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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Modalidade a Distância 2009

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Modalidade a Distância

2009

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Universidade Castelo Branco

Vera Costa Gissoni

Chanceler

Paulo Alcantara Gomes

Reitor

Marcelo Hauaji de Sá Pacheco

Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente

Helder Guerra de Resende

Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Marcelo Costa Gissoni

Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento

Sérgio Freire França Filho

Vice-Reitor de Planejamento e Finanças

2009

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ÍNDICE

Item Conteúdo Página

1 DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 5

2 APRESENTAÇÃO 6

3 JUSTIFICATIVA 8

4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE 10

5 MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB 12

6 A EaD NA UCB 13

7 HISTÓRICO DO CURSO 24

7.1 – A UCB e sua Trajetória 24

7.2 – O Curso 27

8 OBJETIVOS DO CURSO 28

8.1 – Gerais 28

8.2 – Específicos 28

9 PERFIL DOS ALUNOS 30

9.1 – Ingressantes 30

9.2 – Egressos 30

9.3 – Campos de Atuação 31

10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 32

11 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 33

12 PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES 34

12.1 – Organização Curricular 34

12.2 – Estrutura Curricular 37

12.3 – Autoestudo 41

12.4 – Estrutura dos Jogos de Empresa 43

12.5 – Flexibilização do Currículo 44

13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 46

13.1 – Estágio Não Obrigatório 47

14 MONITOR DE TUTORIA 48

15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 48

15.1 – Mecanismos Adotados para Integralização das

Atividades Complementares 50

16 ATENÇÃO AO DISCENTE 50

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16.1 – Atendimento aos Portadores de Necessidades

Especiais 60

17 PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 61

17.1 – Avaliação Institucional e sua Articulação com a

Autoavaliação do Cursos 61

17.2 – Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e

Aprendizagem 65

17.3 – Avaliação do Curso 67

17.4 – Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD 68

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 69

19 ANEXO I (GESTÃO ACADÊMICO/ADMINISTRATIVA EaD) 72

19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 72

19.2 – Sistemas de Comunicação 76

19.3 – Material Didático 78

19.4 – Equipe Multidisciplinar – EaD 78

19.5 – Corpo Técnico-Administrativo – EaD 81

19.6 – Infraestrutura 82

19.7 – Logística nas Rotinas de Segurança de Inviolabilidades

das Avaliações 83

20 ANEXO II 86

20.1 – Ementário (Bibliografias Básica e Complementar) 86

20.2 – Núcleo Integrador 216

20.3 – Atualização em Língua Portuguesa 216

20.4 – Núcleo Temático de Tutoria – NTT 216

20.5 – Resolução n.º 058/2009 – CEPE 217

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1 – DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO

1- Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco – UCB

2- Sistema de Ensino – Federal

3- Categoria Administrativa – Privada – Filantrópica

4- Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER

5- Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 –

Realengo – Rio de Janeiro – CEP: 21710-250

6- Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa

pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de

pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano

7- Nome do Curso – Ciências Contábeis

8- Modalidade – A distância

8.1- Modalidade de Diploma – Bacharelado

9- Sistema Curricular – Módulo

10- Regime Letivo – Módulo

11- Processo Seletivo – Concurso Vestibular

11.1- Outras Formas de Ingresso – Transferência ou portador de diploma de

Ensino Superior para ocupação de vagas remanescentes e através do

Programa Universidade para Todos – PROUNI

12- Carga Horária:

12.1- Composição da Carga Horária:

- 2904 horas de Atividades Formativas (Tutoria) e Somativas (Prova)

- 184 horas de Atividades Complementares

Carga horária total do curso: 3088 horas

12.2- Integralização Curricular:

- Tempo mínimo: 4 (quatro) anos ou 16 módulos

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12.3 - Distribuição da Carga Horária na Educação a Distância:

- No modelo da Coordenação de Educação a Distância existem momentos

presenciais com tutores presenciais, Atividades Supervisionadas (AS) e

Atividades Individuais (AI). Na Educação a Distância ressalta-se que diante

da importância da tutoria para o desenvolvimento de uma educação a

distância de excelência, propõe-se que a mesma permeie os processos e o

progresso das AS e AI. A criação dos Núcleos Temáticos de Tutoria (NTT) foi

uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento pedagógico

capaz de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância

eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos

matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.

13- Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB –

Resolução CEPE n.º 077/2008, de 16 de outubro de 2008, a partir do Parecer

CES/CNE 341/04, Portaria n.º 874, de 07 de abril de 2006, publicada no Diário

Oficial da União em 11 de abril de 2006, Seção I, página 15, que credencia a UCB,

pelo prazo de cinco anos, para oferta de cursos superiores a distância em todo

território nacional.

2 – APRESENTAÇÃO

A Universidade Castelo Branco adota como entendimento base para a elaboração

de seus projetos pedagógicos, que expressam a identidade dos cursos e os

direciona, a seleção e o planejamento das ações pedagógicas, científico-

tecnológicas e socioculturais que possibilitarão a formação acadêmica, política e

profissional dos estudantes.

Na mesma direção, no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) está previsto o

Projeto Pedagógico Institucional – PPI –, que é um instrumento para a formulação

de uma proposta de ação político-educacional-tecnológico-cultural, entendido como

princípio básico e norteador para elaboração das diretrizes que orientem a

organização do ensino nos cursos de graduação, nas modalidades presencial e a

distância e, principalmente, do compromisso de implementação deste planejamento

que funciona como alicerce para a construção de uma educação de qualidade.

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Portanto, torna-se fundamental a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa

e extensão, garantindo a necessária unidade e autonomia das mesmas no seu

desenvolvimento acadêmico/institucional, por meio de uma formação de inspiração

ética e crítica, objetivando formar sujeitos capazes de intervir no desenvolvimento

social e na melhoria das condições de vida de sua região e do país, bem como

profissionais que atendam às demandas do setor produtivo.

Com base nessas premissas, a UCB estruturou seu curso de Ciências Contábeis na

modalidade a distância a partir dos resultados dos debates entre representantes do

Núcleo Docente Estruturante – NDE – em conjunto com o corpo docente e

representantes do corpo discente, tendo como produto o presente Projeto

Pedagógico.

O curso de Ciências Contábeis foi concebido levando-se em consideração a

formação do contador, a partir de uma revisão crítica da literatura específica e da

situação educacional do país em todas as suas modalidades e formas. Pretende-se

que este contador possa contribuir para o avanço das condições sociais,

econômicas, tecnológicas e políticas da vida brasileira, assumindo o seu papel no

contexto atual da sociedade.

Para tanto, foi elaborado um currículo flexível, sob uma perspectiva interdisciplinar,

fundamentado em um processo que articula teoria-prática-teoria, de maneira a

permitir que o profissional assuma o papel de mediador na construção da cidadania,

na transformação da realidade social e na atenuação das desigualdades.

A ênfase na formação desse profissional, na qualidade de contador, tem como

objetivo torná-lo comprometido e interessado no processo coletivo de construção do

conhecimento, na tentativa de perceber o significado desse conhecimento para o

processo educativo e sua formação social na realidade brasileira.

Atenta a essa política de formação do contador, a UCB investe na proposição de um

curso de Ciências Contábeis – que possibilite aos seus alunos a proficiência

gerencial nos diferentes segmentos do setor produtivo, independentemente da

posição hierárquica em que atuará ou da região em que possa estar localizado,

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tomando como base as Diretrizes Curriculares para o curso e a Legislação em vigor.

Nesta perspectiva, considera-se a Educação a Distância – EaD – uma possibilidade

promissora e decisiva no sentido de fazer chegar uma modalidade educacional de

qualidade às mais remotas localidades. Nessa modalidade, a mediação didático-

pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de

meios e tecnologias da informação e comunicação, envolvendo estudantes e

professores no desenvolvimento de atividades educativas em lugares ou tempos

diversos.

3 – JUSTIFICATIVA

Contemporaneamente, a sociedade, marcada pelo desenvolvimento científico,

tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela

reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas, implicando

em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo

real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental do

desenvolvimento, construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e

transformação da realidade.

Nas sociedades atuais, a função da educação se transforma em decorrência dos

novos padrões de vida e de relacionamento que emergem nas últimas décadas. O

desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações

econômicas modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das

sociedades, atingindo-as em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida

econômica, cultural e social.

Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a formação de um

contador, encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com os

acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar a construção da cidadania e

atenuar as desigualdades sociais e promover a capacitação, determinantes para a

modernização das práticas contábeis. A formação do contador faz parte dessa

construção, exigindo uma sólida formação para lidar com os processos permeados

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pelo conhecimento científico, pela tecnologia e pela informação. Com base no

exposto, foi construído o presente Projeto Pedagógico na modalidade a distância.

O curso de Ciências Contábeis da UCB na modalidade presencial foi criado em

1995, o que nos propiciou um acúmulo de experiência nesta área do conhecimento,

que nos permitiu propor este curso na modalidade a distância. Desde então, vem se

preocupando com o processo de atualização e melhoria considerando os resultados

da avaliação. Nesta perspectiva, em 2008, a UCB iniciou a oferta o Curso de

Ciências Contábeis na modalidade a distância.

A proposta da Universidade Castelo Branco, ora apresentada, é de formação de um

contador voltado para a atuação em diferentes regiões e em áreas emergentes do

campo da Contabilidade.

O profissional de contabilidade tem necessidade de desenvolver sua capacidade de

aprender a aprender e de buscar informações de múltiplas formas, de modo a ser

capaz de tomar decisões autônomas e solucionar a mais variada gama de

problemas e questões.

Nas regiões brasileiras mais desenvolvidas, que já atingiram patamares elevados de

capacitação, a tendência à admissão de profissionais com nível superior é também

consequência do maior número de formados em cursos universitários. Em outras

regiões essa recomendação tornou-se um desafio, que é preciso enfrentar com

determinação.

No entanto, para viabilizar a habilitação simultânea de um grande número de

contadores competentes geograficamente dispersos em um país como o Brasil, é

importante contar com os recursos tecnológicos e a metodologia da Educação a

distância. Esta é a proposta do Projeto do Curso.

Diante do exposto, a proposta da organização curricular para o Curso de Ciências

Contábeis da UCB estrutura-se na apropriação de diferentes conceitos da área e na

articulação dos campos de conhecimento envolvidos com o mundo do trabalho, bem

como na aproximação dos conteúdos escolares específicos da área à realidade

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social. Os mesmos devem estar permeados pela inter ou transdisciplinaridade,

considerando, ainda, as experiências e a cultura do aluno.

A UCB vem desenvolvendo suas atividades em âmbito nacional, no que tange a

formação de contadores, que sejam capazes de conduzir organizações competitivas

dentro de uma realidade social, histórica, econômica, regional e nacional que

merece ser conhecida e respeitada.

4 – CONCEPÇÃO E FINALIDADE

A UCB concebe a Educação a Distância como uma modalidade de ensino capaz de

oferecer o acesso e a permanência de estudantes no ensino superior, rompendo

barreiras geográficas de tempo e espaço.

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a

distância é fruto do resultado de uma construção coletiva dos professores que

integram o Núcleo Docente Estruturante – NDE –, com a participação dos demais

docentes e reflete o pensamento educacional contemporâneo, em um processo de

tomada de consciência da importância da educação a distância como estratégia de

democratização do saber em nosso país.

Portanto, o referido Curso foi concebido tendo como fundamento não só os

princípios que norteiam e identificam esta Instituição e seu compromisso com o

desenvolvimento socioeconômico das regiões na qual se insere, como também os

princípios e os fundamentos essenciais da educação a distância, além do que

determinam os preceitos legais contidos no Decreto n.º 5622, de 19 de dezembro de

2005, Decreto n.º 6.303, de 12 de dezembro de 2007, Portaria Normativa n.º 40, de

12 de dezembro de 2007, e os Referenciais de Qualidade, de agosto de 2007.

Considerando-se a inserção da UCB em âmbito nacional no ensino a distância,

elaborou-se um currículo flexível, com estratégias metodológicas diversas, de modo

a poder se adequar às diferentes realidades regionais, buscando aproximar o

espaço acadêmico ao meio social de origem dos alunos, possibilitando integração

entre os interesses específicos regionais e a formação de profissionais qualificados.

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Neste sentido, cabe ressaltar a relevância deste aspecto, na medida em que a

qualificação do indivíduo capaz de exercer cidadania se torna de suma importância

quando integrada ao grupo social de ação imediata; difundindo a cultura, a ciência e

a tecnologia, realizando concretamente a ligação entre a universidade e a

sociedade.

É importante destacar, sobretudo, que a Universidade Castelo Branco pretende, com

a Educação a Distância, ampliar o seu campo de alcance para o exercício da

educação na sociedade brasileira como um todo, tendo em vista as demandas

sociais, ratificando o papel da Universidade como agente de promoção do

desenvolvimento social.

Entendendo a educação como compromisso entre a formação profissional e as

demandas da própria sociedade, o curso fundamenta-se na perspectiva de uma

atuação profissional competente, tendo como eixo articulador o entendimento da

educação como atividade que ocorre no seio da sociedade e, por isso, inscrito num

sistema de relações humanas, culturais e sociopolíticas.

Para a concretização deste projeto, a UCB acredita que a modalidade de Educação

a Distância precisa ser realizada como educação e não apenas como processo de

ensino, e muito menos como mera tecnologia instrucional.

Assim, o Curso possui uma direção que propicia uma formação crítica e criativa e

uma postura transformadora da realidade educacional, seguindo uma linha da

educação integral, no sentido de:

a) capacitar para o exercício profissional, como agente de transformação;

b) possibilitar ao futuro contador conhecer, discutir e refletir sobre várias

tendências e concepções filosóficas, sociológicas e organizacionais que tentam

explicar o fenômeno da gestão;

c) fazer emergir as suas potencialidades;

d) oferecer condições para a sua autotransformação;

e) capacitar o contador a desenvolver competências e habilidades

necessárias ao exercício profissional;

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f) promover o reconhecimento de sua responsabilidade como cidadão

integrante da sociedade em que vive, conscientizando-o da sua contribuição para o

desenvolvimento do país.

5 – MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB

A Universidade Castelo Branco tem como Missão formar profissionais para as

diferentes áreas, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada,

de construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto,

com os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da

tecnologia, pautando a formação dos profissionais com princípios humanísticos,

éticos e de exercício da cidadania.

Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação, que a formação

graduada de ensino não deve se restringir à perspectiva de uma profissionalização

estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo

prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma

qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir,

por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos

específicos1.

Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição promulgada em 05

de outubro de 1988, as universidades devem procurar definir suas missões

considerando as peculiaridades particulares existentes na região geoeconômica onde

se localiza o curso e suas inserções no desenvolvimento local e regional. Neste

contexto, a Universidade Castelo Branco considera que além de ser uma instituição

plural e multidisciplinar, se apresenta à sociedade como um de seus instrumentos de

mudança, capaz de contribuir com a eliminação das desigualdades existentes.

1 CÉSAR, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução

crítica no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços

e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói: UFF, 2002. pág. 35.

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Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:

� com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar

novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar

profissionais aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos

avanços da ciência e da técnica e pelas grandes mudanças verificadas nas

relações de trabalho;

� com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e

necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente

para a solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções

inovadoras;

� com equidade, capaz contribuir decisivamente para a igual distribuição de

oportunidades.

A Universidade Castelo Branco tem como Visão ser reconhecida como referência na

promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a

cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob

a mediação da extensão, da cultura e das demandas do desenvolvimento regional e,

em especial, da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro.

E é neste contexto que o Curso de Ciências Contábeis da UCB tem como missão

formar indivíduos preparados para lidar com os desafios da vida contemporânea, para

atuar com competência nos diferentes âmbitos em que exercerá a prática profissional,

tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada e de construção e

socialização de conhecimentos.

6 – A EaD NA UCB

A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação

lato sensu na modalidade a distância – EaD, a UCB decidiu organizar as suas ações

estabelecendo uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta

para os cursos de graduação e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a

articulação com o setor empresarial, no intuito de oferecer aos quadros das empresas

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programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes para a

modernização das práticas gerenciais e para o aumento da competitividade.

Dessa forma, a EaD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto

pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, mesmo para os

cursos presenciais, como pelos seus reflexos sobre as relações da universidade com

a sociedade.

As fases de implantação na UCB podem ser descritas a partir da edição da Portaria

n.º 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior – CES do

Conselho Nacional de Educação – CNE/CES n.º 0145/2002 o qual credenciava o

programa em nível de pós-graduação lato sensu da UCB. A partir daí, a universidade

iniciou seu processo de instalação, expansão e consolidação dos programas de EaD,

considerando como parâmetros determinantes do êxito os conceitos, objetivos gerais

e as diretrizes norteadoras fixadas nos itens anteriores citados.

Pode-se então, ao longo dos últimos cinco anos, caracterizar cinco fases distintas

nesse processo:

• Fase I ― Instalação ― a Portaria n.º 1247/2002 outorgou à UCB a

possibilidade de organizar cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade.

As primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003, focadas

em sua quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento

no magistério, de modo a atender ao elevado contingente de professores de

Educação Básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas

ou em supervisão escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar

as diferentes metodologias disponíveis, tanto no que concerne à utilização das

novas Tecnologias de Informação e de Comunicação – TIC, por exemplo, a

internet, como no que diz respeito às chamadas metodologias convencionais,

que utilizam encontros presenciais e se valem de meios como a produção de

vídeos (na época ainda de uso generalizado) e de DVD. Em ambos os casos,

os cursos sempre foram realizados com o apoio de materiais instrucionais, com

conteúdos que atendiam aos requisitos estabelecidos acima;

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• Fase II ― A utilização da nos cursos presenciais ― Em sua reforma curricular

de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de disciplinas:

disciplinas de formação geral, voltadas para a formação para a cidadania;

disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a

estudantes de um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação

profissional específica, que visam à formação especializada dos futuros

profissionais. As características das disciplinas de formação geral, que

passaram a ser parte do que foi convencionado denominar de Núcleo

Integrador – NI –, cujo projeto está mostrado em ANEXO, constituíram um forte

motivo para a aplicação da Portaria MEC n.º 2253/2001, posteriormente

alterada pela Portaria MEC n.º 4059/2004, que prevê a possibilidade de oferta

de até 20% da carga horária dos cursos de graduação na modalidade a

distância. Este projeto foi fruto de uma mobilização da Reitoria da UCB, em

conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e as

Coordenações de Curso, com base nos dados e informações sobre o déficit

significativo de conhecimento dos ingressantes na UCB. Nessa fase, a UCB

procurou adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e

ii) introduzir no planejamento acadêmico as “Aulas Magnas”, oferecidas por

renomados professores e sempre tratando dos temas fundamentais de cada

uma das disciplinas de formação geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a

desenvolver os procedimentos que deveriam ser adotados para atendimento

aos alunos, na forma de tutoria presencial e a distância – elaboração de

Ambiente Virtual de Aprendizagem para os alunos, denominado WEBCAF e

descrito no item 16 – ATENÇÃO AO DISCENTE – deste projeto;

• Fase III ― Expansão da pós-graduação lato sensu ― o ano de 2003 abriu uma

nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva aproximação com o

Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou a oferecer um

conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing, Docência

do Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão de Recursos Humanos).

Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas, utilizou

a base logística oferecida pelo Exército Brasileiro centrada nos “Tiros de

Guerra” e na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma

construída pelo próprio Exército;

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• Fase IV ― Implantação dos cursos de graduação na modalidade ― Dois fatos

alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos a

distância: i) a publicação do Decreto n.º 5622/2005, em dezembro de 2005 e ii)

a publicação da Portaria n.º 874/2006 no DOU de 11 de abril de 2006, que

homologou os Pareceres CNE/CES n.º 0145/2002, n.º 297/2003 e n.º

301/2003, que autorizou “... a oferta de cursos a distância, podendo

estabelecer parcerias com instituições para a realização de momentos

presenciais, ofertando seus cursos a distância em polos de outras unidades da

federação”. Inicialmente, a UCB ofereceu os cursos de graduação em

Pedagogia e Letras, todos em parceria com a instituição denominada

Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino – IESDE. Considerando ainda a

sua forte inserção no cenário regional da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a UCB

passou a desenvolver, sempre em conjunto com as prefeituras de Seropédica,

Itaguaí e Mangaratiba, cursos de licenciatura, voltados para o atendimento às

necessidades dos municípios daquela região do Rio de Janeiro. No primeiro

caso, a logística (gravação das aulas, elaboração e impressão dos conteúdos e

distribuição do material) ficou a cargo do IESDE. No segundo caso, as

Prefeituras ficaram encarregadas de assegurar a infraestrutura nos Polos

presenciais, cabendo as demais atividades, inclusive as de apoio, à UCB;

• Fase V ― A fase atual de desenvolvimento da EaD na UCB ― Início do

processo de reformulação dos programas e cursos na modalidade a distância.

Dois novos fatos contribuíram fortemente para uma mudança considerável do

cenário até então verificado, e para o redirecionamento das ações em curso no

programa de educação a distância da UCB, são eles: a) A edição da Portaria

n.º 02/2007, em janeiro de 2007, que exigiu a inscrição de todos os polos ativos

no MEC, concedendo um prazo até agosto de 2007, posteriormente prorrogado

para outubro, para inclusão e aglutinação de polos em funcionamento efetivo e

b) a publicação, a partir do segundo semestre de 2007, dos padrões de

qualidade a serem adotados e seguidos pelos polos e cursos na modalidade a

distância. Nesse momento, teve início um profundo processo de mudanças na

organização da na UCB, com as seguintes providências:

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• Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a

distância, de forma a envolver o maior número de professores na

oferta de cursos de EaD;

• Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando

responsabilidades e atribuições para os Polos e organizações de

apoio logístico. Ao longo de 2008, na medida em que as relações

com os Polos ficavam mais intensas, em face do crescimento da

demanda pelos cursos, a UCB decidiu promover um conjunto de

mudanças estruturantes, de forma a assegurar, por um lado, o

cumprimento das determinações contidas na Portaria MEC n.º

02/2007 e nos instrumentos definidores dos padrões de qualidade,

e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e diretrizes

norteadoras, fixadas no PDI, em 2002. Assim, no decorrer do

primeiro semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe

encarregada do gerenciamento dos programas de EaD e tomadas

as seguintes medidas, algumas ainda em andamento:

1) A concepção do Projeto Geral de EaD na UCB, entendida a

partir da consideração dos seguintes fundamentos: a)

estabelecimento e adoção de base conceitual; b) definição dos

objetivos gerais; c) adoção dos critérios de qualidade para os

conteúdos e outros materiais instrucionais; d) definição das ações

a serem realizadas de forma a assegurar a adequação logística à

oferta de cursos na modalidade a distância.

No que diz respeito:

a) À Base Conceitual:

Considera-se a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (Lei nº 9394/1996), que a sustenta e a define como:

• Uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de

recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes

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suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados

pelos diversos meios de comunicação2[1].

• Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na

dissertação de mestrado de Melo, 19993[2], na COPPE-UFRJ, admite-se a

seguinte definição de :

"Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando), que pode ser de massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula, como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um aprendizado independente e flexível aos estudantes".

• Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa

geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões

onde não existem ainda instituições de ensino superior, ou programas de

qualificação e de capacitação empresarial, a EaD acaba por se constituir no

meio mais eficaz de oferta de novas oportunidades para aqueles que não

tiveram a chance de realizar seus estudos superiores, transformando-se assim,

em parâmetro determinante para igual distribuição de oportunidades a todos os

cidadãos, dessa forma, pode-se citar:

“Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a superfície para que a essência não se mude e tudo fique com está. Pinta-se a casa, mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem distribuídas” (ALMEIDA, F. J, 2008). 4[3]

2[1] BRASIL. Leis, Decretos. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

3[2] MELO, Paula Tavares da Cunha, (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação a

distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do

grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em

Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro. 4[3] Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia. Mestrado

e doutorado na área de Informática e Tecnologias Aplicadas à Educação na PUC-SP, onde leciona

desde 1976. Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é

professor no programa de Pós-graduação em Educação, e trabalha em Moçambique, desde 1998,

com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP (1994-

1996) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo (2001-2002). Atualmente é Vice-Presidente

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Os sistemas de EaD procuram gerar a cultura de aprender a aprender, segundo

Delors, J., 20055[4], transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de

formação. Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito

crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento

permanente dos fatos, o aluno possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando,

assim, a autonomia de estudo. A autonomia significa ser autor da própria fala e do

próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação e nas

decisões profissionais.

b) Aos Objetivos Gerais:

• democratizar o acesso à educação;

• assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;

• possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas tecnologias de

informação e comunicação – TIC;

• estimular a geração de uma cultura da educação continuada;

• formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade

socioeconômica brasileira;

• articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da

sociedade organizada.

c) À Qualidade do Conteúdo:

O material instrucional impresso utilizado nos cursos da UCB de Ciências Contábeis

se propõe a estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam

deste processo.

da Fundação Padre Jose de Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas – TV Cultura;

Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do

Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-

BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e

da Revista Eletrônica e-Curriculum. 5[4] DELORS, JACQUES. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. 1 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2005. 256 págs. ISBN: 8536304359.

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Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem “dialógica”, onde o

autor estabelece uma “conversa pedagógica” com os alunos. Os textos objetivam criar

um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises

críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este

processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e

crítico.

É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não

podem ser considerados como um programa de EaD. Para que se torne um programa

desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos

definidos, uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional e a

existência de tutor capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a

buscar o conhecimento permanente. Dessa forma:

• os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem

nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos

padrões exigidos na UCB, em seu PDI;

• os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada

em EaD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de

fixação da aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada

conteúdo. Todas as estratégias selecionadas devem ser organizadas para

atingir as competências e objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se

no campo de estudo e posicionar-se em relação às suas grandes questões.

d) À Adequação Logística:

Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando:

• concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o

aluno;

• Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão

pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne

à apresentação na televisão;

• eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos

cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos;

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• oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou

professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas;

• sistema eficaz de auditoria e supervisão dos Polos para assegurar o

cumprimento dos padrões e das normas acadêmicas;

• modernização constante dos equipamentos utilizados nos Polos;

• acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos Polos e à Biblioteca da UCB.

2) As providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos padrões de

qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância – SEED/MEC, com base

nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação do CEaD na UCB e

pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EaD/UCB se apresenta

hoje com as seguintes características:

a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas:

• Conteúdos: são elaborados por professores da UCB ou ainda por especialistas

renomados que, pela sua experiência e conhecimento, poderão contribuir

efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas

oferecidas são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente

formatadas para uso na EaD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em

programas dessa natureza; a impressão dos conteúdos desenvolvidos é

realizada em gráfica contratada pela universidade; a universidade tem também

adquirido material impresso, sempre nos padrões exigidos para os cursos na

modalidade a distância, no intuito de assegurar aos estudantes os meios

indispensáveis a uma efetiva aprendizagem.

• Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação

são selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que

poderá ser analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a

gestão dos Programas de EaD, a atual coordenação do CEaD/UCB chamou a

si tal responsabilidade e hoje as questões disponíveis no Banco Institucional de

Questões – BIQ/UCB são propostas pelos professores dos cursos oferecidos

pela universidade, tanto na modalidade presencial quanto na a distância. Para

a gestão desse banco foi designado o Coordenador Pedagógico do CEaD;

para a distribuição das provas, a UCB se vale de empresa especializada no

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atendimento logístico, que tem por responsabilidade o encaminhamento das

provas aos Polos, bem como de seu recolhimento, para correção.

b) No que concerne ao Atendimento ao Discente:

Como a UCB utiliza na sua metodologia os encontros presenciais, tanto para a

apresentação das videoaulas como para as aulas dos professores, tem sido

desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso

das videoaulas, para a realização de outras atividades que estimulem a

aprendizagem. A capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos Polos de

Apoio Presencial. A tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em

Realengo, no Rio de Janeiro, e para tanto a UCB oferece aos estudantes o

atendimento por intermédio de um portal, chamado de Portal EaD/UCB6[5], que

conta permanentemente com tutores em regime de plantão para atendimento dos

Núcleos Temáticos de Tutoria – NTT. Além disso, são selecionados monitores

para a realização de algumas das atividades de apoio.

Para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos a UCB conta com o

apoio de seus polos, todos devidamente registrados no Sistema Integrado de

Informações da Educação Superior – SIED/SUP do MEC, sendo que as condições

para o credenciamento de polos na UCB compreendem:

o Existência de contrato firmado com o CER, em que o Polo se

compromete a atender aos requisitos fixados pelo MEC nos

Instrumentos de Qualidade da EaD e às recomendações da

universidade;

o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC:

biblioteca, laboratório de informática, sala para encontros presenciais,

sala para permanência dos tutores presenciais, equipamentos de

multimídia, sistema de comunicação bidirecional com a UCB;

6[5] O Portal do estudante ainda oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro

acadêmico, ao sistema administrativo e financeiro, à biblioteca virtual, entre outras ferramentas do

ensino a distância.

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o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de

qualidade: tutores com os níveis de titulação adequados, formação em

EaD, permanência nos Polos nos horários previstos.

Ainda em 2006 a UCB reafirmou com as instituições conveniadas anteriormente

citadas a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da

Federação, garantindo o funcionamento de seus Polos de Apoio Presencial.

Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em

letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme

tabela a seguir mostrada:

UF

MUNICÍPIO

AC 1 AL 1 AM 1 CE 6 DF 6 ES 6 GO 13 MA 2

MG 45 PA 3 PB 2 PE 7 PI 2 PR 65 RJ 32 RN 2 RO 1 RS 37 SC 13 SE 1

TOTAL 246 Fonte: CEaD, 2009 Observação: Esta informação foi atualizada no segundo semestre de 2008.

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c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes:

O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância utiliza

o mesmo sistema construído para os alunos dos cursos presenciais denominado

WEBCAF, e descrito detalhadamente no item 16 – ATENÇÃO AO DISCENTE – do

presente projeto.

Visando assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela

UCB, o CEaD instituiu em 2009 uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica

dos Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, e que

tem por atribuição visitar os Polos e verificar o cumprimento das condições de oferta.

7 – HISTÓRICO DO CURSO

7.1 – A UCB e sua Trajetória

A UCB, mantida pelo CER, desenvolve há três décadas atividades educacionais,

integrando os Ensinos Fundamental, o Médio e o Superior nas Zonas Oeste e Norte

da cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Teve origem no Centro de

Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 07/03/1971, conforme decisão da

Assembleia Geral, realizada ao dia 23/02/1973, sendo denominada inicialmente de

CER.

Os primeiros cursos implantados foram nas áreas de Educação, Ciências e Letras ―

na Faculdade Marechal Castelo Branco e de Educação Física ― na Faculdade de

Educação Física da Guanabara. Em 1975, as duas Faculdades passaram a constituir

as Faculdades Integradas Castelo Branco – FICAB, com aprovação do Regime

Unificado, pelo parecer do Conselho Federal de Educação – CFE n.º 2903/71, de

01/07/75.

Em 1976, houve a expansão das FICAB, com a criação dos cursos superiores de

Matemática e Pedagogia, e, em 1989, dos cursos superiores de Serviço Social,

Administração e Tecnólogo em Processamento de Dados. Iniciou-se então o processo

formal da criação da UCB, com o acolhimento das FICAB, pelo CFE em 18/02/91. No

ano seguinte, foi aprovada a implementação do projeto da UCB, o qual incluiu a

autorização para o funcionamento dos cursos de Física e Ciências Biológicas, ambos

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fundados em 1992.

O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o reconhecimento em 1993

dos cursos de graduação plena em Serviço Social, Administração, Tecnólogo em

Processamento de Dados, bacharelado em Educação Física (com ênfase em Ciência

da Performance Humana e Educação Física Especial) e em Pedagogia (com ênfase

em Educação Especial).

A instalação oficial da UCB ocorreu após a publicação da Portaria MEC n.º 1834, no

DOU, do dia 29 de dezembro de 1994.

A partir daí, a UCB criou novas unidades nos bairros do Recreio dos Bandeirantes, da

Vila da Penha, do Centro e, posteriormente, em Rocha Miranda.

Em 1997, foi elaborado o Projeto Pedagógico do curso de Medicina Veterinária, no

campus Penha, em parceria com a Sociedade Nacional da Agricultura – SNA, o qual

obteve autorização para funcionamento pela Resolução n.º 02/97 do Conselho

Universitário – CONSUN.

A UCB foi credenciada no MEC em 2006 para oferta de cursos de pós-graduação e

graduação a distância, tendo atualmente cerca de 30.000 alunos matriculados e

gerenciados pelo CEaD.

A UCB oferece atualmente os cursos presenciais de graduação em Administração,

Biomedicina, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social,

Direito, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Letras, Matemática, Medicina

Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação e

Terapia Ocupacional. Os cursos de pós-graduação são oferecidos tanto na

modalidade lato sensu (desenvolvidos prioritariamente em parcerias com outras

instituições de ensino) como na modalidade stricto sensu, em Motricidade Humana,

na área das Ciências da Saúde, em Educação Física, no campus do Recreio dos

Bandeirantes.

Em função da constante evolução dos métodos de ensino-aprendizagem e da

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transformação na sociedade do conhecimento, a UCB vem promovendo ampla

discussão acerca de seu Projeto Político Institucional – PPI – e do Projeto de

Desenvolvimento Institucional – PDI –, reestruturando sua política de graduação,

pós-graduação, pesquisa e extensão e ampliando suas atividades acadêmicas.

A UCB considera que, além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por

obrigação apresentar-se à sociedade como instrumento eficaz de mudança, capaz

de minimizar as desigualdades sociais existentes no país.

A UCB tem como finalidade formar profissionais para as diferentes áreas do

conhecimento, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de

construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com

os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia,

pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e cidadãos

empreendedores, críticos e competitivos.

Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação7, que a formação

graduada de ensino não deve se restringir à perspectiva de uma profissionalização

estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo

prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma

qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir,

por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos

específicos8.

Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição Federal9, as

universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades

próprias e suas inserções no desenvolvimento local e regional.

7 BRASIL. Lei 10172 de 9 de janeiro de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá

outras providências. Brasília: DOU, 2001.

8 CÉSAR, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica

no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços e

construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói: Ed. UFF, 2002. pág. 35. 9 Promulgada em 5 de outubro de 1988.

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7.2 – O Curso

A experiência em Educação a Distância da Universidade Castelo Branco se fez,

inicialmente, em 1995, quando criou em sua estrutura o Centro de Educação a

Distância – CEaD, com a finalidade de implantar o ensino a distância no âmbito da

Universidade. A primeira medida para implementar esta modalidade de ensino foi

debater e discutir no âmbito da universidade, com docentes e gestores, sobre as

diretrizes que deveriam nortear o CEaD.

Considerando os indicadores sociais e educacionais de nosso país, a nova LDB e as

diretrizes de políticas educacionais, a UCB, na qualidade de Universidade, atuando

na formação de recursos humanos, se propôs a desenvolver um Programa de

Educação a Distância iniciando com cursos de Especialização para o qual obteve

credenciamento pelo parecer CES 0145/2002 publicado em DOU de 17/07/2002 e

Parecer CES 0297/2003 .

Em 2005, ao aporte da Portaria do MEC n.º 4059 de 10/12/2004, a UCB instituiu na

modalidade a distância para todos os cursos de graduação presencial o Núcleo

Integrador (NI). O NI tem como objetivo proporcionar uma visão integrada dos temas

que são determinantes para a vida na sociedade contemporânea e oferecer um

referencial de estímulo a outros estudos e assuntos da atualidade, tendo para isso

uma organização disposta por disciplinas de formação geral, que compõem a base

para a construção da cidadania. A partir de então, a UCB desenvolveu em seu

sistema WEBCAF10 um ambiente de aprendizagem para facilitação do processo.

Inicialmente, em 2008, o Curso de Ciências Contábeis a distância foi autorizado pelo

MEC (Portaria n.º 874 de 07/04/2006) para ministrar cursos de graduação nesta

modalidade, com abrangência nacional, por cinco anos.

O ano de 2007 foi permeado por sucessivas normatizações e Portarias ministeriais

visando à regulação e supervisão desta modalidade de ensino e, como

10 A partir de seu Controle Acadêmico Financeiro (CAF), a UCB integrou ao seu site o WEBCAF, um

espaço acadêmico-financeiro com possibilidades comunicacionais on-line entre docentes e discentes.

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consequência a UCB, a partir de 2008, inicia um processo de análise e

reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, de maneira

a adequá-lo às novas necessidades.

A Universidade Castelo Branco vem reestruturando seus cursos de EaD a partir da

regulamentação dos mesmos, da literatura sobre o assunto e dos resultados dos

debates ocorridos entre representantes do corpo docente e discente, com a

Coordenação deste Curso.

Nessa perspectiva, a autoavaliação é considerada parte do processo, como um

poderoso instrumento, a indicar as modificações que se fazem necessárias e as

dimensões que, por serem eficazes, devam ser reforçadas e/ou reformuladas.

A trajetória do Curso de Ciências Contábeis está desde o seu início buscando o

aperfeiçoamento contínuo tomando como base a sua história e os resultados da

avaliação.

8 – OBJETIVOS DO CURSO

8.1 – Gerais

• Proporcionar a formação de um profissional uma formação competente,

atento às demandas sociais, comprometido com a cidadania, consciente da

necessidade de constante aperfeiçoamento, habilitado para o exercício das

atividades inerentes ao Contador, de acordo com a legislação em vigor.

• Desenvolver ações de oportunidades de negócios, mobilizar recursos,

planejar, instrumentalizar, gerenciar e controlar seu empreendimento, com

qualidade e pensamento crítico, buscando soluções em nível individual e

coletivo, com fundamentação na ciência, com capacidade de avaliação.

8.2 – Específicos

� Capacitar os profissionais da área de forma a avaliar, sistematizar e decidir as

condutas a serem adotadas, com base em procedimentos técnico/científicos;

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� Habilitar o profissional para administração e gerenciamento nos diferentes

serviços pertinentes à sua área de atuação, bem como construir e utilizar

sistemas de informação contábil, desenvolvendo atitudes empreendedoras e

de liderança;

� Conhecer e utilizar métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos científicos;

� Liderar equipes, buscando o bem-estar da comunidade, apresentando em sua

formação visão empreendedora e capacidade de gestão permeada pela ética.

� Propiciar aos alunos atitude de busca de conhecimento, objetivando a

educação continuada;

� Preparar os profissionais para o uso das linguagens de comunicação verbal e

não verbal;

� Desenvolver atitude de liderança para o trabalho de equipe de

multiprofissionais, objetivando o bem-estar dos usuários;

� Estimular o exercício da cidadania, ressaltando a importância do Contador no

contexto social;

� Desenvolver princípios éticos.

Além disso, o profissional também deverá reunir e sintetizar as seguintes

capacidades:

Tomada de decisões - o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na

capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, bases em

evidências do campo de Contabilidade.

Comunicação - os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios

éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais

de outras áreas e com público em geral.

Liderança - no trabalho em equipe interdisciplinar, os bacharéis em Ciências Contábeis

deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem

da comunidade.

Educação continuada - os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade

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e compromisso com a sua educação e treinamento das futuras gerações de

profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a

formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

9 – PERFIL DOS ALUNOS

9.1 – Ingressantes

Os ingressantes do Curso de Ciências Contábeis são oriundos de diferentes

estabelecimentos de ensino e regiões do território brasileiro. A maioria já atua no

mercado e atraídos pelo crescimento da demanda por profissionais de Contabilidade

buscam seu crescimento profissional por meio dessa formação.

A partir do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a

distância, a Universidade Castelo Branco considera que os graduandos ingressantes

estejam preparados para situar-se diante do fenômeno da globalização, estruturando

suas ideias a partir de uma postura crítico-reflexiva. Também se almeja que seja

capaz de posicionar-se diante das diferentes abordagens teórico-prática.

9.2 – Egressos

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com a missão da UCB,

os concluintes do curso de Ciências Contábeis deverão ser tanto um profissional da

Contabilidade como um intelectual consciente de sua responsabilidade político-

social, assumindo de maneira transformadora o seu papel. Deverá, portanto, ser

aquele Contador que, na permanente investigação de sua prática contábil, repense e

recrie a teoria, na relação entre o saber e o fazer.

O curso de Ciências Contábeis visa à formação do Contador:

� habilitado ao exercício da prática contábil, nas diversas áreas de atuação e

atento às novas manifestações da ciência contábil;

� preocupado com a própria formação, que deve ser humanista, técnico-

contábil e prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar dos

fenômenos gerenciais e das transformações socioeconômicas;

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� ético em sua conduta, que deve ser associada à responsabilidade social e

profissional;

� cidadão consciente de sua responsabilidade;

� profissional, seguro, criativo, ousado;

� um motivador e agente de transformação técnica, que entenda às

transformações do mundo contemporâneo e aos novos paradigmas que

norteiam as diferentes ciências;

� atuante de maneira competente e crítica, desenvolvendo a prática de

pesquisas;

� consciente da necessidade permanente de atualização de conhecimentos e

técnicas, exercitando sempre a educação continuada.

O Curso busca, portanto, um perfil que privilegia a formação do profissional

Contador e do cidadão, tendo a ética como princípio norteador de suas ações.

Compõe esse perfil a possibilidade de tomar decisões, com base em investigação,

análise e avaliação de problemas e necessidades individuais, grupais, comunitárias

e institucionais, ações essas pautadas pelo rigor científico e intelectual, e por

princípios éticos rigorosos, visando à qualidade de vida e a melhoria das ações

gerenciais.

9.3 – Campos de Atuação

As competências e habilidades próprias do bacharel em Ciências Contábeis

credenciam-no ao exercício profissional em áreas específicas de atuação, visto que

a atividade profissional do Contador, liberal ou não, compreende: as questões

científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e

internacional e nos diferentes modelos de organização; apresentar pleno domínio

das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias,

arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações

financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações

tecnológicas; revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às

implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

Habilitam-no, ainda, para o exercício de funções e cargos de Contador dos serviços

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públicos federal, estadual, municipal, autárquico, sociedades de economia mista,

bem como para desempenhar funções, de maneira impecável, em empresas

estatais e privadas.

10 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

Entende-se o NDE como um conjunto de professores composto por 30% (trinta por

cento) do corpo docente, de elevada formação e titulação, contratados em tempo

integral e parcial e que respondem mais diretamente pela criação, implantação e

consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências

Contábeis.

Suas atribuições são:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso sob a supervisão da Coordenação de

Curso e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e

Planejamento Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos;

b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da Assessoria de

Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no Colegiado

de Curso, sempre que necessário;

e) supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do curso,

definidas pelo Colegiado;

f) analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e

Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta pelo

Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;

h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de

Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;

i) elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e discente,

por meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional;

j) elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de diferentes

instrumentos avaliativos.

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O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo Coordenador do Curso, como seu

presidente e 30% (trinta por cento) do corpo docente indicados pelo Colegiado de

Curso para um mandato de 1 (um) ano, com possibilidade de recondução,

respeitando as exigências legais. A efetivação dos representantes do NDE será feita

pelo Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente.

11 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso de Ciências Contábeis deve abranger conteúdos e atividades que

constituam base consistente para a formação do Contador capaz de atender ao

perfil do profissional pretendido pela Universidade Castelo Branco.

Nessa direção, algumas competências e habilidades devem ser desenvolvidas, tais

como:

� Leitura, compreensão e elaboração de textos, relatórios gerenciais e

documentos;

� Interpretação e aplicação dos conceitos de gestão;

� Pesquisa e utilização das ferramentas de gestão e outros recursos;

� Correta utilização da linguagem, com clareza, precisão e propriedade,

fluência verbal e escrita, assim como riqueza de vocabulário;

� Utilização do raciocínio lógico, argumentação, persuasão e reflexão crítica;

� Julgamento e tomada de decisões;

� Domínio da tecnologia e métodos para permanente compreensão e aplicação

da Contabilidade e das múltiplas linguagens;

� Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de

natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais,

classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais;

� Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre os diferentes

atores envolvidos no processo.

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12 – PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES

12.1 – Organização Curricular

O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e

profissional. É um complexo dos diversos processos relacionadas à formação

profissional, cultural e humanística dos estudantes que deve ser traduzido por

componentes curriculares que se organizam a partir de disciplinas, eixos, ênfases

e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais

integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas, pesquisa e

extensão, expressando a tradução das ações e movimentos necessários ao ensino e

à aprendizagem.

Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências,

habilidades, atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem

consideradas importantes. Tem por referência determinados destinatários e

contextos do estado do conhecimento científico e da realidade cotidiana dos

sujeitos, do futuro Contador, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões.

Também é importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo,

pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em ação as

múltiplas representações que percorrem os espaços culturais.

Essa é a perspectiva da UCB, em torno da qual se organizam todos os seus cursos,

os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular

e que direciona, portanto, o Curso de Ciências Contábeis proposto, definindo-se

como suas vertentes estruturantes:

• Indissociabilidade entre ensino, processo investigativo e extensão

O ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da

centralidade da investigação como processo de formação para que se possam

compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se

possível e necessário, transformar tais realidades.

• Interdisciplinaridade

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A integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos

olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação

do conhecimento.

• Formação profissional para a cidadania

As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia

intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o

profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e

educacionais.

• Autonomia intelectual

A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na

integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O

desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental

para que construa sua autonomia intelectual e profissional.

• Responsabilidade, compromisso e solidariedade social

A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser

pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.

O Curso de Ciências Contábeis caracteriza-se, desde seu nascimento, como um

campo no qual a multiplicidade de orientações teóricas com suas implicações

práticas, que traduz a diversidade de saberes que tem sido sua marca. Os estudos

da epistemologia da ciência têm mostrado que essa diversidade de saber em

Contabilidade é fundamentada em princípios éticos.

Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um currículo

que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas tendências na

Contabilidade como o que se apresenta, permitirá ao futuro Contador conhecer e

reconhecer os referenciais próprios do saber e lhe possibilitará instrumentais

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eficientes, para construir uma prática ética, seja qual for a abordagem escolhida.

O currículo proposto toma como referência os princípios e compromissos que devem

nortear a formação do Contador conforme estabelecido na referidas resoluções.

Na definição da organização curricular foram considerados os aspectos legais e as

normas vigentes da universidade, compatibilizando-os com o desafio de constituir

um espaço privilegiado de enriquecimento permanente do debate sobre o trabalho

pedagógico, articulador da formação de Contador.

O currículo proposto operacionaliza o Projeto Pedagógico do curso de Ciências

Contábeis. Elaborado, como já foi colocado, a partir da participação ativa do corpo

docente, especialmente dos professores com experiência na área, o currículo foi

tema de debates internos e de reuniões.

Dessa forma, é preciso que seja oferecida ao futuro profissional uma formação

abrangente, que permita constante reflexão sobre sua prática. Para que este projeto

possa representar reflexão, diálogo e debate constantes, é fundamental que os

professores que irão ministrar o curso estejam comprometidos com essa prática

pedagógica. Assim, o marco desta proposta é que os professores possam, além dos

conhecimentos teóricos, oferecer aos alunos experiências e práticas criativas,

construídas no cotidiano da sua formação, garantindo-se, dessa forma, a

indissolúvel ligação teoria-prática-teoria. Com esse objetivo, o currículo proposto

teve o cuidado de contemplar:

1. Um enfoque multidisciplinar que possibilite ao aluno articulação com outros

saberes indispensáveis à compreensão da atividade docente;

2. A integração ensino – processo investigativo – extensão, através das

atividades acadêmicas capazes de desenvolver no aluno o espírito científico,

encorajando-o a manter permanente diálogo com a teoria e

instrumentalizando-o para que alie prática profissional e produção de

conhecimento;

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3. Uma perspectiva não dogmática que permita ao aluno diálogo com diferentes

teorias, facilitando suas opções posteriores e evitando precipitações na

adoção de limitados referenciais teóricos;

4. O compromisso com as questões sociais, estimulando uma perspectiva

crítica, de cidadão responsável pela construção de uma sociedade justa e

solidária;

5. A inclusão da ética permeando a formação acadêmica para oferecer

oportunidade de reflexão sobre a conduta humana, discussões sobre a

liberdade de escolha e desenvolvimento da autonomia;

6. Uma perspectiva de constante busca a novos conhecimentos (educação

continuada), novas metodologias e novas tecnologias.

O documento aborda, ainda, a questão do planejamento e da avaliação no intuito de

democratizar o acesso aos conhecimentos necessários ao exercício consciente da

cidadania.

12.2 – Estrutura Curricular

A organização curricular obedeceu aos seguintes princípios norteadores: relação

teoria/prática à fundamentação teórica, compromisso social com a ética, trabalho em

equipe interdisciplinar e construção da cidadania e do profissional de Ciências

Contábeis.

Presume-se uma integração horizontal, vista como a articulação entre os vários

componentes curriculares que integram cada período/módulo e uma integração

vertical por meio de créditos.

Seguindo estes princípios a estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis está

organizada de acordo com a seguinte lógica: norteado por uma estrutura de

disciplinas fundamentais e profissionalizantes, e orientadas pelo Art 5º da Resolução

nº 10 de 16/12/2004 do CNE/CES, que inclui:

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I - conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do

conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos,

Matemática e Estatística;

II - conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às

Teorias da Contabilidade, incluindo as noções de quantificações de informações

financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias,

perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor

público e privado;

III - conteúdos de Formação Teórico-Prática: atividades complementares,

conteúdos optativos, prática em laboratório de Informática utilizando softwares

atualizados para Contabilidade.

Na adequada articulação das disciplinas fundamentais e profissionalizantes (Art.5º

da Resolução n.º 10 de 16/12/2004 do CNE/ CES) que o currículo compreende

disciplinas de formação geral, formação profissional geral, formação profissional

específica e formação complementar (optativas). Devendo, assim, possibilitar o

domínio de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades

previamente selecionadas.

Núcleo Integrador é constituído por disciplinas que devem compor a base para a

construção da cidadania. Tem o objetivo de proporcionar uma visão integrada dos

temas que são determinantes para a vida na sociedade contemporânea e ainda o de

oferecer um referencial de estímulo a outros estudos e assuntos da atualidade.

Núcleo de Formação Profissional Geral é constituído dos conteúdos de formação

básica e tem por objetivo integrar o universitário no campo da Contabilidade, sob

perspectiva de seu objeto, apontando, ainda, para as relações da Contabilidade com

as outras áreas do saber pertinentes à compreensão de seu método e finalidades.

Núcleo de Formação Profissional Específica é constituído dos conteúdos de

formação profissional específica, com o objetivo de fazer com que o aluno adquira

as habilidades e competências necessárias ao exercício da atividade profissional.

Núcleo Formação Complementar – Atividades Complementares – (disciplinas

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optativas e conferências) é constituído por conteúdos considerados enriquecedores

para formação profissional ou acadêmica do aluno. O discente deve escolher duas

disciplinas dentre as oferecidas e participar de conferências oferecidas ao longo do

curso.

A estrutura Curricular está organizada, nos diferentes cursos da UCB, seguindo a

seguinte lógica:

Núcleo Integrador

Disciplinas Carga Horária Semestral Modular

Leitura e Produção de Textos 80

Desenvolvimento Sustentável 80

Total 160

Núcleo de Formação Profissional Geral

(Conteúdos de Formação Básica)

Disciplinas Carga Horária Semestral Modular

Administração Financeira e Orçamentária 80

Comportamento Organizacional 40

Direito do Trabalho 40

Direito Empresarial 40

Direito Tributário 40

Economia 80

Formação Socioeconômica Brasileira 40

Gestão de Marketing 80

Gestão Tributária 80

Introdução à Administração 80

Matemática Financeira 40

Mercados Financeiro e de Capitais 40

Metodologia do Trabalho Científico 64

Métodos Quantitativos Estatísticos 40

Métodos Quantitativos Matemáticos 80

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40

Noções Gerais de Direito 80

Responsabilidade Social e Ética 40

Sociologia Geral 40

Teorias da Administração 80

Total 1104

Núcleo de Formação Profissional Específica

(Conteúdos de Formação Profissional)

Disciplinas Carga Horária Semestral Modular

Análise das Demonstrações Contábeis 80

Análise de Custos 80

Auditoria Contábil 80

Contabilidade Avançada 80

Contabilidade das Instituições Financeiras 40

Contabilidade de Custos 80

Contabilidade Geral 80

Contabilidade Gerencial 80

Contabilidade Intermediária 80

Contabilidade Internacional 80

Contabilidade no Terceiro Setor 40

Contabilidade Pública 40

Contabilidade Societária 80

Contabilidade Tributária 40

Controladoria 80

Estrutura das Demonstrações Contábeis 80

Perícia Contábil 80

Sistemas Contábeis 40

Teoria da Contabilidade 40

Total 1280

Núcleo Formação Complementar (Optativas)

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(Conteúdos de Formação Teórico-Prática)

Disciplinas Carga Horária Semestral Modular

Administração do Circulante 80

Cargos, Salários e Remuneração 80

Educação Inclusiva 90

Recrutamento e Seleção de Pessoas 80

Atividades Formativas e Somativas Carga Horária Semestral Modular

Núcleo Integrador 160

Núcleo de Formação Profissional Geral 1104

Núcleo de Formação Profissional

Específica 1280

Núcleo Formação Complementar

(disciplinas optativas e conferências –

Atividades Complementares) 184

Total 2728

Jogos de Empresas 360

Total Geral 3088

12.3 – Autoestudo

Considerando a educação escolar como um processo de construção, reconstrução e

reorganização da experiência vivenciada pelos alunos, acompanhado de reflexão

sobre a mesma é que propomos o autoestudo como uma das estratégias de ensino

a ser utilizada neste Projeto Pedagógico.

Para a compreensão da utilização desta estratégia no processo

ensino/aprendizagem, é importante considerar os seguintes pontos: autonomia,

auto-organização e ritmo próprio do desenvolvimento do aluno.

A efetivação desta estratégia de ensino utilizada no Curso de Ciências

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Contábesi/UCB inicia-se com um planejamento de estudo elaborado pelo aluno, sob

a orientação do professor, considerando o contexto em que será aplicado e

respondendo inicialmente às seguintes questões:

- Onde se quer chegar? (Objetivos)

- Quais as habilidades/competências que se deseja desenvolver?

- Qual(is) o(s) conteúdo(s) necessário(s) para alcançá-los?

- Qual o caminho a ser seguido? (Método)

- Quais as fontes de informação a serem utilizadas?

- Como avaliar o que foi construído?

Para tanto, é fundamental a elaboração de um cronograma de trabalho, servindo de

orientação para o aluno, o qual deverá ser revisto periodicamente pelo professor

responsável.

A proposta de autoestudo vem ao encontro de um dos papéis da universidade na

nossa sociedade contemporânea, que é formar cidadãos críticos, competentes e

com autonomia. O professor, nesta perspectiva, deve ser um orientador e

incentivador da busca permanente pelo conhecimento.

Esta ferramenta utilizada no Curso de Ciências Contábeis objetiva motivar o aluno a

aprender a planejar, organizar, selecionar, sistematizar, sintetizar, generalizar,

transferir e associar os conhecimentos a outros campos do saber. Tudo isto

respeitando seu ritmo de desenvolvimento psicológico.

A utilização do autoestudo é um desafio para o professor e um novo campo que

poderá possibilitar a aprendizagem do aluno de forma mais instigante, despertando

o desejo por uma busca permanente de conhecimentos, além de ensiná-lo a

conviver com as dúvidas, incertezas e curiosidades que são alavancas da sociedade

do conhecimento.

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12.4 – Estrutura dos Jogos de Empresas

Os Jogos de Empresas consistirão no desenvolvimento por meio de um jogo em

ambiente eletrônico (simulador empresarial via WEB), que simulará situações típicas

do cotidiano de um contador. O simulador empresarial elabora cenário (situações)

com diferentes variáveis que impactam os resultados das organizações. A partir do

cenário proposto, o aluno irá utilizar o conhecimento adquirido no curso das

diferentes ferramentas contábeis (em finanças, custos, controladoria, produção,

auditoria e perícia) para gerir uma empresa virtual. Ele poderá acompanhar seu

desempenho durante o período de simulação através de relatórios parciais em cada

atividade, com possibilidade de comparativo com o desempenho dos demais alunos.

Desse modo, ele irá controlar o resultado de suas decisões através de sua posição

perante os outros, os quais fariam o papel de empresas concorrentes. Será

considerado aprovado o aluno que participar de todas as etapas, conforme Manual

dos Jogos de Empresas e Calendário do Curso. Será considerado reprovado o aluno

que não participar em sua totalidade das etapas dos Jogos de Empresas. Nesse

caso, o aluno deve realizar a atividade em outro período estabelecido, mediante uma

taxa administrativa.

Os alunos formarão equipes de 4 a 6 pessoas e irão se reunir quinzenalmente na

sede do Polo para realizar as atividades contempladas no projeto de negócios, tendo

por objetivo estimular o aprendizado de maneira prática, incentivando o aluno a

tomar decisões e simultaneamente reconhecer o impacto destas nos resultados de

uma empresa.

12.4.1 – Encontros

Ocorrerão encontros quinzenais nos Polos, com duração de quatro horas, os quais

serão coordenados por um tutor (com a finalidade de orientar sobre cada etapa do

jogo e, caso julgue necessário, encaminhar as dúvidas acadêmicas ao orientador da

Universidade e dúvidas técnicas para o suporte tecnológico do simulador).

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12.4.2 – Avaliação e Resultados

Concluída cada etapa, será emitido um relatório parcial com resultados das

decisões. Ao final do semestre (16º Módulo), os relatórios parciais serão agregados

e irão compor o relatório final de cada equipe. Este relatório será arquivado no Polo

em que os alunos estão vinculados para fins de documentação.

Há dois resultados possíveis quando da avaliação: Cumprido (para o aluno que

participou de todos os encontros) e Não cumprido (para o aluno que não participou

dos jogos de empresas em sua totalidade).

Os resultados da empresa virtual não interferem na avaliação do aluno, pois o

desempenho no simulador serve apenas como parâmetro de aprendizado e vivência

prática para o discente.

Caso o aluno seja reprovado (não compareça a todos os encontros determinados), o

mesmo deverá realizar a atividade em outro período estabelecido, mediante taxa

administrativa.

12.5 – Flexibilização do Currículo

A “flexibilidade das unidades de estudo, possibilitando distintas ênfases de

formação, aprofundamento, ampliação do conhecimento e desenvolvimento de

competências específicas, desenvolvimento de atividades integradoras do

conhecimento dentro e fora do ambiente acadêmico, flexibilidade na organização e

hierarquização do currículo” (Instrumento de avaliação de curso de graduação,

2006) são alguns dos itens destacados pelo MEC para caracterizar a necessidade

de flexibilização que inclui, portanto, dimensões e aspectos muito diferentes.

Tem como propósitos mais abrangentes, por um lado, o de atender à

heterogeneidade dos alunos – que hoje caracterizam um público bastante

diversificado, não só econômica e social, mas culturalmente –, no que diz respeito

aos interesses, expectativas, experiências e formação prévias (à instituição cabe

decidir, em primeira instância, sobretudo nesse caso, como essas experiências

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serão atendidas). Por outro lado, o de responder às necessidades de formação

profissional compatíveis com transformações continuadas, decorrentes das

mudanças ocorridas na sociedade e dos avanços nos campos do conhecimento, da

ciência e da tecnologia.

A necessidade de flexibilizar cursos e currículos com vistas à efetividade da

formação é um dos pilares em que se apóiam as DCN para os cursos de graduação.

Está presente em diferentes pareceres que as antecedem – nesse sentido, as DCN

são, em si mesmas, uma primeira instância de flexibilização (ver, por exemplo, entre

outros, os Pareceres MEC/CNE/CES 776/97 e 583/2001). É importante sublinhar

que tais pareceres associam sempre a flexibilidade à necessidade de garantir a

qualidade da formação – esta seria, aliás, sua primeira justificativa. Preconizam,

ainda, a necessidade de enfatizar, nos cursos de graduação, a perspectiva da

formação continuada do profissional. É nesse sentido que os cursos de graduação

passam a ser entendidos como etapa de formação inicial, o que implica criar nos

alunos a postura de que a formação é um processo que se desdobra pela vida

profissional.

Posta nesses termos, a flexibilidade envolve a tomada de decisões por diferentes

níveis institucionais, desde aquelas que implicam diretamente os conselhos

superiores, como se exemplificou anteriormente, até os segmentos diretamente

envolvidos com a gestão das unidades de ensino.

Ao estabelecer a necessidade de flexibilizar cursos e currículos, as DNC, com base

na LDB, abrem a possibilidade e recomendam diferentes modalidades de articulação

e diferentes arranjos institucionais, curriculares e de ensino para a formação

profissional, com ênfase na integração entre formação teórica e aquela que se

realiza nos campos de prática, a que ocorre na própria instituição e fora do contexto

universitário, entre conteúdos previstos para os diferentes cursos e atividades

previstas para os mesmos, entre várias outras modalidades previstas. Recaem

nessa situação o aproveitamento de atividades desempenhadas em outros

contextos formativos que não a instituição de ensino, os arranjos intercursos,

inclusive para a formação do profissional em bases interdisciplinares e/ou para a

formação do profissional de natureza interdisciplinar, a relação entre formação

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teórica e formação em contextos de prática, com base na inserção do aluno desde

os períodos iniciais da formação, o aproveitamento de conteúdos e práticas

adquiridos em períodos anteriores ao da formação acadêmica entre outros.

No campo do currículo são importantes as estratégias de integração horizontal e

vertical, que possibilitam, por um lado, racionalizar a seleção, distribuição e

organização dos conteúdos teóricos e práticos em unidades de ensino durante cada

período de trabalho acadêmico, no interior de cada curso e entre cursos e

modalidades de formação. Permitem ainda a articulação de práticas e atividades

comuns às diferentes modalidades de formação.

Por outro lado, podem estabelecer as condições para o trabalho com tópicos e

temas em níveis crescentes de profundidade no transcorrer da formação, bem como

para promover o desenvolvimento de competências e habilidades que configurem,

crescentemente, diferentes níveis de complexidade.

O princípio básico que estrutura essa ideia é o de que, hoje, a aprendizagem do

conhecimento não é mais um valor em si mesmo, mas, ao lado do domínio de cada

campo, deve possibilitar a construção de competências e de habilidades.

13 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação é caracterizado por um

conjunto de atividades de aprendizagem profissional, proporcionando a integração

entre teoria e prática, mediante a participação em situações reais da vida e de seu

meio.

Os objetivos visam a proporcionar ao aluno experiência profissional para facilitar sua

absorção no mundo do trabalho e propiciar o desenvolvimento de atitudes com um

teor prático e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação. O Estágio

Supervisionado no Curso de Ciências Contábeis da UCB será opcional (não

obrigatório).

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13.1 – Estágio Não Obrigatório

Conforme determina o Conselho Nacional de Educação por meio da Resolução

CNE/CES n.º 10, de 16 de dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do curso de graduação em Ciências Contábeis. Este, em seu Art. 7º, § 3º

cita:

“Optando a instituição por incluir no currículo do curso de graduação em Ciências Contábeis o Estágio Supervisionado de que trata este artigo, ...”

De acordo com a Lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º, § 2º O Estágio

Curricular Não Obrigatório constitui atividade acadêmica opcional que contribui

para a formação acadêmico-profissional do estudante e obedecerá às normas

emanadas da legislação específica, da Política de Estágios, do Estatuto e

Regimento da UCB (Resolução n.º 34/2006). O estágio curricular não obrigatório

deverá ser organizado visando à:

a) ampliação da formação acadêmico-profissional dos estudantes;

b) inserção do estudante no mundo do trabalho;

c) integração da universidade com outros segmentos da sociedade;

d) inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da

sociedade. A UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de utilização e

conveniência, celebrar convênios com a unidade concedente de estágios ou agentes

de integração.

A Universidade Castelo Branco dispõe, ainda, de uma Central de Estágios e

Oportunidades que coordena todas as atividades pertinentes à realização dos

estágios de seus discentes. A normatização segue as leis previstas pelo MEC para o

ensino superior, tendo como base a Lei n.º 9.394, de 20/12/1996 e a Lei n.º 11.788,

de 25 de setembro de 2008.

A Divisão de Estágios está ligada à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo

Discente e foi criada com o objetivo principal de dinamizar os estágios curriculares

obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de graduação da Universidade Castelo

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Branco, conforme regulamentação do estágio.

14 – MONITOR DE TUTORIA

O ensino/aprendizagem da Educação a Distância é um processo e, como tal, se

constrói ao longo do curso. Neste sentido, cada aluno é, potencialmente, um

colaborador, um agente nesta construção, consideradas as peculiaridades desta

modalidade.

Assim, a presença do monitor é figura preponderante pois, atuando e apoiando aos

tutores responsáveis pelos Núcleos Temáticos de Tutoria (NTT), é possível atribuir-

se ao processo uma dinâmica de cunho absolutamente didático-pedagógico,

atendendo aos referenciais de qualidade propostos pela Secretaria SEED: ¨Tutoria é

solidária e não solitária.¨

Na mesma direção, a participação de graduandos de cursos presenciais nesta

engrenagem permite que os mesmos possam se inserir em uma proposta de

educação que lhes dará aprendizado e formação para atuar nas suas respectivas

carreiras. A Monitoria de Tutoria está em fase de planejamento para implementação.

15 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares visam ampliar o que as disciplinas sistematizam e

provocar o avanço da reflexão, conforme a Resolução n.º 050/2006 – CEPE. O

conhecimento é o elemento condutor desses estudos ou atividades.

As atividades complementares são aquelas que estão inseridas na matriz curricular

do curso e que complementam o conhecimento adquirido pelo aluno.

A Resolução n.º 10, de 16 de dezembro de 2004 institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras

providências. (...)

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Art. 8º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares devem constituir-se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.

As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a participação

do aluno em atividades que possam contribuir com sua formação profissional e

complementar seu currículo.

Por meio das Atividades Complementares torna-se possível proporcionar maior

flexibilidade e dinamismo ao currículo, atendendo aos interesses e às aspirações de

cada membro do corpo discente. Deverão ser cumpridos pelos alunos em forma de

cursos, práticas investigativas, extensão, seminários, simpósios, congressos,

conferências, jornadas, monitoria, iniciação científica, dentre outras aprovadas pela

Coordenação do Curso, de acordo com seus interesses e vocações, e seu ritmo de

desenvolvimento no curso, dentro da própria IES, ou fora dela.

O curso de Ciências Contábeis optou em organizar suas atividades complementares

da seguinte forma: oferecer aos alunos disciplinas optativas a serem escolhidas

duas dentre as oferecidas e conferências para serem assistidas ao longo do curso.

As atividades complementares totalizam 144 (cento e quarenta e quatro) horas no

conjunto da estrutura curricular do curso e podem ser integralizadas por meio de

disciplinas complementares oferecidas no 13º e 14º módulos ou cumpridas de

qualquer outra forma que atenda às exigências do curso de Ciências Contábeis.

Caso o aluno escolha cursar quaisquer das disciplinas propostas no currículo como

disciplinas do Núcleo Formação Complementar – Atividades Complementares –

(disciplinas optativas e conferências) deverão selecionar dentre as estabelecidas

neste Núcleo.

Entende-se por disciplinas complementares parte de um conteúdo curricular que

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objetiva o enriquecimento de sua formação profissional, não contemplada na

estrutura curricular obrigatória, para integralização do Curso. Estas disciplinas

complementares devem atender aos interesses dos respectivos alunos, nas suas

escolhas.

15.1 – Mecanismos Adotados para Integralização das Atividades

Complementares

Ao aluno será oferecido um conjunto de Conferências, com carga horária de 2

(duas) horas cada, totalizando 24 (vinte e quatro) horas, e que estarão distribuídas

ao longo dos Módulos do Curso.

Além disso, o aluno poderá cursar nos módulos 13 (treze) e 14 (quatorze) disciplinas

oferecidas como optativas totalizando, nos dois módulos, 160 (cento e sessenta)

horas como atividades complementares, que somadas às 24 (vinte e quatro) horas

das conferências, totalizará as 184 (cento e oitenta e quatro) horas de Atividades

Complementares.

Os alunos matriculados nas disciplinas optativas receberão kits completos (dotados

de livros e DVDs) para realização de atividades e resolução de exercícios.

As disciplinas optativas a serem oferecidas são:

Administração do Circulante

Cargos, Salários e Remuneração

Educação Inclusiva

Recrutamento e Seleção de Pessoas

16 - ATENÇÃO AO DISCENTE

O cursos de graduação na modalidade a distância contam, além da Vice-Reitoria de

Ensino de Graduação e Corpo Discente, da Coordenação do Curso, da equipe do

CEaD e dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial, os demais responsáveis

acadêmicos e administrativos como integrantes de uma equipe interdisciplinar, cujo

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objetivo é propiciar atenção sistemática aos discentes, de forma presencial e virtual.

Entre os integrantes desta equipe interdisciplinar, estão os:

• Tutores — A UCB acredita em um processo solidário e não solitário, no qual o

esforço de produzir um material adequado para uma aprendizagem independente

indica que sempre ocorrem dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e

alunos. Aliás, o estudo independente não quer dizer solitário. Ao contrário, o

sucesso na educação a distância está quase sempre associado a um estudo

solidário, fruto de intensa interatividade entre os estudantes e desses com o

professor ou outra figura que o oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a

relação do conteúdo com o aluno (mediador entre o professor, o material didático e o

estudante). A tutoria pode ocorrer de forma presencial e a distância.

• Tutoria Presencial — Tem como objetivo ajudar o estudante a se adaptar à

educação a distância, onde se requer participação ativa no processo de

aprendizagem, buscando autonomia. O tutor presencial atua no Polo de Apoio

Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções: colocar a presença humana no

processo de aprendizagem, tornando a EaD um processo menos solitário e mais

comunitário, estimulando, assim, a adesão do estudante ao sistema; auxiliar os

estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos e estratégias de estudo. A

tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do curso e para aquelas onde

há trabalhos obrigatórios de laboratório e de campo.

• Tutoria a Distância — É desempenhada por um professor especializado na área

de conhecimento afim ao curso que trabalha, com domínio do conteúdo, e é

selecionado pela coordenação do curso, com aprovação da Coordenação do CEaD

e da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente. Todas as disciplinas,

durante todo o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em

três frentes: junto aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais.

Tal atuação dar-se-á pelos processos comunicacionais por meio de encontros

presenciais e pelos meios das tecnologias digitais e analógicas (via internet, telefone

e correio), atendendo aos seguintes preceitos: junto aos alunos, atuar como um

orientador de estudo, ajudando-os a encontrar soluções para os problemas e

promover a interatividade entre os mesmos através da formação de grupos de

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estudo, debates e troca de ideias; junto com o corpo docente da disciplina, colaborar

complementando o seu trabalho, auxiliando na elaboração de guias de estudo e na

revisão do material didático, participando da capacitação dos tutores presenciais,

propondo atividades, dividindo a condução de atividades presencias nos Polos,

representando-o quando necessário e participando da correção das avaliações; com

os tutores presenciais, trabalham em estreita colaboração visando ao objetivo

comum de apoiar e ajudar o aluno na construção da autonomia da aprendizagem,

fazendo o elo com o corpo docente. O atendimento pedagógico ao estudante feito

pelo tutor a distância é sempre atemporal no sentido de que deve atendê-los nas

suas dúvidas, independente do cronograma de estudo proposto. Esse atendimento

é feito através da plataforma WEBCAF-AVA.

• Núcleo Temático de Tutoria – NTT – A criação dos Núcleos Temáticos de Tutoria

foi uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento pedagógico capaz

de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância eficiente,

vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos matriculados em

seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.

A noção de NTT foi imaginada e debatida com o colegiado sob a perspectiva de que

os conhecimentos vinculados a uma determinada disciplina também estão

vinculados a outras, o que significa dizer que há, no interior de um conjunto

específico de conteúdos, um diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades

concretas de organizar, caracterizar e simplificar o processo de gerenciamento,

supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos cursos da UCB.

O funcionamento do Núcleo Temático de Tutoria (NTT) ocorre sob a organização,

controle e acompanhamento dos tutores de cada NTT. É constituído de uma equipe

de profissionais formada por tutores com aderência intelectual ao conjunto

específico de conteúdos, num diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades

concretas de organizar e simplificar o processo pedagógico sem perder em

qualidade e eficiência. O corpo de NTT está subordinado diretamente à coordenação

pedagógica do CEaD, com o apoio das coordenações de curso.

O desenvolvimento da interação ocorre por meio do Ambiente Virtual WEBCAF, no

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qual estão presentes as ferramentas capazes de possibilitar um eficiente processo

de tutoria a distância.

Os alunos dos mais diversos polos, inscritos nas diversas disciplinas dos cursos da

UCB, trocam informações em um processo bidirecional, ou seja, entre os alunos, os

alunos e os tutores e os tutores e os alunos. Desta forma, o corpo social,

virtualmente constituído, participa ativamente da construção do conhecimento,

levantando dúvidas, propiciando o aprofundamento das questões de tal forma que

seja capaz de refletir sobre os conteúdos apresentados.

Os tutores são auxiliados por monitores, devidamente selecionados seguindo os

critérios da Universidade para o preenchimento de vagas de monitoria, conforme

Resolução n.º 056/2007. A atuação destes alunos é extremamente importante, pois

atribui ao processo de tutoria uma outra perspectiva de ação, embora o

planejamento, acompanhamento e avaliação sejam realizados pelos coordenadores

de tutoria de cada NTT respectivo.

Aliás, as questões de natureza pedagógico/acadêmicas compõem o cerne do NTT,

embora seja possível gerenciar algumas ações que podem auxiliar na condução das

tarefas e do cumprimento dos objetivos de cada projeto pedagógico de curso, no

que diz respeito a possíveis ajustes e aperfeiçoamento da tutoria a distância que

sustenta e promove o NTT.

Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de

curso respectiva e seus colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a

proximidade, a aderência e a interseção dos programas de cada disciplina proposto

para cada NTT. A estrutura do NTT do presente Curso está apresentada nos

ANEXOS.

O Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – é uma plataforma de EaD,

denominada na UCB de WEBCAF-AVA, conforme já citada anteriormente e que

disponibiliza diversas ferramentas de aprendizagem e materiais didáticos por meio

da web.

O acesso ao WEBCAF-AVA se dá na home page da UCB (www.castelobranco.br),

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onde também estão disponíveis informações gerais sobre: EaD, com acesso

irrestrito, tais como: Vestibular; Cursos de graduação oferecidos localmente,

denominados “EaD com capilaridade local” (Ciências Biológicas, Matemática,

Geografia, História, Letras - Português/Espanhol, Letras - Português/Inglês, Letras -

Português/Literatura e Pedagogia) e, em outras regiões, denominados de “EaD com

capilaridade global” (Administração, Ciências Contábeis, Cursos Superiores de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, em Gestão Financeira, em Logística,

Em Marketing, em Negócios Imobiliários, em Processos Gerenciais, em

Secretariado, Licenciatura em Ciências Sociais, em Letras - Português/Literatura e

em Pedagogia) e seus respectivos projetos pedagógicos de cursos – PPCs; Cursos

de pós-graduação; Polos de Apoio Presencial e respostas às Perguntas Frequentes

dos alunos.

Além disso, existem informações sobre as competências dos tutores a distância e

presencial e do Coordenador do Polo de Apoio Presencial.

Os alunos matriculados e os candidatos também podem acessar de forma irrestrita

os DVDs explicativos no ícone da TV Castelo e falar com a UCB por meio de e-mail.

O ícone da Ouvidoria, também localizado no site da UCB, é o local onde o discente

pode transmitir suas críticas, dúvidas e sugestões para a Chancelaria da

universidade.

A atenção aos discentes em caráter presencial se concretiza nos Polos de Apoio

Presencial por meio dos seguintes ações:

1. Informações sobre os cursos, no início do período letivo, por meio dos

Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial e Tutores Presenciais.

2. “Semana de Orientação Discente”, que ocorre no início de cada semestre ou

módulo letivo, na qual os alunos ingressantes são apresentados aos tutores

presenciais e tomam conhecimento das normas acadêmicas e administrativas do

curso e da UCB, do Projeto Pedagógico do Curso, bem como da metodologia

adotada para a EaD, a partir da exposição de DVD (mídia), além de conhecerem,

por meio de visita guiada, as instalações físicas do Polo;

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3. “Fórum de Debate” ocorre após os Coordenadores dos Polos promoverem a

eleição dos representantes de turma e organizarem as reuniões dos mesmos para o

semestre, criando assim, um espaço de diálogo que objetiva encontrar soluções

para os problemas que possam surgir durante o período do curso e estabelecer um

vínculo permanente de comunicação entre os atores da EaD;

4. Atendimento individualizado aos alunos pelos Coordenadores dos Polos, no

horário destinado previamente para esse fim;

5. Promoção de eventos científicos e culturais com a participação do corpo

discente, como Semana de Curso, Dia da Profissão e outros mais;

6. O uso da BIBLIOTECA DA UCB — A UCB possui em sua sede em Realengo

uma Biblioteca Central, a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB –, que dá suporte

bibliográfico e documentário às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos

cursos implantados no campus Realengo e demais Polos e campi. A BMB vem

sendo reorganizada e atualizada através da ampliação de suas instalações, de seu

acervo e da melhoria dos recursos de informática. Atende às seguintes áreas do

conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde,

Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Compõem seu

acervo livros, periódicos, teses, dissertações e monografias, folhetos e materiais

especiais como mapas, fitas de vídeo, CD-Rom, fitas sonoras, base de dados em

CD-Rom e on-line, Diário Oficial on-line, entre outras possibilidades de acesso à

documentos científicos e tecnológicos. No campus Penha é fornecido também

acesso ao acervo específico para as áreas de Ciências Animal, Ambiental e Agrárias

pela Biblioteca Edgard Teixeira Leite, cujo nome homenageia um dos diretores da

Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), que desenvolve atividades na área do

campus. Dentre as obras os alunos terão acesso a livros e periódicos de relevante

impacto científico e tecnológico nestas áreas. O acesso ao Portal CAPES é feito

ainda de forma restrita. No entanto, o corpo docente tem acesso ao portal por meio

de instituições parceiras. A UCB se integra com outras bibliotecas em três esferas:

(1) Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT – do Instituto Brasileiro de

Ciência e Tecnologia – IBICT, (2) Programa de Compartilhamento das Bibliotecas

Universitárias do Estado do Rio de Janeiro, e (3) Rede de Bibliotecas Universitárias

da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ampliando o acesso dos alunos e pesquisadores à

informação e ao conhecimento. As duas bibliotecas respondem às exigências

internas, de avaliação institucional, bem como às externas, provenientes das

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avaliações MEC e oferecem os seguintes serviços: sumário corrente de periódicos,

levantamentos bibliográficos, empréstimos domiciliares, cópia de artigos de

periódicos, treinamento de usuários, normatização de trabalhos técnico-científicos,

comutação bibliográfica – COMUT, consulta à base de dados on-line ou em CD-

Rom, auxílio à pesquisa do aluno ao computador, empréstimo entre bibliotecas e

atendimento à comunidade (consulta).

7. Nas Bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial é comprovada a existência de um

acervo mínimo de bibliografias básicas e bibliografias complementares, que

promovem o acesso dos estudantes à bibliografia de cada disciplina, além do

material didático utilizado no curso.

8. Nos Laboratórios de Informática é proporcionado um ambiente de trabalho

favorável à interação entre as diversas unidades da universidade, beneficiando

dessa forma todos os alunos da UCB. A infraestrutura dos Laboratórios é composta

de microcomputadores e softwares adequados aos REFERENCIAIS DE

QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, estabelecidos pelo

MEC/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA em 2007.

O aluno, em caráter virtual, tem acesso ao WEBCAF-AVA11 da UCB por meio da

11 Os ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem e na aplicação

de cursos na modalidade a distância, elaborados para ajudar os tutores no gerenciamento de

conteúdos para seus alunos e na administração do curso e permite que este acompanhe

constantemente o progresso dos estudantes; são usados ainda para complementar as aulas

presenciais. Este ambiente foi construído de acordo com especificações usuais de acessibilidade em

design, oferecendo um conjunto de aplicativos para gerenciar e distribuir informações aos alunos. No

AVA, o usuário assume o papel de produtor e consumidor de informação, consolidando uma rede de

informação e de comunicação necessária às ações efetivas de EaD. O WEBCAF-AVA permite que os

alunos obtenham informações relativas à sua vida acadêmica e financeira, em sua casa, no trabalho

ou no laboratório de informática do próprio Polo. Foi desenvolvido pela equipe da informática da UCB

a partir da experiência obtida na Avaliação On-Line, que ocorreu em 2002 e utilizou a tecnologia da

Internet através de um sistema em sua Intranet, com o objetivo de aprimorar seus serviços e facilitar

o acesso dos alunos ao sistema de informações acadêmicas e financeiras, denominado Sistema de

Controle Acadêmico e Financeiro – CAF. Em outubro de 2003 foi desenvolvida a primeira versão do

Sistema de Informações Acadêmicas On-Line, denominado WEBCAF, serviço de informações

acadêmicas on-line, via Internet, disponibilizando alguns serviços que eram solicitados

presencialmente nas secretarias. Em janeiro de 2004 uma nova versão do WEBCAF foi

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home page institucional (www.castelobranco.br). O acesso do aluno ocorre em

caráter restrito, por meio de matrícula e senha, visualizando, no primeiro momento, o

calendário de renovação da MATRÍCULA, podendo fazer esta opção caso esteja

dentro do seu período de renovação ou passar ao WEBCAF-AVA propriamente dito.

Nesta primeira tela de acesso, existe a opção por 3 (três) segmentos de informação,

a seguir descritos:

1° PRINCIPAL: é onde se tem possibilidade de obter informações nas telas

denominadas HOME, MENSAGENS, FÓRUM, TEXTOS PARA ESTUDOS, MURAL,

BIBLIOTECA VIRTUAL e CONFIGURAÇÕES.

2° AVALIAÇÃO: é onde se realiza a avaliação institucional, solicitada pelo MEC.

3° TUTORIA: é onde se tem acesso às INFORMAÇÕES,

PERGUNTAS/RESPOSTAS e TAREFAS.

disponibilizada para o corpo docente para lançamento dos resultados de avaliações e frequências

pela Internet (Web). Em outubro de 2004, foi implementado o sistema de pré-matrícula on-line e no

primeiro semestre de 2005 iniciou-se a realização da matricula on-line com os cursos da área das

Ciências Exatas e Tecnológicas e, no segundo semestre do mesmo ano, toda a matricula da

universidade foi realizada pelo WEBCAF. Em 2006, foi apresentada uma nova versão do WEBCAF,

baseada no conceito dos sites de relacionamentos, incluindo espaços para troca de mensagens,

repositório de arquivos, Mural, Fórum e Chat (ainda em fase de finalização), entre outras facilidades

de acesso às informações. Com esta nova versão do WEBCAF, o corpo docente passou a usufruir de

ferramentas de apoio ao planejamento de suas atividades pedagógicas, utilizando as ferramentas

para troca rápida de informações com o corpo discente, disponibilizando arquivos, vídeos e apostilas

através do sistema CAF On-Line. Em 2007 foi desenvolvido um módulo para controle das atividades

do NI, com o objetivo de facilitar através de uma única função todos os recursos disponíveis aos

alunos, por exemplo: Monitoria, Agendamento, Download de Materiais Instrucionais, gabarito das

avaliações, entre outros. Em 2008, foi ampliada a interatividade formal entre alunos e professores

para a área de EaD, através de Perguntas e Respostas bem como atividades complementares

(tarefas) através da função Tutoria.

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No 1° segmento, na tela denominada de PRINCIPAL/HOME, o aluno poderá obter

informações relativas à sua vida acadêmica pessoal, tais como: BOLETIM ON LINE,

DADOS CADASTRAIS, DISCIPLINAS MATRICULADAS, LEVANTAMENTO

CURRICULAR, NOTAS, PLANO DE ESTUDO. Também poderá fazer o download

dos MANUAIS que servirão de orientação para a sua vida acadêmica e ter

conhecimento dos PROFESSORES e das disciplinas ensinadas por cada um deles,

com os respectivos e-mails de contato. Todas estas telas incluem a possibilidade de

impressão das informações obtidas.

Além de todas estas informações, o aluno tem constante visualização das fotografias

dos PROFESSORES, COORDENADORES e demais alunos da sua TURMA.

Na outra tela, denominada PRINCIPAL/CONFIGURAÇÕES, as opções de TROCA

DE SENHA, TROCA DE EMAIL e TROCA DE FOTO estão disponíveis como forma

de manter o aluno com suas informações pessoais atualizadas no AVA.

Ainda neste primeiro segmento o aluno poderá receber periodicamente e

gratuitamente os TEXTOS PARA ESTUDO, onde se encontram os arquivos para

download dos conteúdos a ser abordado nas aulas. Estes materiais foram

desenvolvidos pelos professores da UCB, especialmente para os estudantes desta

modalidade de ensino. Estão disponibilizados por FORMATO DOS ARQUIVOS

(Excel, Word, pdf, entre outros), NOME, DESCRIÇÃO, RESPONSÁVEL pelo ENVIO

e o tamanho do mesmo em Kb e podem ser diversos, tais como: materiais

instrucionais, textos, reportagens, exercícios, entre outros

Neste mesmo segmento de informações, o aluno tem ainda acesso à tela

PRINCIPAL/MURAL, onde estão disponibilizadas por data e título as notícias

institucionais a serem dadas aos alunos; a tela PRINCIPAL/FÓRUM, que é uma

ferramenta para páginas de Internet, permite o acesso a informações de todo tipo e

transferência de dados, onde o aluno poderá escolher a DISCIPLINA e verificar os

PARTICIPANTES e os TÓPICOS de discussão. Neste último estará disponibilizado

o AUTOR, a DATA, as RESPOSTAS, além do ícone RESPONDER.

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Na tela PRINCIPAL/BIBLIOTECA VIRTUAL, que é uma ferramenta de pesquisa

educacional, voltada para ambientes de ensino a distância, mas que também pode

ser utilizada em ambientes presenciais, estão disponibilizados os materiais para

download por CATEGORIAS, tais como: ADMINISTRAÇÃO; BIBLIOTECAS DO

MUNDO; BIBLIOTECAS VIRTUAIS; CIÊNCIAS BIOLÓGICAS; CIÊNCIAS SOCIAIS;

CIENTÍFICOS; LETRAS; LIVROS VIRTUAIS; MATEMÁTICA; PEDAGOGIA;SEBOS,

entre outros.

Para finalizar, as informações deste primeiro segmento estão disponibilizada na tela

PRINCIPAL/MENSAGENS todas as mensagens que foram ENVIADAS e

RECEBIDAS, com os respectivos campos que informam o status das mesmas, tais

como: ENVIADO POR, ASSUNTO e DATA de envio ou recebimento, além da opção

de APAGAR, no caso da necessidade de exclusão da mesma. Existe ainda nesta

tela a possibilidade de se criar uma nova mensagem no ícone COMPOR

MENSAGEM, com as opções de seleção de novos CONTATOS, bem como a

informação sobre ASSUNTO e o texto da mesma propriamente dita.

No 2° segmento de informações, denominado AVALIAÇÃO, o aluno pode realizar a

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL do período que ele está concluindo, de acordo com

seu CURSO (I. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA/DISCENTE) e com o POLO onde está

matriculado (II. AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA/DISCENTE). Esta

avaliação pode ser realizada pelos alunos da GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA e

também pelos da TRADICIONAL.

No 3° segmento de informações, o aluno acessa o ambiente de TUTORIA, no qual

poderá selecionar o ícone TUTORIA/INFORMAÇÕES e tomar conhecimento sobre

os procedimentos a serem adotados na sua seção de tutoria, bem como escolher

uma DISCIPLINA para no ícone TUTORIA/PERGUNTAS/RESPOSTAS, elaborar

PERGUNTAS e obter RESPOSTAS sobre as dúvidas nas disciplinas que está

cursando.

Neste segmento, ainda existe a possibilidade de acesso ao ícone

TUTORIA/TAREFA, onde o aluno será informado da LISTA DAS TAREFAS a serem

realizadas (com o respectivo TÍTULO) com a indicação da DATA FINAL PARA

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ENTREGA, dentro dos prazos estabelecidos para sua realização, além disso, o

professor terá preenchido a DESCRIÇÃO e o STATUS da mesma (EM ABERTO ou

ENVIADO). Para enviar suas TAREFAS ao professor, o aluno deve selecionar a

TURMA/DISCIPLINA desejada e logo após clique na aba TAREFAS.

As demais ferramentas que estão ainda em implantação no WEBCAF-AVA são o

CHAT, que é o ambiente de conversação ou bate-papo em tempo real, que ocorre

em ambiente da web12, por meio de mensagens instantâneas e o FIQUE DE OLHO,

onde estarão as questões já respondidas pelo tutor para todos os alunos da

TURMA/DISCIPLINA.

16.1 – Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais

A UCB vem desenvolvendo esforços para atender à legislação vigente (Decreto n.º

5.296/2004 a vigorar a partir de 2009) e já possui em seu campus rampas que

facilitam o acesso às instalações da universidade e banheiros adaptados para

cadeirantes. Da mesma forma vem buscando a acessibilidade em seus Polos de

Apoio.

Quanto à acessibilidade relativa à parte pedagógica, a UCB vem desenvolvendo as

seguintes estratégias: capacitação do corpo docente pela oferta de curso de pós-

graduação em Educação Especial/Inclusiva abordando diferentes deficiências; oferta

da disciplina Educação Inclusiva, nos cursos de graduação, com ênfase em Braille e

Libras, e gravações em vídeos e material instrucional para capacitação dos tutores

no trabalho com portadores de necessidades especiais.

A UCB conta com profissionais, professores e intérpretes de LIBRAS com

certificação de proficiência em tradução e interpretação (Prolibras) promovido pela

Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC) e desenvolvida por Instituições de

Ensino Superior (IES), possui também professores de LIBRAS com o certificado de

proficiência. Sendo assim, em casos especiais, os mesmos deverão ser utilizados

12 World Wide Web.

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para apoio ao aluno com necessidades especiais.

Na Biblioteca Manuel Bandeira (UCB), os alunos deficientes visuais podem fazer

seus trabalhos, sendo facilmente compreendidos pelo professor. A tecnologia de

síntese de voz e a acessibilidade aos computadores existem e funcionam não

apenas através do sistema DOSVOX (sistema operacional que permite que pessoas

deficientes visuais utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar

uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo),

mas em muitos outros sistemas disponíveis na Biblioteca como o ledor de tela.

Diariamente os deficientes visuais contam com auxílio de ledores na leitura de livros,

artigos e outros. Os computadores na biblioteca possuem lista de discussões, sites

de bate-papo, bibliotecas virtuais especializadas, desta forma, o deficiente visual

amplia os seus horizontes culturais, de diversão e participação na comunidade

global. Ressalta-se que a implantação destes mecanismos nas bibliotecas está

sendo efetuada paulatinamente, sendo priorizado os Polos que tenham alunos com

tal necessidade especial.

A Universidade possui técnicos de informática treinados para instalar e configurar os

computadores para pessoas deficientes visuais, e orientá-las na utilização do

mesmo.

17 – PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO

17.1 – Avaliação Institucional e sua Articulação com a Autoavaliação do Curso

A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada por

diferentes atores que desempenham seus papéis de modo a refletir e refratar a

realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento que absorve,

conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos ocorridos durante

todo o processo desenvolvido na/por toda a equipe da UCB.

Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e

participativa, bem como na preocupação do que a Universidade Castelo Branco é,

do que faz, do que quer ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

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62

Como sustentação, busca na Avaliação Interna o autoconhecimento de suas

qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a

estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e

perseguidos na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo valer o

papel precípuo da avaliação – Ideias de Both (1996) das quais comungamos –,

intermediação entre a realidade existente e a formalmente necessária.

Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES,

reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a dar continuidade à

consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo social da UCB.

Nesse intento instituiu a Autoavaliação, estabelecendo padrões de qualidade

resultantes de discussões com toda a comunidade acadêmica mediante um

processo participativo, circulado e responsivo objetivando tornar corresponsável

cada participante – corpo docente, discente e técnico-administrativo, tendo como

unidade de análise o curso, no intuito de viabilizar análise comparativa de

desempenho frente aos demais cursos e a IES.

A Avaliação Interna, enquanto processo, pretende verificar sistematicamente em que

medida a UCB está cumprindo sua missão, atingindo seus objetivos e marcando o

espaço que ocupa na educação e na comunidade em que está inserida. Preocupa-

se em firmar compromisso com avaliados e avaliadores que permeiam todo o

processo, pois entendemos que a credibilidade é a garantia da continuidade e do

empenho na melhoria da qualidade desejada que, como já afirmara Camilo (1996),

“o foco da missão institucional especificará a responsabilidade institucional e se

constituirá no parâmetro dos esquemas de avaliação”.

Adotamos uma concepção de avaliação que busca a compreensão da realidade a

ser investigada, no sentido de contemplar tanto o produto como o processo. Essas

concepções são importantes para este projeto.

Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global da

Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos objetivos ou

missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo assim, implica a

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determinação de critérios e parâmetros de análise. Está sempre associada a um

marco de referência e é relativa, não podendo ser sua compreensão encarada em

termos absolutos.

Comungamos com o conceito de avaliação como parte integrante e indissociável da

autonomia e, assim, seus resultados devem implicar um conjunto de ações

compatíveis. Neste sentido, a avaliação deve ser relacionada com o futuro (Dias

Sobrinho, 2003).

A UCB considera que a formação de profissionais nas diferentes áreas do

conhecimento deverá contemplar múltiplas visões acadêmicas: inter, trans e

multidisciplinares. Esta postura está refletida na instituição da CPA, que deu

continuidade aos trabalhos já desenvolvidos na Avaliação Institucional da UCB

inserindo nas suas discussões o “pensar sobre a educação” e o “pensar sobre o

projeto de formação do homem e sociedade” de sua comunidade.

OBJETIVOS:

• Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa

realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura de

Avaliação;

• Desenvolver trabalho continuado de Auto-Avaliação nas dimensões política,

pedagógica, administrativa e gerencial visando desenvolvimento e a qualidade

institucional, nas dimensões da Graduação, Pós-Graduação e Extensão tendo como

referencial o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

• Desenvolver Avaliação Externa tendo por base os resultados da Avaliação

Interna.

AÇÕES:

AVALIAÇÃO INTERNA

1 . Avaliação de Cursos: continuidade do trabalho desenvolvido, visando à

consolidação de uma cultura de avaliação, ampliando-o para os cursos de Pós-

Graduação.

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2 . Avaliação da Gestão Acadêmica e Administrativa: implementação,

desenvolvimento e discussão de resultados e priorização de ações, tendo como foco

a Administração Superior, a Administração Básica e a Avaliação do Desempenho

Institucional (continuidade do trabalho iniciado com a “Fala do Aluno”, ampliando-o

para todos os atores, implementação e desenvolvimento de avaliação do PDI para

assegurar o cumprimento das metas estabelecidas).

3 . Avaliação da Extensão: implementação, desenvolvimento, discussão de

resultados e priorização de ações.

4 . Avaliação de Ingressantes, Concluintes e Egressos: continuidade do trabalho

desenvolvido, visando à consolidação de uma cultura de avaliação e ampliando a

avaliação do Egresso para todos os cursos.

AVALIAÇÃO EXTERNA

1. Avaliação por Consultores Externos: Avaliação Externa por consultores do

MEC. Apresentação de Relatório de Avaliação Interna, tendo em vista subsequente

encaminhamento de Avaliação Externa face ao fechamento de um ciclo de Auto-

Avaliação.

A missão da Avaliação Institucional está ligada à consolidação de uma cultura de

avaliação tendo como base a continuidade do processo coletivo e responsivo de

Avaliação Institucional e ao desenvolvimento da autoavaliação nas dimensões

política, gerencial, pedagógica e administrativa e da avaliação externa, visando a

qualidade institucional.

As atribuições da Avaliação Institucional são:

• Elaborar programas de avaliação em consonância com as políticas da UCB;

• Elaborar instrumentos e sugerir procedimentos;

• Articular-se com as Coordenações e demais órgãos e setores da UCB;

• Envolver a comunidade acadêmica;

• Manter atualizados os bancos de dados;

• Organizar, analisar e divulgar as informações para as comunidades interna e

externa;

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• Fornecer informações à Reitoria, subsidiando a tomada de decisão.

Seus princípios são:

• Construtiva - Perceber o instituído e ser partícipe do instituinte;

• Responsiva - Em função dos interessados;

• Contínua - Inserida no contexto da UCB, tornar-se uma cultura.

A UCB considera que a avaliação não é neutra, e como tal exige a responsabilidade

profissional de cada participante e seu consequente comprometimento, sem o qual a

avaliação deixará de ser educativa, transformadora e fiel aos propósitos

institucionais.

17.2 – Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão oferecidas

em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos respectivos cursos.

A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas que

compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e

trabalhos (avaliação formativa).

A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova

objetiva (A1), obrigatoriamente presencial. A segunda componente da avaliação

somativa será constituída por uma prova discursiva (A2), obrigatoriamente

presencial.

A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de Conclusão

de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas individuais

e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da disciplina, e será

corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de conhecimento.

A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média

ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,

cada uma. No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do

estudante, o trabalho TCD terá peso 2. A média do estudante será calculada da

seguinte forma:

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4xA1 + 4xA2 + 2xTCD

M= ____________________

10

Sendo:

M= Média

A1= 1ª prova presencial

A2= 2ª prova presencial

TCD= Trabalho de Conclusão de Disciplina

Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a

objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será

dado o direito de realização de uma prova optativa (A3). É vedada a substituição de

nota de uma das componentes de avaliação somativa por nota obtida em outra

componente. A prova optativa será composta de questões discursivas e será

aplicada ao final do módulo.

O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas presenciais

(A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o novo cálculo

da média (M).

Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de conclusão

de disciplina, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média

(M), igual ou superior a 5,0 (cinco). Não há segunda chamada para as duas

primeiras verificações (A1 ou A2), mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo,

a juízo do Coordenador de Curso.

17.2.1 – Frequência

Considerando a natureza do curso, exige-se frequência nos seguintes casos:

• Avaliação presencial;

• Estagio curricular.

Nas avaliações presenciais, o controle da frequência é realizado pelo tutor

presencial juntamente com assinatura de ata de presença.

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O acompanhamento das atividades de estágio curricular é realizado sob a

Coordenação da Divisão de Estágios, mediante apresentação de documentos

comprobatórios.

17.3 – Avaliação do Curso

A avaliação institucional do curso é operacionalizada pela Comissão Própria de

Avaliação Institucional (CPA), realizada periodicamente ao longo dos períodos

letivos pelos corpos discente, docente e técnico-administrativo, permitindo tomadas

de decisões que vão ao encontro das defasagens identificadas, reiterando o

compromisso com a qualidade do ensino assumido pela Instituição.

A avaliação levará em conta a multidimensionalidade do processo educacional que

supere os limites da teoria da medida, promovendo o diagnóstico constante para

avaliação da efetividade do projeto pedagógico e compreensão do processo de

construção/apropriação do conhecimento/desenvolvimento de competências dos

alunos através das suas produções, vivências e ações na sua trajetória de formação

profissional.

A avaliação define-se, nesse nível, em consonância com o Projeto de Avaliação

Institucional, como estratégia capaz de verificar resultados, relativos aos objetivos do

curso, assim como verificar a efetividade do processo e das condições de ensino-

aprendizagem; inclui, ainda, as modalidades de inserção institucional e social do

curso.

Terá como objetivo geral rever e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico, promovendo a

permanente melhoria das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa (práticas

investigativas), à extensão e à assistência individual e coletiva. Constitui-se em

objetivos específicos da avaliação do Projeto Pedagógico:

• Diagnosticar as tarefas acadêmicas nas dimensões de ensino,

pesquisa/práticas investigativas e extensão;

• Identificar mudanças necessárias e promover sua implantação, contribuindo

para a reformulação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso.

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Na mesma direção, é meta da UCB manter um acompanhamento periódico dos

Polos de Apoio Presencial, objetivando garantir a excelência do ensino e a

satisfação dos alunos no sentido de formar com responsabilidade, observando e

respeitando, sempre, as diferenças e as variedades que fazem do ensino a distância

uma modalidade firmada na heterogeneidade.

17.4 – Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD

O Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD – constitui-se numa atividade

acadêmica de sistematização do conhecimento sobre temas selecionados pelos

professores/tutores das disciplinas dos cursos, desenvolvido mediante controle,

orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito de avaliação do aluno.

Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os

conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora

da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento do

aluno.

O TCD:

• será desenvolvido individualmente ou em grupo;

• contemplará os aspectos teóricos e metodológicos abordados nas disciplinas.

São objetivos do TCD:

1. oportunizar ao acadêmico a articulação entre processos investigativos e ensino;

2. contribuir para o debate de temas específicos que sejam relevantes para o ensino

e o aprendizado dos conteúdos programáticos;

3. incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de

informações relevantes ao seu desenvolvimento intelectual;

4. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a articulação dos conteúdos

programáticos das disciplinas integrantes do currículo.

O TCD constitui um dos componentes de avaliação junto com os demais

instrumentos de avaliação docente.

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18 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Formal. Paulo Alcântara Gomes, 2007.

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de 05/10/1988, p. 1.

______. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC, 2000.

______. Lei n. 9.394/1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. D.O.U. de

23/12/1996, p. 27833.

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Graduação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Brasília, DF, 2006.

______. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Introdução aos

parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:

MEC/SEF, 1997.

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______. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para

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Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, 2002.

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19 – ANEXO I (GESTÃO ACADÊMICO/ADMINISTRATIVA EaD)

19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional

A Universidade implantou, para o gerenciamento e supervisão dos cursos de

graduação na modalidade a distância, do Centro de Educação a Distância – CEaD.

Cabe ao CEaD:

• integrar a EaD aos processos institucionais referentes ao ensino de graduação,

proporcionando ao corpo discente o acesso aos serviços acadêmico-administrativos,

durante todo o seu percurso na nossa IES;

• elaborar/atualizar os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação;

• definir e controlar a logística dos processos tutoriais;

• promover a interatividade entre os alunos e a equipe multidisciplinar;

• coordenar a equipe docente responsável pela produção do material didático;

• definir e controlar a logística da distribuição do material didático;

• definir critérios de avaliação do desempenho do estudante;

• utilizar os resultados da Avaliação Institucional para nortear ações corretivas;

• elaborar programa de qualificação em para o corpo social da UCB;

• definir critérios, junto à equipe da Avaliação Institucional e ao MEC, para

estabelecimento de parceria com Instituições para implantação de Polos de Apoio

Presencial;

• interagir com os demais setores da Universidade, ressaltando principalmente sua

articulação permanente com:

• a Diretoria de Informática – DIRINF –, responsável pela implantação,

atualização e manutenção do ambiente de aprendizagem colaborativa

mediada pela tecnologia;

• a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB;

• o Instituto de Comunicação – ICOM –, responsável pelo design, criação

gráfica e editoração de parte do material didático;

• a Comissão Própria de Avaliação, CPA, e o setor de Avaliação

Institucional – responsável por todos os procedimentos de avaliação da UCB.

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• acompanhar e supervisionar a atuação dos Coordenadores dos Polos de Apoio

Presencial;

• acompanhar e supervisionar os serviços estabelecidos a partir de convênios

firmados para a efetividade da modalidade;

• garantir a qualidade do processo ensino/aprendizagem.

A UCB ampliou sua área de atuação, formando turmas em Polos de Apoio

Presencial, distribuídos em várias Unidades Federativas sem, contudo, deixar de

atender às demandas locais. Vale ressaltar que, considerando a atuação da UCB,

por meio de seus cursos, em âmbito nacional, em EaD, estes foram ofertados com

uma sistemática diferenciada: oferta modular, com encontros presenciais.

19.1.1 – Coordenação do CEaD

Compete à Coordenação do CEaD exercer as seguintes atribuições:

• representar o CEaD em todas as instâncias da UCB e em eventos

promovidos pela comunidade externa;

• propor e manter a infraestrutura do CEaD;

• indicar ao Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente os

Coordenadores de Cursos a Distância, bem como os demais integrantes da

estrutura do CEaD;

• cumprir e fazer cumprir todas as decisões legais e as normas emanadas dos

órgãos competentes oficiais e institucionais, relativas à EaD na UCB;

• convocar e presidir as reuniões da Câmara Técnica do CEaD, com direito

apenas ao voto de qualidade;

• encaminhar às instâncias superiores da UCB propostas dos cursos a

distância, bem como suas eventuais alterações aprovadas pela Câmara

Técnica do CEaD;

• executar a gestão administrativo-financeira dos cursos de EaD, incluídos no

orçamento do CEaD;

• propor Plano de Recursos Humanos para o CEaD, quando necessário;

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• participar dos processos de seleção, promoção, licença e dispensa de

professores para EaD, nos termos do Regimento Geral e do Plano de

Carreira Docente da UCB;

• planejar e supervisionar as atividades acadêmicas e administrativas do CEaD;

• planejar e supervisionar programa de capacitação/qualificação do corpo

docente e de tutores;

• manter contato com a comunidade interna e externa à UCB no sentido de

divulgar as ações do CEaD, com a finalidade de estabelecer parcerias e/ou

outras formas de cooperação para viabilização de projetos;

• decidir sobre requerimentos de integrantes da comunidade do CEaD, relativos

a assuntos para os quais tenha competência, encaminhando os demais casos

à apreciação da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente;

• buscar a cooperação técnica, através de convênios e parcerias com outras

instituições de ensino superior, nacionais ou internacionais, visando o

desenvolvimento e a oferta de cursos na modalidade a distância;

• apresentar à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente da UCB

relatório periódico das atividades desenvolvidas no CEaD e em cada curso

oferecido a distância, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária

para o exercício subsequente;

• prestar contas à Reitoria e aos demais órgãos competentes quanto ao

cumprimento do orçamento do CEaD;

• acompanhar a execução e prestação de contas de convênios, acordos e

contratos;

• zelar pelo patrimônio do CEaD;

• exercer poder disciplinar de acordo com Regimento Geral da UCB;

• exercer outras atribuições previstas no Regimento Geral da UCB, e aquelas

que lhe forem atribuídas pela Reitoria da UCB e pelos órgãos da

Administração Superior da Instituição.

19.1.2 – Coordenação do Curso

O Coordenador do Curso é escolhido dentre os membros da UCB, em sua área, por

indicação da Coordenação do CEaD e aprovação do Vice-Reitor de Ensino de

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75

Graduação e Corpo Discente, do Reitor e da Chanceler, para um mandato de dois

anos, podendo ser reconduzido, o mesmo acontecendo com os coordenadores-

adjuntos.

São atribuições do Coordenador do Curso:

• coordenar a construção, implementação e reconstrução do projeto

pedagógico do curso;

• supervisionar o desenvolvimento das disciplinas e atividades do Curso,

observando o cumprimento das ementas, objetivos e bibliografia;

• acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e

as avaliações propostas pelo corpo docente do curso;

• selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e

atividades pedagógicas;

• identificar os objetivos referentes às competências cognitivas, habilidades e

atitudes;

• definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto

complementares;

• realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em

particular motivar, orientar, acompanhar e elaborar avaliação dos estudantes;

• propor e conduzir reuniões do Colegiado de Curso (todos os membros do

Colegiado fazem parte do Núcleo Docente Estruturante);

• coordenar todas as atividades do Colegiado de Curso;

• articular-se com os cursos que oferecem disciplinas ao Curso;

• cumprir as decisões do Colegiado de Curso;

• adotar, em caso de emergência, as providências indispensáveis ao bom

funcionamento do curso;

• verificar o cumprimento de exigências necessárias à integralização curricular;

• organizar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outras atividades

de interesse do curso, por sugestão do Colegiado;

• analisar documentos/processos de origem interna e externa;

• reunir-se com professores e tutores;

• coordenar as atividades pedagógicas e administrativas articuladas no projeto

pedagógico do curso;

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• cumprir as decisões da Coordenação do CEaD e Vice-Reitoria de Ensino de

Graduação e Corpo Discente;

• supervisionar o cumprimento das atribuições do coordenador do Polo de

Apoio Presencial;

• supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente e das

atividades de tutoria do curso;

• fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;

• dar cumprimento às decisões dos órgãos de registro, controle e arquivo da

documentação acadêmica do curso aos corpos docente e discentes;

• responsabilizar-se pela entrega dos registros dos resultados do curso, seja

em via impressa ou on-line;

• instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica,

quando solicitado;

• acompanhar a elaboração do material didático do curso;

• orientar os Encontros Presenciais do curso junto ao CEaD e aos Polos;

• exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas pela Coordenação do

CEaD e as previstas na legislação federal e no Regimento Geral da UCB.

• decidir sobre o aproveitamento de créditos obtidos em outras Instituições.

19.2 – Sistemas de Comunicação

A UCB acredita que um ensino de qualidade, seja ele ofertado na modalidade

presencial ou a distância, deve ser efetuado a partir da utilização de metodologias

inovadoras que rompam com os padrões antigos e tradicionais, os quais focam, na

figura do docente, a responsabilidade total pelo processo ensino-aprendizagem.

A ênfase no aprender a aprender, na abordagem construtivista, no deslocamento do

foco do professor para o aluno, enquanto ator principal do processo e nas novas

competências e habilidades do docente, que passa a deixar de ser o transmissor de

conhecimentos e passa a ser o mediador, animador, provocador e deflagrador de

estudos e aprendizado, não são características peculiares da EaD e muito menos

concebidas por esta modalidade. As estratégias de ensino, hoje, já são

incrementadas a partir das novas formas de comunicação e da consideração do

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potencial de informação da Internet, dentre outros, bem como as metodologias de

ensino inovadoras, vem sendo utilizadas, tradicionalmente, com grande sucesso.

Diante do exposto, a Universidade Castelo Branco tem como meta, na EaD, a partir

de um aprimoramento constante de seu portal educacional, WEBCAF, focar-se,

prioritariamente, em uma aprendizagem colaborativa, mediada pela tecnologia,

reconhecendo que esta conquista é paulatina face à necessidade do

estabelecimento de uma nova cultura para a educação, buscando sensibilizar,

permanentemente, a comunidade interna e externa. Atualmente, a UCB transita na

intermediação entre o ensino a distância e a aprendizagem colaborativa.

Para o processo de interação e interatividade, serão utilizados meios diversificados

de comunicação e processamento geral de informações: ambiente web para

educação virtual, através de portais, site da IES; disponibilização de 0800 para

esclarecimentos de dúvidas administrativas; correio eletrônico; materiais impressos

e DVDs com foco em uma abordagem construtivista.

19.2.1 – Momentos Presenciais e a Distância

Todas as disciplinas oferecem encontros presenciais e virtuais mediados por tutores.

Tais encontros são realizados nos Polos de Apoio Presencial.

Nos encontros presenciais, são realizadas avaliações (prova/trabalho) sob a

mediação de tutores.

O tutor presencial recebe apoio do Coordenador do Polo e tem o seu planejamento

previamente programado pelo professor e disponibilizado no portal da tutoria. Neste

ambiente virtual, também é realizada a capacitação do tutor que tem, em sua carga

horária semanal, um momento para tal.

Nos Polos, o corpo discente terá a oportunidade de utilizar o laboratório de

informática, em horários previamente estabelecidos para atendimento e

esclarecimento de dúvidas pelos tutores a distância, bem como para elaborar

trabalhos e estudos, ficando, também, disponibilizada a biblioteca.

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De uma forma geral, o curso terá uma distribuição de momentos presenciais e não

presenciais, promovendo a interação e interatividade como forma e meio principal

para o desenvolvimento da aprendizagem.

Considerando-se a tutoria a distância, o aluno poderá utilizar o acesso virtual à

tutoria, para esclarecimento de dúvidas, sendo a sua central localizada na unidade

sede da UCB. Finalmente, para a supervisão e controle da tutoria a Distância todas

as informações pertinentes às questões acadêmicas e administrativas estão

disponibilizadas no ambiente do aluno.

19.3 – Material Didático

O Curso na modalidade a distância apresenta material didático disponibilizado em

mídia impressa, em ambiente web virtual, entre outros.

Cada polo disponibiliza, na biblioteca física, livros constantes da bibliografia básica e

complementar de cada disciplina.

19.3.1 – Materiais Pedagógicos

São produzidos livros didáticos e instrucionais. Os materiais são adotados,

considerando as especificidades inerentes às disciplinas. Essa diversidade visa à

motivação para o autoestudo.

19.4 – Equipe Multidisciplinar – EaD

O Curso na modalidade a Distância da UCB conta com uma equipe multidisciplinar

responsável pelo seu planejamento, implementação e gerenciamento.

Em anexo encontra-se relação nominal do corpo docente (diretores, coordenadores

e professores), tutores a distância e presenciais e corpo técnico-administrativo do

Curso, com a respectiva titulação e regime de trabalho.

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19.4.1 – Corpo Docente

A UCB conta com uma equipe de professores pós-graduados que vem participando

do processo de implementação dos cursos a Distância.

Esses profissionais, além da vasta experiência acadêmica, vêm se aperfeiçoando na

metodologia da EaD por meio de palestras, seminários, fóruns e qualificações

permanentes oferecidos pela UCB.

19.4.2 – Conteudista

O conteudista é um profissional participante do quadro docente da UCB ou professor

convidado. Sua principal função e elaborar os conteúdos e materiais didáticos, em

formato gráfico e/ou digital para programas a distância.

19.4.3 – Atribuições do Tutor a Distância

• Conhecer o Projeto Didático-Pedagógico do Curso e o material didático da

disciplina sob sua responsabilidade, demonstrando domínio do conteúdo

específico da área;

• Participar das atividades de capacitação/avaliação de tutores presenciais;

• Auxiliar o corpo docente da disciplina em todas as suas funções, inclusive na

capacitação e apoio aos tutores presenciais;

• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações da disciplina sob sua

responsabilidade;

• Atender às consultas dos estudantes, certificando-se de que a dúvida foi

sanada;

• Enfatizar aos alunos a necessidade de adquirir autonomia de estudo e

aprendizagem;

• Orientar os alunos sobre a importância da utilização de todos os recursos

oferecidos para a aprendizagem;

• Encorajar e auxiliar os estudantes na busca de informações adicionais, nas

mais diversas fontes, tais como: bibliotecas virtuais, endereços eletrônicos,

bibliotecas etc;

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• Participar do processo de avaliação do material didático da UCB, quando

solicitado;

• Acompanhar e atualizar as informações pertinentes à sua disciplina, no

ambiente virtual de aprendizagem;

• Auxiliar o professor na elaboração, preparação e teste de atividades práticas

presenciais;

• Comunicar-se com os estudantes ausentes às avaliações por e-

mail/telefone/sala de tutoria, incentivando-os a recorrer à tutoria a

distância/presencial, como um auxílio precioso no processo de aprendizagem;

• Cumprir, com pontualidade, os horários de atendimento aos estudantes,

bem como as tarefas designadas pela Coordenação do Curso;

• Participar da correção das avaliações tanto presenciais como a Distância,

bem como da elaboração de gabaritos, quando solicitado;

• Emitir relatórios periódicos com o registro da participação dos estudantes,

suas principais dúvidas e respectivas orientações dadas.

• Registrar informações sobre os tipos e níveis de dificuldade que os

estudantes apresentaram em relação às disciplinas e ao material didático;

• Apresentar um relatório semestral à Coordenação do Curso, com vistas à

avaliação do trabalho pedagógico.

19.4.4 – Atribuições do Tutor Presencial

• Conhecer o projeto didático-pedagógico do curso e o material didático das

disciplinas sob sua responsabilidade, demonstrando domínio de suas

atribuições no referido processo;

• Conhecer a estrutura de funcionamento do Pólo de Apoio Presencial onde

atua;

• Participar das atividades de capacitação/avaliação dos tutores. Isto

envolverá deslocamentos para outras cidades (para um Polo diferente do de

sua atuação ou para a UCB), podendo haver necessidade de pernoite.

• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações das disciplinas sob sua

responsabilidade;

• Estar presente no Polo, no horário previsto, para atendimento e orientação

dos estudantes;

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• Orientar e incentivar os estudantes nas aulas práticas, nos trabalhos em

grupo da disciplina, nas atividades presenciais, a Distância e na plataforma da

UCB;

• Orientar, pela prática, o estudante para a metodologia da educação a

Distância, enfatizando a necessidade de se adquirir autonomia de

aprendizagem;

• Familiarizar o estudante com o hábito da pesquisa bibliográfica (sugerida ou

não no material didático), para o aprofundamento e atualização dos

conteúdos;

• Relacionar e encaminhar dúvidas à tutoria a distância e/ou corpo docente da

disciplina;

• Participar da aplicação das avaliações presenciais, seguindo escala feita

pelo diretor de pólo e coordenador do curso, em número proporcional à carga

horária total de cada tutor.

• Participar da confecção do gabarito de correção das avaliações, quando

solicitado;

• Aplicar avaliações nos Polos;

• Corrigir as avaliações, quando solicitado;

• Registrar a presença e a participação dos estudantes nos encontros

presenciais;

• Produzir avaliações formativas;

• Manter-se em comunicação permanente com o corpo docente da disciplina,

bem como com o coordenador do curso e o coordenador do Polo;

• Apresentar um relatório semestral à coordenação do curso, com vistas à

avaliação do trabalho pedagógico.

19.5 – Corpo Técnico-Administrativo – EaD

A UCB tem um corpo técnico-administrativo em sua unidade sede, onde se situa o

CEaD e, nos Polos de Apoio Presencial, tem uma equipe técnica-administrativa

experiente e com aderência à função exercida.

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19.5.1 – Coordenação do Polo de Apoio Presencial

Considerando o Coordenador de Polo de Apoio Presencial como o representante

imediato da IES, tendo ele a responsabilidade de tornar efetivos os processos

acadêmico/pedagógicos e administrativos da unidade, deve estar em constante

comunicação com a Coordenação do CEaD e com a Vice-Reitoria de Ensino de

Graduação e de Corpo Discente. Periodicamente, são realizados encontros

presenciais com os coordenadores de Polo para sensibilização e engajamento dos

mesmos nos procedimentos e rotinas institucionais.

São atribuições da coordenação do Polo de Apoio presencial:

• supervisionar e controlar todas as atividades acadêmicas e administrativas

articuladas no projeto pedagógico do curso;

• assegurar a existência em quantidade e qualidade de equipamentos utilizados

no processo ensino/aprendizagem;

• fazer cumprir as decisões da coordenação do Curso e a Coordenação do

CEaD;

• articular-se, permanentemente, com a coordenação do curso e com a

Coordenação do CEaD;

• supervisionar e responsabilizar-se pelo cumprimento de exigências

necessárias à integralização curricular;

• coordenar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros de

interesse do curso, propostos pelo CEaD;

• fazer reuniões com a equipe multidisciplinar do Polo;

• coordenar a implementação do projeto pedagógico do curso;

• acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e

as avaliações;

• supervisionar o cumprimento das atividades de tutoria do curso.

19.6 – Infraestrutrura

A Universidade Castelo Branco, como já mencionado, implantou, em sua unidade

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sede, que também funciona como Polo de Apoio Presencial, o Centro de Educação

a Distância, CEaD, responsável pelo gerenciamento dos cursos promovidos a

Distância.

19.6.1 – Polo de Apoio Presencial

De acordo com o Ministério de Educação, “o polo de apoio presencial é a unidade

operacional para desenvolvimento descentralizado de atividades acadêmicas,

pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a

distância”. Desse modo, a UCB entendendo a importância da infraestrutura destas

unidades por auxiliarem o desenvolvimento do curso e representarem a IES,

estabeleceu critérios, para a implementação de parcerias com Instituições para

atuarem como tal. Ressalta-se que os mesmos foram revistos face ao recente

instrumento elaborado pelo MEC para o credenciamento de Polo e que as unidades

da UCB, anteriores a esta revisão, estão se adaptando para atendimento às

exigências.

Considerando-se o descrito, os Polos de Apoio Presencial da Universidade Castelo

Branco apresentam disponíveis: biblioteca, laboratório de informática com acesso a

Internet de banda larga, sala para secretaria e salas para tutoria e provas

presenciais.

Na estrutura do sistema basilar da UCB, cada polo deve realimentar o sistema com

as informações imprescindíveis ao bom funcionamento do CEaD, para permitir que

todos os atos legais e próprios de uma Instituição de Ensino Superior sejam

resguardados.

19.7 – Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidades das Avaliações

Considerando-se os diversos Polos de Apoio Presencial, a UCB, para assegurar a

qualidade, estabeleceu procedimentos necessários à segurança e inviolabilidade na

aplicação das Prova Escritas. A seguir é descrita a logística do processo:

• todas as provas são presenciais, individuais, sem consulta;

• todas as avaliações são aplicadas pelos tutores presenciais que são os

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responsáveis pelas disciplinas, e as mesmas são enviadas diretamente para

o Polo de Apoio Presencial. Nestas avaliações, o conteúdo do envelope

lacrado com as provas deve ser aberto somente no dia da prova na presença

dos alunos, já com a etiqueta do destinatário para devolução das provas;

• além do pacote de provas, é encaminhada listagem nominal dos alunos e ata

de prova;

• o tutor deverá abrir os envelopes das provas na presença de três alunos que

serão testemunhas, conferir o número de provas enviadas de acordo com as

informações contidas na ata, preenchê-la solicitando a assinatura de três

alunos testemunhas, distribuir aos alunos as provas e coletar as assinaturas

nas listas de presença;

• a ata é o documento em que o tutor registra toda eventual irregularidade com

relação a recebimento, aplicação e envio das avaliações. Deve ser

preenchida corretamente para garantir a eficiência e a seriedade do sistema,

sendo necessário explicar aos alunos a importância de se conferir a ata antes

de assiná-la. Quando o tutor detectar algum problema operacional (falta de

provas, provas a mais, questões inadequadas e outros), deve utilizar a ata da

avaliação para registrar a ocorrência. A coordenação irá verificar as

ocorrências ao receber a ata e tomará as devidas providências;

• com as avaliações o tutor receberá duas listas contendo os nomes de todos

os alunos cujas provas se encontram no envelope. Cada um deles deverá

assinar as duas listas, junto ao seu nome. Uma lista deve ser enviada para a

UCB, anexada ao pacote de avaliações. A outra deverá ser arquivada pelo

tutor para seu controle;

• ao final da avaliação, o tutor presencial deverá organizar o material da

seguinte forma: provas, a lista de frequência e em primeiro plano a ata. Em

seguida o tutor deverá colocar todos estes documentos, já separados e

organizados, no envelope vazio com a etiqueta do destinatário e lacrar o

envelope, solicitando para os três últimos alunos ao finalizarem a prova para

assinar sobre o lacre. As assinaturas nos envelopes após a aplicação são

primordiais, pois atestam a não violação do lacre. Se o curso tiver mais que

um tipo de prova, os envelopes deverão ser lacrados separadamente, após a

aplicação da prova. Cada envelope de avaliações deverá obrigatoriamente

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conter as assinaturas de três alunos no lacre. Caso não esteja lacrado

corretamente, as provas serão anuladas;

• o material deve ser enviado pelos Correios no próximo dia útil à aplicação das

provas. No recibo de postagem das avaliações (SEDEX) está contido o

número do objeto, devendo o tutor guardá-lo até que as notas sejam

divulgadas. É vetada a compra de envelopes SEDEX nos Correios, pois todos

os envelopes necessários à devolução das provas serão previamente

enviados.

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20 – ANEXO II

20.1 – Ementário (Bibliografias Básica e Complementar)

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Introdução à Administração

Ementa

Bases históricas. Abordagens clássica, humanistas e organizacional. Novas

configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Direção: comunicação,

tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e coordenação. As funções

administrativas frente às novas tendências. Sistemas organizacionais. Processos

organizacionais; Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações

interorganizacionais e ambiente. Gestão organizacional frente aos novos

paradigmas.

Objetivos

• Apresentar as bases que fundamentam a administração e como ela se

expressa no cotidiano das organizações;

• Analisar os conceitos fundamentais da Administração.

Programa

UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1 - O que é Administração?

1.2 - Tendências de mercado

1.3 - Organização

1.4 - Tipos de organizações

1.5 - A evolução da sociedade humana

1.6 - Sociedade Primitiva

1.7 - Sociedade Agrícola

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1.8 - Sociedade Industrial

1.9 - Sociedade do Conhecimento

1.10 - Os novos paradigmas da Sociedade do Conhecimento

1.11 - O papel das organizações na nova economia

UNIDADE 2 - EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO

2.1 - Primórdios

2.2 - Abordagens clássica e científica

2.3 - Abordagem humanística e comportamental

2.4 - Abordagem sistêmica e contingencial

2.5 - A Administração contemporânea

UNIDADE 3 - A NOVA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

3.1 - A informação como motor da economia

3.2 - A economia globalizada: mercados, finanças, informações

3.3 - Competição: flexibilidade, agilidade, qualidade, produtividade

3.4 - A interdependência: associações, parcerias, terceirização, ética

3.5 - Na prática: como estão as organizações na Sociedade do Conhecimento

UNIDADE 4 - O PENSAMENTO ESTRATÉGICO

4.1 - A definição de estratégia

4.2 - O pensamento estratégico: visão de futuro

4.3 - A necessidade da estratégia

4.4 - A estratégia empresarial

4.5 - Na prática: a estratégia nas empresas atuais

UNIDADE 5 - A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

5.1 - A identidade institucional

5.2 - Princípios de atuação

5.3 - Fatores-chave de sucesso

5.4 - Análise ambiental: SWOT

5.5 - Implantação e acompanhamento do plano

5.6 - Avaliação de resultados da administração estratégica

5.7 - Revisão do planejamento estratégico

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5.8 - Na prática: o desenvolvimento baseado na estratégia

UNIDADE 6 - ATIVIDADES EMPRESARIAIS E ESPECIALIDADES

ADMINISTRATIVAS

6.1 - Ambientes de negócios

6.2 - As organizações e suas atividades

6.3 - Especialidades administrativas

UNIDADE 7 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: PLANEJAR

7.1 - Função planejar

UNIDADE 8 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: ORGANIZAR

8.1 - Função organizar

UNIDADE 9 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: DIRIGIR/COORDENAR

9.1 - Função dirigir

9.2 - Direção e coordenação

9.3 - A comunicação e o seu processo

9.4 - Teorias da motivação humana

9.5 - Liderança

9.6 - Cultura organizacional

UNIDADE 10 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: CONTROLAR

10.1 - Função controlar

10.2 - Evolução do processo de avaliação de desempenho

10.3 - O BSC (Balanced Scorecard)

10.4 - O perfil do novo administrador: generalista versus especialista

10.5 - As novas competências, habilidades e atitudes

10.6 - As disciplinas da Administração

Bibliografia Básica

BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE

Brasil S.A., 2008.

_____. Teoria Geral da Administração. Curitiba: IESDE. Brasil S.A., 2008.

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ÉRICO ODA; Cícero Fernandes Marques. Introdução à Administração. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo:

Campus, 2005.

______. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2002.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Sociologia Geral

Ementa

Pretende-se estudar o contexto, o surgimento e a consolidação das Ciências Sociais

como possibilidades explicativas dos fenômenos e das contradições sociais. Explicitar

a importância histórica, política, social e econômica das revoluções francesa e

industrial para o mundo moderno e contemporâneo: Clássicos das Ciências Sociais.

Contemporâneos das Ciências Sociais. Reflexões sobre a formação cultural do Brasil.

Objetivos

• Introduzir o estudo da sociedade abordando especificamente a constituição das

ciências sociais, precisando o surgimento da Sociologia, o contexto, o método

e o objeto;

• Destacar e analisar as principais correntes de explicações de fenômenos

sociológicos diante de aspectos sociológicos contemporâneos;

• Analisar os principais conceitos dos processos sociais e culturais;

• Relacionar teoria e conceitos sociológicos à prática cotidiana dos indivíduos.

Programa

UNIDADE 1 - A PROMESSA E AS TAREFAS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

1.1 - Condições históricas do nascimento das Ciências Sociais

1.2 - As Ciências Sociais

UNIDADE 2 - AS SOCIEDADES INDUSTRIAIS CAPITALISTAS

2.1 - Émile Durkheim

2.2 - Max Weber

2.3 - Karl Marx

2.4 - A estrutura das sociedades industriais capitalistas

2.5 - As empresas

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UNIDADE 3 - AS DIFERENTES FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DO PROCESSO

DE TRABALHO NO CAPITALISMO MODERNO

3.1 - A acumulação primitiva do capital

3.2 - A divisão tecnológica do trabalho

3.3 - Taylorismo e fordismo

3.4 - Impactos do taylorismo/fordismo sobre o trabalhador

3.5 - Os anos dourados

UNIDADE 4 - A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL, A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA

E A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA

4.1 - A crise da economia mundial

4.2 - A globalização da economia

4.3 - A reestruturação produtiva ou a nova lógica organizacional

4.4 - O desemprego e as novas relações de trabalho

4.5 - O sindicalismo no Brasil

UNIDADE 5 - NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Bibliografia Básica

ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2002.

LAZZARESCHI, Noêmia. Sociologia Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São

Paulo: Moderna, 2005.

OLIVEIRA, Persio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2000.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Contabilidade Geral

Ementa

Noções gerais de contabilidade: patrimônio, composição e variações. Procedimentos

contábeis. Livro de escrituração.

Objetivo

• Conhecer e analisar os princípios básicos da contabilidade, a estática e

dinâmica patrimonial;

• Relacionar os conhecimentos e a sua utilização no cotidiano das

organizações.

Programa

UNIDADE 1 - HISTÓRICO DA CONTABILIDADE

1.1 - Introdução

1.2 - Navegando no tempo

1.3 - Conhecendo a Contabilidade

1.4 - A Contabilidade e as sociedades primitivas

1.5 - Noções gerais de Contabilidade

UNIDADE 2 - PATRIMÔNIO

2.1 - Introdução

2.2 - Conceito

2.3 - Representação gráfica do patrimônio

2.4 - Ativo

2.5 - Passivo

2.6 - Patrimônio líquido

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UNIDADE 3 - SITUAÇÕES LÍQUIDAS PATRIMONIAIS (SLP)

3.1 - Introdução

3.2 - Conceito

3.3 - Representação gráfica das situações ou estados patrimoniais

3.4 - Fontes do patrimônio

UNIDADE 4 - ATOS E FATOS

4.1 - Introdução

4.2 - Atos administrativos

4.3 - Fatos contábeis

4.4 - Classificação dos fatos contábeis

UNIDADE 5 - CONTAS

5.1 - Introdução

5.2 - Conceito

5.3 - Tipos de contas

5.4 - Situação das contas

5.5 - Saldo das contas

5.6 - Plano de contas

UNIDADE 6 - ESCRITURAÇÃO

6.1 - Introdução

6.2 - Estrutura

6.3 - Razonete

6.4 - Funcionamento

6.5 - Contas de resultado – contabilização

6.6 - Contas de compensação

6.7 - Métodos de escrituração

6.8 - Sistemas de escrituração

6.9 - Livros de escrituração

UNIDADE 7 - AS VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

7.1 - Introdução

7.2 - Resultado

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7.3 - Despesas

7.4 - Receitas

7.5 - Balancete de verificação

7.6 - Apuração do resultado do exercício

UNIDADE 8 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: BALANÇO PATRIMONIAL

8.1 - Introdução

8.2 - Grupos de contas do ativo

UNIDADE 9 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: DEMONSTRAÇÃO DO

RESULTADO DO EXERCÍCIO

9.1 - Conceito

9.2 - Contas de resultado – plano de contas

UNIDADE 10 - FATOS QUE ALTERAM COMPRAS E VENDAS

10.1 - Introdução

10.2 - Conceito

10.3 - Descontos comerciais

10.4 - Descontos financeiros

10.5 - Abatimentos

10.6 - Devoluções

UNIDADE 11 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – APURAÇÃO

EXTRACONTÁBIL

11.1 - Introdução

11.2 - Conceito

11.3 - Resultado com Mercadorias (RCM)

11.4 - Apuração extracontábil

UNIDADE 12 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – APURAÇÃO CONTÁBIL

12.1 - Apuração contábil

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UNIDADE 13 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO ESPECÍFICO E

PEPS

13.1 - Apuração contábil

13.2 - Inventário permanente

UNIDADE 14 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO UEPS

14.1 - Apuração contábil

14.2 - Inventário permanente

UNIDADE 15 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO MÉDIO

15.1 - Apuração contábil

15.2 - Inventário permanente

15.3 - Quadro comparativo

Bibliografia Básica

MACHADO, Itamar Miranda. Princípios de Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2007.

NEVES, S. & VICECONTI, P. E. V. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 2000.

SILVA, João Edson da. Contabilidade Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998.

BADO, C. et all. Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 64h

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico

Ementa

Desenvolver a elaboração do projeto de pesquisa, entendendo os elementos da

estrutura dos trabalhos acadêmicos. Formas de apresentação da pesquisa. A

análise crítica de trabalhos científicos. Universidade e a ciência. Ciência e

conhecimento. O método científico. Estrutura do trabalho científico. A organização da

vida do estudante na universidade.

Objetivos

• Analisar o papel da universidade como espaço de produção, aplicação e

veiculação do saber científico;

• Utilizar, apropriadamente os procedimentos acadêmicos na elaboração de

trabalhos científicos.

Programa

UNIDADE 1 - O PENSAMENTO EVOLUTIVO: METODOLOGIA, RACIOCÍNIO E

CONHECIMENTO

1.1 - A base do pensamento evolutivo

1.2 - O raciocínio lógico

1.3 - Raciocínio dedutivo

1.4 - Raciocínio indutivo

1.5 - O conhecimento de senso comum

1.6 - O conhecimento científico

1.7 - A metodologia científica

UNIDADE 2 - O MÉTODO CIENTÍFICO E A PESQUISA

2.1 - Método experimental

2.2 - O caráter provisório da ciência

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2.3 - Pesquisa

UNIDADE 3 - O TEMA DE UMA PESQUISA, PROBLEMA, HIPÓTESES E

VARIÁVEIS

3.1 - A escolha do tema

3.2 - Predicados de um bom tema

3.3 - Como formular um problema?

3.4 - Como construir hipóteses?

3.5 - Variáveis

UNIDADE 4 - MÉTODOS QUANTITATIVO, QUALITATIVO E COLETA DE DADOS

4.1 - Método quantitativo

4.2 - Método qualitativo

4.3 - Coleta de dados

UNIDADE 5 - ESTRUTURA DE UM PROJETO E TÉCNICAS DE LEITURA

5.1 - Elementos geralmente usados em um projeto de pesquisa

5.2 - Técnicas de leitura

UNIDADE 6 - ESTILO E REDAÇÃO DE UM TEXTO, OBSERVAÇÃO E LINGUAGEM

CIENTÍFICA

6.1 - Parágrafo

6.2 - Frases curtas

6.3 - Vocabulário

6.4 - Palavras desnecessárias ou vícios de linguagem

6.5 - Coesão

6.6 - Coerência

6.7 - Estrutura de um texto

6.8 - Observação e linguagem científica

UNIDADE 7 - ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA

7.1 - Elementos pré-textuais

7.2 - Elementos textuais

7.3 - Elementos pós-textuais

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UNIDADE 8 - NORMAS DA ABNT

8.1 - Digitação e estrutura de um trabalho acadêmico

8.2 - Notas de rodapé

8.3 - Citações

Bibliografia Básica

CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso de estudantes

universitários. São Paulo: Mc. Graw-Hill.1996

FONSECA, Regina Célia Veiga da. Metodologia do Trabalho Científico. Curitiba:

IESDE Brasil S.A. , 2008.

PÉREZ, J. M. & SOLER M. F. A. Manual de elaboração de trabalhos acadêmicos na

Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro: UCB/ CEDI, 2001.

Bibliografia Complementar

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M de A. Fundamentos da metodologia científica. 5

ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Leitura e Produção de Textos

Ementa Estudar processos comunicativos e seus elementos. Conceito das funções da

linguagem. Variação linguística. Estudo dos níveis de linguagem. Estabelecimento da

relação entre fala e escrita. Conceito de frase, oração e período. Coesão. Coerência.

Relação entre coerência e coesão. Transição. Retextualização. Estudo de aspectos

gramaticais relevantes à produção textual. Estudo do significado das palavras no

texto.

Objetivos

• Dominar as estruturas básicas da língua portuguesa, enfatizando-se o registro

formal, nas modalidades falada e escrita;

• Empregar adequadamente as regras do sistema ortográfico vigente;

• Reconhecer princípios gramaticais básicos de organização do texto escrito:

concordância e regência;

• Reconhecer princípios básicos de organização do texto dissertativo;

• Escrever textos dissertativos com clareza e correção.

Programa

UNIDADE 1 - O PROCESSO COMUNICATIVO E SEUS ELEMENTOS

1.1 - Fatores que podem atrapalhar a comunicação

1.2 - Qualidades de um bom texto

1.3 - Funções da linguagem

UNIDADE 2 - VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E OS NÍVEIS DE LINGUAGEM

2.1 - Diferença entre a língua oral e a escrita

2.2 - Variação linguística: uma realidade mundial

2.3 - Os níveis de linguagem

2.4 - As relações entre fala e texto escrito

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UNIDADE 3 - COESÃO

3.1 - A diferença entre frase, oração e período

3.2 - O que é texto e textualidade

3.3 - Mecanismos de coesão

3.4 - Tipos de coesão

UNIDADE 4 - COERÊNCIA

4.1 - Fatores de coerência

4.2 - Fatores de contextualização

4.3 - A coerência e as meta-regras

4.4 - Relação entre coerência e coesão

UNIDADE 5 - TRANSCRIÇÃO E RETEXTUALIZAÇÃO

5.1 - Transcrição

5.2 - Retextualização

UNIDADE 6 - PARÁFRASE

6.1 - Tipos de paráfrase

6.2 - Técnicas de paráfrase

UNIDADE 7 - PARÁGRAFO-PADRÃO

7.1 - Conceito de parágrafo

7.2 - Estrutura do parágrafo

UNIDADE 8 - RESUMO

8.1 - Tipos de resumo

8.2 - Estrutura do resumo

8.3 - Técnicas de resumo

UNIDADE 9 - RESENHA CRÍTICA

9.1 - Técnicas para produção da resenha

UNIDADE 10 - CORRESPONDÊNCIAS OFICIAIS

10.1 - Ata: um documento de valor jurídico

10.2 - Atestado: conceito e modelo

10.3 - Conceito de carta comercial

10.4 - Circular

10.5 - Conceito de comunicação

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10.6 - Declaração: conceito e modelo

10.7 - Memorando

10.8 - Conceito de procuração

UNIDADE 11 - CONCORDÂNCIA VERBAL

11.1 - Concordância verbal: conceito e casos

UNIDADE 12 - CONCORDÂNCIA NOMINAL

12.1 - Ocorrências de concordância nominal

12.2 - Casos de concordância nominal

UNIDADE 13 - EMPREGO DA VÍRGULA E DOS PORQUÊS

13.1 Emprego dos porquês

13.2 Casos de emprego da vírgula

UNIDADE 14 - O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS NO CONTEXTO

14.1 - Denotação e conotação: conceito

14.2 - Dificuldades mais frequentes na Língua Portuguesa

UNIDADE 15 - EMPREGO DA CRASE E DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS

15.1 - Casos de uso da crase

15.2 - Dicas para reconhecer casos de emprego da crase 15.3 - Emprego dos pronomes demonstrativos

Bibliografia Básica

CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São

Paulo: Moderna, 1993.

CORREA, Vanessa Loureiro. Leitura e Produção de Texto. 2. ed. Curitiba: IESDE

Brasil S.A. , 2008.

SOUZA, D. B. de et all. Comunicação Escrita. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

Bibliografia Complementar

ABREU, João Suárez. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.

KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Métodos Quantitativos Matemáticos

Ementa

Conjuntos Numéricos (IN, Z, Q, I, IR). Operações com números reais. Intervalos.

Relações. Funções de 1º e 2º graus. Limites. Derivadas e aplicações.

Objetivos

• Desenvolver o raciocínio lógico-quantitativo;

• Rever as formulações e os conceitos matemáticos necessários à resolução de

problemas.

Programa

UNIDADE 1 - SISTEMAS NUMÉRICOS

1.1 - O problema

1.2 - Explorando o problema

1.3 - Equacionando o problema

1.4 - Conceitos e regras

UNIDADE 2 - OPERAÇÕES COM NÚMEROS REAIS

2.1 - O problema

2.2 - Explorando o problema

2.3 - Equacionando o problema

2.4 - Conceitos e regras

UNIDADE 3 - TÓPICOS EM TEORIA DOS CONJUNTOS E RELAÇÕES

MATEMÁTICAS

3.1 - O problema

3.2 - Explorando o problema

3.3 - Equacionando o problema

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103

3.4 - Conceitos e regras

3.5 - Teoria dos conjuntos

UNIDADE 4 - INTERVALOS

4.1 - O problema

4.2 - Explorando o problema

4.3 - Equacionando o problema

4.3 - Conceitos e regras

UNIDADE 5 - ESTUDO DE FUNÇÕES

5.1 - O problema

5.2 - Explorando o problema

5.3 - Equacionando o problema

5.4 - Conceitos e regras

UNIDADE 6 - LIMITES

6.1 - O problema

6.2 - Explorando o problema

6.3 - Equacionando o problema

6.4 - Conceitos e regras

UNIDADE 7 - DERIVADA DE FUNÇÃO

7.1 - O problema

7.2 - Explorando o problema

7.3 - Equacionando o problema

7.4 - Conceitos e regras

Bibliografia Básica

ARAÚJO, E. Métodos Numéricos Aplicados à Gestão Para Tomada de Decisão.

Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008

BRACARENSE, Paulo Afonso. Métodos Quantitativos. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2006.

______ & FERREIRA, Maria Emilia Martins. Métodos Quantitativos Matemáticos. 2

ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

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104

Bibliografia Complementar

FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. São Paulo: Makron. 1992.

SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para cursos de

economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1989. v. 1-2.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Noções Gerais de Direito

Ementa

Introdução ao estudo do Direito. Teoria geral do Estado. Direito Constitucional.

Pessoas naturais e jurídicas. Fatos e atos jurídicos. Contratos em geral. Atos do

comércio. Direito societário. Títulos de crédito.

Objetivos

• Identificar os elementos básicos do direito e sua influência na sociedade;

• Utilizar apropriadamente os conhecimentos jurídicos no campo das ciências

contábeis.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

1.1 - Objetivo

1.2 - Definição

1.3 - Ordenamento jurídico

1.4 - Direito objetivo, subjetivo, elementos e relação de Direito

1.5 - Direito e moral

1.6 - Ramos do Direito

1.7 - Fontes do Direito

1.8 - Formas de integração do Direito

1.9 - A lei e sua formação

UNIDADE 2 - DA PERSONALIDADE E CAPACIDADE JURÍDICA, DO DOMICÍLIO E

BENS

2.1 - Objetivo

2.2 - Personalidade da pessoa natural

2.3 - Personalidade da pessoa jurídica de Direito Privado

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106

2.4 - Capacidade da pessoa natural

2.5 - Domicílio

2.6 - Diferentes classes de bens

UNIDADE 3 - FATO JURÍDICO, ATO JURÍDICO E NEGÓCIO JURÍDICO

3.1 - Objetivo

3.2 - Fato e ato jurídico

3.3 - Negócio jurídico

3.4 - Defeitos do negócio jurídico

3.5 - Invalidação do negócio jurídico

UNIDADE 4 - CONTRATO

4.1 - Objetivo

4.2 - Conceito e requisitos de validade

4.3 - Formação do contrato

4.4 - Interpretação do contrato

4.5 - Efeitos do contrato

4.6 - Extinção da relação contratual

4.7 - Espécies de contrato

UNIDADE 5 - RESPONSABILIDADE CIVIL, PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA

5.1 - Objetivo

5.2 - Parêntese inicial

5.3 - Conceito de responsabilidade civil

5.4 - Função da responsabilidade civil

5.5 - Espécies de responsabilidade

5.5.1 - Responsabilidade contratual e extracontratual

5.5.2 - Responsabilidade subjetiva e objetiva

5.5.3 - Pressupostos da responsabilidade civil subjetiva

5.5.4 - Responsabilidade civil objetiva da Administração Pública

5.6 - Teoria da imprevisão

5.7 - Prescrição e decadência: noções gerais e causas de extinção do Direito

5.8 - Conceito de prescrição

5.9 - Renúncia à prescrição

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107

5.10 - Efeitos da prescrição

5.11 - Suspensão, interrupção e impedimento da prescrição

5.12 - Prazos prescricionais

5.13 - Imprescritibilidade

5.14 - Conceito de decadência e diferenças entre prescrição

5.15 - Decadência legal e convencional

5.16 - Prazos e situações de decadência

UNIDADE 6 - NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO E SEUS PRINCÍPIOS

6.1 - Objetivo

6.2 - Introdução

6.3 - Conceito

6.4 - Relação com outros ramos do Direito

6.5 - Fontes do Direito Administrativo

6.6 - Interpretação do Direito Administrativo

6.7 - Sistema administrativo brasileiro

6.8 - Princípios de Direito Administrativo

UNIDADE 7 - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

7.1 - Objetivo

7.2 - Introdução

7.3 - Estrutura administrativa

7.4 - Órgãos e agentes públicos

7.5 - Atividade administrativa

7.6 - Poderes e deveres do administrador público

7.7 -Desvio e abuso de poder

UNIDADE 8 - PODERES ADMINISTRATIVOS E ATOS ADMINISTRATIVOS

8.1 - Objetivo

8.2 - Poderes administrativos: introdução

8.3 - Poder vinculado e poder discricionário

8.4 - Poder hierárquico e poder disciplinar

8.5 - Poder regulamentar

8.6 - Poder de polícia

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8.7 - Atos administrativos: introdução

8.8 - Conceito

8.9 - Requisitos

8.10 - Atributos

8.11 - Motivação

8.12 - Invalidação

8.13 Classificação

UNIDADE 9 - LICITAÇÃO

9.1 - Objetivo

9.2 - Introdução

9.3 - Competência legislativa

9.4 - Princípios

9.5 - Objeto no procedimento licitatório

9.6 - Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade

9.7 - Licitação dispensada

9.8 - Licitação dispensável

9.9 - Licitação inexigível

9.10 - Fases do procedimento licitatório

9.11 - Anulação e revogação

9.12 - Modalidades de licitação

UNIDADE 10 - CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

10.1 - Objetivo

10.2 - Noções preliminares

10.3 - Conceito

10.4 - Especificidades

10.5 - Controle do contrato

10.6 - Aplicação de penalidades

10.7 - Exceção do contrato não cumprido

10.8 - Interpretação

10.9 - Formação

10.10 - Definições

10.11 - Execução

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10.12 - Inexecução

10.13 - Revisão e rescisão

Bibliografia Básica

COSTA, Eduardo Ganymedes. Noções Gerais de Direito. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

CHUEIRI, V. K. de. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

RIBEIRO, M. C. P. Direito Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

COSTA, Eduardo Ganymedes. Instituições de Direito. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2007.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Matemática Financeira

Ementa

Juros simples e composto. Desconto simples e composto. Equivalência de capitais.

Taxas e suas aplicações. Operações com as calculadoras HP-12 e científica. Valor

atual. Sequências de capitais (ou fluxos de caixas). Taxa interna de retorno (TIR).

Sequências especiais. Amortizações de empréstimos. Custo efetivo de um

empréstimo. Taxa-prazo e plano médio. Operações com valores mobiliares.

Objetivos

• Conhecer e utilizar as modalidades de investimentos, prazos e equivalências

de taxas e capitais nas operações matemáticas aplicadas ao mercado

financeiro;

• Fornecer fundamentos de Matemática Financeira para solução de problemas

no meio empresarial.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

1.1 - Valor do dinheiro no tempo

1.2 - Terminologia

1.3 - Diagramas de fluxo de caixa

1.4 - Juros simples

UNIDADE 2 - JUROS COMPOSTOS

2.1 - Problemas dos juros simples

2.2 - Formulando com juros compostos

2.3 - Comparando os juros simples com os juros compostos

2.4 - Simulações com juros compostos

2.5 - Cálculos com períodos fracionários

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2.6 - Equivalência de capitais a juros compostos

2.7 - Outra comparação dos juros simples e dos juros compostos

2.8 - Compra de bens à vista ou a prazo

UNIDADE 3 - TAXA DE JUROS

3.1 - Taxas de juros equivalentes

3.2 - Taxa de juros nominal e efetiva

3.3 - Taxa ao dia útil

3.4 - Taxas de juros variáveis

UNIDADE 4 - DESCONTO

4.1 - Desconto racional (ou financeiro)

4.2 - Desconto comercial

4.3 - Comparação entre desconto racional e desconto comercial

4.4 - Taxa de juros efetiva de um desconto comercial

4.5 - Aplicação do desconto comercial

UNIDADE 5 - A INFLAÇÃO

5.1 - O que é a inflação

5.2 - Renda e inflação

5.3 - Taxa de juros nominal e real

5.4 - Taxa de desvalorização da moeda

5.5 - A deflação

5.6 - Taxa acumulada de inflação

5.7 - Taxa média de inflação

5.8 - Índices de inflação do Brasil

5.9 - Dinheiro para aposentadoria

UNIDADE 6 - ESTRUTURA DAS TAXAS DE JUROS

6.1 - Spread bancário

6.2 - Taxa over

6.3 - Taxa spot e taxa forward

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UNIDADE 7 - TRIBUTAÇÃO E RENDIMENTO

7.1 - Tributações

7.2 - Outros custos de transação

7.3 - O cálculo dos tributos e do rendimento líquido de taxas

Bibliografia Básica

BATISTELLA, Fábio. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

MENEZES, Márcio de. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.

SUEN, Alberto. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

Bibliografia Complementar

ASSAF, A. N. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003.

SANTOS, M. L. dos. Finanças: Fundamentos e Processos. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2007.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Economia

Ementa

Fundamentos da Ciência Econômica: objeto, métodos e objetivos. Produção

Econômica. Fatores de produção; Teoria da produção e teoria do consumidor. A

organização da produção, Demanda. Oferta. Equilíbrio de mercado. Elasticidade

Estrutura de mercado. Contabilidade nacional. Macroeconomia. Teoria da

determinação da renda e do produto nacional. O governo. Teoria do emprego.

Distribuição da renda no Brasil. Economia internacional.

Objetivos

• Analisar os fundamentos da economia, sua conceituação, abrangência e

papel nas empresas e mostrar como o sistema econômico afeta a produção

de bens e serviços;

• Identificar e analisar as atividades econômicas a partir das variáveis que

determinam a dinâmica econômica de um país.

Programa

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA ECONÔMICA

1.1 - O que é Economia?

1.2 - O método de estudo da Ciência Econômica

1.3 - Argumentos positivos e argumentos normativos

1.4 - Relação da Economia com outras áreas

1.5 - As divisões da Ciência Econômica

UNIDADE 2 - PRODUÇÃO ECONÔMICA

2.1 - Bens e serviços

2.2 - Fatores de produção

2.3 - A produção econômica

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114

2.4 - Crescimento econômico e investimentos

2.5 - A fronteira de possibilidade de produção nas empresas

UNIDADE 3 - A ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO

ECONÔMICA

3.1 - Os problemas econômicos fundamentais

3.2 - Os sistemas de organização econômica

3.3 - O processo de inter-relação e os fluxos econômicos fundamentais

UNIDADE 4 - DEMANDA

4.1 - Princípios da microeconomia e demanda

4.2 - A demanda

4.3 - Utilidade total e utilidade marginal

4.4 - Fatores que afetam a demanda

4.5 - Deslocamentos da demanda

4.6 - Demanda e quantidade demandada

4.7 - Análise da demanda nas empresas

UNIDADE 5 - OFERTA

5.1 - Pressupostos microeconômicos da oferta

5.2 - A oferta

5.3 - Fatores que afetam a oferta

5.4 - Deslocamentos da oferta

5.5 - Oferta e quantidade ofertada

5.6 - Análise da oferta nas empresas

UNIDADE 6 - EQUILÍBRIO DE MERCADO

6.1 - A oferta e a demanda

6.2 - Equilíbrio de mercado

6.3 - Deslocamentos da demanda e mudanças no equilíbrio de mercado

6.4 - Deslocamentos da oferta e mudanças no equilíbrio de mercado

6.5 - Deslocamentos simultâneos e equilíbrio

6.6 - Passos para analisar a mudança no equilíbrio de mercado

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115

UNIDADE 7 - ELASTICIDADE

7.1 - Calculando a receita do produtor

7.2 - Elasticidade

7.3 - Elasticidades da demanda

7.4 - Elasticidade preço da demanda

7.5 - Elasticidade renda

7.6 - Elasticidade preço-cruzada da demanda

UNIDADE 8 - ESTRUTURA DE MERCADO

8.1 - Mercado

8.2 - Estrutura de mercado

8.3 - Estruturas do mercado vendedor

8.4 - Estruturas do mercado comprador

8.6 - Calculando a concentração de mercado

UNIDADE 9 - MACROECONOMIA: RENDA E PRODUTO NACIONAL

9.1 - Renda, produto e demanda agregada

9.2 - Demanda agregada

9.3 - A curva da Demanda Agregada

9.4 - Demanda Agregada e Gastos do Governo

9.5 - Oferta agregada: o produto nacional

9.6 - Equilíbrio entre Oferta e Demanda Agregada: a Renda Nacional

9.7 - Investimentos e expansão da Renda Nacional

UNIDADE 10 - MEDIDAS DA ATIVIDADE ECONÔMICA

10.1 - Por que medir a atividade econômica?

10.2 - As igualdades macroeconômicas

10.3 - Investimento e poupança

10.4 - Impostos: preço de mercado e custo de fatores

10.5 - Fatores estrangeiros: nacional e interno

10.6 - Do PIB à renda nacional disponível

10.7 - Valores nominais X valores reais

10.8 - Problemas de mensuração da atividade econômica

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UNIDADE 11 - SETOR PÚBLICO E POLÍTICA FISCAL

11.1 - O papel do setor público na economia

11.2 - Os instrumentos de intervenção do setor público

11.3 - Estrutura tributária

11.4 - Política econômica

11.5 - Política fiscal

UNIDADE 12 - MEIOS DE PAGAMENTO

12.1 - O surgimento da moeda

12.2 - Características e funções da moeda

12.3 - Formas de moeda

12.4 - O conceito de liquidez e os agregados monetários

12.5 - Oferta de moeda

12.6 - Demanda de moeda

12.7 - Taxa de juros e decisão de investimento

UNIDADE 13 - INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA E POLÍTICA MONETÁRIA

13.1 - Sistemas financeiros

13.2 - Política monetária: conceitos

13.3 - Instrumentos de política monetária

13.4 - Política monetária e as taxas de juros

13.5 - Efeitos da política monetária

UNIDADE 14 - INFLAÇÃO E DESEMPREGO

14.1 - Conceito de inflação

14.2 - Efeitos da inflação

14.3 - Tipos de inflação

14.4 - Formas de combate

14.5 - Indicadores de inflação

14.6 - Desemprego: conceito e tipos de desemprego

14.7 - Inflação e desemprego

UNIDADE 15 - SETOR EXTERNO E POLÍTICA CAMBIAL

15.1 - Teorias de comércio internacional

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117

15.2 - Importação e exportações

15.3 - Balanço de pagamentos

15.4 - Taxa de câmbio

Bibliografia Básica

ALBERGONI, Leide. Economia. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008

GONÇALVES, Wanderley. Economia e Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, Roberta. Formação Socioeconômica Brasileira. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008

PINHO, Diva Benevides & VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (org.).

Manual de Economia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

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118

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Comportamento Organizacional

Ementa

Comportamento das organizações e das pessoas. O trabalho em equipe. Teorias da

motivação. Tipos de liderança. Comportamento humano e suas características. O

comportamento humano em níveis individuais e grupais. Relações interpessoais e

mecanismos que movem o comportamento humano. Motivação, conflitos,

frustrações, inteligência emocional. Liderança e trabalho em equipe.

Objetivos

• Analisar a importância do comportamento das organizações no atual contexto

socioeconômico;

• Identificar os impactos dos processos de motivação e dos estilos de liderança

sobre o resultado da equipe.

Programa

UNIDADE 1 - TENDÊNCIAS NAS ORGANIZAÇÕES

1.1 - A importância da liderança

1.2 - Novos modelos de trabalho e organização

1.3 - Inteligência organizacional

UNIDADE 2 - O SER HUMANO NO AMBIENTE DE TRABALHO

2.1 - Valores

2.2 - Diferencial competitivo no ambiente de trabalho

UNIDADE 3 - O PROCESSO MOTIVACIONAL

3.1 - Motivação

3.2 - Teorias motivacionais

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UNIDADE 4 - O LÍDER COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO

4.1 - Conceito de líder

4.2 - Papéis da liderança

UNIDADE 5 - NOVOS FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO

5.1 - Inteligência emocional

5.2 - Competências interpessoais

UNIDADE 6 - A PERCEPÇÃO E A TOMADA DE DECISÕES

6.1 - Objetivos

6.2 - Modelos de tomada de decisão

UNIDADE 7 - O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO COMO DIFERENCIAL

COMPETITIVO

7.1 - Ciclo de corporação

7.2 - Comunicação

7.3 - Competências essenciais

7.4 - Formas de comunicação

UNIDADE 8 - GRUPOS E EQUIPES DE TRABALHO

8.1 - Comportamento de grupos

8.2 - Papéis do grupo no ambiente de trabalho

8.3 - Transição para times de trabalho

UNIDADE 9 - AS MUDANÇAS E A CULTURA ORGANIZACIONAL

9.1 - Variáveis da mudança

9.2 - Cultura organizacional

9.3 - Intervenção organizacional

UNIDADE 10 - O CONFLITO E A NEGOCIAÇÃO

10.1 - Níveis de conflito

10.2 - Tipos de conflito

10.3 - Administração de conflitos

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120

Bibliografia Básica

GNERRE, Maurizio. Linguagem, Escrita e Poder. São Paulo: Martins Fontes,1998.

LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. São Paulo: Qualitymark, 2003.

NASCIMENTO, Eunice. Consultoria Organizacional. Curitiba: IESDE Brasil S.A.

2008.

Bibliografia Complementar

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: Do Operacional ao

Estratégico. 6 ed. São Paulo: Futura, 2002.

RIBEIRO, R.V. Estratégia em Recursos Humanos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Teorias da Administração

Ementa

Escola clássica da Administração. Ford, Taylor e Fayol. Abordagem estruturalista:

Weber e os Neo-Weberianos. Escolas das relações humanas e behaviorismo. Teoria

sistêmica. Visão contingencial da Administração. Paradigmas básicos da

Administração: mecanicista e orgânico. Neoclássicos. Escola sociotécnica.

Especialização flexível. Desafios e abordagens técnicas da Administração

contemporânea.

Objetivos

• Conhecer a evolução da Administração através das diversas escolas

administrativas desenvolvidas ao longo do tempo;

• Analisar as contribuições que essas teorias deram à Administração

Contemporânea;

• Identificar os principais desafios e tendências da Administração.

Programa

UNIDADE 1 - VISÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – INTRODUÇÃO

1.1 - Conceituando organização

1.2 - O que é Administração?

1.3 - O futuro da Administração

UNIDADE 2 - A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

2.1 - Introdução

2.2 - Antecedentes históricos

2.3 - Linha do tempo do Pensamento Administrativo

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UNIDADE 3 - TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

3.1 - Introdução

3.2 - Frederick W. Taylor

3.3 - Primeiro período da Administração Científica – Taylor

3.4 - Segundo período da Administração Científica – Taylor

3.5 - Administração como ciência

3.6 - Seguidores de Taylor

3.7 - Críticas à Teoria Científica da Administração

UNIDADE 4 - ABORDAGEM FISIOLÓGICA E ANATÔMICA DA ADMINISTRAÇÃO

4.1 - Teoria Clássica da Administração

4.2 - Apreciação crítica da Teoria Clássica

UNIDADE 5 - TEORIA DA BUROCRACIA

5.1 - Introdução

5.2 - Conceito de Burocracia

5.3 - Origens da Burocracia

5.4 - Características da Burocracia

5.5 - Os estudos de Weber

5.6 - A Teoria da Autoridade

5.7 - As vantagens da Burocracia

5.8 - As disfunções da Burocracia

5.9 - Críticas e reformulações à Burocracia

UNIDADE 6 - TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

6.1 - Introdução

6.2 - A Psicologia Industrial

6.3 - A Experiência de Hawthorne

6.4 - Conclusões e contribuições de Hawthorne

6.5 - Decorrência da Teoria das Relações Humanas

6.6 - Críticas à Teoria das Relações Humanas

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UNIDADE 7 - TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO

7.1 - Introdução

7.2 - Origens

7.3 - O estudo da motivação humana

7.4 - A liderança nas organizações

7.5 - Abordagens contingenciais da liderança

7.6 - Críticas à Teoria do Comportamento

UNIDADE 8 - TEORIA GERAL DE SISTEMAS

8.1 - Introdução

8.2 - Origens da Teoria dos Sistemas

8.3 - Conceitos e características dos sistemas

8.4 - A Teoria dos Sistemas nas organizações

8.5 - As organizações como Sistemas Abertos

8.6 - A organização como classe de sistemas sociais

8.7 - As organizações como sistemas sociotécnicos

8.8 - Uma avaliação da Teoria dos Sistemas

8.9 - Críticas à Teoria dos Sistemas

UNIDADE 9 - TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

9.1 - Introdução

9.2 - Origem da Teoria Neoclássica

9.3 - Considerações sobre a Teoria Neoclássica

9.4 - Características da Teoria Neoclássica

9.5 - Princípios básicos da organização

9.6 - Administração como técnica social

9.7 - Centralização versus descentralização

9.8 - Funções do administrador

9.9 - Decorrências da Abordagem Neoclássica

9.9.1 - Críticas e conclusões da Teoria Neoclássica

UNIDADE 10 - DECORRÊNCIAS DA TEORIA NEOCLÁSSICA

10.1 - Tipos de organização

10.2 - “Departamentalização”

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124

10.3 - Administração por Objetivos (Apo)

10.4 - Desenvolvimento Organizacional

10.5 - Conclusões

UNIDADE 11 - TEORIA CONTINGENCIAL

11.1 - Introdução

11.2 - Origens da Teoria da Contingência

11.3 - Estudos de Woodward

11.4 - O trabalho de Perrow

11.5 - Os Sistemas de Burns e Stalker

11.6 - Os estudos de Lawrence e Lorsch

11.7 - O estudo de Chandler

11.8 - Os estudos da Universidade de Aston

11.9 - Desenho organizacional

11.10 - Teoria Contingencial e Teoria dos Sistemas

11.11 - Conclusões, limitações e críticas à Teoria Contingencial

UNIDADE 12 - PERSPECTIVA CONTEMPORÂNEA DA ADMINISTRAÇÃO

12.1 - Macrotendências mundiais

12.2 - Conhecimento, tecnologia e organização: evolução, conflitos e perspectivas

12.3 - Learning Organization

UNIDADE 13 - DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA

13.1 - Administrando a mudança no inconstante mundo do trabalho

13.2 - O futuro da Administração

UNIDADE 14 - A GESTÃO DAS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES MODERNAS

14.1 - Introdução

14.2 - O novo ambiente empresarial

14.3 - Conceito de mudança organizacional

14.4 - As prerrogativas da mudança organizacional

14.4 - O processo de mudança decorrente da globalização

14.5 - Os desafios trazidos pela mudança

14.6 - Relação entre Escolas e Teorias Administrativas e a cultura organizacional

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125

durante um processo de mudança

14.7 - Questões contemporâneas na administração da mudança

14.8 - Gestão da mudança: saída para o sucesso empresarial

14.9 - Conclusões

UNIDADE 15 - NOVOS MODELOS DE GESTÃO

15.1 - Introdução

15.2 - Gestão Estratégica

15.3 - Gestão Participativa

15.4 -Gestão Empreendedora

15.5 - Benchmarking

Bibliografia Básica

BONOME, João Batista Vieira. Teoria Geral da Administração. Curitiba: IESDE

Brasil S.A., 2008.

CHIAVENATO, I. Introdução Geral da Administração. São Paulo: Makron, 2005.

RIBEIRO, Renato Vieira. Teorias da Administração. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2008.

Bibliografia Complementar

BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2002.

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126

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Direito Empresarial

Ementa

O direito empresarial no contexto da gestão. A empresa como entidade econômica e

sua decodificação jurídica: as firmas individuais e as sociedades empresariais.

Principais instrumentos de captação de recursos no Brasil. A prática do ‘ato de

comércio’ e suas consequências jurídicas. A empresa e a insolvência; Reorganização

societária: aspectos jurídicos. A empresa e o empresário: tratamento jurídico. Direito

econômico.

Objetivos

• Conhecer os mecanismos de análise, interpretação e aplicação das normas

relativas aos Direitos Empresarial, Societário, Econômico e Falimentar;

• Analisar os conhecimentos ministrados na disciplina, posicionando-se em

relação aos mesmos, na aplicação ao campo das ciências contábeis.

Programa

UNIDADE 1 - O DIREITO EMPRESARIAL NO CONTEXTO DA GESTÃO

1.1 - Apresentação

1.2 - O agente econômico empresa

1.3 - Empresa e sociedade

1.4 - Estabelecimento: noção e transferência

UNIDADE 2 - A EMPRESA COMO ENTIDADE ECONÔMICA E SUA

DECODIFICAÇÃO JURÍDICA

2.1 - Apresentação

2.2 - Empresa individual

2.3 - Teoria geral das sociedades

2.4 - Sociedades não personificadas

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127

2.5 - Sociedades personificadas

UNIDADE 3 - PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO

BRASIL

3.1 - Apresentação

3.2 - Sociedades limitadas: intermediação financeira, aumento de capital e outras

operações internas

3.3 - Sociedades anônimas abertas: aumento de capital e emissão de valores

mobiliários

3.4 - Governança corporativa e captação de recursos

3.5 - Sócios estratégicos

UNIDADE 4 - PRÁTICA DO ATO EMPRESARIAL, INSOLVÊNCIA E

REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA

4.1 - Apresentação

4.2 - Características dos atos empresariais

4.3 - Insolvência do empresário

4.4 - Recuperação judicial do empresário

4.5 - Recuperação extrajudicial

4.6 - Recuperação do pequeno empresário

4.7 - Outras formas de acordo

4.8 - Falência do empresário: principais consequências

4.9 - Mecanismos de reorganização empresarial

UNIDADE 5 - DIREITO ECONÔMICO

5.1 - Apresentação

5.2 - Sistema de mercado e interferência do Estado

5.3 - O modelo da Constituição da República do Brasil

5.4 - Empresas estatais

5.5 - Defesa da concorrência

5.6 - Defesa do consumidor

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Bibliografia Básica

MACIEL NETO, Pedro Benedito. Manual de direito comercial. Campinas:

Bookseller,2005.

FAZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 8.ed. São Paulo:

Atlas,2007.

RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Direito Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil

S.A..2009

Bibliografia Complementar

COELHO, F. U. Curso de Direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2006

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades

simples e empresárias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.v.1 e 2.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Teoria da Contabilidade

Ementa

Contabilidade Brasileira: postulados, princípios e convenções. O plano de contas e o

método das partidas dobradas. Os lançamentos contábeis das transações; As

Demonstrações Contábeis. Os Razonetes Contábeis. O Balancete de Verificação. A

Demonstração do Resultado do Período. O Balanço Patrimonial. A Demonstração das

Mutações do Patrimônio Líquido. A Demonstração Contábil do Fluxo de Caixa.

Objetivos

• Compreender os aspectos teóricos relativos aos critérios de avaliação de

ativo, passivo, patrimônio líquido, realização da despesa além da

compreensão e aplicação dos princípios e das Normas Brasileiras de

Contabilidade;

• Analisar a visão da evolução histórica do pensamento contábil.

Programa

UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE

1.1 - Considerações gerais

1.2 - Os Princípios segundo a Resolução 750/93

1.3 - Estrutura conceitual da Contabilidade

1.4 - Normas contábeis no Brasil

UNIDADE 2 - MÉTODO CONTÁBIL

2.1 - Breve histórico da Contabilidade

2.2 - Método de partidas dobradas

2.3 - Breve histórico das correntes de pensamento contábil

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130

UNIDADE 3 - ESTRUTURA PATRIMONIAL E PLANO DE CONTAS

3.1 - Conceito de Patrimônio

3.2 - Processo contábil

3.3 - Ramos da Contabilidade

3.4 - Composição patrimonial

3.5 - Situação líquida

3.6 - Conceito e classificação das contas

3.7 - Classificação e composição dos elementos patrimoniais

3.8 - Plano de contas

UNIDADE 4 - REGISTRO CONTÁBIL

4.1 - Débito e crédito

4.2 - Balanço Patrimonial

4.3 - Balancete de verificação

4.4 - Lançamentos contábeis

UNIDADE 5 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

5.1 - Considerações gerais

5.2 - Balanço Patrimonial

5.3 - Demonstração do Resultado do Exercício

5.4 - Demonstração do Fluxo de Caixa

5.5 - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Bibliografia Básica

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas

brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2006.

IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VASCONCELOS, Yumara. Teoria da contabilidade. Curitiba, PR: IESDE, 2009.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Eliseu & LOPES, Alexsandro B. Teoria da Contabilidade. Uma nova

abordagem. São Paulo: Atlas, 2005.

SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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131

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Gestão de Marketing

Ementa

Evolução do conceito de marketing. Sistemas de marketing. Tipos de mercados.

Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor; Composto de marketing.

Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do

dirigente de marketing previsto no SIM.

Objetivos

• Identificar os conceitos básicos do marketing;

• Distinguir atitudes e hábitos dos consumidores;

• Delinear estratégias para o gerenciamento de marketing.

Programa

UNIDADE 1 - O CENÁRIO DE MARKETING

1.1 - Uma visão geral

1.2 - Conceitos fundamentais

1.3 - Valor e satisfação

1.4 - Canais de Marketing

1.5 - Globalização

UNIDADE 2 - DEFINIÇÃO E PAPEL DO MARKETING

2.1 - Sistema de Informações de Mercado (SIM)

2.2 - Pesquisa de Marketing

2.3 - Segmentação de mercado

2.4 - Cadeia de valor

2.5 - Posicionamento estratégico

2.6 - As nove leis vencedoras do Marketing

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UNIDADE 3 - AMEAÇAS, OPORTUNIDADES E FORÇAS COMPETITIVAS

3.1 - O trabalho de Michael Porter

3.2 - Estratégias competitivas genéricas

3.3 - Selecionando as vantagens competitivas certas

3.4 - Logística e a vantagem competitiva

UNIDADE 4 - ESTRUTURA E CICLO DE VIDA

4.1 - O desafio da estrutura

4.2 - Administração de produtos

4.3 - Boston Consulting Group (Matriz BCG)

4.4 - Ciclo de Vida do Produto (CVP)

4.5 - Desenvolvimento e introdução do produto

4.6 - Classificação dos produtos

4.7 - Classificação dos serviços

4.8 - Por que focalizar a criação de produto?

UNIDADE 5 - SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO

5.1 - Segmentação de mercado

5.2 - Geomercado

5.3 - Ferramental de apoio

5.4 - Comportamentos de consumo e localização

5.5 - Avaliação de produtos

5.6 - Determinando a área de influência

5.7 - Dimensionamento de mercado

5.8 - Estrutura de gastos

5.9 - Potencial de consumo

5.10 - Concorrência

5.11 - Avaliação do volume de negócios

UNIDADE 6 - MARKETING MIX

6.1 - Marketing mix ou composto de marketing

UNIDADE 7 - COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

7.1 - Conceitos básicos

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7.2 - Os cinco sentidos humanos

7.3 - Fatores que influenciam o comportamento do consumidor

7.4 - Papéis de compra do consumidor

7.5 - Tipos de comportamento de compra

7.6 - O processo de decisão do comprador

UNIDADE 8 - FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO

8.1 - Ferramentas de comunicação

8.2 - Publicidade e Relações Públicas (RP)

8.3 - Marketing direto

8.4 - Venda pessoal

8.5 - Promoção e merchandising

8.6 - Comunicação Integrada de Marketing

UNIDADE 9 - RELACIONAMENTO

9.1 - Modelos de relacionamento

9.2 - Princípios da privacidade que motivam a confiança

9.3 - O que é marketing de permissão?

9.4 - Marketing um a um ou promoção one-to-one

9.5 - Definição do CRM

UNIDADE 10 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E A GESTÃO DE MARKETING

10.1 - A visão e a missão do negócio

10.2 - Análise SWOT

10.3 - Formulação de metas

10.4 - Formulação de programas

10.5 - Implementação

10.6 - Feedback e controle

10.7 - O processo de Marketing

10.8 - Benchmarking

Bibliografia Básica

LARENTIS, F. Comportamento do Consumidor e Marketing de Relacionamento.

Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

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134

SANTIAGO, Marcelo Piragibe. Gestão de Marketing. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2009.

XAVIER, J. T. de P. Marketing: Fundamentos e Processos. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

GONÇALEZ, M. C. Publicidade e Propaganda. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

PINA, V. M. D. C. Inteligência Estratégica nos Negócios. São Paulo: Atlas, 1994

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135

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Direito Tributário

Ementa

Sistema Tributário Nacional. Normas gerais de Direito Tributário. Tributos;

Tributação da microempresa. Crimes contra a fazenda pública. Tributação

internacional.

Objetivos

• Identificar os princípios básicos da legislação tributária e suas implicações

nas organizações;

• Utilizar, apropriadamente, os conceitos básicos ministrados na disciplina no

campo das ciências contábeis.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO

1.1 - Introdução

1.2 - Conceito de tributo

1.3 - Direito Tributário

1.4 - Finalidades do tributo

1.5 - A Constituição Federal de 1988 e a competência para a criação dos tributos

1.6 - Legislação citada na aula

UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS E LIMITES DA TRIBUTAÇÃO

2.1 - Princípios tributários e limitações ao poder de tributar

2.2 - Princípio da legalidade

2.3 - Anterioridade

2.4 - Princípio da capacidade contributiva

2.5 - Legislação citada na aula

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136

UNIDADE 3 - OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E CRÉDITO TRIBUTÁRIO

3.1 - Introdução

3.2 - Hipótese de incidência e fato gerador

3.3 - Fato jurídico tributário e consequente

3.4 - Obrigação tributária principal e acessória

3.5 - Crédito tributário, lançamento e suas modalidades

3.6 - Suspensão da exigibilidade, extinção e exclusão do crédito tributário

3.7 - Legislação citada na aula

UNIDADE 4 - MODALIDADES TRIBUTÁRIAS E TRIBUTOS EM ESPÉCIE

4.1 - Modalidades tributárias

4.2 - Principais tributos do sistema tributário nacional

4.3 - Legislação citada na aula

UNIDADE 5 - REGIMES TRIBUTÁRIOS, CRIMES TRIBUTÁRIOS E TRIBUTAÇÃO

INTERNACIONAL

5.1 - Regimes de tributação nas empresas

5.2 - Crimes contra a ordem tributária

5.3 - Direito Tributário Internacional

5.4 - Legislação citada na aula

Bibliografia Básica

HACK, Érico. Direito Tributário. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

MACHADO, H. de B. Curso de Direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.

TORRES, R. L. Curso de Direito financeiro e tributário. Rio de Janeiro: Renovar,

2006.

Bibliografia Complementar

BULGARELLI, W. Contratos mercantis. São Paulo: Atlas, 1996.

CASSONE, V. Sistema tributário nacional. São Paulo: Atlas, 1996.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Contabilidade Intermediária

Ementa

Aprofundamento dos estudos da Contabilidade Básica. Escrituração sintética e

analítica de empresas comerciais. Apuração mensal de resultados. Controle físico

de estoques. Levantamento das demonstrações contábeis básicas.

Objetivos

• Conhecer um sistema de informações patrimoniais, econômicas e financeiras,

no processo de identificação do fato, registro do fato, acumulação, resumo e

apresentação;

• Utilizar, apropriadamente, os conceitos no campo das ciências contábeis.

Programa

UNIDADE 1 - REVISÃO DE TÓPICOS

1.1 - Análise e resumo de transações em contas -saldos normais de contas

1.2 - Formação, subscrição e integralização de capital

1.3 - Registros contábeis de Fatos administrativos

1.4 - Balancete de Verificação

1.5 - Registro das mutações patrimoniais

1.6 - Apuração do Resultado

UNIDADE 2 - OPERAÇÕES MERCANTIS

2.1 - Operações Básicas

2.2 - Frete e Seguros

2.3 - Abatimentos

2.4 - Tributos nas operações

2.5 - Apuração e contabilização do custo da mercadoria vendida

2.6 - Demonstração do Resultado do Exercício

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138

UNIDADE 3 - PROCESSO DE AJUSTE

3.1 - Regime de Competência e de caixa

3.2 - Registro de lançamento de ajuste

3.3 - Despesas diferidas

3.4 - Receitas diferidas

3.5 - Despesas a pagar

3.6 - Receitas a receber

3.7 - Adiantamentos de clientes

3.8 - Adiantamentos a fornecedores

3.9 - Ajuste ao Valor Presente (Depreciação)

UNIDADE 4 - ATIVO IMOBILIZADO

4.1 - Conceito

4.2 - Depreciação, amortização e exaustão

4.3 - Métodos de depreciação

4.4 - Venda de bens (ganhos e perdas)

UNIDADE 5 - ESTUDO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

5.1 - Capital Social

5.2 - Diferença entre Reservas e Provisões

UNIDADE 6 - RESERVA DE LUCROS: CONCEITOS E CONTABILIZAÇÃO (DIÁRIO

E RAZÃO)

6.1 - Reserva Legal: conceito, finalidade, constituição, limites.

6.2 - Reserva Estatutária: conceito, finalidade e constituição.

6.3 - Reserva para Contingências: conceito, finalidade e constituição.

6.4 -Reserva de Lucros a Realizar: conceito, finalidade e constituição.

6.5 - Reserva de Lucros para Expansão: conceito, finalidade e constituição.

6.6 - Reserva de Incentivos fiscais: conceito, finalidade e constituição.

UNIDADE 7 - CONTA DE PREJUÍZOS ACUMULADOS:

7.1 - Compensação do prejuízo do exercício com a utilização de reservas de lucros.

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Bibliografia Básica

ALMEIDA, M. C. Contabilidade intermediária: textos e exercícios. São Paulo: Atlas,

2009.

FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as

demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2009.

TRISTÃO, Gilberto & SILVIO, César Augusto Tibúrcio. Contabilidade Básica. São

Paulo Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral. 3 ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2002.

MARION,José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2009.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Métodos Quantitativos Estatísticos

Ementa

Estudar Populações e amostras. Números índices. Distribuições de valores e classes

de valores. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade; Introdução ao

cálculo de probabilidade. Distribuições de probabilidade. Amostragem e distribuição

amostral. O problema da inferência estatística.

Objetivos

• Aplicar em situações reais de sua profissão os conhecimentos obtidos durante

o semestre;

• Reconhecer o valor da estatística para melhor desempenho profissional;

• Refletir sobre os pressupostos da ética na administração;

• Informar as determinações do Código de Ética do Administrador e sua

aplicabilidade;

• Fomentar a Responsabilidade Social nas organizações.

Programa

UNIDADE 1 - ESTATÍSTICA COM APLICAÇÕES E ANÁLISE EXPLORATÓRIA

1.1 - Estatística: definição e aplicações

1.2 - Conceitos e regras

1.3 - Análise exploratória de dados: o problema

UNIDADE 2 - MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E POSIÇÃO

2.1 - Definição

2.2 - Quartis, Decis e Percentis

UNIDADE 3 - MEDIDAS DE VARIABILIDADE

3.1 - Definição

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141

3.2 - O problema

UNIDADE 4 - INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE

PROBABILIDADE DISCRETAS

UNIDADE 5 – DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE CONTÍNUA

5.1 - Definição

5.2 - Apêndice n.º 1 – Tabela 1: áreas sob a curva normal

Bibliografia Básica

GUIMARÃES, Paulo Ricardo Bittencourt. Métodos Quantitativos Estatísticos.

Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

MARTINS, Denise Maria. Métodos Quantitativos Estatísticos. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2009.

MORRETTIN, Pedro A. & BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar

BRACARENSE, Paulo Afonso & FERREIRA, Maria Emilia Martins. Métodos

Quantitativos Matemáticos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Mc

Graw-Hill do Brasil, 2004.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Contabilidade de Custos

Ementa

Princípio de contabilidade de custos. Conceitos de contabilidade de custos. Custeio e

contabilidade de materiais e mão de obra. Custeio e controle dos custos indiretos de

fabricação. Sistema de acumulação de custos. Sistemas de custos por ordem de

produção. Sistema de custos por processo. Custo padrão. Custeio baseado em

atividade ABC.

Objetivo

• Conhecer e utilizar o conjunto de princípios e normas que permitem o registro

e o controle de todo o movimento do processo produtivo, visando à aplicação.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS E AOS

CONCEITOS DE CUSTOS

1.1 - Introdução

1.2 - História e evolução da Contabilidade de Custos

1.3 - A Contabilidade: financeira x gerencial

1.4 - Contabilidade de Custos

1.5 - Terminologia em custos

1.6 - Terminologia comum para as Contabilidades Financeira e de Custos

1.7 - Esquema básico da Contabilidade de Custos

1.8 - Campo de aplicação

UNIDADE 2 - ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

2.1 - Introdução

2.2 - Contabilidade Financeira e Contabilidade de Custos

2.3 - Objetivos da Contabilidade de Custos

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2.4 - Ciclo básico da Contabilidade de Custos

2.5 - Etapas do processo produtivo

2.6 - Gastos que ocorrem em todas as unidades da fábrica

UNIDADE 3 - MATERIAIS COMO COMPONENTES DE CUSTOS

3.1 - Introdução

3.2 - Processo de fabricação

3.3 - Elementos do custo dos materiais

3.4 - Métodos de controle dos inventários

3.5 - Estoques

3.6 - Critérios de avaliação dos estoques

3.7 - Outros métodos de avaliação dos estoques

3.8 - Curva ABC

UNIDADE 4 - MÃO DE OBRA COMO COMPONENTE DE CUSTOS

4.1 - Introdução

4.2 - Apontadoria e folha de pagamento

4.3 - Os custos da mão de obra

4.4 - Confronto entre empregado e empregador

4.5 - Preparação da folha de pagamento

4.6 - Composição dos encargos – para uma empresa de grande porte

4.7 - Composição dos encargos – para uma empresa de pequeno porte

4.8 - Composição dos encargos – para empresas enquadradas no sistema

simplificado

4.9 - Exemplos de cálculos de custos de mão de obra

UNIDADE 5 - CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO

5.1 - Introdução

5.2 - Os custos

5.3 - Departamentos fabris e de serviços

5.4 - Rateio dos custos indiretos

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UNIDADE 6 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO

6.1 - Introdução

6.2 - Perda de valor do bem

6.3 - Depreciação

6.4 - Amortização

6.5 - Exaustão

6.6 - Taxas de depreciação

UNIDADE 7 - CUSTEIO POR ORDEM OU ENCOMENDA

7.1 - Introdução

7.2 - A produção artesanal e as características comuns com a produção por ordem

7.3 - Sistema de custeio por ordem de produção

7.4 - Registro de ordens de produção

7.5 - Produção para execução em longo prazo

UNIDADE 8 - PRODUÇÃO POR PROCESSO OU EM SÉRIE

8.1 - Introdução

8.2 - Controle de custos por processo

8.3 - Comparação entre custos por ordem e processo

8.4 - Determinação do custo de produção

8.5 - Equivalência de produção

8.6 - Perdas ou estragos

UNIDADE 9 - CUSTOS CONJUNTOS

9.1 - Introdução

9.2 - Produção conjunta

9.3 - Produtos conjuntos ou coprodutos

9.4 - Subprodutos

9.5 - Sucatas

9.6 - Determinação dos custos

9.7 - Volumes produzidos

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145

UNIDADE 10 - CUSTO PADRÃO

10.1 - Introdução

10.2 - Custo padrão

10.3 - As vantagens do custo padrão

10.4 - O estabelecimento dos padrões

10.5 - Análise das variações

UNIDADE 11 - CUSTEIO POR ATIVIDADE (CBA OU ABC)

11.1 - Introdução

11.2 - Os novos paradigmas

11.3 - ABB/ABM/ABC

UNIDADE 12 - ANÁLISE DO CUSTO, VOLUME E LUCRO

12.1 - Introdução

12.2 - Custeio direto e por absorção

12.3 - A análise do ponto de equilíbrio

12.4 - Margem de segurança

12.5 - Limitações à análise

UNIDADE 13 - FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

13.1 - Introdução

13.2 - Tipos de mercado

13.3 - Gastos versus preços

13.4 - Conceito de resultado e a demonstração do resultado

13.5 - O preço de venda

13.6 - Cálculo do custo do concorrente

UNIDADE 14 - CUSTO DE OPORTUNIDADE E PREÇO-META

14.1 - Introdução

14.2 - Custo de oportunidade

14.3 - Efeito da inflação no custo de oportunidade e no resultado e inflação da

empresa

14.4 - Fixação do preço

14.5 - Custeio por metas

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146

14.6 - Custos imputados

14.7 - Custos perdidos (sunk costs)

UNIDADE 15 - CUSTOS PARA DECISÃO

15.1 - Introdução

15.2 - O orçamento

15.3 - Planejamento orçamentário

15.4 - Aplicação de um modelo orçamentário

15.5 - O orçamento no planejamento e controle financeiro

15.6 - Implantação de um orçamento empresarial

15.7 - Orçamento – caso prático

Bibliografia Básica

AZZOLIN, José Laudelino. Contabilidade e Análise de Custos. Curitiba: IESDE

Brasil S.A.,2008.

LEONE, G. S. G. Custos, planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas,

1995.

NEVES, S. & VICECONTI, P. E. V. Contabilidade de custos. São Paulo: Frase,

2003.

Bibliografia Complementar

MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA, João Edson da. Contabilidade Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Gestão Tributária

Ementa

Identificação dos Tributos. Conceitos de Tributos. Análise do tributo. Lançamentos

dos tributos. Sistemáticas de tributação. Processo administrativo tributário. Estudos

de casos de planejamento tributário. Legislação tributária, seus tópicos relacionados

à estratégia e planejamento da empresa.

Objetivos

• Conhecer e analisar o planejamento da empresa quanto aos tributos;

• Aplicabilidade, interpretação e análise do tributo.

Programa

UNIDADE 1 - LANÇAMENTO DO TRIBUTO

1.1 - Formas de apuração de créditos tributários

1.2 - Lançamento gera o crédito tributário

1.3 - Formas de fiscalização

1.4 - Escrituração digital

UNIDADE 2 - SISTEMÁTICAS DE TRIBUTAÇÃO

2.1 - Aspectos tributários

2.2 - Tributos federais

2.3 - Tributos estaduais

2.4 - Tributos municipais

2.5 - Tributação do lucro das empresas

2.6 - Demais considerações a respeito da tributação das empresas

2.7 - Contribuições para a Seguridade Social

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UNIDADE 3 - CONCEITOS BÁSICOS EM RELAÇÃO À TR IBUTAÇÃO

3.1 - Cumulativo e não cumulativo

3.2 - Tributos diretos e indiretos

Bibliografia Básica

HACK, Érico. / Direito Tributário. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

MACHADO, H. de B. Curso de Direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.

TORRES, R. L. Curso de Direito financeiro e tributário. Rio de Janeiro: Renovar,

2006.

Bibliografia Complementar

BULGARELLI, W. Contratos mercantis. São Paulo: Atlas, 1996.

CASSONE, V. Sistema tributário nacional. São Paulo: Atlas, 1996.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Responsabilidade Social e Ética

Ementa

Responsabilidade Social. Medidas de desempenho social, indicadores, prêmios e

certificações. Empresa, comunidade e público interno. A ética empresarial e prática

de valores

Objetivos

• Conhecer e analisar a responsabilidade social nas organizações;

• Destacar a responsabilidade social e ética empresarial como instrumento de

gestão capaz de demonstrar o grau de comprometimento das organizações

com projetos, ações sociais e a prática de valores, como diferencial dentro

dos contornos do mundo competitivo.

Programa

UNIDADE 1 - CONCEITO E CONTEXTUALIZAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

SOCIAL

1.1 - Abordagens organizacionais

1.2 - Reflexos no conceito de função das organizações e a Responsabilidade Social

1.3 - O conceito de Responsabilidade Social

1.4 - Filantropia e filantropia estratégica

UNIDADE 2 - AVALIAÇÃO E VANTAGENS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

2.1 - Níveis de Responsabilidade Social e estratégias de respostas

2.2 - Vantagens competitivas com a Responsabilidade Social

UNIDADE 3 - MEDIDAS DE DESEMPENHO SOCIAL, INDICADORES, PRÊMIOS E

CERTIFICAÇÕES

3.1 - Cartas de princípios

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3.2 - Normas e certificações

3.3 - Relatórios

3.4 - Índices de sustentabilidade das bolsas de valores

UNIDADE 4 - ATUAÇÃO DA EMPRESA FRENTE À COMUNIDADE E PÚBLICO

INTERNO

4.1 - Atuação frente às comunidades

4.2 - Atuação junto ao público interno: empregados, funcionários

UNIDADE 5 - A ÉTICA EMPRESARIAL E PRÁTICA DE VALORES

5.1 - Ética

5.2 - Ética Empresarial

5.3 - Compromissos éticos

Bibliografia Básica

KROETZ, César Eduardo Stevens. Balanço Social: teoria e prática. 1 ed. 2. tir. São

Paulo: Atlas, 2000.

SANTOS, Elisabete Adami Pereira dos. Responsabilidade Social e Ética. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2009.

SILVA, César Augusto Tibúrcio & FREIRA, Fátima de Souza (Org.). Balanço Social:

teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia Complementar

BRASIL. CÓDIGO CIVIL. Lei 10.406 de 10/01/2002, e suas alterações. São Paulo:

Rideel, 2002.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço Social: uma abordagem da

transferência e da responsabilidade pública das organizações. 1. ed. 3. tir. São

Paulo: Atlas, 2001.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Estrutura das Demonstrações Contábeis

Ementa

Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício. Demonstração dos

Lucros e Prejuízos Acumulados. Demonstração das Mutações do Patrimônio

Líquido. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Demonstração do

Fluxo de Caixa. Notas Explicativas.

Objetivos

• Compreender o conteúdo e da estrutura das Demonstrações Contábeis, bem

como das principais notas explicativas que completam tais demonstrações;

• Analisar os Princípios Fundamentais de Contabilidade, a legislação societária

e fiscal, pronunciamentos e as necessidades dos usuários de um modo geral.

Programa

UNIDADE 1 - BALANÇO PATRIMONIAL

1.1 - Aspectos conceituais (apresentação, finalidade, importância e normalização)

1.2 - Critérios de classificação e avaliação

1.3 - Ativo

1.4 - Ativo circulante

1.5 - Ativo não circulante

1.5.1 - Investimentos

1.5.2 - Imobilizado

1.5.3 - Intangível

1.6 - Passivo

1.7 - Passivo circulante

1.8 - Passivo não circulante

1.9 - Patrimônio líquido

1.9.1 - Capital Social

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152

1.9.2 - (-) Gastos com Emissão de Ações

1.9.3 - Reserva de Capital

1.9.4 - Reserva de Lucros

1.9.5 - (-) Ações em Tesouraria

1.9.6 - Ajuste de Avaliação Patrimonial

1.9.7 - Ajuste Acumulado de Conversão

1.9.8 - Prejuízos Acumulados

1.9.9 - Lucros Acumulados (Ltda)

UNIDADE 2 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

2.1 - Aspectos conceituais (apresentação, finalidade, importância e normalização)

2.2 - Receitas operacionais

2.3 - Deduções da receita operacional bruta

2.4 - Custo dos bens e serviços vendidos

2.5 - Outras despesas e receitas

2.6 - Resultados

2.7 - Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social

2.8 - Participação no resultado

2.9 - Lucro líquido do exercício

UNIDADE 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

3.1 - Aspectos Conceituais (finalidade, importância e normatização)

3.2 - Conteúdo e forma de elaboração

3.3 - Ajustes de períodos anteriores

3.4 - Correção monetária

3.5 - Formação e reversão de reservas

3.6 - Lucro ou prejuízo líquido do período

3.7 - Distribuição de lucro

UNIDADE 4 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

4.1 - Aspectos Conceituais (finalidade, importância e normatização)

4.2 - Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados

4.3 - As mutações nas contas patrimoniais

4.4 - Técnica de preparação (detalhada e sumariada)

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153

UNIDADE 5 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

5.1 - Aspectos Conceituais (finalidade, importância e normatização)

5.2 - Métodos direto e indireto

5.3 - Fluxos de investimentos, operacional e financiamento

UNIDADE 6 - DEMONSTRAÇÃO DE VALOR ADICIONADO

6.1 - Aspectos conceituas

UNIDADE 7 - NOTAS EXPLICATIVAS

7.1 - Aspectos Conceituais (finalidade, importância e normatização)

Bibliografia Básica

MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Financeiras: Análise das

Demonstrações Financeira. 2 ed. São Paulo Atlas, 2009.

REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis: Estrutura e Análise. 3

ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SILVA, César Augusto Tibúrcio & TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

INSTUTUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUÁRIAIS E FINANCEIRAS

(FIPECAFI) – Manual de Contabilidade das sociedades por ações (aplicável as

demais sociedades) suplemento. 2 ed. São Paulo. Atlas, 2009

IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial.8ª. Ed.

SÃO PAULO: Atlas, 2009.

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154

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Formação Socioeconômica Brasileira

Ementa

A formação histórica, política e econômica do Brasil. O Brasil ao longo do século XX.

Economia agroexportadora. Processo de substituição de importações.

Objetivos

• Analisar o processo socioeconômico brasileiro e suas particularidades;

• Compreender as realidades social, econômica e cultural como uma

construção dos homens nos diferentes tempos históricos.

Programa

UNIDADE 1 - A FORMAÇÃO POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL

1.1 - Estrutura econômica do Período Colonial

1.2 - A economia no Brasil Império

UNIDADE 2 - A EXPANSÃO INDUSTRIAL

2.1 - Industrialização: fatores determinantes

2.2 - Relação entre capital cafeeiro e capital industrial

UNIDADE 3 - PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES

3.1 - Crise de 1929 e suas consequências no Brasil

3.2 - A economia brasileira na Segunda Guerra Mundial

UNIDADE 4 - ECONOMIA PÓS-GUERRA

4.1 - Governos democráticos de 1945 a 1964

4.2 - Ditadura Militar e as crises econômicas

4.3 - A inflação dos anos 1980 e os planos econômicos

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155

UNIDADE 5 - ESTABILIDADE ECONÔMICA DOS TEMPOS ATUAIS

5.1 - O Plano Real

5.2 - A Era Lula

Bibliografia Básica

CARVALHO, Roberta de Sousa. Formação Socioeconômica Brasileira. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2009.

FRANCO, Walter. Economia Brasileira Contemporânea. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2008.

GONÇALVES, Wanderley. Economia e Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

BRUN, A. J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2005.

FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

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156

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Direito do Trabalho

Ementa

Fontes do Direito do Trabalho. Trabalhadores autônomos e subordinados. Contrato

individual de trabalho. Jornada de trabalho. Normas de proteção ao trabalho da

mulher e do menor. Remuneração. Adicionais. Aviso prévio. Extinção do contrato.

FGTS. Homologação.

Objetivo

• Conhecer e analisar os princípios básicos do Direito do Trabalho e os

principais dispositivos da legislação trabalhista.

Programa

UNIDADE 1 - CONTRATOS DE TRABALHO

1.1 - Configuração do vínculo empregatício

1.2 - Modalidades de contrato de trabalho

1.3 - Trabalho do menor

1.4 - Trabalho da mulher

UNIDADE 2 - DURAÇÃO DO TRABALHO

2.1 - Jornada normal

2.2 - Prorrogação e compensação de jornada

UNIDADE 3 - REMUNERAÇÃO, SALÁRIOS E TRABALHO NOTURNO

3.1 - Remuneração e salários

3.2 - Adicional de insalubridade

3.3 - Adicional de periculosidade

3.4 - Trabalho noturno

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157

UNIDADE 4 - RESCISÃO CONTRATUAL E EXAME MÉDICO DEMISSIONAL

4.1 - Aviso prévio – notificação à parte contrária

4.2 - Termo de rescisão do contrato de trabalho

4.3 - Cálculo da rescisão contratual

4.4 - Prazo de pagamento

4.5 - Exame médico demissional

UNIDADE 5 - HOMOLOGAÇÃO, INDENIZAÇÃO ADICIONAL E MODALIDADES DE

RESCISÃO

5.1 - Homologação da rescisão contratual

5.2 - Formas de pagamento

5.3 - Indenização adicional

5.4 - Principais modalidades de rescisão contratual

Bibliografia Básica

COSTA, E. G. Processos Trabalhistas. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

PIMENTEL, L. Legislação Trabalhista. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

VIANNA, C. S. V. Direito do Trabalho. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

CHUEIRI, V. K. de. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2006.

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158

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Sistemas Contábeis

Ementa

Componentes de um sistema de informações. Pressupostos, conceitos e finalidades.

Técnicas de coleta e resgate de informações. Planejamento de sistemas de

informação.

Objetivos

• Identificar as características básicas e a importância da correta estruturação

de sistemas de informações nas organizações;

• Relacionar as possibilidades de aplicação da informática nos sistemas de

informações empresariais;

• Distinguir os níveis de planejamento e as possíveis metodologias de

desenvolvimento de sistemas de informação.

Programa

UNIDADE 1 - A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO

1.1 - Organizações

1.2 - Sistemas

1.3 - Visão sistêmica

1.4 - Níveis de um sistema

UNIDADE 2 - OS AMBIENTES ORGANIZACIONAIS

2.1 - Ambiente organizacional

2.2 - Funções organizacionais

2.3 - Níveis organizacionais

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159

UNIDADE 3 - A ECONOMIA DIGITAL

3.1 - Economia digital

UNIDADE 4 - AS PRESSÕES DA ECONOMIA DIGITAL

4.1 - A pressão dos negócios

4.2 - Respostas organizacionais com o uso da TI

UNIDADE 5 - CRIMES NA ERA DIGITAL

5.1 - Crimes modernos

5.2 - Carders, hackers, crackers e phreackers

5.3 - A segurança dos dados

5.4 - Dicas e programas de proteção

5.5 - Firewall

5.6 - Proxy

5.7 - Wrappers

UNIDADE 6 - DADOS DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO

6.1 - Dados

6.2 - Informação

6.3 - Conhecimento

UNIDADE 7 - SISTEMA DE INFORMAÇÃO

7.1 - Definição

7.2 - Sistema de informação baseado em computador

UNIDADE 8 - SOFTWARE

8.1 - Definição

8.2 - Aquisição

UNIDADE 9 - SOFTWARE APLICATIVO

9.1 - Software aplicativo

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160

UNIDADE 10 - SOFTWARE DE SISTEMAS

10.1 - Software de sistemas

UNIDADE 11 - OS PROCESSOS E AS INFORMAÇÕES

11.1 - Processos

11.2 - As informações

11.3 - Personalização de processos

11.4 - Índices e indicadores

UNIDADE 12 - A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

12.1 - O que é tecnologia da informação?

12.2 - Planejamento estratégico

12.3 - Ética na tecnologia da informação?

UNIDADE 13 - SISTEMAS DE COMPUTADORES

13.1 - Planejamento de sistema de computador

13.2 - Desenvolvimento de sistema de computadores

13.3 - Outros métodos de obtenção de sistemas de informação

UNIDADE 14 - TIPOS DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES

14.1 - Rede de computadores

UNIDADE 15 - REDES DE INTERNET, INTRANETS, EXTRANETS E EDI

15.1 - Internet

15.2 - Intranet

15.3 - Extranet

15.4 - EDI

15.5 - Comércio eletrônico

Bibliografia Básica

GONÇALVES, Leandro Salenave. Sistema de Informações Gerenciais. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2006.

ODA, E. Sistemas de Informações Gerenciais. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

SAVIANI, J. R. Analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um

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161

profissional que utiliza a informática para alavancar os negócios empresariais.

São Paulo: Atlas, 1995.

Bibliografia Complementar

BRIO, S. R. Sistemas de informação. Um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1994.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo:

Atlas, 2004.

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162

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Contabilidade Societária

Ementa

Estrutura de Capital das Empresas. Reorganização Societária. Outras Transações

Societárias. Ativos e Passivos Contingentes. Insubsistências e Superveniências.

Objetivos

• Conhecer os aspectos legais e societários que envolvem as organizações,

bem como a sua estrutura de capital;

• Utilizar esses conhecimentos na realização de transações e negócios.

Programa

UNIDADE 1 - ESTRUTURA DE CAPITAL DAS EMPRESAS

1.1 - Capital próprio e de terceiros

1.2 - Operações com ações

1.3 - Operações com debêntures e outros títulos de créditos

UNIDADE 2 - REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA

2.1 - Cisão

2.2 - Fusão

2.3 - Incorporação

2.4 - Extinção Societária

2.5 - Aspectos tributários da reorganização societária

UNIDADE 3 - OUTRAS TRANSAÇÕES SOCIETÁRIAS

3.1 - Arrendamento mercantil operacional

3.2 - Operação com hedge preço e transferência de ações

3.3 - Transações pré-fixadas e pós-fixadas

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163

UNIDADE 4 - INVESTIMENTOS

4.1 - Investimentos temporários

4.2 - Avaliação ao valor presente

4.3 - Investimentos permanentes

4.4 - Método de avaliação de investimentos permanentes

4.5 - Instrumentos financeiros: reconhecimento, mensuração e divulgação de

investimentos societários permanentes

UNIDADE 5 - ANÁLISE, CLASSIFICAÇÃO E CONCEITO

5.1 - classificação contábil dos Ágios e Deságios

5.2 - Arrendamento Mercantil

5.3 - Partes relacionadas

5.4 - Custo de transação e prêmios na emissão de Títulos e Valores Mobiliários

Bibliografia Básica

ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de Renda das empresas: CSLL,

Operações Hedge Preço e Transferência Planejamento Tributário e Reorganização

Societárias. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009

SCHMIDT, Paulo & SANTOS, José Luiz de. Contabilidade Societária. 3 ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

VICECONTI, Paulo & NEVES Silvério. Contabilidade societária. São Paulo: Saraiva,

2005.

Bibliografia Complementar ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade avançada: textos, exemplos e

exercícios resolvidos. 1 ed. 9. tir. São Paulo: Atlas, 1997..

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez & OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade

avançada: teoria e prática (livro texto). 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

PROGRAMA

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Análise de Custos

Ementa

Introdução à Análise de Custos. Análise das Variações de Custos. Margem de

Contribuição. Relação Custo/Volume/Lucro.

Objetivo

• Conhecer e analisar os fatores que afetam os custos da empresa.

Programa

UNIDADE 1 - REVISÃO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

1.1 - Custo, despesa e investimento

1.2 - Custo fixo, variável e semivariável

1.3 - Custo de produção

1.4 - Custeio por absorção versus variável

UNIDADE 2 - ANÁLISE DAS VARIAÇÕES – CUSTO PADRÃO X REAL

2.1 - Materiais

2.2 - Mão de obra direta

2.3 - Custos indiretos variáveis

2.4 - Custos indiretos fixos

UNIDADE 3 - MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

3.1 - Conceito

3.2 - Margem de contribuição e o fator limitação

3.3 - Margem de contribuição e custos fixos identificados

UNIDADE 4 - RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO

4.1 - Ponto de equilíbrio

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165

4.2 - Margem de segurança e alavancagem operacional

4.3 - Ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro.

4.4 - Ponto de equilíbrio em quantidade e valor

4.5 - Ponto de equilíbrio considerando os tributos s/ o lucro e faturamento

4.6 - Ponto de equilíbrio considerando o mix de produtos

UNIDADE 5 - FORMAÇÃO DE PREÇOS

5.1 - Formação de preço através do custo

5.2 - Formação de preço através da margem de ganho

Bibliografia Básica

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006

NAGY, Charles F; VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de custos. 11 ed. São

Paulo: Pioneira Editora, 2001. 456 p.

SANTOS, J. Santos. Fundamentos de custos para formação de preço e lucro. 5 ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. Atlas: São Paulo, 2001.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos:

um enfoque direto e objetivo. 7 ed. São Paulo: Frases, 2003.

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166

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária

Ementa

Significado e objetivo da Administração Financeira. Administração do capital de giro.

Administração de recursos de longo prazo. Custo de capital. Estrutura financeira da

empresa. Avaliação de alternativas de investimento. Fusão e descentralização.

Aquisição de outras empresas. Orçamentos: conceitos básicos e as suas diferentes

modalidades.

Objetivos

• Analisar o gerenciamento financeiro das empresas;

• Utilizar apropriadamente o vocabulário financeiro, conhecer os principais

conceitos de finanças e saber como se dão as operações financeiras no

cotidiano das empresas;

• Distinguir os procedimentos para implantação de sistemas de programação

financeira orçamentária.

Programa

UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

1.1 - Conceitos básicos

1.2 - Objetivos gerais

1.3 - Atribuições do administrador financeiro

1.4 - Estrutura organizacional da função financeira

1.5 - Visão geral das preocupações da administração financeira

UNIDADE 2 - FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO

2.1 - Custo do capital

2.2 - Obtenção de capital

2.3 - Alavancagem de capital

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167

UNIDADE 3 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO

3.1 - Planejamento financeiro de curto prazo

3.2 - Administração do capital de giro

3.3 - Modelo Fleuriet de necessidade de capital de giro

UNIDADE 4 - FUSÃO E DESCENTRALIZAÇÃO

4.1 - Normas que regem todo o processo

4.2 - Controle financeiro

4.3 - Métodos de aplicação

UNIDADE 5 - AQUISIÇÃO DE OUTRAS EMPRESAS

5.1 - Questões estratégicas e de avaliação

5.2 - Planejamento

5.3 - Análise

UNIDADE 6 - ORÇAMENTOS: CONCEITOS BÁSICOS

6.1 - Introdução

6.2 - Conceitos

6.3 - Tipos de orçamento

6.4 - Processo orçamentário

UNIDADE 7 - ORÇAMENTO OPERACIONAL

7.1 - Orçamentos de vendas

7.2 - Orçamentos de compras

7.3 - Orçamentos de despesas

UNIDADE 8 - ORÇAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO

8.1 - Orçamento de resultado

8.2 - Projeção de balanço

8.3 - Orçamento de caixa

UNIDADE 9 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO: POLÍTICA DE FINANCIAMENTO

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UNIDADE 10 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

10.1 - Consolidação orçamentária

10.2 - Análise comparativa

Bibliografia Básica

ASSAF, A. N. & SILVA, C. A. T. Administração do capital do giro. São Paulo:

Atlas,1996.

SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

VASCONCELOS, Y. L. Planejamento Financeiro. Curitiba: IESDE Brasil. S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

BATISTELLA, F. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008

SANVICENTE, A. Z. & SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresa -

planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 2000.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Contabilidade Pública

Ementa

Lei de Responsabilidade Fiscal. Orçamento Público. Créditos Adicionais. Patrimônio

Público. Plano de Contas e Escrituração Contábil. Demonstrações Contábeis na

Área Pública. Funções Básicas do Siafi.

Objetivos

• Compreender a organização da área governamental, bem como os

instrumentos e os mecanismos contábeis das entidades públicas;

• Conhecer a aplicabilidade dos conceitos contábeis referentes ao setor

público.

Programa

UNIDADE 1 - LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

1.1 - Introdução

1.2 - Planejamento (PPA, LDO e LOA)

1.3 - Responsabilidade Fiscal

1.4 - A reforma do Estado e a Lei de Responsabilidade Fiscal

UNIDADE 2 - ORÇAMENTO PÚBLICO

2.1 - Estrutura orçamentária (conceitos, sistema orçamentário brasileiro, princípios

orçamentários, classificação orçamentária)

2.2 - Processo orçamentário (ciclo orçamentário)

2.3 - Estágios da receita e despesa pública

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170

UNIDADE 3 - CRÉDITOS ADICIONAIS

3.1 - Conceitos

3.2 - Tipos

3.3 - Recursos para abertura

UNIDADE 4 - PATRIMÔNIO PÚBLICO

4.1 - Conceito

4.2 - Tipos de bens públicos

4.3 - Aspectos qualitativos e quantitativos

UNIDADE 5 - PLANO DE CONTAS E ESTRUTURAÇÃO CONTÁBIL

5.1 - Considerações introdutórias

5.2 - Regimes contábeis

5.3 - Identificação dos grupos

5.4 - Sistema de contas (orçamentário, financeiro, patrimonial, compensação)

5.5 - Mecanismo de contas

5.6 - Função e funcionamento das contas

5.7 - Contabilização de fatos típicos

5.8 - Exemplos práticos

UNIDADE 6 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NA ÁREA PÚBLICA

6.1 - Conceito, importância, finalidade, principais contas componentes: balanço

orçamentário, balanço financeiro e balanço patrimonial.

6.2 - Demonstração de variações patrimoniais: conceito, importância, finalidade,

variações ativas e passivas, mutações ativas e passivas, principais contas

componentes de variações.

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171

UNIDADE 7 - FUNÇÕES BÁSICAS DOS SISTEMAS INTEGRADOS.

7.1 - Conceito

7.2 - Concepção

7.3 - Estrutura

Bibliografia Básica

GIACOMANI, James. Orçamento Público. São Paulo :Atlas.2005

KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10 ed. São Paulo: Atlas,

2006.

PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria

Berenice. Contabilidade Pública. São Paulo :Atlas.2006.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 3 ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

ARAÚJO, Inaldo & ARRUDA, Daniel. Contabilidade Pública. Da teoria à prática.São

Paulo: Saraiva, 2006

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172

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Desenvolvimento Sustentável

Ementa

A disciplina pretende discutir o conceito de sustentabilidade e suas implicações na

realidade brasileira, abordando os aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais

do desenvolvimento humano integrado e sustentável, apresentando possibilidades

de fomento para o desenvolvimento de tecnologias de proteção e de redução dos

impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida.

Objetivos

• Problematizar e analisar os conceitos de desenvolvimento tomando por

referência os paradigmas de sustentabilidade e qualidade de vida;

• Contribuir para o processo de formação de profissionais cidadãos, com uma

atuação profissional articulada nos eixos da competência, sustentabilidade,

consciência e ética, na perspectiva do desenvolvimento humano.

Programa

UNIDADE 1 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

1.1 - Desenvolvimento e ambiente

1.2 - Compreendendo conceitos: ecologia, meio ambiente, ecodesenvolvimento e

desenvolvimento sustentável

1.3 - Nosso Futuro Comum e os princípios de sustentabilidade

UNIDADE 2 - GESTÃO PARTICIPATIVA E AMBIENTE

2.1 - Sustentabilidade: conciliando participação social e cuidado com o ambiente

2.2 - Agenda 21: uma proposta de gestão

2.3 - Gestão de unidades de conservação: o papel dos atores sociais

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173

UNIDADE 3 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE SUPERAÇÃO

DA INSUSTENTABILIDADE

3.1 - Conceituando Educação Ambiental

3.2 - Educação Ambiental no âmbito escolar

3.3 - Educação Ambiental em espaços informais

3.4 - Educação Ambiental e cidadania

UNIDADE 4 - ESTADO E AMBIENTE NO BRASIL

4.1 - A emergência da questão ambiental no Brasil

4.2 - Evolução das políticas públicas ambientais

4.3 - Posicionamentos do Estado brasileiro em face da questão ambiental

UNIDADE 5 - SOCIEDADE E AMBIENTE NO BRASIL

5.1 - A força do ambientalismo na sociedade contemporânea

5.2 - A criação de organizações não-governamentais ambientalistas

5.3 - Movimentos sociais e ambientalismo no Brasil

Bibliografia Básica

ABONG. Desenvolvimento e Direitos Humanos: Diálogos no Fórum Social Mundial.

São Paulo, 2002.

BURSZTYN, Marcel (org.). Ciência, Ética e Sustentabilidade: Desafios ao Novo

Milênio. São Paulo: Cortez / UNESCO, 2001.

RONCAGLIO, Cynthia. Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2008.

Bibliografia Complementar

ASSIS, Chacon. Brasil 21: Uma Nova Ética para o Desenvolvimento. 5 ed. Rio de

Janeiro: CREA, 1999.

RUCKESNQUI, A. Educação Ambiental. São Paulo: Cia das Letras, 2003.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Contabilidade Gerencial

Ementa

Histórico sobre a interligação entre a contabilidade de custos, financeiras e gerencial.

Relação custos/volume/lucros. Custos significativos e decisões especiais. Uma

estratégia para competição global.

Objetivos

• Construir modelos para o apoio à tomada de decisão;

• Conhecer, através do gerenciamento de custos, estratégias para

competitividade.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS E AOS

CONCEITOS DE CUSTOS

1.1 - Introdução

1.2 - História e evolução da Contabilidade de Custos

1.3 - A Contabilidade: financeira x gerencial

1.4 - Contabilidade de Custos

1.5 - Terminologia em custos

1.6 - Terminologia comum para as Contabilidades Financeira e de Custos

1.7 - Esquema básico da Contabilidade de Custos

1.8 - Campo de aplicação

1.9 - Conclusão

UNIDADE 2 - ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

2.1 - Introdução

2.2 - Contabilidade Financeira e Contabilidade de Custos

2.3 - Objetivos da Contabilidade de Custos

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175

2.4 - Ciclo básico da Contabilidade de Custos

2.5 - Etapas do processo produtivo

2.6 - Gastos que ocorrem em todas as unidades da fábrica

2.7 - Conclusão

UNIDADE 3 - CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO

3.1 - Introdução

3.2 - Os custos

3.3 - Departamentos fabris e de serviços

3.4 - Rateio dos custos indiretos

3.5 - Conclusão

UNIDADE 4 - CUSTEIO POR ORDEM OU ENCOMENDA

4.1 - Introdução

4.2 - A produção artesanal e as características comuns com a produção por ordem

4.3 - Sistema de custeio por ordem de produção

4.4 - Registro de ordens de produção

4.5 - Produção para execução em longo prazo

4.6 - Conclusão

UNIDADE 5 - PRODUÇÃO POR PROCESSO OU EM SÉRIE

5.1 - Introdução

5.2 - Controle de custos por processo

5.3 - Comparação entre custos por ordem e processo

5.4 - Determinação do custo de produção

5.5 - Equivalência de produção

5.6 - Perdas ou estragos

5.7 - Conclusão

UNIDADE 6 - CUSTEIO POR ATIVIDADE (CBA OU ABC)

6.1 - Introdução

6.2 - Os novos paradigmas

6.3 - ABB/ABM/ABC

6.4 - Conclusão

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176

UNIDADE 7 - ANÁLISE DO CUSTO, VOLUME E LUCRO

7.1 - Introdução

7.2 - Custeio direto e por absorção

7.3 - A análise do ponto de equilíbrio

7.4 - Margem de segurança

7.5 - Limitações à análise

7.6 - Conclusão

UNIDADE 8 - FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

8.1 - Introdução

8.2 - Tipos de mercado

8.3 - Gastos versus preços

8.4 - Conceito de resultado e a demonstração do resultado

8.5 - O preço de venda

8.6 - Cálculo do custo do concorrente

8.7 - Conclusão

UNIDADE 9 - CUSTO DE OPORTUNIDADE E PREÇO-META

9.1 - Introdução

9.2 - Custo de oportunidade

9.3 - Efeito da inflação no custo de oportunidade e no resultado e inflação da

empresa

9.4 - Fixação do preço

9.5 - Custeio por metas

9.6 - Custos imputados

9.7 - Custos perdidos (sunk costs)

9.8 - Conclusão

UNIDADE 10 - CUSTOS PARA DECISÃO

10.1 - Introdução

10.2 - O orçamento

10.3 - Planejamento orçamentário

10.4 - Aplicação de um modelo orçamentário

10.5 - O orçamento no planejamento e controle financeiro

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10.6 - Implantação de um orçamento empresarial

10.7 - Orçamento – caso prático

10.8 - Conclusão

Bibliografia Básica

AZZOLIN, José Laudelino. Contabilidade Gerencial. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2008.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1997.

JOHNSON, H. T.; KAPLAN. R. S. Contabilidade Gerencial. A Restauração da

Relevância da Contabilidade nas Empresas. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Auditoria Contábil

Ementa

Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria (NBC-

T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação de Risco.

Controle Interno. Papéis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas

Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultado. Relatórios de Auditoria. Revisão

pelos Pares.

Objetivos

• Compreender e analisar as normas e os conceitos teóricos para o

desempenho da atividade de auditoria contábil, indispensáveis à formação

profissional do auditor.

• Conhecer e aplicar a auditoria contábil dos elementos patrimoniais e de

resultado, utilizando procedimentos em extensão, profundidade e

oportunidade adequadas.

Programa

UNIDADE 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE AUDITORIA

1.1 - Contextualização

1.2 - Auditoria interna

1.3 - Auditoria externa

1.4 - Controle Interno

UNIDADE 2 - NORMAS TÉCNICAS E PROFISSIONAIS DE AUDITORIA

2.1 - Fundamentos da auditoria contábil

2.2 - Perfil do auditor contábil

2.3 - Normas brasileiras de auditoria

2.4 - Normas da IFAC

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179

UNIDADE 3 - PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

3.1 - Conceituação

3.2 - Objetivos

3.3 - Plano e programa de auditoria

3.4 - Realização de testes de auditoria

3.5 - Realização de procedimentos de revisão analítica

UNIDADE 4 - SELEÇÃO DA AMOSTRA E AVALIAÇÃO DO RISCO

4.1 - População e estratificação

4.2 - Tamanho da amostra

4.3 - Amostras aleatória, sistemática e casual

4.4 - Avaliação dos resultados da amostra

4.5 - Avaliação da razoabilidade de estimativas contábeis

4.6 - Modelo de risco de auditoria

4.7 - Evidência

4.8 - Avaliação do negócio

UNIDADE 5 - CONTROLE INTERNO

5.1 - Conceitos

5.2 - Objetivos

5.3 - Avaliação de integridade de administração

5.4 - Entendimento e avaliação da estrutura e sistemas de controle

5.5 - Entendimento da estrutura e dos sistemas cotábeis

UNIDADE 6 - LEI SARBANES-OXLEY

6.1 - Conceitos

6.2 - Objetivos

6.3 - Padronização das Normas Internacionais

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6 ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

BOYNTON, William C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditoria. São

Paulo: Atlas, 2002.

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180

CREPALDI, Silvio Aparecida. Auditoria Contábil: teoria e pratica. 4 ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; Arruda, Daniel Gomes; Barretto, Pedro

Humberto Teixeira. Auditoria Contábil. São Paulo: Saraiva, 2008.

Perez Junior, José Hernandez & Luiz Martins de Oliveira. Auditoria de

Demonstrações Contábeis: testes, casos práticos e exercícios. 1 ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

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181

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Perícia Contábil

Ementa

Perícia Contábil. Avaliação. Mediação e Arbitragem.

Objetivos

• Conhecer as atividades de Perito Contábil, Árbitro e Avaliador, como funções

inerentes ao profissional de Ciências Contábeis;

• Analisar as diferentes funções do profissional de ciências contábeis neste

campo.

Programa

UNIDADE 1 – PERÍCIA CONTÁBIL

1.1 - Conceitos

1.2 - Fundamentação legal

1.3 - Normas profissionais e técnicas

1.4 - A função da Contabilidade como função revisora administrativa e contábil

1.5 - Tipos de perícia

1.6 - Perícia x auditoria

1.7 - Nomeação

1.8 - Proposta de honorários

1.9 - Planejamento

1.10 - Metodologia das perícias

1.11 - Formulação e resposta aos quesitos

1.12 - Diligência

1.13 - Prova e evidência

1.14 - Laudo pericial

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UNIDADE 2 - AVALIAÇÃO

2.1 - Conceitos

2.2 - Fundamentação legal

2.3 - Métodos de avaliação

2.4 - A perícia contábil nas várias causas judiciais

UNIDADE 3 - MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

3.1 - Conceitos

3.2 - Fundamentação legal

3.3 - Procedimentos

3.4 - Câmaras

3.5 - O árbitro

3.6 - O mediador

3.7 - Arbitragem internacional

UNIDADE 4 - RESPONSABILIDADE CRIMINAL DO PERITO

Bibliografia Básica

ALBERTO, Valder Luiz Palombro. Perícia Contábil. 4 ed.São Paulo: Atlas, 2007.

MAGALHÃES, Antonio de Deus. Et al. Perícia Contábil nos processos Cível e

Trabalhista: O valor informacional da Contabilidade para o sistema judiciário. 1 ed.

São Paulo: Atlas, 2008

______. Perícia Contábil: Uma abordagem teórica, ética, legal, processual e

operacional casos práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

FURTADO, Paulo & BULOS, Uadi Lammêgo. Lei de arbitragem comentada. 2. ed.

São Paulo: Saraiva,1998.

JESUS, Edgar A. de. Arbitragem: questionamentos e perspectivas. São Paulo:

Juarez de Oliveira, 2003.

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183

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Controladoria

Ementa

Abordagem sistêmica do processo de gestão. Aspectos conceituais. Informações

econômico-financeiras para tomada de decisões. Planejamento e controle de custos.

Planejamento e controle de orçamentário.

Objetivo

• Compreender o processo de gerenciamento das empresas por meio das

funções da controladoria, do planejamento de custos e do controle

orçamentário.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À CONTROLADORIA

1.1 - Uma mudança comportamental: da Contabilidade Gerencial à Controladoria

1.2 - Controladoria

UNIDADE 2 - PROCESSO DE GESTÃO

2.1 - Missão

2.2 - Modelo de gestão

2.3 - Processo de gestão

2.4 - Orçamento

2.5 - Papel da Controladoria

UNIDADE 3 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: BALANÇO PATRIMONIAL

3.1 - Relacionamento entre as demonstrações contábeis

3.2 - Balanço Patrimonial

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184

UNIDADE 4 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: DRE E DFC

4.1 - Regime de caixa versus competência

4.2 - Demonstração do Resultado do Exercício – DRE

4.3 - Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC

UNIDADE 5 - LOGÍSTICA

5.1 - A importância da logística

5.2 - Avaliação de desempenho e instrumentos financeiros

UNIDADE 6 - MÉTODOS DE CUSTEIO

6.1 - Entidade objeto de custeio

6.2 - Terminologia

6.3 - Classificação de custos

6.4 - Métodos de custeio

UNIDADE 7 - GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS

7.1 - Determinantes de custos

7.2 - Gestão de custos interorganizacionais

7.3 - Análise do custo dos concorrentes

UNIDADE 8 - PREÇO DE VENDA

8.1 - Visão mercadológica

8.2 - Visão econômica

8.3 - Visão de custos

8.4 - Visão integrada

8.5 - Considerações na precificação

UNIDADE 9 - ORÇAMENTO

9.1 - Processo orçamentário

9.2 - Controle orçamentário e análise de variações

UNIDADE 10 - GOVERNANÇA CORPORATIVA

10.1 - Conflitos de agência

10.2 - A governança corporativa

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185

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SCHMIDT, Paulo & SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de controladoria.

Coleção Resumos de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. v.17.

SOUZA, Bruno Carlos & BORINELLI, Marcio Luiz. Controladoria. Curitiba: IESDE

Brasil S.A., 2009.

Bibliografia Complementar

FIPECAFI, A. R. Controladoria – Uma Abordagem de Gestão Econômica. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, Luis Martins & PEREZ, José H. Controladoria Estratégica. 3 ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

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186

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis

Ementa

Conceitos. Ajustes das Demonstrações Contábeis para Fins de Análise. Análise

Vertical e Horizontal. Análise Econômico-Financeira.

Objetivo

• Aplicar os critérios da análise de balanço para o desenvolvimento de

raciocínio lógico, os quais contribuirão para a formação e a emissão de juízos

críticos sobre a situação econômica das empresas.

Programa UNIDADE 1 - CONCEITOS

1.1 - Análise das demonstrações contábeis

1.2 - Objetivo da análise

1.3 - Tipos e métodos de análise (de estrutura ou composição, de evolução ou

crescimento, por diferenças absolutas, números índices e de quocientes)

UNIDADE 2 - AJUSTES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA FINS DE

ANÁLISE

2.1 – Reclassificação das demonstrações contábeis

2.2 - Modelo padronização das demonstrações contábeis

UNIDADE 3 – ANÁLISE VERTICAL, HORIZONTAL

3.1 - Objetivos da análise horizontal e vertical

3.2 - Forma de cálculo da análise vertical e avaliação dos indicadores

apurados

3.3 - Forma de cálculo da análise horizontal e avaliação dos indicadores apurados

3.4 - Análise de Evolução nominal, real e por diferenças absolutas

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187

UNIDADE 4 - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA

4.1 - Índice de liquidez

4.2 - Análise da empresa por índice padrão

4.3 - índice de estrutura de capitais e endividamento da empresa

4.4 - Índice de Imobilização

UNIDADE 5 - ÍNDICE DE ROTATIVIDADE E GESTÃO DE CAIXA

5.1 - Prazo médico de renovação de estoques

5.2 - Prazo médio de recebimento de vendas

5.3 - Prazo médio de pagamento de compras

5.4 - Ciclos operacionais e financeiros

5.5 - Análise de capital de giro

UNIDADE 6 - ÍNDICES DE RENTABILIDADE

6.1 - Margem de lucratividade

6.2 - Margem operacional líquida

6.3 - Rentabilidade ou taxa de retorno dos acionistas

6.4- Retorno sobre investimentos

6.5- Retorno sobre o patrimônio líquido

6.7- Metodologias do TRI e do Período Payback

Bibliografia Básica

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade

empresarial. 4 ed. 2. Tir. São Paulo: Atlas, 2009.

REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis: Estrutura e Análise. 3

ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SANTOS, José Odálio dos. Avaliação de Empresas: Cálculo e Interpretação do

valor das empresas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009

Bibliografia Complementar

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e

gerencial: livro texto. 6 ed. 5. Tir. São Paulo: Atlas, 2003.

NEVES, Silvério. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações

Financeiras. 15 ed. São Paulo: Frase, 2007.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Contabilidade Avançada

Ementa

Consolidação das Demonstrações Contábeis. Conversão em Moedas Estrangeiras.

Métodos de Avaliação de Investimento. Ganhos e Perdas de Capital; Juros Sobre o

Capital Próprio. Extinção de Sociedades. Demonstração do Valor Adicionado.

Reavaliação de Ativos.

Objetivos

• Utilizar apropriadamente os conceitos contábeis aplicados a grandes

corporações e grupos empresariais, nacionais e internacionais;

• Analisar os aspectos mais avançados da Contabilidade.

Programa

UNIDADE 1 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

1.1 - Reservas de lucro

1.2 - Reservas de capital

1.3 - Ajustes de avaliação patrimonial

UNIDADE 2 - DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS

2.1 - Dividendo mínimo obrigatório

2.2 - Dividendo no caso de estatuto social omisso

UNIDADE 3 - CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

3.1 - Conceitos introdutórios

3.2 - Ajustes nas contas para consolidação de balanços

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189

UNIDADE 4 - MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO

4.1 - Método de custo

4.2 - Método de equivalência patrimonial

4.3 - Relevância dos investimentos

4.4 - Provisão para perdas de investimentos

4.5 - Ágio e deságio na aquisição e venda de ações

UNIDADE 5 - REMUNERAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO

5.1 - Conceito

5.2 - Fundamentação legal

5.3 - Registro contábil

5.4 - Efeitos sobre o resultado

5.5 - O custo do capital da empresa

5.6 - Remuneração do Capital próprio

5.7 - Custo do Capital de terceiros

UNIDADE 6 - EXTINÇÃO DE SOCIEDADES

6.1 - Diferença entre ”extinção” e “liquidação” .

6.2 - Postulado da continuidade

6.3 - Insolvência e falência das empresas

6.4 - Aspectos contábeis

6.5 - Tópicos relacionados com a legislação societária e fiscal/tributária

UNIDADE 7 - ADIÇÕES PERMANENTES E TEMPORÁRIAS

7.1 - Prejuízo fiscal

7.2 - Avaliação do ativo imobilizado

7.3 - Outros deferimentos e realizações

Bibliografia Básica

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade

empresarial. 4 ed. 2. Tir. São Paulo: Atlas, 2009

NEVES, Silvério das & VICECONTI, PAULO. Imposto de Renda Pessoa Jurídica. 14

ed. São Paulo: Frase, 2009

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190

REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis: Estrutura e Análise. 3

ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: livro texto. 8 ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

NEVES, Silvério. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações

Financeiras. 15 ed. São Paulo: Frase, 2007.

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191

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Mercados Financeiro e de Capitais

Ementa

Poupança, investimento e intermediação financeira: conceitos básicos. O mercado

de capitais como instrumento de desenvolvimento econômico. O mercado de

capitais no Brasil. A evolução recente. A estrutura do sistema financeiro nacional. O

mercado de ações no Brasil. Características básicas do investimento em títulos.

Técnicas correntes de análise.

Objetivos

• Analisar os aspectos globais dos mercados financeiro e de capitais;

• Distinguir os diferentes aspectos dos mercados financeiros e de capitais.

Programa

UNIDADE 1 - A ATIVIDADE ECONÔMICA PARA COMPREENDER O MERCADO

DE CAPITAIS

1.1 - Introdução

1.2 - Os problemas econômicos básicos, a demanda e a oferta

1.3 - Teoria elementar de funcionamento do mercado

1.4 - O equilíbrio do mercado

1.5 - Renda nacional e equilíbrio

1.6 - A renda nacional com o governo

1.7 - Considerações finais

UNIDADE 2 - O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E A POLÍTICA MONETÁRIA

2.1 - Introdução

2.2 - Breve histórico da formação do Sistema Financeiro Nacional

2.3 - A estrutura do Sistema Financeiro Nacional

2.4 - Espécies de moedas usadas pelo público

2.5 - Objetivo da política monetária e a demanda agregada

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192

2.6 - Considerações finais

UNIDADE 3 - MERCADOS FINANCEIROS

3.1 - Mercado monetário

3.2 - Mercado de crédito

3.3 - Mercado de capitais

3.4 - Mercado cambial

UNIDADE 4 - O MERCADO ACIONÁRIO E A BOLSA DE VALORES

4.1 - O mercado de títulos e o mercado de ações

4.2 - A bolsa de valores: histórico e generalidades

4.3 - Os índices de bolsas de valores: o que são e quais os principais índices

UNIDADE 5 - FUNDAMENTOS DOS MERCADOS FUTUROS

5.1 - Mercado futuro: sua história e definições

5.2 - O mercado futuro e seu funcionamento

5.3 - Quem é quem no mercado futuro

5.4 - O comportamento (posição) de cada integrante

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva & MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de

Capitais. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FONSECA, José Wladimir Freitas da. Mercado financeiro e de capitais. Curitiba, PR:

IESDE, 2009.

Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15 ed. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2004.

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193

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Contabilidade Internacional

Ementa

Aspectos Introdutórios. Organismos Contábeis Internacionais. Harmonização

Contábil Internacional. Práticas de Governança Corporativa. Demonstrações

Contábeis em Ambiente Internacional.

Objetivos

• Conhecer os principais aspectos da harmonização contábil internacional;

• Analisar os organismos regulamentadores e as diferenças relevantes entre os

padrões nacionais e internacionais.

Programa

UNIDADE 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

1.1 - Histórico da contabilidade internacional

1.2 - Conceitos

1.3 - Cenário Mundial

UNIDADE 2 - ORGANISMOS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS

2.1 – AIC

2.2 – IASB

2.3 – IFAC

2.4 – IOSCO

2.5 – FASB

2.6 – EU – União Europeia

UNIDADE 3 - HARMONIZAÇÃO CONTÁBIL INTERNACIONAL

3.1 - Normas Brasileiras (PFCs e NBCs)

3.2 - Normas do IASB (IFRS)

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194

3.3 - Normas Americanas (Usgaap)

3.4 - Conversão de Demonstrações Contábeis em moeda estrangeira

3.5 - Certificação internacional

UNIDADE 4 - PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

4.1 - Adaptações à Lei Sarbanes Oxley

4.2 - Accoutability

4.3 - Disclosure

UNIDADE 5 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM AMBIENTE INTERNACIONAL

5.1 - Conceitos referentes às demonstrações contábeis

5.2 - Análise das congruências e divergências da estrutura das demonstrações

contábeis

5.3 - Composição e avaliação de ativos nos países membros do Mercosul

Bibliografia Básica

INTERNACIONAL ACCOUTING STANDARDS COMMITTEE. Normas Internacionais

de Contabilidade 2001: texto completo de todas as Normas Internacionais de

contabilidade e interpretações do SIC existente em 1 de janeiro de 2001. São

Paulo: IBRACON, 2002.

IQBAL, M. Zafar, MELCHER, Trini. U.;ELMALLAH, Amin A. Internacional accounting:

a global perpective. Cincinnati (Ohio): South – Western College Pub, c1997.

SCHMIDT, Paulo; Santos, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves.

Contabilidade internacional: equivalência patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006.

(Coleção Resumos de Contabilidade; v. 10).

Bibliografia Complementar

NIYAMA, Jorge Katsuni. Contabilidade Internacional. 1. ed.3. tir. São Paulo: Atlas,

2005.

SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves.

Contabilidade Avançada; Aspectos societários e tributários. 1 ed. 2. tir. São Paulo;

Atlas, 2003.

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195

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Contabilidade das Instituições Financeiras

Ementa

Sistema Financeiro Nacional Estrutura e Funcionamento do Cosif. Operações de

Crédito. Operações com Arrendamento Mercantil na Visão do Arrendador.

Operações com Títulos e Valores Mobiliários. Operações com Derivativos.

Operações Passivas. Demonstrações Contábeis Obrigatórias.

Objetivos

• Compreender e analisar o sistema financeiro nacional e suas operações;

• Habilitar o profissional a ter uma visão sistêmica das operações e da

documentação contábil obrigatória.

Programa

UNIDADE 1 - SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

1.1 - Conselho monetário Nacional (CMN)

1.2 - Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN)

1.3 - Banco Central do Brasil (Bacen)

1.4 - Comissão de Valores Mobiliários

UNIDADE 2 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COSIF

2.1 - Estrutura

2.2 - Características básicas

2.3 - Critérios de avaliação e aprimoração contábil

UNIDADE 3 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO

3.1 - Histórico e evolução

3.2 - Classificação

3.3 - Vedações para concessão de crédito

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196

3.4 - Operações prefixadas

3.5 - Operações pós-fixadas

3.6 - Títulos descontados

UNIDADE 4 - OPERAÇÕES COM ARRENDAMENTO MERCANTIL NA VISÃO DO

ARRENDADOR

4.1 - Características operacionais do leasing

4.2 - Regulamentação do leasing no Brasil

4.3 - Tratamento contábil

4.4 - Valor residual

UNIDADE 5 - OPERAÇÕES COM TÍTULOS E VALORES MONETÁRIOS

5.1 - Características

5.2 - Mercado aberto

5.3 - Título de renda fixa e variável

UNIDADE 6 - OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS

6.1 - Tratamento contábil

6.2 - Margem de garantia

6.3 - Mercado a termo

UNIDADE 7 - OPERAÇÕES PASSIVAS

7.1 - Formas de captações

72 - Tipos de depósitos

73 - Cobrança de Terceiros em trânsito

7.4 - Recebimentos em trânsito

7.5 - Obrigações da própria instituição

Bibliografia Básica

COLLI, José Alexandre; FONTANA, Marino. Contabilidade bancária. 5 ed. São

Paulo: Atlas, 1996.

NIYAMA, Jorge Katsumi & GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de instituições

financeiras. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

SANTO, Aldomar Guimarães dos. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3 ed.

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197

São Paulo: Freitas Bastos, 2008.

Bibliografia Complementar

LIMA, Iram Siqueira & LIMA, Geraldo Augusto Sampaio Franco de. Curso de

Mercado Financeiro. 1 ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas 2009. FIPECAFI

MOREIRA, Cláudio Filgueiras Pacheco. Manual de Contabilidade Bancária. Rio de

Janeiro: Campus, 2006.

Page 198: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM … · 19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 72 19.2 – Sistemas de Comunicação 76 19.3 – Material Didático 78 19.4 –

198

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h

Disciplina: Contabilidade no Terceiro Setor

Ementa

Entidades de Interesse Social. Funcionamento das Entidades de Interesse Social.

Gestão Contábil. Demonstrações Contábeis. Prestação de Contas.

Objetivos

• Compreender o funcionamento das entidades de interesse social,

denominadas associações, fundações, organizações sociais;

• Conhecer e analisar a gestão contábil e prestação de contas, benefícios e

obrigações.

Programa

UNIDADE 1 - ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL

1.1 - Contextualização histórica

1.2 - Terceiro setor

1.3 - Associações

1.4 - Fundações

1.5 - Organizações sociais

UNIDADE 2 - FUNCIONAMENTO DAS ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL

2.1 - Procedimentos para constituição de associação

2.2 - Procedimentos para constituição de fundação

2.3 - Benefícios concedidos pelo poder público às entidades de interesse social

2.4 - Títulos e registros par obtenção de benefícios fiscais

UNIDADE 3 - GESTÃO CONTÁBIL

3.1 - Elenco e plano de contas

3.2 - Contabilização da receita

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199

3.3 - Contabilização da despesa

3.4 - Contabilização da renúncia de receita

3.5 - Contabilização de benefícios de renúncia fiscal

3.6 - Contabilização de serviço voluntário

3.7 - Contabilização de contrapartida

3.8 - Contabilização de convênios

UNIDADE 4 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

4.1 - Demonstração do resultado

4.2 - Balanço patrimonial

4.3 - Demonstração do fluxo de caixa

4.4 - Demonstração do patrimônio social

4.5 - DVA

UNIDADE 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS

5.1 - Relatório de atividades sociais

5.2 - Relatório de cumprimento de objetivos

5.3 - Cumprimento de obrigações acessórias

5.4 - Fechamento de Relatório e aprovação

Bibliografia Básica

ARAUJO, Osório Cavalcante. Contabilidade para organizações do terceiro setor.

São Paulo: Atlas, 2005.

NASCIMENTO, Diogo Toleto et al. Contabilidade para Entidades sem Fins

Lucrativos. 2 ed. São Paulo. Atlas, 2008.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio et al. Contabilidade e Gestão Ambiental. 2 ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

FEIJÓ, Carmem Aparecida et al. Contabilidade Social – O Novo Sistema de Contas

do Brasil. São Paulo: Campus, 2000.

PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e entidades de interesse social. 5 ed.

Brasília: Brasília Jurídica, 2004.

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200

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h

Disciplina: Contabilidade Tributária

Ementa

Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (Planejamento Tributário). Apuração,

Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos dos

Ajustes da Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro

Presumido e Simples.

Objetivos

• Compreender o sistema tributário brasileiro;

• Compreender e analisar o funcionamento dos tributos cumulativos e não

cumulativos;

• Distinguir os cumulativos de elisão da prática da evasão;

• Entender e aplicar, adequadamente, os mecanismos de controle e a prática

contábil.

Programa

UNIDADE 1 - APURAÇÃO E ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

1.1 - Metodologia de cálculo do tributo direto e indireto

1.2 - Imposto de renda das pessoas jurídicas

1.3 - Contribuição social sobre o lucro líquido

1.4 - ICMS

1.5 - ISSQN

1.6 - IPI

1.7 - Pis e Cofins

1.8 - Procedimento contábil

UNIDADE 2 - ELISÃO (PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO)

2.1 - Não ocorrência de fato gerador

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201

2.2 - Deferimento do crédito tributário

2.3 - Procedimento contábil

UNIDADE 3 - APURAÇÃO, REGISTRO E CONTROLE DE DIFERENÇAS

TEMPORÁRIAS

3.1 - Controle, cálculo e procedimento contábil da constituição e da realização do

crédito tributário

3.2 - Apuração e análise de tributação em operações entre matriz e filial

UNIDADE 4 - CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS AJUSTES DA DEMONSTRAÇÃO

DO LUCRO REAL

UNIDADE 5 - ADIÇÕES PERMANENTES E TEMPORÁRIAS

5.1 - Prejuízo fiscal

5.2 - Avaliação do ativo imobilizado

5.3 - Outros deferimentos e realizações

UNIDADE 6 - PLANEJAMENTO E DECISÃO TRIBUTÁRIA

6.1 - Imposto de Renda Pessoa Jurídica

6.2 - Fato gerador, apuração e escrituração de Lucro

6.3 - Presumido e Simples

6.4 - Lucro arbitrado

6.5 - Lucro Real

Bibliografia Básica

ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de Impostos e Contribuições: IRPJ,

CSLL, PIS/PASEP, COFINS, ICMS, IPI, ISS. 3 ed. São Paulo. Atlas, 2009.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária, 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 3 ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

Bibliografia Complementar

BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS, ISS e IR. 6. ed.

São Paulo: Atlas, 2007

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202

______. Auditoria de Tributos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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203

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 60h

Disciplina: Administração do Circulante

Ementa

Fluxos financeiros e cronogramas de desembolsos e disponibilidades; fluxogramas e

cronogramas financeiros; normas regulamentadoras de operações financeiras;

distribuição de lucros e dividendos; receitas e despesas não operacionais; outras

entradas e saídas de caixa; sistema quantitativo de análise; fluxo de caixa.

Objetivos

• Planejar a execução da política financeira, correlacionada com as diversas

atividades da organização;

• Definir e estabelecer política de crédito e cobrança;

• Planejar e implantar sistema integrado de controle de contas a pagar e contas

a receber.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

1.1 - História da Administração Financeira

1.2 - Administração Financeira

1.3 - Administrador financeiro

UNIDADE 2 - DECISÕES DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO

2.1 - Decisões de financiamento

2.2 - Decisões de investimento

2.3 - Decisões operacionais

2.4 - Conclusão

UNIDADE 3 - GESTÃO DO ATIVO CIRCULANTE

3.1 - Introdução

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204

3.2 - Ciclo operacional, financeiro e econômico

3.3 - Natureza e definições da administração do Capital de Giro

3.4 - Financiamento do Capital de Giro

UNIDADE 4 - GESTÃO DAS DISPONIBILIDADES

4.1 - Modelo de Baumol

4.2 - Modelo de Miller e Orr

UNIDADE 5 - FLUXO DE CAIXA

5.1 - Planejamento de ingressos e desembolsos

5.2 - Controle do Fluxo de Caixa

UNIDADE 6 - POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA

6.1 - Política de crédito

UNIDADE 7 - GESTÃO DO CONTAS A RECEBER

7.1 - Sistema ABC

7.2 - Lote Econômico de Compra (LEC)

7.3 - Ponto de reencomenda

7.4 - Sistema Just-in-Time

UNIDADE 8 - FONTES DE FINANCIAMENTO PARA O ATIVO CIRCULANTE

8.1 - Fontes operacionais do Ativo Circulante

8.2 - Fontes financeiras do Ativo Circulante

8.3 - Financiamento com recursos próprios

UNIDADE 9 - GESTÃO TRIBUTÁRIA DO CAPITAL DE GIRO

9.1 - Principais tributos

Bibliografia Básica

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São

Paulo: Atlas, 1989.

GRECO, Alvísio & AREND, Lauro. Contabilidade, Teoria e Prática Básicas. 7 ed.

Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1997.

Page 205: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM … · 19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 72 19.2 – Sistemas de Comunicação 76 19.3 – Material Didático 78 19.4 –

205

SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração e Controle. São Paulo: Atlas, 1997.

Bibliografia Complementar

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

VITAL, Juliana Tatiane. Análise de Demonstrativos Financeiros. Curitiba: IESDE

Brasil S. A., 2008.

Page 206: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM … · 19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 72 19.2 – Sistemas de Comunicação 76 19.3 – Material Didático 78 19.4 –

206

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 60h

Disciplina: Cargos, Salários e Remuneração

Ementa

Descrição de cargos. Requisitos necessários para os ocupantes dos cargos. Análise,

desenho e avaliação de cargos. Remuneração por competência e remuneração

estratégica. Plano de Carreira. Estrutura e Pesquisa Salarial.

Objetivos • Compreender o desenho e as funções específicas de cada cargo, os métodos

de coleta de dados sobre o cargo, a análise, a avaliação e a classificação de

cargos;

• Compreender o plano de remuneração como uma função estratégica e sua

influência no equilíbrio da organização e a realização da sua atualização;

• Compreender os princípios básicos que regem um sistema de remuneração,

bem como o estabelecimento de normas e políticas salariais;

• Relacionar e realizar o processo de pesquisa salarial classificando e

analisando os salários em relação ao mercado e a aplicação da remuneração

por competência.

Programa

UNIDADE 1 - CONCEITOS BÁSICOS PARA INICIAR UMA ESTRUTURA DE

REMUNERAÇÃO

1.1- Introdução: salário e remuneração

1.2- Diferenças entre era industrial e era do conhecimento

1.3- Modelos tradicionais versus modelos estratégicos de remuneração

1.4- Principais objetivos para a construção de um modelo de remuneração

UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS GERAIS PARA A MONTAGEM DA ESTRUTURA DE

CARGOS E SALÁRIOS

2.1 - Conceito e filosofia

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207

2.2 - Estrutura funcional e objetivos

2.3 - Organograma

UNIDADE 3 - AS ETAPAS PARA A CONSTRUÇÃO DO PLANO DE CARGOS E

SALÁRIOS (PCS)

3.1 - Cargo e função

3.2 - Etapas

3.3 - A definição do comitê

3.4 - As principais etapas (básicas) para a montagem da estrutura de cargos e

salários

UNIDADE 4 - DIVULGAÇÃO DO PROJETO E INTRODUÇÃO À DESCRIÇÃO DE

CARGOS

4.1 - O que divulgar?

4.2 - O envolvimento das pessoas na descrição de cargos

4.3 - Coleta de dados para a etapa da descrição de cargo

4.4 - Modelo de questionário para a coleta de dados

UNIDADE 5 - DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

5.1 - Diferenças entre descrição e especificação

5.2 - Algumas noções sobre tarefas e atribuições

5.3 - Regras e características importantes da descrição de cargos

5.4 - Elaboração de descrições sucintas

5.5 - Descrevendo as tarefas ou responsabilidades do cargo

5.6 - Formulário de descrição de cargos

5.7 - Para que podemos utilizar as descrições de cargos?

5.8 - Desdobramentos da descrição de cargos

UNIDADE 6 - AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS CARGOS

6.1 - Avaliando os cargos a partir do comitê

6.2 - Conceitos a serem considerados no processo de avaliação e classificação de

cargos

6.3 - Áreas para avaliação dos cargos

6.4 - Informações necessárias para a avaliação de cargos

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208

6.5 - Métodos de avaliação de cargos

UNIDADE 7 - MÉTODOS QUANTITATIVOS DE AVALIAÇÃO DE CARGOS

7.1 - Métodos quantitativos: sistema de pontos

7.2 - Métodos quantitativos: sistema de comparação por fatores

UNIDADE 8 - MÉTODOS SISTÊMICOS E INTRODUÇÃO À PESQUISA

8.1 - Métodos sistêmicos

8.2 - Pesquisa salarial

8.3 - Conceitos básicos de estatísticas para a pesquisa salarial

8.4 - Indicadores estatísticos importantes e medidas de localização

8.5 - Medidas de variação

8.6 - Distribuições bivariáveis

UNIDADE 9 - AVALIAÇÃO DE CARGOS A PARTIR DO MANUAL E MONTAGEM

DA ESTRUTURA SALARIAL

9.1 - Montagem da estrutura salarial

UNIDADE 10 - POLÍTICA SALARIAL, ENQUADRAMENTOS E ESTRATÉGIAS DE

REMUNERAÇÃO

10.1 - Política salarial: premissas básicas

10.2 - Definindo promoções horizontais e verticais

10.3 - Critérios para enquadramentos na tabela salarial

10.4 - Adequando os salários

10.5 - Reclassificação de cargos

10.6 - Modelos de remuneração estratégica

Bibliografia Básica

FRANCO, José de Oliveira. Cargos, Salários e Remuneração. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

PICARELLI FILHO, Vicente & WOOD, Jr Thomaz. Remuneração Estratégica. São

Paulo: Atlas, 2004.

PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários. 3 ed. São

Paulo: LTR, 2002.

Page 209: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM … · 19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 72 19.2 – Sistemas de Comunicação 76 19.3 – Material Didático 78 19.4 –

209

Bibliografia Complementar

BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas,

2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São

Paulo: Atlas, 2004.

Page 210: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM … · 19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 72 19.2 – Sistemas de Comunicação 76 19.3 – Material Didático 78 19.4 –

210

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Pedagogia Carga Horária: 90h

Disciplina: Educação Inclusiva

Ementa

As dimensões do conceito de Educação Inclusiva. Implicações das diferenças:

necessidades e potencialidades na aprendizagem. Libras e Braile – o Ambiente

Escolar como espaço promotor de integração.

Objetivos

• Compreender a abrangência do conceito de Educação Inclusiva;

• Proporcionar a compreensão das diversidades, do preconceito, do estigma e

dos estereótipos;

• Conhecer os dispositivos legais existentes;

• Discutir as necessidades e potencialidades relativas ao processo ensino-

aprendizagem;

• Contextualizar o aluno e as dificuldades escolares;

• Conhecer as diferenças e suas características principais;

• Reconhecer a importância das inteligências múltiplas para compreensão das

diferenças;

• Apresentar o caminho da Educação dos Surdos;

• Conhecer as barreiras e como superá-las;

• Identificar o papel do professor na construção do conhecimento do surdo;

• Distinguir a relação entre oralismo e bilinguismo;

• Reconhecer a importância das LIBRAS no contexto escolar e social;

• Conhecer os instrumentos utilizados para a escrita em Braile;

• Reconhecer a importância do Braile no contexto escolar;

• Discutir as principais regras a serem observadas pelo professor no contato

com o deficiente visual.

Page 211: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM … · 19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 72 19.2 – Sistemas de Comunicação 76 19.3 – Material Didático 78 19.4 –

211

Programa

UNIDADE 1 - A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO

CENÁRIO BRASILEIRO: CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA

1.1 - Conceito de Educação Especial

1.2 - Educação Especial na escola

1.3 - Educação Especial como modalidade de educação escolar

1.4 - Inclusão escolar: dissonâncias entre teoria e prática

1.5 - Necessidades educativas especiais: ainda um dilema para o professor?

1.5.1 - Altas habilidades

1.5.2 - Alunos portadores de paralisia cerebral

1.5.3 - O aluno portador de deficiência mental

1.5.4 - Distúrbios de conduta

1.5.5 - Deficiência visual

1.5.6 - Deficiência Auditiva

UNIDADE 2 - A INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL E AUDITIVO NA ESCOLA

REGULAR

2.1 - Sistema Braille: escrita e leitura

2.2 - LIBRAS: Letramento e alfabetização do surdo

2.3 - A interferência da Língua de Sinais na produção de textos escritos

UNIDADE 3 - ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

3.1 - O currículo

3.2 - Atitudes e técnicas facilitadoras da inclusão

3.3 - O trabalho pedagógico em turmas multisseriadas

3.4 - A prática educativa: um dos caminhos para a inclusão

3.5 - Formação dos professores

3.6 - Projeto político-pedagógico

Bibliografia Básica

LEITE, Cristiane das Graças. Educação Inclusiva: Braille. Rio de Janeiro: UCB,

2009.

ROSA, Suely Pereira da Silva; Delou, Cristina Maria Carvalho; Oliveira, Eloiza da

Silva Gomes de et. al. Educação Inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

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SIMÕES, Maria de Fátima Cardoso & AMARO, Vânia Luiza de Azevedo. Educação

Inclusiva: Libras. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia Complementar

JOHANN, Ana Paula et al. Projetos de Inclusão Social: casos de sucesso. Curitiba:

IESDE, Brasil S.A., 2007.

ROSA, Suely Pereira da Silva; el al. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da

Inclusão. Curitiba: IESDE, 2003.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 60h

Disciplina: Recrutamento e Seleção de Pessoas

Ementa

Conceito de Recrutamento e Seleção de Pessoas. Organização de diretrizes e

procedimentos da área de Recrutamento e Seleção de Pessoas, acompanhamento

de programas de integração no ambiente de trabalho. Análise periódica do Turn

Over nas organizações.

Objetivos • Compreender e implantar o sistema de Recrutamento e Seleção de Pessoas,

suas políticas e procedimentos e descrever as ferramentas que estruturam

esse processo;

• Analisar, distinguir e apresentar técnicas de recrutamento interno e externo e

suas vantagens e desvantagens;

• Analisar, executar e descrever o processo de seleção de pessoas nos

diversos níveis hierárquicos e suas etapas. Compreender o perfil de cargos e

o processo seletivo através dos jogos empresariais, dinamizações e provas

situacionais simuladas e os métodos de análise da personalidade e caráter.

Programa

UNIDADE 1 - ESTRUTURA DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS

1.1- Processos da área de Recursos Humanos

1.2- Recrutamento e seleção

UNIDADE 2 - O QUE É RECRUTAMENTO?

2.1 - Mercado de Trabalho

2.2 - Mercado de Recursos Humanos

2.3 - Interação: Mercado de Trabalho e Mercado de Recursos Humanos

2.4 - Noções sobre Recrutamento interno e externo

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UNIDADE 3 - RECRUTAMENTO INTERNO E EXTERNO

3.1 - Recrutamento interno

3.2 - Recrutamento externo

3.3 - Fluxograma do processo de recrutamento

3.4 - Recrutamento e seleção: etapas de um mesmo processo

UNIDADE 4 - SELEÇÃO DE PESSOAS

4.1 - Tipos de seleção

4.2 - Técnicas de seleção

4.3 - Melhorando o processo seletivo

UNIDADE 5 - ENTREVISTAS DE SELEÇÃO

5.1 - O papel das entrevistas no processo seletivo

5.2 - Tipos de entrevistas de seleção

5.3 - Outros usos da entrevista

5.4 - Questões importantes na preparação da entrevista

UNIDADE 6 - ESTRUTURA DE UMA ENTREVISTA DE SELEÇÃO

6.1 - Antes da entrevista

6.2 - Quebra-gelo

6.3 - Dados familiares

6.4 - Dados sociais

6.5 - Histórico escolar

6.6 - Histórico profissional

6.7 - Explicações sobre o cargo

6.8 - Análise do interesse pelo cargo

6.9 - Encerramento

6.10 - Avaliação da entrevista

UNIDADE 7 - PROVAS DE CONHECIMENTO E TESTES PSICOLÓGICOS

7.1 - Provas de conhecimento

7.2 - Psicologia organizacional

7.3 - Testes psicológicos

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UNIDADE 8 - TÉCNICAS VIVENCIAIS

8.1 - O que é psicodrama?

8.2 - Dinâmicas de grupo

UNIDADE 9 - GESTÃO DA ÁREA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

9.1 - Concepções diferentes acerca da gestão de pessoas

9.2 - Turnover

UNIDADE 10 - AMPLIANDO O CONCEITO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

10.1 - Socialização organizacional

10.2 - Avaliação no período de experiência

10.3 - Recrutamento e seleção versus Estratégia empresarial

Bibliografia Básica

CAXITO, Fabiano de Andrade. Recrutamento e Seleção de Pessoas. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São

Paulo: Atlas, 2004.

HACKETT, Penny. Como Fazer Entrevistas de Seleção. São Paulo: Nobel, 2000.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Walnice. Captação e Seleção de Talentos: repensando a teoria e a

prática. São Paulo: Atlas, 2004.

VIANNA, C.S.V Legislação Trabalhista, Previdenciária e Contratos. Curitiba: IESDE

Brasil S.A., 2008.

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20.2 – Núcleo Integrador - Anexo em separado.

20.3 – Atualização em Língua Portuguesa - Anexo em separado.

20.4 – Núcleo Temático de Tutoria – NTT - Anexo em separado.

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20.5 – Resolução n.o 058/2009 – CEPE

RESOLUÇÃO Nº 058/2009 – CEPE DE 02 de setembro de 2009.

ALTERA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO

DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DOS

CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE

DE EaD.

O Reitor da Universidade Castelo Branco, no uso de suas atribuições

regimentais e estatutárias, ad referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão,

• considerando a necessidade de adequar as normas e procedimentos

acadêmicos ao termo de ajuste firmado entre a UCB e a SEED/MEC;

• considerando a necessidade de aperfeiçoar o texto da Resolução CEPE n.º

054/2009, visando a dirimir dúvidas entre os estudantes,

RESOLVE:

Art 1º- As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão

oferecidas em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos

respectivos cursos.

Art 2º- A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas

que compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e

trabalhos (avaliação formativa).

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Art 3º- A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova

objetiva (A1), obrigatoriamente presencial.

Art 4º- A segunda componente da avaliação somativa será constituída por uma

prova discursiva (A2), obrigatoriamente presencial.

Art 5º- A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de

Conclusão de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas

individuais e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da

disciplina, e será corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de

conhecimento.

Art 6º- A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média

ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,

cada uma.

Art 7º- No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do estudante,

o trabalho TCD terá peso 2.

Art 8º- A média do estudante será calculada da seguinte forma:

4xA1 + 4xA2+ 2xTCD

M= ____________________

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Art 9º- Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a

objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será

dado o direito de realização de uma prova optativa (A3).

§ único - é vedada a substituição de nota de uma das componentes de avaliação

somativa por nota obtida em outra componente;

Art 10º- A prova optativa será composta de questões discursivas e será aplicada ao

final do módulo.

Art 11- O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas

presenciais (A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o

novo cálculo da média (M).

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Art 12- Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de

conclusão de disciplina, em conformidade com os artigos 8º e 11, será considerado

aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M), igual ou superior a 5,0 (cinco).

Art 13- Não há segunda chamada para as duas primeiras verificações (A1 ou A2),

mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do Coordenador de Curso.

Art 14- Ficam revogadas, a Resolução CEPE nº 095/2007, de 12 de dezembro de

2007, a Resolução CEPE nº 054/2009, de 13 de maio de 2009, e todas as

disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2009.

Paulo Alcantara Gomes

Reitor