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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA/LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS DOURADOS – MS 2017

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA/LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

DOURADOS – MS2017

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras – LínguaPortuguesa/Língua Brasileira de Sinais

ReitoraProf.ª Dr.ª Liane Maria Calarge

Vice-ReitorProf. Dr. Marcio Eduardo de Barros

Pró-Reitoria de Administração - PRAD:Prof. Dr. Vander Soares Matoso

Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis - PROAE:Prof. Dr. Pablo Christiano Barboza Lollo

Pró-Reitoria de Avaliação Institucional e Planejamento - PROAP:Prof.ª Dr.ª Jaqueline Severino da Costa

Pró-Reitoria de Extensão e Cultura - PROEX:Profª. Drª. Juliana Rosa Carrijo Mauad

Pró-Reitor de Gestão de Pessoas Prof. Dr. Caio Luis Chiariello

Pró-Reitoria de Ensino e GraduaçãoProf.ª Dr.ª Paula Pinheiro Padovese Peixoto

Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação e PesquisaProf.ª Dr.ª Kely de Picoli Souza

Direção da EaD – UFGDProfª Drª Elizabeth Matos Rocha

Coordenadora do Curso Letras Libras – Licenciatura Profª. Me. Rosana de Fátima Janes Constâncio

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EQUIPE DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO

O presente projeto foi revisto e reorganizado pela comissão formada pelos seguintes professores das respectivas áreas:

Prof.ª. Me. Ana Paula Oliveira e Fernandes Letras- Libras- EaD/UFGD

Prof. Dr. Ednei, de Oliveira Nunes Letras- Libras- EaD/UFGD

Profa. Me. Eliane Francisca Alves da Silva Ochiuto Letras- Libras- EaD/UFGD

Profa. Drª Elizabeth Matos Rocha Letras- Libras- EaD/UFGD

Profa. Me. Janete de Melo Nantes Letras- Libras- EaD/UFGD

Profa. Me. Mariana Dézinho Letras- Libras- EaD/UFGD

Profa. Me. Juliana Maria da Silva Lima Letras- Libras- EaD/UFGD

Profa. Me. Rosana de Fátima Janes Constâncio Letras- Libras- EaD/UFGD

Me. Ângela Hess Gumieiro TAE - Libras- EaD/UFGD

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SumárioINTRODUÇÃO..............................................................................................................................5

1.1 Histórico da Universidade Federal da Grande Dourados.......................................................51. 2 O Curso de Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais....................................7

1.2.1 Histórico da EaD na UFGD.............................................................................................71.2.2 O Curso de Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais na UFGD.............7

1.3 Necessidade Social do Curso……………………………………………………………...82 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................................................9

2.1. Fundamentação Legal..........................................................................................................102.2 Objetivos...............................................................................................................................112.3 Perfil Desejado do Egresso...................................................................................................112.4 A modalidade EaD para o desenvolvimento do Curso Licenciatura em Letras –Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais......................................................................................13

2.5 Adequação do Projeto pedagógico ao Projetos Político Institucional………………………17 2.6 Adequação do curso as Diretrizes Curriculares Nacionais…………………………..……...17

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA....................................................................18 3.1 Estrutura curricular …………………………………………………………………………18 3.2 Ementário ………………………………………………………………………………...…214 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DO CURSO................................67

4.1 Atuação do Coordenador(a)..................................................................................................684.1.1 Formação do Coordenador(a)............................................................................................694.2 Dedicação do Coordenador (a) à Administração e Condução do Curso...............................694.3 Comissão Permanente de Apoio às Atividades de Curso do Curso de Letras......................704.4 Integração com as redes Públicas de Ensino........................................................................704.5 Apoio ao discente..................................................................................................................71

5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.....................................................................................736. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO...........................................................................................75

6.1 Participação do Corpo Discente e Docente na Avaliação do Curso......................................757 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO.........76

7.1 Prática Componente Curricular............................................................................................777.2 Estágio Curricular Supervisionado.......................................................................................777.3 Atividades Complementares.................................................................................................78

8 CORPO DOCENTE..................................................................................................................798.1 Relação de Docentes.............................................................................................................79

9 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO..............................................................................8110 INSTALAÇÕES FÍSICAS......................................................................................................82CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................….85REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................….87ANEXOS...................................................................................................................................….88

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1 INTRODUÇÃO

1.1 Histórico da Universidade Federal da Grande Dourados

A Universidade Federal da Grande Dourados teve sua origem a partir de um conjunto de

medidas relativas ao ensino superior, editadas pelo governo do Estado de Mato Grosso, entre 1969 –

1970, e pelo governo federal, em 1979, 2005 e 2006.

Em 1969, a Lei Estadual nº 2.947, de 16/09/1969, criou a Universidade Estadual de Mato

Grosso (UEMT). Em 1970, a Lei estadual nº 2.972, de 2/1/1970, determinou a criação de Centros

Pedagógicos nas cidades de Corumbá, Dourados e Três Lagoas e a criação, em Dourados, de um

curso de Agronomia.

O Centro Pedagógico de Dourados (CPD) foi inaugurado em dezembro de 1970 e, em

seguida, incorporado à recém-criada Universidade Estadual de Mato Grosso (instalada oficialmente

em novembro de 1970, com sede em Campo Grande/MS).

Em abril de 1971, tiveram início as aulas dos primeiros cursos do CPD: Letras – Língua

Portuguesa e Literatura Brasileira e Estudos Sociais (ambos de licenciatura curta). Em 1973, os

cursos de Letras – Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e de História passaram a funcionar com

Licenciatura Plena. Em 1975, foi criado o Curso de Licenciatura Curta em Ciências Físicas e

Biológicas. Vale lembrar que o CPD foi, até o final da década de 1970, o único Centro de Ensino

Superior existente na região da Grande Dourados.

Em 1978, foi implantado o curso de Agronomia. Com sua implantação houve necessidade

de construção de novas instalações, edificadas em uma gleba de 90 hectares situada na zona rural, a

cerca de 12 km do centro da cidade de Dourados (nesse local passou a funcionar, em 1981, o curso

de Agronomia ligado ao Núcleo Experimental de Ciências Agrárias).

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, foi federalizada a UEMT que passou a

denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), pela Lei Federal nº

6.674, de 05/07/1979.

Com a transformação da UEMT em UFMS, os Centros Pedagógicos passaram a ser

denominados Centros Universitários; surgindo assim o Centro Universitário de Dourados (CEUD).

A partir de janeiro de 2000, a UFMS alterou as denominações de suas unidades situadas

fora da Capital do Estado, adotando a designação Campus em lugar de Centro Universitário.

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Os cursos do CEUD criados a partir de 1979 são os seguintes: Pedagogia – Licenciatura

Plena, como extensão do curso de Pedagogia do Centro Universitário de Corumbá (1979), e a sua

desvinculação do Curso de Corumbá em 1982; Geografia Licenciatura Curta (1979); Geografia –

Licenciatura Plena (1983); Ciências Contábeis (1986); Matemática – Licenciatura Plena (1987),

com a extinção do Curso de Ciências; Geografia – Bacharelado (1990); Análise de Sistemas (1996);

Administração (1999); Ciências Biológicas – Bacharelado (1999); Direito (1999); Letras – Língua

Portuguesa e Literatura Brasileira – Bacharelado – Habilitação em Secretário Bilíngue, com opções

em Língua Espanhola e Língua Inglesa (1999); Letras – Língua Portuguesa e Língua estrangeira -

Bacharelado – Habilitação em Tradutor Intérprete, com opções em Língua Espanhola e Língua

Inglesa (1999) e Medicina (1999).

O aumento do número de cursos provocou a necessidade de ampliação de instalações no

CEUD. Vale pontuar que, nesse momento, teve início a construção de uma proposta que visava dar

a Dourados o status de Cidade Universitária. Nesse sentido, cabe sublinhar a importância da

instalação da sede da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) no espaço onde

funcionava o Núcleo de Ciências Agrárias ligado ao CEUD/UFMS. A convivência entre as duas

Instituições Públicas num mesmo espaço físico contribui para o encaminhamento do projeto Cidade

Universitária.

Cumpre observar que, a partir de 1994, passaram a funcionar na, então, Unidade II do

Campus de Dourados – local onde estava situado o Núcleo Experimental de Ciências

Agrárias/Curso de Agronomia – os cursos de Ciências Biológicas (1994) Matemática (1994),

Análise de Sistemas (1977), Ciências Contábeis (1997), Letras – Língua Portuguesa e Literatura

Brasileira (1999), Medicina (2000), Direito (2000), Administração (2000). Na Unidade I do

Campus funcionavam os cursos de graduação em História, Geografia e Pedagogia e os de pós-

graduação (nível de Mestrado) em História e em Geografia.

O Campus de Dourados (CPDO) – pela Lei Nº 11.153, de 29/7/2005, publicada no DOU

de 1/8/2005 – tornou-se Universidade Federal da Grande Dourados, por desmembramento da

UFMS, tendo sua implantação definitiva em 06/01/2006.

Em 2005, a UFGD contava com os 12 cursos de graduação distribuídos em departamentos,

dentre os quais, o Departamento de Comunicação e Expressão ao qual pertencia o Curso de Letras.

Com a criação da UFGD, houve uma reestruturação da Instituição extinguindo-se os departamentos

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e criando-se as faculdades. Atualmente, o curso de Letras Bacharelado e Licenciatura vincula-se à

Faculdade de Comunicação, Artes e Letras.

Em quatro de fevereiro de 2006, foram criados sete novos cursos na UFGD: Ciências

Sociais, Zootecnia, Engenharia de Produção, Engenharia de Alimentos, Química, Gestão Ambiental

e Licenciatura Indígena para formação de professores das etnias Guarani e Kaiowá.

Em 2007, com a adesão da UFGD ao Programa de Reestruturação e Expansão da

Universidade (REUNI), o Conselho Universitário da UFGD aprovou a criação de nove cursos

novos a serem implantados a partir do ano de 2009: Artes Cênicas, Biotecnologia, Economia,

Educação Física, Engenharia Agrícola, Engenharia de Energia, Nutrição, Psicologia e Relações

Internacionais.

1. 2 O Curso de Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais

1.2.1 Histórico da EaD na UFGD

A motivação para disponibilização da modalidade de Educação a Distância (EaD) na

Universidade Federal da Grande Dourados surgiu em 2009, em decorrência do termo de adesão ao

Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, destinado a atender à demanda

de professores das redes públicas estaduais e municipais sem formação adequada à Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Brasileira (LDB – Lei nº 9394/1996), por meio da oferta de ensino superior

público e gratuito. Dessa forma, a EaD passou a integrar o leque das prioridades da UFGD, pela

possibilidade de inovação e diversificação no processo pedagógico, inclusive para os cursos

presenciais, configurando sistema híbrido, pelos seus reflexos sobre as relações da universidade

com a sociedade.

1.2.2 O Curso de Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais na UFGD

A Universidade Federal da Grande Dourados, por meio da Faculdade de Educação (FAED)

foi uma das instituições de Ensino Superior que participou do convênio com a Universidade Federal

de Santa Catarina no oferecimento do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Letras Libras na

modalidade à distância. O Curso de Licenciatura e Bacharelado em Letras Libras oferecido pela

UFSC na modalidade à distância foi financiado pelo Ministério da Educação, por meio da

Secretaria de Educação a Distância e da Secretaria de Educação Especial, destinado

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preferencialmente a estudantes surdos com o objetivo de garantir a inclusão social de surdos na

sociedade por meio da formação acadêmica, oportunizando sua inserção no mercado de trabalho. O

curso foi organizado de modo a expressar o conhecimento na Língua Brasileira de Sinais e

privilegiar as formas de ensinar e aprender dos surdos.

Dessa forma, a UFGD, tendo participado desse convênio com a UFSC, demonstrou o

interesse na oferta de cursos de formação de professores em Letras Libras, bem como oportunizar a

inclusão social de surdos na sociedade por meio da formação acadêmica possibilitando sua inserção

no mercado de trabalho.

Nessa direção a UFGD aderiu em 2012 à proposta do Plano Nacional dos Direitos da

Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite – decorrente do decreto nº7. 612/2011, passando a

ofertar então o curso de Licenciatura Letras – Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que na

perspectiva do MEC, configura-se como Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais,

com vistas a formar professores para atuar no ensino da língua de sinais como primeira e língua

portuguesa como segunda língua contribuindo, assim, para tornar realidade à educação bilíngue em

nosso país, conforme disposto no Decreto 5.626/2005, e a partir de agora, a contribuir também do

disposto no novo Plano Nacional de Educação aprovado em maio de 2014, cuja meta 4 em seu item

4.11, prevê que o governo federal deverá apoiar a ampliação das equipes de profissionais da

educação para atender à demanda do processo de escolarização dos (das) estudantes com

deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, garantindo

a oferta de profissionais de apoio ou auxiliares, tradutores(as) e intérpretes de Libras, guias

intérpretes para surdos cegos, professores(as) de Libras, prioritariamente surdos e professores(as)

bilíngues.

1.3 Necessidade Social do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

A criação do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de

Sinais, tendo a Língua Portuguesa, tendo como segunda língua para surdos, na modalidade de

Educação a Distância, pela UFGD, visa ampliar, em médio prazo, em Dourados e cidades

circunvizinhas, o quantitativo de profissionais com uma formação sólida, domínio da língua

estudada e suas culturas, para atuar como professores de Libras na modalidade de ensino dessa

língua como primeira e segunda língua nas escolas e instituições das comunidades em que atuam.

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Pode-se pensar na importância desse Curso para a concretização da Lei nº 10.436, de 24 de

abril de 2002 e na transformação da Educação Superior Brasileira para responder à necessidade de

formação de professores para o atendimento educacional especializado, para apoio na inclusão das

pessoas surdas nos diferentes níveis educacionais e principalmente para a efetivação da Educação

Bilíngue no Brasil. Considera-se, ainda, que o mercado de trabalho para o egresso do Curso de

Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais apresenta características cada vez mais

promissoras, em face, por exemplo, da necessidade do atendimento às políticas públicas de inclusão

e acessibilidade, tanto no contexto educacional quanto em outros contextos sociais, e no caso da

surdez, de acordo com a Lei de Libras nº10.436/2005 e o decreto nº5626/2005, há ainda a

necessidade da difusão da Libras por meio de profissionais capacitados para o ensino da mesma,

seja para o ensino da Libras como L1 (primeira língua para surdos), seja para o ensino da Libras

como L2 (Libras como segunda língua para ouvintes) e para o ensino de Língua Portuguesa como

L2 (Língua Portuguesa como segunda língua para surdos).

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSONome: Curso de Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais

Resolução de criação: Resolução COUNI nº 30 de 26 de março de 2013

Ano de Oferecimento: 2013Titulação do egresso: Licenciado em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais

(LIBRAS)Tipo de Formação Primeira Licenciatura

Tempo de Integralização: Mínimo: 08 (oito) semestres

Máximo: 14 (catorze) semestresModalidade de ensino: A distância

Regime de Matrícula: Semestral

Período de funcionamento: a distância, pela plataforma Moodle, com encontros presenciais, de acordo

com calendário acadêmico aprovado por período e ano letivo.Vagas oferecidas/Unidade 30 vagas, prioritariamente, aos candidatos surdos.

Carga Horária Total 3260 horas

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do Curso:Formas de acesso: Processo Seletivo Vestibular

Endereço: Sede da EaD/UFGD

Rua Benjamin Constant, N° 685

Dourados - MS, Centro

CEP: 79.803-040

Fone: (67) 3410-2670

E-mail:

2.1 Fundamentação Legal

A Faculdade de Educação a Distância da UFGD oferece o Curso de Licenciatura em Letras –

Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais na modalidade de Educação a Distância no âmbito

do Plano Nacional Viver sem Limites da pessoa com deficiência criado pelo governo federal por

meio do Decreto Nº 7.612/2011 com o ob

jetivo de implementar novas iniciativas e intensificar ações que, atualmente, já são desenvolvidas

pelo governo em benefício das pessoas surdas no que se refere a educação bilíngue, acessibilidade e

inclusão.

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi reconhecida em todo o país pela Lei 10.436, de

24 de abril de 2002. O decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, determinou a inclusão da

LIBRAS como disciplina curricular para cursos de licenciatura, entre outros, e definiu a

Licenciatura Plena em Letras/Libras como curso de formação de docentes para o ensino de LIBRAS

nas séries finais do ensino fundamental, ensino médio e educação superior.

O curso deve obedecer, ainda, a Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de 2002 e os

Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1363/2001, que estabelecem as Diretrizes Curriculares para os

Cursos de Letras.

Adequação do Projeto Pedagógico ao Projeto Político Institucional (PPI) e ao Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI). O Curso de Licenciatura em Letras – Língua

Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais, na modalidade a distância, está de acordo com a filosofia da

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UFGD, expressa no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), de promover ações de respeito à

diversidade, valorizando o ser humano em suas peculiaridades e direito à liberdade e acesso à

educação de qualidade. Nesse sentido, a UFGD incentiva o acesso e a permanência no ensino

superior, sempre utilizando a filosofia de trabalho, a missão, as diretrizes pedagógicas, a estrutura

organizacional, as atividades acadêmicas e outras, conforme definidas no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

2.2 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais busca

formar profissionais competentes, para atuar no ensino da língua de sinais como primeira e segunda

língua e Língua Portuguesa como segunda língua para o sujeito surdo e que sejam capazes de:

Examinar o desenvolvimento histórico e cultural da comunidade surda brasileira e da

educação de surdos no Brasil; Considerar a importância do domínio da linguagem (em suas várias formas de manifestação

e registro) como fundamental não apenas para a interação social, mas também para o

julgamento crítico das relações sociais e do contexto em que o aluno está inserido,

capacitando-o para as atividades de ensino, pesquisa, visando a sua formação como agente

produtor e não mero transmissor do conhecimento; Compreender o processo de aquisição da linguagem; Relacionar o processo de aquisição da linguagem com o ensino de primeira e segunda

língua; Analisar os aspectos linguísticos relacionados à Língua Brasileira de Sinais; Desenvolver propostas metodológicas para o ensino da Língua Brasileira de Sinais como

primeira e segunda língua e para o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua,

explorando as atuais tecnologias de comunicação.

2.3 Perfil Desejado do Egresso

O graduado em Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais

deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas ao longo do Curso. O

Curso visa à formação de professores que demandem o domínio das línguas estudadas e suas

culturas, para atuar como professores de Libras como primeira língua para surdos, segunda língua

para ouvintes e professor de Português como segunda língua para surdos.

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Os profissionais egressos do curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua

Brasileira de Sinais serão formados com a possibilidade de atuarem com as múltiplas faces da

linguagem humana, a saber:

No uso e no ensino de Libras mediante o desenvolvimento da proficiência na Libras;

No uso e no ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para surdos mediante

metodologia diferenciada considerando as diferentes modalidades entre a primeira língua

(modalidade espaço-visual) e a segunda (modalidade oral-auditiva);

No ensino de Libras – em magistério regular (no ensino fundamental e médio), em cursos

variados, em aulas individuais e no magistério superior (como auxiliar de ensino);

Na atuação em projetos e em atividades de formação continuada e de capacitação de

professores;

Na pesquisa – na carreira acadêmica, nas etapas superiores do mestrado e do doutorado (na

teorização e na crítica); na pesquisa aplicada, produtora de materiais de apoio às diferentes

áreas de atuação;

Pela produção e/ou revisão de textos escritos em Língua Portuguesa na modalidade de

primeira língua para acadêmicos ouvintes e segunda língua para os acadêmicos surdos,

produção e/ou revisão textos em Libras, editoração;

Utilizar metodologias, estratégias e materiais de apoio que privilegiem o aluno como sujeito

da aprendizagem.

Sendo assim, ao estudante do curso de Licenciatura em Letras Língua Portuguesa/Língua

Brasileira de Sinais oportunizar-se-á um repertório de informações, habilidades e competências,

composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, afins a essa dimensão do

conhecimento, que facilitará o exercício da docência e da pesquisa, fundamentando-se em

princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância

social, ética e sensibilidade afetiva e estética. Diante disso, espera-se que o estudante desse Curso

desenvolva as seguintes habilidades:

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• ler, analisar, criticar textos e expressar-se na modalidade oral auditiva para ouvintes e na

modalidade visual espacial para surdos e ouvintes; e na escrita, que para os surdos é considerada e

avaliada como segunda língua, para ouvintes como primeira língua;

• reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, sensoriais,

emocionais, culturais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;

• refletir sobre o caráter dinâmico da língua em seu processo contínuo de mudança e

recriação;

• compreender, articular e sistematizar conhecimentos teóricos e metodológicos para a

prática do ensino e interpretação de Libras e Língua Portuguesa como segunda língua e de aspectos

linguísticos e literários;

• envolver-se criticamente com o processo educativo;

• ter postura ética, autonomia intelectual, responsabilidade social, espírito crítico e de

liderança;

• utilizar recursos de informática necessários ao exercício da profissão.

2.4 A modalidade EaD para o desenvolvimento do Curso Licenciatura em Letras –Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais

A concepção das práticas pedagógicas no desenvolvimento do Curso de Licenciatura em

Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais na modalidade EaD, na UFGD, toma como

pressuposto que o eixo educacional envolve e se sustenta no diálogo e interações entre os atores

envolvidos, no caso, professores, estudantes, equipe multidisciplinar, considerando os múltiplos

enfoques que se vinculam ao ensino, aprendizagem e o aparato tecnológico.

Nesse sentido o Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de

Sinais a distância será desenvolvido a partir de quatro eixos considerados fundamentais ao êxito e

bom andamento do curso. O primeiro eixo se vinculará à gestão. O segundo ao aspecto pedagógico.

O terceiro ao aspecto tecnológico e o quarto cuidará do componente avaliativo.

O primeiro eixo, a gestão, será formado, em princípio, pela direção da Faculdade de

Educação a Distância da UFGD e a coordenação do curso. Essa dupla cuidará de realizar reuniões

sistemáticas, no mínimo mensal, para que possam discutir questões importantes que se vinculam

essencialmente ao ensino e aprendizagem, formação continuada de professores para atuação na

modalidade de educação a distância, acompanhamento do curso e sua estrutura de apoio presencial

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aos estudantes, avaliação do processo, aspectos tecnológicos, produção de material didático e/ou

viabilização de convênios para utilização de material didático de outras instituições, dentre outros.

É importante destacar que o Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua

Brasileira de Sinais não está vinculado a Universidade aberta do Brasil - UAB, motivo pelo qual sua

organização diferencia-se dos cursos na modalidade de EaD vinculados a UAB, não há o

financiamento da CAPES/UAB.

O segundo eixo, o pedagógico, será formado pelos professores, servidores Técnicos de

Assuntos Educacionais, diagramadores, tradutores intérpretes, profissionais de vídeo, na perspectiva

da produção colaborativa e dialogada e cuidará para que os seguintes aspectos sejam realizados e

acompanhados:

I - Docência: profissional docente e suas atribuições – Compete aos docentes do curso, a

produção do material conceitual, planejamento e execução das aulas a serem realizadas nos

encontros presenciais, bem como a interação e mediação pedagógica com os estudantes dentro do

AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem do curso. Esse é, sem dúvida, o diferencial da proposta

de EaD no Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais da

UFGD, uma vez que seus professores são concursados e dedicam-se integralmente as atividades do

curso, o que facilita a continuidade e aprofundamento das ações do e no curso, fortalecendo o

processo de formação de seus estudantes.

- O Professor do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira

de Sinais ministra os encontros presenciais de acordo com o previsto no calendário acadêmico anual

da Faculdade de Educação a Distância, sendo, em média, a cada 30 dias e por disciplina, ou, ainda,

de acordo com a necessidade da disciplina ofertada. Para isso os professores, unido a coordenação

do curso, antecipadamente, farão a previsão dos encontros comunicando os estudantes com

antecedência. Cabe ao professor produzir, pesquisar, selecionar os conteúdos, planejar as atividades

avaliativas e com o apoio do Diagramador delinear o design da disciplina. As disciplinas são

didaticamente organizadas dentro do AVA em quatro (04) unidades conceituais e uma (01) unidade

de revisão. Cada uma dessas unidades apresenta uma proposta avaliativa, e cabe ao professor

organizar e definir o tipo de atividade de cada unidade: envio de arquivo, questionário, fóruns, wiki,

ou ainda qualquer ferramenta avaliativa do ambiente virtual, além de seminários, é de

responsabilidade do professor ainda mediar e avaliar virtualmente todas as interações realizadas nas

salas de aula do Moodle da UFGD, realizar a correções das atividades e elaborar a correção das

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avaliações presenciais.

II – Suficiência e adequação do corpo docente:

O quadro de professores do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua

Brasileira de Sinais da Faculdade de Educação a Distância, conta com 12 vagas de professores, das

quais 11 foram preenchidas e 01 vaga aguardando edital de concurso.

III – Realização das disciplinas: As disciplinas acontecerão com aulas previstas em

momentos distintos de forma presencial, a distância no AVA Moodle ou por Webconferência, em

salas virtuais na forma de links disponibilizados pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP.

- Planejamento e elaboração das disciplinas: As disciplinas, em termos das aulas semanais,

devem ser planejadas e elaboradas no AVA Moodle previamente de modo que ao iniciar a oferta, a

mesma já esteja pronta dentro do AVA. A proposta da EaD/UFGD é que as produções das salas

virtuais sejam produzidas e concluídas sempre no anterior da oferta. Isso evita distorções do

processo e soluções paliativas, com materiais e aulas preparadas sem critérios mínimos de

qualidade. No modelo desenvolvido pela EaD da UFGD, o planejamento da aula começa no

momento em que o professor seleciona ou elabora seu material didático com o qual ministrará sua

aula. Isso favorece o planejamento e a elaboração das atividades avaliativas de cada unidade, junto

a equipe, permite pensar as situações didáticas, encontros presenciais e atividades avaliativas

compatíveis com o conteúdo discutido e adequada escolha de ferramentas do Moodle, com fóruns,

chats, glossários, questionários, wikis, atividades de envio e outras. Nessa etapa a atuação dos

profissionais tradutores intérpretes de língua de sinais (TILS) é de fundamental importância, pois é

de responsabilidade dos mesmos a realização de tradução/interpretação/gravação das propostas

avaliativas, apresentação das unidades e disciplinas para Libras e/ou Língua Portuguesa, de modo

que todas as unidades do AVA sejam bilíngues e garantam a acessibilidade aos estudantes surdos.

Cada disciplina deve ter seu cronograma de execução de forma detalhada, considerando a carga

horária e conteúdo da aula semanal, bem como onde e quando serão encontros síncronos,

presenciais ou pelo chat do AVA Moodle ou via Webconferência. Esses momentos previstos podem

e devem ser readequados conforme as necessidades identificadas quando do contato com as turmas.

- Realização das aulas e seus momentos síncronos e assíncronos nas aulas: Cada

disciplina prevista na matriz curricular terá, no mínimo, dois encontros presenciais. Esses encontros

serão no início e no fim da disciplina e/ou a cada quinze ou vinte dias (caso o professor responsável

pela disciplina julgue necessário), e serão realizados pelo professor com a presença dos

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profissionais tradutores intérpretes de língua de sinais (TILS). Cabe aos TILS a realização de

tradução e interpretação da Libras para Língua Portuguesa e vice-versa, sempre que solicitado pelo

professor ou discentes durante os encontros presenciais e webconferências. O primeiro encontro

presencial, de no mínimo 4h, proporcionará aos estudantes uma visão geral da disciplina, além de

iniciar a discussão do conteúdo da aula da primeira semana, esclarecer momentos avaliativos e

distribuir materiais impressos. O encontro presencial final, de 8h, cuidará de breve revisão, de

eventuais esclarecimentos vinculados ao processo avaliativo, como entrega de trabalhos e, por fim,

realização da avaliação das disciplinas ofertadas no período. Os encontros presenciais sempre

acontecerão nas sextas-feiras e durante o sábado inteiro (período da manhã e da tarde). Os encontros

síncronos feitos pela Internet, como chats pelo Moodle e Webconferência, devem ser comunicados

previamente à equipe de TI, para que estes agendem a data e adequem o Laboratório de Informática

para esse fim, de modo a garantir a realização dessa atividade. Esses encontros devem estar

previstos no planejamento das aulas.

- Materiais didáticos: O material didático utilizado no curso poderá ser decorrente do trabalho do

professor junto a equipe da TI, ou ainda poderá ser utilizado materiais didáticos já produzidos por

outras IES que possuem o curso de Licenciatura em Letras Libras, a utilização de materiais

didáticos de outras IES se dará por meio de autorizações e ou convênios específicos, sempre

respeitando e preservando todos os créditos e direitos autorais/ patrimoniais e intelectuais, deverá

ser convertido em mídia impressa e diagramado no AVA Moodle, com possibilidade de conversão

em PDF. Considerando a possibilidade de gravações de vídeo-aulas por parte dos professores, bem

como a incorporação de vídeos com licença Creative Commons, todo material didático do curso de

Letras Libras deve ser bilíngue, o material audiovisual será disponibilizado dentro do AVA, em cada

disciplina. Desta forma, os estudantes terão a oportunidade de acesso aos materiais didáticos em

duas mídias: impressa e em vídeos disponibilizados dentro do AVA. A ordem de importância dos

materiais em suas mídias segue a seguinte hierarquia: Material bilíngue disponibilizado no AVA

Moodle, com aulas devidamente diagramadas, inclusive com postagens de vídeos, depois o material

impresso em gráfica preferencialmente situada em Dourados (MS), ou que já preste serviços

gráficos para a UFGD, por meio de licitação ganha e que será entregue para cada estudante na

ocasião do encontro presencial.

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2.5 Adequação do Projeto Pedagógico ao Projeto Político Institucional (PPI) e ao Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI)

O Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa /Língua Brasileira de Sinais, na

modalidade a distância, busca realizar todas as ações respeitando a diversidade e a liberdade,

disseminando o respeito ao ser humano e a racionalidade na utilização de todos os tipos de

recursos, e incentivando o acesso e a permanência no curso, sempre utilizando a filosofia de

trabalho, a missão, as diretrizes pedagógicas, a estrutura organizacional, as atividades

acadêmicas e outras, conforme definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

2.6 Adequação do Curso às Diretrizes Curriculares Nacionais

Considerando a Resolução nº 2, de 1º de Julho de 2015 segue a contemplação das exigências

sobre a formação na área de políticas públicas e gestão da educação, seus fundamentos e

metodologias, direitos humanos, diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa

geracional, Língua Brasileira de Sinais (Libras), educação especial e direitos educacionais de

adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.

Educação Ambiental - em conformidade com a resolução nº 2, de 15 de junho de 2012

que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a mesma é

contemplada no projeto pedagógico do curso, na disciplina de Sociedade, Meio Ambiente e

Sustentabilidade.

Educação das relações étnico-raciais e história e cultura afrobrasileira e indígena - em

conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira, Africana e Indígena, nos termos

da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da

Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004, a mesma será

contemplada como uma prática educativa e presente com ênfase na disciplina de Direitos

Humanos, Cidadania e Diversidades.

Direitos Humanos - em conformidade com as Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou

a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, a mesma será contemplada como uma prática

educativa e presente com ênfase na disciplina de Direitos Humanos, Cidadania e

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Diversidades.

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista - com relação a

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na

Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é abordada na disciplina de Educação Especial.

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - em conformidade com a Resolução nº 2, de 1º de

Julho de 2015 a Língua Brasileira de Sinais é contemplada na disciplina nomeada de Libras –

Língua Brasileira de Sinais.

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA3.1 Estrutura curricular

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CHT CHP PCC CH

TOTAL CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA

Análise do Discurso 60 - 60Estudos Linguísticos 40 - 20 60Fonética e Fonologia 60 - 60Introdução aos Estudos da Tradução 60 - 60Introdução aos Estudos de Literatura 40 - 20 60Leitura e Produção de Textos 40 - 20 60Metodologia de Pesquisa 30 - 30 60Morfologia 60 - 60Semântica e Pragmática 60 - 60Sintaxe 60 - 60Sociolinguística 30 - 30 60Sociedade, meio ambiente e sustentabilidade 40 - 20 60Tópicos em cultura, diversidade e etnicorracial e cidadania 30 - 30 60Direitos Humanos, cidadania e diversidade 30 - 30 60

TOTAL 640 - 200 840 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Fundamentos da Educação de Surdos 40 - 20 60Aquisição da Linguagem 40 - 20 60Aquisição de Língua de Sinais 40 - 20 60Língua Brasileira de Sinais I 50 30 10 90Língua Brasileira de Sinais II 50 30 10 90Língua Brasileira de Sinais III 50 30 10 90Língua Brasileira de Sinais IV 50 30 10 90Língua Brasileira de Sinais V 50 30 10 90Língua Brasileira de Sinais VI 50 30 10 90Escrita de Sinais I 60 - 60

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Escrita de Sinais II 60 - 60Escrita de Sinais III 60 - 60Linguística Aplicada ao Ensino de Línguas 30 30 60Língua Portuguesa como segunda língua para surdos I 30 30 60 Língua Portuguesa como segunda língua para surdos II 30 30 60 Língua Portuguesa como segunda língua para surdos III 30 30 60

TOTAL 720 300 120 1140 NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL

Didática e educação de surdos 40 - 20 60Psicologia da Educação de Surdos 30 - 30 60Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem 60 - 60

Educação de surdos e novas tecnologias 60 - 60Educação, Inclusão e Metodologias de ensino 60 - 60Metodologia de Ensino em Língua Brasileiras de Sinais L1 30 30 60Metodologia de Ensino em Língua Brasileiras de Sinais e em

Língua Portuguesa como L2

30 30 60

Educação a Distância 60 - 60Metodologia de Ensino em Literatura Visual 30 30 60Libras: política e gestão 30 - 30 60Educação Especial 60 60

TOTAL 490 90 80 660Atividades Articuladas ao Ensino de Graduação

ESTÁGIO SUPERVISIONADOEstágio Supervisionado em Literatura Visual - - 60Estágio Supervisionado em Língua Brasileira de Sinais como L1 - - 180Estágio Supervisionado em Língua Brasileira de Sinais como L2 e

em Língua Portuguesa como L2 para surdos

- - 180

TOTAL 420 ATIVIDADES COMPLEMENTARESSeminários, Simpósios, Jornadas, Workshops, Cursos, Congressos,Semanas, Encontros.

- - 100Minicursos, Oficinas, Estágios, Monitorias, Iniciações. - - 100

TOTAL 200Legenda: CHT – Carga Horária Teórica. CHP – Carga Horária Prática. PCC – Prática como Componente Curricula.

Para integralização curricular os alunos da Licenciatura em Letras – Língua

Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais poderão cursar disciplinas, na condição de eletivas, em

outros cursos de graduação da Faculdade de Educação à Distância.

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Resumo geral da estrutura curricular com descrição da carga horária necessária para a

integralização do curso de Letras

COMPONENTE CURRICULAR CHCONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA 840CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA 1140CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL 660ESTÁGIO SUPERVISIONADO 420ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200TOTAL 3260

O Curso de Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais é composto de núcleo

básico, núcleo de formação específica, núcleo de formação geral e atividades articuladas ao ensino

de graduação (Estágio Supervisionado e Atividades Complementares).

O núcleo de Formação Básica (840 horas) tem como objetivo articular os conhecimentos

fundamentais para os estudos linguísticos, bem como os de natureza específica da visão histórica e

humanística da organização escolar.

O núcleo de Formação Específica (1140 horas) é caracterizado por oferecer o conjunto de

disciplinas que possibilitam a construção do perfil do profissional da área de Licenciatura em Letras

– Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais constituem o núcleo responsável pelo

desenvolvimento de competências e habilidades próprias do professor de primeira e de segunda

língua e a exploração de tecnologias de comunicação.

O núcleo de Formação Geral (660 horas) é composto das disciplinas responsáveis pela

construção do perfil para a docência e que possibilitam o desenvolvimento de competências e

habilidades que garantam o desempenho profissional em sala de aula e no ambiente escolar. Neste

núcleo, promove-se a discussão de políticas de ensino, estratégias de planejamento do ensino e da

avaliação, a organização dos sistemas de ensino e a preparação para inserção do acadêmico no

contexto escolar, preparando-o para o manejo das questões pedagógicas, bem como para as relações

interpessoais.

As atividades Articuladas ao Ensino de Graduação envolvem:

Estágio Supervisionado (420 horas), que busca oportunizar o conhecimento sobre a realidade e a

ação.

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Atividades Complementares (200 horas) que compreendem atividades acadêmicas de livre escolha

do estudante que têm como objetivo desenvolver posturas de cooperação, comunicação, liderança e

aprofundamentos, visando garantir o desenvolvimento de competências que transversalizam a

organização curricular. Essas atividades configuram-se em torno de participação em seminários, de

palestras, de atividades de iniciação científica, de projetos multidisciplinares, de monitorias, de

publicações de trabalhos de natureza científica na área de formação, de participação em eventos de

natureza acadêmica e de atividades de extensão.

3.2 Ementário

Disciplinas de Formação Básica

Disciplina: ANÁLISE DO DISCURSO

Ementa: Estudo e aplicação de abordagens teóricas e metodológicas relevantes à análise do

discurso, privilegiando a análise de diferentes gêneros e registros em contextos sociais cotidianos

e institucionais.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, G. A. de. Aspectos da Filosofia da linguagem - contribuição para um confronto e

uma aproximação entre filosofia e ciência da linguagem. SOUZA FILHO, D. M.

Significado,verdade e ação. Niterói: Eduff, 1986.

ALTHUSSER, Louis. (s/d) Ideologia e Aparelhos Ideológicos de Estado. 6.ed., Lisboa: Presença

/ Martins Fontes.

CARDOSO, Sílvia Helena Barbi. Discurso e Ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

COSTA, Nelson Barros da (org.). Práticas Discursivas: Exercícios Analíticos. Campinas: Pontes,

2005. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.

______. Ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2000.

GADET, F. e HAK, T. Por uma Análise Automática do Discurso - uma introdução à obra de

Michel Pêcheux. Campinas: EDUNICAMP, 1987.MAINGUENEAU, D. Análise de Textos de

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

______. Cenas de Enunciação. Tradução de Sírio Possent e Maria Cecília Pérez de Souza-e-

Silva. Curitiba: Criar Edições, 2006.

______. O Contexto da Obra Literária. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

______. Termos-Chave da Análise do Discurso. Belo Horizonte: Edufmg, 2000.

ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento. Campinas: Pontes, 1987.

_____. Análise do discurso – princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2001.

PÊCHEUX, M. Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 1983.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, s/d.

VOESE, Ingo. Análise do Discurso e o Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Cortez, 2004.

Disciplina: ESTUDOS LINGUÍSTICOSEmenta: Iniciação aos conceitos e métodos da descrição gramatical segundo as abordagens da

Linguística Moderna aplicada às línguas orais e às línguas de sinais.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

PETTER, M. Linguagem, língua e lingüística. In FIORIN, J. L. (org). Introdução à Lingüística.

São Paulo: Contexto, 2006. pp. 11-24

FIORIN, J. L. Teoria dos signos. In _____. (org). Introdução à Lingüística. São Paulo:

Contexto, 2006. pp. 55-74

PIETROFORTE, A. V. A língua como objeto da Lingüística. In FIORIN, J. L. (org). Introdução

à Lingüística. São Paulo: Contexto, 2006. pp. 75-94

AUROUX, S. Filosofia da linguagem. Campinas: Unicamp, 1998.

BORBA, F. S. Introdução aos Estudos Lingüísticos. São Paulo: Companhia Editora Nacional,

1970.

FROMKIN, V.; RODMAN, R. Introdução à Linguagem. Coimbra: Almedina, 1993.

LOPES, E. Fundamentos da Lingüística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1977.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

MAINGUENEAU, D. Introdução à Lingüística. Lisboa: Gradiva, 1997.

MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à Lingüística: fundamentos epistemológicos. São

Paulo: Cortez, 2004.

ORLANDI, E. P. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1986.

SAUSSURE, F. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1998.

Disciplina: FONÉTICA E FONOLOGIAEmenta: Introdução aos princípios gerais da Fonética Articulatória. Relação em fonética e

fonologia. Introdução às premissas da descrição e análise fonológica. Processos fonológicos

básicos das Línguas orais e das Línguas de Sinais.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

CALLOU, Dinah; LEITE, Yone. Iniciação à fonética e fonologia. Rio de Janeiro: J. Zahar,

1993.

DELGADO MARTINS, M. R.; Ouvir Falar. Introdução à Fonética do Português, Caminho,

1988.

DELGADO MARTINS, M. R.; Fonética do Português. Trinta Anos de Investigação, Caminho,

2002 MARTÍNEZ CELDRÁN, E.; Fonética, Teide, 1984.

MATEUS, M. H. M. et al.; Fonética, Fonologia e Morfologia do Português, Universidade

Aberta, 1990.

MOTTA MAIA, E. No reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1991.

SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, 1999.

SOUZA, P. C. de & SANTOS, R.S. Fonética. Fonologia. In: J.L. Fiorin (org.) Introdução à

lingüística, v. 1. São Paulo: Contexto, 2003.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Disciplina: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA TRADUÇÃOEmenta: Mapeamento dos Estudos da Tradução. Estudo da atividade tradutória em diferentes

países e tempos históricos. Concepção de tradução, papel e prática do tradutor. Conceitos,

tipologias e conscientização dos problemas teóricos e práticos da Tradução.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso

Bibliografia Complementar:

BASSNETT, Susan,1992, Translation Studies, London, Methuen. BRUNI ARETINO,

Leonardo, 1928, “De interpretatione recta”, in Hans Baron (ed.),

Humanistisch- hilosophische Schriften , Leipzig, Teubner.

CARY, Edmond, 1963, Les grands traducteurs français, Genebra, Librairie de

l’Université/Georg et Cie. DELISLE, Jean / WOODSWORTH, Judith, 1995,

Translators through History , Amsterdam, John Benjamins.

Fr.Schleiermacher, Sobre os Diferentes Métodos de Traduzir, 2003, trad. de José Miranda

Justo, Porto, Elementos Sudoeste. FOLENA, Gianfranco, 1991, Volgarizzare e Tradurre, Torino,

Unione Tipografico-Ed. Torinense.

KRISTELLER, Paul Oskar, 1993, El pensamiento renacentista y sus fuentes, Madrid, Fondo

de Cultura Económica. Trad. de Federico Patán López.

MATTIOLI, Emilio, 1982, Storia della traduzione e poetiche del tradurre (dall’umanesimo

al romanticismo), en Processi traduttivi: teorie ed applicazioni. Atti del seminario su “la

traduzione”, Brescia, La Scuola.

MORREALE, Margherita, 1959, Apuntes para la historia de la traducción en la Edad Media,

en Revista de literatura, XV.

MOUNIN, Georges, 1965, Teoria e storia della traduzione, Torino, Einaudi.

Disciplina: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA LITERATURAEmenta: Introdução aos conceitos básicos da teoria literária necessária a uma iniciação eficiente

da leitura crítica de textos literários.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

BOSI, A. História Concisa da literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.

CÂNDIDO, Antônio. Presença da Literatura Brasileira. Rio de janeiro: Difel, 1976.

SODRÉ, N. W. Síntese de história da Cultura Brasileira. 8 ed., Civilização Brasileira, 1994

Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOEmenta: Leitura: criação de vínculos leitor/texto pela introdução do estudante na tradição do

conhecimento veiculado pelo texto escrito. Interpretação: leitura nas entrelinhas. O diálogo

oralidade/escrita.. Da fala para a escrita – atividades de retextualização.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

KATO, M. (1995). No mundo da escrita: Uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática.

KOCH, I. V. G.; TRAVAGLIA, L. C. (1989). Texto e coerência. São Paulo: Cortez.

ONG, W. (1998). Oralidade e cultura escrita. Campinas: Papirus

Disciplina: MORFOLOGIAEmenta: As palavras e sua estrutura. Morfemas: conceito, tipologia e análise morfológica das

línguas orais e das línguas de sinais.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

BASÍLIO, M. (1987) Teoria Lexical. São Paulo: Ática.

________(2004) Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo:

Contexto.

_________ et all (1993) Derivação. Composição e flexão no português falado: condições de

produção. In: M. BASÍLIO (org.) Gramática do português falado. Vol. IV. Campinas: Editora

da Unicamp.

CAMARA Jr. J. M. (1970) Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes.

_____ (1977) Dicionário de Lingüística e Gramática. Petrópolis: Vozes. 23a. ed.

CUNHA, C. & L. Cintra (2001) Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira.

MIOTO, C. & Figueiredo Silva, M.C. (2007). Prefixos e seleção. Ms. UFSC.

ROCHA, L. C. (1999). Estruturas Morfológicas do Português. Belo Horizonte: Editora da

UFMG.

SPENCER, A. (1993) “O domínio da morfologia”. In: Spencer, A. Morphological Theory.

Oxford: Blackwell. Tradução de Maria Cristina Figueiredo Silva e de Adelaide Pescatori Silva.

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISAEmenta: Metodologia da pesquisa científica.

Elaboração de Artigos Científicos e trabalhos acadêmicos. Normas da ABNT, plágio e orientação

metodológica.

Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, Isarel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de

trabalhos acadêmicos. Piracicaba: Ed. Unimep, 1993.

BARROS, Aidil Jesus P. de e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia - um

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.

BIANCHETI, L.; MACHADO, A.M.N. (orgs.) A bússola do escrever: desafios e estratégiasna orientação e escrita de teses e dissertações. 2. ed. Florianópolis: Ed. UFSC; São Paulo:Cortez; 2006MARCONI, M. A; LAKATOS. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo:Atlas, 2005.

HUHNE, Leda Miranda. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. Rio de Janeiro:agir, 1992.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.G.; ABREU-TARDELLI, L.S. Resumo. Leitura e produçãode textos técnicos e acadêmicos. Vol 1. São Paulo: Parábola, 2004a.

Disciplina: SEMÂNTICA E PRAGMÁTICAEmenta: Noções básicas: sentido e referência, acarretamento, anáfora, pressuposição, tempo,

aspecto, modalidade, operadores, quantificadores. Máximas conversacionais. Implicaturas. Atos

de fala. Dêixis.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

AUSTIN, John. (1962) Quando dizer é fazer. Porto Alegre, Artes Médicas.

AUTHIER-REVUZ, Jacqueline. (1984) Heterogeneidades Enunciativas. Cadernos de Estudos

Lingüísticos 19: 25-42. Trad. J. W. Geraldi. Campinas: IEL, 1990.

____________. (1998) Palavras Incertas. Campinas, Editora da Unicamp.

BENVENISTE, Émile. (1966) Problemas de Lingüística Geral. Trad. M.G.Novak & M.L.

Neri. Campinas: Pontes, 1988.

CADERNOS DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS, 30. Kanavillil Rajagopalan (org.),

1996.

CADERNOS DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS, 35. Eduardo Guimarães (org.), 1998.

CAVALCANTI, Mônica et al. (2003, org.). Referenciação. Clássicos da Lingüística, Vol. 1. São

Paulo: Ed. Contexto.

DIAS, Luis F. Os sentidos do idioma nacional: as bases enunciativas do nacionalismo

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

lingüístico no Brasil. Campinas, Pontes.

DUBOIS, J. et. al. (1973). Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix.

DUCROT, Oswald. (1972) Princípios de Semântica Lingüística. São Paulo, Cultrix.

DUCROT, Oswald. (1973) Provar e dizer. Leis lógicas e leis argumentativas. Revisão técnica

da tradução: Cidmar T. Paes. São Paulo, Global, 1981.

__________. (1984b) O dizer e o dito. Revisão técnica da tradução: E. Guimarães. Campinas,

Pontes, 1987.

__________. (1988) Polifonia y argumentación. Cali, Universidad del Valle.

FIORIN, J. Luiz. (2003). Pragmática. In Fiorin, J.L. (Org.). “Introdução à Lingüística. Vol. II.

Princípios de Análise. São Paulo: Ed. Contexto.

FREGE, Gottlob. (1978). Sobre o sentido e a referência. In: Lógica e Filosofia da Linguagem.

São Paulo: Cultrix. P.59-86

FUCHS, Catherine (1985). As problemáticas enunciativas: esboço de uma apresentação

histórica e crítica. Em: ALFA, 29. São Paulo, UNESP, p.111-129

GUIMARÃES, Eduardo R.J. (1987). Texto e argumentação. Campinas, Pontes.

__________. (1989). Enunciação e História. Em E. Guimarães (org.) História e Sentido na

Linguagem. Campinas: Pontes.

__________. (1989). Enunciação e Formas de Indeterminação. Em Eni P. de Orlandi et alii

Vozes e Contrastes.

__________. (1995) Os Limites do Sentido. Campinas, Pontes.

__________. (2002) Semântica do Acontecimento. Campinas, Pontes.

ILARI, R. (2001). Introdução à Semântica. Brincando com a Gramática. São Paulo:

Contexto. ILARI, R. & W. GERALDI. (1985) Semântica. São Paulo, Ática.

KATZ, Jerrold. (1982) O escopo da semântica. In: DASCAL, M. (org.) Fundamentos

Metodológicos da Lingüística. Vol 3. Campinas, ed do autor. p.43-61.

KEMPSON, R. (1977). Teoria semântica. Rio de Janeiro, Zahar.

KOCK, Ingedore V. O texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Ed. Contexto.

LYONS, John. (1980) Semântica I. Lisboa, Presença/Martins Fontes.

MULLER, Ana Lucia & Viotti, Evani. (2002). Semântica Formal. In Fiorin, J.L. (Org.).

“Introdução à Lingüística. Vol. II. Princípios de Análise. São Paulo: Ed. Contexto.

MUSSALIN, Fernanda & BENTES, Anna Christina. Introdução à Lingüística. Vol. 2 –

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Capítulos Semântica e Pragmática. São Paulo: Ed. Cortez.

NEGRI, Ligia et al. (2004, org.). Sentido e Significação: em torno da obra de Rodolfo Ilari.

São Paulo: Ed. Contexto.

PIETROFORTE, A. Vicente & LOPES, Ivã (2003) Semântica Lexical. In Fiorin, J.L. (Org.).

“Introdução à Lingüística. Vol. II. Princípios de Análise. São Paulo: Ed. Contexto.

RAJAGOPALAN, Kanavillil. Austin, Intertextualidade e a Questão Ética. In: Albano, E. &

al. (2004): Saudades da Língua. Campinas, SP: Mercado de Letras.

SEARLE, John. (1981) Os atos da fala. Coimbra, Almedine.

TRASK, R.L. (2004). Dicionário de Linguagem e Lingüística. Tradução e Adaptação de

Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto.

VOGT, Carlos. (1977) O intervalo semântico. São Paulo, Ática.

__________.(1980) Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo, Hucitec. ZANDWAIS,

Ana.(org.)

Disciplina: SINTAXEEmenta: Os constituintes. A relação núcleo, argumentos e adjuntos. A estrutura das sentenças

das línguas orais e das línguas de sinais.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

LYONS, John. Introdução à lingüística teórica. São Paulo, C. E. N., 1979.

_______. Linguagem e lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1987.

MIOTO, Carlos; FIGUEIREDO SILVA, Maria Cristina; LOPES, Ruth. Novo Manual de

Sintaxe. Florianópolis: Insular, 2004.

NEGRÃO, Esmeralda; SCHER, Ana Paula; VIOTTI, Evani de Carvalho. A competência

lingüística. In: FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à Lingüística I: Objetos teóricos. São

Paulo: Editora Contexto, 2002.

_______. Sintaxe: explorando a estrutura da sentença. In: FIORIN, José Luiz (org.)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Introdução à Lingüística II: Princípios de análise. São Paulo: Editora Contexto, 2003.

PERINI, Mário. Para uma nova gramática do Português. 3ª edição. São Paulo: Ática, 1986.

_______. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática, 1995.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas/SP: Mercado de

Letras: Associação de leitura do Brasil, 1996.

QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

RAPOSO, Eduardo Paiva. Teoria da gramática. A faculdade da linguagem. 2. ed. Lisboa:

Editorial Caminho, 1992.

Disciplina: SOCIOLINGUÍSTICAEmenta: Língua e sociedade. Preconceito linguístico. Contato linguístico. Pidgins e crioulos.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

CALVET, Louis-Jean. Sociolingüística: uma introdução crítica. Parábola Editorial, 2002.

CALVET, Louis-Jean. As políticas lingüísticas. Parábola Editorial, 2007.

FARACO, Carlos Alberto (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. Parábola

Editorial, 2001. TARALLO, Fernando; ALKMIN, Tania. Falares crioulos: línguas em contato.

Editora Ática, 1987.

Disciplina: SOCIEDADE, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADEEmenta: Relações entre sociedade, meio ambiente e sustentabilidade; modelos de

Desenvolvimento; economia, meio ambiente; políticas públicas e gestão ambiental;

responsabilidade social e ambiental; educação ambiental.

Bibliografia básica:

CAVALCANTI, Clovis et. al. (Orgs.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade

sustentável. São Paulo: Cortez, 1995.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe Pomier & CASTRO,

Ronaldo Souza de (Orgs.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 4. ed.

30

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

São Paulo: Cortez, 2004. Disponível em: <

http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1362/legislacao_meio_ambiente_2ed.pdf

?sequence=8>. Acesso em: 10 ago. 2016.

Bibliografia complementar:

BOTELHO, José Maria Leite. Educação Ambiental e Formação de Professores. Ji-Paraná-

RO: Gráfica Líder, 2000.

MILLER JR. G. Tyller. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira TALAMONI, Jandira.

Educação Ambiental: da Prática Pedagógica à Cidadania. Ed. Escrituras. Ed. 2003. Disciplina: TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE ETNICORRACIAL E

CIDADANIAEmenta: A construção dos direitos humanos, Cultura, diversidade, pluralismo, identidade e

reconhecimento; Introdução à História e cultura africana e afro-brasileira; Cultura, artes e

linguagens africanas e afro-brasileira; Cultura, artes e linguagens indígenas.

Bibliografia Básica:

DEL PRIORE, Mary e Venâncio, Renato. Ancestrais: uma introdução à história da África.

Atlântica. Rio de Janeiro, Editora Atlântica. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2004.

ROCHA, Maria José e Pantoja, Selma (orgs.). Rompendo Silêncios: História da África nos

currículos da educação básica. Brasília: DP Comunicações, 2004.

DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são direitos da pessoa. São Paulo: Brasiliense, 1981.

Bibliografia complementar:

Brasil. Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) – Brasília: SEDH/PR, 2010, 228p.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: MEC/SEF, 1997a.

________. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília:

MEC/SEF, 1997c.

Disciplina: DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E DIVERSIDADEEmenta: Compreensão histórica dos direitos humanos; Multiculturalismo e relativismo cultural;

Movimentos sociais e cidadania; Desigualdades e políticas públicas; Democracia e legitimidade

do conflito.

Bibliografia Básica:

BITTENCOURT, C. M. F. Propostas curriculares de História: continuidade e transformações. In:

BARRETTO, E. S. S. (org.) Os Currículos fundamentais para as escolas brasileiras. Campinas:

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. p.127- 61.

Maria Victória de Mesquita Benevides Soares. Cidadania e Direitos Humanos – São Paulo:

IEA/USP, 12p.

Bibliografia complementar:

Brasil. Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) – Brasília: SEDH/PR, 2010, 228p.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: MEC/SEF, 1997a.

________. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual.

Brasília:MEC/SEF, 1997c

3.6.2 Disciplina de Formação Geral

Disciplina: DIDÁTICA E EDUCAÇÃO DE SURDOSEmenta: Por uma educação de surdos com base na experiência visual: educação infantil; ensino

fundamental; ensino médio; ensino profissionalizante. O currículo na educação de surdos.

Propostas de ensino para a educação de surdos com enfoque nas experiências visuais. Noções de

Planejamento.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

CORAZZA, Sandra Mara. Planejamento de ensino como estratégia de política cultural. In:

MOREIRA, Antônio Flávio B. (Org.). Currículo: Questões atuais. Campinas: Papirus, 1997.

HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora

UFMG, 2003.

NARODOWSKI, Mariano. Comenius e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

PERLIN, Gladis. Surdos: cultura e Pedagogia. In: THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura

Corcini (Org.) A Invenção da Surdez II: Espaços e tempos de aprendizagem na educação de

surdos.Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.

REIS, Flaviane. Professores Surdos: Identificação ou “Modelo”. In: QUADROS, Ronice;

PERLIN, Gládis (Orgs.). Estudos Surdos II. Rio de Janeiro, Editora Arara, 2007. (no prelo)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade. Uma introdução às terias do currículo. Belo

Horizonte: Autêntica, 1999.

SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.

Petrópolis: Vozes, 2000.

SILVEIRA, Carolina Hessel. O Currículo de Língua de Sinais e os professores surdos: poder,

identidade e cultura surda. In: QUADROS, Ronice; PERLIN, Gládis (Orgs.). Estudos Surdos II.

Rio de Janeiro, Editora Arara, 2007.

VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

Disciplina: EDUCAÇÃO DE SURDOS E NOVAS TECNOLOGIASEmenta: A utilização do vídeo, da videoconferência, da internet, das redes e multimídia na

educação de surdos. Conhecer alguns softwares disponíveis específicos para surdos. Didática e

dinâmica na aula de/com surdos.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

BURDEA G. , COIFFET P. - Virtual Reality Technology, John Wiley & Sons, New York, NY,

1994. CAMPOS, Márcia de Borba. Sistema Hipermídia para apoio às relações espaço

temporal e lateralidade baseado em hipermídia. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre:

UFRGS, 1996.

CAMPOS, Márcia de Borba. SIGNTALK: chat baseado na escrita de língua de sinais. In:

Congresso Iberoamericano de Informática Educativa Especial – CIEE’98. Neuguén, Argentina,

1998. Disponível em CD-ROM.

COSTA, Rosa Maria. M. da, XEXÉO, Geraldo B. A Internet nas Escolas: uma proposta de ação.

IN: 7º Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Anais. Minas Gerais, 1996. CRUZ, D.M.

Educação a distância por videoconferência: como facilitar a adoção da inovação tecnológica e

preparar os professores. In: Anais Eletrônicos do XXII Congresso Brasileiro de Pesquisadores da

Comunicação, (INTERCOM), GT Comunicação e Educação, 03-09 de setembro, Rio de Janeiro,

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

2000.

FAGUNDES, Lea. Informática na Educação: Teoria e Prática. Curso de Pós-Graduação em

Informática na Educação. Porto Alegre: UFRGS, vol. 1, n.1, 1998.

PRETI, O. Educação a Distância: uma prática educativa mediadora e mediatizada. In:

SILVA, T. T. Teoria Cultural e Educação. Autêntica. Belo Horizonte. 2000. SILVA, V. A luta dos

surdos pelo direito à educação e ao trabalho: relato de uma vivência político-pedagógica na

Escola Técnica Federal de Santa Catarina. Dissertação de Mestrado. UFSC. Florianópolis. 2001.

TAKAHASHI, T. Sociedade da Informação no Brasil, Livro Verde, Ministério da Ciência

e Tecnologia, Brasília, 2000.

VERDUIN, J.; Clark, T. Distance Education – the Foundations of Effective Practice.

San Francisco: Jossey-Bass, In.c, 1991.

WILLIS, B. (Ed.). Distance Education Strategies & Tools. Englewood Cliffs, NJ:

Educational Technology Publications, 1994.

ZHANG, L. Cooperation in a hypertext environment. In: Proceedings of ED-MEDIA96 –

World Conference on Educational Multimedia and Hypermedia,1996. Boston, USA, 1996.

Disciplina: EDUCAÇÃO, INCLUSÃO E METODOLOGIAS DE ENSINOEmenta: Paradigma da educação inclusiva. Marcos conceituais, políticos e normativos da

educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Diversidade, diferença, cultura e

bilingüismo: implicações no cotidiano escolar. Práticas pedagógicas inclusivas: as adequações

curriculares, metodológicas e organizacionais do sistema escolar. A formação de professores no

contexto da educação inclusiva.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

BRASIL. A construção da Escola Inclusiva: uma análise das políticas públicas e da prática

pedagógica no contexto da educação infantil. Ensaios Pedagógicos, Programa Educação Inclusiva:

Direito à Diversidade. MEC/SEESP, Brasília, 2007.

BRASIL. Coordenadoria Nacional para Integração de Pessoas Portadoras de Deficiências. Declaração

34

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educacionais Especiais. Brasília: MEC,1994.

_____.Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC/SEESP,1996.

_____.Inclusão: Direito à diversidade. V..1,2,3.Brasília, 2004.

BRUNO, Marilda, M. G. Saberes e Práticas da Inclusão no Ensino Fundamental. Brasília:

Mec/SEESP, 2002.

Disciplina: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAEmenta: A modalidade de Educação a distância: histórico, características, definições,

regulamentações. A Educação a distância no Brasil. A Mediação Pedagógica na modalidade

Educação a Distância. Organização de situações de aprendizagem. Ambientes virtuais de Ensino-

Aprendizagem.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância . Campinas: Editora Autores Associados, 1999.

BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.

PALLOFF, Rena M. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias

eficientes para a sala de aula on-line. Colaboração de Keith Pratt.Traduzido por Vinicius Figueira.

Porto Alegre: ARTMED, 2002.

Disciplina: METODOLOGIA DE ENSINO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

COMO L1 Ementa: Aspectos metodológicos do ensino da língua de sinais, por meio do contexto e

textualização em sinais articulados com o uso da língua e da prática da análise linguística. O

ensino de língua de sinais a partir da diversidade textual sinalizada: análise dos aspectos

temáticos, estruturais, linguísticos e funcionalidade dos textos nos diferentes contextos sociais.

Aspectos estruturais do conto e abordagem no ensino. Planejamento e estratégias de ensino.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

35

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

AHLGREN, I. Sign Language as the first language. In Bilinguism in deaf education. Ahlgren &

Hyltenstam (eds.) Hamburg: Signum-Verl. 1994. 15-36.

DORZIAT, Ana. Bilingüismo e surdez: para além de uma visão lingüística e metodológica. In:

SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, v. 1,

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FLETCHER, P. & GARMAN, M. Language acquisition. Cambridge University Press.

Cambridge. 1986. FOK, A.; VANHOEK, K.; KLIMA, E. S. & BELLUGI, U. The interplay

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INGRAM, D. First language acquisition. Cambridge University Press. Cambridge. 1989.

KARNOPP, L. B. Aquisição do parâmetro configuração de mão dos sinais da LIBRAS:

estudo sobre quatro crianças surdas filhas de pais surdos. Dissertação de Mestrado. Instituto de

Letras e Artes. PUCRS. Porto Alegre. 1994.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

SCLIAR-CABRAL, L. Semelhanças e diferenças entre a aquisição das primeiras línguas e a

aquisição sistemática das segundas línguas. In.: BOHN, H; VANDRESEN, P. Tópicos de

lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. UFSC, 1988.

Disciplina: METODOLOGIA DE ENSINO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E

EM LÍNGUA PORTUGUESA COMO L2Ementa: Aspectos metodológicos do ensino da língua de sinais como segunda língua, por

meio do contexto e textualização em sinais articulados com o uso da língua e da prática da

análise linguística. Uso de recursos expressivos da língua que convêm às condições de

produção do discurso e às finalidades e objetivos do texto: expressões não manuais. Noções de

planejamento e estratégias de ensino.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso. Bibliografia Complementar:

ELLIS, Rod. Second Language Acquisition and Language Pedagogy. Multilingual Matters

Ltd. Clevedon. Philadelphia. Adelaide. 1993.

KEMP, Mike. Fatores para o sucesso da aquisição da língua de sinais: variáveis sociais. In:

Congresso surdez e pós-modernidade: novos rumos para educação brasileira, 18 a 20 de

setembro de 2002. INES, divisão de Estudos e pesquisas – Rio de Janeiro, 2002.

LACERDA, Cristina B. F. de, MANTELATTO, Sueli A. C.& LODI, Ana Claudia B.

Problematizando o ensino de língua de sinais: discutindo aspectos metodológicos. In:

Anais do VI Congreso Latinoamericano de Educacion Bilingüe-Bicultural para Sordos.

Santiago de Chile,julho de 2001.

POERSCH, J. M. Atitudes e Aptidões no Ensino de Línguas: é possível alfabetizar em língua

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

e a aquisição sistemática das segundas línguas. In.: BOHN, H; VANDRESEN, P. Tópicos

de lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. UFSC, 1988.

VENTURI, Maria Alice. Aquisição de língua estrangeira numa perspectiva de estudos

aplicados. Ed. Contexto, São Paulo (2006).

Disciplina: METODOLOGIA DE ENSINO EM LITERATURA VISUALEmenta: Organização de unidades pedagógicas de língua e literatura na Língua de Sinais

Surda Brasileira. Atividades de prática como componente curricular.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1980. BARBOSA, Ana

Mae; COUTINHO, Rejane; SALES, Heloisa M. Artes visuais da exposição à sala de aula.

São Paulo: EDUSP, 2005.

BARBOSA, Ana Mae (org.) Arte/Educação Contemporânea: consonâncias internacionais.

São Paulo: Cortez, 2005.

BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 2000.

BATESON, T., & BERGMAN, E. (Eds.). (1985). Angels and outcasts: An anthology of deaf

characters in literature. Washington, DC: Gallaudet College Press.

COURTÉS, J. Perspectiva semiótica. In: ___. Introdução à semiótica narrativa e

discursiva. Coimbra: Livraria Almedina, 1979.

BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fada. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1980.

BROEK, P.V.D. The causal inference maker: towards a process model of inference

generation in text comprehension. Em: Balota, D.A., d’Arcais, G.B.F. e Rayner, K. (Orgs.),

Comprehension processes in reading. Hillsdale: Lawrence Erlbaum, 1990.

COELHO, B. Contar histórias: Uma arte sem Idade. São Paulo: Ática, 1986.

COELHO, N.N. Literatura Infantil. São Paulo: Ática, 1993.

CUNHA, M.A.A. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1985.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Porto Alegre: ArtMed, 2000.

GRANT, B. (1987). The quiet ear: Deafness in literature. London, England: Deutsch. 41-54.

LOWENFELD, V. & BRITTAIN, W.L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São

Paulo: Mestre Jou, 1977.

MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. Campinas: Mercado das Letras,

2001. PANOZZO, Neiva Petry. Percursos estéticos na literatura infantil: contribuições para

a leitura da imagem na escola. Porto Alegre: FACED/UFRGS, 2001. (dissertação de mestrado)

PILLAR, Analice Dutra (org.) A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre:

Mediação.

WILCOX, Sherman; WILCOX, Phyllis. Aprender a ver. Trad.: Tarcísio Leite. Rio de

Janeiro: Arara Azul, 2005.

Disciplina: PSICOLOGIA DE EDUCAÇÃO DE SURDOSEmenta: Estudo dos saberes teóricos sobre o desenvolvimento psicológico e a aprendizagem

humana aplicada ao processo de ensino-aprendizagem da criança surda. A descoberta pelo

surdo, da diferença. Representações da surdez e o seu impacto no desenvolvimento da criança

surda. Aparelho psíquico e alteridade. Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

CUNHA, Marcos Vinicios. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DPBA, 2000.

GEOVANINI, Fátima Cristina Melo. Da Psicanálise à surdez – uma escuta psicanalítica em

instituição escolar para surdos. Revista Espaço, Rio de Janeiro: INES, n. 8, p. 16-20, dez.

1997.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva

sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002.

GONÇALVES, Luis Alberto C.; SILVA, Petronílha Beatriz G. O jogo das diferenças: o

multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

39

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

LABORIT, Emmanuelle. O vôo da Gaivota. São Paulo: Best Seller, 1994.

LACAN, Jacques. Os complexos familiares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1984.

LANE, Harlan. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa:

Horizontes pedagógicos, 1992.

SOLÉ, Mara Cristina Petrucci. A clínica psicanalítica em língua de sinais: reflexões de uma

analista ouvinte sobre essa prática. Correio da Associação psicanalítica de Porto Alegre

(APPOA), Porto Alegre, ano IX, n.88, p.50-59, mar. 2001.

VORCARO, Ângela. Crianças na psicanálise: clínica, instituição, laço social. Rio de

Janeiro: Companhia de Freud, 1999.

Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEMEmenta: O ciclo vital. O desenvolvimento cognitivo. A criança e o adolescente: conceitos,

princípios e processos psicológicos relevantes às práticas pedagógicas em situação escolar.

Bibliografia Básica

COOL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Orgs.). Desenvolvimento Psicológico

e Educação: psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. DAVIS, Cláudia;

OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.

MUSSEN, Paul Henry et al. Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo:

Editora Harbra, 2001.

RAPPAPORT, C. R. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981

Bibliografia complementar:

ARIÈS, P. História social da criança e da família. 2.ed.Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. Psicologias: uma introdução ao

estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva 1996.

CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da aprendizagem. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 1986

Disciplina: LIBRAS: POLÍTICA E GESTÃOEmenta: A Libras no contexto das políticas públicas e aspectos de gestão e organização da

educação bilíngue.

Bibliografia Básica:

LODI, Ana Claudia B.; HARRISON, Kathrin Marie P.; CAMPOS, Sandra Regina L. de.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

(Orgs.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. 4 ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.

COSTA, Juliana Pellegrinelli Barbosa da. Educação do surdo ontem e hoje: Posição, sujeito e

identidade. Campinas/SP: Mercado das Letras, 2010.

PEREIRA, Maria Cristina Cunha et al (Orgs.). Libras: Conhecimento além dos sinais. São

Paulo: Pearson Brasil, 2011.

Bibliografia complementar:

PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. História da Educação: de Confúcio a Paulo Freire. São

Paulo: Contexto, 2014.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930-1973). 38ª ed. São

Paulo: Vozes, 2012.

Disciplina: EDUCAÇÃO ESPECIALEmenta: Marcos conceitual, políticos e normativos da Educação Especial na perspectiva

da educação inclusiva. Diversidade, cultura e bilinguismo: implicações no cotidiano

escolar. Práticas pedagógicas inclusivas: adequações curriculares, metodológicas e

organizacionais do sistema escolar. Transtorno do Espectro do Autismo: definições

conceituais, aspectos legais e constructos pedagógicos. A formação de professores em

Educação Especial para a inclusão escolar com vistas ao atendimento das pessoas

com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades e

superdotação nos diferentes níveis de ensino.

Bibliografia Básica

BRASIL. Coordenadoria Nacional para Integração de Pessoas Portadoras de Deficiências.

Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educacionais

Especiais. Brasília: MEC, 1994.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC/SEESP, 1996.

Inclusão: Direito à diversidade. V. 1, 2, e 3. Brasília, 2004.

. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação

Inclusiva.

Brasília: MEC; SEESP, 2008.

. Lei no. 12.764 de 27 de dezembro de 2012 institui a Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ministério da

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Justiça. Brasília, 2012.

BRUNO, M. M. G.. Saberes e Práticas da Inclusão no Ensino Fundamental. Brasília:

MEC/SEESP, 2002.

A construção da Escola Inclusiva: uma análise das políticas públicas e da

prática pedagógica no contexto da educação infantil. Ensaios Pedagógicos, Programa

Educação Inclusiva: Direito à Diversidade. MEC/SEESP, Brasília, 2007.

ASSUMPÇÃO, JR., F.B.; KUCZYNSKI, E.. Autismo Infantil: novas tendências e

perspectivas. 2ª. Edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2015 (Série de Psiquiatria: da

infância à adolescência).

SCHWARTZMAN, J., S.; ARAÚJO, C., A.. Transtornos do espectro do autismo. São

Paulo: Memnon, 2011.

Bibliografia Complementar

COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. A. (org.). Desenvolvimento psicológico e

educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto

Alegre: Artmed editora, 2004.

EMMEL, M. L. G. Deficiência mental. In: Escola Inclusiva. PALHARES, M. S; MARINS,

S.

C. F. (org.), São Carlos: EdUFSCar, 2002. p. 141-153.

MARCHESI, A.; MARTÍN, E. Da terminologia do distúrbio às necessidades educacionais

especiais. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org.). Desenvolvimento

psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar.

Tradução Marcos A.

G. Domingues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p. 7-28.

MENDES, E. G. Inclusão marco zero: começando pelas/creches. Araraquara: Junqueira

& Marin, 2010.

RODRIGUES, D. (org.) Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva.

São Paulo: Summus, 2006.

SCHMIDT, C. (Org). Autismo, Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo: Editora

Papirus, 2014.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

3.6.3 Disciplinas de Formação Específica

Disciplina: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEMEmenta: Estágios de desenvolvimentos linguísticos na criança. Cognição e linguagem.

Natureza do conhecimento linguístico na criança. Universalidade e uniformidade da aquisição

da linguagem. O papel da experiência na aquisição.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

ATKINSON, M. (1992) Children’s Syntax. An Introduction to Principles and Parameters

Theory. Oxford: Basil Blackwell.

BLOOM, L. (1970) Language development: form and function in emerging grammars.

Cambridge, MA: MIT Press.

BROWN, R. (1973) A first language: The early stages. London: George Allen & Unwin Ltd.

CHOMSKY, N. (1986) Knowledge of language. New York: Praeger.

CHOMSKY, N. e H. Lasnik (1993) The Theory of Principles and Parameters. In N. Chomsky

(1995), The Minimalist Program. Cambridge, MA: MIT Press: 13-127.

CRAIN, S. e D. Lillo-Martin (1999) An Introduction to Linguistic Theory and Language

Acquisition. Oxford: Blackwell Publishers.

FINGER, I. & Quadros, R. M. de. Teorias de Aquisição da Linguagem. Editora UFSC.

2008.

FRIEDEMANN & RIZZI (eds.) The Acquisition of Syntax. Harlow, England: Longman.

RAPOSO, E. (1992) Teoria da Gramática: A faculdade da linguagem. Lisboa: Ed. Caminho.

Simões, L. (1999) “Sujeito Nulo na Aquisição do Português do Brasil”. Cadernos de Estudos

Lingüísticos. 105-130.

Disciplina: AQUISIÇÃO DA LÍNGUA DE SINAISEmenta: Estudo da aquisição da língua de sinais em diferentes contextos: a língua de sinais

como língua materna, a língua de sinais como primeira língua e a língua de sinais como

segunda língua. Relações entre a língua(gem), conhecimento, cultura e sociedade e a

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

formação da cidadania. Competências linguística e comunicativa. Habilidades de escuta, fala,

leitura e escritura. Letramento. Linguagem e interdisciplinaridade.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

DOUGHTY, C. (1991) "Second language instruction does make a difference," Studies in

Second Language Acquisition 13.431-469. ELLIS, R. (1997) Second Language

Acquisition. Oxford: Oxford University Press.

HEYE, J. & SAVEDRA, M. Dimensões de bilingüismo e

bilingualidade na aquisição formal da L2. Revista Palavra no. 3. Rio

de Janeiro. Departamento de Letras, PUC-Rio, 1995, p. 78-96.

NEWPORT, E. L. (1990) "Maturational constraints on language learning," Cognitive Science

14.11-28.

POERSCH, J. M. Atitudes e Aptidões no Ensino de Línguas: é possível alfabetizar em

língua Estrangeira? Letras de Hoje, Porto Alegre, v.30, n.2, p. 193-205, junho 1995.

Disciplina: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DE SURDOSEmenta: História de educação de surdos. O impacto de Congresso de Milão (1880) na

educação de surdos no Brasil. Legislação e surdez. As políticas de inclusão e exclusão sociais

e educacionais. Modelos educacionais na educação de surdos: modelos clínicos,

antropológicos, da diferença e mistos. Identidades surdas: identificação e locais das

identidades (família, escola, associação, etc.). O encontro surdo-surdo na determinação das

identidades surdas. As identidades surdas multifacetadas e multiculturais.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.

44

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Bibliografia Complementar:

BRITO, Lucinda F. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel

Editora, 1993.

FERNANDES, Eulália (org). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.

HALL, Stuart, A Identidade Cultural na Pós-Modernidade, Rio de Janeiro,DP&A Editora,

2004.

PERLIN, Gládis T.T. Identidades surdas. In Skliar Carlos (org.) A Surdez: um olhar sobre as

diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998

PERLIN, Gladis. O Lugar da Cultura Surda, In THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura

Corcini (orgs), A Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no

campo da educação, Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004QUADROS, Ronice. Educação de

surdos: a aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: INEP, 2002.

SACKS, Oliver. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago

Editora, 1990.

SKLIAR, Carlos, Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação

especial. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997.

SKLIAR, Carlos, La educación de los sordos – Una reconstrucción histórica, cognitiva y

pedagógica. Mendoza: EDIUNC, 1997.

SKLIAR, Carlos (org.) Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Processos e projetos

pedagógicos. Volume I Porto Alegre: Editora Mediação, 1999.

_____________.Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Interfaces entre

pedagogia e lingüística. Volume II Porto Alegre: Editora Mediação, 1999.

Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS IEmenta: O cérebro e a língua de sinais. Processos cognitivos e linguísticos. Tópicos de

linguística aplicados à língua de sinais: fonologia e morfologia. Atividades de prática como

componente curricular.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

45

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bi Bibliografia Complementar:

BELLUGI, U.; POIZER, H.; KLIMA, E. Language, modality and the brain. Trends in

neurosciences – reviews TINS, vol. 12, nº 10, p. 380-388, 1989.

EMMOREY, K.; BELLUGI, U. & KLIMA, E. Organização neural da língua de sinais. Em

Língua de sinais e educação do surdo. Eds. Moura,M. C.; LODI, a. C. e PEREIRA, M. C.

Sociedade Brasileira de Neuropsicologia. SBNp. São Paulo. 1993.

HICKOK, G.; BELLUGI, U.; KLIMA, E. How does the human brain process language?

New studies of deaf signers hint at an answer. Scientific American, INC, 2002.

KLIMA, E. & BELLUGI, U. (1979) The signs of language. Cambridge: Harvard University

Press.

PETITTO, L. On the Autonomy of Language and Gesture: Evidence from the Acquisition

of Personal Pronoums in American Sign Language. In Cognition. Elsevier Science Publisher

B.V. vol. 27. 1987. (1-52).

POIZER, H.; BELLUGI, U. Language research: new views of how the brain works. The

Salk Institute Research Report. 1989.

QUADROS, R. M. de (1997). Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:

Artmed.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

RODRIGUES, N. Organização neural da linguagem. Em Língua de sinais e educação do

surdo. Eds. Moura,M. C.; LODI, a. C. e PEREIRA, M. C. Sociedade Brasileira de

Neuropsicologia. SBNp. São Paulo,1993.

STOKOE, W. (1960) Sign and Culture: A Reader for Students of American Sign Language.

Listok Press, Silver Spring, MD.

Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS IIEmenta: Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. A estrutura da frase na língua de sinais.

Construções com aspecto, tópico, foco, negativas, afirmativas com argumentos pronunciados e

nulos. Atividades de prática como componente curricular.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

46

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

AARONS, D. Aspects of the syntax of American Sign Language. Boston, MA: PhD.

Dissertation, Boston University, 1994.

ARROTEIA, J. O papel da marcação não-manual nas sentenças negativas em Língua de

Sinais Brasileira (LSB). Dissertação de Mestrado. UNICAMP. Campinas, 2005.

BAHAN, B. (1996) Non-manual realization of agreement in American Sign Language. Ph.D.

Dissertation, Boston University, Boston, MA.

BRAZE, D. (1997) Objects, Adverbs and Aspect in ASL. In Is the Logic Clear? Papers in

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CHOMSKY, N. (1965) Aspects of the Theory of Syntax. MIT Press. Cambridge, Massachusetts.

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Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

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de vista linguístico e topográfico. Atividades de prática como componente curricular.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

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prática como componente curricular.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

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Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS VIEmenta: Tópicos de linguística aplicados à língua de sinais: análise do discurso e sociolinguística.

Análise reflexiva da estrutura do discurso em língua de sinais e da variação linguística. A questão

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

do bilinguismo: português e língua de sinais. Atividades de prática como componente curricular.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Disciplina: ESCRITA DE SINAIS IIEmenta: O processo de aquisição da leitura e da escrita das línguas de sinais. O ensino e a

alfabetização na escrita das línguas de sinais. Produção de literatura na escrita das línguas de

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PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso. Bibliografia Complementar:

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Disciplina: ESCRITA DE SINAIS IIIEmenta: Continuação do processo de aquisição da leitura e escrita de sinais. Construção de

dicionário escrita de sinais e português. Alternativas didático-pedagógicas para o ensino da escrita

de sinais conforme a faixa etária dos alunos: infantil, juvenil e adultos. Estudo de expressões

literárias próprias da cultura surda.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

CAPOVILLA, Fernando César, Walkiria Duarte Raphael. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trinlíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: sinais de M a Z. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2001.

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Seminário desafios e possibilidades na educação bilíngüe para surdos. Instituto Nacional de

Educação de Surdos. Rio de janeiro, julho de 1997, p. 48-60.

STUMPF, M. R. Sistema SignWriting: por uma escrita funcional para o surdo. In.: THOMA, A.

S.; LOPES, M. C. A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da

educação. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004.

Disciplina: LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUASEmenta: Estudo de princípios de Linguística Aplicada e sua relação com o ensino e aprendizagem

de línguas. A pesquisa em LA em diferentes contextos. Posicionamento crítico e interativo quanto

ao processo de ensino e aprendizagem, no que concernem os princípios fundamentais de LA.

Atividades de prática como componente curricular.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

BOHN, H. (2002). Cultura de Sala de Aula e Discurso Pedagógico. In H. Bohn, & O. Souza

(Orgs.), Faces do saber: desafios à educação do futuro. Florianópolis: Insular.

CAVALCANTI, M. C. (1999). Estudos sobre educação bilíngüe e escolarização em contextos

de minorias lingüísticas no Brasil. Revista DELTA, 15, Número Especial, 385-418.

COX, M. I. P., & ASSIS-PETERSON, A. A. (Orgs.). (2001). Cenas de sala de aula. Campinas:

Mercado de Letras.

SIGNORINI, I., & CAVALCANTI, M. (Orgs.). (1998), Lingüística Aplicada e

Transdisciplinaridade. Campinas: Mercado da Letras.

GESSER. A (1999). Teaching and learning Brazilian Sign Language as a foreign language.

Dissertação de mestrado inédita, Florianópolis: UFSC.

GESSER. A. (2006). “Um olho no professor surdo e outro na caneta”: Ouvintes aprendendo a

Língua Brasileira de Sinais. Tese de doutorado inédita, Campinas: Unicamp.

58

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

GIMENEZ, T. (Org.). (2002). Trajetórias na formação de professores de línguas. Londrina:

Editora UEL. MAHER, T. M. (1997). O dizer do sujeito bilíngüe: Aportes da

sociolingüística. Anais do seminário desafios e possibilidades na educação bilíngüe para

surdos. Rio de Janeiro: INES.

MOITA LOPES, L. P. (Org.). (1996). Oficina de Lingüística Aplicada: a natureza social e

educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras.

MOITA LOPES, L. P. (Org.). (2006). Por uma Lingüística Aplicada indisciplinar. São Paulo:

Parábola.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LITERATURA VISUALEmenta: Metodologia do ensino da literatura visual a partir de diversos gêneros literários

explorando diferentes elementos da língua de sinais. Organização de unidades pedagógicas de

língua de sinais e literatura enfocando a produção em vídeos.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1980. BARBOSA, Ana

Mae; COUTINHO, Rejane; SALES, Heloisa M. Artes visuais da exposição à sala de aula. São

Paulo: EDUSP, 2005.

BARBOSA, Ana Mae (org.) Arte/Educação Contemporânea: consonâncias internacionais. São

Paulo: Cortez, 2005.

BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 2000.

BATESON, T., & BERGMAN, E. (Eds.). (1985). Angels and outcasts: An anthology of deaf

characters in literature. Washington, DC: Gallaudet College Press.

COURTÉS, J. Perspectiva semiótica. In: ___. Introdução à semiótica narrativa e discursiva.

Coimbra: Livraria Almedina, 1979.

BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fada. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1980.

BROEK, P.V.D. The causal inference maker: towards a process model of inference

generation in text comprehension. Em: Balota, D.A., d’Arcais, G.B.F. e Rayner, K. (Orgs.),

59

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Comprehension processes in reading. Hillsdale: Lawrence Erlbaum, 1990.

COELHO, B. Contar histórias: Uma arte sem Idade. São Paulo: Ática, 1986.

COELHO, N.N. Literatura Infantil. São Paulo: Ática, 1993.

CUNHA, M.A.A. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1985.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto

Alegre: ArtMed, 2000.

GRANT, B. (1987). The quiet ear: Deafness in literature. London, England: Deutsch. 41-54.

LOWENFELD, V. & BRITTAIN, W.L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo:

Mestre Jou, 1977.

MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. Campinas: Mercado das Letras, 2001.

PANOZZO, Neiva Petry. Percursos estéticos na literatura infantil: contribuições para a leitura

da imagem na escola. Porto Alegre: FACED/UFRGS, 2001. (dissertação de mestrado)

PILLAR, Analice Dutra (org.) A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre:

Mediação.

WILCOX, Sherman; WILCOX, Phyllis. Aprender a ver. Trad.: Tarcísio Leite. Rio de Janeiro:

Arara Azul, 2005.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

COMO L1Ementa: Realização de sondagem/diagnóstico em aulas de língua de sinais e escrita da língua de

sinais: conhecimento da realidade e análise do processo de articulação teoria/prática. Planejamento

e programação de estágio língua de sinais e escrita da língua de sinais. Docência compartilhada

com a escola campo de estágio nos níveis Fundamental ou Médio de ensino, pela Regência de

Classe Regular ou sob forma de Projetos Especiais de ensino da língua de sinais e escrita de

sinais, ou ainda, em salas de recursos multifuncionais onde é ofertado o Atendimento Educacional

Especializado – AEE na para estudantes surdos.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller.(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.

60

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Bibliografia Complementar:

AHLGREN, I. Sign Language as the first language. In Bilinguism in deaf education. Ahlgren &

Hyltenstam (eds.) Hamburg: Signum-Verl. 1994. 15-36.

DORZIAT, Ana. Bilingüismo e surdez: para além de uma visão lingüística e metodológica. In:

SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, v. 1,

1999.

FLETCHER, P. & GARMAN, M. Language acquisition. Cambridge University Press.

Cambridge. 1986. FOK, A.; VANHOEK, K.; KLIMA, E. S. & BELLUGI, U. The interplay

between visuospatial language and visuospatial script. In Advances in cognition, education and

deafness. D. S. Martin (ed.). Washington, DC: Gallaudet University Press. 1991. 127-145.

INGRAM, D. First language acquisition. Cambridge University Press. Cambridge. 1989.

KARNOPP, L. B. Aquisição do parâmetro configuração de mão dos sinais da LIBRAS: estudo

sobre quatro crianças surdas filhas de pais surdos. Dissertação de Mestrado. Instituto de Letras e

Artes. PUCRS. Porto Alegre. 1994.

LACERDA, Cristina B. F. de, MANTELATTO, Sueli A. C.& LODI, Ana Claudia B.

Problematizando o ensino de língua de sinais: discutindo aspectos metodológicos. In: Anais do

VI Congreso Latinoamericano de Educacion Bilingüe-Bicultural para Sordos. Santiago de Chile,

julho de 2001.

LILLO-MARTIN, D. C. Parameter setting: evidence from use, acquisition, and breakdown in

American Sign Language. Doctoral Dissertation. University of California, San Diego. University

Microfilms International, Ann Arbor, Michigan. 1986.

LUJÁN, M.A. "As crianças surdas adquirem sua língua". In: Moura, M.C.; Lodi, A.C.B. e Pereira,

M.C.C. (orgs.). Língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: Tec Art, 1993, Série de

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surdas: uma proposta de intervenção educacional. Tese de doutorado. UNESP – Marília, 2002.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas,

1997.

SÁ, N. R. L. de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: Eduff, 1999.

SCLIAR-CABRAL, L. Semelhanças e diferenças entre a aquisição das primeiras línguas e a

aquisição sistemática das segundas línguas. In.: BOHN, H; VANDRESEN, P. Tópicos de

linguística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. UFSC, 1988.

61

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E

EM LÍNGUA PORTUGUESA COMO L2 PARA SURDOSEmenta: Realização de sondagem/diagnóstico em aulas de língua de Sinais como segunda língua

e Língua Portuguesa como segunda língua para surdos. Planejamento e programação de estágio

da língua de sinais como segunda língua e Língua Portuguesa como segunda língua para surdos

compartilhada com o campo de estágio. Docência compartilhada com o campo de estágio nos

níveis Fundamental ou Médio de ensino, pela regência de Classe Regular ou sob forma de

Projetos Especiais de ensino de língua de sinais como segunda língua e do ensino de Língua

Portuguesa como L2.Bibliografia Básica:

PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Müller..(Orgs.).

Coleção Letras Libras. UFSC: 2008. Disponível em

Material didático de domínio público produzido para o curso Letras Libras pela Universidade

Federal de Santa Catarina – UFSC. Versão impressa por Bloco de disciplinas e versão digital

atualizada no AVA-MOODLE-UFGD disponível e entregue para estudantes do curso.Bibliografia Complementar:

ELLIS, Rod. Second Language Acquisition and Language Pedagogy. Multilingual Matters

Ltd. Clevedon. Philadelphia. Adelaide. 1993.

KEMP, Mike. Fatores para o sucesso da aquisição da língua de sinais: variáveis sociais. In:

Congresso surdez e pós-modernidade: novos rumos para educação brasileira, 18 a 20 de setembro

de 2002. INES, divisão de Estudos e pesquisas – Rio de Janeiro, 2002.

LACERDA, Cristina B. F. de, MANTELATTO, Sueli A. C.& LODI, Ana Claudia B.

Problematizando o ensino de língua de sinais: discutindo aspectos metodológicos. In: Anais

do VI Congreso Latinoamericano de Educacion Bilingüe-Bicultural para Sordos. Santiago de

Chile,julho de 2001.

POERSCH, J. M. Atitudes e Aptidões no Ensino de Línguas: é possível alfabetizar em língua

Estrangeira? Letras de Hoje, Porto Alegre, v.30, n.2, p. 193-205, junho 1995.

RÉ, Alessandra Del, A Pesquisa em Aquisição da Linguagem: teoria e prática. Ed. Contexto,

São Paulo (2006).

SCLIAR-CABRAL, L. Semelhanças e diferenças entre a aquisição das primeiras línguas e a

aquisição sistemática das segundas línguas. In.: BOHN, H; VANDRESEN, P. Tópicos de

lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. UFSC, 1988.

62

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

VENTURI, Maria Alice. Aquisição de língua estrangeira numa perspectiva de estudos

aplicados. Ed. Contexto, São Paulo (2006).

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOS IEmenta: Fundamentos sobre aquisição de Português como segunda língua para surdos. Estudo

das diferenças sintáticas, morfológicas e textuais entre o Português e a Libras. Estratégias para o

desenvolvimento das habilidades de leitura e escritas de alunos surdos.Bibliografia Básica:

GOES, Maria Cecilia Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3.ed. rev. Campinas: Autores

Associados, 2002. 97p.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:

Artmed, 2008. 126p.

SALLES, HELOISA MARIA MOREIRA LIMA.[ET AL]; BRASIL. MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL. Ensino de língua portuguesa

para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasilia: mEC - SEESP, 2004.

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2. ed. Campinas, SP: Pontes,

1989. 82p.

ALMEIDA FILHO, Jose Carlos Paes de. Linguística aplicada: ensino de linguas &

comunicação. 4.ed. Campinas, SP: Artelingua: Pontes, 2011. 111p.Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. A leitura e surdez: um estudo com adultos não

oralizados. Rio de Janeiro: Editora RevinteR Ltda, 2000.

ASSIS-PETERSON, A. Aprendizagem da segunda língua: alguns pontos de vista. Revista

Espaço-Informativo do INES, Rio de Janeiro, p. 30 – 37, 1998.

CONTARATO, A L.; BAPTISTA, E. R. Diversidade textual no ensino de língua portuguesa

escrita como segunda língua para surdos. Revista Espaço/INES, p. 67-70, jun. 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da língua

portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Vol.1. Secretaria de Educação

Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da língua

portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Secretaria de Educação Especial.

Vol.2. Brasília: MEC/SEESP, 2002.

FERNANDES, Sueli. É possível ser surdo em português? Língua de sinais e escrita: em busca

63

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

de uma aproximação. In: SKLIAR, Carlos.(org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos:

interfaces entre pedagogia e lingüística. V.2. Porto Alegre: Mediação, 1999. p. 59-82.

FREIRE, A. Aquisição de português como segunda língua: uma proposta de currículo. Revista

Espaço-Informativo do INES, Rio de Janeiro, p. 46-52, 1998.

GÓES, M. C. R. de. A linguagem escrita de alunos e a comunicação bimodal. Trabalho

apresentado para concurso de livre-docência. Universidade Estadual de Campinas, 1994.

MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos

processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1996.

QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdo: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Ed. Artes

Médicas, 1997.

QUADROS, R. Muller de. Avaliação da língua de sinais em crianças surdas na escola.

Pesquisa financiada pelo CNPQ, 1999-2000.

RAMPELOTTO, E. M. Processo e o produto na educação de surdos. Dissertação de Mestrado,

UFSM, 1993.

SANTOS, D. V. dos. Coesão e coerência em escrita de surdos. Tese de Mestrado em

Lingüística. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras, UFRJ, 1994, 153p.mimeo.

SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço/INES, p. 38-45,

jun.1998.

TELLES, M.T. Aquisição de língua- linguagem: a discussão permanece. Revista Espaço-

Informativo do INES, Rio de Janeiro, p. 03-07. 1998

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOS IIEmenta: Prática de leitura e produção de textos em português como L2, com ênfase nos aspectos

de organização linguística. Desenvolvimento de estruturas da língua portuguesa e uso do

português em situações formais e informais. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua

portuguesa. Introdução aos gêneros textuais do cotidiano.Bibliografia Básica:

GOES, Maria Cecilia Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3.ed. rev. Campinas: Autores

Associados, 2002. 97p.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:

Artmed, 2008. 126p.

SALLES, HELOISA MARIA MOREIRA LIMA..[ET AL]; BRASIL. MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Ensino de língua portuguesa

64

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: mEC - SEESP, 2004.

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2. ed. Campinas, SP: Pontes,

1989. 82p.

ALMEIDA FILHO, Jose Carlos Paes de. Linguística aplicada: ensino de línguas &

comunicação. 4.ed. Campinas, SP: Artelingua: Pontes, 2011. 111p.Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. A leitura e surdez: um estudo com adultos não

oralizados. Rio de Janeiro: Editora RevinteR Ltda, 2000.

ASSIS-PETERSON, A. Aprendizagem da segunda língua: alguns pontos de vista. Revista

Espaço-Informativo do INES, Rio de Janeiro, p. 30 – 37, 1998.

CONTARATO, A L.; BAPTISTA, E. R. Diversidade textual no ensino de língua portuguesa

escrita como segunda língua para surdos. Revista Espaço/INES, p. 67-70, jun. 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da língua

portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Vol.1. Secretaria de Educação

Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da língua

portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Secretaria de Educação Especial.

Vol.2. Brasília: MEC/SEESP, 2002.

FERNANDES, Sueli. É possível ser surdo em português? Língua de sinais e escrita: em busca

de uma aproximação. In: SKLIAR, Carlos.(org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos:

interfaces entre pedagogia e lingüística. V.2. Porto Alegre: Mediação, 1999. p. 59-82.

FREIRE, A. Aquisição de português como segunda língua: uma proposta de currículo. Revista

Espaço-Informativo do INES, Rio de Janeiro, p. 46-52, 1998.

GÓES, M. C. R. de. A linguagem escrita de alunos e a comunicação bimodal. Trabalho

apresentado para concurso de livre-docência. Universidade Estadual de Campinas, 1994.

MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos

processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1996.

QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdo: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Ed. Artes

Médicas, 1997.

QUADROS, R. Muller de. Avaliação da língua de sinais em crianças surdas na escola.

Pesquisa financiada pelo CNPQ, 1999-2000.

RAMPELOTTO, E. M. Processo e o produto na educação de surdos. Dissertação de Mestrado,

65

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UFSM, 1993.

SANTOS, D. V. dos. Coesão e coerência em escrita de surdos. Tese de Mestrado em

Lingüística. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras, UFRJ, 1994, 153p.mimeo.

SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço/INES, p. 38-45,

jun.1998.

TELLES, M.T. Aquisição de língua- linguagem: a discussão permanece. Revista Espaço-

Informativo do INES, Rio de Janeiro, p. 03-07. 1998

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOS IIIEmenta: Prática de leitura e produção de textos em português como L2, com ênfase nos aspectos

de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua portuguesa. Introdução

aos gêneros textuais acadêmicos, midiáticos e que envolvem a linguagem multimodal.Bibliografia Básica:

GOES, Maria Cecilia Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3.ed. rev. Campinas: Autores

Associados, 2002. 97p.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:

Artmed, 2008. 126p.

SALLES, HELOISA MARIA MOREIRA LIMA...[ET AL]; BRASIL. MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Ensino de língua portuguesa

para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: mEC - SEESP, 2004.

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2. ed. Campinas, SP: Pontes,

1989. 82p.

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Linguística aplicada: ensino de línguas &

comunicação. 4.ed. Campinas, SP: Artelingua: Pontes, 2011. 111p.Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. A leitura e surdez: um estudo com adultos não

oralizados. Rio de Janeiro: Editora RevinteR Ltda, 2000.

ASSIS-PETERSON, A. Aprendizagem da segunda língua: alguns pontos de vista. Revista

Espaço Informativo do INES, Rio de Janeiro, p. 30 – 37, 1998.

CONTARATO, A L.; BAPTISTA, E. R. Diversidade textual no ensino de língua portuguesa

escrita como segunda língua para surdos. Revista Espaço/INES, p. 67-70, jun. 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da língua portuguesa

para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Vol.1. Secretaria de Educação Especial.

66

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Brasília: MEC/SEESP, 2002.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da língua portuguesa

para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Secretaria de Educação Especial. Vol.2.

Brasília: MEC/SEESP, 2002.

FERNANDES, Sueli. É possível ser surdo em português? Língua de sinais e escrita: em busca

de uma aproximação. In: SKLIAR, Carlos.(org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos:

interfaces entre pedagogia e lingüística. V.2. Porto Alegre: Mediação, 1999. p. 59-82.

FREIRE, A. Aquisição de português como segunda língua: uma proposta de currículo. Revista

Espaço-Informativo do INES, Rio de Janeiro, p. 46-52, 1998.

GÓES, M. C. R. de. A linguagem escrita de alunos e a comunicação bimodal. Trabalho

apresentado para concurso de livre-docência. Universidade Estadual de Campinas, 1994.

MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos

processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1996.

QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdo: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Ed. Artes

Médicas, 1997.

QUADROS, R. Muller de. Avaliação da língua de sinais em crianças surdas na escola.

Pesquisa financiada pelo CNPQ, 1999-2000.

RAMPELOTTO, E. M. Processo e o produto na educação de surdos. Dissertação de Mestrado,

UFSM, 1993.

SANTOS, D. V. dos. Coesão e coerência em escrita de surdos. Tese de Mestrado em

Lingüística. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras, UFRJ, 1994, 153p.mimeo.

SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço/INES, p. 38-45,

jun.1998.

TELLES, M.T. Aquisição de língua- linguagem: a discussão permanece. Revista Espaço-

Informativo do INES, Rio de Janeiro, p. 03-07. 1998.

4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DO CURSO

Em termos de orientação e acompanhamento de atividades, a coordenação do Letras

Língua Portuguesa/ Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS funciona diariamente em instalações

equipadas com computador, telefone e acesso à Internet. As informações sobre o curso serão

disponibilizadas em http://ead.ufgd.edu.br/ead2/ para facilitar a comunicação entre a coordenação

67

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

do curso, discentes, docentes e outros interessados se disponibilizará neste site um formulário

eletrônico para envio de e-mails ao coordenador do curso.

4.1 Atuação do Coordenador(a)

Cabe ao coordenador(a) do curso zelar para que o Projeto Pedagógico seja executado da

melhor maneira, buscando o bom andamento do Curso. Compete ao Coordenador (a), segundo o

Regimento Geral da UFGD (art. 58):

II - Quanto ao acompanhamento do curso:

a) orientar, fiscalizar e coordenar sua realização;

b) propor anualmente ao Conselho Diretor, ouvido a Coordenadoria

Acadêmica, o número de vagas a serem preenchidas com

transferências, mudanças de curso e matrícula de graduados;

c) propor critérios de seleção, a serem aprovados no Conselho

Diretor, para o preenchimento de vagas.

III - Quanto aos programas e planos de ensino:

a) traçar diretrizes gerais dos programas;

b) harmonizar os programas e planos de ensino que deverão ser

aprovados em reunião com os Vice-Diretores das Unidades que

ministram disciplinas para o Curso;

c) observar o cumprimento dos programas.

IV - Quanto ao corpo docente:

a) propor intercâmbio de professores;

b) propor a substituição ou aperfeiçoamento de professores, ou outras

providências necessárias à melhoria do ensino;

c) propor ao Conselho Diretor das Unidades envolvidas a distribuição

de horários, salas e laboratórios para as atividades de ensino.

V - Quanto ao corpo discente:

a) manifestar sobre a validação de disciplinas cursadas em outros

estabelecimentos ou cursos, para fins de dispensa, ouvindo, se

necessário o Conselho Diretor;

b) conhecer os recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive

trabalhos escolares e promoção, ouvindo, se necessário o Conselho

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Diretor;

c) aprovar e encaminhar, à Direção da Unidade Acadêmica, a relação

dos alunos aptos a colar grau.

4.1.1 Formação do Coordenador(a)

O Coordenador do Curso deverá ter, preferencialmente, licenciatura em Letras - LIBRAS ou

graduação em Letras, podendo, ainda, ser bacharel em Letras – LIBRAS, graduado em Pedagogia,

desde que possua a habilitação para o ensino de LIBRAS mediante certificação de Proficiência em

LIBRAS para o Ensino Superior por meio de aprovação no exame de certificação do MEC –

PROLIBRAS, conforme o decreto nº 5.626/2005 ou Especialização em Libras.

4.2 Dedicação do Coordenador (a) à Administração e Condução do CursoCabe ao coordenador do curso apresentar efetiva dedicação à administração e à condução do

Curso. A coordenação do Curso deverá estar à disposição dos docentes e discentes, sempre que

necessário, para auxiliá-los nas questões didático-pedagógicas. Conforme as atribuições

estabelecidas pelo Regimento Geral da Universidade Federal da Grande Dourados (Título V,

Capítulo II, Seção II, Art. 57 e 58), compete ao coordenador de curso de graduação:

I - Quanto ao projeto pedagógico:

a) definir, em reunião com os Vice-Diretores das Unidades que integram o Curso, o projeto

pedagógico, em consonância com a missão institucional da Universidade, e submeter a decisão ao

Conselho Diretor da Unidade;

b) propor ao Conselho Diretor alterações curriculares que, sendo aprovadas nesta instância, serão

encaminhadas ao Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura.

II - Quanto ao acompanhamento do curso:

a) orientar, fiscalizar e coordenar sua realização;

b) propor anualmente ao Conselho Diretor, ouvido a Coordenadoria Acadêmica, o número de vagas

a serem preenchidas com transferências, mudanças de curso e matrícula de graduados;

c) propor critérios de seleção, a serem aprovados no Conselho Diretor, para o preenchimento de

vagas.

III - Quanto aos programas e planos de ensino:

a) traçar diretrizes gerais dos programas;

b) harmonizar os programas e planos de ensino que deverão ser aprovados em reunião com os Vice

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Diretores das Unidades que oferecem disciplinas para o Curso;

c) observar o cumprimento dos programas.

IV - Quanto ao corpo docente:

a) propor intercâmbio de professores;

b) propor a substituição ou capacitação de professores, ou outras providências necessárias à

melhoria do ensino;

c) propor ao Conselho Diretor das Unidades envolvidas a distribuição de horários, salas e

laboratórios para as atividades de ensino.

V - Quanto ao corpo discente:

a) manifestar sobre a validação de disciplinas cursadas em outros estabelecimentos ou cursos, para

fins de dispensa, ouvindo, se necessário, os Vice-Diretores das unidades que participam do curso ou

o Conselho Diretor;

b) conhecer dos recursos dos discentes sobre matéria do curso, inclusive trabalhos escolares e

promoção, ouvindo, se necessário, Vice-Diretores das unidades que participam do curso ou o

Conselho Diretor;

c) aprovar e encaminhar à Direção da Unidade Acadêmica a relação dos discentes aptos a colar

grau. Essas atividades serão desenvolvidas com o auxílio da Comissão de Apoio Pedagógico dos

professores vinculados ao Curso.

O curso terá a disposição o NDE (Núcleo Docente Estruturante) que será constituído de uma

equipe de docentes, com atribuições acadêmicas, de natureza consultiva, atuante no processo de

concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do desenvolvimento do projeto

pedagógico do curso.

4.3 Comissão Permanente de Apoio às Atividades de Curso do Curso de Letras

As atividades do Coordenador são desenvolvidas com o apoio de uma comissão permanente

– Comissão Permanente de Apoio às Atividades de Curso do Curso de Letras – Língua Brasileira de

Sinais (LIBRAS) (REGIMENTO GERAL DA UFGD, p. 19).

4.4 Integração com as redes Públicas de Ensino

Apresentar ações ou convênios existentes que promovam integração com as escolas da

educação das redes públicas de ensino informando sua abrangência e como se consolida.

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4.5 Apoio ao discente

Como mecanismos de subsídios aos acadêmicos a instituição conta com o restaurante

universitário, bolsa alimentação, bolsa trabalho. A seguir são descritos as ações de apoio aos

discentes.

4.5.1 Serviço de Atendimento Psicológico

Presta atendimento individualizado ao acadêmico da UFGD, caso necessário, objetivando

auxiliá-lo nos desajustes de sua vida particular, social, educacional e profissional, respeitando

sempre a singularidade de cada indivíduo.

4.5.2 Bolsa Permanência

Trata-se de um Programa que visa atender, prioritariamente, o estudante de baixa renda.

Sendo selecionado, após avaliação socioeconômica, e apresentando bom rendimento escolar e carga

horária correspondente às ofertas de vagas no Curso, o acadêmico terá a oportunidade de trabalho e

ser auxiliado financeiramente para sua própria manutenção e do seu curso. Resolução

COUNI/UFGD Nº 026/2006, de 19 de dezembro de 2006, e PROEX Nº 01/2007, de 01 de fevereiro

de 2007.

4.5.3 Bolsa Alimentação

A UFGD loca um espaço, na Unidade II, a uma empresa particular de alimentos (“cantina

universitária”) cuja parte do aluguel é paga em forma de refeições com cem por cento de descontos

concedidos aos estudantes contemplados com a bolsa. O acadêmico que, após análise

socioeconômica realizada pela Coordenadoria de Assuntos Estudantis, for selecionado como

bolsista, terá desconto nas refeições. Esse bolsista poderá receber visita domiciliar como um dos

procedimentos do processo de seleção.

4.5.4 Bolsa Pró-Estágio

A UFGD mantém via Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) modalidade de apoio para

acadêmicos matriculados em cursos de graduação, mediante edital próprio.

4.5.5 Bolsa de Monitoria

A UFGD mantém duas categorias de monitoria de graduação: voluntária e remunerada. Os

editais com a descrição das exigências são divulgados pelas faculdades. Os estudantes interessados

deverão se informar nas faculdades, a fim de obter todos os dados de que necessitam para se

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inscrever.

4.5.6 Bolsa de Iniciação Científica

As bolsas de Iniciação Científica destinam-se a estudantes de cursos de graduação que se

proponham a participar, individualmente ou em equipe, de projeto de pesquisa desenvolvido por

pesquisador qualificado, que se responsabiliza pela elaboração e implementação de um plano de

trabalho a ser executado com a colaboração do candidato por ele indicado. As bolsas de pesquisa

provêm de recursos financeiros do PIBIC/CNPq e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da

UFGD.

4.5.7 Programa de Educação Tutorial – PET

O PET/UFGD tem como objetivo propiciar aos estudantes de graduação, sob a orientação de

um professor-tutor, condições para o desenvolvimento de atividades extracurriculares, que

favoreçam a sua integração no mercado profissional, especialmente na carreira universitária. Este

programa é supervisionado pela PROGRAD.

4.5.8 Participação de estudantes em eventos técnicos, ou atividades de extensão

A participação de estudantes em Congressos, encontros técnicos, seminários, e simpósios,

cursos ou atividades de extensão é apoiado pelas Pró-Reitorias de Pesquisa e Pós-graduação

(PROPP) e pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) para os estudantes que participam oficialmente

de projetos de pesquisa ou de extensão.

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5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O processo avaliativo do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua

Brasileira de Sinais na modalidade a distância segue a orientação contida na Resolução n° 53/2010

da UFGD, que designa que a avaliação do processo de ensino e aprendizagem é feita por disciplina

e abrange a frequência e o aproveitamento obtidos pelo discente nos trabalhos acadêmicos: provas

escritas, provas práticas, provas orais, seminários, trabalhos práticos, estágios e outros exigidos pelo

docente responsável pela disciplina, conforme programação prevista no Plano de Ensino da

Disciplina aprovado.

O conteúdo interativo será disponibilizado por texto, vídeo e hiperlink, com 04 atividades

avaliativas, que podem seguir o formato envio de tarefa, tipo ensaio, que favorece produção de texto

e/ou vídeo, ou, ainda, questionário com 05 questões objetivas. Cada uma dessas atividades vale 100

pontos. As quatro atividades avaliativas ficarão disponíveis aos estudantes, simultaneamente, do 1º

ao 21º dia consecutivo da disciplina. A atividade de Revisão será configurada para abrir do 20º ao

29º dia consecutivo da disciplina, sobrando, em média, 02 dias, no fim da disciplina, para o

fechamento das notas, de modo a identificar quem atingiu média 4,0 para fazer a Avaliação

Presencial (AP). A atividade de Revisão será composta de 05 a 10 questões. Desse modo, serão

realizadas 05 (cinco) atividades avaliativas online, com prazos preestabelecidos, com notas de zero

a cem. Todas as atividades estão situadas no Conteúdo Interativo. A Revisão tem a função de

substituir a menor nota que o aluno tirar na disciplina das 4 (quatro) avaliações anteriores e

funciona como uma avaliação substitutiva online. A média das atividades avaliativas online (AO)

será a média aritmética das 4 (quatro) maiores notas obtidas nas atividades avaliativas realizadas no

Ambiente Virtual de Aprendizagem, ou seja:

AO = (AO1 + AO2 + AO3 + AO4)/4.

Ressalva-se que para ter direito de fazer a avaliação presencial, o acadêmico deverá ter o

mínimo de 75% de presença, apurados a partir das atividades avaliativas no Ambiente Virtual de

Aprendizagem, ou seja, realização de, no mínimo, 03 atividades avaliativas. Na continuidade da

proposta avaliativa, os professores elaborarão duas atividades avaliativas que serão utilizadas como

recurso didático nos encontros presenciais. As atividades mediadas serão chamadas de AM. A

atividade AM acontecerá no fim da disciplina, no dia da avaliação presencial. O propósito da AM

será a de funcionar como revisão para avaliação presencial. A avaliação presencial (AP) acontecerá

presencialmente no final da disciplina de modo a atender o calendário acadêmico.

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Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver a média final igual ou superior a 6,0. A

média de Aproveitamento será calculada da seguinte forma:

Média de Aproveitamento:

(AO.0,49) + (AP.0,51) de modo que: AP= (PP+AM)

Ressalva-se que para ter direito de fazer a avaliação presencial, o acadêmico deverá ter o

mínimo de 75% de presença, considera-se a realização de 3 (três) atividades avaliativas no

Ambiente Virtual de Aprendizagem. Caso o estudante tenha média final maior ou igual 4,0 e menor

do que 6,0, terá o direito a fazer o Exame Final (EF), que é uma avaliação escrita, individual, com

notas de zero a cem, envolvendo todo o conteúdo da disciplina. O Exame Final substitui a média

final mesmo que essa seja maior. Por outro lado, se o estudante tiver MF menor do que 4,0 ele

estará REPROVADO. Ao discente que não entregar/apresentar os trabalhos acadêmicos solicitados

na data estipulada, ou não comparecer às provas e exame, será atribuída a nota 0,0 (zero vírgula

zero) a cada evento. O valor da AM possui uma casa decimal após a vírgula, sendo que, no

arredondamento, as frações inferiores a 0,05 (zero vírgula zero cinco) serão desprezadas, e as

frações iguais ou superiores a 0,05 (zero vírgula zero cinco) serão arredondadas para 0,1 (zero

vírgula um). Por meio da Avaliação Substitutiva, em formato de revisão, online, o discente tem a

possibilidade de melhorar seu desempenho. Dessa forma o discente pode recuperar uma nota baixa

para que possa atingir o mínimo necessário para realizar o exame final, ou atingir o mínimo

necessário para ser aprovado na disciplina.

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6. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O sistema de avaliação da qualidade do curso de Licenciatura em Letras – Língua

Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais, na modalidade à distância, apoiar-se-á nas discussões

realizadas em reuniões entre todos os docentes do curso. Essas reuniões ocorrerão a cada dois

anos e analisarão o curso sob os pontos de vista interno e externo, levando em consideração os

resultados obtidos na avaliação institucional realizada pela Comissão Permanente de Avaliação

Institucional. Sob o ponto de vista interno, a avaliação contempla três itens: a organização

didático pedagógica, os recursos humanos e os recursos físicos. A avaliação da organização

didático-pedagógica será composta pela análise de itens do projeto pedagógico, tais como:

matriz curricular, ementa das disciplinas, atividades de pesquisa, atividades de extensão e

outros. Na avaliação dos recursos humanos, os docentes serão avaliados através dos resultados

da avaliação institucional. O mesmo ocorre com os servidores técnicos administrativos. Cabe,

ainda, a avaliação institucional avaliar os recursos físicos, levando-se em consideração: salas de

aula, salas de professores, laboratórios, equipamentos, auditórios, acervo bibliográfico e

recursos multimídia. Nas avaliações, quando pertinente, será dada atenção especial para as

informações fornecidas pelos ex-estudantes, pois se acredita que este seja um mecanismo para

manter o curso alinhado com as demandas do mercado. Os indicadores externos que serão

analisados compreendem os resultados obtidos pelos egressos no Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE), e as avaliações do curso realizadas pelo MEC, para fins

de renovação de reconhecimento do curso. Os resultados dessas avaliações serão utilizados

para identificação dos pontos que necessitam de modificação dentro do curso, para melhorá-lo.

6.1 Participação do Corpo Discente e Docente na Avaliação do Curso

O Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais

deverá realizar periodicamente avaliações das disciplinas, através de questionários direcionados aos

acadêmicos e professores, objetivando avaliar a eficiência, satisfação e autorrealização dos

envolvidos no Curso, e propor, se necessário, mudanças no mesmo.

Considera-se que é essencial para a qualidade do curso promover a participação da

comunidade acadêmica no processo de avaliação, possibilitando acompanhar a percepção do

processo por todos os participantes e realizar as adequações necessárias no desenvolvimento das

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atividades, sempre de acordo com a proposta sistematizada neste documento.

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

O projeto curricular contempla um conjunto de elementos intra e extrassala, tais como

análise de textos, experimentação, análise de vídeos, debates, desenvolvimento de projetos

multidisciplinares, pesquisa na biblioteca e na internet, estudos de casos e visitas a escolas e

empresas.

Concomitantemente às atividades curriculares, o desenvolvimento de atividades

complementares é de fundamental importância para a formação do profissional almejado. Entre os

principais programas que auxiliam a interação entre o ensino/pesquisa e ensino/extensão estão:

a) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq), que serve

como incentivo para os estudantes serem iniciados em pesquisas científicas. Os projetos de

pesquisa, nos quais os estudantes participam, devem ter qualidade acadêmica e mérito científico. A

participação nesses projetos oportuniza um retorno aos acadêmicos na sua formação, despertando a

vocação científica e incentivando o ingresso na pós-graduação.

b) Programa de Extensão, uma ação de extensão desenvolvida pelo curso de Sistemas de

Informação foi a participação no SIEX (Sistema de Informação em Extensão Universitária) que tem

como objetivo auxiliar o planejamento, a gestão, a avaliação e a publicação das ações de extensão

desenvolvidas nas universidades brasileiras. O SIEX está sendo desenvolvido pela comunidade

SIEX, formada por várias universidades, sob as orientações e diretrizes do Fórum de Pró-Reitores

de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Este tem como objetivo principal agilizar o

processo de envio das ações de extensão por meio da internet e consequente parecer técnico de um

Comitê de Extensão, acompanhando a realização das atividades da ação de extensão durante as

fases de planejamento, execução e avaliação.

c) Programa de Monitoria, que por um lado serve de instrumento para a melhoria do

ensino de graduação, por meio de práticas e experiências pedagógicas, e por outro, cria condições

para a participação de estudantes monitores na iniciação da prática docente.

d) Programa de Estágios na Instituição, que se constituem em instrumentos de integração

para fins de prática profissional, de aperfeiçoamento técnico-cultural e científico, além de despertar

hábitos e aptidões compatíveis com sua futura atividade profissional.

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Além dos programas citados, destacam-se as atividades suplementares, como o Estágio

Curricular Supervisionado e as Atividades Complementares, conforme descritos a seguir:

- Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório: A partir do 5° semestre, os discentes

podem realizar o Estágio Curricular Supervisionado em escolas e empresas da região, com carga

horária total de 420 horas. O acompanhamento/avaliação do desenvolvimento do estágio é realizado

por professores, dispondo de instrumentos de acompanhamento, controle e avaliação e que busca se

adequar aos preceitos da normatização prevista pelo MEC para o Ensino Superior, tendo como base

a Lei n° 11.788/2008, relativa à adequada formação cultural e profissional do educando, e do

Parecer CNE/CP nº 028/2001, integrante da Resolução CNE/CP nº 02/2015, que normatizam a

oferta de cursos de Licenciatura.

- Atividades Complementares: As atividades complementares constituem atividades

extraclasses, limitadas em 200 horas-aula, a serem desenvolvidas pelos estudantes durante o período

de duração do curso. A forma de acompanhamento das atividades complementares e avaliação serão

feitas por professor do curso cujo encargo lhe foi atribuído conforme regulamento de atividades

complementares constante no Anexo II.

7.1 Prática Componente Curricular

A Prática como Componente Curricular (PCC), em conformidade com o artigo 12 da

Resolução CNE/CP 02/2015, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a caracterize como

estágio, nem desarticulada de todo o Curso. Nesta proposta o Curso de Licenciatura em Letras –

Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais oferece a PCC a seus estudantes no interior das

disciplinas que constituem os componentes curriculares de formação, desde o início do Curso e não

apenas nas disciplinas pedagógicas. A prática vai permear toda a formação do futuro

professor/pesquisador, estabelecendo e garantindo assim uma dimensão abrangente e

interdisciplinar do conhecimento.

7.2 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado tem como atribuição a realização de dois exercícios

elementares para a aprendizagem da profissão docente: o exercício da análise da realidade

educacional brasileira e o exercício da prática docente na educação básica. É coordenado pela

Comissão de Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Letras – Língua

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Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais conforme regulamento específico constante no anexo III.

A realização do Estágio Supervisionado ocorrerá na localidade de residência do estudante,

em escolas credenciadas pela UFGD, sendo acompanhado pelo professor de estágio.

7.3 Atividades Complementares

As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento de habilidades,

conhecimentos, competências e atitudes do acadêmico, inclusive as adquiridas fora do ambiente

escolar, alargando o seu currículo com situações e vivências acadêmicas, internas ou externas ao

Curso.

No Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais, as

Atividades Complementares incluem o ensino presencial em sala de aula – disciplinas eletivas – e

outras atividades de caráter acadêmico-científico-cultural, com vistas a aprimorar o processo

formativo do profissional de Letras. A formação complementar no Curso é um dos mecanismos de

integralização do currículo, no contexto da flexibilização, e considera a heterogeneidade, tanto na

formação prévia como das expectativas dos estudantes, tendo como objetivo permitir que o

estudante possa complementar a sua formação, orientando, em determinado momento, a

composição de sua estrutura curricular de acordo com seus interesses e necessidades. O

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Licenciatura em Letras – Língua

Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais está disponível no Anexo II deste documento. São

consideradas como atividades complementares: participação em eventos científicos, monitorias,

estágios extracurriculares, projetos de ensino, atividades de extensão, projetos de pesquisa e

disciplinas de enriquecimento curricular.

Para viabilizar o acesso a algumas dessas atividades, a UFGD promove e divulga eventos e

atividades oferecidas em seu interior e também por outras instituições, procurando incentivar a

participação do estudante, de modo a atender a Resolução do CNE/CP 2/2015, na qual consta a

exigência de que o estudante deverá cumprir, no mínimo, 200 horas de atividades complementares

ao longo do curso.

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8 CORPO DOCENTE

8.1 Relação de Docentes

Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de SinaisProfª Me. Eliane Francisca Alves da Silva Ochiuto

DE Auxiliar Estudos Linguísticose Estudos Linguísticos da Língua de Sinais Brasileira -LIBRAS

Mestrado em Letras ou LinguísticaLicenciatura em Letras Com certificação de proficiência em LIBRAS para atuação no ensino superior na categoria uso e ensino Habilitação obtida por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação - MEC/UFSC/PROLIBRAS em conformidade com legislação vigente. Obs: Dispensa do PROLIBRAS para licenciados em Letras-Libras

Profª Me. Juliana Maria da Silva Lima DE Assistente Linguística Aplicada//Ensino Aprendizagem da Libras.

Mestrado em Educação.Graduação em Letras- LIBRAS. Bacharel e LicenciaturaPossui certificação de proficiência em LIBRAS para atuação no ensino superior nas categorias uso e ensino e interpretação e tradução da Libras obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação - MEC/UFSC/PROLIBRASem conformidade com legislação vigente. Especialização em Libras.

Profª Me. Rosana de Fátima Janes Constâncio DE Assistente Linguística Aplicada//Ensino Aprendizagem da Libras.

Mestrado em Educação.Graduação em Letras- LIBRAS. Bacharel e LicenciaturaPossui certificação de proficiência em LIBRAS para atuação no ensino superior nas categorias uso interpretação e tradução da Libras obtido por meio de exame promovido peloMinistério da Educação - MEC/UFSC/PROLIBRAS em conformidade com legislação vigente. Especialização em Libras.

Profª Me. Ana Paula Oliveira e Fernandes 40h Auxiliar Linguística/Linguística das Línguas de Sinais

Especialista. Graduação em Letras ou Pedagogia. *com Certificado de proficiência em LIBRAS para o ensino

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superior obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação - PROLIBRAS (*dispensa para licenciados em Letras- Libras.).

Profª Me. Mariana Dezinho 40h Auxiliar Linguística/Linguística das Línguas de Sinais

Especialista. Graduação em Letras ou Pedagogia. *com Certificado de proficiência em LIBRAS para o ensino superior obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação - PROLIBRAS (*dispensa para licenciados em Letras- Libras.).

Profª Me. Grazielly Vilhalva Silva do Nascimento

DE Assistente A Ensino e Aprendizagem de LIBBRAS

Mestrado em Educação. Professora Licenciada e Bacharel. Possui certificação deproficiência em LIBRAS para atuação no ensino superior nas categorias uso e ensino e interpretação e

tradução da Libras. Habilitação obtida por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação -

MEC/UFSC/PROLIBRAS em conformidade com legislação vigente.

Profª Me. Janete de Melo Nantes DE Assistente A Ensino e Aprendizagem de LIBBRAS

Mestrado em Educação. Professora Licenciada em Pedagogia. Possui certificação de proficiência em LIBRAS para atuação no ensino superiornas categorias uso e ensino e interpretação e tradução da Libras obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação - MEC/UFSC/PROLIBRAS em conformidade com legislação vigente.

Profª Me. Luciana Lopes Coelho DE Assistente A Escrita de Sinais Mestrado em Educação. Possui certificação de proficiência em LIBRAS para atuação no ensino superior nas categorias uso e ensino e interpretação e tradução da Libras obtido por meio de exame promovido peloMinistério da Educação - MEC/UFSC/PROLIBRAS em conformidade com legislação vigente.

Profª Dra. Elizabeth Matos Rocha DE Adjunto Educação a Doutora em Educação.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Distância Licenciada em Matemática.

Fernanda Martins de Brito DE Auxiliar Linguística/ Linguística de Línguas Brasileira de Sinais

Letras/Especialização em Libras ou em Educação inclusiva ou em Educação Especial com Graduação em Licenciatura em Letras Libras.

Candidatos homologados, aguardando convocações

DE Auxiliar Linguística/ Linguística de Línguas Brasileira de Sinais

Letras/Especialização em Libras ou em Educação inclusiva ou em Educação Especial com Graduação em Licenciatura em Letras Libras.

Profº Dr. Ednei Nunes de Oliveira DE Adjunto Educação a Distância

Doutor em Linguística Aplicada. Licenciado em Letras.

9 CORPO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO

O Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais na

modalidade a distância encontra-se vinculado à Faculdade de Educação a Distância da UFGD com

que tem seu corpo técnico-administrativo da UFGD constituído por:

Roberta Ferreira da Silva Administradora da Faculdade de Educação a Distância

Graduada em AdministraçãoEdileuza Alves Martins Técnica em Assuntos Educacionais

Graduada em PedagogiaOrlando Marconi Júnior Técnico de Laboratórios

Graduado em Processamento de DadosAngela Hess Gumieiro Técnica em Assuntos Educacionais

Graduada em Letras/ Mestre em EducaçãoGiovanni Bonadio Lopes Técnico de Laboratório/Informática da EaD

Graduado em Ciência da ComputaçãoWillian Martins Silva Técnico de Laboratório/Informática da EaD

Graduado em Análise de SistemasWillian dos Santos Flores Formação Continuada

Graduado em AdministraçãoFábio Henrique Noboru Abe Analista de Tecnologia da Informação

Graduado em Análise de SistemasJeferson Damaceno do Nascimento Técnico Administrativo

Graduado em Ciências Contábeis Ivan Claudino Hermann Técnico Administrativo

Graduado em Educação Física

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Denise Fabiana Takarada Técnico Administrativo

Graduada em ArquiteturaTânia Jucilene Vieira Vilela Assistente administrativo

Graduada em Administração

10 INSTALAÇÕES FÍSICAS

10.1 Biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso

O estudante do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de

Sinais na modalidade a distância da UFGD, Sede em Dourados conta com a Biblioteca da UFGD

situada na Unidade II, local onde funciona o Curso de Letras presencial da UFGD, para o qual já

existe um acervo que pode ser também utilizado pelos estudantes do da modalidade à distância. O

acervo de livros atende às necessidades das disciplinas do curso, sendo que está em processo de

expansão. Cabe observar que existe a preocupação de atualizar o acervo continuamente, em função

das peculiaridades do curso que tem conteúdos em constante modificação.

10.2 Condições de acessibilidade aos espaços físicos e virtuais

Para realização do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira

de Sinais, as condições de acessibilidade busca contemplar os espaços físicos, virtuais e

instrucionais. No que concerne aos espaços físicos, haverá rampas ou elevadores capazes de

permitir livre e amplo acesso de pessoas com algum tipo de mobilidade reduzida (Temporária ou

Permanente).

No que concerne aos espaços virtuais, confecção de materiais instrucionais e dinâmica dos

encontros presenciais, procurar-se-á contemplar, conforme preceitos da inclusão, o atendimento das

necessidades específicas de aprendizagem dos estudantes com deficiência, conforme a Política

Nacional de educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva – PNEE-EI (2008), esse

atendimento será feito por meio do uso de estratégias e metodologias de ensino adequadas. Com

relação a pessoa surda, o curso trabalhará na proposta de educação bilíngue, de forma a garantir as

mesmas o acesso aos estudos de forma integral e equitativa.

10.3 Instalações especiais e laboratórios específicos

O Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais por

ser um curso institucional será oferecido de forma permanente no município de Dourados – MS,

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onde está situada a UFGD, o mesmo possui estrutura própria e conta com o apoio das demais

dependências físicas da UFGD para sua realização.

A infraestrutura dos Laboratórios precisa ser composta de microcomputadores e softwares

adequados aos referenciais de qualidade para educação superior a distância, estabelecidos pelo

MEC/Secretaria de Educação a Distância em 2007. O cursista do Curso de Licenciatura em Letras –

Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais na modalidade a distância conta com o laboratório

de informática da Faculdade de Educação a Distância da UFGD e com os laboratórios situados no

campus da UFGD na FADIR e Unidade 02.

10.3.1 Laboratórios de Informática: instalações atuais do Curso de Licenciatura em Letras –

Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais na UFGD

Parte das instalações físicas à disposição do curso é de uso comum da Universidade e sob a

administração da Reitoria, dentre as quais podemos citar: biblioteca central (com uma nova área de

cerca de 8 mil metros quadrados); 3 anfiteatros (um de mais de 800 lugares em fase de conclusão);

quadras esportivas; centro de documentação; rede de telecomunicações; veículos do setor de

transporte. No que se refere, especificamente, às instalações para ministrar as aulas dos encontros

presenciais as instalações compreendem com salas de aula, salas administrativas, gabinetes de

professores e laboratórios, salas de aula utilizadas pelo Curso de Licenciatura em Letras – Língua

Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais da EaD/UFGD são providas de ventiladores ou ar-

condicionado. Além destas salas de aula, o Curso de Licenciatura em Letras – Língua

Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais tem ainda a sua disposição laboratórios de TIC/Informática,

Laboratório e estúdio de Libras para realização das práticas de ensino e produção de material

bilíngue: Língua Portuguesa e Libras.

10.3.2 Sala de Estudo da Pós-Graduação

A sala de pesquisa é um espaço destinado a atender grupos de discentes (por exemplo, os

de iniciação científica), e de professores que estão desenvolvendo suas pesquisas.

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QUADRO 01 – EQUIPAMENTO PARA A SALA DE PESQUISA

Mesa redonda 03Mesa para Computador 03

Computador 06Cadeiras fixas 13

Prateleira em aço 02Armário com 2 portas em aço 01

Impressora HP 01

10.3.3 Laboratório de Educação e TICs

O laboratório de informática atende os alunos de graduação, os de pós-graduação e os

professores do Curso.

QUADRO 02 – EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO

Cadeiras 24Computadores 24

Armário 01

10.3.4 Laboratório de Educação e Informática

O laboratório de informática atende os alunos de graduação, os de pós-graduação e os

professores do Curso.

QUADRO 03 – EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO

Cadeiras 16Computadores 16

Armário 01

10.3.5 Laboratório de Acessibilidade e Práticas de Educação Inclusiva

QUADRO 04 – EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO

Notebook 03Computador 01Impressora 01

lupa eletrônica 01máquina braile 01

unidades soroban (para matemática) 40

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estantes com recursos pedagógicos adaptados 02biblioteca com livros de educação especial 01

10.3.6 Laboratório de Libras e Estudos Surdos

O laboratório atende os alunos de graduação, os de pós-graduação e os professores e

tradutores –intérpretes de Libras do Curso.

QUADRO 5 – EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO

Computadores 02Câmera de filmagem profissional 02

Impressoras 02Gravadores digitais 06

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente documento tem como finalidade apresentar a proposta de realização do Curso

de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais na modalidade de

educação a distância, considerando a importância social desse curso para o avanço da comunidade

de Mato Grosso do Sul (MS), tendo em vista a carência de profissionais no trato da Educação

Bilíngue no processo educativo no Ensino Fundamental e Médio da Educação Básica e também no

Ensino Superior.

Para isso caracteriza e específica tanto a natureza do curso em termos da apropriação dos

saberes e conhecimentos que permeiam o universo da pessoa surda como das diversas formas de

compreensão da prática pedagógica e do avanço histórico-social da própria educação de surdos.

Um curso que acontece a distância, suportado por Ambiente Virtual de Aprendizagem, ou

seja, via Internet, tem especificidades que precisam ficar devidamente esclarecidas. Dessa forma,

para além da compreensão das diversas dimensões físicas, psicológicas, intelectuais e sociais da

educação bilíngue para surdos e das características próprias de uma língua de modalidade viso

espacial há que se pontuarem, também, as características e dimensões de cursos que acontecem a

distância, no final do século XXI.

A Educação a Distância (EaD) conta com uma trajetória longa, de aproximadamente

duzentos anos, desde que se tem registrou cursos veiculados pelo sistema postal. Dessa forma, a

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EaD depende de tecnologias da informação e comunicação, em que uma mídia ajuda a outra a

ampliar ainda mais a interação entre professores e alunos separados física e temporalmente.

O sistema postal, o rádio, a televisão, a videoconferência e mais recentemente, a internet,

são mídias que se agregam para potencializar os desdobramentos na complexa relação dialógica

entre professores e seus alunos, tendo em vista os processos da construção do conhecimento, no que

tange aos preceitos do ensino e da aprendizagem.

A EaD é portanto, um sistema complexo, formado por vários segmentos, como equipe de

gestão, equipe multidisciplinar, equipe pedagógica, equipe tecnológica e equipe de avaliação.

Todas, que precisam estar imbuídas de espírito inovador, corajoso e audacioso, regidas por leis

ainda em construção, vencendo as barreiras do preconceito, que ajudam a EaD do Brasil a delimitar

aos poucos seu espaço e reconhecimento no seio da sociedade acadêmica ou não.

Dessa forma, o curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de

Sinais na modalidade a distância trata de apresentar seus objetivos, público-alvo e justificativa,

detalhando aspectos organizacionais do curso no que tange à estrutura curricular, corpo docente,

processo de seleção, processo tecnológico, acompanhamento, orientação e avaliação, de modo a

poder ofertar ao MS mais um curso de qualidade compatível com os já ofertados pela UFGD na

educação presencial.

É com essa visão positiva e esperançosa, que a UFGD em parceria com o MEC e no

âmbito do Plano Nacional Viver Sem limites da Pessoa com Deficiência, que a oferta do curso de

Licenciatura em Letras Libras será feita, ciente de realizar seu papel social, quando se atualiza e

procura enfrentar e superar os obstáculos que surgem diante do que parece diferente e,

culturalmente novo quando se tem como parâmetro o modelo tradicional de educação e o modelo

tradicional de estudante.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LOJKINE, Jean. A revolução informacional. Trad. José Paulo Netto. São Paulo: Cortez, 1995.

SÀCRISTAN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed,

1998.

UFGD. Estatuto. Dourados, 2006.

______. Regimento Geral. Dourados, 2007.

______.Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da UFGD. Dourados, 2007.

______.Plano de desenvolvimento institucional: PDI2008-2012. Dourados, 2008.

______. Resolução n° 89: propostas e diretrizes para a implantação do REUNI na

UFGD.Dourados, 1º set. 2008.

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ANEXOS I

ANEXO I – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE

ESTRUTURA CURRICULAR, CARGA HORÁRIA E LOTAÇÃO1 º Semestre

DISCIPLINA CH

Educação a Distância 60

Introdução aos estudos da tradução 60

Fundamentos da educação de surdos 60

Introdução aos estudos da literatura 60

Estudos linguísticos 60

TOTAL 300

2 º Semestre

DISCIPLINA CH

Língua Brasileira de Sinais I 90

Fonética e Fonologia 60

Leitura e produção de textos 60

Sociolinguística 60

Língua Brasileira de Sinais II 90

Morfologia 60

TOTAL 420

3º Semestre

DISCIPLINA CH

Língua Brasileira de Sinais III 90

Sintaxe 60

Aquisição da Linguagem 60

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Língua Brasileira de Sinais IV 90

Escrita de Sinais I 60

Semântica e pragmática 60

TOTAL 420

4º Semestre

Disciplina CH

Língua Brasileira de Sinais V 90

Escrita de sinais II 60

Aquisição da Língua de Sinais 60

Escrita de sinais III 60

Metodologia de Ensino em Literatura Visual 60

TOTAL 330

5º Semestre

DISCIPLINA CH

Análise do Discurso 60

Estágio Supervisionado em Literatura Visual 60

Didática e Educação de Surdos 60

Língua Portuguesa como segunda língua para surdos I 60

Língua Brasileira de Sinais VI 90

Educação Especial 60

TOTAL 390

6º Semestre

DISCIPLINA CH

Linguística Aplicada ao ensino de Línguas 60

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Estágio Supervisionado em Língua Brasileira de Sinais como L1 180

Metodologia de Ensino de Língua Brasileira de sinais como L1 60

Educação, Inclusão e metodologia de Ensino 60Educação de Surdos e novas tecnologias 60

TOTAL 420

7º Semestre

DISCIPLINA CH

Metodologia de Ensino em Língua Brasileira de Sinais e em Língua Portuguesa como L2

60

Estágio Supervisionado em Língua Brasileira de Sinais como L2 e em LínguaPortuguesa como L2 para Surdos

180

Metodologia da Pesquisa 60

Libras: política e gestão 60

Língua Portuguesa como segunda língua para surdos II 60

Psicologia da Educação de Surdos 60

TOTAL 480

8º Semestre

DISCIPLINA CH

Língua Portuguesa como segunda língua para surdos III 60

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem 60

Direitos humanos, cidadania e diversidade 60

Tópicos em cultura, diversidade e etnicorracial e cidadania 60

Sociedade, meio-ambiente e sustentabilidade 60

TOTAL 300

Atividades Complementares: 200

Cargo horária total do curso: 3. 260h

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ANEXO II

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DELICENCIATURA EM LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA/LÍNGUA BRASILEIRA DE

SINAIS

Art. 1º As Atividades Complementares, objeto deste Regulamento, são aquelas assim definidas pelaResolução do CEPEC nº 249 de 06/072010, “atividades extraclasse consideradas relevantes paraformação do estudante [...]”.

Art. 2º Nos termos da Resolução citada, e de acordo com o estabelecido na estrutura do Curso deLicenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais – Licenciatura –Habilitação em e Habilitação em o cumprimento da carga horária fixada para as AtividadesComplementares é requisito indispensável à conclusão do Curso e à colação de grau.

Art. 3º As Atividades Complementares que serão computadas, para efeito da integralização da cargahorária, abrangendo o ensino, a pesquisa e a extensão, são as enumeradas a seguir, pelo modoindicado abaixo:

I – Programa de Iniciação Científica (IC), Programa de Licenciaturas (PROLICEN), ProgramaInstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) – 30 horas para cada ano de trabalho(podendo ser computado apenas um ano);

II – atividades de pesquisa em projetos individuais ou coletivos, desenvolvidos por docentes doCurso ou de cursos afins – 30 horas para cada ano de trabalho (podendo ser computado apenas umano);

III – participação, como colaborador, em projetos de ensino ou de extensões coordenadas pordocentes do Curso ou de cursos afins – 30 horas para cada ano de trabalho (podendo ser computadoapenas um ano);

IV – monitorias de ensino realizadas em disciplinas integrantes do currículo pleno do Curso – 20

horas para cada semestre de trabalho, até o máximo de 40 horas;

V – estágios extracurriculares em instituições de ensino básico ou em outras entidades (lei deestágio nº 11.788) – 15 horas para cada ano de trabalho, até o máximo de 30 horas;

VI – aulas ministradas em curso pré-vestibular oferecido pelos Centros Acadêmicos da UFGD –100% da carga horária efetivamente ministrada, até o máximo de 30 horas;

VII – disciplinas cursadas como eletivas no Curso ou em outros cursos da UFGD – 30 horas pordisciplina (computadas até três disciplinas);

VIII – cursos frequentados, em eventos científicos, sobre temas de Letras – Língua Brasileira deSinais (LIBRAS) ou áreas afins – 100% da carga horária, até no máximo 20 horas por curso;

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IX – cursos de línguas (portuguesa, indígena, estrangeiras, de sinais) – 50% da carga horária docurso, até o máximo de 20 horas por curso;

X – cursos de informática aplicados à atividade de ensino ou de pesquisa no Curso de Licenciaturaem Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais – 50 % da carga horária do curso, até omáximo de 20 horas por curso;

XI – a) participação como ouvinte, em eventos científicos e culturais na área de Letras – LínguaBrasileira de Sinais (LIBRAS) ou áreas afins – 10 horas por evento; b) participação como ouvinte,em eventos científicos e culturais na área de Letras – Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) ouáreas de curta duração (realizados em apenas um período – ou matutina ou vespertina, ou noturna),como espetáculos, filmes, aulas magnas – 100% da carga horária do evento, até o máximo de 6horas;

XII – apresentação de trabalhos em eventos científicos e culturais na área de Licenciatura em Letras– Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais ou áreas afins – 10 horas para cada trabalhoapresentado;

XIII – participação na organização de eventos científicos e culturais na área de Licenciatura emLetras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais ou áreas afins – 10 horas por evento;

XIV – participação em viagens de estudo ou visitas técnicas, coordenadas por docentes do Curso oude cursos afins – 5 horas para cada atividade;

XVI – publicação de artigos em periódicos – 30 horas para cada artigo publicado em revista ou

anais de eventos científicos, impressos ou por meio eletrônico (CD – ROM ou Home page); 10

horas para publicação de cada resumo em eventos científico e para cada texto publicado em jornal,

até o máximo de 90 horas para o total das publicações;

XVI – publicação de textos em meio eletrônico, mesmo sem conselho editorial – 3 horas para cadatexto publicado, até o máximo de 30 horas;

XVII – criação e manutenção de home Page ou jornal impresso produzidos pelos estudantes sobre oCurso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais – até no máximode 50 horas;

Art.4º Todas as atividades realizadas deverão ser comprovadas pelo próprio estudante, medianteatestados ou certificados e um relatório discorrendo sobre o conteúdo da atividade da qualparticipou, para serem entregues ao professor coordenador das Atividades Complementares, quemanterá uma pasta para cada estudante regulamente matriculado no Curso. A distribuição da cargahorária das Atividades Complementares e suas respectivas equivalências dar-se-ão,obrigatoriamente, da seguinte forma:

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Atividades Complementares de Graduação:Teóricas-Práticas de Aprofundamento/DESCRIÇÃO

Pontuação máxima

Seminários, Simpósios, Jornadas, Workshops, Cursos, Congressos,Semanas, Encontros, maratonas de programação, conferências,fóruns, atividades artísticas promovidas pela UFGD, ou por outrasinstituições de ensino superior, bem como associações de classe.

100

Minicursos, Oficinas, Estágios, Monitorias, Iniciações. 100Total 200

§ 1º O estudante que pretende aproveitar a participação em eventos como AtividadesComplementares que ocorreram durante o período de aula deverá comunicar sua ausência, comantecedência, aos professores das disciplinas para que tenha direito ao abono de faltas, até o limitede 10% da carga horária de cada disciplina.

Art. 5º Somente serão computadas, a título de Atividades Complementares, aquelas realizadasdurante o período estabelecido para a integralização do Curso.

Art. 6º O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares deverá preferencialmenteser realizado obedecendo a seguinte distribuição: mínimo de 10 horas nos 1º e 8º semestres, emínimo de 20 horas em cada um dos outros semestres do curso (3º, 4º, 5º, 6º, 7º).

Art. 7º A coordenação operacional das Atividades Complementares do Curso será exercida por umprofessor do Curso, designado pelo respectivo Conselho Diretor por indicação da ComissãoPermanente de Apoio às Atividades da Coordenadoria de Curso, ou ainda na ausência destes doisórgãos a indicação será feita pela coordenação do curso junto ao Núcleo Docente Estruturante doCurso- NDE.

Art. 8º Compete ao coordenador de Atividades Complementares:

I – orientar o estudante na escolha de Atividades Complementares a realizar;

II – divulgar eventos, cursos e demais oportunidades de realização das AtividadesComplementares;

III – acompanhar o cumprimento da carga horária, semestralmente, das AtividadesComplementares, mantendo para tanto uma ficha individual para cada estudante;

IV – encaminhar, semestralmente, ao coordenador do Curso um relatório informando a situação decada estudante;

V – encaminhar ao coordenador do Curso os documentos comprobatórios das AtividadesComplementares realizadas pelos estudantes, para as providências necessárias.

Art. 9º Compete aos estudantes:

I – acompanhar a divulgação dos eventos, cursos e demais oportunidades de realização de

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Atividades Complementares pelo coordenador dessas atividades;

II – tomar ciência deste Regulamento mediante a assinatura de um termo de compromisso.

Art. 10. Compete ao coordenador do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/LínguaBrasileira de Sinais:

I – orientar o coordenador das Atividades Complementares;

II – conferir e submeter à apreciação da Comissão Permanente de Apoio às Atividades daCoordenadoria de Curso, para as devidas providências, os documentos comprobatórios apresentadospelos estudantes.

Art. 11. Compete à Comissão Permanente de Apoio às Atividades da Coordenadoria de Curso ouna ausência desta ao Núcleo Docente Estruturante do curso:

I – analisar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador das Atividades Complementares;

II – resolver os casos omissos neste Regulamento.

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ANEXO III

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA/LÍNGUA BRASILEIRADE SINAIS EaD -UFGD

INTRODUÇÃO

A lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como uma vivência educativa escolarsupervisionada, cuja prática deve ocorrer no ambiente de trabalho e promover a integração doestudante, das escolas campos de estágio, da comunidade e da universidade em consonância com oprojeto pedagógico do curso. Portanto, a experiência de estágio supervisionado tem como objetivoprincipal formar profissionais críticos, resilientes e protagonistas para atuar no ensino de LínguaBrasileira de Sinais como primeira língua para surdos e segunda língua para ouvintes e no ensino deLíngua Portuguesa como segunda língua para surdos. Igualmente, estes futuros profissionais devemser capazes de intervir na sociedade de forma transformadora, compromissada e ética, comresponsabilidade social e educacional. Assim, este regulamento apresenta as normas gerais eespecíficas que regem o período de Estágio Supervisionado em Literatura Visual, Língua Brasileirade Sinais como L1, e em Língua Brasileira de Sinais como L2 e em Língua Portuguesa como L2para surdos.

CAPÍTULO IDA NATUREZA

Art. 1º O Estágio está regulamentado de acordo com a Lei Federal nº 11.788/2008, de 25/09/2008 epela Resolução nº 118 - CEPEC, de 13/09/2007.

CAPÍTULO IIDAS FINALIDADES

Art. 2º São finalidades do Estágio Supervisionado:I – integrar o estudante e futuro profissional com a realidade educacional vigente na região e nopaís;II – enriquecer a formação acadêmica do estudante, promovendo a integração das várias disciplinascursadas, permitindo que esse conjunto resulte na formação de um profissional crítico ecomprometido com a formação escolar;III – despertar no estagiário, por meio da supervisão docente e da orientação pedagógica, novashabilidades e aptidões para o exercício pleno da profissão;

IV – possibilitar a formação de um banco de dados que ofereça subsídios à Universidade para arevisão dos currículos e atualização de metodologias de ensino;V – servir de instrumento que estimule o intercâmbio da UFGD com outras instituições e com acomunidade em geral.

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CAPÍTULO IIIDAS ÁREAS DE ESTÁGIO

Art. 3º A fim de atender às habilitações para o ensino de Língua Brasileira de Sinais como L1 e L2,o Estágio Supervisionado deverá ser cumprido sob a forma de:I – Estágio Supervisionado em Literatura Visual;II – Estágio Supervisionado em Língua Brasileira de Sinais como L1;III – Estágio Supervisionado em Língua Brasileira de Sinais como L2 e em Língua Portuguesacomo L2 para surdos.

CAPÍTULO IVDO LOCAL DE ESTÁGIO

Art. 4º As atividades que integram o Estágio deverão ser realizadas no Ensino Superior, EnsinoFundamental, Ensino Médio, quer da rede estadual, municipal ou privada, em salas de recursosmultifuncionais onde é ofertado o Atendimento Educacional Especializado – AEE para estudantessurdos, em ONG, escolas especiais, instituições de ensino de Libras, e empresas desde que asinstituições possuam a estrutura organizacional prevista para o ensino regular e/ ou para o ensino deLibras nos padrões da legislação vigente e que atendam às especificidades do curso.

DAS ATIVIDADES DE REGÊNCIA REALIZADAS FORA DO MUNICÍPIO DEDOURADOS

Art. 5º Faculta-se a realização de regência em municípios vizinhos ao de Dourados ou outrosEstados brasileiros, a pedido do estudante e a critério do professor supervisor, obedecidas asseguintes condições:a) que o município ou o Estado em questão seja reconhecido pela UFGD;b) que a prática seja comprovada pelo estagiário mediante a entrega de arquivo ou DVD de vídeo eplanilha de registros nas quais fiquem devidamente registradas as atividades realizadas em sala deaula (ou local equivalente em que se dê a prática);c) que o material em vídeo seja entregue ao professor supervisor para análise e comentários com adevida periodicidade;d) que acompanhe tal material em vídeo uma carta, na qual conste uma autorização expressa daparte do estudante e da escola para o uso de tais registros para atividades de ensino, pesquisa eextensão oficialmente registrados na universidade.Parágrafo Único. Todos os locais de Estágio deverão ser cadastrados pela Comissão de Estágio –COES.

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CAPÍTULO VDA ORGANIZAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 6º Os grupos serão organizados em conformidade com o professor de Estágio Supervisionadode acordo com o número mínimo de 01 estagiário e, no máximo, de 03 estagiários para observaçãoe regência.Art. 7º O acompanhamento das atividades realizadas pelo estagiário será de responsabilidade do

Professor do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais cujo

encargo lhe foi atribuído, este procederá à supervisão das mesmas no horário destinado à orientação

de estágio no curso (presencial ou por webconferência).

Parágrafo Único - O acompanhamento do estágio será realizado durante o ano letivo, sendo que

cada Professor do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais

com encargo se supervisão de estágio deverá definir os mecanismos de supervisão e manter

registros próprios de controle e participação dos estudantes estagiários nessa atividade.

CAPÍTULO VIDA CARGA HORÁRIA

Art. 8º As atividades programadas para as etapas de Observação e de Regência devem seguir acarga horária estipulada pela COES:

Parágrafo Único – A COES estabelece que a etapa da regência poderá ser cumprida nas seguintesmodalidades: participação junto ao titular de turma; monitoria; oficina; minicurso; projetos deextensão dentre outras modalidades que a COES julgar pertinente. Quando a etapa de regência fordesenvolvida sob a modalidade de um curso de extensão a ser oferecido para a comunidade internada UFGD (professores, funcionários e discentes de outras graduações), a carga horária desta etapadeverá compreender um total mínimo de 30 horas de execução.

CAPÍTULO VIIDAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Art. 9º As atividades de Estágio deverão ser organizadas de forma que se proporcione aosestudantes uma experiência enriquecedora tanto no que se refere às especificidades de suahabilitação como no âmbito mais amplo de sua formação de professor de Língua Brasileira deSinais, devendo as atividades, compreenderem:a) participação nas orientações presenciais ou por webconferência;c) execução de aulas práticas em forma de minicursos e/ou oficinas;d) observação e análise do ambiente escolar (aspecto físico, administrativo e dos recursoshumanos);

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e) produção de trabalhos escritos;f) confecção e entrega, no prazo estipulado, do Relatório Final de Estágio.Art. 10º A programação do Estágio deverá ser feita em comum acordo entre o estagiário e osupervisor do Estágio.

CAPÍTULO VIIIDA COMISSÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – COES

Art. 11º A Comissão do Estágio Supervisionado (COES) do Curso de Licenciatura em Letras –Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais da EaD/UFGD terá como objetivo planejar,coordenar e avaliar o estágio curricular supervisionado relativo ao curso e será constituída pelosseguintes membros:I – Professores supervisores de estágio do curso de Letras-Libras da EaD/UFGD, que são membrospermanentes desta comissão;II – Coordenador do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira deSinais da EaD/UFGD.§ 1º O mandato dos membros da Comissão de Estágio Supervisionado, exceto do Coordenador deCurso, deverá compreender o período de duração do estágio.§ 2º A Comissão poderá ser convocada para reunião, pelo seu presidente ou pelo coordenador de

curso, sempre que se fizer necessário.§ 3º O quórum para decisões será por maioria simples.Art. 12º São atribuições da COES:I – prestar assessoramento à Coordenação do Curso;II – elaborar o Plano de Atividades do Estágio com apoio e orientação do Coordenador do Curso;

III – aprovar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades na disciplina EstágioSupervisionado constantes no Plano de Ensino;IV – elaborar um Documento de Apresentação do estagiário à Instituição onde será desenvolvido oestágio, Fichas de Acompanhamento, Controle e Avaliação das atividades de estágio;V – propor aos docentes envolvidos na disciplina medidas para a consecução dos objetivos daCOES;VI – manter atualizada a documentação referente à disciplina de Estágio Supervisionado e aorganização da mesma;VII – dar conhecimento sobre o andamento do estágio aos órgãos que o solicitarem;VIII – contatar as Secretarias de Educação e Coordenadores Pedagógicos das escolas, a fim deviabilizar a realização do Estágio Supervisionado;IX – Certificar-se da existência de seguro para os estagiários.

Art. 13o A COES terá como presidente o professor Coordenador do Curso de Letras-Libras da

EaD/UFGD.

Art. 14º São atribuições do Presidente da Comissão de Estágio Supervisionado (COES):I – solicitar à Direção os recursos materiais necessários à execução do Estágio Supervisionado;II – coordenar as atividades gerais desenvolvidas durante a realização do Estágio Supervisionado eos recursos humanos envolvidos na execução da disciplina;

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III – propor convênios que facilitem o desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado,depois de consultados os membros da COES;IV – convocar e/ou coordenar as reuniões da COES;V – encaminhar as correspondências necessárias em nome da COES.Art. 15º Como atividade curricular necessária para complementar a formação do licenciado, a

Prática de Ensino (sob a forma de Estágio Supervisionado) do Curso de Licenciatura em Letras –Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais da EaD/UFGD terá os seguintes objetivos epressupostos:I – introduzir o futuro professor no meio profissional e oportunizar lhe contato com a realidadeeducacional na qual deverá atuar;II – aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas componentes da Estrutura Curricular porintermédio da vivência em situações de estágio;III – oportunizar, através de um trabalho orientado por professores qualificados, atividades práticasdurante o Estágio Supervisionado na Universidade, nas escolas das redes públicas e privada e/ou emoutras instituições de ensino que se prestem às atividades. Acrescente-se que, com o advento dasnovas tecnologias, deve ser aproveitado como forma de os acadêmicos estarem atentos para outraspossibilidades e formas reais de ensino-aprendizagem mediadas.IV - desenvolver nas disciplinas da área de Estágio Supervisionado um trabalho que dêcontinuidade ao desenvolvido em Didática, com o propósito maior de interligar, sempre quepossível, a pesquisa, o ensino e a extensão;V – estabelecer, dentro dos recursos humanos e materiais disponíveis, formas e oportunidades deinterlocução continuada com instituições de ensino para encaminhar discussões e levantamentos denecessidades de ambas as partes acerca de questões de ensino.

CAPÍTULO IXDA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO

Art. 15º Compreende-se por supervisão a assessoria dada ao estudante no decorrer do Estágio,respectivamente, por docentes do Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/LínguaBrasileira de Sinais da EaD/UFGD, pelos supervisores de cada uma das disciplinas de EstágioSupervisionado e por profissionais das escolas campo de Estágio, tais como professores,coordenadores e diretores de escolas nas quais o estudante desenvolve suas atividades de estágio, deforma que se propicie aos estagiários condições de elaboração do programa e execução do Estágiocom o máximo de aproveitamento.Parágrafo Único. A supervisão do plano de estágio é considerada atividade de ensino, constando noplano da faculdade e no plano individual do professor.Art. 16º A programação do Estágio deve ser feita de comum acordo entre o estagiário e seusupervisor.

CAPÍTULO XDAS ATIVIDADES DE SUPERVISÃO À DISTÂNCIA

Art. 17º Faculta-se a supervisão da regência realizada pelo estudante em outros municípios ouEstados, à distância, através dos meios eletrônicos apropriados, e desde que estes estejamdisponibilizados e autorizados pela Universidade, em complemento aos encontros presenciais entreestagiários e professor-orientador, obedecidas as seguintes condições:

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a) Que as mensagens trocadas entre supervisor e estagiário estejam seguramente mantidas porambos, preferencialmente mediante o uso do AVA/Moodle (Ambiente Virtual de Aprendizagem) para criação, participação e administração de cursos via internet, autorizados e mantidos pelaUFGD.b) Na impossibilidade do uso de tais programas (ambientes), faculta-se ao professor e ao estudante,de comum acordo, realizar as atividades de supervisão à distância por meio de correio eletrônico.Para tal finalidade, o professor deverá utilizar seu endereço eletrônico fornecido pela UFGD.c) Ambos, professor e estudante, devem se comprometer em guardar todas as mensagens trocadasao longo da supervisão, por um período mínimo de 06 meses após o término da supervisão.

Parágrafo Único. Fica a cargo do supervisor de estágio e do estagiário, em comum acordo, decidir aquantidade de horas destinadas para a supervisão da regência à distância.

DAS FASES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E DAS ATRIBUIÇÕES DOSUPERVISOR

Art. 18º O Estágio Supervisionado deve se desenvolver através da execução de atividadesrelacionadas à Orientação, Monitoria e Regência.§ 1º A Orientação contará com exposições teóricas a serem realizadas pelo supervisor do Estágio eda participação dos estagiários em atividades teóricas e práticas oferecidas pela COES.§ 2º A Monitoria contará com a atuação do estagiário na escola e/ou outras instituições de ensino,

em atividades variadas, podendo compreender tanto a execução de atividades em sala, junto aoprofessor, como atividades gerais de reconhecimento e análise do âmbito escolar como um todo.§ 3º A Regência constará do desenvolvimento de aulas práticas;§ 4º Nenhum estudante ficará isento do Estágio Supervisionado – aquele que já exerce o Magistériopoderá requerer autorização junto a COES para realizar o Estágio Supervisionado na escola ondeestiver lotado.Art. 19° São atribuições do supervisor (Professor da disciplina de Estágio Supervisionado):a) participar da elaboração do Programa de Estágio junto do discente;b) zelar pela qualidade das atividades do Estágio;c) orientar a elaboração do relatório final;d) participar da avaliação de desempenho dos estagiários;e) armazenar, nas dependências da EaD/UFGD, todos os relatórios finais de estágio supervisionado.

CAPÍTULO XIDO ESTAGIÁRIO

Art. 20º São considerados estagiários os estudantes regularmente matriculados nas disciplinas deEstágio Supervisionado.Art. 21º São direitos dos estagiários:I - receber orientação e assessoramento da COES e do supervisor durante o período de realização doEstágio;II - dispor dos elementos básicos necessários à execução de suas atribuições, dentro daspossibilidades científicas, técnicas e financeiras da escola/instituição onde realizar o Estágio;III - recorrer, mediante fundamentação de petição, de qualquer decisão do supervisor;

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IV - ser esclarecido sobre os convênios firmados para realização do seu Estágio e apresentarsugestões que sirvam para aprimorar o desenvolvimento do estágio.Parágrafo Único. A Universidade Federal da Grande Dourados, através de seus órgãos competentes,assegurará assistência de seguro de acidente pessoal em favor dos estagiários.Art. 22º São deveres dos estagiários:I – conhecer e cumprir o regulamento de Estágio;II – participar da elaboração do Programa de Estágio;III – cumprir o Programa de Estágio e respeitar suas normas de funcionamento e datas estabelecidaspelo supervisor;IV – manter sigilo sobre as atividades e informações a que tiver acesso em razão de suas atividadesno Estágio;V – comunicar imediatamente ao supervisor sua ausência ou quaisquer fatos que venham a interferirno desenvolvimento do Estágio;VI – zelar pelo equipamento e material da UFGD e da instituição onde se realiza o estágio;VII – elaborar e submeter à apreciação do supervisor o relatório final exigido para as disciplinas deestágio no tempo previsto;VIII – cumprir toda a carga horária prescrita para o estágio supervisionado;IX – aceitar as escolas campo de estágios conveniados;X – anexar ao relatório final todos os documentos e registros pertinentes ao estágio supervisionado;XI – entregar nas escolas campo de estágio uma carta de apresentação advinda do curso de Letras-Libras da EaD/UFGD em nome do supervisor de estágio;XII – ter assiduidade nas aulas das disciplinas de estágio (presencial ou por webconferência);XIII – respeitar e adequar-se às normas disciplinares e regimentais da UFGD e das instituições deensino onde prestar estágio;XIV – ter ética e comportamento social adequado em todos os ambientes que envolvem o estágiosupervisionado;XV – refazer planos, projetos e relatórios sempre que solicitado pelo supervisor;XVI – registrar todas as atividades desenvolvidas no período de estágio;XVII – entregar a versão definitiva do relatório final de estágio ao supervisor, no prazo pré-fixado,como requisito final de aprovação.

CAPÍTULO XIDA AVALIAÇÃO

Art. 23º A avaliação dos estagiários deverá garantir a realimentação dos currículos do Curso deLicenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais da EaD/UFGD, bem comoindicar caminhos para a melhoria da qualidade do ensino que a Universidade oferece.§ 1º A verificação da aprendizagem nas disciplinas da área de Estágio Supervisionado serácomposta de, no mínimo, 02 (duas) avaliações, assim distribuídas para cada disciplina de Estágio:a) avaliação contínua, feita através do acompanhamento semanal das atividades desenvolvidas pelosestudantes, verificando a participação de cada um deles e/ou de grupos de estudantes nas aulasteóricas e nas demais atividades programadas durante o Estágio, tais como discussões, seminários,participação em palestras, entrevistas e observações feitas nas escolas;b) relatório final.§ 2º Considerada a natureza das disciplinas de estágio supervisionado, NÃO haverá a possibilidadede provas substitutivas.§ 3º Será considerado aprovado o estagiário que obtiver, na média final das avaliações de cada uma

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das disciplinas da área de Estágio Supervisionado, um dos conceitos “Excelente”, “Bom” ou“Regular”; sendo que o estudante que não satisfazer este requisito deverá cursar novamente adisciplina e cumprir todas as etapas inerentes à mesma.§ 4º Para efeito de controle escolar, será registrado o Conceito Final “Aprovado” ou “Reprovado”nas disciplinas de Estágio Supervisionado, obedecendo à seguinte escala de valores:

Escala de valores Conceito Desempenho Conceito Final9,0 a 10,0 Excelente Alcançou todos os objetivos Aprovado8,0 a 8,9 Bom Atingiu plenamente os objetivos Aprovado6,0 a 7,9 Regular Atingiu os objetivos com limitações AprovadoAté 5,9 Insuficiente Não atingiu os objetivos propostos Reprovado

CAPÍTULO XII

DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIA

Art. 24o Para efeito de comprovação de experiências deverá ser apresentada a Carteira de Trabalho

e/ou Declaração de Órgão Público.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25o O Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado está subordinado a COES e aCoordenação do curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa/Língua Brasileira de SinaisEaD/UFGD.

Art. 26o Os casos omissos serão dirimidos pela COES.

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