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CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM (PPC) Rio de Janeiro 2016

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE BACHARELADO EM

ENFERMAGEM (PPC)

Rio de Janeiro 2016

1 - APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro

Universitário Celso Lisboa- UCL- é produto de um trabalho articulado desenvolvido de forma

coletiva pelos Docentes do curso, Coordenação e Direção Acadêmica. Representa as pretensões

dos docentes na elaboração de estratégias que respaldem e orientem ações interdisciplinares,

com foco no desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes fundamentais para atuar

segundo a realidade e demanda da população.

Orientado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais vigentes - resolução CNE/CES nº 3

de 07 de agosto de 2001 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Enfermagem-, pelos Padrões de Qualidade e pela Legislação Específica do

Ensino, fundamenta-se nos aspectos e objetivos que caracterizam o referido Centro como uma

Instituição voltada ao Ensino Superior de Graduação e Pós-Graduação, à Pesquisa, à Extensão

e à formação de profissionais aptos à participarem ativamente na vida social, cultural, científica

e econômica do País, conforme explicitado em seu Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI). Nestes, se destacam como atributos organizacionais prioritários da instituição: a

autonomia, a competência, a criatividade, a responsabilidade e o comprometimento social.

Ao se constituir como uma instituição aberta à comunidade, livre, democrática e centro

de preservação de saberes produzido ao longo da história humana, o UCL busca promover a

produção e a construção do conhecimento e do desenvolvimento do pensamento crítico nos

campos científico, social, filosófico ou artístico. Objetiva-se, assim, propiciar aos alunos o

crescimento intelectual e a formação integral capaz de torná-los aptos a empreender uma

participação ativa na vida social brasileira, como cidadãos e profissionais qualificados, dotados

da necessária postura ética e do compromisso com a transformação da sociedade em que vivem.

Tais ideais se concretizam na proposição primeira que norteia este projeto pedagógico:

a de ser um instrumento capaz de possibilitar, permanentemente, o oferecimento de um ensino

de excelência em todas as áreas de conhecimento que estão relacionadas ao Curso.

O desenvolvimento do presente PPC representa para o Colegiado e o Núcleo Docente

Estruturante do curso foco para constituição de um curso de graduação que contribua para o

crescimento quanti-qualitativo da enfermagem cujos egressos possuem um perfil que busca

contribuir para o fortalecimento e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) como

Política Pública de Saúde.

Neste sentido, acredita-se em um curso que possua como um de seus objetivos a

integração com o setor saúde locorregional a fim de atender as necessidades da saúde da

população e contribuir para um perfil de egressos com maior possibilidades de empregabilidade

ao término do curso, desta forma o curso apresenta um caráter mais pragmático, com maior

aproximação à realidade que será vivenciada por este futuro profissional e encontra-se

estruturado a partir do perfil epidemiológico da região metropolitana do Rio de Janeiro,

contemplando serviços de saúde de variadas complexidades e localidades, que compõe as Redes

de Atenção à Saúde (RAS).

1.1 – Contextualização da IES

O estado do Rio de Janeiro possui uma distribuição geográfica organizada em 6

mesorregiões. Destaca-se a mesorregião metropolitana do Rio de Janeiro, formada por 30

municípios agrupados em 6 microrregiões. A microrregião Rio de Janeiro é composta por 16

municípios, dentre eles o município do Rio de Janeiro/RJ, onde localiza-se o Centro

Universitário Celso Lisboa – UCL, mais precisamente na Zona Norte em uma área conhecida

como Grande Méier, na divisa entre os bairros do Engenho Novo e do Sampaio.

Desenvolvida na época do império, esta área era dominada por importantes engenhos

estrategicamente alocados próximo à residência oficial do Imperador. Sua urbanização,

contudo, se deu com a construção da Estrada de Ferro Central do Brasil, vital por interligar os

estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Atualmente, esta área é um dos principais

polos comerciais da cidade e tem um papel de destaque na economia do Município ao

representar a sexta maior zona empregadora do Estado, a quinta maior arrecadação de impostos

e a segunda região de maior expansão imobiliária da cidade. Tais números indicam um

acelerado progresso da economia local voltada majoritariamente para os setores de comércio e

serviços.

Com todo este significado histórico, esta área é composta por 19 (dezenove) bairros,

com distintos níveis de desenvolvimento socioeconômico, e uma população estabilizada em

torno de 600 (quatrocentos) mil habitantes, seu progresso econômico, espelhando o modelo de

desenvolvimento nacional, aumentou significativamente as desigualdades sociais na região,

dividindo-a em dois grandes bolsões: o primeiro de riqueza e o segundo de pobreza.

Para fins de planejamento em saúde, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro

trabalha com a divisão do município em Áreas de Planejamento – APs, no total de 10. Cabe

destacar que as APs 3.1, 3.2 e 3.3 juntas se caracterizam como a área mais populosa da cidade

(37,9%), sendo que metade dos moradores de favelas vive nessa região. A IES encontra-se

localizada na AP 3.2.

1.1.1. Nome/Endereço/Razão Social da IES

Nome: Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa

CNPJ: 34.354.282.0001/47

Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ

1.1.2. Base Legal da Mantenedora

Dados da mantenedora Nome: Centro Universitário Celso Lisboa

CNPJ: 04298309/0007-56

Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ

Fone: (21) 32894722

E-mail: [email protected]

1.1.3. Histórico do Centro Universitário Celso Lisboa

O Centro Universitário Celso Lisboa, com sede na cidade do Rio de Janeiro, foi

constituído em decorrência do Parecer 669/98, no qual foram aprovados seu Estatuto e seu

Regimento pela Câmara de Educação Superior e homologado pelo Senhor Ministro em

21/10/1998, e publicado no Diário Oficial da União em 26/10/1998, em substituição à

Federação das Faculdades Celso Lisboa, entidade mantida pelo Instituto Superior de Ensino

Celso Lisboa.

A Sociedade Universitária Celso Lisboa, surge em 1971, como Mantenedora da

Faculdade de Ciências Econômicas. A Sociedade Universitária Celso Lisboa sucedeu ao

Colégio Atheneu Brasileiro, instituição de nível médio responsável à época pelos Cursos de 1°

Grau (antigo Ginasial), 2° grau regular e do 2° Grau de Nível Técnico, correspondente à

formação de Técnicos em Contabilidade, Técnicos em Eletrotécnica ou Técnicos em Eletrônica.

A Faculdade de Pedagogia e Letras Professor Lourenço Filho foi criada em 1972, à qual

se integraram os cursos de Pedagogia e Letras, distribuídos entre Licenciaturas de duração Curta

e Plena. Em 1973, a Entidade Mantenedora passou a adotar a denominação – Instituto Superior

de Ensino Celso Lisboa, tendo obtido Autorização do CFE para ministrar o Curso de Psicologia

(Licenciatura e Formação de Psicólogo), na recém criada Faculdade de Psicologia, com abertura

de 120 vagas anuais, em um ou dois turnos (Parecer 1787/73 e Parecer 2433/73).

No ano de 1974, já instituídas como Faculdades Integradas Celso Lisboa, entidade

agregadora mantida pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa, são reconhecidos os cursos

de Administração e Ciências Contábeis. Neste mesmo ano de 1974, foi criada a Faculdade de

Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis.

São reconhecidos, em 1975, os cursos de Pedagogia – Licenciatura Plena e Curta através

do qual foi recomendada à Mantenedora a supressão da modalidade Curta Duração e a criação

da Licenciatura Plena em Letras – Duração Plena, da Faculdade de Pedagogia e Letras Professor

Lourenço Filho. Atendendo à recomendação do CFE, quanto à Licenciatura Curta em

Pedagogia, a instituição suprimiu-a de seu Regimento, passando as vagas a integrar o quadro

de Licenciatura Plena em Pedagogia.

Em 1976, foi criada a Faculdade de Ciências, das Faculdades Integradas Celso Lisboa,

mantidas pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa, obtendo autorização para ministrar o

Curso de Ciências – Licenciatura Plena, com habilitação em Matemática e em Biologia.

A constituição da Federação das Faculdades Celso Lisboa ocorreu com a aprovação do seu

Regimento, pelo Parecer 2273/77. Ocorre em 1977 o Reconhecimento do Curso de Psicologia

(Licenciatura e Formação de Psicólogo).

Em 1978 verifica-se o reconhecimento do Curso de Ciências com habilitações em Matemática

e Biologia (240 vagas anuais, para ambas as habilitações), ministrado pela faculdade de

Ciências da Federação das Faculdades Celso Lisboa (Parecer 7206/78).

Ainda em 1979 ocorreu a substituição integral do Regimento Unificado da FEFACEL.

Em 1988, objetivando atender a dispositivos sobre recente legislação inerente a representação

estudantil (Diretório), o Regimento Unificado da FEFACEL veio a ser parcialmente alterado.

Pressionada pela demanda crescente de vestibulandos pretendentes ao Curso de

Psicologia, a instituição solicitou ao CFE a redistribuição de vagas ociosas dos Cursos de Letras

e Pedagogia para Psicologia; o CFE autorizou o deslocamento de 120 vagas, em atendimento à

solicitação, passando o Curso de Psicologia a contar com um total de 240 vagas iniciais anuais.

Em 1988, teve início o Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados, inspirado na

ideia de acompanhar a modernização e o desenvolvimento tecnológico. a Instituição recebeu a

autorização para dar início ao Curso de Tecnólogo, com 80 (oitenta) vagas iniciais anuais,

realizando Concurso Vestibular em meados daquele ano.

Em 1991, por via do Parecer 196/91, o qual teve como origem o Parecer 051/91, o CFE

concedia redistribuição de 40 vagas do Curso de Pedagogia para o curso de Tecnólogo em

Processamento de Dados e transferência do Curso de Ciências, Habilitação em Biologia (60

vagas). Nesses Pareceres ficaram, também, definidos o atual quadro de vagas, por Curso, e o

nome de alguns professores aprovados para aquele e demais Cursos.

Ainda em 1991, o Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados foi reconhecido por

via do Parecer 264/91.

Nos termos da Portaria Ministerial n° 1670 A, de 30 de novembro de 1994, o Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão da FEFACEL aprovou a nova estrutura curricular a ser

implementada em seus Cursos de Graduação, matéria publicada no Diário Oficial de 11 de

janeiro de 1996.

Com o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), em 1996 e, sobretudo, após o

Decreto 2.306/97, novas perspectivas para a diferenciação das Instituições de Educação

Superior foram apresentadas, com o surgimento dos Centros Universitários. Desta forma, esta

Instituição optou, então, por solicitar o seu Credenciamento em Centro Universitário.

No ano de 1999, foi criado o Curso de Enfermagem por meio da Resolução nº 09/99 do

Conselho Superior de Ensino e Pesquisa-COSEPE, sendo aprovados o Planejamento e o Plano

Curricular, e a primeira turma começou no primeiro semestre do ano de 2001.

No segundo semestre do ano de 2002 começou a primeira turma do Curso de Educação

Física nos turnos matutino e noturno. Em 2004, percebendo a necessidade do mercado de

trabalho da Região do Grande Méier, o UCL lançou os Cursos de Tecnólogo em Gestão de

Recursos Humanos e Tecnólogo em Gestão de Marketing, ambos reconhecidos em 28 de

Agosto de 2008 pelas Portarias nº 399 e 398, respectivamente. Ainda em 2004 observando o

crescimento da obesidade e sobrepeso além do aumento da insegurança alimentar na população

brasileira, o UCL lança o Curso de Nutrição sendo autorizado pela portaria nº 03, 11/08/2004.

Em 2007 devido ao aumento da demanda de profissionais ligados a Estética e Beleza o

UCL lança o Curso Tecnólogo em Estética com início em 2013.

Atualmente, o Centro Universitário Celso Lisboa ministra os Cursos Superiores de

Administração, Ciências Contábeis, Ciências com habilitações em Biologia, Educação Física,

Enfermagem, Engenharia Ambiental e de Produção, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,

Psicologia, Nutrição, Tecnólogo em Estética e Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos,

Tecnólogo em Processos Gerenciais, Biomedicina e Pedagogia.

O Curso de Bacharelado em Enfermagem do UCL foi Reconhecido pela Portaria No

508 de 05 de junho de 2007. O Objetivo da IES ao criar o Curso pautou-se no seu compromisso

de formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento e contribuir com a formação de

profissionais que exerçam seu papel frente a realidade brasileira e enfrentem desafios que se

colocam na perspectiva de superação das desigualdades sociais, além de outros aspectos que

norteiam a formação do profissional cidadão, no contexto da realidade do quadro social,

nacional e regional de saúde.

1.1.4. Dados Socioeconômicos da Região

Com base nos dados divulgados pela Secretaria Municipal de Urbanismo do Município,

a atividade econômica do Grande Méier é composta por cerca de 5.900 (cinco mil e novecentos)

estabelecimentos, dos quais a ampla maioria pertence aos segmentos de comércio e prestação

de serviços. Ao todo, existem cerca de 73.000 (setenta e três mil) empregos formais situados

nesta região, o que a coloca como sexta região mais empregadora de todo o Estado do RJ.

Adicionalmente, o forte crescimento econômico do estado, motivado principalmente

pela realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, gerou um grande

aquecimento do setor imobiliário na cidade do Rio de Janeiro na qual a Região do Grande Méier

tem grande destaque ao ser a segunda maior área desta expansão. Destaca-se, ainda, que a

Região do Grande Méier é a quinta maior arrecadação de ICMS do Município. Assim, é

possível compreender a realidade de pujança econômica que vive a região na qual o UCL está

inserido, principalmente nos bairros apontados como representantes do bolsão de riqueza da

citada região.

Já no contexto social mais carente, o UCL com sua Natureza Filantrópica possui

importante inserção, promotora de inclusão social em diversos aspectos, bem como

desenvolvimento humano, econômico, ambiental e técnico desta região.

A distribuição da população por Áreas de Planejamento (APs) pode ser visualizada no

gráfico 1, abaixo

Gráfico 1: Distribuição da População por APs. Rio de Janeiro, 2015

Observa-se que a área programática 3.2, onde localiza-se a IES possui 576.268

habitantes. No gráfico 2, a seguir, observa-se a distribuição da população por faixa etária

comparando a região do Grande Méier e os bairros onde o UCL está inserido.

Gráfico 2: Percentual de população por faixa etária da região do Grande Méier e dos bairros do

UCL. Rio de Janeiro, 2015

Ao se comparar a região do Grande Méier (RGM) com os bairros nos quais o UCL faz

divisa, pode-se encontrar uma realidade de aumento nos níveis de pobreza da população. No

Gráfico 2, nota-se que as taxas de natalidade são mais altas nos bairros onde se situa o UCL

que na RGM. Tal fato não se mostra isolado (e não poderia ser diferente) dos baixos índices de

escolaridade apresentados pelas mesmas populações, quando comparadas (Gráfico 3).

Gráfico 3: Níveis de escolaridade da população da RGM e dos bairros do UCL. Rio de Janeiro,

2015.

Como continuidade das análises das realidades sociais da região, o Gráfico 4 apresenta

a renda familiar da população da RGM e dos bairros do UCL. Obviamente, a população

residente nos bairros do UCL, até pelo menor nível de escolaridade, exibe um padrão de renda

abaixo do restante da região, quando se observa a proporção de sua população residente que

possui renda familiar de até 5 (cinco) salários mínimos que, em valores atuais, significariam

renda bruta de cerca de pouco mais que 3 (três) mil reais.

Gráfico 4: População com renda até 5 salários mínimos. Rio de Janeiro, 2015

Os Gráficos 5 e 6, a seguir, mostram a realidade social dos bairros do UCL (comparados

à média do Grande Méier) em termos do Índice de Desenvolvimento Humano da Organização

das Nações Unidas (ONU), que mede expectativa de vida, escolaridade e renda per capita e em

termos de disponibilidade de cobertura de serviços públicos básicos. Evidentemente as duas

variáveis estão intrinsecamente interligadas e justificam a piora dos dados dos bairros onde se

situa o UCL, em relação à média das mesmas informações referentes à RGM.

Gráfico 5: Índice de Desenvolvimento Humano da RGM e dos bairros UCL. Rio de Janeiro,

2015

Gráfico 6: Taxa de Cobertura de serviços públicos da RGM e dos bairros do UCL. Rio de

Janeiro, 2015

Esse panorama geral de contextualização educacional do UCL mostra sua importância,

na realidade social de uma área carente nos mais diversos aspectos sociais e, também, de

educação de Ensino Superior. Ser uma IES filantrópica voltada para o desenvolvimento desta

região coloca o UCL como colaborador estratégico do Município do Rio de Janeiro na prestação

dos serviços de inclusão social e de promoção de crescimento intelectual, por meio da formação

de egressos dotados de visão crítico-reflexiva-social, capazes de participar ativamente na vida

social, cultural, científica e econômica da Região e do País.

Sem o intuito de substituir a responsabilidade do Estado na proposição e implementação

dessas políticas, as instituições educacionais como o UCL têm um importante papel a cumprir

a partir de várias iniciativas junto às comunidades e na capacitação de um profissional

articulado com essa realidade, capaz de empreender tecnologias e oferecer serviços que

melhorem a qualidade de vida da população.

Neste sentido, o UCL desenvolve continuamente um conjunto de projetos voltados à

transformação da realidade local, somando esforços às iniciativas do Setor Público e Privado a

partir das parcerias em campos de Estágio e no Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa,

Extensão, Pós-Graduação e prestação de serviços.

Assim, a missão de formar o profissional cidadão socialmente responsável traz como

desdobramentos necessários neste Projeto Pedagógico, situar a formação do Profissional de

Enfermagem em relação à realidade que o cerca e dar apoio ao desenvolvimento de projetos

que resultem na melhoria das condições de vida dessa população.

A seguir serão apresentados os dados de saúde do município de Rio de Janeiro, com

base em publicação da Secretaria Municipal de Saúde (BRASIL, 2013).

Na cidade do Rio de Janeiro os quatro principais grupos das Doenças Crônicas Não

Transmissíveis (DCNT) respondem por 33,7% do total de internações pagas pelo SUS. As

doenças cardiovasculares representam a principal causa de internação, seguidas das neoplasias

malignas, que apresentaram aumento no período analisado. (BRASIL, 2013, p. 24)

Figura 1 – Distribuições das internações hospitalares por doenças crônicas não transmissíveis.

2003-2012. Extraído de Brasil (2013, p. 24).

Na figura 2 e 3, a seguir, identifica-se a taxa de mortalidade específica por idade e ano

no Rio de Janeiro, bem como a mudança de perfil demográfico e o envelhecimento da

população. Neste sentido, observa-se predomínio de mortes em idades mais avançadas.

Figura 2 –Taxa de mortalidade específica por idade e ano. 2003-2012. Extraído de Brasil (2013,

p. 28).

Figura 3 –Pirâmide Etária. 1991-2010. Extraído de Brasil (2013, p. 22-23).

Conforme figura 4, observa-se que seis grandes grupos de causas de morte responderam,

em média, por 80% dos óbitos no município do Rio de Janeiro entre 2000 e 2012, a saber:

Doenças Cardiovasculares (DCVs); Neoplasias (Câncer); Doenças Endócrino-Metabólicas

(DEMs); Doenças do Aparelho Respiratório (DARs); Sinais e Sintomas Mal Definidos (Causas

Mal Definidas) e Causas Externas. Contudo, é importante destacar que, ao longo dos últimos

13 anos, a participação de cada um desses grupos de causas mudou (BRASIL, 2013, p.29)

Figura 4 –Principais causas de morte em residentes Rio de Janeiro. Extraído de Brasil (2013, p.

22-23).

A análise apresentada torna-se fundamental por permitir identificar os principais grupos

de causas de morte na cidade e planejar estratégias pedagógicas que permitam apresentar um

perfil de egressos em consonância com a realidade de saúde local, proporcionando integração

entre o Curso e os serviços de saúde local/regional. Destacam-se outros 2 grupos de doenças

que não apareceram no quadro, mas que apresentam características importantes a serem

trabalhadas durante a graduação, quais sejam: as Doenças Infecciosas Parasitárias (DIP) e os

Transtornos Mentais e Comportamentais – o primeiro grupo englobando doenças

transmissíveis, como tuberculose e Aids.

1.1.5. Perfil e Missão do UCL

O Centro Universitário Celso Lisboa por meio da promoção do pensamento crítico-

reflexivo e do cultivo das letras, das artes e das tecnologias, propicia aos seus estudantes o

crescimento intelectual e a formação integral como profissionais aptos para a participação ativa

na vida social, cultural, científica e econômica do País.

Sob este enfoque, o UCL é concebido como uma Instituição com preocupação social,

orientada para a convivência e para o progresso de seu meio, organizando-se historicamente

como um Centro Universitário comprometido com o progresso civilizatório da sociedade

brasileira.

Neste contexto, aplica-se o conceito de uma Instituição tradicional e atuante, capaz de

associar ao seu Projeto Pedagógico a visão indispensável para alicerçar um Projeto Institucional

de qualidade e compromissado, tanto com as necessidades atuais das comunidades próximas,

quanto às suas perspectivas de futuro. Desta forma, o UCL tem como missão:

Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento,

habilitando-os a intervir nos diversos segmentos sociais, tendo como

referência o pensamento crítico-reflexivo, a postura ética e o

compromisso com a transformação da sociedade.

1.1.6. Objetivos e metas Institucionais

O Centro Universitário Celso Lisboa, no estrito cumprimento das funções relacionadas

ao ensino, à pesquisa e à extensão, tais como explicitadas no Regimento Geral, tem por

objetivos:

Promover a formação integral do homem, de acordo com os princípios de liberdade e

responsabilidade;

Promover, por meio de suas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, o

desenvolvimento harmônico e integrado da comunidade local e regional, com vistas ao

bem estar social, econômico, político e espiritual;

Ministrar o Ensino Superior nos diversos campos do conhecimento humano;

Promover a Pesquisa Científica e o desenvolvimento cultural;

Estender à sociedade os serviços indissociáveis das atividades de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

Promover a assimilação dos valores culturais, desenvolver o espírito crítico e difundir

o conhecimento por todos os meios ao seu alcance;

Participar do esforço de desenvolvimento do País, articulando-se com os poderes

públicos e com a sociedade para o estudo de problemas nacionais ou regionais;

Participar da solução de problemas da comunidade por meio de iniciativas culturais,

assistência técnica e prestação de serviços, na medida em que atendam ao Ensino e à

Pesquisa;

Promover eventos de caráter cultural que objetivem a integração com a comunidade;

Constituir-se em uma instituição aberta à comunidade, livre, democrática, como centro

de preservação do saber, da cultura e da história do homem.

1.1.7. Diretrizes Acadêmicas Institucionais

Em uma sociedade onde mudanças ocorrem de forma intensiva e, por conseguinte, os

conhecimentos existentes se renovam rapidamente, as Instituições de Ensino Superior

necessitam atuar de forma pedagogicamente proativa e com a efetiva transdisciplinaridade entre

os diferentes componentes curriculares de todos os campos do saber.

Desta forma, os Cursos de Educação Superior do UCL afirmam-se como

impulsionadores das mudanças na formação de profissionais, permitindo aos graduandos o

direcionamento de suas carreiras conforme seus interesses.

Ao longo de cada Curso, na Matriz Curricular, priorizam-se atividades que discutem as

experiências e vivências da prática cotidiana, estimulando o questionamento, a dúvida e a

curiosidade para encontrar respostas às questões que:

do ponto de vista do conhecimento: demonstram o domínio da compreensão da

realidade que dá consistência ao pensamento crítico e dos conteúdos fundamentais e

específicos da formação, tendo a pesquisa como base para o entendimento da realidade

circundante e a busca da qualidade do conhecimento e da motivação para a educação

continuada;

do ponto de vista da habilidade do pensamento: demonstram a consistência de seus

posicionamentos por meio da reflexão crítica, investigativa e criativa do conhecimento

e o do exercício da auto avaliação;

do ponto de vista das relações sociais: possuam condições, como profissionais, de

compreender a dinâmica social do processo educativo como realidades concretas de um

contexto histórico e social, em destaque os de natureza ambiental e cultural, nas esferas

afetivas, individuais e grupal.

Destaca-se, também, para o Curso de Bacharelado em Enfermagem, que o seu trabalho

de extensão direciona-se na interseção e intervenção com os demais cursos existentes na

Instituição. Possui uma perspectiva interdisciplinar entendendo, assim, estar disponível para o

diálogo com outras disciplinas, bem como utilizar de conceitos técnicos e procedimentos que

produzam conhecimentos, atitudes e metodologias quase sempre corporativas e refratárias a um

tipo de convívio no qual tem espaço à comunicação aberta e democrática.

Do exposto, faz-se mister que a formação se conduza para uma ação polivalente, não

apenas restrita a um aspecto da realidade, mas que possibilite uma aprendizagem que favoreça

a reflexão, o debate, a análise, o diálogo com a família e a comunidade e desperte a sensibilidade

e a capacidade para perceber a diversidade.

A Matriz Curricular do referido Curso atende, ainda, ao princípio da flexibilidade para

integralização dos conteúdos em uma sequência lógica, com um itinerário de informações

teóricas e práticas que permite o desenvolvimento de competências adequadas à formação

pretendida.

Além disso, enfatiza-se, também, a importância de orientar e estimular o estudante para

a busca e construção do conhecimento ao participar de Projetos, Oficinas, Iniciação Científica,

Monitoria, Extensão, Eventos Científicos, Palestras, e demais atividades oferecidas dentro e

fora da Instituição.

Nesse sentido a Matriz Curricular do UCL tem condições de acompanhar o estado da

arte dos conhecimentos científicos e tecnológicos nos diversos campos do saber e das práticas

inovadoras em cada setor produtivo, garantindo a formação de profissionais qualificados e

compromissados com o exercício da cidadania com responsabilidade social

1.2. Contextualização Educacional do Centro Universitário

1.2.1 Realidade econômica e social no contexto regional e educacional em que o curso se

desenvolve

O município do Rio de Janeiro possui 1.224Km2 de área, e densidade demográfica de

5.163 habitantes/Km2. Está organizado em 33 Regiões Administrativas (RA) e 160 bairros. A

cidade é bastante heterogênea, apresentando diferentes graus de desenvolvimento e,

consequentemente, desigualdade na distribuição e utilização dos recursos disponíveis, inclusive

dos serviços de saúde.

Conforme exposto anteriormente a IES encontra-se inserida na AP 3.2. Cabe considerar

que a dinâmica de ocupação da cidade e a rede de interações entre as Áreas de Planejamento,

através das atividades econômicas, da circulação, da mobilidade e da distribuição dos

equipamentos públicos e privados de saúde, educação e lazer, determinam as características de

cada região e das formas de adoecimento e mortalidade (BRASIL, 2013).

As APs 3.1, 3.2 e 3.3 juntas se caracterizam como a área mais populosa da cidade

(37,9%), sendo que metade dos moradores de favelas vive nessa região. Considera-se, portanto,

um perfil demográfico característico nesta região que apresenta o bairro do Méier com a 17ª

posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano da cidade do RJ rodeado de

outros bairros como Sampaio e Jacaré na 59ª posição.

A seguir será apresentado o quadro com as principais características demográficas da

cidade do RJ.

Quadro 1- Principais Características Demográficas da cidade do RJ.

Fonte: Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, 2013; Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

De acordo com a publicação sobre Informações das Áreas de Planejamento da

coordenadoria de operacional de atendimento em emergências da secretaria Municipal de Saúde

do RJ, a Área de Planejamento 3 possui 80 bairros distribuídos em 13 Regiões Administrativas,

que correspondem a 16,6% do território municipal - 203,47 km² - e a 40,2% do total da

população residente no Rio de Janeiro - 2.353.590 habitantes, segundo o Censo 2000.

Nos últimos anos, a estrutura urbana da AP 3 apresenta-se em processo de mudanças. A

inauguração da Linha Amarela, em 1997, tornou possível a abertura de novas articulações e

acessos no conjunto de bairros diretamente afetados, bem como a conexão, com maior rapidez,

entre as AP 3 e 4.0. Por outro lado, aconteceu a segmentação de bairros, cortados pela via

expressa.

Em 2000, a renda média da AP 3 era de R$ 417,02 (cerca de 2,76 salários mínimos),

inferior à média da cidade (cerca de 4 salários mínimos ou aproximadamente R$ 600,00). Duas

regiões apresentaram renda acima da média municipal: Méier (R$ 619,89) e Ilha do

Governador (R$ 616,28). Acima da média da própria AP estavam as seguintes regiões: Irajá

(R$ 450,26) e Ramos (R$ 427,62). Todas as demais regiões possuíam médias abaixo de R$

400,00, sendo que os índices mais baixos pertenciam às regiões do Complexo da Maré (R$

187,25), Jacaré (R$ 177,98) e Complexo do Alemão (R$ 177,31).

A taxa de alfabetização dos moradores, em 2000, era superior à média da Cidade (96%),

variando de 97% (RA Méier) até 89% (RA Complexo da Maré). Quanto à evolução da taxa,

as maiores variações registradas estavam no Complexo da Maré (7,4%), Complexo do Alemão

(6,5%) e Jacaré (6,1%). Na AP 3, a maior média de anos de estudo pode ser encontrada

na RA do Méier (7,7 anos). Pouco atrás, estão a da Ilha do Governador (7,2 anos) e a de Irajá

(7,1 anos), todas três acima da média municipal (6,8 anos de estudo). Madureira e Inhaúma

ficam ligeiramente abaixo desta média (6,7 anos). As piores médias também nesse quesito

ficam com o Complexo do Alemão (4,2 anos), Complexo da Maré (4,3 anos) e Jacaré (4,7

anos), acompanhadas de perto pela RA da Pavuna (5,5 anos).

Nas tabelas a seguir serão apresentadas as características educacionais da população do

Rio de Janeiro, com evolução de 2000 a 2010. Observa-se na tabela 01 que houve uma queda

significativa na taxa de analfabetismo na cidade do Rio de Janeiro, no entanto, ainda considera-

se um número expressivo. Já na tabela 2, observa-se que o maior quantitativo de alunos

matriculados no ensino médio na cidade é proveniente de Escolas públicas estaduais. Este dado

vai ao encontro do perfil de ingressantes da IES em questão.

Tabela 1- taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais de idade, por grupos de idade

segundo os municípios com mais de 500.000 habitantes e a classes de tamanho da população –

Rio de Janeiro 2000/2010

Código do município

Municípios e classes de tamanho da população

dos municípios

Taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais de idade por grupos de idade (%)

Total Grupos de idade

15 anos a 24 anos 25 anos a 59 anos

2000 2010 2000 2010 2000 2010

Rio de Janeiro 6,6 4,3 2,4 1,2 5,8 3,3

Mais de 500.000 5,2 3,3 2,0 1,1 4,5 2,6 3301702 Duque de Caxias 8,0 5,0 2,7 1,3 7,0 3,7 3303500 Nova Iguaçu 7,2 4,6 2,6 1,3 6,1 3,4 3304557 Rio de Janeiro 4,4 2,9 1,9 1,1 3,8 2,4 3304904 São Gonçalo 5,8 3,6 1,8 0,9 4,8 2,5

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

Tabela 2- Quantitativo de matrículas no Ensino Médio na cidade do Rio de Janeiro, por tipo de

instituição. Rio de Janeiro. 2015

Ensino Médio 2012

Tipos de escolas Número de

Matrículas

Percentual

Escola Privada 63.485 26%

Escola Pública estadual 168.610 70%

Escola Pública Federal 7.613 3%

Escola Pública Municipal 0 0

Total 239.708 100%

Fonte: (1) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo

Educacional 2012. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável.

A seguir, nas tabelas 3, 4 e 5 serão apresentados dados relativos a condição econômica

da população, bem como renda e principais áreas de ocupação.

Tabela 3- Distribuição da população em idade ativa na cidade do Rio de Janeiro (%). Rio de

Janeiro. 2015

Fonte: IBGE, 2010.

Tabela 4- Distribuição da população ocupada, por atividade (%). Rio de Janeiro. 2015

Fonte: IBGE, 2010.

Tabela 5- Rendimento Médio Real. Rio de Janeiro. 2015

Fonte: IBGE, 2010.

Atividade Percentual

Economicamente ativa 54,5%

Não economicamente ativa 45,5%

Total 100%

Atividade Percentual

Ind. Ext e de transf. E prod. Dist. de gás e água 11,4%

Construção 7,5%

Comércio, rep. veic. aut e objetos pessoais 17,6%

Intermediação financeira, ativ. Imobiliárias e alugueis 14,5%

Adm Pública, defesa, seguridade social, educação, saúde e

serviços sociais

21,1%

Serviços domésticos 6,1%

Outros 21,8%

Total 100%

Habitualmente recebido por mês Estimativa em R$

Pessoas ocupadas economicamente 2.430,70

Emp. no setor privado 2.074,60

Emp. no setor público 4.010,60

Com relação ao processo de saúde e doença evidencia-se que este é determinado a partir

do resultado dos modos de organização da produção, do trabalho e da sociedade em

determinado contexto histórico. Ou seja, as condições de vida e trabalho dos indivíduos, de

grupos e da população em geral, estão relacionadas à situação de saúde.

Os determinantes e condicionantes sociais da saúde podem ser caracterizados como a

causa das causas do processo de adoecimento e, portanto, devem ser levados em consideração

no planejamento de ações de saúde. Neste contexto, caracteriza-se a importância que o curso

de Enfermagem do UCL possui no contexto ao qual está inserido. De acordo com o perfil

demográfico, epidemiológico e social da região destaca-se a contribuição por meio da oferta de

ações e serviços de saúde proporcionada a partir das atividades desenvolvidas no processo de

formação dos alunos.

Cabe considerar que além da ocupação dos estabelecimentos de saúde, escolas e da

comunidade do entorno, a própria população está inserida no interior da IES por meio da clínica

escola e das atividades ali desenvolvidas, como também por atividades científicas e culturais

ao qual são convidadas e oportunizadas a participar.

Nesse ponto merece destaque o conjunto de ações de promoção da saúde e prevenção

de doenças, em seus diversos níveis, desenvolvidas no âmbito do Curso de Enfermagem do

Centro Universitário Celso Lisboa, como uma estratégia de articulação com a região que tem

os seguintes objetivos:

Proporcionar visibilidade dos fatores determinantes e condicionantes do processo de

adoecimento, considerando as individualidades de pessoas e grupos;

Promover ações que aumentem a qualidade de vida de jovens universitários,

trabalhadores e população da região, com vistas à reduzir vulnerabilidades e riscos à

saúde relacionados modo de viver, às condições de trabalho, à habitação, ao meio

ambiente, à educação, e ao acesso a bens e serviços essenciais;

Criar espaços de discussão e interlocução entre a academia e a população;

Ampliar o acesso ás ações e serviços de saúde e realizar interlocução com o serviço de

saúde local e regional

Proporcionar ações de educação continuada com profissionais das unidades de saúde da

região

Promover educação em saúde em diversos níveis com ampliação de discussões e

conhecimentos sobre agravos potencialmente preveníveis.

1.2.2. Potencial de demanda e empregabilidade dos egressos do curso

As transformações econômicas, sociais, políticas e culturais da sociedade aumentam a

diversidade do campo de atuação do Profissional de Enfermagem. O Mercado de Trabalho

referente ao Graduado em Enfermagem exige um Profissional preparado para intervir no

processo de saúde e adoecimento da população, pautado em ações de promoção, prevenção,

assistência, ensino e reabilitação.

No contexto geral, busca-se cada vez mais profissionais comprometidos, responsáveis,

competentes, com habilidades e conhecimentos que vão além da sua área de formação,

profissionais críticos, reflexivos, com capacidade de interação entre e intra grupos, de gestão

de empreendimentos, de realização e avaliação de eventos, e de resolução de problemas.

Na perspectiva da promoção da saúde e prevenção de doenças busca-se profissionais

com competência técnica e capacidade de gestão para atuar nas unidades básicas de saúde, na

Estratégia de Saúde da Família, bem como, na saúde do trabalhador e das terapias integrativas.

Na perspectiva da assistência e da reabilitação busca-se profissionais com capacidade técnica e

conceitual para atuar nas UBS, nas unidades hospitalares e suas diversas áreas, bem como, na

área de emergência e home care.

O ingresso no mercado de trabalho após o término de um curso de graduação gera

apreensão no futuro profissional. Este espaço exige desse profissional exige conhecimento

diversificado para superar a falta de experiência e enfrentar a competitividade. Os espaços

utilizados para a realização destas atividades são as clínicas da família, os centros Municipais

de Saúde, UPHs, hospitais, empresas, residências, universidades, cursos técnicos, laboratórios

de pesquisa, logradouros públicos.

Especificamente na AP 3.2, existem em 03 hospitais privados, sendo um de grande porte

e um de médio porte, 08 Centros Municipais de Saúde, 01 policlínica, 10 Clínicas da Família,

04 hospitais municipais, sendo um de emergência e 02 Unidades de Pronto Atendimento-

UPAs, o que oferta um vasto campo profissional. Se considerarmos bairros próximos que não

compõe a AP 3.2 esta capacidade torna-se ainda maior.

2. CONCEPÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Autorizado pela Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9394, de 20 de Dezembro de 1996), e

regulamentado pela resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001, o Curso de Bacharel

em Enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa teve início no primeiro semestre de 2001

após publicação de resolução 09/1999 do COSEPE.

2.1. Informações Gerais do Curso

Nome do curso: Bacharelado em Enfermagem

Atos Legais:

Portaria de Reconhecimento do Curso: Portaria nº 508 de 5 de junho de 2007

Pareceres e resoluções do CNE:

Resolução nº 3 de CNE/CES, de 7 de novembro de 2001- Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

Resolução CNE/CES 04/2009 – carga horária mínima de 4000 horas, em 5 anos

(apresenta o quadro de integralização)

Parecer CNE/CES nº. 33/2007 – Consulta sobre a carga horária do curso de graduação

em Enfermagem e sobre a inclusão do percentual destinado ao Estágio

Supervisionado na mesma carga horária

Conceito Preliminar do Curso (CPC): 3

Conceito de curso (CC): 3

Total de vagas 293/ano

Formas de ingresso Vestibular

Reingresso

Transferência externa

Transferência interna

Turnos de funcionamento Manhã/ tarde/ noite

Carga horária total do

curso (em horas e em

horas/aula)

Total: 4000h

Teórico- prática: 3040h (800h EAD)

Estágio: 800h

Atividade complementar: 160h

Número de turmas 29 turmas

10 manhã / 09 tarde / 10 noite

Prazo de integralização Mínimo 5 anos

Máximo 8 anos

Título conferido aos

egressos

Bacharel em Enfermagem

Nome do coordenador Ana Paula Munhen de Pontes

Endereço de

funcionamento do curso

Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ

Dados da mantida

Nome: Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa

CNPJ: 34.354.282.0001/47

Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ

Dados da mantenedora Nome: Centro Universitário Celso Lisboa

CNPJ: 04298309/0007-56

Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ

Fone: (21) 32894722

E-mail: [email protected]

2.2. Histórico do Curso

2.3. Justificativa para Implantação do PPC

O processo de construção do PPC do curso de enfermagem buscou considerar a

dinamicidade política, social e epidemiológica da região metropolitana do Rio de Janeiro, bem

como foram elaboradas estratégias de ações coletivas do corpo docente para a sua construção.

O Curso de Graduação em Enfermagem foi concebido com o desafio de formar e

qualificar profissionais para atender as demandas emergentes pelas mudanças do mundo

moderno. O Curso, fundamentado nas propostas de Paulo Freire, tem se estruturado para

oferecer melhor formação para aos discentes, garantindo vivência prática com aplicabilidade

social e embasamento teórico, atrelado à pesquisa e a extensão.

Enfermagem é uma ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano,

seja no plano individual, na família ou na comunidade, com desenvolvimento de forma

autônoma ou em equipe de ações de promoção, proteção, prevenção, reabilitação e recuperação

da saúde. Possui papel social de destaca relevância na área do ensino e da pesquisa, cuja prática

envolve inovações e criatividade e não regras prescritivas. Suas metas devem ser direcionadas

para facilitar as vivências, a partir da perspectiva da pessoa, e o resgate da subjetividade do ser

humano.

Desta forma, necessita-se de uma matriz curricular inovadora capaz de formar

profissionais que possuem conhecimentos e habilidades necessários para lidar com os

confrontos vivenciados no interior das instituições de saúde e com os desafios do mercado de

trabalho, sem perder de foco as diretrizes de ensino, mediante as realidades locais. A nova

matriz curricular do curso de enfermagem do centro Universitário Celso Lisboa prioriza um

caráter mais pragmático, com inserção na prática profissional a partir do primeiro período do

curso; utilização de metodologia integrativa nas aulas teóricas e práticas; alterações na estrutura

do estágio supervisionado em enfermagem e incentivo a pesquisa e ao desenvolvimento de

trabalhos de conclusão de curso que aproximem o aluno da realidade cotidiana do processo de

cuidar.

Desta forma, inicialmente (do 1º ao 4º períodos) a formação acadêmica permite que o

estudante adquira fundamentação filosófica, metodológica e processual, habilitando-o a refletir

sobre os desdobramentos da profissão, possibilitando-o também a ser pesquisador das

problemáticas fundamentais da área de conhecimento, bem como aproximação com os

princípios teóricos e ético-filosóficos da enfermagem e discussões multidisciplinares.

A partir do 5º período, destaca-se o aspecto profissional propriamente dito. O ensino no

curso de Enfermagem ocorre pela problematização dos saberes formalizados e sistematizados,

através de teorias e métodos, como também, o exercício de uma prática como produto de um

determinado conhecimento. Trata-se, portanto, de um contínuo esforço de integrar a teoria e a

prática de forma harmônica no sentido da construção de um profissional preparado, crítico e

cidadão.

O estado do Rio de Janeiro, possui como capital a cidade do Rio de Janeiro, onde está

situada a IES, a população estimada da cidade em 2014 era de 16.465.173, com densidade

demográfica de 365,23 hab/km², distribuídos em 92 municípios, Possui atualmente 18.565

estabelecimentos de saúde: 18.565, sendo 20% destes, da esfera pública.

A partir da pesquisa realizada na FIOCRUZ que analisou o perfil da enfermagem n Rio

de Janeiro, identifica-se que apenas 19,1% dos profissionais da enfermagem são enfermeiros.

Destes, 54,4% formam-se em instituições de ensino privada e 76% atua em unidades públicas

de saúde. Outro ponto considerável é a taxa de desemprego no município do Rio de Janeiro

caracterizada em 11%.

Desta forma, considerando:

as demandas cada vez mais crescentes do mercado de trabalho na busca de

profissionais qualificados, preocupados com seu aprimoramento acadêmico e

científico;

a expansibilidade da profissão e a necessidade de formação de profissionais

qualificados que atendam às necessidades e às demandas da população em

consonância com o modelo de atenção à saúde e com o cenário epidemiológico

regional e nacional;

as principais causas de mortalidade no município do Rio de Janeiro, associado a

doenças crônicas não transmissíveis e o crescimento da Atenção Básica,

a dinâmica epidemiológica das doenças emergentes e reemergentes e a

determinação social do processo de adoecimento, associado a localização da IES

e as características do seu contexto social apresentadas acima

e o compromisso social e sustentável fundamental para a população do entorno.

justifica-se a oferta do curso de enfermagem no Centro Universitário Celso Lisboa, cuja

atuação extrapola os muros institucionais e atinge positivamente a comunidade interna e externa

com as diversas ações proporcionadas, com as parcerias com Secretaria Municipal de Saúde,

com Instituições de Saúde públicas e privadas, com a atuação na clínica escola e a oferta de

atendimento à população, com os projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos que atingem

a comunidade do entorno, principalmente Instituições de Longa Permanência para Idosos e

escolas, bem como as ações sociais realizadas em parceria com outros cursos.

2.4. Missão e Objetivos

Missão: Formar enfermeiros cidadãos, com habilidades e competências para o exercício

profissional na área da saúde em consonância com os novos paradigmas das políticas públicas

de saúde e o perfil epidemiológico da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, comprometidos

com o cuidado humano, ético, integral, por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão.

2.4.1. Objetivo Geral:

Formar Enfermeiros capazes de intervir nos processos de saúde-doença da coletividade

e propor ações de atenção à saúde com foco na prevenção, promoção, tratamento e reabilitação

da saúde do indivíduo, da família e da comunidade, por meio de uma atuação técnica-

assistencial e política. Com desenvolvimento de competências e habilidades capazes de atender

aos novos paradigmas das políticas de saúde e ao perfil epidemiológico da região metropolitana

do RJ, atuando de forma inovadora e dinâmica, crítica e reflexiva, ética e responsável.

2.4.2. Objetivos específicos:

1- Formar competências técnicas, éticas e afetivas para a intervenção no campo profissional

2- Desenvolver no aluno competências e habilidades para tomada de decisão, fundamentadas

em nos conceitos de gestão e liderança

3- Desenvolver habilidade de comunicação

4- Estimular o exercício da liderança

5- Conferir competência técnica para desenvolvimento de educação permanente

6- Proporcionar formação técnica e cientifica de profissionais com domínio dos

conhecimentos do campo saúde e enfermagem

4- Oferecer condições para o aprimoramento de conhecimentos, competências e habilidades

necessárias ao exercício do profissional de saúde pautado em ações de promoção, prevenção e

assistência pautados nos princípios e preceitos do Sistema Único de Saúde.

5- Formar profissionais capacitados para atuar na prevenção de doenças de indivíduos ou

grupos populacionais, a fim de contribui para a melhoria da qualidade de vida;

6- Formar profissionais com percepção de trabalho empreendedora e interdisciplinar, focados

na sustentabilidade e na promoção de qualidade de vida;

7- Promover uma atitude investigativa e questionadora que favoreça o processo contínuo de

formação e construção de conhecimentos;

8- Proporcionar condições de pratica profissional que possibilitem diagnosticar, planejar,

desenvolver ações de intervenção e avaliar em diferentes contextos e áreas do exercício

profissional.

9- Formar profissionais com responsabilidade ética, críticos e reflexivos;

10- Fomentar atitudes responsáveis, pró-ativas e que busquem o desenvolvimento e

aprimoramento do exercício profissional e da profissão.

11- Estimular o comportamento ético, as atividades coletivas e as ações multidisciplinares.

2.5. e 2.6. Perfil e Competência profissional do Egresso

O Curso de graduação em Enfermagem deve propiciar ao egresso o desenvolvimento

das competências e habilidades necessárias ao domínio de conhecimentos profissionais que

possibilite a estruturação da prática dentro de um contexto apropriado em consonância com o

processo dinâmico de adequação e produção de conhecimento.

Portanto a formação do futuro profissional deve desenvolver, adicionalmente,

competências para:

Conhecer e obedecer à legislação profissional;

Desenvolver competências que possibilitem a reflexão de sua prática a partir de uma

fundamentação sólida e continuada;

Utilizar, de forma autônoma, o conhecimento socialmente acumulado e as inovações

tecnológicas, interagindo com fontes de informação, analisando-as e selecionando-as

por critérios de relevância, rigor e ética;

Pesquisar, extrair conclusões e propor soluções para problemas e questões inerentes à

Enfermagem;

Organizar, coordenar, gerenciar, planejar e participar de equipe de trabalho, atuando de

forma multiprofissional;

Orientar-se como profissional e cidadão por valores democráticos dignidade humana,

justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, dialogo e solidariedade em

sintonia com as mudanças sociais e do mercado de trabalho.

O perfil do egresso do curso de enfermagem do UCL se caracteriza por:

Profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo, com competência técnico-científica,

ética, social e educativa, capaz de conhecer e intervir sobre os problemas de saúde e doença

mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região, identificando as

dimensões biopsicossociais em nível individual e coletivo, atendendo as necessidades sociais

da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Profissional qualificado para o

exercício de enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios

éticos, capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania,

como promotor da saúde integral do ser humano.

2.7. Estrutura Curricular

O Curso de Graduação em Enfermagem está pautado na Resolução CNE/CES 3/2001.

O Curso terá duração mínima de 10 e máxima de 16 períodos letivos, compreendendo a carga

horária mínima de 4000 horas/aula, incluídos o Estagio Curricular supervisionado, as atividades

complementares e os Conteúdos Curriculares de natureza e de relação com o Ser-Humano;

Biologia do Corpo Humano, Produção do conhecimento científico e tecnológico; Técnico

Instrumental, educacional e gerencial, estimulando tomada de decisão, liderança e a

comunicação.

2.7.1. Matriz Curricular

A Matriz Curricular do Curso está baseada nos conteúdos essenciais da DCN agrupados em 3

Núcleos de Conhecimentos.

I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base

moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,

órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no

desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem;

II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da

relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais,

culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e

coletivo, do processo saúde-doença;

III - Ciências da Enfermagem - neste tópico de estudo, incluem-se:

a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios e

instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em nível individual e

coletivo;

b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a assistência

de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao adolescente, ao adulto, à

mulher e ao idoso, considerando os determinantes sócio-culturais, econômicos e ecológicos do

processo saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao

cuidado de Enfermagem;

c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do

processo de trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem; e

d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro,

independente da Licenciatura em Enfermagem.

O curso de bacharelado em Enfermagem realizado no Centro Universitário Celso Lisboa foi

concebido de forma a apresentar todos os conteúdos essenciais para a formação graduada,

relacionada com o processo integral saúde/doença relativo ao cidadão, à família e à

comunidade, integrado às realidades epidemiológicas e profissionais da região. Desta forma, os

núcleos apresentados acima foram retraduzidos em 3 unidades – núcleos de conhecimento:

O cuidado de Enfermagem associado a dimensões Biológicas e Sociais: incluem as

disciplinas do “ciclo básico”, que nesta proposta curricular busca legitimar a

interdisciplinaridade

Os processos de trabalho da enfermagem e a integralidade das ações de cuidar: Esta

unidade compreende os campos que dão suporte para que haja as ações de Enfermagem,

entendendo-a como uma prática social

O processo de saúde e doença no indivíduo, família e comunidade e a prática

profissional de Enfermagem: Esta unidade abarca os conhecimentos e fundamentos

necessários à prática da assistência de Enfermagem, individual e coletiva, de acordo

com o perfil epidemiológico da população/ indivíduo a ser assistido

Nas páginas seguintes, logo após apresentação do quadro com as indicações das áreas

temáticas das disciplinas, é apresentado a matriz curricular plena do Curso de Enfermagem

realizado no Centro Universitário Celso Lisboa, o qual foi concebido em regime seriado

semestral, com carga horária total de 4000 (quatro mil) horas/aula total este que inclui 800

destinadas a atividades de Estágio Supervisionado integralizado do 9º (nono) ao 10º (décimo)

período; 180 (cento e oitenta) horas/aula de Trabalho de Conclusão de Curso integralizadas no

9º ao 10º períodos; e 160 (cento e sessenta) horas/aula de Atividades Complementares, a serem

integralizadas ao longo do curso.

2.7.1.1 Componentes curriculares Curso Bacharel em Enfermagem Celso Lisboa

1º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Prática profissional em Enfermagem 30 10 40

Biologia Celular 30 10 40

Anatomia Humana 30 30 60

História da Enfermagem 30 10 40

Sistematização do cuidar em Enfermagem 30 10 40

Total 150 70 220

2º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Prática Profissional em Enfermagem II 20 20 40

Anatomia dos Sistemas 40 40 80

Bioquímica 60 20 80

Embriologia 40 -- 40

Histologia 30 10 40

Aspectos Psicossomáticos da Doença 40 -- 40

Análise Textual (EAD) 80 -- 80

Total 310 90 400

3º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Prática Profissional em Enfermagem III 30 10 40

Processos Patológicos Gerais 40 --- 40

Fisiologia Humana 60 20 80

Microbiologia 30 10 40

Farmacologia aplicada à enfermagem 80 --- 80

Ética, legislação e exercício da enfermagem 30 10 40

Metodologia Cientifica (EAD) 80 -- 80

Educação, cultura e relação étnico Racial

(EAD)

80 -- 80

Total 400 40 480

4º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Prática Profissional em Enfermagem IV 20 20 40

Enfermagem e educação 30 10 40

Parasitologia 40 --- 40

Imunologia 40 --- 40

Genética 40 --- 40

Sustentabilidade e responsabilidade social

(EAD)

80 -- 80

Saúde Pública (EAD) 80 -- 80

Total 330 30 360

5º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Prática Profissional em Enfermagem V 30 30 60

Saúde do adulto e idoso I 30 10 40

Enfermagem em saúde coletiva I 30 10 40

Enfermagem em S. trabalhador e ecologia

humana

30 10 40

Prática Gerencial em enfermagem I 30 10 40

Estudo das ciências humanas e filosóficas (EAD) 80 -- 80

Total 230 70 300

6º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Prática Profissional em Enfermagem VI 30 30 60

Enfermagem em saúde do adulto e do idoso

em situação clínica

40 20 60

Enfermagem em saúde coletiva II 40 20 60

Saúde da Mulher I 40 --- 40

Prática Gerencial em enfermagem II 40 20 60

Epidemiologia (EAD) 80 ---- 80

Total 270 90 360

7º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Enfermagem em saúde do adulto e do idoso

em situação cirúrgica

40 20 60

Saúde da Mulher II 40 20 60

Enfermagem em Saúde Mental 40 20 60

Enfermagem na saúde da criança e do

adolescente

30 10 40

Bioestatística 30 10 40

Inglês (EAD) 200 --- 200

Total 380 80 460

8º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Enfermagem em Terapia Intensiva 40 20 60

Enfermagem em situações de emergência 40 20 60

Enfermagem pediátrica e neonatal 30 10 40

Empreendedorismo (EAD) 40 --- 40

Nutrição e dietoterapia 40 --- 40

Prática profissional em alta complexidade --- 40 40

Total 190 90 280

9º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Estágio supervisionado em saúde do adulto e

do idoso I

--- 200 200

Estágio supervisionado em saúde integral da

mulher e da criança

---- 100 100

Estágio supervisionado em saúde coletiva --- 100 100

Trabalho de conclusão de curso I (TCC) 20 40 60

Total 20 440 460

10º PERÍODO

Disciplina CH Teórica CH Prática CH total

Estágio sup. D administração da assistência

de enfermagem

--- 100 100

Estágio supervisionado em saúde mental --- 100 100

Estágio supervisionado em saúde do adulto e

idoso II

--- 200 200

Trabalho de conclusão de curso II (TCC) 20 100 120

Total 20 500 520

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 160

TOTAL 4000

LIBRAS (Optativa) 40

INFORMÁTICA (Optativa) 40

2.7.1.2. Carga horária mínima em componentes curriculares obrigatórios

O curso de Graduação em Enfermagem do UCL deverá ser integralizado no mínimo em

5 anos e no máximo em 8 anos, perfazendo ao final da formação do graduado o total de 59

disciplinas, distribuídas na Matriz Curricular em modalidades teóricas e práticas, destinadas

para formação do enfermeiro generalista, perfazendo uma carga horária de 3040 horas

distribuídas em aulas teóricas e práticas, incluindo 160 horas de Trabalho de Conclusão

de Curso – TCC, 800 horas de Estágio Supervisionado e 160 horas de atividades

complementares. Salienta-se que a carga horária de prática supervisionada dos estágios está

em conformidade com os normalizados pelas Diretrizes Curriculares (mínimo de 20% da carga

horária total). (Res.nº7 de 7 de novembro de 2004 do CES/CNE). Disciplinas de Libras e

Informática como optativas.

Dentre as 3040h de aulas teórico-prática, 800h (20% da carga horária total) são

compostas por disciplinas EAD, conforme especificado no quadro da matriz curricular. Estas

disciplinas são ofertadas em salas online, onde o aluno possui acesso a textos, vídeos sobre o

tema da aula e vídeo aulas, exercícios semanais que reforçam o conteúdo estudado, além de

acesso ao tutor para esclarecimento de dúvidas. A avaliação é formativa, composta por duas

provas presenciais ao longo do semestre, agendada desde o início do semestre, e pelos

exercícios semanais realizados online. As disciplinas selecionadas para serem ofertadas nesta

modalidade se caracterizam por apresentarem aspectos teóricos, reflexivos que servem de base

para as disciplinas de caráter mais prático, ofertadas na modalidade presencial.

2.7.1.3. Disciplina de Libras

De acordo com o artigo 3º e seus incisos, Decreto nº 5.626/2005, o componente

curricular Libras é opcional nos cursos de graduação, com exceção dos cursos de licenciatura

que é obrigatório. Neste sentido, no curso de bacharel em enfermagem do UCL está disciplina

consta como optativa, podendo o aluno realizar a inserção a partir do 2º período da graduação.

Considerando que conforme dados do IBGE, no Brasil existem cerca de 170.000 mil

deficientes auditivos. Tal fato remete a reflexão sobre as demandas apresentadas por este

público alvo, que necessita de um atendimento especializado no contexto da saúde. A formação

de Enfermeiros exige coesão com estas questões e as IES possuem um papel fundamental na

oferta e no incentivo dos alunos a cursar disciplinas de inclusão social, como a disciplina de

LIBRAS. Por esta razão, os alunos são estimulados pela coordenação desde o primeiro período

sobre tais questões.

2.7.1.4. Relações étnico-raciais

Entendem-se, por relações étnicas, aquelas estabelecidas entre os distintos grupos

sociais e entre indivíduos destes grupos, estabelecidas por conceitos e ideias sobre as diferenças

e semelhanças relativas ao pertencimento étnico destes indivíduos e dos grupos. Relacionam-

se ao fato de que, para cada um e para os outros, se pertence a uma determinada etnia, e todas

as consequências desse pertencimento. Em outras palavras, quando estamos face a face com

outra pessoa, é inegável que seu fenótipo, cor da pele, penteado e forma de vestir-se

desencadeiam, de nossa parte, julgamentos sobre quem é, o que faz e até o que pensa tal pessoa.

A Resolução no 1, de 17/06/2004, do Conselho Nacional de Educação, com fundamento

no parecer CP/CNE 3/ 2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Posteriormente,

a lei no 11.645 de 2008, alterou a redação do artigo incluindo a história e cultura indígena. Para

auxiliar o aluno e discutir o assunto de forma extensiva, a UCL possui uma disciplina voltada

para este fim - Educação, cultura e relação étnico racial, com objetivo de concretizar ações

voltadas à superação das desigualdades entre negros e brancos, nos termos da Lei nº 9394/96,

com a redação dada pelas Leis 10.639/2003 e 11645/2008 e da resolução CEP/CP nº 1/2004,

fundamentada no parecer CNE/CP nº3/2004.

Além disso, o curso de Bacharelado em Enfermagem conta com disciplinas ao longo do

curso que perpassam o tema. Na disciplina de Enfermagem na saúde da mulher I, discute-se

este contexto ao abordar questões relacionadas ao conceito de gênero e à compreensão dos

fenômenos sociais. A disciplina de História da Enfermagem aborda o processo histórico e

sócio-político da enfermagem, incluindo a contribuição europeia e as questões relativas às

diferenças culturais. Na disciplina Sistematização do Cuidar em Enfermagem a evolução do

conceito de cuidado é apresentada deste o período colonial onde deu-se o encontro entre

portugueses e índios e o início do processo de cuidar no Brasil. O tema volta a ser desenvolvido

na disciplina de Saúde Coletiva II em que se consideram as particularidades e necessidades

étnico-raciais e as políticas de saúde voltadas para população indígena. A aquisição dos

conhecimentos étnicos de forma ampla e concreta são desenvolvidos na Disciplina de Saúde

Pública (EAD) a partir da reflexão da Organização do Sistema de Política da Saúde e sua

História, considerando a exclusão de Negros, Índios e Afrodescendente nas Políticas Públicas

do Século XIX até os dias atuais.

2.7.1.5. Políticas de Educação Ambiental

As IES possuem fundamental papel na transmissão do conhecimento científico e, em

grande parte, da sua própria produção. Através do acúmulo de conhecimento e elaboração de

técnicas e tecnologias mais sofisticadas, a natureza vem sendo cada vez mais explorada,

alcançando níveis altíssimos de extrativismo nos últimos dois séculos. Essa cultura de

exploração persiste no mundo globalizado e, acredita-se que através da educação a consciência

sustentável possa ser despertada.

Embora desempenhe papel fundamental na busca pela sustentabilidade, a educação

sozinha não levará ao objetivo proposto. Para tanto, além de atividades acadêmicas que

propiciem a educação ambiental, bem como a formação do pensamento crítico com relação à

exploração racional do meio ambiente, é necessário que as IES trabalhem em torno de um

sistema integrado de gestão ambiental, abrangendo impactos socioambientais causados por sua

própria atividade.

No Brasil, a constituição federal de 1988 incentiva o ensino da Educação Ambiental

“em todos os níveis de ensino”. Este incentivo foi consolidado como Políticas Públicas pela lei

9.795 de 27/04/99 regulamentada em 2002.

O UCL preocupado com o meio ambiente possui diversas políticas de sustentabilidade

institucionalizadas além de um eixo de ensino para conscientizar o aluno sobre a importância

da educação ambiental. Desta forma, o curso de Graduação em Enfermagem estruturou o ensino

das Disciplinas de forma que desde o primeiro período o aluno discuta e aprenda a questão

ambiental de forma continua.

De forma mais específica, nas disciplinas de Enfermagem em Saúde Coletiva I e II, a

partir da discussão do conceito de território como campo de trabalho, e da concepção do meio

ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o

socioeconômico e o cultural, conforme legislação vigente (LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL

DE 1999). Na disciplina de Saúde Pública, ao discutir a Educação ambiental como política

pública a partir da Lei 9795/99. Na disciplina de Saúde do trabalhador e ecologia humana,

com foco no Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde e discussões sobre

o ambiente de trabalho do profissional de saúde, ao considerar educação ambiental como os

processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,

conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio

ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua

sustentabilidade (Art. 1º, Lei 9795/99). Na disciplina de Enfermagem e educação, com vistas

a garantia de continuidade e permanência do processo educativo, com produção de material

educativo pelos acadêmicos de enfermagem, conforme legislação vigente (LEI No 9.795, DE

27 DE ABRIL DE 1999) e, na disciplina de Análise Textual (EAD), com a produção e análise

de textos que envolvam a temática do meio ambiente e da conscientização ambiental.

No quarto período, a disciplina Sustentabilidade e Responsabilidade Social (EAD)

aborda o tema através da discussão sobre a cultura nacional e mundial de sustentabilidade.

2.7.2. Proposta curricular

Apresenta-se como proposta curricular um currículo integrado que possui como

premissa a superação de dicotomias como teoria/prática e aluno/ professor, em busca da

construção de um conhecimento crítico. Sua estrutura é composta de três grandes unidades,

apresentadas acima, que contemplam as áreas de saber que são determinadas pela Resolução

CNE/CSE Nº 3/2001 do MEC, que estabelece as Diretrizes Nacionais Curriculares do Curso de

Graduação em Enfermagem:

Desta forma, objetiva-se um diálogo das disciplinas dentro do período e entre os

períodos. Assim, a integração proposta acontece de duas formas: em relação aos conteúdos

trabalhados por período (as unidades se complementam), e entre os períodos (a evolução da

complexidade).

2.7.2.1. Articulação entre Teoria e Prática

A proposta de um currículo integrado para o curso de Enfermagem do UCL busca a

superação de dicotomias como teoria/prática e aluno/ professor, a partir da construção do

conhecimento crítico. Neste sentido, as atividades práticas acontecem desde o primeiro período

associadas às discussões e às aulas teóricas.

A organização gráfica da matriz curricular do curso de enfermagem, apresenta no eixo

vertical a interação entre as unidades de conhecimento, assim, em cada período as disciplinas

buscam dialogar entre si e estabelecer articulação teórico prática. Já no eixo horizontal as

disciplinas se complementam em nível de complexidade, ou seja, a cada período a

complexidade teórica e prática exige maior esforço cognitivo do aluno e do corpo do docente

para desenvolver habilidades e competências que exijam conhecimentos prévios e atuais

compatíveis com maturidade acadêmica.

As atividades acadêmicas discentes são direcionadas à pesquisa e à extensão inerentes

à Formação do Graduado em Enfermagem, sendo planejadas pelo Coordenador do Curso e

apresentadas à Direção Acadêmica do UCL, para ciência, análise e avaliação. As atividades

acadêmicas configuram-se em aprofundamentos de diferentes demandas contextuais,

permitindo ao aluno lidar com uma diversidade de problemas identificados na comunidade e

nos equipamentos sociais de educação e saúde dos Municípios.

Salienta-se que as atividades acadêmicas no Curso de Graduação em Enfermagem

propiciam uma aproximação gradual e sistemática ao exercício profissional. As atividades

práticas e teóricas são determinadas pelas unidades (Núcleos de Conhecimento), podendo ser

desenvolvidas internamente pelo Corpo Docente ou externamente.

Tais atividades podem assumir o formato de conferências e palestras; experiências em

laboratórios de semiologia e das disciplinas no ciclo básico; simulação realística; atividades em

equipe, que estimulem a atuação multidisciplinar; visitas técnicas a instituições de saúde;

participação em pesquisa dentro ou fora do Curso; visitas supervisionadas à biblioteca; ações

de educação em saúde; campanhas de vacinação no próprio campus universitário; participação

em projetos de extensão; monitorias; e iniciação científica, entre outras.

O conjunto de atividades teóricas e práticas desenvolvidas durante a formação do aluno

amplia sua prática em atividades multidisciplinares implementadas com metodologia específica

na área da Graduação em Enfermagem, voltadas para a promoção da qualidade de vida e

prevenção de saúde, possibilitando o exercício profissional enquanto ciência, no domínio de

conhecimentos de enfermagem e de áreas afins.

2.7.2.2. Conteúdos curriculares

O Curso de Bacharelado em Enfermagem apresenta sua proposta curricular a partir da

integração das diversas disciplinas e unidades do conhecimento, o que confere uma formação

ampliada e específica ao discente.

Formação Ampliada

É guiada pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento

do homem, da cultura e da sociedade. Isto possibilitará uma formação abrangente para a

competência profissional de um trabalho com seres humanos em contextos histórico-sociais

específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento cientifico e a

especificidade da Enfermagem.

Formação Específica

Compreende os conteúdos teóricos e práticos específicos da Enfermagem visando a integração

entre a pratica acadêmica e as principais áreas de atuação profissional com foco no mercado de

trabalho. Está relacionada com o conjunto de fundamentos específicos que tratam

singularidades e particularidades na execução do cuidado de enfermagem.

Tais formações se subdividem em Núcleos Temáticos, ou subunidades de conhecimento.

Conforme exposto a seguir

Formação Unidade de conhecimento

Subunidade de conhecimento

Disciplinas obrigatórias Carga Horária

Formação Ampliada

Cuidado de enfermagem e suas dimensões biológicas e sociais

Aspectos Biológicos

do Ser Humano

Anatomia Humana 60

Biologia celular 40

Anatomia dos sistemas 80

Histologia 40

Embriologia 40

Bioquímica 80

Fisiologia 80

Microbiologia 40

Farmacologia aplicada a enfermagem

80

Processos Patológicos Gerais

40

Parasitologia 40

Imunologia 40

Genética 40

Relação Ser Humano

e Sociedade e a

produção do

Conhecimento

Científico

Tecnológico

Estudos das ciências humanas e filosóficas

80

Sustentabilidade e responsabilidade social

80

Epidemiologia 80

Bioestatística 40

Inglês 200

Nutrição e dietoterapia 40

Empreendedorismo 60

Libras (optativa) 40

Informática (optativa) 40

Formação Específica

Unidade 2 Os processos de trabalho da enfermagem e a integralidade das ações de cuidar

Dimensão educativa

do processo de

trabalho do

enfermeiro

Educação cultura e relação étnico racial

80

Educação e enfermagem 40

Análise Textual 80

Dimensão

assistencial do

processo de trabalho

do enfermeiro

História de Enfermagem 40

Sistematização do cuidar em Enfermagem

40

Aspectos Psicossomáticos da Doença

40

Saúde do trabalhador 40

Saúde do idoso I 40

Saúde da mulher II 60

Saúde mental 60

Saúde da criança e do adolescente

40

Saúde do adulto e idoso em situação clínica

60

Saúde do adulto e idoso em Situação Cirúrgica

60

Enfermagem em emergência

60

Enfermagem em terapia intensiva

60

Enfermagem pediátrica e neonatal

60

Dimensão gerencial

do processo de

trabalho do

enfermeiro

Saúde Pública 80

Saúde coletiva I 40

Prática Gerencial em enfermagem I

40

Prática Gerencial em enfermagem II

60

Saúde da mulher I 40

Dimensão de

Pesquisa e ética do

processo de trabalho

do enfermeiro

Metodologia Científica Ética profissional em enfermagem TCC I TCC II

80

40

60

100

Formação Específica

Unidade 3- O processo de saúde e doença no indivíduo, família e comunidade e a prática profissional de Enfermagem

Aspectos Teórico-

prático de

enfermagem

Prática profissional em enfermagem I

40

Prática profissional em enfermagem II

40

Prática profissional em enfermagem III

40

Prática profissional em enfermagem IV

40

Prática profissional em enfermagem V

60

Prática profissional em enfermagem VI

60

Prática profissional em alta complexidade

40

Estágio

supervisionado em

enfermagem

Estágio Supervisionado em saúde do adulto e idoso I

200

Estágio Supervisionado em saúde do adulto e idoso II

200

Estágio supervisionado em saúde da mulher e da criança

100

Estágio supervisionado em saúde coletiva

100

Estágio supervisionado em Administração

100

Estágio supervisionado em Psiquiatria

100

Carga horária curricular optativa 80h

Total de carga horária curricular obrigatória 3840h

Atividades Complementares 160h

Total 4000h

Atendendo o Decreto n. 5626, de 22 de Dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10436 de

24 de Abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da

Lei n. 10098 de 19 de Dezembro de 2000, o acadêmico poderá cursar a disciplina optativa

(Libras) em curso de licenciatura ofertados pela IES, com no mínimo dois créditos

acadêmicos.

Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro Brasileira e Africana e as Políticas

de Educação Ambiental (Resolução CNE/CP número 01 de 17 de Junho de 2004, Lei número

9795 de 27 de Abril de 1999 e Decreto número 4281 de 25 de Junho de 2002, estão

contempladas nas disciplinas curriculares do curso.

2.7.2.3. Ementa das disciplinas e Bibliografia básica e complementar

2.7.2.4. Bibliografia Básica e complementar

1º período

Disciplina: ANATOMIA HUMANA

Carga Horária: 60h

Ementa: Introdução ao estudo de anatomia humana, nomenclatura e divisão, sistema locomotor, estruturas

básicas, eixos e planos de movimentos, osteologia, miologia, introdução à análise dos movimentos.

Atividade Prática Supervisionada.

Bibliografia Básica: SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ªed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2006,

Volumes 1 e 2

NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 MOORE, K. L.,

DALLEY, A. F.

Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007

Bibliografia complementar: DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2007

ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico de

anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007. SPENCE, A. P. Anatomia humana

básica. 2.ed., São Paulo: Manole, 1991

TORTORA, G., DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

GILROY, A.M., McPHERSON, B., ROSS, L. Atlas de Anatomia, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014

Disciplina: BIOLOGIA CELULAR

Carga Horária: 40h

Ementa: Estrutura, diferenciação e especializações da Membrana Plasmática. Sinalização Celular.

Ribossomos. Citoesqueleto. Sistema de Endomembranas: retículos endoplasmáticos e Complexo de

Golgi. Lisossomos. Mitocôndrias. Núcleo

Bibliografia Básica: ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. & WALTER, P.

Fundamentos da Biologia Celular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

De ROBERTIS, E. D. P. & De ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 12.ed.Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

Bibliografia complementar: ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª Ed. Porto Alegre. Artmed, 2007. 1463 p.

CARVALHO, Hernandes F. (org.); COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz (org.). Células: uma

abordagem multidisciplinar. São Paulo. Manole, 2005. 450 p.

COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Tradução de

Maria Regina Borges-Osorio. 3ª Ed. Porto Alegre. Artmed, 2007. 715 p.

LODISH, Harvey et al. Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed. Revinter, 2002. 1084 p.

VIEIRA, Enio Cardillo; MARES-GUIA, Marcos; GAZZINELLI, Giovanni. Bioquímica Celular e

Biologia Molecular. 2ª Ed. São Paulo. Atheneu, 2002. 360 p.

Disciplina: HISTÓRIA DA ENFERMAGEM

Carga Horária: 40h

Ementa: O cuidar e a enfermagem no Brasil. Atividade Prática Supervisionada. Evolução da Assistência de

Saúde nos Períodos Históricos. Origem da Profissão. Enfermagem Moderna. Período Florence

Nightingale. Primeiras Escolas de Enfermagem. Sistema Nightingale de Ensino. História da

Enfermagem no Brasil. Anna Nery. Desenvolvimento da Educação em Enfermagem no Brasil (Séc.

XIX).

Bibliografia Básica: GEOVANINI, Telma et al. História de Enfermagem: versões e interpretações. 3.ed, Rio de

Janeiro: Revinter, 2010.

LIRA, Nazareth F. História de Enfermagem e Legislação. Rio de Janeiro: Cultural Medica, 1991.

OGUISSO, T. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.

Bibliografia complementar: ARAÚJO, M.J.B. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 15. ed.Rio de Janeiro: M.J.Bezerra de

Araújo Editora, 1996.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAFEM (COFEN). Documentos Básicos de Enfermagem

LIMA, Maria José. O que é Enfermagem? 2.ed,São Paulo:Brasiliense, 1994.

PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington (org) História da Enfermagem Brasileira: lutas, ritos

e emblemas. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2007.

PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington (org) História da Enfermagem: Identidade,

profissionalização e símbolos. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010.

Disciplina: SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR EM ENFERMAGEM

Carga Horária: 40h

Ementa:

Fundamentos teóricos do cuidar. Teorias de enfermagem. Processo de enfermagem.

Sistematização da assistência de enfermagem. Instrumentos do cuidar em enfermagem.

Introdução à ética social e bioética.

Bibliografia Básica: BRAGA, C.G; SILVA, J.V. Teorias de Enfermagem. Ed. Iatria, 256p. 2011

CIAMCIARULLO, T. I. Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da

assistência. São Paulo: Atheneu , 2012.

KAWAMOTO, E. E.; FONTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2013.

Bibliografia complementar: LIMA, M. J. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2005.

SILVA, M. J. P. O amor é o caminho. São Paulo: Loyola, 2002.

GIOVANINI, T. História da Enfermagem: versões e interpretações. 3°ed. Rio de Janeiro:

Revinter, 2010.

SWEARING, P. 7°ed Atlas Fotográfico de procedimentos de Enfermagem.. Porto Alegre: Artmed,

2010.

NETTINA, S. M. 8° ed. Prática de Enfermagem, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Disciplina: Prática Profissional em Enfermagem

Carga Horária: 40h

Ementa: Integração do aluno à universidade. Surgimento e institucionalização da enfermagem. Exemplificar

as habilidades e competências da profissão. Perfil do Profissional. Informação profissional.

Enfermagem como prática social e os diversos papéis do enfermeiro (ensino, pesquisa, assistência,

gerenciamento). Normas, atribuições, capacitação, regulamentação, ética, inserção na sociedade.

Mercado de trabalho. Responsabilidade Social. Associações de classe e órgãos de fiscalização do

exercício profissional.

Bibliografia Básica: NETTINA, S. M. 8° ed. Prática de Enfermagem, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

WALDOW, V.R.; LOPES, M.J.; MEYER, Dagmar E. (Org.). Maneiras de cuidar, maneiras de

ensinar: a enfermagem entre a escola e a prática profissional. Porto Alegre:2011.

MOREIRA, ALMERIND. OGUISSO, TAKA. Profissionalização da Enfermagem Brasileira. Rio

de janeiro: Guanabara Koogan, 2014

Bibliografia complementar: LIMA,M.J. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2005.

GIOVANINI,T. História da Enfermagem: versões e interpretações. 3°ed. Rio de Janeiro: Revinter,

2010.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

Resolução COFEN Nº. 311/2007.Rio de Janeiro, 2007.26p.

CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos Básicos para o Cuidar. Um desafio para a qualidade da

assistência. São Paulo: Atheneu, 1996.164p.

BRUNNER, A; SUDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgico. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan; 2010.

2º período

Disciplina: ANATOMIA DOS SISTEMAS

Carga Horária: 80h

Ementa: Introdução ao estudo de anatomia humana, nomenclatura e divisão dos sistemas cardiovascular,

linfático, respiratório, digestório, urinário, genital, endócrino e nervoso.

Bibliografia Básica: SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008

MOORE, K. L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2007

Bibliografia complementar: DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2007

ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico

de anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007.

SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed., São Paulo: Manole, 1991

TORTORA, G., DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

GILROY, A.M., McPHERSON, B., ROSS, L. Atlas de Anatomia, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014

Disciplina: HISTOLOGIA

Carga Horária: 40h

Ementa: Histofisiologia dos principais componentes do corpo humano. Conceito e características

gerais dos tecidos, seus critérios de classificação quanto aos aspectos estruturais, ultraestruturais e

histofisiológicos.

Bibliografia Básica: GUYTON, Arthur C. HALL John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: ELSERVIER,

2011.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica – texto e atlas. 12.ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia - Texto e Atlas: em correlação com a biologia celular e

molecular. 6.ed. Editora Guanabara Koogan, 2014.

Bibliografia complementar: GARTNER, Leslie P. Atlas Colorido de Histologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

KIERSZENBAUM, Abraham L. HISTOLOGIA E BIOLOGIA CELULAR. Elsevier, Rio de

Janeiro, 2012.

PIEZZI, Ramon S. FORNES, Miguel W. NARCISO, Marcelo Sampaio. Novo Atlas de Histologia

Normal de Di Fiore. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SOBOTA, JOHANNES. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam. 3 vol.

2013.

YOUNG, B.; LOWE, J. S.; STEVENS, A. WHEATER´S: Histologia Funcional: Texto e Atlas

em Cores. 5.ed. Editora Elsevier. 2007

Disciplina: BIOQUIMICA

Carga Horária: 80h

Ementa: Química dos carboidratos lipídeos, aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos. Metabolismo

energético básico. Enzimas e cinética enzimática. pH e tampões orgânicos. Características estruturais

e funcionais das biomoléculas.

Bibliografia Básica: STRYER, Bioquímica . 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014

MARZZOCO, Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

LEHININGER, Princípios de Bioquímica. 5.ed: Artmed,

Bibliografia complementar: VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica 3. ed. Porto Alegre: Armed, 2008. 1241 p.

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. 7. ed. Ed. Blucher, 2011

5HARPER: bioquímica ilustrada. 26.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 692 p.

Disciplina: ANÁLISE TEXTUAL

Carga Horária: 80h

Ementa: Enfoque nos atos de ler e escrever tendo em vista o texto, sua construção do sentido e o formato.

Redescoberta do suporte linguístico e gramatical necessários ao contexto acadêmico e escrita. As

formas de conhecimento. A ciência e suas características:

Bibliografia Básica: CARNEIRO, A. D. Texto em Construção: Interpretação de Texto. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2000.

FIORIN, J. L. & PLATÃO, F. S. Lições de Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2002.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001.

Bibliografia complementar: TORRES, Dalva V. ; CÂMARA, Marcus Vinicius A. e PIVA, Teresa Cristina de C. (Orgs.) Manual

para elaboração de trabalhos acadêmicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Universitário Celso Lisboa,

2005.

LEHFELD, N.A.S; BARROS, A.J.S.B. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. São Paulo:

Makron Books, 2000.

INFANTE, U. Do Texto ao Texto. Rio de Janeiro, Editora Scipione, 2001.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed. São

Paulo: Hucitec, 2007.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997.

Disciplina: EMBRIOLOGIA

Carga Horária: 40h

Ementa: Noções morfológicas dos aparelhos reprodutores masculinos e femininos. Processos de reprodução

dos gametas. Fases do desenvolvimento embrionário. Formação dos anexos embrionários.

Morfologia do corpo do embrião, do sistema cardiovascular, nervoso e urogenital. Teratogênese e

malformações.

Bibliografia Básica: GARCIA. Embriologia. 3ed. Porto Alegre. Artmed. Porto Alegre, 2012

MOORE. Embriologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro; Elseiver. 2013

MOORE. Embriologia Clínica. 9 ed. Rio de Janeiro, Elseiver. 2013

Bibliografia complementar:

SOBOTA. Atlas de Anatomia Humana. 23 ed. 3 vol. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.

2011

NETTER. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed. Ed. Elseiver. Rio de Janeiro. 2011

ROMERO. Embriologia - Biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iatria, 2005

HIB. Embriologia médica 8 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007

Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM II

Carga Horária: 40h

Ementa: Infecção Hospitalar e Medidas de biossegurança básica. Riscos Ocupacionais que permeiam o trabalho da enfermagem no contexto hospitalar. Ensino- teórico prático das técnicas fundamentais para assistência de enfermagem, pautada na humanização dos cuidados ao cliente.

Bibliografia Básica: BRUNNER, LS; SUDDARTH, DS. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 11 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. 4. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.

Bibliografia complementar: NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

WALDOW, V. R. Cuidado Humano: o resgate necessário. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzatto.1999.

FIGUEIREDO, N.M.A.; MACHADO, W.C.A. Tratado de cuidados de enfermagem médico-

cirúrgico. São Paulo: Roca, 2012.

BARROS, A.L.B.L. Anamnese e Exame Físico 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MARTINS, E.R et al. Manual do Exame Físico para Enfermeiro. Rio de Janeiro: Águia Dourada,

2015.

Disciplina: ASPECTOS PSICOSSOMÁTICOS DA DOENÇA

Carga Horária: 40h

Ementa: Conceito de psicossomática. A relação corpo e mente no processo do adoecer. A influência de fatores

emocionais no surgimento das doenças. A somatização e as doenças psicossomáticas. A

psicossomática como atividade interdisciplinar. O atendimento ao paciente com abordagem

psicossomática. Terapias integrativas e complementares

Bibliografia Básica:

HISADA, S. Conversando sobre psicossomática. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.

LIMONGI-FRANÇA,A.C. Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e práticas

organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2010.

MELLO FILHO. J de. Concepção psicossomática: visão atual. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2012.

Bibliografia complementar:

FILGUEIRAS, M. S. T. et al. Avaliação psicossomática no câncer de mama: proposta de

articulação entre os níveis individual e familiar. Estudos de Psicologia, Campinas, v.24,

n.04, p. 551-560, Out./Dez. 2007.

MELLO FILHO, J de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artmed, 1992.

RANGEL, F.B; GODOI, C. K. Sintomas Psicossomáticos e a organização do trabalho.

RBGN - Revista Brasileira de Gestão de Negócios, São Paulo, v.11, n.33, p.404-422,

Out./Dez. 2009.

ROSA, D. M dos S. A doença como processo de individuação. Psicologia Argumento,

Curitiba, v.21, n.33, p.39-46, Abr./Jun. 2003

SILVA, J. D. T da; MULLER, M. C. Uma Integração teórica entre psicossomática, stress e

doenças crônicas de pele. Estudos de Psicologia, Campinas, v.24, n.02, p. 247-256,

Abr./Jun. 2007.

3º Período

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA

Carga Horária: 60h

Ementa: Tipos de conhecimento. A ciência e seus métodos. Tipos de pesquisa. O processo e elementos da

pesquisa. A elaboração de um projeto de pesquisa ou plano de negócios. Resumos. Resenhas. A

estrutura e a apresentação de artigos científicos. Normas da ABNT. Fontes de informações

bibliográficas. Bancos virtuais de dados

Bibliografia Básica:

APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: Filosofia e prática da pesquisa. 3. ed. rev. atual.

São Paulo: Cengage. 2012. 226 p.

LAKATOS, E. M.; Marconi, M. D. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas.

2010. 310 p.

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6ª

ed. Porto Alegre: Artmed. 2012.

Bibliografia complementar: LAKATOS, Eva. Maria., MARCONI, Marina de Andrade. 7ª ed. Fundamentos de metodologia

científica. São Paulo: Atlas, 2010.

MINAYO, M. C. de S. 10ª ed. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São

Paulo: Hucitec, 2007.

TORRES, Dalva V. ; CÂMARA, Marcus Vinicius A. e PIVA, Teresa Cristina de C. (Orgs.) 2ª ed

Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos.. Rio de Janeiro: Centro Universitário Celso

Lisboa, 2005.

MARTINS, Gilberto de Andrade, LINTS, Alexandre. 2ª ed. Guia para elaboração de monografias e

trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.

MENDES, Gildasio, TACHIZAWA, Takeshy. 12ª ed. Como fazer monografia na pratica. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA

Carga Horária: 80h

Ementa: Introdução da Fisiologia e o estudo da neurofisiologia, fisiologia renal, fisiologia respiratória,

fisiologia cardiovascular e linfática, fisiologia digestória e fisiologia endócrina, assim como, o estudo

das bases biofísicas que envolvem os processos fisiológicos normais.

Bibliografia Básica: NETTER, F. H. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007.

TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

FOX, S. I. Fisiologia Humana. São Paulo: Manole, 2007.

Bibliografia complementar: GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica, 11ª Ed, Elsevier Ed 2006.

AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma abordagem Integrada. 5ª ed Porto Alegre:

Artmed, 2010.

CURI, R.; PROCOPIO, J. FERNANDES, L. C. Praticando Fisiologia. São Paulo: Manole, 2005.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem Integrada. 5ª ed Porto Alegre: Artmed,

2ed. 2003.

Disciplina: EDUCAÇÃO, CULTURA E RELAÇÃO ETNICO RACIAL

Carga Horária: 80h

Ementa: Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Compreender os

grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós colonização. Políticas afirmativas

para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Populações étnicas e

diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de educação anti-racista.

Currículo e política curriculares. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos.

Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As

etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal. Pesquisas em educação no

campo da educação e relações étnico-raciais.

Bibliografia Básica: BOTELHO, Denise Maria. Aya nini (Coragem). Educadores e educadoras no enfrentamento de

práticas racistas em espaços escolares. Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo /

Programa de Integração América Latina. 2000.

BRASIL. MEC/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais Brasília, 2006

ROSA, Luiz Vergílio B. da. Exclusão Étnica: uma face do fracasso escolar - a inclusão de

adolescentes negros na perspectiva de aproximação de pressupostos teóricos de inclusão.

Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2001.

Bibliografia complementar: BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º ed.

rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000

FOSTER, Eugenia da Luz Silva. Racismo e movimentos instituintes na escola. Tese de

doutorado. Universidade Federal Fluminense. 2004

NASCIMENTO, Elizabeth Larkin. O sortilégio da cor: identidade afrodescendente no Brasil.

Tese de doutorado. Universidade de São Paulo. 2000.

OLIVEIRA, Iolanda de (org). Relações Raciais e Educação: novos desafios. Rio de Janeiro:

DP&A, 2003. VIEIRA JÚNIOR, Ronaldo Jorge Araújo. Responsabilização Objetiva do Estado

Brasileiro pela Segregação Institucional do Negro e a Adoção de Ações Afirmativas como

Reparação aos Danos Causados. Dissertação de mestrado. Universidade de Brasília. 2004.

Disciplina: MICROBOLOGIA

Carga Horária: 40h

Ementa: Microrganismos eucariotos e procariotos. Citologia microbiana, estruturas externas e internas. Estudo

da parede celular bacteriana e classificação de Gram. Metabolismo, crescimento. Estudo dos

principais microrganismos de interesse Médico (bactérias, fungos e vírus), abordando-se aspectos de

taxonomia, características morfológicas, estruturais, funcionais, metabólicas, fatores de virulência,

patogenia, ecologia, sensibilidade e resistência a agentes antimicrobianos, características

morfotintoriais, aspectos do crescimento em cultura, cultivo e identificação laboratorial. Genética

microbiana e engenharia genética em microrganismos. Noções de microbiologia ambiental do solo,

ar, águas. Noções de microbiologia Industrial. Antibióticos e quimioterápicos. A biossegurança na

manipulação de microrganismos e precauções ao lidar com indivíduos e ambientes infectados.

Bibliografia Básica: BROOKS, G.F.; CARROL, K.C.; BUTEL, J.; MORSE, S. Microbiologia. 24 Edição. São Paulo.

Artmed, 2009, 820p.

PELCZAR, M. J. J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Markron Boods,

1996.

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock, São Paulo, 10 edição,

Pearson Pretice Hall, 2004, 624p.

Bibliografia complementar: ORTORA, G.J.; R FUNKE, B.R., CHRISTINE, L.C Microbiology: An Introduction. Benjamin-

Cummings Pub Co, 7th Bk & Cdr edition, 2000, 887p. (ISBN 08053755446) TRABULSI, L.R.

Microbiologia, São Paulo: Livraria ATHENEU. Editora, 4ª edição, 2004, 718p.

Disciplina: FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM

Carga Horária: 80h

Ementa: Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Farmacocinética. Farmacodinâmica.

Farmacoterapia da Dor e Inflamação. Neurofarmacologia e Psicofarmacologia. Farmacologia do

Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia Cardiovascular e Renal. Farmacoterapia da Diabetes.

Insulinoterapia. Tópicos em Farmacologia . Antiulcerosos. Quimioterapia. Antibacterianos

Bibliografia Básica:

KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica 10 ed Tradução de Basic and Clinical

Pharmacology Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2007

SILVA, P Farmacologia 7 ed Editora Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2006

GOODMAN & GILMAN As Bases Farmacológicas da Terapêutica 11 ed Tradução de

Pharmacological Basic of Therapeutics McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda Rio de Janeiro,

2007

Bibliografia complementar: RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITER, J.M.; MOORE, P.K.; Farmacologia 6 ed Tradução de

Pharmacology 6 ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia Integrada

2ed Editora Manole Barueri, SP 2004

FUCHOS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C Farmacologia Clínica. Fundamentos

da Terapia Racional 3ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2006

TRIPATHI, K.D. Farmacologia Médica 5 ed Tradução de Essentials of medical pharmacology

Guanabara Koogan Rio de Janeiro, 2006

Disciplina: PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS

Carga Horária: 40h

Ementa: Introdução à Patologia. Mecanismos de Agressão ou Injúria e Defesa. Alterações da circulação e dos

fluidos orgânicos. Inflamação e Reparo. Alterações do crescimento celular. Neoplasias.

Bibliografia Básica: KUMAR V. ROBBINS & COTRAN. 8ª ed. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S. & KUMAR, V. 6ª ed. Patologia estrutural e funcional.Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. 7ª ed. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Disciplina: Ética profissional em Enfermagem

Carga Horária: 40h

Ementa: Código de ética dos profissionais de enfermagem. Leis de regulamentação do exercício profissional.

Resolução COFEN. Limites do exercício profissional. Crimes contra a vida: homicídio e lesão

corporal culposos, eutanásia, suicídio assistido, aborto. Transplante de órgãos. Direitos à saúde de

crianças e de idosos

Bibliografia Básica: FONTINELE JÚNIOR, K. Ética e bioética em enfermagem. Goiânia: Editora Cultura e Qualidade,

2012

OGUISSO, Taka. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. 2.ed. atual. e ampl.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

SANTOS, Elaine Franco et al.. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do

ensino de enfermagem. 1.ed. Rio de Janeiro. Editora Atheneu, 2010

Bibliografia complementar: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986 – Dispõe sobre

a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em <

www.portalcofen.gov.br>

Código de Ética – disponível em http://site.portalcofen.gov.br/node/4345

Segre M, Cohen C. Bioética. São Paulo: Edusp; 2002.

VASQUEZ AS. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 2003

Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM III

Carga Horária: 40h

Ementa:

Instrumentos básicos para a prática da enfermagem. Sistematização da Assistência.

Processo de Enfermagem. Diagnóstico de Enfermagem. Intervenção de Enfermagem.

Resultados de Enfermagem. Necessidades humanas básicas e contexto hospitalar. A

enfermagem e os portadores de necessidades especiais. Protocolos Assistenciais.

Bibliografia Básica: TANNURE, M. C; GONÇALVES, A. M. SAE - Sistematização de Enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

NANDA Internacional. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. 2012-

2014. Porto Alegre: Artmed, 2012.

ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do Processo de Enfermagem – Um guia passo a passo.

Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2012.

Bibliografia complementar: VARIOS. 7ª ed. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

MOORHEAD, S.; JOHNSON, M.; MAAS, M. Classificação dos Resultados de Enfermagem

(NOC). Porto Alegre: Artmed, 2008.

DOCHTERMAN, J. M.; BULECHEK, G. M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC)

4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

CARPENITO-MOYET, L. J.; Manual de Diagnósticos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed,

2008.

CARPENITO-MOYET, L. J; Compreensão do Processo de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed.,

2007.

4º período

Disciplina: SAÚDE PÚBLICA

Carga Horária: 80h

Ementa: Bases conceituais da Política Pública em Saúde, Reforma Sanitária, Normas e Pactos, Sistema

Único de Saúde. O cidadão e os Programas de Saúde. Educação em Saúde.

Bibliografia Básica: BERTOLLI FILHO, Claudio. 4ª ed. História da saúde pública no Brasil: História em movimento.

São Paulo: Atica, 2004.

OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. S. 2ª ed. Saúde da Família: Considerações teóricas e

aplicabilidades. Martinari. São Paulo, 2010,

AGUIAR, Z. N. SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, perspectivas e desafios. São Paulo:

Martinari, 2011.

Bibliografia complementar: ALMEIDA-FILHO, N. Modelos de Determinação Social das doenças crônicas não transmissíveis.

Ciência e Saúde Coletiva. Vol.9, n.4. Rio de Janeiro, out.dez. 2004.

Bertolozzi MR.; Greco RM. As políticas de saúde no Brasil: reconstrução histórica e perspectivas

atuais. Rev.Esc.Enf.USP. V.30.n.03. p 380-98, dez.1996.

Polignando MV. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão. Mimeografado.

VIVEIRO, A. Número 21, Agosto / Setembro de 2003. A Revolta da Vacina.

http://cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_21/revoltavacina.html

BRASIL. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990.

BRASIL. Lei 8142 de 28 de dezembro de 1990.

Disciplina: SUSTENTATIBILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Carga Horária: 80h

Ementa: Fornecer uma base conceitual e metodológica para a compreensão da importância da incorporação da

responsabilidade social empresarial para o desenvolvimento sustentável como parte do planejamento

estratégico empresarial. Para isso, serão abordados os cenários social, econômico, ambiental e

empresarial internacional e nacional, passando pelo conceito de ética empresarial e sua relação com

a RSE e o conceito de desenvolvimento sustentável. Com a finalidade de melhor entender o escopo

da RSE, pretende-se discutir ferramentas de gestão para diagnóstico, planejamento, implementação e

comunicação com os públicos de interesse. Também serão utilizados para o desenvolvimento do

trabalho de campo os 7 temas adotados pelo Instituto Ethos para a avaliação das práticas de

responsabilidade social das empresas. Educação ambiental.

Bibliografia Básica: ALMEIDA,J.R., MELLO,C.S., CAVALCANTE,Y.,Gestão Ambiental:Planejamento, Avaliação,

Implantação, Operação e Verificação. Ed. Thex:220pp, 2004.

KARKOTLI,G.,ARAGÃO,S.D,.Responsabilidade Social, Uma contribuição à gestão

transformadora das organizações. Editora Vozes: 141pp,2005

Puppim, J. A. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e Responsabilidade Social. Editora

Campus: 256p, 2007

Bibliografia complementar: NBR 16001, ISO 26000, ISO 14001, OHSAS 18001

REIS,L.F.S.S.D., QUEIROZ,S.M.P., Gestão Ambiental em Pequenas e Médias

Empresas. Ed. Qualitymark, RJ:123pp, 2002

SANTOS,R.F., Planejamento Ambiental, Teoria e Prática. Ed. Oficina de Textos, São Paulo: 184pp,

2004

TACHIZAWA,T,.Organizações não Governamentais e Terceiro Setor, Criação de ongs e

Estratégias de Atuação. Editora Atlas:336pp,2004

Disciplina: PARASITOLOGIA

Carga Horária: 40h

Ementa: Estudo dos principais parasitos de importância biomédica, biologia e mecanismos de ataque,

epidemiologia e profilaxia. Fundamentos taxonômicos e morfológicos serão abordados, no sentido

de permitir visão geral do objetivo de estudo no universo parasitológico.

Bibliografia Básica: AMATO NETO, V. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008.

NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2004

REY, Parasitologia. Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia complementar: REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1988.

COURA, J R. Dinâmica das Doenças Parasitárias. Rio de janeiro: Gunabara Koogan,2V. 2005.

DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o

Diagnóstico das Parasitoses Humanas. São Paulo: Atheneu, 2001

NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Disciplina: IMUNOLOGIA

Carga Horária: 40h

Ementa: Células e tecidos do sistema imune: desenvolvimento do sistema imune. Complexo de

histocompatibilidade. Sistema imune inato e defesas imunológicas inespecíficas: barreiras

fisiológicas, células da defesa inespecífica, fagocitose, interferon e outras citocinas, processo

inflamatório, sistema complemento. Sistema imune adquirido e defesas imunológicas específicas:

defesa humoral e celular

Bibliografia Básica: TRABULSI, L.R. 5ª ed. Microbiologia, São Paulo: Livraria ATHENEU. Editora, 2008. JANEWAY JR., C. A. 6ª ed Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2008.

ABBAS, A.; LICHTMAN, A.H. & PILAI, S. 6º ed. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

Bibliografia complementar:

ROITT, Ivan M.; RABSON, Arthur. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph L.; ADELBERG, Edward A. 21ª ed. Microbiologia médica.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

LEVINSON, Warren. 7ª ed. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo: Artmed, 2002.

PELCZAR Jr., M. J.; et all. 2ª ed. Microbiologia: Conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books

do Brasil, 2005.

Disciplina: GENÉTICA

Carga Horária: 40h

Ementa: O DNA humano. Estrutura e função do DNA. Expressão gênica e Mecanismos de regulação.

Mutações gênicas e cromossômicas (estrutural e numérica). Sistemas de reparo. Erros inatos do

metabolismo. Os trabalhos e leis de Mendel (Genética mendeliana). Teoria cromossômica da

Herança. Mecanismos de herança. Extensões da análise mendeliana; Mapeamento cromossômico.

Análise e elaboração de heredogramas. Citogenética clínica. Princípios de Clonagem Molecular.

Terapia Gênica. Tecnologia do DNA recombinante. Noções sobre mecanismos genéticos do Sistema

Imune. Abordagem genética do câncer.

Bibliografia Básica: LODISH, HARVEY. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

SNUSTAD, Peter; SIMMONS, Michael. J. Fundamentos de genética. 6ªed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan/Gen, 2013.

GRIFFITHS, Antony J. F. et al. Introdução à genética. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

Bibliografia complementar: JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 12ª.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. & WALTER, P.

Fundamentos da Biologia Celular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. & WATSON, J.D. Biologia

Molecular da Célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

COOPER, GEOFFREY M. A Célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre Artmed, 2012.

JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 12ª.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DE ROBERTIS, EDUARDO M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

Disciplina: ENFERMAGEM E EDUCAÇÃO

Carga Horária: 40h

Ementa: Estudo das metodologias do processo de ensino-aprendizagem. A utilização das metodologias pelo

enfermeiro nas ações educativas. Estudo do conceito de educação em saúde durante o processo

saúde/doença. A prática e aplicabilidade da educação nas atividades de enfermagem na promoção,

prevenção, tratamento e reabilitação da saúde. Uso de técnicas que gerem empoderamento na

população. Discutir de maneira crítica e reflexiva, as estratégias que possam orientar o cliente,

família, grupos de comunidade na busca pela efetividade do direito à saúde.

Bibliografia Básica: CIAMCIARULLO,T.I.Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da

assistência.São Paulo: Atheneu ,2007.

DILLY, B. Processo educativo em enfermagem. São Paulo: Roden, 2011.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia – Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo : Paz e

Terra, 2011.

Bibliografia complementar: LIMA,M.J. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2005.

SILVA,M.J.P. Comunicação tem remédio. São Paulo: Loyola, 2002.

BALDI, M. D. B. Competências para promoção e educação em saúde em estudantes de nível médio

de enfermagem. Disponível em:

http://www6.univali.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=281

BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 26ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2005.

TIMBY,B.K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de Enfermagem. 8° ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL IV

Carga Horária: 40h

Ementa: Introdução as bases fundamentais de enfermagem. A unidade do cliente. Promoção de

segurança e conforto ao cliente. Assistência de enfermagem no pós-morte. Princípios de interpretação

de exames laboratoriais e diagnósticos por enfermeiros. Cálculos e administração de medicamentos

por via parenteral e intramuscular. Terapia intravenosa. Aprazamento e prescrição de enfermagem.

Bibliografia Básica: POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2012.

POTTER, P. A.; PERRY A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (org.). Administração de medicamentos: revisando uma

prática de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2012.

Bibliografia complementar: PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LOPEZ, Mário. Semiologia Médica: As bases do Diagnóstico Clínico. 5ªed. Rio de Janeiro:

Revinter, 2004.

MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C. Alexander. Cuidados de enfermagem ao paciente

cirúrgico. 10.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997.

CRUZ, Cristina Fonseca. SEMIOLOGIA: bases para a prática assistencial. Revisão de Isabel. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VANZIN, Arlete Spencer; NERY, Maria Elena da Silva. Consulta de enfermagem: uma

necessidade social? Porto Alegre: RM&L Gráfica, 1996.

5º período

Disciplina: ESTUDOS DAS CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSÓFICAS

Carga Horária: 80h

Ementa: Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais. Estudos sobre a evolução do homem.

Fundamentos do comportamento individual e grupal. Família e Religião. Organização econômica e

política. Estratificação Social. Instituições sociais. Cultura como instrumento de significação e

instrumento de conhecimento e poder.

Bibliografia Básica: LARAYA, Roque barros. Cultura – um conceito antropológico

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. “A sociedade humana como objeto de estudo”. In: Introdução a

Sociologia. 25a ed. São Paulo: Ática, 2005

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. “A convivência humana”. In: Introdução a Sociologia. 25a ed. São

Paulo: Ática, 2005.

Bibliografia complementar: ELIANA DE OLIVEIRA. Identidade, intolerância e as diferenças no espaço escolar: questões para

debate. Disponível em www.espacoacademico.com.br/007/07ol

Noé, Alberto. “A Relação educação e sociedade - Os Fatores Sociais que Intervém no Processo

Educativo “. Disponível em <http://www.antroposmoderno.com/antro-

articulo.php?id_articulo=243>

Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM V

Carga Horária: 60h

Ementa: Assistência de enfermagem a clientes com alterações gastrintestinais. Cuidados de

enfermagem relacionados à eliminação intestinal. Assistência de enfermagem nos distúrbios de

eliminação vesical. Assistência de enfermagem a clientes com déficit no padrão respiratório-

oxigenoterapia, traqueostomia e aspiração. Ostomias (gástricas, intestinais e urinárias). Balanço

hidroeletrolítico.

Bibliografia Básica: POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2012.

POTTER, P. A.; PERRY A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (org.). Administração de medicamentos: revisando uma

prática de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2012.

Bibliografia complementar: PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LOPEZ, Mário. Semiologia Médica: As bases do Diagnóstico Clínico. 5ªed. Rio de Janeiro: Revinter,

2004.

MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C. Alexander. Cuidados de enfermagem ao paciente

cirúrgico. 10.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997.

CRUZ, Cristina Fonseca. SEMIOLOGIA: bases para a prática assistencial. Revisão de Isabel. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VANZIN, Arlete Spencer; NERY, Maria Elena da Silva. Consulta de enfermagem: uma necessidade

social? Porto Alegre: RM&L Gráfica, 1996.

Disciplina: SAÚDE DO IDOSO I

Carga Horária: 40h

Ementa: Política Nacional do Idoso. Abordagem do Idoso nas ações multidisciplinares. Aspectos

demográficos do envelhecimento. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao Idoso Patologias

mais frequentes. As teorias do envelhecimento; Fundamentos que norteiam a assistência de

enfermagem gerontogeriátrica.

Bibliografia Básica: BRUNNER, L. S. & SUDARTH, D. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

NUNES, MARIA INÊS (ORG.); SANTOS, MARIZA DOS (ORG.); FERRET , RENATA ELOAH

DE LUCENA . Enfermagem em geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Bibliografia complementar: Rodrigues RAP, Diogo MJD. Como cuidar dos idosos. 4a .ed. São Paulo: Papirus; 2004.

JACOB FILHO W; GORZONI M L.Geriatria e Gerontologia :o que todos devem saber. São Paulo:

Roca;2008

Carvalho Filho ET, Papaléo Netto M. Geriatria: fundamentos, clinica e terapêutica. São Paulo:

Atheneu; 2005.

Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Brasília , 2010. 44 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 12) Brasil Lei 10.741 (1/10/2003) Publicado no Diário Oficial da união de 3/10/2003. Título I, art 1º, 2º

, 3º.

Disciplina: SAÚDE COLETIVA I

Carga Horária: 40h

Ementa: Trata da construção dos processos de saúde-doença das coletividades e das intervenções do

enfermeiro nesse âmbito. Desenvolve reflexões acerca do estudo e aplicação de métodos de apreensão

do processo saúde-doença mediante identificação, análise e discussão das condições sociais,

econômicas, políticas e culturais de sua produção de forma individual e coletiva. Define as atribuições

dos profissionais de saúde dentro das equipes multiprofissionais que atuam em Saúde

Coletiva, especialmente na Atenção Básica (ESF).

Bibliografia Básica:

Fonseca, RMGS; Bertolozzi, MR; Silva, IA. O uso da epidemiologia Social na

Enfermagem de Saúde Coletiva. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem – Serie

didática: Enfermagem no SUS, 2010.

Almeida-Filho, N. Modelos de Determinação Social das doenças cronicas não

transmissíveis. Ciencia e Saúde Coletiva. Vol.9, n.4. Rio de Janeiro, out.dez. 2004.

SOUZA, MARINA CELLY MARTINS RIBEIRO DE; HORTA , NATÁLIA DE CÁSSIA.

Enfermagem em Saúde Coletiva - Teoria E Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

Bibliografia complementar:

Bertolozzi MR.; Greco RM. As políticas de saúde no Brasil: reconstrução histórica e

perspectivas atuais. Rev.Esc.Enf.USP. V.30.n.03. p 380-98, dez.1996.

Polignando MV. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão.

Mimeografado.

Alessandra A. Viveiro. Número 21, Agosto / Setembro de 2003. A Revolta da Vacina.

http://cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_21/revoltavacina.html

BRASIL, Ministério da Saúde – Manual da Rede de Frios. 80p,2001.

BRASIL, Ministério da Saúde – Manual para Normas de Vacinação, 2001, 2006, 2009.

Disciplina: PRÁTICA GERENCIAL EM ENFERMAGEM I

Carga Horária: 40h

Ementa: Teorias de administração científicas gerais aplicadas à enfermagem. Filosofia e estrutura

organizacional de empresas e serviços públicos. Divisão de trabalho em enfermagem. Meios e

instrumentos para elaboração do processo de trabalho. Tipos de gestão. Sistema de informação.

Planejamento. Processo decisório. Trabalho em equipe, conflitos, negociação. Aplicação dos

conhecimentos teóricos da Administração no planejamento, organização e funcionamento dos

serviços de enfermagem. Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem.

Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina. Coordenação. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 2011.

NERY, Maria Elena da Silva; VANZIN, Arlete Spencer. Enfermagem em Saúde Pública:

fundamentos para o exercício do enfermeiro na comunidade. 2. Ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,

2010.

ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2012.

Bibliografia complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 7. ed. Rev. e atual. São Paulo:

Manole, 2009.

CUNHA, Kátia de Carvalho (Coord.). Gestão de Pessoas: foco na enfermagem atual. São Paulo:

Martinari, 2008.

GALANTE, Anderson Cleyton. Auditoria hospitalar do serviço de enfermagem. Goiânia: AB,

2006.

FERNANDES, Almesinda Martins de Oliveira; FERNANDES, Cássio de Oliveira; SILVA, Milena

de Oliveira. Psicologia e Relações no Trabalho. Goiânia: AB, 2006.

KLINGER, Fontinele Júnior. Administração hospitalar. Goiânia: AB, 2002.

Disciplina: SAÚDE DO TRABALHADOR

Carga Horária: 40h

Ementa: Introdução ao estudo da saúde do trabalhador, as legislações, e os aspectos históricos.

Evolução da enfermagem do trabalho e as atribuições do profissional no atendimento nos locais de

trabalho. Condições de trabalho na repercussão das doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.

Promoção e prevenção da saúde do trabalhador Bibliografia Básica:

DEJOURS,C.1992.A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho.S.P:Cortez.

___.1994.Psicodinâmica do trabalho.S.P.:Atlas.

JAQUES, Maria da Graça; Codo,W. (orgs).2002.Saúde mental & trabalho:leituras.R.J:Vozes.

SILVA,SELIGMANN.1994.Desgaste mental no trabalho dominado. São Paulo:Cortez.

Bibliografia complementar: ACHCAR,R.(org.).1994.Psicólogo brasileiro:práticas emergentes e desafios para a

formação.S.P:Casa do Psicólogo.

ANTUNES,R.1995. Adeus ao trabalho? S.P:Cortez.

ARAUJO,J.N.G.& Cols.1998.L.E.R.: Dimensões Ergonômicas, Psicológicas e Sociais. Belo

Horizonte:Livraria e Editora Saúde

BUSCHINELLI,J.; R. e RIGOTTO,R.(orgs).1994. Isto é trabalho de gente? R.J:Vozes.

CELINSKI,L.1995.Guia para Diagnóstico em Administração de Recursos

Humanos.Petrópolis:Vozes

6º período

Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM VI

Carga Horária: 60h

Ementa: Métodos propedêuticos e sua aplicação prática, utilizando pensamento crítico e

tomada de decisão no processo de cuidar. Exame físico (avaliação e técnicas instrumentais, entrevista e avaliação das condições emocionais e mentais do cliente, pele e anexos, neurológico, cabeça e pescoço, aparelho circulatório, respiratório, digestório, urinário, membros superiores, membros inferiores e genitais). Cuidados com Úlcera vasculogênica/IPTB; Pé diabético.

Bibliografia Básica:

Bibliografia complementar:

Disciplina: SAÚDE COLETIVA II

Carga Horária: 60h

Ementa: Abordagem epidemiológica e assistencial em saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto,

do idoso e saúde mental nos Serviços Básicos de Saúde. Programa de Imunização. Educação em

saúde, planejamento, execução e avaliação de ações de enfermagem em serviços de saúde. Tecnologias apropriadas às práticas de cuidar em saúde coletiva.

Bibliografia Básica:

Fonseca, RMGS; Bertolozzi, MR; Silva, IA. O uso da epidemiologia Social na

Enfermagem de Saúde Coletiva. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem – Serie

didática: Enfermagem no SUS, 2010.

Almeida-Filho, N. Modelos de Determinação Social das doenças cronicas não

transmissíveis. Ciencia e Saúde Coletiva. Vol.9, n.4. Rio de Janeiro, out.dez. 2004.

SOUZA, MARINA CELLY MARTINS RIBEIRO DE; HORTA , NATÁLIA DE CÁSSIA.

Enfermagem em Saúde Coletiva - Teoria E Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

Bibliografia complementar:

Bertolozzi MR.; Greco RM. As políticas de saúde no Brasil: reconstrução histórica e

perspectivas atuais. Rev.Esc.Enf.USP. V.30.n.03. p 380-98, dez.1996.

Polignando MV. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão.

Mimeografado.

Alessandra A. Viveiro. Número 21, Agosto / Setembro de 2003. A Revolta da Vacina.

http://cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_21/revoltavacina.html

BRASIL, Ministério da Saúde – Manual da Rede de Frios. 80p,2001.

BRASIL, Ministério da Saúde – Manual para Normas de Vacinação, 2001, 2006, 2009.

Disciplina: SAÚDE DA MULHER I

Carga Horária: 40h

Ementa: Estudo das práticas e políticas públicas de atenção à saúde da mulher voltada aos aspectos sociais e

culturais. Saúde sexual e reprodutiva, gênero, aborto e violência contra a mulher. Ações preventivas

no câncer de mama e cérvico-uterino. Os modelos assistenciais em saúde da mulher e os programas

especiais. Planejamento familiar

Bibliografia Básica: REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

LOWDERMILK, DL ... [et al.] Obstetrícia e saúde da mulher. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

RICCI, S. S. Enfermagem materno-neonatal de saúde da mulher. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e ginecológica – guia para prática assistencial. – 2ª edição

– São Paulo: Roca, 2009.

Bibliografia complementar: ARAÚJO, LA; REIS, ATR. Enfermagem na prática materno-neonatal. – Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

FERNANDES, R.A.Q; NARCHI, N.Z. Enfermagem e Saúde da Mulher. 1ª ed. São Paulo: Manole,

2007.

GOMES, ML. Enfermagem obstétrica: diretrizes assistenciais. – Rio de Janeiro: Centro de

Estudos da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes.

Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004.

Disciplina: PRÁTICA GERENCIAL II

Carga Horária: 60h

Ementa: Meio e instrumento do processo de trabalho de enfermagem. Articulação ensino-trabalho.

Gerenciamento de enfermagem nas unidades hospitalares através do ensino da supervisão,

administração de recursos materiais e no paradigma da qualidade prestada aos clientes, com foco no

processo grupal e ético nas relações. Dimensionamento dos recursos humanos na enfermagem.

Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina. Coordenação. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

KURCGANT, Paulina. Coordenação. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução è Teoria Geral de Administração. 6. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

Bibliografia complementar: LOMBARDI, D.M. Gestão da assistência à saúde. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

COFEN – Resolução 293/04. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de

Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde e Assemelhados.

2004.

RODRIGUES, M.V. Qualidade e Acreditação em Saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.

SOUZA, V.L. Gestão de pessoas em saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 7. ed. Rev. e atual. São Paulo:

Manole, 2009.

Disciplina: SAÚDE DO ADULTO E IDOSO EM SITUAÇÃO CLÍNICA

Carga Horária: 60h Ementa: A Enfermagem em saúde do adulto e do idoso proporciona o entendimento do discente em

enfermagem no processo do homem. Cuidados de enfermagem sistematizados aos usuários do

sistema de saúde com afecções clinicas de baixa e média complexidade. Aspectos éticos na assistência

ao cliente adulto, idoso e família. Assistência de Enfermagem a adultos e idosos acometidos por

doenças agudas ou crônicas susceptíveis a tratamento medicamentoso e que necessitem de mudanças

de hábitos de vida enfatizando os aspectos metodológicos, éticos e legais.

Bibliografia Básica: BRUNNER, L. S. & SUDARTH, D. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. NUNES, MARIA INÊS (ORG.); SANTOS, MARIZA DOS (ORG.); FERRET , RENATA ELOAH DE LUCENA . Enfermagem em geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

Bibliografia complementar: Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Brasília , 2010. 44

p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 12)

DOENGES, M.E. Diagnósticos de Enfermagem: intervenções, prioridades e fundamentos. 10.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

ROACH,S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003

SALDANHA, A. (org) Saúde do idoso: a arte de cuidar. Rio de Janeiro: Interamericana, 2004

TANNURE, M.C. SAE. Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. 2.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

Disciplina: EPIDEMIOLOGIA

Carga Horária: 80h

Ementa: Principais marcos teóricos da epidemiologia. Instrumental básico para estudo dos agravos à saúde das

populações humanas. Danos e eventos associados à saúde coletiva. Medidas de Saúde Coletiva.

Desenhos e análise para dados epidemiológicos. A História da Saúde Pública Sob a Ótica da

Epidemiologia. A Teoria da História Natural das Doenças (HND). Frequência e Ocorrência das

Doenças na População. Transição Demográfica. Medidas de Saúde Coletiva. Pesquisa em

Epidemiologia.

Bibliografia Básica: FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. 4ª ed. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto

alegre: Artmed, 2006.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. 7ª ed. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro:

MEDSI, 2012.

Bibliografia complementar: BERTOLLI FILHO, Claudio. 4ª ed. História da saúde pública no Brasil: História em movimento.

São Paulo: Atica, 2004.

OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. S. 2ª ed. Saúde da Família: Considerações teóricas e

aplicabilidades. Martinari. São Paulo, 2010.

7º período

Disciplina: BIOESTATÍSTICA

Carga Horária: 40h

Ementa: Introdução à estatística. População e amostra. Amostragem. Estatística descritiva. Estatísticas

amostrais e suas distribuições. Conceitos básicos de Probabilidade.

Bibliografia Básica: BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 5.ed São Paulo: Saraiva, 2006.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3.ed São Paulo: Atlas, 2005

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002

Bibliografia complementar: Maria Tereza da Cunha; CUNHA, Suzana Esequiel da. Estatistica descritiva. A A. Araujo de Oliveira,

1999.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatistica basica: probabilidade. 7.ed São Paulo: Makron Books, 1999.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.

Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.

Disciplina: INGLÊS

Carga Horária: 200h

Ementa: Apresentação pessoal e de terceiros. Informações pessoais (idade, nacionalidade, profissão e estado

civil). Uso de estruturas e frases simples e medianamente complexas. Alfabeto e números. Soletração.

Identificação de objetos do dia a dia, roupas, animais e tipos de comida. Descrição da família e

respectivas atividades e do local de moradia. Solicitação de refeições em restaurantes. Informações

sobre trajetos. Comunicações em situações simples e rotineiras. Aspectos da vida cultural inglesa.

Programas de televisão. Opiniões sobre futebol, música, férias, problemas ambientais. Descrição de

habilidades, obrigações, eventos passados e transformações que um lugar sofreu. Contrastes e estilos

de vida diferentes. Elaboração de planos para o futuro. Emissão de conselhos. Tópicos de relevância

pessoal tais como a vida escolar e hábitos de infância. Diferentes tempos verbais (presente, passado

e futuro) e verbos modais nas formas afirmativa, negativa e interrogativa para finalidades distintas.

Verbos regulares e irregulares. Verbos estativos. Verbos frasais. Pronomes pessoais. Pronomes

impessoais. Pronomes objeto. Verbos com dois objetos. Pronomes demonstrativos. Advérbios de

frequência. Adjetivos possessivos.

Artigos definidos e indefinidos. Plural Irregular. Caso genitivo. Ordem das palavras. Ordem dos

adjetivos. Estruturas para expressar existência no presente e no passado. Preposições. Formas de

plural. Conectores. Expressões de tempo. Expressões de hora. Expressões de suficiência e

insuficiência. Expressões de quantidade em perguntas e modificando substantivos. Determinantes

modificando substantivos. Expressões de emissão de conselhos. Substantivos contáveis e incontáveis.

Formas comparativas e superlativas de adjetivos. Gerúndio após preposições e como sujeito. Primeira

condicional. Estruturas em perguntas sobre sujeito e objeto.

Bibliografia Básica: Cambridge Advanced Learners' Dictionary. 4a. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2013

SWAN, Michael. Practical English Usage. 3a. ed. Oxford: Oxford University Press, 2015.

THORNBURY, Scott. How to Teach Vocabulary. Harlow: Longman, 2002.

Bibliografia complementar: FERRO, Jeferson. Around the world: introdução à leitura em língua inglesa. Curitiba:

InterSaberes, 2012. LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática

de leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. LIMA, Thereza Cristina de Souza. Inglês

básico nas organizações. Curitiba: InterSaberes, 2013. SILVA, Thaïs Cristófaro. Pronúncia do

inglês: para falantes do português brasileiro. 1a. ed. São Paulo: Contexto, 2012. WALESKO, Ana

Maria Hoffmann. Compreensão oral em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes,2012.

Disciplina: SAÚDE DA MULHER II

Carga Horária: 60h

Ementa: As fases evolutivas do ciclo da vida da mulher, da puberdade ao climatério. Afecções

ginecológicas e oncoginecológicas, fisiologia da gravidez, parto e puerpério. Semiologia e

semiotécnica aplicadas à saúde da mulher. Consulta de enfermagem no pré-natal e em ginecologia.

Enfermagem na atenção obstétrica, nas emergências e nas patologias de alto risco. Cuidados

imediatos ao recém-nascido, e ao binômio mãe/bebê em alojamento conjunto.

Bibliografia Básica: REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

LOWDERMILK, DL ... [et al.] Obstetrícia e saúde da mulher. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

RICCI, S. S. Enfermagem materno-neonatal de saúde da mulher. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e ginecológica – guia para prática assistencial. – 2ª edição

– São Paulo: Roca, 2009.

Bibliografia complementar: ARAÚJO, LA; REIS, ATR. Enfermagem na prática materno-neonatal. – Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

Ministério da Saúde.BRASIL. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde, Secretaria

de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da

Saúde, 2012.

______.BRASIL. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico.

Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

______.BRASIL. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Ministério da

Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

______ BRASIL. Gestação de alto risco: manual técnico. Ministério da Saúde. Secretaria de

Políticas de Saúde. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

Disciplina: SAÚDE DO ADULTO E IDOSO EM SITUAÇÃO CIRÚRGICA

Carga Horária: 60h

Ementa: Assistência de Enfermagem pré, trans e pós-operatória a adultos e idosos com agravos e riscos que

necessitem de intervenções cirúrgicas, enfatizando os aspectos metodológicos, éticos e legais

Bibliografia Básica: SMELTZER,S.C., BARE, B. G. Brunner e Suddarth.Tratado de Enfermagem Médico-

Cirúrgica.10ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 2.MEEKER, M. M., e ROTHROCK, J.

C. Alexander. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico 13ªed.: Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

Práticas Recomendadas SOOBECC: Enfermagem em Centro cirúrgico, Recuperação Pós-anestésica

e Centro de Material e Esterilização 6 ª ed.: São Paulo, 2013.

Bibliografia complementar: CARVALHO.R., BIANCHI, E. R. Ferraz. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação.1ªed.

São Paulo, 2007;

GARCEZ, R. Machado. Diagnóstico de Enfermagem de NANDA: Definições e Classificação. Porto

Alegre: Artmed, 2010.

NETTINA, M. Sandra. Prática de Enfermagem. 8ªed.: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

CARVALHO.R., BIANCHI, E. R. Ferraz. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 1ªed.

São Paulo, 2007.

Disciplina: SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Carga Horária: 40h

Ementa:

A Criança: Sociedade. Comunidade. Características bio-psico-sócio-espiritual da criança.

Exame físico. Saúde como direito e dever. Educação para a saúde em escola. Auto-cuidado

básico de saúde. O adolescente: características bio-psico-sólcio-espiritual. Intercorrências na

saúde do adolescente. Educação, estilo de vida e crise. O jovem que trabalha. Diagnóstico de

saúde da coletividade assistida. Saneamento, prevenção de acidente. O que o profissional de

saúde pode fazer pelo adolescente.

Bibliografia Básica: WINKELSTEIN, M. L.; HOCHENBERRRY, M.; WILSON, D. Fundamentos de Enfermagem

Pediátrica – Wong. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

KYLE, Terri . Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 SCHMITZ, Maria

Edilza R. e Cols. Enfermagem em Pediatria e Puericultura. São Paulo: Atheneu, 1995.

Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de normas e rotinas de Imunização.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Integrada às Doenças prevalentes na infância.

MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. São Paulo: Savier.

BRASIL, Ministério da Saúde. Caderneta de Saúde da Criança. Passaporte da Cidadania. Brasília-

Ministério da Saúde, 2007. 82p. il. (Série A. Caderneta da Saúde da criança. Tiragem; 3ª edição-2007.

BRASILl, Ministério da Saúde. Acompanhamento do Crescimento e |Desenvolvimento Infantil.

Cadernos de Atenção Básica nº 11. Brasília, 2002. 100p. il: ( Series Cadernos de Atenção básica;n11/

Serie A. Normas e Manuais técnicos, n. 173).

BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção Integrada ás Doenças Prevalentes na Infância. Atenção á

criança doente de 1 semana a 2 meses de idade. Modulo 6. Brasília, 1999. P. 124.

Disciplina: SAÚDE MENTAL

Carga Horária: 60h

Ementa: Reorientação do modelo assistencial. Assistência de enfermagem nos níveis primário, secundário e

terciário aos diversos grupos portadores de distúrbios psiquiátricos. Reabilitação psicossocial do

cliente portador de distúrbios psiquiátricos. A psiquiatria no hospital geral e no hospital-dia.

Bibliografia Básica: KAPLAN et al. Tratado de psiquiatria, ed. Artmed, 3 vols, 1999. Porto Alegre.

HISADA, S. Conversando sobre psicossomática, 1 ed. Revinter, Rio de Janeiro, 2003

HOFLING, C. Conceitos básicos em enfermagem psiquiátrica. México, ed. Interamericana, 1985

Bibliografia complementar: KATZUNG. Farmacologia clínica básica, ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.

TUNDIS et al. Cidadania e loucura. Políticas de saúde mental no Brasil, ed. Vozes, Rio de

Janeiro, 1998

8º período

Disciplina: ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA

Carga Horária: 60h

Ementa:

Principais patologias que internam na Unidade de Terapia Intensiva, suas complicações e

cuidados de enfermagem correlacionando a prática com o conhecimento teórico adquirido.

Assistência ao cliente portador de alterações cardiológicas, respiratórias, neurológicas.

Estrutura física e a assistência de enfermagem concomitante as funções de enfermeiro em

uma Unidade de Terapia Intensiva, sistematização da assistência de enfermagem na Unidade

de Terapia Intensiva.

Bibliografia Básica:

BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico- cirúrgica. 80 ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

HUDAK, C.M.; GALLO. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística.

60 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 80 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Bibliografia complementar:

CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente

gravemente enfermo. 20 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.3

BARBIERI, R.L. SOS Cuidados emergenciais. 10 ed. São Paulo: Rideel, 2002.

FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L.; MACHADO, W.C.A. Tratado prático de

enfermagem. 20 ed. São Paulo: Yendis, 2009.

ORLANDO, J.M. UTI: muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivista. São

Paulo: Atheneu, 2001.

BRASIL, M.S. Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de Humanização da

Assistência Hospitalar. Brasília (DF), 2001.

Disciplina: ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA

Carga Horária: 60h

Ementa: Conceito de enfermagem nas emergências, atendimento de Urgência, aspectos legais na

prestação do atendimento de emergência e urgência na comunidade. Alterações traumáticas graves,

alterações cardio-circulatórias conforme protocolos internacionais. Ações de Enfermagem em

situações de urgência e emergência de maior complexidade clínico-cirúrgica. Política nacional de

atenção às urgências.

Bibliografia Básica:

CANETTI, Marcelo Domingues et all. Manual de Socorro de Emergência. 1ª edição. Rio de

Janeiro. Editora Atheneu. 2002.

POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem . São Paulo: Atheneu, 1999.

POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1997

Bibliografia complementar:

Field JM, Hazinski MF, Sayre M, et al. Part 1 Executive Summary: 2010 American Heart

Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular

Care. Circulation 2010;122(18 Suppl 3). American Heart Association. Destaques das

Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE

Disciplina: ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATAL

Carga Horária: 60h

Ementa:

Estudos da assistência materna: gestação e família, desenvolvimento fetal, alterações

fisiológicas físicas e psicológicas na gestação. Interação pais-filho, adaptação fisiológica do

recém-nascido, avaliação do RN pela enfermagem, assistência de enfermagem ao RN, o RN

de alto risco, problemas no RN.

Bibliografia Básica:

Araújo, Luciane de Almeida; Reis, Adriana Teixeira. Enfermagem na prática materno-

neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Renner, C. Enfermagem Neonatal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Reichman&Affonso, 2001.

Tamez, R.N; M.J. Enfermagem na UTI na neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

Bibliografia complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os

profissionais de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. V 1. – (Série A. Normas e

Manuais Técnicas)

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os

profissionais de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. V2.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os

profissionais de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. V 3.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os

profissionais de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. V 4.

Brasil. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método

Canguru. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2011.

Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ALTA COMPLEXIDADE

Carga Horária: 60h

Ementa:

Principais técnicas e planos de cuidados a pacientes críticos. Procedimentos e rotinas

básicas de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Cuidados de Enfermagem na

monitorizarão do cliente grave e assistência cardio - circulatória, hídrica e ventilatória.

Bibliografia Básica:

Bibliografia complementar:

Disciplina: NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA

Carga Horária: 60h

Ementa: Princípios de nutrição na composição das dietas, conhecendo a importância dos

princípios nutritivos e seus valores para a saúde. Dietoterapia como procedimento

terapêutico. Administração de dietas por diferentes vias.

Bibliografia Básica:

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D`Arc Pereira. Tratado de

alimentação, nutrição & dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011. 1304 p.

SOBOTKA, L. (ed.). Bases da nutrição clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

SHILS, Maurice E. (ed.). Nutrição moderna na saúde e na doença. 10 ed. São Paulo:

Manole, 2009.

Bibliografia complementar:

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT- STUMP, Sylvia. Krause, alimentos, nutrição e

dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SANTOS, Tânia Esther Herc Holmer dos. Nutrição em Enfermagem. 2 ed. São Paulo:

Novo Conceito, 2004.

MATSUBA, Claudia Satiko Takemura; MAGNONI, D. Enfermagem em terapia

nutricional. 1 ed. São Paulo: Sarvier, 2009.

Disciplina: EMPREENDEDORISMO

Carga Horária: 60h

Ementa: Evolução histórica da cultura empreendedora. O empreendedorismo, no Brasil. A importância sócio

- econômica da ação empreendedora no seguimento estético. Características do espírito empreendedor

mostrando as tendências da beleza. Agências de fomento a novos empreendimentos cosméticos,

beleza e comércio estético geral. Tipos de empresas. Os riscos do empreendimento. Exemplos e cases

de Marcas e Patentes empreendedoras

Bibliografia Básica: DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.ed Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005.

FERREIRA, Manuel Portugal; SANTOS, João Carvalho; SERRA, Fernando A. Ribeiro. Ser

empreenderdor: Pensar, Criar e Moldar a Nova Empresa. São Paulo: Saraiva, 2010.

MAXIMINIANO, A.C.A. Administração Para Empreendedores. 2. ed. São Paulo; Pearson, 2010.

Bibliografia complementar: ADMINISTRADORES. Atitude é o fator de sucesso no empreendedorismo. Disponível em:

<http://www.administradores.com.br>Acesso em: 05 abr 2009.

BETHLEN, A. Gestão Estratégica de Empresas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.

PORTER, M.E. Competição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

_______. O Que é estratégia? In PORTER, M.E. Competição. Estratégias Competitivas Essenciais.

Rio de Janeiro: Campus, 1999.

WRIGHT, P, KROLL, M & PARNELL, J. Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.

9º período

Disciplina: TCC I

Carga Horária: 60h

Ementa: Partes constitutivas de um projeto de artigo científico. Definição de objetivo e metodologia a ser

utilizada no projeto. Normas da escrita acadêmica. ABNT. Formatação. Leitura e crítica. Análise e

utilização de referenciais teóricos. O risco da escrita plagiada.

Bibliografia Básica: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice, 2007.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. D. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez 2000

Bibliografia complementar: MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed. São

Paulo: Hucitec, 2007.

MENDES, Gildasio,TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na pratica. 12.ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2008.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

BARROS, A. J.da S.;LEHFELD, N. A de S.3ªed. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Pearson Prentice, 2007.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DA MULHER E DA

CRIANÇA

Carga Horária: 100h

Ementa: Práticas relacionados às clínicas de Saúde da criança e adolescente, Saúde da Mulher e CTI

Bibliografia Básica: CARVALHO, G. M de. Enfermagem obstétrica. São Paulo: EPU, 1999.

REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: ARTMED, 2000.

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu, 1998.

Bibliografia complementar: CARVALHO, G. M de. Enfermagem obstétrica. São Paulo: EPU, 1999.

REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: ARTMED, 2000.

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu, 1998

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA

Carga Horária: 100h

Ementa: O Enfermeiro e a saúde coletiva. Estratégia de Saúde da Família. Protocolos assistenciais

de enfermagem em saúde coletiva. Exercendo atividades de enfermagem. Atividade educativa.

Atividade Prática Supervisionada.

Bibliografia Básica: Figueiredo, Nébia Maria Almeida de Figueiredo. Tonini Teresa Tonini. SUS e PSF para Enfermagem:

Práticas para o Cuidado em Saúde Coletiva. São Paulo. Yendis, 2008

Guazzelli, Marcus. Oliveira, Maurício de Câncer de Mama: Prevenção e tratamento. São Paulo.

Yendis, 2008

Traldi, Maria Cristina. Fundamentos de Enfermagem na Assistência Primária de Saúde. Campinas.

Alínea. 2004

Bibliografia complementar: Akerman e cols. Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. FIOCRUZ. 2006

Portela, Cristina Rodrigues. Manual de Consulta para Estágio em Enfermagem. São Carvalho,

Sergio

Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde: Sujeito e Mudança. São Paulo. HUCITEC. 2005

Santos, Serafim B. Trabalhador da Saúde: Muito Prazer! São Geraldo. Ed. UNIJUÍ. 2007.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE INT. DO ADULTO E DO

IDOSO I

Carga Horária: 200h

Ementa: O cliente com distúrbios clínicos. Protocolos assistenciais de enfermagem em distúrbios

clínicos. Enfermagem e protocolos assistenciais ao cliente oncológico. Exercendo atividades de

enfermagem. Atividade educativa. Atividade Prática Supervisionada.

Bibliografia Básica: Figueiredo, Nébia Maria de Figueiredo. Viana, Dirce Laplaca. Fundamentos do uso de tecnologias

na Enfermagem.Yendis. 2006

Possari, João Francisco. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2.ed. São Paulo: Iátria,

2008.

Timby, Bárbara K. Smith, Nancy E. Enfermagem Médico-Cirúrgica - 8ª ed. Barueri. Ed. Manole.

2005

Bibliografia complementar: Mohallem, Andréa G. da Costa. Rodrigues, Andréa Bezerra (orgs). Enfermagem Oncológica. Barueri.

São Paulo. Manole. 2007

Pimenta, Cibele Andrucioli de Matose cols. Dor e Cuidados Paliativos: Enfermagem, Medicina e

Psicologia. Barueri. São Paulo. Manole. 2006

Portela, Cristina Rodrigues. Manual de Consulta para Estágio em Enfermagem. São Paulo. Yendis.

2005

Porto, Celmo Celeno. Vademecum de Clínica Médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2007

Santos, Viviane Euzébia Pereira Santos. Viana, Dirce Laplaca. Fundamentos e Práticas para Estágio

em Enfermagem. São Paulo.Yendis. 2006.

10º período

Disciplina: TCC II

Carga Horária: 100h

Ementa: Construção de artigo científico. Cumprimento das etapas da pesquisa no formato de artigo.

Introdução, fundamentação teórica, metodologia, análise dos dados, conclusão e referências.

Instrumento de coleta de dados. Termo de consentimento livre e esclarecido. Cuidados com o plágio.

A escrita acadêmica. As normas da ABNT. Montagem da apresentação para a banca no software

powerpoint.

Bibliografia Básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.D.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,

2010.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª ed. Sãoi Paulo:

Pearson Prentice, 2007

Bibliografia complementar: RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 19ª ed. São Paulo: Cortez,

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre:

Artmed,2002.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE INTEGRAL DO ADULTO E DO

IDOSO II

Carga Horária: 200h

Ementa: Enfermagem em situações cirúrgicas. O cliente cirúrgico. Protocolos assistenciais em situações

cirúrgicas. Protocolos na Central de Material e Esterilização. Exercendo atividades de enfermagem.

Atividade educativa. Atividade Prática Supervisionada.

Bibliografia Básica: ALEXANDER, A. Condutas no paciente grave. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BRUNNER, S. L. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro

BRASIL. Programas de Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2005.

Bibliografia complementar: Kawamoto, Emília Emi. Enfermagem em Clinica Cirúrgica São Paulo. EPU. 1999

Paes, Jovino Jr. Bianchi, Pedro Giavina. Diagnóstico Clínico e Terapêutica das Urgências

Cirúrgicas. São Paulo. Ed Roca. 2006

Povoa, Rui. Avaliação Clínica Pré-Operatória: Risco Cirúrgico. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan. 2006

Santos, Viviane Euzébia Pereira Santos. Viana, Dirce Laplaca. Fundamentos e Práticas para

Estágio em Enfermagem. São Paulo.Yendis. 2006

Smeltzer, Suzanne C. Bare, Brenda. Brunner e Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-

Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2005

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ADM. DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

EM REDE BÁSICA HOSPITALAR

Carga Horária: 100h

Ementa: O aluno atuará na saúde do Trabalhador e na Gerência de Enfermagem, passando também pelas

demais clinicas já vistas ao decorrer do curso.

Bibliografia Básica: ALMEIDA, Maria Cecília Puntel de; ROCHA, Smiramis Melani Melo. O trabalho de enfermagem.

São Paulo: Cortez, 2000.

KURCGANT, P. Administração de enfermagem. São Paulo: EPU, 1998.

MARX, L. C. Manual de gerenciamento de enfermagem. São Paulo: Rufo Editores e Associados,

1998.

Bibliografia complementar: MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas. São Paulo: Atlas, 2001. 6a ed.

SANTOS, G. Legislação em enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM NA SAUDE MENTAL

Carga Horária: 100h

Ementa: Situações predisponentes ao distúrbio mental. Problemas mais comuns em Saúde Mental.

Características do cliente com distúrbio mental Exercendo atividades de Enfermagem. Atividade

Educativa. Atividade Prática Supervisionada.

Bibliografia Básica:

MELLO, INAIÁ MONTEIRO. Bases Psicoterápicas da Enfermagem. Rio de Janeiro. Atheneu.

2008

SPRINGHOUSE CORPARATION. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.

2006

STEFANELLI, MAGUIDA COSTA. Fukuda, Marlene Kuae; Arantes Evalda Cançado.

Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri. Manole, 2008.

Bibliografia complementar: Anthikad, Jacob. Psicologia para Enfermagem. Reichmann. 2008

Elkis, Hélio. Psiquiatria Básica. Porto Alegre. Artmed. 2007

Hanus, Michel. Psiquiatria e Cuidados de Enfermagem. São Paulo. Andrei. 2003

Oliveira, Alice Guimarães B de. Saúde Mental na Saúde da Família. São Paulo. Olho d Água. 2006

Rocha, Ruth Mylius. Enfermagem em Saúde Mental. Rio de Janeiro. Senac

Disciplina: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS

Carga Horária: 40h

Ementa: A comunidade, a cultura e a identidade surda; Histórico da integração dos surdos através de

LIBRAS; Introdução da LIBRAS; Restrições lingüísticas da modalidade de língua gestual-visual;

Aspectos gramaticais da LIBRAS.

Bibliografia Básica: ALMEIDA, E. C. & DUARTE, P. M., Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. RJ, Ed Revinter,

2004

FELIPE, TANYA A., Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Estudante. 8ª edição – Rio de

Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007

KOJIMA, C. K. & SEGALA, S. R., Dicionário. Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento. SP, Editora Escala.

Bibliografia complementar: www.libras.org.br/libras.php – Acesso em 27/07/2011-07-27

www.ines.gov.br/ines_livros/31/31_principal.htm – Acesso em 27/07/2011

http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo7/libras/unidade1/comunidade_culturasurda.htm –

Acesso em 05/08/2011

http://www.webartigos.com/articles/31988/1/COMUNIDADE-SURDA-A-IMPORTANCIA-DA-

INSERCAO-DA-LIBRAS-NA-SOCIEDADE-BRASILEIRA/pagina1.html

2.7.2.5. TICS –Tecnologias de Informação e Comunicação

Atendendo ao parágrafo III do artigo 4, da Resolução CNE/CES Nº 3/2001 que dispõe

sobre a comunicação do profissional de saúde, a Celso Lisboa investe no desenvolvimento

acadêmico e profissional do discente, compondo um perfil de egressos que domine ao menos

uma língua estrangeira e uso de tecnologias de comunicação e informação.

Neste sentido, o discente possui uma disciplina específica de inglês que acontece nos 4

últimos semestres do curso, uma disciplina eletiva de informática e acesso a diversas

tecnologias da informação, tais como: ambientes virtuais de aprendizagem (Plataforma

Moodle); laboratórios de informática equipados com computadores e acesso à internet;

biblioteca virtual (Pearson), Softwares utilizados no desenvolvimento de pesquisas (EVOC,

EXCEL, aplicativos BrOffice, Prezzi, Iramuteq), além de uso de Redes Sociais, como Facebook,

onde em diversas disciplinas o professor cria grupos, onde acontecem fóruns, chats e debates

sobre os conteúdos discutidos em sala. E o Facebook do Curso de Enfermagem que permite

proximidade ente aluno e coordenação do curso para divulgação de eventos na área, publicações

do Ministério da Saúde e avisos de uma forma geral.

Em aula também são utilizadas estratégias com recursos áudio-visuais, uso de sites que

possibilitam realização de avaliações em tempo real ao final da aula, além do Portal do Aluno,

que possuiu acesso direto ao Ambiente Virtual de Aprendizagem.

De forma complementar, de acordo com as novas metodologias de ensino à Portaria

4.059/04 do MEC, está prevista a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial neste

Projeto Pedagógico. As disciplinas que, atualmente, são oferecidas neste formato, foram

propostas pelo NDE do Curso de Bacharel em Enfermagem do UCL e aprovadas pelo seu

Colegiado e estão dentro do limite legal de 20% da carga horária máxima do curso.

A Celso Lisboa, em estreita comunhão com as ferramentas de ensino contemporâneas e

de acordo com a Legislação anteriormente citada, utiliza a Plataforma Moodle como plataforma

de Ensino à distância para as Disciplinas: Análise textual, Metodologia cientifica, Estudos das

ciências humanas e filosóficas, Educação, cultura e Relação Étnico Racial, Saúde pública,

Epidemiologia, Sustentabilidade e educação ambiental, Empreendedorismo e Inglês que juntas

somam 20% da carga horária total do curso.

De forma a garantir a qualidade e excelência acadêmica, a Celso Lisboa criou o Núcleo

de Ensino à Distância (NEAD), posteriormente substituído pela Coordenação Geral de

Educação à Distância, especificamente para gerenciar as atividades e disciplinas ofertadas neste

formato e zelar pelo bom funcionamento técnico e operacional deste ambiente virtual. Assim,

para todas estas disciplinas presenciais ou a distância, existe material de apoio aos estudantes

disponibilizados no ícone “Material Didático” do sistema acadêmico e/ ou na copiadora da

Celso Lisboa, além de um Professor/Tutor como facilitador do processo de discussão dos

alunos, conduzindo-os, quando necessário, e indicando os recursos didáticos úteis para cada

situação.

Ressalta-se que, nas Disciplinas Online do Curso de Bacharel em Enfermagem, as

avaliações são formativas a partir da realização de trabalhos no próprio ambiente virtual e as

avaliações finais são sempre realizadas de forma presencial. Além disso, essa plataforma é

utilizada também nas Disciplinas Presenciais pelos oito períodos do Curso, o que facilita a

integração entre docente/discente. Assim, os docentes disponibilizam materiais didáticos que

contribuem para a formação do aluno.

2.7.2.6. Atividades complementares

As Atividades Acadêmicas Complementares (AC) são direcionadas à Pesquisa,

Extensão e Científico-culturais inerentes à Formação de Profissional de Enfermagem, sendo

planejadas pelo Coordenador do Curso e, apresentadas à Direção Acadêmica do UCL, para

ciência, análise e avaliação.

As AC configuram-se em aprofundamentos de diferentes demandas contextuais,

permitindo ao aluno lidar com uma diversidade de problemas identificados na comunidade e

nos equipamentos sociais de educação e saúde dos Municípios. São divididas em três grupos,

quais sejam: Acadêmico, Cultural e Sócio-ambiental.

As AC são componentes obrigatórios constantes da Grade Curricular de todos os Cursos

de Graduação oferecidos pelo UCL, tendo como objetivo proporcionar à complementação de

conteúdos ministrados e/ou a atualização permanente dos alunos sobre temas emergentes

relacionados à sua formação, no Curso de Bacharelado em Enfermagem atende a 5% da carga

horária total.

Através das AC, busca-se estimular o aluno a participar de atividades independentes,

transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, realizadas tanto no seu ambiente acadêmico

quanto fora dele, de forma que possam contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional,

constituindo sobremaneira, em Componentes Curriculares enriquecedores e implementadores

do próprio perfil do formando.

As AC deverão ser integralizadas pelo aluno no transcorrer do Curso, mediante a

participação em atividades que se classifiquem nas seguintes modalidades: Ensino, Pesquisa,

Cultura e Extensão. As AC serão submetidas à avaliação realizada pelo Coordenador do Curso

em que o aluno esteja matriculado.

O aluno realiza a solicitação junto a secretaria acadêmica, munido de toda

documentação necessária, e a mesma é encaminhada ao coordenador do curso que analisa de

acordo com os critérios estipulados pelo regulamento e sintetizados no quadro a seguir, com

atenção para carga horária e documentação comprobatória.

Os objetivos das Atividades Complementares são:

a) Proporcionar ao Graduando dos Cursos de graduação oferecidos pelo UCL uma

aprendizagem participativa, estimulando-os na busca de atividades e eventos que possam

acrescentar informações relevantes para a formação do futuro profissional;

b) Despertar o interesse do aluno por outras áreas permitindo a interação entre vários saberes;

c) Estimular o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, da reflexão, bem como

da busca contínua de atualização profissional;

d) Contribuir para a conscientização do aluno acerca da necessidade de difundir os

conhecimentos à sociedade, mediante uma relação de reciprocidade de aprendizagens. Desde a

institucionalização da AC na Celso Lisboa, o Curso de Bacharelado em Enfermagem vem

desenvolvendo ações que objetivem a garantia da qualidade de seu corpo discente para o

mercado de trabalho. Procura, ainda, aliar as crescentes necessidades do contexto profissional

com temas de interesse atual para o aluno.

QUADRO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

GRUPO ACADÊMICO: Atividades de Iniciação à Pesquisa, Iniciação à Docência e relacionadas à Matriz

Curricular

MODALIDADE ATIVIDADES CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Apresentação de Pôster

em Congresso

Participação em Congresso

(nacional ou internacional)

com apresentação de pôster

30h Certificado de Participação

Apresentação Oral em

Congresso

Participação em Congresso

(nacional ou internacional)

com apresentação oral de

trabalho

40h Certificado de Participação

Artigo Científico

Publicação em revista

(impressa ou eletrônica)

indexada ou periódicos como

autor ou co-autor

50h

Cópia do artigo publicado e

apresentação da revista original

para validar

Estágio Curricular Não

Obrigatório

Realização de Estágio

Extracurricular relacionado à

área de formação

Carga Horária

Certificada

Declaração Oficial do Supervisor

do Estágio (papel timbrado, CNPJ

e carimbo, com período do estágio,

atividades exercidas e CH total) e

TCE

Eventos Científicos

Internos

Participação como ouvinte

em eventos científicos

internos

10h / turno Assinatura em ata de presença

Eventos Científicos

Externos

Participação como ouvinte

em eventos científicos

internos

Carga Horária

Certificada ou

10h/turno (máximo

de 2 turnos)

Certificado de Participação com

Carga Horária

Grupo de Estudos Oficiais

Participação em grupos de

estudos supervisionados por

professor do UCL

40h/semestre (com

comparecimento

mínimo de 75%)

por grupo

Declaração em papel timbrado do

professor supervisor do grupo de

estudo do UCL

Iniciação Científica

Participação em iniciação

científica do UCL ou de outra

Instituição

60h/semestre

UCL: Certificado de Participação

Outra Instituição: Declaração

Oficial da outra Instituição

Cursos de Extensão /

Livre

Participação em cursos de

extensão do UCL ou de outra

Instituição

Carga Horária

Certificada

Certificado de Curso de Extensão

com Carga Horária

Curso de Informática,

Comunicação e Línguas.

Participação em cursos de

aperfeiçoamento profissional

durante o período da

graduação

30% da Carga

Horária Certificada

Certificado do Curso com Carga

Horária

Monitoria

Participação como auxiliar

em disciplinas previstas em

edital de monitoria

Carga Horária

Certificada

Certificado de Participação na

Monitoria com Carga Horária

Palestrante Interno Quando o aluno ministra

palestra em eventos do UCL 30h Certificado de Participação

Palestrante Externo

Quando o aluno ministra

palestra em eventos em

outras Instituições

30h Certificado de Participação

Representação em

Órgãos Acadêmicos do

UCL

Membro de conselhos

acadêmicos, como COSEPE,

CPA, centro acadêmico e

colegiado de curso.

5h / representação Declaração do Órgão Interno

Visitas Técnicas

Visitas técnicas orientadas

por professor da disciplina no

UCL

10h

Relatório dos alunos com

assinatura do professor da

disciplina

QUADRO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

GRUPO CULTURAL: Atividades de extensão com viés cultural

MODALIDADE ATIVIDADES

CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO

NECESSÁRIA

Cinema e Teatro

Espectador de filmes e peças

de teatro indicadas por

professor da disciplina do UCL

3h (com limite de

10 filmes/peças) Ingresso original do evento

Cine Celso Participação de sessão do

projeto 5h Assinatura em ata de presença

Eventos Culturais

Internos

Participação como ouvinte em

eventos científicos internos 10h / turno Assinatura em ata de presença

Eventos Culturais

Externos

Participação como ouvinte em

eventos científicos externos

Carga Horária

Certificada ou

10h/turno (máximo

de 2 turnos)

Certificado de Participação com

Carga Horária

Eventos Esportivos -

Atletas e Árbitro (Apenas

para alunos do curso de

Ed. Física)

Participação como atleta ou

árbitro em evento esportivo 10h / turno

Declaração ou certificação original

com data e hora do evento

Eventos Esportivos -

Espectador (Apenas para

alunos do curso de Ed.

Física)

Participação como espectador

de eventos esportivos 5h/evento

Ingresso original (com data e

hora) do evento

Eventos Culturais

Internos e Externos

Participação em eventos

organizados pelo UCL ou

demais

Instituições/Organizações

10h / turno Assinatura em ata de presença ou

Certificado de Participação

Exposições Culturais Ida a exposições em centros

culturais ou museus 5h

Ingresso original (com data e

hora) do evento / Visto do

Coordenador no Relatório de

Atividade Complementar

validando o evento

Monitor de Eventos

Participação como monitora de

eventos do UCL, ajudando na

organização.

10h/turno Assinatura em ata de presença

QUADRO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

GRUPO SOCIO-AMBIENTAL: Projetos de cunho social

MODALIDADE ATIVIDADES

CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO

NECESSÁRIA

Ações Sociais do UCL

Participação como voluntário

em ações sociais

organizadas pelo UCL

10h/ação Assinatura em ata de presença

Projeto Ambiental do UCL Participação em projetos

Ambientais do UCL

Carga Horária

Certificada

Certificado de Participação com

Carga Horária

Projeto Social do UCL Participação em projetos

Sociais do UCL

Carga Horária

Certificada

Certificado de Participação com

Carga Horária

Ações Sociais Externa Participação como voluntário

em ações sociais externas 10h/ação

Certificado de Participação com

Carga Horária

Projeto Ambiental Externo Participação em projetos

Ambientais externas

Carga Horária

Certificada

Certificado de Participação com

Carga Horária

Projeto Social Externo Participação em projetos

Sociais externas

Carga Horária

Certificada

Certificado de Participação com

Carga Horária

2.7.2.7. Atividades Discentes

O Objetivo da Atividade Discente é assegurar o cumprimento da Integralização da

Carga Horária Curricular prevista na Diretriz Curricular específica de cada curso e definir a

metodologia para cumprimento destas atividades, que compõem o currículo dos cursos de

graduação do Centro Universitário Celso Lisboa – UCL.

Constituem Atividades Discentes aquelas que são desenvolvidas através de suportes

pedagógicos em espaços extraclasse e vinculadas aos componentes curriculares obrigatórios.

Dstaca-se que as Atividades Discentes no Curso de Bacharelado em Enfermagem propiciam

uma aproximação gradual e sistemática ao exercício profissional. As atividades práticas e

teóricas são determinadas pelos Núcleos do conhecimento e pelas disciplinas curriculares,

podendo ser desenvolvidas internamente pelo corpo docente ou externamente. Tais atividades

podem assumir o formato de conferências e palestras; experiências em laboratórios; observação

e descrição de comportamentos; visitas técnicas a instituições; participação em pesquisa dentro

ou fora do curso; visitas supervisionadas à biblioteca; aplicação e avaliação de testes;

participação em projetos de extensão; monitorias; e iniciação científica, entre outras.

As Atividades Discentes não são acrescidas à carga horária do docente e não são

realizadas nos horários das atividades presenciais, visto que são atividades acadêmicas

desenvolvidas pelos discentes em horários distintos daqueles dedicados às atividades

presenciais. Este conjunto de atividades teóricas e práticas desenvolvidas durante a formação

do aluno amplia sua prática em atividades multidisciplinares implementadas com metodologia

específica, voltadas para a promoção da qualidade de vida e prevenção da saúde.

Relação de Atividades Discentes e sua respectiva Carga Horária:

Atividade Discente Carga Horária

Estudos Dirigidos 1 a 3 horas

Visitas Técnicas 4 horas

Relatório 2 a 4 horas

Estudos de Caso 6 horas

Desenvolvimento de Projetos 4 a 10 horas

Atividades em Laboratório 2 a 4 horas

Atividades em Biblioteca 2 a 4 horas

Pesquisas e Atividades de Campo 4 a 10 horas

Oficinas 4 a 8 horas

Preparação de Seminários 4 a 8 horas

Lista de Exercícios 1 a 3 horas

Obs.: As Atividades Discentes devem ser previstas pelo docente nos Planos de Ensino e

detalhadas no Cronograma de Aulas, devendo ser apresentadas pelo professor no primeiro dia

de aula da disciplina.

Carga Horária de Disciplina curricular dos cursos do Centro Universitário Celso Lisboa

e suas respectivas Atividades Discentes:

CARGA HORÁRIA DA

DISCIPLINA (em horas)

CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADE

DISCENTE (em horas)

40 7

60 10

80 14

100 17

120 20

140 24

160 28

Obs.: A comunicação das Atividades Discentes aos alunos deve ser registrada pelo professor

da disciplina no Diário de Classe.

Exemplo de registro de conteúdo no Plano de Curso da Disciplina

Considerando a Disciplina Anatomia Humana

CH - 60h - Atividades Discentes - 10h

Data Conteúdo

03 Fev. Apresentação da Disciplina

Introdução a Anatomia

10 Fev. Ossos Superiores

10 Fev. Ossos Inferiores

Atividade Discente – Estudo Dirigido sobre

o Texto “Histórico do uso de Cadáveres

Humanos”

17 Fev. Coluna Vertebral, Esterno e Costelas.

Atividade Discente – Estudo de Caso

24 Fev. Sistema Articular

24 Fev. Articulações do Membro Superior

1-Mar. Articulações do Membro Inferior

Introdução ao sistema muscular

Atividade Discente – Estudo Dirigido.

Texto: “Sistema Esquelético e Muscular”

Observação: De acordo com os quadros demonstrativos acima, foram necessárias apenas 3

(três) Atividades Discentes para a disciplina.

É de responsabilidade da Coordenação de Curso a aprovação dos respectivos Planos de Ensino

e Cronogramas de Aula das disciplinas, cabendo-lhe também a supervisão final sobre o

cumprimento das Atividades Discentes.

Caberá à Diretoria Acadêmica o acompanhamento das etapas do processo de implantação das

Atividades Discentes.

2.2.7.8. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

A elaboração do TCC é obrigatória para obtenção do Grau de Bacharel em Enfermagem,

assim como nos demais Cursos de Graduação do UCL uma vez que se trata de uma política

Institucional de unir Graduação com Pesquisa e Extensão.

O TCC é oferecido nos dois últimos períodos (TCC 1 e 2) da Matriz Curricular de acordo

com a proposta pedagógica do Curso. Os grupos são acompanhados pelo mesmo orientador no

último ano do Curso que orienta o desenvolvimento do projeto nos primeiros 6 meses e do

produto final nos 6 meses seguintes. Este produto é caracterizado por um artigo até 25 laudas,

respeitando as normas da ABNT.

Os orientadores se responsabilizam pela entrega do material, junto ao aluno, para banca

examinadora com 01 semana de antecedência à data da defesa. Devem ser preenchidas os

Termo de Compromisso e Ficha de Acompanhamento de Orientação, ambos os documentos

foram criados para respaldar e ratificar alunos e professores quanto aos seus compromissos.

O TCC é realizado em grupos de até seis membros, na forma de pesquisa de campo ou

bibliográfica, de acordo com as linhas de pesquisa do Curso de Enfermagem. Os objetivos do

TCC são:

a. Estabelecer a articulação entre o Ensino, a Pesquisa e a Prática Profissional, a partir de

atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do

conhecimento do estudante;

b. Propiciar ao estudante a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos;

exercitar a Atividade de Produção Científica; e aprimorar a capacidade de interpretação e crítica

na sua área de conhecimento e aplicação prática e profissional;

c. Oportunizar ao estudante a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados

de sua pesquisa ou atividade prática.

Professor orientador

Quanto às atribuições Docentes, este deve apresentar:

No mínimo a titulação de Mestre;

Deve orientar somente trabalhos cujas temáticas sejam de seu interesse e domínio

científico ou profissional;

Deve comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso e pelo

Coordenador da pesquisa;

Deve prestar atendimento aos discentes sob sua orientação;

Deve avaliar os Relatórios Parciais dos Orientandos e acompanhar o desenvolvimento

do trabalho;

Deve assinar as fichas de acompanhamento de orientação com a devida avaliação.

Deveres do estudante em fase de construção do tcc

Comparecer às reuniões convocadas pelo Professor Orientador semanalmente e

pelo Coordenador da Pesquisa no início do semestre;

Cumprir os prazos estabelecidos pelo Professor Orientador;

Reunir-se, semanalmente, com o Professor-Orientador para análise, discussão e

adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho;

Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as

instruções do seu orientador, da Coordenação do Curso e das Orientações

Institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;

Comparecer, em dia, hora e local determinado para a apresentação final do

trabalho no Congresso Científico do UCL, de acordo com o Calendário

Acadêmico oficial em vigor;

Seguir as orientações do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, se

necessário;

Entregar o Trabalho de Conclusão de Curso em arquivo digital e com a

padronização oficial do UCL.

Obs.: A não entrega do TCC no prazo determinado, por parte do estudante, implicará na sua

reprovação na disciplina, salvo em casos cujos motivos devidamente justificados permitam a

reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.

Avaliação do TCC

I- A Avaliação Final do TCC deve primar pela utilização de critérios que abordam o conteúdo

científico, fidelidade ao tema, metodologia adotada, coerência do texto, nível culto da

linguagem, atuação do estudante e estrutura formal do trabalho apresentado;

II- O TCC será avaliado através da apresentação do projeto no Congresso Científico do UCL,

na forma a seguir:

O estudante que não alcançar média seis no TCC após avaliação de banca examinadora

composta por dois membros (sendo um externo e um interno que não tenha relação com o

trabalho avaliado), será reprovado devendo apresentar novo projeto ou reestruturá-lo para ser

avaliado após matrícula no semestre seguinte.

III. O trabalho que alcançar a maior nota será premiado como melhor trabalho e receberá um

certificado de menção honrosa.

IV. Os itens dos parâmetros poderão sofrer modificações de acordo com as especificidades dos

TCC de acordo com as propostas curriculares, entretanto, a Coordenação de Curso deverá

estipular os critérios a serem avaliados.

Disposições gerais do TCC

O Corpo Discente, docente, especialmente os professores das disciplinas

Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso, deverão estar cientes

das diretrizes especificadas neste documento;

A solução de casos especiais ou em regime de exceção por motivos de força

maior devidamente justificado pelo(s) Estudantes(s), Professor(es), ou

Orientador(es), cujas requisições demandem ajustes é de competência do

Coordenador do Curso, desde que atendidas as normas ora instituídas;

Toda e qualquer questão que por ventura exista e que não esteja prevista nestas

diretrizes será objeto de deliberação do Colegiado do Curso, em primeira

instância, ou do COSEPE, em última instância.

2.2.7.9. Flexibilização curricular

A Celso Lisboa tem um compromisso direto com o espaço social em que está inserido

e, de forma indireta, com o desenvolvimento da sociedade brasileira. Desta forma, a IES assume

a responsabilidade de promover a formação integral de seus alunos, capacitando-os para o

exercício profissional e para uma atuação positiva, como cidadãos, na comunidade local e na

sociedade em geral. Sua ação educativa envolve atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. São

três momentos de um mesmo processo, com um único objetivo.

A interdisciplinaridade e a flexibilização curricular podem se desenvolver a partir de

atividades extensionistas, projetos de ensino aprendizagem ou eixos que integram os

componentes curriculares.

Algumas disciplinas possuem em sua programação curricular atividades que proporcionam

a flexibilização curricular. São elas: Saúde Coletiva II, Enfermagem em Saúde da Mulher,

Saúde do Adulto e idoso em situação clínica, saúde do adulto e idoso em situação cirúrgica,

Enfermagem em Terapia Intensiva; Enfermagem em Emergência, Enfermagem Pediátrica e

Neonatal; Enfermagem e educação; Enfermagem em saúde mental; Estágio supervisionado em

Saúde Coletiva.

As atividades de Extensão permitem que a ação educativa, desenvolvida por esta

Instituição, transcenda as suas fronteiras físicas e se abra para a Comunidade, com ela se

integrando, numa atitude de mútuo aprendizado. Essa abertura para a comunidade constitui-se

a principal fonte de conhecimento para realimentar o Processo Educativo, ao mesmo tempo em

que permite um intercâmbio de importantes informações.

Dentro desse enfoque são adotados como objetivos estratégicos da Extensão:

Promover a integração das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, de forma

articulada às demandas sociais, com prioridade para a Prática Profissional e para

programas e projetos de natureza interdisciplinar;

Tornar-se um instrumental pedagógico, com supervisão docente, dando ao aluno

oportunidades de assimilar os conhecimentos adquiridos e de desenvolver suas

competências e habilidades, através da experimentação, no contato com a realidade

(prática profissional);

Exercer ação transformadora, a serviço do bem comum, através da interação

corresponsável de organizações, líderes, professores, funcionários, alunos, ex-alunos e

membros da comunidade, em programas e projetos solidários;

Promover a prática criativa da integração com a comunidade, através de programas de

educação continuada e de ensino à distância, de atividades culturais e de serviços

comunitários, definidos a partir da prospecção e da avaliação das demandas sociais

internas e externas;

Estabelecer parcerias, mediante instrumentos específicos, com Instituições de Ensino

Superior, da Educação Básica, e outras Organizações do Setor Produtivo, Público ou

Particular, Nacionais ou Internacionais, revigorando a integração Ensino- Comunidade;

Buscar mecanismos de fomento à produção acadêmica, à difusão dos conhecimentos

produzidos e à concessão de bolsas aos alunos;

Implantar programas de aproximação com e entre ex-alunos, para atendimento de

demandas no campo da educação continuada e para a avaliação permanente do ensino,

face às exigências do mercado de trabalho.

Estas atividades são desenvolvidas no âmbito interno do UCL ou fora da Instituição no

atendimento às demandas específicas da comunidade externa, em diferentes modalidades,

como:

Cursos: visam difundir conhecimentos, atentos à qualidade e ao aumento de eficiência do que

esteja sendo requerido e oferecido à comunidade, integrando-as culturalmente, na Área da

Educação e em outras Áreas de interesse;

Eventos Acadêmicos: são as atividades de informações técnicas, científicas e culturais entre a

Instituição e a Sociedade, tais como: conferências, encontros, debates, painéis, seminários,

congressos, jornadas, fóruns, ciclos de estudo e outros. Que busquem o aprimoramento

científico do aluno e que proporcione a possibilidade de ampliação dos seus conhecimentos.

Semana da Enfermagem/ Semana da Saúde/ Integralizando saberes na Enfermagem

Atividades Culturais: atividades de fomento à cultura buscando e estimulando a participação

da comunidade em programas como: exposições, feiras, apresentações musicais e teatrais,

concertos, festivais, concursos literários, campeonatos esportivos, gincanas esportivas e

culturais, olimpíadas inter cursos, desfiles, recitais, entre outros;

Ações de Integração Ensino/Serviço / Sociedade: são as atividades envolvendo a participação

dos alunos dos cursos de Graduação, Pós-Graduação e de Extensão em forma articulada com

os serviços e a sociedade, podendo ser consideradas como produção acadêmica, interação

docente-assistencial, campanhas educativas, programas culturais e outros;

Produção e Intercâmbio de Informação: são as atividades de produção e reprodução do saber

na área da extensão com difusão processada através de instrumentos: revistas, jornais, boletins,

relatórios técnicos, livros, artigos, monografias, teses, coletâneas, vídeos, produtos acadêmicos

das artes plásticas, artes cênicas, música, dança, informática, rádio, difusão, entre outros;

Atividades de Cooperação Técnico-Científica: estabelecidas entre a Instituição e outros

organismos governamentais e não governamentais e nas quais estão envolvidos Professores e

Estudantes, formalizadas através de instrumentos legais, aprovados pelo COSEPE;

Clínica Escola: Ambiente físico de aprendizagem, localizada no Interior da IES, que

proporciona ao discente oportunidades práticas discutidas com o professor em sala de aula. Tais

atividades se caracterizam por realização da consulta de enfermagem, campanhas de vacinação,

atendimento ao público interno em caso de emergência, dentre outros.

Visitas Técnicas: Realizadas no contexto de diversas disciplinas, busca proporcionar ao aluno

o contato com a prática e com a realidade assistencial da equipe de enfermagem proporcionando

uma experiência viva e rica de detalhes, onde é possível articular a teoria aprendida em sala de

aula com a prática profissional.

2.2.7.10. Estágio curricular Supervisionado

De acordo com o Art. 7º. da Resolução CNE/CES Nº 3/2001.

Na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao

longo de sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no currículo o estágio

supervisionado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de

serviços de saúde e comunidades nos dois últimos semestres do Curso de Graduação

em Enfermagem.

Os estágios são disponibilizados aos alunos em forma de atividades Curriculares

Obrigatórias que atendem a exigências de maturidade acadêmica. Dessa forma, seguem aos

critérios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais quanto à carga horária, sendo

divididos em seis áreas de atuação com carga horária dividida de acordo com a complexidade

exigida.

O regulamento que se encontra anexo foi construído pelo NDE e aprovado pelo

colegiado e posteriormente apresentado aos Professores e aprovado pelo Diretor Acadêmico da

Celso Lisboa. O Curso de Graduação em Enfermagem disponibiliza ao aluno para a realização

de Estágio, além das atividades desenvolvidas no âmbito da Clínica Escola nas dependências

da Celso, convênios firmados com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro,

Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias e com hospitais da Rede Privada,

localizados no município do Rio de Janeiro.

O processo de estágio busca seguir de forma coesa e direta, contemplando todas as áreas

do saber desenvolvidas ao longo dos primeiros quatro anos de formação, desenvolvendo no

acadêmico a capacidade crítica reflexiva do enfermeiro.

O objetivo do Estágio é proporcionar ao acadêmico participação em situações reais de

vida e trabalho, com foco na prevenção de agravos e promoção da saúde, tratamento e

reabilitação em consonância com o novo modelo de atenção à saúde. Com vistas ao indivíduo,

família e comunidade, sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.

O Curso de Graduação em Enfermagem propõe a Formação de Profissionais congruente

com a Prática Profissional, nos diferentes campos de atuação. O aprofundamento da Prática

Profissional ocorre desde o primeiro período no eixo prático do curso que se inicia com a

disciplina Prática Profissional I e se estende até o 8º período com a disciplina Prática

profissional em alta complexidade, seguidos dos Estágios Supervisionados nos dois últimos

semestres de formação.

O objetivo das disciplinas práticas é propiciar a oportunidade de reflexão crítica da

realidade e de efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada na Graduação e,

com isso, aprimorar a formação acadêmica, adequando-a ao perfil desejado dos egressos.

Para a integralização de sua formação, o acadêmico, devidamente matriculado nas

Disciplinas de Estágio ofertadas, deverá cumprir as seis disciplinas de Estágio Supervisionado,

que perfazem um total de 800 horas.

A supervisão dos estágios é de responsabilidade dos preceptores (devidamente

registrado no COREN/RJ) tanto para os estágios realizados na Celso quanto os estágios

realizados em Instituições externas (neste caso, complementando o acompanhamento feito por

Profissional de Enfermagem da unidade concedente, devidamente registrado no COREN/RJ).

A coordenação do Estágio é realizada por profissional Enfermeiro, professora da Celso

Lisboa, que assume a função de coordenação além de ensino em sala de aula, com disciplina

alocada no 8º período, o que possibilita sua aproximação estratégica com o aluno 01 semestre

antes de ingresso no novo contexto.

Os critérios de avaliação dos estagiários constam no ANEXO 01 e incluem: frequência

(assiduidade e pontualidade), conhecimento teórico prático, prova prática, postura profissional,

bem como a elaboração dos relatórios de estágios. Um relatório final é exigido ao como

requisito para aprovação nestas disciplinas.

As disciplinas de estágio consistem em: 9º período - Estágio supervisionado em Saúde

do adulto e idoso I (Clínica Médica e Cirúrgica 200h); Estágio supervisionado em saúde

coletiva (100h); estágio supervisionado em saúde da mulher e da criança (100h); e 10º período-

Estágio supervisionado em saúde do adulto e idoso II (Terapia Intensiva e Emergência 200h);

Estágio supervisionado em Saúde Mental (100h) e Estágio supervisionado em Administração

em Enfermagem (100h).

Conforme exposto anteriormente, o Curso de Bacharelado em Enfermagem

disponibiliza ao aluno, para a realização de Estágios, diversos convênios firmados entre

diversas Secretarias e instituições. O Setor de Convênios, Órgão da Celso Lisboa que tem como

objetivo viabilizar o acesso dos alunos ao mercado de trabalho pelas vias do Estágio e do

Emprego, é responsável pelo cadastramento de todas as Entidades Conveniadas que oferecem

Estágio para os alunos, com destaque nas empresas, Privadas ou Governamentais, Hospitais,

Instituições de Ensino, Unidades Básicas de Saúde, Clínicas e Associações, visando aproximar

e integrar as atividades desenvolvidas com o UCL

O Estágio Supervisionado do 9º período é realizado em unidades como: 1.Hospital

Estadual Adão Pereira Nunes; Hospital de Clínicas de Jacarepaguá; Hospital Municipal Moacyr

Rodrigues do Carmo; Hospital Infantil Ismélia da Silveira; CMS Duque de Caxias; PAM

Cavalcanti; Clínica da Família Izabel dos Santos; Clínica Escola Celso Lisboa; Vila Olímpica

da Mangueira; Lar de Francisco.

O Estágio Supervisionado do 10º período é realizado em unidades como: Hospital de

Clínicas de Jacarepaguá; Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo; UPA beira mar;

Hospital Jurandy Manfredini – Colônia Juliano Moreira e Lar de Francisco.

2.2.7.11. Integração com o sistema local e regional de saúde e o SUS

O SUS caracteriza-se por um conjunto articulado de ações e serviços com foco em

promoção, prevenção e recuperação da saúde, em diversos níveis de complexidade distribuídos

em rede de atenção à saúde (RAS|). Tais Redes de Atenção à Saúde (RAS) são arranjos

organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que,

integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a

integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010 – portaria nº 4.279, de 30/12/2010).

Desta forma, com vistas a contemplar a integração do curso de Bacharelado em

Enfermagem com o sistema local e regional de Saúde, foi organizado um eixo norteador

composto pelas Disciplinas: Políticas Públicas de saúde; Saúde Coletiva I e Saúde Coletiva II,

além das seis disciplinas de estágio supervisionado.

Cabe considerar que todas as disciplinas do eixo de Formação Específica possuem

integração com o sistema de saúde, uma vez que desenvolvem ações como visitas técnicas e

atividades práticas relacionadas diretamente ao sistema. No entanto, àquelas supracitadas estão

intrinsecamente relacionadas com o SUS, com sua teoria, filosofia e prática.

São realizados diversos tipos de ações: 1) Atendimentos à população da comunidade

local, no contexto da Clínica Escola da IES, com o desenvolvimento de consultas de

enfermagem voltadas à prevenção primária e secundária, e promoção da saúde com diversos

grupos populacionais como: adultos e idosos; 2) Visitas Técnicas e estágio em Unidades

Terciárias como hospitais de grande porte; 3) Visitas técnicas e estágios supervisionados em

unidades básicas de saúde de nível primário (Clínica da Família- ESF e Centro Municipal de

Saúde) 4) Atividades Educativas e Práticas na Vila Olímpica da Mangueira com o Público

Adulto , Jovem, Adolescente e Criança em situação de vulnerabilidade social que contemplam

os conteúdos programáticos das Disciplinas Enfermagem e Educação e Estágio Supervisionado

em Saúde Coletiva; 5) Campanhas de vacinação no interior da IES com apoio de Clínicas da

Família onde são realizadas as visitas; 6) Visitas técnicas a maternidades e casas de parto.

Dentre outras ações.

2.8. Plano de Integralização da Carga horária

O Curso apresentado possui carga horária total de 4000 horas, das quais 800 horas são

de Estágio Supervisionado; 180 horas de Trabalho de Conclusão de Curso; 160 horas de

Atividade Complementar, 40 horas para a Disciplina Optativa de Língua Brasileira de Sinais

(LIBRAS) e 40 horas para disciplina optativa de Informática. Cumpre destacar que a Carga

Horária total do Curso de Bacharelado em Educação Física está fundamentada Diretriz

Curricular Nacional do Curso de Graduação em Enfermagem, conforme a Resolução No 3 de

07 de novembro de 2001, do CNE, conforme Anexo (II).

3- METODOLOGIAS DE ENSINO APRENDIZAGEM

3.1. Metodologias inovadoras, de aprendizagem ativa

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN - surge no cenário da

educação superior e define, entre suas finalidades, o estímulo ao conhecimento dos problemas

do mundo atual e a prestação de serviço especializado à população, estabelecendo com ela uma

relação de reciprocidade. Estas prerrogativas foram reafirmadas pelas Diretrizes Curriculares,

para a maioria dos cursos da área de saúde, acolhendo a importância do atendimento às

demandas sociais com destaque para o Sistema Único de Saúde - SUS. Sendo assim, as

instituições de ensino são estimuladas a mudarem suas práticas pedagógicas, na tentativa de se

aproximarem da realidade social e de motivarem seus corpos docente e discente a tecerem novas

redes de conhecimentos. O que torna essencial pensar em uma metodologia para uma prática

de educação libertadora, na formação de um profissional ativo e apto a aprender a aprende

(MITRE etal, 2008).

Neste sentido, a Celso Lisboa desenvolveu a Metodologia Interativa de Aprendizagem

– LIGA, que busca a interação entre professores e alunos, e a construção do conhecimento de

forma coletiva, onde cada elemento da relação possuiu responsabilidades no processo de ensino

e aprendizagem, por meio da autonomia, da criatividade, da reflexão e da crítica. Tem por

filosofia colocar o estudante como figura central de seu próprio aprendizado, retirando-o do

papel de receptor passivo e transformando-o no agente e principal responsável pela construção

do seu conhecimento, sempre supervisionado por um Docente.

Neste sentido, o curso de Bacharelado em Enfermagem da Celso Lisboa está

fundamentado numa sólida formação teórica, respaldada por intensas atividades práticas que

vão desde a confecção de material em sala, simulação realística; uso de laboratórios

(informática, semiologia, anatomia e outros), visitas técnicas, vídeos, músicas, atividades em

equipe, estudos de caso, dentre outros.

Assim, no primeiro ano do curso, as disciplinas Anatomia Humana e Sistêmica, Biologia

Celular, Histologia e Embriologia, Bioquímica terão atividades práticas em laboratórios. Na

Disciplina de Prática Profissional em enfermagem o objetivo principal é refletir questões

relacionadas ao processo de trabalho do enfermeiro, a partir de situações problema que os

alunos vivenciam nos ambientes de atuação. Outro ponto importante é promover discussões

sobre o mercado de trabalho e as perspectivas profissionais que os motive e incentive como

futuros profissionais.

No terceiro período, a Disciplina de Fisiologia Humana tem como desafio a organização

de uma Feira de Ciências, na qual os alunos estruturam maquetes e pôsteres dos diferentes

sistemas do corpo humano. Os alunos apresentam seus trabalhos para a comunidade, explicando

o objetivo do trabalho e a metodologia utilizada. Os alunos são submetidos a questionamentos

que podem ser feitos pelos Docentes do Curso e pelos outros alunos do Curso e da Instituição.

O evento ocorre no pátio da Instituição que fica no Bloco A.

Sucessivamente a cada período os alunos vivenciam realidades que compõe o universo

profissional e desenvolvem habilidades específicas com o nível de maturidade disciplinar e

acadêmica. São realizados eventos promovidos pelos próprios alunos com intuito educativo

para a comunidade interna e externa, visitas técnicas a unidades de saúde de diversas

especialidades e níveis de complexidade, ações de prevenção e promoção da saúde, simulação

realísticas nas disciplinas de alta complexidade, e ações sociais que permitem ao aluno contato

com a população usuária dos serviços de saúde em contextos de menor vulnerabilidade.

Desta forma, fica plenamente adequada a metodologia de ensino ativa à natureza do

curso de Graduação em Enfermagem realizado na Celso Lisboa. A metodologia de Ensino do

curso de Enfermagem realizada na Celso Lisboa é representada no esquema abaixo e objetiva

o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades para evidências encontradas ao decorrer do

processo ensino-aprendizagem. Nos dois últimos períodos do curso, os alunos desenvolvem

estágios curriculares, cuja característica principal é a vivência prática nas diversas unidades de

saúde.

4- MECANISMOS DE AVALIAÇÃO

4.1. Avaliação do Processo de Ensino- aprendizagem

O Processo de Avaliação será composto de três etapas, Prova 1 (P1), Prova 2 (P2) e

Prova 3 (P3). As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas,

e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de

acordo com as especificidades de cada disciplina.

Estimula-se a avaliação de formativa, com a realização de atividades, exercícios e

projetos entre as avaliações formais. A P1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua

realização. As P2 e P3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.

Para aprovação na Disciplina o aluno deverá:

Ensino Teórico -Prático

1º ao 8º períodos

Laboratórios de Semiologia

Laboratórios da Saúde

Visitas Técnicas

Unidades de saúde/escolas /

empresas e comunidades

Metodologias ativas de aprendizagem em sala de aula

1. Atingir resultado igual ou superior a 60, calculado a partir da média aritmética entre os graus

das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas

de avaliação (P1, P2 e P3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na Disciplina.

2. Obter grau igual ou superior a 20 em, pelo menos, duas Avaliações para estar apto a realizar

a terceira Avaliação.

3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

4. Diferentes disciplinas, tais como a Prática Profissional em Enfermagem; Enfermagem e

Educação; Fisiologia Humana; Práticas Profissionais II, III, IV, V e VI entre outras possui na

sua segunda avaliação a elaboração de projetos e provas práticas evidenciando o papel do

profissional nas diversas áreas afins sendo apresentado pelos alunos e avaliado pelo docente da

disciplina.

4.2. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

O projeto pedagógico do curso é composto por avaliações periódicas desenvolvidas pelo

Colegiado do Curso e pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante. Neste sentido, reuniões

semestrais são agendadas, no mínimo 2, uma no início e outra ao final do semestre para

discussão sobre a necessidade de reelaboração ou implementação do PPC, bem como

planejamento de ações que implicam em melhorias para o curso.

Como instrumentos avaliativos são utilizados, resultados da CPA, ouvidorias, resultados

do ENADE, insumos decorrentes de reuniões com os representantes de turma, desempenho

global dos estudantes no semestre e intercorrências ao longo do semestre.

4.3. Avaliação Institucional CPA

A Celso Lisboa julga imprescindível possibilitar uma constante Avaliação de seu

Projeto Institucional e das condições do seu Desempenho Acadêmico. Intimamente ligadas

tanto ao Desempenho quanto ao Desenvolvimento Institucional, bem como à administração e

melhoria do ensino, distinguem-se as Atividades de Avaliação e de Planejamento, que podem

ser consideradas como indissociáveis da concepção e da Prática Pedagógica.

Desta forma, o Processo Avaliativo deixa de constituir uma ameaça ou risco para se

tornar uma ajuda na busca da melhoria de qualidade dos produtos oferecidos e dos serviços

prestados pelo UCL. As atividades de Avaliação e de Planejamento assumem o caráter de um

processo regular e necessário, cuja função básica consiste em propor instrumentos de

compreensão da realidade institucional que produzam planejamentos estratégicos e a

implementação de ações transformadoras. Os processos de avaliação no UCL foram

institucionalizados pelas Resoluções 16 e 17/96, de 30 de janeiro de 1997, com as finalidades

anteriormente mencionadas.

A avaliação Institucional, a ser realizada anualmente, é implementada como prática

capaz de identificar problemas, corrigir erros e introduzir mudanças no seu desenvolvimento,

com vistas à melhoria da qualidade dos serviços educativos que a Instituição presta à

comunidade. O Centro Universitário Celso Lisboa considera a educação como um bem público

e que deve ser avaliada em termos de sua eficácia social e de sua eficiência, ou seja, na execução

de suas atividades e de seu funcionamento.

Desta forma no programa de Avaliação Institucional os objetivos a serem alcançados

deverão estar voltados para o desempenho geral da Instituição e do Curso de Enfermagem

visando alterar e/ou consolidar a sua imagem junto às comunidades interna e externa, bem como

aprimorar as atividades a serem desenvolvidas. A concepção política pedagógica pressupõe que

a avaliação deve ser democrática permanente, processual, transformadora e tem por objetivos

Geral: Implantar um processo de avaliação que contribua para a melhoria continuada do seu

desempenho;

Específicos: Sensibilizar a comunidade para o papel e a relevância da avaliação Institucional

que se pretende desenvolver;

Impulsionar um processo de autocrítica da Instituição, como evidência da vontade política de

auto avaliar-se e de comprometer-se coletivamente com o processo de avaliação;

Conhecer, a partir da análise dos Cursos de Graduação, como se realizam e inter-relacionam as

tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e administração;

Sistematizar e unificar dados que configurem a situação Institucional;

Propor mudanças que contribuam para a formação de Projetos Pedagógicos socialmente

legitimados e relevantes;

Rever a formação profissional proporcionada pela Instituição, a partir da análise do

desempenho dos egressos no mercado de trabalho;

Prestar contas, à sociedade, da consonância de suas ações com as demandas científicas e sociais

da atualidade, restabelecendo compromissos, explicitando as Diretrizes de um Projeto Político

Pedagógico constantemente reordenados a partir da avaliação sistemática;

Avaliar os pressupostos Teórico-Metodológicos que fundamentaram o projeto pela abordagem

quantitativa e qualitativa, o que permite ouvir e sentir a realidade Institucional.

O Projeto de Avaliação Global abrange áreas de Ensino, Produção Acadêmica,

Extensão, Pesquisa e Gestão Institucional, adotando uma metodologia comum contendo

indicadores e informações para avaliação:

Na área de Ensino de Graduação: Corpo Docente, Corpo Técnico-

Administrativo, Currículos, Disciplinas, Procedimentos Didáticos, Integração

das Atividades de Pesquisa e Extensão às Práticas Curriculares, Egressos dos

cursos, Infraestrutura (Biblioteca, Laboratórios, Monitorias e outros espaços

necessários ao desenvolvimento das atividades acadêmicas);

Extensão: atividades de apoio, as instalações físicas, a estrutura organizacional

e a capacidade decisória e gerencial, a qualidade dos projetos, a quantidade de

vagas oferecidas e a adequação dos projetos à necessidade da comunidade

acadêmica e local.

Pesquisa: atividades de apoio, as instalações físicas, a Estrutura Organizacional

e a capacidade decisória e gerencial, a qualidade dos projetos, a quantidade de

vagas oferecidas, divulgação dos trabalhos e as temáticas propostas.

A estratégia desenvolvida abrange o diagnóstico, a avaliação interna e externa, a

reavaliação, alimentação e difusão, orientadas pela intenção contínua da busca do

aprimoramento da qualidade da Ação Institucional. A Comissão Própria de Avaliação - CPA

funciona como Órgão Assessor da Reitoria do UCL, inserindo-se, desta forma, na estrutura

organizacional da Instituição. Articula-se com o PDI na medida em que este plano prevê um

Programa de Avaliação Institucional e pretende a melhoria contínua da qualidade de ensino e

dos serviços do UCL, na medida em que proporcionada subsídios para as decisões estratégicas,

táticas e operacionais da IES.

4.4. Avaliação dos Egressos

Objetiva-se a partir do segundo semestre de 2016, implementar u projeto de pesquisa

sobre o Perfil dos egressos do Centro Universitário Celso Lisboa. A intenção é avaliar e

acompanhar os egressos e suas possibilidades de atuação proporcionando aos discentes

inseridos no curso desenvolver habilidades e competências relacionadas a pesquisa.

5- PROGRAMAS DE APOIO DISCENTE

Partindo da premissa de que o corpo discente constitui o cerne da vida acadêmica de

toda Instituição de Ensino, torna-se imprescindível o estabelecimento de programas e

estratégias que visem configurar a Instituição como um espaço de aprendizagem e

desenvolvimento de habilidades teórico-práticas, assim como de fortalecimento de valores

eticamente estabelecidos, de modo a contribuir para a formação do egresso.

Imbuído destes princípios é que a Celso Lisboa estabelece seus fins e ações configurados

em diferentes programas, contemplando as áreas pedagógica, psicológica, política,

socioeconômica e cultural.

É objetivo de caráter geral dos Programas de Apoio ao discente prestar atendimento

pedagógico, psicológico aos discentes do UCL, buscando atender suas necessidades e

expectativas.

Adicionalmente, são objetivos de caráter específicos:

Orientar os estudantes quanto aos procedimentos normativos e rotinas acadêmicas, de

modo a facilitar a sua inserção na estrutura da Instituição;

Prestar apoio psicopedagógico, quando ocorrerem problemas que afetem a sua

aprendizagem do aluno;

Contribuir para o fortalecimento de relações intra e interpessoais mais saudáveis;

Contribuir para o fácil acesso dos alunos no processo de construção do conhecimento,

através de apoio pedagógico e orientação e acompanhamento à iniciação da produção

científica;

Oferecer concessão de benefícios de modo a facilitar a permanência na Instituição, dos

estudantes que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelo programa;

Promover e apoiar as atividades culturais, bem como apoiar os movimentos estudantis.

São programas de apoio pedagógico do UCL:

5.1. Acadêmicos

5.1.1.Programa de Iniciação Cientifica em Enfermagem – PIENF

O Programa de Iniciação Científica pretende estimular o desenvolvimento de atividades

científicas dos estudantes do UCL contribuindo para a formação de recursos humanos para a

pesquisa; desenvolvendo a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa.

Atualmente o UCL está inscrito no Projeto Ciência sem Fronteira que irá propiciar a

Formação de Recursos Humanos qualificados nas melhores Universidades e Instituições

Estrangeiras, com vistas a promover a internacionalização da ciência e da tecnologia nacional,

estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expansão

significativa do intercâmbio e da mobilidade de graduandos. Cria oportunidades de vivências

educacionais voltadas para a qualidade, empreendedorismo, competitividade e inovação.

A Coordenação Geral de Pesquisa, criada para dar continuidade aos trabalhos do extinto

Núcleo de Pesquisas (NUPeC) criado em 2000, tem o objetivo de capacitar os estudantes e

aprimorar o Corpo Docente do Centro Universitário, no desenvolvimento de pesquisas

acadêmicas.

A Coordenação de Pesquisa tem regulamento próprio devidamente aprovado pela

Reitoria e possibilita a estruturação e operacionalização deste Setor. Neste documento, fica

estabelecido que compete à esta Coordenação promover dois tipos de trabalhos acadêmicos, a

saber:

a) Pesquisa Científica: realizada por Professores Mestres, Doutores ou Doutorandos.

b) Trabalho de Iniciação Científica: realizado pelo aluno de Graduação como processo de

iniciação à investigação científica.

Desta forma, a Coordenação Geral de Pesquisa do UCL se destina a incentivar e

implementar atividades ligadas a pesquisa e a produção acadêmica estabelecendo:

• Integração multidisciplinar, através das Coordenações de Curso e a Diretoria Acadêmica;

• Articulação com outros setores internos da Instituição (Laboratórios, Bibliotecas, CPD, etc.)

cuidando do suporte necessário a essas atividades;

• Cooperação com organismos nacionais e internacionais, promovendo o intercâmbio científico

e cultural;

• Parceria com a Empresa Junior em ações correlatas;

• Divulgação e distribuição da produção acadêmica, conforme critérios estabelecidos.

A coordenação de pesquisa hoje é feita por um Professor Doutor com experiência em

Pesquisa na Área de Educação Física, principalmente nos seguintes temas: Corpo e Cultura,

Saúde, Atividade Física alternativa/suave, espiritualidade e representação social.

Este programa tem como finalidade contribuir para o processo de construção do

conhecimento, disponibilizando orientação e acompanhamento aos alunos interessados na

produção técnica e científica.

Desta forma, estão entre os objetivos deste programa:

proporcionar ao Corpo Discente a construção e o exercício do pensamento científico;

desenvolver, no Corpo Docente e Discente, as capacidades de criar, adequar, transferir

e renovar a metodologia tendo como objetivo gerar novas tecnologias tendo em vista o

progresso da Ciência;

possibilitar aos alunos da graduação, formação e experiências em pesquisa, através do

trabalho conjunto com Docentes e Pesquisadores de comprovada competência; e

desenvolver conhecimento novo, gerado a partir das necessidades da comunidade, a fim

de melhorar as condições bio-sócio-econômicas e culturais do grupo social.

O curso de bacharelado em enfermagem do UCL possui um Programa de Pesquisa

destinado aos graduandos a partir do 2º período, que visa o estímulo e a inserção do discente ao

processo de Iniciação Científica, culminando na construção do Trabalho de Conclusão de Curso

– TCC.

A pesquisa é um elo de integração da graduação com a pós-graduação, onde os discentes

do curso de graduação em Enfermagem possuem a oportunidade de participar do Programa de

Iniciação Científica do Centro Universitário Celso Lisboa. Além disso, vários estudantes se

integram aos diferentes projetos na qualidade de Bolsistas de Iniciação Científica. Outra

modalidade de integração se dá através trabalho de conclusão de curso realizado

obrigatoriamente pelos estudantes do 9º e 10º períodos.

O Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa possui

as seguintes linhas de pesquisa:

Linha 1 - Práticas cotidianas de cuidado de saúde e enfermagem – Aspectos

relativos a assistência de enfermagem e as ações de cuidado desenvolvidas tanto pela equipe de

enfermagem como pela equipe de saúde nos diversos contextos e cenários de atuação do

enfermeiro. Se dedica a discutir e contribuir para a exploração/ construção de um conceito de

cuidado na área.

Linha 2- Gestão da assistência e do ensino de enfermagem – Análise e discussão de

aspectos relacionados ao planejamento, à organização e à Gestão de Serviços de Saúde. Bem

como aspectos relacionados à educação permanente e formação profissional.

Linha 3 – Aspectos éticos e históricos da profissão de enfermagem - Busca as raízes

do processo de criação, implantação e desenvolvimento do Curso de Enfermagem no Centro

Universitário Celso Lisboa, e seus nexos com a enfermagem brasileira. Entende que a história

além de recordar e criar registros compreende e explica os fatos. Busca dimensões históricas

do cuidar em Enfermagem.

Linha 4 – A inserção do enfermeiro no contexto das Políticas Públicas de Saúde e

da Saúde coletiva – Estudos voltados para as questões políticas e sociais da saúde, bem como

atuação do enfermeiro junto à comunidade, com vistas a ações de promoção, proteção,

prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde da criança, do adolescente, do adulto

(homem e mulher) e do longevo.

O curso de Graduação em enfermagem atualmente possui um Grupo de Pesquisa

intitulado:

O cuidado como objeto de trabalho do enfermeiro e o processo de formação na saúde e na

enfermagem.

Líder: Dra. Ana Paula Munhen de Pontes

Vice-líder: Dda. Carolina Cabral Pereira

Professores Membros: Dr. Marcio Martins da Costa

Ms. Raul Luiz Cavalcanti

A representação social sobre o HIV/aids entre jovens universitários: Gestão, Saúde e Meio

Ambiente

Linha de Pesquisa A inserção do enfermeiro no contexto das Políticas Públicas

de Saúde e da Saúde coletiva

Orientador (a) Profª Dra Ana Paula Munhen de Pontes

Orientandos Em seleção

Período Fevereiro/2016 a fevereiro/2017

A percepção dos discentes de enfermagem sobre a implementação do novo currículo no

Curso de Graduação em Enfermagem

Linha de Pesquisa Gestão da assistência e do ensino de enfermagem

Orientador (a) Profª Dda Carolina Cabral

Orientandos Em seleção

Período Fevereiro/2016 a fevereiro/2017

Saúde do Homem – Condições de Saúde de Docentes Universitários

Linha de Pesquisa Gestão da assistência e do ensino de enfermagem

Orientador (a) Profª Ms. Raul Luiz Cavalcanti

Orientandos Em seleção

Período Abril/2016 a fevereiro/2018

5.1.2. Programa de Monitoria

Sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo profissional e da melhoria da

qualidade de ensino, através da medição dos Monitores nos Processos Pedagógicos, criando

condições para o aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas às

atividades docentes.

Disciplina (áreas funcionais) para o desenvolvimento de habilidades comunicativas e

docentes. A Monitoria visa, também, aos alunos aprovados em Processo Seletivo, a participação

em projetos de construção de modelos mentais de ensino-aprendizagem, devido à proximidade

do trabalho com os respectivos docentes.

A seleção é feita via Edital aberto aos estudantes dos Cursos afins com a área de destino.

O estudante aprovado pelo processo seletivo irá desenvolver atividades de caráter técnico-

didático no âmbito de determinada disciplina, sob a orientação direta do docente, a partir da

distribuição de vagas aprovadas pela Diretoria Acadêmica.

As disciplinas no curso de Enfermagem que atualmente possuem monitores são:

Prática Profissional IV e V: Elaine Pinto

Prática Profissional V: Elaine Pinto

Enfermagem em Terapia Intensiva: Thayene Leite

Enfermagem em Emergência: Leonardo Barcelos

Disciplinas das áreas básicas contempladas com Programa de monitoria que

beneficiam alunos do curso, porém possuem monitores de outras áreas.

Anatomia Humana; Anatomia dos Sistemas; Fisiologia; Bioestatística; Bioquímica;

Farmacologia.

5.1.3. Programa de Extensão

A extensão do curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário Celso

Lisboa é composta por cursos, eventos e projetos de atendimentos realizados por discentes e

docentes da IES a comunidades ao redor do cenário da IES.

Para melhor atender e visualizar a extensão realizada pelo curso de Bacharelado em

Enfermagem, o programa de extensão do curso foi dividido nas seguintes linhas de extensão:

1. Linha de Extensão Socio-ambiental

Projeto Enfermagem Está no Coração da Celso Lisboa

Vamos conversar sobre o mosquito-da-dengue? (implementação em 2016)

2. Linha de Extensão Sócio-assistencial

Projeto da Clínica Escola de Enfermagem

Projeto Multidisciplinar IdoCelso

Vacinando a comunidade no UCL

Ações de Enfermagem na Prevenção DST/aids entre jovens universitários

(implementação em 2016)

5.2. Assistência Estudantil

5.2.1.Programa de Orientação Acadêmica – Semana de Boas Vindas

O processo de integração dos novos estudantes no Curso, para alunos de 1º período é

realizado na Primeira semana de cada Período Letivo e inclui worshops, coffee break, aula

inaugural, apresentação dos Setores da Instituição, dinâmicas de grupo e visita ao campus,

através da qual o recém-chegado toma conhecimento do espaço físico e das áreas, onde será

atendido ao longo do seu curso universitário.

Os objetivos do evento são apresentar o Projeto Pedagógico, familiarizar os discentes

com o ambiente universitário e orientá-los sobre a Estrutura Curricular do curso, metodologias

utilizadas, Estágio Supervisionado e Atividades Acadêmicas Complementares.

Deste modo, o Programa de Orientação Acadêmica do UCL tem como objetivo precípuo

possibilitar ao estudante o conhecimento da Instituição, suas finalidades, Serviços, Setores e

Órgãos, de modo a viabilizar a sua inserção no ambiente acadêmico.

5.2.2. Programa de Psicopedagogia

Visa atender o estudante que apresenta dificuldades em momentos diversos do seu

aprendizado. Neste contexto, são incluídas ações que vão desde nivelamento, no momento do

ingresso do Curso, até atendimento específico durante todo o seu desenvolvimento.

Na operacionalização das ações são incluídas Atividades Extraclasses que são definidas

a partir da natureza de cada disciplina e situação. Já no atendimento psicopedagógico, têm

destaque o Programa de Adaptação Pedagógica, o Programa de Nivelamento e a Orientação

Educacional.

5.2.3. Programa de Atendimento Psicológico

Com este programa, O UCL passa a disponibilizar mais um atendimento que extrapola

as questões estritamente acadêmicas e assistenciais, viabilizando ao seu estudante o

fortalecimento de melhores relações intra e interpessoais nas diversas instâncias do cotidiano,

criando um espaço que atua como catalisador de reflexões que levem a minimizar os efeitos

que geram sofrimento e podam o potencial criador do aluno.

No intuito de viabilizar estas ações o UCL disponibiliza um espaço físico adaptado a

estas práticas (Serviço de Psicologia Aplicada – SPA), bem como profissionais aptos a realizar

este tipo atendimento.

5.2.4. Projeto Aluno Sabe Mais

Com base nas dificuldades identificadas em relação à formação obtida na Educação

Básica dos candidatos aos Cursos de Ensino Superior do Centro Universitário Celso Lisboa

(UCL), surge o Projeto Aluno Sabe Mais aos alunos ingressantes na nossa instituição. O

alunado UCL apresenta-se, predominantemente, oriundo de escolas públicas onde, como é de

domínio público, o déficit de atendimento no processo de aprendizagem é uma realidade e o

sucesso deixa a desejar.

As maiores dificuldades detectadas ao longo do tempo envolvem as áreas de leitura,

compreensão/interpretação de textos, matemática e construção de pensamento lógico. Essas

dificuldades, se não atendidas, perduram ao longo dos Cursos, comprometendo a qualidade das

formações profissionais. Além da intenção de favorecer a entrada do discente, preparando-o

para as novas aquisições do conhecimento, existe a expectativa de acompanhá-lo durante o

Curso criando uma estrutura de atendimento na qual ele seja capaz de se apropriar dos saberes

necessários à sua profissionalização de forma competente e adequada às propostas

institucionais de formar um aluno crítico e consciente do seu papel na sociedade.

5.2.5. Programa de Concessão de Benefícios

Neste Programa, os estudantes regularmente matriculados no UCL podem se inscrever

para concorrer a Bolsas de Estudo, de acordo com a situação socioeconômica individual.

Semestralmente, o Edital de concessão de bolsas de estudos é divulgado, respeitando-se a data

prevista pelo Calendário Acadêmico, através do sistema acadêmico no menu SECRETARIA

ONLINE ou nos quadros de avisos dos Cursos e nas copiadoras localizadas no térreo.

Quanto à inscrição se faz necessário respeitar alguns critérios:

Ter cursado o semestre anterior ao pedido da bolsa no UCL;

Possuir C.R. igual ou superior a 7.0 (sete);

Não possuir débitos anteriores

Não possuir FIES;

Possui uma renda familiar per capta bruta de até um salário mínimo e meio;

5.2.6. Programa de Apoio ao Movimento Estudantil

Objetiva prestar apoio aos Órgãos Estudantis existentes em diferentes níveis, de modo

a contribuir para o desenvolvimento da participação discente na dinâmica institucional e da

consciência política do discente.

5.2.7. UCL Carreiras

As atividades de Orientação Profissional do UCL Carreiras visam potencializar o

desenvolvimento pessoal e profissional do aluno, contribuindo para a formação de profissionais

preparadas para as exigências do Mercado de Trabalho. Oferece diversos tipos de orientação de

carreira individuais e coletivas e mantém parcerias com Empresas de todos os segmentos da

Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a fim de promover a captação e divulgação de novas

oportunidades de Estágios e Empregos para os alunos do UCL.

Serviços oferecidos:

1) Divulgação de vagas de Emprego e Estágio

A instituição possui um portal de vagas (http://www.vagascelsolisboa.com.br) em que diversas

Empresas, em parceria com o UCL, divulgam oportunidade de Estágio e Emprego para os

alunos.

2) Orientação Profissional Individual

O aluno pode solicitar em qualquer momento do Curso, através da Central de Carreiras, as

seguintes orientações individuais:

- Orientação para elaboração de Currículo

- Orientação para participação em Processos Seletivos

- Orientações de Marketing Pessoal

- Orientação Profissional

- Levantamento de Perfil Profissional

3) Orientações Profissionais Coletivas

São realizadas através de oficinas intervenções relacionadas ao desenvolvimento de carreira e

orientação profissional. Além disso, palestras e workshops também são realizados em Semanas

Acadêmicas e Eventos Institucionais. São alguns exemplos: Oficinas de elaboração de currículo

e participação em Processos Seletivos; Palestras sobre Postura e Ética Profissional; Palestras e

Oficinas sobre Planeamento de Carreira; Oficinas de Autoconhecimento; dentre outros.

4) Programa de Desenvolvimento de Carreira

Por meio de intervenções ativas em todos os Cursos da Instituição de Ensino, o programa busca

promover o autoconhecimento, o aumento da trabalhabilidade e a integração do aluno com

Mercado de Trabalho através do levantamento do seu Perfil Profissional e do desenvolvimento

de competências comportamentais. Este programa é de adesão voluntária, porém oferecido para

todos os alunos do UCL em determinados períodos de sua formação. É composto por três

etapas: Módulo Básico; Módulo Intermediário e Módulo Avançado. Em conjunto com

Empresas parceiras e por meio de atividades de extensão, o programa também oferece durante

todo a formação do aluno diversas atividades relacionadas à carreira, como por exemplo cursos

e workshops de capacitação em diversas competências comportamentais e gerenciais.

4.1 Módulo Básico

Objetivo: Proporcionar um primeiro contato do aluno com o Núcleo de Carreira e sensibilizá-

lo em relação a suas escolhas profissional e o planeamento de seu futuro. Questioná-lo quais os

valores o movem, quais seus objetivos e qual caminho deverá seguir para alcançá-los.

Quando: Período final da formação do aluno Programação:

1a etapa: Apresentação Núcleo de Carreira

-Obrigatório

2a Etapa: Dinâmica da Carreira - A turma é dividida em grupos e é convidada a responder em

conjunto as seguintes perguntas:

rupo?

para o grupo? A partir destas questões, toda a turma é convidada a discutir sobre os

temas levantados que geralmente são: Dinheiro; sucesso profissional; fazer o que gosta;

qualidade de vida; planeamento de carreira; autoconhecimento; motivações e etc. A

participação do professor nessa discussão é fundamental, pois o mesmo pode contribuir

com sua experiência profissional e pessoal.

3a Etapa: Aplicação Âncoras de Carreira (SCHEIN, E. H; 1990)

Após fechamento da discussão, os alunos são convidados a realizar o questionário “Âncoras de

Carreira”, que identifica quais os fatores nos motivam ao pensar no futuro profissional.

No prazo de em média duas semanas os alunos recebem por e-mail o resultado personalizado,

além de ficar em aberta a possibilidade do retorno ser presencial, conforme interesse dos

mesmos.

4a Etapa: Fechamento

Entrega de material com orientações de elaboração de currículo e participação em processos

seletivos.

4.2 Módulo Intermediário

Objetivo: Subsidiar o desenvolvimento de competências e habilidades necessários que resultem

em melhores desempenhos do aluno nos processos seletivos.

Programação:

1a etapa: Apresentar ao aluno sites para busca de vagas de estágio e emprego e realizar oficinas

de elaboração de currículos.

2a etapa: Desenvolver vivências a respeito de processos seletivos.

3a etapa: Oficinas de comunicação interpessoal e marketing pessoal

4a etapa: Avaliação de processos seletivos: lidar com o não.

4.3 Módulo Avançado

Objetivo: Realizar levantamento do perfil profissional dos alunos, identificando pontos fortes

e aspectos a serem desenvolvidos. Proporcionar o autoconhecimento e o planeamento de

carreira.

Quando: Período final da formação do aluno

Programação:

1a Etapa:

Apresentação do Programa de Desenvolvimento de Carreira

Aplicação de Dinâmica de Grupo para discussão de competências comportamentais

Aplicação de dois questionários Âncoras de Carreira (SCHEIN, E. H; 1990) e Roda de

Competências.

2a Etapa:

Entrevista Individual com o aluno para levantamento do histórico profissional,

interesses e percepções.

3o Etapa: Feedback

Elaboração de feedback individual e personalizado com resultados de todos as etapas e

levantamento do perfil profissional do aluno.

Encontro individual para devolutiva do processo e auxílio na elaboração do plano de

desenvolvimento individual (PDI).

4a Etapa: Avaliação

Ao finalizar o processo, os alunos são convidados a avaliar o Programa.

Durante toda sua formação, poderão retornar ao Núcleo de Carreira para rever o

processo e buscar orientações em relação ao PDI.

6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

Com o objetivo de manter a qualidade do Processo Ensino Aprendizagem do Curso de

Bacharelado em Enfermagem a Instituição desenvolve estratégias que incluem:

1) Desenvolver Habilidades, Competências e Atitudes em Práticas Pedagógicas que levem o

aluno a ser o Protagonista do seu processo de formação através do uso de diferentes métodos

de ensino que divergem do tradicional;

2) Desenvolver de Práticas Acadêmicas que favorecem a Interdisciplinaridade e a associação

entre o Ensino, a Extensão e a Pesquisa;

3) Desenvolvimento de Projetos que utilizem a promoção de ações que favoreçam as relações

sociais que integrem a formação Técnica e Ética;

4) Criação e Utilização de Inovações no Ensino atento às mudanças constantes do Mercado de

Trabalho e no Perfil do Aluno;

5) Qualificação do Estágio, de Práticas Profissionais; do Trabalho de Conclusão de Curso;

Monitoria e Atividades Complementares que contribuam efetivamente para a melhoria do

processo Ensino – Aprendizagem;

6) Estimular o desenvolvimento de Ações de Extensão, junto a diferentes Grupos Sociais, em

que ocorram as relações concretas que abrangem as Atividades da Vida Diária dos Indivíduos

visando a construção de Solidariedade, Comprometimento e Cidadania;

7) Contínuas ações de aperfeiçoamento e manutenção do Espaço Físico, de Recursos Materiais,

de Infraestrutura e Serviços fundamentais para o desenvolvimento das atividades práticas

7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

7.1. Estrutura organizacional do curso

A relevância de trabalhar a gestão do Curso em comum acordo com os seus Órgãos

Estruturante e de apoio (NDE e Colegiado, respectivamente) é viabilizar estratégias acadêmicas

por meio de um repertório de informações e habilidades composto pela pluralidade dos

conhecimentos teóricos e práticos transdisciplinares que cada Docente possui. Desta forma,

podem-se trabalhar discussões teórico-científicas que possibilitem a construção de uma Matriz

Curricular atual e capaz de inserir o aluno no mercado de trabalho.

Dentre outros objetivos da estrutura acadêmica do UCL, que podem ser citados neste Projeto

Pedagógico, estão:

Promover a compreensão das formas diferenciadas de contextos profissionais para

atuação na dinâmica socioambiental;

Valorizar as diferentes linguagens e tecnologias que permeiam as sociedades

contemporâneas como meios indispensáveis à produção de conhecimentos;

Trabalhar com repertório de indicadores que propiciem a análise do desempenho dos

núcleos nas dimensões da avaliação institucional;

Realizar a integração entre os membros de sua equipe com as demais áreas da

Instituição, propiciando o aperfeiçoamento das relações interpessoais, por meio da

gestão compartilhada, no ambiente de trabalho.

7.1.1. Direção Acadêmica

Conforme previsto em seu Regimento, o Centro Universitário Celso Lisboa dispõe de

um Diretor Acadêmico responsável pela coordenação, fiscalização e superintendência das

atividades acadêmicas da instituição.

O cargo de Diretor Acadêmico do Centro Universitário Celso Lisboa é ocupado pelo

Prof. Dr. Marcio Martins da Costa, profissional altamente qualificado, possuindo graduação

em Enfermagem EEAP/UniRio, Mestrado em Ciências da Enfermagem EEAP/UniRio, e

Doutorado em História das Ciências do Brasil na COPE/IQ/UFRJ, além de ampla experiência

na área de administração de instituições de ensino superior.

7.1.1.1. Atribuições do Diretor Acadêmico:

Representar as respectivas Diretorias nos órgãos em que tenham participação;

Zelar pelos princípios básicos norteadores da Entidade Mantenedora e do Centro

Universitário, fixados neste Regimento Geral;

Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto e deste Regimento Geral, assim

como as normas emanadas dos Órgãos deliberativos e executivos do Centro

Universitário;

Elaborar o Plano Anual de Trabalho de sua Diretoria, congregando os Planos de todos

os setores e segmentos sob sua jurisdição, assim como o relatório das atividades

desenvolvidas no ano anterior;

Apresentar sugestões ao Reitor visando contribuir para o crescimento, desenvolvimento

e melhor organização do Centro Universitário;

Aplicar penalidades no âmbito de sua competência.

Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar, por meio das Coordenações de Pós-

Graduação, de Pesquisa e Extensão, dos Cursos de Graduação, da Central de Carreiras

e das Clínicas, as atividades acadêmicas relativas ao Ensino, Pesquisa e Extensão do

Centro Universitário;

Fiscalizar o cumprimento dos programas de extensão, de complementação curricular,

de treinamento profissional, assim como os eventos educacionais e afins definidos com

as Coordenações de Graduação e Coordenação de Pós-Graduação e de Pesquisa e

Extensão;

Propor, anualmente, com antecedência devida, o Calendário Acadêmico Anual das

atividades do Centro Universitário;

Zelar pela unidade de desempenho didático-pedagógico dos diversos cursos ministrados

pelo Centro Universitário;

Baixar em Portaria, Comunicado ou Edital, os atos de sua competência;

Representar o Centro Universitário em atos públicos e nas relações com outras

instituições acadêmicas, profissionais ou científicas;

Cumprir e fazer cumprir as determinações estatutárias, regimentais, normas internas e

as deliberações dos órgãos de administração superior;

Propor à Reitoria a contratação e dispensa de docentes, bem como a indicação de

docentes para exercerem, também, funções de caráter administrativo, de acordo com as

necessidades do Centro Universitário;

Auxiliar na supervisão dos serviços e atividades da Secretaria Geral, da Biblioteca, dos

Laboratórios e dos setores de apoio às atividades docentes;

Aplicar as medidas disciplinares no âmbito de sua competência;

Exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas ou delegadas pelo órgão superior

do Centro Universitário.

7.1.2. Coordenador de Curso

Para a função do Coordenador de Curso é importante qualificação e experiência

profissional e acadêmica, além da formação Strictu Senso na respectiva área de atuação.

Contudo, alguns requisitos são necessários para favorecer a implementação de mudanças que

propiciem melhorias significativas do Ensino Aprendizagem estimulando a participação e

criatividade de todos os envolvidos. Desta forma, características como Liderança, Capacidade

de Relacionamento, Criatividade facilitam as ações de responsabilidade do Coordenador na

Área de Gestão Acadêmica; Infraestrutura e Política Institucional.

A Coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Celso

Lisboa desde janeiro de 2015 está a cargo da Professora Doutora Ana Paula Munhen de Pontes,

na qual suas especificações e atributos para o cargo se encontram descritas nos itens abaixo.

Graduado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, possuindo o título de Bacharel

em Enfermagem; Especialização em Enfermagem do Trabalho pela Universidade do Estado do

Rio de Janeiro; Mestrado em Enfermagem pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, área

de concentração em Saúde Coletiva e Enfermagem, com a dissertação intitulada “A

incorporação dos princípios éticos-doutrinários e organizativos do SUS por profissionais de

saúde: um estudo de representações sociais”, Doutora em Enfermagem pela Universidade do

Estado do Rio de Janeiro área de concentração Saúde coletiva, com tese intitulada “A

dinamicidade do cuidado de saúde e enfermagem a pessoas que vivem com HIV/aids no Brasil”.

7.1.2.1. Perfil do Coordenador de Curso - Experiência Profissional:

2009-2012- Atuou como enfermeira da sala de transfusão do Instituto Estadual de

Hematologia Arthur Siqueira Cavalcanti- HEMORIO

2009-2010- Atuou como enfermeira da Comissão de curativos do Hospital Municipal

DR. Moacyr Rodrigues do Carmo

2010-2012 – Atuou como coordenadora da Educação Continuada e do Centro de

Estudos do Hospital Municipal Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo

2012-2013- Atuou como Enfermeira do Programa de DST/aids Pediátrico do Hospital

Infantil Ismélia da Silveira

2013-2015 – Atuou como coordenadora do Centro de Estudos do Hopsital Municipal

Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo

2015-atual – Atua como Enfermeira do Núcleo Interno de Regulação de Vagas no

Hospital Infantil Ismélia da Silveira

2009-2012 – Atuou como Professora do Curso de Pós-graduação em enfermagem

Neonatal – Universidade Gama Filho

2010-2012- Atuou como professora Substituta do Departamento de Enfermagem

Médico Cirúrgica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

2013-2015 – Atou como professora auxiliar do Curso de Graduação em Enfermagem da

Faculdade Gama e Souza

2015-atual – Professora Assistente do Centro Universitário Celso Lisboa, Coordenadora

do Curso de Graduação em Enfermagem, Regime de Trabalho- Tempo Integral.

7.1.2.2. Atribuições do Coordenador de Curso:

Exercer a supervisão e zelar pela qualidade das atividades de Ensino, Pesquisa e

Extensão do Curso e representá-lo;

Coordenar a elaboração, a execução e a revisão do Projeto Pedagógico do Curso

supervisionando e avaliando o cumprimento da integralização curricular, dos Programas

e Planos de Ensino (cronogramas) e da carga horária das disciplinas;

Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as Resoluções e Normas emanadas do

Colegiado de Curso e dos Órgãos Superiores;

Integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;

Analisar processos de trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de

estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades;

Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;

Apreciar as recomendações dos Docentes e Discentes sobre assuntos de interesse do

Curso;

Tomar decisões ad referendum do Colegiado de Curso, em casos de urgência ou

emergência;

Designar Secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento

dos trabalhos;

Acompanhar a frequência dos Docentes e dos Discentes;

Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos, oferecendo parecer informativo

esclarecedor à Reitoria quando a decisão final de um processo competir à instância

superior;

Sugerir e submeter ao NDE alterações curriculares e medidas que visem ao

aperfeiçoamento das atividades do Curso;

Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e das suas

atividades de apoio;

Articular-se, sistematicamente, com os demais Coordenadores de Cursos, visando a

unidade de trabalho e o desenvolvimento da transdisciplinaridade;

Integrar o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão;

Integrar Comissões quando convocado pelo Reitor do Centro Universitário;

Zelar pela manutenção, pela ordem e disciplina de seu Curso, no âmbito do Centro

Universitário, respondendo por abuso de ação ou omissão;

Colaborar com os demais Órgãos do Centro Universitário na sua área de atuação;

Representar a Instituição nos eventos internos e externos, quando para isto for

designado;

Articular-se com o Diretor Acadêmico na forma indicada neste Regimento;

Participar com as demais Coordenações de Cursos, e a Direção Acadêmica na

organização do Calendário Acadêmico e a elaboração do horário de aulas dos Cursos;

Propor à Reitoria, e Direção Acadêmica a organização de Eventos, Semanas de Estudos,

Ciclos de Debates e outros, de natureza científica e cultural de interesse do Curso;

Participar de visitas a locais indicados para efeitos de Convênios e/ou Conveniados,

bem como emitir parecer sobre os mesmos;

Fomentar e incentivar a Produção Científica e Acadêmica do Corpo Docente,

incentivando o desenvolvimento das atividades de iniciação científica dos alunos, em

articulação com a Diretoria de Pesquisa e Extensão;

Apresentar, semestralmente, à Reitoria, via Direção Acadêmica, relatório de suas

atividades e das do seu Curso;

Participar dos procedimentos de matrícula e renovação de matrícula dos Alunos do

Curso que coordena;

Articular-se com as Coordenações de Pós-Graduação e Pesquisa e Extensão para

indicação de Cursos e Linhas de Pesquisa importantes para a Instituição e a

Comunidade;

Delegar competência, quando for pertinente.

7.1.2.3. Articulação da Gestão do curso com a gestão institucional

A articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional se faz por meio da

metodologia de Gestão a Vista (com indicadores institucionais para a área acadêmica), da

Diretoria Acadêmica e da participação no COSEPE, Órgão de natureza normativa, Deliberativa

e Consultiva em assuntos de planejamento e administração geral, quando se trata de Ensino,

Pesquisa e Extensão.

As decisões estabelecidas no COSEPE são divulgadas ao Corpo Docente e

implementadas quando necessárias, pela Coordenação de Curso para que os princípios

norteadores do trabalho acadêmico não sofram solução de continuidade.

As Políticas Institucionais efetivam-se no âmbito do Curso no momento de sua

elaboração, quando são observadas as Políticas de Ensino e Extensão traçadas no PDI e no PPI

para que possam ser implementadas na Organização Curricular e na dinamização de suas ações

metodológicas.

7.2. Colegiado do curso

A Coordenação do Curso integra a Estrutura Acadêmica para todos os efeitos da

Organização Administrativa, Didático-Científica, desempenhando Atividades de Ensino e

Extensão e é dirigida pelo Coordenador do Curso que se reúne em um Colegiado, que congrega

Professores para objetivos comuns. A Coordenação do Curso elabora seu Plano de Trabalho,

atribuindo encargos de Ensino e Extensão a seus Professores, harmonizando os interesses do

Curso com as tendências científicas e culturais. Os Docentes ministram as disciplinas

necessárias à formação profissional nas áreas de suas respectivas especialidades.

O Colegiado reúne-se todo semestre com o objetivo de avaliar o andamento da Proposta

Pedagógica do Curso, realizar avaliação do grupo de Professores e de cada disciplina, levantar

as principais dificuldades na implementação da proposta, a analisar questões específicas do

corpo discente, propondo alternativas metodológicas e conceituais, propor atividades

interdisciplinares e complementares. Quando há necessidade, o colegiado se reúne em caráter

de urgência.

O Colegiado de Curso, Órgão Normativo e de Deliberação no âmbito dos Cursos

supervisiona as Ações Didáticas e Pedagógicas desenvolvidas e é constituído de:

Coordenador de Curso que o preside

Docentes em número de 2 (dois) que ministram Disciplinas especificas do Curso, eleitos

pelos seus pares;

Docente em número de 1 (um) responsável por Disciplinas Básicas do Curso, eleito por

seus pares;

Um representante do Corpo Discente nos termos da legislação vigente.

São atribuições do Colegiado de Curso:

Definir o Perfil Curricular do Curso de Formação Profissional a ele vinculado;

Elaborar proposta do Currículo Pleno do Curso, bem como as reformulações que

convierem;

Propor a Diretoria Acadêmica número de vagas a serem oferecidas no Processo seletivo;

Decidir sobre os pedidos de transferência, aproveitamento de estudo e adaptação

curricular;

Definir o Conteúdo Programático das disciplinas que constituem o Currículo pleno do

Curso;

Propor a Diretoria Acadêmica número mínimo e máximo de créditos semestrais,

permitidos à matrícula dos alunos do curso;

Organizar a lista de oferta de disciplinas em cada período letivo, observando o Plano

Curricular;

Traçar as Diretrizes Didáticas e Pedagógicas do Curso respectivo.

A Organização do UCL é simples, ágil e propicia o dinamismo e a interatividade no

âmbito das decisões, assim como das ações das instâncias executivas e colegiadas da

Instituição. Ademais, a cultura organizacional estimula a descentralização do poder, o trabalho

em equipe e a transparência na comunicação interpessoal, com práticas administrativas que

envolvam os Gestores e Colaboradores da Instituição. No que tange as, estas relações laborais

evitam a dissociação entre as atividades fim e meio, valorizando-se tanto as de natureza

Administrativa quanto às de natureza Acadêmica.

Em síntese, o UCL possui, entre outras, as seguintes atribuições voltadas para a

dinâmica acadêmica:

Criar, expandir, modificar e extinguir Cursos, ouvida a Mantenedora;

Ampliar e diminuir vagas;

Elaborar a programação dos Cursos;

Decidir sobre programas de Pesquisas e Atividades de Extensão;

Fixar e aprovar Normas Complementares às do Regimento Geral, sobre Currículos,

Avaliação de Aprendizagem, Aproveitamento de Estudos, Estágios Supervisionados,

além de outras no âmbito de suas competências.

Composição do Colegiado do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário

Celso Lisboa

Composição Representação

Ana Paula Munhen de Pontes Docente – Coordenador

Mariane Cardoso Batalha Docente – Disciplina específica

Carolina Cabral Docente – Disciplina específica

Wesley Barros Docente – Disciplina Básica

Nelson Wallace Discente

7.3. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Enfermagem é órgão da

Administração Básica do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL), constituído por docentes

de elevada formação, titulação e experiência acadêmica e profissional, responsável pela criação,

implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (Regulamento em anexo).

De acordo com o Estatuto do UCL e com o Parecer CONAES 04/2010 e com a

Resolução nº 1 de 17 de Junho de 2010, cada curso deve contar com um NDE, que é constituído

de:

I. Coordenador do Curso, que o preside;

II. Por 4 (quatro) outros professores pertencentes ao corpo docente do Curso,

indicados pelo Colegiado de Curso;

III. Por, no mínimo, 60 (sessenta) por cento dos docentes com titulação

acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;

IV. Por 100 (cem) por cento dos docentes com regime de trabalho de tempo

parcial ou integral, sendo pelo menos 20 (vinte) por cento em tempo integral;

Ainda dentro das premissas do Regimento, são consideradas atribuições do Núcleo

Docente Estruturante de Curso:

I. Participar da formulação, implementação e desenvolvimento do projeto

pedagógico do curso (PPC);

II. Participar da formulação do ementário das disciplinas que comporão o

currículo do curso, discutindo a promovendo as suas

interdisciplinaridades verticais e horizontais e respeitando os eixos

estabelecidos pelo PPC;

III. Participar da atualização do conteúdo programático das disciplinas que

constituem o currículo do curso;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,

definidas pelo respectivo Colegiado;

V. Acompanhar as atividades do corpo docente e recomendar ao respectivo

Colegiado a indicação ou a substituição de docentes, quando necessário.

Composição do Núcleo Docente Estruturante-NDE

O Núcleo Docente Estruturando do curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro

Universitário Celso Lisboa é composto pelos seguintes docentes:

Docente Titulação Vínculo

Ana Paula Munhen Doutora Integral

Marcio Martins Doutor Integral

Cilene Bisagni Mestre Parcial

Raul Luiz Cavalcanti Mestre Parcial

Renata Fontes Especialista Integral

8. CORPO DOCENTE

8.1. Perfil exigido do corpo docente

Capacidade de planejar as Atividades Docentes e de agir de forma integradora e

transdisciplinar, na construção do conhecimento, com qualificação Didática e

Pedagógica para Docência Superior;

Capacidade de administrar conflitos; de tomar decisões, organizando os conteúdos de

acordo com os objetivos da IES; de gerir a dinâmica de aula, seja na sala tradicional ou

em outro ambiente de ensino-aprendizagem e gerenciar a sua formação permanente;

Capacidade de relacionamento interpessoal, de incentivar o respeito às diferenças, aos

preceitos éticos e institucionais;

Capacidade de reforçar os aspectos positivos da motivação de forma que os estudantes

se sintam impelidos a assistir e participar das aulas, eliminando, ao mesmo tempo, os

conflitos que possam desmotivá-los.

8.2. Critérios de seleção

A Celso Lisboa, em consonância com os preceitos preconizados pelo Ministério da

Educação, tem por princípio básico o investimento na qualidade do ensino ofertado à

comunidade. Por esta razão, este Centro Universitário tem a preocupação constante com o

Aprimoramento Acadêmico e com a Produção Científica de seus Docentes.

Desta forma, o UCL busca, anualmente, aumentar o percentual de Professores com

titulação comprovada em Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e, principalmente, Strictu

Senso. Neste último caso, é política institucional conceder licenças não remuneradas para a

qualificação do profissional, estimular a produção científica e participação em congressos

científicos de seu Corpo Docente, dentro das possibilidades financeiras do Centro, bem como

priorizar profissionais mais qualificados no momento da promoção vertical em suas carreiras

(enquadramento funcional). Assim, sempre dentro de um planejamento de sua capacidade

econômica, o UCL tem como meta o aumento do percentual de Docentes Mestres e Doutores,

anualmente.

O Plano de Capacitação e Qualificação Docente do UCL é constituído de Programas

que viabilizem a sua execução nas diferentes áreas de conhecimento. As ações Institucionais

para este fim são relevantes pelo que representam no conjunto do processo educativo.

Desta forma, este Plano está previsto no Regimento Geral desta Instituição, evidenciando o

propósito e o compromisso político de UCL com o aprimoramento do seu Corpo Docente.

Estão entre as suas finalidades:

a) fixar Diretrizes, Estratégias e Metas para os Programas de Capacitação e Qualificação do

Pessoal Docente vinculado ao UCL;

b) Estabelecer condições e mecanismos facilitadores para o desenvolvimento dos Programas de

Capacitação e Qualificação Docente;

c) avaliar os Programas de Capacitação e Qualificação Docente, nas diferentes Áreas do

Conhecimento, abrangidas pela docência no UCL, com vistas à sua viabilização e integração e

às metas a serem atingidas.

Para atingir as suas finalidades o Plano de Capacitação e Qualificação Docente é

estruturado com observância aos seguintes princípios e diretrizes:

O compromisso com a qualidade do trabalho acadêmico: a capacitação e qualificação

docente têm como objetivo o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural do Professor

na perspectiva da construção de um padrão unitário de qualidade com o aprimoramento

do desempenho do Professor, em particular, e de todo o Corpo Docente da Instituição;

O respeito à autonomia e ao processo democrático: a capacitação e qualificação

constituem-se em direito e dever do Docente para o exercício de sua cidadania e de seu

aperfeiçoamento profissional e pessoal, por isso deve ser acessível a todos os

Professores vinculados ao UCL;

A valorização do Corpo Docente: a Capacitação e Qualificação Docente são partes

inerentes e indissociáveis do Plano de Carreira Docente que assegura incentivos à

titulação e a produção acadêmica, por meio da avaliação de desempenho;

A efetividade: com garantia de condições mínimas para execução dos programas

propostos;

A continuidade: mantendo o Corpo Docente sempre motivado para capacitar-se e

atualizar-se;

A contrapartida no retorno do Professor beneficiado pelo Programa de Capacitação e

Qualificação: firmando seu compromisso com a Instituição e a Educação

O reconhecimento pela Instituição: com Programas elaborados de forma coletiva e

participativa, envolvendo todo Corpo Docente através dos respectivos Colegiados dos

Cursos, e aprovados pelos Conselhos Superiores, com o respaldo da Entidade

Mantenedora.

8.3. Quadro nominal dos docentes

O quadro a seguir apresenta a relação dos docentes que lecionam no curso de graduação

em enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa e suas respectivas titulações.

ENF - 2016.1 TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

ANA PAULA MUNHEN DE PONTES DOUTORA INTEGRAL

ANA CLÁUDIA ALVES MARQUES MARIANO DOUTORA PARCIAL

CILENE BISAGNI MESTRE HORISTA

CLAUDIA DE SOUZA MOARES MESTRE HORISTA

CLAUDIA ROSANE GUEDES MESTRE PARCIAL

CLÁUDIO RODRIGUES CORREA DOUTOR INTEGRAL

EDVALDO HIGINO DE LIMA JUNIOR MESTRE PARCIAL

FABIO DA SILVA AZEVEDO FORTES DOUTOR PARCIAL

PAULA PARAGUASSÚ DOUTORA PARCIAL

GIL MENDES VIANA DOUTOR HORISTA

GIOVANE GOMES TORTELOTE DOUTOR HORISTA

ISABELA PEREIRA HENZE MESTRE INTEGRAL

KATIA DE MORAES JORGE MESTRE INTEGRAL

LEOPOLDO GUILHERME PIO MESTRE HORISTA

CHRISTIANE GARCIA ALEVATTO MESTRE HORISTA

MARCIO MARTINS DA COSTA DOUTOR INTEGRAL

DAVI JERONIMO ESPECIALISTA INTEGRAL

MARIANNE CARDOSO BATALHA MESTRE PARCIAL

LUDMILLA CUNHA DE ALMEIDA MESTRE HORISTA

TAMI HELENA PESTANA MESTRE HORISTA

RAUL LUIZ DE SOUZA CAVALCANTI MESTRE PARCIAL

CAROLINA CABRAL MESTRE PARCIAL

RENATA FONTES DO NASCIMENTO ESPECIALISTA INTEGRAL

KATTIA MEDEIROS MESTRE HORISTA

SIMONE GRATIVOL MARCHON MESTRE HORISTA

SOLANGE MELLO DO AMARAL DOUTORA HORISTA

TATIANA APARECIDA MOREIRA DA SILVA MESTRE PARCIAL

TERESA CRISTINA DE C. PIVA DOUTORA PARCIAL

THIAGO URGAL PANTALEÃO DOUTOR HORISTA

VICENTE ALBERTO LIMA BESSA DOUTOR HORISTA

WALLACE DE MELLO DOUTOR PARCIAL

YARA CERQUEIRA MONTENEGRO OSORIO DOUTORA INTEGRAL

9. INFRA ESTRUTURA

Instalações

O Centro Universitário Celso Lisboa está situado entre a Rua 24 de Maio e a Av. Marechal

Rondon, no bairro do Engenho Novo, a uma distância de aproximadamente 10 km do centro do

Rio de Janeiro. Suas instalações abrigam os cursos existentes em 5 blocos e 1 Ginásio

Esportivo, perfazendo um total da área construída de 13.367,39 m2.

9.1 Biblioteca

Com uma área total de 468 m2, a Biblioteca está localizada no 1º andar do Bloco E e consta de:

Um espaço com 11 computadores, com acesso ao acervo e a Internet, sendo que 03

ficaram dedicados a consulta ao acervo, 01 com testeira para deficientes visuais e 04

computadores localizados nas salas de estudo em grupo contendo DVD e caixa de som;

Um espaço reservado para Estudo Individual contendo 69 lugares;

Quatro salas para Estudo em Grupo: em 02 salas contendo 01 mesa com 10 lugares e

nas outras duas, uma mesa com 06 lugares. As 04 salas tem acesso a computador com

Internet, DVD e caixa de som;

Um salão de acervo para as publicações;

Duas salas para processamento técnico;

Sanitários (feminino, masculino e deficientes)

Wi fi

O espaço físico da Biblioteca do UCL prima por estar constantemente limpo, com

iluminação adequada, refrigerada e confortável, de modo a criar as condições necessárias para

o estudo do nosso Corpo Discente e Docente. Por outro lado, o espaço para o armazenamento

das obras é satisfatório e contém extintores de incêndio para a segurança do local.

A ampliação do acervo é feita constantemente, tanto que diz respeito aos títulos, como

de exemplares, de acordo com a demanda dos cursos.

9.1.1 Informatização

A Biblioteca do UCL é informatizada e utiliza o sistema de automação “Informa

Biblioteca Eletrônica” que possibilita o controle e o desenvolvimento de atividades técnicas e

administrativas como: registro, a preparação técnica e física do acervo, o controle de

vocabulário, o cadastramento de usuários, o envio de e-mails quando do atraso na devolução de

empréstimos, reservas, recuperação de informações através de consulta geral e específica, além

da emissão de relatórios gerenciais diversos.

9.1.2. Política de Aquisição de Obras

Para a realização da aquisição de novas obras, a Biblioteca do UCL se baseia nas

bibliografias básicas e complementares das Disciplinas, por Curso. De posse destes

documentos, o UCL estabelece a quantidade de exemplares necessários de acordo com o acervo

disponível, com o número de alunos matriculados no Curso e com a demanda pré-existente.

A Biblioteca é responsável por realizar as cotações do valor das obras junto aos livreiros

e editores e encaminhá-las ao Departamento Financeiro. E quanto às doações, a política

estabelece pré-seleção pelo responsável pela Biblioteca.

9.1.3 Serviços Prestados pela Biblioteca

Os serviços são oferecidos de acordo com as normas estabelecidas no Regulamento da

Biblioteca:

Consulta orientada: consulta ao acervo com orientação de profissionais visando o pleno

conhecimento da bibliografia da área. Balcão de atendimento, horário das 08h30min às

21h30min;

Empréstimo domiciliar;

Empréstimo Especial: empréstimo de fim de semana de 01 título de obras de consulta

(exceto obras de referência (dicionários, enciclopédias, atlas, etc.)

Empréstimo entre Bibliotecas;

Reserva de livros;

Pesquisa bibliográfica: orientação ao usuário quanto à utilização de Normas ABNT na

elaboração de trabalhos acadêmicos;

Comutação bibliográfica;

Sistema informatizado: Sistema Informa – Biblioteca Eletrônica que oferece acesso ao

catálogo da Biblioteca. O sistema permite todos os serviços da Biblioteca e oferece

consultas on-line em rede local e via Internet;

Renovação de livros on line;

Reservas de livros on line.

A Biblioteca Virtual Universitária Pearson disponibiliza livros-texto em português no

formato digital, é uma ferramenta que democratiza o acesso à informação sem abrir mão

da qualidade e atualidade das obras, além de respeitar o direito da propriedade

intelectual. É possível realizar consultas online aos textos dos livros, inserir anotações

e imprimir páginas personalizadas com comentários em qualquer computador com

acesso à Internet.

Benefícios para o estudante:

Flexibilidade de acesso via Internet na Faculdade, em casa ou no trabalho;

Consulta a múltiplos textos com facilidade.

Impressão de até 50% do conteúdo do livro com valores de fotocópia;

Disponibilidade do acervo 24 horas por dia, sete dias por semana;

Recursos de anotações eletrônicas que permitem gravar comentários em seu

Desconto de até 40 % na compra da versão impressa dos livros disponíveis na Biblioteca

Virtual Pearson

9.2 Recursos de informática

9.2.1. Acesso aos Docentes

O acesso à informática pelos Docentes é feito de maneira livre, respeitando o horário de

funcionamento do UCL, ou seja, de segunda a sexta feira, das 8 às 22h, e sábado das 8 às 12h,

salvo em situações excepcionais em que é permitido o uso destes recursos fora dos horários

estabelecidos.

Para fazer usufruto do computador, é necessário que o Professor coloque sua senha de

acesso, que permitirá o uso do equipamento. Sem ela, o Docente não consegue ter acesso às

funções de usabilidade das máquinas. Adicionalmente, é facultativo ao Corpo Docente usar os

computadores da Sala de Gabinetes de Trabalho, como também os dos Laboratórios de

Informática (pois todos estão conectados em rede) ou o seu próprio computador, por intermédio

da rede wireless.

Com relação à impressão de documentos pelos Professores, esta pode ser feita por uma

impressora laser, situada na sala da Diretoria Acadêmica, em caso de documentos de relevância

para seu trabalho no UCL.

O Apoio Docente do UCL também disponibiliza para o uso do corpo docente, mediante

solicitação com antecedência, o uso de equipamentos de retro projeção e de DataShow para

apresentações audiovisuais.

Ainda, o UCL possui em link de internet 24 horas por dia que pode ser acessado através

de computadores dentro da IES, incluindo rede sem fio.

9.2.2. Acesso aos Discentes

O acesso à informática pelos estudantes também é feito de maneira livre, respeitando o

horário de funcionamento do UCL acima mencionado. Para fazer uso do computador, é

necessário que o estudante coloque sua senha de acesso, sem a qual será impossível utilizar as

funcionalidades dos equipamentos. Além disso, é facultativo ao Corpo Discente usar os

computadores dos Laboratórios de Informática (todos conectados em rede) ou os seus próprios

via rede sem fio.

9.2.3 Sistema Acadêmico

O estudante do UCL tem disponível para sua comodidade um Sistema Acadêmico

online que o possibilita ter acesso a um espaço de hardware exclusivamente dedicado a

materiais didáticos em geral, Planos de Ensinos, grades de horários, notícias relevantes do UCL,

notas, histórico, quantitativo de atividades complementares, Matriz Curricular do Curso,

manual do estudante, solicitação de declarações diversas, entre outras funcionalidades.

9.3. Salas de aula

As salas de aula utilizadas pelo Curso de Bacharel em Educação Física do UCL podem

variar entre semestres distintos e mesmo dentro de um único semestre, atendendo às solicitações

de conforto e comodidade dos estudantes, quando possível.

Contudo, geralmente, o UCL tem por filosofia manter as mesmas salas para todos os

Cursos, de modo a aglutinar turmas de mesmo Curso e criar uma referência aos estudantes,

facilitando o acesso e a integração destes com seus colegas de outros períodos, com seus

Professores e Coordenador, salvo quando o espaço físico da sala não comportar o contingente

de estudantes com o conforto adequado

9.4. Auditórios e salas multimídias

O UCL dispõe, além das salas de aula, de três auditórios e sete salas multimídias

equipados com ar condicionado, computador, data show e equipamentos audiovisuais diversos.

Tais auditórios estão disponíveis para reserva mediante agendamento solicitado na sala dos

professores, tanto para aulas teóricas, quanto para palestras, filmes e eventos em geral.

A localização e a capacidades dos auditórios do UCL estão assim determinadas:

Localização Identificação Capacidade

Bloco A – terceiro

andar

Auditório Martins

Filho

96 lugares

Bloco A – quinto

andar

Auditório Geraldo

Carneiro

154 lugares

Bloco E – segundo

andar

Auditório Celso

Lisboa Filho

250 lugares

9.5. Sala das coordenações

É um espaço reservado destinado ao desenvolvimento das atividades de Coordenação

dos Cursos do UCL junto com a Direção Acadêmica, Coordenação de Pesquisa e de Extensão,

mobiliada de forma a permitir o modelo de gestão à vista adotado no UCL. As Coordenações

de Curso ficam distribuídas nesta sala de modo a estimular a interação entre Cursos Afins,

iniciando os Processos de interdisciplinaridade, já no modelo de gestão. Desta forma, o UCL

garante que as boas práticas Gerenciais de um Curso serão debatidas e espelhadas nos demais.

Fazem parte da estrutura mobiliária da Sala das Coordenações do UCL:

20 estações de trabalho para cada Coordenador com computador e ramal telefônico

1 mesa retangular com computador e ramal telefônico destinado a direção acadêmica.

1 mesa retangular;

2 poltronas;

2 aparelhos de ar condicionado;

1 impressora a laser.

9.6. Sala de reuniões acadêmicas

É um espaço reservado destinado a reuniões da Diretoria Acadêmica, das Coordenações

de Curso, dos Núcleos Docentes Estruturantes, Colegiados de Curso e Comissão Permanente

de Avaliação.

A estrutura mobiliária da sala de reuniões acadêmicas do UCL consta de:

1 mesa de madeira retangular com 6 cadeiras;

2 banheiros;

1 aparelho de ar condicionado;

1 bandeira da cidade do Rio de Janeiro;

1 bandeira da Instituição Centro Universitário Celso Lisboa.

9.7. Sala dos professores

É um espaço reservado destinado ao descanso, bem-estar, ao suporte e à interação dos Docentes.

Fazem parte de seu mobiliário:

Sofás;

Pufes;

2 poltronas;

2 escaninhos de madeira para abrigar as pastas dos professores;

1 armário de madeira para guardar o material particular do Professor, no horário de suas

aulas;

1 relógio de parede;

1 bancada com os projetos pedagógicos dos Cursos

1 quadro de aviso;

1 aparelho de ar condicionado;

1 mesa para colocar alimentos e utensílios como copos, garrafas de água, pratos;

1 mesa com computador para o apoio docente;

1 bancada para a assinatura do ponto docente;

1 mesa que é utilizada para organizar as pastas dos professores;

9.8. Gabinetes de atendimento ao aluno

É um espaço reservado destinado ao atendimento ao aluno tanto pelos Coordenadores

quanto pelos Docentes. Possui uma sala reservada ideal para reuniões que necessitem de algum

tipo de privacidade.

Fazem parte de seu mobiliário:

6 mesas de trabalho e atendimento, cada uma com 1 computador, duas cadeiras e um kit

de canetas e apagador;

4 quadros brancos

Uma mesa retangular com 4 cadeiras

1 aparelho de ar condicionado;

9.9. Espaço conviver

É um espaço reservado para o descanso, refeições e bem estar de todos os Funcionários

Administrativos e Docentes.

Fazem parte do seu mobiliário:

1 sofá

2 mesas com bancos para refeições

1 televisão

1 geladeira

1 microondas

9.10. Laboratórios

9.10.1 Laboratórios de Informática

O Centro Universitário Celso Lisboa dispõe, atualmente, de 4 (quatro) Laboratórios de

Informática, com 100 computadores. Além disso a biblioteca possui 15 computadores, sendo 3

(três) exclusivo para consulta do acervo, totalizando 115 computadores.

9.10.2. Laboratório de Anatomia

Esta sala objetiva desenvolver no aluno de Enfermagem as habilidades necessárias para

a compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender os sistemas biológicos em suas

interfaces com os fenômenos biológicos e fisiológicos assim como o conhecimento das

estruturas ósseas e musculares e suas localizações.

Está ligado às disciplinas de Anatomia Humana e Anatomia dos Sistemas. As peças

anatômicas são imprescindíveis para a visualização das estruturas e construção de

conhecimento nessa área.

9.10.3. Laboratório de Biologia II

Possui 04 bancadas em mármore, microscópios e lupas para as aulas práticas,

01condicionador de ar, três estantes de ferro para a disposição dos exemplares zoológicos e

geológicos. Existe, ainda, uma câmera, que fica guardada dentro do setor de Controle e

Manutenção de Laboratórios, que pode ser acoplada numa televisão (que está dentro deste

laboratório), para que todos os alunos vejam a mesma lâmina/amostra demonstrada pelo

professor. O laboratório é utilizado para aulas práticas das disciplinas de Biologia Celular e

Histologia. O laboratório possui também um quadro branco e 01 pia.

9.10.4. Laboratório de Química e Bioquímica

Composto por 04 bancadas de mármore, 02 condicionadores de ar, 01 capela, 01 lava-

olhos e chuveiro de segurança, 03 pias de aço inox, 01 quadro branco e 01 pia de mármore, 01

bancada de mármore lateral onde ficam dispostos os equipamentos utilizados nas disciplinas de

Química Analítica e Bioquímica.

9.10.5.Laboratório de Ciências Farmacêuticas

Possui 05 bancadas de mármore para disposição das soluções, insumos farmacêuticos

e das vidrarias. Possui condicionadores de ar, 03 pias para lavagem das vidrarias utilizadas.

Equipado com dissolutor, friabilometo, duromêtro, vidrarias, banho-maria, capela de exaustão,

placa de aquecimento, homogenizador, encapsuladora, entre outros utilizados pelo curso para

as aulas de disciplinas de Farmacologia básica e Farmacologia Aplicada.

9.10.6. Laboratório de Práticas Profissionais em Enfermagem

Composto por 4 cômodos, sendo uma enfermaria e um consultório, além de dois

almoxarifados. A enfermaria representa dois quartos, onde ficam os leitos e os móveis da

unidade, e uma área com pia para as práticas de higienização das mãos.

Nestes ambientes, os alunos podem contar com materiais necessários para a realização

das práticas de atendimento hospitalar (cama hospitalar, carrinho de curativo, dois manequins

adultos e um recém-nascido, materiais descartáveis, além de equipamentos de suporte (bolsa

ventilatória, material estéril para as práticas de enfermagem), manequins para RCP, braço-

modelo para punção/acesso venoso, simulador cabeça adulto para treinamento de entubação,

dentre outros.

A iluminação é adequada, e há aparelho condicionador de ar para a refrigeração do

laboratório. Existem cadeiras com apoio para o braço para os alunos, que auxiliam nos registros

das informações passadas pelo professor nas demonstrações das técnicas/práticas. Este

laboratório constitui-se de espaço amplo para as aulas práticas, um almoxarifado onde são

armazenados os equipamentos e insumos para as aulas práticas e outro para os materiais como

torsos e rouparia.

O laboratório é dotado de recurso multimídia, Todo o material descartável que é

fornecido para as aulas práticas é estocado também em parte num dos almoxarifados. Há um

modelo de consultório, com maca, balança para recém-nascidos, mesa e cadeira. O restante da

sala possui cadeiras, quadro e simula um ambiente clínico-hospitalar para as simulações em

Enfermagem e Primeiros Socorros e aulas práticas. Utilizado nas aulas práticas de disciplinas

de Prática Profissional I, Prática Profissional II, Prática Profissional IV, Prática Profissional V,

Prática Profissional VI e Prática Profissional em alta complexidade e demais disciplinas de

práticas avançadas.

ANEXOS:

Anexo I- Manual de Estágio do Curso de Enfermagem

PROGRAMA DE ESTÁGIO

Enfermagem - Bacharelado

Diretor Acadêmico do Centro Universitário Celso Lisboa: Prof. Dr. Márcio Martins

Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem: Prof. Dra. Ana Paula Munhen de Pontes

Coordenadora de Estágio do Curso de Graduação em Enfermagem: Profa. Renata Fontes do Nascimento

Disciplinas Estágio Curricular Supervisionado:

1. 9º período = Carga horária total: 400 horas

Distribuição:

200 horas área de Adulto e Idoso I

100 horas: área de Saúde Coletiva

100 horas: área de Saúde da Mulher e da Criança

2. 10º período = Carga horário total: 400 horas

Distribuição:

200 horas área de Adulto e Idoso II

100 horas área de Administração em Enfermagem

100 horas área de Saúde Mental

APRESENTAÇÃO

O Manual do Estágio Curricular do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro

Universitário Celso Lisboa foi construído tendo por bases normativas o Projeto Político-

Pedagógico do curso e as Diretrizes Curriculares Nacionais.

O estágio curricular ocorre no quinto ano do Curso de Enfermagem, ou seja, no 9º e 10º

períodos, sob supervisão do preceptor de estágio. O quinto ano do curso é composto por seis

(06) disciplinas que compõem nosso estágio, nas áreas hospitalares, ambulatoriais e postos de

saúde com carga horária total de 800 horas.

O processo de estágio segue de forma coesa e direta, contemplando todas as áreas do saber

desenvolvidas ao longo dos primeiros quatro anos de formação, desenvolvendo no graduando

a capacidade critica reflexiva do enfermeiro.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é uma atividade de natureza didático/pedagógica, portanto não se

caracteriza como vínculo empregatício.

A prática de ensino para estágio supervisionado, indispensável para formação profissional, deve

ser um processo dinâmico de aprendizagem, devendo o aluno atuar em situações reais, para que

possa compreender e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do processo acadêmico com

competência e habilidade.

Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo

organizados em conformidade com o currículo e programas do Curso de Enfermagem.

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Enfermagem do MEC,

na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo de

sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no currículo o estágio supervisionado em

hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades.

Na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno, em estágio

supervisionado pelo professor, será assegurada efetiva participação dos Enfermeiros do serviço

de saúde onde se desenvolve o referido estágio, sendo realizado nos dois últimos semestres do

Curso de Graduação em Enfermagem.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao acadêmico participação em situações reais de vida e trabalho, com foco na

prevenção de agravos e promoção da saúde, em consonância com o novo modelo de atenção

à saúde. Com vistas ao indivíduo, família e comunidade, sob a responsabilidade e coordenação

da instituição de ensino.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aprimorar competências e habilidades;

Ter capacidade de tomada de decisão;

Saber aplicar os princípios da gestão na atividade administrativa;

Utilizar os preceitos de humanização e ética na realização dos protocolos de

enfermagem;

Realizar a análise crítica-reflexiva do mercado de trabalho atuando como

elemento de mudança;

Empregar a metodologia assistencial ao assistir o cliente-família-

comunidade;

Ser elemento difusor do cuidado transcultural ao individuo, família e

comunidade;

Posicionar-se com enfermeiro em treinamento apto para o exercício

profissional, integrando-se com a realidade social e profissional;

Desenvolver atividades que proporcionem a enfermagem holística com base

na promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde;

Aperfeiçoar a execução de atitudes éticas e humanizadas.

RESOLUÇÃO

Os estágios supervisionados do Centro Universitário Celso Lisboa obedecem a Resolução

COFEN 371/2010, artigo 2º que diz: além da relação entre o número de estagiários e o quadro

de pessoal da instituição, deve-se considerar a proporcionalidade do número de estagiários por

nível de complexidade da assistência de enfermagem:

Assistência mínima/autocuidado até 10 (dez) alunos por supervisor;

Assistência intermediária até 8 alunos por supervisor;

Assistência semi-intensiva até 6 alunos por supervisor;

Assistência intensiva até 5 alunos por supervisor.

ÉTICA

O Código de Ética do Profissional de Enfermagem está de acordo com a Resolução

COFEN 311/2007.

O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da

saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. Respeita a vida, a

dignidade e os direitos humanos. Exerce suas atividades com competência para a promoção do

ser humano na sua integralidade, de acordo com os princípios da ética e da bioética.

Site: www.coren-rj.org.br

HORÁRIO

Turno da manhã – 07:30h às 12:30h

Turno da tarde – 13:30h às 18:30h

Turno da noite – 18:00h as 22:00h

UNIFORME

1) No campo de Prática Hospitalar:

a. Jaleco na cor branca de manga comprida, com logotipo do UCL e nome do aluno

bordados no bolso superior esquerdo, símbolo da Enfermagem bordado na manga

do lado direito;

b. Calça comprida na cor branca;

c. Blusa na cor branca;

d. Sapato fechado impermeável na cor branca.

2) No campo de prática de Saúde Coletiva:

a. Jaleco na cor branca de manga comprida, com logotipo do UCL e nome do aluno

bordados no bolso superior esquerdo, símbolo da Enfermagem bordado na manga

do lado direito;

b. Calça comprida jeans azul;

c. Blusa na cor branca;

d. Sapato fechado na cor branca ou preta.

Obs.: Cabelo preso, unhas curtas, esmalte claro, sem adornos, conforme prevê a NR32.

ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO

1. PRIMEIRO DIA DE ESTÁGIO

Todos os alunos deverão estar na portaria principal da unidade de saúde, sendo tolerados

15 (quinze) minutos de atraso.

2. DAY OFF

O DAY OFF é um dia livre para estudo do acadêmico que será definido de acordo com

a unidade concedente e informado ao aluno no primeiro dia de estágio pelo preceptor.

3. VIGÊNCIA DO ESTÁGIO

O estágio iniciará no 1º dia de aula do calendário acadêmico, devendo ser colocado no TCE –

Termo de Compromisso de Estágio, quando solicitado, o período que o aluno realmente iniciará

na unidade concedente.

RELAÇÃO DO MATERIAL DE BOLSO

Para a realização de Estágio Curricular Supervisionado nos campos de Prática Hospitalar e de

Saúde Coletiva, o aluno estagiário deverá portar material de bolso conforme relação a seguir:

Estetoscópio;

Termômetro clínico;

Lanterna;

Relógio com ponteiro de segundos;

Material pertinente a escrita;

Óculos de segurança;

Luvas de procedimento;

Tesoura com ponta redonda;

Fita métrica;

Máscara.

Obs.: os professores preceptores das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado do 9º e

10º períodos poderão solicitar ao aluno estagiário outros materiais que sejam necessários para

a assistência à clientela, adotando critérios próprios ou seguindo critérios da instituição onde se

realiza o estágio.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

O acadêmico no nono período da Graduação do Curso de Enfermagem deverá cursar três

disciplinas em quatro módulos:

1. Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva;

2. Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso I (que se

divide em dois ciclos);

3. Estágio Supervisionado em Saúde Integral da Mulher, Criança e

Adolescente.

O acadêmico no décimo período da Graduação do Curso de Enfermagem deverá cursar três

disciplinas em quatro módulos:

1. Estágio Supervisionado em Administração de Enfermagem em Rede

Básica e Hospitalar;

2. Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso II (que

se divide em dois ciclos);

3. Estágio Supervisionado em Saúde Mental.

ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Cumprir o cronograma de atividades das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado;

Levar as dificuldades teórico-práticas encontradas no estágio curricular supervisionado ao

preceptor das disciplinas de estágio supervisionado para análise e discussão das alternativas de

assistência;

Cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do

Curso de Graduação em Enfermagem, disponibilizado pela Coordenação de Curso;

Utilizar o uniforme específico para a prática hospitalar e/ ou saúde coletiva, bem com portar o

respectivo material de bolso.

Estar munido do impresso de avaliação diária e entregá-lo ao preceptor ao fim das atividades

do dia. (anexo III)

AVALIAÇÃO

A avaliação será mensal ao final de cada módulo por meio de um impresso próprio

(anexo I) atribuída uma nota de zero a dez. E uma prova prática (com formulário próprio) de

um determinado procedimento técnico da competência de cada disciplina de estágio, atribuindo

uma nota de zero a dez. Sendo assim, a média final do estágio será o somatório das duas

avaliações e dividindo por dois.

VACINAS

O aluno deverá estar com a caderneta de vacinação atualizada. Estando relacionadas

abaixo as principais:

DT (Tétano, Difteria);

Hepatite B.

FALTAS

O aluno poderá ter até 25% de falta por disciplina, sendo o descumprimento deste item,

critério para reprovação do acadêmico.

DOCUMENTOS

Todo início de semestre serão divulgados os locais de estágio e os documentos que

deverão ser entregues para sua realização, sendo as unidades concedentes do estágio

responsáveis pela exigência dos mesmos. Tal procedimento será esclarecido nas reuniões

anteriores ao início do estágio.

REUNIÃO

Será marcada pela Coordenação de Curso uma reunião anterior ao início do semestre

acadêmico em que ocorrerá o Estágio Curricular Supervisionado com informações gerais.

Os locais, as datas e horários do estágio serão informados por e-mail, bem como

disponibilizados no cronograma e na reunião marcada acima.

A reunião será marcada de acordo com o período e turno do aluno.

GRUPO DE ESTÁGIO

Os alunos do 9º período deverão formar os grupos de estágio com no máximo cinco

alunos, elegendo um aluno representante. Este deverá fornecer um e-mail e telefone de contato

e encaminhá-los a Coordenação de Estágio.

Alunos do 10º período permanecem com o mesmo grupo do 9º, podendo ocorrer

remanejamento de acordo com o número de vagas.

CRONOGRAMA

Todo início de semestre será divulgado o cronograma com os locais de estágio, duração

das disciplinas, datas de atividades e reuniões.

LOCAIS DE ESTÁGIO

Hospital de Clínicas de Jacarepaguá (com número reduzido de acadêmicos):

Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso I (clínica médica

e clínica cirúrgica)

Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso II (emergência e

CTI).

Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo:

Estágio Supervisionado em Saúde Integral da Mulher e Criança.

Estágio Supervisionado em Saúde Mental.

Estágio Supervisionado em Administração de Enfermagem em Rede Básica e

Hospitalar

Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso I (clínica médica

e clínica cirúrgica)

Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso II (emergência e

CTI).

Hospital Infantil Ismélia da Silveira

Estágio Supervisionado em Saúde Integral da Mulher e Criança.

PAM Cavalcanti:

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva

Clínica Escola Celso Lisboa:

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva.

Vila Olímpica da Mangueira:

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva.

Lar de Francisco:

Estágio Supervisionado em Saúde Mental.

Estágio Supervisionado em Administração de Enfermagem em Rede Básica e

Hospitalar

RELATÓRIO FINAL

Ao final do semestre, o acadêmico deverá elaborar um relatório final contendo as especificações

exigidas (disponíveis no Regulamento de Estágio) pela coordenação de estágio, que

disponibilizará as orientações para sua execução e gravação em cd – ROM.

O relatório deverá ser entregue em cd – ROM no final do estágio ao preceptor dentro do prazo

estabelecido.

Introdução: Texto apresentando o local de estágio, carga horária total da disciplina,

setor de atuação, perfil de atendimento da instituição, perfil da clientela, papel da

Enfermagem, entre outros dados pertinentes.

Desenvolvimento: Texto apresentando o nome completo da disciplina, carga horária

total cursada (xx horas), bem como a descrição das atividades desenvolvidas no campo,

enriquecimentos feitos pelo(a) Preceptor(a) (apresentação de protocolos, fichamentos,

estudo de caso clínico, entre outros). Fechamento com análise crítica-reflexiva do papel

do Enfermeiro nesta área, embasado em textos sobre este tema.

Conclusão: Finalização do material com uma visão geral e opinião pessoal do que foi

vivenciado, referente às atividades realizadas.

ATRIBUIÇÕES DO PRECEPTOR

Supervisionar as atividades de estágio dos acadêmicos designados pela

Coordenação de Estágio.

Encaminhar à Coordenação de Estágio intercorrências referentes ao acadêmico

e ao campo de estágio.

Controlar e registrar a frequência (assiduidade) dos acadêmicos na ficha de

atividade diária.

Manter contato periódico com a Coordenação de Estágio.

Informar o day-off à Coordenação de Estágio no início do semestre.

Possibilitar a sistematização do processo de enfermagem, de modo que o

acadêmico demostre o seu conhecimento teórico e prático.

Indicar bibliografias de acordo com a ementa da disciplina de estágio.

Sugerir junto à coordenação de estágio, eventos e palestras, a fim de aprimorar

o conhecimento teórico-prático do acadêmico.

Apresentar-se uniformizado no campo de estágio, calça jeans, blusa sem decote,

jaleco identificado com o símbolo da IES e crachá da IES.

Não faltar no estágio. Em caso de necessidade, comunicar a coordenação e aos

alunos. E agendar reposição, preenchendo instrumento próprio e entregar à

coordenação de estágio.

Em caso de falta por atestado médico, comunicar à coordenação imediatamente,

e entregar a cópia do atestado à coordenação de estágio.

Permanecer no campo de estágio nos dias e horários destinados para esta

finalidade.

Conscientizar os acadêmicos quanto a postura, ética e prevenção de acidentes.

Realizar planejamento das atividades a serem desenvolvidos pelos acadêmicos.

Participar de todas as reuniões convocadas pela Coordenação.

Cumprir na íntegra o cronograma estabelecido pela Coordenação de Estágio.

Orientar o desenvolvimento do Relatório Final de Estágio.

Avaliar o acadêmico quanto a prática e registrar no instrumento de avaliação,

assinando e carimbando.

ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso I:

1. Clínica Médica:

Estabelecer o manejo e os cuidados específicos relacionados as formas do cuidar

em Clínica Médica.

Realizar anamnese dos clientes internados naquela unidade hospitalar.

Desenvolver semiotécnica aplicada a enfermagem.

Realizar sistematização da assistência de enfermagem em clínica médica.

Realizar exame físico nos clientes com diversas patologias.

Avaliar a assistência de enfermagem prestada ao cliente hospitalizado.

Identificar o papel do enfermeiro atuante na clínica médica.

Administrar medicamentos nas suas diversas vias.

Realizar cateterismo vesical e gástrica.

Realizar curativos.

Prestar cuidados de enfermagem com cateteres venosos e drenos.

Revisar cálculos de medicamentos.

Conhecer os cuidados no preparo, armazenamento e administração de

medicamentos.

Realizar registro de enfermagem: admissão, evolução de enfermagem.

2. Clínica Cirúrgica:

Estabelecer o manejo e os cuidados específicos relacionados às formas do cuidar

em clínica cirúrgica.

Conferir dados da cirurgia proposta ou realizada.

Observar no prontuário do cliente quanto a prescrição médica e cuidados

indicados.

Informar o cliente sobre os procedimentos que serão realizados e manter uma

relação de confiança.

Realizar o curativo da ferida cirúrgica e detectar inserção de drenos.

Realizar planejamento de cuidados conforme a necessidade do cliente.

Realizar exame físico.

Manter o cliente tranquilo e orientado.

Realizar registro de enfermagem: evolução de enfermagem

Estágio Supervisionado em Saúde da Mulher e da Criança:

Prestar assistência de enfermagem à parturiente, à puérpera e ao recém-nascido.

Identificar complicações ou distócias nas diferentes fases do trabalho de parto e

puerpério.

Realizar assistência de enfermagem ao binômio mãe-bebê no alojamento

conjunto.

Acompanhar a consulta de enfermagem no pré-natal.

Acompanhar a consulta de enfermagem em ginecologia.

Orientar e incentivar o aleitamento materno através de palestras e ajuda as

puérperas.

Realizar os cuidados com o recém-nascido.

Acompanhar o parto normal.

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva:

Prestar assistência de enfermagem a saúde da mulher: pré-natal, planejamento

familiar, doenças sexualmente transmissíveis, preventivo de câncer de colo de

útero.

Prestar assistência de enfermagem à saúde do adulto e idoso: controle de

diabetes mellitus, controle de hipertensão arterial, orientação no uso de

medicamentos.

Realizar visita domiciliar.

Realizar sala de espera com promoção e prevenção à saúde.

Participação ativa na sala de vacina.

Conhecer a rede de frio.

Promover atividades de educação em saúde.

Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso II:

1. Emergência:

Prestar assistência de enfermagem ao paciente na unidade de

urgência/emergência.

Realizar acolhimento e classificação de risco.

Executar cuidados de enfermagem.

Registrar ocorrências relacionadas ao paciente e procedimentos assistenciais

utilizando terminologia científicas.

Integrar-se com a equipe multiprofissional para resolução de problemas.

Identificar os sinais e sintomas das diferentes patologias, comparando com os

exames dos pacientes.

Conhecer os principais medicamentos utilizados na emergência.

Realizar procedimentos utilizados na emergência.

Aplicar os princípios éticos.

Conhecer o planejamento organizacional da unidade de emergência.

2. Terapia Intensiva

Realizar a assistência de enfermagem ao paciente na unidade de terapia

intensiva.

Identificar problemas de enfermagem relacionados a internação na terapia

intensiva.

Registrar as informações e ocorrências relacionadas ao paciente e/ou família e

procedimentos assistenciais invasivas ou não utilizando Terminologia científica;

Integrar-se com equipe multiprofissional para resolução dos problemas do

paciente;

Conhecer as principais patologias e os tratamentos utilizados em Unidades de

Terapia Intensiva;

Identificar os sinais e sintomas das diferentes patologias, comparando com os

exames dos pacientes e cuidados dispensados;

Conhecer os principais medicamentos utilizados na Unidade de Terapia

Intensiva (indicações, vias de administração, reações adversas).

Realizar procedimentos / técnicas utilizadas na unidade de Terapia Intensiva;

Conhecer o planejamento organizacional da unidade de Terapia Intensiva;

Estágio Supervisionado em Saúde Mental:

Adquirir conhecimento sobre os principais distúrbios mentais.

Entrevistar o usuário com objetivo de elaborar anamnese e planejar cuidados e

explica as rotinas da unidade de internação psiquiátrica.

Realizar o exame do estado mental, planejando com eficiência cuidados de

enfermagem baseando-se em diagnósticos de enfermagem.

Reconhecer os sinais dos distúrbios psiquiátricos.

Desenvolver a interação ao cliente com sofrimento psíquico;

Acompanhar na identificação dos processos psíquicos que acometem ao

indivíduo;

Realizar consulta de enfermagem em Saúde Mental;

Descrever a evolução do quadro psíquico em quadros de surtos psicóticos;

Acompanhar e desenvolver percepção cognitiva acerca das atividades do

enfermeiro.

Estágio Supervisionado em Administração da Assist. de Enf. Em Rede Básica e

Hospitalar:

Realizar supervisão e gerenciamento de enfermagem.

Realizar a escala de serviço.

Realizar o dimensionamento de pessoal.

Verificar os protocolos de gerenciamento do serviço.

Integrar e correlacionar a visão administrativa com a da assistência de

enfermagem, baseada em teorias, relacionadas ao processo de enfermagem.

Identificar os recursos financeiros, físicos e materiais.

Ser capaz de coordenar e planejar o trabalho em equipe, de orientar e elaborar

normas, rotinas e procedimentos e tomada de decisão.

Ser capaz de prever e prover recursos humanos e matérias.

FORMULÁRIOS DE ESTÁGIO

Ficha de avaliação do estágio supervisionado (ANEXO I)

Ficha de atividade diária – Frequência (ANEXO II)

Ficha de avaliação do campo de estágio e preceptor (ANEXO III)

Prova Prática (ANEXO IV)

Check-list Clínica Médica (ANEXO V)

Check-list Clínica Cirúrgica (ANEXO VI)

Check-list Mulher e Criança (ANEXO VII)

Check-list Saúde Coletiva (ANEXO VIII)

Check-list Emergência (ANEXO IX)

Check-list Terapia Intensiva (ANEXO X)

Check-list Saúde Mental (ANEXO XI)

Check-list Gerência de Enfermagem (ANEXO XII)

Anexo II-

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO(*) CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001.

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em

vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e

com fundamento no Parecer CNE/CES 1.133, de 7 de agosto de 2001, peça indispensável do

conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da

Educação, em 1º de outubro de 2001,

RESOLVE:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Enfermagem, a serem observadas na organização curricular das Instituições do

Sistema de Educação Superior do País.

Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem

definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de enfermeiros,

estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para

aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos

pedagógicos dos Cursos de Graduação em Enfermagem das Instituições do Sistema de Ensino

Superior.

Art. 3º O Curso de Graduação em Enfermagem tem como perfil do formando

egresso/profissional: I - Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.

Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e

intelectua l e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os

problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com

ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus

determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a

cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; e II - Enfermeiro com Licenciatura

em Enfermagem capacitado para atuar na Educação Básica e na Educação Profissional em

Enfermagem.

Art. 4º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - Atenção à saúde

: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver

ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual

quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma

integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar

criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os

profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos

princípios da ética/bioética, tendo em conta que (*)CONSELHO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 3/2001. Diário Oficial da

União, Brasília, 9 de Novembro de 2001. Seção 1, p. 37. 2 a responsabilidade da atenção à

saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto

em nível individual como coletivo; II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de

saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,

eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de

procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e

habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em

evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e

devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-

verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de

tecnologias de comunicação e informação; IV - Liderança: no trabalho em equipe

multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança,

sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,

responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento

de forma efetiva e eficaz; V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar

aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho

quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos

a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e VI -

Educação permanente : os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto

na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender

a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios

das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício

mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e

desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de

redes nacionais e internacionais.

Art. 5º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: I – atuar

profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões

e fases evolutivas; II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação

profissional; III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e

as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV – desenvolver formação

técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; V – compreender a política

de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das

populações; VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma

a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das

ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em

todos os níveis de complexidade do sistema; VII – atuar nos programas de assistência integral

à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; VIII – ser capaz de

diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir

no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; X – atuar como sujeito no

processo de formação de recursos humanos; 3 XI – responder às especificidades regionais de

saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção

e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das

comunidades; XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em

saúde. XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus

clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;

XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de

ponta para o cuidar de enfermagem; XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional,

considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; XVII – identificar as

necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e

determinantes; XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela

qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde,

com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da

integralidade da assistência; XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem,

considerando contextos e demandas de saúde; XX – prestar cuidados de enfermagem

compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos

diferentes grupos da comunidade; XXI – compatibilizar as características profissionais dos

agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; XXII – integrar as ações

de enfermagem às ações multiprofissionais; XXIII – gerenciar o processo de trabalho em

enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual

como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; XXIV – planejar, implementar e

participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem

e de saúde; XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,

considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida,

saúde, trabalho e adoecimento; XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras

formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; XXIII – interferir na

dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; XXIX –

utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência

à saúde; XXX – participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema

de saúde; XXXI – assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; XXXII -

cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro;

e XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e

planejamento em saúde. Parágrafo Único. A formação do Enfermeiro deve atender as

necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a

integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.

Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem devem estar

relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,

integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações

do cuidar em enfermagem. Os conteúdos devem contemplar: I - Ciências Biológicas e da Saúde

– incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos

normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados

às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial

de Enfermagem; II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às

diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos

determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos

níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença; III - Ciências da Enfermagem - neste

tópico de estudo, incluem-se: a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos,

metodológicos e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem

em nível individual e coletivo; b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e

práticos) que compõem a assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à

criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os determinantes sócio-

culturais, econômicos e ecológicos do processo saúde-doença, bem como os princípios éticos,

legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem; c) Administração de Enfermagem:

os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do processo de trabalho de enfermagem e

da assistência de enfermagem; e d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à

capacitação pedagógica do enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem. § 1º Os

conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem assimilados e adquiridos no

nível de graduação do enfermeiro devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica

e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias da

população conforme o quadro epidemiológico do país/região. § 2º Este conjunto de

competências, conteúdos e habilidades deve promover no aluno e no enfermeiro a capacidade

de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.

Art. 7º Na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao

longo de sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no currículo o estágio

supervisionado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de

saúde e comunidades nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em Enfermagem.

Parágrafo Único. Na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno, em

estágio curricular supervisionado, pelo professor, será assegurada efetiva participação dos

enfermeiros do serviço de saúde onde se desenvolve o referido estágio. A carga horária mínima

do estágio curricular supervisionado deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária

total do Curso de Graduação em Enfermagem proposto, com base no Parecer/Resolução

específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem deverá contemplar

atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de

aprove itamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas

independentes, presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de

iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em

outras áreas afins.

Art. 9º O Curso de Graduação em Enfermagem deve ter um projeto pedagógico, construído

coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como

facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico deverá

buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino,

a pesquisa e a extensão/assistência.

Art. 10. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do Curso

de Graduação em Enfermagem para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este

currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço,

fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um

contexto de pluralismo e diversidade cultural. § 1º As diretrizes curriculares do Curso de

Graduação em Enfermagem deverão contribuir para a inovação e a qualidade do projeto

pedagógico do curso. § 2º O Currículo do Curso de Graduação em Enfermagem deve incluir

aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a

considerar a inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os

requerimentos, demandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região.

Art. 11. A organização do Curso de Graduação em Enfermagem deverá ser definida pelo

respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral,

sistema de créditos ou modular.

Art. 12. Para conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem, o aluno deverá elaborar um

trabalho sob orientação docente.

Art. 13. A Formação de Professores por meio de Licenciatura Plena segue Pareceres e

Resoluções específicos da Câmara de Educação Superior e do Pleno do Conselho Nacional de

Educação.

Art. 14. A estrutura do Curso de Graduação em Enfermagem deverá assegurar: I - a articulação

entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino crítico, reflexivo e

criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos

e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido, levando em conta a

evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença; II - as atividades

teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeando toda a formação do Enfermeiro,

de forma integrada e interdisciplinar; III - a visão de educar para a cidadania e a participação

plena na sociedade; IV - os princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração

estudo/trabalho e pluralidade no currículo; V - a implementação de metodologia no processo

ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;

VI - a definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber

conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o

aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à

formação do Enfermeiro; VII - o estímulo às dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem

a discussão coletiva e as relações interpessoais; VIII - a valorização das dimensões éticas e

humanísticas, desenvolvendo no aluno e no enfermeiro atitudes e valores orientados para a

cidadania e para a solidariedade; e IX - a articulação da Graduação em Enfermagem com a

Licenciatura em Enfermagem.

Art. 15. A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar

concepções curriculares ao Curso de Graduação em Enfermagem que deverão ser

acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem

necessários ao seu aperfeiçoamento. § 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas

competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as

Diretrizes Curriculares. § 2º O Curso de Graduação em Enfermagem deverá utilizar

metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem

e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular

definidos pela IES à qual pertence.

Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em

contrário. Arthur Roquete de Macedo Presidente da Câmara de Educação Superior

Anexo III – Edital de Iniciação Cientifica

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DE 2016.1-2016.2

O Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário Celso Lisboa, têm como

objetivos despertar a vocação científica e tecnológica dos alunos de graduação, estimular e

desenvolver o pensamento científico, capacidade criativa, espírito crítico, e buscar novas

respostas e soluções inovadoras, assim como conscientizar o aluno das questões sociais e éticas

inerentes à pesquisa cientifica e tecnológica. Propomo-nos a oferecer um espaço institucional

adequado para a formação de futuros pesquisadores e para melhorar o desempenho dos alunos

nos cursos.

O PIC oferece em 2016.1 para vigência de 2016.1 a 2016.2, seis vagas de iniciação

científica para os professores que tenham interesse em desenvolver projetos de pesquisa. Existe

a expectativa de no segundo semestre, ser organizada a Jornada de Iniciação Científica, na qual

alunos de graduação que estejam desenvolvendo projetos sob a orientação desses professores,

possam apresentar os resultados dos seus trabalhos.

Os projetos são avaliados por pareceristas internos, constituintes do Comitê Científico e

Tecnológico (CCT), que também supervisiona a organização e a execução da Jornada de

Iniciação.

A composição atual do Comitê Científico e Tecnológico O comitê está fase de estruturação

sendo constituído por sete professores de diferentes áreas existentes na instituição.

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PERÍODO DE 2016.1-2016.2

Informações disponíveis também com a coordenação de pesquisa

[email protected]

Aceite dos projetos até 17 de dezembro de 2015

Respostas das análises até 20 de fevereiro de 2016

Anexo IV – Edital de Monitoria

EDITAL E ORIENTAÇÕES PARA ALUNOS E PROFESSORES PROGRAMA DE

MONITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA 2016 MONITORIA NO

CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

A monitoria define-se como o processo pelo qual os alunos monitores auxiliam seus

pares nos processos de ensino e de aprendizagem, sob a observação direta de um docente.

Orienta-se como ferramenta de preparo visando à educação permanente, à formação crítica e

ao exercício futuro da docência. Considerando a missão de educar com excelência a política de

ensino inclui a consolidação e o aperfeiçoamento do Programa de Monitoria (PM). Definem-

se, institucionalmente, os objetivos do PM como: incentivar o espírito crítico, despertar a

vocação para a docência e proporcionar o acompanhamento e a aprendizagem da dinâmica da

educação no ensino superior. Tais objetivos envolvem conteúdos, métodos de ensino e

formação baseada em competências e habilidades, sob a orientação direta de um docente. O

desempenho das atividades ligadas ao ensino deverá enriquecer a experiência da vida

acadêmica, incentivando o estudo, capacitando o monitor à participação em diferentes funções

da organização e promovendo o desenvolvimento das disciplinas. Permite, também, ao aluno

apropriar-se de habilidades em atividades didáticas. Neste processo de aprendizagem ativa, o

aluno monitor tem a oportunidade de consolidar o conhecimento e integrá-lo com as habilidades

e competências acumuladas. Dada essa orientação, a monitoria torna-se uma modalidade do

processo ensino aprendizagem, reconhecida como atividade complementar, podendo beneficiar

o desenvolvimento do estudante com bolsas de estudo, cuja expansão sistemática deverá atingir

um número maior nos anos seguintes. O Centro Universitário Celso Lisboa torna públicos os

critérios para seleção de monitoria por parte dos estudantes dos Cursos de Graduação.

I – DOS CANDIDATOS

1.1 – Só poderá se candidatar ao Programa Institucional de Monitoria o aluno que já

cursou a disciplina integralmente e foi aprovado com grau igual ou superior a 7,0 (sete);

1.2 – As vagas para a monitoria das disciplinas profissionalizantes podem requerer pré-

requisitos de experiência e aprovação em outras disciplinas anteriores. A definição desse

critério fica a cargo do Coordenador do Curso;

1.3 – O estudante deverá cumprir a carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais

sob a orientação do professor da disciplina, atendendo às necessidades do curso;

1.4 – O não cumprimento de 10 (dez) horas semanais pelo monitor fará com que ocorra

o cancelamento automático da monitoria a favor do segundo colocado, não importando em que

período esteja o exercício;

1.5 – Os candidatos à monitoria serão classificados por meio de entrevista, análise de

currículo em prova escrita, tendo todas as etapas igual peso e realização no mesmo dia;

II – DAS VAGAS

As vagas de monitoria são indicadas para as seguintes disciplinas: físico-química (uma

vaga), química geral (uma vaga), bioquímica (uma vaga), semiotécnica (uma vaga), emergência

e primeiros socorros (uma vaga), terapia intensiva em enfermagem (uma vaga).

III – DO CONCURSO

3.1 – O resultado da presente seleção somente será válido no preenchimento das vagas

para o primeiro e segundo semestres de 2016;

3.3 – O resultado final é irrecorrível;

3.4 – Não haverá entrevista de segunda chamada, nem tampouco revisão dos processos

avaliativos.

IV – DAS INSCRIÇÕES

4.1 – Estarão abertas de 08 de dezembro a 17 de dezembro de 2015, entre 8:00h e 20:00h

e de 11 de janeiro a 19 de fevereiro de 2016, entre 10:00 e 18:00h. Serão feitas no Controle e

Manutenção de Laboratórios (CML), no Bloco B 3º andar, entre 8:00h e 20:00h;

4.2 – Os candidatos deverão apresentar os seguintes documentos no CML (bloco B, 3º

andar): ficha de inscrição, comprovante de CR impresso pelo aluno através do Sistema

Acadêmico, declaração de motivos que o levaram a se candidatar à função de monitor de

próprio punho, uma foto ¾ e o horário disponibilizado para a monitoria, de acordo com o anexo

de instruções. Não serão aceitas inscrições sem os documentos completos;

4.3 – Os contatos no CML para maiores informações podem ser feitos pelo e-mail

[email protected] ou pelo telefone 32894776;

V – DA SELEÇÃO

5.1 – Após finalização do processo de inscrições, a prova se realizará no dia 25 de

janeiro às 18:00h em local a ser determinado;

5.2 – Será considerado desistente o aluno inscrito que não comparecer à seleção na data

prevista ou com atraso superior a 15 (quinze) minutos;

5.3 – O período de exercício da monitoria será de março a dezembro de 2016, podendo

ser renovado por mais um período, em caso de aprovação pelo professor responsável;

5.4 – A classificação resultará do desempenho na prova, na entrevista e análise

curricular, acrescido do parecer favorável (apto ou não apto) do professor responsável e do

Coordenador do Curso. Caso haja empate, o desempate ocorrerá através do CR mais elevado;

VI – DA BANCA EXAMINADORA

6.1 – A Banca Examinadora será composta pelos coordenadores dos cursos indicados e

pelos professores das disciplinas.

VII – DAS COMPETÊNCIAS DO MONITOR

7.1- Colaborar com o docente no desempenho de tarefas didáticas, tais como preparação

de aulas práticas, aplicação de exercícios, trabalhos acadêmicos entre outras atividades

similares;

7.2 – Cooperar no atendimento e orientação acadêmica dos alunos;

7.3 – Auxiliar os alunos na realização de trabalhos práticos e experimentais;

7.4 – Apresentar ao professor da disciplina um relatório de suas atividades ao final do

período letivo, que será repassado ao coordenador de pesquisa, associado ao formulário com o

registro das horas utilizadas.

7.5 – Participar da Semana de Monitoria, elaborando e apresentando uma aula pública.

VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

8.1 – Os monitores selecionados, ao final do período da monitoria, terão as horas

cumpridas lançadas como Horas de Atividade Complementar e receberão um certificado de

monitoria para título acadêmico.

8.2 – Os alunos monitores receberão 30% de desconto na mensalidade nas parcelas de

suas semestralidades pelo exercício da monitoria.

8.3 – Os casos omissos serão resolvidos em reuniões presididas pelos Coordenadores de

Curso.

Resoluções

Em razão dos seus propósitos institucionais, as atividades de monitoria não

caracterizam vínculo empregatício de qualquer natureza com a UC.

Será permitida a acumulação de bolsas de estudo;

A monitoria não será considerada Estágio Supervisionado Obrigatório ou Não

Obrigatório.

O monitor cumprirá, em horário não conflitante com o de suas aulas, a carga horária

semanal mínima de dez (10) horas, distribuídas entre as diversas atividades previstas no

programa.

O aluno participante do Programa Institucional de Monitoria poderá ser desligado de

sua função, a qualquer tempo, nos seguintes casos: quando vier a sofrer pena disciplinar; por

proposta do coordenador responsável pela disciplina, mediante manifestação do professor

orientador, quando houver insuficiência de desempenho das atividades de monitoria; por

abandono, trancamento de matrícula, transferência para outra IES; pela conclusão do Curso;

por solicitação do próprio aluno; por descumprimento das cláusulas do Termo de Compromisso

de Concessão de Monitoria de Ensino.

Ao final da vigência do primeiro semestre do período de monitoria, o aluno deverá

entregar o relatório de suas atividades ao professor orientador, que deverá fazer uma avaliação

final e emitir parecer. Após emissão do parecer, o professor orientador remeterá o relatório para

apreciação do coordenador responsável pelo Programa Institucional de Monitoria.

Os relatórios serão analisados e uma vez aprovados serão arquivados na Secretaria da

Coordenação de Pesquisa;

No primeiro semestre de cada ano será organizada a Semana de Monitoria, com a

participação dos monitores em aula pública sobre tema escolhido pelo professor orientado;

Ao final do período de monitoria e mediante a entrega e participação dos monitores

nas atividades estabelecidas os alunos farão jus à emissão de certificado comprobatório.

DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO DA MONITORIA

1)Retrato ¾

2)Ficha de inscrição devidamente preenchida

3)Histórico comprovando o rendimento do aluno - CR

5)Período e local de inscrição: de 08 de dezembro a 17 de dezembro de 2015, entre

8:00h e 20:00h e de 11 de janeiro a 19 de fevereiro de 2016, entre 10:00 e 18:00h no Controle

e Manutenção de Laboratórios (CML), no Bloco B 3º andar, entre 8:00h e 20:00h;

INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA MONITORIA

Não serão permitidos atrasos nos horários de monitoria, fazendo parte da formação do

estudante a atitude profissional de assiduidade e pontualidade;

É obrigatório o uso de jalecos nas dependências dos laboratórios;

O horário da monitoria não pode ser concomitante com o horário da aula;

A entrega dos relatórios impressos terá anexada a ficha de acompanhamento de acordo

com o modelo padronizado