de desempenho nas diversas áreas de atuação da faculdade, a fim de reformular o sistema de avaliação de desempenho vigente quanto a metas e objetivos definidos;

a busca de uma alocação otimizada do pessoal, com qualificação compatível para desempenho das funções a exercer;

a implementação do programa de desenvolvimento institucional de valorização pessoal e profissional ao corpo docente e demais colaboradores utilizando períodos de recesso letivo ou de acordo com as necessidades institucionais;

o incentivo na participação em atividades extra-curriculares por meio de implementação de valorização aos membros participantes.

Para tanto a Faculdade promove um diagnóstico das necessidades de qualificação profissional;identifica os fatores que efetivamente prejudicam as atividades do corpo técnico da instituição, estuda procedimentos que busquem o comprometimento acadêmico-científico e promove mudanças de atitudes, de comportamento profissional e incentivem a integração e o bem-estar social dos seus colaboradores; implanta uma política de segurança no trabalho e na saúde, identificando áreas de risco dentro da instituição.

De forma semelhante, a Faculdade LS está implementando o Plano de Carreira do pessoal técnico-administrativo (Anexo II).

VII -ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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1. CONCEPÇÃO DO CURSO

1.1- Articulação do Projeto Pedagógico do Curso com o Plano deDesenvolvimento Institucional

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira segue as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no que concerne ao plano de metas e ações da instituição, que preconiza a construção de projetos pedagógicos compromissados com suas bases conceituais, sua missão, seus objetivos e seus princípios norteadores.

O conhecimento que a Faculdade LS visa a produzir e a transmitir tem como objetivo principal compreender o processo contraditório da integração, da democracia e da necessária união dos países em torno de ideais comuns, contribuindo, dessa forma, para se chegar a uma consciência de totalidade e à elaboração de um instrumental adequado à compreensão do cenário e das conjunturas nacional e internacional.

1.2- Objetivos do Curso

1.2.1. Objetivo geral

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira tem como escopo a formação do profissional apercebido decondições suficientes e necessárias ao cumprimento de seu papel no mercado detrabalho, atuando diretamente na supervisão ou na execução das funções quecaracterizam suas atividades. Neste sentido, apresenta como objetivo geral desenvolver competências e habilidades voltadas para a gestão de finançasnas empresas nas mais diferentes áreas de atuação.

1.2.2. Objetivos específicos

a. Análise e Planejamento Financeiro: analisar os resultados financeiros eplanejar ações necessárias para obter melhorias.

b. Captação e Aplicação de Recursos Financeiros: analisar e negociar acaptação dos recursos financeiros necessários, bem como a aplicaçãodos recursos financeiros disponíveis.

c. Crédito e Cobrança: analisar a concessão de crédito aos clientes eadministrar o recebimento dos créditos concedidos.

d. Caixa: efetuar os recebimentos e os pagamentos, controlando o saldo decaixa.

e. Contas a Receber: controlar as contas a receber relativas às vendas aprazo.

f. Contas a Pagar: controlar as contas a pagar relativas às compras aprazo, impostos,despesas operacionais, e outras.

g. Contabilidade: registrar as operações realizadas pela empresa e emitir osrelatórios contábeis.

1.3. PERFIL DO EGRESSO

1.3.1. Competências Profissionais a serem desenvolvidas

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De acordo com o Art. 7º da Resolução CNE/CP n° 03/2002, entende- se porcompetência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar emação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para odesempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho epelo desenvolvimento tecnológico.

O Curso visa atender a demanda do mercado de trabalho por formação de nível superior em área associada à Gestão Financeira. Ou seja, o Curso dirige-se a todos aqueles que pretendam uma formação, em um curso de graduação, com vista ao desenvolvimento e à incorporação de saberes (capacidades, competências, procedimentos) exigidos no desempenho de funções pertinentes à gestão do setor financeiro de uma organização. Para preparar egressos com formação adequada na Gestão Financeira, o Curso aborda temas de âmbito global, necessários à inserção da atividade no contexto político, econômico e social no qual se desenvolve; temas específicos ligados à gestão financeira, ao funcionamento dos mercados financeiros e temas de natureza complementar que proporcionam conhecimentos utilizados na atividade de gestão.

Ao lado da competência técnico-científica que lhe garanta instrumental adequado para sua inserção no mundo do trabalho, o profissional egresso tem oportunidade de incorporar competência humana que lhe permita atuar na transformação da sociedade, com base nos princípios do desenvolvimento humano sustentado. A formação desse profissional requer que o trabalho com o conhecimento tenha como finalidade a construção de saberes (habilidades, competências, procedimentos) e seja conduzido como oportunidade para que o tecnólogo:

• desenvolva capacidade analítica e visão crítica;

• incorpore a capacidade de aprender a aprender;

• saiba reconhecer, definir e equacionar problemas;

• domine as diferentes formas de linguagem pertinentes a seu campo profissional de atuação;

• seja capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares.

• desenvolva postura inovadora e construa novas propostas de gestão financeira;

• desenvolva posição pró-ativa em relação à produção de conhecimento no campo das tecnologias gerenciais financeiras e às demandas colocadas pelo mercado de trabalho;

• respeite os princípios éticos em sua atuação profissional;

• considere e analise os problemas sociais e os impactos políticos e econômicos das sociedades contemporâneas, especialmente no caso brasileiro, relacionados à dinâmica do mundo das finanças.

Em suma, o profissional formado pelo Curso Superior de Tecnologia emGestão Financeira está habilitado a desenvolver, de forma plena e inovadora,atividades voltadas à gestão de finanças, mantendo o domínio das técnicas e dosprocessos que permitam atender ou até antecipar- se às demandas do mercado,recorrendo a modelos de gestão inovadores, tendo sempre como condiçõesprecípuas a ética e a responsabilidade socioambiental.

1.3.2. Perfil Profissional Desejado

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Para o completo domínio de suas atribuições no mercado de trabalho, oprofissional formado deve:

a. possuir habilidades e competências gerenciais para atuar de formahumanística na condução dos processos administrativos;

b. dominar conhecimentos dos principais métodos em Gestão Financeira,desenvolvendo modernas técnicas de planejamento, programação,controle e avaliação com qualidade total;

c. imbuir-se de embasamento teórico e prático, referente aosconhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao melhordesempenho das atividades típicas da gestão financeira;

d. ser capaz de identificar e analisar problemas pertinentes à rotina dasatividades administrativas;

e. pensar e agir estrategicamente diante dos desafios da gestão definanças;

f. demonstrar competências em relação a técnicas gerenciaiscontemporâneas que permitam identificar e apresentar soluções dosproblemas fundamentais que afligem os aspectos gerenciais da áreafinanceira;

g. mostrar-se apto a propor novas metodologias para a definição deestratégias gerenciais.

1.3.3. Acompanhamento de egressos

Aas coordenações de cursos acompanharão os egressos por meio de correspondência, ou mesmo associação de ex-alunos fixados na própria instituição. Esta relação vem fortalecer a avaliação institucional, uma vez que o egresso poderá indicar os pontos fortes e fracos dos cursos vivenciados no próprio mercado de trabalho e com isso redimensionar suas diretrizes curriculares com vistas a um trabalho acadêmico de melhor qualidade.

2. PLANO DE ACOMPANHAMENTO DISCENTE (MONITORIAS e afins)

O Plano de acompanhamento discente da Faculdade LS concentra-se em um Programa de Monitoria, entendido como uma modalidade específica de ensino-aprendizagem, estabelecida dentro do princípio de relação exclusiva às necessidades de formação acadêmica do aluno e inserida no planejamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos a que está ligada.

O Programa tem como objetivos:

intensificar e assegurar a cooperação entre o corpo docente e o discente nas atividades relativas a ensino, pesquisa e extensão.

possibilitar ao aluno a otimização do seu potencial acadêmico.

criar condições de aprofundamento teórico e de desenvolvimento de habilidades à atividade docente.

promover a melhoria do ensino de graduação, por meio do aperfeiçoamento do processo de formação profissional.

despertar vocações acadêmicas.

O Programa de Monitoria está organizado no contexto da BOLSA DE MONITORIA (alunos monitores em prática de exercício no SAA - Setor de atendimento ao aluno).

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A Faculdade LS ao iniciar suas facilidades no contexto da assistência estudantil, concedendo, também, um limite de vagas para bolsas de assistência ao estudante (oferecidas aos alunos carentes, está devidamente comprovado por documentação e visitas in loco), pretende ainda normatizar por meio de Resolução, outros programas de Monitoria, a saber:

Monitoria REMUNERADA: terá seu número de vagas definido, em cada Coordenação de Curso, inicialmente, pelo cálculo de 5% do total de turmas das disciplinas oferecidas naquele semestre. Cada Coordenação definirá norma própria para divisão das bolsas de monitoria entre as diversas disciplinas ministradas. A remuneração dar-se-á pelo desconto, no valor cobrado na mensalidade, de 64%. Para os alunos do Curso de Gestão Financeira prevê-se uma monitoria remunerada.

Monitoria VOLUNTÁRIA que será concedida, respeitando-se o limite de vagas disponíveis aos candidatos que se inscreverem, desde que atendam ao perfil definido pelo professor e tenham disponibilidade de horário compatível com a exigida no plano inicial de trabalho.

A FACELS incentivará o aluno à participação em todos os eventos realizados nas áreas do seu curso, numa relação positiva custo/benefício. Neste caso, o aluno solicitará e justificará os custos, detalhadamente, para apreciação da coordenação competente, que despachará, no contexto favorável, se o resultado for o almejado. Para isso, a Instituição reserva em seu orçamento um percentual para cobrir despesas dessa natureza. São eventos aí incluídos: seminários, exposições, workshops, semanas culturais e eventos afins.

3. CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE.

As políticas de apoio ao estudante na Faculdade LS são viabilizadas, fundamentalmente, pela Coordenação de Curso que implementa aspolíticas de apoio e relacionamento com os estudantes, por meio da promoção, execução eacompanhamento de programas e projetos que contribuam para a formação dos alunos, proporcionando-lhes condições favoráveis à integração na vida universitária, assim como, propõe-se a adotarmecanismos de recepção e acompanhamento dos discentes, criando condições para o acesso epermanência na Faculdade.

Servindo de interface as coordenaçõesarticula-se com as diferentesunidadesacadêmicas da Faculdade. Dentre as atividades, podem ser destacados os seguintes programas:

- Bolsas, Financiamentos e Convênios Estudantis: PROUNI, ABDUC, dentre outros convênios, Bolsas dos Professores/Funcionários e Dependentes, bolsas da própria Faculdade.

- Programa de Apoio e Orientação Psicopedagógica: tem como objetivo atender à comunidadediscente em suas dificuldades emocionais e psicopedagógicas.

Além desses programas, destacam-se, ainda, as seguintes políticas de atendimento aosdiscentes: participação, nivelamento e permanência; bolsas de pós-graduação lato sensu, concedidas aos egressos da Faculdade, bem como aos funcionários; bolsas de pesquisa (iniciaçãocientífica) e extensão, concedidas a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação epreviamente selecionados; apoio acadêmico e financeiro, como incentivo a realização das semanasacadêmicas; monitorias, como ações de natureza didático-pedagógica; central de atendimentos e acessoon-line às informações acadêmicas.

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4. SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE/SECRETARIA ACADÊMICA

O “Serviço de Apoio ao Estudante- desenvolvido na Secretaria Acadêmica”, integra o discente e o docente na ação proativa de otimizar as ações e recursos acadêmicos e administrativos da Faculdade. O referido serviço tem como meta global organizar um sistema de ajuda para a superação de problemas de ordem pessoal, acadêmica e institucional, que podem influenciar no rendimento do aluno e na conduta profissional do professor.

A implementação deste serviço permite a abordagem adequada de diferentes ordens de problemas que podem, quando for o caso, ser tratados interdisciplinarmente e intersetorialmente. Assim vemos a necessidade de envolver neste trabalho a coordenação de curso, setor que pela sua natureza de atividade estabelece vínculos mais aproximados com os corpos discentes e docentes. Prima-se aqui por criar condições para uma comunicação mais eficiente no tratamento das questões encaminhadas para este serviço.

Facilidades para acesso às informações acadêmicas - o aluno terá acesso a todas as informações pertinentes ao registro acadêmico por meio da internet, no site da Instituição, e também de forma direta na secretaria geral, que lhe fornecerá as informações cabíveis. Restando alguma dúvida, o mesmo será orientado para apresentar um requerimento recursal para a devida revisão das informações solicitadas.

5. PROGRAMA DE NIVELAMENTO

A Faculdade possui um programa de nivelamento para as áreas de Matemática, Língua Portuguesa (leitura, compreensão e redação), aberto a todos os alunos ingressantes.

O Programa de Nivelamento possui os seguintes objetivos:

I. recuperar as deficiências de formação do ingressante por meio de métodos pedagógicos apropriados;

II. favorecer o aproveitamento dos alunos nos cursos de Graduação que necessitam do ensino de Matemática e Língua Portuguesa.

III. promover a inclusão digital para os alunos que não tiveram oportunidade de um contato mais aprimorado com o uso do computador e suas aplicações.

O funcionamento do Programa de Nivelamento constitui-se de uma prova inicial, de verificação de nível, aberta a todos os ingressantes, que irá determinar o conhecimento já adquirido pelo aluno e as lacunas de aprendizado que precisam ser preenchidas para o seu bom desempenho ao longo do curso de graduação de sua escolha. A partir desta seleção, são formadas turmas de nivelamento cujas aulas ocorrerão antes do período de aulas do dia (denominadas de pré-aula)., caso os professores das disciplinas específicas identifiquem ainda dificuldades de acompanhamento por falta de base no conhecimento do ingressante, estes podem solicitar novas turmas de forma a auxiliar o aluno na condução de seu aprendizado.

Outra modalidade é o acompanhamento por monitores que prestarão atendimento extra-classe aos alunos das disciplinas para as quais foram indicados. A Faculdade possui Bolsa Monitoria, oferecida aos alunos que se candidatarem e estiverem de acordo com os critérios exigidos para o desempenho desta função, previsto em regulamento próprio.

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5.1. Ensino de Libras

A disciplina de Libras, conforme determina o Decreto nº 5.77/2006, será oferecida como disciplina curricular obrigatória ou como disciplina optativa nos cursos da IES, atendendo cem por cento dos cursos da instituição, com carga horária de 60h e ministrada por docente devidamente qualificado.

5.2. Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais

Os deficientes físicos têm acesso ao prédio por meio de rampa e por elevadores às salas de aula localizadas nos pavimentos superiores. As instalações da entidade foram projetadas em conformidade com a Portaria 3.284/2003 da Secretaria de Educação Superior onde a acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências compreende: acesso aos espaços de uso coletivo; reserva de vagas no estacionamento da Instituição; rampa e elevador propiciando circulação de cadeira de rodas; portas e banheiros com espaços adequados ao acesso de cadeira de rodas; barras de apoio nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas.

Quanto ao portador de deficiência visual, se houver necessidade a entidade equipará com máquina de datilografia braile, impressora braile acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de texto para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado ao computador. Fazendo-se necessário, será também adquirido gradual acervo bibliográfico em braile e de fitas sonoras para uso didático.

Para os portadores de deficiência auditiva, caso a instituição tenha aluno portador

desta deficiência, providenciará se necessário intérprete de língua de sinais/língua portuguesa,

principalmente em época de provas, flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando

o conteúdo semântico, estimular o aprendizado da língua portuguesa na modalidade escrita

para uso de vocabulário pertinente as disciplinas do curso em que o aluno estiver matriculado.

Melhorar, sempre que necessário, as condições gerais de infra-estrutura, aí incluídos: prédios, instalações, móveis e equipamentos, conforto térmico, segurança e adaptação de instalações às exigências de acessibilidade a portadores de necessidade especiais.

Prover o desenvolvimento da política de expansão da biblioteca quanto a sua área física, serviços oferecidos e quanto a uma expansão e atualização permanente do acervo, considerando que a biblioteca é o principal laboratório das unidades de ensino e pesquisa de todas as áreas, independente de oferecê-la ou não.

O rápido desenho de uma visão de futuro para a IES indica a necessidade evidente de uma ampliação de vagas para cursos de graduação em outras áreas.

Estudar com referência ao desenho da estrutura organizacional, com vistas a uma melhor participação nos programas de extensão e em convênios de prestação de serviços.

5.3. Ouvidoria da Faculdade LS

A Ouvidoria da Faculdade LS, ligada à Comissão Própria de Avaliação Institucional, foi criada para garantir um canal permanente de comunicação, proporcionando maior

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aproximação entre a Direção e comunidade externa e interna, com o objetivo de facilitar o recebimento das manifestações de todos os setores, através de um processo ágil, eficaz e seguro.

O serviço de ouvidoria trata somente de casos que as instâncias normais de atendimento não conseguiram solucionar, tem como objetivos:

Ouvir, receber e encaminhar (críticas, elogios, informações, reclamações, solicitações, sugestões e questionamentos) aos diversos setores da Faculdade, acompanhando o processo até a solução final; através de recolhimento permanente de comentários depositados em urnas dispostas na faculdade, atendimento individual, atendimento telefônico e e-mail;

sugerir à Direção medidas que contribuam para a melhoria dos serviços;

fornecer os devidos esclarecimentos, alternativas e soluções através de contato pessoal, por meio da página institucional, no endereço eletrônico ou por via postal do autor da solicitação.

Formas de Contato com a ouvidoria:

Telefone: (61) 3352.2294

E-mail: [email protected]

5.4. Núcleo de Atenção à Comunidade na interdisciplinaridade

No cumprimento da responsabilidade social, criou um Núcleo de Atenção à Comunidade, em prédio próprio da IES, com instalações devidamente equipadas em que docentes e acadêmicos prestam atendimento à comunidade, realizam campanhas de gestão, ajudando as famílias mais carentes a se profissionalizarem.

Neste caso o curso poderá se inserir no convício com a comunidade no sentido de propiciar atendimentos no setor de negócios, envolvendo um eixo metodológico condizente com a Administração fazendo jus ao seu nome. NAC – Núcleo de Atenção à Comunidade

VIII - ESTRUTURA E CONTEÚDO CURRICULAR

1. Coerência do currículo com os objetivos do curso

As disciplinas curriculares,ao longo de cada período,concentram-se sobreeixos temáticos que integram os objetivos de cada um dos objetivos geral eespecíficos do curso, permitindo a construção do conhecimento do aluno em basessólidas e realistas.

O desenvolvimento curricular, ao favorecer o alcance dosobjetivos, possibilita não só a consideração ao contexto socioeconômico darealidade nacional, como também a ampliação da visão de mundo, amparada porteorias que sustentam a prática da gestão empresarial, em face das circunstânciashodiernas que exigem decisões rápidas e enfrentamento de questões pertinentesa Gestão Financeira em face de inovações tecnológicas.

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2. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

Como o perfil do egresso decorre do alcance dos objetivos, ao se estabelecer coerência do currículo com esses objetivos, estabelece-se, por conseguinte, amesma coerência entre ambos.

Assim, os conteúdos curriculares são desenvolvidos, visando às habilidadese competências necessárias ao profissional para que possa gerenciar processosempresariais de forma dinâmica, segura e mostrando-se apto ao enfrentamento dasquestões pertinentes à área de atuação.

3. Coerência do currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais

De acordo com o Art. 2º da Resolução CNE/CP n°03/2002, os cursos deeducação profissional de nível tecnológico serão designados como cursossuperiores de tecnologia e deverão:

a. incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedor a e dacompreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

b. incentivar a produção e a inovação científico- tecnológica, e suasrespectivas aplicações no mundo do trabalho;

c. desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais eespecíficas, para a gestão de processos e a produção de bens eserviços;

d. propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais,econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão eincorporação de novas tecnologias;

e. promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar asmudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar oprosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;

f. adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e aatualização permanente dos cursos e seus currículos;

g. garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e darespectiva organização curricular.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade LS enquadra-senas determinações da citada resolução, atendendo, portanto, aos preceitos dalegislação em vigor, uma vez que seu currículo foi estabelecido, considerando asDiretrizes Curriculares Nacionais.

4. Metodologia de Ensino

O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil doegresso exigem que a Metodologia de Ensino seja adequada a essas finalidades. Aconsideração às inteligências múltiplas, à auto-estima dos alunos, aos processosinterativos, bem como a utilização de recursos tecnológicos modernos permitemimprimir, ao processo pedagógico, dinamicidade que ultrapassa a mera transmissãodo conteúdo.

Por meio do diálogo crítico com autores clássicos e contemporâneos e dodebate sala de aula, teorias vão se consolidando para permitir que estudos decasos, seminários e verificações in loco de realidades diversas contribuam para odesenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a práticaprofissional exitosa. Além disso, não se pode ignorar os pilares da educação parao século XXI, nem se furtar aos parâmetros da educação

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planetária para tornar oeducando um profissional competente e consciente de seu papel no mundo moderno.

O modelo pedagógico adotado pela Faculdade LS, tanto na graduação como na pós-graduação, busca incorporar novas práticas pedagógicas inovadoras, que enfrentem os desafios pedagógicos colocados em grande parte pelo progresso tecnológico. Contudo, estamos conscientes de que romper com o paradigma do pensamento liberal do professor como um ser dominante e tecnicista é um desafio que a Faculdade LS terá por enfrentar e sobrepor para implantar novas tendências pedagógicas na educação superior.

Nessa perspectiva, faz-se necessário definir que alternativa buscar para organizar o trabalho pedagógico em uma perspectiva crítica e democrática como se pretende, visando à formação de um indivíduo autônomo, reflexivo, sem a perda dos laços de solidariedade social. Tal metodologia requer que os educadores se voltem para a investigação das possibilidades e necessidades da sociedade, a fim de que estabeleçam uma estrutura curricular interdisciplinar, que articule o binômio teoria-prática e que se comprometa com a flexibilização curricular, possibilitando a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão.

É necessário, pois que o ensino esteja centrado no aluno, nas suas motivações e interesses, proporcionando uma aprendizagem de qualidade, não circunscrita a uma acumulação de informações e repetições de técnicas, mas que propicie uma reorganização de vida das pessoas, das emoções, da cognição, dos valores e das atitudes.

4.1 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO EM GESTÃO FINANCEIRA

Campos:

CERTIFICAÇÕES INTERMEDIÁRIAS

• Módulo I - Certificado de Qualificacao Profissional de Nível Tecnológico em Gestao Administrativa( dois primeiros períodos do curso)

• Módulo II- Certificado de Qualificacao Profissional de Nível Tecnólogico em Gestao Bancária (dois ultimos períodos do curso)

• Diploma de Tecnologo em Gestao Financeira

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5. Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução docurrículo

Na concepção do currículo, as competências implícitas nos conteúdosprogramáticos estão refletidas no encaminhamento e no entrelaçamento didático-pedagógicodas disciplinas do curso, ou seja, os trabalhos resultantes das práticasdidáticas nas disciplinas de um mesmo período refletem a interdisciplinaridade tãonecessária à construção do conhecimento na área de Gestão Financeira. Asdisciplinas de formação geral e de formação específica articulam-se de forma apossibilitar aos alunos uma visão integralizadora entre as diversas áreas,culminando no processo transdisciplinar, exigido para a prática profissional e para adefinição do perfil do egresso. Por sua vez, as atividades complementares requeridas fomentam e valorizam a participação dos estudantes em atividades extra-curriculares, fortalecendo a extensão e a iniciação científica.

6. Estrutura Curricular: dimensionamento da carga horária das unidades de estudo

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade LS está organizado em conformidade com os padrões definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais preconizadas pelo MEC. Possui uma infra-estrutura física e organizacional específica para o curso e corpo docente titulado e capacitado para operacionalização do projeto pedagógico.

Para atingir as finalidades propostas e o objetivo geral, faz-se necessária uma organização curricular diferenciada, que não se centralize em conteúdos, mas nas competências, habilidades e atitudes que deverão ser desenvolvidas ao longo do curso. O desenvolvimento dessas competências requeridas pelo discente em formação deverá ocorrer mediante ação-reflexão-ação decorrente da busca teórico-prática, devendo todo pensamento teórico estar articulado com o aprender a aprender e aprender a fazer. O saber representa a formação específica de conteúdos da área, a própria prática profissional, e o fazer representa as capacidades de efetivar mudanças, transformações na prática profissional e social.

Assim, a estrutura curricular obrigatória construída para atender a proposta curricular do curso constitui-se - componentes curriculares de formação específica e atividades práticas supervisionadas, perfazendo 1620 horas e 80 horas de atividades complementares, totalizando 1700 horas. O curso é ministrado em regime presencial, na modalidade seriado, em no mínimo 2 anos (dois anos) e no máximo 04 (quatro) anos, subdivididos quatro semestres letivos.

7. Estratégias de Aproveitamento Curricular

Experiências anteriores – em instituições e na prática profissional – diretamente ligadas ao desempenho profissional dos alunos, matriculados em qualquer período letivo dos cursos superiores de tecnologia, ministradas pela Faculdade LS, são passíveis de aproveitamento:

A. mediante análise e avaliação do processo pela coordenadoria do curso, tendo a participação dos professores das áreas- objeto de aproveitamento, levando- se em consideração conteúdo, duração, abrangência, pertinência e compatibilidade com a formação e o perfil profissional pretendidos;

B. mediante fixação, pelo Colegiado de Curso, de critérios para os seguintes aspectos: a. pontuação;

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b. conteúdo e duração a serem aproveitados e sua relação com a disciplina ou com a prática curricular;

c. forma de complementação de conteúdos e duração necessários para o atendimento ao currículo do curso.

O aproveitamento, conforme os critérios apresentados acima deve ser requerido até o quinto dia útil posterior à matrícula do aluno.

O requerimento deve ser acompanhado de certificado, certidão, atestado, declaração ou outro documento que comprove a experiência alegada e deve ser firmado pelo responsável pela instituição ou empresa.

8. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades deEstudo

As ementas das unidades de ensino são adequadas e atualizadasperiodicamente, considerando não só os avanços conceituais da área, como tambémos interesses profissionais dos alunos em relação ao mercado de trabalho e àevolução conceitual, metodológica e tecnológica que impulsiona a GestãoFinanceira no contexto empresarial cada vez mais competitivo.

As decisões sobre as atualizações decorrem das reuniões do Conselho doCurso, realizadas semestralmente e materializadas nos Planos de Ensino, apósaprovação das instâncias superiores.

9. Adequação e Atualização da Bibliografia

A bibliografia relacionada por disciplina é atualizada emdecorrência de verificação periódica dos Planos de Ensino, conforme política deaquisição e atualização do acervo da Biblioteca. A instituição possibilita queeditoras e autores de obras técnicas-científicas divulguem seus lançamentos aosprofessores, permitindo- lhes aquilatar o teor dessas obras.

10. Avaliação

10.1. Forma de acesso ao curso

Existem distintas formas de ingresso no Curso de Graduação em Gestão Financeira:

•Processo seletivo – o processo ocorre semestralmente, sendo válido apenas para o período letivo a que se destina. Têm por objetivo verificar a aptidão intelectual dos candidatos, abrange conhecimentos comuns ao ensino médio. Os alunos são convocados através de edital e os exames são realizados pela própria IES. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos.

•Obtenção de novo título – registrando-se vagas iniciais remanescentes no curso podem ser efetuadas matrícula de ingresso de portadores de diploma de curso superior, para obtenção de novo título, observadas as normas e o limite das vagas dos cursos oferecidos. Estas vagas são disponibilizadas após o processo seletivo, conforme edital e regras próprias.

•Reopção de curso – registrando-se vagas iniciais remanescentes no curso podem ser matriculados candidatos aprovados no processo seletivo em outros cursos, observada a classificação e critérios fixados pelo Conselho Superior.

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•ENEM – a IES utiliza os resultados do ENEN (Exame Nacional do Ensino Médio), realizado pelo INEP, ao qual os alunos egressos do ensino médio poderão submeter-se voluntariamente. Cobre o conteúdo estudado em todo o ensino médio, através de questões objetivas que procuram integrar as várias disciplinas do currículo escolar e de uma redação, tentando identificar processos de reflexão e habilidades intelectuais adquiridos pelos alunos. Do total de vagas oferecidas pela IES nos processos seletivos, uma porcentagem de vagas é destinada aos alunos que queiram concorrer com as notas do ENEM.

•Transferência externa – a transferência de aluno de outra instituição para o Curso de Gestão Financeira da IES para prosseguimento de estudos do mesmo curso mediante a existência de vaga e processo seletivo ou aprovação do Conselho Acadêmico.

10.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

De acordo com o Regimento Geral da Faculdade LS o sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem se da seguinte forma:

De acordo com o Regimento Geral da Faculdade LS o sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem se da seguinte forma:

Art. 70. A avaliação do desempenho escolar do aluno é realizada por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento, tendo por objetivos:

I - compreender o seu processo de aprendizagem;

II - oferecer informações para mudanças ou referendamento dos procedimentos de ensino;

III - verificar o nível de aprendizagem individual e coletiva de cada conteúdo;

IV - comparar o aluno com ele próprio no início, no decorrer e no final de cada período, para verificar sua evolução;

V - fornecer ao aluno informação sobre seu desempenho, para que possa melhorar sua aprendizagem;

VI - servir como indicador para avaliação da Faculdade LS.

Art. 71. As avaliações são denominadas:

I – AS - Avaliação Semestral

§ 1o. Estabelece que numa disciplina de duração semestral os elementos de avaliação

serão definidos entre 02(dois) e 04(quatro).

§ 2o.a classificação final será o resultado da ponderação de todos os elementos de

avaliação fixados pelo docente e realizados no decurso da disciplina;

§ 3o. a não realização pelo aluno dos elementos mínimos de avaliação inviabiliza a

atribuição de qualquer classificação na disciplina, podendo o mesmo utilizar do recurso da

prova de 2ª chamada e/ou prova multidisciplinar, previamente estabelecidas em Calendário

Escolar;

§ 4o. para o aluno que tiver interesse em melhorar sua nota em todas as disciplinas,

poderá optar pela prova multidisciplinar, que versará de todo o conteúdo do curso,

acompanhando a previsão do calendário escolar, mensurado em até um ponto na média final;

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II – AF - Avaliação Final, realizada após o encerramento do semestre letivo, nos termos

do artigo 78;

III –A avaliação qualitativa é objetiva, se interpreta e se descreve o fenômeno e/ou o seu

resultado. Envolve aspectos quantitativos e qualitativos do desempenho do aluno. Atribui

valor, julga quão bem foi o desempenho do aluno.

Art. 72. A avaliação do aproveitamento escolar far-se-á por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, nos testes, nos exercícios escolares e na participação em atividades complementares de ensino, incluindo: pesquisa, extensão, seminários, simpósios, congressos, monitoria e demais atividades de cunho pedagógico.

§ 1o. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares e determinar trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados.

§ 2o. Os exercícios escolares, em número de 02(dois) a 04(quatro) por período letivo, visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de trabalhos escritos, seminários, provas e outras formas de verificação, previstas no plano de ensino da disciplina.

Art. 73. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos alunos, é obrigatória.

§ 1O. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades programadas.

§ 2O. A verificação, o registro e o controle da freqüência são de responsabilidade do professor.

§ 3º. Não haverá abono de faltas, sendo adotado o regime de exercícios domiciliares, nos casos previstos em legislação.

Art. 74. Os resultados de avaliações e a nota final divulgado através de instrumentos próprios serão expressos em notas na escala de zero a dez, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver, no mínimo, nas avaliações periódicas, média final 5,0 (cinco vírgula zero).

§ 1o. Ao final de cada período letivo, será atribuída ao aluno, em cada disciplina regularmente cursada, uma média final para registro em seu Histórico Escolar.

§ 2o. Ao aluno que deixar de comparecer a qualquer uma das avaliações na data fixada, pode ser concedida segunda oportunidade desde que requerida no prazo de 72(setenta e duas) horas, comprovando motivo justo e arcando com o ônus financeiro decorrente, exceto nos casos previstos em lei.

§ 3o. Ao aluno que optar pela prova substitutiva, não poderá utilizar-se do recurso da prova de 2ª chamada. Essa concessão deverá ser requerida, pelo aluno, somente em substituição as avaliações fixadas pelo professor no decurso do semestre, com 24(vinte e quatro) horas após a publicação da média semestral, arcando com o ônus financeiro decorrente.

§ 4o. Caso a nota da prova substitutiva seja inferior, prevalecerá à maior nota.

Art. 75. Será considerado aprovado na disciplina, sem necessidade da avaliação final, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina e tiver alcançado média nas avaliações periódicas, igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).

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Parágrafo único. Os critérios para atribuição das notas das avaliações periódicas e a ponderação a fim de se obter a sua média final serão aprovados pelos colegiados do curso, observadas as normas fixadas pelo Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 76. Deverá realizar a avaliação final o aluno que, tendo frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), não tiver alcançado, nas avaliações periódicas, média igual ou superior a 5,0(cinco vírgula zero) na disciplina cursada.

Art.77. A avaliação final é realizada após o período letivo e visa à avaliação da capacidade de domínio do conteúdo trabalhado em cada disciplina durante o semestre letivo.

§ 1º. Após a realização da avaliação final, será aprovado na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero), resultante da média aritmética entre a média do semestre e a nota da avaliação final.

§ 2º. A avaliação final será realizada em prazo não superior a 10 (dez) dias, após a publicação da média das avaliações periódicas em edital oficial.

§ 3º. Será reprovado em qualquer disciplina em que estiver matriculado o aluno que:

I - não cumprir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, independentemente do resultado do desempenho escolar;

II - ao final do período letivo e após a realização da avaliação final obtiver média final inferior a 5,0(cinco vírgula zero).

Art. 78. O aluno reprovado por não ter alcançado a frequência, ou as notas mínimas exigidas, repetirá, no semestre subsequente, as disciplinas nas quais foi reprovado, em regime de dependência, respeitados os pré-requisitos e as mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidos neste Regimento.

Parágrafo único. O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se obrigatoriamente em todas as disciplinas do semestre subsequente, respeitando-se a compatibilidade de horários.

10.3. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A necessidade de avaliar a capacidade institucional, o processo de ensino e produção do conhecimento, bem como a responsabilidade social dos cursos que integram a Faculdade LS é fator de extrema preocupação para os seus dirigentes, principalmente no que tange à busca pela qualidade do ensino ministrado na IES.

Ao longo do processo de construção do Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Financeira a Avaliação Institucional sempre teve papel de elevada importância, pois somente através de tal mecanismo é possível o aprimoramento de atividades essenciais ao processo ensino-aprendizagem. Contudo, em atenção à publicação da Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004, a IES toma providências para se adequar ao SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, por ela instituído.

A Faculdade LS apresenta um Plano de Avaliação Institucional que prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do processo ensino-aprendizagem, do processo de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e docentes sob a ótica de um processo de avaliação embasado em duas lógicas: processo de avaliação interno e externo.

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O Processo de Avaliação Interno que contará com a participação de toda a comunidade acadêmica, incluindo os egressos e representantes de instituições parceiras.

O Processo de Avaliação Externa será realizado por meio de indicadores de avaliação institucionalizados pelo SINAES, além da opinião regular e periódica de uma comissão de especialistas em Administração Universitária. Os desdobramentos institucionais advindos desta proposta serão oportunamente discutidos e aprovados pelos conselhos competentes.

Ademais, uma campanha de marketing interno (endo-marketing) com os professores, funcionários e alunos, no sentido de aceitação das mudanças que são introduzidas diariamente, é necessária, realizando uma campanha externa pelos meios de comunicação com o objetivo de mostrar à comunidade a intenção de oferecer cursos superiores de alto padrão de ensino.

Destaca-se que a Faculdade LS faz a opção pela avaliação institucional permanente como forma de busca incessante por melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão. Isso implica em mudanças profundas, introduzidas de maneira democrática, dialogada e resultante de cuidadoso processo de avaliação institucional permanente.

A qualidade será a consequência natural desse processo, seja no ensino oferecido, seja nos projetos de extensão e mesmo na dimensão da pesquisa. Tal objetivo implica na interação entre dirigentes e corpos docente e discente, irmanados no ideal comum de apresentar à sociedade local um ensino superior partícipe da comunidade, apto a responder aos desafios do mundo contemporâneo.

A Faculdade LS Busca de uma integração do processo avaliativo com o planejamento e vocação institucional. Resultados, consequências e eficácia da avaliação; articulação entre planejamento e avaliação; total integração no processo avaliativo por meio de planejamento e ajuda na vocação institucional. Resultados, consequências e eficácia da avaliação. As ações e resultados relativos a cada uma das dez dimensões contidas na Lei que institui o SINAES, Nº 10.861, artigo 3º, referente às Dimensões da Avaliação Institucional do Projeto CPA da Faculdade LS.

Como se percebe, pretende-se que a avaliação institucional seja implementada no dia-a-dia da Instituição, de maneira a criar uma cultura de avaliação. Tanto a Direção da Faculdade como a comissão da CPA, professores e alunos deverão colaborar ativamente com as atividades de avaliação, de maneira a tornar o processo participativo, coletivo, autônomo, livre de ameaças, crítico e transformador dos sujeitos envolvidos e da Instituição. Professores, alunos, funcionários administrativos, constituem uma tríade de um processo, respondendo questionários, registrando os aspectos positivos e negativos da Instituição, assim como de seus cursos, discutindo em grupo os problemas de ensino e também dando sugestões sobre as mudanças que devem ser introduzidas no ensino e na Instituição como um todo. A avaliação é estudada sistematicamente para possíveis correções ou mesmo aprimoramentos que demonstraram fragilidades na IES.

10.4. CPA– Comissão Própria de Avaliação

A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade LS tem como objetivo promover um processo permanente de acompanhamento da vida acadêmica, através da auto-avaliação, o que supõe a análise simultânea das suas diversas esferas de atuação: ensino, pesquisa, extensão e gestão em todas as instâncias da Faculdade, bem como, valorizar a participação da comunidade nas decisões sobre a avaliação.

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A natureza democrática e participativada avaliação definida pela Faculdade LS, com a participação de toda a comunidade, busca garantir caráter de confiabilidade às sugestões e propostas encaminhadas, tanto na definição dos princípios e objetivos, como dos aspectos (variáveis e indicadores) a ser objeto de avaliação. Tal prática visa garantir à sociedade maior transparência no cumprimento de sua missão, bem como oferecer à comunidade interna subsídios no processo de reflexão e transformação de seu próprio projeto acadêmico-institucional.

A Faculdade LS busca desenvolver uma proposta de avaliação séria e comprometida com a excelência do ENSINO SUPERIOR propiciando:

1- Sistematizar informações;

2- Analisar coletivamente os significados dessas informações;

3- Analisar as ações e realizações de forma segmentada e integrá-las;

4- Identificar pontos fracos;

5- Identificar pontos fortes e potencialidades (dimensões);

6- Estabelecer estratégias de superações de problemas;

7- Estruturar e apresentar de forma ética e precisa as informações para toda comunidade acadêmica;

8- Cumprir a missão prevista no disposto do artigo 11 da Lei nº 10.861/04 do SINAES, e estruturar o material pesquisado e analisado e enviando-o ao MEC.

10.5. Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional

Com o intuito de averiguar a qualidade do ensino ofertado para a melhoria da efetividade acadêmica e social, frente aos compromissos e responsabilidades sociais institucionais, o CSTGF é avaliado, sistematicamente, por meio de duas estratégias:a) auto-avaliação dos cursos;b) avaliação qualitativa.

A auto-avaliação dos cursos consiste em mecanismo auto- reflexivo das políticas e ações implementadas no curso, em consonância com as diretrizes instituídas pela comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES, visando à identificação dos pontos fortes e fracos do curso, para o autoconhecimento das fortalezas e tomada de decisão das estratégias para a correção das debilidades.

As categorias de indicadores dessa auto-avaliação do curso constituem-se dos seguintes itens:

a. Organização didático-pedagógica – atuação, formação, experiência do Coordenador do Curso; composição e funcionamento do colegiado de curso; articulação entre PPC e PDI; performance do currículo e flexibilização; procedimentos de avaliação; adequação e abrangência das atividades acadêmicas para a formação do aluno; planejamento e implementação das atividades complementares; desempenho dos alunos no ENADE.

b. Corpo docente, corpo discente e corpo técnico- administrativo – formação, atuação nas atividades acadêmicas, experiência acadêmica e profissional e capacidade produtiva científica dos docentes;

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c. Instalações físicas – adequação do acervo bibliográfico à proposta do curso; nível de adequação dos ambientes de aprendizagens e qualidade dos equipamentos disponibilizados para a formação geral básica e profissional.

A metodologia utilizada para essa vertente auto-avaliativa caracteriza- se pela simulação de uma comissão externa de avaliação do curso, formada por dois professores indicados pelo Coordenador do Curso. A responsabilidade quanto à orientação e acompanhamento do processo de auto-avaliação do curso é da Comissão Própria de Avaliação - CPA, que, por sua vez, após recebimento do relatório, dá encaminhamentos às instâncias de decisão para revisão e aperfeiçoamento das políticas e ações institucionais. A periodicidade de realização dessa estratégia é cíclica e está condicionada ao período de solicitação de reconhecimento e renovação de reconhecimento do curso.

A avaliação qualitativa caracteriza- se pela busca de informações em um grupo focado – representantes de turmas – do curso, realizada semestralmente, e visa, essencialmente , investigar as disfunções de correção emergencial de caráter pedagógico e administrativo, logo no início do semestre letivo, bem como conscientizar o papel do aluno e professor no locus da faculdade .

Nessa metodologia, o papel de moderador é exercido pelo Coordenador da CPA ou Coordenador do Curso. Os depoimentos dos representantes de turmas são compatibilizados e encaminhados para a Diretoria de Ensino, visando a encaminhamentos qualitativos.

A auto-avaliação do curso articula-se com a auto-avaliação institucional, uma vez que ambas visam à consecução de objetivos comuns, relacionados à qualidade do curso do crescimento institucional.

A auto-avaliação institucional caracteriza a avaliação interna da Faculdade LS na busca de um conjunto de informações de sua própria realidade, pré-projetada no PDI, por meio da avaliação de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, tendo como referenciais as dimensões instituídas pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, quais sejam:

a) A missão institucional e o PDI;

b) A política para o ensino, a pesquisa, a pós- graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;

c) A responsabilidade social da IES, considerada especialmente no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

d) A comunicação com a sociedade;

e) As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico- administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

f) Organização e gestão da IES, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;

g) Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,

biblioteca, recursos de informação e comunicação;

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h) Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto- avaliação institucional;

i) Políticas de atendimento aos estudantes;

j) Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.

A Coordenadoria do curso está constantemente atenta ao nível de adequação das condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial às relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas afetas ao curso e à organização didático-pedagógica. Participa, também, ativamente, dos procedimentos e instrumentais diversificados, demandadas pela Comissão Própria de Avaliação, especialmente aqueles inerentes às etapas obrigatórias antecedentes exigidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), por ocasião da visita da comissão de especialistas de avaliação externa a Faculdade LS, bem como das obrigações institucionais estabelecidas para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE.

11. POLÍTICAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (APROXIMAÇÃO AO AMBIENTE DE TRABALHO)

O Estágio Supervisionado, requisito legal para a obtenção do Grau Tecnólogo em Gestão Financeira, constitui-se, dentro das atividades curriculares, em um campo privilegiado para o exercício de prática profissional supervisionada e para a análise desta prática à luz dos conteúdos teóricos inseridos no programa do curso.

Entende-se por estágio o tempo de prática profissional supervisionada durante o qual o aluno desenvolve atividades que o habilitam para o exercício profissional. Considera-se como Estágio as atividades de aprendizagem social, cultural e profissional desenvolvidas pela participação do estudante em situações reais da vida e do trabalho, realizadas na própria instituição de ensino e principalmente na comunidade em geral, mas especialmente junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a coordenação da nossa Instituição de Ensino.

O estágio supervisionado será cumprido no último semestre do curso, em instituições de natureza pública ou privada. Entretanto, ressalta-se que nos três semestres iniciais do curso os estudantes serão estimulados a desenvolver as rotinas de constituição de empresas, conhecendo e manuseando documentação obrigatória, legislação, formas de captação de recursos, mercado de fornecedores etc... Assim, durante o estágio, o acadêmico poderá compreender a realidade organizacional de modo aprofundado, correlacionando as práticas empresariais com os posicionamentos teóricos, promovendo análise crítica, propondo mudanças e inclusive implementando-as.

12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES

12.1. TRABALHO FINAL DE CURSO (TFC)

A coordenação do curso, em consonância com seu Colegiado e amparada pelo disposto no Parecer CNE/CP nº 29/2002, decidiu pelo TFC em formato de Relatório de Estágio.

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O trabalho de fim de Curso será elaborado no modelo Relatório de Estágio, em que o estudante deverá elaborar um diagnóstico organizacional com uma análise e proposta de solução aos problemas identificados.

O acompanhamento e a orientação para elaboração do relatório ficará a cargo de professor indicado pela Coordenação de Estágio.

A regulamentação para elaboração do Trabalho Final de Curso, os deveres do professor designado para acompanhamento, os deveres do aluno e demais regras para apresentação dos trabalhos, serão especificadas em documento próprio a ser proposto ao Conselho Superior pelo Coordenador de Curso.

12.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades Complementares previstas na sua organização curricular serão integralizadas por meio de participação em eventos acadêmicos e extra-acadêmicos, devidamente comprovados, pertinentes a sua formação.

Além dos seminários avançados o aluno poderá realizar e participar de atividades e

eventos vinculados à sua formação e/ou promovidas pelo curso, como as ações de extensão

junto à comunidade, estabelecidas ao longo do curso, visando à atualização permanente dos

alunos acerca de temas emergentes ligados a área financeira. Poderão ser consideradas como

atividades complementares as atividades de extensão (programa e projeto); conferências;

congressos; cursos em área afins; eventos em áreas afins; palestras; seminários ou fóruns;

simpósios; visitas técnicas, com supervisão dos professores. Mas somente serão convalidadas

como atividades complementares com a comprovação de certificados ou declarações e suas

respectivas cargas-horárias, conforme regulamento geral das atividades complementares para

o curso de Gestão Financeira (anexo V).

13. EXPLICITAÇÃO DO DIPLOMA E CERTIFICADO A SEREM EXPEDIDOS

A conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira – a aquisição da totalidade de suas competências – confere direito ao diploma de graduação em curso superior de tecnologia e o respectivo histórico escolar que o acompanha inclui as competências profissionais definidas no perfil profissional de seus concludentes.

Será expedido o Certificado de Qualificação Profissional para os concludentes das Unidades Modulares de acordo com as competências profissionais previstas em lei.

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14. A PÓS-GRADUAÇÃO

A Faculdade LS implementará sua Pós-Graduação no contexto do que lhe permite a legislação aprimorando com especializações e MBAs para atender ao máximo o curso de Gestão Financeira.

Os cursos de pós-graduação lato sensu são voltados para o nível de especialização, mais direcionados à área profissional, de mercado, e com caráter de educação continuada. Terão carga horária mínima de 360 horas, não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente e àquele destinado à elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso.

Nesta categoria estão os cursos de especialização, os cursos de aperfeiçoamento e os cursos designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes, que podem ser oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional. Oferecido aos portadores de diploma de curso superior, têm usualmente um objetivo técnico-profissional específico, não abrangendo o campo total do saber em que se insere a especialidade.

IX - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

1. COORDENADORIAS

A implantação e a implementação do Curso Superior de Tecnologia emGestão Financeira está a cargo da Coordenadoriae do Colegiado de Curso.

• Módulo I - Certificado de Qualificacao Profissional de Nível Tecnológico em Gestao Administrativa( dois primeiros períodos do curso)

• Módulo II- Certificado de Qualificacao Profissional de Nível Tecnólogico em Gestao Bancária (dois ultimos períodos do curso)

• Diploma de Tecnologo em Gestao Financeira

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2. Coordenadoria do Curso

O coordenador será designado pela Mantenedora, por indicação do Diretor Geral, devendo ter titulação compatível com aquela prevista na Legislação.

Compete ao Coordenador de Curso:

Art. 3 Compete ao Coordenador de Curso:

I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico;

IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;

VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;

VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;

VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;

IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade;

X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.

2.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O responsável pela gestão do curso deve estar apto a liderar, comopresidente do NDE NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE, com a participação de todos os membros da comunidadeacadêmica do curso (alunos, professores e pessoal não-docente), a construção doprojeto pedagógico do curso, especialmente, a definição da missão, dos objetivos,do perfil profissional desejado e o estabelecimento de políticas, diretrizes, ações emetas da sua unidade.

2.2.2- REGIMENTO DO NDE DO CURSO SUPERIORDE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

CAPÍTULO I Das considerações preliminares Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade LS Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Curso Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade LS e tem, por finalidade, a implantação do mesmo.

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CAPÍTULO II Das atribuições do Núcleo Docente Estruturante Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

CAPÍTULO III Da constituição do Núcleo Docente Estruturante Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de: a) o Coordenador do Curso, como seu presidente; b) pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente. Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 2(dois) anos, com possibilidade de recondução, respeitando a titulação. CAPÍTULO IV Da titulação e formação acadêmica dos docentes do Núcleo Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto senso e, destes, pelo menos 30% (trinta por cento) têm título de Doutor. Art. 7º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso é, de pelo menos, 30% (trinta por cento). CAPÍTULO V Do regime de trabalho dos docentes do Núcleo Art.8º. Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de horário parcial e ou integral. CAPÍTULO VI

Das atribuições do presidente do Núcleo Docente Estruturante Art.9º. Compete ao Presidente do Núcleo: a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; e) indicar coordenadores para cada área do saber jurídico; f) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.

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CAPÍTULO VII Das reuniões Art.10. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas vezes) por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 11. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes.

CAPÍTULO VIII Das disposições transitórias Art. 12. Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 1(um) ano. CAPÍTULO IX Das disposições finais Art. 13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art. 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso.

3. Direção de Ensino

Compete à Direção de Ensino gerir o curso, em ação conjunta com a Direção Geral e representar a mesma em seusimpedimentos.

A Diretora de Ensino será nomeada pelo Mantenedor, mediante indicação doDiretor Geral.

4. Da Secretaria Acadêmica

A Secretaria Acadêmica é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um Secretário Geral, sob a orientação do Diretor Geral.

O Secretário Geral terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados por este Regimento e pela legislação vigente.

Compete ao Secretário Geral:

I - chefiar a Secretaria fazendo a distribuição eqüitativa dos trabalhos aos seus auxiliares, para o bom andamento dos serviços;

II - comparecer às reuniões do Conselho Superior, secretariando-as e lavrando as respectivas atas;

III - abrir e encerrar os termos referentes aos atos escolares, submetendo-os à assinatura do Diretor Geral;

IV - organizar os arquivos e prontuários dos alunos, de modo que se atenda, prontamente, a qualquer pedido de informação ou esclarecimentos de interessados ou direção da Faculdade;

V - redigir editais de processo seletivo e elaborar as listas de chamadas para exames e matrículas;

VI - publicar, de acordo com este regimento, o quadro de notas de aproveitamento de provas, dos exames e a relação de faltas, para o conhecimento de todos os interessados;

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VII - trazer atualizados os prontuários dos alunos e professores;

VIII - organizar as informações da direção da faculdade e exercer as demais funções que lhe forem confiadas.

5. Da Biblioteca

A Faculdade dispõe de uma biblioteca especializada para uso do corpo docente e discente e da comunidade da região, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado.

A Biblioteca Ana Nery, organizada de acordo com os princípios internacionalmente aceitos em biblioteconomia, rege-se por regulamento próprio.

ABiblioteca da FACULDADE LS dispõe de condições satisfatórias de armazenamento e preservação. Possui acervo adequado, em qualidade e quantidade, à demanda dos cursos de graduação com acesso por parte dos usuários e adquirido de acordo com as demandas dos diferentes cursos, obrigatoriamente previstos no orçamento e indicação dos professores, mediante solicitação do Coordenador de cada curso, em data pré-fixada. Consta deste acervo: Livros, revistas, jornais e periódicos, DVDs, CD Roms e fitas de vídeo cassete. Possui sala de estudo individual ou em grupo

6. Da Tesouraria e da Contabilidade

A Tesouraria e a Contabilidade são organizadas e coordenadas por profissional qualificado, contratado pela Mantenedora.

Compete ao Contador:

I - apresentar, para o exercício letivo, balanço das atividades financeiras da Faculdade;

II - cooperar com o Diretor Geral na elaboração da proposta orçamentária para exercício seguinte.

7. Dos Demais Serviços: Manutenção e Conservação dos Equipamentos

Os serviços de manutenção e limpeza, de vigilância e de portaria, realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora.

A manutenção e conservação dos equipamentos são realizadas "in loco" pela equipe de técnicos do quadro de pessoal da instituição.

A manutenção dos equipamentos dos Programas de Informatização da Secretaria Acadêmica e da Biblioteca é realizada por empresas especializadas.

7.1. Recursos Materiais específicos (laboratórios e instalaçõesespecíficas, equipamentos e materiais) do curso com a proposta curricular.

7.1.1. Instalações laboratórios de informática.

Laboratório

(nº ou nome)

Área (m2) m2 por estação m2 por estudante

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Laboratório 1 39 m2 2 m2 2 m2

Descrição(SoftwareInstalado, e/ououtros dados)

Windows, editor de texto - Word, planilha eletrônica - Excel, software de apresentação – Power

Point, correio eletrônico-Outlook, e browser -Internet Explorer

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

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AMD

CPU LE 1150 2.0 GHZ

Sistema Operacional Windows XP Professional

Memória SDRAM 1 GB

GravadoradeDVD

Internet eIntranet

Comunicador

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (HardwareInstalado e/ououtros)

Equipamento Especificação

Disco Rígido ou HD 160GB

Fonte de Alimentação 550 watts

CPU ou o Processador AMD–LE 1150 2.0 GHZ

Placa-Mãe Phitronics

Memória RAM 1 GB

Gravadora SAMSUNG

Unidades de Disquete 1.44 mb

Monitor 17’’

Impressora Laser HP 1160

Impressora Jato de Tinta MP820

Ploter Providenciando

Mouse Optical

Teclado Padrão ABNT

Scanner Multifuncional

Sistema Operacional: Windows – oem

(licenciado) Editores de Texto

Windows XP

Editores de Texto Pacote Office Word 2007

Planilha de Texto Excel 2007

Editores Gráficos e Editoração

Eletrônica

Gerenciadores deBancodeDados SQL2000

Multimídia Áudio evídeo, projetor

SistemadeRede-Conectividade

mundial–Internet – Provedor

BrasilTelecom

ADSL 800 kbps multiusuário com firewall

HomePage–Web www.ls.edu.br

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Correio Eletrônico [email protected]

Link dedicado administrativo; link

banda larga educacional todo o prédio com

ambiente - wi-fi

600 kbps multiusuário com firewall

7.1.2. Infra-estrutura de Segurança

Os blocos são equipados com extintores de incêndio. O acesso aos estacionamentos privativos é feito após identificação pelo responsável pelo estacionamento. Há funcionários responsáveis pela vigilância interna na área do campus.

1. Plano de Expansão

A Faculdade LS objetiva garantir e reafirmar sua presença no contexto acadêmico assegurando seu lugar como referência no ensino superior. Essa política implica entre outras ações, num plano de expansão que visa:

Continuar apoiando à pesquisa que contemple a ampliação da cooperação em projetos de intercâmbio internacional.

15. Expandir a política de extensão e convênios capaz de responder às demandas internas e especialmente aquelas externas vindas de órgãos públicos como Secretarias de Governo.

16. Apresentar o desenho de uma estrutura organizacional que expresse o projeto acadêmico da IES gerado de forma democrática.

17. Melhorar, sempre que necessário, as condições gerais de infra-estrutura, aí incluídos: prédios, instalações, móveis e equipamentos, conforto térmico, segurança e adaptação de instalações às exigências de acessibilidade a portadores de necessidade especiais.

18. Prover o desenvolvimento da política de expansão da biblioteca quanto a sua área física, serviços oferecidos e quanto a uma expansão e atualização permanente do acervo, considerando que a biblioteca é o principal laboratório das unidades de ensino e pesquisa de todas as áreas, independente de oferecê-la ou não.

19. O rápido desenho de uma visão de futuro para a IES indica a necessidade evidente de uma ampliação de vagas para cursos de graduação em outras áreas, como por exemplo: este da saúde.

Estudar com referência ao desenho da estrutura organizacional, com vistas a uma melhor participação nos programas de extensão e em convênios de prestação de serviços

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ANEXO I

PLANO DE CARGOS DOCENTES DA FACULDADE LS

O que é o Plano de Cargos e Salários Docentes da LS – PCSD ?

Instrumento que estabelece e regula a estrutura de progressão salarial e ascensão funcional dos DOCENTES, visando atender a política institucional e de recursos humanos.

Disponibiliza, aos docentes, mecanismos que possibilitem a realização pessoal e o desenvolvimento profissional .

O PCSD, aplica-se a todos os Professores da FACULDADE LS.

Professor Titular: é o professor contratado por processo seletivo, por prazo indeterminado, conforme regime da consolidação das leis do trabalho - CLT.

Professor Substituto: é o professor contratado por processo seletivo, para substituir professor titular afastado temporariamente de suas atividades, por até 01 (um) ano.

O Plano de cargos é dividido em 4 categorias de acordo com a titulação :

Categoria A = Professor Auxiliar = Classe de Graduados

Categoria B = Professor Especialista = Classe de Especialistas

Categoria C = Professor Assistente = Classe de Mestres

Categoria D = Professor Adjunto = Classe de Doutores

Obs.: Cada nível, de série de classes, compreende 06 (seis) níveis, designados de 01 (um) a 06 (seis).

O ingresso do professor no quadro efetivo da Faculdade LS dar-se-á em uma das 04 (quatro) categorias previstas no Plano de Cargos, precedido de processo seletivo, realizado segundo o Regulamento do Processo de Seleção do Pessoal.

Cabe ressaltar, que a titulação deve ser comprovada por meio de documentos originais no ato da contratação.

A partir do momento em que o professor for selecionado e fizer parte do corpo docente da faculdade, ele será encaixado no NIVEL 1 da categoria específica a sua titulação.

IMPORTANTE!!!

A autorização de abertura de vagas de Docentes, é de competência final da Mantenedora.

Não haverá ascensão automática para preenchimento de novas vagas ou vacância das existentes, em ambos os casos deve-se abrir processo seletivo.

PROGRESSÃO FUNCIONAL

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A progressão funcional do Docente, deverá ocorrer, mediante titulação, desempenho acadêmicoe aprovação em processo seletivo, sobre as formas de PROGRESSÃO HORIZONTAL e/ou VERTICAL.

CONCEITO: Entendida como progressão de um nível para o outro, passagens de nível em uma mesma categoria. Dar-se-á após o cumprimento, pelo docente de 02 (dois) anos no respectivo nível e aprovação na avaliação de desempenho.

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Cabe ao professor gerir sua própria carreira dentro da Instituição, portanto, ele deverá acompanhar seu interstício para saber quando solicitar a progressão. Tanto a Coordenação quanto o DP estarão aptas a fornecer essas informações.

OBS: O tempo de serviço contará a partir da vigência do plano.

PROGRESSÃO VERTICAL

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CONCEITO: Entendida como progressão de uma para outra classe, da mesma série de classes. Passagem de uma categoria para outra.

POSSIBILIDADE 1 – Vertical por Titulação.

Dar-se-á mediante obtenção de titulação e aprovação em processo seletivo, independente do nível que ele estiver da categoria anterior. Para isso terá que cumprir os seguintes critérios:

Apresentar Requerimento a avaliação de Direção de Ensino, Relatório de Atividades realizadas durante o período e submeter-se desempenho acadêmico.

Obs.: Aprovação na avaliação de Desempenho. Pontuação igual ou acima de 50 pontos

POSSIBILIDADE 2 - Vertical por Avaliação de Desempenho Acadêmico

Dar-se-á mediante Avaliação de desempenho acadêmico e aprovação em processo seletivo. Após ter passado por todos os níveis de sua categoria, e esteja posicionado, no mínimo, há 02 (dois) anos no nível 06 (seis) da sua classe. O docente irá para o nível 1 da categoria imediatamente superior a sua. Para isso terá que cumprir os seguintes critérios:

Apresentar Requerimento à Direção de Ensino, Relatório de Atividades realizadas durante o período e submeter-se a avaliação de desempenho acadêmico.

Obs.: Aprovação na avaliação de Desempenho. Pontuação igual ou acima de 50

Pontos

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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

QUEM?

Julgado pela Banca examinadora + Comissão avaliadora

CRITÉRIOS

1. Produção intelectual (quantidade? Revista publicada?)

Pontuação máxima 25

2. Pesquisa (quantidade? Importância?)

Pontuação máxima 25

3. Projetos de extensão (quantidade? Apresentada? Implementada?)

Pontuação máxima 10

4. Atividades de Administração e chefia (tipo do cargo? Tempo no cargo?)

Pontuação máxima 10

5. Representação ( quantidade? Tipo de evento?)

Pontuação máxima 10

6. Atividades de supervisão, orientação, participação de bancas (quantidade? Tempo?)

Pontuação máxima 10

• HABILITADO QUEM ALCANÇA PONTUAÇÃO X >50

PERIODICIDADE

2 em 2 anos

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ANEXO II

PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

PLANO DE CARREIRA

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Este Plano amparado na Lei nº.9.394/96, na Constituição Federal disciplina a situação jurídica da equipe administrativa e pedagógica, contratada pela Santana Instituto Superior de Educação Ltda. em exercício na Faculdade LS, situadano Setor "D" Sul Área p/ Comércio lote 5, Taguatinga, Distrito Federal, Instituição de Ensino instalada para oferecer Educação Profissional e Superior em nível de Graduação de:

I – Enfermagem. (Bacharelado)

II – Ciências Humanas - de Letras Português-Inglês/ Espanhol e Respectivas Literaturas (Licenciatura e Bacharel)

III - Cursos Superiores de Graduação Tecnológica

IV – Qualquer curso que a IES autorize

Art. 2º Entende-se por equipe administrativa e pedagógica, todo pessoal que atua em docência ou em atividades técnicas, pertencentes ao quadro efetivo de trabalho, constituindo-se como:

I - Corpo Técnico-Administrativo

Parágrafo único - Este Plano aplica-se a todos os que ocupam suas funções sob a regência das Leis Trabalhistas e gozam das prerrogativas legais.

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS

Art.3º. Com o objetivo de promover a valorização profissional daqueles que exercem suas funções na área educacional, princípio consagrado na Lei nº 9.394/96 este Plano foi traçado, visando nortear o regime de trabalho, direito e vantagens do Técnico-administrativo sendo considerados:

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I. paridade de retribuição do técnico-administrativo, com a fixada para outros cargos que exijam idêntico nível de formação;

II. igualdade de tratamento para funcionários ou contratados, para efeitos didáticos e técnicos e de retribuição, ressalvadas as peculiaridades dos respectivos cargos e funções;

TÍTULO II

DA CARREIRA

CAPÍTULO I

DO CONCEITO E ORGANIZAÇÃO

CAPÍTULO II

DO PROVIMENTO

SEÇÃO I

DO ACESSO

Art. 4º O acesso na carreira far-se-á mediante seleção criteriosa, através de análise do:

I. Curriculum Vitae;

II. Prova de títulos;

§. 1º O acesso nas carreiras poderão ocorrer indistintamente, em qualquer dos diversos níveis de acordo com as necessidades do ensino.

§. 2º O acesso à classe superior a que ocupa só se efetiva quando o cargo estiver vago.

Art. 5º O Técnico administrativo iniciará seu exercício sempre na tabela de remuneração da carreira inicial de seu nível ou categoria, identificada no Padrão“I”, sendo alterada na ordem crescente a cada 2 (dois) anos de efetivo exercício, até o Padrão XII para os administrativos do sexo feminino, XV para os administrativos do sexo masculino nos termos da legislação trabalhista, posicionados na seguinte ordem:

Padrão/Nível – Tempo de Serviço

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I. 2 anos de serviço;

II. 4 anos de serviço;

III. 6 anos de serviço;

IV. 8 anos de serviço;

V. 10 anos de serviço;

VI. 12 anos de serviço;

VII. 14 anos de serviço;

VIII. 16 anos de serviço;

IX. 18 anos de serviço;

X. 20 anos de serviço;

XI. 22 anos de serviço;

XII. 24 anos de serviço;

XIII. 26 anos de serviço;

XIV. 28 anos de serviço;

XV. 30 anos de serviço;

XVI. 32 anos de serviço;

XVII. 34 anos de serviço.

§. 6º A aposentadoria do técnico administrativo ocorre nos termos da legislação trabalhista.

Art. 7º O acesso na carreira Técnico Administrativo da Faculdade LS, se inicia no ato do registro da Carteira de Trabalho do profissional.

SEÇÃO III

DA PROMOÇÃO

Art. 8 Promoção é a passagem do Técnico Administrativo de uma para outra categoria superior da mesma classe ou nível, na respectiva carreira.

Art. 9 A promoção far-se-á, alternadamente, de acordo com os critérios de antigüidade, ou merecimento por obtenção de títulos, nos termos do Regimento e da Legislação em vigor.

Art. 10 Quando houver empate na classificação para promoção, por antigüidade ou merecimento, tem preferência sucessivamente o candidato que possua:

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I. Idade avançada;

II. Sorteio publico ;

§. 1º As readaptações são feitas sempre para a classe inicial de cada nível, se houver a vaga.

SEÇÃO III

DA VACÂNCIA

Art. 11 A vacância do Técnico Administrativo em qualquer classe ou nível ocorre nos seguintes casos:

I. acesso;

II. aposentadoria;

III. rescisão de contrato de trabalho;

IV. falecimento;

V. remanejamento interno;

VI. alteração do quadro de lotação;

.

CAPÍTULO II

DA REMUNERAÇÃO

Art. 12 - Os integrantes da Carreira do Técnico Administrativo r da Faculdade LS são remunerados de acordo com a política salarial e a tabela de remuneração prevista para cada setor e definida pela Entidade Mantenedora.

TÍTULO III

DA DIRETORIA DA FACULDADE LS

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Art 13.A Diretoria, composta Diretor Geral e Diretor de Ensino é o órgão encarregado da supervisão e controle administrativo e pedagógico da Faculdade LS.

§. 1º As funções de Diretor de Ensino será exercida por Docentes, do quadro de pessoal da Faculdade LS, indicados pelo Presidente, após ouvido os demais Diretores em exercício.

§. 2º Em suas ausências e impedimentos, o Diretor será substituído pelo Diretor de Ensino e, na ausência simultânea de ambos, assume o Coordenador Geral na parte pedagógica.

Art. 14 São competências da Diretoria:

I. preparar o plano diretor que contemple as áreas acadêmica e administrativa, e submetê-lo à aprovação do Diretor Geral;

II. organizar o quadro de pessoal, docente e administrativo, e encaminhar ao Diretor Geral;

III. preparar e submeter ao Diretor de Recursos Humanos, Economia e Finanças, proposta orçamentária, suas revisões e alterações e respectivos planos de aplicação;

IV. executar o orçamento aprovado pelo Diretor de Recursos Humanos Economia e Finanças e homologado pelo Diretor Geral;

V. através dos órgãos que a integram, executará todas as atividades de apoio administrativo necessários ao adequado funcionamento da Faculdade LS.

Art. 15 São atribuições do Diretor Geral:

I. representar a Faculdade LS junto às pessoas ou instituições públicas ou privadas;

II. elaborar, em conjunto com a Diretoria, o plano anual de atividades da Faculdade LS e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;

III. elaborar, em conjunto com a Diretoria, o relatório das atividades desenvolvidas na Faculdade LS, durante o ano e encaminhá-lo para apreciação do Conselho Superior e homologação da Entidade Mantenedora;

IV. conferir grau, assinar diplomas e títulos acadêmicos;

V. zelar pelo cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e cronogramas;

VI. zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade LS, respondendo por abuso ou omissão;

VII. convocar as eleições para escolha dos representantes do Corpo Docente e Discente;

VIII. propor à Mantenedora a contratação e/ ou demissão de pessoal docente e técnico administrativo;

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IX. autorizar as publicações sempre que estas envolvam responsabilidade da Faculdade LS;

X. resolver os casos omissos neste Regimento, submetendo-os à apreciação final do Conselho Superior;

XI. delegar competência no âmbito de suas atribuições;

XII. exercer o direito recursal, no prazo de (05) cinco dias úteis, das decisões do Conselho Superior;

XIII. viabilizar a integração disciplinar e multiprofissional entre unidades acadêmica e administrativa da Faculdade LS, para garantir a qualidade dos serviços, associada à satisfação de seus clientes internos e externos;

XIV. estabelecer o relacionamento harmônico e interativo da Faculdade LS com a Entidade Mantenedora, para cumprimento da missão e dos objetivos institucionais;

XV. propor ao Conselho Superior a cessão de bolsas de estudos;

XVI. pronunciar-se sobre admissão, transferência, desligamento e reintegração de alunos;

XVII. regulamentar o ingresso, avaliação e progressão na carreira docente;

XVIII. interpretar e orientar sobre a legislação e normas superiores, nas áreas de sua competência;

XIX. cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas pertinentes;

XX. exercer as demais atribuições previstas em Lei, neste Regimento e em razão de normas complementares aprovadas.

Art. 16. São atribuições do Diretor de Ensino

I. planejar e controlar os Recursos Humanos, Econômicos e Financeiros da Faculdade LS;

II. elaborar e submeter ao Conselho Superior a proposta orçamentária a ser encaminhada à Mantenedora;

III. elaborar o programa orçamentário para o ano imediato, no devido tempo, para encaminhar ao Diretor-Geral;

IV. elaborar, no início de cada exercício financeiro, o plano de aplicação dos recursos orçamentários que lhe forem destinados;

V. executar o plano orçamentário da Instituição;

VI. controlar e aplicar as receitas e despesas da Instituição;

VII. analisar, aprovar ou desaprovar os orçamentos apresentados;

VIII. levantar a arrecadação e estimar os gastos e investimentos da Instituição;

IX. apresentar o Balanço Contábil, anualmente;

X. manter a escrituração fiscal atualizada;

XI. efetuar o inventário patrimonial da Instituição;

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XII. pagar e receber fundos, obrigações trabalhistas, impostos, taxas e valores;

XIII. admitir e demitir docentes e funcionários, quando necessário;

XIV. auxiliar o Diretor Pedagógico na execução de suas atividades;

XV. praticar as demais atribuições inerentes a sua função;

XVI. emitir parecer técnico em assunto afeto às áreas incluídas nas competências da sua Diretoria;

XVII. substituir o Diretor-Pedagógico responsabilizando-se pela área pedagógica, na ausência ou no impedimento simultâneo do Diretor.

TITULO IV

CAPÍTULO V

DO REGIME DE TRABALHO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 17 o corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes, tem a seu cargo os serviços administrativos e técnicos de apoio necessários ao normal funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Art. 18 os servidores não-docentes são contratados sob o regime da legislação trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto nas normas expedidas pelos órgãos da administração superior da Faculdade.

CAPÍTULO II

DO APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

Art. 19 A melhoria da qualificação dos técnicos administrativos, dentro do respectivo nível de formação sob a denominação genérica, de aperfeiçoamento profissional, será realizada sob a forma de aperfeiçoamento, qualificação, capacitação, especializações e mestrado, no País e no Exterior.

Parágrafo 1º. a Faculdade zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho condizentes com sua natureza, bem como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus empregados.

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DOS DEVERES ESPECIAIS

Art. 20 Além das atribuições de seus respectivos cargos e dos deveres concernentes aos demais funcionários os docentes e direção estão obrigados a:

I. desenvolver os seus trabalhos no sentido de promover o funcionamento do sistema educacional da Faculdade LS e o aproveitamento máximo do aluno;

II. dirigir a aprendizagem de forma a estimular a criatividade e proporcionar aos alunos habilitação que escolheram;

III. subordinar a programação de suas atividades às diretrizes e prioridades estabelecidas pela Faculdade LS;

IV. controlar e avaliar os trabalhos executados ou fornecer informações necessárias aos órgãos competentes para o desempenho dessa função;

V. participar, ativamente, de todas as atividades educacionais constantes dos planos de trabalho e programas da Faculdade LS;

VI. acompanhar o desenvolvimento tecnológico e científico, procurando seu aperfeiçoamento profissional a fim de garantir a qualidade e atualização do seu desempenho;

VII. obedecer os preceitos éticos especiais fixados, neste Plano e no Regimento da Instituição.

CAPÍTULO III

DAS PENALIDADES

Art. 21 O pessoal do Técnico Administrativo está sujeito às mesmas penalidades previstas em Legislação Trabalhistas, pela inobservância dos seus deveres.

Art. 22 Estão previstas a aplicação das seguintes penalidades:

I-advertência,

II-repreensão,

III-suspensão.

Parágrafo único. Na hipótese da aplicação das penalidades, são ouvidas as equipes de Especialistas das Faculdade LS, visando a decisão justa preventiva e corretiva.

TÍTULO VIII

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DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 23 A implantação do presente plano de Carreira respeitará os direitos adquiridos pelos atuais Técnico-Administrativos e Direção, já citados no Projeto de Autorização e Funcionamento da Faculdade LS desde que estejam devidamente qualificados de acordo com a legislação vigente e atenda aos pré-requisitos exigidos de Titulação.

Art. 24 Os técnico-administrativos e direção que não se enquadram dentro das normas previstas neste Plano ou na Legislação Trabalhista e não possuam a Titulação prevista na legislação do ensino, tem um prazo de 02 (dois) anos a contar da data da implantação deste, para regularização da situação, ao final do qual se assim não ocorrendo, será rescindido o seu Contrato de Trabalho, nos termos da legislação trabalhista.

Art. 25 Este Plano de Carreira tem valor transitório, devendo ser revisto, analisado e reformulado quando da reunião em assembléia de todo o Corpo Técnico-Administrativo que integrarão a Faculdade LS, por ocasião da Autorização de Funcionamento da Faculdade.

Art. 26 Este Plano de Carreira entra em vigor na data de homologação pelo Ministério do Trabalho Funcionamento pelo MEC, da Faculdade LS, podendo ser alterado no todo ou em parte até essa data, mediante proposta do Conselho Superior da Administração em conjunto com a Entidade Mantenedora, visando ajustá-los as legislações pertinentes, se assim for considerados.

A FACULDADE LS ao elaborar seu plano de carreira, tomou por base um roteiro para devida implantação deste plano, atenta para todas as etapas similares às de um grandioso projeto, que tem como fundamentação a política adotada aos funcionários já existentes. Os passos para implantação do plano de carreira docente e técnico-administrativo foram:

I. Estabelecer uma remuneração adequada no que diz respeito à média regional das empresas que desenvolvem o mesmo ramo de atividades.

II. Eliminar a subjetividade com que se trata a remuneração dos colaboradores.

III. Estabelecer avanços salariais que permitam diferenciar os colaboradores que ocupam os mesmos cargos em função de seus méritos.

A utilização de métodos quantitativos permite demonstrar os pensamentos e atitudes abstratas da administração através de valores concretos, bem como resulta na construção de uma estrutura que evite comportamentos contraditórios, definindo um padrão de conduta.

Mais importante que a implantação do plano de carreira docente, no entanto, é o apoio que a administração deve dispensar ao trabalho, durante seu desenvolvimento, e à manutenção, promovendo as atualizações necessárias e implantando um plano de avaliação de pessoal.

Com o intuito de institucionalizar as relações de trabalho, elaborou-se, a partir de um amplo processo de consulta aos diversos segmentos envolvidos, o Plano de Carreira Docente,

FACULDADE LS Página 62

o qual procurou contemplar as diversas formas de vínculo empregatício necessárias ao funcionamento da Instituição.

Como critérios de ingresso, a idoneidade profissional, a capacidade didática, e a competência técnico-científica são condições fundamentais, os critérios de seleção por provas e títulos estão especificados no referido plano.

Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério será a disponibilidade de vaga, a titulação e o desempenho científico-didático-pedagógico.

Os demais critérios são os constantes do Plano de Técnico Administrativo e os fixados pela legislação em vigor.

A FACULDADE LS conta com o Plano de Carreira dos Técnicos Administrativos.

FACULDADE LS Página 63

ANEXO II

CURSO: Gestão Financeira (Matriz 4)

Carga Horária (CH) Total : 1.620 Qtd. Créd. Total: 85

CH Disc. Obrigatórias: 1.620 Qtd. Créd. Disc. Obrig.: 83

CH Disc. Optativas: 40 Qtd. Créd. Disc. Optat.: 2

Atividades Complementares: 80

Nº. semestres Mínimo: 4

Nº semestres Máximo: 6

Graduação: Gestor / a

Início da vigência do currículo: 2º/2015

Aprovação: Reconhecido pela Portaria nº 433, de 30 de julho de 2014 - DOU nº 146, de

01/08/2014, Seção 1, Pag. 29

Turnos disponíveis: Matutino Vespertino Noturno

Sem Seq. Nome da Disciplina Pré-

requisito

Carga Horária

Teo Prat Total

1º 01 Teoria Geral de Administração (TGA I) 80 80

1º 02 Matemática Básica 80 80

1º 03 Introdução à Contabilidade 80 80

1º 04 Metodologia da Produção Acadêmica 40 40

1º 05 Leitura e Produção de Textos - Comunicação

Empresarial 80 80

1º 06 Comportamento Organizacional 40 40

CONHECIMENTO BÁSICO

2º 07 Estatística e Métodos Quantitativos 80 80

2º 08 Mercado Financeiro 1 80 80

FACULDADE LS Página 64

2º 09 Tecnologia da Informação 40 40

2º 10 Gestão de Processos Administrativos 40 40

2º 11 Gestão de Recursos Humanos 40 40

2º 12 Planejamento Estratégico 40 40

2º 13 Introdução à Economia 40 40

2º 14 Matemática Financeira 80 80

CERTIFICAÇÃO EM GESTÃO ADMINISTRATIVA

3° 15 Mercado de Capitais 1 80 80

3° 16 Gestão de Serviços e Produtos Bancários 1 80 80

3° 17 Gestão Financeira de Crédito e Investimento 1 80 80

3° 18 Produtos e Serviços Financeiros 1 40 40

3° 19 Controladoria e Finanças I 1 80 80

3° 20 Diagnóstico Organizacional 2 40 40

3° 21 Internet Bank e Segurança 3 40 40

CERTIFICAÇÃO EM GESTÃO BANCÁRIA

4° 22 Direito e Legislação 40 40

4° 23 Empreendedorismo e inovação 40 40

4° 24 Controladoria e Finanças II 4 80 80

4° 25 Atividades Práticas Supervisionadas 5 140 140

4° 26 Disciplina Optativa 40 40

Carga Horária 1620

Horas complementares 80

Carga Horária Total 1.700

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Seq. Nome da Disciplina Pré-

requisito

Carga Horária

FACULDADE LS Página 65

Teo Prat Total

01 Administração Pública e Políticas Públicas 60

02 Inovação Tecnológica 40

03 Pesquisa Mercadológica 40

04 Direitos Humanos e Cidadania 40

05 Introdução à Antropologia 40

06 Contabilidade Aplicada às Instituições Financeiras 40

07 Gestão do Conhecimento 40

08 Administração de Marketing 40

09 Gestão de Serviços 40

10 Tópicos especiais em Atualidades e Finanças 40

11 LIBRAS 60

Requisitos:

1 – Introdução à Contabilidade;

2- Metodologia da Produção Acadêmica;

3 – Tecnologia da Informação;

4 – Controladoria e Finanças I;

5 - Diagnóstico Organizacional.

ANEXO IV

ESTRUTURA CURRICULAR

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

1º SEMESTRE

1. TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO I

FACULDADE LS Página 66

Descrição: Conceitos de Administração. Os Administradores: Habilidades, papéis e funções.

Antecedentes Históricos da Administração; Administração Científica; Administração Clássica; A

Escola das Relações Humanas, Decorrências da Teoria das Relações Humanas; Conceitos de

Burocracia; Teoria Neoclássica da Administração; Decorrências da Teoria Neoclássica: tipos de

organização.

Carga Horária: 80

Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,

2004.

ROBBINS, S. P. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo:

Prentice Hall, 2004.

MONTANA, P J. ; CHARNOV, B. H. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia Complementar:

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 7.ed. ,São Paulo: Atlas, 2007.

2. MATEMÁTICA BÁSICA

Descrição :Teoria de conjuntos; Conjuntos numéricos; Expressões algébricas; Equações de

primeiro e segundo graus; Inequações de primeiro e segundo graus; Funções de Primeiro grau

e segundo graus; Função inversa; Função composta; Potenciação; Logaritmos.

Carga Horária : 80

Bibliografia Básica:

SILVA, S. M. da ; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para os cursos de economia,

administração e ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 2 v.

WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2001.

VERAS, L. Matemática aplicada à economia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia complementar:

GOLDSTEIN, L. J. ; LAY, D. C. ; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada: economia, administração

e contabilidade. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

IEZZI, Gelson et.al. Fundamentos de matemática elementar. 7. ed. São Paulo: Atual, 2005. 11

v.

3. INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE

Descrição: Introdução à Contabilidade; Princípios Contábeis; Patrimônio; Balanço Patrimonial;

Teoria e Prática das Contas; Plano de Contas; Atos e Fatos Administrativos; Escrituração;

FACULDADE LS Página 67

Balancete de Verificação; Razão e ou Razonetes; Contas de Resultado; Impostos; Inventário

Periódico; Demonstração do Resultado do Exercício.

Carga Horária: 80

Bibliografia Básica:

PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

RIBEIRO, Osni M. Estrutura e Análise de Balanços – Fácil. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B; LAMPL,J.Safári de Estratégia: Um Roteiro pela Selva do

Planejamento Estratégico. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Bibliografia complementar:

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade

das Sociedades por Ações – FIPECAFI – Livro Texto 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

4. METODOLOGIA DA PRODUÇÃO ACADÊMICA

Descrição :Investigação acerca do conhecimento, em particular da ciência. Desenvolvimento

de procedimentos técnicos e metodológicos de preparação, execução e apresentação de

seminários e trabalhos acadêmicos. Explicitação dos diversos meios de divulgação de

informação e introdução à pesquisa em base de dados com ênfase nas ferramentas de

informática.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica :

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia complementar:

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.

6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

5. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS – COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Descrição: Estudo das possibilidades da linguagem oral e escrita, por meio de textos

direcionados a área da gestão empresarial. Teoria da comunicação. Funções da linguagem.

Teoria da informação e sua aplicabilidade no segmento empresarial. Leitura e interpretação de

FACULDADE LS Página 68

textos acadêmicos e técnico-científicos. Tipologia textual: estrutura e funcionamento. Coesão

e coerência textual. Correção gramatical. Reforma ortográfica. Comunicação empresarial.

Carga Horária :80

Bibliografia Básica :

FAUSTICH, Enilde. Como ler, entender e redigir um texto. 4ª Ed.Vozes :1992.

MEDEIROS, João Bosco & Carolina Tomasi. Comunicação Empresarial. Ed. Atlas:2002.

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Tradução de Maria Augusta Bastos de Mattos.

12. ed. São Paulo: Globo, 2004.

Bibliografia complementar:

CARRAHER, David W. Senso crítico: no dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Pioneira,

2003.

FARACO, Carlos Emilio; MOURA, Francisco. Para gostar de Escrever. São Paulo: Ática, 2002.

6. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Descrição :Introdução ao estudo do comportamento organizacional; O comportamento do

indivíduo nas organizações: fundamentos, valores, atitudes; Motivação; Comportamento de

grupo: Definições, Grupos de Trabalho, Comunicação, Liderança e poder. Cultura

organizacional. Mudança organizacional.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica :

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem

competitiva. São Paulo: Saraiva, 2007.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira

Thomson, 2002.

Bibliografia complementar:

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de comportamento organizacional. 7.ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2006.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do

comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

2º SEMESTRE

FACULDADE LS Página 69

7. ESTATÍSTICA E METODOS QUANTITATIVOS

Descrição :Conceitos básicos de Estatística; Séries Estatísticas; Gráficos Estatísticos;

Distribuição de Freqüências; Medidas de Tendência Central ou Posição. Medidas de dispersão

ou de variabilidade; Noções de Probabilidade; Distribuição Binomial e Normal. Correlação e

Regressão; Números-índices.

Carga Horária :80

Bibliografia Básica :

KAZMIER, L. J. Estatística aplicada a economia e administração. 4.ed. São Paulo, 2007.

CRESPO, AntonioArnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo : Pearson Makron Books, 2006. 2 v.

Bibliografia complementar:

SPIEGEL, M.R. Estatística. 3. ed. São Paulo :Makrons Books, 1994.

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

8. MERCADO FINANCEIRO

Descrição :Mercados financeiros: Monetário, crédito, de capitais, cambial., Estrutura do SFN, Agentes financeiros, Ações, taxas mais usadas no mercado Estrutura globalizada das políticas de crédito. Papéis negociados em bolsa. Outros papéis ligados ao investimento de capital; títulos privados.

Carga Horária :80

Bibliografia Básica :

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro produtos e serviços. 15 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2002.

ISHIKAWA, Sérgio & MELLAGI, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar:

FARIA, Rogério Gomes de. Mercado Financeiro: instrumentos e operações. Ed. Prentice Hall São Paulo – 2003

9. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Descrição :Conceitos básicos de sistema de computação. Algoritmo. Sistemas Operacionais. Microinformática. Linguagens de programação I. Histórico da computação. Introdução ao processamento de dados.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica :

Lévy, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática

FACULDADE LS Página 70

Meirelles, Fernando de Souza. Informática : novas aplicações com microcomputadores / 2. ed.

Cornachione Junior, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia / 3 ed.

Bibliografia Complementar :

Alcade Eduardo Lancharro. Informática básica, 2004

9. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Descrição :Conceitos básicos de sistema de computação. Algoritmo. Sistemas Operacionais. Microinformática. Linguagens de programação I. Histórico da computação. Introdução ao processamento de dados.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica :

Lévy, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática

Meirelles, Fernando de Souza. Informática : novas aplicações com microcomputadores / 2. ed.

Cornachione Junior, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia / 3 ed.

Bibliografia Complementar :

Alcade Eduardo Lancharro. Informática básica, 2004

10. GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

Descrição:Conhecimentos teóricos, técnicos e práticos relacionados à integração dos objetivos e funções da empresa com os recursos disponíveis e as habilidades administrativas, tornando-se capaz de propor ações de melhoria nos processos de gestão das organizações empresariais, em níveis estratégicos e operacionais.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica:

CHIAVENATO. I. Administração; teoria, processo prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

CHIAVENATO. I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002

DRUCHER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira. 2002. ( 658.4 / D794a)

Bibliografia Complementar :

ARAÚJO, Luís César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

11. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

FACULDADE LS Página 71

Descrição:Administração de Recursos Humanos no Brasil: evolução histórica; Abordagem sistêmica de Recursos Humanos, Planejamento de Re-cursos Humanos; Recrutamento; Seleção de Pessoal. Plano de Cargos e Salários; Benefícios.

Carga Horária:40

Bibliografia Básica:

AQUINO, Cleber. Administração de Recursos Humanos: Atlas, 1978.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1978.

CHIAVENATO, Idalberto Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a Administração Participativa, São Paulo: Makron Books, 1992.

Bibliografia Complementar :

LUCENA. Maria Diva. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1992.

PONTES, Benedito R. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Recursos Humanos. São Paulo, LTR, 1991.

12. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Descrição:Fundamentos de estratégia empresarial. Design do Planejamento estratégico. Definições de objetivos de curto e longo prazo. Avaliação da estratégia e do ambiente futuro. Avaliação dos recursos planejados. Dificuldades na execução da estratégia planejada. Casos e tendências. A consolidação orçamentária (Demonstração do Resultado do Exercício, Orçamento de Caixa e Balanço Patrimonial). Simulações orçamentárias. O controle orçamentário. Abordagem comportamental sobre o impacto do orçamento na gestão empresarial.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica :

DAL MOLIN, Luiz; FEILSTRECKER, Paulo. Orçamento empresarial. Porto Alegre: Lucromax, 2007.

THOMPSON JR, Arthur A. Planejamento Estratégico: Elaboração, Implementação e Execução. São Paulo: Pioneira Thomson ,2002

HITT, MICHAEL A.& IRELAND, R. DUANE & HOSKISSON, ROBERT E..Administração Estratégica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002

OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia, e praticas. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia Complementar :

HITT, M. & IRELAND, R. & HOSKISSON, R:Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

TACHIZAWA, T; RESENDE, W Estratégica empresarial : tendências e desafios-um enfoque na realidade brasileira: São Paulo: MARKRON books, 2000.

13. INTRODUÇÃO À ECONOMIA

FACULDADE LS Página 72

Descrição:Noções básicas das ciências econômicas, evolução do pensamentos econômico,

visão geral das questões de mercado, preços, população, meios de subsistência, medida do

produto e da renda nacional, teoria monetária e desenvolvimento econômico.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica:

SILVA, C.R.L. da; SINCLAYR, L. Economia e mercados. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

PINHO, D.B. ; VASCONCELLOS, M. A. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia complementar:

SILVA, F. G.; JORGE, F. T. Economia aplicada à administração. São Paulo: Futura, 1999.

14. MATEMÁTICA FINANCEIRA

Descrição:Conceitos de base. Juros simples e juros compostos. Descontos. Matemática

financeira, inflação e taxa pré e pós-fixada. Empréstimo para capital de giro. Fluxos de caixa.

Coeficientes de financiamento. Sistemas de amortização e empréstimos. Operações com

valores imobiliários. Análise de investimento e reposição de ativos. Aplicações e tendências na

área financeira.

Carga Horária :80

Bibliografia Básica :

NETO, Alexandre Assaf. Matemática financeira e suas aplicações 7ª edição São Paulo: atlas

2002

SHINODA, C. Matemática Financeira para Usuários de Excel. 2 ed. São Paulo: Atlas: 1998.

TOSI, Armando José. Matemática Financeira. Atlas: São Paulo, 2003.

Bibliografia complementar:

PUCCINI, A. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 5 ed. Saraiva: São Paulo, 1995.

3º SEMESTRE

15. MERCADO DE CAPITAIS

Descrição: Mercado de ações a vista. Derivativos. Investidores Institucionais.

Carga Horária: 80

FACULDADE LS Página 73

Bibliografia Básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro. Produtos e Serviços. 16 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

Bibliografia Complementar:

PEREIRA DA SILVA, José. Gestão e Análise de Risco de Crédito. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

GROPPELLI, A. & NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

16. GESTÃO DE SERVIÇOS E PRODUTOS BANCÁRIOS

Descrição:Depósitos, Cheques e ordens de pagamento, Cadernetas de Poupança, Títulos de Capitalização, Crédito, Serviços, Cartões de Crédito, Pessoa Jurídica, Pessoa Física, Tributação e CMPF, Normas de Abertura e Movimentação, Matemática Financeira para Avaliação de Investimentos.

Carga Horária :80

Bibliografia Básica :

FILHO MELLAGI, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LEITÃO, José Luís; MORAIS, Jorge Alves; RESENDE, Maria Adelaide. Economia e Gestão. Mem

Martins: Publicações Europa América, 1996.

TOSI, Armando José. Matemática financeira com ênfase em produtos bancários. 3 ED. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar :

YANAKA, Guilherme; HOLLAND, Marcio. Basiléia II e exigência de capital para risco de crédito dos bancos no Brasil [recurso eletrônico]. Brazilianreviewoffinance. v. 8, n. 2, 2010. p. 167-195.

17. GESTÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO E INVESTIMENTO

Descrição:Sistema Financeiro Nacional, Políticas Econômicas, Mercados Financeiros, Gestão de Crédito, Gestão de Investimentos.

Carga Horária :80

Bibliografia Básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PEREIRA DA SILVA, José. Gestão e Análise de Risco de Crédito. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

A. GROPPELLI, A. & NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

Bibliografia Complementar :

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro. Produtos e Serviços. 16 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

FACULDADE LS Página 74

18. PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

Descrição:Leasing, RDB, CDB, Títulos de capitalização, poupança, fundos de investimento, débito automático, previdência privada, sistemas de amortização, tipificação de financiamentos imobiliários, operações de SWAP.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica :

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro- produtos e serviços. 15 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002;

RANGEL, Armênio de Souza. Matemática dos mercados financeiros. São Paulo: atlas, 2003.

TOSI, Armando José. Matemática financeira com ênfase em produtos bancários. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar :

FILHO MELLAGI, Armando e ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BRUNI, Adriano Leal. Mercados Financeiros Ed. Atlas São Paulo- 2005.

19. CONTROLADORIA E FINANÇAS I

Descrição:Controladoria: conceito, função e atribuições; o controle; plano estratégico; GECON; relatóriosgerenciais.

Carga Horária :80

Bibliografia Básica :

BRITO, Osias Santana. Controladoria: de risco-retorno em instituições financeiras. Rio de Janeiro:Saraiva, 2006.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.

SANTOS, Roberto Vatan dos. Controladoria: Uma introdução ao GECON. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar:

FIGUEIREDO, Sandra, GAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1993.

MASAYUKI, Nagakawa. Introdução à Controladoria. Conceitos, sistemas, implementação. São Paulo:Atlas, 1995.

20. DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

Descrição: Diagnóstico e a estrutura organizacional, políticas & procedimentos, lideranças,

relações organizacionais e desvios de desempenho. Mecanismos de recompensas. Definição,

quantificação e mensuração de variáveis de análise organizacional. Elaboração de roteiros e

mecanismos de identificação de problemas e de coleta de dados organizacionais. Analise e

FACULDADE LS Página 75

interpretação de dados. Painel situacional e plano de mudanças organizacionais.

Oportunidades de melhoria, matriz de prioridades e de controle.

Carga horária: 40

Bibliografia Básica:

ADIZES, I. Os Ciclos de Vida das Organizações: Como e por que as empresas crescem e morrem

e o que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira, 1998.

CHIAVENATTO, I. Administração, teoria, processo e prática. 2a ed. São Paulo: Makron Books,

1996.

CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. (Org.). Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo:

Atlas, 2006.

Bibliografia complementar:

SENGE, Peter M.. A quinta disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. 20. ed.

São Paulo: Best Seller, 2005.

SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4a ed. São Paulo: Contexto,

2000

21. INTERNET BANK E SEGURANÇA

Descrição :Conceitos de Base de Dados. Conceitos da Tecnologia de Informação. Compreensão do poder da Informação. Identificação dos conceitos e definições que envolvem o gerenciamento de novas tecnologias nas atividades de gerência e integração na administração de recursos financeiros. Casos de estudo sobre tecnologia da informação e a gestão.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica :

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores .4ª edição. Editora Campus

COMMER , Douglas E. Internetworking With TCP/IP, 6ª Edição. Prentice Hall, 2013-04-15

Bibliografia Complementar :

FIGUEIREDO, Sandra, GAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1993.

MASAYUKI, Nagakawa. Introdução à Controladoria. Conceitos, sistemas, implementação. São Paulo:Atlas, 1995.

4º SEMESTRE

FACULDADE LS Página 76

22. DIREITO E LEGISLAÇÃO

Descrição :Introdução ao Estudo do Direito. Teoria Geral de Estado. Noções básicas de Direito Constitucional. Noções básicas de Direito Civil, Direito Comercial e Direito do Consumidor.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica :

PALAIA, Nelson. Noções essenciais do direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

NASCIMENTO, Amaury Mascaro; PINHO, Rui Rebello. Instituições de direito público e privado. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2004

BRASIL. Câmara dos Deputados. Código civil: lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Brasília

Bibliografia Complementar :

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado

23. EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

Descrição:Os novos desafios do cenário empresarial. Características do Empreendedor. Entidades e formas de apoio aos novos negócios. Etapas de criação de um negócio. Viabilidade mercadológica, técnica e econômico-financeira de um novo negócio. O plano de negócios.

O comércio exterior brasileiro; evolução, composição e política comercial brasileira. Principais teorias do comércio internacional; o comércio entre as nações. Globalização e Regionalização.

Teorias econômicas clássicas da tecnologia. Inovação e difusão tecnológica. Fontes de inovação na empresa. Inovação e estratégia competitiva. Inovações organizacionais. Gestão da inovação na economia do conhecimento.

Carga Horária :40

Bibliografia Básica :

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo 5ª ed, Porto Alegre, Bookman, 2004.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando idéias em negócios. Campus, 2ª Ed. 2005.

BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. Manolo, 2005.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia tecnológica do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Bibliografia Complementar :

Maia, Jayme de Mariz, Economia Internacional e Comércio Exterior – 8ª Edição, São Paulo, Atlas, 2003

Brasil. Ministério das Relações Exteriores. Divisão de Programa de Promoção Comercial. Exportação Passo a Passo – Brasília, MRE, 2004.

TADEU, Hugo. Estratégia, operações e inovação: paradoxo do crescimento. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

FACULDADE LS Página 77

24. CONTROLADORIA E FINANÇAS II

Descrição:Relatóriosgerenciais. Sistemas de Gestão. Tipos de Controle. Controle Interno. BSC.

EVA. EBTDA.

Carga horária: 80

Bibliografia Básica

BRITO, Osias Santana. Controladoria: de risco-retorno em instituições financeiras. Rio de Janeiro:Saraiva, 2006.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.

SANTOS, Roberto Vatan dos. Controladoria: Uma introdução ao GECON. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar:

FIGUEIREDO, Sandra, GAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1993.

MASAYUKI, Nagakawa. Introdução à Controladoria. Conceitos, sistemas, implementação. São Paulo:Atlas, 1995.

25. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS I

Descrição: Atividades acadêmicas desenvolvidas, sob a orientação, supervisão e avaliação dos

docentes e realizadas por discentes. São realizadas por meio de atividades em laboratório,

atividades em campo, trabalhos em grupo, oficinas e estudos de caso. Conforme regulamento

próprio.

Carga horária: 80

Referências:

SALIM, César S. HOCHMAN, Nelson. RAMAL, Andrea C. RAMAL, Silvina A. Construindo Planos

de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura Editores Associados,

1999.

EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves de. Engenharia econômica: avaliação e

seleção de projetos de investimento. 6. ed. São Paulo: Atlas, c2005. 177 p.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas,

2008. 272p.

Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologias e práticasAutor: Djalma de Pinho

Rebouças de Oliveira. Ano: 1996 – Páginas: 153.

FACULDADE LS Página 78

26. DISCIPLINA OPTATIVA

DISCIPLINAS OPTATIVAS

1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E POLÍTICAS PÚBLICAS

Descrição: Normas de orçamento. Controle e prestação de constas do setor público no Brasil.

Balanços públicos. Planejamento. Orçamento. Lei 4320/64. Receitas públicas. Despesas

públicas. Gastos públicos. Política fiscal. Sistema de controle interno. Conceitos básicos de

políticas públicas. Políticas públicas: estruturas e processos. Estruturação de problemas.

Processos de tomada de decisões políticas. Ciclo de política: formulação, implementação e

avaliação de políticas. Abordagens recentes e reflexão sobre atores nas políticas.

Carga horária: 60

Bibliografia Básica:

KANAANE, Roberto; FIEL FILHO, Alécio; FERREIRA, Maria das Graças. Gestão pública:

planejamento, processos, sistema de informações e pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

MONTEIRO, Jorge V. (2006), O Processo Decisório de Política. In: SARAIVA, Enrique &

FERRAREZI, E. (Orgs.). Políticas Públicas. Brasília, ENAP, 1 v.

CAPELLA, Ana C. (2007), Perspectivas Teóricas sobre o Processo de Formulação de Políticas

Públicas. In: HOCHMAN, G. ARRETCHE, M. MARQUES, E. (Orgs.). Políticas Públicas no Brasil.

Rio de Janeiro: Editora Fiocruz

Bibliografia complementar:

LEVY, Evelyn, MEDEIROS, Paulo César; et. al. Novos caminhos da gestão pública: olhares e

dilemas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.

NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gestão pública. 2ª ed. São Paulo: Saraiva 2010.

OLIVEIRA, Fátima Bayma de; ZOUAIN, Déborah Moraes; RUEDIGER, Marco Aurélio. Desafios da

gestão pública de segurança. São Paulo: FGV, 2009.

MIRON, Paulo, LINS, João. Et.al. Gestão pública. São Paulo: Quartier Latin, 2009.

2. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Descrição: Definição e perspectiva; o processo de inovação tecnológica; criação e

disseminação de tecnologia; adoção e implementação de tecnologia – o contexto da mudança;

FACULDADE LS Página 79

processos decisórios de implementação; inovação de processos – entendendo, selecionando e

melhorando processos existentes, implementação das inovações através da tecnologia de

informação; gerenciamento do processo de inovação – criando condições para o trabalho

criativo; formulação de estratégias.

Carga horária: 40

Bibliografia Básica:

DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. “As regras da inovação – como gerenciar, como medir

e como lucrar”. São Paulo: Bookman, 2005.

CHRISTENSEN, C. M. “O crescimento pela Inovação – como crescer de forma sustentada e

reinventar o sucesso”. São Paulo: Campus, 2003.

GIBSON, R.; SKARZYNSKI, P. “Inovação – Prioridade No. 1”. Rio de Janeiro: Elsevier Ed. Ltda.,

2008.

Bibliografia complementar:

BERKUM, Scott “O Mito da Inovação”. São Paulo: AltaBooks, 2007.

GUTSCHE. J. “Criação e Inovação no Caos”. São Paulo: Elsevier Ed. Ltda., 2010.

3. PESQUISA MERCADOLÓGICA

Descrição: Problemas e Abordagem de Pesquisa. Tipos e Métodos de Pesquisa. Instrumentos

de Pesquisa. Amostragem. Coleta, Preparação e Análise dos Dados. Projeto de pesquisa.

Análise e apresentação dos resultados.

Carga horária: 40

Bibliografia Básica:

MALHOTRA, Naresh K.. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2001.

MATTAR, Fause Najib, Pesquisa de Marketing: edição compacta, 4. ed. – São Paulo: Atlas,

1998.

SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e

metodologia. São Paulo: Pearson , 2000.

Bibliografia complementar:

HAGUE, Paul N.; JACKSON, Peter (Autor). Faça sua própria pesquisa de mercado. São Paulo,

SP: Nobel, 1997.

FACULDADE LS Página 80

SLONGO, Luiz Antônio; LIBERALI, Guilherme. Marketing de relacionamento: estudos, cases e

proposições de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.

4. DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

Descrição: Sociedade internacional. Direitos humanos. Proteção internacional dos direitos

humanos. Os tribunais internacionais. Cidadania: conceito, bases históricas e questões

ideológicas. Ética e Cidadania nas relações entre o público e o privado, entre liberdade, justiça

distributiva e responsabilidade; nas relações no mundo do trabalho e, na sociedade global.

Sumo Bem, liberdade, dependência, igualdade, responsabilidade e alienação; trabalho e

códigos de ética profissional; a questão da ética popular; bioética; educação e tecnologia;

exclusão social e violência; globalização; política, alienação e responsabilidade social; a

sociedade do trabalho e a ética profissional.

Carga horária: 40

Bibliografia Básica:

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva,

2014.

GALLO, S. (org). Ética e Cidadania - caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 2003.

MOREIRA, J. Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo. Pioneira, 1999.

Bibliografia complementar:

GUERRA, Sidney. Direitos humanos – curso elementar. São Paulo: Saraiva, 2014.

VÁSQUEZ, A. S. Ética. São Paulo: Civilização Brasileira, 2005.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 2005.

5. INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA

Descrição: Antropologia: conceito e importância. Cultura: conceito e implicações. Cultura e

sociedade: tipos de sociedade e formas culturais. Cultura, língua e linguagem. Processos de

transição. A questão tecnológica. A indústria cultural.

Carga horária: 40

Bibliografia Básica:

DURHAM, E. R. et all. A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

FACULDADE LS Página 81

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito antropológico Jorge Zahar Editor, Rio de

Janeiro, 2001. ISBN 85-7110-438-7

Bibliografia complementar:

MERCIER, P. História da antropologia. Rio de Janeiro: Moraes, 2000.

LAPLANTINE, François.. Aprender Antropologia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1988.

LEACH, Edmund. Antropologia. Ed. Ática, São Paulo, 1983.

6. CONTABILIDADE APLICADA ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Descrição: Campo de aplicação. Estrutura do sistema financeiro nacional. Procedimentos

estabelecidos pelo plano contábil das instituições do sistema financeiro nacional (COSIF).

Operações de crédito. Títulos e valores mobiliários. Ativo, passivo e patrimônio líquido das

instituições financeiras. Demonstrações financeiras obrigatórias. Contabilização de operações

de Leasing (arrendamento mercantil financeiro). Auditoria independente das instituições

financeiras. Principais recomendações estabelecidas pelo comitê de Supervisão bancária do

BIS.

Carga horária: 40

Bibliografia básica:

FERNANDES, Antonio Alberto Grossi.Sistema financeiro nacional comentado. São Paulo: Saraiva, 2006. FILGUEIRAS, Cláudio. Manual de contabilidade bancária. Rio de Janeiro; Campus, 2007. NIYAMA, Jorge Katsumi. & GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de instituições financeiras. São Paulo: Atlas, 2005. SANTOS, Aldomar Guimarães dos. Contabilidade de instituições financeiras. Rio de Janeiro: FreitasBastos, 2007. Bibliografia complementar: FONTES, Marcos Rolim Fernandes; WAISBERG, Ivo. Legislação bancária. São Paulo: Quartier Latin, 2006. HASTINGS, David F.Banking: gestão de ativos, passivos e resultados em instituiçõesfinanceiras. São Paulo: Saraiva, 2006. SIMANTOB, Moysés Alberto; BARBIERI, José Carlos. Organizações inovadoras do setor financeiro: teoria e casos de sucesso. São Paulo: Saraiva, 2008.

.

FACULDADE LS Página 82

7. GESTÃO DO CONHECIMENTO

Descrição: Noção de Trabalho nas Organizações; A relação entre tecnologia e trabalho;

Fundamentos da Gestão do Conhecimento; Aprendizagem nas Organizações; Noção de

Competências; Tipos de competências: individuais, gerenciais e organizacionais; Gestão de

Competências; Culturas e Valores Organizacionais na Gestão do Conhecimento; Capital

Intelectual e Gestão de Competências; Inteligência Organizacional e competitividade.

Carga horária: 40

Bibliografia Básica:

TERRA, José Cláudio. Gestão do Conhecimento. O Grande desafio empresarial. Rio de Janeiro.

Campus, 2005.

NONAKA, Ikujiro e TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa. Como as

empresas japonesas geram dinâmica de inovação. Rio de Janeiro. Campus, 1997.

DAVENPORT, Thomas H. e PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial. Como as

organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro. Campus, 1998.

Bibliografia complementar:

SENGE, Peter M.. A quinta disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. 20. ed.

São Paulo: Best Seller, 2005.

SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4a ed. São Paulo: Contexto,

2000.

8. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

Descrição: Fundamentos e conceitos de marketing. Marketing Estratégico. Marketing Tático.

Marketing Administrativo. Planejamento em Marketing. Ética.

Carga Horária: 40

Bibliografia Básica:

DIAS, Sérgio R. (Org.). Gestão de marketing. Equipe de Professores da FGV. São Paulo: Saraiva,

2006.

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12ª . São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2007.

Bibliografia complementar:

FACULDADE LS Página 83

AMBRÓSIO, V. Plano de marketing: um roteiro para ação. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.

COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Lei 8.078 de 11/09/1990. Manuais de legislação, v. 33.

12ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

9. GESTÃO DE SERVIÇOS

Descrição : O papel dos serviços na economia. A natureza dos serviços. Estratégia em serviços.

Desenvolvimento de novos serviços. Tecnologia e qualidade em serviços. O encontro de

serviço.

Carga Horária : 40

Bibliografia Básica :

FITZSIMMONS, J.A. & FITZSIMMONS, M. J. Administração dos Serviços – operações, estratégia

e tecnologia da informação. 6.ed reimpressão São Paulo: Bookman, ,2011.

JOHNSTON, Robert; CLARK, Graham. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas,

2002. 562 p.

CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações

e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. 479 p

Bibliografia Complementar :

GEORGE, M. L. Lean Seis Sigma para Serviços. São Paulo: Qualitymark, 2004.

LOVELOCK, Christopher H.; WRIGHT, Lauren. Serviços, marketing e gestão. São Paulo: Saraiva,

2001. 416 p.

10. TÓPICOS ESPECIAIS EM ATUALIDADES E FINANÇAS

Descrição: Atualidades em economia, administração pública, marketing, finanças, inovação,

logística, negociação e produção sob o enfoque da gestão financeira.

Carga horária: 40

Bibliografia básica:

Livros, revistas, jornais, telejornais e internet.

Bibliografia complementar:

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 10 ed. São Paulo: Malheiro Editores, 2000.

MISES, L. Ação humana. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010.

VALOR ECONÔMICO. Disponível em: <http://www.valor.com.br/>. Acesso em 14 abr. 16

FACULDADE LS Página 84

VEJA.COM. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/>. Acesso em 14 abr. 16.

11. LIBRAS

Descrição: Estudo dos pressupostos teóricos históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e

técnicos da LIBRAS, a qual se constitui como sistema lingüístico da comunidade de pessoas

surdas no Brasil, contribuindo para a formação do gestor hospitalar no contexto da educação

inclusiva. Estudo e análise dos aspectos teóricos: explicitação da gramática; classificadores,

parâmetros; datilologia. aplicação e desenvolvimento dos aspectos práticos; alfabeto;

numerais; cumprimentos/saudações; família; profissões; localidades; vestuário;corpo humano;

higiene; saúde/doenças; documentos; cômodos e objetos; calendário; substantivos; adjetivos;

pronomes; verbos.

Carga Horária: 60

Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, F. C.; RAFAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua De

Sinais Brasileira. Editora da Universidade de São Paulo: São Paulo, 2002.

FRIZANCO, M. L. E.; HONORA,M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais – LIBRAS. Editora

Ciranda Cultural: São Paulo, 2009.

KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Artmed: São

Paulo, 2004.

Bibliografia complementar:

PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de libras. 4v.Rio de Janeiro: LSB vídeo. WVA: Rio de

Janeiro, 1999.