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Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Graduação Centro de Engenharias PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO de ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA Pelotas, RS Agosto 2017

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Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Graduação Centro de Engenharias

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO de

ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA

Pelotas, RS Agosto – 2017

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA REITOR Pedro Rodrigues Curi Hallal PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO Maria de Fátima Cóssio DIRETOR DO CENTRO DE ENGENHARIAS Cláudio Manoel da Cunha Duarte COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA Leonardo da Silva Oliveira Marcos Theodoro Müller NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE Darci Alberto Gatto Érika da Silva Ferreira Gabriel Valim Cardoso Leonardo da Silva Oliveira Marcos Theodoro Müller Merielen de Carvalho Lopes Rafael Beltrame

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Sumário APRESENTAÇÃO...........................................................................................

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I. CONTEXTUALIZAÇÃO......................................................................... 7 1.1. Da Universidade Federal de Pelotas.................................................... 7 1.2. Do Centro de Engenharias................................................................ 7 1.3. Do Curso de Engenharia Industrial Madeireira..................................... 7 1.3.1. Dados de Identificação do Curso.......................................................... 7 1.3.2. Legislação....................................................................................... 8 1.3.3. Histórico do Curso.............................................................................. 10 II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓFICA............................................. 12 2.1 Concepção do Curso.......................................................................... 12 2.2 Objetivos do Curso............................................................................

a) Objetivos Gerais............................................................................ b) Objetivos Específicos.....................................................................

2.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso......................................... 2.3.1 Políticas de Ensino.............................................................................. 2.3.2 Políticas de Extensão.......................................................................... 2.3.3 Políticas de Pesquisa.......................................................................... 2.3.4 Apoio ao Discente.............................................................................. 2.4 Perfil do Profissional/Egresso............................ ................................ 2.5 Competências e Habilidades ................................................................

13 13 13 13 15 15 15 16 17 18

III ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................ 20 3.1 Estrutura Curricular............................................................................ 3.1.1. Dimensão de Formação Específica..................................................... 3.1.1.1. Núcleo de Formação Básica............................................................. 3.1.1.2. Núcleo de Formação Profissionalizante............................................. 3.1.1.3. Núcleo de Formação Específica......................................................... 3.1.1.4. Grade Curricular – Semestralização................................................... 3.1.1.5. Estágios Curriculares........................................................................ 3.1.1.6. Trabalho de Conclusão de Curso....................................................... 3.1.2. Dimensão de Formação Complementar................................................ 3.1.2.1. Núcleo de Disciplinas Optativas......................................................... 3.1.2.2. Atividades Complementares.............................................................. 3.1.2.3. Estágios Não Obrigatórios................................................................ 3.1.3. Dimensão de Formação Livre............................................................... 3.1.4. Integralização Curricular..................................................................... 3.2. Diretrizes............................................................................................

20 20 21 22 22 24 28 28 29 29 29 32 32 33 34

3.2.1. Acessibilidade.................................................................................... 3.2.2. Educação Ambiental......................................................................... 3.2.3. Educação em Direitos Humanos......................................................... 3.2.4. Educação em Relações Étnico Raciais................................................. 3.2.5. Medidas de Prevenção e Combate a Incêndios e a Desastres.................

34 35 35 35 36

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3.3 Procedimentos de Ensino e Sistema de Avaliação................................ 3.3.1. Procedimentos e Metodologias de Ensino............................................. 3.3.2. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação................. a) Atividades de Pesquisa................................................................... b) Atividades de Extensão.................................................................. c) Bolsas Acadêmicas......................................................................... 3.4. Sistema de Avaliação........................................................................ 3.4.1. Sistema de Avaliação – Ensino Aprendizagem ................................... 3.4.2. Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso........................ 3.4.3. Avaliação da Organização Didática-Pedagógica................................... 3.4.4. Avaliação do Corpo Docente.......................................................... 3.4.5. Avaliação da Infraestrutura............................................................... 3.4.6. Comissão de Avaliação do Colegiado do Curso.................................... 3.5. Regras de Transição........................................................................

36 36 37 37 37 37 38 38 39 39 39 40 40 41

3.6. Modos de Integração com Sistema de Pós-Graduação.......................... 44

3.7. Mobilidade Acadêmica/Intercâmbios.................................................. 45

3.8. Acompanhamento de Egressos......................................................... 45 3.9. Caracterização das Disciplinas.......................................................... 46 IV ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA........................................................... 47 4.1. Núcleo Docente Estruturante............................................................ 47 4.2. Coordenação do Colegiado do Curso.................................................. 4.2.1. Composição do Colegiado do Curso......................................................

47 48

4.3. Quadro Corpo Docente e Técnico Administrativo................................... 4.3.1. Formação do Corpo Docente.............................................................. 4.3.2.Técnicos Administrativos...................................................................... 4.4. Infraestrutura.................................................................................... 4.4.1 Instalações Gerais.............................................................................. 4.4.2. Espaço Físico Existente................................................................... 4.4.3. Plano de Expansão Física....................................................................

48 48 51 51 51 51 52

V CONSIDERAÇÕES FINAIS 53 VI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................ 54 VII APÊNDICES...................................................................................... 56 VIII ANEXOS ......................................................................................... 168

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APRESENTAÇÃO

Este documento tem a função de apresentar a proposta do Projeto Pedagógico do Curso Engenharia Industrial Madeireira (CEIM), do Centro de Engenharias (CEng) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

O Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Industrial Madeireira, visa sistematizar as condições de ensino do Curso concebido pela UFPel, consolidando a formação pioneira no estado do Rio Grande do Sul, adequando as mesmas aos requerimentos de avaliação, cumprindo as exigências legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Superior – Lei Nº 9.394/96 e da Resolução CNE/CES 11/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, de 11 de março de 2002, buscando assim, consolidar a formação proposta em padrões elevados de qualidade e equidade, à missão da UFPel, às diretrizes curriculares e à inovação das áreas, de maneira articulada com as demandas sociais e às necessidades profissionais, conforme as diretrizes estabelecidas pela Instituição de Ensino - Universidade Federal de Pelotas, nos Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

O Projeto Pedagógico do curso de graduação em Engenharia Industrial Madeireira é o documento que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara o funcionamento do Curso, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.

O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento, não pode pautar-se por uma estrutura curricular rígida. A flexibilização desperta, então, como elemento indispensável à estruturação curricular, de modo a atender tanto às demandas da sociedade tecnológica moderna quanto àquelas que direcionam a uma dimensão criativa e libertária para existência humana. Adicionalmente, a articulação entre as atividades curriculares apresenta-se imprescindível, visto que a formação do corpo de conhecimentos passa necessariamente pela integração das várias partes construídas pela organização universitária.

Neste contexto, a flexibilização curricular e a articulação entre as atividades curriculares são condições necessárias à efetivação de um projeto de ensino de qualidade.

A elaboração participativa do Projeto Pedagógico buscou fazer com que cada um dos envolvidos no curso de Engenharia Industrial Madeireira se tornasse intrinsecamente ligado pelo desafio que representa a construção e ação universitária. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização por certo dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as transformações da universidade e da sociedade.

A comunidade acadêmica do Curso de Engenharia Industrial Madeireira, desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios, com senso de empreendimento e determinação em pensar constantemente sobre suas próprias ações avaliando resultados e perspectivas,

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apresenta este Projeto Pedagógico, que norteará as ações do curso com base em aspirações coletivas.

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I. CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1. Da Universidade Federal de Pelotas

A Universidade Federal de Pelotas, UFPel, criada pelo Decreto-Lei nº750, de 08 de agosto de 1969, estruturada pelo Decreto nº 65.881, de 16 de dezembro de 1969, é uma Fundação de Direito Público, dotada de personalidade jurídica, com autonomia administrativa, financeira, didático-científica e disciplinar, de duração ilimitada, com sede e foro jurídico no Município de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, regendo-se pela Legislação Federal de Ensino, pelas demais leis que lhe forem atinentes, por seu Estatuto e pelo Regimento Geral.

1.2. Do Centro de Engenharias

O Centro de Engenharias foi criado em 03 de março de 2009, a partir da aprovação da proposta de sua criação (processo nº 23110.000805/2009-58), pelo Conselho Universitário da UFPel, conforme ATA Nº 01/2009.

O Centro de Engenharias formou-se sendo constituído pela Faculdade de Engenharia Agrícola, com seus cursos de Engenharia Agrícola e Engenharia Industrial Madeireira, e pelos novos cursos de Engenharia que foram criados pela proposta de adesão ao Programa REUNI (Reestruturação e Expansão das Universidades Federais).

1.3. Do Curso de Engenharia Industrial Madeireira 1.3.1. Dados de Identificação do Curso

Nome do Curso: Engenharia Industrial Madeireira Modalidade de Ensino: Presencial Natureza do Nível: Bacharelado Titulação Conferida: ENGENHEIRO INDUSTRIAL MADEIREIRO Regime Acadêmico: Semestral Unidade Acadêmica: Centro de Engenharias Endereço de Funcionamento do Curso: Rua Conde de Porto Alegre, 873. Centro-Pelotas-RS. CEP 96010-290

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Atos Legais do Curso: Ato de Autorização do Curso: Portaria Nº 1074 de 18 de outubro de 2005, Gabinete do Reitor (Anexo I). Ato de Reconhecimento do Curso: Portaria N° 36 de 19 de abril de 2012, Luis Fernando Massonetto – Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Anexo II) Número de Vagas Oferecidas: 44 vagas Formas de Ingresso: - SiSU/MEC – Sistema de Seleção Unificada (40 vagas); - PAVE/UFPel – Programa de Avaliação da Vida Escolar (4);

Edital de Ingresso por Reopção, Transferência, Reingresso e Portador de Título (vagas ociosas)

- Vagas Específicas para Estudantes Indígenas e Quilombolas (Resolução COCEPE nº15/2015)

Conceito de Curso (CC): 4 Turnos de Funcionamento do Curso: Turno Integral - manhã e tarde Carga Horária Total: 3.890 horas = 4.505 horas/aula (+ 136 horas de Atividades Complementares) Tempo Mínimo para Integralização do Currículo: 10 semestres Tempo Máximo para Integralização do Currículo: 17 semestres (Resolução COCEPE nº02/2006) Duração do Curso: 10 semestres

1.3.2. Legislação

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Industrial Madeireira da Universidade Federal de Pelotas, apresentado neste documento, é pautado nos seguintes referenciais: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de

1996.

LEI nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

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Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

DECRETO Nº 4.281, DE 25 DE JUNHO DE 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA.

Projeto Pedagógico da Universidade Federal de Pelotas – versão 2003 – cujos Princípios Gerais são: a) o compromisso da universidade pública com os interesses coletivos; b) a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão; c) o entendimento do processo de ensino-aprendizagem como multidirecional e interativo; d) o respeito às individualidades inerentes a cada aprendiz; e) a importância da figura do professor como basilar na aplicação das novas tecnologias.

Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, do MEC, que da oferta de disciplinas integrantes do currículo dos cursos de graduação na modalidade semi-presencial.

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes.

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Decreto Lei nº 5626/2005, que dispõe sobre a LIBRAS e no §2º do Art. 3º trata da inclusão da LIBRAS como disciplina optativa nos cursos de educação superior e educação profissional.

Resolução CNE/CES 02, de 18 de junho de 2007, da Câmara de Educação

Superior do Conselho Nacional de Educação, que Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Lei Federal n° 11.645 de 10/03/2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

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Lei Federal n° 11.788 de 25/09/2008 e resoluções 03/09 e 04/09 do Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) de 08 de junho de 2009, que regulamentam os estágios do Curso.

Projeto Pedagógico de Curso – Caderno Temático Nº 01, de 2008.

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE JUNHO DE 2012. Conselho Nacional de Educação, MEC. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental

Regulamento do Ensino de Graduação na UFPel – Caderno Temático Nº 04, de 2010.

Portaria nº 1.134 de 10 de outubro de 2016 do Ministério da Educação.

Resolução nº 216/73 do CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA.

Resolução n° 1.073/2016 do CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA.

Lei n° 13.425, de 30 de março de 2017. Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público.

1.3.3. Histórico do Curso

A Universidade, que traz em seu bojo a função precípua de qualificar mão de obra no que tange ao nível superior, precisa saber “ouvir” essas demandas e alocar esforços e recursos para atender essas novas necessidades.

Atento a esses anseios, em 2004, considerando os investimentos no setor florestal na região sul do Rio Grande do Sul, o magnífico Reitor da Universidade Federal de Pelotas, Prof. Dr. Antônio Cesar Gonçalves Borges, instituiu uma Comissão formada pelos professores da Faculdade de Engenharia Agrícola, Wolmer Brod Peres (Coordenador), Carlos Alberto Silveira da Luz, Maria Laura Gomes Silva da Luz e Orlando Pereira Ramirez com a incumbência de estudar a viabilidade da criação de um curso de nível superior, capaz de desenvolver a área de tecnologia de produtos florestais e qualificar mão de obra, acompanhando o momento atual da região.

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Com isto o Curso de Engenharia Industrial Madeireira da Universidade Federal de Pelotas foi criado tendo em vista a necessidade de formação de profissional de nível superior especializado para o setor industrial madeireiro.

A proposta inicial foi elaborada por iniciativa dessa Comissão de docentes e em 19 de maio de 2004, foi submetida ao Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão – COCEPE, conforme Ata Nº 11/2004, apresentada pelo Conselheiro do COCEPE Prof. João Carlos Deschamps.

Posteriormente, o Curso de Engenharia Industrial Madeireira teve sua criação aprovada em reunião do COCEPE realizada em 26 de setembro de 2005, conforme Ata Nº 015/2005.

Após tramite no COCEPE, a Comissão de Análise emitiu parecer favorável à criação do curso, sendo então encaminhado ao Conselho Universitário – CONSUN para apreciação. Após parecer favorável do relator do processo, o Conselho Universitário, presidido pelo Magnífico Reitor Professor Antônio Cesar Gonçalves Borges aprovou por unanimidade a criação do Curso de Engenharia Industrial Madeireira junto à Faculdade de Engenharia Agrícola, conforme Portaria do Gabinete do Reitor Nº 1074 de 18 de outubro de 2005, com a oferta de 50 vagas para o concurso vestibular de 2006.

A organização didático-pedagógica foi elaborada de acordo com o Regimento Geral da UFPel, sendo composta pelo Colegiado, Coordenação, Corpo Docente e Corpo Discente.

No seu primeiro ano de funcionamento o Curso teve a Coordenação da Professora Maria Tereza Pouey. As aulas do Curso de Engenharia Industrial Madeireira iniciaram em 29 de maio de 2006, com cinquenta estudantes ingressantes.

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II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1. Concepção do Curso

O Curso de Engenharia Industrial Madeireira foi criado tendo em vista a

necessidade de formação de profissional especializado no setor industrial madeireiro, ou seja, disponibilizar recursos humanos com potencial para atuar na área de tecnologia da madeira e seus produtos. Essa formação profissional é recente no País, sendo o Curso da UFPel o primeiro do Rio Grande do Sul. A estruturação do Curso baseou-se inicialmente nos modelos existentes em outros estados do Brasil e, em países desenvolvidos com tradição de formação em nível superior de profissionais nesta área.

Cabe ressaltar, que o setor industrial madeireiro possui importante participação no Produto Interno Bruto (PIB) Brasileiro, cerca de 5%, com indicativos de aumento nesta participação.

O Rio Grande do Sul destaca-se por, tradicionalmente, ser um Estado madeireiro, tendo um dos principais pólos moveleiros do país, e indústrias nos mais variados segmentos do setor, como: celulose e papel, painéis de madeira, madeira serrada, madeira tratada, embalagens, resinas, entre outras. A expansão da base florestal gaúcha assegura o avanço e o incremento do setor madeireiro, possibilitando a consolidação de novos pólos e do desenvolvimento regional.

O Brasil apresenta potencialidade para figurar entre os principais produtores mundiais de madeira e seus produtos, com condições edafo-climáticas, disponibilidades de áreas e silvicultura desenvolvida para produzir madeira de forma responsável, considerando aspectos sociais, ambientais e econômicos. Entretanto, no processo de industrialização desta nobre matéria-prima ainda apresenta oportunidades para avanços tecnológicos, sendo necessário tornar o setor mais competitivo, racionalizar o aproveitamento da madeira e finalmente agregar valor ao produto final, produzindo materiais de madeira de qualidade.

Este salto tecnológico no setor madeireiro requer a capacitação e qualificação dos profissionais que atuam na área, profissionais que incorporem sólida formação de engenharia com aprofundado conhecimento da madeira. Cabe ressaltar que a madeira é um dos principais materiais utilizados pelo homem, desde remotos tempos até os dias de hoje, no entanto, trata-se de um material heterogêneo, complexo, sendo necessário amplo conhecimento para seu adequado uso.

Assim é fundamental que o setor industrial madeireiro brasileiro, desenvolva-se, qualifique-se e torne-se cada vez mais competitivo o que, consequentemente, ampliará seus benefícios para a sociedade, esses avanços dependem em muito da atuação de profissionais devidamente capacitados e preparados para enfrentar esses desafios.

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2.2. Objetivos do Curso a) Objetivos Gerais

O curso de graduação em Engenharia Industrial Madeireira tem como objetivo formar um profissional qualificado apto a aplicar os conhecimentos de engenharia e gerenciar indústrias manufaturadoras de produtos a partir da madeira. Para tal, os profissionais devem possuir o conhecimento da qualidade da madeira como matéria prima, dos processos de transformação mecânica e produção, desenvolvimento de projetos e produtos e conhecimentos na área administrativa.

Além dessas habilidades, objetivando respostas rápidas e inovadoras aos distintos problemas a serem enfrentados, deve-se acrescentar a capacidade gerencial, a capacidade de comunicação, iniciativa e senso crítico, espírito inovador e capacidade de gestão ambiental relacionada ao processo industrial. b) Objetivos Específicos

O Curso de Engenharia Industrial Madeireira da Universidade Federal de

Pelotas deverá:

Capacitar o acadêmico a atender as atribuições pertinentes a profissão de Engenheiro Industrial Madeireiro;

Contribuir para o desenvolvimento e difusão de conhecimento científico e tecnológico na sua área de atuação;

Contribuir para a construção de uma prática profissional comprometida com os avanços da ciência, com a promoção da qualidade de vida da população e com o exercício da cidadania.

2.3. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

O Curso de Engenharia Industrial Madeireira encontra-se integrado e

instituído dentro das políticas gerais da UFPel, e balizado com seu Projeto Pedagógico Institucional.

O planejamento da instituição universitária pressupõe vários níveis de decisão e operacionalização que devem possuir coerência e convergência entre si. Concorrem para que este processo se concretize, os documentos normativos e orientadores produzidos pela Pró-Reitoria de Graduação em harmonia com os colegiados de curso e submetidos aos conselhos deliberativos superiores.

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Os órgãos auxiliares da Pró-Reitoria de Graduação constituem-se em instâncias mediadoras entre os diversos níveis de planejamento da instituição acompanhando não só a elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos como também viabilizando as conexões necessárias com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

O curso de Engenharia Industrial Madeireira tem como finalidade a formação de um profissional com capacidade gerencial e empreendedora, domínio da comunicação (escrita e falada), da infotecnologia, possuir iniciativa (individual e grupal) e senso crítico, espírito inovador, conhecimento prático, conhecimento organizacional e de gestão ambiental, para desta forma, estar apto a contribuir com o desenvolvimento técnico-científico do país e no mundo.

Para tanto, é essencial a constante atualização do currículo, a preocupação em cumprir as Diretrizes Curriculares Nacionais, assim como do incentivo à qualificação dos professores e do processo sistematizado de avaliação dos mesmos.

Os princípios gerais de formação humana (ética, solidariedade, cidadania e meio ambiente), atendendo aos valores humanos da instituição, são buscados não só pelas disciplinas de Introdução à Engenharia Industrial Madeireira; Meio e Ambiente e Desenvolvimento; Sociologia; Ciência, Tecnologia e Sociedade; Língua Brasileira de Sinais I e outras, mas também pelo desenvolvimento da transversalidade realizada por meio da convivência com colegas e com professores.

Atividades artístico-culturais são promovidas pela instituição, de forma aberta à sua comunidade, por meio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura que promove, coordena e apoia projetos e ações culturais e artísticas, oriundas de atividades acadêmicas, ou de produção de grupos, ou de pessoas da Comunidade Universitária, observadas as modalidades estabelecidas pela política de extensão e cultura da UFPel.

A UFPel dispões ainda de projetos permanentes como o Espaço Arte Cultura, o Coral da Universidade Federal de Pelotas, o Teatro Universitário e o Centro de Tradições Gaúchas (CGT) Os Carreteiros.

Em atendimento à Lei n° 11.645 de 10/03/2008, a Universidade realiza atividades e projetos alinhadas as Diretrizes Curriculares Nacionais, promovendo seminários, como o de Políticas Públicas e Ensino Superior: Perspectivas dos Núcleos Afro-brasileiros.

A administração central da universidade tem adotado um conjunto de atividades envolvendo as pró-reitorias de graduação, pesquisa e extensão com a finalidade de analisar conjuntamente seus objetivos e metas específicas buscando estratégias pedagógicas comuns que contribuam para a consolidação de uma política institucional integrada entre as dimensões de ensino, pesquisa e extensão, entendidas como espaços pedagógicos de formação.

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2.3.1. Políticas de Ensino

Os Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação vêm sendo identificado como lugar privilegiado para que a articulação entre ensino/pesquisa/extensão de fato possa ser materializada. O curso de Engenharia Industrial Madeireira se enquadra neste panorama, buscando continuamente qualificar seu Projeto Pedagógico de Curso de Graduação, na tentativa de instituir uma política de ensino articulada a práticas de pesquisa e extensão. Além disto, o curso alinha-se com o PDI ao: contribuir para qualificar o ensino de graduação pautado pelo respeito à diversidade e pela inclusão social; buscar aproximações com os grupos de pesquisas no âmbito dos programas de pós-graduação da universidade; fomentar a criação e a consolidação de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação.

2.3.2. Políticas de Extensão

A Universidade Federal de Pelotas ciente do seu compromisso institucional, de ser a indutora de um processo de integração e desenvolvimento social sustentável, priorizará suas ações extensionistas, a serem executadas de forma indissociável com o ensino e a pesquisa, as que visem à promoção da integração e formação de parcerias entre as instituições públicas, privadas e a comunidade, e que sejam capazes de responder as demandas nos aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais, na esfera local, regional e global.

Assim, as ações deverão instaurar um processo educativo que deve transcender da simples transferência de conhecimento e tecnologia para um conjunto de ações sistematizadas que possibilite, de forma coletiva, conhecer e compreender o mundo no qual e com o qual se age e, na medida em que se conhece se possa planejar e replanejar com a participação de todos os atores envolvidos.

Neste contexto, o curso de Engenharia Industrial Madeireira prioriza pela troca permanente entre os saberes da Universidade e da comunidade, tendo como princípios balizadores a produção científica e tecnológica, a autonomia didática, a articulação público-privada, a competência Financeira e Institucional, a participação conjunta e a descentralização, conforme descritos no PDI.

2.3.3. Políticas de Pesquisa

O estímulo ao desenvolvimento da área da pesquisa e da pós-graduação é um processo contínuo onde a UFPEL tem fomentado o engajamento do corpo discente em todos os projetos institucionais, sejam eles voltados a programas de pesquisa básica, de inovação tecnológica ou de interesse específico de determinadas áreas. Tem-se buscado o direcionamento das pesquisas ao

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atendimento das necessidades regionais, contextualizando-as com a problemática local e as potencialidades institucionais.

O quadro atual de professores que está vinculado ao curso de Engenharia Industrial Madeireira permitiu a criação do Programa de Pós-Graduação em Produção Industrial Madeireira, nível Lato Sensu, (Portaria n° 1243, de 29 de maio de 2013). O curso também possui professores que integram o Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, nível Stricto Sensu, nesta Universidade. De modo geral, o curso incentiva o desenvolvimento de pesquisa por meio da motivação dos docentes, corpo técnico e discente a buscarem continuamente parcerias com instituições de fomento para o desenvolvimento de novas tecnologias, materiais e produtos, além da perpetuação do conhecimento nas diferentes áreas de atuação que consolidam o curso de Engenharia Industrial Madeireira.

2.3.4. Apoio ao Discente

O reconhecimento dos desníveis socioeconômicos fundamenta a

necessidade de assistência aos discentes. Desta forma, os programas de apoio aos discentes são um dos instrumentos destinados a aumentar a eficiência do sistema universitário, pois refletem na permanência e na qualidade da formação do futuro egresso. São alguns programas da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) da UFPel:

- Programa Auxílio Moradia: consiste em um auxílio financeiro mensal para os alunos que comprovarem fragilidade socioeconômica, de acordo com critérios pré-estabelecidos pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis;

- Programa Auxílio Transporte: o programa destina-se a fornecer aos alunos o vale transporte necessário para o deslocamento até o local das aulas. São fornecidos dois vales transportes por aluno diariamente, de acordo com a grade de horários do aluno, disponibilizada pelo Departamento de Registros Acadêmicos;

- Programa Auxílio Deslocamento: valor depositado em conta corrente do aluno referente ao deslocamento interurbano para aqueles que residem fora da área urbana de Pelotas e fora do Capão do Leão, incluindo Colônia Z3, Colônia de Pelotas e municípios que têm distância de até 150 km de Pelotas.

- Programa Auxílio Alimentação: o programa tem o intuito de fornecer aos alunos previamente selecionados, com base em uma análise socioeconômica, uma refeição diária durante o período letivo. Para o aluno que reside na Moradia Estudantil são fornecidos café da manhã, almoço e janta, inclusive nos finais de semana;

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- Programa Auxílio Pré-Escolar: com base na regulamentação da PNAES, a partir de 2009, o Programa foi implantado para atender a alunos que possuem filhos de até 5 (cinco) anos de idade. O programa consiste em um auxílio financeiro mensal no valor de 30% do salário mínimo nacional para ajudar no custeio de creches.

Além dos programas, a Universidade conta com a Moradia Estudantil (Casa

do Estudante) e tem investido ações como criação do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico, voltado para o atendimento psicopedagógico do aluno visando acompanhar a vida acadêmica e possibilitar o atendimento especializado e os recursos necessários para tentar reduzir ao máximo a evasão e a retenção na UFPel.

Conta, também, com o posto médico do Campus Universitário – Capão do Leão – que presta atendimento nas áreas de clínica médica, enfermagem, ginecologia, pediatria e odontologia, e o Programa de Assistência à Saúde do Servidor e do Aluno (Proasa), que proporciona atendimento clínico, pediátrico, ginecológico, psiquiátrico e de enfermagem, na Rua Dr. Cassiano, 424 - Centro.

Nas atividades acadêmicas a UFPel conta com o Projetos como o GAMA, vinculado ao do Departamento de Matemática e Estatística, que promove o nivelamento de matemática básica para alunos ingressantes em cursos das ciências exatas. Também são disponibilizadas monitorias em inúmeras disciplinas do Curso.

A UFPel também tem participado de maneira efetiva em atividades de intercâmbio Nacional, como o Projeto RONDON, e de mobilidade acadêmica. Cabe destacar o trabalho que vem sendo realizado pela Coordenadoria de Relações Internacionais (CRInter) da Universidade, possibilitando a mobilidade acadêmica internacional dos alunos por meio de Acordos de Cooperação para a Mobilidade Acadêmica Internacional, com bolsas ofertadas pelo Programa de Bolsas Luso-Brasileiras Santander Universidades e Ciência Sem Fronteiras. Por meio destas iniciativas, alunos do curso de Engenharia Industrial Madeireira tiveram a oportunidade de realizarem intercâmbio acadêmico em Instituições da Espanha e Portugal.

2.4. Perfil do Profissional Egresso

O Curso de Engenharia Industrial Madeireira da Universidade Federal de Pelotas visa formar profissionais com uma percepção global e multidisciplinar, e com o seguinte perfil:

Consistente formação em conteúdos básicos (Expressão Gráfica, Física, Informática, Matemática, Química, entre outras) e profissionalizantes das Engenharias (Gerência de Produção, Gestão Ambiental, Mecânica Aplicada, Processos de Fabricação, Qualidade, Transporte e Logística, entre outras);

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Consolidado conhecimento técnico-científico da matéria-prima madeira e dos processos de sua transformação, obtidos pelos conteúdos das disciplinas específicas (Anatomia da Madeira, Propriedades Físicas Mecânicas e Químicas da Madeira, Serrarias, Secagem e Preservação da Madeira, Painéis de Madeira, Celulose e Papel, entre outras);

Além dos conhecimentos técnico-científicos o egresso do curso conta com a formação humanística balizada pela ética e comprometida com o pleno exercício da cidadania. 2.5. Competências e Habilidades

O Curso promove habilidades científicas e tecnológicas voltadas para o trabalho em indústrias de transformação da madeira (celulose e papel, painéis, serrados e beneficiados, tratamento de preservação, móveis, esquadrias, pisos, geração de energia entre outras). O Curso também desenvolve habilidades administrativas, relacionadas ao planejamento e controle da produção, gestão financeira, gestão de logística, gestão de recursos humanos, entre outras.

Estas habilidades podem ser empregadas na indústria, em instituições de ensino, em institutos e centros de pesquisa, em órgãos governamentais, em escritórios de consultorias e de projetos para o setor industrial madeireiro. O mercado de trabalho se apresenta com amplo espectro de opções dentro dos segmentos industriais madeireiros. O profissional egresso do curso poderá atuar em setores industriais madeireiros, tais como:

Processamento mecânico primário da madeira: obtenção de madeira serrada e secagem da madeira;

Produção de Produtos de Maior Valor Agregado – PMVA, tais como: esquadrias, molduras, pisos, madeira colada lateralmente (Edge Glued Panel - EGP);

Painéis de madeira reconstituída: compensados multilaminados e sarrafeados, painéis de partículas – MDP (Medium Density Particleboard), painéis de fibras – MDF (Medium Density Fiberboard), painéis de lascas – OSB (Oriented Strand Board), chapas duras e painéis isolantes;

Indústria de celulose e papel; Geração de energia por meio da biomassa florestal (produtos e processos

de geração);

Produtos estruturais em madeira (elementos estruturais em madeira maciça e reconstituída);

Indústria química de tratamento de madeira, etc; Indústria química de adesivos e de acabamentos para madeira; Indústria de controle e automação aplicada ao setor madeireiro.

De acordo com o Conselho Feral de Engenharia e Agronomia (CONFEA),

artigo 1º da Resolução 218/73, ficam designadas as seguintes atividades:

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Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

Ressalta-se que as atribuições profissionais relacionadas pelo Conselho

Federal de Engenharia e Agronomia prevê para o Engenheiro Industrial Madeireiro as “atividades 01 a 18 do artigo 1º da Resolução 218/73 do CONFEA referente aos procedimentos tecnológicos adotados no processamento industrial da madeira e seus derivados, produtos industrializados da madeira e seus derivados, estruturas em madeira, gestão, logística, produção, marketing, finanças e controle de poluição das indústrias que utilizam madeira e seus derivados”.

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III ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 3.1. Estrutura Curricular

A concepção do currículo do Curso propõe a formação do profissional para

atuar na indústria de transformação da madeira em seus diferentes processos com sólida formação de engenharia e de conhecimentos específicos da matéria-prima madeira e dos principais processos industriais empregados no setor.

A Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Industrial Madeireira compreende um conjunto de disciplinas obrigatórias e optativas, estágio curricular obrigatório e atividades complementares e de formação livre que conduzem o acadêmico à obtenção do título de Engenheiro Industrial Madeireiro.

O currículo do curso foi concebido com objetivo de permitir ao aluno modelar, em parte, a sua formação, desde a condução dada à carga horária de formação livre, à escolha das disciplinas optativas que irá cursar, ao(s) tema(s) desenvolvidos no Trabalho de Conclusão de Curso, até as atividades complementares que podem contribuir ainda mais nesta flexibilização.

As atividades do curso relativas às disciplinas, preferencialmente, são desenvolvidas nos turnos da manhã e tarde durante nove semestres, podendo o aluno desenvolver ao longo desses semestres outras atividades, como atividades complementares e de formação livre de acordo com seu interesse, e no décimo semestre a realização do Estágio Curricular Obrigatório.

A Estrutura Curricular está apresentada de acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia e as orientações de Brito (2008).

De acordo com a orientação da Resolução CNE/CES 11/2002, a estrutura curricular constitui-se de três Núcleos de Formação: Básico, Profissionalizante e Específico. A construção curricular também contempla as três dimensões propostas por Brito (2008), que são: Formação Específica, Formação Complementar e Formação Livre, as quais se encontram articuladas com a Resolução acima citada. Desta forma, a Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Industrial Madeireira prevê a Formação Livre sugerida por Brito (2008), contemplando a ideia de flexibilização do currículo e a possibilidade do aluno focar seus estudos nas áreas de maior interesse, assim, possibilitando ao seu currículo escolar um perfil personalizado, a partir do traçado parcial de seu próprio itinerário acadêmico-formativo, cujas respectivas atribuições encontrarão respaldo na Resolução do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) nº 1.073 de abril de 2016. 3.1.1. Dimensão de Formação Específica – Núcleos de Formação

A grade curricular da Engenharia Industrial Madeireira está estruturada em dez semestres, a qual está apresentada nos quadros 1, 2 e 3 onde estão listadas

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as disciplinas obrigatórias com as respectivas cargas horárias, créditos e núcleo de formação. Cabe salientar que cada semestre letivo é composto por 17 semanas.

A dimensão de formação específica compreende os três núcleos de formação: básico, profissionalizante e específico. 3.1.1.1. Núcleo de Formação Básica – conjunto de disciplinas de fundamentação com conhecimentos voltados para o desenvolvimento de competências e habilidades básicas para a Engenharia, visando à iniciação do acadêmico no curso e cobrindo os campos de conhecimentos basilares. Quadro 1 – Disciplinas Obrigatórias do Núcleo de Formação Básica

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

CÓDIGO DISCIPLINA C/H CRÉD CR. TEÓ. CR. PR.

1640080 1.Álgebra Linear 68 04 02 02

1110180 2.Algoritmos e Programação 68 04 02 02

1640014 3.Cálculo A 102 06 04 02

1640019 4.Cálculo B 102 06 04 02

1400001 5.Ciência, Tecnologia e Sociedade 51 03 03 -

1640084 6.Computação Gráfica 68 04 02 02

1640082 7.Desenho Técnico 68 04 02 02

0570110 8.Engenharia Econômica 68 04 04 -

1640021 9.Equações Diferenciais A 68 04 02 02

0090117 10.Física Básica Experimental I 34 02 - 02

0090113 11.Física Básica I 68 04 04 -

0090114 12.Física Básica II 68 04 04 -

0170065 13.Fundamentos de Química Orgânica 68 04 04 -

1640081 14.Geometria Descritiva 68 04 02 02

0570201 15.Isostática 68 04 02 02

0570132 16.Meio Ambiente e Desenvolvimento 34 02 01 01

1640083 17.Metodologia da Pesquisa Científica e Produção de textos

34 02 01 01

1110182 18.Programação de Computadores 68 04 02 02

0150002 19.Química Analítica 68 04 02 02

0150096 20.Química Geral e Inorgânica 68 04 02 02

0570212 21.Resistência dos Materiais I 68 04 02 02

0560043 22.Sociologia 34 02 02 -

1411 83

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3.1.1.2. Núcleo De Formação Profissionalizante – conjunto de disciplinas que objetivam proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos gerais destinados à caracterização da identidade do profissional, relacionados aos usos e características específicas das indústrias madeireiras e seus processos, bem como introduzir os conhecimentos de administração e gestão, integrando as áreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Quadro 2 – Disciplinas Obrigatórias do Núcleo de Formação Profissionalizante

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

CÓDIGO DISCIPLINA C/H CRÉD CR. TEÓ. CR. PR. CR. Ex.

0570104 1.Controle e Automação Industrial 34 02 01 01 -

0570127 2.Elementos de Máquinas 68 04 02 02 -

0570098 3.Eletrotécnica 68 04 02 02 -

1640153 4.Estatística Básica 68 04 03 - 01

0090115 5.Física Básica III 68 04 04 - -

0570093 6.Mecânica dos Fluidos 68 04 02 02 -

1640085 7.Mecânica Geral I 51 03 02 - 01

1640086 8.Mecânica Geral II 68 04 02 - 02

1640287 9.Qualidade na Industria 68 04 02 02

0570215 10.Resistência dos Materiais II 68 04 03 01

0570134 11.Sistema de Gestão Ambiental 68 04 02 02

0570065 12.Termodinâmica e Transferência de Calor 102 06 04 02

799 47

3.1.1.3. Núcleo De Formação Específica – conteúdos que devem aprofundar os conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais da área de tecnologia e utilização de produtos florestais, direcionados à indústria madeireira e seus processos de transformação da matéria-prima em produtos. Consolidação de conhecimentos adquiridos também pelas Disciplinas Optativas, as Atividades Complementares, o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e, o Trabalho de Conclusão de Curso, provocando a interação do futuro profissional com a realidade do mercado de trabalho, a convivência "in loco" com a realidade tecnológica da indústria madeireira, de forma a se atingir os objetivos do Curso.

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Quadro 3 – Disciplinas Obrigatórias do Núcleo de Formação Específica

NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

CÓDIGO DISCIPLINA C/H CRÉD CR. TEÓ. CR. PR.

1640311 Administração da Produção Madeireira 68 04 02 02

1700032 Administração de Recursos Humanos 68 04 04 -

0570034 Anatomia da Madeira 68 04 02 02

0570106 Biodegradação e Preservação da Madeira 68 04 02 02

1640310 Energia da Biomassa Florestal 68 04 02 02

0570101 Estruturas de Madeira 68 04 02 02

0570032 Introdução à Eng. Industrial Madeireira 34 02 02 -

0570111 Legislação e Ética Profissional 51 03 03 -

1640047 Logística Empresarial Madeireira 68 04 02 02

0570107 Painéis de Madeira Reconstituída 102 06 03 03

0570089 Processos de Corte em Madeira 68 04 02 02

0570113 Produção de Móveis 68 04 02 02

0570167 Produção e Propriedades do Papel 68 04 02 02

0570091 Produtos de Adesão e Colagem 68 04 02 02

0570109 Projeto de Indústrias Madeireiras 68 04 02 02

0570036 Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira 68 04 02 02

1640286 Qualidade da Madeira 68 04 02 02

1640283 Química da Madeira 68 04 04 -

1640088 Química da Madeira Experimental 68 04 - 04

0570124 Resíduos na Indústria de Base Madeireira 68 04 02 02

0570099 Secagem da Madeira 68 04 02 02

1640285 Saude e Seguranca do Trabalho 34 02 01 01

1640089 Técnicas e Planejamento de Serrarias 68 04 02 02

0570135 Tecnologia da Produção de Celulose 68 04 02 02

1581 93

0880004 Estágio Curricular Obrigatório 340 20 - 20

0880005 Trabalho de Conclusão de Curso 170 10 - 10

2091 123

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3.1.1.4. Grade Curricular – Semestralização Quadro 4 – Currículo do Curso de Engenharia Industrial Madeireira – 2016 Primeiro Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

1640080 Álgebra Linear 68 04 -

1640014 Cálculo A 102 06 -

1640081 Geometria Descritiva 68 04 -

0570032 Introdução à Eng. Industrial Madeireira 34 02 -

0570132 Meio Ambiente e Desenvolvimento 34 02 -

0150096 Química Geral e Inorgânica 68 04 -

374 22

Segundo Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

0570034 Anatomia da Madeira 68 04 0570032

1640019 Cálculo B 102 06 1640014 -1640080

1640082 Desenho Técnico 68 04 1640081

0090113 Física Básica I 68 04 1640014

0170065 Fundamentos de Química Orgânica 68 04 0150096

0150002 Química Analítica 68 04 0150096

442 26

Terceiro Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

1110180 Algoritmos e Programação 68 04 -

1640084 Computação Gráfica 68 04 1640082

1640021 Equações Diferenciais A 68 04 1640019

0090117 Física Básica Experimental I 34 02 0090113

0090114 Física Básica II 68 04 0090113

1640085 Mecânica Geral I 51 03 1640014 -1640080

1640283 Química da Madeira 68 04 0170065

425 25

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Quarto Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

0570106 Biodegradação e Preservação da Madeira 68 04 0570034

1640153 Estatística Básica 68 04 1640014

0090115 Física Básica III 68 04 0090114 -1640019

1640086 Mecânica Geral II 68 04 0090113

1640083 Metodologia da Pesquisa Científica e Produção de Textos 34 02 -

1110182 Programação de Computadores 68 04 1110180

1640088 Química da Madeira Experimental 68 04 1640087

442 26

Quinto Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

1400001

Ciência, Tecnologia e Sociedade

51

03

-

0570127

Elementos de Máquinas

68

04

1640084- 1640086

0570110 Engenharia Econômica 68 04 -

0570201

Isostática

68

04

1640085

0570093 Mecânica dos Fluidos 68 04 1640086- 1640021

0570036 Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira 68 04 0570034

1640285

Saude e Seguranca do Trabalho

34

02

0570032

0560043

Sociologia

34

02

-

459 27

Sexto Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

1700032 Administração de Recursos Humanos 68 04 -

0570098 Eletrotécnica 68 04 0090114

1640310 Energia da Biomassa Florestal 68 04 0570036

0570089 Processos de Corte em Madeira 68 04 0570036

0570212 Resistência dos Materiais I 68 04 0570201 -1640021

0570065 Termodinâmica e Transferência de Calor 102 06 0090113 -1640014

442 26

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Sétimo Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

1640311 Administração da Produção Madeireira 68 04 170032

0570104 Controle e Automação Industrial 34 02 0570098 -0570127

0570091 Produtos de Adesão e Colagem 68 04 0570036 -1640088

0570124 Resíduos na Indústria de Base Madeireira 68 04 -

0570215 Resistência dos Materiais II 68 04 0570212

0570099 Secagem da Madeira 68 04 0570036 -0570065

1640089 Técnicas e Planejamento de Serrarias 68 04 0570089

442 26

Oitavo Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

0570101 Estruturas de Madeira 68 04 0570215

0570107 Painéis de Madeira Reconstituída 102 06 0570091 -0570099

0570113 Produção de Móveis 68 04 1640084 - 0570091

1640286 Qualidade da Madeira 68 04 0570099 -1640089

0570134 Sistema de Gestão Ambiental 68 04 0570124

0570135 Tecnologia da Produção de Celulose 68 04 1640088

442 26

Nono Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

0570111 Legislação e Ética Profissional 51 03 0570032

1640047 Logística Empresarial Madeireira 68 04 1640311

0570167 Produção e Propriedades do Papel 68 04 0570135

0570109 Projeto de Indústrias Madeireiras 68 04 1640311

1640287 Qualidade na Indústria 68 04 0570036 -1640153

0880005 Trabalho de Conclusão de Curso 170 10 150 Créditos

493 29

Décimo Semestre

CÓDIGO

DISCIPLINAS

C/H

CRD

PRÉ-REQUISITOS

0880004 Estágio Curricular Obrigatório 340 20 150 Créditos

340 20

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3.1.1.5. Estágios Curriculares

O Estágio Curricular Obrigatório se caracteriza como uma disciplina a ser desenvolvida no décimo semestre e oportuniza a finalização de articulação entre as demais disciplinas. O estágio curricular obrigatório deverá atender um mínimo de 340 horas/aula, podendo ser desenvolvido em diversos contextos de atuação, visando essencialmente proporcionar um espaço de vivência de práticas integrativas, voltadas para o desenvolvimento das competências e habilidades em situações de complexidade variadas e representativas, do exercício profissional do Engenheiro Industrial Madeireiro.

O estágio curricular obrigatório constitui-se em um importante complemento ao currículo do curso. São atividades de formação, programadas e diretamente supervisionadas por um orientador, membro do corpo docente do Curso de Engenharia Industrial Madeireira e obedecem as normas de estágio, prescritas na Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e as normas estabelecidas pela UFPel, devendo o Colegiado de Curso instituir uma Comissão de Estágios.

No Apêndice I apresenta-se as Diretrizes de Estágios, o qual visa assegurar ao aluno a consolidação e a articulação das competências estabelecidas com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais.

3.1.1.6.Trabalho de Conclusão De Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso está previsto para ser desenvolvido como uma disciplina nono semestre. Sob a orientação de um professor, visa desenvolver uma atividade de síntese e integração de conhecimentos, desta forma, integrando o conhecimento teórico e prático desenvolvido durante a formação profissional.

O trabalho conclusivo do curso tem caráter obrigatório e individual, objetivando sistematizar e integrar os conhecimentos adquiridos, oportunizando, sob a orientação de um docente, desenvolver habilidades, detectando problemas em sua atividade profissional e, elaborar através de pesquisa, soluções adequadas.

Com isso objetiva-se que o aluno faça uma conexão entre os conhecimentos adquiridos com as competências desenvolvidas. Estes deverão ser conectados dentro de um projeto integrado onde o aluno desenvolverá relações entre as áreas abordadas pela engenharia industrial madeireira, sobre um assunto escolhido, fazendo um trabalho final e conclusivo.

O projeto de TCC poderá assumir a forma de pesquisa exploratória ou descritiva. A pesquisa exploratória, segundo seu procedimento técnico, poderá ser uma pesquisa bibliográfica, onde o aluno desenvolverá um texto monográfico, dentro das linhas de pesquisas da engenharia industrial madeireira. A pesquisa descritiva poderá, segundo seu procedimento técnico, ser um levantamento, uma pesquisa ex-post-facto, um estudo de caso ou uma pesquisa-ação.

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Para o desenvolvimento de seu TCC, os acadêmicos contaram um total de 170 horas/aula. 3.1.2. Dimensão de Formação Complementar – Disciplinas Optativas e Atividades Complementares 3.1.2.1. Núcleo de Disciplinas Optativas – São disciplinas oferecidas em caráter não obrigatório, que o aluno opta por cursar em função de seus objetivos e áreas de interesse, visando ampliar e aprofundar determinado campo do saber. As disciplinas optativas estão listadas no Quadro 5, porém, outras também poderão ser ofertadas em função de novas demandas. O acadêmico deve cursar um mínimo de 6 créditos, correspondente a 102 horas/aula de disciplinas optativas.

A oferta dessas disciplinas não é obrigatória, ficando condicionada a existência de um número mínimo de interessados e disponibilidade de professor.

O acadêmico poderá cursar disciplinas em outros Cursos da UFPel em áreas correlatas a Engenharia Industrial Madeireira, podendo ser essas disciplinas aproveitadas como optativas, mediante aprovação do Colegiado do Curso de Engenharia Industrial Madeireira. Quadro 5 – Núcleo de Disciplinas Optativas

NÚCLEO DE OPTATIVAS

CÓDIGO DISCIPLINA C/H CRÉD CR. TEÓ. CR. PR. Pré-Requisito

1640288 Acabamentos em Madeira e Móveis 68 04 02 02 0570036

1640078 Cálculo Numérico e Aplicações 68 04 02 02 1640021

0570168 Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 68 04 02 02 -

0570115 Estatística Experimental 68 04 02 02 -

1640073 Estruturas em Aço 51 03 02 01 0570101

1310277 Língua Brasileira de Sinais I 68 04 04 - -

0570119 Macroscopia da Madeira 51 03 01 02 0570034

1640289 Marketing de Produtos Florestais 68 04 02 02 -

1640312 Uso Energético da Madeira 68 04 02 02 1640088

3.1.2.2. Atividades Complementares

As atividades complementares visam à formação integral do aluno, enfocando outras habilidades e competências não desenvolvidas em sala de aula. Têm caráter obrigatório e são previstas, no mínimo, 136 horas a serem atingidos, preferencialmente, até o nono semestre do Curso.

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As atividades previstas constam na Tabela 1, que também indica, respectivamente, as horas a serem computadas. O Colegiado de Curso deverá estabelecer uma sistemática do computo destas horas, mediante documentos comprobatórios. Para atividades (participação em eventos, em palestras) com temáticas relacionadas à Acessibilidade, Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos e Educação em Relações Étinico-Racianais, como forma de estimulo a participação dos acadêmicos, será permitido o dobro de horas consideradas por semestre.

Atividades formativas complementares caracterizam-se por atividades desenvolvidas que não constam na grade curricular do Curso, compreendendo a participação de projetos e programas de atividades de ensino, extensão e pesquisa, seminários de iniciação científica, monitorias, eventos e cursos sobre temas de interesse acadêmico voltados à Engenharia Industrial Madeireira ou outra forma que tenha relação com as áreas de formação, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso, propiciando ao acadêmico o enriquecimento curricular através da diversificação temática e aprofundamento interdisciplinar tendo aplicabilidade dos conhecimentos teóricos e científicos.

Para o registro das Atividades Complementares deve-se observar as seguintes determinações:

Admite-se o início das atividades e o encaminhamento da comprovação a qualquer momento, a partir do inicio do curso.

As Atividades já regulamentadas, orientadas por professores das áreas profissionais e específicas do curso de Engenharia Industrial Madeireira, é automaticamente aceita. Caso contrário, a proposta deverá ser previamente aprovada pelo Colegiado do Curso, ou conforme sua determinação.

Após a conclusão da atividade, o aluno deverá encaminhar um instrumento ao Colegiado que deverá estabelecer uma sistemática para computar essas horas, mediante a comprovação documentada por fotocópia, considerando-se que o registro da atividade deverá incluir a carga horária correspondente.

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Tabela 1 – Relação das Atividades Complementares e correspondente carga horária equivalente.

Atividade

Complementar

Carga

Horária máxima

Atividade desenvolvida

Horas consideradas

Critérios/Local/Tempo

Atividades de Ensino

80

Monitoria voluntária ou subsidiada

15

Por semestre

Participação em Projetos de Ensino

15

Por semestre

Atividades de Extensão

80

Participação em Projetos de Extensão

15

Por semestre

Organização de Eventos

10

Por evento

Atividades de Pesquisa

80

Iniciação Científica – participação em Projetos de Pesquisa (bolsista ou não)

15

Por semestre

Publicações

60

25 Periódicos indexados pela CAPES

20 Periódicos não indexados pela CAPES

20 Anais de Congresso Internacional

15 Anais de Congresso Nacional

10 Anais de Congresso Regional ou Iniciação Científica

Participação em Eventos

80

Participação em seminários, semanas acadêmicas, encontros, simpósios e congressos (Iniciação Científica ou não)

Ouvinte

10* 10* 10* 15*

Evento local Evento regional Evento nacional Evento Internacional

Apresentador

15* 15* 15* 20*

Evento local Evento regional Evento nacional Evento Internacional

Participação em Órgãos Colegiados

30

5

Por semestre

Atuação em Programas e Núcleos Temáticos

60

Programa PET, Empresa Júnior, Grupo de Estudos, outros

10

Por semestre

Visitas técnicas institucionais (Exceto aulas práticas de disciplinas de graduação)

5 5 5

No município, por visita Na região (raio maior de 250 km), por visita No estado (raio maior de

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Outras Atividades

60

5

250 km), por visita Fora do estado, por visita

Palestras fora de eventos

1*

Por palestra

Desenvolvimento de Protótipos

15

Por protótipo

Cursos de idiomas e/ou aprovação em exame de suficiência ou proficiência em língua estrangeira

5

10

15

Nível básico, por idioma Nível intermediário, por idioma Nível avançado, por idioma

Distinções e méritos acadêmicos 10 Por distinção ou mérito

* Para participação em evento e palestras sobre temas relacionados à Acessibilidade, Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos e Educação das Relações Étinico-Racionais será permitido o dobro de horas consideradas por semestre.

Será instituída pelo Colegiado uma Comissão, compostas por três docentes do Curso, encarregada de realizar o acompanhamento, avaliação e quantificação das atividades complementares realizadas pelos acadêmicos do Curso. 3.1.2.3. Estágios Não Obrigatórios

Os Estágios não obrigatórios ou Extracurriculares devem atender às

prescrições da Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e normas estabelecidas pela UFPel. Só serão aceitos estágios na área de formação do engenheiro industrial madeireiro. 3.1.3. Dimensão de Formação Livre

A proposta de atividade de formação livre ou opcional, por livre escolha do aluno, corresponde a disciplinas ou atividades distintas pertencentes a outros cursos de graduação que visam ampliar seus conhecimentos adquiridos na graduação, proporcionando enriquecimento curricular através da diversificação temática e aprofundamento interdisciplinar tendo aplicabilidade dos conhecimentos teóricos e científicos, que representem avanços em outras áreas do saber, podendo ou não ter relação com as áreas de formação.

Para a integralização do Curso o acadêmico deverá ter concluído uma formação livre com carga horária mínima de 102 horas/aula ou 06 créditos, as quais deverão ser cursadas, preferencialmente, entre o 2º e 9º semestre.

Dentro da carga horária destinada a esse núcleo, o aluno encaminhará atividades, estudos, mini-cursos, cursos de atualização ou disciplinas que integralizem sua formação na área do Curso, segundo suas prioridades e interesses, desta forma, dando ao seu currículo escolar um perfil personalizado, a partir do traçado parcial de seu próprio itinerário acadêmico-formativo.

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Serão consideradas atividades de Formação Livre aquelas que apresentam critérios de avaliação cognitiva e frequência. A carga horária de Atividade Complementar que exceder o previsto de 136 horas poderá ser considerada como de Formação Livre, bem como a carga horária referente às disciplinas optativas que exceda a carga horária mínima de 102 horas/aula ou 06 créditos exigida no Curso.

Visando a flexibilização e a mobilidade universitária, disciplinas, atividades e mini-cursos podem ser realizados em outros Cursos e/ou Universidades poderão ser computados como Formação Livre.

O Colegiado de Curso deverá estabelecer uma sistemática do computo destas horas, mediante documentos comprobatórios a serem analisados pelo Coordenador do Colegiado. 3.1.4. Integralização Curricular

Para a integralização curricular e obtenção do título de Engenheiro Industrial Madeireiro, o acadêmico deverá cumprir, no mínimo, 235 créditos, os quais correspondem a uma carga horária total de 3.995 horas/aula e um total de 3.975,1 horas/relógio (incluindo trabalho de conclusão de curso, estágio curricular obrigatório e as atividades complementares). A integralização curricular correspondente a carga horária é apresentada na Tabela 2, segundo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia e na Tabela 3, considerando a orientação de Brito (2008, p.17). Tabela 2 – Integralização do Curso de Engenharia Industrial Madeireira – Resolução CNE/CES – 11/2002

Núcleo Carga Horária (horas/aula)

Créditos Carga Horária (horas/relógio)

Percentuais (%)

Formação Básica

22 Disciplinas

1411

83

1176

30,2

Formação Profissionalizante

12 Disciplinas

799

47

666

17,1

Formação Específica

24 Disciplinas

Estágio Curricular Obrigatório

Trabalho de Conclusão de Curso

Disciplinas Optativas

Atividades Complementares

Formação Livre

1581

340

170

102

102

93

20

10

06

06

1318

283

142

85

136

85

33,9

7,3

3,7

2,2

3,5

2,2

TOTAL 4.505 265 3.890 100

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Tabela 3 – Integralização do Curso de Engenharia Industrial Madeireira – Orientação segundo Brito (2008, p.17)

Núcleo Carga Horária (hora/relógio)

Percentuais (%)

Formação Específica

Conteúdos Básicos – 22 Disciplinas Conteúdos Profissionalizantes – 12 Disciplinas

Conteúdos Específicos – 24 Disciplinas Disciplinas optativas

Estágio Curricular Obrigatório Trabalho de Conclusão de Curso

3669

94,3

Formação Complementar

Atividades Complementares

136

3,5

Formação Livre

85

2,2

TOTAL 3890 100

A análise das tabelas permite apresentar que conforme estabelecido pela

Resolução CNE/CES 11/02, e as considerados por Brito (2008), os percentuais dos conteúdos considerados: básicos, profissionalizantes e específicos estão próximos aos valores considerados neste referencial. 3.2. Diretrizes

O Projeto Pedagógico do Curso prevê o atendimento das diretrizes para as

temáticas de Acessibilidade, Educação em Diretos Humanos, Educação Ambiental, Educação nas Relações Étinico-Raciais, Medidas de Prevenção e Combate a Incêndio e a Desastres em Estabelecimentos, Edificações e Áreas de Reunião de Público em seus componentes curriculares de forma transversal, interdisciplinar, permanente e continuada. Abordagem ocorre desde conteúdos programáticos em disciplinas obrigatórias, optativas, assim como, em ações e estimulo a participação de projetos de ensino, pesquisa e extensão que refletem nas atividades complementares e formação livre dos acadêmicos. Afim de motivar que os acadêmicos desenvolvam suas atividades complementares relacionadas a estas temáticas, está prevista uma pontuação diferenciada para essas iniciativas. 3.2.1. Acessibilidade

A Universidade Federal de Pelotas conta, desde agosto de 2008, com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) que atua no fomento de políticas e ações que possibilitem a inclusão no ambiente universitário. O NAI atua na implementação do Plano de Acessibilidade e Inclusão da Instituição (aprovado pelo Conselho Universitário em 2016) e na efetivação da Lei 13.406/2016 e demais legislação que versam sobre esse tema. O núcleo promove ações de conscientização, discussão, formação compartilhada de coordenadores, técnicos, professores, monitores, tutores e comunidade em geral, além da oferta dos serviços de apoio especializado aos alunos dos diversos cursos de graduação, do

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encaminhamento de intérpretes para as aulas, eventos e atividades relacionadas e, ainda, da criação, organização e acervo de recursos didáticos adaptados que possibilitem avanços nos processos de aprendizagem e inclusão.

Além do apoio Institucional o Curso também trata da acessibilidade e inclusão de forma transversal, considerando a abordagem em diferentes componentes curriculares. Cabe destacar que entre as disciplinas optativas do Curso consta a disciplina de Língua Brasileira de Sinais I. 3.2.2. Educação Ambiental

O Projeto Pedagógico do Curso aborda a Política Nacional de Educação

Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999; Decreto nº 4.281/2002 e Resolução nº2/2012) de forma interdisciplinar , promovendo a difusão de conhecimentos, tecnologias e informações sobre a questão ambiental e o desenvolvimento de ações de pesquisa e extensão voltadas para à problemática ambiental relacionadas ao setor industrial madeireiro, particularmente, considerando problemáticas relevantes ao desenvolvimento regional.

Esta abordagem sobre educação será tratada ao longo do curso de forma integrada, contínua e permanente, considerando a multidisciplinaridade, o tema é incluído, diretamente, em conteúdos das disciplinas de Meio Ambiente e Desenvolvimento (1º semestre), Resíduos na Indústria de Base Madeireira (7º semestre) e Sistema de Gestão Ambiental (8º semestre) e indiretamente em outras disciplinas do Curso. Além das disciplinas a Educação Ambiental também é estimuladas práticas e ações a partir de projetos de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidos com a participação de acadêmicos, docentes e técnicos do Curso. 3.2.3. Educação em Direitos Humanos

Entre as diretrizes para a formação dos acadêmicos do Curso de forma plena, considerando não apenas a formação técnica, mas também a formação cidadã, a Educação em Direitos Humanos (Resolução n°1 de 2012) constitui um dos eixos balizadores deste processo.

No Curso a Educação em Direitos Humanos é tratada de forma permanente, sob a ótica da transversalidade e da interdisciplinaridade, estando presente em todos os componentes curriculares, ou seja, disciplinas obrigatórias e optativas, atividades complementares e formação livre. 3.2.4. Educação das Relações Étnico Raciais

A Educação das Relações Étinico-Raciais, considerando a Resolução nº1 de 2004 e a Lei n°11.645 de 2008, está inserida no Curso a partir de sua inclusão em conteúdos de disciplinas e no desenvolvimento de ações como projetos de ensino, pesquisa e extensão integrados as atividades curriculares previstas neste Projeto

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Pedagógico. São disciplinas que apresentam em suas ementas conteúdos relacionados à Educação Étinico-Raciais: Introdução à Engenharia Industrial Madeireira (1º semestre), Ciência, Tecnologia e Sociedade (5° semestre) e Legislação e Ética Profissional (9º semestre). Cabe ressaltar que esta temática também é abordada em muitas outras disciplinas do Curso.

Considerando a concepção deste Projeto Pedagógico, pautado na formação de um Engenheiro comprometido com a sociedade e cidadania, a Educação das Relações Étinico-Raciais é determinante para a plena formação deste profissional. A Universidade Federal de Pelotas a partir da Resolução do COCEPE n°15 de maio de 2015 estabelece a abertura vagas específicas a cursos de graduação para estudantes indígenas e quilombolas. 3.2.5. Medidas de Prevenção e Combate a Incêndio e a Desastres em Estabelecimentos, Edificações e Áreas de Reunião de Público A disciplina obrigatória de SAUDE E SEGURANCA DO TRABALHO (5° semestre) conta em seu conteúdo programático itens sobre medidas de Medidas de Prevenção e Combate a Incêndio e a Desastres em Estabelecimentos, Edificações e Áreas de Reunião de Público, atendendo o estabelecido pela Lei Federal n° 13.425/2017. 3.3. PROCEDIMENTOS DE ENSINO E SISTEMA DE AVALIAÇÃO 3.3.1. Procedimentos e metodologias de ensino O Curso é composto por disciplinas obrigatórias e optativas ministrada de modo presencial, de forma expositiva, sendo muitas das disciplinas constituídas por aulas teóricas e práticas. As aulas são expositivas podendo ocorrer em salas de aula, laboratórios e outros ambientes adequados ao processo de ensino e aprendizagem. Em algumas disciplinas estão previstas atividades extra sala de aula, como visitas técnicas e outras atividades. Conforme a concepção do Curso, que prevê um Projeto Pedagógico articulado e que permita a flexibilização, é possível que as disciplinas ofertadas sejam ministradas, integral ou parcialmente, na modalidade à distância, desde que essa oferta não ultrapasse vinte por cento (20%) da carga horária total do Curso, de acordo com a Portaria do Ministério da Educação Nº 1.134 de 10 de outubro de 2016. A UFPel disponibiliza uma ferramenta para qualificação de iniciativas a educação a distância, trata-se da plataforma de Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA/Moodle) que viabiliza e facilita as ações entre docente e discentes. Além das disciplinas a formação do aluno se constitui de atividades complementares, estágio curricular obrigatório e formação livre, para o atendimentos dessas ações o Curso promove, de forma, continuada o estimulo aos discentes a participação em projetos de ensino, extensão e pesquisa, participação

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em eventos da área, interações com outras Instituições de Ensino e Pesquisa e Extensão e a aproximação do mercado profissional. 3.3.2. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação

Os alunos deverão ser constantemente incentivados a desenvolver atividades de pesquisa e extensão, essa articulação deverá acontecer a partir da participação dos acadêmicos em projetos de pesquisa e extensão, preferencialmente, coordenados ou com colaboração de professores vinculados ao Curso. Os projetos poderão ser desenvolvidos nos laboratórios vinculados ao Curso ou em outros Laboratórios de pesquisa e extensão.

a) Atividades de Pesquisa

Nas atividades de iniciação científica e tecnológica prevê a participação dos acadêmicos selecionados com vocação para a pesquisa. A participação em programas institucionais depende das normas de cada programa, considerando o projeto, o currículo do orientador, o plano de trabalho apresentado e os critérios para a seleção dos acadêmicos.

b) Atividades de Extensão

As atividades de extensão para os estudantes se apresentam também na forma institucional, vinculada a projetos e laboratórios, com orientação de docentes.

c) Bolsas Acadêmicas As Bolsas Acadêmicas ofertadas pela UFPel nos seus programas

institucionais e juntamente com Instituições de Fomento possibilitam a participação de estudantes de graduação junto a projetos, sendo avaliados institucionalmente de acordo com as normas e resoluções em vigor, por mérito, dependendo da modalidade da bolsa.

As modalidades de bolsas institucionais ofertadas são:

Bolsa de Iniciação Científica Bolsa de Graduação Bolsa de Extensão

Além de bolsas institucionais há a possibilidade dos acadêmicos obterem

bolsas de outras naturezas, entretanto, sempre vinculadas a projetos devidamente registrados na Instituição e sob orientação de docentes. Assim, como há a

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possibilidade da participação voluntária dos acadêmicos em projetos de ensino, pesquisa e extensão.

3.4. Sistema de Avaliação 3.4.1. Sistema de Avaliação – Ensino Aprendizagem

A avaliação do processo ensino-aprendizagem focará o currículo e o próprio projeto pedagógico, através de processos avaliativos dos alunos, dos egressos, dos professores e das disciplinas. Pode ainda ser submetida a alguma forma de avaliação externa, a ser definida pelo Colegiado, através da Comissão de Avaliação do Curso e do NDE.

A avaliação será feita continuamente, por semestre, focando o andamento de disciplinas, a integração entre elas, os professores e suas metodologias de ensino, empregando questionários como instrumento, cujos dados levantados serão interpretados de forma crítica, buscando a constante reconstrução do processo ensino-aprendizagem.

Para isso, a participação e o engajamento dos professores serão fundamentais, visto seu papel na identificação do crescimento intelectual do aluno. Além disso, a fim de identificar as práticas pedagógicas e a constante atualização da estrutura curricular, o Colegiado manterá constante troca com os professores que atuam no curso. Todas estas ações são possíveis se existir um comprometimento entre Coordenação, Comissão e professores; para tanto, são propostas reuniões periódicas visando criar um espaço frequente de discussão das questões do dia a dia do curso. Todas estas ações, de maneira conjunta, deverão ser instrumentos úteis para o aperfeiçoamento das disciplinas, do crescimento dos alunos e do ajuste da proposta pedagógica do curso. Sistema de avaliação do processo de aprendizagem

A avaliação do desempenho do aluno nas disciplinas seguirá os preceitos

legais estabelecidos pelo Regimento da UFPel (Capítulo V – Do Sistema de Avaliação). A avaliação do processo de aprendizagem é realizada por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e avaliação do conhecimento, considerando as habilidades e competências esperadas.

O Colegiado sugere aos professores que a avaliação seja construída de forma processual e qualitativa, visando uma avaliação mediadora, contínua e sucessiva, ajudando o aluno a superar as dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem, oportunizando diversos momentos para ele expressar suas ideias através de discussões propostas relacionando o conteúdo trabalhado em sala de aula e a realidade profissional.

A operacionalização do processo de avaliação constará no Plano de Ensino das Disciplinas, o qual deverá ser apresentado pelo professor e discutido com os alunos, no início do semestre.

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3.4.2. Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

O sistema de avaliação do Projeto Pedagógico do Curso contempla os principais componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela Lei n° 10.861, de 14/04/2004: avaliação da instituição; avaliação do curso e avaliação do desempenho dos estudantes.

Para tanto, o Colegiado de Curso instalou uma Comissão de Avaliação do Colegiado de Curso, composta pelo coordenador do Colegiado e mais dois membros, com a função executar os processos de avaliação e promover a consciência e o comprometimento da comunidade envolvida com o Curso. Esta Comissão deverá trabalhar vinculada à Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFPel e em consonância com o NDE.

Os instrumentos de avaliação e coleta de dados serão propostos pelos membros da Comissão de Avaliação do Curso e discutidos no Colegiado.

A avaliação do Curso deverá ser ampla e contínua, abrangendo as três dimensões propostas pelo SINAES, a saber, organização didático-pedagógica; corpo docente; instalações físicas, prevendo processos em todas as instâncias, como ensino e aprendizagem, pesquisa e extensão, organização e gestão do Curso e da Unidade, infraestrutura, bem como, o desempenho dos alunos, através da participação no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). A avaliação nas diferentes dimensões propostas no SINAES, só será totalmente implantada à medida que o Curso também for completamente implementado.

3.4.3. Avaliação da Organização Didático- Pedagógica

Em relação à organização didático-pedagógica, a avaliação deverá focar o Projeto Pedagógico do Curso e sua implantação. Os dados levantados nos vários itens desta avaliação devem ser analisados inicialmente pela Comissão de Avaliação do Curso e, posteriormente pelo Colegiado e pelo NDE.

Na avaliação da pesquisa e da extensão devem ser focadas a participação do corpo docente e discente, os objetivos e a respectiva interface com a sociedade.

3.4.4. Avaliação do Corpo Docente

A avaliação do item corpo docente deve atentar para a composição do NDE, formação e titulação do Coordenador do Colegiado, bem como dos demais professores que atendem as disciplinas do Curso.

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3.4.5. Avaliação da Infraestrutura

A avaliação deverá focar especialmente a infraestrutura, em termos de instalações físicas, de ensino, de pesquisa e de extensão, bibliotecas, laboratórios e recursos de informação e comunicação. Também deverá focar a gestão do curso, do Colegiado, do(s) Departamento(s) e da Unidade e sua Direção, especialmente em relação ao funcionamento, planejamento e participação dos segmentos envolvidos. 3.4.6. Comissão de Avaliação do Colegiado de Curso

A Comissão de Avaliação do Colegiado de Curso tem a função planejar e executar os processos de avaliação do Projeto do Curso, bem como promover a consciência e o comprometimento das pessoas envolvidas.

Esta comissão é composta por 5 elementos: 3 professores (o Coordenador do Colegiado e dois representantes dos docentes); 1 representante discente e 1 representante dos técnico administrativos (o secretário do Colegiado).

A Comissão de Avaliação começou a atuar a partir do primeiro semestre de 2006, quando da implantação do Curso, com o ingresso da primeira turma. Naquele ano, a avaliação foi feita de forma parcial, focando somente as disciplinas e respectivos professores, a partir da aplicação de questionário, análise de dados e divulgação dos resultados aos professores e departamentos envolvidos.

O sistema de avaliação do Curso de Engenharia Industrial Madeireira está em fase de reestruturação.

A avaliação institucional do Curso deve ser um processo incorporado às suas práticas diárias, fazendo parte da rotina da Instituição e, acontecendo de maneira sistemática.

O documento que norteia as práticas de avaliação do Curso deve ser caracterizado pelo PACEIM - Programa de Avaliação do Curso de Engenharia Industrial Madeireira o qual deve estar vinculado ao mecanismo de avaliação proposto pela SESu/MEC, construído com base nos resultados das discussões produzidas pelas Universidades em conjunto com todos os seus segmentos acadêmicos e nas diretrizes propostas pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.

A ideia é formatar o PACEIM “on line” no Portal da UFPel, como um instrumento para avaliação interna do Curso, ou seja, avaliação dos docentes de uma disciplina e a própria disciplina.

Os acadêmicos poderão avaliar os docentes e disciplinas cursadas, de forma sigilosa, sendo os relatórios disponibilizados para a Coordenação. Este instrumento deve renovar o processo de avaliação e resgatar a opinião dos alunos com relação ao produto básico da universidade pública, que é o ensino com qualidade.

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Em síntese, o propósito desta avaliação é buscar a melhoria contínua do curso e ensino profissionalizante. Ações pedagógicas serão tomadas com base nesta avaliação, com o objetivo de detectar a visão do conjunto dos alunos do curso.

Os objetivos destas avaliações são sempre em melhorar as condições do ensino e alertar aos docentes de suas possíveis falhas, principalmente no tocante a metodologia adotada. 3.5. Regras de Transição

Esta é a terceira versão do Projeto Pedagógico do Curso, e passa a ter

validade a partir da sua aprovação no Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) desta Universidade, considerando os ingressantes do Curso a partir do primeiro semestre de 2016.

Para os discentes que ingressaram no Curso enquanto vigorava as versões anteriores do Projeto Pedagógico são estabelecidas as seguintes regras de transição:

a) Para alunos ingressantes na primeira versão do Projeto Pedagógico

(antes de 2012): As disciplinas de Ciência, Tecnologia e Sociedade (1400001), Estruturas em Madeira (0570101) e Qualidade na Indústria (0570118) são consideradas optativas. Alunos aprovados na disciplina de Projetos de Industrias Madeireiras (570109) são dispensados de cursar a disciplina de Administração da Produção Madeireira (1640044). Os alunos estão dispensados da Formação Livre. b) Alunos ingressantes na segunda versão do Projeto Pedagógico (de 2012

a 2015): A disciplina de Ciência, Tecnologia e Sociedade (1400001) é considerada optativa. c) Os alunos que ingressaram até 2015 e foram aprovados na disciplina de

Introdução a Computação (1110051) devem cursar a disciplina de Algoritmos e Programação (1110180). Para esses alunos a disciplina de Programação de Computadores (1110182) é considerada optativa.

A fim de operacionalizar a transição entre os currículos, de forma

qualificada, sem gerar prejuízos aos acadêmicos será criada no Colegiado do Curso uma Comissão de Acompanhamento Acadêmico com o objetivo de auxiliar a adequação dos estudantes ao novo escopo curricular.

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Na Tabela 4 está apresentada a relação de equivalência de disciplinas, considerando o as disciplinas existentes nas versões anteriores do Projeto Pedagógico e a versão atual.

Tabela 4 - Disciplinas do presente do Projeto Pedagógico e suas respectivas equivalências.

Código Disciplinas Equivalências

1640014 Cálculo A 1640024 - Cálculo 2

Ou

0100302 – Cálculo 2

Ou

0100057 – Cálculo Integral

1640080 Álgebra Linear 1640022 - Álgebra Linear e Geometria Descritiva

Ou

0100045 - Álgebra Linear e Geometria Descritiva-

1640081 Geometria Descritiva 1640004 -Representação Gráfica I

Ou

0080033 – Representação Gráfica I

0570132 Meio Ambiente e Desenvolvimento 0050030 – Ecologia

1640019 Cálculo B 1640025 – Cálculo 3

Ou

0100303 – Cálculo 3

Ou

0100058 – Cálculo Vetorial

1640082 Desenho Técnico 1640009 – Representação Gráfica II

Ou

0080064 -Representação Gráfica II

1640021 Equações Diferenciais A 1640029 – Equações Diferenciais Ordinárias

Ou

0100269 – Equações Diferenciais

1640084 Computação Gráfica 1640010 – Representação Gráfica III

Ou

0080065 - Representação Gráfica III

1640085 Mecânica Geral I 0570129 - Mecânica Geral I

Ou

0570121 – Mecânica Aplicada à Engenharia

Ou

1640034 - Mecânica Aplicada

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1110180 Algoritmos e Programação 1110051 - Introdução à Computação

Ou

000790060 – Introdução à Computação

1640083 Metodologia da Pesquisa Científica e Produção de Textos

16400041 - Metodologia da Pesquisa Científica e Produção de Textos

Ou

0570086 - Introdução à Pesquisa Científica e Engenharia

1640088 Química da Madeira Experimental 1640043 – Química da Madeira Experimental

Ou

0170066 – Química Orgânica Experimental

1640086 Mecânica Geral II 0570121 – Mecânica Aplicada à Engenharia

Ou

1640072 – Mecânica Geral II

1640153 Estatística Básica 0100226 – Estatística Básica

Ou

1640030 – Estatística Básica

0570127 Elementos de Máquinas 0570096 – Mecanismos

1110182 Programação de Computadores 0750058 - Programação de Microcomutadores

Ou

1110049 – Programação de Microcomputadores

0570201 Isostática 0570088 - Estruturas I

1700032 Administração de Recursos Humanos

0710100 – Administração de Recursos Humanos

0570212 Resistência dos Materiais I 0570090 - Estruturas II

1640089 Técnicas e Planejamento de Serrarias

0570123 – Serrarias e Beneficiamento de Madeira

0570215 Resistência dos Materiais II 0570094 Estruturas III

0570135 Tecnologia da Produção de Celulose

0570112 – Polpa e Papel

1640047 Logística Empresarial Madeireira 0710289 – Logística Empresarial

0880005 Trabalho de Conclusão de Curso 0880002 – Trabalho de Conclusão de Curso

Ou

1640048 – Trabalho de Conclusão de Curso

0880004 Estágio Curricular Obrigatório 0880001 – Estágio Supervisionado

Ou

1640045 – Estágio Curricular Obrigatório

1640283 Química da Madeira 170055 – Química Orgânica da Madeira

Ou

1640042 – Química da Madeira

Ou

1640087 – Química da Madeira

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1640286 Qualidade da Madeira 0570133 – Qualidade da Madeira

1640287 Qualidade na Indústria 0570118 – Qualidade na Indústria

1640285 Saude e Seguranca do Trabalho 0570102 - Segurança do Trabalho na Indústria Madeireira

1640288 Acabamentos em Madeira 1640040 – Acabamentos em Madeira

1640289 Markenting de Produtos Florestais 1640046 – Markenting de Produtos Florestais

1640310 Energia da Biomassa Florestal 0570097 - Energia da Biomassa Florestal

1640311 Administração da Produção Madeireira

1640044 - Administração da Produção Madeireira

1640312 Uso Energético da Madeira 1640026 - Uso Energético da Madeira

3.6. Modos de integração com sistema de Pós Graduação O Curso de Engenharia Industrial Madeireira estabelece mecanismos de

integração com a Pós Graduação, possibilitando a seus docentes e discentes contatos com Programas de Pós Graduação.

Vários dos docentes vinculados ao Curso atuam na Pós Graduação. Assim como, muitos dos laboratórios que atendem o Curso também atendem demandas da Pós Graduação. Muitas vezes, projetos de pesquisa e extensão tem suas equipes de trabalho compostas por docentes que atuam em Programas de Pós Graduação, pós graduando (mestrandos e doutorandos, pós doutores) e discentes do Curso.

Particularmente para os discentes, a vivencia e integração com a pós graduação, inicialmente, ocorre a partir do estimo a participação em projetos de pesquisa e extensão. Essa participação em projetos e o convívio nos laboratórios, desperta nos discentes as primeiras impressões com o meio científico e o entendimento do funcionamento das relações entre graduação e pós graduação.

Neste contexto, o Curso de Engenharia Industrial Madeireira mantém relações com Programas de Pós Graduação de Física, Química, Engenharia de Materiais da UFPel, com o recém criado Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais do Centro de Engenharias. Assim como, com Programas de Pós Graduação de outras Instituições, como o Programa de Pós Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria e o Programa de Pós em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná.

Além de ter vínculos com o Curso de Pós Graduação Lato Sensu de Produção Industrial Madeireira em nível de Especialização da UFPel.

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3.7. Mobilidade Acadêmica/Intercâmbios

A mobilidade acadêmica para os acadêmicos do Curso é organizada em conformidade com os requisitos estabelecidos pela Coordenação de Relações Internacionais – CRInter vinculado ao Gabinete do Reitor.

Estão aptos a se candidatar ao programa de mobilidade ou intercâmbio, candidatos discentes regularmente matriculados no Curso de Engenharia Industrial Madeireira e que no momento da inscrição estejam cursando disciplinas. Ter cursado no mínimo os dois primeiros semestres do curso. Este requisito pode variar de acordo com a Universidade estrangeira, algumas exigem 50% do curso concluído até o início do intercâmbio; - Proficiência na língua do país desejado de acordo com a exigência da Universidade anfitriã; - Aprovação das disciplinas a serem cursadas, pelo colegiado do curso.

Como responsabilidades do acadêmico incluem as despesas de passagens, alojamento e alimentação.

O curso, por meio da Coordenação e dos docentes, é incentivado a concorrer com projetos em Editais de órgãos financiadores, que possam viabilizar financeiramente a participação dos estudantes nos programas de mobilidade e intercâmbio. Serão concedidas equivalências em disciplinas cursadas com aprovação, após analisadas pelo Colegiado do Curso.

Nos últimos anos o curso, por meio do Centro de Engenharias em Cooperação Nacional e Internacional com Instituições de Ensino Superior que ofertam cursos equivalentes ao de Engenharia Industrial Madeireira, possibilitou a mobilidade acadêmica alunos nas seguintes instituições de ensino superior: a Universidade Federal de Santa Maria, Universidade Federal do Paraná, Universidade Del Bio-Bio – Chile, Universidade de Santiago de Compostela – Espanha, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Portugal e Universidade de Aveiro - Portugal a partir de segundo semestre de 2013.

3.8. Acompanhamento de Egressos

O Colegiado de Curso manterá um cadastro de egressos atualizado, possibilitando o contato com os ex-alunos, já que eles representam uma das interfaces entre o Curso, mercado de trabalho e sociedade.

O processo contínuo de acompanhamento dos ex-alunos será facilitado por meio do site da Instituição e/ou do Colegiado de Curso. No link para os egressos, serão solicitadas informações sobre sua atuação profissional, a avaliação do currículo cursado, opinião sobre as disciplinas que estão sendo úteis na sua prática profissional e outras questões que o Colegiado do Curso entender.

Essas informações constituirão um banco de dados dos egressos, o qual será uma fonte de dados para o processo de avaliação do Curso.

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3.9. Caracterização das Disciplinas

A adequação e atualização das ementas, programas das disciplinas, bem como a relevância da bibliografia recomendada e utilizada deverão obedecer a concepção do Curso.

O ementário das disciplinas que compõe a grade curricular do Curso de Engenharia Industrial Madeireira foi elaborado pelas Unidades responsáveis pelas disciplinas de conteúdos básicos e profissionalizantes direcionado para os cursos de engenharia e, para as disciplinas de conteúdos específicos, pelos professores especialistas nas áreas de tecnologia e utilização de produtos florestais, objetivando abranger os principais aspectos do conhecimento a ser ministrado na formação do Engenheiro Industrial Madeireiro, visando promover um forte conhecimento da matéria prima, dos processos de transformação da madeira, da visão da gestão industrial e dos processos, além da visão crítica do engenheiro.

A Bibliografia atualmente recomendada e utilizada pelos docentes do Curso nas diversas disciplinas procura fornecer aos acadêmicos conhecimentos mais abrangentes possíveis dos diferentes conteúdos, tanto conceitualmente como em conhecimentos aplicados.

A Bibliografia disponível para estas disciplinas em alguns casos são internacionais em razão de poucas publicações de livros textos sobre a ciência da madeira no Brasil, procura-se complementar este aspecto com material bibliográfico produzido pelos docentes do curso.

As caracterizações das disciplinas obrigatórias e optativas encontram-se no Apêndice II.

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IV ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

O Curso de Engenharia Industrial Madeireira é administrativamente vinculado ao Centro de Engenharias e didaticamente à Coordenadoria dos Cursos de Graduação da Pró-Reitoria de Graduação; a organização didático-pedagógica está elaborada de acordo com o Regimento Geral da UFPel, sendo composto pelo Colegiado, Coordenação, Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Corpo Discente.

As disciplinas são ofertadas por seis Unidades Acadêmicas da Universidade Federal de Pelotas. O controle acadêmico é realizado pela Coordenação do Curso e centralizado na Coordenação de Registros Acadêmicos (CRA) da Pró-Reitoria de Graduação (PRG).

4.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante é o órgão consultivo responsável pela concepção, finalização e implantação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Industrial Madeireira, tendo a seguinte composição: Prof. Dr. Leonardo da Silva Oliveira – Coordenador Prof. M.Sc. Marcos Theodoro Müller – Coordenador Adjunto Prof. Dr. Darci Alberto Gatto Prof. Profª. Drª. Érika da Silva Ferreira Prof. M.Sc. Gabriel Valim Cardoso Profª. Drª. Merielen de Carvalho Lopes Prof. Dr. Rafael Beltrame (Portaria do CEng/UFPel n°12 de 24 de abril de 2017 – Anexo III) 4.2. Coordenação do Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica que tem por finalidade superintender o ensino no âmbito do Curso de Engenharia Industrial Madeireira. Entre as suas atribuições, destacam-se:

Coordenar e supervisionar o curso; Elaborar e/ou reverter o Projeto Pedagógico, submetendo-o aos Órgãos

Superiores;

Emitir parecer sobre os processos relativos a aproveitamento de estudos e adaptação;

Supervisionar a elaboração dos horários; Receber reclamações e recursos na área de ensino; Apreciar os pedidos de transferência e estudar os casos de equivalência de

disciplinas de outras Universidades para efeito de transferência.

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O processo de formação e competências do Colegiado de Curso de Engenharia Industrial Madeireira está baseado nas normas vigentes na UFPEL. 4.2.1 Composição do Colegiado do Curso de Engenharia Industrial Madeireira

A composição do Colegiado segue o estabelecido no Regimento Interno do

Centro de Engenharias, onde se prevê representação de docentes que ministram disciplinas no Curso na área básica, profissionalizante e específica e representação discente. 4.3 Quadro Corpo Docente e Técnico Administrativo

O Corpo Docente do Curso de Engenharia Industrial Madeireira da UFPel é formado por professores lotados em seis Unidades Acadêmicas, sendo que o Centro de Engenharias, contribui com a maior percentual de docentes de disciplinas dos núcleos básico, profissionalizante e específico.

Características fundamentais exigidas e esperadas dos docentes no Curso são a excelência técnica e acadêmica, capacidade de comunicação escrita e oral, humildade e integridade, esperando-se desta forma, não apenas transmitir aos estudantes conhecimentos técnicos, mas também contribuir na formação cidadã, proporcionando exemplos positivos de caráter e conduta ética.

O atual perfil do corpo docente do Curso demonstra alto grau de titulação acadêmica e de dedicação ao magistério superior e as atividades inerentes. 4.3.1 Formação do Corpo Docente

O corpo docente do Curso de Engenharia Industrial Madeireira deverá ser formado por professores com formação adequada às disciplinas que ministram, estas exigências são regimentais e dos concursos públicos da Universidade.

Desta forma, a formação dos docentes do curso exige a competência que os tornem aptos a atuar na docência em plena conformidade com as exigências das disciplinas e do perfil do egresso do Curso de Engenharia Industrial Madeireira, previstos neste Projeto Pedagógico. Segue abaixo a relação do corpo docente do curso com as respectivas unidades de origem.

1. Centro de Engenharias (CEng)

Docente

Área/Titulação

Disciplinas Carga-Horária

Amauri Cruz Espirito

Santo

Doutor-Eng. Mecânica Elementos de Máquinas 68

Aline Ribeiro Paliga Doutor-Engenharia Civil Resistência dos Materiais I 68

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Resistência dos Materiais II 68

Andréa Souza Castro Doutor-Recursos

Hídricos e Saneamento

Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental 68

Carlos Alberto

Silveira da Luz

Doutor-Eng. Agrícola Controle e Automação Industrial 34

Carlos Antonio da Costa Tillmann

Doutor-Agronomia Mecânica dos Fluidos Mecânica Geral I

68 68

Darci Alberto Gatto

Doutor-Eng.Florestal

Anatomia da Madeira

Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira

Trabalho de Conclusão de Curso Macroscopia da Madeira

68

68

68 51

Eduardo Costa Couto Doutor Mecânica Geral I

Mecânica Geral II

51

68

Érika da Silva

Ferreira

Doutor-Eng.Florestal Painéis de Madeira Reconstituída

Técnicas e Planejamento de

Serrarias Produtos de Adesão e Colagem

Processos de Corte em Madeiras

102

68 68

68

Etiene Villela Marroni Doutor – Ciências

Políticas

Engenharia Econômica 68

Eurico Guimarães de Castro Neves

Mestre – Agronomia Eletrotécnica 68

Gabriel Cardoso Valim

Mestre-Eng.Florestal

Tecnologia da Produção de

Celulose Produção e Propriedades do

Papel Química da Madeira

Química da Madeira

Experimental Segurança do Trabalho na

Indústria Madeireira Controle Ambiental na Indústria

de Celulose e Papel

68

68

68

68 34

68

Gil Carlos Rodrigues Medeiros

Doutor – Zootecnia Algoritmos e Programação Programação de Computadores

68 68

Guilherme Janhnecke

Weymar

Doutor – Engenharia Equações Diferenciais A

Álgebra Linear

68

68

Isabela Fernandes

Andrade

Doutora – Arquitetura e

Urbanismo

Geometria Descritiva

Desenho Técnico

68

68

Jorge Manuel Borges Rodrigues

Doutor – Engenharia Civil

Isostática 68

Karin Luciano Brizola

Simonato

Mestre – Eng. Agrícola Cálculo A

Cálculo B

102

102

Leonardo da Silva

Oliveira

Doutor-Eng.Florestal Introdução à Engenharia

Industrial Madeireira

Secagem da Madeira Biodegradação e Preservação da

Madeira Estágio Curricular Obrigatório

34

68

68 68

Marcos Theodoro

Müller

Mestre – Eng. Florestal Qualidade na Indústria

Estruturas de Madeira

68

68

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Logística Empresarial Madeireira Acabamentos em Madeira e

Móveis

68 68

Maria Laura Gomes Silva da Luz

Doutor-Eng. Agrícola Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos

Termodinâmica e Transferência de Calor

34

102

Maurizio Silveira

Quadro

Doutor-Agronomia Resíduos na Indústria de Base

Madeireira

68

Marivan da Silva

Pinho

Doutor-Eng. Agrícola Computação Gráfica 68

Merielen Carvalho Lopes

Doutor-Eng. Florestal

Projeto de Indústrias Madeireiras Produção de Móveis

Administração da Produção Madeireira

Marketing de Produtos Florestais

68 68

68

51

Rafael Beltrame Doutor-Eng. Florestal Qualidade da Madeira Energia da Biomassa Florestal

Uso Energético da Madeira

Legislação e Ética Profissional

68 68

68

51

2. Departamento de Física – Instituto de Física e Matemática (IFM)

Docente

Área/Titulação

Disciplinas

Carga-

Horária

Virgínia Mello Alves Doutor/Física Física Básica I 68

João Thiago de

Santana Amaral

Doutor/Física Física Básica II 68

Paulo Roberto Krebs Doutor/Física Física Básica Experimental I Física Básica III

34 68

3. Centro de Ciência Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos (CCQFA)

Docente

Área/Titulação

Disciplinas

Carga-

Horária

Adriane Medeiros Nunes

Doutor/Química

Química Geral e Inorgânica

Química Analítica

68

68

Wilson João Cunico Filho

Doutor/Química

Fundamentos de Química Orgânica

68

4. Departamento de Administração – Faculdade de Administração e Turismo (FAT)

Docente

Área/Titulação

Disciplinas

Carga-

Horária

Elvis Silveira Martins Doutor/Administração Administração de Recursos

Humanos

68

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5. Departamento de Sociologia e Política – Instituto de Filosofia, Sociologia e Política (IFISP)

Docente

Área/Titulação

Disciplinas

Carga-Horária

Marcus Vinícius Spolle Doutor/Sociologia Sociologia 34

4.3.2. Técnicos Administrativos Quanto ao quadro técnico-administrativo, necessita-se técnico-administrativos para o atendimento da secretária e dos laboratórios específicos do Curso. 4.4. Infraestrutura 4.4.1. Instalações Gerais

O Curso de Engenharia Industrial Madeireira do Centro de Engenharias da Universidade Federal de Pelotas, atualmente está instalado na Rua Conde de Porto Alegre, n° 873, Centro, Pelotas, RS. 4.4.2. Espaço Físico Existente

O espaço físico destinado ao curso está distribuído em edificações próprias caracterizadas por uma (1) Sala da Coordenação, dois (2) banheiros, uma (1) Sala de Professores, uma (1) Sala de Estudos, (1) Sala do Diretório Acadêmico, três (3) Salas de Aulas Teóricas, uma (1) Sala de Aula Prática, uma (1) Câmara Climatizada e nove (9) Laboratórios que atendem as Disciplinas Específicas:

Laboratório de Anatomia da Madeira; Laboratório de Biodegradação da Madeira; Laboratório de Celulose e Papel; Laboratório de Painéis de Madeira;

Laboratório de Processamento Mecânico da Madeira (Marcenaria/Escola); Laboratório de Propriedades Físicas da Madeira; Laboratório de Propriedades Mecânicas da Madeira; Laboratório de Química da Madeira; Laboratório de Secagem da Madeira.

Além destas instalações, que abrigam o Curso de Engenharia Industrial

Madeireira, outros espaços físicos da Universidade são utilizados pelos alunos do Curso para aulas e desenvolvimento de atividades, principalmente relacionados ao núcleo básico e profissionalizante, como os Laboratórios e Salas de aulas do Centro de Engenharias (CEng) relacionados a área de cálculo, desenho, informática, eletrotécnica, ambiental, automação industrial; do Instituto de Física

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e Matemática (IFM) relacionados a área da física, Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos (CCQFA) relacionados a área da química; entre outras estruturas da Instituição, como Bibliotecas e Laboratórios de Informática. 4.4.3. Plano de Expansão Física

Com apoio da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento (PROPLAN) da UFPel, o Curso de Engenharia Industrial Madeireira está ampliando suas estruturas, contando com a instalação de novos Laboratórios para atender a áreas de Energia da Madeira, Produtos de Madeira e Móveis, Estruturas de Madeira e Informática. Assim como, realizar a adequação dos Laboratórios de Secagem da Madeira e Laboratório de Processamento Mecânico da Madeira (Marcenaria-Escola). Além de qualificar o local de trabalho dos docentes e criar espaços de convivência para discentes.

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V CONSIDERANÇÕES FINAIS

Sendo o Projeto Pedagógico um instrumento dinâmico faz-se necessário uma constante busca de seu aprimoramento, visando conferir aos acadêmicos cada vez mais uma formação plena, adequada com a realidade do setor produtivo, do mercado profissional.

Desta forma, alterações e atualizações foram necessárias, e, ainda estão em constante análise para modernização dos sistemas e processos que o mercado de trabalho profissional exige. Estas adequações foram estudas, elaboradas e propostas pelo NDE do Curso, em consonância da Câmara de Ensino do Centro de Engenharias e aprovadas pelo Colegiado do Curso e demais instâncias superiores da Instituição. Cabe ressaltar que essas adequações seguem alinhadas as diretrizes e preceitos do Ministério da Educação, buscando sempre qualificar a formação do Engenheiro Industrial Madeireiro.

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VI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933. Regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. Rio de Janeiro, 1933. BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Brasília, 2008. 6p. BRASIL. Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Brasília, 1966. BRASIL. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências. Brasília, 2004. 4p. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília, 2002. 4p. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34. Brasília, 2004. BRASIL. Senado Federal. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRITO, Eliana Povoas (Org.). Projeto Pedagógico de Curso. Caderno Temático Nº1. Pelotas: UFPel, 2008. 24p. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução nº 218, de 29 junho de 1973. Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Brasília, 1973. 4p. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução nº 473, de 26 de novembro de 2002. Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA e dá outras providências. Brasília, 2002. 2p. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Resolução nº 1.073, de 19 de abril de 2016. Regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de atuação profissionais aos profissionais registrados no Sistema Confea/Crea para efeito de fiscalização do exercício profissional no âmbito da Engenharia e da Agronomia.Brasília, 2016. 25p.

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UFPEL, COCEPE, Resolução nº 03, de 08 de julho de 2009. Dispõe sobre Estágios obrigatórios e não obrigatórios concedidos pela UFPEL. UFPEL. COCEPE. Resolução 04, de 08 de junho de 2009. Dispõe sobre a realização de Estágios obrigatórios e não obrigatórios por alunos da UFPEL. UFPEL. Pró-Reitoria de Graduação. Coletânea Pedagógica: Caderno Temático Nº4. Pelotas: UFPel, 2010. 60 p. UFPEL. Comissão Própria de Avaliação. Projeto Pedagógico Institucional. http://www.ufpel.tche.br/cpa/ppi.php.

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APÊNDICE I

Diretrizes do Estágio Curricular Obrigatório A Resolução CNE/CES nº11, de 11 de março de 2002 que instituiu

diretrizes curriculares nacionais o curso de graduação em engenharia, no seu artigo 7º, definiu que para a formação do engenheiro incluiu os estágios curriculares obrigatórios sendo etapa integrante da graduação, e terá a supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.

O estágio curricular obrigatório do Curso de Engenharia Industrial Madeireira será desenvolvido atendendo a Resolução nº4 de 08 de junho de 2009 do Conselho Cooordenador do Ensino da Pesquisa e Extensão (COCEPE), a qual esta de acordo com a Lei Federal nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Será permitida a realização de estágio curricular obrigatório com jornada de 40 (quarenta) horas semanais, somente para alunos que não estejam matriculados, no mesmo semestre de realização do estágio, em outras disciplinas do curso que exijam aulas presenciais.

Ou seja, a jornada de 40 (quarenta) horas semanal de estágio curricular obrigatório não deve prejudicar o pleno desenvolvimento das demais atividades curriculares do acadêmico.

A disciplina de Estágio Curricular Obrigatório, apresenta carga horária mínima de 340 horas, obrigatória, interdepartamental, interinstitucional e, ou interdisciplinar, cuja oferta será em no 10º semestre.

A disciplina de Estágio Curricular Obrigatório conta com um professor responsável e uma Comissão de Estágio constituída pelo professor responsável pela disciplina e mais dois professores que atuam em disciplinas profissionalizantes e/ou específicas do Curso de Engenharia Industrial Madeireira.

O Colegiado do Curso de Engenharia Industrial Madeireira definirá o professor responsável e os demais membros da Comissão de Estágio.

São atribuições da Comissão de Estágio: 1. Coordenar todas as atividades inerentes ao desenvolvimento do estágio

supervisionado referente aos alunos do Curso; 2. Avaliar a proposta de estágio do acadêmico; 3. Manter contato, sempre que for solicitado, com os Supervisores e

Orientadores, procurando dinamizar o funcionamento do estágio. 4. Manter contato com os estagiários e orientar suas atividades conforme as

normas de estágio vigentes; 5. Atualizar os critérios de avaliação do estágio, com aprovação do

Colegiado; 6. Definir o cronograma de atividades da disciplina de Estágio Curricular

Obrigatório, respeitando o Calendário Acadêmico da UFPel; 7. Organizar, na coordenação do curso um banco de relatórios de estágios.

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Cada estagiário será orientado um professor do Curso de Engenharia

Industrial Madeireira, denominado orientador e contará com a supervisão de um profissional da parte concedente do estágio, denominado supervisor.

O professor orientador deverá ser atuante na área de conhecimento do estágio.

São atribuições do professor orientador: 1. Orientar o aluno durante seu estágio, atentando para o cumprimento

de normas e cronogramas estabelecidos; 2. Comunicar-se com o supervisor da empresa ou instituição sempre

que necessário; 3. Orientar a elaboração do relatório de estágio de seu orientado e

referendá-lo quando julgado apto para os encaminhamentos da disciplina; 4. Avaliar a participação do aluno nas atividades que lhe foram

confiadas, por meio de ficha de avaliação especifica, que deverá ser encaminhada à Comissão de Estágios após o encerramento do estágio;

5. Verificar prazos e normas propostas pela Comissão de Estágios no que diz respeito ao Relatório de Estágio de seu orientado.

O supervisor deverá ser um funcionário pertencente ao quadro de pessoal da parte concedente, preferencialmente, com graduação em curso superior relacionado a pelo menos uma das áreas do Curso de Engenharia Industrial Madeireira e com experiência na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário.

São atribuições do supervisor:

1. Orientar as atividades do aluno no âmbito da empresa ou instituição; 2. Designar tarefas compatíveis com a formação do aluno; 3. Supervisionar a frequência do aluno estagiário na empresa ou

instituição; 4. Avaliar a participação do aluno nas atividades que lhe foram confiadas, por meio de ficha de avaliação especifica, que deverá ser encaminhada à Comissão de Estágios após o encerramento do estágio;

5. Comunicar à Comissão de Estágios fato relevante que venha a ocorrer durante o estágio.

O acadêmico poderá realizar estágio nos seguintes segmentos do setor madeireiro:

a) Departamentos ou Setores de Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão que atuem na área da Engenharia de Industrial Madeireira.

b) Empresas e Indústrias do setor madeireiro.

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c) Órgãos públicos e privados que atuam no setor madeireiro. d) Outros locais, perante aprovação da Comissão de Estágios. Para a conclusão da disciplina será exigida um relatório de estágio, que

desenvolvido pelo aluno sob a orientação do professor orientador e consistirá em: - Descrever todas as atividades do estágio propriamente ditas - Posicionar-se frente ao exposto (emitir opinião frente ao exposto) - Discutir as técnicas relatadas - Embasar a discussão em literatura científica e técnica

O relatório de estágio é o instrumento destinado ao registro minucioso do

desenvolvimento do mesmo e seus desdobramentos, e deverá conter a descrição das atividades realizadas, discussão e consequentes conclusões. Na confecção do relatório, a redação, a ortografia e a apresentação são de inteira responsabilidade do aluno.

Para que haja uma padronização, o relatório deverá seguir as normas pré estabelecidas pela Comissão de Estágios.

A avaliação do estágio será constituída de três notas: Avaliação do Professor Orientador; Avaliação do Supervisor de Estágio e Avaliação do Relatório de Estágio.

O Professor Orientador e o Supervisor de Estágio receberão ficha especificas de avaliação. O Relatório de Estágio será avaliação pela Comissão de Estágios.

A media final correspondera a média aritmética ponderada, levando-se em consideração os seguintes pesos:

a) 4,0 (quatro)- Relatório de Estágio; b) 3,0 (três), Avaliação do Professor Orientador; c) 3,0 (três), Avaliação do Supervisor de Estágio. A aprovação na disciplina seguirá o estabelecido no Regimento Geral da

Universidade Federal de Pelotas.

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APÊNDICE II

CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS

Primeiro Semestre

1. Identificação Código

1.1 Disciplina: Álgebra Linear 1640080

1.2 Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3 Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4 Professor(a) responsável: Guilherme JanheckeWeymar

1.5 Distribuição da carga horária semanal (h/a):

1.6 Número de créditos: 4 1.7 Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2 Exercícios: 2

Prática: EAD:

1.8 Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9 Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10 Pré-requisito(s): Sem Pré-Requisito

1.11 Ano /semestre: 1º semestre

1.12 Objetivo(s) geral(ais): Desenvolver os conceitos fundamentais sobre Álgebra Linear, com ênfase em aspectos computacionais de resolução de sistemas de equações lineares, de modo a habilitar o estudante para a compreensão e utilização de métodos básicos necessários à resolução de problemas técnicos e interpretação de resultados nas Engenharias.

1.13 Objetivo(s) Específico(s): Oferecer ao aluno informações necessárias para desenvolver o cálculo vetorial, matrizes, espaços vetoriais e transformações lineares, o cálculo de autovalores eautovetores de matriz, aplicando esse conhecimento nos diversos problemas que nos apresentam; Reconhecer situações problemáticas que devem ser tratadas com os recursos fornecidos pelos conteúdos que lhe foram ministrados; Resolver problemas específicos de aplicação de Álgebra Linear dando aos dados obtidos interpretações adequadas;

1.14 Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de matrizes. Aplicabilidade da álgebra linear e casos de estudo na engenharia.

1.15 Programa: Unidade 1 – Matrizes. Unidade 2 – Determinantes. Unidade 3 – Sistemas de equações lineares. Unidade 4 – Métodos iterativos para sistemas de equações lineares. Unidade 5 – Espaços vetoriais. Unidade 6 – Transformações lineares. Unidade 7 – Autovalores e autovetores. Unidade 8 – Diagonalização de matrizes. Unidade 9 – Aplicabilidade da Álgebra Linear e casos de estudo na Engenharia.

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1.16 Bibliografia básica: 1. Anton, H. e Rorres, C.,Álgebra Linear com Aplicações. Bookman, 2001. 2.Boldrini, J. L. et al.,Álgebra Linear. Harbra, 1984. 3. Burden, R. L. e Fayres, J. D., AnáliseNumérica.Thomson Learning, 2008.

1.17 Bibliografia complementar: 1.Lay, D.,Álgebra Linear e suas Aplicações. Adison Wesley, 2005. 2. Leon, S. J.,Álgebra linear com aplicações. LTC, 1998. 3.Lipschutz, S.,Álgebra Linear. Makron Books, 1994. 4.Steinbruch, A. e Winterle, P.,Álgebra Linear. McGraw-Hill, 1987. 5.Poole, David. Álgebra Linear. 1ª edição. São Paulo, Cengage Learning, 2012.

1. Identificação Código

1.1 Disciplina: Cálculo A 1640014

1.2 Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3 Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4 Professor(a) responsável: Karin Luciano Brizola Simonato

1.5 Distribuição da carga horária

semanal (h/a):

1.6 Número de créditos: 6 1.7 Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 4

Exercícios: 2

Prática:

EAD:

1.8 Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

1.9 Carga horária total (horas/aula): 102 horas

1.10 Pré-requisito(s): Sem Pré-Requisito

1.11 Ano /semestre: 1º semestre

1.12 Objetivo(s) geral(ais): Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do cálculo diferencial e integral de funções reais de uma variável, com certa ênfase na diferenciação e integração numérica, permitindo a familiarização com o uso de sistemas de computação algébrica, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados nas engenharias.

1.13 Objetivo(s) específico(s): Abordar os pontos mais importantes necessários para iniciar o aprendizado do cálculo. Familiarizar o aluno com os conceitos de limites e suas aplicações. Desenvolver técnicas para o cálculo de derivadas. Usar as derivadas para determinar os valores máximo e mínimo de uma função, para prever e analisar a forma de um gráfico e tirar conclusões sobre o comportamento das funções. Compreender os conceitos de integral definida e indefinida, suas relações e a relação com o conceito de derivada. Aprender técnicas de integração. Compreender o conceito de integral imprópria. Estudar aplicações do conceito de integral definida.

1.14 Ementa: Números reais: desigualdades, intervalos e valor absoluto. Funções reais de uma variável real. Noções elementares sobre gráficos de funções. Limites e continuidade. Derivada. Regras básicas de derivação. Regra da cadeia. Derivação implícita. Derivação numérica. Aplicações da derivada e casos de estudo nas engenharias. Somas de Riemann. Integrais definidas. O Teorema Fundamental do Cálculo. Integrais indefinidas. Integração numérica. Aplicações das integrais e casos de estudo nas engenharias. Funções transcendentes. Técnicas de integração. Aplicabilidade do Cálculo.

1.15 Programa: Unidade 1 – Números reais: desigualdades, intervalos e valor absoluto.

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Unidade 2 – Funções reais de uma variável real. Unidade 3 – Noções elementares sobre gráficos de funções. Unidade 4 – Limites e continuidade. Unidade 5 – Derivada. Unidade 6 – Aplicações da derivada. Unidade 7 – Derivação numérica. Unidade 8 – Somas de Riemann e integral definida Unidade 9 – Integral indefinida. Unidade 10 – Aplicações da integral. Unidade 11 – Funções transcendentes. Unidade 12 – Técnicas de integração. Unidade 13 – Integração numérica. Unidade 14 – Casos de estudo na Engenharia.

1.16 Bibliografia básica: 1. Anton. H., Bivens, I. e Davis, S.,Cálculo, Volume 1.Bookman, 2007. 2. Stewart, J., Cálculo, Volume 1. Thomson Learning, 2008. 3. Thomas, G., Cálculo, Volume 1.Pearson, 2007.

1.17 Bibliografia complementar: 1. Leithold, L., O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1.Harbra, 2003. 2. Burden, R. L. e Fayres, J. D., Análise Numérica. Thomson Learning, 2008. 3. Larson, R. Cálculo Aplicado - Curso Rápido, Cengage, 2011. 4. Edwards, C. H., Penney, D., Cálculo e Geometria Analítica, Volume 1. Prentice-Hall, 2005. 5. Anton, H. e Rorres, C., Álgebra Linear com Aplicações. Bookman, 2001.

1. Identificação 1. Código

1.1. Disciplina: Geometria Descritiva 1640081

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professores Regentes: Ângela Petrucci Vasconcelos, Daniel Silva Guimarães, Isabela Fernandes Andrade, Marivan da Silva Pinho

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática:

Exercícios: 2 EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

(x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

(X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Sem Pré-Requisito

1.11. Ano/Semestre: 1º Semestre

1.12. Objetivo(s) Geral(ais) Ministrar conhecimentos essenciais de Geometria Descritiva, necessários à aprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Cultivar hábitos de análise e raciocínio, opondo-se ao simples empirismo ou ao puro casuísmo. Formar hábitos de ordem, limpeza e exatidão na realização de trabalhos gráficos. Proporcionar o desenvolvimento da habilidade e manual, bem como a percepção e a acuidade visual.

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1.14. Ementa:

Ministrar conhecimentos essenciais de Geometria Descritiva necessários à aprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins, possibilitando aos alunos desenvolver suas capacidades de representação gráfica.

1.15. Programa:

UNIDADE 1. MÉTODO DAS PROJEÇÕES COTADAS 1.1 Generalidades. Sistemas de projeção. 1.2 Método das projeções cotadas. 1.3 Representação de ponto e de reta. 1.4 Representação de plano. 1.5 Paralelismo, perpendicularidade e interseções. 1.6 Rebatimento de figuras planas. 1.7 Problemas métricos. Verdadeira grandeza de ângulos e distâncias. UNIDADE 2. SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA 2.1 Representação de superfície topográfica. Curvas de nível. 2.2 Linhas de declividade em superfície topográfica. 2.3 Interseção de plano com superfície topográfica. Perfis. 2.4 Traços de reta em superfície topográfica. UNIDADE 3. MÉTODO DAS PROJEÇÕES MONGEANAS 3.1 Generalidades. 3.2 Representação de ponto. 3.3 Representação de reta. 3.4 Representação de plano. 3.5 Métodos Descritivos. Generalidades. Rebatimento. Rotação. Mudança de planos de projeção.

1.16. Bibliografia Básica:

1.GUIMARÃES, D. S. Método das Projeções Cotadas. Pelotas, RS. Editora e Gráfica da UFPEL. 2010. 2.PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 1983, v.1 e v.2. 3.RANGEL, A. P. Desenho Projetivo: Projeções Cotadas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. 1971.

1.17. Bibliografia Complementar:

1.BORGES, G.C. de M. Noções de Geometria Descritiva – Teoria e Exercícios. Porto Alegre: Sagra-dcLuzzatto, 2002. 2.Di LORENZO, E. O. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Nueva Libreria S.R.L. 1994. 3.Di PIETRO, D. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Libreria y Editorial Alsina. 1993. 4.DOMINGUES, F. A. Topografia e astronomia de posição. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1979. 5.FONSECA, R.S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1973.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Introdução À Engenharia Industrial Madeireira 0570032

1.2. Unidade: CENTRO DE ENGENHARIAS

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Leonardo da Silva Oliveira

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos: 02 1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 02

Prática:

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

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1.9. Carga horária total (horas/aula): 34 horas

1.10. Pré-requisito(s): Sem Pré-Requisito

1.11. Ano /semestre: 1º Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Apresentar aos acadêmicos noções sobre a Engenharia, Engenharia Industrial Madeireira, áreas de atuação e mercado

profissional do Engenheiro Industrial Madeireira.

1.13. Objetivo(s) Específico(s):

a) Caracterizar as atuações de um Engenheiro no mercado profissional;

b) Apresentar o setor madeireiro;

c) Apresentar as atribuições e áreas de atuação do Engenheiro Industrial Madeireiro.

1.14. Ementa:

A Engenharia, o Engenheiro, a Engenharia Industrial Madeireira. Engenharia e Sociedade. A floresta como fonte de

matéria prima para a indústria madeireira. Caracterização básica da madeira. Utilização da madeira. Áreas de atuação do Engenheiro Industrial Madeireiro. Visitas a indústrias madeireiras.

1.15. Programa:

1. Conceitos de Engenharia, Engenheiro 2. Engenheiro Industrial Madeireiro 3. Engenharia e Sociedade

3.1 A Engenharia e a Sociedade Brasileira 3.2 Engenharia e as Relações étnico-raciais 3.3 Engenharia e a Cultura Afro-brasileira e Indígena

4. Importância das florestas para o setor madeireiro 5. Madeira: Matéria prima da indústria madeireira

4.1 Caracterização da madeira 6. Áreas de atuação do Engenheiro Industrial Madeireiro

6.1 Indústria de Celulose e Papel 6.2 Indústria de Painéis de Madeira 6.3 Indústria Moveleira 6.4 Indústrias de Processamento Mecânico da Madeira 6.5 Madeira Estrutural 6.6 Uso Energético da Madeira 6.7 Indústria de Preservação da Madeira 6.8 Outras Indústrias do Setor Madeireiro

7. Visitas Técnicas em Indústrias do Setor Madeireiro

1.16. Bibliografia básica:

1.BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. Introdução à Engenharia – Conceitos, Ferramentas e Comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006, 271 p. 2.HOLTZAPPLE, M. T. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso online 3.MÜLLER, M.T.; POUEY, M.T.F.; OLIVEIRA, L.S. Introdução à Engenharia Industrial Madeireira. Pelotas: UFPel, 2008. 125p. (Caderno Técnico nº 1)

1.16. Bibliografia complementar:

1.BRASIL. Ministério da Agricultura. Cadeia produtiva de madeira. Brasília: IICA, 2007. 84 p. (Serie Agronegócios; v. 6). 2.BURGES, Luiza Maria. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154 p. ISBN 8521306695. 3.LINSINGEN, I.V.; et. al. Formação do Engenheiro. Florianópolis: ed. UFSC, 1999.230p. 4.MARCHIORI, Jose Newton Cardoso; MUÑIZ, Graciela Ines Bolzon de; SANTOS, Sidinei Rodrigues dos. Madeiras do Rio Grande do Sul. Santa Maria: Anaterra, 2010. 80 p. 5.PEDROSO, Osmar. Estudo sobre madeiras do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: IPRNR, 1987. 181 p. (Publicação IPRNR; n.20). 6.RIZZINI, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de endrologia brasileira. 2. ed. São Paulo: E. Blacher, 1981. 296 p.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento 0570132

1.2. Unidade: Centro das Engenharias 164

1.3 Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Érico Kunde Correa

1.5 Distribuição da carga horária semanal: (h/a) 1.6 Número de créditos: 2 1.7 Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 1

Prática: 1

Exercícios: 0

EAD: 0

1.8 Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

1.9 Carga horária total ( horas/ aula ): 34 horas

1.10 Pré-requisito(s): Sem Pré-Requisitos

1.11. Ano /semestre: 1º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Desenvolver a compreensão meio ambiente e desenvolvimento.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Propiciar ao discente a compreensão sobre desenvolvimento sustentável.

Fomentar o conhecimento sobre desenvolvimento, relacionado aos temas ética, meio ambiente e cidadania.

Conscientizar futuros profissionais da engenharia sobre os limites de crescimento de nossa sociedade.

1.14. Ementa:

Meio ambiente: Conceitos básicos. A questão ambiental. A relação meio ambiente x desenvolvimento: histórico.

Desenvolvimento sustentável: Conceitos básicos, ética e cidadania.

1.15. Programa:

Tópico 1 – Apresentação da disciplina Tópico 2 – Introdução ao Desenvolvimento Sustentável Tópico 3 – Meio ambiente: conceitos básicos Tópico 4 – A questão ambiental – visão ambientalista Tópico 5 – A questão ambiental – visão produtivista Tópico 6 – A relação meio ambiente x desenvolvimento: histórico e situação atual Tópico 7 – A relação meio ambiente x desenvolvimento: desafios futuros Tópico 8 – Desenvolvimento sustentável: conceitos básicos Tópico 9 - Desenvolvimento sustentável: desafios Tópico 10 - Meio ambiente e ética Tópico 11 - Meio ambiente e cidadania

1.16. Bibliografia básica:

1.BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; LOTUFO CONEJO, J.G. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2005. 336p. 2.PHILIPPI JUNIOR, A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. (Ed.). Curso de gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Manole, 2014. 3.PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 1. ed. Barueri : Manole, 2005. v. 1. 878p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.ABREU, L.S. Impactos sociais e ambientais na agricultura. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1994, 149p. 2.AGENDA 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNUMAD). Rio de

Janeiro. ONU, 1992. Disponível em:<www.mma.gov.br/port/SE/agen21/guiag.html>Acesso em 20/out/2009.

3.BRANCO,S.M. ROCHA, A.A. Elementos de ciência do ambiente. 2.ed. CETESB. São Paulo,1987. 190p.

4.EMBRAPA. Atlas do meio ambiente do Brasil. Brasília. EMBRAPA-SPE: Terra Viva, 1996.160p.

5.ODUM,E.P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara. 1968. 434p.

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1. Identificação 1. Código

1.1. Disciplina: Química Geral e Inorgânica 0150096

1.2. Unidade: CCQFA 015

1.3. Responsável: CCQFA

1.4. Professor Regente: Adriane Nunes

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica:2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

(x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

(X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s):Sem Pré-Requisito

1.11. Ano/Semestre: 1º Semestre

1.12. Objetivo(s) Geral(ais)

Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos princípios básicos da Química Geral, e suas aplicações, possibilitando-lhes compreender os processos e transformações que envolvam as diversas classes de compostos, visando fornecer subsídios fundamentais no campo agrário, tecnológico e da engenharia

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

- Desenvolver nos estudantes, através da prática no Laboratório: - Hábito de observação e de espírito crítico, de modo a leva-lo a fazer raciocínio e juízo próprios, tendo em vista a formação da personalidade profissional e a autoconfiança. - Hábito de trabalhar em equipe através do acatamento, solidariedade e colaboração com os docentes da disciplina e com os colegas dos trabalhos de classe. - Apreço e zelo pela conservação da vidraria, reativos e equipamentos, utilizando nas análises químicas.

1.14. Ementa:

Funções inorgânicas. Estrutura atômica. Classificação periódica. Ligações químicas. Soluções. Noções de Termodinâmica. Oxidação e Redução. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico.

1.15. Programa:

Unidade I: Sinopse das Funções Inorgânicas 1.1. Óxidos. 1.2. Ácidos. 1.3. Bases. 1.4. Sais. Unidade II: Estrutura Atômica 2.1. Introdução. 2.2. Níveis e Subníveis Energéticos. 2.3. Distribuição eletrônica. Unidade III: Classificação Periódica 3.1. Estrutura, grupos, períodos e blocos. 3.2. Propriedades gerais dos elementos na tabela. Unidade IV: Ligações Químicas 4.1. Ligações Iônicas. 4.2. Ligações Covalentes. 4.3. Ligações Metálicas. 4.4. Eletronegatividade e Interações Intermoleculares. UNIDADE V: Soluções 5.1. Conceito.

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5.2. Expressão de Concentração das soluções. 5.3. Classificação das soluções. 5.4.Sistemas coloidais. UNIDADE VI: Noções de Termodinâmica 6.1. A natureza da Energia. 6.2. A primeira Lei da Termodinâmica. 6.3. Entalpia. 6.4. Termoquímica. 6.5. Entropia e a segunda lei da termodinâmica. 6.6. Energia livre de Gibbs e terceira lei da termodinâmica. UNIDADE VII: Equilíbrio Químico 7.1. Cinética das Reações Químicas. 7.2. Introdução ao Estado dos Equilíbrios. 7.3. Fatores que influem no Equilíbrio Químico. Unidade VIII: Equilíbrio Iônico 8.1. Introdução. 8.2. Equilíbrio Ácido-Básico. 8.3. Ionização da água: pH e pOH. 8.4. Soluções Tampões. 8.5. Hidrólise. Unidade IX: Oxidação e Redução 9.1. Conceito. 9.2. Número de Oxidação. 9.3. Ajuste de equação pelos métodos do número de oxidação e íon-elétron. 9.4. Cálculo de equivalente-grama em reações de oxidação-redução.

2. PARTE PRÁTICA

UNIDADE I: Regras de segurança em Laboratório de Química. UNIDADE II: Identificação e Nomenclatura de Materiais e Equipamentos Básicos em Laboratórios de Química. UNIDADE III: Estudo da chama e Análise Pirognóstica. UNIDADE IV: Aparelhos volumétricos: Definição. Principais Aparelhos. Causas de Erro e limpeza de material volumétrico. UNIDADE V: Preparo de soluções. Diluição. UNIDADE VI: Determinação de pH. UNIDADE VII: Série de Reatividade. UNIDADE VIII: Eletrólise. UNIDADE IX: Produto de Solubilidade

1.16. Bibliografia básica: 1.ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p. 2.BENVENUTTI, Edilson Valmir. Química inorgânica: átomos, moléculas,liquidos e sólidos. 3.ed. rev. Porto Alegre: Ed. Universidade do Rio Grande do Sul, 2011. 219 p. ISBN 9788538600688. 3.BROWN, T.L., LEMAY, H.E., BURSTEN, B.E. Química Ciência Central. 7 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora.1997. 702p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.CHANG, R. Química Geral – Conceitos Fundamentais. 4 ed. São Paulo, McGraw-Hill, 2007. 778p.

2.EXPERIMENTOS de química geral. Curitiba: Ed. da UFPR, 1994. 146 p. (Didática; n.24)

3.KOTZ, J.C.& TREICHEL, P. Química & Reações Químicas. 3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.

4.MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed.Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.

5.ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. São Paulo: Blucher, 2008. 676 p. ISBN 9788521203049

RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2v.

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Segundo Semestre

1. Identificação 1. Código

1.1. Disciplina: Anatomia da Madeira 0570034

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 057

1.3. Responsável: Engenharia Industrial Madeireira

1.4. Professor Regente: Darci Alberto Gato

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Introdução à Engenharia Industrial Madeireira (0570032)

1.11. Ano/Semestre: 2º Semestre

1.12. Objetivo(s) Geral(ais) Caracterizar as estruturas anatômicas de Angiospermas e Gimnospermas.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

- Definir conceitos de anatomia da madeira; - Destacar as características macroscópicas do tronco; - Definir a formação da estrutura celular; - Caracterizar as estruturas da parede celular que identificam as coníferas e folhosas; - Destacar alguns elementos estruturais das coníferas e folhosas. - Caracterizar os defeitos do tronco; - Conhecer as interferências das características anatômicas na qualidade e uso da madeira.

1.14. Ementa:

- Estrutura Macroscópica do Tronco. Atividades Fisiológicas do Tronco. Planos de Corte. Estrutura da Parede Celular. Propriedades Organolépticas da Madeira. Estrutura Anatômica da Madeira de Coníferas e Folhosas. Defeitos da Madeira. Microtécnica. Relação entre Estrutura Anatômica e Propriedades da Madeira.

1.15. Programa:

Unidade 1: Anatomia da Madeira: Teoria: ............................(2 horas-aula). Apresentação da disciplina. Literatura básica em anatomia da madeira. Conceitos fundamentais. Objetivos da Anatomia da madeira. Prática: ............................(2 horas-aula). Uso dos microscópios; partes principais, treinamento no uso de lentes. Unidade 2: Estrutura Macroscópica do Tronco: Teoria: ............................(2 horas-aula). Conceitos; casca, retidoma, usos da casca, madeira, cerne (verdadeiro, fisiológico), alburno, anéis de crescimento (verdadeiros, descontínuos, falsos), tipos de lenho (inicial e tardio; juvenil e adulto), medula, planos anatômicos de corte. Unidade 3: Propriedades Organolépticas da Madeira. Teoria: ............................(2 horas-aula). Conceitos; cor, odor, gosto, grã (direita ou linheira; Irregular), textura, brilho, figura. Unidade 4: Atividades Fisiológicas do Tronco. Teoria: ............................(8 horas-aula). Conceitos; crescimento, condução da água, sustentação do vegetal, condução e armazenamento de substâncias nutritivas, crescimento primário (estrutura e atividade do meristema apical), ontogenia e estrutura dos tecidos primários, cambio

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vascular (estrutura e divisões celulares). Prática: ............................(2 horas-aula). Ontogenia e estrutura dos tecidos primários do caule. Unidade 5: Microtécnica. Prática: ............................(6 horas-aula). Conceitos; técnicas de microtecnia e maceração aplicada à anatomia da madeira. Unidade 6: Estrutura da Parede Celular. Teoria: ............................(16 horas-aula). Conceitos: Anatomia das madeiras de coníferas (esquema geral, aspectos anatômicos dos traqueídeos longitudinais, parênquima axial, raios, canais resiníferos e cristais). Anatomia das madeiras de folhosas (esquema geral, análise dos elementos vasculares, parênquima axial, fibras, raios, estratificação, cristais). Prática: ............................(24 horas-aula). Estrutura anatômica da madeira de algumas coníferas e folhosas (Araucariaangustifolia, Pinus elliotti, Pinus taeda, Ephedratweediana, Drimysbrasiliensi,etc). Unidade 7: Defeitos da Madeira. Conceitos; Lenhos atípicos (anômalos, de reação). Defeitos da forma do tronco, longitudinal (tortuosidade, aforquilhamento), transversal (excentricidade, sulcado). Defeitos na estrutura anatômica da madeira (nodosidade, formação de anomalias dos anéis de crescimento) Teoria: ............................(2 horas-aula). Unidade 8: Relação entre Estrutura Anatômica e Propriedades da Madeira. Teoria: ............................(2 horas-aula). Conceitos; características das fibras e traqueídeos com as propriedades físicas, mecânicas e suas implicações com a qualidade dos produtos florestais (madeira serrada, carvão vegetal, celulose).

1.16. Bibliografia básica: 1.BURGER, L. M.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991.

2.MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das Gimnospermas. Santa Maria: Ed. da UFSM, 1996. Caracterização física,

química e anatômica da madeira de Terminaliaivorensis / 1999 - ( Folheto )

3.MATTOS, Patricia Povoa de . Caracterização física , química e anatômica da madeira de Terminaliaivorensis . Colombo: EMBRAPA Florestas, 1999. 14 p. (EMBRAPA Florestas Circular Tecnica, 31) 4.PAULA, José Elias de. Madeiras nativas: anatomia, dendrologia, dendromietria, produção e uso. Brasília: FundacaoMokiti, 1997. 541 p . 5.ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, E. Blucher, 1981. 392 p.

6.CARACTERISTICAS da madeira de algumas especies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo: Embrapa, 2000. 113 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 38)

1.17. Bibliografia complementar:

1.DURLO, M. A.; MARCHIORI, J. N. C., Tecnologia da madeira: retratibilidade. Santa Maria: UFSM, CEPEF/FATEC, 1992.

33p (SérieTécnica, n 10)

2.DESCH, H. E. Timbers, it’s structure and proteties. London, MarcMillN, 1962. 350 p.

3.JANE, F. W. Strucuture of wood. London, Adam e Black, 1970. 478 p.

4.KOLMANN, F. Tecnologia de la madera y sus aplicaciones. Madrid, Inst. for Imetig Exp. Servici de la Madera, 1959.

592 p.

5.BOSSHARD, H.H. HOLZKUNDE. Basel, Birkhánser 1974. 224 p.

6.KOLMANN, F. e Cole, Jr. W. A .Principles of wood Science and Tecnologic. N. York, Springer, 1968. 592 p.

7.METEALFE, C. R. e CHALK, L. Anatomy of dicotyledons, Oxfort Clarendon Press, 1972. v.2.

Revista ciência da madeira:

http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cienciadamadeira

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1. Identificação Código

1.1 Disciplina: Cálculo B 1640019

1.2 Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3 Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4 Professor(a) responsável: Karin Luciano Brizola Simonato

1.5 Distribuição da carga horária semanal (h/a): 1.6 Número de créditos: 6 1.7 Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 4 Exercícios:2

Prática: EAD:

1.8 Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9 Carga horária total (horas/aula): 102 horas

1.10 Pré-requisito(s): Cálculo A (1640014) e Álgebra Linear (1640080)

1.11 Ano /semestre: 2º semestre

1.12 Objetivo(s) geral(ais): Levar o aluno à compreender o conceito de convergência das séries de potências e a possibilidade da aproximação de funções por essas séries. Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do cálculo diferencial e integral de funções a várias variáveis, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados nasengenharias.

1.13 Objetivo(s) específico(s): Estudo das séries de potências e sua aplicação a definição de funções elementares. Compreender os conceitos, as propriedades de continuidade e diferenciabilidade, das funções reais (escalares) de várias variáveis reais e das funções vetoriais de uma e várias variáveis reais. Estudar o conceito de derivada direcional e gradiente e aplicá-lo à construção do plano tangente e ao encontro de extremos locais. Estudar integrais duplas e triplas e seus métodos de cálculo. Estudar integrais de linha e superfície e suas aplicações geométricas e físicas. Estudar os teoremas de Green, Gauss e Stokes e seus significados físicos.

1.14 Ementa: Séries infinitas. Geometria analítica: coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Vetores tridimensionais. Funções vetoriais de uma variável. Funções reais de várias variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivadas direcionais e gradiente. Máximos e mínimos de funções de várias variáveis. Integrais duplas. Integrais triplas. Tópicos de cálculo vetorial. Aplicações da integração múltipla. Aplicabilidade do Cálculo de várias variáveis.

1.15 Programa: Unidade 1 – Séries. Unidade 2 – Geometria analítica. Unidade 3 – Vetores. Unidade 4 – Funções vetoriais de uma variável. Unidade 5 – Funções reais de várias variáveis. Unidade 6 – Derivadas parciais. Unidade 7 – Integrais múltiplas. Unidade 8 – Aplicações da integração múltipla. Unidade 9 – Tópicos de Cálculo Vetorial: Campos vetoriais, integrais de linha, Teorema de Green, integrais de superfície, Integrais de Fluxo, Teorema da divergência, Teorema de Stokes. Unidade 9 –Casos de estudo na Engenharia.

1.16 Bibliografia básica: 1. Anton. H., Bivens, I. e Davis, S., Cálculo, Volume 2. Bookman, 2007. 2. Stewart, J., Cálculo, Volume 2. Thomson Learning, 2008. 3. Thomas, G., Cálculo, Volume 2. Pearson, 2007.

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1.17 Bibliografia complementar: 1. Leithold, L., O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 2.Harbra, 2003. 2. Edwards, C. H., Penney, D., Cálculo e Geometria Analítica, Volume 2. Prentice-Hall, 2005. 3.Larson, R. Cálculo Aplicado - Curso Rápido, Cengage, 2011. 4. Burden, R. L. e Fayres, J. D., Análise Numérica. Thomson Learning, 2008. 5. Anton, H. e Rorres, C., Álgebra Linear com Aplicações. Bookman, 2001.

1. Identificação 2. Código

1.1. Disciplina: Desenho Técnico 1640082

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professorea Regentes: Ângela Petrucci Vasconcelos e

Isabela Fernandes Andrade

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica:2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Geometria Descritiva (1640081)

1.11. Ano/Semestre: 2º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Estudar as notações mais usuais no desenho técnico dentro das normas técnicas.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Mostrar aos alunos a maneira correta da utilização dos materiais e instrumentos de desenho.

Cultivar a ordem, a exatidão, a clareza, e o esmero na apresentação dos trabalhos gráficos.

1.14. Ementa:

- Ministrar conhecimentos fundamentais sobre Desenho Técnico, possibilitando aos alunos compreender e desenvolver suas capacidades de representação gráfica.

1.15. Programa:

UNIDADE 1 – NORMAS, MATERIAL DE DESENHO, LETRAS e ALGARISMOS 1.1. Normas de Desenho Técnico. Discussão e Interpretação. 1.2. Instrumentos: manejo aferição e conservação. 1.3. Papel. Formatos. Dobragem de folhas. 1.4.Traçados de letras e algarismos a mão livre. UNIDADE 2 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 2.1 Esboço. Importância. Modo de executar um esboço. 2.2 Escalas. Escalas Numéricas e Gráficas. 2.3 Vistas ortográficas principais no 1° e 3° diedro. 2.4 Perspectiva cavaleira. 2.5.Perspectiva axonométrica.

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UNIDADE 3 – CORTE E SEÇÕES 3.1. Generalidades. Definições. 3.2. Desenho e representação de cortes e seções. 3.3. Peças e elementos que não se cortam. 3.4. Representações de convenções. Tipos de cortes e seções. UNIDADE 4 – ESPECIFICAÇÕES DE MEDIDAS 4.1 Cotas. Princípios gerais. Representação de cotas em vistas ortográficas e em perspectiva. 4.2 Rascunhos cotados.

1.16. Bibliografia básica: 1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenho Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86 p.

2.LEAKE, JAMES M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização / James M. Leake, Jacob L. Borgerson; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2012.

3.MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico / Maria Teresa Miceli, Patrícia Ferreira – Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.

4.SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho Técnico Moderno / Arlindo Silva... [el al.]; tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho Técnico.Porto Alegre: Globo,1970.

2.FRENCH, T.; VIERK, C. Engineering Drawing and Graphic Tecnology.11.ed. Cidade:MacGraw-Hill Book Company, 1972.

3.HOELSEHER. R. P.; SPRINGER, C. H.; DOBROVOLNY, J. Expressão Gráfica: Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos,1978.

4.KWAYSSER, E. Desenho de Máquinas. 2. ed. São Paulo: EDART,1967.

5.KWAYSSER, E. Desenho Mecânico. São Paulo: EDART, 1967.

1. Identificação 3. Código

1.1. Disciplina: Física Básica I 0090113

1.2. Unidade: Instituto de Física e Matemática 03

1.3. Responsável: Departamento de Física

1.4. Professor Regente: Virgínia Mello Alves

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 4 Prática:

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

(X)Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Cálculo A (1640014)

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1.11. Ano/Semestre: 2º Semestre

1.12. Objetivo(s) Geral(ais) Estudar determinados campos da Física com a finalidade de proporcionar ao aluno melhor compreensão dos fenômenos físicos.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Fornecer ao aluno noções de Vetores, Cinemática, Dinâmica, visando a continuidade em estudos subsequentes de seu curso nas disciplinas que tenham esses conteúdos em sua base.

1.14. Ementa:

Introdução: Grandezas Físicas, Representação Vetorial, Sistemas de Unidades. Movimento e Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia. Momento Linear. Cinemática, Dinâmica das Rotações e Equilíbrio Estático.

1.15. Programa:

1. INTRODUÇÃO: GRANDEZAS FÍSICAS, REPRESENTAÇÃO VETORIAL E SISTEMAS DE UNIDADES i. Medidas Físicas e Padrões de Medida ii. Vetores, soma de vetores iii. Produtos Escalar e Vetorial

2. MOVIMENTO E DINÂMICA DA PARTÍCULA 1.1.1. Movimento em uma Dimensão 1.1.2. Vetores Posição, Velocidade e Aceleração. Movimento num plano e Movimento Circular 1.1.3. Força e Massa, Leis de Newton. Exemplos de aplicações estáticas e dinâmicas

3. TRABALHO E ENERGIA Trabalho e Teorema do Trabalho-Energia. Energia Cinética 1.1.4. Forças Conservativas e não-Conservativas 1.1.5. Conservação da Energia

4. MOMENTO LINEAR 2. Centro de Massa e movimento do Centro de Massa 3. Teorema do Impulso-Momento para uma Partícula e para um Sistema 4. Conservação do Momento

5. CINEMÁTICA, DINÂMICA DAS ROTAÇÕES E EQUILÍBRIO ESTÁTICO Cinemática Rotacional. Analogias com a Cinemática de Translação. Grandezas Vetoriais na Rotação Torque e Dinâmica Rotacional. Momento angular e momento de inércia. Exemplos de equilíbrio

estático de corpos rígidos Conservação do Momento Angular e Precessão

1.16. Bibliografia básica: 1.NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Física Básica, Volume I, Mecânica. São Paulo: Edgard BluckerLtda, 1983. 2.RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física I, volume I. Livros Técnicos e Científicos. Editora S/A, 1978. 3.YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. v. 1 12. ed. São Paulo : Pearson Addison Wesley, 2008. il. ISBN : 978-85-88639-35-5.

1.17. Bibliografia complementar:

1.ALONSO, Marcelo. Física I: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard BluckerLtda, 1972. 2.EISBERG, Robert M. Física I: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 3.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 4.NUSSENZVEIG, Hersh Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. 4v. ISBN 8521202989. 5.SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D. e FREEDMAN, R.A., “Física I”, 10a ed., Ed. Addison Wesley, 2004.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Fundamentos de Química Orgânica 0170065

1.2. Unidade: CCQFA 017

1.3. Responsável: CCQFA

1.4. Professor Regente: Wilson João Cunico Filho

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1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica:4 Prática:

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Química Geral e Inorgânica (0150096)

1.11. Ano/Semestre: 2º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Ministrar ao aluno conhecimento básico sobre o estudo teórico das principais funções orgânicas.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Ministrar ao aluno conhecimentos sobre estrutura, nomenclatura, propriedades físicas e uso dos compostos orgânicos. Ministrar ao aluno os conhecimentos básicos para o estudo de outras disciplinas que necessitem do conhecimento de química orgânica.

1.14. Ementa:

Estudo do Carbono e das principais Funções Orgânicas caracterizando suas propriedades físicas e estruturais. Estudo da isomeria constitucional, isomeria plana e isomeria óptica. Introdução à reatividade química com conhecimentos de efeitos eletrônicos e intermediários reativos. Noções de ácido-base em química orgânica.

1.15. Programa:

Unidade 1 - Estudo do Carbono e Funções Orgânicas 1.1.Estudo do átomo de carbono, características, hibridizações, estruturas, tipos de ligações, formato dos orbitais, propriedades físicas, forças intermoleculares, solubilidade, etc... 1.2. Estrutura e nomenclatura das funções orgânicas 1.2.01. Hidrocarbonetos 1.2.02. Álcoois, fenóis, éteres e aminas 1.2.03. Grupo carbonila Unidade 2 – Isomeria 2.1. Isomeria constitucional 2.2. Isomeria espacial 2.2.01. Geométrica 2.2.02. Óptica Unidade 3 - Introdução à Reatividade Química 3.1 – Caráter ácido-base 3.2 – Ruptura das ligações e intermediários formados 3.3 – Efeitos eletrônicos, ressonância, aromaticidade 3.4 – Aspectos termodinâmicos e cinéticos

1.16.Bibliografia básica:

1.BRUICE, P.Y.; et al. Química Orgânica. 4a ed., vol.1 e 2, PearsonPrentice Hall, São Paulo, 2011.

2.CAREY, F.A. Química Orgânica. 7a ed., vol.1 e 2, Artmed Editora, Porto Alegre, 2011.

3.SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 8a ed., vol.1 e 2, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 2006.

1.17. Bibliografia complementar:

1.CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica. Brasilia, DF: Edgard Blucher, 2004. 606 p. 2.FERREIRA, Maira. Química orgânica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 152p

3.McMURRAY, J. Química Orgânica. 7a ed., Combo, Cengage Learning, São Paulo, 2011.

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4.MORRISON, R. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. ISBN 9723105136.

5.SOLOMONS, T. W. Graham. Guia de estudo e manual de soluções química orgânica, v.1. 10. Rio de Janeiro LTC

2012 1 recurso online

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Química Analítica 0150002

1.2. Unidade: CCQFA 017

1.3. Responsável: CCQFA

1.4. Professor Regente: Adriane Medeiros Nunes

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica:2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Química Geral e Inorgânica (0150096)

1.11. Ano/Semestre: 2º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Desenvolver nos alunos a compreensão dos métodos de análise química, desde os métodos clássicos até as técnicas instrumentais, fornecendo subsídios fundamentais para as diversas áreas do conhecimento, tais como no campo agrário, biotecnólogo, tecnológico e engenharias.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Os alunos deverão ao final do curso adquirir conhecimento claro dos fundamentos teóricos e práticos das teorias modernas da química analítica e suas inter-relações com o cotidiano, empregados em análises quantitativas e suas aplicações. Desenvolver nos estudantes hábitos de observação e de espírito crítico de modo a levá-lo a fazer raciocínio e juízo próprios, tendo em vista a formação da personalidade profissional e a autoconfiança.

1.14. Ementa:

Métodos gerais de análises químicas, abrangendo desde os métodos clássicos aos mais modernos métodos instrumentais, além de expressão e interpretação de resultados de análises.

1.15. Programa:

PARTE TEÓRICA: UNIDADE 1 – EXPRESSÃO QUÍMICA E NUMÉRICA DOS RESULTADOS EM ANÁLISES QUÍMICAS

- Erros: natureza e classificação; - Precisão e exatidão; - Algarismos expressivos ou significativos; - Regras de cálculo; - Teste F, Teste T e Teste Q; - Expressão final dos resultados.

UNIDADE 2 – GRAVIMETRIA - Equilíbrio de precipitação; - Efeito do íon comum; - Efeito salino;

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- Mecanismo de precipitação; - Tipos de precipitados; - Contaminação dos precipitados; - Precipitação convencional e em solução Homogênea; - Amadurecimento de Ostwald; - Calcinação; - Cálculos dos resultados.

UNIDADE 3 – ANÁLISE VOLUMÉTRICA - Fundamentos e Classificação (Neutralização, Precipitação, Óxido Redução e Complexação); - Características das reações fundamentais; - Solução padrão; - Padrão primário e secundário; - Curvas de titulação; - Indicadores de ácido-base, precipitação (Métodos de Möhr, Volhard e Fajans), complexação e

redox. - Cálculos volumétricos; - Aplicações.

UNIDADE 4 – NOÇÕES EM ELETROANALÍTICA

- Células eletroquímicas; - Cálculos de potenciais das células; - Tipos de métodos eletroanalíticos; - Eletrodo seletivo de íons; - Eletrodos quimicamente modificados; - Voltametria; - Polarografia; - Titulações potenciométrica; - Aplicações.

UNIDADE 5 – NOÇÕES EM ESPECTROMETRIA ATÔMICA

- Fundamentos e classificações das técnicas de espectrometria atômica (F AAS, GF AAS, ICP OES e ICP-MS);

- Componentes dos instrumentos; - Métodos de introdução de amostra (tipos de nebulizadores, vaporizador eletrotémico, geração de

vapor, etc); - Tipos de atomizadores para atomização/excitação/ionização (chama, forno, plasma, etc); - Interferências; - Aplicações.

UNIDADE 6 – NOÇÕES EM ESPECTROMETRIA MOLECULAR

- Introdução à espectrometria de absorção molecular no ultravioleta/visível; - Espectros de absorção UV-visível - Lei de Beer e desvios da Lei de Beer-Lambert; - Instrumentação; - Aplicações.

UNIDADE 7 – NOÇÕES EM MÉTODOS DE SEPARAÇÃO

- Fundamentos dos métodos de separação; - Extração com solvente; - Extração em fase sólida; - Teoria das separações cromatográficas; - Principais métodos cromatográficos; - Cromatografia em papel; - Cromatografia a gás; - Cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC); - Aplicações.

3. PARTE PRÁTICA

UNIDADE 1 – Limpeza de vidraria e calibração de material volumétrico. UNIDADE 2 – Determinação gravimétrica por precipitação em solução homogênea (PSH). UNIDADE 3 – Preparação e padronização de soluções ácida e básica a 0,1 mol L-1. UNIDADE 4 – Volumetria de neutralização. UNIDADE 5 – Volumetria de complexação. UNIDADE 6 – Construção de uma curva de titulação por volumetria de neutralização utilizando a potenciometria. UNIDADE 7 – Polarografia.

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UNIDADE 8 – Construção de uma curva de calibração e determinação por fotometria em chama. UNIDADE 9 – Espectrometria de absorção atômica; UNIDADE 10 – Cromatografia em papel. UNIDADE 11 – Cromatografia a gás.

1.16. Bibliografia básica: 1.Baccan, N.; de Andrade, J.C.; Godinho, O.E.S.; Barone, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª edição, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2015.

2.Harris, D.C. Análise Química Quantitativa. 7ª Edição, LTC Editora, Rio de Janeiro, RJ, 2009.

3.Vogel, A. I. Análise Química Quantitativa. 6ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2002.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BRUICE, P.Y.; et al. Química Orgânica. 4a ed., vol.1 e 2, PearsonPrentice Hall, São Paulo, 2011.

2.CAREY, F.A. Química Orgânica. 7a ed., vol.1 e 2, Artmed Editora, Porto Alegre, 2011.

3.HIGSON, S.P.J. Química Analítica. McGraw-Hill, São Paulo, 2009.

4.SKOOG, D.A.; West, D.M.; Holler F.J.; Crouch, S.R. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8ª edição Norte-Americana, Thomson Learning, São Paulo, 2009.

5.SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 8a ed., vol.1 e 2, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro,

2006.

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TERCEIRO SEMESTRE

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Algoritmos e Programação 1110180

1.2. Unidade: CEDTEC 111

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente:

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica:2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Sem Pré- Requisitos

1.11. Ano/Semestre: 3º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Esta disciplina ter por objetivo dar ao aluno condições de: representar a resolução de problemas por meio de algoritmos, aplicar princípios de lógica na construção de algoritmos, selecionar e manipular dados que levem à solução otimizada de problemas e planejar e hierarquizar as ações para a construção de programas.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

1.14. Ementa:

Resolução de problemas computacionais. Manipulação de variáveis. Elaboração de algoritmos utilizando os fluxos sequencial, condicional e repetições. Uso de Vetores e Matrizes no tratamento de conjuntos de dados, bem como registros. Estudo dos conceitos de sub-rotinas e funções.

1.15. Programa:

1. Introdução aos algoritmos 1.1. Conceito de algoritmo 1.2. Constantes e Variáveis: tipos, formação dos identificadores, declaração de variáveis 2. Expressões aritméticas 2.1. Lógicas e literais 2.2. Operadores, ordem de precedência 3. Comando de atribuição 4. Comandos de entrada e saída 5. Estrutura Sequencial 6. Estrutura Condicional: simples, composta 7. Estruturas de Repetição 8. Variáveis Compostas Homogêneas 8.1. Vetores 8.2. Matrizes 9. Variáveis Compostas Heterogêneas 9.1. Registros 10. Modularização (subalgoritmos)

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10.1. Uso de subalgoritmos 10.2. Tipos de subalgoritmos (subrotinas e funções) 10.3. Declaração 10.4. Parâmetros formais e parâmetros reais 10.5. Passagem de parâmetros: por valor, por referência e por resultado

1.16. Bibliografia básica: 1.FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

2.KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M.C. A linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

3.MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação.de computadores. 26.ed. São Paulo: Érica, 2012.

4.SCHILDT, H. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books,1996.

1.17. Bibliografia complementar:

1.ASCENCIO, Ana Fernanda G.; CAMPOS, Edilene A. V. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 2.SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo, Makron Books, 1993. 3.SKIENA, S. S., REVILLA, M. A. Programming Challenges. Springer, 2003. 4.VIÉGAS,Fabian.; Assis, Gilda A. Algoritmos. Novo Hamburgo: Ed. Feevale, 2003. 5.WIRTH, N. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro, LTC, 1999.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Computação Gráfica 1640084

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Marivan Pinho

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Desenho Técnico (1640082)

1.11. Ano/Semestre: 3º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Propiciar que os alunos tenham a percepção dos princípios da modelagem gráfica digital 3D nas diferentes

atribuições da Engenharia.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Capacitar os alunos a utilizar a ferramenta CAD nas aplicações profissionais da Engenharia de acordo com a normalização do desenho técnico arquitetônico.

Estudar as notações mais usuais no desenho técnico dentro das normas técnicas

1.14. Ementa:

Estudar conceitos, normas técnicas e representação de desenho técnico em geral e especificamente de desenho arquitetônico, visando capacitar o aluno à leitura, interpretação e execução dos elementos gráficos arquitetônicos. Ministrar

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conhecimentos na parte computacional de desenhos em 2D e 3D.

1.15. Programa:

UNIDADE 1 –CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS 1.1 Coordenada Relativa e Polar. Representação e Modificação de Objetos. Visualização. Configurações no software. Layers. Ferramentas de precisão. Criação e Inserção de blocos. UNIDADE 2 – TÉCNICAS DE MODELAGEM 3D 2.1 Princípios da modelagem 3D. 2.2 Geração de sólidos. 2.3 Geração de Superfícies. 2.4 Manipulação de planos de trabalho. UNIDADE 3 – DESENHO DE CONSTRUÇÕES ARQUITETÔNICAS 3.1 Situação. 3.2 Localização. 3.3 Cobertura. 3.4 Planta baixa. 3.5 Cortes. 3.6 Fachadas. 3.7 Elementos Estruturais. UNIDADE 4 – DESENHO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES 4.1 Rede de abastecimento de água. 4.2 Rede de esgoto. 4.3 Instalações elétricas. UNIDADE 5 – DESENHO DE DETALHAMENTO 5.1 Cotagem. 5.2 Pranchas. 5.3 Impressão.

1.16. Bibliografia básica:

1.ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas- Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI- DTE, 1990. 86 p.

2.Garcia, José AutoCAD 2013 & AutoCAD LT 2013 - Curso CompletoFCA, 2012.

3.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

4.RIBEIRO, Antônio Clélio. Desenho técnico e AutoCAD / Antônio Clélio Ribeiro, Mauro Pedro Peres, NacirIzidoro. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013

1.17. Bibliografia complementar:

1.CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura.3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

2.CREDER, H. Instalações Elétricas. 15ª Edição – LTC: 2013.

3.PREDABOM, Edigar; BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2004: Projeto e Desenvolvimento. Editora Érica. Pág 408. 2004.

4.SILVEIRA, Samuel João da.Aprendendo autoCAD 2011: simples e rápido / Samuel João da Silveira – Florianópolis: Visual Books, 2011.

5.TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000 2D e 3D.São Paulo Editora Érica, 2000

1. Identificação Código

1.1 Disciplina: Equações Diferenciais A 1640021

1.2 Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3 Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

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1.4 Professor(a) responsável: Guilherme Janhnecke Weymar

1.5 Distribuição da carga horária semanal (h/a):

1.6 Número de créditos: 4 1.7 Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2 Exercícios: 2

Prática: EAD:

1.8 Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9 Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10 Pré-requisito(s): Cálculo B (1640019)

1.11 Ano /semestre: 3º semestre

1.12 Objetivo(s) geral(ais): Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica das equações diferenciais ordinárias, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados nasEngenharias.

1.13 Objetivo(s) específico(s): Desenvolver os conceitos de equação diferencial ordinária, sistema de equações diferenciais ordinárias e problemas diferenciais, como problema de condições iniciais, o de condições de contorno, autovalores e autofunções; Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de primeira ordem de tipos diferentes; Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de ordem superior; Estudar métodos de resolução de sistemas de equações diferenciais no caso linear com coeficientes constantes; Descrever modelos de aplicações (voltados para área das Engenharias)resolvidos por construção dos problemas diferenciais adequados e sua posterior resolução.

1.14 Ementa: Introdução às equações diferenciais ordinárias. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais ordinárias lineares de segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Sistemas autônomos. Aplicabilidade das equações diferenciais e casos de estudo da Engenharia.

1.15 Programa: Unidade 1 – Introdução às equações diferenciais ordinárias. Unidade 2 – Equações diferenciais de primeira ordem. Unidade 3 – Equações diferenciais ordinárias lineares de ordem superior. Unidade 4– Sistemas de equações diferenciais lineares. Unidade 5 – Sistemas autônomos. Unidade 6 – Casos de estudo das equações diferenciais na Engenharia.

1.16 Bibliografia básica: 1. Zill, D., Equações diferenciais. Volume 1 e Volume 2. Pearson, 2007. 2. ZILL, G. D. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. Segunda edição.São Paulo, Cengage

Learning, 2011. 3. Boyce, W. e Di Prima, R., Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. LTC,

2011.

1.17 Bibliografia complementar: 1. O´Neal, P.V., Advanced Engineering Mathematics. Cengage Learning, 2011. 2. NAGLE, K. R., SAFF, E., SNIDER, A, D. Equações diferenciais. 8 a edição. São Paulo, Person, 2012. 3. Simmons, G.F. e Krantz, S.G., Differential Equations: theory, technique, and practice. McGraw-Hill, 2006. 4.Zill, G. D. E Cullen, M. R., Equações Diferenciais. Volume 1. São Paulo: Makron Books, 2003. 5. Zill, G. D. E Cullen, M. R., Equações Diferenciais. Volume 2. São Paulo: Makron Books, 2003.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: FÍSICA BÁSICA II 0090114

1.2. Unidade: Instituto de Física e Matemática 03

1.3. Responsável: Departamento de Física 09

1.4. Professor Regente: Virgínia Mello Alves

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 4 Prática:

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Física Básica I (0090113)

1.11. Ano/Semestre: 3º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) A disciplina de Física Básica II visa fornecer ao aluno noções de Gravitação, Mecânica dos Fluidos, Ondas Mecânicas e Termodinâmica, visando também a continuidade em estudos subseqüentes de seu Curso nas disciplinas que tenham esses conteúdos em sua base.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Fornecer ao aluno noções de Gravitação, Mecânica dos Fluidos, Ondas Mecânicas e Termodinâmica, visando a continuidade em estudos subsequentes de seu curso nas disciplinas que tenham esses conteúdos em sua base.

1.14. Ementa:

Gravitação. Estática e Dinâmica de Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Termodinâmica.

1.15. Programa:

6. GRAVITAÇÃO iv. Lei de Newton da Gravitação v. Leis de Kepler

7. ESTÁTICA E DINÂMICA DE FLUIDOS 4.1.1. Princípios Fundamentais da Hidrostática 4.1.2. Equações da Continuidade e de Bernoulli 4.1.3. Viscosidade

8. OSCILAÇÕES 4.1.4. Conceitos Fundamentais de Movimentos Periódicos 4.1.5. Oscilador Harmônico Simples. Oscilações Amortecidas 4.1.6. Oscilações Forçadas e Ressonância

9. ONDAS MECÂNICAS 4.1.7. Conceito de Onda. Velocidade das Ondas e sua Propagação 4.1.8. Princípio de Superposição e Aplicações. Interferência, Ondas Estacionárias e Ressonância

10. TERMODINÂMICA Equilíbrio Térmico e Temperatura Teoria Cinética

Leis da Termodinâmica

1.16. Bibliografia básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 2. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2.RESNICK, Robert; HALLIDAY, David;KRANE, Kenneth S. Física, v 2. 5ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 339p. ISBN 9788521613688

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3.RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física Gravitação, Ondas e Termodinâmica, v 2. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 295 p. ISBN 9788521616061 4.YOUNG, Hugh D.; Freedman, Roger A.; SEARS, Francis Weston. Física II Termodinâmica e Ondas. 12 ed. São Paulo: Pearson, Addinson Wesley, 2009. 329 p. ISBN 9788588639331

1.17. Bibliografia complementar:

1.ALONSO, Marcelo; FINN, Edward. J. Física: Um curso Universitário. v 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 581 p.ISBN 9788521208334. 2.EISBERG, Robert M. Física II: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 3.NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Curso de Física Básica. Volume 1. Mecância. 4 ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002. 4.NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Física Básica, Volume 2, Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1983. 5.TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene; MORS, Paulo. Física: para cientistas e engenheiros. v1. 6 ed.Rio de Janeiro: LTC, 2009. 759 p. ISBN 9788521617105

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Física Básica Experimental I 0090117

1.2. Unidade: Instituto de Física e Matemática 03

1.3. Responsável: Departamento de Física 09

1.4. Professor Regente: Paulo Kuhn

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 2

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 34

1.10. Pré-Requisito(s): Física Básica I (0090113)

1.11. Ano/Semestre: 3º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Apresentar em laboratório os conceitos básicos de Mecânica, Termodinâmica e Ondas.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

A disciplina de Física Básica Experimental I visa capacitar o aluno a compreender fenômenos físicos da Mecânica Newtoniana, Mecânica Ondulatória, Mecânica dos Fluidos e Termodinâmica.

1.14. Ementa:

Experiências de laboratório que visam discutir: medidas, estudo do movimento, leis de Newton, forças de atrito, trabalho e energia, colisões elásticas e inelásticas, oscilações mecânicas, mecânica de fluidos, ondas mecânicas, dilatação térmica e calorimetria. Verificação da equação de estado dos gases.

1.15. Programa:

Medidas Movimento Leis de Newton Forças de Atrito Trabalho e Energia Colisões

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Oscilações Mecânica de Fluidos Ondas Mecânicas Dilatação Térmica e Calorimetria

Equação dos Gases

1.16. Bibliografia básica: 1.AXT, R. e GUIMARÃES, V.H. Física Experimental – Manual de Laboratório para mecânica e calor. Porto Alegre, Editora da Universidade. 2.DAMO, H.S. Física Experimental: mecânica, rotações, calor e fluidos. Caxias do Sul, EDUCS. 3.RAMOS, L.A.M. Física Experimental. Porto Alegre, Mercado Aberto. Manuais da BENDER e da MAXWELL.

1.17. Bibliografia complementar:

1.AXT, R. e BRUCKMANN, M.E. Um Laboratório de Física para o Ensino Médio. Porto Alegre, IF – UFRGS. 2.AXT, R. e ALVES, V.M. Física para Secundaristas: fenômenos mecânicos e térmicos. Porto Alegre, IF –UFRGS. 3.AXT, R. e GUIMARÃES, V.H. Projeto Equipamento para Escolas de Nível Médio-Mecânica. Porto Alegre, IF – UFRGS. 4.BONADIMAN, H. Mecânica dos Fluidos. Ijuí, Livr. UNIJUÍ Editora. 5.EISBERG, Robert M. Física I: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: MECÂNICA GERAL I 1640085

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Eduardo Couto

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática:

Exercícios: 1 EAD:

1.6. Número de Créditos: 3

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 51

1.10. Pré-Requisito(s): Cálculo A (1640014) - Álgebra Linear (1640080)

1.11. Ano/Semestre: 3º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Subsidiar o aluno com conceitos básicos de estática.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

• Equacionar a situação de equilíbrio da partícula; • Calcular as resultantes de um sistema de forças; • Equacionar a situação de equilíbrio de corpos rígidos; • Localizar o centro de gravidade e o centroide dos corpos;

Determinar os momentos de inércia das áreas.

1.14. Ementa:

Princípios e conceitos fundamentais da mecânica. Forças: momento e sistemas de forças. Equilíbrio da partícula. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centro de Gravidade e Centroide. Momentos de Inércia.

1.15. Programa:

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UNIDADE 1. INTRODUÇÃO 1.1. Princípios e conceitos fundamentais da mecânica

UNIDADE 2. ESTÁTICA DA PARTÍCULA 2.1. Condição de equilíbrio de uma partícula 2.2. O diagrama de corpo livre da partícula 2.3. Sistemas de forças: coplanares e tridimensionais

UNIDADE 3. RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS 3.1. Momento de uma força – formulação escalar 3.2. Produto vetorial 3.3. Momento de uma força – formulação vetorial 3.4. Teorema de Varignon 3.5. Momento de uma força em relação a um eixo especificado 3.6. Momento de um binário 3.7. Simplificação de um sistema de forças e binários 3.8. Redução de um carregamento distribuído simples

UNIDADE 4. ESTÁTICA DO CORPO RÍGIDO 4.1. Condições de equilíbrio do corpo rígido 4.2. O diagrama de corpo livre do corpo rígido em duas dimensões 4.3. Equações de equilíbrio em duas dimensões 4.4. O diagrama de corpo livre do corpo rígido em três dimensões 4.5. Equações de equilíbrio em três dimensões 4.6. Restrições e determinação estática

UNIDADE 5. CENTRO DE GRAVIDADE E CENTROIDE 5.1. Centro de gravidade, centro de massa e centroide de um corpo 5.2. Corpos compostos 5.3. Resultante de um carregamento distribuído geral 5.4. Pressão de fluidos

UNIDADE 6. MOMENTOS DE INÉRCIA 6.1. Definição de momento de inércia para áreas 6.2. Teorema dos eixos paralelos para uma área 6.3. Raio de giração de uma área 6.4. Momentos de inércia para áreas compostas 6.5. Produto de inércia para uma área 6.6. Momentos de inércia para uma área em relação a eixos inclinados; momentos principais de inércia 6.7. Círculo de Mohr para momentos de inércia

1.16. Bibliografia básica:

1.BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. 9°ed. Ed. Mc Graw-Hill: São Paulo, 2012.

2.GOLDSTEIN, Herbert. Classical mechanics. 3. ed. San Francisco: Addison Wesley, 2002. 638 p. 3.HIBBLER, Russell C., Estática: Mecânica para Engenharia. 12°ed. Ed. Pearson: São Paulo, 2011.

1.17. Bibliografia complementar:

1.KIBBLE, Tom W. B.; BERKSHIRE, Frank H. Classical mechanics. 5. ed. London: Imperial College Press, 2004. xx, 478 p.

2.LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da Análise Estrutural. 3º ed. McGraw- Hill: São Paulo, 2009. 790p.

3.MERIAM, James L., KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia Estática. 6º ed Ed. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2009.

4.SHAMES, I. H. Estática: Mecânica para Engenharia. 4°ed. Ed. Pearson Education do Brasil: São Paulo, 2002.

5.HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. Pearson, 2013.

6.BEER, F. P. e JONHSTON, E. R. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: São Paulo: McGraw Hill, 2006. 774p.

7.MERIAM, James L., Estática. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. – Rio de Janeiro, 1985.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Química da Madeira 1640283

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Gabriel Valim Cardoso

1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:

04

1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 4

Prática:

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos de Química Orgânica (0170065)

1.11. Ano /semestre: 3º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Capacitar ao estudante a reconhecer e quantificar a composição química da madeira e proporcionar ao aluno condições

de avaliação e entendimento quanto à utilização da madeira tanto como matéria-prima na indústria bem como na

pesquisa das características das diferentes espécies florestais.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Capacitar o aluno a diferenciar as madeiras de coníferas e folhosas sob o ponto de vista da composição química; Capacitar o aluno a reconhecer a ultraestrutura da parede celular e suas influências sobre as propriedades da madeira; Dar conhecimento ao aluno dos diferentes processos químicos industriais que utilizam a madeira como matéria-prima.

1.14. Ementa:

Fundamentos da química de carboidratos. Composição e reações químicas da madeira. Os polissacarídeos da madeira -

celulose. Os Polissacarídeos da madeira - hemiceluloses. A lignina. Os componentes estranhos da madeira. A química da

casca.

1.15. Programa:

1. Constituição química da madeira 1.1.Introdução 1.2.Componentes estruturais e acidentais 2. Química dos carboidratos 2.1.Conceito e nomenclatura de carboidratos 2.2.Monossacarídeos 2.3.Oligo e polissacarídeos 2.4.Reações dos carboidratos 2.5.Estudos estruturais 3. Biossíntese dos polissacarídeos da madeira 3.1.Biossíntese dos carboidratos da madeira 3.2.Biossíntese da lignina 4. Celulose 4.1.Distribuição 4.2.Propriedades 4.3.Isolamento 4.4.Derivados 4.5.Reações 5.Hemiceluloses 5.1. Distribuição 5.2.Estrutura 5.3.Propriedades

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5.4.Classificação 5.5.Isolamento 6.Lignina 6.1.Biossíntese 6.2.Distribuição 6.3.Estrutura 6.4.Classificação 6.5.Propriedades 6.6.Reações 6.7.Isolamento 6.8.Grupos funcionais 7.Extrativos 7.1.Distribuição 7.2.Classificação química 7.3.Estrutura química 7.4.Reações 7.5.Extrativos de madeira de folhosas 7.6.Extrativos de madeira de coníferas 8. Estrutura anatômica e constituição química da casca

1.16. Bibliografia básica:

1.Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Celulose e Papel: Tecnologia de Fabricação de pasta celulósica. 2 ed. IPT/SENAI, São Paulo, 1988. v. 1. 559p. Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 676 C394 2.ed.

2.KLOCK, U. & MUNIZ, G.I.B. Química da Madeira. Curitiba: Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná - Fupef , 1998. 96p. (Série didática nº 02/98). www.madeira.ufpr.br/disciplinasklock/quimicadamadeira/planoensinoAT...

3.GASCOIGNE, J. A. Biological degradation of cellulose. [ s.l. ]: [s.n.], 1960. 1v. Biblioteca de Ciências Agrárias» Número de chamada: 574.192 G247 4.BOWYER, J.L. Forest products and Wood Science: an introduction. 5. ed. Iowa: Blackwell, 2007. 558 p. Biblioteca do Campus Porto » Número de chamada: 634.927 B788f 5.ed.

5.PANSHIN, A.Y. Textbook of wood technology. London: Mc Graw - Hill, 1964. v.1 Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 634.98 P196t 2. 6.TIEMANN, H.D. Wood technology: constitution, properties, and uses. 3rd. ed. New York: Pitman, 1951. xvii, 396 p. Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 662.65 T562 7.Características da madeira de algumas espécies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo: Embrapa, 2000. 113 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 38) Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 674.8 C257

8.ROWELL, R.M. Wood chemistry and wood composites. CRC Press, 504p., ISBN-0-8493-1588-3. 2005. https://angummortfin.files.wordpress.com/2015/03/handbook-of-wood-chemistry-and-wood-composites-second-edition.pdf

1.17. Bibliografia complementar:

1.ASPINALL, G.O. Polysaccharideds. Pergamon Press, Oxford. 1970. 2.BOLKER, H.I. Natural and synthetic polymers. Marcel Dekker, New York. 1974. 3.BROWNING, B.L. The chemistry of wood. Interscience, New York. 3vols. Ed. 1963. 4.FENJEL, D. & WEGNER, G. Wood Chemistry, ultrastructure, Reactions. 1989. 613 p. Editiora Walter de Gesyter. Berlin.

5.GLASSER, W.G. & SARKANEN, S. Lignin: Properties and Materials. The American Chemical Society, Washington, 545 p., 1989.

6.GUTHRIE, R.D. Introduction to carbohydrate chemistry. Clarendon Press, Oxford. 1974. 7.LEWIN, M. & GOLDSTEIN, I.S. Wood Structure and Composition. 1991. 488p. Editora Marcel Dekke, Inc. New York. 8.LIN, S.Y. & DENCE, C.W. Metods in Wood Chemistry. SPringer Series in Wood Chemistry. 1992. 578p. Editora Springer Verlag. Berlin. 9.PEARL, I.A. The chemistry of lignin. Marcel Dekker, N.Y. 1967. 10.SARKANEN, K.V.& LUDWIG, E.C.H. Lignins. Wiley-Interscience, N.Y. 1971. 11.SJÖSTROM, E. Wood chemistry: Fundamentals and Applications. Academic Press, New York, 223p., 1981.

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QUARTO SEMESTRE

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Biodegradação e Preservação da Madeira 0570106

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Leonardo da Silva Oliveira

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 02

Prática:02

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10. Pré-requisito(s): Anatomia da Madeira (0570034)

1.11. Ano /semestre: 4º Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Proporcionar aos acadêmicos noções e subsídios para identificar agentes biológicos de degradação, verificar seu

comportamento e caracterizar seus danos a madeira. Apresentar os produtos e métodos utilizados para a preservação

da madeira, avaliando suas características, eficiência e viabilidade, visando a aumentar a vida útil da madeira.

1.13. Objetivo(s) específico(os):

Definir conceitos de degradação, biodegradação e preservação da madeira;

Caracterizar os agentes de degradação e os seus danos causados na madeira;

Caracterizar os produtos preservativos da madeira;

Caracterizar os métodos de tratamento empregados para a preservação da madeira;

Verificar a legislação vigente para área de preservação da madeira.

1.14. Ementa:

Fenômenos de degradação da madeira. Caracterização dos principais grupos de biodegradadores da madeira,

considerando seu comportamento e danos causados. Preservativos para madeira. Métodos de preservação da

madeira. Fatores que influenciam na efetividade dos tratamentos preservativos. Avaliação da eficiência de tratamento

preservativo. Tratamento preservativo de painéis de madeira. Retardantes de Fogo. Legislação sobre preservação da

madeira.

1.15. Programa:

Módulo I: Biodegradação da madeira

1. Introdução

2. Fenômenos de degradação da madeira

3. Causas e agentes de biodegradação da madeira

4.Microrganismos de degradação da madeira

5.Insetos e xilófagos marinhos

Módulo II: Preservação da madeira 1. Tipos e formulações de preservativos 2. Métodos de preservação da madeira 3. Fatores que influenciam na efetividade dos tratamentos preservativos 4. Avaliação da eficiência de tratamentos preservativos

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4. Tratamento de painéis de madeira 5. Retardantes de fogo 6. Legislação aplicada à preservação da madeira 7. Principais usos da madeira preservada

1.16. Bibliografia básica:

1.FONTES, L.R.; BERTI FILHO, E. Cupins: O desafio do conhecimento. Piracicaba: FEALQ, 1998. 512p. 2.MENDES, A.S.; ALVES, M.V.S. A degradação da madeira e sua preservação. Brasília: IBDF/DPq-LPF, 1988. 56p. 3.MILANO, S.; FONTES, L.R. Cupim e Cidade: Implicações ecológicas e controle. São Paulo, 2002. 142p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.IBÁÑEZ, C.M.; et al. Madera, Biodeterioro y Preservantes. Buenos Aires: Hemisferio Sur, 2009. 134p. 2.LELIS, A.T. Insetos deterioradores de madeira no meio urbano. Piracicaba: IPEF, 2000, 81-90p. (Série Técnica, v.13, n.33). 3.LEPAG.E., E.S. Manual de Preservação de Madeiras. São Paulo: IPT/SICCT, 1986. 708p. 4.ROCHA, M.P. Biodegradação e Preservação da Madeira. Curitiba: FUPEF/UFPR, 2001. 94p. (Série Didática 01/01). 5.SANTINI, E.J. Biodeterioração e preservação da madeira.Santa Maria: CEPEF/FATEC, 1988.125p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Estatística Básica 1640153

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Núcleo Básico – CEng

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 3 Prática:

Exercícios: 1 EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Cálculo A (1640014)

1.11. Ano/Semestre: 4º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica da estatística requerida no planejamento, análise de dados e interpretação de resultados de pesquisa científica

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Fundamentação estatística para o estudo de disciplinas do ciclo profissional.

1.14. Ementa:

Estatística descritiva; elementos de probabilidade e de inferência estatística; base conceitual, métodos e aplicações da Estatística em Ciência e Tecnologia.

1.15. Programa:

Unidade 1 - Introdução

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1.1. História, conceito, funções e aplicações da estatística. Estatística e método científico. 1.2. População e amostra; 1.2.1. Características e variáveis; 1.2.2. Observações e dados; 1.2.3. Notação somatório.

Unidade 2 - Estatística Descritiva 2.1 Apresentação de dados estatísticos: 2.2 Tabelas e gráficos. 2.3 Distribuição de freqüências; 2.3.1 Tabela de freqüências; 2.3.2 Histogramas e polígono de freqüências. 2.4 Medidas de localização, de dispersão, separatrizes e de formato; 2.5 Análise exploratória de dados: resumo de cinco números; diagrama de ramo e folhas; gráfico de caixa (Box plot).

Unidade 3 - Elementos de Probabilidade 3.1 Base conceitual: 3.1.1 Conceitos de probabilidade; 3.1.2Principais propriedades; 3.1.2 Probabilidade condicional e independência estatística; 3.1.3 Aplicações. 3.2 Variáveis aleatórias discretas e contínuas: 3.2.1 Conceitos; 3.2.2 Função de probabilidade; 3.2.3 Função de distribuição de probabilidade; 3.2.4 Valor esperado e variância; 3.2.5 Momentos; 3.2.6 Assimetria e curtose. 3.3 Distribuições de probabilidade importantes: 3.3.1 Bernoulli; 3.3.2 Binomial; 3.3.3 Poisson; 3.3.4 Normal; 3.3.5 Exponencial e Uniforme.

Unidade 4 - Inferência Estatística 4.1 População e amostra; 4.1.1 Amostra aleatória; 4.1.2 Distribuição amostral da média; 4.1.3 Teorema central do limite. 4.2 Estimação por ponto e por intervalo: 4.2.1 Conceitos básicos; 4.2.2 Propriedades dos estimadores; 4.2.3 Intervalos de confiança para média; 4.2.4 Diferença entre médias e proporção. 4.3 Teste de hipótese: 4.3.1 Conceitos básicos. 4.3.2 Testes para médias (amostras independentes e amostras pareadas); 4.3.3 Variâncias e proporções. 4.4 Teste de qui-quadrado:

Aderência e independência.

1.16. Bibliografia básica: [1] BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. São Paulo: Atual Editora. 1987. [2] FERREIRA, D.F. Estatística Básica. Lavras: Editora UFLA, 2005, 664p.

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[3] MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro; Ao Livro Técnico S.A. 1976. [4] PIMENTEL GOMES, F. Iniciação à Estatística. 6 ed. São Paulo; Livraria Nobel S.A. 1978. 211p. [5] MORETTIN, P.A. Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo: Atual Editora Ltda. 1981. 211p.

1.17. Bibliografia complementar:

[1] BLACKWELL, D. Estatística Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1974. 143p. [2] BOTELHO, E.M.D.; MACIEL, A.J. Estatística Descritiva (Um Curso Introdutório). Viçosa: Imprensa Universitária, Universidade Federal de Viçosa. 1992. 65p. [3] HOEL, P.G. Estatística Elementar. São Paulo: Editora Atlas S.A. 1980. [4] IEMMA, A.F. Estatística Descritiva. Piracicaba: Fi Sigma Rô Publicações. 1992. 182p. [5] PARADINE, C.G.; RIVETT, B.H.P. Métodos Estatísticos para Tecnologistas. São Paulo: Ed. Polígono/ Editora da Universidade de São Paulo. 1974. 350p. [6] SILVA, J.G.C. da. Estatística Básica. Versão preliminar. Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 1992. 173p.

[7] SILVEIRA, Jr., P.S., MACHADO, A.A., ZONTA, E.P., SILVA, J.B. Curso de Estatística, vol.1. Pelotas: Editora Universitária, UFPEL. Pelotas, 1989.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Física Básica III 0090115

1.2. Unidade: Instituto de Física e Matemática 03

1.3. Responsável: Departamento de Física 09

1.4. Professor Regente: Paulo Kuhn

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 4 Prática:

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Física Básica II (0090114) e Calculo B (1640019)

1.11. Ano/Semestre: 4º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) A disciplina de Física Básica III visa transmitir ao aluno conhecimentos que permitam a compreensão da existência de campos elétricos e magnéticos, o cálculo das grandezas que os definem e as suas aplicações, visando também dar formação para as disciplinas subseqüentes de seu curso em cuja base estejam esses conteúdos.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Transmitir ao aluno os conhecimentos que permitam a compreensão da existência de campos elétricos e magnéticos, o cálculo das grandezas que os definem e suas aplicações, visando também dar formato para as disciplinas subsequentes de seu curso em cuja base estejam estes conteúdos.

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1.14. Ementa:

Eletrostática. Eletrodinâmica, noções de Circuitos Elétricos e Eletromagnetismo.

1.15. Programa:

ELETROSTÁTICA Condutores e Isolantes. Lei de Coulomb. Quantização e Conservação da Carga Campo Elétrico de Cargas Estáticas. Lei de Gauss Noção de Potencial Elétrico devido a cargas e a Sistemas de Cargas. Energia Potencial Elétrica Capacitância. Materiais Dielétricos

ELETRODINÂMICA, NOÇÕES DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETROMAGNETISMO Corrente e Densidade de Corrente Elétrica. Leis de Ohm e Joule. Força Eletromotriz. Leis de Kirchhoff. Campo Magnético. Força de Lorentz. Forças e Torques sobre Correntes devidas a Campos Magnéticos.

Campos devidos a Correntes. Lei de Ampère Fluxo Magnético e Lei de Faraday-Lenz Materiais Magnéticos Indutância

1.16. Bibliografia básica:

1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2.RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física 3, 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S/A, 1996. 3.NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3 - Eletromagnetismo, 1ª Edição. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1997.

1.17. Bibliografia complementar:

1.EISBERG, Robert M. Física: Fundamentos e Aplicações, Volumes II e III. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 2.ALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volume II – Campos e Ondas. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1972.

3.CATELLI, Francisco. Física experimental III: eletricidade, eletromagnetismo. Caxias do Sul: EDUCS, 1982.

4.LANG, Roberto. Física experimental. Vol.2. Barcelona: Labor, 1932.

5.PERUCCA, Eligio. Física general y experimental. Vol.2. Barcelona: Labor, 1944.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Mecânica Geral ll 1640086

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Eduardo Costa Couto

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática:

Exercícios: 2 EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Física Básica I (0090113)

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1.11. Ano/Semestre: 4º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) - Subsidiar o aluno com conceitos básicos de dinâmica.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

• Equacionar o movimento tridimensional da partícula e o movimento plano geral do corpo rígido; • Analisar o movimento acelerado de uma partícula ou corpo rígido utilizando a equação do movimento com

diferentes sistemas de coordenadas; • Aplicar o princípio do trabalho e energia para resolver problemas de partícula ou corpo rígido que envolvam

força, velocidade e deslocamento; • Aplicar os princípios de impulso e quantidade de movimento linear e angular para resolver problemas de

partícula ou corpo rígido que envolvam força, velocidade e tempo; • Discutir a vibração de um grau de liberdade.

1.14. Ementa:

- Cinemática da partícula em três dimensões. Cinemática do corpo rígido em duas dimensões. Equação movimento aplicada à partícula. Equações do movimento plano geral do corpo rígido. Princípio do trabalho e energia. Princípio do impulso e quantidade de movimento. Vibrações.

1.15. Programa:

UNIDADE 1. CINEMÁTICA DA PARTÍCULA 1.1 Cinemática retilínea 1.2 Movimento curvilíneo geral: componentes retangulares 1.3 Movimento curvilíneo geral: componentes normal e tangencial 1.4 Movimento curvilíneo geral: componentes cilíndricas

UNIDADE 2. CINÉTICA DE UMA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO Leis de Newton Equação do movimento Equação do movimento para um sistema de partículas Equação do movimento: coordenadas retangulares Equação do movimento: coordenadas normais e tangenciais Equação do movimento: coordenadas cilíndricas

UNIDADE 3. CINÉTICA DE UMA PARTÍCULA: TRABALHO E ENERGIA 3.1 Trabalho de uma força 3.2 Princípio do trabalho e energia 3.3 Princípio do trabalho e energia para um sistema de partículas 3.4 Potência eficiência 3.5 Forças conservativas e energia potencial 3.6 Conservação de energia

UNIDADE 4. CINÉTICA DE UMA PARTÍCULA: IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 4.1 Princípio do impulso e quantidade de movimento linear 4.2 Princípio do impulso e quantidade de movimento linear para um sistema de partículas 4.3 Conservação da quantidade de movimento linear para um sistema de partículas 4.4 Impacto 4.5 Quantidade de movimento angular 4.6 Relação entre o momento de uma força e a quantidade de movimentoangular 4.7 Princípio do impulso e da quantidade de movimento angulares

UNIDADE 5. CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE UM CORPO RÍGIDO 5.1 Movimento plano de um corpo rígido 5.2 Translação 5.3 Rotação em torno de eixo fixo 5.4 Análise do movimento absoluto 5.5 Análise do movimento relativo: velocidade 5.6 Análise do movimento relativo: aceleração

UNIDADE 6. CINÉTICA DO MOVIMENTO PLANO DE UM CORPO RÍGIDO: FORÇA E ACELERAÇÃO 6.1 Momento de inércia de massa 6.2 Equações da cinética do movimento plano 6.3 Equações do movimento: translação 6.4 Equações do movimento: rotação em torno d um eixo 6.5 Equações do movimento: movimento plano geral

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UNIDADE 7. CINÉTICA DO MOVIMENTO PLANO DE UM CORPO RÍGIDO:TRABALHO E ENERGIA 7.1 Energia cinética 7.2 O trabalho de uma força 7.3 O trabalho de um momento de binário 7.4 Princípio do trabalho e energia 7.5 Conservação de energia

UNIDADE 8. VIBRAÇÕES 8.1 Vibração livre não amortecida 8.2 Métodos de energia 8.3 Vibração forçada não homogênea 8.4 Vibração livre amortecida viscosa 8.5 Vibração forçada amortecida viscosa

1.16. Bibliografia básica:

1.BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Cinemática e Dinâmica. 9°ed. Ed. Mc Graw-Hill: São Paulo, 2012.

2.GOLDSTEIN, Herbert. Classical mechanics. 3. ed. San Francisco: Addison Wesley, 2002. 638 p. 3.HIBELLER, Russell C., Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12°ed. Ed. Pearson: São Paulo, 2011.

1.17. Bibliografia complementar:

1.KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher , 2000. 2.KIBBLE, Tom W. B.; BERKSHIRE, Frank H. Classical mechanics. 5. ed. London: Imperial College Press, 2004. xx, 478 p. 3.MERIAM, James L., KRAIGE, L.G.Mecânica para Engenharia - Dinâmica. 6º ed Ed. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2009. 4.SHAMES, I. H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 4°ed. Ed. Pearson Education do Brasil: São Paulo, 2002. 5.TIMOSHENKO , S. Enginering mechanics. 4. ed. New York: Mcgraw-hill, 1956. 478 p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Metodologia Da Pesquisa Científica E Produção De Textos 16400083

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Leonardo da Silva Oliveira

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica:1 Prática: 1

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 2

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 34

1.10. Pré-Requisito(s):Sem Pré-Requisito

1.11. Ano/Semestre: 4º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Desenvolver a habilidade de leitura, compreensão, interpretação, avaliação e redação de textos científicos.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

• desenvolver a capacidade de fazer uma leitura crítica dos trabalhos científicos, atentando para detalhes de

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forma, conteúdo e aspectos éticos da pesquisa científica; • interpretar os conteúdos dos trabalhos científicos e fazer a conexão destes com as informações disponíveis na

literatura científica existente, para discutir os resultados; • fazer uma avaliação criteriosa de trabalhos científicos; • treinar técnicas de formulação de uma pesquisa, redação, apresentação e comunicação de resultados; • treinar técnicas de confecção de resumos, citações, partes que constituem artigos científicos, projetos de

pesquisa, relatórios e outros, de acordo com as normas vigentes.

1.14. Ementa:

Conhecimento científico. Metodologia de trabalhos científicos com ênfase na área de engenharia. Leitura, interpretação e redação de textos de acordo com normas e metodologia científica. Avaliação de textos científicos. Aspectos éticos da pesquisa científica. Apresentações orais e escritas de trabalhos científicos.

1.15. Programa:

Capítulo 1 – Introdução à pesquisa científica

Capítulo 2 – O conhecimento científico

Capítulo 3 – Metodologia de ensino e de pesquisa científicos

Capítulo 4 – Leitura e interpretação de trabalhos e textos científicos

Capítulo 5 – Avaliação crítica de trabalhos científicos

Capítulo 6 – Elaboração de projeto de pesquisa científica em Engenharia

Capítulo 7 – Redação técnica de trabalhos científicos

Capítulo 8 – Apresentação de trabalhos e seminários

1.16. Bibliografia básica: 1.BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

2.LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012, 225p.

3.LUZ, M. L.G.S.; LUZ, C.A.S.; CORRÊA, L.B.; CORRÊA, É. K. Metodologia da pesquisa e produção de textos para engenharia. Pelotas:Universitária,2012,123p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.FURASTÉ, P.A. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação. 14.ed. Porto Alegre: Brasil, 2007, 307p.

2.MARCONI, M.A. Técnica de pesquisa: planejamento, execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 277 p.

3.REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1993. 318 p. 4.RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 144 p. 5.TOBIAS, J.A. Como fazer sua pesquisa. 6. ed. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2005. 78 p. 6.UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Divisão de Bibliotecas. Manual para normalização de trabalhos científicos: dissertações, teses e trabalhos acadêmicos.

Disponível em: <http:// http://sisbi.ufpel.edu.br/?p=manual. Acesso: 04 jun. 2014.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Programação de Computadores 1110182

1.2. Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico 111

1.3. Responsável*:

1.4. Professor(a) responsável:

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1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a): 04

1.6. Número de créditos:04 1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 02

Prática:02

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10. Pré-requisito(s): Algoritmos e Programação (1110180)

1.11. Ano /semestre: 4º Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Proporcionar o estudo completo de uma linguagem de programação para o paradigma procedural (sequencial), exercitando as questões fundamentais decorrentes, tais como a modularização, os tipos de passagem de parâmetros etc.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Consolidar o conhecimento do referido paradigma de programação e de uma linguagem que seja representativa deste paradigma. Consolidar na prática e ampliar os conhecimentos de lógica de programação, adquiridos em disciplina anterior.

1.14. Ementa:

Estudo completo de uma linguagem de programação sequencial: estrutura de um programa, tipos, tipos estruturados e ponteiros, declarações, comandos, subprogramas, entrada e saída, algoritmos com matrizes, uso de arquivos. Alocação dinâmica e estruturas de dados lineares. Técnicas e ferramentas para desenvolvimento de programas. Estilo de codificação: documentação do código, declaração de dados, construção de instrução.

1.15. Programa:

1. Ferramentas para o desenvolvimento de programas: editor, compilador, depurador, ambientes de desenvolvimento;; 2. Estilos de Codificação: documentação do código, declaração de dados, construcão de instrucão;; 3. Introdução à Linguagem C: características da linguagem C. A Sintaxe de C: identificadores, tipos básicos, variáveis: declarações e inicializações, constantes, operadores, ordem de Precedência, expressões: ordem de avaliação. Estrutura de um Programa em C. Funções Básicas da Biblioteca C: printf(), scanf(), getchar(), putchar();; 4. Comandos de Controle de Fluxo de um Programa: verdadeiro e falso em C, comandos de seleção: if, ifs aninhados, a escada if-­else-­if, a expressão condicional, switch;; comandos de iteracão: o laco for, o laco while, comandos de expressões, blocos de comandos;; 5. Matrizes e Cadeias de Caracteres (strings): matrizes unidimensionais e matrizes bidimensionais: declaração, limites, inicialização de matrizes, caracteres e strings: manipulacão e principais funcões;; 6. Ponteiros: conceito de ponteiros e utilidade, operadores para ponteiros, declaração de variáveis tipo ponteiros, relacionamento entre ponteiros e memória, expressões com ponteiros, manipulando matrizes com ponteiros;; 7. Funções: a forma geral de uma função, regras de escopo de funções, argumentos de funções (parâmetros formais): chamada por valor, chamada por referência, o comando return, funções que devolvem valores não-­inteiros, protótipos de funções, retornando ponteiros, funções tipo void, argc e argv: argumentos para main(), recursão, questões sobre implementacão;; 8. Estruturas: estruturas, matrizes de estruturas, passando estruturas para funções, ponteiros para estruturas, matrizes e estruturas dentro de estruturas, campos de bits, uniões, enumeracões, usando sizeof para assegurar portabilidade, typedef;; 9. Manipulação de arquivos: E/S ANSI versus E/S UNIX, E/S em C versus E/S em C++, streams e arquivos, streams, arquivos, fundamentos do sistema de arquivos, asstreams padrão, o sistema de arquivo tipo UNIX;; 10. Noções de estruturas de dados: introdução, estruturas auto-­referenciadas, alocação dinâmica da memória, listas encadeadas;; 11. Armazenamento e Manipulacão de Matrizes Esparsas;;

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1.16. Bibliografia básica:

1.SCHILDT, H. C completo e total. 3. ed. São Paulo: Pearson : Makron Books,2006. 827 p. ISBN 8534605955 2.KERNIGHAN, B.; W., RITCHIE, D. M. C: a linguagem de programação. Rio de Janeiro: EDISA, 1986. 208 p. ISBN 8570014104 3.ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 434p. ISBN 9788576051480;;

1.17. Bibliografia complementar:

1.FOROUZAN, Behrouz A. Computer science a structured programming approach using C. 2. ed. Pacific Grove: Brooks/Cole, 2001. 900 p. ISBN 0534374824;; 2.FRIEDMAN, Daniel P. Fundamentos de linguagem de programação. 2. ed. São Paulo: Berkeley, 2001. 400 p. ISBN 8572516050;; 3.VAREJÃO, Flávio. Linguagens de programação : Java, C e C++ e outras : conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 334 p. ISBN 8535213171;; 4.VOLKERDING, Patrick. Programando para linux. São Paulo: Makron Books, 1998. 376 p. ISBN 8534609055;; 5.MITCHELL, John C. Concepts in programming languagens. New York: Cambridge University Press, 2007. 529 p. ISBN 9780521780988;;

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Química da Madeira Experimental 1640088

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Gabriel Valim Cardoso

1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:

04

1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: -

Prática: 4

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-requisito(s): Química da Madeira (1640283)

1.11. Ano /semestre: 4º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Proporcionar ao aluno condições de avaliação e entendimento das técnicas utilizadas para determinação de componentes

químicos da madeira, seus isolamentos e utilizações na indústria e na pesquisa das características químicas das espécies

florestais.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Capacitar o aluno a diferenciar os componentes químicos da madeira, seus isolamentos e utilizações; Capacitar o aluno na execução de procedimentos normatizados de determinação dos componentes químicos da madeira.

1.14. Ementa:

Amostragem e preparação da madeira para análises químicas. Determinação da umidade da madeira. Determinação de

cinzas da madeira. Determinação de extrativos da madeira. Determinação da lignina da madeira. Determinação da

celulose bruta e corrigida. Determinação de hexoses e de pentosanas.

1.15. Programa:

1. Recomendações para a prevenção de acidentes no desenvolvimento das atividades no laboratório de química da madeira. 2. Amostragem e preparação da madeira para análises químicas. 2.1. Amostragem 2.1.1. Árvores 2.1.2. Toras

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2.1.3. Cavacos e serragem 2.2. Redução da amostra a sub-amostras 2.2.1. Árvores 2.2.2. Toras 2.3. Obtenção da amostra final para análises 2.4. Classificação ou peneiragem da serragem 2.5. Secagem e armazenamento 3. Análises químicas da madeira 3.1. Determinação da umidade 3.2. Determinação de cinzas 3.3. Determinação de extrativos 3.4. Determinação de lignina 3.5. Determinação da celulose bruta 3.6. Determinação de celulose corrigida 3.7. Determinação de hexoses 3.8. Determinação de pentosanas 4. Análise total da madeira

1.16. Bibliografia básica:

1.Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Celulose e Papel: Tecnologia de Fabricação de pasta celulósica. 2 ed. IPT/SENAI, São Paulo, 1988. v. 1. 559p. Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 676 C394 2.ed.

2.KLOCK, U. & MUNIZ, G.I.B. Química da Madeira. Curitiba: Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná - Fupef , 1998. 96p. (Série didática nº 02/98). www.madeira.ufpr.br/disciplinasklock/quimicadamadeira/planoensinoAT...

3.GASCOIGNE, J. A. Biological degradation of cellulose. [ s.l. ]: [s.n.], 1960. 1v. Biblioteca de Ciências Agrárias» Número de chamada: 574.192 G247 4.BOWYER, J.L. Forest products and Wood Science: an introduction. 5. ed. Iowa: Blackwell, 2007. 558 p. Biblioteca do Campus Porto » Número de chamada: 634.927 B788f 5.ed.

5.PANSHIN, A.Y. Textbook of wood technology. London: Mc Graw - Hill, 1964. v.1 Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 634.98 P196t 2. 6.TIEMANN, H.D. Wood technology: constitution, properties, and uses. 3rd. ed. New York: Pitman, 1951. xvii, 396 p. Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 662.65 T562 7.Características da madeira de algumas espécies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo: Embrapa, 2000. 113 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 38) Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 674.8 C257

8.ROWELL, R.M. Wood chemistry and wood composites. CRC Press, 504p., ISBN-0-8493-1588-3. 2005. https://angummortfin.files.wordpress.com/2015/03/handbook-of-wood-chemistry-and-wood-composites-second-edition.pdf

1.17. Bibliografia complementar:

1.ASPINALL, G.O. Polysaccharideds. Pergamon Press, Oxford. 1970. 2.BOLKER, H.I. Natural and synthetic polymers. Marcel Dekker, New York. 1974. 3.BROWNING, B.L. The chemistry of wood. Interscience, New York. 3vols. Ed. 1963. 4.FENJEL, D. & WEGNER, G. Wood Chemistry, ultrastructure, Reactions. 1989. 613 p. Editiora Walter de Gesyter. Berlin.

5.GLASSER, W.G. & SARKANEN, S. Lignin: Properties and Materials. The American Chemical Society, Washington, 545 p., 1989.

6.GUTHRIE, R.D. Introduction to carbohydrate chemistry. Clarendon Press, Oxford. 1974. 7.LEWIN, M. & GOLDSTEIN, I.S. Wood Structure and Composition. 1991. 488p. Editora Marcel Dekke, Inc. New York. 8.LIN, S.Y. & DENCE, C.W. Metods in Wood Chemistry. SPringer Series in Wood Chemistry. 1992. 578p. Editora Springer Verlag. Berlin. 8.PEARL, I.A. The chemistry of lignin. Marcel Dekker, N.Y. 1967. 9.SARKANEN, K.V.& LUDWIG, E.C.H. Lignins. Wiley-Interscience, N.Y. 1971.

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10.SJÖSTROM, E. Wood chemistry: Fundamentals and Applications. Academic Press, New York, 223p., 1981.

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Quinto Semestre

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Ciência, Tecnologia e Sociedade 140001

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Walter Iriondo

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 3 Prática: 0

Exercícios: EAD: 0

1.6. Número de Créditos: 03

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 51

1.10. Pré-Requisito(s): Sem Pré-Requisito

1.11. Ano/Semestre: 5º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Compreender os conceitos de Ciência e Tecnologia, bem como a sua relação com as transformações sociais.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Refletir sobre as relações entre desenvolvimento científico, tecnológico e social; • Estimular o comprometimento com o desenvolvimento socioeconômico respeitoso com o meio ambiente e com as gerações futuras; • Incentivar atitudes formativas do ponto de vista da pesquisa científica na prática profissional.

1.14. Ementa:

A disciplina enfoca o conceito de tecnologia e as relações entre desenvolvimento tecnológico e social. A partir disso, reflete-se sobre a ação humana e os conhecimentos envolvidos no processo histórico das transformações tecnológicas, bem como a influência das tecnologias utilizadas no cotidiano. Também aborda-se a presença das diferentes tecnologias no meio acadêmico e profissional dos cursos de Engenharia, enfocando o acesso aos artefatos tecnológicos e a sua utilização nos diferentes contextos sociais.

1.15. Programa:

Conceito de Tecnologia. Relação Desenvolvimento Tecnológico e Desenvolvimento Social. Sociedade em Rede. Tecnologia da Informação e da Comunicação.

1.16. Bibliografia básica: 1.AULER, Décio; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos (Org.). Seminário Ibero-Americano Ciência-Tecnologia-Sociedade no Ensino de Ciências: educação para uma nova ordem socioambiental no contexto da crise global. Brasília: Universidade de Brasília, 2010. 2.BAZZO, Walter Antonio. Ciência, Tecnologia e Sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Editora UFSC, 2011. Disponível em: http://www.oei.es/historico/salactsi/bazzocts.htm 3.CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale ; LINSINGEN, Irlan von. Educação Tecnológica: Enfoques para o ensino de engenharia! 2ª edição. Florianópolis: Ed.UFSC, 2009. 2.SANTOS, Lucy Woellner dos. Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina : IAPAR, 2002.

3.BAZZO, Walter Antonio. Ponto de Ruptura Civilizatória: a Pertinência de uma Educacão “Desobediente”. Revista CTS.

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V. 11, N. 33, p 73-91 . Setembro 2016. Disponível em: http://www.revistacts.net/volumen-11-numero-33/322-dossier-cts/754-ponto-de-ruptura-civilizatoria-a-aertinencia-de-uma-educacao-desobediente

4.KLÜVER, Lars; EINSIEDEL, Edna F. Participação pública em Ciência e Tecnologia: influenciar nas decisões e, sobretudo, manter a sociedade informada e engajada. História, Ciência, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.12, n.2, maio/ago, 2005. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702005000200013&lng=pt&nrm=iso

5.LINSINGEN, Irlan von; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antonio. Introdução aos estudos CTS (ciência, tecnologia e sociedade). Cadernos de Ibero-América. Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Disponível em: www.oei.es/historico/salactsi/Livro_CTS_OEI.pdf

6.SANTOS, Lucy Woellner dos. Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina : IAPAR, 2002.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS 0570127

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Prof. Amauri Cruz Espirito Santo

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Computação Gráfica (1640084) e Mecânica Geral II (1640086)

1.11. Ano/Semestre: 5º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Proporcionar conhecimentos sobre os requisitos básicos para a seleção e aplicação dos materiais de construção mecânica, metálicos e não metálicos, bem como os fundamentos relacionados aos principais elementos de máquinas para o desenvolvimento de projetos mecânicos, construção e manutenção industrial em geral. Estudar as principais formas possíveis de transmissões analisando os princípios de funcionamento, especificações e dimensionamento, assim como as suas interações com as diferentes máquinas e equipamentos industriais.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

a) Proporcionar conhecimentos sobre os requisitos básicos para a seleção e aplicação dos materiais de construção mecânica, metálicos e não metálicos; b) Estudar as principais formas possíveis de transmissões mecânicas analisando os princípios de funcionamento, especificações e dimensionamento, assim como as suas interações com as diferentes máquinas e equipamentos industriais. c) Propiciar conhecimentos sobre os principais elementos constituintes das máquinas e equipamentos industriais a partir da análise e escolha de forma a garantir o perfeito funcionamento e desempenho.

1.14. Ementa:

Conhecimentos básicos sobre o comportamento, propriedades e aplicação dos principais materiais metálicos (ferrosos e não ferrosos) utilizados nas construções mecânicas; embasamento teórico com fundamentações práticas dos principais

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elementos constituintes das máquinas e equipamentos (eixos, chavetas, acoplamentos, mancais de rolamento e deslizamento). Como complemento, estudar e dimensionar os diferentes tipos de transmissões (correias, engrenagens e correntes) usados nos sistemas mecânicos.

1.15. Programa:

1. INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 2. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 2.1. Classificação 2.2. Tópicos de seleção e emprego 3. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 3.1. Propriedades Mecânicas 3.2. Ensaios 3.3. Propriedades Físicas, Químicas, Elétricas e Magnéticas 4. MATERIAIS NÃO METÁLICOS 4.1. Polímeros, Cerâmicos, Compósitos 5. MATERIAIS METÁLICOS 5.1. Classificação 6. MATERIAIS FERROSOS 6.1. Etapas de produção dos Materiais Ferrosos 7. AÇO 7.1. Definição 7.2. Processos de Fabricação 7.3. Processos de Laminação, Trefilação, Fundição 7.4. Produtos Siderúrgicos 7.5. Classificação dos Aços 7.5.1. Classificação quanto à composição química 7.5.2. Classificação quanto ao teor de Carbono 7.5.3. Classificação quanto normas ASTM, SAE, ABNT, DIN 7.5.4. Propriedades e Aplicações 8. FERRO FUNDIDO 8.1. Definição 8.2. Processos de Fabricação 8.3. Classificação 8.4. Propriedades e Aplicações 9. MATERIAIS NÃO FERROSOS 9.1. Principais tipos utilizados na construção mecânica 10. COBRE E SUAS PRINCIPAIS LIGAS 10.1. Bronze e Latão 10.2. Definições, Propriedades e Aplicações 11. ALUMÍNIO E SUAS LIGAS 11.1. Definições, Propriedades e Aplicações 12. TRATAMENTOS SUPERFICIAIS 12.1. Principais tipos e Aplicações 13. TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS 13.1. Fundamentos e objetivos dos principais tipos 13.1.1. Recozimento 13.1.2. Normalização 13.1.3. Têmpera 13.1.4. Revenimento 13.1.5. Cementação 14. TRANSMISSÃO POR CORREIAS 14.1. Correias Planas e Correias “V” 14.1.1. Aplicações 15. TRANSMISSÃO POR CORREIAS “V” 15.1. Dimensionamento 15.2. Esforços na transmissão 15.3. Cuidados na instalação e manutenção 16. TRANSMISSÃO POR CORRENTES 16.1. Tipos e Aplicações 16.2. Dimensionamento 16.3. Cuidados na instalação e manutenção 17. REDUTORES DE VELOCIDADE - ENGRENAGENS 17.1. Principais tipos 17.2. Princípios de funcionalidade 17.3. Aplicações e escolha 18. ROLAMENTOS

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18.1. Principais tipos e aplicações 19. MANCAIS DE ROLAMENTO E DESLIZAMENTO 19.1. Principais tipos e aplicações 20. ACOPLAMENTOS

Principais tipos e aplicações

1.16. Bibliografia básica: 1.CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. 2a Ed. Vol. 1. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1986. 266 p. 2.CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. 2a Ed. Vol. 2. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1986. 315 p. 3.CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. 2a Ed. Vol. 3. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1986. 388 p.

1.17. Bibliografia Complementar:

1.MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. Ed. revisada, atualizada e Ampliada. Érica, São Paulo, 2000, 358p. 2.SHIGLEY, J.E. Elementos de Maquinas. 1a Ed. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1999 347 p. 3.SHIGLEY, J.E. Elementos de Maquinas. 1a Ed. Vol. 2. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.1999. 693 p. 4.PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. Ed. 71ª – Reimpressão. F. Provenza, São Paulo, 1996, 481p. 5.CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Ed. Editora ABM, São Paulo, 2005. 600p 6.BUDYNAS, R.G, NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia Mecânica. 8ª Ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 2011. 1084p 7.NIEMANN, G. Elementos de Máquinas – Vol.3. Editora Blucher, São Paulo,1971.184p 8.MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 Ed. Editora Érica, São Paulo, 2010. 367p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: ENGENHARIA ECONÔMICA 0570110

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente:

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 02 Prática: 02

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 04

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Sem pré-requisito

1.11. Ano/Semestre: 5º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre: (1) a análise estática e dinâmica dos princípios de otimização como regra de decisão na unidade de produção, e (2) os fundamentos teóricos para e abordagem de problemas de política econômica.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Apresentar a função financeira em uma empresa e de como a mesma opera junto aos mercados financeiros para criar valor; conceituar engenharia econômica e demonstrar sua importância para a administração financeira na tomada de decisão sobre alternativas econômicas.

1.14. Ementa:

Introdução e Definições. Política Econômica. Matemática Financeira. Análise de Investimentos. Análise de investimentos

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sob Riscos e Incertezas. Sistema Monetário-Financeiro. Economia Geral - Conceitos e Princípios Importantes. Estrutura de Mercado. Análise da Estrutura-Conduta-Desempenho da Firma. Agregados macroeconômicos e o modelo de insumo produção. Análise e avaliação de investimentos. Conceitos fundamentais da Economia Internacional.

1.15. Programa:

1. INTRODUÇÃO Conceitos básicos da ciência econômica Correntes do pensamento econômico Os sistemas econômicos Fundamentos e Modelos teóricos

2. ECONOMIA DE MERCADO Oferta e Demanda Equilíbrio de Mercado

3. ELASTICIDADES Elasticidade Preço da Demanda Elasticidade Renda Elasticidade Preço Cruzada da Demanda Elasticidade da Oferta

4. A ATIVIDADE PRODUTIVA A função de produção Teoria da Firma. Produção no curto e longo prazo. Os critérios de otimização da produção

5. OS CUSTOS DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA A função de custos no curto e longo prazo. Os critérios de minimização dos custos de produção Derivação da oferta de produtos.

6. OS MERCADOS Estruturas de mercados: Concorrência Perfeita, Monopólio, Oligopólio. Formação dos preços

7. A MACROECONOMIA Conceitos fundamentais O modelo Keynesiano Básico

8. O EQUILÍBRIO DO SISTEMA MACROECONÔMICO A oferta agregada e a demanda agregada O lado Real e o lado Monetário da Economia

9. A AÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA O consumo, a poupança, os investimentos e os gastos governamentais

10. NOÇÕES DE POLÍTICAS MACROECONÔMICAS Política Fiscal, Política Monetária, Política Cambial.

1.16. Bibliografia básica:

1.HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

2.MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira: com + de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3.VIEIRA S. J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

1.17. Bibliografia complementar:

1.ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

2.BLANK, L. T. Engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Mcgraw-hill, 2008.

3.BLANK, LELAND T. Engenharia Econômica. SÃO PAULO: MCGRAW-HILL, 2008.

4.CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

5.PILAO, NIVALDO ELIAS; HUMMEL, PAULO ROBERTO VAMPRE. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Ed. Thomson, 2004.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: ISOSTÁTICA 0570201

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Jorge Manuel Rodrigues

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 02 Prática: 02

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 04

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Mecânica Geral I (1640085)

1.11. Ano/Semestre: 5º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Calcular os esforços internos em estruturas.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Apresentar aspectos relacionados a estruturas isostáticas. Calcular esforços internos em estruturas isostáticas planas, retas e curva, pórticos

1.14. Ementa:

Sistemas de cargas: Cargas concentradas. Cargas distribuídas planas, Cargas distribuídas volumétricas, Cargas sobre superfícies submersas - centro de pressão. Sistemas isostáticos: conceituação e análise das solicitações, cálculo dosesforços axial, momento fletor, esforço cortante e momento torçor. Estruturas treliçadas isostáticas: conceituação, classificação e análise dos esforços. Linhas de influência.

1.15. Programa:

UNIDADE 1. SISTEMAS ESTRUTURAIS 1.1 Vínculos e sistemas isostáticos e hiperestáticos. 1.2 Determinação do grau de estaticidade. 1.3 Carregamentos 1.4 Cálculo de reações

UNIDADE 2. SISTEMAS ISOSTÁTICOS PLANOS 2.1 Equações e diagrama dos esforços internos, axial, fletor,cortante e torçor em: 2.1.1 Vigas; Vigas Gerber., vigas curvas 2.1.2 Pórticos. 2.1.3 Sistemas articulados. 2.1.4 Arcos. 2.1.5 Grelhas.

UNIDADE 3. SISTEMAS RETICULADOS PLANOS 3.1 Treliças: considerações gerais. 3.2 Resolução pelo método dos nós. 3.3 Resolução pelo método de Ritter.

UNIDADE 4. LINHAS DE INFLUÊNCIA

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4.1 Obtenção de linhas de influência para vigas isostáticas

1.16. Bibliografia básica: 1.BEER, F.P., JOHNSTON, F.R. Estática para engenheiros. McGraw Hill, Rio de Janeiro.

2.HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. 5 ed. Prentice Hall, 2004.

3.SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Volume 1. 6 ed. Editora Globo. 1981

1.17. Bibliografia complementar:

1.BEER, F. P. e JONHSTON, E. R. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: São Paulo: McGraw Hill, 2006. 774p.

2.HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. Pearson, 2013.

3.LEET, K. M.; UANG, C.; GILBERT. A. Fundamentos de Análise Estrutural. São Paulo:McGraw Hill, 2009.

4.MERIAM, James L., Estática. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. – Rio de Janeiro, 1985.

5.FONSECA, A., Curso de Mecânica, Volumes I e II. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - Rio de Janeiro, 1974.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: MECÂNICAS DOS FLUÍDOS 0570093

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Carlos Antonio da Costa Tillmann

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Mecânica Geral II (1640086) e Equações Diferenciais A (1640021)

1.11. Ano/Semestre: 5º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre os princípios que regem os fluidos em repouso e em movimento e, sobre os fatores que intervém na realização destes fenômenos físicos.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

• Identificar em função das principais características dos fluidos, seu comportamento em projetos que envolvam recursos estruturais hidráulicos.

1.14. Ementa:

Classificação dos fluidos. Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Resistência ao escoamento dos fluidos. Viscosidade dos fluidos. Métodos e Medidas dos fluidos.

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1.15. Programa:

1. UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1.1. Definição de fluidos 1.2. Classificação dos fluidos 1.3. Propriedades dos fluidos

2. UNIDADE II – ESTÁTICA DOS FLUIDOS

2.1. Esforços nos fluidos. Pressão unitária. Lei de Pascal. 2.2. Fundamentos da Fluidostática: Equação fundamental da estática dos fluidos. Lei de Stevin. Transmissão de pressão: atmosférica, absoluta e relativa. Plano de carga estático efetivo e Plano de carga estático absoluto. 2.3. Manometria

3. UNIDADE III – ESFORÇOS NOS FLUIDOS EM EQUILIBRIO ESTÁTICO

3.1. Empuxo em superfícies planas. Empuxo em superfícies curvas. Espessuras de tubulações e reservatórios.

4. UNIDADE IV – CINEMÁTICA DOS FLUIDOS

4.1. Fundamentos da cinemática dos fluidos. Trajetórias, linhas de fluxo e filetes. Escoamentos: Uni, Bi e Tridimensionais. Sistemas físicos e volume de controle. Viscosidade dinâmica e cinemática. Estudo de regimes. 4.2. Fluidos ideais e Fluidos reais. Conservação de massas: Equação da continuidade. Estudo de vazões.

5. UNIDADE V – ESCOAMENTOS: FLUIDOS IDEAIS E FLUIDOS REAIS

5.1. Equação de Euler 5.2. Equação de Energia 5.3. Equação de Bernoulli. Teorema de Torricelli, Tubo de Pitot, Tubo de Venturi. 5.4. Perda de carga em condutos de seção constante. Fórmulas racionais. Efeito da viscosidade: Regime laminar e turbulento. Equação de Navier-Stokes. Equação de Reynolds.

6. UNIDADE VI – MEDIDA DOS FLUIDOS 6.1. Medidores de pressão 6.2. Medidores de velocidade 6.3. Medidores de vazão: hidrômetros, medidor Venturi, orifícios, bocais e outros medidores

6.4. Medidores de viscosidade

1.16. Bibliografia básica: 1.Gilles, Ranald V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Coleção Schaum. Ed. McGraw Hill. 1977. 2.Young, et al Uma Introdução Concisa à Mecânica dos Fluidos, Ed. Edgard Blücher. 2001. 3.White, F. M. M. Mecânica dos Fluidos, Ed. McGraw-Hill, 6ª ed., 2011. 880p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.Bastos, Francisco A.A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Ed. Guanabara. 1987. 2.Fox, Robert W. & Mac Donald, Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Ed. Guanabara. 1985. 3.Streeter, Victor L. &Wylie, Benjamin E. Mecânica dos Fluidos. Ed. McGraw Hill. 7ª ed. 1980. 4.Vennard, John K. & Street Robert L. Mecânica dos Fluidos Elementar. Ed. Wiley & Sons, 6ª ed. 1982.

5.MASSEY, B. S. Mecânica dos Fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Guibenklan, 2002. 998 p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira 0570036

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1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor responsável: Darci Alberto Gatto

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:

4 créditos

1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa Teórica: 2h

Prática: 2h

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( ) semestral

( x ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10. Pré-requisito(s): Anatomia da Madeira (0570034)

1.11. Ano /semestre: 5º Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Oportunizar aos acadêmicos conhecimentos referentes aos aspectos físicos e mecânicos da madeira, possibilitando a

correta classificação tecnológica e utilização das espécies florestais.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Descrever os conceitos e fundamentos básicos das propriedades da madeira;Caracterizar as principais propriedades

físicas da madeira e a aplicação desses conceitos nos diversos processos de transformação e industrialização da

madeira;Identificar as propriedades mecânicas das madeiras, estabelecendo comparações entre as diversas espécies.

1.14. Ementa:

Introdução. Normas técnicas. Propriedades Físicas: massa específica, teor de umidade, sorção na madeira.

Retratibilidade da madeira – Contração e Inchamento, anisotropia. Influência das propriedades físicas na

utilização da madeira. Outras propriedades físicas: térmicas, acústicas e elétricas. Propriedades Mecânicas:

elasticidade e ensaios mecânicos. Práticas: Ensaios mecânicos com espécies comerciais.

1.15. Programa:

Unidade 1 - Amostragem e Normas técnicas

Unidade 2 - Propriedades Físicas

Retratibilidade da madeira

Massa Especifica

Teor de Umidade

Influência das propriedades físicas na utilização da madeira

Unidade 3 - Propriedades Mecânicas

Compressão paralela e perpendicular as fibras

Cisalhamento

Flexão estática

Tração perpendicular

Fendilhamento

Dureza

Flexão dinâmica

Unidade 4 - Demais Propriedades da Madeira

Propriedades Térmicas

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E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 108

Propriedades Elétricas

Propriedades Acústicas

1.16. Bibliografia básica:

1.DURLO, M. A. Tecnologia da madeira: peso específico. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1991. 29 p. (Série Técnica, 8).

2.DURLO, M.A. & MARCHIORI, J.N.C. Tecnologia da madeira: retratibilidade. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1992. 33 p. (Série Técnica, 10).

3.MORESCHI, J. C. Manual Didático de Propriedades Tecnológicas da Madeira. Universidade federal do Paraná. 2007.

4.MUNIZ, G.B.; KLOCK,U.; MATOS, J.L.M.; MORESCHI, J.C.; IWAKIRI,S.; KEINERT Jr., S. Apostila Tecnologia da Madeira. Curitiba, FUPEF. 1994.

5.NENNEWITZ, Ingo et al. Manual de tecnologia da madeira. São Paulo: Blucher, 2008. 2008, 354 p.

6.KOLLMANN, F.F.P. & COTÉ Jr.,W.A. - Principles of wood science and technology : Solid wood. New York, Springer Verlag, 1968. v.1, 592p.

7.KOLLMANN, F. P. KUENZI, E.W. & STAMM, A J. Principles of Wood Science and Technology VI e II, Springer-Verlag. Berlin, 1975.

8.TIEMANN, H, D. Wood Technology: constitution, properties, and uses. 3rd. ed. New York: Pitman, 1951. xvii, 396 p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.ALZUETA, M. Elementos de tecnologia de La madera. Buenos Aires: Arte y Técnica, 1942. 108 p.

2.AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. Standard methods for testing small clear specimens of timber, D 143-94. Philadelphia, PA. 1995.

3.HASELEIN, C. R. Manual Didático de Propriedades Físico-Mecânicas da Madeira. Universidade Federal de Santa Maria, 2007.

4.GALVÃO, A.P.M. & JANKOWSKI, I.P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, 1985. 108 p

5.UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Wood Handbook: wood as an engineering material. Washington: U.S. Government Printing Office, 1987. 466 p. (Versão digital)

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: SAUDE E SEGURANCA DO TRABALHO 1640285

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Gabriel Valim Cardoso

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:

02

1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 2

Prática:

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 34

1.10. Pré-requisito(s): Introdução à Engenharia Industrial Madeireira (0570032)

1.11. Ano /semestre: 5º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Apresentar ao aluno os principais conceitos envolvidos na gestao e promocao da seguranca e saude do trabalhador , bem como capacita-lo para intervir de forma a garantir a protecao dos trabalhadores e das instalacoes em todas as instancias durante o desenvolvimento de suas atividades.

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E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 109

1.13. Objetivo(s) específico(s):

-Identificar em funcao das principais caracteristicas , atividades de riscos para contribuir com a protecao do trabalhador; -Desenvolver acoes de controle sobre possiveis acid entes e doencas do trabalho ; - Conhecer aspectos legais determinados pela legislacao quanto aos acidentes do trabalho , avaliando a necessidade de programas de prevencao ao ambiente de trabalho.

1.14. Ementa:

Conceitos basicos sobre Saude e Seguranc a do Trabalho . Legislacão e certificacão em SST . Estudo das principais normas regulamentadoras envolvendo organizacao dos servicos de saude ocupacional , protecão individual e coletiva , identificacão e tratamento dos riscos , Ergonomia e treinamentos. Estudo do ambiente de trabalho e aplicacoes específicas.

1.15. Programa: 1. Introducão a Seguranca e Saude no Trabalho e seus principais conceitos de base 2. Legislacão e certificacão em Saude e Seguranca no Trabalho (SST) 3. Disposicões gerais para a SST e aspectos associados ao embargo e interdicão dos locais de trabalho 4. Servico Especializado em Seguranca e Medicina do Trabalho 5. Comissão Interna de Prevencão de Acidentes 6. Protecão Individual e Coletiva 7. Programas para o Controle Medico e Saude Ocupacional 8. Programas de Prevencao dos Riscos no Ambiente de Trabalho 9. Consideracões sobre as atividades insalubres e perigosas e suas implicacões 10.Ergonomia 11. Protecão contra Incêndios e Explosões (Lei Federal no 13.425, de 30 de marco de 2017) 12.Tópicos complementares a SST

1.16. Bibliografia básica:

1.SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO. 71. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 980 p. 2.CARDELLA, B. Seguranca no trabalho e prevencão de acidentes : uma abordagem holistica : seguranca integrada a missão organizacional com produtividade, qualidade, preservacão ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo: Atlas, 2011. 2012. 3.MATTOS, U. A. de O.; MASCULO, F. S. (Orgs). Higiene e seguranca do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 4.MASCULO, F. S.; VIDAL, M. C. (Org). Ergonomia: trabalho adequado e eficiente . Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e producao. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.

1.17. Bibliografia complementar:

1.PACHECO JUNIOR, W. Gestão da seguranca e higiene do trabalho: contexto estrategico, análise ambiental e controle e avaliacao das estrategias. São Paulo: Atlas, 2000. 2.SAMPAIO, G. M. A. Pontos de partida em seguranca industrial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. FILHOB. A. N. Seguranca do trabalho e gestão ambiental.4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3.SALIBA, T. M. Legislacão de seguranca, acidente do trabalho e saude do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002. 4.Lei Federal no 13.425, de 30 de marco de 2017 - Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevencao e combate a incendio e a desastres em estabelecimentos, edificacões e áreas de reunião de publico . 5.Website do CBMRS (Comando do Corpo de Bombeiros Militar) do RS. Disponível em: http://www.cbm.rs.gov.br/ 6.Website do MTE (Ministerio do Trabalho e Emprego). Disponível em: http://portal.mte.gov.br/

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Sociologia 0560043

1.2. Unidade: Instituto de Filosofia, Sociologia e Política (IFISP) 056

1.3. Responsável: Departamento de Sociologia e Política

1.4. Professor Regente: Marcus Vinicius Spolle

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1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática:

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 02

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 34

1.10. Pré-Requisito(s): Sem Pré-Requisito

1.11. Ano/Semestre: 5º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Levar o aluno a ter uma postura crítica frente ao meio no qual exercerá a sua futura profissão e aos instrumentos técnicos de trabalho.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

criar condições para a compreensão dos conceitos básicos da sociologia; compreender fenômenos característicos do mundo social; entender os principais paradigmas na relação ciência e tecnologia

1.14. Ementa:

Introdução ao pensamento sociológico através das visões sociológicas, reprodutivista, compreensiva e crítica. Apresentação dos desafios da sociologia ante as questões da modernidade, globalização, cidadania, cultura e meio ambiente e a análise da relação entre sociologia, produção de conhecimento, ciência e tecnologia.

1.15. Programa:

1. A Sociologia como Ciência 1.1. Contexto histórico e construção do objeto 1.2. Integração social - Emile Durkheim e o fato social 1.3. O método compreensivo de Max Weber 1.4. Contradição e conflito: Karl Marx e o método dialético 1.5. Paradigmas do consenso e do conflito, teorias sociológicas contemporâneas; 2. Sociologia e a produção do conhecimento 2.1. Modernidade e reflexidade 2.2. A produção da ciência e da tecnologia e interesses sociais;

2.3. Ciências sociais X Ciências físicas e naturais;

1.16. Bibliografia básica:

1.BECK, Ulrich. Modernização Reflexiva. São Paulo: Editora UNESP, 1997. 2.CORCUFF, Philippe. As novas Sociologias: construções da realidade social.SP: EDUSC, 2001. 3.DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Ed. Nacional, 1978.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BERGER, Peter e Luckmann, Thomas. A Construção Social da Realidade. Petrópolis: Vozes, 1999. 2.ELIAS, Norbert. Envolvimento e alienação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 3.GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 4._________________. “As revolucões sociais de nosso tempo”. In: Para além da esquerda e da direita.São Paulo: Unesp, 1996 5.KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo:Perspectiva, 1996.

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E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 111

Sexto Semestre

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Administração de Recursos Humanos 1700032

1.2. Unidade: Faculdade de Administração e Turismo 164

1.3. Responsável: Departamento de Administração

1.4. Professor Regente: Elvis Silveira Martins

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 04 Prática:

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 04

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Sem pré-requisito

1.11. Ano/Semestre: 6º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Proporcionar conhecimentos técnico-gerenciais na área de Gestão de Pessoas e a sua relação e dependência com as demais áreas específicas da organização, além de contextualizá-la frente às mudanças que se processam na atualidade.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Proporcionar visão ampla e contemporânea da Gestão de Pessoas, ocasionando reflexão sobre o papel estratégico da área nas organizações; Apresentar os Subsistemas de Recursos Humanos buscando estimular a visão crítica do aluno em relação às práticas de seus processos; Fornecer embasamento para os alunos atuarem com gerenciamento de pessoas na sua atividade profissional enquanto Administradores.

1.14. Ementa:

O Sistema de Administração de Recursos Humanos no contexto das organizações e sua evolução na Teoria Administrativa. Os subsistemas de Agregar e Aplicar pessoas e seus respectivos processos componentes. Desafios, tendências e os novos paradigmas da Administração de Recursos Humanos.

1.15. Programa:

Unidade 1 Considerações iniciais: a Administração de Recursos Humanos (ARH) 1.1 As organizações e a ARH; 1.2 As fases evolutivas da Gestão de Pessoas; 1.3 Escolas Administrativas e o enfoque nas pessoas; 1.4 Significados do termo RH; 1.5 Perfil do Gestor de RH; 1.6 Objetivos, políticas, desafios, diretrizes estratégicas e tendências da ARH; 1.7 Planejamento Estratégico de Recursos Humanos. Unidade 2 Subsistema de Agregar Pessoas 2.1 Objetivos do Subsistema e processos que o compõe; 2.2 Ambiente organizacional: mercado de emprego e candidatos; 2.3 Rotatividade de pessoal; 2.4 Absenteísmo; 2.5 Recrutamento de pessoal;

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2.6 Seleção de pessoal; 2.7 Integração do novo colaborador e acompanhamento no período de experiência; 2.8 Terceirização; 2.9 Contrato especial e Banco de horas. Unidade 3 Subsistema de Aplicar Pessoas 3.1 Objetivos do Subsistema e processos que o compõe; 3.2 Definição dos processos e sua seqüencia; 3.3 Conceituação de função, tarefa e cargo; 3.4 Desenho de cargos: significado e modelos; 3.5 Descrição e análise de cargos: definição, objetivos, metodologia, modelos e manual de cargos; 3.6 Avaliação de cargos: definição, objetivos, metodologia e sistemas de avaliação; 3.7 Classificação de cargos; 3.8 Plano de cargos e salários; 3.9 Plano de carreira Unidade 4 Subsistema de Manter Pessoas 4.10 Higiene e Segurança do trabalho 4.11 Qualidade de Vida no Trabalho

1.16. Bibliografia Básica: 1.BERGAMINI, C. W., BERALDO, D.G.R. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo: Atlas, 1986. Biblioteca UFPel: 658.3 B493a 2.CARVALHO, M. C. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2007. Biblioteca UFPel: 658.303 C331g 3.CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Biblioteca UFPel: 658.3 C532g _____________. Recursos Humanos: o Capital Humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2004

1.17. Bibliografia complementar:

1.ARAUJO, Luis Cesar G. de Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Ed. Atlas, 2006. 2.CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 3.DAVENPORT, Thomas O. Capital Humano: o que é e por que as pessoas investem nele. São Paulo: Editora Nobel, 2001. 4.FIGUEIREDO, José Carlos. O ativo humano na era da globalização. 5.FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos – Conceitos, Ferramentas e Procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Eletrotécnica 0570098

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Eurico Guimarães de Castro Neves

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:04 1.7. Caráter:

(x ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 02

Prática: 02

Exercícios: 00

EAD: 00

1.8. Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-requisito(s): Física Básica II (0090114)

1.11. Ano /semestre: 6º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Proporcionar conhecimentos sobre a teoria e a aplicação de métodos aplicados à análise de circuitos elétricos e aos projetos de instalações elétricas.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Possibilitar ao aluno:

a) o conhecimento das grandezas elétricas básicas e dos elementos que compõe os circuitos elétricos, bem como dos instrumentos e procedimentos para sua medida;

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b) a correta aplicação dos métodos relativos aos circuitos elétricos de corrente contínua e de corrente alternada;

c) o conhecimento dos transformadores e dos principais tipos de máquinas elétricas, suas características, controle e aplicações;

d) o conhecimento dos dispositivos e das normas utilizados em projetos de instalações elétricas.

1.14. Ementa:

Medidas elétricas. Teoria dos circuitos de corrente contínua. Materiais elétricos e magnéticos usados em eletrotécnica. Teoria dos circuitos de corrente alternada. Utilização da energia elétrica na empresa. Requerimento de cargas para as diferentes aplicações da eletricidade na empresa. Levantamento e localização de cargas. Redes elétricas de baixa e alta tensão a nível industrial. Força-motriz. Iluminação artificial. Sistemas de proteção e controle de máquinas e transformadores elétricos.

1.15. Programa:

1 Conceitos Básicos em Eletricidade 1.1 Grandezas Elétricas Básicas 1.2 Elementos de Circuitos

1.2.1 Resistores 1.2.2 Indutores 1.2.3 Capacitores 1.2.4 Fontes de Alimentação

2 Circuitos Elétricos 2.1 Leis Básicas 2.2 Circuitos de Corrente Contínua

2.2.1 Circuito Série 2.2.2 Circuito Paralelo

2.3 Circuitos de Corrente Alternada 2.3.1 Funções Sinusoidais 2.3.2 Conceito de Impedância 2.3.3 Circuito Série 2.3.4 Circuito Paralelo 2.3.5 Potência e energia

2.4 Circuitos Trifásicos 2.4.1 Fontes Trifásicas: ligação Y e

2.4.2 Cargas Trifásicas Equilibradas: ligação Y e

3 Máquinas Elétricas 3.1 Princípios de Eletromecânica: ação de gerador e ação de motor. 3.2 Classificação Geral das Máquinas Elétricas

3.2.1 Geradores 3.2.2 Motores de Corrente Contínua 3.2.3 Motores Síncronos 3.2.4 Motores de Indução

4 Transformadores

4.1 . Princípio de funcionamento; constituição. Relação de transformação; equações; ligações. Dimensionamento; necessidade de paralelismo.

5 Luminotécnica 5.1 Iluminação artificial; métodos de iluminação; fluxo luminoso. 5.2 Níveis de iluminamento; tipos de iluminação; coeficientes de utilização e depreciação. 5.3 Escolha de lâmpadas e luminárias; cálculos de iluminação.

6 Instalações Elétricas 6.1 Condutores elétricos; classificação; cálculos de bitola. 6.2 Dimensionamentos de eletrodutos e disjuntores 6.3 Determinação de tomadas de corrente; quadro de cargas. 6.4 Dispositivos eletromagnéticos 6.5 Sistemas de comando de iluminação; representações multifilar e unifilar. 6.6 Projeto elétrico de uma atividade industrial madeireira

7 Medidas Elétricas

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E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 114

7.1 Características gerais dos instrumentos de medidas elétricas. 7.2 Medida de corrente: amperímetros. 7.3 Medida de tensão: voltímetros. 7.4 Medida de resistência e continuidade: ohmímetros. 7.5 Medida de potência: wattímetros e varímetros. 7.6 Medida de energia: watt-horímetro.

1.16. Bibliografia básica:

1.NEVES, Eurico G.C; MÜNCHOW, Rubi. Eletrotécnica, Vol. 1. Disponível em: http://ava.ufpel.edu.br/pre/mod/folder/view.php?id=30668

2.NEVES, Eurico G.C. Eletrotécnica Geral. 2.ed., Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2004. 3.CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013.

1.17. Bibliografia complementar:

1.NEVES, Eurico G.C.; MÜNCHOW, Rubi. Slides das aulas de Eletrotécnica. Disponível em http://ava.ufpel.edu.br/pre/mod/folder/view.php?id=30635

2.GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ed., São Paulo: Pearson/Makron Books, 2009.

3.KOSOW, Irwing L. Máquinas Elétricas e Transformadores. Ed. Globo.

4.MEDEIROS FILHO, Solon. Fundamentos de Medidas Elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 1986.

5.CEEE - Companhia Estadual de Energia Elétrica. Normas técnicas de distribuição. Porto Alegre: Superintendência de Engenharia de Distribuição/RS, 1983. (revisada em 08/08/2013).Manuais e tabelas de fabricantes

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Energia da Biomassa Florestal 1640310

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor responsável: Rafael Beltrame

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:

4 créditos

1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa Teórica: 02

Prática: 02

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( ) semestral

( x ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10. Pré-requisito(s):Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira (0570036)

1.11. Ano /semestre: 6º Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):Oportunizar aos acadêmicos do Curso de Engenharia Industrial Madeireira

conhecimentos referentes aos diferentes tipos de biomassa disponíveis no meio florestal e os métodos de produção de

biomassa para fins energéticos.

1.13. Objetivo(s) específico(s): Aperfeiçoar os conhecimentos gerais acadêmicos com relação às propriedades e

produtos energéticos da madeira na indústria madeireira. Avaliar os principais processos de transformação da madeira

em energia.

1.14. Ementa:A Biomassa Florestal. Madeira como Material Combustível. Processos de Pirólise e Hidrólise. Carvão

Vegetal. Construção e Operação de Fornos de Carbonização. Gaseificação de Madeira. Produção de Etanol e Metanol.

Unidade Geradora de Energia. Controle de Poluição.

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E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 115

1.15. Programa:

Unidade 1: Biomassa florestal

Unidade 2: Madeira como material combustível

Unidade 3: Processos de Pirólise e Hidrólise

Unidade 4: Carvão Vegetal

Unidade 5: Construção e Operação de Fornos de Carbonização

Unidade 6: Produção de Etanol e Metanol

Unidade 7: Gaseificação de Madeira

Unidade 8: Unidade Geradora de Energia e Controle de Poluição

1.16. Bibliografia básica:

1.BRASIL. Ministério da Agricultura. Produção de Etanol da Madeira. Cadernos Coque e Álcool da Madeira - COALBRA, Brasília, 117 p., 1983.

2.BORSATO, D.; GALÃO, O, F.; MOREIRA, I. Combustíveis Fósseis: carvão e petróleo. Londrina, PR: EDUEL, 2009. 155p.

3.IBAMA. Manual de Construção e Operação do Forno rabo-quente. Natal, 24 p., 1999.

4.LORA, E. E. S.; ANDRADE, R. V. Geração de energia e gaseificação de biomassa. Biomassa & Energia, Viçosa, v. 1, n. 3, p. 311-320, 2004.

5.NOGUEIRA, L. A. H. et al. Dendroenergia: Fundamentos e aplicações. Brasília: ANEEL, 2000. 144 p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BRASIL. Ministério da Agricultura. Proposta de utilização energética de florestas e resíduos agrícolas. Brasília, 164 p.,1987.

2.ACIOLI, J. L. Fontes de energia. Ed. UNB. Brasília, 1994. 138p

3.CNI. Biomassa coadjuvante na oferta total de energia. Brasília. s d.

4.CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Gaseificação da Madeira e Carvão Vegetal. SPT 004, Belo Horizonte, 1981. 131p.

5.CORTEZ, L.A.B; LORA, E.S; GÓMES, E.O. Biomassa para energia. UNICAMP. 2008. Campinas, SP. 732p.

6.FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS / CETEC. Uso da madeira para fins energéticos. Belo Horizonte: CETEC, 1981. (SPT – 001).

7.FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS / CETEC. Produção e utilização de carvão vegetal. Belo Horizonte: CETEC, 1982. 939 p. (SPT – 008).

8.GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 234 p, 1998.

9.GUGLIELMI, R. Carvão: a fonte alternativa de energia. Minas Gerais: IOESC, 1v, 1980.

10.TOLMASQUIM, M.T. (Org.) Alternativas energéticas sustentáveis no Brasil. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2004.

Page 116: PROJETO PEDAGÓGICO DO URSO de · O Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Industrial Madeireira, visa sistematizar as condições de ensino do Curso concebido pela

E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 116

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Processos de Corte em Madeira 0570089

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Érika da Silva Ferreira

1.5. Distribuição de horário semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:4 1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 2

Prática: 2

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas aula

1.10. Pré-requisito(s): Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira (0570036)

1.11. Ano /semestre: 6° Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Capacitar o discente do curso de Engenharia Industrial Madeireira no conhecimento do processamento mecânico secundário da madeira (usinagem) na indústria.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

- Introduzir conceitos e tecnologias empregados para produção dos elementos de corte e maquinários utilizados para o processamento mecânico (usinagem) da madeira e seus derivados;

- Determinar soluções para os processos de corte da madeira e produtos à base de madeira;

- Proporcionar conhecimento ao discente sobre os problemas encontrados na indústria relacionados com o processamento mecânico secundário da madeira relativo ao meio ambiente e a qualidade do produto.

1.14. Ementa:Ferramenta tradicional. Teoria de corte da madeira. Materiais das ferramentas de corte. Máquinas e condições de corte. Desgaste, afiação e manutenção do complexo de corte. Defeitos de usinagem e soluções. Usinagem em máquinas-ferramentas de controle numérico computadorizado. Corte com jato líquido a alta pressão e com laser.

1.15. Programa:

1. Introdução: Revisão sobre propriedades da madeira; 2. 2. Ferramenta tradicional 2.1. Gume

a) Geometria e ângulos característicos; b) Superfície de ataque, superfície livre, ângulo de cunha, ângulo de ataque, ângulo livre, outros tipos de ângulos, garganta do dente.

c) Concepção das ferramentas 3. Teoria do corte da madeira 3.1. Princípios e formas dos movimentos 3.2. Base e princípios de corte 3.3. Geometria do cavaco 4. Materiais das ferramentas de corte 4.1. Tratamentos térmicos dos metais 4.2. Ligas e tipos de aço 4.3. Processo de sinterização 5. Máquinas e condições de corte 5.1. Corte de trajetória retilínea 5.1.1.Serra-fita 5.1.2. Serra alternativa 5.2. Corte de trajetória cicloidal 5.2.1 Cavaco em forma de vírgula (plaina, tupia, moldureira) 5.2.2. Cavaco em forma de porção de vírgula (serra circular) 5.2.3. Cavaco em forma de croissant (tupia superior, furadeira) 5.3. Cortes com outras trajetórias 5.3.1. Helicoidal (furadeira, torno) 5.3.2. Espiroidal (torno desfolhador) 5.3.3. Complexos (furadeira com facas cavadoras) 6. Desgaste, afiação e manutenção do complexo de corte

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6.1. Abrasivos e rebolos 6.2. Afiação: princípios e tipos de afiação

7. Força e potência de corte 7.1. Procedimentos de cálculo 7.2. Pressão específica de corte 7.3. Fatores de influência sobre o a força de corte 7.4. Tempo e custos de produção

8. Usinagem em máquinas-ferramentas de controle numérico 8.1. Estrutura de programação CNC 9. Corte com jato líquido a alta pressão e com laser 9.1. Dispositivo e princípio de corte 9.2. Máquinas e condições de corte 9.3. Desgaste e manutenção 9.4. Defeitos de usinagem e soluções

1.16. Bibliografia básica:

1. GONÇALVES, M.T.T. Processamento da Madeira. Bauru, SP. 242p. 2000. 2. EISSENSTEIN, C. Afiação de Ferramentas para Usinar Madeira e seus Derivados. Bento Gonçalves.

SENAI/CETEMO. 370 p. 1997. 3. THE LEITZ - Lexicon: handbook for woodworking machine tools. Oberkochen: Leitz, 2011. 6ed.

1.17. Bibliografia complementar:

1. MACHADO, A. Comando Numérico Aplicado à Máquinas-Ferramenta. Ícone Editora, 3º ed. 461p. 1989. 2. LATORRACA, J.V.F. Apostila: Processamento Mecânico da Madeira. 3. UFRRJ. Seropédica. 115p. 2004. 4. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPINNI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. UNICAMP - Faculdade

De Engenharia Mecânica. Campinas. 242p. 1999. 5. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 751p. 1970. 6. BONDUELLE, A. Cursos Teóricos e Práticos em Processamento Industrial da Madeira. Notas De Aulas.

França : 1981 a 1988. 7. BOOTHROYD, G. Fundamentals of Metal Machining and Machine Tools.Mcgraw-Hill International Book Co.

Auckland. 350p. 1981.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Resistência dos Materiais I 0570212

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Aline Ribeiro Paliga

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 02 Prática: 02

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 04

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Equações Diferenciais A (1640021) e Isostática (0570201)

1.11. Ano/Semestre: 6º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Desenvolver conceitos de Resistência dos Materiais e aplicá-los na abordagem e solução de problemas relacionados ao comportamento do sólido deformável submetido a diferentes tipos de carregamento, através da aplicação dos critérios de cálculo por resistência e rigidez, garantindo o correto desempenho da peça quando em serviço.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Determinar os esforços e tensões a que estão sujeitos os corpos sólidos.

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Determinar as deformações e deslocamentos a que estão sujeitos os corpos sólidos devido à ação de esforços atuantes. Identificar as propriedades mecânicas dos materiais. Verificar a segurança de estruturas. Dimensionar peças em material homogêneo através dos critérios de cálculo por resistência e rigidez.

1.14. Ementa:

Dimensionamento e cálculo de deformação em peças de material homogêneo sujeita aos esforços axial, fletor, torçor e cisalhamento.

1.15. Programa:

UNIDADE 1. TENSÃO

Introdução ao estudo da Resistência dos Materiais, equilíbrio estático, conceito de esforços internos e de tensão, tensão normal, tensão de cisalhamento, tensões admissíveis. Lei da reciprocidade de tensões tangenciais. UNIDADE 2. DEFORMAÇÃO

Conceituação de sólido deformável e deformação específica, deformação específica axial, deformação específica angular. UNIDADE 3. PROPRIEDADE MECÂNICA DOS MATERIAIS

Ensaio de tração e compressão, diagrama tensão-deformação, módulo de elasticidade longitudinal, materiais dúcteis e frágeis, lei de Hooke, coeficiente de Poisson (relações entre deformações longitudinais e transversais). Relação entre E, G e 𝜈. UNIDADE 4. SOLICITAÇÃO AXIAL OU NORMAL

Princípio de Saint-Venant, conceituação de esforço normal e deslocamento. Equações do equilíbrio para prismas constante sem e com consideração de peso próprio.

UNIDADE 5. SOLICITAÇÃO DE TORÇÃO

Conceituação de solicitação de torção, equação de equilíbrio para seções circulares, cheias ou vazadas. Deformações dentro do regime de proporcionalidade elástica: ângulo de torção. Módulo de elasticidade ao cisalhamento. Dimensionamento de eixos de transmissão de potência. UNIDADE 6. SOLICITAÇÃO DE FLEXÃO

Conceituação de flexão, relações entre momento fletor, esforço cortante e carga. Deformação em uma barra reta sob flexão simples, curvatura e raio de curvatura. Dimensionamento de viga isostática homogênea, deformação na flexão: equação diferencial da curva elástica. Funções singulares. Princípio da superposição de efeitos. UNIDADE 7. SOLICITAÇÃO DE CISALHAMENTO

Conceituação de cisalhamento puro e com flexão, dimensionamento ao cisalhamento. Cargas combinadas.

1.16. Bibliografia básica: 1.HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. 7 ed. Prentice Hall, 2010.

2.BEER, F. P. e JONHSTON, E. R. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: São Paulo: McGraw Hill, 1995. 1255p.

3.GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BOTELHO, M. H. Resistência dos Materiais para entender e gostar. São Paulo: Studio Nobel, 1998. 2.GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaio dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 365 p. ISBN 9788521620679. 3.TIMOTHY A. P., Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.709 p. ISBN 97804470565148. 4.ONOUYE, B e KEVIN, K. Estática e Resistência dos Materiais para Arquitetura e Construção de Edificações. 4º Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2015.

5.TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

6.NASH, W.A. Resistência dos Materiais. Coleção Schaum, McGraw-Hill, 1974.

7.SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro, Ed. Globo.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Termodinâmica e Transferência de Calor 0570065

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Maria Laura Gomes Silva da Luz

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 04 Prática: 02

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 06

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 102

1.10. Pré-Requisito(s): Física Básica I (0090113) e Cálculo A (1640014)

1.11. Ano/Semestre: 6º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Dar conhecimentos básicos de termodinâmica, transferência de calor, psicrometria e refrigeração industrial, que servirão de base para o desenvolvimento de diversas disciplinas subsequentes.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

1)Dar conhecimento das propriedades e processos termodinâmicos, que por sua vez compõem os ciclos termodinâmicos, nos quais se baseiam os motores a combustão interna; dando o embasamento termodinâmico para que o aluno compreenda o funcionamento mecânico das máquinas em disciplinas subsequentes; 2)Dar conhecimento das formas de transferência de calor e suas características para que o aluno seja capaz de identificá-las, bem como possa ter elementos para resolver problemas, aprendendo o mecanismo de cada uma delas; 3)Dar conhecimento ao aluno da termodinâmica de vapores básica, para o entendimento da psicrometria, uso do gráfico psicrométrico e cálculos afins;

4)Dar noções de refrigeração industrial e desenvolver um projeto didático no assunto.

1.14. Ementa:

Propriedades termodinâmicas. Conservação de energia. Relações energéticas. O gás perfeito. Processos e ciclos termodinâmicos. Entropia e o segundo princípio da termodinâmica. Termodinâmica dos vapores. Higrometria. Transmissão de calor por condução, convenção e radiação. Transmissão de calor entre dois fluidos separados por uma parede. Refrigeração industrial.

1.15. Programa:

Unidade I - Propriedades Termodinâmicas Unidade II - Conservação da Energia Unidade III - Relações Energéticas Unidade IV - O Gás Perfeito Unidade V - Segundo Princípio da Termodinâmica Unidade VI - Processos Termodinâmicos Unidade VII - Ciclos Termodinâmicos Unidade VIII - Motores a Combustão Interna Unidade IX - Transmissão de Calor por Condução Unidade X - Transmissão de Calor por Convecção Unidade XI - Transmissão de Calor por Radiação Unidade XII - Transmissão de Calor entre Dois Fluidos Separados por Parede Unidade XIII - Termodinâmica de Vapores

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Unidade XIV - Higrometria

Unidade XV - Refrigeração Industrial

1.16. Bibliografia básica: 1.LUZ, M.L.G.S. Termodinâmica e transferência de calor. 2.ed. Pelotas: Editora e Gráfica UFPel, 2008. 281p. 2.LUZ, M.L.G.S. Termodinâmica e transferência de calor: exercícios resolvidos. Pelotas: Editora e GráficaUFPel, 2010. 142p.

3.MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 819 p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.ROMA, W.N.L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2.ed. São Carlos: RIMA, 2006. 276p.

2.DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas e soluções. São Paulo: Hemus, 2004. 884 p.

3.INCROPERA, Frank P.; WITT, David P.de. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011, 643p.

4.PÁDUA, A.B.; PÁDUA, C.G. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 268p.

5.VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 589 p.

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Sétimo Semestre

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Administração da Produção Madeireira 1640311

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Merielen de Carvalho Lopes

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 02 Prática: 02

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 04

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Administração de Recursos Humanos (170032)

1.11. Ano/Semestre: 7º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Capacitar o acadêmico para a administração da produção de uma indústria madeireira.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

- Contribuir para a atuação crítica sobre a esfera de produção madeireira, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; - Promover a aquisição dos conceitos envolvidos no Planejamento e Controle da Produção e no Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva; - Capacitar na administração dos processos gerenciais, dos sistemas de produção e no estudo de arranjo físico da produção.

1.14. Ementa:

Introdução à Administração de Indústrias Madeireiras. Sistemas de Produção. Arranjo Físico. Planejamento e Controle da Produção. Planejamento e Controle da Capacidade. Estudo de Tempos e Métodos

1.15. Programa:

Unidade 1: Introdução à Administração de Indústrias Madeireiras 1.1 A função Produção, Histórico e Objetivos Fundamentais 1.2 O processo administrativo: planejamento, organização e controle 1.3 As funções administrativas: recursos humanos, marketing, finanças, produção e tecnologia 1.4 Modelos organizacionais na indústria madeireira Unidade 2: Sistemas de Produção 2.1 Funcionamento de um sistema de produção 2.2 Tipos de sistema de produção 2.3 Estratégia de operações Unidade 3: Arranjo Físico 3.1 Localização de indústrias madeireiras 3.2 Leiaute de uma indústria madeireira Unidade 4: Planejamento e Controle da Produção 4.1 Introdução, fases, limitações e tarefas do PCP 4.2 Gestão de materiais e estoque 4.3 Planejamento agregado da produção 4.4 Abordagens Básicas de Manutenção de Indústria Madeireira Unidade 5: Planejamento e Controle da Capacidade 5.1 Conceito, objetivos, decisões e restrições do PCC

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5.2 Fatores que influenciam na determinação da capacidade 5.3 Capacidade de longo, médio e curto prazo e demandas agregadas 5.4 Etapas de PCC Unidade 6: Estudo de Tempos e Métodos 6.1 Estudo de Métodos 6.2 Estudo de Tempos

1.16. Bibliografia Básica: 1.MARTINS, P.; LAUGINI, F. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 1998. 443p. 2.MOREIRA, A.D. Administração da Produção e Operações, 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1996. 619p. 3.SLACK, N. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997. 726p. Numero chamada: 658.5 S631a (BCS)

1.17. Bibliografia Complementar:

1.CARVALHO, A.V., SERAFIM, O. V. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 1995. 212p. 2.CASAROTTO Fº, N.; FAVERO, J. e CASTRO J. Gerência de Projetos/ Engenharia Simultânea. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 173p. 3.CHIAVENATO, I. Recursos Humanos, 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 631p.

4.COBRA, M. Marketing Básico, 4. ed. São Paulo: Atlas S.A., 1997. 551p. 5.GAITHER, N., FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8º Ed., São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 598p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Controle e Automação Industrial 0570104

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*:Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Carlos Alberto Silveira da Luz

1.5. Distribuição de horária

semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 02 1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 01

Prática: 01

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 34

1.10. Pré-requisito(s): Eletrotécnica (0570098) e Elementos de Máquinas(0570127)

1.11. Ano /semestre: 7º Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):Capacitar o aluno a compreender e desenvolver o assunto através de conhecimentos básicos na área de Automação e Controle Industrial, fornecendo as informações sobre tecnologias utilizadas e suas aplicações.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Descrever o que é automação e Controle Industrial, fornecendo informações sobre as tecnologias envolvidas;

Estudar a modelagem deprocessos industriais através de modelosrepresentativos de sistemas automáticos;

Fornecer as noções básicas das diversasdefinições existentes em um sistema de manufatura;

Estudar os sistemas de controle, tais como CLP, Microcontroladores;

Estudar transdutores, barramentos, sistemas de controle definindo-os e entendendo os princípios básicos de funcionamento dos mesmos;

Explicar os princípios básicos da Robótica;

Permitir ao aluno familiarizar-se com softwares da área;

Explorar princípios e aplicações de tecnologias de automação e controle;

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1.14. Ementa:Introdução a Sistemas de Automação e Controle; Interface homem-máquina; Transdutores; Sistemas Integrados de Manufatura; Barramentos e Protocolo de comunicação; sistemas de controle; CLP e Microcontrolador; Modelagem de sistemas automáticos; Sistemas pneumáticos; Sistemas Eletropneumáticos; Robótica.

1.15. Programa:

1. Introdução a Sistemas de Automação e Controle 2. Interface homem-máquina 3. Transdutores 4. Sistemas Integrados de Manufatura 5. Barramentos Industriais – Protocolo de comunicação 6. Sistemas de controle 7. CLP e Microcontrolador 8. Modelagem de sistemas automáticos 9. Sistemas pneumáticos 10. Sistemas Eletropneumáticos 11. Robótica Industrial (Robôs Industriais)

1.16. Bibliografia básica:

1.BOLLMANN, Arno. Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica. 1. Ed., São Paulo: Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática, 1996. 278p.

2.OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5ª Ed., Pearson, São Paulo, 2011.

3.PAULO EigiMiyagi.Controle Programável Fundamentos de Controle de Sistemas a Eventos Discretos.Ed EdgardBlücher Ltda,1996.

1.17. Bibliografia complementar:

1.GROOVER, Mikell P. Automation, Production Systems, and Computer-Integrated Manufacturing. 2 ed. UpperSaddle River: Prentice Hall, 2001. 856 p.

2.MACIEL, Paulo R. M.; LINS, Rafael D.; CUNHA, Paulo R.F. Introdução às Redes de Petri e Aplicações. 10º Escola de Computação, Campinas, 1996.

3.MORAES, Cícero Couto; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007, 358 p

4.NATALE, Ferdinand. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2001.

5.Parker Hannifin, Apostila de Pneumática, São Paulo: Parker Training, 2001.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Produtos de Adesão e Colagem 0570091

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Érika da Silva Ferreira

1.5. Distribuição de horário semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 2

Prática: 2

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas aula

1.10.Pré-requisito(s): Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira (0570036) e Química da Madeira Experimental

(1640088)

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1.11. Ano /semestre: 7° Semestre

1.12.Objetivo(s) geral(ais): Propiciar aos acadêmicos conhecimentos sobre os produtos obtidos por meio do processo de adesão e colagem do substrato madeira, sua relação com a madeira, suas aplicações e seu comportamento no processo de colagem.

1.13.Objetivo(s) específico(s): - Compreender os conceitos inerentes as propriedades da madeira e sua influência no processo de colagem; - Elucidar os mecanismos de polimerização e cura dos adesivos empregados para os diferentes tipos de colagem da

madeira e seus derivados; - Estudar e avaliar os parâmetros de qualidade dos adesivos por meio de técnicas e metodologias empregadas no

setor industrial; - Avaliar os parâmetros envolvidos neste processo e a qualidade da colagem; - Compreender os diferentes usos dos produtos obtidos por meio do processo de colagem da madeira e seus

derivados.

1.14.Ementa:Teoria da adesão. Influência das características da madeira sobre a colagem. Tipos de adesivos e classificação de uso. Metodologia de colagem. Madeira reconstituída. Colagem de madeira sólida. Preservação e colagem.

1.15. Programa:

Unidade I – Colagem da madeira 1.1 Introdução aos Produtos de Adesão e Colagem; 1.2 Princípios da colagem e Teoria da adesão; 1.3 Influência das características da madeira na colagem; 1.4 Fatores que afetam a adesão e a cura de adesivos; 1.5 Procedimentos e metodologia para colagem de madeiras; 1.6 Qualidade na colagem da madeira; Unidade II – Adesivos 2.1 Conceitos e definições de adesivos; 2.2 Características e propriedades de adesivos para madeira; 2.3 Tipos e classificações de adesivos; 2.4 Adesivos no meio comercial;

Unidade III - Madeira reconstituída 3.1 Conceitos e definições de madeira reconstituída; 3.2 Tipos e usos de madeira reconstituída; Unidade IV – Colagem em produtos de madeira 4.1 Colagem de compostos à base de madeira; 4.2 Colagem de madeira sólida; 4.3 Colagens difíceis e complexas; Unidade V – Preservação e Colagem 5.1 Produtos preservativos utilizados em adesivos; 5.2 Processos de tratamento aplicados à madeira colada.

1.16. Bibliografia básica:

1. HASELEIN, C.R.; PAULESKI, D.T. Caderno didático da disciplina de tecnologia da madeira II – Parte I. Santa

Maria: CCR/UFSM, 2003. 82p. 2. KOLLMANN, F. F. P. & CÔTÉ, W. A. Principles of Wood Science and Technology.Berlin: Springer, 1968.

592p. 3. IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. FUPEF, Curitiba, 2005, 247p.

1.17. Bibliografia complementar:

1. BALDWIN, R.F. Plywood manufacturing practices. San Francisco: Miller Freeman, 1981. 326 p. 2. BANDEL, A. Adhesivos y tecnologia Del encolado em La industria de La madera. Milano: Rib&s, 1991. 288p. 3. BODIG, J.; JAYNE, B.A. Mechanics of wood composites. New York: Van Nostrand, 1990. 711p. 4. CONNER, A. H.; CHRISTIANSEN, A. W.; MYERS, G. E.; VICK, C. B.; SPELTER, H. N. Wood Adhesives 1990.

Proceedings of a Symposium Sponsored by USDA Forest Service. Wisconsin : Forest Products Research Society, 1991. 190p.

5. FERREIRA, E. S. Utilização dos polifenóis da casca de pinus para produção de adesivos para compensados. Seropédica: UFRRJ, 2004. 85f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2004.

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6. HOUWINK, R.; SALOMON, G. Adhesion and adhesives.2ed. New York: Elsevier Publishing Company. 1965. 7. IWAKIRI, S.; ALBUQUERQUE, C.E.C. Painéis de madeira. Curitiba: Fupef/UFPR, 2004. 124p. 8. MALONEY, T. M. Modern Particleboard and Dry- Process Fiberboard Manufacturing. San Francisco : Miller

Freeman, 1977. 672p. 9. MARRA, A. A. Technology of wood bonding. New York: Van NostrandReihold, 1992. 453p. 10. MOLESMI, A. A. Particleboard. Illinois: Southern Illinois University Press, 1974. v.1. 245p; 11. NOCK, P. H.; RICHTER, H. G. Adesão e Adesivos – Adesivos e sua aplicação na indústria madeireira. Tópicos

de Tecnologia da Madeira – Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Curitiba: UFPR, 1978. 93p. 12. PIZZI, A. Wood Adhesives: Chemistry and Technology. New York: Marcel Dekker, 1983. 364p. 13. PIZZI, A.; MITTAL, K. L. Handbook of adhesive technology. New York: Marcel Dekker, 1994. 680 p. 14. SELBO, M. L. Adhesives bonding of wood. Washington, DC. FPL-FS-USDA, Technical Bulletin n°1512. 128p.

1975. 15. SELLERS JR., T. Plywood and adhesive technology. New York: Marcel Dekker, 1985. 661p. 16. SOUZA, M.R.; TEIXEIRA, D.E. Compostos à base de madeira. Brasília: LPF/IMABA, 2002. 24p. 17. TSOUMIS, G. Science and Technology of wood: structure, properties and utilization. New York: Chapman&

Hall, 1991

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Resíduos na Indústria de Base Madeireira 0570124

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Maurízio Silveira Quadro

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 02 Prática: 02

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 04

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Sem Pré-requisito

1.11. Ano/Semestre: 7º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Propiciar aos alunos os conhecimentos sobre as características dos resíduos, líquidos, sólidos e gasosos, os principais

métodos de tratamento e disposição final e a suas relações com o ambiente.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

1. Fornecer ao aluno o conhecimento básico e aplicado sobre as características químicas, físicas e biológicas dos

resíduos;

2. Fornecer ao aluno o conhecimento necessário sobre os principais métodos de tratamento e disposição final dos

resíduos de base madeireira;

3. Formação de competências e habilidades dos engenheiros industriais madeireiros para tratamento, disposição e

reaproveitamento dos resíduos gerados.

1.14. Ementa:

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Ecossistemas e desenvolvimento sustentável. Resíduos líquidos. Resíduos sólidos. Resíduos gasosos. Legislação ambiental. Resíduos da indústria do processamento da madeira.

1.15. Programa:

Resíduos Líquidos: Características das águas residuárias, Autodepuração, Legislação sobre lançamento de efluentes.

Teoria e dimensionamento de sistemas preliminar e primário de tratamento de efluentes (sistema de gradeamento, caixa

de areia, calha parshall, equalizador, reator primário, peneiras estáticas e rotativas). Teoria e dimensionamento de

sistemas biológicos de tratamento de efluente (reator biológico aerado, reator UASB, Filtros, lagoas anaeróbias, aeróbias e

de maturação).

Resíduos Sólidos: Caracterização de resíduos sólidos segunda a sua origem, suas características físicas e químicas e

normas técnicas vigentes. Sistema de Armazenamento, coleta e transporte de resíduos sólidos urbanos; Técnicas de

tratamento de resíduos sólidos; Aproveitamento de resíduos sólidos; Disposição Final de Resíduos Sólidos.

Poluição Atmosférica: Fontes de poluição do ar. Qualidade do ar; Impactos Ambientais da poluição

atmosférica. Sistemas de controle da poluição do ar (particulados, gases, vapores, fumos etc)

1.16. Bibliografia básica: 1. VON SPERLING, M. Lodos de esgotos: tratamento e disposição final I. Editora da UFMG, 2001. 2. VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Vol. III.. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. UFMG, 1996, 1a edição, 134p. 3. VON SPERLING, M. Lodos ativados. Editora da UFMG, 1997. 4. CHERNICHARO, C.A.L. Reatores anaeróbios. Editora da UFMG, 1997. 5. VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Editora da UFMG, 1996.

1.17. Bibliografia complementar:

1. TCHOBANOGLOUS, G.; BURTON, F.L.; STENSEL, D. Wastewater engineering, treatment and reuse. 4th edition, McGraw-Hill, 2003 (METCALF & EDDY). 2. BAILEY, J.E., OLLIS, D.F. Biochemical Engineering Fundamentals, 2 ed. McGraw-Hill, 1986. 3. METCALF& EDDY ET AL. Wastewater Engineering: Treatment and reuse, McGraw Hill Book Company, 4th Edition, 2002. 4. BRAGA ET AL. Introdução a engenharia ambiental, Pearson Education do Brasil Ltda., 2005. 5. IMHOFF, K. R. Manual de tratamento de águas residuárias. Edgard Blucher, 2003.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Resistência dos Materiais II 0570215

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Aline Ribeiro Paliga

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 03 Prática: 01

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 04 1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

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1.10. Pré-Requisito(s): Resistência dos Materiais I (0570212)

1.11. Ano/Semestre: 7º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Desenvolver conceitos de Resistência dos Materiais e aplicá-los na abordagem e solução de problemas relacionados ao comportamento do sólido deformável submetido a diferentes tipos de carregamento, através da aplicação dos critérios de cálculo por resistência e rigidez, garantindo o correto desempenho da peça quando em serviço.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Resolver problemas específicos de dimensionamento de peças estruturais estaticamente indeterminados e envolvendo variação de temperatura, com diferentes esforços combinados e conexões.

Calcular esforço de vigas contínuas através da equação dos três momentos.

Introduzir conceitos de estabilidade estrutural, carga crítica de Euler eflambagem.

Desenvolver conceitos relacionados a estado múltiplo de solicitações e teorias de colapso.

1.14. Ementa:

Esforços axial, fletor e torçor em vigas hiperestáticas. Dimensionamento ao cisalhamento puro de rebites e soldas. Flexão composta e oblíqua, eixos de transmissão. Estado Múltiplo de solicitação. Flambagem. Teorias de colapso.

1.15. Programa:

UNIDADE 1. SOLICITAÇÃO AXIAL OU NORMAL

Problemas de estruturas hiperestáticas em materiais homogêneos, heterogêneos e envolvendo variação de temperatura. Generalização da lei de Hooke. UNIDADE 2. SOLICITAÇÃO DE TORÇÃO

Eixos estaticamente indeterminados em material homogêneo e heterogêneo. Torção de barras de seção transversal não circular. Torção em barras de seção transversal tubular de paredes delgadas. UNIDADE 3. SOLICITAÇÃO DE FLEXÃO

Dimensionamento de peças sujeitas a flexão oblíqua e de material heterogêneo. Posição da linha neutra na flexão. Cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas. Carga combinada: flexão e carga axial. UNIDADE 4. ANALOGIA DE MOHR E EQUAÇÃO DOS TRÊS MOMENTOS

Viga conjugada e carga fictícia. Condições de vinculação para a viga conjugada. Cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas. Solução de vigas hiperestáticas. Equação dos 3 momentos para cálculo de vigas contínuas.

UNIDADE 5. SOLICITAÇÃO DE CISALHAMENTO

Fluxo de cisalhamento. Tensões tangenciais em barras de paredes finas. Centro de cisalhamento. Dimensionamento de rebites e soldas.

UNIDADE 6. FLAMBAGEM

Introdução, estabilidade estrutural. Carga crítica de Euler para barras biarticuladas. Índice de esbeltez. Carga crítica de Euler para barras com outras condições de vinculação. Comprimento de flambagem.Ccompressão excêntrica. UNIDADE 7. TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES E TEORIAS DE FALHAS

Estado de tensões em um ponto. Estado simples de tensão. Estado plano de tensões. Tensões principais e planos principais. Tensões máximas de cisalhamento e planos que atuam. Estado triplo de tensões. Círculo de Mohr para estados simples, plano e triplo de tensões. Teorias de falhas: teoria da máxima energia de distorção (von Mises), teoria da máxima tensão tangencial (Tresca), teoria de Coulomb e Mohr.

1.16. Bibliografia básica: 1.HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. 7 ed. Prentice Hall, 2010.

2.BEER, F. P. e JONHSTON, E. R. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: São Paulo: McGraw Hill, 1995. 1255p.

3.GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003

1.17. Bibliografia complementar:

1.BOTELHO, M. H. Resistência dos Materiais para entender e gostar. São Paulo: Studio Nobel, 1998.

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2.GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaio dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 365 p. ISBN 9788521620679. 3.TIMOTHY A. P., Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.709 p. ISBN 97804470565148. 4.ONOUYE, B e KEVIN, K. Estática e Resistência dos Materiais para Arquitetura e Construção de Edificações. 4º Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2015.

5.TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

6.NASH, W.A. Resistência dos Materiais. Coleção Schaum, McGraw-Hill, 1974.

7.MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 524 p. ISBN 9788535234558.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Secagem da Madeira 0570099

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Leonardo da Silva Oliveira

1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 02

Prática: 02

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10. Pré-requisito(s): Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira (0570036) e Termodinâmica e transferência de

calor (0570065)

1.11. Ano /semestre: 7º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Propiciar aos acadêmicos conhecimentos sobre relação água madeira, a importância da secagem na industrialização da

madeira e métodos utilizados no setor madeireiro.

1.13. Objetivo(s) específico(os):

a) Capacidade para identificar os tipos de água presentes na madeira;

b) Determinar e escolher do método de secagem recomendado para determinada situação;

c) Elaborar programas de secagem da madeira para diferentes espécies;

d) Utilizar equipamentos de determinação do teor de umidade da madeira;

e) Dimensionar equipamentos para a secagem da madeira.

1.14.Ementa:

Introdução. Relação água madeira. Métodos de Secagem da Madeira. Defeitos de Secagem. Dimensionamento de

Equipamentos.

1.15.Programa:

Unidade I – Princípios de Secagem da Madeira 1.1 Importância e razões para secar a madeira 1.2 Relação água-madeira 1.3 Movimentação da água na madeira 1.4 Determinação do teor de umidade da madeira Unidade II – Processos e Métodos de Secagem da Madeira

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2.1 Características do processo de secagem 2.2 Gradientes de Secagem 2.3 Fatores que influenciam o processo de secagem Unidade III – Métodos de Secagem 3.1 Secagem a baixa temperatura 3.2 Secagem Convencional 3.3 Métodos Especiais de Secagem Unidade IV – Defeitos de secagem 4.1 Conceitos e definições de defeitos de secagem 4.2 Tipos de defeitos de secagem 4.3 Controle de defeitos de secagem 4.4 Normatização e classes de defeitos de secagem Unidade V –Dimensionamento de Equipamentos de Secagem 5.1 Cálculo de equipamentos 5.2 Custos de secagem 5.3 Seleção de equipamentos

1.16. Bibliografia básica:

1.GALVÃO, A.P.M.; JANKOWSKY, I.P. Secagem racional da madeira. São Paulo: NOBEL, 1985. 112p. 2.KLITZKE, R.J. Secagem de madeira. Curitiba: Fundação Hugo Simas/UFPR, 2000. 90p. (Apostila didática). 3.MARTINS, V.A.; MENDES, A.S.; MURDOCH, D.D. Estufa para secagem de madeira pela queima de resíduos: manual de construção e operação. Brasília: IBAMA, 1998, 60p. 4.MARQUES, M.H.B.; MARTINS, V.A. Secagem da Madeira. Brasília: LPF, 2002. 47p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BODIG, J.; JAYNE, B.A. Mechanics of wood composites. New York: Van Nostrand, 1990. 711p. 3.JANKOWSKY, I.P. Melhorando a eficiência dos secadores para madeira serrada. Circular Técnica IPEF, nº.191, 2000. 14p. 3.JANKOWSKY, I.P.; SANTOS, G.R.V.; ANDRADE, A. Secagem da madeira de eucalipto. Circular Técnica IPEF, nº.199, 2003. 12p. 4.SEMINÁRIO SOBRE SECAGEM DA MADEIRA. Santa Maria: UFSM/CEPEF, 1992. 100p. 5.PONCE, R.H.; WATAI, L.T. Secagem da madeira.Brasília: STI/IPT, 1985. 70p. 6.SIMPSON, W.T. Dry kiln operator's manual. Madison: USDA, Forest Service, 1991. 274p.(AgricultureHandbook,

nº188).

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Técnicas e Planejamento de Serrarias 1640089

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Érika da Silva Ferreira

1.5. Distribuição de horário semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:4 1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 2

Prática: 2

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas aula

1.10. Pré-requisito(s): Processos de Corte em Madeira (0570089)

1.11. Ano /semestre: 7° Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

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Proporcionar ao aluno condições de avaliação e entendimento das técnicas utilizadas em serrarias, oferecer condições

de planejamento e organização na condução das operações realizadas no desdobro da madeira, avaliando e

conduzindo atividades de manutenção e controle de operações dentro de uma serraria.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

- Compreender os conceitos inerentes ao emprego adequado de técnicas e ao planejamento em serrarias;

- Desenvolver a capacidade do discente para o planejamento e controle da produção na serraria;

- Estudar e avaliar os parâmetros de qualidade tanto para a matéria prima quanto para o produto final;

- Compreender os diferentes usos dos produtos obtidos por meio do processamento mecânico primário da madeira.

1.14. Ementa: Introdução. Definição e classificação de serrarias. Operações de desdobro. Máquinas para serrar

madeira. Planejamento para instalação de uma serraria. Projeto físico de implantação. Sistemas de desdobro.

Avaliação do desempenho em serrarias. Técnicas de serrarias. Qualidade das Toras. Diagnóstico de Defeitos.

Desdobro de espécies de reflorestamento: Pinus e Eucalyptus. Preservação da madeira em Serrarias e aspectos de

segurança do trabalho. Manutenção de serras. Planejamento e controle da produção. Controle de Qualidade.

1.15. Programa:

1. Introdução a disciplina;

2. Definição e classificação de serrarias;

3. Operações de desdobro: desdobro principal e desdobro secundário;

4. Máquinas para serrar madeira;

5. Planejamento para instalação de uma serraria;

6. Layout de serrarias e projeto físico de implantação;

7. Sistemas de desdobro;

8. Avaliação do desempenho em serrarias;

9. Técnicas de serrarias: técnicas convencionais e técnicas modernas;

10. Qualidade das Toras; Diagnóstico de Defeitos;

11. Desdobro de espécies de reflorestamento: Pinus e Eucalyptus;

12. Preservação da madeira em Serrarias e aspectos de segurança do trabalho;

13. Manutenção de serras;

14. Planejamento e controle da produção;

15. Controle de Qualidade.

1.16. Bibliografia básica:

1. ROCHA, M. P. Técnicas e Planejamento em Serrarias. FUPEF – Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná. 2001. (SérieDidática).

2. LATORRACA, J. V. F. Processamento mecânico da madeira. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – Instituto de Florestas – Departamento de Produtos Florestais. Rio de Janeiro, 2004. 115p.

3. VITAL, B. R. Planejamento e operação de serrarias. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2008. v. 1. 220 p.

1.17. Bibliografia complementar:

1. ALBUQUERQUE, C. E. C. Processamento mecânico da madeira. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – Instituto de Florestas – Departamento de Produtos Florestais. Rio de Janeiro, 1996. 84p.

4. BROWN, N. C. & BETHEL, J. S. La Industria Maderera. Editorial Limusa, México. 1975. 397p. 5. INDÚSTRIAS KLÜPPEL S.A. Catálogos de máquinas para serrarias. 6. INDÚSTRIAS LANGER LTDA. Catálogos de máquinas para serrarias. 7. JOHNSON, H. La madera. Barcelona, 1996. Editora Blume. 296p. 8. METALÚRGICA SCHIFFER S.A. Catálogos de máquinas para serrarias. 9. METALÚRGICA TURBINA S.A. Catálogos de Máquinas para serrarias. 10. MOOSMAYER EQUIPAMENTOS MADEIREIROS LTDA. Catálogos de máquinas para serrarias. 11. OLIVEIRA, J.T. S.; FIEDLER, N. C.; NOGUEIRA, M. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro.

Jerônimo Monteiro, ES, 2007. 420p 12. OLIVEIRA, J.T. S.; FIEDLER, N. C.; NOGUEIRA, M. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro II.

Aquarius. Vitória, 2007. 302p 13. OLIVEIRA, J.T. S.; FIEDLER, N. C.; NOGUEIRA, M. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro III.

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E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 131

Jerônimo Monteiro, ES, 2008. 290p 14. SANDVIK - Manual from sandvik steel Production, use and maintenance of Wood band

sawblades. Sweden, p. 82, 1999. 15. TEREZO, E.F. de M.; ZENID, G.J.; NAHUZ, M.A.R. Norma para medição e classificação de toras de

madeiras de folhosas. 1984. Brasilia: IBDF, 1984. 42p. 16. TUSET, R. & DURAN, F. Manual de madeiras comerciales, equipos y procesos de utilizacion

(aserrado, secado, preservacion, descortezado, particulas). Motevideo, Hemisferio Sur, 1979. 688p. 17. UDDEHOLM. Manual das lâminas de serras de fita para madeira. UddeholmAktiebolag – Suécia. s.d.

48 p. 18. WHITE, V. S. (ed.) Modern Sawmill Techniques. M. Freeman. Portland. Vol. 1-6. (Proceedings of

thefirstSawmillClinic). 19. WILLISTON, Ed. M. Saws: Design, Selection, Operation, Maitenance. Miller Freeman Publications, Inc.

San Francisco, 1989. 450p. 20. WILLISTON, M. (ed.). Lumber Manufacturing: The Design and Operation of Sawmills and Planer

Mills- Revised Edition. M. Freeman Publications, Inc. San Francisco, 1988. 486p.

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E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 132

Oitavo Semestre

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Estruturas de Madeira 0570101

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor responsável: Marcos Theodoro Müller

1.5. Distribuição de horário semanal

(h/a): 04 h/a

1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 02 h/a

Prática:02

Exercícios: -

EAD: -

1.8. Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 h/a

1.10. Pré-requisito: Resistência dos Materiais II (0570215)

1.11. Ano/semestre: 8º Semestre

1.12. Objetivo geral:

Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos para a verificação da segurança e para o dimensionamento de peças de estruturas em madeira de uso corrente.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Conhecer as propriedades de madeiras utilizadas em projetos de estruturas. Calcular as condições de segurança e o dimensionamento de peças de madeira submetidas a diversos tipos de solicitação. Conhecer as peças usuais em madeiramentos de telhados.

1.14. Ementa:

Utilização estrutural da madeira. Processos de verificação da segurança e de dimensionamento de elementos em madeira. Ligações. Detalhes construtivos. Normas técnicas.

1.15. Programa:

Unidade 1: Madeira como Material Estrutural 1.1 – Introdução: generalidades, vantagens e desvantagens. 1.2 – Propriedades físicas e mecânicas. Unidade 2: Caracterização Mecânica da Madeira 2.1 – Apresentação da norma brasileira. 2.2 – Caracterizações completa, mínima e simplificada. 2.3 – Valores representativos médios, característicos e de cálculo. 2.4 – Classes de resistência. 2.5 – Classes de umidade. 2.6 – Valores de cálculo da resistência e da rigidez. Unidade 3: Ações e Combinações de Ações 3.1 – Ações. 3.1.1 – Classes de carregamentos. 3.1.2 – Tipos de carregamentos. 3.1.3 – Situações de projeto. 3.2 – Valores representativos de ações. 3.2.1 – Coeficientes de ponderação. 3.2.2 – Fatores de combinação. 3.3 – Combinações de ações. Unidade 4: Barras Tracionadas 4.1 – Barras sob tração paralela às fibras. 4.2 – Área útil de peças tracionadas.

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4.3 – Peças usuais em madeiramento de telhados. Unidade 5: Barras Comprimidas 5.1 – Barras sob compressão paralela às fibras. 5.1.1 – Peças curtas. 5.1.2 – Peças medianamente esbeltas. 5.1.3 – Peças esbeltas. Unidade 6: Compressões Normal e Inclinada e Cisalhamento Simples 6.1 – Peças sob compressão normal. 6.2 – Peças sob compressão inclinada. 6.3 – Ligações por entalhes na madeira. 6.3.1 – Cisalhamento simples. 6.3.1 – Ligações por dente simples. 6.3.2 – Ligações por dente duplo. Unidade 7: Barras Fletidas 7.1 – Barras sob flexão simples. 7.1.1 – Flexão simples reta. 7.1.1.1 – Tensões normais. 7.1.1.2 – Tensão de cisalhamento horizontal. 7.1.1.3 – Instabilidade lateral em vigas fletidas. 7.1.1.4 – Deformações limites. 7.1.2 – Flexão simples oblíqua. 7.2 – Barras sob flexão composta.

1.16. Bibliografia básica:

1.MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 268 p. ISBN 9788521204701. Número de chamada: 690.15 M725c 3.ed. (BCP) 2.NBR 7190: 1997 – Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. 3.PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a Norma Brasileira NBR 7190/97 e critérios das Normas Norte-Americana NDS e Européia EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 224 p. ISBN 9788521613855. Número de chamada: 624.184 P526e 6. ed. (BCP)

1.17. Bibliografia complementar:

1.AMBROSE, James E. Design of building trusses. New York: John Willey & Sons, 1994. 429 p. ISBN 0471558427. Número de chamada: 695 A495d (BCS) 2.BREYER, Donald E. Design of wood structures. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 1988. 902 p. ISBN 0070076782. Número de chamada: 624.184 B848d 3.ed. (BCS) 3.MOLITERNO, Antônio. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessas em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. 379 p. 4.MONTEIRO, Jonathas da Costa Rego. Tesouras de telhado: tesouras de madeira. 4. ed. Rio de Janeiro: Interciência, c1976. 109 p. Número de chamada: 624.184 M775t 4.ed. (BCS) 5.NBR 7190: 1982 (antiga NB11/1951) – Cálculo e execução de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1982. 6.PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1980. 256 p. ISBN 8521602448. Número de chamada: 624.184 P527e 2.ed. (BCP) 7.UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE (USDA). Wood handbook: wood as an engineering material. Madison, WI: United States Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463 p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Painéis de Madeira Reconstituída 0570107

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*:Câmara de Ensino

1.4. Professor(a) responsável: Érika da Silva Ferreira

1.5. Distribuição de horário semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:6 1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

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Teórica: 3

Prática: 3

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

( ) optativa

1.9. Carga horária total (horas/aula): 102 horas aula

1.10. Pré-requisito(s): Produtos de Adesão e Colagem (0570091) e Secagem da Madeira(0570099)

1.11. Ano /semestre: 8° Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Capacitar o discente sobre o conhecimento de métodos e técnicas aplicadas às indústrias para produção de painéis de madeira reconstituída em termos de aproveitamento integral da matéria-prima e uso racional da floresta, além de elevar o valor agregado do produto final.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

- Introduzir tecnologias para produção de painéis de madeira compensada, aglomerada, painéis de fibras, minerais e compósitos;

- Determinar as influências de fatores inerentes às matérias-primas e variáveis de processo sobre as propriedades dos painéis e as diversas formas de aplicações do produto;

- Avaliar a qualidade dos painéis de madeira reconstituída por meio de normas e controle de qualidade; - Avaliar os aspectos econômicos das indústrias de painéis de madeira reconstituída.

1.14. Ementa: Laminação: Introdução; Armazenamento de toras; Descascamento, conversão e aquecimento das toras; Processos de obtenção de lâminas; Equipamentos para laminação; Transporte de lâminas e uso de guilhotinas; Secagem de lâminas; Classificação; Compensados: Introdução; Junção de lâminas; Preparação e aplicação de adesivo; Montagem dos compensados; Acabamento dos painéis; Painéis de Madeira Aglomerada: Introdução; Processo de produção de painéis de madeira aglomerada: matéria-prima; geração de partículas de madeira; Secagem e classificação; Aplicação de adesivo e aditivos químicos; Formação do colchão; Prensagem e acabamento dos Painéis; Classificação; Normas e controle de qualidade; Aspectos econômicos das indústrias de painéis aglomerados. Painéis de Fibras de Madeira: Introdução; Processo de produção de painéis de fibras: matéria-prima; Métodos de desfibramento da madeira; Processos de formação dos painéis isolantes, duras e MDF; Classificação; Propriedades dos painéis isolantes, duras e MDF; Painéis Minerais: Introdução; Processo de produção de painéis minerais: matéria-prima; Geração de partículas de madeira; Mistura dos componentes dos painéis; Formação do colchão; Prensagem e acabamento dos painéis; Classificação; Normas e controle de qualidade; Novos materiais: compósitos polímero-madeira ou materiais lignocelulósicos; Introdução; Matéria-prima; Geração de Partículas; Secagem e classificação; Combinação do polímero, matérias lignocelulósicos e demais aditivos químicos; Métodos de Prensagem e acabamento dos compósitos; Classificação; Normas e controle de qualidade. Aspectos econômicos das indústrias de painéis de madeira reconstituída.

1.15. Programa:

1. Laminação: Introdução; 1.1. Armazenamento de toras; 1.2. Descascamento, conversão e aquecimento das toras; 1.3. Processos de obtenção de lâminas; 1.4. Equipamentos para laminação; 1.5. Transporte de lâminas e uso de guilhotinas; 1.6. Secagem de lâminas; 1.7. Classificação;

2. Compensados: Introdução;

2.1. Junção de lâminas; 2.2. Preparação e aplicação de adesivo; 2.3. Montagem dos compensados; 2.4. Prensagem e acabamento dos painéis; 2.5. Classificação; 2.6. Normas e controle de qualidade;

3. Painéis de Madeira Aglomerada: Introdução;

3.1 Processo de produção de painéis de madeira aglomerada: matéria-prima; 3.2 geração de partículas de madeira;

3.3 Secagem e classificação; 3.4 Aplicação de adesivo e aditivos químicos;

3.5 Formação do colchão; 3.6 Prensagem e acabamento dos Painéis; 3.7Classificação;

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3.8 Normas e controle de qualidade;

4. Painéis de Fibras de Madeira: Introdução; 4.1 Processo de produção de painéis de fibras: matéria-prima; 4.2 Métodos de desfibramento da madeira; 4.3 Processos de formação dos painéis isolantes, duras e MDF; 4.4 Classificação; 4.5 Propriedades dos painéis isolantes, duras e MDF; 4.6 Normas e controle de qualidade;

5. Painéis Minerais: Introdução;

5.1 Processo de produção de painéis minerais: matéria-prima; 5.2 Geração de partículas de madeira; 5.3 Mistura dos componentes dos painéis; 5.4 Formação do colchão; 5.5 Prensagem e acabamento dos painéis; 5.6 Classificação; 5.7 Propriedades dos painéis de minerais; 5.8 Normas e controle de qualidade; 5.9 Aspectos econômicos das indústrias de painéis de madeira reconstituída.

6. Novos materiais: compósitos polímero-madeira ou à base de materiais lignocelulósicos: Introdução;

6.1 Matéria-prima (Materiais lignocelulósicos); 6.2 Geração de Partículas; 6.3 Secagem e classificação; 6.4 Mistura do polímero, matérias lignocelulósicos e demais aditivos químicos; 6.5 Métodos de Prensagem e acabamento dos compósitos; 6.6 Classificação;

16. Normas e controle de qualidade.

1.16. Bibliografia básica:

1. IWAKIRI, S. 2005. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba. FUPEF. 254p. 2. NOCK, P. H.; RICHTER, H. G. Adesão e Adesivos – Adesivos e sua aplicação na indústria

madeireira. Tópicos de Tecnologia da Madeira – Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Curitiba: UFPR, 1978. 93p.

3. HASELEIN, C.R.; PAULESKI, D.T. Caderno didático da disciplina de tecnologia da madeira II – Parte I. Santa Maria: CCR/UFSM, 2003. 82p.

1.17. Bibliografia complementar:

1. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Painéis de madeira compensada: determinação do condicionamento de corpos-de-prova para ensaios. Rio de Janeiro, 1986. (Norma Brasileira NBR-9489)

2. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Painéis de madeira compensada: determinação da massa específica. Rio de Janeiro, 1986. (Norma Brasileira NBR-9485).

3. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Painéis de madeira compensada: determinação da recuperação em espessura e inchamento mais recuperação em espessura. Rio de Janeiro, 1986. (Norma Brasileira NBR-9535)

4. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Painéis de madeira compensada: determinação da absorção de água. Rio de Janeiro, 1986. (Norma Brasileira NBR-9486)

5. AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. ANSI A208.2: Medium density fiberboard (MDF) for interior application. Composite Panel Association. Gaithersburg, USA, 2002.

6. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. Testing veneer, plywood and other glued veneer constructions. ASTM D-805. Philadelphia, 1982.

7. AMERICAN SOCIETY OF TESTING AND MATERIALS. ASTM D 1037: Evaluating properties of wood-based fiber and particle panel materials. Philadelphia, USA, 1999.

8. BALDWIN, R.F. Plywood manufacturing practices. San Francisco: Miller Freeman, 1981. 326 p. 9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 15316: Chapas de fibra de média densidade –

parte 1: Terminologia.Rio de Janeiro, 2006. 10. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. EN 310: Wood-based panels - Determination of

modulus of elasticity in bending and of bending strength. Brussel, Belgium,1993. 11. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. EN 317: Particleboards and Fiberboards -

Determination of swelling in thickness after immersion in water. Brussel, Belgium,1993. 12. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. EN 319: Particleboards and Fiberboards -

Determination of tensile strength perpendicular to the plane of the board. Brussel, Belgium,1993. 13. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. EN 323: Wood-based panels - Determination of

density. Brussel, Belgium, 1993. 14. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. EN 622: Fiberboards – Specifications – Part 5:

Requirements for dry process boards (MDF). Brussel, Belgium, 2006.

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15. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Particleboards – Specifications.EN 312: 2003. 16. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Plywood – Determination of shear bonding

strength.EN 314 – 2: 1993. 17. FERREIRA, E. S. Propriedades físico-mecânicas de painéis de fibras de média densidade (MDF)

produzidos com resinas convencionais e modificadas com tanino de acácia negra. Curitiba: UFPR, 2010. 212f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal do Paraná, 2010.

18. FERREIRA, E. S. Utilização dos polifenóis da casca de pinus para produção de adesivos para compensados. Seropédica: UFRRJ, 2004. 79f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2004.

19. MARRA, A.A. Technology of wood bonding. New York: Van NostrandReihold, 1992. 453p. 20. MALONEY, T. M. 1977. Modern Particleboard Bc. Dry - Process Fiberboard Manufacturing. Miller

Freeman. 21. MOLESMI, A. A. 1974. Particleboard Vol. 1, Materials, Carbondale, Illinois: Southern Illinois University

Press. 22. SELLERS JÚNIOR, T. Plywood and adhesive technology. New York: Marcel Dekker, Inc. 1985. 661 p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Produção de Móveis 0570113

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Merielen de Carvalho Lopes

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 02 Prática: 02

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 04

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Computação Gráfica (1640084) e Produtos de Adesão e Colagem (0570091)

1.11. Ano/Semestre: 8º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Capacitar o acadêmico na produção de móveis.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

- Apresentar o mercado nacional e internacional da produção de móveis; - Desenvolver a habilidade de produção de móveis, através do conhecimento sobre materiais, processos produtivos, desenvolvimento de produto e noções de design; - Definir conceitos e aplicação do desing na indústria de móveis; - Utilizar as técnicas preliminares de desenvolvimento de projeto de produto na indústria de móveis; - Caracterizar materiais, máquinas e equipamentos e normativas aplicadas na indústria de produção de móveis;

1.14. Ementa:

Mercado Moveleiro. Conceitos e metodologias de design aplicado aos projetos de móveis. Tendências do design mobiliário no exterior e no país. Materiais. Estudo dos diversos métodos e processos de: pré-corte; corte/esquadrejamento; torneamento; colagem; furação; lixamento; pintura; montagem; embalagem. Desenvolvimento de projeto de produto moveleiro. Normativas vigentes.

1.15. Programa:

Unidade 1: Análise de mercado de móveis 1.1 Desenvolvimento da indústria moveleira

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1.2 Pólos moveleiros nacionais Unidade 2: Materiais utilizados na indústria moveleira

2.1 Madeira sólida 2.2 Painéis de madeira reconstituída 2.3 Revestimentos 2.4 Acabamentos 2.5 Fibras e Outros materiais

Unidade 3: Processos utilizados na produção de móveis 3.1 Estudo dos diversos métodos e processos de: pré-corte, corte, esquadrejamento, torneamento, colagem, furação, lixação, pintura, montagem, embalagem. 3.2 Capacidade de produção das máquinas. 3.3 Otimização do uso das máquinas e matérias-primas. Sequência de operações. 3.4 Fluxograma de produção

Unidade 4: Noções de design aplicadas a produção de móveis 4.1 Conceitos e metodologias de design aplicado aos projetos de móveis.Tendências. 4.2 Projeto de Desenvolvimento de Produto. Projetos de móveis. Detalhamento. Avaliação das características de projetos 4.3 Noções de ergonomia aplicada ao móvel e ao ambiente de trabalho

Unidade 5: Normas técnicas aplicadas ao mobiliário 5.1 Critérios e aplicações das normas

5.2 Centros de ensaios

1.16. Bibliografia básica: 1.BAXTER, M. Projeto de produto guia prático para design de novos produtos. Ed. Edgard Blucher, 2º ed., 2000. NC 658.5 B355p 3ed. (BCP) 2.HABERER, A.; EICHHORN, C. El mueble: su construcción y sus aplicaciones a la composición de interiores. Barcelona: Gustavo Gili. 338p. NC G749 H114m (BCS). 3.Museu da Casa Brasileira. Cadeiras Brasileiras. Museu da Casa Brasileira. São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 1995. 99p. NC 684.12 C122 (BCS) 4.Museu da Casa Brasileira. A Evolução do Mobiliário. Museu da Casa Brasileira. São Paulo: Museu da Casa Brasileira. CD-ROOM. NC CD0023 (BCS).

1.17. Bibliografia complementar:

1.BERNARDI, R. Uso de painéis de madeira reconstituída. SENAI - CETEMO, Bento Gonçalves, 2003. 2.DAL PIVA, R. Processo de fabricação dos móveis sob medida. FIERGS – SENAI, Porto Alegre, 2007. 3.IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A Programa Brasileiro de Prospectiva Tecnológica Industrial - Prospectiva tecnológica da cadeia produtiva madeira-móveis. São Paulo: IPT, 2002. 63p 4.IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída, FUPEF, Curitiba, 2005. 5.JACKSON, A. & DAY, D. Manual completo de La madera, La carpintaría e La ebanistería. 10ª ed. Madrid: Ed. del Prado, 1998. 320p. 6.JOYCE, E., PETERS, A. The Technique of furniture making. London: B T BatsfordLtda, 4 edição, 2002, 519p. 7.LÖBACH, B. Design industrial bases para a configuração dos produtos industriais. Ed. Edgard Blucher, 1º ed., 2001 8.SENAI, RS. Glossário Mobiliário e Madeira, SENAI – CETEMO, Bento Gonçalves, 1994. 9.PERUZZI, J. T. Manual sobre a importância do design no desenvolvimento de produtos. SENAI – CETEMO, Bento Gonçalves, 1998.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Qualidade da Madeira 1640286

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor responsável: Rafael Beltrame

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:

4 créditos

1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa Teórica: 2h

Prática: 2h

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( ) semestral

( x ) anual

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1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10. Pré-requisito(s):

Técnicas e Planejamento de Serrarias (1640089) e Secagem da Madeira (0570099)

1.11. Ano /semestre: 8º Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):Proporcionar aos acadêmicos noções e subsídios para qualificar a madeira,

considerando seu uso final.

1.13. Objetivo(s) específico(s):Definir conceitos de qualidade de acordo com o uso final da madeira;Avaliar

defeitos da madeira;Caracterizar a influencia dos tratos culturais e manejo florestal na qualidade da madeira;Verificar

as normas em vigor abordando aspectos relacionados à qualidade da madeira.

1.14 Ementa:

A madeira como principal produto da floresta. Formação da madeira. Principais defeitos de crescimento da

madeira. Definições e conceitos de qualidade da madeira. Aspectos de qualidade para os principais usos da

madeira. Influencia da estrutura anatômica na qualidade da madeira. Constituição química e a qualidade da

madeira. Efeitos dos tratos silviculturais e do manejo florestal na qualidade da madeira. Caracterização de

defeitos na madeira. Normas de classificação da madeira.

1.15. Programa:

Unidade 1 - A madeira

1.1. Conceito e definição da madeira

1.2. Formação da madeira

1.3 Principais defeitos de crescimento da madeira

Unidade 2 – Fatores inerentes a madeira que influenciam a qualidade

2.1. Estrutura anatômica

2.2. Constituição química da madeira

2.3. Teor de umidade

2.4. Dimensionamento da madeira

Unidade 3 – Influência de fatores ambientais e culturais sobre a qualidade da madeira

3.1. Efeito de aspectos ambientais

3.1. Efeitos dos tratos silviculturais

3.2. Efeitos do manejo florestal

Unidade 4 – Qualidade da Madeira

4.1. Definições e conceitos de qualidade da madeira.

4.2. Qualidade da madeira serrada

4.3. Qualidade da madeira roliça

4.4. Qualidade da madeira para produção de painéis

4.5. Qualidade da madeira para produção de celulose e papel

4.6. Qualidade da madeira para produção energética

Unidade 5 - Caracterização de defeitos na madeira

5.1. Defeitos naturais

5.2. Defeitos de desdobro

5.3. Defeitos de secagem

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5.4. Defeitos de usinagem

Unidade 6 - Normas de classificação para madeira

6.1. Classificação visual

6.2. Madeira de coníferas

6.3. Madeira de folhosas

6.4. Classificação mecânica

1.16. Bibliografia básica:

1.BRASIL. Cadeia produtiva de madeira. Brasília: Ministério da Agricultura. IICA, 2007. 84 p. (Serie Agronegócios; v. 6).

2.BURGES, L.M.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154p.

3.CELULOSE e Papel. 2. ed. São Paulo: Senai IPT, 2 v, 1988.

4.EMBRAPA FLORESTA. Características da madeira de algumas espécies de Eucalipto plantadas no Brasil. Colombo: Documentos, 38, 113 p., 2000.

5.EMBRAPA FLORESTAL. Boletim de Pesquisa Florestal. Colombo: nº26/27, 65 p., 1994.

6.GUIMARAES, D, P. Avaliação silvicultural, dendrometrica e tecnologica de especies de Eucalyptus. Planaltina, DF: Embrapa, 1983. 73 p. (Boletim de pesquisa, 20).

1.17. Bibliografia complementar:

1.BODIG, J.; JAYNE, B.A. Mechanics of Wood and Wood Composites. Van Nostrand Reinhold, 1982. 712 p.

2.BRASIL. Normas para classificação de madeira serrada de folhosas. Brasília: Ministério da Agricultura/IBDF, 1983.67p.

3.NOCK, H. P.; RICHTER, H. G.; BURGER, L.M. Tecnologia da madeira. Curitiba: UFPR, 1999.

4.MELLO, G.R. Processamento mecânico da madeira. Piracicaba: ESALQ/DS, 1978. 88p.

5.MORESCHI, J. C. Propriedades Tecnológicas da Madeira. Manual Didático. Universidade federal do Paraná. 2007.

6.PEDROSO, O.; MATTOS, J.R. Estudo sobre madeiras do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: IPRNR, Publicação n.20, 181 p., 1987.

7.KOLMANN, F.F.P.; CÔTÉ JR,W.A. Principles of Wood Science and Technology. I – Solid Wood. Springer-Verlag:Berlin, 1968. 592p.

8.ROCHA, M.P. Defeitos da Madeira. Curitiba: FUPEF, 2002. 33p.

9.SKAAR, C. Water in wood. New York: Syracuse Univ. Press, 1972

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Sistema de Gestão Ambiental 0570134

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Andréa Souza Castro

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a): 1.6. Número de Créditos: 04

1.7. Caráter:

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO DO URSO de · O Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Industrial Madeireira, visa sistematizar as condições de ensino do Curso concebido pela

E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 140

Teórica: 02 Prática: 02

Exercícios: EAD: 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual

( x ) Obrigatória

( ) Optativa

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Resíduos na Indústria de Base Madeireira (0570124)

1.11. Ano/Semestre: 8º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Desenvolver a compreensão e habilidade acerca dos processos de gestão ambiental no âmbito empresarial, bem como discutir o processo de implantação da mesma em diferentes tipos de organizações.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Estabelecer a relação entre as questões ambientais globais e a gestão organizacional; Compreender a relação entre Gestão Ambiental e os instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente; Caracterizar os modelos de gestão ambiental e apresentar o modelo ISO 14000; Apresentar uma proposta para implantação de um Sistema de Gestão Ambiental.

1.14. Ementa:

Gestão Ambiental: histórico e perspectivas; Políticas Públicas Ambientais: Licenciamento Ambiental. Avaliação do Impacto Ambiental; Gestão Ambiental Empresarial: abordagens e modelos: a variável ambiental nos negócios, o meio ambiente na empresa. Sistema de Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais. Série ISO 14000 e EMAS. ISO 14001: Sistema de Gestão: conceitos e procedimentos. Avaliação. Planejamento. Atualização. Implantação. Auditoria.; Gerenciamento de resíduos gerados. Estratégias de Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social. Conceitos básicos de planejamento: diagnóstico, planos e planos diretores. Métodos de planejamento: planejamento por metas e conciliado. Aspectos institucionais e bases legais do planejamento integrado de recursos naturais.

1.15. Programa:

1.Questões Ambientais.; 2. Desafios Ambientais; 3. Introdução a Gestão Ambiental; 4. Sistema de Gestão Ambiental 5. Gestão Ambiental Empresarial; 6. ISO 14000 ISO 14001: Sistema de Gestão: conceitos, procedimentos; 7. ISO 14000 ISO 14004; 8. Sistema de Gestão Ambiental: Política Ambiental. Diagnostico. Planejamento, Implantação, Monitoramento e Avaliação Continua. 9. Identificação de Aspectos e impactos em uma empresa. Estudo de caso. 10. Valorização e reaproveitamento de resíduos da madeira; 11. Auditorias Ambientais e Certificação Ambiental; 12. Rotulagem Ambiental.

1.16. Bibliografia Básica: 1.ALMEIDA, J. R. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: THEX, 2006. 2.ARAÚJO, G. M. de. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001/04. Rio de Janeiro: GVC, 2005. 3.BARBIERI, José C. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, práticas e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004. 4.DEMAJOROVIC, J., VILELA JUNIOR, A. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. São Paulo: SENAC, 2006. 5.DIAS, R. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006. 6.QUEIROZ, S. M. P. de, REIS, L. F. S. D. Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BRASIL. (1986). Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº. 001, de 23 de janeiro de 1986. Brasília, DF. 2.BRASIL. (1997). Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº. 237, de 19 de dezembro de 1997. Brasília, DF. 3.METCALF& EDDY ET AL. Wastewater Engineering: Treatment and reuse, McGraw Hill Book Company, 4th Edition, 2002.

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4.BRAGA ET AL. Introdução a engenharia ambiental, Pearson Education do Brasil Ltda., 2005. 5. PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Meio Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, São Paulo: Manole, 2005.

6.SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação. Objetiva e Econômica. São Paulo, Atlas. 2006.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Tecnologia da Produção de Celulose 0570135

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor(a) responsável: Gabriel Valim Cardoso

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:

04

1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 2

Prática: 2

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-requisito(s): Química da Madeira Experimental (1640088)

1.11. Ano /semestre: 8º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Capacitar o aluno a conhecer as tecnologias envolvidas na produção de polpas celulósicas, com descrição, avaliação,

interpretação e comparação dos processos e equipamentos utilizados para tal finalidade.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Capacitar o aluno a reconhecer o setor de celulose no contexto do setor de produção florestal no mercado nacional e

internacional;

Dar conhecimento ao aluno dos processos industriais de obtenção de polpa celulósica a partir da madeira;

Capacitar o aluno a reconhecer a influênciada estrutura física e composição química da madeira sobre o processo de

obtenção de celulose;

Proporcionar conhecimentos relativos as principais operações unitárias envolvidas no processo industrial de fabricação

de celulose, desde o recebimento da matéria-prima até o produto final;

Desenvolver situações reais que os profissionais irão encontrar no mercado de trabalho.

1.14. Ementa:

Dados estatísticos do setor de celulose e papel. Matérias-primas fibrosas utilizadas na produção de celulose. Pátio de

madeira e a produção de cavacos. Introdução à produção de polpa celulósica. O processo kraft de produção de

celulose. O licor kraft de cozimento. Variáveis do kraft. Modificações do processo kraft. Aspectos gerais do

branqueamento. Propriedades ópticas da polpa celulósica. Branqueamento de pastas de alto rendimento.

Branqueamento de polpas químicas. Branqueamento com enzimas.

1.15. Programa:

1. Introdução 1.1. O setor de celulose e papel no Brasil 1.2. Matérias-primas fibrosas nacionais 2. Pátio de madeira 2.1. Fluxograma 2.2. Descascamento (técnicas, vantagens, desvantagens) 2.3. Picadores (equipamentos, qualidade dos cavacos) 2.4. Estocagem de cavacos 3. Métodos de polpação de madeira 3.1. Classificação e caracterização dos processos de polpação

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3.2. Desenvolvimento e tendências 4. Processos alcalinos de polpação 4.1. Descrição dos processos (soda, kraft) e fluxogramas 4.2. Digestores contínuos e descontínuos 5. Química dos processos alcalinos 5.1. O licor de cozimento kraft (reagentes químicos e sistemas de equilíbrio) 5.2. Reações dos carboidratos 5.3. Reações da lignina 5.4. Degradação e dissolução dos constituintes da madeira 6. Processo kraft 6.1. Caracterização (conceitos) do licor de polpação 6.2. Variáveis associadas com a madeira 6.3. Variáveis associadas com o processo 7. Modernas tecnologias do processo kraft modificado 7.1. Bases científicas da deslignificação seletiva 7.2. Processos descontínuos (RDH, SuperBatch, EnerBatch) 7.3. Processos contínuos (MCC, EMCC, Isothermal, Baixo Sólidos) 8. Branqueamento de polpas mecânicas e químico-mecânicas 9. Branqueamento de polpas semi-químicas 10. Branqueamento de polpas químicas 10.1. Medidas de branqueabilidade 10.2. Tecnologia do branqueamento em multiestágio

1.16. Bibliografia básica:

1.Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Celulose e Papel: Tecnologia de Fabricação de

pasta celulósica. 2 ed. IPT/SENAI, São Paulo, 1988. v. 1. 559p.

Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 676 C394 2.ed. 2.KLOCK, U.; Andrade, A.S.; Hernandez, J.A. Manual DidáticoPolpa e Papel. Curitiba, 2013, 118 p. Disponível em http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasklock/polpaepapel/manualpolpa2013.pdf 3.DOREE, C. The methods of cellulose chemistry. 2. ed. London: Chapman & Hall, 1950. XII Biblioteca de Ciência e Tecnologia » Número de chamada: 676 D695 2.ed.

4.ROWELL, R.M. Wood chemistry and wood composites. CRC Press, 504p., ISBN-0-8493-1588-3. 2005. https://angummortfin.files.wordpress.com/2015/03/handbook-of-wood-chemistry-and-wood-composites-second-edition.pdf 5.STEPHENSON, J.N. Preparation and treatment of wood pulp. New York: McGraw-Hill, 1950. V.1 Biblioteca de Ciência e Tecnologia » Número de chamada: 676 S836p 6.SUTERMEISTER, E. Chemistry of pulp making. 3. ed. New York: John Willey & Sons, 1941. 529 p. Biblioteca de Ciência e Tecnologia » Número de chamada: 676.2 S965c 3.ed.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BIERMANN, C.J. Handbook of pulping and papermaking. New York, Academic Press. 1996. 2.DENCE, C.W.; REEVE, D.W. Pulps Bleaching – Principles and Practice. Tappi Press. Atlanta, Georgia, 1996. 3.GOMIDE, J.L. Polpa de celulose: química dos processos alcalinos de polpação. Viçosa, Univ. Federal, 1979. 4.RYDHOLM, S.V. Pulping processes. New York, Interscience Publishers, 1965. 5.SMOOK, G.A. Handbook for pulp and paper technologists. Atlanta, TAPPI, 1982. 6.SMOOK, G.A. Handbook for Pulp and Paper Technologists. 2nd Edition. Angus Wilde Publications. Vancouver. 1994. 419p. 7.SENAI. Departamento Regional de São Paulo. Celulose. São Paulo: SENAI-SP, 2013. 352 p. (Informações Tecnológicas Área Celulose e Papel) ISBN 978-85-65418-70-6

8.SENAI. Departamento Regional de São Paulo. Celulose: Logística e Distribuição Internacional. São Paulo: SENAI-SP, 2014. 68 p. (Informações Tecnológicas Área Celulose e Papel) ISBN 978-85-8393-051-8

9.SMOOK, G.A. Manual para técnicos de pulpa y papel. Atlanta: TAPPI, 1990. 397 p. ISBN 0-89852-055- X

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Nono Semestre

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Legislação e Ética Profissional 0570111

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor responsável: Rafael Beltrame

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:

3 créditos

1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa Teórica: 3h

Prática: 0h

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( ) semestral

( x ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 horas

1.10. Pré-requisito(s):Introdução à Engenharia Industrial (0570032)

1.11. Ano /semestre: 9º Semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):Compreender os conceitos básicos que subsidiam a compreensão e o debate da

disciplina; Refletir sobre ética profissional como elemento constituinte da emancipação humana e sua importância na

construção do ethos profissional na engenharia.

1.13. Objetivo(s) específico(s):Introduzir elementos teóricos do campo da filosofia, da ética e da ética profissional e

empresarial;Noções sobre legislação e ética profissional, relacionada ao desenvolvimento profissional durante a

atividade profissional em Engenharia.

1.14. Ementa: Noções sobre legislação e ética profissional, relacionada ao desenvolvimento profissional durante a

atividade profissional em Engenharia. Aspectos éticos na pesquisa e no exercício profissional. Ética profissional e as

relações étnico-raciais. Regulamentação da profissão e credenciamento profissional. Relações do engenheiro industrial

madeireiro com o mercado de trabalho, instituições e outros profissionais. Abordagem que envolve reflexão e conduta

pessoal e suas relações profissionais diante dos desafios contemporâneos.

1.15. Programa:

1. Unidade - Ética e Moral

2. Unidade - Pensamento Filosófico e Valores Éticos

3. Unidade - Ética profissional

4. Unidade - Abordagens éticas

5. Unidade - O Código e Ética na Engenharia

6. Unidade - Evolução da Ética nos negócios e nas Empresas

7. Unidade - Legislação Profissional

8. Unidade - Conselhos de Classe: CREA e CONFEA

1.16. Bibliografia básica:

1.VECCHIA, A, M, D. Ética: Afetividade e cuidado pela vida. 2.ed. Pelotas: Seiva, 2001. 52 p.

2.BENNETT, C. Ética profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 118 p.

3.MACEDO, E, F.; PUSCH, J, B. Código de Ética Profissional Comentado: Engenharia, Arquitetura, Agronomia,

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Geologia, Geografia, Meteorologia. 4; ed. Brasília: CONFEA, 2011. 254 p.

4.NALINI, J, R. Ética geral e profissional. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 779 p.

5.RIOS, T, A. Ética e competência. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 86 p.

6.SOARES, M, S. Ética e exercício profissional. Brasília, DF: ABEAS, 1996. 174 p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.AUDI, R. The Cambridge dictionary of philosophy. New York: Cambridge University Press, 1995.

2.BORGES, M. L.; et al. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

3.BUARQUE, C.; et al. Desafio ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.

4.CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

5.FERRELL, O. C.; FRAEDRICH, J.; FERRELL, L. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso, 2001.

6.LEISINGER, K. M.; SCHMITT, K. Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento moderno, 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

7.PIAZZA, G. Fundamentos de ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e agronomia. 2. ed.atual. Porto Alegre: CREA/RS, 2000. 190 p.

8.VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Logística Empresarial Madeireira 1640047

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor responsável: Marcos Theodoro Müller

1.5. Distribuição de horário semanal

(h/a): 04 h/a

1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 02 h/a

Prática:02 h/a

Exercícios: -

EAD: -

1.8. Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 h/a

1.10. Pré-requisito: Administração da Produção Madeireira (1640311)

1.11. Ano/semestre: 9º Semestre

1.12. Objetivo geral:

Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos de administração na área de logística, aplicados às empresas do setor madeireiro ou de base florestal.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Conhecer os fundamentos da logística empresarial. Analisar e interpretar as atividades da logística. Entender situações de fluxo e armazenamento na gestão de cadeias de abastecimento de segmentos da indústria madeireira.

1.14. Ementa:

Logística empresarial. Atividades logísticas. Distribuição física de produtos. Administração de materiais. Nível de serviço logístico. Produto logístico. Sistemas de transporte. Armazenagem de produtos. Controle de estoques. Sistemas logísticos em empresas madeireiras.

1.15. Programa:

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E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 145

Unidade 1: Logística Empresarial - Introdução Conceitos e fundamentos. Origem e desenvolvimento da logística através dos tempos. A logística na atualidade. O conceito de gestão da cadeia de abastecimento. Unidade 2: Atividades Logísticas Atividades logísticas primárias. Atividades logísticas de apoio. O complexo das organizações industriais madeireiras. Unidade 3: Distribuição Física de Produtos Atacado e varejo. Compensacão de custos. Conceito de „custo total‟. Conceito de „sistema total‟. Centros de distribuição. Unidade 4: Administração de Materiais A obtenção de suprimentos. Suprimentos para estoque. Suprimentos direto para produção. Unidade 5: Nível de Serviço Logístico Elementos do nível de serviço logístico. Conceito de „ciclo de pedido‟. Unidade 6: Produto Logístico Classificação, ciclo de vida, curva ABC e características do produto. Embalagem do produto. Unidade 7: Sistemas de Transporte Modos básicos de transporte interurbano. Serviços integrados multimodais. Transporte marítimo internacional. Unidade 8: Armazenagem de Produtos Razões básicas para utilizar a armazenagem. Tipos de depósitos. Unidade 9: Controle de Estoques Tipos de demanda. Os custos do estoque. Curva ABC. A teoria de „Just-in-time‟. Unidade 10: Sistemas Logísticos em Empresas Madeireiras Organizações logísticas no setor madeireiro (indústria e comércio). Tendências para o futuro.

1.16. Bibliografia básica:

1.BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. ISBN 9788536305912. Número de chamada: 658.7 B193g 5.ed. (BCP) 2.BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011. 388 p. ISBN 9788522408740. Número de chamada: 658.78 B193l (BCP) 3.CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 4. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2011. 332 p. ISBN 9788522111169. Número de chamada: 658.78 C556l 4.ed. (BCP)

1.17. Bibliografia complementar:

1.BOWERSOX, D.; CLOSS, D. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2010. 2.BRASIL. Ministério da Agricultura. Cadeia produtiva de madeira. Brasília: IICA, 2007. 84 p. (Serie Agronegócios; v. 6). Número de chamada: 634.8 B823c (BCA) 3.CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1997. 4.DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 346 p. ISBN 9788522456178. Número de chamada: 658.7 D541a 6. ed. (BCP) 5.DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 528 p. ISBN 9788522459193. Número de chamada: 658.7 D541a 5.ed. (BCP) 6.FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano A. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 7.MODELOS de organização industrial: clusters e distritos industriais. Lages: Uniplac, 2002. 144 p. Número de chamada: 338.9 M689 (BCA)

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Produção e Propriedades do Papel 0570167

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

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1.4. Professor(a) responsável: Gabriel Valim Cardoso

1.5. Distribuição de horária semanal

(h/a):

1.6. Número de créditos:

04

1.7. Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 2

Prática: 2

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-requisito(s): Tecnologia da Produção de Celulose (0570135)

1.11. Ano /semestre: 9º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Capacitar o aluno a conhecer as tecnologias envolvidas na produção de papel, suas propriedades e tipos, com

descrição, avaliação, interpretação e comparação dos processos e equipamentos utilizados para tal finalidade.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Capacitar o aluno a reconhecer o setor de celulose e papel no contexto do setor de produção florestal no mercado

nacional e internacional;

Capacitar o aluno a reconhecer a influênciada estrutura física e composição química da madeira sobre as propriedades

do papel;

Capacitar o aluno na execução de ensaios físicos e mecânicos do papel;

Desenvolver situações reais que os profissionais irão encontrar no mercado de trabalho.

1.14. Ementa:

Histórico do papel. Desagregação e depuração da pasta celulósica. O processo de refino e seus efeitos nas

propriedades do papel. Tipos de colagem, cargas e aditivos utilizados na fabricação do papel. Processo de formação da

folha na máquina de papel e suas variáveis. A prensagem, secagem e acabamento do papel. Propriedades do papel.

Tipos de papel.

1.15. Programa:

1.Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa para produção de papéis 1.1. Introdução e definição de sistemas 1.2. Desagregação 1.3. Circuitos de preparo de massa e de recuperação de fibras 1.4. Depuração despressurizada, pressurizada e depuração centrífuga 2. Princípios científicos da refinação e/ou moagem 2.1. Definição e objetivos do tratamento 2.2. Mecanismo de refino 2.3. Aspectos tecnológicos de refinadores e controle de cargas 2.4. Sistemas contínuos de refinação 2.5. Efeito do refino no processo de produção de papéis 2.6. Efeito do refino nas propriedades da suspensão de fibras em água 2.7. Efeito do refino nas propriedades do papel 3. Princípios tecnológicos de máquinas formadoras de papéis 3.1. Retrospectiva e prospectiva de tecnologias de máquinas formadoras 3.2. Sistema de distribuição de massa para caixas de entrada 4. Teorias e mecanismos tecnológicos da formação de papéis 4.1. Caracterização da estrutura do papel 4.2. Aspectos físico-químicos da formação da folha de papel 5. Prensagem do papel 5.1. Teoria e mecanismo de desaguamento 5.2. Perfil de distribuição de pressão no papel e desaguamento 6. Secagem do papel 6.1. Critérios de avaliação do perfil de secagem 6.2. Transferência de calor através dos cilindros secadores 6.3. Mecanismos do processo de secagem 7. Calandragem 7.1. Conceito, mecanismo e controle de variáveis da calandragem

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7.2. Efeito nas propriedades do papel 8. Bobinamento, rebobinamento e cortadeiras do papel 8.1. Conceitos e alternativas tecnológicas 9. Estrutura do papel 9.1. Característica e anisotropia do papel 9.2. Propriedades estruturais e suas relações com as propriedades físicas, mecânicas e ópticas do papel 10. Propriedades físicas e mecânicas do papel 10.1. Retrospectiva e prospectiva dos testes físicos e mecânicos 10.2 Propriedades mecânicas das fibras 10.3. Fenômenos de distribuição de forças e de rupturas na estrutura do papel 10.4. Testes físicos e mecânicos do papel 11. Aditivos do papel 11.1.Cargas e pigmentos

1.16. Bibliografia básica:

1.Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Celulose e Papel: Tecnologia de Fabricação de Papel. 2 ed. IPT/SENAI, São Paulo, 1988. v. 2. 964p. Biblioteca de Ciências Agrárias » Número de chamada: 676 C394 2.ed. 2.Klock, U.; Andrade, A.S.; Hernandez, J.A. Manual DidáticoPolpa e Papel. Curitiba, 2013, 118 p. Disponível em http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasklock/polpaepapel/manualpolpa2013.pdf

3.STEPHENSON, J.N. Preparation of stock for paper making. New York: McGraw-Hill, 1951. V.2 Biblioteca de Ciência e Tecnologia » Número de chamada: 676 S836p 3.Revista O PAPEL http://www.revistaopapel.org.br/pesquisa.php?editoria=19

1.17. Bibliografia complementar:

1.BIERMANN, C.J. Handbook of pulping and papermaking. New York, Academic Press. 1996. 2.KARLSSON, H. Fibre Guide. Fibre analysis and process applications in the pulp and paper industry. First edition. Sweden, 2006. 3.ROBERTS, J.C. The Chemistry of Paper. RSC Paperbacks, Cambridge, 1996. 4.SENAI. Departamento Regional de São Paulo. Papel. São Paulo: SENAI-SP, 2014. 436 p. (Informações Tecnológicas Área Celulose e Papel) ISBN 978-85-65418-77-5 5.SMOOK, G.A. Handbook for Pulp and Paper Technologists. 2nd Edition. Angus Wilde Publications. Vancouver. 1994. 419p. 6.SMOOK, G.A. Handbook for pulp and paper technologists. Atlanta, TAPPI, 1982.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Projeto de Indústrias Madeireiras 0570109

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Regente: Merielen de Carvalho Lopes

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 02 Prática: 02

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 04

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Administração da Produção Madeireira (1640311)

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E n g e n h a r i a I n d u s t r i a l M a d e i r e i r a – U F P e l | 148

1.11. Ano/Semestre: 9º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Capacitar o acadêmico na elaboração e gestão de projetos de indústria madeireira.

1.13. Objetivo(s) Específico(s) - Desenvolver a habilidade de elaboração por etapas de um projeto industrial; - Contribuir na aquisição dos conhecimentos sobre gestão de projetos; - Promover a capacidade crítica de analise de viabilidade econômica de projetos.

1.14. Ementa:

Introdução e Planejamento de Projetos Industriais. Gestão de Projetos. Avaliação Econômica de Projetos.

1.15. Programa:

Unidade 1: Introdução e Planejamento de Projetos Industriais 1.1 Preparação de Projetos Industriais 1.2 Etapas e Elaboração do Projeto 1.3 Instalações Industriais: Arranjo Físico Unidade 2: Gestão de Projetos 2.1 Iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento de projeto 2.2 Negócios e Gestão de Projetos 2.3 Ciclo de vida de um projeto e seus processos 2.4 Gestão de recursos: tempo, custos, qualidade, fatores ambientais, riscos e fornecedores Unidade 3: Avaliação Econômica de Projetos 2.1 Estudo de mercado, produto e suas correlações 2.2 Custos e Receitas 2.3 Avaliação Financeira e Econômica 2.4 Incerteza do projeto

1.16.Bibliografia básica: 1.CALDAS, F.; PANDO F. Projetos Industriais. APEC. 107p. NC 658.1 145p (BCP) 2.BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Editora Campus/Elsevier, 26 ed., Rio de Janeiro, 1994, 266p. NC 658.404.B917a (BCA) 3.XAVIER, C. M. Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodware, 2 ed., Editora Brasport, Rio de Janeiro, 2009.

1.17. Bibliografia complementar:

1.VALLE, C.E. Implantação de Indústrias. Livros Técnicos e Científicos. RJ. 1975. 354p. 2.VARGAS, R. V. Manual Prático do Plano de Projeto, 4 ed., Editora Brasport, Rio de Janeiro, 2009. 3.HARRISON, I.W. Avaliação de Projetos de Investimentos. McGraw Hill do Brasil. SP.109p. 4.HIRSCHFELD, H. Viabilidade Técnico-Econômica de empreendimentos. Atlas S.A.1993. 209p. 5.PARR, E.A. Industrial Control Handbook. Industrial Press. New York. 1987. 278p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Qualidade na Indústria 1640287

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4. Professor responsável: Marcos Theodoro Müller

1.5. Distribuição de horário semanal

(h/a): 04 h/a

1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 02 h/a

Prática:02 h/a

Exercícios: -

EAD: -

1.8. Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

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1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 h/a

1.10. Pré-requisito(s): Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira (0570036) Estatística Básica (1640153)

1.11. Ano/semestre: 9º Semestre

1.12. Objetivo geral:

Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos teóricos e práticos referentes à gestão da qualidade na indústria.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Conhecer os fundamentos da gestão pela qualidade. Conhecer técnicas e ferramentas da qualidade. Exercitar o uso de ferramentas da qualidade em atividades dinâmicas, em sala de aula.

1.14. Ementa:

Gestão pela qualidade. Técnicas e ferramentas da qualidade. Normas. Prêmios e organizações da qualidade.

1.15. Programa:

Unidade 1: A Qualidade: Conceitos, História e Eras Definições de qualidade. A qualidade e sua história. As eras da qualidade. A gestão pela qualidade. Unidade 2: Os Gurus da Qualidade Unidade 3: A Gestão pela Qualidade Total – GQT Gestão pela qualidade total. Os oito princípios da qualidade. Unidade 4: Produtividade e Qualidade Produtividade e qualidade. Custos dos desperdícios. Qualidade de produtos e serviços. Avaliação da conformidade. Indicadores de produtividade e qualidade. Unidade 5: FMEA e Benchmarking Método de análise do tipo e efeito de falha (Failure modean deffect analysis – FMEA). Benchmarking industrial. Unidade 6: Técnicas e Ferramentas da Qualidade – Parte I Conceito do ciclo PDCA. A metodologia 5W2H. Coleta de dados. Histograma. Unidade 7: Técnicas e Ferramentas da Qualidade – Parte II Análise e gráfico de Pareto. Diagramas de relacionamento. Controle estatístico de processo – CEP. Fluxogramas: Conceitos e mapeamento de processos. Unidade 8: Técnicas e Ferramentas da Qualidade – Parte III A matriz GUT de prioridade: gravidade, urgência e tendência. Diagrama de causa e efeito. A técnica do brainstorming ou tempestade de ideias. O brainwriting. Diagrama de árvore. Unidade 9: Método de Análise e Solução de Problemas – MASP Unidade 10: Filosofia Seis Sigma Unidade 11: Produção Enxuta Unidade 12: Reengenharia, Downsizing, Terceirização e Just In Time – JIT Unidade 13: Desdobramento da Função Qualidade (Quality Function Deployment – QFD Unidade 14: Métodos de Taguchi Unidade 15: Engenharia de Valor ou Value Engineering – VE

1.16. Bibliografia básica:

1.BARBARÁ, Saulo (Org). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000:2000. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. 316 p. ISBN 9788573037821. Número de chamada: 658.562 G393p 2.ed. (BCP)

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2.CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes (Hoshin Kanri): o que todo membro da alta administração precisa saber para entrar no terceiro milênio. 4. ed. Nova Lima, MG: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. 300 p. ISBN 9788598254159. Número de chamada: 658.562 C198g 4. ed. (BCP) 3.MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 9. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. 201 p. (Gestão Empresarial). ISBN 9788522506958. Número de chamada: 658.562 G393 9. ed. (BCP)

1.17. Bibliografia complementar:

1.CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 111 p. ISBN 9788522465040. Número de chamada: 658.562 C298g 4.ed. (BCP) 2.CERQUEIRA, Jorge Pedreira de. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000 e NBR 16001: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 2012. 517 p. ISBN 9788573038705. Número de chamada: 658.562 C394sg 2. ed. (BCP) (BL) 3.JURAN, J. M. Controle de qualidade. São Paulo: Makron, c1993. 193 p. Número de chamada: 658.562 C764 (BCP) 4.JURAN, J. M. Juran na liderança pela qualidade. São Paulo: Pioneira, 1990. 386 p. (Coleção Novos Umbrais). Número de chamada: 658.568 J95j (BCS) 5.PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 339 p. ISBN 9788522436736. Número de chamada: 658.562 P153g 2. ed. (BCP)

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso 0880005

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Responsável: Darci Alberto Gatto

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: Prática: 10

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 10

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 170

1.10. Pré-Requisito(s):Ter integralizado 150 créditos

1.11. Ano/Semestre: 9º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Desenvolver e defender um Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com as normas técnicas e legislação pertinente.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Criar espaço para os estudantes iniciarem-se no campo da pesquisa; Ampliar os conhecimentos teóricos acumulados ao longo da graduação.

1.14. Ementa:

Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso.

1.15. Programa:

Unidade 1 - Orientação para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Unidade 2 - Orientação para a redação do Trabalho de Conclusão de Curso. Unidade 3 - Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.

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1.16. Bibliografia básica:

1.BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

2.LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012, 225p.

3.MARCONI, M.A. Técnica de pesquisa: planejamento, execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 277 p.

1.17. Bibliografia Complementar:

1.FURASTÉ, P.A. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação. 14.ed. Porto Alegre: Brasil, 2007, 307p. 2.REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1993. 318 p 3.RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 144 p. 4.TOBIAS, J.A. Como fazer sua pesquisa. 6. ed. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2005. 78 p. 5.UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Divisão de Bibliotecas. Manual para normalização de trabalhos científicos: dissertações, teses e trabalhos acadêmicos. Disponível em: <http://http://sisbi.ufpel.edu.br/?p=manual. Acesso: 04 jun. 2014.

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Décimo Semestre

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório 0880004

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino

1.4. Professor Responsável: Leonardo da Silva Oliveira

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: Prática: 20

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 20

1.7. Caráter:

( x ) Obrigatória

( ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 340

1.10. Pré-Requisito(s): Ter integralizado 150 créditos no curso

1.11. Ano/Semestre: 10º Semestre

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Proporcionar ao acadêmico a oportunidade de contatar com a realidade profissional do setor madeireiro, possibilitando aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso. Assim como, oportunizar a vivência e a atuação da profissão, dentro das suas habilitações.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Aplicar na prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso; Proporcionar o entendimento da atuação do Engenheiro Industrial Madeireiro no mercado profissional; Vivenciar no mercado relações profissionais pertinentes a área de atuação do Engenheiro Industrial Madeireiro.

1.14. Ementa:

O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória no currículo do Curso de Engenharia Industrial Madeireira e propicia ao estudante uma visão prática das atividades que dizem respeito à Engenharia Madeireira.

3.15. Programa:

- Seleção do local de estágio (Indústrias, Instituições, Consultorias, Empresas do Setor ou relacionada ao setor);

- Indicação do Orientador e Supervisor de Estágio;

- Apresentação da documentação necessária para a realização do Estágio (Termo de Compromisso, Plano de Atividades);

- Inicio das atividades de estágio;

- Acompanhamento pelo Orientador e Supervisor de Estágio;

- Avaliação do Orientador e Supervisor de Estágio;

- Entrega do Relatório de Estágio para Comissão de Estágios;

- Avaliação do Relatório de Estágio

- Entrega da versão final do Relatório de Estágio.

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1.16 Bibliografia básica: 1.Lei Federal nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. 2.Resolução do COCEPE (UFPel) nº4 de 08 de junho de 2009. 3.UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Divisão de Bibliotecas. Manual para normalização de trabalhos científicos: dissertações, teses e trabalhos acadêmicos. Disponível em: <http://http://sisbi.ufpel.edu.br/?p=manual. Acesso: 04 jun. 2014. 1.17 Bibliografia complementar: 1.BRASIL. Ministério da Agricultura. Cadeia produtiva de madeira. Brasília: IICA, 2007. 84 p. (Serie Agronegócios; v. 6). 2.BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. Introdução à Engenharia – Conceitos, Ferramentas e Comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006, 271 p. 3.MÜLLER, M.T.; POUEY, M.T.F.; OLIVEIRA, L.S. Introdução à Engenharia Industrial Madeireira. Pelotas: UFPel, 2008. 125p. (Caderno Técnico nº 1) 4.LINSINGEN, I.V.; et. al. Formação do Engenheiro. Florianópolis: ed. UFSC, 1999.230p. 5.MARCHIORI, Jose Newton Cardoso; MUÑIZ, Graciela Ines Bolzon de; SANTOS, Sidinei Rodrigues dos. Madeiras do Rio Grande do Sul. Santa Maria: Anaterra, 2010. 80 p.

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Disciplinas Optativas

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Acabamentos em Madeira e Móveis

1640288

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Ceng

1.4. Professor Responsável: Marcos Theodoro Müller

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos:4

1.7. Caráter:

( ) Obrigatória

( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Propriedades Física e Mecânicas da Madeira (0570036)

1.11. Ano/Semestre:Optativa

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos de produtos, processos, defeitos e ensaios aplicados ao setor de acabamentos em madeira e móveis.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Conhecer os fundamentos das técnicas de acabamento; Conhecer os materiais de acabamento; Conhecer os processos, defeitos, normas e ensaios.

1.14. Ementa:

Introdução. Princípios Básicos. Fundamentos da aplicação. Materiais de acabamento. Processos de aplicação de acabamentos. Defeitos de acabamento. Ensaios e Normas.

1.15. Programa:

Unidade 1: Introdução à Acabamentos em Madeira e Móveis 1.1 Noções sobre substrato madeira e painéis 1.2 Princípios básicos de acabamento 1.3 Fundamentos da aplicação Unidade 2: Materiais de Acabamento 2.1 Classificação de revestimento e acabamento 2.2 Principais componentes dos produtos de acabamento 2.3 Propriedades de revestimento e acabamento Unidade 3: Processos de Acabamento 3.1 Sistemas de aplicação de acabamentos e revestimentos 3.2 Controle e descarte de resíduos na área de acabamento Unidade 4: Defeitos de Acabamento 4.1 Caracterização e classificação dos defeitos de acabamento 4.2 Origem, medidas preventivas e medidas corretivas Unidade 5: Ensaios e Normas 5.1 Ensaios aplicáveis à determinação da qualidade do acabamento e revestimento

5.2 Normas para ensaios de acabamentos.

1.16.Bibliografia básica:

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1.BURGES, Luiza Maria. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154 p. ISBN 8521306695.Número de chamada: 674.12 B954a (BCA) 2.GONZAGA, Armando Luiz. Madeira: uso e conservação. Brasília: IPHAN/MONUMENTA, 2006. 243 p. (Cadernos técnicos; 6). ISBN 9788573340358. Número de chamada: 674 G642m (BCS) 3.KRATZ, Maria Gladis. Madeiras: aplicação, construção e acabamento em moveis. Pelotas: UFPel, 1970. 93 p. Número de chamada: 684,104 K89m (BC&T) 4.LA MADERA. Barcelona: Blume, c1978. 274 p. Número de chamada: 674.8 M178 (BCS)

1.17. Bibliografia complementar:

1.BERNARDI, R. Uso de painéis de madeira reconstituída. SENAI - CETEMO, Bento Gonçalves, 2003. 2.BLUM, H. Pintura a pistola em móveis. Coleção Cartilhas Moveleiras. Porto Alegre: SENAI, 2007, 60 p. 3.DAL PIVA, R. Processo de fabricação dos móveis sob medida. Porto Alegre: SENAI, 2007, 182 p. 4.FERNANDES JR. R. C. Controle e descarte de resíduos na área de pintura. Coleção Cartilhas Moveleiras. Porto Alegre: SENAI, 2007, 48 p. 5.MAYER, Ralph. Manual do artista de técnicas e materiais. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 838 p. ISBN 8533605374. Número de chamada: 751.2 M468m 5.ed. (BCS) 6.OLIVEIRA, D.M. Especificações de acabamentos pintados ou envernizados para elementos construtivos exteriores em madeiras. 180 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade do Porto. Porto, 2008. 7.PAIM, N. S.; SCOTTON, T. Materiais para o setor moveleiro. Coleção Cartilhas Moveleiras. Porto Alegre: SENAI, 2007, 76 p.

1. Identificação Código

1.1 Disciplina: Cálculo Numérico e Aplicações 1640078

1.2 Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3 Responsável*: Câmara de Ensino do CEng

1.4 Professor(a) responsável: Karin Luciano Brizola Simonato

1.5 Distribuição da carga horária semanal (h/a):

1.6 Número de créditos: 4 1.7 Caráter: ( ) obrigatória ( X ) optativa

Teórica: 2 Exercícios:2

Prática: EAD:

1.8 Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9 Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10 Pré-requisito(s): Equações Diferenciais A (1640021)

1.11 Ano /semestre: Optativa

1.12 Objetivo(s) geral(ais): Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do cálculo numérico computacional, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados nas Engenharias.

1.13 Objetivo(s) específico(s): Entender as limitações das técnicas clássicas (analíticas) do cálculo, tendo aprendido como aplicar as noções básicas mais elementares do cálculo dentro da perspectiva de busca de soluções aproximadas (numéricas) dos problemas; Compreender e saber utilizar estimativas de erro numérico envolvido nas aproximações; Utilizar algoritmos necessários para a resolução de problemas específicos do cálculo diferencial e integral, trabalhosos de resolver com as ferramentas teóricas. Saber avaliar a utilização de um método dependendo da sua complexidade, precisão, e/ou custo computacional; Estar preparado para cursar disciplinas posteriores que envolvam modelos matemáticos desafiadores do ponto de vista de soluções analíticas, porém, acessíveis do ponto de vista numérico;

1.14 Ementa: Introdução à análise de erros. Resolução numérica de equações algébricas e transcendentes. Interpolação polinomial. Ajuste discreto e contínuo. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias e parciais pelo método de diferenças

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finitas. Aplicabilidade do cálculo numérico computacional e casos de estudo nas Engenharias.

1.15 Programa: Unidade 1 – Introdução à Análise de erros. Unidade 2 – Resolução Numérica de Equações Algébricas e Transcendentes. Unidade 3 – Interpolação Polinomial. Unidade 4 – Ajuste Discreto e Contínuo. Unidade 5 – Resolução numérica de equações diferenciais pelo método de diferenças finitas. Unidade 8 - Aplicabilidade do cálculo numérico e computacional e casos de estudo nas engenharias.

1.16 Bibliografia básica: 1. Burden, R. L. e Fayres, J. D. Análise Numérica. Thomson Learning, 2008. 2. Barroso, L. C. et al. Cálculo Numérico. Harbra, 1992. 3. Ruggiero, M. A. Cálculo Numérico, Aspectos Numéricos e Computacionais.

1.17 Bibliografia complementar: 1. Randall, J. L., Finite Difference Methods for Ordinary and Partial Differential Equations: Steady-State and Time-Dependent Problems. 2007. 2.Gilat, Amos; Subranamiam, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas – Uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3. Chapra, S. Métodos Numéricos aplicados com Matlab para engenheiros e cientistas. 3 ed. São Paulo. Bookman, 2013. 4. Golub, G. H.; Loan, C. F. V.,Matrix Computations. Johns Hopkins University Press, 1989. 5. Cunha, M. C. Métodos Numéricos. UNICAMP, 2000.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel

0570168

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 057

1.3. Responsável: Ceng

1.4. Professor Regente: Gabriel Valim Cardoso

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( ) Obrigatória

( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Sem Pré- Requisito

1.11. Ano/Semestre: Optativa

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Capacitar o aluno a conhecer as tecnologias envolvidas na geração e tratamento de efluentes e resíduos de indústrias de celulose e papel, com descrição, avaliação, interpretação e comparação dos processos e equipamentos utilizados para tal finalidade.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Capacitar o aluno a identificar os pontos geradores de efluentes e resíduos no processo produtivo de celulose e papel; Capacitar o aluno para reconhecer os aspectos ambientais que envolvem o processo de produção de celulose e papel; Capacitar o aluno na prevenção da geração de poluição; Capacitar o aluno para identificar e propor soluções de tratamento e destinação de resíduos do processo produtivo.

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1.14. Ementa:

Aspectos ambientais nos processo Kraft. Controle preventivo da poluição. Qualidade da água. Efluentes líquidos. Programa de controle e amostragem dos efluentes líquidos. Fechamento de Circuitos. Manejo dos resíduos sólidos. Emissões atmosféricas.

1.15. Programa:

Fundamentos da Proteção Ambiental 1.1. Conceito de meio ambiente 1.2. Conceito de poluição: tipos, fontes, controle, legislação. 2. Qualidade da água 2.1. Caracterização: Parâmetros físicos, químicos e biológicos: sólidos suspensos, turgi- dez, cor, temperatura, sólidos dissolvidos, pH, alcalinidade, dureza, oxigênio dissolvido, organismos patogênicos 2.2. Padrões de potabilidade (legislação) e uso industrial 2.3. Processos de tratamento de água: Coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção 3. Efluentes líquidos 3.1. Caracterização DBO5, DQO, COT, OD, metais pesados 3.2. Minimização na fonte: reciclagem 3.3. Pré-tratamento: Desareamento, grandeamento, equalização 3.4. Tratamento primário Decantação 3.5. Tratamento secundário Biologia dos microrganismos, sistemas aeróbicos e anaeróbicos; tipos: Lagoas anaeróbicas, facultivas, aeradas, lodos ativados 3.6. Legislação e limites de lançamento 4. Manejo dos resíduos sólidos 4.1. Caracterização e classificação 4.2. Redução na fonte: reuso 4.3. Manuseio, acondicionamento e armazenamento 4.4. Tratamento: Espessamento de lodos, desidratação de lodos, incineração, estabilização e solidificação 4.5. Disposição final: aterros industriais 4.6. Legislação 5. Emissões atmosféricas 5.1. Classificação dos poluentes 5.2. Importância à saúde e efeitos ambientais provocados pela poluição Atmosférica 5.3. Principais fontes e métodos de medição 5.4. Noções básicas de meteorologia 5.5. Equipamentos de controle e tratamento de gases 5.6. Legislação

1.16. Bibliografia básica:

1.CETESB (1993). Resíduos Sólidos Industriais. ASCETESB, 2° Edição.

2.CONAMA – CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução de 06 de dezembro de 1990, n.13. Brasília: D.O.U. de 28/12/90, seção I.

3.DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, CETESB, 1992.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BISWAS, A.K. & GEPING, Q. Environmental impact assessment for development countries. Londres: Tycooly Internatonal, 1987. P. 191-232.

2.LIBBY, C.E. Pulp and Paper Science and Technology. New York, McGraw-Hill, 1962, v.1.

3.MACDONALD, R. G; FRANKLIN, J. N. The pulping of wood. 2º ed. New York, McGraw-Hill, 1969. V. 1. (Pulp and Paper manufacture).

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4.MENDONÇA, S. R. Lagoas de Estabilização e Aeradas Mecanicamente: Novos Conceitos, 1999.

5.SPRINGER, A. M. Industrial Environmetal Control – Pulp and Paper Industry. 2º edição. Atlanta, Geórgia, TAPPI, 1993.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Estatística Experimental 0570115

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 57

1.3. Responsável: Câmara de Ensino/CEng

1.4. Professor Regente:

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 3 Prática:

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 3

1.7. Caráter:

( ) Obrigatória

( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 51

1.10. Pré-Requisito(s):Sem Pré- Requisito

1.11. Ano/Semestre:Optativa

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) - Habilitar o estudante para a compreensão da metodologia estatística para o planejamento de pesquisa experimental e a análise e interpretação de seus resultados. Fundamentação estatística para o estudo de outras disciplinas do ciclo profissional.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Desenvolver a capacidade de planejamento e análise de experimentos; Promover a compreensão e aplicação de delineamentos experimentais.

1.14. Ementa:

Base conceitual e metodológia da pesquisa experimental; planejamento de experimentos; planejamento de experimentos com delineamentos simples e com parcelas dividas; análise de experimentos; análise da variação; procedimentos para discriminação da variação atribuível a tratamentos; análise de esquemas fatoriais; análise de experimentos de ampla abrangência espacial e temporal.

3.16. Programa:

UNIDADE I

Pesquisa cientifica e pesquisa experimental; história, conceito de experimento; processo do experimento; protocolo de experimento; organização e trabalho do trabalho experimental.

1.2 Conceitos básicos; fator, nível de um fator; tratamento; material experimental; unidade experimental; erro experimental. 1.3 Delineamento da resposta. Delineamento das condições experimentais; delineamento do controle experimental. 1.4 Delineamento de experimento; estrutura dos fatores experimentais; estrutura dos fatores de unidade; delineamento

experimental. 1.5 Precisão, viés e exatidão do experimento; requisitos do plano de experimento; princípios básicos do delineamento de

experimento: controle local, casualização, balanceamento e confundimento. UNIDADE II Delineamento Experimentais Simples 2.1. Delineamentos de experimentos com tratamentos completamente casualizados, em blocos casualizados e em quadrado

latino: caracterização; usos; vantagens e desvantagens; casualização; fontes de variação e modelo estatístico. 2.2. Estimação dos parâmetros; análise estatística; teste F.

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2.3. Procedimentos para discriminação da variação entre tratamentos: contrastes ortogonais, polinômios ortogonais, comparações múltiplas de tratamentos.

2.4. Violações das pressuposições do modelo estatístico; suas conseqüências e remédios. Transformação de dados. 2.5. Experimentos com esquemas fatoriais completos. Efeito principal e efeito simples de um fator; Interação. Análise de

variação e testes de significância. Estudo da interação. UNIDADE III Delineamentos Experimentais Complexos 3.1. Delineamentos de experimentos com parcelas divididas: Características; usos; vantagens e desvantagens; casualização; análise estatística. Experimentos em faixas.

3.2. Delineamentos de experimentos de ampla abrangência espacial e temporal;: experimentos conduzidos em vários locais e períodos; caracterização; análise da variação e procedimentos de inferência.

1.16. Bibliografia básica: 1.CORRÊA DA SILVA, J.G. Estatística Experimental. 1. Planejamento de Experimentos. Versão preliminar. Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas.

2.CORRÊA DA SILVA, J.G. Estatística Experimental. 1. Planejamento de Experimentos. Delineamentos Experimentais Simples. Versão Preliminar. Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 1997.39p.

3.CORRÊA DA SILVA, J.G., Estatística Experimental. 2. Análise Estatística de Experimentos. Versão Preliminar. Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 1997. 265p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.COCHRAN, W.G., COX, G. M. Experimental Design, Second Edition. John Wiley & Sons. New York, 1957.

2.GOMEZ, K. A; GOMEZ, A A . Statistical Procedures for Agricultural Research, Second Edition. John Wiley & Sons. New York, 1984.

3.LE CLERG, L.L.; LEONARD, W.H.; CLARK, A C. Field Plot Technique, Second Edition. BurgessPublishingCompany. Minneapolis, 1984. 4. PARADINE, C.G.; RIVETT, B.H.P. Métodos Estatísticos para Tecnologistas. São Paulo: Ed. Polígono/ Editora da Universidade de São Paulo. 1974. 350p. 5. SILVEIRA, Jr., P.S., MACHADO, A.A., ZONTA, E.P., SILVA, J.B. Curso de Estatística, vol.1. Pelotas: Editora Universitária, UFPEL. Pelotas, 1989.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Língua Brasileira de Sinais I 1310277

1.2. Unidade: Centro de Letras e Comunicação 13

1.3. Responsável: Departamento de Letras

1.4. Professor Regente:

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 4 Prática:

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( ) Obrigatória

( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Sem Pré- Requisito

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1.11. Ano/Semestre:Optativa

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Desenvolver e introduzir elementos da LIBRAS que possibilitem aos alunos dar continuidade à construção de habilidade e desempenho na comunicação em Língua Brasileira de Sinais.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Desenvolver sua competência linguística na Língua Brasileira Sinais, em nível básico elementar; Aprender uma comunicação básica de Libras; Utilizar a Libras com relevância linguística, funcional e cultural; Refletir e discutir sobre a língua em questão e o processo de aprendizagem; Refletir sobre a possibilidade de ser professor de alunos surdos e interagir com surdos em outros espaços sociais; Compreender os surdos e sua língua partir de uma perspectiva cultural.

1.14. Ementa:

Uma introdução à Língua de Sinais, uma comunicação visual, com sua gramática. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade – adjetivação. Descrição. Narrativa básica.

1.15. Programa:

Alfabeto manual Saudação, apresentação Profissões Família Dias da semana, calendário Números Tempos: presente, passado e futuro Ação - Verbos Afirmativo, negativo e interrogativo Advérbios de lugar e preposições Pronomes pessoais Pronomes com verbos Pronomes demonstrativos Cores Animais Frutas Alimentação Bebidas Dinheiro – moedas Relógio - horas Figuras geométricas Singular e plural Casa

Condições climáticas

1.16. Bibliografia básica: 1.AMORIM, S.L. Comunicando a Liberdade: A Língua das Mãos, Florianópolis, 2000. 2.CAPOVILLA, F. Diccionario Trilíngüe de LIBRAS, 2001. 3.FELIPE, T. Integração Social e Educação de Surdos, Rio de Janeiro: Babel Editora, 1993.

1.17. Bibliografia complementar:

1.LOPES, M.C. Relações de Poderes no Espaço Multicultural da Escola para Surdos. In: Skliar (ed), 1998, p.105-122.

2.FELIPE, T. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.

3.KOJIMA, C.K. Libras: língua brasileira de sinais: a imagem do pensamento. São Paulo: Escala, 2008.

4.LODI, A.C.B. (Org.) et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

5.LOPES, M.C. Relações depoderes no espaço multicultural da escola para surdos. In: Skliar (ed), 1998, p.105-122.

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6.QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Macroscopia da Madeira

0570119

1.2. Unidade: Centro de Engenharias

1.3. Responsável: Ceng

1.4. Professor Regente: Darci Alberto Gatto

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 1 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 3

1.7. Caráter:

( ) Obrigatória

( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 51

1.10. Pré-Requisito(s): Anatomia da Madeira (0570034)

1.11. Ano/Semestre:Optativa

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Características gerais e organolépticas. Estudo macroscópico em madeiras de coníferas. Estudo macroscópico de madeiras de folhosas.

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Definir conceitos macroscópicos da madeira; Destacar as características macroscópicas da madeira de coníferas e folhosas; Conhecer as interferências das características macroscópicas na qualidade e uso da madeira.

1.14. Ementa:

CARACTERÍSTICAS GERAIS E ORGANOLÉPTICAS. ESTUDO MACROSCÓPICO EM MADEIRAS DE CONÍFERAS. ESTUDO MACROSCÓPICO DE MADEIRAS DE FOLHOSAS.

1.15. Programa:

Unidade 1: Introdução a Macroscopia da Madeira:

Conceitos fundamentais. Objetivos da Macroscopia da madeira.

Unidade 2: Estrutura Macroscópica do Tronco:

Conceitos; casca, retidoma, usos da casca, madeira, cerne (verdadeiro, fisiológico), alburno, anéis de crescimento (verdadeiros, descontínuos, falsos), tipos de lenho (inicial e tardio; juvenil e adulto), medula, planos anatômicos de corte.

Unidade 3: Propriedades Organolépticas da Madeira:

Conceitos; cor, odor, gosto, grã (direita ou linheira; Irregular), textura, brilho, figura.

Unidade 4: Estrutura macroscópica da madeira

1.16. Bibliografia básica:

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1.BURGER, L. M.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991.

2.MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das Gimnospermas. Santa Maria: Ed. da UFSM, 1996

3.MATTOS, P. Povoa de. Caracterização física, química e anatômica da madeira de Termina liaivorensis. Colombo: EMBRAPA Florestas, 1999. 14 p. (EMBRAPA Florestas Circular Técnica).

1.17. Bibliografia complementar:

1.DURLO, M. A.; MARCHIORI, J. N. C., Tecnologia da madeira: retratibilidade. Santa Maria: UFSM, CEPEF/FATEC, 1992.

33p (Série Técnica, n 10)

2.DESCH, H. E. Timbers, it’s structure and proteties. London: MarcMillN, 1962. 350p.

3.ESAU, K. Anatomia vegetal, Barcelona, Omega, 1959. 729p.

4.JANE, F. W. Strucuture of wood. London, Adam e Black, 1970. 478 p.

5.KOLMANN, F. Tecnologia de la madera y sus aplicaciones. Madrid, Inst. for Imetig Exp. Servici de la Madera, 1959.

592p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Marketing de Produtos Florestais

1640289

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino Ceng

1.4. Professor Regente: Merielen de Carvalho Lopes

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática:2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( ) Obrigatória

( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Sem Pré- Requisito

1.11. Ano/Semestre: Optativa

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Capacitar o acadêmico na gestão de marketing de produtos florestais (madeireiros e não madeireiros).

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

- Contribuir na aquisição dos conhecimentos de marketing aplicados à industria de produtos madeireiros e não-madeireiros; - Promover a habilidade técnica sobre o empreendedorismo no mercado de produtos de madeira.

1.14. Ementa:

Introdução ao Marketing. O setor florestal e a dinâmica de mercado. Conceitos Básicos de Marketing. Marketing Estratégico. Sistema de informação no Mercado de Produtos Florestais. O Consumidor de Produtos Florestais. Estratégias de Mercado. Empreendedorismo. Marketing de Produtos Madeireiros e Não-Madeireiros.

1.15. Programa:

Unidade 1: Introdução ao Marketing 1.1 A importância e o escopo do marketing 1.2 Orientações da empresa para o mercado 1.3 Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing Unidade 2: Desenvolvimento de estratégias e planos de marketing

1.1 2.1 Marketing e valor para o cliente

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1.2 2.2 Planejamento estratégico corporativo e em nível de divisão 1.3 2.3 Planejamento estratégico de unidades de negócios 1.4 2.4 Planejamento de produto: a natureza e o conteúdo de um plano de marketing 1.5 2.5 Coleta de informação, condução de pesquisa e análise do ambiente de marketing

Unidade 3: Marketing de Produtos Madeireiros e Não-Madeireiros 3.1 Satisfação, valor e fidelidade do cliente 3.2 Análise dos mercados consumidores 3.3 Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados-alvo 3.4 Gerenciamento da comunicação integrada de marketing Unidade 4: Empreendedorismo 4.1 Noções básicas de empreendedorismo 4.2 Mercado global

4.3 Definição da estratégia de produto e posicionamento no mercado

1.16. Bibliografia básica: 1.COBRA, M. Marketing Básico: uma abordagem brasileira. 4ªed. São Paulo: Atlas, 1997. 552p. 2.HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman 2009, 664p. 3.KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 12ºed., 2007, 600p. 4.KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 12ªed., 2006, 750p. 5.POLIZEI, E. Plano de Marketing. 2ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 160p.

1.17. Bibliografia complementar:

1.AAKER, D. Construindo Marcas Fortes, São Paulo: Bookman 2.CHURCHILL, JR.; GILBERT, A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2010, 626p. 3.MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2000. 275p. 4.SERTEK, P. Empreendedorismo. 4ªed. Curitiba: IBPEX, 2007, 202p. 5.KUAZAQUI, E. Marketing Internacional – desenvolvendo conhecimentos e competências em cenários globais. M. Books do

Brasil. 218p.

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Uso Energético da Madeira

1640312

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Câmara de Ensino do Ceng

1.4. Professor Regente: Rafael Beltrame

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática: 2

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter:

( ) Obrigatória

( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 51

1.10. Pré-Requisito(s): Química da Madeira Experimental (1640088)

1.11. Ano/Semestre:Optativa

1.12 Objetivo(s) Geral(ais) Oportunizar aos acadêmicos do Curso de Engenharia Industrial Madeireira conhecimentos referentes aos métodos de produção de biomassa florestal para fins energéticos.

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1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Estudar as propriedades e características da madeira como fonte energética, Geração de Energia Primária e Secundária da madeira e características do carvão vegetal.

1.14. Ementa:

Importância da madeira como fonte de energia; Características da madeira como energia; Forma de obtenção primaria de energia da madeira; Formas de obtenção secundária de energia da madeira; Principais usos do carvão vegetal; Compactação da Biomassa; Resíduos Energéticos da madeira.

1.15. Programa:

Unidade 1: Importância da Madeira como fonte de energia 1.1 Energia da madeira no contexto energético brasileiro e mundial 1.2 Florestas Energéticas 1.3 Principais espécies 1.4 Manejo florestal visando a produção de biomassa energética 1.5 Vantagens comparativas da madeira em relação a outras fontes de energias. Unidade 2: Características da madeira como energia 2.1 Teor de umidade 2.2 Poder calorífico 2.3 Densidade 2.4 Cinzas Unidade 3: Forma de obtenção primaria de energia da madeira 3.1 Principais sistemas de queima direta Unidade 4: Formas de obtenção secundária de energia da madeira 4.1 Carbonização 4.2 Recuperação e utilização de subprodutos da carbonização; 4.3 Hidrólise 4.4 Gaseificação de lenha e carvão vegetal Unidade 5:Principais usos do carvão vegetal 5.1 Siderurgia 5.2 Domésticos 5.3 Medicinal Unidade 6:Compactação da Biomassa 6.1 Briquetagem da biomassa para energia Unidade 7:Resíduos Energéticos da madeira 7.1 Resíduos Florestais 7.2 Resíduos Industriais

Extrativos de essências florestais

1.16. Bibliografia básica: 1.BRASIL. Ministério da Agricultura. Proposta de utilização energética de florestas e resíduos agrícolas. Brasília, 164 p.,1987. 2.CORTEZ, L.A.B. & LORA, E.S. Tecnologias de Conversão Energética da Biomassa. Série Sistemas Energéticos EDUA/EFEI, Manaus, 1997, 527 p. 3.LORA, E. E. S.; ANDRADE, R. V. Geração de energia e gaseificação de biomassa. Biomassa & Energia, Viçosa, v. 1, n. 3, p. 311-320, 2004.

1.17. Bibliografia complementar:

1.BRASIL – MME/CNE. Balanço energético nacional. Brasília: MME/CNE, 2007. 2.BRITO, J,O; BARRICHELLO, L,E,G. Balanço Energético Nacional. Correlação entre características físicas e químicas da madeira e a produção de carvão vegetal. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. In.:Seminário de abastecimento energético industrial com recursos florestal, São Paulo, 1982. 3.CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Uso da Madeira para Fins Energéticos. SPT 001, Belo Horizonte, 1980. 158p. 4.NOGUEIRA, L. A. H. et al. Dendroenergia: Fundamentos e aplicações. Brasília: ANEEL, 2000. 144 p.

5.CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Uso da Madeira para Fins Energéticos. SPT 001, Belo Horizonte, 1980. 158p.

6.CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Gaseificação da Madeira e Carvão Vegetal. SPT 004, Belo Horizonte, 1981. 131p.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Estruturas em Aço

1640073

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 164

1.3. Responsável: Ceng

1.4. Professor Responsável: Aline Tabarelli

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a):

Teórica: 2 Prática: 1

Exercícios: EAD:

1.6. Número de Créditos:3

1.7. Caráter:

( ) Obrigatória

( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral

( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 51

1.10. Pré-Requisito(s): Resistência dos Materiais II (0570215)

1.11. Ano/Semestre:Optativa

1.12 Objetivo(s) Geral(ais)

Projetar e calcular estruturas correntes em aço

1.13. Objetivo(s) Específico(s)

Conhecer os tipos de cargas e as forças devido ao vento.

Conhecer as propriedades dos aços empregados na concepção de estruturas, bem como os tipos de perfis.

Dimensionar elementos estruturais de aço submetidas a diversos tipos de solicitações.

Estudar, calcular e detalhar tipos de ligações utilizadas em estruturas de aço. Propor detalhes construtivos de estruturas de aço.

1.14. Ementa:

Ação do vento nas estruturas. Utilização estrutural do aço. Processos para verificação da segurança e para dimensionamento de elementos em aço. Ligações. Detalhes construtivos. Normas técnicas.

1.15. Programa:

UNIDADE 1. AÇÃO DO VENTO NAS ESTRUTURAS 1.1 NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações 1.2 Conceitos básicos : vento, escala, velocidade básica e característica, barlavento, sotavento 1.3 Influência de detalhes arquitetônicos 1.4 Pressão x sucção 1.5 Túnel de vento (modelos reduzidos) 1.6 Pressão de obstrução 1.7 Pressão do vento: coeficientes aerodinâmicos 1.8 Pressão dinâmica do vento: fatores influentes 1.9 Força global e força de arrasto. 1.10 Prognóstico de pressões, tensões, deformações, deslocamentos 1.11 Efeito do vento em Estruturas em: coberturas com uma e duas águas, telhados múltiplos, silos, reservatórios,

coberturas curvas, muros e estruturas reticuladas.

UNIDADE 2. AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL 2.1 Introduçao 2.2 Perfis estruturais. 2.3 Propriedades mecânicas do aço e diagrama tensão x deformação 2.4 Entidades normativas.

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UNIDADE 3 . MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES 3.1 Bases para o dimensionamento nos estados limites. 3.2 Ações e suas combinações. UNIDADE 4. BARRAS TRACIONADAS 4.1 Áreas das peças tracionadas. 4.2 Esbeltez limite. 4.3 Barras compostas tracionadas. UNIDADE 5. BARRAS COMPRIMIDAS 5.1 Flambagem. 5.2 Curvas para dimensionamento. 5.3 Barras compostas comprimidas. UNIDADE 6. BARRAS FLETIDAS 6.1 Flambagem localizada. 6.2 Flambagem lateral à torção. 6.3 Contenção lateral de barras fletidas. 6.4 Resistência ao momento fletor e à força cortante. UNIDADE 7. BARRAS FLEXO-COMPRIMIDAS E FLEXO-TRACIONADAS 7.1 Conceito de viga-coluna 7.2 Dimensionamento dos elementos 7.3 Sistemas de contraventamento UNIDADE 8. LIGAÇÕES NAS ESTRUTURAS DE AÇO 8.1 Dimensionamento de ligações com parafusos e detalhamento. 8.2 Dimensionamento de ligações com solda e detalhamento. UNIDADE 9. VIGAS MISTAS AÇO- CONCRETO 9.1 Introdução 9.2 Dimensionamento de elementos mistos aço-concreto UNIDADE 10. PROJETO DE UM GALPÃO EM ESTRUTURA EM AÇO 10.1 Dados preliminares do projeto 10.2 Dimensionamento dos elementos estruturais. 10.3 Dimensionamento do contraventamento

1.16.Bibliografia básica:

1.PFEIL, Walter; PFEIL, Michele – Estrutura de Aço: Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 357 p.

2.BELLEI, Ildoni H., Edifícios Industriais em Aço – Projeto e Cálculo, 6 ed. Editora Pini, São Paulo, 2010. 503p.

3.DIAS, Luis Andrade de Mattos. Aço e Arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate. 2004. 171p.

4.BRAGANÇA PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2005, 301p.

5.SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço em situações de Incêndio. São Paulo: Zigurate, 2004. 249p.

6.MEYER, Karl Fritz. Estruturas Metálicas: Construção com tubos, projeto e introdução ao cálculo. Belo Horizonte: KM Engenharia, 2002. 224p.

7.GONÇALVES, R. M. el al Ação do Vento nas Edificações – Teorias e Exemplos – 2 ed São Paulo: SET/EESC/USP, 2007

8.ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

9.NBR 8800:2008 - Projeto e execução de estruturas de aço e estruturas mistas aço-concreto de edifícios 10.NBR 6123:1988 Versão Corrigida 2:2013 - Forças Devidas ao Vento em Edificações.

1.17. Bibliografia complementar:

1.ANDRADE, S. A. L. DE; VELLASCO, P.C.G DA S. Comportamento e Projeto de Estruturas de Aço. 1 ed. Rio de

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Janeiro: Elsevier, 2016. v.1 560p.

2.BLESMANN, Joaquim. Tópicos de Normas de Vento. Porto Alegre; Ed. Da Universidade; UFRGS, 1990.

3.CHAMBERLAIN PRAVIA, ZACARIAS M.; FICANHA, RICARDO; FABEANE, RICARDO. Projeto e Cálculo de Estruturas de Aço–Edifício industrial Detalhado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 235p. 4.SOUZA, A. S. C. DE. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço segundo a NBR 8800:2008. São Carlos: EdUFSCAR, 2013. 109p. 5.QUEIROZ, Gilson - Elementos das Estruturas de Aço- Belo Horizonte, 1994.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

6.NBR 8681:2004- Ações e Segurança nas Estruturas- Procedimento

7.NBR 14762:2010 - Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídos por Perfis Formados a Frio - Procedimento

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ANEXO I

PORTARIA Nº 1.074, DE 18 DE OUTUBRO DE 2005

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, no

uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO os termos do Processo UFPel,

protocolado sob o nº 23110.005141/2005-90,

RESOLVE:

CRIAR “ad referendum” do Conselho Universitário –

CONSUN, o Curso de Graduação em ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA

Sala Prof. Delfim Mendes Silveira

Prof. Antonio Cesar Gonçalves Borges

Reitor

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ANEXO II

Portaria nº 36, de 19 de abril de 2012

O Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, no uso da competência que lhe foi conferida pelo Decreto n° 7.690, de 2 de março de 2012, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer os cursos superiores de graduação, conforme planilha anexa, ministrados pelas Instituições de Ensino Superior, nos termos do disposto no artigo 10, § 7°, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Parágrafo único. Os reconhecimentos a que se refere esta Portaria são válidos exclusivamente para os cursos ministrados nos endereços citados na planilha anexa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIS FERNANDO MASSONETTO

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ANEXO III