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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS IBATIBA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL IBATIBA – ES 2016

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CAMPUS IBATIBA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA AMBIENTAL

IBATIBA – ES

2016

ii

REITOR PRO TEMPORE

Denio Rebello Arantes

PRÓ REITORIAS

Pró Reitoria de Ensino: Araceli Verónica Flores Nardy Ribeiro

Pró Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: Márcio Almeida Có

Pró Reitoria de Extensão: Renato Tannure Rotta de Almeida

Pró Reitoria de Administração e Planejamento: Lezi José Ferreira

Pró Reitoria de Desenvolvimento Institucional: Ademar Manoel Stange

CAMPUS IBATIBA

DIRETOR GERAL – Flávio Eymard da Rocha Pena

DIRETORA DE ENSINO – Renata Aparecida dos Santos

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO

Alessandra Cunha Lopes

Benvindo Sirtoli Gardiman Junior

Ivanete Tonole da Silva

João Paulo Bestete de Oliveira

Juscelino Alves Henriques

Keitty Daianne Pirovani

Plínio Guimaraes Ferreira

Wallisson da Silva Freitas

iii

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO......................................................................................................................................................... 5

1. IDENTIFICAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO PROPOSTO ............................................................... 8

1.1. CURSO..................................................................................................................................................................... 8

1.2. TIPO DE CURSO ................................................................................................................................................... 8

1.3. HABILITAÇÃO – MODALIDADE ...................................................................................................................... 8

1.4. ÁREA DO CONHECIMENTO ............................................................................................................................. 8

1.5. QUANTITATIVO DE VAGAS.............................................................................................................................. 8

1.6. TURNO .................................................................................................................................................................... 8

1.7. TIPO DE MATRÍCULA ........................................................................................................................................ 8

1.8. LOCAL DE FUNCIONAMENTO ........................................................................................................................ 8

1.9. FORMAS DE ACESSO .......................................................................................................................................... 8

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ..................................................................................................... 9

2.1. CONCEPÇÃO E FINALIDADE ........................................................................................................................... 9

2.2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................................. 10

2.3. OBJETIVOS .......................................................................................................................................................... 11

2.3.1. OBJETIVO PRINCIPAL .................................................................................................................................. 11

2.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................................................... 11

2.4. PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................................................... 12

2.5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................................................................................................... 13

2.6. PAPEL DO DOCENTE ........................................................................................................................................ 14

2.7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................................... 17

2.8. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ...................................................................................................................... 18

2.9. ATENDIMENTO AO DISCENTE ...................................................................................................................... 21

2.9.1. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ........................................................................................................................ 21

2.9.2. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS ................................................................ 22

2.9.3. ACESSIBILIDADE DE PESSOAS ESPECIAIS ............................................................................................ 23

3. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................................... 24

3.1. MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................................................... 24

3.2. COMPOSIÇÃO CURRICULAR ......................................................................................................................... 28

iv

3.3. DIAGRAMA DO CURSO .................................................................................................................................... 29

3.4. PLANOS DE ENSINO .......................................................................................................................................... 29

3.5. PRAZO DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR .................................................................................................... 29

4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................................. 31

5. ESTÁGIOS ............................................................................................................................................................... 32

5.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (OBRIGATÓRIO) ............................................................ 32

5.2. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ...................................................................................................................... 35

6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .......................................................................................... 36

7. AVALIAÇÃO ........................................................................................................................................................... 38

7.1. AVALIAÇÃO DO PPC ........................................................................................................................................ 38

7.2. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.................................................................. 38

7.3. AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................................. 39

7.4. PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................. 40

7.4.1. OBJETIVOS ....................................................................................................................................................... 41

7.4.2. MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO ............................................................................... 41

7.4.3. DIRETRIZES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS ............................................................................ 42

8. CORPO DOCENTE ................................................................................................................................................ 42

8.1. PREVISÃO DE CONTRATAÇÃO ..................................................................................................................... 47

9. INFRAESTRUTURA .............................................................................................................................................. 49

10. BIBLIOTECA ........................................................................................................................................................ 55

10.1. ESTRUTURA FÍSICA........................................................................................................................................ 56

10.2. EQUIPAMENTOS .............................................................................................................................................. 56

10.3. SERVIÇOS PRESTADOS ................................................................................................................................. 57

11. PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DA INFRAESTRUTA DO CAMPUS E AQUISIÇÃO DE

LIVROS ............................................................................................................................................................. 57

12. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................................... 58

ANEXO I – PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .......................................................... 61

ANEXO II – PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ............................................................... 248

ANEXO III – PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DA INFRAESTRUTA DO CAMPUS E AQUISIÇÃO

DE LIVROS .................................................................................................................................................... 283

5

APRESENTAÇÃO

A história do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) teve início em 1909 com a oficialização

da Escola de Aprendizes Artífices do Espírito Santo, um centro em educação técnica de grande

importância para a sociedade. Com as mudanças que ocorrem na ciência, nas tecnologias e na

organização social, a antiga Escola de Aprendizes passou por transformações em sua estrutura

física, administrativa e pedagógica, dando origem aos seguimentos: Escola Técnica de Vitória –

ETV (1942); Escola Técnica Federal do Espírito Santo (ETFES) (1945); Centro Federal de

Educação Tecnológica do Espírito Santo (CEFETES) (1999), e; Instituto Federal do Espírito

Santo – IFES (2008).

Ao longo de sua trajetória o IFES apresentou-se como um veículo de crescimento regional e

nacional, tendo como finalidades precípuas a geração, o desenvolvimento, a transmissão e a

aplicação de conhecimentos por meio do ensino, da pesquisa e da extensão. Atualmente com 22

campi em funcionamento, o IFES se faz presente em todas as microrregiões capixabas atuando

nos diversos níveis de ensino: desde a formação inicial de trabalhadores à pós-graduação,

passando pelo nível médio e pela graduação. O Instituto possui ainda 35 polos de educação a

distância no Espírito Santo.

O IFES Campus Ibatiba tem como missão gerar e difundir conhecimentos científicos,

tecnológicos e culturais, destacando-se como Instituição de referência nacional na formação de

indivíduos críticos e éticos, dotados de sólida base científica e humanística e comprometidos

com intervenções transformadoras na sociedade e com o desenvolvimento sustentável. Os cursos

oferecidos são: Técnico em Meio Ambiente Integrado com Ensino Médio Regular, Técnico em

Meio Ambiente Concomitante e, ou, subsequente ao Ensino Médio, e Técnico em Floresta

Integrado com Ensino Médio Regular. A instituição oferece ainda um curso de pós graduação

lato sensu em Educação Ambiental e Sustentabilidade.

A criação do curso de Engenharia Ambiental está em conformidade com os objetivos do Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFES, que busca ministrar ensino superior de

graduação e de pós-graduação lato e stricto sensu, visando à formação de profissionais e

especialistas na área tecnológica. As ciências ambientais são, reconhecidamente, uma das áreas

prioritárias no Brasil e no mundo, fazendo com que haja uma grande demanda por profissionais

altamente qualificados. Além desse fator, o curso proposto busca otimizar o uso de toda estrutura

física e de recursos humanos hora investidos.

6

Este documento contempla o Projeto Pedagógico do Curso – PPC do curso de Engenharia

Ambiental proposto para o IFES Campus Ibatiba. O PPC e suas adequações foram norteadas por

legislação interna do IFES e Resoluções de outros órgãos relacionados à educação, buscando

atender os seguintes objetivos:

Cumprimento das metas previstas no Programa de Desenvolvimento Institucional (PDI)

2014-2018 do IFES - Campus Ibatiba:

O PDI busca contemplar principalmente demandas sociais e criação de oportunidades de

inclusão social através da expansão das matrículas da graduação; efetivação de um projeto

pedagógico que atenda a flexibilização curricular; ampliação das possibilidades de participação

dos estudantes em ações que contribuam para uma formação com relevância acadêmica e social,

e intensificação das relações com a respectiva área do conhecimento e de atuação profissional.

Cumprimento das Diretrizes de Flexibilização Curricular do IFES - Campus Ibatiba:

Segundo esta norma, os currículos dos cursos de graduação têm por base a flexibilidade, a

diversidade, o dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional. Nesse sentido, o

currículo é concebido como um sistema articulado de saberes, organizado sob a forma de

atividades acadêmicas obrigatórias, optativas e eletivas, de modo a favorecer ao estudante a

construção de trajetórias, cujos percursos contemplam uma estrutura com três dimensões, a

saber: Núcleo de Formação Específica, Formação Complementar e um conjunto de atividades de

Formação Livre.

Cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de Graduação em

Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002, baseada na Lei 9.131, de 25 de novembro de

1995 e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001):

Conforme os textos legais, o currículo do curso está organizado tendo por elementos básicos o

perfil do egresso/profissional (engenheiro) com formação generalista, humanista, crítica e

reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade.

Carga horária conforme a Resolução do Conselho Superior do IFES n°xxx/2016:

A Resolução estabelece o núcleo comum dos cursos de engenharia do IFES dá outras

providências.

7

Cumprimento da Resolução CONAES 01/2010, de 17 de junho de 2010:

A Resolução citada é relativa ao estabelecimento de um Núcleo Docente Estruturante (NDE)

definido como o grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no

processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

Além do direcionamento das bases legais apresentadas, o curso de Engenharia Ambiental contará

com participações das Coordenadorias de Meio Ambiente e de Florestas do IFES do Campus

Ibatiba, aproveitando e valorizando a capacitação e o conhecimento dos profissionais lotados

nesse Instituto.

8

1. IDENTIFICAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO PROPOSTO

1.1. CURSO

Engenharia Ambiental.

1.2. TIPO DE CURSO

Curso de Graduação.

1.3. HABILITAÇÃO – MODALIDADE

Bacharelado/Presencial.

1.4. ÁREA DO CONHECIMENTO

Engenharias.

1.5. QUANTITATIVO DE VAGAS

Serão ofertadas 40 vagas por ano, sendo a seleção no primeiro semestre.

1.6. TURNO

Turno integral.

1.7. TIPO DE MATRÍCULA

Matrícula por disciplina.

1.8. LOCAL DE FUNCIONAMENTO

O curso funcionará no Instituto Federal do Espírito Santo - Campus Ibatiba, situado à Avenida 7

de novembro, número 40, Centro de Ibatiba, Espírito Santo.

1.9. FORMAS DE ACESSO

O IFES - Campus Ibatiba adotará o Sistema de Seleção Unificada (SISU) como processo

seletivo, ou outra forma de seleção, com edital e normatização própria, de acordo com o

Regulamento da Organização Didática da Educação Superior do IFES – Portaria nº 1315/2011.

O SISU, criado pelo Governo Federal em parceria com o MEC, seleciona os estudantes através

de suas notas no ENEM, o Exame Nacional do Ensino Médio, onde a média obtida na prova é a

única etapa no processo seletivo.

9

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

2.1. CONCEPÇÃO E FINALIDADE

A área de Engenharia Ambiental foi instituída pela Portaria nº 1.693 de 05 de dezembro de 1994

do Ministério da Educação – MEC, sendo regulamentada pelo Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia – CENFEA/CREA por meio da Resolução nº 447, de 22 de setembro

de 2000, que define o engenheiro ambiental como integrante do grupo ou categoria da

“Engenharia, Modalidade Civil”.

Os profissionais egressos no curso de Engenharia Ambiental atuam na iniciativa privada (firmas

de consultoria e indústria) e em órgãos públicos (órgãos ambientais, companhias de saneamento,

prefeituras, órgãos gestores, instituições de ensino e pesquisa). De acordo com a Resolução nº

447 de 2000, o Engenheiro Ambiental é um profissional de formação generalista, que atua no

planejamento, na gestão ambiental e na engenharia e tecnologia ambiental, atua nos aspectos do

relacionamento homem - meio ambiente e seus efeitos na cultura, no desenvolvimento

socioeconômico e na qualidade de vida, coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza

estudos de viabilidade técnico econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua

vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a

ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.

O PPC para o curso de Engenharia Ambiental do IFES Campus Ibatiba foi estruturado para gerar

o amadurecimento dos alunos ao longo do processo de aprendizado, incluindo disciplinas de

motivação e integração de conhecimentos desde o primeiro semestre, e culminando com a

elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de alto nível técnico ou científico e

com temática extremamente flexível.

A interdisciplinaridade está presente nas condições oferecidas pelo curso quando as disciplinas

do núcleo básico alimentam a formação do aluno para soluções de problemas específicos que são

abordados nas disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico. Outro fator é a integração

entre a teoria e a atuação prática por meio aulas práticas em laboratórios, visitas técnicas a

indústrias, sistemas de saneamento, instituições públicas, realização do estágio, participação em

eventos técnicos e científicos de áreas afins, participação em projetos de pesquisa e extensão e

aulas de campo, propiciando ao aluno a identificação de temas de seu próprio interesse e o

aprofundamento dos mesmos, preparando-o já para assumir as responsabilidades de um

profissional apto a atuar no mercado de trabalho.

10

O curso contará com participações das Coordenadorias do curso Técnico em Meio Ambiente e

Técnico em Florestas que estão em fase de efetiva atuação no IFES Campus Ibatiba,

aproveitando a capacitação, o conhecimento e a estrutura física já instalados no Campus. Essa

proposta irá otimizar recursos e ampliar a área de atuação desse Campus, favorecendo ainda toda

sociedade do município de Ibatiba e região.

2.2. JUSTIFICATIVA

A profissão do Engenheiro Ambiental é recente e cada vez mais este profissional ganha espaço

no mercado de trabalho. A Engenharia Ambiental busca conciliar de maneira harmoniosa

desenvolvimento e meio ambiente, visando o levantamento e a redução de possíveis danos

ocasionados pelo ser humano através de sua influência na natureza (MILARÉ, 2014). Conforme

Antunes (2009), esta área do conhecimento ocupa uma lacuna deixada por outras engenharias no

que diz respeito à preocupação com aspectos ambientais dos processos criados pelo homem pois,

o profissional consegue estabelecer fortes relações com o ambiente que o cerca.

No Brasil há mais de 150 cursos de graduação em Engenharia Ambiental, com participação das

principais instituições de ensino superior público, embora a maioria dos cursos seja ofertado por

faculdades particulares. Nas regiões sudeste e sul, as principais universidades públicas passaram

a ofertar o curso nos últimos anos, com destaque para UFRJ, UFOP, UFV, USP-São Paulo, USP-

São Carlos, UFPR, UFSC, UFRGS; no Espírito Santo destaca-se a UFES.

O estado do Espírito Santo tem passado por um processo de desenvolvimento industrial e

tecnológico. O crescimento também resultou em impactos socioambientais negativos, reforçando

a necessidade de se estabelecer um planejamento das atividades buscando integrar a área

ambiental. A região onde encontra-se o município de Ibatiba está inserida nesse processo, e a

presença de um curso de graduação seria um fator positivo para impulsionar a instalação de

políticas públicas para fiscalização, controle e desenvolvimento de projetos.

Segundo Milaré (2014), a presença de instituições de ensino superior em qualquer região é

elemento fundamental de desenvolvimento econômico e social, bem como de melhoria da

qualidade de vida da população, uma vez que proporciona o aproveitamento das potencialidades

locais. Os municípios que possuem representações de centros educacionais estão

permanentemente desfrutando de um acentuado processo de transformação econômica e cultural,

mediante parcerias firmadas entre essas instituições e as comunidades em que estão inseridas,

beneficiando a sociedade pelas contribuições técnico-científicas prestadas.

11

A proposta de implantação do curso de Engenharia Ambiental no campus Ibatiba vem de

encontro à necessidade de verticalização do ensino, otimização do uso de toda estrutura física e

de recursos humanos hora investidos e, na satisfação de necessidades socioeconômicas e

geopolíticas regionais. Ao egresso do campus será oportunizado a formação continuada numa

mesma área de formação e, ou, atuação. À sociedade em geral, quanto antes ocorrer a

consolidação do ensino verticalizado, mais rapidamente concretizar-se-á a promoção à ascensão

social daqueles(as) que através do conhecimento crítico e reflexivo (qualificação profissional)

promoverão a conquista por melhores índices de desenvolvimento social, cultural e econômico.

A proposta do curso prevê aulas práticas na região o que, indubitavelmente, culminará com a

execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão que contribuirão para a formação

profissional dos estudantes e para o desenvolvimento social e econômico regional.

2.3. OBJETIVOS

2.3.1. OBJETIVO PRINCIPAL

O projeto do curso tem como objetivo principal formar engenheiros na área de Engenharia

Ambiental, com sólida base de conhecimentos científicos, dotado de consciência ética, política,

com visão crítica e global da conjuntura econômica, social, política e cultural da região onde

atua. O profissional formado deverá estar apto a compreender e traduzir as necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,

socioeconômicos, gerenciais e organizativos, utilizando racionalmente os recursos disponíveis e

conservando o equilíbrio ambiental.

2.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

o Formar profissionais com sólidos conhecimentos teóricos e práticos nas áreas de ciências

básicas (matemática, física, química e biologia), ciências ambientais e tecnologia de

controle ambiental, ferramentas essenciais para o entendimento e a aplicação da ciência e

tecnologia de controle ambiental, dentro de um caráter multidisciplinar.

o Fornecer uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, com egressos

capacitados a absorver e desenvolver novas tecnologias.

o Estimular a atuação crítica e criativa dos profissionais na identificação e resolução de

problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais.

12

o Formar engenheiros comprometidos com as relações humanas, éticas, sociais e

econômicas, capazes de viabilizar soluções para demandas e problemas que afetam a

sociedade.

o Formar profissionais com capacidade e aptidão para pesquisar, elaborar e propor soluções

que permitam a harmonia das diversas atividades humanas com o meio físico e com o

ecossistemas.

o Integrar ensino, pesquisa e extensão, oferecendo ao aluno a dimensão exata da sua

vivência na universidade, estimulando as atividades extramuros.

2.4. PERFIL DO EGRESSO

O Engenheiro Ambiental é um profissional que busca respostas para os problemas ambientais

locais, regionais e nacionais, contribuindo para a qualidade de vida e a qualidade ambiental. O

currículo e as atividades desenvolvidas no curso possibilitam aos seus egressos a aquisição, o

desenvolvimento e a consolidação de conhecimentos para idealizar propostas de soluções por

meio de ações de prevenção, controle e recuperação dos sistemas ambientais (água, ar e solo). O

profissional formado no curso de Engenharia Ambiental apresenta as seguintes características

gerais:

o Capacidade de comunicação e relação interpessoal, possibilitando atuar em equipes

multidisciplinares;

o Pautar as suas intervenções como cidadão, reagindo eticamente com espírito de

solidariedade, preservando os verdadeiros valores da condição humana;

o Ser um empreendedor, atento permanentemente ao seu campo de trabalho.

Fundamentados nessas características, e com base na especificidade do curso, o egresso é capaz

de atuar profissionalmente na(s):

o Elaboração de levantamentos e diagnósticos ambientais, caracterizando os meios físicos,

bióticos e antrópicos dos sistemas água, solo e ar;

o Estruturação de programas de monitoramento ambiental, com aquisição de dados e sua

apresentação e interpretação;

o Elaboração de estudos e de relatórios de impacto ambiental;

13

o Proposição de instrumentos de gestão ambiental, de recursos hídricos e de saneamento,

apontando possibilidades e meios de minimização da geração de resíduos e da utilização

de recursos;

o Atividades de auditoria ambiental;

o Elaboração de projetos e estudo de viabilidade técnico-econômico relativos a instalações

e sistemas de saneamento e de controle ambiental;

o Desenvolver projetos para controle ambiental de áreas diversas, incluindo áreas

preservadas e instalações industriais;

o Elaboração de estudos que envolvam as relações saúde, saneamento e meio ambiente;

o Atividades relacionadas às vigilâncias sanitária e de saúde ambiental;

o Atividades relacionadas ao planejamento urbano;

o Atividades relacionadas à ensino e pesquisa na área ambiental;

o Elaboração de estudos e projetos que envolvam o uso de tecnologias de aquisição e

processamento de informações referenciadas;

o Elaboração de estudos e projetos de recuperação de áreas degradadas e contaminadas.

2.5. ÁREAS DE ATUAÇÃO

O profissional formado no Curso de Engenharia Ambiental deve será dotado de conhecimentos

para desenvolver as seguintes habilidades e competências:

o Adquirir conhecimentos sólidos das ciências fundamentais de base para a engenharia

(matemática, física, química, biologia), das ciências ambientais (água, ar solo) e das

tecnologias de controle ambiental;

o Ter capacidade de diálogo técnico-científico, inclusive no que respeita aos paradigmas e

aos jargões setoriais, com profissionais que tradicionalmente atuam na área ambiental,

como a geografia, a geologia, a biologia, a economia, ciências humanas, ciências agrárias

e ciências da saúde;

o Possuir capacidade de atuar em equipes interdisciplinares;

o Adquirir elevada capacidade de expressão oral e escrita;

o Ter conhecimento dos fundamentos da metodologia científica;

14

o Ter conhecimento de recursos de informática;

o Possuir visão crítica da atuação social e política da engenharia;

o Possuir visão crítica da política ambiental e atualização quanto aos movimentos sociais

que tratam da temática ambiental.

O egresso do curso de engenharia ambiental do IFES campus Ibatiba deve ser capaz de atuar

profissionalmente, de modo individual ou em equipe, das seguintes formas:

o Elaborar levantamentos e diagnósticos ambientais, caracterizando os meios físicos,

bióticos e antrópicos dos compartimentos água, solo e ar;

o Estruturar programas de monitoramento ambiental, com aquisição de dados e sua

apresentação e interpretação;

o Elaborar estudos e relatórios de impacto ambiental de locais submetidos a interferências;

o Desenvolver, utilizar e interpretar modelos matemáticos de representação do

comportamento dos compartimentos água, ar e solo sujeitos a poluição, degradação,

interferência e impactos ambientais;

o Elaborar relatórios de concepção, com proposição de alternativas de controle ambiental;

o Elaborar levantamentos em indústrias e propor instrumentos de gestão, apontando

possibilidades e meios de minimização da geração de resíduos e da utilização de

recursos;

o Elaborar projetos dos itens de processos relativos a instalações e sistemas de controle

ambiental, tais como estações de tratamento de águas residuárias domésticas e industriais,

aterros de resíduos sólidos domésticos e industriais e equipamentos de controle da

emissão de poluentes gasosos;

o Participar em trabalhos de gestão ambiental, gestão de recursos hídricos e gestão de

saneamento.

2.6. PAPEL DO DOCENTE

O trabalho do docente é relatado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)

(BRASIL, 1996), em seu art. 13º, sobre a atuação dos professores. Conforme o texto legal, os

docentes incumbir-se-ão de:

15

I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;

II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do

estabelecimento de ensino;

III. zelar pela aprendizagem dos alunos;

IV. estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento;

V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente

dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;

VI. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e comunidade,

ainda que a legislação nos traga as diretrizes gerais da atuação docente, a partir dela

pode-se estabelecer especificidades dessa atuação que são diversas em cada período

histórico e em cada locus de atuação.

A lei cita ainda que constantemente, a principal atuação do professor costuma ser a mesma que

sugere a raiz da palavra: associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de

“transmissão” de conhecimentos. Embora se concorde com essa imagem, já que o ofício do

professor traz muito do encantamento do falar, do estar junto e palestrar sobre o assunto em que

é especialista esse não é o único paradigma em questão. É preciso procurar novas formas de

utilizar os procedimentos, as técnicas e os métodos em favor de um ensino-aprendizagem eficaz.

Assim, cabe ao docente pesquisar, planejar e aperfeiçoar, orientando o estudante durante o

processo, que é pessoal e intransferível.

Neste contexto, pode-se incluir também que a motivação é um dos itens que devem estar

presentes no planejamento de aula do professor, já que, apesar de o aluno só aprender o que

deseja, o professor pode influenciá-lo, de modo positivo, no seu desejo interno. Assim, vale

destacar algumas características desejáveis para o docente do Curso de Engenharia:

o Conhecimento dos objetivos e da estrutura do curso;

o Conhecimento do avanço da tecnologia, sendo atento às mudanças e inovações nas

ciências e tecnologias;

o Suficiente formação interdisciplinar ou a busca dessa formação em serviço junto com o

núcleo pedagógico;

o Capacidade para selecionar e organizar conteúdos, estruturando o conhecimento;

o Capacidade para planejar as atividades docentes;

o Capacidade para selecionar métodos didáticos.

16

Com base nestas e nas demais premissas que orientam este projeto, ao professor do curso de

Engenharia Ambiental, em conformidade com o Projeto Pedagógico e com o Projeto de

Desenvolvimento Institucional do IFES, cabe:

o Elaborar o plano de ensino de sua(s) disciplina(s);

o Ministrar a(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade cumprindo integralmente os

programas e a carga horária;

o Comparecer às reuniões pedagógicas;

o Registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;

o Estabelecer o calendário de eventos, em comum acordo com os alunos, divulgando-o

entre os demais professores;

o Elaborar e aplicar no mínimo três instrumentos de avaliação de aproveitamento dos

alunos;

o Aplicar instrumento final de avaliação;

o Conceder o resultado das atividades avaliativas pelo menos 72 horas antes da próxima

avaliação, quando o aluno tomará conhecimento de seu resultado e tirará suas dúvidas

quanto à correção;

o Incluir no sistema acadêmico as avaliações e a frequência dos alunos nos prazos fixados;

o Observar o regime disciplinar da instituição;

o Participar das reuniões e dos trabalhos orientar trabalhos escolares e atividades

complementares relacionadas com a(s) disciplina(s) sob sua regência;

o Planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;

o Participar da elaboração dos projetos pedagógicos da instituição e do seu curso;

o Exercer outras atribuições pertinentes.

Além das atribuições regimentais descritas, espera-se que os professores, no exercício de suas

funções, mantenham excelente relacionamento interpessoal com os alunos e seus pares,

coordenação do curso, setor pedagógico e demais funcionários da instituição, estimulando-os e

incentivando-os ao desenvolvimento de um trabalho compartilhado, interdisciplinar e de

qualidade. Cabe incluir como um dos maiores desafios para o professor em nossa sociedade o

manter-se atualizado e o desenvolver práticas pedagógicas eficientes.

17

O projeto pedagógico se alinha às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

curso de Engenharia e adota a flexibilização curricular, recomendada nas Diretrizes Curriculares

para os Cursos de Graduação do IFES Campus Ibatiba, o qual tem como meta assegurar que os

egressos tenham autonomia intelectual, sejam capazes de atuarem na sociedade de forma ética e

em sintonia com necessidades presentes no país e no mundo.

A diversidade das atividades acadêmicas e as metodologias de ensino adotadas pelo curso e pelo

IFES, que serão vivenciadas pelos alunos, serão responsáveis por garantir aos egressos uma

formação profissional contextualizada com a sociedade. É importante destacar que um dos

princípios presentes na formação do aluno do curso de Engenharia Ambiental do Campus Ibatiba

será a compreensão de que sua formação profissional não se encerra com a graduação,

considerando que na sociedade contemporânea se manter em permanente formação é uma

condição necessária para uma atuação profissional responsável.

Dentre as metodologias adotadas destaca-se a preocupação com a aprendizagem, onde a

responsabilidade é compartilhada entre os professores e alunos, sendo este último sujeito ativo

no seu processo de aprendizagem e de produção do conhecimento. Para tanto, o curso propõe

articulação entre atividades teóricas e práticas, bem como estratégias que visam a integração

entre ensino, pesquisa e extensão, com os demais níveis de ensino oferecidos pelo Instituto,

assim como integração com a sociedade. Ressalta-se ainda que, para atender às exigências da

flexibilização curricular, o curso oferecerá uma formação abrangente e de acordo com a

interdisciplinaridade exigida na formação do profissional do engenheiro ambiental.

2.7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

A administração do curso será realizada, em instância superior, pela Reitoria e pela Pró-reitora de

Ensino, sob a Diretoria de Graduação, seguindo o organograma institucional, instituído pela

Portaria nº 180/2015. Na instância local, Campus Ibatiba, a administração acadêmica será

realizada pela Diretoria de Ensino e Coordenadoria Geral de Ensino, e mais diretamente pela

Coordenadoria do Curso, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado do Curso de

Engenharia Ambiental, com apoio de setores técnicos administrativos.

O coordenador do curso será o professor Dr. João Paulo Bestete de Oliveira, com mandato

previsto para o ano de 2017. O profissional possui a seguinte formação acadêmica:

18

o Doutorado em Meteorologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (UFV -

2014), sendo sua tese: Séries sintéticas de precipitação para estimar a erosividade das

chuvas.

o Mestrado em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES -

2010), sendo sua dissertação intitulada: Potencial Impacto das Mudanças Climáticas nas

Perdas de Solo e Água na Microbacia do Córrego Jaqueira, Alegre-ES.

o Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Espírito Santo

(UFES - 2008);

O professor João Paulo está integrado ao quadro efetivo do IFES Campus Ibatiba, com dedicação

exclusiva desde 2012, atuando em todos os cursos ofertados nesse campus (Técnico em Meio

Ambiente Integrado com Ensino Médio Regular; Técnico em Meio Ambiente Concomitante com

Ensino Médio, e; Técnico em Floresta Integrado com Ensino Médio Regular). Foi Diretor de

Pesquisa e coordena projetos no instituto referentes às áreas: Hidroclimatologia, Hidrologia,

Manejo de Bacias hidrográficas, Manejo e Conservação do Solo e da Água, e

Geoprocessamento.

Entre outros trabalhos destacam-se: produção científica (artigos científicos publicados em

revistas renomadas, capítulos de livros e trabalhos apresentados em eventos científicos),

participação em equipe para o desenvolvimento de projetos na ambiental e execução de projetos

de pesquisa em parcerias com outras instituições de ensino.

2.8. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

O curso de Engenharia Ambiental tem grande potencial para exploras diferentes áreas do

conhecimento e as estratégias pedagógicas serão planejadas visando integrar o aluno às

necessidades do mercado. Uma estratégia fundamental é a motivação do aluno demonstrando

diferentes possibilidades do trabalho e a importância do conteúdo técnico transmitido no período

que estiver cursando a graduação.

No Quadro 01 estão apresentadas as habilidades e competências gerais propostas nas Diretrizes

do IFES Campus Ibatiba, confrontadas com estratégias pedagógicas.

19

Quadro 01 - Habilidades e competências gerais propostas versus mecanismos propostos para o

Curso de Engenharia Ambiental.

Habilidades e competências gerais Estratégias pedagógicas

Conduta pautada pela ética e preocupação

com as questões sociais e ambientais.

Contínua valorização dos aspectos éticos pelos vários

professores das disciplinas e orientadores de trabalhos.

Inserção na problemática social por meio de trabalhos de

campo aplicados e aprofundamento nas questões de

saneamento básico.

Aprofundamento ao longo de todo o curso nas questões

ambientais.

Capacidade de atuar de forma crítica,

autônoma e criativa.

Incentivo à participação em discussões em sala de aula.

Incentivo à livre expressão perante professores e colegas.

Elaboração de trabalhos individuais.

Atuação propositiva na busca de soluções

para as questões apresentadas pela

sociedade.

Aprofundamento ao longo de todo o curso em questões de

importância social e ambiental.

Trabalhos de campo de diagnóstico de condições de vida da

população.

Capacidade de comunicação e expressão

em múltiplos códigos e linguagens, em

particular na língua portuguesa.

Apresentação de vários trabalhos orais e escritos, com

gráficos, tabelas, figuras e texto.

Atividades Integradoras de Conhecimentos (AIC) e

Trabalhos Temáticos(TT) de integração horizontal e

vertical do conhecimento, com apresentação de detalhados

relatórios na forma oral e escrita.

Possibilidade de se ter Seminários (dentro das disciplinas

de Tópicos em Engenharia Ambiental).

Apresentação de trabalho de fim de curso.

Conduta pautada pela ética e preocupação

com as questões sociais e ambientais.

Contínua valorização dos aspectos éticos pelos vários

professores das disciplinas e orientadores de trabalhos.

Inserção na problemática social por meio de trabalhos de

campo aplicados e aprofundamento nas questões de

saneamento básico.

Aprofundamento ao longo de todo o curso nas questões

ambientais.

Continua.

20

Continuação Quadro 01

Habilidades e competências

gerais Estratégias pedagógicas

Capacidade de atuar de forma

crítica, autônoma e criativa.

Incentivo à participação em discussões em sala de aula.

Incentivo à livre expressão perante professores e colegas.

Elaboração de trabalhos individuais. Atuação propositiva na busca de

soluções para as questões

apresentadas pela sociedade.

Aprofundamento ao longo de todo o curso em questões de

importância social e ambiental através de trabalhos de campo de

diagnóstico de condições de vida da população.

Capacidade de comunicação e

expressão em múltiplos códigos e

linguagens, em particular na língua

portuguesa.

Apresentação de vários trabalhos orais e escritos, com gráficos,

tabelas, figuras e texto.

Atividades Integradoras de Conhecimentos (AIC) e Trabalhos

Temáticos(TT) de integração horizontal e vertical do

conhecimento, com apresentação de detalhados relatórios na

forma oral e escrita.

Possibilidade de se ter Seminários (dentro das disciplinas de

Tópicos em Engenharia Ambiental).

Apresentação de trabalho de fim de curso. Capacidade de diagnosticar,

analisar e contextualizar

problemas.

Trabalhos de integração horizontal do conhecimento relacionados

ao diagnóstico do meio físico, biótico e antrópico.

Disciplinas de avaliação e diagnóstico do meio (água, ar, solo). Busca de constante aprimoramento

científico e técnico a partir da

capacidade de articular elementos

empíricos e conceituais inerentes

ao conhecimento.

Incentivo à participação em atividades curriculares, tais como

congressos e cursos de extensão e outros.

Incentivo à participação em atividades de Iniciação Científica,

que possibilitarão uma inserção em programas de pós-graduação.

Desenvolvimento da capacidade investigativa. Domínio de técnicas essenciais à

produção e aplicação do

conhecimento.

Participação em trabalhos de campo, trabalhos experimentais,

estudos, projetos e pesquisa.

Trabalho integrado e contributivo

em equipes transdisciplinares.

Possibilidade de integração a trabalhos de pesquisa existentes no

IFES - Campus Ibatiba como um todo.

21

2.9. ATENDIMENTO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é pontuado por profissionais do Núcleo de Gestão Pedagógica

(NGP), programa de Serviço Social e Coordenação de Curso integrada ao corpo docente. Esses

setores buscam desenvolver atividades que fornecem ao aluno um suporte nos setores de

desempenho acadêmico e na prevenção e enfrentamento de questões sociais. Nos tópicos

seguintes estão aspectos dos projetos relacionados à “Assistência Estudantil”, “Atividades

Acadêmicas, Científicas e Culturais” e “Acessibilidade de Pessoas Especiais”.

2.9.1. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (BRASIL, 1996), o ensino deverá ser

ministrado com base na igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola. Com

isso, faz-se necessário construir a assistência estudantil como espaço prático de cidadania e de

dignidade humana, buscando ações transformadoras no desenvolvimento do trabalho social com

seus próprios integrantes.

Dessa maneira o IFES Ibatiba possui um planejamento para melhorar o desempenho acadêmico

dos alunos por meio de projetos de reforço como monitorias, tutorias e grupos de estudos. A

prevenção e enfrentamento de questões sociais através de projetos como bolsa de estudos, bolsa

de monitoria, inscrição em programas de iniciação científica, auxílio-transporte e isenção de

taxas, cópias e apostilas. A seguir estão destacados alguns dos projetos em andamento no

Campus Ibatiba, que serão mantidos para o curso de graduação em Engenharia Ambiental:

Programa Auxílio Financeiro

É destinado a contribuir para a permanência dos discentes do IFES, em comprovada situação de

vulnerabilidade social, atendendo às demandas que geram dificuldades, impedimentos e/ou

prejudiquem diretamente a formação acadêmica, ainda não contempladas pelos Programas

Específicos de Atenção Primária e Secundária da Política de Assistência Estudantil. O objetivo

principal é contribuir com o processo de equidade na formação acadêmica dos discentes,

preferencialmente, em situação de vulnerabilidade social, atendendo as demandas não

contempladas pelos demais programas da Política de Assistência Estudantil.

Programa Auxílio Material Didático e Uniforme

É um Programa Específico de Atenção Primária da Política de Assistência Estudantil do IFES

destinado prioritariamente aos discentes em situação de vulnerabilidade social, que visa

promover o acesso a materiais didáticos, tais como concessão de cópias de materiais elaborados

22

pelos docentes, impressão para fins escolares e custeio de instrumentos específicos do curso

estudado e o uniforme, quando obrigatório. O objetivo desse programa é contribuir para a

equidade nos processos de formação acadêmica dos discentes em situação de vulnerabilidade

social, facilitando o acesso a materiais e uniforme, necessários à formação.

Programa de Ações Educativas e Formação para Cidadania

É um Programa Universal da Política de Assistência Estudantil do IFES que visa promover a

discussão de temas transversais ao currículo escolar. Será destinado a todos os discentes que

estejam regularmente matriculados. O programa visa ampliar o arcabouço teórico dos discentes

em temas relevantes para sua educação e participação cidadã.

2.9.2. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS

No IFES Ibatiba são aplicados aos cursos técnicos atividades de iniciação científica, monitoria e

participação em eventos técnicos científicos. Para o curso de Engenharia Ambiental serão

mantidas tais atividades, além de procurar melhorar cada categoria para contemplar os alunos de

graduação.

Iniciação Científica

A iniciação científica é definida como: “um instrumento que permite introduzir os estudantes de

graduação na pesquisa científica” (ANTUNES, 2009). É a possibilidade de colocar o aluno,

desde o início de sua graduação, em contato direto com a atividade científica para despertar o

interesse por projetos de pesquisa. Os trabalhos e projetos de iniciação científica funcionam

como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e

constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno.

Por meio da iniciação científica, o aluno é incentivado e estimulando a participar dos programas

institucionais de iniciação científica vinculados a diversas instituições tais como Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Comissão de Aperfeiçoamento

de Pessoal do Nível Superior (CAPES) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito

Santo (FAPES). No IFES estão em execução projetos diversos de pesquisas voltados aos alunos

do ensino técnico. Para os alunos de graduação em Engenharia Ambiental será mantida essa

linha de pesquisa adaptando projetos para o perfil dos alunos egressos nesse curso.

23

Monitoria

A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação

integrada do aluno nas atividades de ensino e pesquisa. Ela é entendida como instrumento para a

melhoria do ensino, através do estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas que

visem fortalecer a articulação entre teoria e prática. Trata-se de uma atividade realizada

concomitantemente com o trabalho do professor em sala de aula requerendo assim, uma

participação mais ativa e colaborativa dos participantes no processo de ensino-aprendizagem.

Para o monitor, é um estímulo que exige comprometimento e responsabilidade, contribuindo

para melhorar o conhecimento dos alunos quando se fizer necessário.

No IFES existe o Programa Auxílio Monitoria, destinado a valorizar o potencial do discente com

desempenho acadêmico notório, oferecendo-lhe a oportunidade de desenvolver atividade de

monitoria, entendida como uma atividade de ensino-aprendizagem voltada à formação

acadêmica do corpo discente e vinculada a uma disciplina e/ou bloco de disciplinas dos cursos

do IFES.

Eventos técnicos-científicos

No campus são realizados eventos como: congressos, seminários, conferências, simpósios e

apresentando trabalhos científicos em feiras de ciências realizadas ao longo do ano. Para o curso

de graduação serão mantidos os eventos buscando melhorar sua qualidade e nível técnico.

2.9.3. ACESSIBILIDADE DE PESSOAS ESPECIAIS

De acordo com o Decreto 5.296/2005, que regulamenta as normas gerais e critérios básicos para

a acessibilidade das pessoas com necessidades especiais. O IFES Campus Ibatiba possui um

cronograma com as metas para atendimento aos portadores de necessidades especiais, cujos

objetivos são criar mecanismos que garantam a plena acessibilidade, assegurar a aplicação das

políticas públicas voltadas a portadores de necessidades especiais e democratizar o acesso à

informação, à leitura e à cultura.

A estrutura física da instituição também prevê livre acesso e circulação de pessoas que precisem

de atendimento especial. Os projetos contemplam rampas de acesso, banheiros adaptados, portas

de entrada à seguimentos e sala de aula amplas, mesas adaptáveis e piso regular.

24

3. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular contempla os seguintes tópicos: matriz curricular com as disciplinas

obrigatórias e optativas, composição curricular e seu respectivo fluxograma, planos de ensino e

prazo de integração curricular. A estrutura curricular do curso de Engenharia Ambiental proposta

para o IFES Campus Ibatiba foi estruturada conforme:

o Resolução do Conselho Nacional de Educação, CNE/CES 11/ 2002 (BRASIL, 2002) que

rege sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia;

o Resolução do Conselho Superior do IFES nº xxx/2016 que estabelece normas para o

núcleo comum dos cursos de graduação do IFES.

Considerando as diretrizes apresentadas pelo CNE/CES 11/2002 (BRASIL, 2002), os cursos de

Engenharia, independente de sua modalidade, devem possuir em seu currículo três núcleos de

conteúdo definidos por: (i) Básico: com 30% da carga horária mínima do curso; (ii)

Profissionalizante: com 15% da carga horária mínima; (iii) Específico: restante da carga horária

definida para o curso.

Segundo item 12.7 da Meta 12 do Plano Nacional de Educação (PNE), será assegurado no

mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em

programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas

de grande pertinência social.

A Resolução nº xxx/2016 do Conselho Superior do IFES estabelece que os cursos de graduação

devem apresentar um núcleo comum de disciplinas e que este define a identidade desses cursos

no Instituto. Os planos de ensino das disciplinas devem ser iguais para todos os cursos de

engenharia do IFES, exceto para aqueles que possuam Diretrizes Curriculares Nacionais

específicas, os quais serão regidos por resoluções específicas do Conselho Superior do IFES.

3.1. MATRIZ CURRICULAR

A matriz curricular está indicada nos Quadros 02 e 03, que apresentam as disciplinas obrigatórias

e optativas, respectivamente. A seguir, para cada período letivo: as disciplinas, seus códigos e

respectivos no de créditos; os pré-requisitos, quando houver; e, as cargas horárias em aulas

teóricas, aulas práticas e total da disciplina, como também, a acumulada.

25

Quadro 02 – Matriz curricular das disciplinas obrigatórias

Disciplinas Obrigatórias Créditos

Carga Horária (h) Pré-requisito

Código Nome Total Teórica Prática 1º Período

EA101 Algoritmo e Estrutura de Dados 4 60 30 30 - EA102 Biologia Celular 4 60 45 15 - EA103 Cálculo I 6 90 60 0 - EA104 Comunicação e Expressão 2 30 30 0 - EA105 Geometria Analítica 4 60 60 0 - EA106 Introdução à Engenharia Ambiental 2 30 30 0 - EA107 Química Geral e Experimental I 5 75 60 15 - TOTAL 27 405

ACUMULADO 27 405 2º Período

EA201 Álgebra Linear 4 60 60 0 EA105 EA202 Cálculo II 6 90 90 0 EA103 EA203 Ecologia 4 60 30 30 - EA204 Expressão Gráfica 3 45 30 15 - EA205 Física I 6 90 75 15 EA103 EA206 Química Orgânica 4 60 45 15 - TOTAL 27 405

ACUMULADO 54 810 3º Período

EA301 Cálculo III 5 75 75 0 EA202 EA302 Desenho Auxiliado por Computador 3 45 15 30 EA204 EA303 Probabilidade e Estatística 2 30 30 0 - EA304 Física II 6 90 75 15 EA103 e EA205 EA305 Fundamentos de Bioquímica 4 60 60 0 - EA306 Administração para engenharia 2 30 30 0 - EA307 Química Analítica 4 60 45 15 EA107 TOTAL 26 390

ACUMULADO 80 1200 4º Período

EA401 Ciência do Solo 4 60 30 30 - EA402 Economia da Engenharia 3 45 45 0 - EA403 Física III 6 90 75 15 EA103 EA404 Estatística Experimental 2 30 30 0 EA303 EA405 Fenômenos de Transporte 5 75 60 15 EA304 EA406 Microbiologia Aplicada 4 60 30 30 EA102 EA407 Topografia 4 60 30 30 EA302 TOTAL 28 420

ACUMULADO 108 1620 5º Período

EA501 Cálculo Numérico 4 60 30 30 - EA502 Epidemiologia Ambiental 4 60 60 - EA503 Empreendedorismo 2 30 30 0 - EA504 Recuperação de Áreas Degradadas 3 45 45 0 EA401

26

EA505 Hidráulica 4 60 45 15 EA405 EA506 Mecânica dos Sólidos 3 45 45 0 EA205 EA507 Metodologia de Pesquisa 2 30 30 0 EA104 EA508 Qualidade da Água 3 45 30 15 EA307 TOTAL 25 375

ACUMULADO 133 1995 Continuação Quadro 02

Disciplinas Obrigatórias Créditos

Carga Horária (h) Pré-requisito

Código Nome Total Teórica Prática 6º Período

EA601 Ciências dos Materiais 4 60 60 0 - EA602 Hidrologia 4 60 60 0 EA303 EA603 Resíduos Sólidos 4 60 45 15 - EA604 Meteorologia e Climatologia 4 60 60 0 - EA605 Poluição Ambiental 3 45 45 0 EA508 EA606 Sistemas de Abastecimento de Água 6 90 60 30 EA505 e EA508 TOTAL 25 375

ACUMULADO 158 2370 60 7º Período

EA701 Drenagem Urbana 4 60 60 0 EA505 EA702 Legislação e Licenciamento Ambiental 4 60 60 0 - EA703 Poluição atmosférica 3 45 45 0 EA405 EA704 Sensoriamento Remoto 4 60 30 30 90 EA705 Sociologia e Cidadania 2 30 30 0 - EA706 Tratamento de Águas Residuárias I 4 60 60 0 EA508

Optativa I 4 60 - TOTAL 25 375

ACUMULADO 183 2745 8º Período

EA801 Avaliação de Impactos Ambientais 3 45 45 0 EA605 EA802 Gestão Ambiental 3 45 45 0 - EA803 Segurança do Trabalho 2 30 30 0 - EA804 Sistemas de Informações Geográficas 4 60 30 30 EA407 EA805 Tratamento de Águas Residuárias II 3 45 45 0 EA508 EA806 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I 1 15 15 0 EA507

Optativa II 4 60 60 0 - Optativa III 4 60 60 0 -

TOTAL 24 360 ACUMULADO 207 3105

9º Período EA901 Análise de Riscos Ambientais 3 45 45 0 EA605 EA902 Ética e Legislação Profissional 3 45 45 0 - EA903 Monitoramento Ambiental 3 45 45 0 EA605 EA904 Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos 4 60 60 0 EA602

Optativa IV 4 60 - TOTAL 17 255

ACUMULADO 224 3360 10º Período

EA1001 Estágio Supervisionado 11 160 0 160 Ter cursado 50% das obrigatórias

27

EA1002 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II 1 15 15 0 EA806 e ter cursado 70% do curso

TOTAL 12 175 ACUMULADO 236 3535

Quadro 03 – Matriz curricular das disciplinas optativas

Disciplinas Obrigatórias Créditos

Carga Horária (h) Pré-requisito

Código Nome Total Teórica Prática

EA-OP1 As políticas de desenvolvimento e os

impactos socioambientais no Brasil 4 60 - - -

EA-OP2 Gerenciamento de Resíduos Industriais 4 60 45 15 EA603

EA-OP3 Elaboração, Administração e Avaliação de

Projetos Socioambientais 4 60 45 15 -

EA-OP4 Auditoria Ambiental 4 60 60 - EA702

EA-OP5 Modelagem Matemática em Sistemas

Ambientais 4 60 30 30 EA501

EA-OP6 Instalações Prediais Hidrosanitárias 4 60 45 15 EA505

EA-OP7 Tecnologias de Tratamento de Resíduos

Sólidos Urbanos 4 60 60 - EA603

EA-OP8 Ecotoxicologia 4 60 45 15 EA508

EA-OP9 Ecossistemas Brasileiros 4 60 60 - -

EA-OP10 Inglês Instrumental 4 60 60 - -

EA-OP11 Português Instrumental 4 60 60 - -

EA-OP12 Reúso de Águas Residuárias 4 60 60 - EA706

Além das disciplinas obrigatórias e optativas, estágio supervisionado e TCC, estão previstas

atividades complementares (Atividades Acadêmico-Científicas Culturais – AACC), conforme

estabelece a Resolução xxx de 2016.

28

3.2. COMPOSIÇÃO CURRICULAR

A distribuição da carga horária (total de 3535 horas) entre os núcleos básico, profissionalizante e

específico proposta para o curso de Engenharia Ambiental do IFES Ibatiba está apresentado no

Quadro 04.

Quadro 04 – Distribuição da carga horária em função do Núcleo Básico (NB), Núcleo

Profissionalizante (NP) e Núcleo Específico (NE)

Disciplina Carga Horária

Disciplina Carga Horária

NB NP NE NB NP NE 1° Período 2° Período

Algoritmo e Estrutura de Dados 60 Álgebra Linear 60 Biologia Celular 60 Cálculo II 90

Cálculo I 90 Ecologia 60 Comunicação e Expressão 30 Expressão Gráfica 45

Geometria Analítica 60 Física I 90 Introdução à Engenharia Ambiental 30 Química Orgânica 60

Química Geral e Experimental I 75 3° Período 4° Período Cálculo III 75 Ciência do Solo 60

Desenho Auxiliado por Computador 45 Economia da Engenharia 45 Probabilidade e Estatística 30 Física III 90

Física II 90 Estatística Experimental 30 Fundamentos de Bioquímica 60 Fenômenos de Transporte 75

Administração para engenharia 30 Microbiologia Aplicada 60 Química Analítica 60 Topografia 60

5° Período 6° Período Cálculo Numérico 60 Ciências dos Materiais 60

Epidemiologia Ambiental 60 Hidrologia 60 Empreendedorismo 30 Resíduos Sólidos 60

Recuperação de Áreas Degradadas 45 Meteorologia e Climatologia 60 Hidráulica 60 Poluição Ambiental 45

Mecânica dos Sólidos 45 Sistemas de Abastecimento de Água 90 Metodologia de Pesquisa 30

Qualidade da Água 45 7° Período 8° Período

Drenagem Urbana 60 Avaliação de Impactos Ambientais 45 Legislação e Licenciamento 60 Gestão Ambiental 45

Poluição atmosférica 45 Segurança do Trabalho 30 Sensoriamento Remoto 60 SIG 60 Sociologia e Cidadania 30 Tratamento de Águas Residuárias II 45

Tratamento de Águas Residuárias I 60 Optativa II 60 Optativa I 60 Optativa III 60

TCC I 15 9° Período 10° Período

Análise de Riscos Ambientais 45 Estágio Supervisionado 160 Ética e Legislação Profissional 45 TCC II 15

Monitoramento Ambiental 45 Planejamento e Gestão de Recursos 60

Optativa IV 60 Resumo

29

Núcleo Básico 1575 Núcleo Específico 615

Núcleo Profissionalizante 1345 Total 3535

3.3. DIAGRAMA DO CURSO

O Fluxograma do curso está apresentado na Figura 01, onde estão indicadas as disciplinas

listadas na matriz curricular.

3.4. PLANOS DE ENSINO

O Plano de Ensino das disciplinas obrigatórias e optativas estão apresentadas nos Anexos I e II,

respectivamente. O plano de ensino apresenta informações básicas sobre a disciplina, tais como:

unidade curricular, período a ser ministrada, carga horária, professor, ementa, objetivos,

conteúdo abordado (e sua carga horária), métodos de aprendizagem e referências bibliográficas.

Ao longo da elaboração dos planos buscou-se utilizar as referências bibliográficas presentes na

Biblioteca do campus Ibatiba.

3.5. PRAZO DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR

O aluno deve completar o curso dentro de um tempo mínimo de 5 anos (10 períodos) e um

tempo máximo de 10 anos, devendo atender:

o Ter cursado com aproveitamento todas as unidades curriculares obrigatórias, totalizando

3.535 horas;

o Ter cursado com aproveitamento 240 h de unidades curriculares optativas. O aluno

poderá cursar as disciplinas optativas a partir do momento que elas forem oferecidas,

desde que ele tenha cursado o (s) pré-requisito (s) definido(s) para a disciplina;

o Ter realizado 160 horas de estágio supervisionado obrigatório;

o Ter aprovado um trabalho de conclusão de curso (TCC I + TCC II), correspondente a 30

horas de orientação e apresentação;

o Ter cumprido 200 horas de atividades complementares.

30

o Figura 01 – DIAGRAMA DO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

1º Período Subtotal: 405h 27 créditos (cr)

Algoritmo e Estrutura de Dados

(60 h - 4 cr)

Biologia Celular (60 h - 4 cr)

Cálculo I (90 h - 6 cr)

Comunicação e Expressão

(30 h - 2 cr)

Geometria Analítica (60 h - 4 cr)

Introdução à Eng. Ambiental

(30 h - 2 cr)

Química Geral e Experimental I

(75 h – 5 cr)

2º Período Subtotal: 405h 27 créditos (cr)

Álgebra Linear (60 h - 4 cr)

Cáculo II (90 h - 6 cr)

Ecologia (60 h - 4 cr)

Expressão Gráfica (45 h - 3 cr)

Física I (90 h - 6 cr)

Química Orgânica (60 h - 4 cr)

3º Período Subtotal: 390 h 26 créditos (cr)

Cálculo III (75 h - 5 cr)

Desenho Auxiliado por Computador

(45 h - 3 cr)

Probabilidade e Estatística

(30 h - 2 cr)

Física II (90 h – 6 cr)

Fundamentos de Bioquímica (60 h - 4 cr)

Administração para Engenharia (30 h - 2 cr)

Química Analítica (60 h - 4 cr)

4º Período Subtotal: 420 h 28 créditos (cr)

Ciência do Solo (60 h - 4 cr)

Economia da Engenharia (45 h - 3 cr)

Física III (90 h - 6 cr)

Estatística Experimental (30 h - 2 cr)

Fenômenos de Transporte (75h - 5 cr)

Microbiologia Aplicada

(60h - 4 cr)

Topografia (60h - 4 cr)

5º Período Subtotal: 375 h 25 créditos (cr)

Cálculo Numérico (60 h - 4 cr)

Epidemiologia Ambiental

(60 h - 4 cr)

Empreendedorismo (30 h – 2 cr)

Hidráulica (60h - 4 cr)

Mecânica dos Sólidos (45 h - 3 cr)

Metodologia de Pesquisa

(30h - 2 cr)

Recuperação de Áreas Degradadas

(45 h - 3 cr)

Qualidade da Água (45 h - 3 cr)

6º Período Subtotal: 375 h 25 créditos (cr)

Ciências dos Materiais

(60 h - 4 cr)

Hidrologia (60 h - 4 cr)

Meteorologia e Climatologia (60 h - 4 cr)

Poluição Ambiental (45 h - 3 cr)

Resíduos Sólidos (60 h - 4 cr)

Sistemas de Abastecimento de Água (90 h - 6 cr)

7º Período Subtotal: 375 h 25 créditos (cr)

Drenagem Urbana (60 h - 4 cr)

Legislação e Licenciamento

(60 h - 4 cr)

Poluição Atmosférica (45 h - 3 cr)

Sensoriamento Remoto

(60 h - 4 cr)

Sociologia e Cidadania

(30 h - 2 cr)

Tratamento de Águas Residuárias I (60 h - 4 cr)

Optativas I (60 h - 4 cr)

8º Período Subtotal: 360 h

24 créditos

Avaliação de Impactos Ambientais

(45 h - 3 cr)

Gestão Ambiental (45 h - 3 cr)

Segurança do Trabalho

(30 h - 2 cr)

Sistemas de Informações Geográficas (60 h - 4 cr)

Tratamento de Águas Residuárias II (45 h - 3 cr)

TTC I (15 h - 1 cr)

Optativas II (60 h - 4 cr)

Optativas III (60 h - 4 cr)

9º Período Subtotal: 255 h 17 créditos (cr)

Análise de Riscos Ambientais (45 h - 3 cr)

Ética e Legislação Profissional (45 h - 3 cr)

Monitoramento Ambiental

(45 h - 3 cr)

Planejamento e Gestão de Rec.

Hídricos (60 h - 4 cr)

Optativas IV (60 h - 4 cr)

10º Período Subtotal: 175 h 12 créditos (cr)

Estágio Supervisionado (160 h - 11 cr)

TTC II (15 h - 1 cr)

31

4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares têm a finalidade de diversificar o processo de ensino-

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. O que

caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle

do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com a

legislação vigente – que determina o mínimo de 200 horas de atividades complementares,

descritas como Atividades Acadêmico - Científicas Culturais (AACC). As atividades passíveis

de contabilizar carga horária seguem descritas abaixo juntamente com a carga horária máxima

atribuída aos eixos ensino, pesquisa e extensão:

Atividades de Ensino (Máximo de 60 horas)

o Participação em curso de língua estrangeira e/ou de informática;

o Participação em cursos de curta duração e/ou minicursos relacionados aos Núcleo

Comum e/ou Núcleo Profissional e/ou Núcleo Específico;

o Monitorias em disciplinas do curso de Engenharia Ambiental. No máximo uma disciplina

por semestre.

Atividades de Pesquisa (Máximo 70 horas)

o Participação em projetos de pesquisa como bolsista ou voluntário;

o Participação em eventos científicos e/ou culturais (congresso, simpósio, conferência,

seminário, workshop, mostra de iniciação científica, dias de campo, semanas temáticas,

dentre outros);

o Participação em comissão organizadora de eventos científicos e/ou culturais (congresso,

simpósio, conferência, seminário, workshop, mostra de iniciação científica, dias de

campo, semanas temáticas, dentre outros);

o Publicação de trabalhos científicos (resumos, notas técnicas, artigo completo, capítulos de

livros) em anais de simpósio, congressos, encontros, revistas indexadas, entre outros.

Atividades de Extensão (Máximo 70 horas)

o Participação em projetos de extensão como bolsista ou voluntário;

o Participação em cursos de extensão;

o Participação em eventos de extensão;

32

o Premiação em eventos e competições (científica, cultural, literária, olimpíadas,

esportivas, dentre outras);

o Participação em comissão organizadora de evento ou atividade de extensão e/ou cultural

(saúde, educação, gestão, meio ambiente);

o Ministração de curso ou palestra relacionados com os objetivos do curso;

o Representação Estudantil (grêmio, conselho de gestão, comissões, colegiado de curso).

As cópias comprobatórias impressas das Atividades Complementares realizadas pelo aluno,

devidamente acompanhadas dos documentos originais, deverão ser entregues na Coordenadoria

do Curso até a segunda semana letiva do período subsequente, exceto para os alunos no último

período do curso, que deverão entregá-las na antepenúltima semana de conclusão do curso. Estas

cópias serão posteriormente convalidadas e arquivadas pelo Coordenador do Curso ou professor

responsável para tal função. As atividades realizadas antes do início do curso não poderão ser

convalidadas como atividades complementares.

5. ESTÁGIOS

5.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (OBRIGATÓRIO)

A organização do estágio curricular vai ser direcionada pela Lei n° 11.788, de 25 de setembro de

2008 (BRASIL, 2008) e pela Resolução do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Espírito Santo nº 28/2014.

De acordo com o Art. 1º da Lei 11.788/2008, o estágio é um “... ato educativo escolar

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação

superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do

ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”. Os objetivos

principais do estágio curricular no Curso de Engenharia Ambiental são:

o A integração à vivência e à prática profissional ao longo do curso;

o O relacionamento dos conteúdos e contextos para dar significado ao aprendizado;

o A aprendizagem social, profissional e cultural para o desenvolvimento do educando para

a vida cidadã e para o trabalho;

o O conhecimento dos ambientes profissionais;

33

o Condições necessárias à formação do aluno no âmbito profissional;

o Familiarização com a área de interesse de atuação do futuro profissional;

o Contextualização dos conhecimentos gerados no ambiente de trabalho para a

reformulação dos cursos;

o Permitir o entendimento do funcionamento das empresas e instituições nos aspectos da

organização, normas e diretrizes.

Em Ibatiba o setor responsável pela tramitação dos processos de estagio é o Núcleo de Gestão

Pedagógica (NGP), vinculado à Diretoria de Pesquisa e Extensão. O aluno somente poderá ser

encaminhado para estágio quando estiver devidamente matriculado e frequentando regularmente.

De acordo com o Art. 8º da Resolução do Conselho Superior do nº 28/2014 o IFES poderá

celebrar Termo de Convênio para Concessão de Estágio com entes públicos e privados, bem

como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos

conselhos de fiscalização profissional”. Contudo, a celebração do Termo de Convênio para

Concessão de Estágio entre o IFES e a Unidade Concedente não dispensa a celebração do Termo

de Compromisso, conforme § 1º, no Art. 1º, da mesma Resolução.

A seguir estão outras informações pertinentes à esse componente:

Carga Horária:

Para a atividade de estagiário obrigatório estão previstas 160 horas. Somente serão permitidos

estágios de 20 horas semanais, cuja jornada não apresente conflito com o horário do curso.

Plano de Estágio:

O Plano de Estágio deve ser elaborado conjuntamente pelo estudante, professor orientador e

profissional supervisor do local onde o estágio será realizado. Os casos omissos serão decididos

pelo Colegiado de Curso.

Período e Avaliação:

O estágio obrigatório poderá ocorrer a partir do final do 6º período e/ou cumprimento de no

mínimo 50% das disciplinas. Torna-se necessário o parecer favorável da Coordenadoria de

Curso, através de seu coordenador junto ao NGP que avaliará a documentação de contratação,

visando a sua aprovação ou não.

A avaliação do estágio será realizada periodicamente pelo professor orientador, no máximo a

cada 6 meses, por meio de relatórios parciais e/ou reuniões com o estagiário. Nessa etapa, o

34

estágio poderá ser inviabilizado, caso sejam observados desvios nas atividades inicialmente

propostas pelo local onde o mesmo será realizado.

Orientação e Supervisão:

Em cumprimento ao que determina o § 1º, Art.3º, da Lei nº 11.788/2008 (BRASIL, 2008), o

estágio “... deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de

ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios...”. Para

tanto, a orientação e a supervisão de estágio seguirão as seguintes diretrizes:

O professor orientador de estágio deverá ser docente do IFES e cada docente poderá

supervisionar, no máximo, seis estagiários por semestre letivo.

Cabe ao professor orientador de estágio o acompanhamento direto das atividades em

execução pelo estagiário e contatos frequentes com o profissional supervisor pertencente

à empresa ou órgão púbico, para a correta avaliação do estágio.

O estagiário deverá ter o acompanhamento de um profissional como supervisor técnico,

indicado pela empresa; este deverá ser preferencialmente de área afim ao Curso de

Engenharia Ambiental.

Cumprir o prazo de entrega do Relatório de Estágio.

Atribuições do Professor Orientador:

Realizar encontros periódicos com seus orientados, de modo a ficar ciente das atividades

que estão sendo executadas e prestar assistência aos alunos em caso de dúvidas.

Visitar pelo menos uma vez o local de estágio, elaborando a avaliação do Relatório de

Estágio, identificando sua suficiência ou insuficiência para a menção de aprovação.

Atribuições do Supervisor Técnico:

Promover a integração do estagiário com as atividades de estágio.

Avaliar o desempenho do estagiário, identificando eficácia e eficiência do estágio para o

cumprimento do ato educativo proposto.

Orientar na elaboração do Relatório de Estágio.

Firmar suas avaliações nos relatórios, comprovados por vistos e assinatura.

Atribuições do Estagiário:

35

Desenvolver atitude proativa na procura de estágio.

Zelar pelo nome do Curso de Engenharia Ambiental.

Elaborar o Relatório de Estágio.

Equivalência:

O discente poderá requerer a equivalência ao estágio supervisionado, quando este participar de

atividades profissionais, estágio realizado em outras instituições, programas de iniciação

científica, projetos de extensão devidamente cadastrados na Coordenadoria de Pesquisa,

Extensão e Pós-Graduação e a participação em atividades de monitoria no IFES na área de

Engenharia Ambiental.

Critérios para Equivalência:

Participação do aluno em Programas de Iniciação Científica oficiais do IFES,

devidamente cadastrados na Gerência de Pesquisa, desde que sejam contabilizados a

partir do 6º período do curso. Para efeito desta equivalência, o limite máximo da carga

horária a ser contabilizada no registro será de 1.200 horas.

O aluno que se encontre comprovadamente no quadro funcional de uma empresa,

exercendo atividades na área de Engenharia Ambiental, a partir do 6º período do curso.

Para efeito de registro do estágio com base na validação de atividades exercidas,

conforme o dispositivo anterior, será necessário apresentação da CTPS (Carteira de

Trabalho e Previdência Social), limitando-se a carga horária a ser contabilizada em 1.200

horas, no máximo.

Os demais critérios de equivalência serão definidos de acordo com o NDE/Colegiado.

5.2. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária

regular e obrigatória - § 2º, do Art. 1º, da Lei 11.788/2008 (BRASIL, 2008). Trata-se de uma

atividade complementar de natureza prático-pedagógica a ser desenvolvida com o

acompanhamento efetivo de um professor orientador do IFES e de um profissional supervisor da

36

parte concedente, ambos vinculados à área de Engenharia Ambiental, sendo compatível com as

atividades acadêmicas do discente.

Carga horária:

O estágio não obrigatório deve ter carga horária livre, com possibilidade de aproveitamento em

outros itens curriculares, e ser na área da Engenharia Ambiental ou áreas afins. No caso

particular de estágio em período de férias escolares, sua jornada poderá ser estabelecida em

comum acordo entre o estagiário e a concedente do estágio, sempre com a interveniência do

IFES. A duração mínima do estágio não-obrigatório, na mesma unidade concedente, é de um

semestre e a máxima é de dois anos.

Critérios:

Como critério, o estágio não obrigatório poderá ser convertido em estágio obrigatório, mediante

solicitação por escrito do aluno junto ao NGP, com anuência do coordenador do curso. Para

efeito de contabilização da carga horária do estágio obrigatório, não será considerada a carga

horária já cumprida no estágio não-obrigatório, a qual apenas será acrescida à carga horária

regular do curso.

Os demais critérios de equivalência serão definidos de acordo com o NDE/Colegiado.

Condições:

Para a realização do estágio não obrigatório, o estudante deve atender as seguintes condições:

estar regularmente matriculado; ter cumprido todas as disciplinas/atividades previstas no 1º

período do curso. Não será permitida a realização de estágios em áreas não compatíveis com a

programação curricular ou em área diversa a do curso.

6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O TCC é obrigatório e tem como objetivo consolidar os conteúdos desenvolvidos ao longo do

curso, resultando em um trabalho de caráter técnico-científico na área de Engenharia Ambiental.

O trabalho deve ser sistematizado, permitindo que o estudante se familiarize com o seu futuro

ambiente de trabalho e/ou área de pesquisa e o desenvolvimento desse trabalho deve possibilitar

ao aluno a integração entre teoria e prática.

37

A elaboração do TCC deverá ser realizada de forma individual, sob a orientação de um professor

do Curso de Engenharia Ambiental do IFES - Campus Ibatiba, podendo haver a participação de

um co-orientador interno ou externo ao IFES Ibatiba.

Inicialmente serão abordados aspectos sobre o trabalho na disciplina TCC I, onde serão

apresentados os aspectos básicos sobre o conteúdo a ser abordado e normas técnicas adotadas,

assim como uma estruturação inicial sobre o projeto pretendido. No 8° período, o TCC será

organizado por etapas, compreendendo: preparação, fases, execução, amostragem, coleta e

análise de dados. Entre as atividades prevista, em ordem cronológica, destaca-se:

Definição do tema e do orientador do TCC.

Submissão do projeto a uma banca interna composta pelo orientador, co-orientador (se

houver), professor da disciplina e professor convidado para validação do projeto

apresentado.

Apresentação do Termo de Orientação que ratifica o compromisso do professor

orientador e estabelece o prazo de execução do trabalho, conforme cronograma

apresentado no Projeto de TCC.

Apresentação da versão final do Projeto de TCC, após aprovação, no prazo máximo de

uma semana.

Avaliação:

Para avaliação será realizada uma apresentação (através de seminário) e defesa. Ao final da

disciplina, a ser avaliada por uma banca examinadora, composta, no mínimo, por três membros:

- professor orientador

- examinador interno da Coordenadoria de Engenharia Ambiental do Campus

- examinador externo, em seção pública, presidida pelo professor orientador.

Prazos e Atas:

A banca atribuirá uma nota entre zero e 100, avaliando a qualidade do TCC, a qualidade

da apresentação oral do aluno e o conhecimento do aluno no processo de arguição.

A apresentação da versão final do TCC, após aprovação, no prazo máximo de 15 dias.

Uma ata de defesa do projeto (segundo modelo definido pelo Colegiado do Curso) deve

ser obrigatoriamente preenchida pela banca examinadora e entregue ao coordenador do

curso, que se encarregará de encaminhar a Ata ao setor competente.

Após a Defesa do TCC, o discente deverá obedecer às instruções normativas da Portaria IFES nº

1.226/2012.

38

7. AVALIAÇÃO

7.1. AVALIAÇÃO DO PPC

A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) tem por objetivo

verificar se a matriz curricular sugerida e as estratégias pedagógicas utilizadas estão

direcionando o curso aos seus objetivos, ao perfil do egresso, à flexibilização curricular e à sua

pertinência no contexto regional. Entre os critérios estão:

o Esta avaliação é realizada por intermédio de coleta de informações em:

o Reuniões e seminários de avaliação do curso com a participação de estudantes e

professores.

o Apresentação de resultados da participação em eventos técnicos científicos.

o Reuniões e seminários com a participação de representantes das empresas locais ligadas

atividades da Engenharia Ambiental.

o Realização de eventos técnicos científicos, envolvendo as empresas e as instituições de

ensino da região, com vistas a prospectar o grau de adequação do curso aos anseios da

comunidade.

As informações obtidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) a cada dois anos, bem como

aquelas periodicamente discutidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo Colegiado do

Curso, fornecem os subsídios necessários para a proposição de atualizações e adequações do

PPC.

De acordo com a Resolução do Conselho Superior do IFES nº 14, de 11 de dezembro de 2009

(IFES, 2009), o NDE é responsável diretamente pela atualização do PPC, bem como pela sua

implantação e consolidação. A Resolução do Conselho Superior do IFES Nº 65, de 23 de

novembro de 2010 (IFES, 2010b), estabelece diversas atribuições ao Colegiado de Curso, dentre

as quais: contribuir com o NDE na atualização, implantação e consolidação do PPC, bem como

coordenar as atividades de auto avaliação, sob a supervisão da CPA.

7.2. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo ensino- aprendizagem é feita, periodicamente, por intermédio da

avaliação dos seguintes elementos:

39

o Do aproveitamento de aprendizagem do aluno.

o Das unidades curriculares pelos discentes com uso de instrumento próprio.

o Dos docentes pelos discentes com uso de instrumento próprio.

o Das disciplinas pelos dos docentes junto aos discentes, quando do encerramento

o Das atividades letivas.

o Do curso pelos egressos através de instrumento próprio (realizado por outros cursos da

instituição e, para o curso de engenharia ambiental será utilizado o mesmo instrumento.

O Regulamento da Organização Didática (ROD) dos Cursos Superiores do IFES estabelece que a

avaliação do aluno deve ser realizada de forma processual com caráter diagnóstico e formativo.

Na avaliação são considerados aspectos qualitativos e quantitativos, presentes tanto no domínio

cognitivo, afetivo e psicomotor, incluídos o desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores,

visando diagnosticar estratégias, avanços e dificuldades, de modo a reorganizar as atividades

pedagógicas. Os instrumentos de avaliação podem ser diversificados e devem ser obtidos com a

utilização de, no mínimo, três instrumentos documentados e os resultados de tais avaliações

servem como norteadores de eventuais mudanças no curso, refletindo no seu PPC.

7.3. AVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso de Engenharia Ambiental está sendo avaliado em todo percurso de sua execução,

obedecidas as diretrizes nacionais para a avaliação de cursos de nível superior e a proposta de

avaliação institucional do IFES.

A avaliação do curso inclui os processos internos e externos, pois a combinação dessas duas

possibilidades permite identificar diferentes dimensões daquilo que é avaliado, diferentes pontos

de vista, particularidades e limitações. Inclui-se aqui, o Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE). Diversos instrumentos e métodos combinados são utilizados, conforme

necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de

atuação do IFES.

Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos

dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os

problemas apresentados. As dimensões avaliadas incluem:

o Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade, bem como definir

propostas de redirecionamento.

40

o Analisar a produção acadêmica, visando possíveis atualizações e adequações.

o Avaliar a relação do curso com a comunidade, por intermédio da avaliação Institucional,

buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das

condições de vida da comunidade.

o Avaliar os recursos humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar o

desenvolvimento profissional de forma permanente.

o Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de

gestão, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos objetivos e

planejamento institucional.

o Avaliar a infraestrutura física e tecnológica, verificando sua adequabilidade para

atendimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a satisfação dos

usuários dos serviços prestados, com vistas à definição de propostas de

redimensionamento.

o Avaliar a adequação do Projeto do Curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional.

o Avaliar as formas de atendimento aos discentes e sua integração na vida acadêmica,

através de programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, participação em

programas de ensino, pesquisa e extensão, representação nos órgãos estudantis, buscando

propostas de adequação e melhoria destas práticas para a qualidade da vida do aluno e

sua integração na comunidade.

7.4. PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Estabelecida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a Comissão

Própria de Avaliação (CPA) é um órgão colegiado formado por membros de todos os segmentos

da comunidade acadêmica (docente, discente e técnico-administrativo) e de representantes da

sociedade civil organizada, que tem por atribuições a condução dos processos internos de

avaliação institucional, a sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), consideradas as diretrizes,

critérios e estratégias emanadas da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

(CONAES).

A Lei nº 10.861/2004 (BRASIL, 2004a) estabelece, como diretriz, que a CPA terá atuação

autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição. Para

colaborar na condução da auto avaliação institucional em cada Campus do IFES, foram criadas

41

as Comissões Setoriais de Avaliação (CSA), que desenvolvem as atividades juntamente com a

CPA.

As CSA têm como atribuições implementar e acompanhar as atividades inerentes ao processo de

auto avaliação do seu respectivo campus. Assim, a avaliação institucional ocorre com o intuito

de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos.

Neste processo são considerados o ambiente externo, partindo do contexto no setor educacional,

tendências, riscos e oportunidades para a Instituição e o ambiente interno, incluindo a análise de

todas as estruturas da oferta e da demanda que são analisadas. Deste modo, o resultado da

avaliação institucional baliza a determinação dos rumos institucionais de médio prazo.

7.4.1. OBJETIVOS

Os objetivos da avaliação institucional:

a) Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no IFES.

b) Implantar um processo contínuo de avaliação institucional.

c) Planejar e redirecionar as ações do IFES, a partir da avaliação institucional.

d) Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão.

e) Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e autonomia.

f) Consolidar o compromisso social e científico-cultural do IFES.

7.4.2. MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO

A proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a avaliação do IFES (interna e

externa), avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE). As políticas

de acompanhamento e avaliação das “atividades fins”, ou seja, ensino, pesquisa e extensão, além

das atividades-meio, caracterizadas pelo planejamento e gestão do IFES, abrangem toda a

comunidade acadêmica, articulando diferentes perspectivas, o que garantirá um melhor

entendimento da realidade institucional.

A integração da avaliação com o projeto pedagógico do curso ocorre pela contextualização deste

com as características da demanda e do ambiente externo, respeitando-se as limitações regionais

42

para que possam ser superadas pelas ações estratégicas desenvolvidas a partir do processo

avaliativo.

7.4.3. DIRETRIZES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS

Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional) (BRASIL, 1996) e pela Lei nº 10.861/04 (BRASIL, 2004a), que

instituiu o SINAES, seria paradoxal estabelecer critérios e normas rígidas para a avaliação, cujo

processo não se encerra em si mesmo.

O processo de auto avaliação deve contar com a participação de uma comissão designada para

planejar, organizar, refletir e cuidar dos interesses de toda a comunidade acadêmica, contando

com a participação e envolvimento de todos, incluindo o apoio da alta gestão do IFES, através da

disponibilização de informações e dados confiáveis. Para tanto, diversos instrumentos e métodos

combinados são utilizados, conforme necessidades e situações específicas, focos e

aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do IFES.

A avaliação institucional proposta adota uma metodologia participativa, buscando trazer para o

âmbito das discussões as opiniões de toda comunidade acadêmica, de forma aberta e cooperativa,

e se dá globalmente a cada ano.

Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos

dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os

problemas apresentados. A metodologia proposta orienta o processo quanto às decisões, técnicas

e métodos, de forma flexível para, diante de situações concretas, assumirem novos contornos,

adotar decisões e técnicas mais oportunas e diretamente vinculadas às situações em pauta.

8. CORPO DOCENTE

O IFES campus Ibatiba possui em seu quadro funcional 36 professores que atuam nos cursos

técnicos presenciais e na pós-graduação strictu sensu intitulada Especialização em Educação

Ambiental e Sustentabilidade. Grande parte do corpo docente irá atuar no curso de graduação em

Engenharia Ambiental, conforme a especialização competente.

A seguir, no Quadro 05, as informações sobre o corpo docente e as respectivas disciplinas

obrigatórias a serem ministradas no curso proposto.

43

Quadro 05 – Corpo Docente do IFES campus Ibatiba

Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de

Trabalho

Disciplina

Ministrada para Engenharia

Ambiental

Abiney Lemos

Cardoso

Graduação em Química

Mestrado em Agroquímica

Doutorado em Agroquímica http://lattes.cnpq.br/7521871136636541

DE Química Geral e Experimental I

Química Analítica

Adelson de

Azevedo

Moreira

Graduação em Engenharia Florestal

Doutorado e Mestrado em Ciências Florestais

http://lattes.cnpq.br/1214874243746142

DE Topografia

Adjalme Dias

Ferreira

Graduação em Ciências Biológicas

Mestrado em Ciência Ambiental

Doutorado em andamento em Ecologia de

Ecossistemas

http://lattes.cnpq.br/5296473942314564

DE Segurança do Trabalho

Aldemar

Polonini Moreli

Graduação em Administração

Mestrado em Produção Vegetal

Doutorado em Produção Vegetal

http://lattes.cnpq.br/4489274366265637

DE

Administração para Engenahria

Economia da Engenharia

Empreendedorismo

Alessandra

Cunha Lopes

Oliveira

Graduação em Engenharia Ambiental

Mestrado em Engenharia Civil - Saneamento e Meio

Ambiente

Doutorado em andamento: Engenharia Florestal –

Gerenciamento de Recursos Hídricos

http://lattes.cnpq.br/0945618772835948

DE

Qualidade da Água

Legislação e Licenciamento

TCC I

Tratamento de Águas Residuárias I

Alexrenan

Ribeiro Oliveira

Graduação em Física

Mestrado em Física Moderna

http://lattes.cnpq.br/8342068245644822

DE Física Geral II

Aramis Cortes

de Araújo Junior

Graduação em Bacharelado em Geografia

Mestrado em Geografia

Doutorado em andamento em Geografia

http://lattes.cnpq.br/8921763377930836

DE Expressão Gráfica

Metodologia de Pesquisa

Arnaldo

Henrique de O.

Carvalho

Graduação em Licenciatura Plena Em Ciências

Agrícola

Mestrado profissional em Meio Ambiente e

Sustentabilidade.

Doutorado em andamento em Produção Vegetal

http://lattes.cnpq.br/7520766983744062

DE Ciências do Solo

Monitoramento Ambiental

44

Quadro 05 - Continuação

Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de

Trabalho

Disciplina

Ministrada para Engenharia

Ambiental

Benvindo Sirtoli

Gardiman Junior

Graduação em Engenharia Ambiental

Mestrado em Ciências Florestais

Doutorado em andamento em Produção Vegetal

http://lattes.cnpq.br/0029842339452861

DE

Introdução à Engenharia Ambiental

Qualidade da Água

Resíduos Sólidos

Carlos Henrique

Rodrigues de

Oliveira

Graduação em Engenharia Florestal

Mestrado em Ciência Florestal

Doutorado em Ciência Florestal

http://lattes.cnpq.br/1293627013882628

DE Recuperação de Áreas Degradadas

Daiani Bernardo

Pirovani

Graduação em Engenharia Florestal

Mestrado em Ciências Florestais

Doutorado em Produção Vegetal

http://lattes.cnpq.br/5469019664319285

DE Meteorológico e Climatologia

Recuperação de Áreas Degradadas

Dihego de

Oliveira

Azevedo

Graduação em Ciências Biológicas

Mestrado em Biologia Celular e Estrutural

Doutorado em Entomologia

http://lattes.cnpq.br/2724379332986984

DE Biologia Celular

Diogo de

Azevedo Lima

Graduação em FÍSICA

Especialização em Pós-Graduação Lato Sensu em

Física e Matemática

http://lattes.cnpq.br/4813354468853369

DE Física Geral I

Fenômenos de Transporte

Eglon Rhuan

Salazar

Guimaraes

Graduação em Desenvolvimento de software

Mestrado em Pesquisa Operacional e Inteligência

Computacional

Doutorado em andamento em Engenharia e Ciência

dos Materiais

http://lattes.cnpq.br/4337416142797132

DE Algoritmo e Estrutura de Dados

Elaine Cristina

Silva Guimaraes

Graduação em História e em Geografia

Especialização em Geografia Política e Econômica. http://lattes.cnpq.br/3026070589214470

DE Sociologia e Cidadania

Fábio Arthur

Leão de Souza

Graduação em Física

Mestrado em Física

Doutorado em andamento em Física

http://lattes.cnpq.br/1140962711692698

DE Física III

45

Quadro 05 - Continuação

Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de

Trabalho

Disciplina

Ministrada para Engenharia

Felipe Alexandre

Lima Fernandes

dos Santos

Graduação em História - Licenciatura Plena

e Bacharelado

Mestrado em Educação Agrícola

http://lattes.cnpq.br/4836837155217701

DE Sociologia e Cidadania

Flávio Eymard da

Rocha Pena

Graduação em Licenciatura em Ciência

Agrícolas.

Graduação Em Direito

Especialização em Piscicultura

Mestrado em Educação Agrícola

http://lattes.cnpq.br/6011344466131372

DE -

Francisco José

Valim Olmo

Graduação em Ciências e Biologia

Especialização em Biologia.

http://lattes.cnpq.br/2628229706623281

DE Biologia Celular

Gilberto Mazoco

Jubini

Graduação em Licenciatura Plena em

Matemática

Mestrado em Engenharia de Produção

http://lattes.cnpq.br/1667257631243863

DE Probabilidade e Estatística

Ivanete Tonole da

Silva

Graduação em Agronomia

Mestrado em Agronomia – Fitopatologia

Doutorado em Agronomia – Fitopatologia

Pós-Doutorado em Agronomia –

Fitopatologia

http://lattes.cnpq.br/5959873599720299

DE Microbiologia Aplicada

Epidemiologia Aplicada

João Paulo Bestete

de Oliveira

Graduação em Engenharia Agronômica

Mestrado em Ciências Florestais

Doutorado em Agronomia (Meteorologia

Aplicada)

http://lattes.cnpq.br/9065996524382459

DE

Hidrologia

Sensoriamento Remoto

Sistema de Informação Geográfica

Jocelyn Gomes

Moisés

Graduação em Educação Física

Especialização em Educação Física Escolar

http://lattes.cnpq.br/5903718556866232

DE -

Júlio Cesar

Goldner

Vendramini

Graduação em Ciência da Computação

Mestrado em Ciência da Computação

http://lattes.cnpq.br/2105208128709210

DE Algoritmo e Estrutura de Dados

46

Quadro 05 - Continuação

Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de

Trabalho

Disciplina

Ministrada para Engenharia

Ambiental

Juscelino Alves

Henriques

Graduação em Eng. Sanitária e Ambiental

Especialização em Eng. de Segurança do

Trabalho

Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental

Doutorado em andamento em Saneamento,

Meio Ambiente e Recursos Hídricos

http://lattes.cnpq.br/1264452207403147

DE

Tratamento de Águas Residuárias I

Sistemas de Abastecimento de Água

Trabalho de Conclusão de Curso

Kenia Olympia

Fontan Ventorim

Graduação em Pedagogia

Graduação em Artes Visuais

Especialização em Psicopedagogia e Artes em

Educação

http://lattes.cnpq.br/5081977937190565

DE Expressão Gráfica

Lilianne Gomes da

Silva

Graduação em Engenharia Florestal

Mestrado em Ciências Florestais

Doutorado em Produção Vegetal

http://lattes.cnpq.br/8291254169034925

DE Microbiologia Aplicada

Avaliação de Impactos Ambientais

Miquelina

Aparecida Deina

Graduação em Bacharel em Geografia

Especialização em Pós-Graduação "Latu

Sensu" Psicopedagogia Escolar

Mestrado em Geografia

http://lattes.cnpq.br/5448779486835239

DE Planejamento de Gestão de Recursos

Hídricos

Nestor Reinoldo

Müller

Graduação em Teologia

Graduação em Filosofia

Mestrado em Pós Graduação em Filosofia

Doutorado em andamento em Filosofia

http://lattes.cnpq.br/7145572432457857

DE Direito e Ética Aplicados

Patrícia Torres de

Souza Cardoso

Graduação em Letras Inglês

Especialização em Metodologia do Ensino

Superior

Mestrado em Ciência da Educação

Doutorado em Ciências da Educação.

http://lattes.cnpq.br/3413706016628290

DE Optativas

Comunicação e Expressão

Plínio Guimarães

Ferreira

Graduação em História

http://lattes.cnpq.br/6918830267706399 DE

Metodologia de Pesquisa

Sociologia e Cidadania

47

Quadro 05 - Continuação

Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de

Trabalho

Disciplina

Ministrada para Engenharia

Ambiental

Remilson

Figueiredo

Graduação em Licenciatura em Química

Mestrado em Agroquímica

http://lattes.cnpq.br/5846649052952333

DE Química Orgânica

Renata Aparecida

dos Santos

Graduação em Letras - Português / Inglês

Especialização em Linguística Aplicadas ao

Ensino da Língua Portuguesa

http://lattes.cnpq.br/4453798599945678

DE Comunicação e Expressão

Roberto Vargas de

Oliveira

Graduação em Matemática

Mestrado em Matemática

http://lattes.cnpq.br/0525914677117159

DE Geometria Analítica

Robson Vieira da

Silva

Graduação em Matemática

Mestrado em Matemática

http://lattes.cnpq.br/0128109199492759

DE Cálculo I

Wallisson da Silva

Freitas

Graduação em Engenharia Agrícola

Mestrado em Engenharia Agrícola

Doutorado em Engenharia Agrícola –

Saneamento Ambiental

http://lattes.cnpq.br/4413056983902488

DE

Tratamento de Águas

Residuárias I

Resíduos Sólidos

Poluição Ambiental

8.1. PREVISÃO DE CONTRATAÇÃO

Com base nas informações apresentadas no Quadro 05, para pleno desenvolvimento do curso de

Engenharia Ambiental em Ibatiba, será necessária a contratação de 06 professores, conforme

indicado no Quadro 06. Os professores a serem contratados também irão atuar ministrando aulas

para os cursos técnicos do campus Ibatiba.

48

Quadro 06 – Previsão de contratação de professores conforme área de atuação

Área Disciplinas previstas Contratação

Engenharia Ambiental

Tratamento de Águas Residuárias I e II

Análise de Riscos Ambientais

Poluição Atmosférica

Gestão Ambiental

01

Engenharia Civil

Drenagem Urbana

Expressão Gráfica

Desenho Técnico Auxiliado por Computador

Mecânica dos Sólidos

Ciências dos Materiais

Hidrologia

Hidráulica

Sistemas de Abastecimento de Água

02

Biologia

Fundamentos de Bioquímica

Ecologia

Biologia Celular

Microbiologia Aplicada

Ecotoxicologia

01

Matemática e Estatística

Álgebra linear

Cálculo II

Cálculo III

Cálculo Numérico

01

49

9. INFRAESTRUTURA

O IFES Ibatiba conta com 12 salas de aula, 5 salas de planejamento, 5 laboratórios, 01 minis

auditório e instalações administrativas que entre outras, comportam a sala da coordenadoria e do

colegiado/NDE, cantina/refeitório, área de laser com quadra coberta, atendimento discente,

enfermaria, serviço social.

O campus Ibatiba já conta com uma área adicional (anexa à atual), totalizando 2.145,0 m2, onde

deverão ser construídos novos laboratórios, salas de aula e professores e, instalações

administrativas. Prevê-se também a ampliação da Biblioteca de modo a assegurar espaço

suficiente para arquivamento e consulta dos materiais bibliográficos e, ambiente de estudos

individuais e coletivos. Ressalta-se ainda que a previsão de aquisição de novos títulos

bibliográficos e contratação de novos docentes, está programada para 2017.

A seguir está uma descrição da infraestrutura instalada.

Laboratórios de Informática

Denominação: Informática Área de Conhecimento: Tecnologia da Informação Nº de Postos de Trabalho: 1 (48,25 M²)

Disciplinas Atendidas:

Informática, Geoprocessamento entre outras. Área Projetada:

144.75 M²

Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica ( X) Aterramento( )

Potência: Kva

Cabos Elétricos Especiais Tipo:

Partidas, Proteções Especiais ( X )

No-Break ( X )

Luz De Emergência ( X )

Outras (Especificar):

Instalações Hidrosanitárias:

Sim ( X ) Não ( ) Área Útil:

144,75 M²

Agua: Sim ( ) Não ( )

Pressão: mca

Dureza:

Composição: Potável

Outras (Especificar):

Razão Área/

Pessoa:

Instalações Especiais:

Climatização ( ) Exaustão ( ) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Antiderrapante ( X )

Piso Suspenso ( ) Ar Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( X ) Isolamento Acústico

( X ) Iluminação Especial ( X ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela ( )

Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim ( X) Não ( )

Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( X ) Quais?

Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( ) Porta Corta-fogo ( )

Extintores: CO2 ( X ) H2O ( X) Pó Químico ( X ) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Promover o ensino e pesquisa

50

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

23 Computadores Desktop – laboratório 1 23 Computadores Desktop – laboratório 2 23 Computadores Desktop – laboratório 3

Total 69 computadores

Laboratórios de Química Ambiental e Análise de Água

Denominação: Laboratórios de Química

Ambiental e Análise de Água

Área de Conhecimento: Química

Nº de Postos de Trabalho: 1

Disciplinas Atendidas: Química, Química orgânica, Fundamentos de

Hidrologia, Manejo e Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes

Líquidos. Área Projetada:

70,84 M²

Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica ( X) Aterramento( X )

Potência: Kva

Cabos Elétricos Especiais Tipo:

Partidas, Proteções Especiais ( X )

No-Break ( )

Luz de Emergência ( )

Outras (Especificar):

Instalações Hidrosanitárias:

Sim ( X ) Não ( ) Área Útil:

70,84 M²

Agua: Sim (X) Não ( )

Pressão: mca

Dureza:

Composição: Potável

Outras (Especificar):

Razão Área/

Pessoa:

Instalações Especiais:

Climatização (X) Exaustão (X) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Anti-derrapante (X) Piso Suspenso ( ) Ar

Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico ( ) Iluminação Especial

( X ) Chuveiro ( X ) Lava-olhos ( X ) Capela ( X )

Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim ( x ) Não ( )

Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( x ) Quais?

Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( ) Porta Corta-fogo ( )

Extintores: CO2 ( X ) H2O ( X ) Pó Químico ( x ) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Promover o ensino e pesquisa.

51

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

1 Geladeira duplex básica 3 Estufas de secagem 1 Estufa de esterilização 1 pH Metro Microprocessador de Bancada 2 Balança analítica e balança semi analítica 1 Refratômetro 1 Módulo de química 1 Capela de exaustão 1 Destiladores de água tipo Pilsen 1 Armário de chapa fina 1 Mesa de madeira

25 Bancos 02 Quadro branco 2 Bancadas de granito para trabalhos químicos 1 Balança Eletrônica analítica 2 Chuveiro-lava olhos 1 Ph Metro Microprocessado de bancada 1 Kits – Micropipetas de volume 2 Cadeira giratória, sem braço, assento e encosto 1 Mesa para microcomputador 1 Microcomputador 3 Aparelho de ar condicionado 2 Armário baixo com 02 portas 1 Autoclave 1 Estufa de cultivo de colônias 1 Forno mufla 1 Refrigerador Duplex 2 Balanças analíticas de precisão 2 Mantas Aquecedoras para balão de 100ml 1 Câmara BOD 2 Destiladores 1 Deionizador 1 Capela de exaustão 1 Bloco digestor de tubos 1 Bloco digestor parta micro tubos 1 Turbidimetro 2 Phmetro de bancada 1 Phmetro de bolso 3 Refratômetros 1 Destilador de Kjeldal 1 Extrator de Soxleth

52

1 Banho Maria micro processado 3 Microscópios binoculares 1 Microscópio monocular 2 Chapas aquecedoras 2 Agitadores magnéticos com aquecimento 1 Micro-centrífuga 1 Centrífuga de Gerber 1 Espectro fotômetro de chama 1 Espectrofotômetro digital 1 Bomba de vácuo 1 Micro moinho

Laboratórios de Biologia e Conservação da Natureza

Denominação: Laboratórios de Biologia e

Conservação da Natureza

Área de Conhecimento: Ciências biológicas e naturais.

Nº de Postos de Trabalho: 1

Disciplinas Atendidas: Biologia, Ecologia e Biodiversidade,

Fundamentos de saneamento e saúde pública, Noções de Projetos e

Diagnóstico Ambiental, entre outras. Área Projetada:

68,45 M²

Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica ( ) Aterramento( )

Potência: 0,001 Kva

Cabos Elétricos Especiais Tipo:

Partidas, Proteções Especiais ( )

No-Break ( )

Luz de Emergência ( )

Outras (Especificar):

Instalações Hidro-sanitárias:

Sim ( ) Não ( x ) Área Útil:

68,45 M²

Agua:Sim ( x ) Não ( )

Pressão: mca

Dureza:

Composição: Potável

Outras (Especificar):

Razão Área/

Pessoa:

Instalações Especiais:

Climatização ( x ) Exaustão ( ) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Anti-derrapante ( x )

Piso Suspenso ( ) Ar Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico (

) Iluminação Especial ( ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela ( )

Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim (x ) Não ( )

Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( x ) Quais?

Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( ) Porta Corta-fogo ( )

Extintores: CO2 ( ) H2O ( ) Pó Químico ( ) Espuma ( ) Nenhum ( x ) Objetivo: Promover o ensino e pesquisa.

53

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

30 Bancos 35 Microscópios binoculares 25 Estereoscópios binoculares 1 Bico de Busen 1 Armário de ferro 1 Armário de madeira 1 Quadro branco 1 Estufa de secagem 4 Bancadas de granito 1 Kit de Laminas-Conjunto de Lâminas Biologia Misto c/ 100 peças 1 Capela de exaustão de uso profissional p/ manipulação de amostras 3 Armários e pias 1 Estufa de cultivo de colônias

Laboratório de Física e Matemática

Denominação: Laboratório de Física e

Matemática

Área de Conhecimento: Física, Matemática, Estatística para o meio

ambiente, geoprocessamento.

Nº de Postos de Trabalho: 1 Disciplinas Atendidas: Física, matemática, entre outras.

Área Projetada:

52,75 M²

Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica (X) Aterramento( )

Potência: Kva

Cabos Elétricos Especiais Tipo:

Partidas, Proteções Especiais ( )

No-Break ( )

Luz De Emergência ( )

Outras (Especificar):

Instalações Hidro-sanitárias:

Sim ( ) Não ( x ) Área Útil:

52,75 M²

Agua:Sim (x ) Não ( )

Pressão: MAC

Dureza:

Composição: Potável

Outras (Especificar):

Razão Área/

Pessoa:

Instalações Especiais:

Climatização ( x ) Exaustão ( ) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Anti-derrapante ( )

Piso Suspenso ( ) Ar Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico

( ) Iluminação Especial ( ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela ( )

Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim (x ) Não ( )

Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( x ) Quais?

Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( X) Porta Corta-fogo ( )

Extintores: CO2 ( X) H2O ( X ) Pó Químico ( X ) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Atender as necessidades pedagógicas dos cursos técnicos e superiores.

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

3 Bancadas

54

25 Cadeiras 03 Cadeira giratória, sem braço, com assento e encosto. 01 Mesa para microcomputador. 05 Estantes simples face, com seis prateleiras em chapa de aço. 1 Paquímetro 1 Kit figuras geométricas 1 Computador Desktop

Laboratório de Física e Conservação dos Solos

Denominação: Laboratório de Física e

Conservação dos Solos

Área de Conhecimento: Ciências e conservação do solo,

geomorfologia, poluição, entre outras.

Nº de Postos de Trabalho: 1

Disciplinas Atendidas: Ciências e conservação do solo;

Geomorfologia. Área Projetada:

70,84 M²

Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica (X) Aterramento( x )

Potência: Kva

Cabos Elétricos Especiais Tipo:

Partidas, Proteções Especiais ( )

No-Break ( )

Luz De Emergência (X)

Outras (Especificar):

Instalações Hidro-sanitárias:

Sim ( X ) Não ( ) Área Útil:

70,84 M²

Agua:Sim (x ) Não ( )

Pressão: MAC

Dureza:

Composição: Potável

Outras (Especificar):

Razão Área/

Pessoa:

Instalações Especiais:

Climatização (x ) Exaustão ( x ) Piso de Alta Resistência (x ) Piso Anti-derrapante ( x )

Piso Suspenso ( ) Ar Comprimido ( x ) GLP ( x ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico

( ) Iluminação Especial ( ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela (x )

Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim ( X ) Não ( )

Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( ) Quais?

Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( X ) Porta Corta-fogo ( )

Extintores: CO2 (X) H2O ( X ) Pó Químico (X) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Realizar análises físico-químicas de solos; realização de aulas práticas para as disciplinas dos cursos

técnicos.

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

2 Cadeira giratória, sem braço, assento e encosto 1 Mesa para microcomputador 1 Microcomputador Desktop 1 Impressora 2 Balcão 1 Bancada para trabalhos físicos e químicos 1 Unidade de refrigeração 1 Fotômetro de chamas

55

1 Colorímetro 1 Ponte tituladora 1 Forno mufla 2 Estufas 2 Destiladores 1 Deionizador 2 Balanças eletrônicas analíticas 1 Evaporador rotativo 4 Agitador Magnético com Aquecimento 1 Chuveiro-lava-olhos 1 Estufa Microprocessada de Secagem 1 Kit Micropipetas de volume variável 1 Evaporador Rotativo 1 Calorímetro duplo transparente elétrico

10. BIBLIOTECA

A Biblioteca do Campus Ibatiba está instalada no prédio principal, onde estão as salas de aula e

os laboratórios. O horário de funcionamento é de segunda-feira a sexta-feira de 8:00h às 21:00h

e sábado de 8:00h às 12:00h. A seguir estão informações sobre a infraestrutura, serviços

prestados e acervo.

56

10.1. ESTRUTURA FÍSICA

Denominação: Biblioteca Área de Conhecimento: Pesquisa

Nº de Postos de Trabalho: 2

Disciplinas Atendidas: Todas

Área Projetada:

124,66 M²

Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica ( ) Aterramento( )

Potência: Kva

Cabos Elétricos Especiais Tipo:

Partidas, Proteções Especiais ( )

No-Break ( )

Luz De Emergência ( )

Instalações Hidro-sanitárias:

Sim ( x ) Não ( ) Área Útil:

1100 M²

Agua:Sim ( x ) Não ( )

Pressão: mca

Dureza:

Composição: Potável

Outras (Especificar):

Razão Área/

Pessoa:

Instalações Especiais:

Climatização ( x ) Exaustão ( ) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Anti-derrapante ( ) Piso Suspenso ( )

Ar Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico ( ) Iluminação

Especial ( ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela ( )

Outras (Especificar): Gera Resíduos E Efluentes: Sim ( ) Não ( )

Dispõe De Instalações Para Tratamento: Sim ( ) Não ( ) Quais?

Proteção Contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( ) Porta Corta-fogo ( )

Extintores: CO2 ( ) H2O (x ) Pó Químico ( ) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Proporcionar a busca de material didático e literatura para os alunos e funcionários do campus Ibatiba

e para a comunidade.

10.2. EQUIPAMENTOS

QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 1 Cadeira giratória, sem braço com assento e encosto. 5 Mesa para microcomputador 8 Microcomputador com acesso a internet 1 Impressora multifuncional a laser com funcionalidade de impressão, cópia e scanner 25 Mesa para leitura 25 Estante para biblioteca dupla face, com doze prateleiras em chapa de aço 8 Estante para biblioteca simples face, com seis prateleiras em chapa de aço 1 Balcão 3 Unidade de refrigeração 1 Arquivo de aço 3 Armários de aço 59 Cadeiras

57

10.3. SERVIÇOS PRESTADOS

Para que os alunos, professores e demais funcionários do campus possam utilizar o material da

biblioteca de Ibatiba estão disponíveis os serviços de consulta local e empréstimos domiciliares

com prazo pré definido.

Consulta local

Por meio de consulta aos terminais localizados no interior da biblioteca, o usuário anota o

número de chamada do material informacional desejado para a sua pesquisa. De posse deste

número, é possível localizar o material desejado na estante. Em caso de dúvida na localização de

itens procurados, o usuário deve recorrer a um funcionário da biblioteca para orientá-lo.

Empréstimo domiciliar

Todos os alunos regularmente matriculados e servidores que possuem matrícula ativa são

automaticamente cadastrados no sistema da Biblioteca, e com isso, têm direito a empréstimo

domiciliar. Para efetuá-lo, os alunos deverão apresentar a carteira de estudante e os servidores,

documentos de identidade funcional. Os prazos de devolução variam de acordo com o tipo de

material informacional e a categoria de usuário.

Renovação

A renovação pode ocorrer em qualquer biblioteca do Sistema IFES ou online, exceto quando se

referir a materiais especiais tais como mapas, slides, fitas de vídeo, entre outros.

Reserva

As reservas podem ser realizadas, desde que a(s) obra(s) desejada(s) não estejam disponíveis no

acervo.

11. PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DA INFRAESTRUTA DO CAMPUS E

AQUISIÇÃO DE LIVROS

No Anexo III estão os documentos comprobatórios do planejamento de expansão da

infraestrutura do Campus Ibatiba e de aquisição de livros para a biblioteca setorial:

Termo de referência de aquisição de livros;

Termo de referência de construção de novas instalações;

Escritura pública de doação de terreno anexo ao IFES Ibatiba.

58

12. REFERÊNCIAS

ANTUNES, Paulo de Bessa: Direito Ambiental.12ª edição. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2009.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Institui

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial [da] República

Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 abr. 2002. Seção 1. p. 32. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Portaria nº 1.693, de 05 de dezembro de 1994. Criação da Área de Engenharia Ambiental.

Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 nov. 1994. Disponível em:

<http://www.em.ufop.br/deamb/arquivos/PORtMEC1693_94.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília,

DF, 23 dez. 1996. p. 27833. Art. 58-60. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento

às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, 9 nov. 2000a. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10048.htm>. Acesso

em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com

mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, 20 dez. 2000b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>.

Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de

2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial

[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 abr. 2002. Seção 1. p. 32. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Diário Oficial [da] República

Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 abr. 2004a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_

/Lei/L10.861.htm>. Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de

novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de

dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das

pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial

59

[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004b. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2004/Decreto/D5296.htm>. Acesso em: 20 abr.

2016.Acesso em: set. 2011.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para

o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990,

8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio

de 1978; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11

jan. 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>.

Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Política nacional de

educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de

estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as

Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82

da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida 240 Provisória no 2.164-41, de 24 de

agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder

Executivo, Brasília, DF, 26 set. 2008. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-

2010/2008/Lei/L11788.htm>. Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Decreto nº 7.612, de 17, de novembro de 2011. Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa

com Deficiência - Plano Viver sem Limite. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder

Executivo, Brasília, DF, 18 nov. 2011. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7612.htm>.Acesso em: 20 abr.

2016.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (CONFEA).

Resolução nº 447, de 22 de setembro de 2000. Dispõe sobre o registro profissional do engenheiro

ambiental e discrimina suas atividades profissionais. Diário Oficial [da] República Federativa do

Brasil, Brasília, DF, 13 OUT 2000. Seção 1, p. 184-185. Disponível em:

<http://normativos.confea.org.br/downloads/0447-00.pdf> Acesso em: 26 abr. 2016.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução nº 1.010,

de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais,

atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no

Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 ago. 2005. Seção 1, p. 191-192. Disponível em:

60

<http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 14/2009,

de 11 de dezembro de 2009. Cria o Núcleo Docente Estruturante nos cursos de graduação do

Instituto Federal do Espírito Santo. Vitória, 2 p., dezembro 2009. Disponível

em:<http://www.IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/RES_2009_14_nucleo_

docente_estruturante.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 11/2010,

de 16 de abril de 2010. Aprova a regulamentação dos estágios dos alunos da Educação Profissional

Técnica de Nível Médio e da Educação Superior do IFES. Vitória, 10 p., abril 2010a. Disponível em:

<http://IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2010/RES_CS_11_2010_Est%C

3%A1gios_Superior%20e%20T%C3%A9cnico.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 65/2010,

de 23 de novembro de 2010. Altera e substitui a Resolução CD nº01/2007, de 07/03/2007, que cria os

Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal do Espírito Santo. Vitória, 2 p., novembro

2010b. Disponível em:

<http://www.IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2010/Res_CS_65_201

0_altera%20Colegiados_Cursos_Superiores.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 49/2011,

de 13 de setembro de 2011. Estabelece normas para o núcleo comum dos Cursos de Graduação do

IFES. Vitória, 3 p., setembro 2011a.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 50/2011,

de 13 de setembro de 2011. Estabelece os procedimentos de implantação e acompanhamento de

cursos de Graduação do IFES.. Vitória, 3 p., setembro 2011b. Disponível em:

<http://IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2011/RES_CS_50_2011_Im

plantacao_e_Acompanhamento_Cursos_Graduacao.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Reitoria. Portaria nº 1.315, de 28 de novembro

de 2011. Homologação, na forma do Anexo I, do Regulamento da Organização Didática dos Cursos de

Graduação deste IFES. Vitória, 25 p., novembro 2011c. Disponível em:

<http://www.IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/regulamentacao_organizacao_didatica/Portaria

_1315-2011-Homologa_ROD_Graduacao_Revisada.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.

MILARÉ, É. Direito do Ambiente. São Paulo. 9ª Ed. Revista dos Tribunais, 2014.

61

ANEXO I – PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Algoritmo e Estrutura de Dados

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Algoritmo e Estrutura de Dados

Professor: Eglon Rhuan Salazar Guimarães e Júlio Cesar Goldner Vendramini

Período Letivo: 1º Carga Horária: 60h

Objetivos

OBJETIVOS GERAIS: Desenvolvimento do raciocínio lógico e compreensão dos principais

conceitos de lógica de programação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Desenvolver algoritmos computacionais utilizando a simbologia e

nomenclaturas adequadas; Executar algoritmos em ambientes computacionais; Aplicar as principais

estruturas de programação a problemas reais; Implementar algoritmos em linguagem de programação

estruturada.

EMENTA: Princípios de lógica de programação; Partes principais de um algoritmo; Tipos de dados;

Expressões aritméticas e lógicas; Estruturação de algoritmos; Estruturas de controle de decisão;

Estruturas de controle de repetição; Estruturas homogêneas de dados (vetores e matrizes); Introdução

a linguagem de programação estruturada.

PRÉ-REQUISITO: não existe.

CONTEÚDO CH

DEFINIÇÕES: Algoritmo; Dados; Variáveis; Constantes; Tipos e declaração de

dados: lógico, inteiro, real, caractere. 10h

INTRODUÇÃO À LÓGICA: Operadores e expressões lógicas; Operadores

e expressões aritméticas; Descrição e uso do comando: se-então-senão. 10h

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO: Descrição e uso do comando enquanto-

faça; Descrição e uso do comando faça-enquanto; Descrição e uso do comando para. 12h

INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: Descrição do ambiente

e suas particularidades; Aplicação do ambiente. 14h

ESTRUTURAS DE DADOS HOMOGÉNEAS: Definição, Declaração,

preenchimento e leitura de vetores; Definição, declaração, preenchimento e leitura de

matrizes.

14h

62

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio

de bibliografias e laboratório de informática; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento

individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Estruturas de dados e Algoritmos Preiss, B.R. 1ª Rio de

Janeiro

Campus 2005

Fundamentos da Programação de

Computadores - Algoritmos,

Pascal, C/C++ e Java,

ASCENCIO, Ana F. G.;

CAMPOS, Edilene A. V.

2ª São Paulo Pearson 2007

Conceitos de Linguagens de

Programação Robert W.Sebesta 1ª

Porto

Alegre Bookman 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Algoritmos e Estruturas de dados Catilho, N.A.; Guimarães,

A.M.

1ª Rio de

Janeiro

LTC 1994

Estruturas de Dados e seus

algoritmos

Szwarcfiter, Jaime Luis

Markenzon, Lilian

2ª Rio de

Janeiro

LTC 2004

Estruturas de dados e algoritmos

em Java

Robert Lafore 1ª Rio de

Janeiro

LTC 2005

Estrutura de Dados e Técnicas de

Programação

Dilermando Piva Junior;

Gilberto Shigueo Nakamiti

1ª Rio de

Janeiro

Elsevier 2014

Estrutura de Dados e Algoritmos

usando C – Fundamentos e

Aplicações

Silva, O.Q 1ª Rio de

Janeiro

Ciência

Moderna

2007

63

Biologia Celular

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Biologia Celular

Professor (s): Francisco José Valim Olmo e a contratar

Período letivo: 1° Período Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas

Objetivos

Geral:

Compreender a função dos organismos eucariotos no contexto sanitário-ambiental, enquanto agentes

etiológicos e vetores de doenças infecto-parasitárias, indicadores da qualidade ambiental e no tratamento

de efluentes.

Específicos:

Compreender e aplicar os princípios taxonômicos no estudo do domínio Eucarya.

Estudar os principais grupos do reino protista, destacando a importância dos protozoários e algas,

enquanto agentes causadores de doenças, indicadores da qualidade ambiental e no tratamento de

efluentes.

Estudar os principais grupos do reino Animalia, destacando a importância dos helmintos, rotíferos,

moluscos e artrópodes, enquanto agentes etiológicos e vetores de doenças infecto-parasitárias, além de

indicadores da qualidade ambiental.

Estudar os principais grupos do reino Plantae, enquanto organismos utilizados no monitoramento

ambiental e em processos de fitorremediação.

Ementa

Domínio Eucarya: estrutura e funcionamento da célula eucariótica; diversidade do domínio Eucarya (reinos

Protista, Fungi, Plantae e Animalia); protistas de importância para o saneamento ambiental: algas e

protozoário; animais metazoários de importância para o saneamento ambiental: helmintos, moluscos,

rotíferos e artrópodes; vegetais superiores; sistemas biológicos aplicados na qualidade ambiental.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Domínio Eucarya

1.1 Organização e funcionamento da célula eucariótica

1.2 Diversidade e princípios taxonômicos aplicados ao domínio eucarya.

8

Unidade II: Reino Protista

64

2.1 Algas: estrutura e metabolismo; algas produtoras de toxinas; algas bioindicadoras da

qualidade ambiental e organismos teste.

2.2 Protozoários: Sarcodina, Mastigophora, Ciliophora, e Apicomplexa; protozoários

parasitas do homem veiculados pela água e alimentos contaminados; protozoários

aplicados ao tratamento de efluentes.

12

Unidade III: Reino Animalia

3.1 Filos de importância sanitária e ambiental.

3.2 Platelmintos: estrutura e funcionamento; platelmintos causadores de doença no

homem.

3.3 Nematelmintos: estrutura e funcionamento; nematelmintos causadores de doença no

homem.

3.4 Rotíferos: estrutura e funcionamento; rotíferos indicadores da qualidade ambiental.

3.5 Moluscos: estrutura e funcionamento; moluscos vetores de doenças e indicadores da

qualidade ambiental.

3.6 Artrópodes: estrutura e funcionamento; artrópodes parasitas do homem, vetores de

doenças e indicadores da qualidade ambiental.

30

Unidade IV: Reino Plantae

4.1 Estrutura e funcionamento.

4.2 Fitorremediação e sistemas indicadores da qualidade ambiental.

10

Estratégias de Aprendizagem

• Aulas expositivas interativas;

• Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas;

• Aplicação de lista de exercícios;

• Atendimento individualizado;

• Desenvolvimento de experimentos no laboratório com discussão dos resultados.

• Aulas práticas

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Projetor de Multimídia;

• Laboratório para o desenvolvimento de experimentos;

• Filmes e documentários.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

65

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Biologia vegetal Raven, P. H.;

Evert, R. F. ;

Curtis, H.

7 Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2007

Biologia molecular da

célula

Alberts, Bruce et

al.. 5 Porto Alegre Artmed 2010

De Robertis bases da

biologia celular e

molecular

De Robertis, E.

M. F.; Hib, Jose 4 Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2006

Biologia celular

e molecular

Junqueira, L. C. U.;

Carneiro, J. 8 Rio de Janeiro

Guanabara

Koogan 2012

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

De Robertis biologia

celular molecular

De Robertis, E. M.

F.; Hib, José;

Ponzio, Roberto

3 Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2003

Introdução à biologia

vegetal

Oliveira, Eurico

Cabral de 2 São Paulo EDUSP 1996

Manual de saneamento Funasa

http://bvsms.saude.

gov.br/bvs/

publicacoes/manual

_saneamento

_3ed_rev_p1.pdf

Funasa 2004

66

Calculo I

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: CÁLCULO I

Professor(es): Robson Vieira da Silva

Período Letivo: 1° Período Carga Horária: 90H

OBJETIVOS

Gerais:

Aplicar os conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de Física e áreas afins;

Desenhar e interpretar gráficos, bem como escrevê-los como modelos matemáticos.

Específicos:

Construir gráficos de funções;

Resolver problemas práticos sobre funções;

Calcular limites de funções;

Resolver problemas de otimização utilizando derivadas;

Resolver problemas práticos utilizando integral definida e indefinida.

EMENTA

Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivação. Funções transcendentes

(trigonométricas, logarítmicas, exponenciais, hiperbólicas). Regra de l’Hôpital. Aplicações da derivada

(traçado de gráficos, máximos e mínimos, movimento retilíneo). Integral indefinida. Integral definida e o

Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da integral definida em geometria (áreas, volumes,

comprimentos), na Física e na Engenharia. Técnicas de integração

PRÉ-REQUISITO

Não há

CONTEÚDOS Carga Horária

UNIDADE I: Limite e Continuidade

Definição e propriedades de limite.

Teorema do confronto.

Limites fundamentais e limites envolvendo infinito.

Assíntotas.

Continuidade de funções reais.

Teorema do valor intermediário.

20

67

UNIDADE II: DerivadasReta tangente.

Definição da derivada.

Regras básicas de derivação.

Derivada das funções elementares.

Regra da cadeia.

Derivadas: das funções implícitas; da função inversa; de ordem superior.

Taxas de variação.

Diferencial e aplicações.

Teorema do valor intermediário, de Rolle e do valor médio.

Crescimento e decrescimento de uma função.

Concavidade e pontos de inflexão.

Esboço de gráfico de funções

Problemas de maximização e minimização

Formas indeterminadas - Regras de L'Hospital.

35

UNIDADE III: Integral IndefinidaConceito e propriedades da integral indefinida.

Técnicas de integração: substituição e partes.

Integração de funções racionais por frações parciais.

Integração por substituição trigonométrica.

20

UNIDADE IV: Integral Definida

Conceito e propriedades da integral definida.

Teorema fundamental do cálculo.

Cálculo de áreas e de volumes.

Integrais impróprias.

15

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aula expositiva

Resolução de situações problemas

Pesquisas bibliográficas.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Livro texto; Sala de aula; quadro branco e pincel; Computador; Laboratório; Softwares matemáticos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critérios

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Iniciativa e criatividade na produção de trabalhos;

Instrumentos

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos individuais e em grupos;

68

Assiduidade, pontualidade e participação nas aulas;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e dos conhecimentos adquiridos.

Exercícios;

Apresentações orais;

Participação em debates.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Cálculo Haward Anton; Irl

Bivens; Stephen

Davis

8ª. Porto Alegre

Bookman 2007

Cálculo James Stewart 5ª. São Paulo Thonsom 2006

Cálculo G. B. Thomas; J.

Hass; F. R,. Giordano

11ª. São Paulo Addison Wesley 2008

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Cálculo A D. M. Fleming; G. B.

Gonçalves

6ª. São Paulo Makron Books 2007

Cálculo: um

moderno e suas

aplicações

L. Hoffman; G.

Bradley

8ª. Rio de Janeiro LTC 2008

Cálculo com

geometria

analítica

R. E. Larson; B. H.

Edwards; R. P.

Hostetler

1 ª. Rio de Janeiro LTC 1998

Cálculo com

aplicações

R. E. Larson; B. H.

Edwards; R. P.

Hostetler

4 ª. Rio de Janeiro LTC 1998

Aprendendo

cálculo como

maple

A. R. Santos; W.

Bianchini

1 ª. Rio de Janeiro LTC 2002

69

Comunicação e Expressão

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Professor(es): Patrícia Torres de Souza Cardoso

Período Letivo: 1° Período Carga Horária: 30 H TEÓRICAS

OBJETIVOS

Geral: Utilizar a Língua Portuguesa para produzir textos orais e escritos, com clareza, coerência e

coesão, para atender às diversas necessidades profissionais da área.

Específicos:

Produzir textos técnicos e acadêmicos, observando a coesão e a coerência textuais;

Contextualizar as regras gramaticais na produção escrita, na análise e interpretação de textos;

Desenvolver a argumentação lógica na expressão oral e escrita.

Preparar apresentações, palestras, demonstrações, relatórios, entre outros, para serem utilizados em

seminários e correlatos, de forma estruturada.

EMENTA

Leitura e análise de textos, suas funções e elementos estruturais. Tópicos gramaticais da Língua

Portuguesa. Produção de textos técnicos e acadêmicos. Coerência e coesão. Argumentação lógica.

PRÉ-REQUISITO

NÃO HÁ

CONTEÚDOS Carga Horária

UNIDADE I: O Texto

Conceito;

Elementos estruturais;

Desenvolvimento do parágrafo;

Tipos: narração, descrição, dissertação;

Leitura e interpretação de textos diversos.

5

70

UNIDADE II: Tópicos Gramaticais

Concordância verbal e concordância nominal;

Homônimos e parônimos;

Crase;

Pontuação;

Acentuação;

Vícios de linguagem e de estilo;

Dificuldades frequentes de uso da Língua Portuguesa.

15

UNIDADE III: Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos

Fichamento e resumo; Resenha crítica; Relatório Técnico-científico;

Currículo; Memorando; Ofício; Ata; Declaração; Requerimento; E-mail.

10

Estratégias De Aprendizagem

Aulas expositivas interativas;

Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas;

Aplicação de exercícios;

Realização de seminários;

Produção de textos;

Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos

Quadro branco; Projetor de multimídia; Livros e apostilas; Software; Computadores; Internet.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

- Será priorizada a produção discente, sobretudo a articulação

entre o conteúdo estudado e a solução dos problemas que a

realidade apresenta.

- Será feita a observação do desempenho individual,

verificando se o(a) alunos(a) executou satisfatoriamente as

atividades solicitadas.

Instrumentos:

Os instrumentos avaliativos a serem

utilizados são os

seguintes:

Provas;

Exercícios;

Trabalhos;

Seminário;

Outros, segundo critérios do(a)

professor(a)

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

71

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Comunicação escrita: a busca do

texto objetivo.

COHEN, Maria C.

J.

1ª Rio de

Janeiro

E-Papers 2011

Português instrumental. DEMAI, Fernanda

M.

1ª São Paulo Érica 2014

Comunicação e linguagem. GUIMARÃES,

Thelma. de C.

1ª São Paulo Pearson

Brasil

2011

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Gramática objetiva da língua

portuguesa: inclui 800 exercícios

com gabarito comentado:

linguagem simples e acessível.

AQUINO, Renato. 5ª Rio de

Janeiro

Elsevier 2010

Dicionário UNESP do português

contemporâneo.

BORBA,

Francisco da Silva

(Org.)

1ª Curitiba Piá 2011

Retórica e argumentação:

ferramentas úteis para elaboração

de teses.

DEMO, Wilson. 1ª São Paulo Conceito

Editorial 2013

Interpretação de textos: aprenda

fazendo. LIMA, A. O. 2ª

Rio de

Janeiro Campus 2011

Normas de comunicação em língua

portuguesa.

NADOLSKIS,

Hendricas. 27ª São Paulo Saraiva 2012

72

Geometria Analítica

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: GEOMETRIA ANALÍTICA

Professor(es): Roberto Vargas de Oliveira

Período Letivo: 1° Período Carga Horária: 60 H TEÓRICAS

OBJETIVOS

Gerais: aplicar os conceitos matemáticos referentes à geometria analítica integrando-os aos fenômenos da

engenharia.

Específicos:

Utilizar representação espacial em problemas geométricos;

Interpretar informações espaciais nos diversos sistemas de coordenadas.

Realizar operações com vetores: produto escalar, produto vetorial e misto, interpretações geométricas;

Resolver problemas que envolvam retas e planos.

Representar através de equações: cônicas, quádricas e superfícies de revolução.

Escrever equações de superfícies em coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas.

Identificar uma curva plana, reconhecer seus elementos e representá-la graficamente.

EMENTA

Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas; superfícies e

curvas no espaço; mudanças de coordenadas.

PRÉ-REQUISITO

NÃO HÁ

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA

Unidade I: Introdução à geometria analítica

Ponto; Reta; Planos; Circunferência.

8

Unidade II: Vetores no plano e no espaço

2.1 soma de vetores e multiplicação por escalar;

2.2 produto de vetores – norma e produto escalar;

2.3 projeção ortogonal;

2.4 produto misto.

9

Unidade III: Retas e Planos

3.1 Equações de retas e planos;

3.2 Ângulos e distâncias;

3.3 Posições relativas de retas e planos.

9

73

Unidade IV: Seções cônicas

Cônicas não degeneradas – elipse;

Hipérbole;

Parábola;

Caracterização das cônicas;

Coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas em coordenadas polares;

Circunferência em coordenadas polares.

12

Unidade V: Superfícies e planos no espaço

Quádricas – elipsóide;

Hiperbolóide;

Parabolóide;

Cone elíptico;

Cilindro quádrico;

Superfícies cilíndricas, cônicas e figuras de revolução;

Coordenadas cilíndricas esféricas.

14

Unidade VI: Mudanças de coordenadas

Rotação e translação;

Identificação de cônicas e Identificação de quádricas.

8

Estratégia de Aprendizagem

São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.

Aula expositiva.

Recursos Metodológicos

São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do programa da

disciplina: Livro texto; Sala de aula; Quadro e giz; Computador; Projetor multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critérios:

Será priorizada a produção discente,

sobretudo a articulação entre o saber estudado

e a solução de problemas que a realidade

apresenta.

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal.

Instrumentos:

Assinale os instrumentos e critérios avaliativos

utilizados nas aulas de sua disciplina e/ou defina

outros de sua preferência.

Avaliação escrita (testes e provas);

Exercícios.

74

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

GEOMETRIA

ANALÍTICA: UM

TRATAMENTO

VETORIAL

CAMARGO, I. &

BOULOS, P

SÃO PAULO

PRENTICE HALL

2004

MATRIZES

VETORES E

GEOMETRIA

ANALÍTICA

SANTOS, R. J

BELO HORIZONTE

IMPRENSA

UNIVERSITÁRIA DA

UFMG

2006

GEOMETRIA

ANALÍTICA

STEIMBRUCH, A. &

WINTERLE, P

SÃO PAULO

MAKRON BOOKS

1987

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

COORDENADAS

NO PLANO

LIMA, E. L

RIO DE JANEIRO

SBM

1992

COORDENADAS

NO ESPAÇO LIMA, E. L

RIO DE JANEIRO SBM 1993

GEOMETRIA

ANALÍTICA

MURDOCH, D. C

RIO DE JANEIRO

LTC

1971

VETORES E

MATRIZES

SANTOS, N. M

RIO DE JANEIRO

LTC

1988

VETORES E

GEOMETRIA

ANALÍTICA

WINTERLE, P

SÃO PAULO

MAKRON BOOKS

2000

75

Introdução à Engenharia Ambiental Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Introdução à Engenharia Ambiental

Professor (s): Benvindo Sirtoli Gardiman Júnior

Período letivo: 1° Período Carga horária: 30 h teóricas

Objetivos

Geral:

Familiarizar o aluno com a engenharia ambiental, apresentando e discutindo os principais conceitos,

definições e atividades desenvolvidas nessa área.

Específicos:

Possibilitar ao aluno o estabelecimento da relação saúde e ambiente;

Estimular a atividade multidisciplinar nesta abordagem como forma de desenvolver a análise crítica dos

fatores intervenientes na problemática saúde- ambiente.

Ementa

Conceitos: Saúde, Saneamento Ambiental, Saúde Pública. Ciência Ambiental. Sistemas Ambientais: Solo,

Energia, Água e Ar. Recursos Hídricos. Recursos Atmosféricos. Sistemas de Saneamento (Água, Esgoto,

Drenagem e Resíduos sólidos).

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Conceitos: Ambiente, Saúde, Saneamento Ambiental, Saúde Pública,

Degradação Ambiental.

6

Unidade II: Ciência Ambiental. 6

Unidade III: Sistemas Ambientais: Solo, Energia, Água e Ar. 6

Unidade IV: Recursos Hídricos. 6

Unidade V: Recursos Atmosféricos. 6

Estratégias de Aprendizagem

Aulas expositivas interativas, leitura dirigida, realização de pesquisa, dinâmicas de construção de aprendizagem,

elaboração de cartazes, utilização de multimídia, exercícios em quadro branco, proposição de tarefas para nota

em sala, resolução de exercícios em grupo. Avaliações parciais por unidades. Leituras individuais de livros com

76

apresentação e discussão sob a forma de seminário.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Projetor de Multimídia; Software; Laboratório para Aulas Práticas.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Acompanhamento em sala de aula do aprendizado e da

resolução de exercícios;

Acompanhamento da frequência.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos e Exercícios;

Seminários.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Introdução à Engenharia

Ambiental.

Vesilind, P. Aarne;

Morgan, Susan M. 2 São Paulo

Cengage

Learning 2011

Introdução à engenharia

ambiental Mota, Suetônio 2 Rio de Janeiro ABES 2000

Introdução à engenharia

ambiental: o desafio do

desenvolvimento

sustentável

Braga, Benedito et al. 2 São Paulo

Pearson

Prentice

Hall

2005

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Saneamento e Saúde Heller, L.

http://www.opas.org.br/

ambiente/uploadarq/sa

neam_saude_final.pdf

OPAS/OMS 1999

Manual de Saneamento Funasa

http://www.funasa.gov.br/

web%20funasa/pub/pdf/

mnl%20saneamento.pdf

Funasa 2006

Educação ambiental e sustentabilidade

Philippi Júnior, Arlindo ; Pelicioni, Maria Cecília

Focesi Barueri Manole 2005

Gestão de natureza pública e sustentabilidade

Philippi Júnior, Arlindo; Sampaio, Carlos Alberto Cioce; Fernandes, Valdir

1 Barueri Manole 2012

77

Química Geral e Experimental

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Química Geral e Experimental I

Professor (s): Abiney Lemos Cardoso

Período letivo: 1° Período Carga horária: 60 h teóricas e 15 h práticas

Objetivos

Geral:

Desenvolver o aprendizado do conteúdo de química geral no contexto do curso de engenharia ambiental;

Praticar em laboratório experiências que colaborem para o aprendizado prático da disciplina;

Realizar exercícios de aplicação contextualizados em problemas específicos do curso.

Específicos:

Compreender o desenvolvimento histórico da química, os modelos atômicos e o desenvolvimento da tabela

periódica;

Identificar os tipos de ligações químicas e definir as geometrias moleculares;

Analisar os critérios de solubilidade;

Calcular as quantidades de reagentes e produtos numa reação química utilizando a estequiometria;

Compreender as reações químicas de precipitação, neutralização, com formação de gás e de oxirredução e

descrevê-las na forma de equações químicas;

Reconhecer processos endotérmicos e exotérmicos e calcular a variação de entalpia;

Compreender o conceito de entropia e de energia livre de Gibbs e realizar cálculos;

Identificar reações em equilíbrio químico e realizar cálculos envolvendo a constante de equilíbrio;

Identificar os fatores de interferência no equilíbrio químico como temperatura, concentração, etc.;

Compreender o conceito de pilha e eletrólise e identificar os produtos das reações de oxirredução enviadas.

Ementa

Teoria: estrutura eletrônica dos átomos e suas propriedades; tabela periódica; tipos de ligações químicas e

estrutura de diferentes íons e moléculas; cálculo estequiométrico; soluções; termoquímica; equilíbrio químico;

eletroquímica.

Prática: teste de chama; reatividade dos metais; reatividade dos ametais; funções inorgânicas; preparo de

soluções; volumetria; calor de neutralização; pilhas; eletrólise.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

78

Unidade I: Teoria Atômica e Estrutura Eletrônica

1.1 Histórico;

1.2 Modelo de Dalton;

1.3 Natureza elétrica da matéria;

1.4 Modelo de Thomson;

1.5 Modelo de Rutherford;

1.6 Modelo de Rutherford-Bohr;

1.7 Modelo ondulatório;

1.8 Números quânticos;

1.9 Diagrama de Pauling.

4

Unidade II: Tabela Periódica

2.1 Histórico;

2.2 Famílias da tabela periódica;

2.3 Localização de um elemento na tabela a partir de sua distribuição eletrônica;

2.4 Propriedades periódicas.

4

Unidade III: Ligações Químicas

3.1 Ligação química e estabilidade;

3.2 Ligação iônica: ligação iônica e energia;

3.3 Ligação covalente;

3.4 Ligação covalente e energia;

3.5 Tipos de ligação covalente;

3.6 Fórmulas estruturais planas de moléculas;

3.7 Hibridação;

3.8 Teoria do orbital molecular;

3.9 Teoria da repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência;

3.10 Geometria molecular;

3.11 Geometria e polaridade;

3.12 Interações químicas;

3.13 Ligação metálica;

3.14 Condutores, semicondutores e isolantes.

10

Unidade IV: Estequiometria

4.1 Leis ponderais;

4.2 Massa atômica, massa molecular e mol;

4.3 Balanceamento de equações;

4.4 Determinação de fórmula mínima, centesimal e molecular;

4.5 Cálculos estequiométricos envolvendo: n° de mols, n° de partículas, massa e volume de

gases;

4.6 Cálculos estequiométricos envolvendo: reações consecutivas, reagente limitante, pureza e

rendimento.

8

79

Unidade V: Reações Químicas

5.1 Reações de precipitação

5.2 Reações de neutralização

5.3 Reações com produção de gás

5.4 Reações de oxirredução

10

Unidade VI: Soluções

6.1 Conceito;

6.2 Unidades de concentração: mol/l, g/l, título, porcentagem em massa, ppm, ppb, ppt,

normalidade;

6.3 Misturas de soluções;

6.4 Diluição de soluções;

6.5 Volumetria.

6.6 Aplicações na engenharia ambiental

6

Unidade VII: Termoquímica

7.1 Variação de energia interna;

7.2 Variação de entalpia;

7.3 Calores de reação;

7.4 Lei de Hess;

7.5 Entropia;

7.6. Variação de energia livre de Gibbs e espontaneidade

6

Unidade VIII: Equilíbrio Químico

8.1 Cinética química: fatores que afetam a velocidade de uma reação;

8.2 Constantes de equilíbrio;

8.3 Princípio de Le Chatelier;

8.4 Cálculos de equilíbrio.

6

Unidade IX: Eletroquímica

9.1 Eletrólise ígnea;

9.2 Eletrólise em solução aquosa;

9.3 Pilhas;

9.4. Potencial padrão de eletrodo;

9.5 Espontaneidade de reações de oxirredução.

6

Conteúdos Práticos

Apresentação do laboratório, vidrarias e equipamentos e normas de segurança. 2

Prática 1. Espectroscopia de emissão (teste de chama) 2

80

Prática 2. Medidas de massa e volume; 2

Prática 3. Determinação de densidade de metais e soluções. 2

Prática 4. Condutividade elétrica 2

Prática 5. Forças intermoleculares e solubilidade (determinação do teor de etanol na

gasolina). 2

Prática 6. Preparo de soluções (a partir de cálculos estequiométricos). 2

Prática 7. Determinação do íon cloreto em água potável (titulação com formação de

precipitado). 2

Prática 8. Reações químicas (parte I) – precipitação, neutralização e reações com produção de

gás. 2

Prática 9. Reações químicas (parte II) – reações de oxirredução, reações químicas integradas

(duas etapas). 2

Prática 10. Análise de uma amostra de água oxigenada comercial (determinação do teor de

H2O2 na água oxigenada). 2

Prática 11. Determinação da % de Fe+2 em amostras de pó de minério. 2

Prática 12. Determinação do calor de neutralização. 2

Prática 13. Equilíbrio químico. 2

Prática 14. Eletrólise. 2

Estratégias de Aprendizagem

• Aulas expositivas interativas;

• Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas;

• Aplicação de lista de exercícios;

• Atendimento individualizado;

• Desenvolvimento de experimentos no laboratório com discussão dos resultados.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Projetor de Multimídia;

• Laboratório para o desenvolvimento de experimentos.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

81

Assiduidade e pontualidade as aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Química Geral – Volume 1 Russell, J. B. São Paulo McGraw-Hill 1980

Química na abordagem do

cotidiano : química geral e

inorgânica - volume 1 - 4

Peruzzo, T. M.; Canto,

E. L. do

São Paulo Moderna 2006

Princípios de química:

questionando a vida

moderna e o meio ambiente

Atkins, P. W.; Jones,

Loretta 5 Porto Alegre Bookman 2012

Química inorgânica Shriver, Duward F.;

Atkins, P. W 3 Porto Alegre Bookman 2003

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à química

ambiental

Rocha, Julio Cesar; Rosa,

André Henrique; Cardoso,

Arnaldo Alves

2 Porto Alegre Bookman 2009

Introdução à química

orgânica

Barbosa, Luiz Cláudio de

Almeida 2 São Paulo

Pearson

Prentice Hall 2011

82

Álgebra Linear

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: ÁLGEBRA LINEAR

Professor(es): a contratar

Período Letivo: 2° Período Carga Horária: 60 H TEÓRICAS

OBJETIVOS

Gerais:

Aplicar álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia.

Específicos:

Utilizar e aplicar métodos para solução de sitemas lineares

Definir espaço vetorial;

Realizar operações em espaços vetoriais;

Caracterizar ortgonalidade e ortonormalidade;

Utilizar transformações lineares na solução de problemas de engenharia;

Determinar autovalores e autovetores de um operador linear;

Aplicar autoespaços generalizados na solução de problemas.

EMENTA

Matrizes e sistemas lineares; inversão de matrizes; determinantes; espaços vetoriais; espaços com

produto interno; transformações lineares; diagonalização.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

Geometria analítica

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: MATRIZES E SISTEMAS LINEARES

1.1. MATRIZ – DEFINIÇÃO; 1.2. OPERAÇÕES; 1.3. PROPRIEDADES; 1.4. APLICAÇÕES; 1.5. MÉTODO DE GAUSS-JORDAN; 1.6. MATRIZES EQUIVALENTES POR LINHAS; 1.7. SISTEMAS LINEARES HOMOGÊNEOS; 1.8. MATRIZES ELEMENTARES.

5

83

UNIDADE II: INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES

1.1. MATRIZ INVERSA – PROPRIEDADES; 1.2. MATRIZES ELEMENTARES; 1.3. MÉTODO PARA INVERSÃO DE MATRIZES. 1.4. DETERMINANTES – PROPRIEDADES; 1.5. MATRIZES ELEMENTARES; 1.6. MATRIZ ADJUNTA.

5

UNIDADE III: ESPAÇOS VETORIAIS

3.1 DEFINIÇÃO E EXEMPLOS – ESPAÇOS RN; ESPAÇOS ABSTRATOS; 3.2 SUBESPAÇOS – SOMA E INTERSEÇÃO DE SUBESPAÇOS; CONJUNTOS

GERADORES; 3.3 DEPENDÊNCIA LINEAR – INDEPENDÊNCIA LINEAR DE FUNÇÕES; 3.4 BASE E DIMENSÃO – BASE; DIMENSÃO; APLICAÇÕES.

15

UNIDADE IV: ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO

4.1. PRODUTO ESCALAR E NORMA – PRODUTO INTERNO; 4.2. NORMA; ORTOGONALIDADE; 4.3. PROJEÇÃO ORTOGONAL; 4.4. COEFICIENTES DE FOURIER; 4.5. BASES ORTONORMAIS E SUBESPAÇOS ORTOGONAIS – BASES

ORTONORMAIS; 4.6. COMPLEMENTO ORTOGONAL; 4.7. DISTÂNCIA DE UM PONTO A UM SUBESPAÇO;

4.8. APLICAÇÕES.

10

UNIDADE V: TRANSFORMAÇÕES LINEARES

5.1. DEFINIÇÃO – DEFINIÇÃO; EXEMPLOS; 5.2. PROPRIEDADES E APLICAÇÕES; 5.3. IMAGEM E NÚCLEO – ESPAÇO LINHA E ESPAÇO COLUNA DE UMA MATRIZ; 5.4. INJETIVIDADE; 5.5. SOBREJETIVIDADE; 5.6. COMPOSIÇÃO DE TRANSFORMAÇÕES LINEARES – MATRIZ DE UMA

TRANSFORMAÇÃO LINEAR; 5.7. IVERTIBILIDADE; 5.8. SEMELHANÇA; APLICAÇÕES;

5.9. ADJUNTA – APLICAÇÕES.

15

UNIDADE VI: DIAGONALIZAÇÃO

6.1. DIAGONALIZAÇÃO DE OPERADORES – OPERADORES E MATRIZES DIAGONALIZÁVEIS;

6.2. AUTOVALORES E AUTOVETORES; 6.3. SUBESPAÇOS INVARIANTES; 6.4. TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON; 6.5. APLICAÇÕES; 6.6. OPERADORES AUTO-ADJUNTOS E NORMAIS; 6.7. APLICAÇÕES NA IDENTIFICAÇÃO DE CÔNICAS; 6.8. FORMA CANÔNICA DE JORDAN – AUTOESPAÇO GENERALIZADO; 6.9. CICLOS DE AUTOVETORES GENERALIZADOS;

6.10. APLICAÇÕES.

10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

84

São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas:

Aula expositiva;

Exercícios de análise e síntese;

Resolução de situações-problema.

RECURSOS METODOLÓGICOS

São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do

programa da disciplina: Livro texto; Sala de aula; Quadro e giz; Projetor multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critérios:

Será priorizada a produção discente, sobretudo a

articulação entre o saber estudado e a solução de

problemas que a realidade apresenta.

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Assinale os instrumentos e critérios avaliativos

utilizados nas aulas de sua disciplina e/ou defina

outros de sua preferência.

Avaliação escrita (testes e provas);

Exercícios.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Álgebra Linear e

Aplicações Santos, Reginaldo J

Belo Horizonte

Imprensa Universitária

Da Ufmg

2006

Álgebra Linear

Com Aplicações Lay, D. C

4ª Rio De Janeiro Ltc

1999

Álgebra Linear

Com Aplicações Anton, H; Rorres, C

8ª Porto Alegre Bookman,

2001

Álgebra Linear

Boldrini, José Luis;

Costa, Sueli I.;

Figueiredo, Vera Lúcia;

Wetzler, Henryg

3ª São Paulo Harbra

1980

Álgebra Linear Steinbruch, Alfredo;

Winterle, Paulo

3ª São Paulo Macgraw-Hill

1987

Bibliografia Complementar (Títulos; Periódicos Etc.)

85

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Álgebra Linear Lipschutz, Seymour

São Paulo

Macgraw Hill

1994

Álgebra Linear E

Aplicações

Callioli, Carlos A.;

Costa, Roberto C. F.;

Domingues, Higino H

São Paulo Atual 1987

Introdução À

Álgebra Lnear

Com Aplicações

Kolman, Bernard

6ª Rio De Janeiro

Prentice–Hall Do

Brasil Ltda

1998

Álgebra Linear

Com Aplicações Leon, Steven J

Rio De Janeiro

Ltc

1995

Álgebra Linear E

Geometria

Analítica

Machado, A. S

São Paulo

Atual

1998

86

Cálculo II

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: CÁLCULO II

Professor(es): à contratar

Período Letivo: 2° Período Carga Horária: 90h

OBJETIVOS

Geral:

Aplicar os conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de Física e áreas afins.

Específicos:

Resolver problemas práticos utilizando técnicas de integração;

Utilizar integrais indefinidas;

Resolver problemas práticos sobre séries envolvendo funções;

Utilizar coordenadas polares;

Obter velocidades, aceleração e curvatura a partir de equações paramétricas.

EMENTA

Funções reais de mais de uma variável real. Continuidade. Derivada parcial. Diferenciação. Aplicação da

derivada parcial (máximos e mínimos e o método dos multiplicadores de Lagrange). Integral múltipla

(coordenadas cartesianas e curvilíneas). Mudanças de variáveis. Aplicações da integral múltipla (cálculo de

áreas e volumes). Compreender e aplicar os conceitos de derivada e integral de funções vetoriais. Aplicar os

teoremas da divergência e Stokes em alguns casos particulares.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

Cálculo I

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA

UNIDADE I - Curvas planas e coordenadas polaresCurvas planas e equações

paramétricas;

Tangentes a curvas;

Sistemas de coordenadas polares;

Áreas em coordenadas polares;

8

UNIDADE II – Funções de Várias Variáveis

Definição e exemplos de funções de várias variáveis.

Gráficos, curvas de nível e superfícies de nível.

Limite e continuidade.

8

87

UNIDADE III - Derivadas Parciais

Derivadas parciais

Diferenciabilidade.

Diferencial.

Regra da Cadeia.

Derivação implícita – teorema da função implícita.

Teorema da função inversa.

Derivadas parciais de ordem superior – teorema de Schwarz.

Plano tangente e vetor gradiente.

Derivada direcional.

Máximos e mínimos de funções de duas variáveis.

Multiplicadores de Lagrange.

Aplicações.

20

UNIDADE IV – Integral Dupla

A integral dupla.

Interpretação geométrica da integral dupla.

Propriedades.

Cálculo da integral dupla como uma integral iterada.

Mudança de variáveis em integrais duplas – coordenadas polares.

Aplicações.

10

UNIDADE V – Integral Tripla

Definição e propriedades da integral tripla.

Cálculo da integral tripla como integrais iteradas.

Mudança de variáveis em integrais triplas – coordenadas cilíndricas, coordenadas

esféricas, Jacobiano.

Aplicações.

12

88

UNIDADE VI - Funções Vetoriais de uma Variável

Definição, exemplos e operações com funções vetoriais de uma variável.

Limite e continuidade.

Derivada – interpretação geométrica.

Curvas - equação vetorial.

Parametrização de algumas curvas: reta, circunferência, elipse, hipérbole,

hélice circular, ciclóide, hipociclóide, etc.

8

UNIDADE VII- Funções Vetoriais de Várias Variáveis

Definição e exemplos de funções vetoriais de várias variáveis.

Limite e continuidade.

Campos escalares e vetoriais.

Gradiente de um campo escalar – interpretação geométrica.

Divergência de um campo vetorial.

Rotacional de um campo vetorial.

Campos vetoriais conservativos.

12

UNIDADE VIII – Integrais Curvilíneas

Integrais de linha de campos escalares.

Integrais curvilíneas de campos vetoriais.

Independência de caminho nas integrais de linha.

Teorema de Green.

6

UNIDADE IX – Integrais de Superfície

Representação paramétrica de uma superfície.

Área de uma superfície.

Integral de superfície de um campo escalar.

Integral de superfície de um campo vetorial.

Teorema da divergência.

Teorema de Stokes.

6

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

Aula expositiva; Resolução de situações problemas; Pesquisas bibliográficas.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Livro texto; Sala de aula; quadro branco e pincel; Computador; Laboratório; Softwares matemáticos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

89

Critérios

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Iniciativa e criatividade na produção de trabalhos;

Assiduidade, pontualidade e participação nas

aulas;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e dos conhecimentos adquiridos.

Instrumentos

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos individuais e em grupos;

Exercícios;

Apresentações orais;

Participação em debates.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Cálculo Haward Anton; Irl

Bivens; Stephen Davis

8ª. Porto Alegre

Bookman 2007

Cálculo James Stewart 5ª. São Paulo Thonsom 2006

Cálculo G. B. Thomas; J. Hass;

F. R,. Giordano

11ª. São Paulo Addison Wesley 2008

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Cálculo A D. M. Fleming; G. B.

Gonçalves

6ª. São Paulo Makron Books 2007

Cálculo: um

moderno e suas

aplicações

L. Hoffman; G.

Bradley

8ª. Rio de Janeiro LTC 2008

Cálculo com

geometria analítica

R. E. Larson; B. H.

Edwards; R. P.

Hostetler

1 ª. Rio de Janeiro LTC 1998

Cálculo com

aplicações

R. E. Larson; B. H.

Edwards; R. P.

Hostetler

4 ª. Rio de Janeiro LTC 1998

Aprendendo

cálculo como maple

A. R. Santos; W.

Bianchini

1 ª. Rio de Janeiro LTC 2002

90

Ecologia

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Ecologia

Professor (s): a contratar

Período letivo: 2° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas

Objetivos

Geral:

Compreender os fundamentos básicos da ecologia.

Específicos:

Apresentar os principais conceitos de ecologia.

Capacitar os alunos para compreender aspectos relacionados à estrutura e dinâmica dos ecossistemas.

Oferecer bases para a compreensão e interpretação das consequências da ação humana sobre os

ecossistemas.

Proporcionar embasamento teórico com relação a aspectos aplicados como manejo e conservação de

ecossistemas.

Discutir os problemas ambientais atuais, abordando suas principais causas e consequências;

Dialogar sobre os saberes docentes, sobre as posturas didáticas e a prática pedagógica na ecologia;

Compreender as relações existentes entre a teoria e a prática pedagógica na ecologia.

Ementa

Introdução a ecologia. Ecossistemas: conceitos, estrutura, classificação e dinâmica. Energia nos

ecossistemas: cadeias, teias alimentares e níveis tróficos. Ciclos biogeoquímicos. Dinâmica de populações.

Biocenoses. Desenvolvimento do ecossistema: sucessão, seres e clímax. Diversidade. Biomas. Métodos

ecológicos e tratamentos estatísticos. Fundamentos teórico-práticos para o ensino de Ecologia.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução à Ecologia

1.1 Ecologia: Sua história e relevância para a humanidade.

1.2 A Ecologia e como estudá-la.

1.3 Ecologia na prática.

1.4 O princípio da propriedade emergente.

1.5 Hierarquia dos níveis de organização e interfaces da Ecologia.

6

91

Unidade II: Ecossistemas: conceitos, estrutura, classificação e dinâmica.

2.1 Conceito de ecossistema e gestão do ecossistema.

2.2 Estrutura trófica do ecossistema, gradientes e ecótonos, exemplos de ecossistemas,

diversidade do ecossistema.

2.3 Produção e decomposição globais.

2.4 Microcosmos, mesocosmos e macrocosmos.

2.5 Cibernética do ecossistema.

2.6 Conceito de pegada ecológica.

2.7 Classificação dos ecossistemas.

6

Unidade III: Energia nos ecossistemas: cadeias, teias alimentares e níveis tróficos.

3.1 Conceitos fundamentais relacionados à energia: As leis da termodinâmica.

3.2 Radiação solar e o ambiente da energia.

3.3 O fluxo de energia e matéria através dos ecossistemas.

3.4 Conceito de produtividade.

3.5 Repartição de energia em cadeias e teias alimentares.

3.6 A importância fundamental de eficiências de transferência de energia.

3.7 Fluxo de matéria através dos ecossistemas.

3.8 Conceito de capacidade de suporte e sustentabilidade.

3.9 Uma classificação dos ecossistemas baseada em energia.

3.10 Futuros da energia.

3.11 Energia e dinheiro.

6

Unidade IV: Ciclos Biogeoquímicos

4.1 Tipos básicos de ciclos biogeoquímicos.

4.2 Ciclagem do nitrogênio.

4.3 Ciclagem do fósforo.

4.4 Ciclagem do enxofre.

4.5 Ciclagem do carbono.

4.6 O ciclo hidrológico.

4.7 Tempos de renovação e de retenção.

4.8 Biogeoquímica da bacia hidrográfica.

4.9 Ciclagem dos elementos não essenciais.

4.10 Caminhos da reciclagem: o índice de ciclagem.

4.11 Mudança climática global.

4.12 Impactos humanos sobre ciclos biogeoquímicos.

8

Unidade V: Dinâmica de Populações

5.1 Propriedades da população. 8

92

5.2 Conceitos básicos de taxa.

5.3 Conceito de capacidade suporte.

5.4 Flutuação de população e oscilações cíclicas.

5.5 Mecanismos de regulação da população independentes de densidade e dependentes

de densidade.

5.6 Padrões de dispersão.

5.7 O princípio de Allee de agregação e refúgio.

5.8 Área de ação e territorialidade.

5.9 Dinâmica da metapopulação.

5.10 Repartição e otimização de energia: seleção r e seleção k.

5.11 Genética de populações.

5.12 Características estratégicas da história natural.

Unidade VI: Biocenoses

6.1 A natureza da comunidade: Padrões no espaço e tempo.

6.2 Tipos de interação entre duas espécies.

6.3 Coevolução.

6.4 Evolução da cooperação: seleção de grupo.

6.5 Competição interespecífica e coexistência.

6.6 Interações positivas / negativas: predação, herbivoria, parasitismo e alelopatia.

6.7 Interações positivas: Comensalismos, cooperação e mutualismo.

6.8 Conceitos de habitats, nicho ecológico e guilda.

6.9 Biodiversidade.

6.10 Teias alimentares.

6.11 Estabilidade da comunidade e estrutura da teia alimentar.

6

Unidade VII: Desenvolvimento do ecossistema: sucessão, seres e clímax.

7.1 Sucessão na comunidade.

7.2 Estratégia do desenvolvimento do ecossistema.

7.3 Conceito clímax.

7.4 Evolução da biosfera.

7.5 Relevância do desenvolvimento do ecossistema para a ecologia humana.

7.6 Padrões geográficos em escalas grande e pequena.

7.7 Padrões temporais em condições e recursos: Sucessão.

6

Unidade VIII: Diversidade

8.1 Padrões na riqueza em espécies.

8.2 Fatores espaciais e temporais que influência na riqueza em espécies.

8.3 Gradientes de riqueza em espécies.

6

93

8.4 Avaliação de padrões de riqueza em espécies.

8.5 Índices de diversidade.

Unidade IX: Biomas

9.1 Descrevendo e classificando os biomas.

9.2 Floresta pluvial tropical.

9.3 Savana. Campos temperados.

9.4 Deserto. Floresta temperada.

9.5 Floresta de coníferas.

9.6 Bioma Campos sulinos.

9.7 Bioma Mata Atlântica.

9.8 Bioma Caatinga.

9.9 Bioma Cerrado.

9.10 Bioma Pantanal.

9.11 Bioma Amazônia.

9.12 Ambientes aquáticos.

9.13 Ecologia de riachos.

9.14 Ecologia de lagos.

9.15 Oceanos.

9.16 Costas e estuários.

8

Estratégias de Aprendizagem

• Aulas expositivas interativas;

• Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas;

• Aplicação de lista de exercícios;

• Atendimento individualizado;

• Desenvolvimento de experimentos no laboratório com discussão dos resultados;

• Aulas práticas.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Projetor de Multimídia; Laboratório para o desenvolvimento de experimentos;

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de

ecologia

Odum, Eugène Pleasants;

Barrett, Gary W São Paulo

Pioneira Thomson

Learning 2007

94

Fundamentos da

ecologia

Townsend, Colin R.;

Begon, Michael; Harper,

John L.

3 Porto Alegre Artmed 2010

Ciências do ambiente:

conceitos básicos em

ecologia e poluição

Cunha-Santino, Marcela

Bianchessi da; Bianchini

Júnior, Irineu.

São Carlos UFSCar 2010

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de

Ecologia

Odum, E. P;

Barrett, G. W. 5 Rio de Janeiro Thomson Pioneira 2007

Ecologia: de

indivíduos a

ecossistemas.

Begon, M.

4 Porto Alegre Artmed 2007

95

Expressão Gráfica

CURSO: Engenharia Ambiental

Professor: Kenia Olympia Fontan Ventorim e a contratar

UNIDADE CURRICULAR: Expressão Gráfica

PERÍODO LETIVO: 2º Período CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS

GERAL: Através dos fundamentos da geometria e do desenho técnico, preparar os alunos para

reconhecer e interpretar desenhos técnicos de peças e projetos em sua área específica de atuação.

ESPECÍFICOS:

Interpretar desenhos de peças usadas a construção mecânica;

Operar computadores e utilizar softwares específicos de CAD;

Elaborar desenho técnico pelos métodos: convencional e CAD.

EMENTA: Unidade 1 – Normas e Noções preliminares de Desenho Técnico; Unidade 2 –

Projeção axonométrica (perspectivas); Unidade 3 – Projeção ortogonal; Unidade 4 – Desenho

auxiliado pelo computador (CAD).

PRÉ-REQUISITOS: não há

CONTEÚDOS CH

1 – NORMAS E NOÇÕES PRELIMINARES DE DESENHO TÉCNICO:

Conceitos básicos.

Formatos de papel, legendas, tipos de linhas, caligrafia técnica e utilização de escalas.

Normas para Desenho Técnico.

3

2 – PROJEÇÃO AXONOMÉTRICA (PERSPECIVAS):

Projeção axonométrica ortogonal (perspectiva isométrica);

Projeção axonométrica oblíqua (perspectiva cavaleira).

6

3 – PROJEÇÃO ORTOGONAL:

Desenho projetivo: normas europeias (1º diedro) e normas americanas (3º diedro);

Estudo da obtenção das projeções ortogonais (vistas principais); vistas necessárias e vistas

auxiliares;

Regras para cotagem;

Cortes: métodos para corte; tipos de corte (total, parcial, meio corte, em desvio e rebatido),

hachuras;

Seções: regras e aplicação;

18

96

Rupturas: tipos, simbologias e aplicação.

4 – DESENHO AUXILIADO PELO COMPUTADOR (CAD):

4.1 - Introdução ao projeto auxiliado por computador (CAD, CAE, CAM);

4.2 - Sistemas de desenho por computador;

4.3 - Desenho auxiliado pelo computador (CAD).

4.3.1 - Conhecendo o AutoCAD: Interface, Barra de Menus, Barra de Ferramentas, Barra de

Status, Assistente de configuração, Caixa de ferramentas, Linha de comando, Menus FlyOuts.

4.3.2 - Ajustes da área de desenho: Units, Grid, Snap, Limits e Layers.

4.3.3 - Visualização: Zoom ALL; Zoom Extend.

4.3.4 - Recursos para o Desenho: Ortho, Polar, Otracking, Osnap, e outros

4.3.5 - Comandos de Desenho: Point, Line, Circle, Rectangle, Arc, Hatch, Solid

4.3.6 - Comandos de Edição: Erase, Copy, Move, Trim, Grips, Extend, Chamfer, Fillet, Mirror,

Array, Lengthen, Scale, Break, Sketch.

4.3.7 - Dimensionando Desenhos: Cálculo de área, Inquery, Cotas, Resolução; Tolerância

4.3.8 - Cotas: Criar estilo próprio de cotas; Utilizar estilos prontos de cotas.

4.3.9 - Layers: Criação/Edição/Exclusão de layers; Ocultar objetos em layers; alterar objetos

entre as layers; Congelar/Travar acesso a layers; Configurar estilos de layers, Cancelar

Impressão.

4.3.10 - Blocos: Criar Blocos com tamanho fixo; Criar Blocos com tamanho genérico; Trabalhar

com blocos existentes; Criar biblioteca para os blocos.

4.3.11 - Escala: Configurar escalas; criar padrões para impressão em escala;

4.3.12 - Texto: Criar textos simples; editar textos; criar estilos de textos.

4.3.13 - Plot: Criar Layouts; Criar Viewports para o Layout; Determinar escalas para plotagem;

Gerar arquivos para plotagem; Realizar uma plotagem; Estilos de Plotagem.

18

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM:

Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de

exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS:

Quadro branco/giz, computador e projetor de multimídia, modelos em madeira, listas de exercícios,

laboratório com computadores e software de CAD (AutoCAD 2011).

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

97

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Desenho Técnico Moderno

Silva Arlindo, Carlos

Tavares, João Sousa e

Luís Sousa

4a Rio de

Janeiro LTC 2006

Desenhista de Máquinas PROVENZA,

Francesco

-

São Paulo ProTec 1982

AutoCAD 2014: Utilizando

Totalmente

BALDAM, Roquemar

de L. & COSTA,

Lourenço

1ª São Paulo Érica 2014

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Desenho Técnico e Tecnologia

Gráfica.

FRENCH, T. E.,

VERECK, C. J. 7 a

São

Paulo Globo 2005

Desenho Técnico Mecânico

Antônio de Souza,

Edihson Rohleder,

Henderson Speck, José

Scheidt, Julio da Silva e

Virgílio Peixoto

1a Florianó

polis UFSC 2007

Expressão Gráfica: Desenho

Técnico

HOELSCHER,

Randolph

- Rio de

Janeiro

Livros

Técnicos e

Científicos

1978

Desenho Técnico I BRUNORO, Jose;

OLIVEIRA, Sebastião

de e SOARES, Adilson

Pedrosa

2ª Viória Ifes 2014

Curso Básico de AutoCAD Stulzer, M. A. P. 1ª Vitória Ifes 2016

98

Física I

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Física Geral I

Professor(es): Diogo de Azevedo Lima

Período Letivo: 2° Período Carga Horária: 75H TEÓRICAS / 15H PRÁTICAS

OBJETIVOS

Gerais:

Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem;

Utilizar a representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre

grandezas e conceitos;

Aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.

Específicos:

Relacionar matematicamente fenômenos físicos;

Resolver problemas de engenharia e ciências físicas;

Realizar experimentos com medidas de grandezas físicas;

Analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

EMENTA

Parte teoria: carga elétrica; lei de coulomb; o campo elétrico; a lei de gauss; o potencial elétrico; energia

potencial elétrica; propriedades elétricas dos materiais; resistência elétrica; lei de ohm; capacitância; corrente

elétrica e circuito de corrente contínua; instrumentos de corrente contínua; força eletro-motriz; associação de

resistores; o campo magnético; lei de indução de faraday; lei de lenz; geradores e motores; propriedades

magnéticas dos materiais; a lei de ampère; indutância; propriedades magnéticas da matéria; correntes

alternadas e equações de maxwell.

Parte prática: potencial elétrico; lei de ohm; lei de indução; transformador.

PRÉ-REQUISITO

CÁLCULO I

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: A LEI DE COULOMB

CARGA ELÉTRICA;

CONDUTORES E ISOLANTES;

A LEI DE COULOMB;

DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;

CONSERVAÇÃO DA CARGA.

4

99

UNIDADE II: O CAMPO ELÉTRICO

2.1 CONCEITO DE CAMPO;

2.2 O CAMPO ELÉT0RICO;

2.3 CAMPO ELÉTRICO DE CARGAS PONTUAIS;

2.4 CAMPO ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS;

2.5 LINHAS DE CAMPO ELÉTRICO;

2.6 UMA CARGA PONTUAL EM UM CAMPO ELÉTRICO;

2.7 DIPOLO ELÉTRICO.

8

UNIDADE III: A LEI DE GAUSS

3.1 O FLUXO DE UM CAMPO VETORIAL;

3.2 O FLUXO DE UM CAMPO ELÉTRICO;

3.3 A LEI DE GAUSS;

3.4 APLICAÇÕES DA LEI DE GAUSS;

3.5 CONDUTORES;

3.6 TESTES EXPERIMENTAIS DA LEI DE GAUSS.

8

UNIDADE IV: ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO

4.1 ENERGIA POTENCIAL;

4.2 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA;

4.3 POTENCIAL ELÉTRICO;

4.4 CÁLCULO DO POTENCIAL ELÉTRICO ATRAVÉS DO CAMPO

ELÉTRICO;

4.5 POTENCIAL DEVIDO A CARGAS PONTUAIS;

4.6 POTENCIAL ELÉTRICO DEVIDO A DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE

CARGAS;

4.7 CÁLCULO DO CAMPO ELÉTRICO ATRAVÉS DO POTENCIAL

ELÉTRICO;

4.8 SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS;

4.9 POTENCIAL DE UM CONDUTOR CARREGADO.

8

100

UNIDADE V: AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS

5.1 TIPOS DE MATERIAIS;

5.2 CONDUTOR EM UM CAMPO ELÉTRICO: CONDIÇÕES ESTÁTICAS E

DINÂMICAS;

5.3 MATERIAIS ÔHMICOS;

5.4 LEI DE OHM;

5.5 ISOLANTE EM UM CAMPO ELÉTRICO.

6

UNIDADE VI: CAPACITÂNCIA

6.1 CAPACITORES;

6.2 CAPACITÂNCIA;

6.3 CÁLCULO DE CAPACITÂNCIA;

6.4 CAPACITORES EM SÉRIE E EM PARALELO;

6.5 ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM UM CAMPO ELÉTRICO;

6.6 CAPACITOR COM DIELÉTRICO.

6

UNIDADE VII: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

7.1 CORRENTE ELÉTRICA;

7.2 FORÇA ELETROMOTRIZ;

7.3 ANÁLISE DE CIRCUITOS;

7.4 CAMPOS ELÉTRICOS EM CIRCUITOS;

7.5 RESISTORES EM SÉRIE E EM PARALELO;

7.6 TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA EM UM CIRCUITO ELÉTRICO;

7.7 CIRCUITOS RC.

6

UNIDADE VIII: O CAMPO MAGNÉTICO

8.1 INTERAÇÕES MAGNÉTICAS E PÓLOS MAGNÉTICOS;

8.2 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UMA CARGA EM MOVIMENTO;

8.3 CARGAS EM MOVIMENTO CIRCULAR;

8.4 O EFEITO HALL;

8.5 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UM FIO CONDUZINDO UMA CORRENTE;

8.6 TORQUE SOBRE UMA ESPIRA DE CORRENTE.

6

101

UNIDADE IX: O CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE

9.1 CAMPO MAGNÉTICO DEVIDO A UMA CARGA EM MOVIMENTO;

9.2 CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE;

9.3 DUAS CORRENTES PARALELAS;

9.4 CAMPO MAGNÉTICO DE UM SOLENÓIDE;

9.5 LEI DE AMPÈRE.

6

UNIDADE X: A LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY

10.1 OS EXPERIMENTOS DE FARADAY;

10.2 LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY;

10.3 LEI DE LENZ;

10.4 FEM DE MOVIMENTO;

10.5 GERADORES E MOTORES;

10.6 CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS.

8

UNIDADE XI: PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS

11.1 O DIPOLO MAGNÉTICO;

11.2 A FORÇA SOBRE UM DIPOLO EM UM CAMPO NÃO-UNIFORME;

11.3 MAGNETISMO ATÔMICO E NUCLEAR;

11.4 MAGNETIZAÇÃO;

11.5 MATERIAIS MAGNÉTICOS.

6

UNIDADE XII: INDUTÂNCIA

12.1 INDUTÂNCIA;

12.2 CÁLCULO DE INDUTÂNCIA;

12.3 CIRCUITOS RL;

12.4 ENERGIA ARMAZENADA EM UM CAMPO MAGNÉTICO;

12.5 OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.

6

UNIDADE XIII: CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

13.1 CORRENTES ALTERNADAS;

13.2 TRÊS ELEMENTOS SEPARADOS: RESISTIVO, INDUTIVO E

CAPACITIVO;

13.3 CIRCUITO RLC DE MALHA ÚNICA;

13.4 POTÊNCIA EM CIRCUITOS CA;

13.5 O TRANSFORMADOR.

6

102

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.

Analise e interpretação de textos;

Atividades em grupo;

Estudos de caso retirados de revistas/ artigos/ livros;

Exercícios sobre os conteúdos;

Levantamento de casos;

Aulas expositivas e interativas.

RECURSOS METODOLÓGICOS

São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do programa da

disciplina: Quadro e marcadores; Projetor multimídia; Retro-projetor; Vídeos; Softwares.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critérios:

Será priorizada a produção discente, sobretudo a

articulação entre o saber estudado e a solução de

problemas que a realidade apresenta.

Instrumentos:

Assinale os instrumentos e critérios avaliativos

utilizados nas aulas de sua disciplina e/ou defina

outros de sua preferência.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Fundamentos Da

Física, Vol 3

Halliday, D.; Resnick, R.;

Walker, J

Rio De Janeiro

Ltc

2009

Física 1 Halliday, D.; Resnick, R.;

Krane, R

Rio De Janeiro

Ltc

2006

Física, Vol 3 Sears & Zemansky, Young

& Freedman

12ª

São Paulo

Pearson Education

2009

Bibliografia Complementar (Títulos; Periódicos Etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Física Para

Cientistas E

Engenheiros, Vol 2

Tipler, P. A

Rio De Janeiro

Ltc

2007

Princípios De

Física, Vol 3

Serway, R. A. & Jewett, J.

H

São Paulo

Cengage-Learning

2004

Curso De Física

Básica, Vol 3 Nussenzveig, M

Rio De Janeiro

Edgard Blücher Ltda

2003

103

Química Orgânica

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Química Orgânica

Professor (s): Remilson Figueiredo

Período letivo: 2° Período Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas

Objetivos

Geral:

Desenvolver o aprendizado da química orgânica básica e suas relações com os fenômenos e com os

processos que se estabelecem no meio ambiente e nos sistemas ligados à engenharia ambiental;

Praticar em laboratório experiências que colaborem para o aprendizado prático da disciplina;

Realizar exercícios de aplicação contextualizados em problemas específicos do curso.

Específicos:

Compreender o desenvolvimento histórico da química orgânica;

Identificar os grupos funcionais e compreender as reações químicas orgânicas, sobretudo aquelas que

dizem respeito aos hidrocarbonetos e aos compostos halogenados, oxigenados, nitrogenados e

sulfurados;

Compreender os mecanismos envolvidos nas reações químicas orgânicas;

Analisar a estrutura e as propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos;

Associar os fundamentos da química orgânica às questões ambientais, no contexto do curso.

Ementa

Histórico da química orgânica. Grupos funcionais e principais reações orgânicas (hidrocarbonetos e

compostos halogenados, compostos oxigenados, nitrogenados e Sulfurados). Mecanismos das reações.

Noções básicas sobre estrutura e análise conformacional. Propriedades físicas e químicas de compostos

orgânicos. A química Orgânica e o meio ambiente.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução à Química Orgânica

1.1 Histórico da química orgânica;

1.2 Princípios fundamentais da química orgânica.

1.3 Introdução ao estudo dos compostos do carbono.

1.4 Alcanos.

6

104

1.5 Alcenos.

1.6 Alcinos.

1.7 Compostos aromáticos.

1.8 Estereoquímica

Unidade II: Grupos funcionais

2.1 Grupos funcionais e principais reações orgânicas: hidrocarbonetos e compostos

halogenados, compostos oxigenados, nitrogenados e sulfurados.

12

Unidade III: Mecanismos das reações

3.1 Reações químicas características dos grupos funcionais abordados e seus

mecanismos gerais.

12

Unidade IV: Estrutura e análise conformacional

4.1 Aspectos estruturais e eletrônicos das moléculas orgânicas, incluindo

intermediários de reações.

4.2 Análise conformacional.

12

Unidade V: Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos

5.1 Correlação entre estrutura e propriedades físicas e químicas de substâncias

orgânicas representativas.

12

Unidade VI: Química orgânica e meio ambiente

6.1 Fontes naturais de obtenção de compostos orgânicos.

6.2 Impactos ambientais gerados por compostos orgânicos.

6

Estratégias de Aprendizagem

• Aula Expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Desenvolvimento de experimentos no laboratório com discussão dos resultados.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e projetor multimídia;

• Livro texto;

• Computador;

• Laboratório;

Avaliação da Aprendizagem

Critérios: Instrumentos:

105

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Química Orgânica Volume

1

Solomons, T. W. G.;

Fryhle, C. B. 10 Rio de Janeiro LTC 2012

Química Orgânica Volume 2 Solomons, T. W. G.;

Fryhle, C. B. 10 Rio de Janeiro LTC 2012

Introdução à Química

Orgânica Barbosa, L. C. A. 2 São Paulo

Pearson

Prentice Hall 2011

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Química Geral – Volume 1 Russell, J. B. São Paulo McGraw-Hill 1980

Qy7tguímica na abordagem

do cotidiano : química geral

e inorgânica - volume 1 - 4

Peruzzo, T. M.; Canto,

E. L. do São Paulo Moderna 2006

106

Calculo III

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: CÁLCULO III

Professor(es): a contratar

Período Letivo: 3° Período Carga Horária: 90 horas

OBJETIVOS

Geral: Aplicar os conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de Física e áreas afins.

Específicos:

Resolver problemas práticos sobre funções de várias variáveis;

Calcular derivadas parciais de uma função;

Resolver problemas de otimização utilizando derivadas parciais;

Resolver problemas práticos utilizando integrais múltiplas;

Utilizar os Teoremas de Green, Gauss e Stokes.

EMENTA

Sequências e séries numéricas. Série de Taylor e McLaren, Equações diferenciais ordinárias de primeira

ordem. O teorema de existência e unicidade para equações lineares. Equações diferenciais lineares de ordem

superior. Transformada de Laplace. Solução de equações diferenciais ordinárias por séries: equações de

Legendre e Bessel..

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

Cálculo II

CONTEÚDOS Carga

UNIDADE I: SEQÜÊNCIAS E SÉRIES

Sequências numéricas - Sequências monótonas e limitadas.

Convergência e divergência.

Teste do termo geral.

Séries telescópicas, geométricas e harmônicas.

Teste da comparação, da integral, da raiz e da razão e Teste para séries alternadas.

Séries de potências - Série de Taylor e Maclaurin

Raio e intervalo de convergência.

Aproximação de funções por polinômios.

Polinômio de Taylor - Resto do polinômio de Taylor.

25

107

UNIDADE II: Equações diferenciais de primeira ordem

Modelos matemáticos;

Equações Lineares separáveis com coeficientes constantes;

Equações Não-separáveis. Fatores integrantes;

Equações Exatas e Não-Exatas. Fatores integrantes;

Análise Qualitativa nas Equações Autônomas;

Existência e Unicidade de Soluções.

15

UNIDADE III: Equações lineares de Segunda Ordem e Ordens superioresEquações

homogêneas com coeficientes contantes – raízes reais;

Dependência e independência linear;

Raízes repetidas e complexas;

Equações não-homogêneas - Método de Coeficientes indeterminados e Variações de

parâmetros;

Equações diferenciais com coeficientes constantes de ordens superioes.

15

UNIDADE IV: Soluções em série para Equações Diferenciais lineares. Soluções em série

nas vizinhanças de um ponto ordinário;

Pontos singulares regulares;

Equações de Euler.

10

UNIDADE V: Transformada de Laplace

Equações com termo não homogêneo descontínuo

Função Delta de Dirac.

Convolução.

10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

Aula expositiva; Resolução de situações problemas; Pesquisas bibliográficas.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Livro texto; Sala de aula; quadro branco e pincel; Computador; Laboratório; Softwares matemáticos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critérios

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Iniciativa e criatividade na produção de trabalhos;

Assiduidade, pontualidade e participação nas

aulas;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e dos conhecimentos adquiridos.

Instrumentos

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos individuais e em grupos;

Exercícios;

Apresentações orais;

Participação em debates.

108

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Cálculo Haward Anton; Irl

Bivens; Stephen Davis

8ª. Porto Alegre

Bookman 2007

Cálculo James Stewart 5ª. São Paulo Thonsom 2006

Cálculo G. B. Thomas; J. Hass;

F. R,. Giordano

11ª. São Paulo Addison Wesley 2008

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Cálculo A D. M. Fleming; G. B.

Gonçalves

6ª. São Paulo Makron Books 2007

Cálculo: um

moderno e suas

aplicações

L. Hoffman; G.

Bradley

8ª. Rio de Janeiro LTC 2008

Cálculo com

geometria analítica

R. E. Larson; B. H.

Edwards; R. P.

Hostetler

1 ª. Rio de Janeiro LTC 1998

Cálculo com

aplicações

R. E. Larson; B. H.

Edwards; R. P.

Hostetler

4 ª. Rio de Janeiro LTC 1998

Aprendendo

cálculo como maple

A. R. Santos; W.

Bianchini

1 ª. Rio de Janeiro LTC 2002

109

Desenho Técnico Auxiliado por Computador

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Desenho Auxiliado por Computador

Professor (s): a contratar

Período letivo: 3° Período Carga horária: 15 h teóricas e 30 h práticas

Objetivos

Geral:

Conhecer, identificar, traçar e ler desenhos e projetos no software Autocad.

Específicos:

Conhecer o programa Autocad como ferramenta base para desenho técnico digital;

Identificar e explorar várias ferramentas disponibilizadas pelo programa para

Melhor execução de desenhos e projetos;

Possibilitar ao aluno a utilização de aplicativo computacional em duas dimensões

Para o desenvolvimento de projetos na área de saneamento ambiental.

Ementa

Aplicação de desenho técnico auxiliado por computador em duas dimensões.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Apresentação do Programa 1

Unidade II: Iniciar um Desenho

2.1 - Área gráfica

2.2 - Conceitos básicos do Autocad

2.3 - Iniciar e salvar um desenho

3

Unidade III: Configurações da Área de Trabalho e Zoom 2

Unidade IV: Comandos de Desenho

4.1 - Line, polyline, spline

4.2 - Retangle, elipse, circle, arc, polygon

4

Unidade V: Edição do Desenho

5.1 - Offset, trim, extend, move, erase 10

110

5.2 - Copy, mirror, rotate, explode; 5.3 - Stretch, fillet, chamfer

Unidade VI: Hachuras e textos 5

Unidade VII: Layers 5

Unidade VIII: Comandos de Pesquisa 2

Unidade IX: Bibliotecas - Blocos 4

Unidade X: Dimensionamento - Cotas 6

Unidade XI: Impressão 3

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador; Software.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Avaliação prática;

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor ED Local Editora Ano

Estudo dirigido de AutoCAD

2013. Lima, C. C. N. A. de.

1 São Paulo Érica 2012

AutoCAD® 2013: utilizando

totalmente. Baldam, Roquemar de

Lima; Costa, Lourenço. 1 São Paulo Érica 2012

Estudo dirigido de AutoCAD

2012. Lima, C. C. N. A. de. 1 São Paulo Érica 2011

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor ED Local Editora Ano

AutoCAD 2012 3D avançado:

modelagem e render com mental

Ray Oliveira, A. de 1 São Paulo Érica 2011

111

Probabilidade e Estática

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Professor(es): Gilberto Mazoco Jubini

Período Letivo: 3° Período Carga Horária: 30H

OBJETIVOS Gerais: Desenvolver o raciocínio matemático e possibilitar aos alunos o domínio de técnicas de Estatística

visando sua aplicação na análise e na resolução de problemas da área de Ciências e de Engenharias.

Específicos:

Fazer uso de modelos probabilísticos no auxílio à tomada de decisão.

Fazer estimação de parâmetros.

Trabalhar adequadamente com métodos estatísticos (testes de hipótese e análise de variância) no suporte à

tomada de decisão.

Analisar resultados e extrair informações relevantes de massas de dados.

EMENTA

Organização e apresentação de dados estatísticos. Medidas de posição. Medidas de dispersão ou variabilidade.

Probabilidade. Variáveis aleatórias, distribuição binomial, distribuição de Poisson, distribuição normal e

distribuição exponencial. Amostragem, estimação de parâmetros, intervalo de confiança, estimativa do

tamanho de uma amostra, margem de erro, teste de hipótese e significância, distribuição t de Student.

Comparação de duas médias e teste de hipótese para diferença de duas médias. Análise de variância.

Correlação e regressão linear.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

Não há.

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: Organização e Apresentação de Dados EstatísticosTabelas de

frequência; Distribuições; Gráficos; Histogramas; Polígonos de frequência; Ogiva de

Galton; Ramo e Folhas; Curva de frequência.

3

UNIDADE II: Medidas de PosiçãoMédia; Mediana; Moda; Separatrizes; Boxplot 3

UNIDADE III: Medidas de Dispersão ou variabilidadeAmplitude Total; Desvio

médio; Desvio padrão; Variância; Coeficiente de variação; Escore z; Curtose e

Assimetria.

3

112

UNIDADE IV: ProbabilidadeEspaço amostral e eventos.

Axiomas, interpretações e propriedades.

Probabilidade condicional.

Independência.

Teorema da probabilidade total.

3

UNIDADE V: Variáveis AleatóriasDefinição de variável aleatória.

Distribuição de probabilidade.

Valor esperado e variância de uma variável aleatória.

Distribuição binomial e distribuição de Poisson.

Variável aleatória continua.

Distribuição de probabilidade contínua.

Distribuição Normal.

Distribuição Exponencial.

5

UNIDADE VI: AmostragemTécnicas de amostragem.

População e amostra.

Tipos de amostragem.

Distribuição amostral dos estimadores.

Estimação por ponto e por intervalo.

Intervalo de confiança.

Estimativa do tamanho de uma amostra.

Margem de erro.

4

UNIDADE VII: Teste de hipótese e significânciaProcedimentos básicos para

realizar teste de hipótese.

Distribuição t de Student- intervalo de confiança e teste de hipótese.

Teste de hipótese para diferença de duas médias.

Análise de variância.

5

UNIDADE VIII: Correlação e RegressãoCoeficiente de correlação linear e

Regressão linear 4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aula expositiva; Resolução de situações problemas; Pesquisas bibliográficas.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Livro texto; Sala de aula; quadro branco e pincel; Computador; Laboratório; Softwares matemáticos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

113

Critérios

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Iniciativa e criatividade na produção de trabalhos;

Assiduidade, pontualidade e participação nas aulas;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

dos conhecimentos adquiridos.

Instrumentos

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos individuais e em grupos;

Exercícios;

Apresentações orais;

Participação em debates.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Probabilidade e Estatística

para Engenharia e Ciências

Jay L. Devore 6ª. São Paulo Cengage Learning 2015

Estatística Básica Pedro A. Morettin;

Wilton de O. Bussad

5ª. São Paulo Saraiva 2005

Noções de Probabilidade e

Estatística

Marcos Nascimento

Magalhães; Antônio

Carlos Pedroso de Lima

6ª. São Paulo Saraiva 2004

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Probability and Random

Processes for Electrical

Engineering

Alberto Leon-Garcia 3ª. Pearson 1994

Probabilidade e Variáveis

Aleatórias

Marcos Nascimento

Magalhães

2ª. São Paulo EdUSP 2004

Estatística Aplicada e

Probabilidade para

Engenheiros

Douglas C. Montgomery;

George C. Runger

5ª. São Paulo LTC 2012

Probabilidade –

Aplicações à Estatística

Meyer São Paulo LTC 1983

Estatística Básica e sua

Prática

David Moore São Paulo LTC 2000

114

Física II

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Física Geral II

Professor(es): Alexrenan Ribeiro Oliveira

Período Letivo: 3° Período Carga Horária: 75H TEÓRICAS / 15H PRÁTICAS

1.1.1.1 OBJETIVOS Gerais:

Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem;

Utilizar a representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre

grandezas e conceitos;

Aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.

Específicos:

Relacionar matematicamente fenômenos físicos;

Resolver problemas de engenharia e ciências físicas;

Realizar experimentos com medidas de grandezas físicas;

Analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

EMENTA

Parte teoria: oscilações; gravitação; estática dos fluidos; dinâmica dos fluidos; movimento ondulatório;

temperatura; primeira lei da termodinâmica; teoria cinética e o gás ideal; entropia e a segunda lei da

termodinâmica.

Parte prática: cálculo do coeficiente de amortecimento do ar; movimento ondulatório; medida da

velocidade de escoamento de um fluido; tubo de venturi; relação entre pressão e volume para temperatura

constante (lei de boyle); cálculo do calor específico do alumínio.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

CÁLCULO I

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA

115

UNIDADE I: OSCILAÇÕES

1.1 FORÇAS RESTAURADORAS;

1.2 MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES;

1.3 ENERGIA NO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES;

1.4 PÊNDULO SIMPLES;

1.5 PÊNDULO FÍSICO;

1.6 OSCILAÇÕES AMORTECIDAS;

1.7 OSCILAÇÕES FORÇADAS.

8

UNIDADE II: GRAVITAÇÃO

2.1 DESENVOLVIMENTO DA GRAVITAÇÃO;

2.2 INTERPRETAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DE NEWTON;

2.3 GRAVIDADE PRÓXIMO À SUPERFÍCIE DA TERRA;

2.4 EFEITO GRAVITACIONAL DE UMA DISTRIBUIÇÃO ESFÉRICA DE

MATÉRIA;

2.5 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL;

2.6 MOVIMENTO DE PLANETAS E SATÉLITES;

2.7 A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL.

8

UNIDADE III: ESTÁTICA DOS FLUIDOS

3.1 FLUIDOS E SÓLIDOS;

3.2 PRESSÃO E DENSIDADE;

3.3 PRESSÃO EM UM FLUIDO EM REPOUSO;

3.4 PRINCÍPIO DE PASCAL;

3.5 PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES;

3.6 MEDIDA DE PRESSÃO.

10

UNIDADE IV: DINÂMICA DOS FLUIDOS

4.1 ESCOAMENTO DE FLUIDOS;

4.2 LINHAS DE CORRENTE E EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE;

4.3 EQUAÇÃO DE BERNOULLI;

4.4 APLICAÇÕES DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI.

8

116

UNIDADE V: MOVIMENTO ONDULATÓRIO

5.1 ONDAS MECÂNICAS;

5.2 TIPOS DE ONDAS;

5.3 ONDAS PROGRESSIVAS;

5.4 VELOCIDADE DE ONDA;

5.5 EQUAÇÃO DA ONDA;

5.6 POTÊNCIA E INTENSIDADE DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO;

5.7 PRINCÍPIO DE SUPERPOSIÇÃO;

5.8 INTERFERÊNCIA DE ONDAS;

5.9 ONDAS ESTACIONÁRIAS;

5.10 RESSONÂNCIA.

12

UNIDADE VI: ONDAS SONORAS

6.1 VELOCIDADE DO SOM;

6.2 ONDAS LONGITUDINAIS PROGRESSIVAS;

6.3 POTÊNCIA E INTENSIDADE DE ONDAS SONORAS;

6.4 ONDAS ESTACIONÁRIAS LONGITUDINAIS;

6.5 SISTEMAS VIBRANTES E FRENTE DE SOM;

6.6 BATIMENTOS;

6.7 EFEITO DOPPLER.

8

UNIDADE VII: TEMPERATURA

7.1 DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA;

7.2 TEMPERATURA E EQUILÍBRIO TÉRMICO;

7.3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA;

7.4 ESCALA DE TEMPERATURA DE UM GÁS IDEAL;

7.5 DILATAÇÃO TÉRMICA.

8

UNIDADE VIII: PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

8.1 CALOR COMO ENERGIA EM TRÂNSITO;

8.2 CAPACIDADE CALORÍFICA E CALOR ESPECÍFICO;

8.3 CAPACIDADE CALORÍFICA DOS SÓLIDOS;

8.4 CAPACIDADE CALORÍFICA DE UM GÁS IDEAL;

8.5 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA;

8.6 APLICAÇÕES DA PRIMEIRA LEI;

8.7 TRANSMISSÃO DE CALOR.

8

117

UNIDADE IX: A TEORIA CINÉTICA DOS GASES

9.1 PROPRIEDADES MACROSCÓPICAS DE UM GÁS IDEAL;

9.2 LEI DO GÁS IDEAL;

9.3 MODELO DE GÁS IDEAL;

9.4 MODELO CINÉTICO DA PRESSÃO;

9.5 INTERPRETAÇÃO CINÉTICA DA TEMPERATURA;

9.6 TRABALHO REALIZADO SOBRE UM GÁS IDEAL;

9.7 ENERGIA INTERNA DE UM GÁS IDEAL;

9.8 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA, VALORES MÉDIOS E LIVRE CAMINHO

MÉDIO;

9.10 DISTRIBUIÇÃO DE VELOCIDADES MOLECULARES;

9.11 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA;

9.12 MOVIMENTO BROWNIANO.

12

UNIDADE X: SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA

10.1 PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS;

10.2 MÁQUINAS TÉRMICAS;

10.3 REFRIGERADORES;

10.4 CICLO DE CARNOT;

10.5 ESCALA TERMODINÂMICA DE TEMPERATURA;

10.6 ENTROPIA.

8

1 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.

Analise e interpretação de textos;

Atividades em grupo;

Estudos de caso retirados de revistas/ artigos/ livros;

Exercícios sobre os conteúdos;

Levantamento de casos;

Aulas expositivas e interativas.

RECURSOS METODOLÓGICOS

São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do programa da

disciplina: Quadro e marcadores; Projetor multimídia; retro-projetor; vídeos; softwares.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

118

2 Critérios:

Será priorizada a produção discente, sobretudo a

articulação entre o saber estudado e a solução de

problemas que a realidade apresenta.

3 Instrumentos:

Assinale os instrumentos e critérios avaliativos utilizados

nas aulas de sua disciplina e/ou defina outros de sua

preferência.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

FUNDAMENTOS

DA FÍSICA, VOL

2

HALLIDAY, D.;

RESNICK, R.;

WALKER, J

RIO DE JANEIRO

LTC

2009

FÍSICA 2 HALLIDAY, D.;

RESNICK, R.;

KRANE, R

RIO DE JANEIRO

LTC

2006

FÍSICA, VOL 2 SEARS &

ZEMANSKY,

YOUNG &

FREEDMAN

12ª

SÃO PAULO

PEARSON

EDUCATION

2009

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

FÍSICA PARA

CIENTISTAS E

ENGENHEIROS,

VOL 1

TIPLER, P. A

RIO DE JANEIRO

LTC

2007

PRINCÍPIOS DE

FÍSICA, VOL 2

SERWAY, R. A. &

JEWETT, J. H

SÃO PAULO

CENGAGE-

LEARNING

2004

CURSO DE

FÍSICA BÁSICA,

VOL 2

NUSSENZVEIG, M

RIO DE JANEIRO

EDGARD BLÜCHER

LTDA

2003

119

Fundamentos de Bioquímica

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Fundamentos de Bioquímica

Professor (s): A contratar

Período letivo: 3° Período Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Conhecer os fundamentos básicos da bioquímica.

Específicos:

Conhecer as principais operações de laboratórios de química, e normas de segurança;

Conhecer e correlacionar os princípios, métodos e técnicas de análise bioquímica na área;

Compreender e reconhecer as principais biomoléculas da área ambiental;

Compreender os fundamentos de bioquímica aplicados à Engenharia Ambiental;

Compreender e conhecer as funções e importâncias das biomoléculas (vitaminas, lipídeos, carboidratos,

proteínas) na área ambiental.

Ementa

Aminoácidos, proteínas e enzimas. Ácidos nucléicos. Carboidratos. Lipídeos. Vitaminas. Metabolismo.

Respiração celular e principais tipos de fermentação.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Aminoácidos

1.1 Estudo da biomolécula;

1.2 Estrutura molecular;

1.3 Sistema tampão de aminoácidos;

1.4 Importância dos aminoácidos nos alimentos;

1.5 Toxicidade de aminoácidos para doentes congênitos;

1.6 Definição de tampão químico, biológico, sistema tampão na área ambiental.

6

Unidade II: Proteínas

2.1 Estudo da biomolécula;

2.2 Estrutura molecular;

2.3 Sistema tampão de proteínas

6

120

2.4 Importância das proteínas;

2.5 Solubilidade protéica;

2.6 Desnaturação protéica;

2.7 Pontes de hidrogênio e forças de atração em proteínas.

Unidade III: Enzimas

3.1 Função de enzimas;

3.2 Atividade enzimática;

3.3 Tipos e classificação de enzimas;

3.4 Principais enzimas na área ambiental;

3.5 Agentes inativantes;

3.6 Efeito de pH, temperatura e outros agentes na atividade enzimática

6

Unidade IV: Ácidos Nucléicos

4.1 Estudo de material genético;

4.2 DNA;

4.3 RNA;

4.4 Biossíntese de DNA;

4.5 Expressão gênica.

6

Unidade V: Carboidratos

5.1 Estrutura de carboidratos;

5.2 Celulose e amido;

5.3 Classificação e importância dos carboidratos na área ambiental;

5.4 Principais reações dos carboidratos de interesse na área ambiental;

5.5 Ação de agentes físico e químicos sobre os carboidratos.

6

Unidade VI: Lipídeos

6.1 Estrutura de lipídeos;

6.2 Principais reações dos lipídeos;

6.3 Importância dos lipídeos na área ambiental;

6.4 Principais reações (rancificação, hidrólise, saponificação);

6.5 Ações de enzimas sobre os lipídeos;

6.6 Efeito de agentes físico e químicos sobre os lipídeos.

6

Unidade VII: Vitaminas

7.1 Classificação;

7.2 Função e fontes de vitaminas;

7.3 Propriedades antioxidantes das vitaminas.

6

Unidade VIII: Metabolismo 6

121

8.1 Metabolismo celular;

8.2 Principais reações do metabolismo;

8.3 Anabolismo;

8.4 Catabolismo;

8.5 Biossíntese e degradação de biomoléculas

Unidade IX: Respiração Celular

9.1 Metabolismo da respiração celular;

9.2 Glicólise;

9.3 Ciclo de Krebs e cadeia respiratória.

6

Unidade X: Principais tipos de fermentação

10.1 Metabolismo da fermentação;

10.2 Fermentação alcoólica, lática e acética butírica;

10.3 Processos anaeróbios de fermentação.

6

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva e aula prática;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e projetor;

• Livro texto;

• Laboratório;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Princípios de bioquímica de Nelson, D. L.; Cox, 5 São Paulo Sarvier 2011

122

Lehninger M. M.

Bioquímica Berg, J. M., Tymoczko,

J. L., Stryer, L. 5 Rio de Janeiro

Guanabara

Koogan 2004

Bioquímica Básica Marzzoco, A., Torres,

B. B. 3 Rio de Janeiro

Guanabara

Koogan 2007

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Porco + feijão + couve =

feijoada!?: a bioquímica e seu

ensino na educação básica.

Leal, M. C. 1 Belo Horizonte Dimensão 2012

123

Administração para Engenharia

Curso: Engenahria Ambiental

Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS

Professor(es): Aldemar Polonini Moreli

Período Letivo: 3° Período Carga Horária: 30 horas

1.1.1.2 Objetivos Gerais:

Compreender a dinâmica das diversas abordagens da Administração e sua aplicabilidade nas diversas ações

desenvolvidas no ambiente organizacional.

Específicos:

Identificar e caracterizar os princípios fundamentais das abordagens da Administração.

Associar as funções administrativas com as habilidades técnicas, humanas e conceituais inerentes a pratica

profissional dos engenheiros.

EMENTA

Origem e evolução da administração: da abordagem científica implantada pelos engenheiros Taylor e Fayol

às abordagens mais recentes. O uso dos conceitos e metodologias da administração pelos engenheiros.

Administração como um Processo: Planejar, organizar, liderar e controlar. Ferramentas de gerenciamento

para engenheiros: Análise SWOT, Matriz de Ansoff, Matriz BCG, Cinco forças de Porter, Balanced

Scorecard e mapa estratégico, Objetivos SMART, O princípio 80/20 (Pareto), O mix de marketing dos 4Ps e

Analytic Hierarchy Process(AHP).

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

Não há

CONTEÚDOS CARGA

HORÁRIA

UNIDADE I: Por que estudar Administração na Graduação em Engenharia?

1.1 1.1. A origem da administração: uma ciência social aplicada.

1.2 1.2. A evolução da administração: da abordagem científica implantada pelos engenheiros

Taylor e Fayol às abordagens mais recentes.

1.3 1.3. O uso dos conceitos e metodologias da administração pelos engenheiros.

6

124

UNIDADE II: Compreendendo a Administração como um Processo

2.1 2.1. Planejar: planejamento e administração estratégica; implementação da estratégia;

tomada de decisões.

2.2 2.2. Organizar: As estruturas organizacionais, autoridade, delegação e descentralização;

organização dos recursos humanos; organização do trabalho.

2.3 2.3. Liderar: modelos de liderança; motivação, desempenho e satisfação no trabalho;

trabalho em equipe; comunicação e negociação.

2.4 2.4. Controlar: sistemas de controle; tipos e métodos de controle; sistemas de informação.

12

UNIDADE III: Ferramentas de Gerenciamento para Engenheiros

3.1 Análise SWOT

3.2 Matriz de Ansoff

3.3 Matriz BCG

3.3 Cinco forças de Porter

3.5 Balanced Scorecard e mapa estratégico

3.6 Objetivos SMART

3.7 O princípio 80/20 (Pareto)

3.8 O mix de marketing dos 3Ps

3.9 Analytic Hierarchy Process (AHP)

12

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas expositivas interativas;

Estudos individuais e em grupo com análise de textos e artigos científicos;

Aplicação de estudos de casos.

RECURSOS METODOLÓGICOS

São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do programa da

disciplina: Livro texto; Sala de aula; Quadro branco e pincel; Computador; Projetor multimídia; DVDs;

Artigos científicos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critérios

Será priorizada a produção discente, sobretudo a articulação

entre o saber estudado e a solução de problemas que a

realidade apresenta. Pontualidade e assiduidade nas aulas.

Observação do desempenho individual e coletivo verificando

se o aluno/equipe foi capaz de desenvolver habilidades e

competências requeridas: trabalhar em equipe; liderar; debater,

interagir; propor soluções; concentrar-se; solucionar

1 Instrumentos:

Avaliação individual;

Estudos de caso;

Trabalho em grupo;

Seminário;

Relatório de visita técnica.

125

problemas; apresentar-se e construir os projetos..

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Administração para

Engenheiros GUERRINI, Fábio Muller et. al. 1ª

Rio de

Janeiro

Campus

Elsevier 2016

40 + 10 Ferramentas e

Técnicas de

Gerenciamento Merhi Daychouw 5ª São Paulo Brasport 2013

Ferramentas Estratégicas:

guia essencial para

construir estratégias

relevantes

Vaughan Evans 1ª Rio de

Janeiro

Campus

Elsevier 2013

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Tomada de decisões em

cenários complexos

LUIZ FLAVIO AUTRAN MONTEIRO

GOMES, MARCELA CECILIA ARAYA

GONZÁLEZ, CLAUDIA CARIGNANO

1ª São Paulo Cengage 2004

Princípios de

administração científica

1.2 Taylor, Frederick Winslow

8ª São Paulo Atlas 2010

Administração industrial e

geral: previsão,

organização, comando,

coordenação e controle.

FAYOL, Henri. 10ª São Paulo Atlas 1994

Administração DAFT, Richard 2 ª São Paulo Cengage 2010

Introdução à teoria geral

da administração. CHIAVENATO, Idalberto. 7 ª

Rio de

Janeiro

Campus

Elsevier 2003

126

Química Analítica

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Química Analítica

Professor (s): Abiney Lemos Cardoso

Período letivo: 3° Período Carga horária: 45 h teóricas e 15 práticas

Objetivos

Geral:

Conhecer as principais operações de laboratórios de química;

Específicos:

Reconhecer fundamentos de química analítica;

Reconhecer os fundamentos das determinações qualitativas e quantitativas de alimentos, usando

técnicas convencionais e instrumentais.

Ementa

Algarismos significativos. Análise qualitativa. Análise quantitativa. Equilíbrio químico. Eletroquímica.

Aplicações na área ambiental.

Pré-Requisito

Química Geral e Experimental I

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Algarismos Significativos

1.1 Algarismos significativos;

1.2 Erro de uma medida;

1.3 Desvios;

1.4 Exatidão e Precisão;

1.5 Tipos de Erros;

10

Unidade II: Análise Qualitativa

2.1 Conceitos e teorias fundamentais;

2.2 Análise por via seca de cátions e ânions: separação por grupos.

10

Unidade III: Análise Quantitativa

3.1 Conceitos e teorias fundamentais.

3.2 Análise gravimétrica e volumétrica.

3.3 Volumetria de neutralização.

3.4 Volumetria de precipitação.

10

127

3.5 Volumetria de óxido redução.

3.6 Volumetria de complexação.

3.7 Análise gravimétrica

Unidade IV: Equilíbrio Químico

4.1 Conceito.

4.2 Constante de equilíbrio.

4.3 Deslocamento de equilíbrio.

4.4 Equilíbrio químico em soluções eletrolíticas.

4.5 Equilíbrio iônico da água.

4.6 Potencial hidrogeniônico.

4.7 Hidrólise salina.

4.8 Solução tampão.

10

Unidade V: Eletroquímica

5.1 Conceitos e teorias fundamentais.

5.2 Reações de óxido redução.

5.3 Corrosão.

10

Unidade VI: Aplicação na Área Ambiental

6.1 Atividades práticas relacionadas aos conteúdos.

6.2 Laboratório de Química Analítica

10

Estratégias de Aprendizagem

o Aula expositiva e exercícios;

o Práticas;

o Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

o Atendimento individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador; Laboratório.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Avaliação prática;

Trabalhos;

Exercícios.

128

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Química Analítica

Quantitativa

Elementar

Baccan, N.

3 São Paulo Edgard

Blücher 2001

Análise Química

Quantitativa Harris, D. C. 7 Rio de Janeiro LTC 2008

Química na

abordagem do

cotidiano : química

geral e inorgânica -

volume 1 - 4

Peruzzo, T.

M.; Canto, E.

L. do

São Paulo Moderna 2006

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Química Geral Russel, J. B. 2 São Paulo Makron 2008

Tutorial em Química

Analítica: Exercícios

Rubinger, M. M.

M. Viçosa UFV 2005

129

Ciências do Solo

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Ciência do Solo

Professor (s): Arnaldo Henrique de Oliveira Carvalho

Período letivo: 4° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas

Objetivos

Geral:

Conhecer as características físicas, químicas, biológicas, morfológicas e mineralógicas do solo, bem

como suas interações.

Específicos:

Conhecer os conceitos de solo, a evolução da ciência do solo e sua relação com outras ciências;

Entender a composição do solo (mineral e orgânica, água e ar) e como esta afeta o crescimento das

plantas;

Debater sobre as principais propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e sua relação com o

aproveitamento agrícola;

Conhecer a atuação do intemperismo e os principais fatores e processos que determinam a formação de

diferentes solos;

Entender que solos podem ser utilizados como descarte de resíduos sólidos.

Ementa

Conceitos e composição do solo. Rochas e minerais. Formações geológicas. Intemperismo. Gênese do

solo. Propriedades físicas e químicas do solo. Biologia do solo. Uso do solo como área de descarte de

resíduos orgânicos.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Conceitos e Composição do Solo

1.1 Introdução à ciência do solo;

1.2 Conceitos de solo e sua relação com outras ciências;

1.3 Fatores que afetam o crescimento das plantas;

1.4 Composição do solo: Componentes minerais, Componentes orgânicos, Ar do

solo;

1.5 Demonstração da capacidade de retenção e infiltração da água em diferentes

6

130

tipos de solos.

Unidade II: Rochas e Minerais

2.1 Rochas ígneas ou magmáticas, sedimentares e metamórficas;

2.2 Minerais primários;

2.3 Minerais do solo (argilominerais e óxidos).

6

Unidade III: Formações Geológicas

3.1 A geologia do Espírito Santo;

3.2 Composição e características das principais rochas e sua relação com os solos

formados.

6

Unidade IV: Intemperismo

4.1 Intemperismo físico;

4.2 Intemperismo químico: hidratação, solução, hidrólise, oxidação e redução e

complexação.

6

Unidade V: Gênese do Solo

5.1 Fatores de formação do solo;

5.2 Processos de formação do solo.

8

Unidade VI: Propriedades Químicas do SoloOrigem das cargas elétricas dos solos;

6.2 Propriedades de um sistema coloidal;

6.3 O mecanismo de troca de íons;

6.4 Transformação de unidades;

6.5 Cálculos de propriedades químicas do solo (soma de bases, saturação por bases e

por alumínio, capacidade de troca de cátions);

6.6 Acidez do solo e o processo de correção via calagem;

6.7 Determinações laboratoriais (MO, P, K, Ca, Mg e Al, pH).

8

Unidade VII: Propriedades Físicas do Solo

7.1 As propriedades físicas do solo e os fatores de crescimento de plantas;

7.2 Textura do solo;

7.3 Estrutura do solo;

7.4 Porosidade do solo;

7.5 Consistência do Solo;

7.6 Densidade do solo e de partículas;

7.7 Água no solo: energia livre da água no solo, a função do solo no ciclo

hidrológico, infiltração de água no solo, movimento de água no solo, retenção de

água no solo, disponibilidade de água às plantas, técnicas de

determinação/avaliação das propriedades físicas do solo e da curva de retenção

8

131

de água (aulas práticas).

Unidade VIII: Biologia do Solo

8.1 Natureza das substâncias orgânicas;

8.2 A matéria orgânica do solo;

8.3 Organismos do solo (a fauna e a flora do solo);

8.4 Influência dos organismos nas características dos solos: imobilização,

mineralização, desnitrificação, fixação simbiótica;

8.5 Efeitos do cultivo sobre os organismos.

5

Unidade IX: Uso do Solo como Área de Descarte de Resíduos Orgânicos

9.1 Implicações do uso de resíduos em solos;

9.2 Possíveis contaminações dos solos por metais pesados;

9.3 Características apropriadas dos solos para receber resíduos.

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Práticas;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e projetor;

• Livro texto;

• Computador;

• Laboratório.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Avaliação prática;

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

VIEIRA, Lúcio São Paulo Agronômica 1975

132

Manual da Ciência do

Solo

Salgado. Ceres

Solos e fertilidade do

solo

Troeh, Frederick

R; Thompson,

Louis M.

6 São Paulo Andrei 2007

Sistema brasileiro de

classificação de solos Embrapa 2 Rio de Janeiro Embrapa 2006

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Mineralogia de solos

brasileiros:

interpretação e

aplicações

Resende, Mauro

et al. 2 Lavras UFLA 2011

Formação e

conservação dos solos Lepsch, I. F. 2 São Paulo

Oficina de

Textos 2010

133

Economia da Engenharia

Curso: Graduação em Engenharia Ambinetal

Unidade Curricular: Economia da Engenharia

Professor: Aldemar Polonini Moreli

Período Letivo: 4° Período Carga Horária: 45 horas

OBJETIVOS

Gerais:

3 Mostrar que para aumentar a confiança na profissão da engenharia, os engenheiros aceitam a

responsabilidade verificar que as suas propostas de engenharia também são econômicas.

Enfatizar que as decisões tomadas em Engenharia são escolhas entre alternativas técnicas que se diferenciam

em dimensões econômicas como custo, preço, lucro, valor, produtividade, depreciação, investimento,

financiamento, taxação, risco e incerteza.

Específicos:

Apresentar os procedimentos usuais para tomada dessas decisões

Tornar o aluno capaz de reconhecer a especificidade das situações que exigem dele a escolha da metodologia

apropriada para abordagem dessas situações

Recorrer a planilhas eletrônicas e programas de computador que facilitam a utilização das metodologias de

avaliação econômica dos projetos de Engenharia

EMENTA

Teoria da Firma. Função de Produção. Introdução à Engenharia Econômica. Matemática Financeira. Planos

de Financiamento. Métodos de Análise de Investimentos. Depreciação e o efeito do IR sobre a lucratividade

de projetos. Efeito da inflação sobre a rentabilidade de investimentos financiados. Risco e incerteza que

afetam a rentabilidade dos investimentos.

PRÉ-REQUISITOS

Não há.

CONTEÚDO CARGA HORÁRIA

134

Unidade I: Teoria da Firma

1.1 Conceitos de firma e de mercado em economia

1.2 Maximização do lucro

1.3 Custos de Produção como função da quantidade produzida

1.4 Custos Fixos, Variáveis, Total, Variável Médio, Fixo Médio, Total Médio

1.5 Custo Marginal, Receita Marginal e Preço

1.6 Conceitos de curto e longo prazos

1.7 Custo de Oportunidade, Custo Econômico e Lucro Econômico

5h

Unidade II: Função de Produção

2.1 Conceito de Função de Produção

2.2 Produto Marginal

2.3 Produto Médio

2.4 Isoquantas

2.5 Elasticidade de Produção e Substituição

2.6 Função de Produção de Cobb-Douglas

2.7 Maximização do lucro como função dos insumos

6h

Unidade III: Introdução à Engenharia Econômica

3.1 Contextualização sobre Engenharia Econômica

3.2 Fatores relevantes para comparação entre alternativas tecnicamente viáveis

3.3 Princípios da Engenharia Econômica

3h

Unidade IV: Matemática Financeira, Planos de Financiamento, Descontos

4.1 Remuneração dos fatores de produção, juros, capitalização, juros simples, juros

compostos, juros contínuos, taxas de juros, fatores incorporados na taxa de juros

4.2 Equivalência de capitais e diagrama de fluxo de caixa

4.3 Valor presente, Montante, Série uniforme de pagamentos, Série em gradiente de

pagamentos, Séries perpétuas (perpetuidade)

4.4 Fórmulas, tabelas e interpolações, calculadoras, computador, internet, hardware

(HP-12C)

4.5 Taxas de juros nominal, efetiva e equivalente

4.6 Fatores de juros compostos

4.7 Planos de financiamento e amortização de empréstimos

4.8 Descontos simples

8h

135

Unidade V: Métodos de Análise de Investimentos

5.1 Taxa mínima de atratividade (TMA)

5.2 Método do Valor Presente Líquido (VPL)

5.3 Método do Custo Uniforme por Período (CUP)

5.4 Método da Taxa Interna de Retorno (TIR)

5.5 Método Pay-Back (PB)

5.6 Retorno sobre o Investimento (ROI)

5.7 Método do Ponto de Equilíbrio

5.6 Método do Custo-Benefício (CB)

5.7 Análise incremental

10 h

Unidade VI: Depreciação e Imposto de Renda

6.1 Conceitos de depreciação

6.2 Métodos de depreciação - linear, exponencial e soma de dígitos

6.3 A influência do imposto de renda sobre o fluxo de caixa

6.4 Análise de projetos após o IR

4 h

Unidade VII: Efeito da inflação sobre a rentabilidade de investimentos

financiados

7.1 Moeda constante ou moeda corrente

7.2 Retorno real e retorno aparente: taxas que incorporam a inflação

7.3 Inflatores diferenciados para as diversas categorias de custo

7.4 Projetos com financiamentos subsidiados

7.5 Projetos com necessidade de Capital de Giro (CG)

6 h

Unidade VIII: Risco e incerteza afetam a rentabilidade dos investimentos

8.1 Conceitos de risco e incerteza

8.2 Técnicas para análise de risco

8.3 Análise de sensibilidade

4 h

ESTRATÉGIAS DE ENSINO Aulas expositivas interativas; Seminário grupal; Apresentações por palestrantes convidados e Uso de websites

da internet; Atendimento individualizado; Resolução de exercícios em aula; Trabalhos para casa

RECURSOS METODOLÓGICOS Livros, apostilas, periódicos e fotocópias; Laboratório de informática; Projetor multimídia (data-show);

Internet; Software: Microsoft Office Excel, Calculadora HP 12-C

136

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critério

Os critérios de avaliação serão estabelecidos da

seguinte forma:

03 provas parciais valendo 30 pontos cada prova

Resolução de exercícios: 5 pontos

Instrumento

A avaliação do aprendizado será aferida por meio de

resolução de exercícios e avaliações individuais de

conteúdos.

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Fundamentos de Microeconomia

BAIDYU, T. K. N.; AIUBE ,

F. A. L.; MENDES, M. R.

C.; BATISTA, F. R. S. 1ª

Rio de

Janeiro Interciência 2014

Engenharia Econômica e Finanças Motta, R. D. A. et al. 1ª São

Paulo Campus 2009

Análise de Investimentos: matemática

financeira, engenharia econômica,

tomada de decisão estratégia empresarial

CASAROTTO FILHO,

Nelson; KOPITZKE, Bruno 11ª

São

Paulo Atlas 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Engenharia Econômica: Avaliação e

Seleção de Projetos de Investimento

EHRLICH, Pierre Jacques;

MORAES, Edmilson Alves

de 6.ª

São

Paulo Atlas 2005

Matemática Financeira SAMANEZ, Carlos

Patrício 5ª

São

Paulo Pearson 2010

Administração Financeira: uma abordagem

gerencial

GITMAN, Lawrence J.;

MADURA, Jeff 6ª São

Paulo Pearson 2003

Engenharia Econômica e Análise de

Custos: aplicações práticas para

economistas, engenheiros, analistas de

investimentos e administradores

HIRSCHFELD, Henrique 7ª São

Paulo Atlas 2000

Engenharia Econômica BLANK, Leland 6ª São

Paulo McGraw-Hill 2008

137

Física III

Curso: Engenahria Ambiental

Unidade Curricular: Física Geral III

Professor(es): Fábio Arthur Leão de Souza

Período Letivo: 4º Período Carga Horária: 75H TEÓRICAS / 15H PRÁTICAS

OBJETIVOS Gerais:

RELACIONAR FENÔMENOS NATURAIS COM OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS QUE OS REGEM;

UTILIZAR A REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DAS LEIS FÍSICAS COMO INSTRUMENTO DE

ANÁLISE E PREDIÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE GRANDEZAS E CONCEITOS;

APLICAR OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS.

Específicos:

RELACIONAR MATEMÁTICAMENTE FENÔMENOS FÍSICOS;

RESOLVER PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS FÍSICAS;

REALIZAR EXPERIMENTOS COM MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS;

ANALISAR E INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS RELACIONADAS A GRANDEZAS FÍSICAS.

EMENTA

PARTE TEORIA: CARGA ELÉTRICA; LEI DE COULOMB; O CAMPO ELÉTRICO; A LEI DE

GAUSS; O POTENCIAL ELÉTRICO; ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA; PROPRIEDADES

ELÉTRICAS DOS MATERIAIS; RESISTÊNCIA ELÉTRICA; LEI DE OHM; CAPACITÂNCIA;

CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITO DE CORRENTE CONTÍNUA; INSTRUMENTOS DE

CORRENTE CONTÍNUA; FORÇA ELETRO-MOTRIZ; ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES; O CAMPO

MAGNÉTICO; LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY; LEI DE LENZ; GERADORES E MOTORES;

PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS; A LEI DE AMPÈRE; INDUTÂNCIA;

PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA MATÉRIA; CORRENTES ALTERNADAS E EQUAÇÕES DE

MAXWELL.

PARTE PRÁTICA: POTENCIAL ELÉTRICO; LEI DE OHM; LEI DE INDUÇÃO; TRANSFORMADOR.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

CÁLCULO I

CONTEÚDOS CARGA

HORÁRIA

138

1.1.1.1 UNIDADE I: A LEI DE COULOMB

1.1 CARGA ELÉTRICA;

1.2 CONDUTORES E ISOLANTES;

1.3 A LEI DE COULOMB;

1.4 DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;

CONSERVAÇÃO DA CARGA.

4

UNIDADE II: O CAMPO ELÉTRICO

2.1 CONCEITO DE CAMPO;

2.2 O CAMPO ELÉT0RICO;

2.3 CAMPO ELÉTRICO DE CARGAS PONTUAIS;

2.4 CAMPO ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS;

2.5 LINHAS DE CAMPO ELÉTRICO;

2.6 UMA CARGA PONTUAL EM UM CAMPO ELÉTRICO;

2.7 DIPOLO ELÉTRICO.

8

UNIDADE III: A LEI DE GAUSS

3.1 O FLUXO DE UM CAMPO VETORIAL;

3.2 O FLUXO DE UM CAMPO ELÉTRICO;

3.3 A LEI DE GAUSS;

3.4 APLICAÇÕES DA LEI DE GAUSS;

3.5 CONDUTORES;

3.6 TESTES EXPERIMENTAIS DA LEI DE GAUSS.

8

UNIDADE IV: ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO

4.1 ENERGIA POTENCIAL;

4.2 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA;

4.3 POTENCIAL ELÉTRICO;

4.4 CÁLCULO DO POTENCIAL ELÉTRICO ATRAVÉS DO CAMPO ELÉTRICO;

4.5 POTENCIAL DEVIDO A CARGAS PONTUAIS;

4.6 POTENCIAL ELÉTRICO DEVIDO A DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;

4.7 CÁLCULO DO CAMPO ELÉTRICO ATRAVÉS DO POTENCIAL ELÉTRICO;

4.8 SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS;

4.9 POTENCIAL DE UM CONDUTOR CARREGADO.

8

139

UNIDADE V: AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS

5.1 TIPOS DE MATERIAIS;

5.2 CONDUTOR EM UM CAMPO ELÉTRICO: CONDIÇÕES ESTÁTICAS E

DINÂMICAS;

5.3 MATERIAIS ÔHMICOS;

5.4 LEI DE OHM;

5.5 ISOLANTE EM UM CAMPO ELÉTRICO.

6

UNIDADE VI: CAPACITÂNCIA

6.1 CAPACITORES;

6.2 CAPACITÂNCIA;

6.3 CÁLCULO DE CAPACITÂNCIA;

6.4 CAPACITORES EM SÉRIE E EM PARALELO;

6.5 ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM UM CAMPO ELÉTRICO;

6.6 CAPACITOR COM DIELÉTRICO.

6

UNIDADE VII: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

7.1 CORRENTE ELÉTRICA;

7.2 FORÇA ELETROMOTRIZ;

7.3 ANÁLISE DE CIRCUITOS;

7.4 CAMPOS ELÉTRICOS EM CIRCUITOS;

7.5 RESISTORES EM SÉRIE E EM PARALELO;

7.6 TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA EM UM CIRCUITO ELÉTRICO;

7.7 CIRCUITOS RC.

6

UNIDADE VIII: O CAMPO MAGNÉTICO

8.1 INTERAÇÕES MAGNÉTICAS E PÓLOS MAGNÉTICOS;

8.2 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UMA CARGA EM MOVIMENTO;

8.3 CARGAS EM MOVIMENTO CIRCULAR;

8.4 O EFEITO HALL;

8.5 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UM FIO CONDUZINDO UMA CORRENTE;

8.6 TORQUE SOBRE UMA ESPIRA DE CORRENTE.

6

140

UNIDADE IX: O CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE

9.1 CAMPO MAGNÉTICO DEVIDO A UMA CARGA EM MOVIMENTO;

9.2 CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE;

9.3 DUAS CORRENTES PARALELAS;

9.4 CAMPO MAGNÉTICO DE UM SOLENÓIDE;

9.5 LEI DE AMPÈRE.

6

UNIDADE X: A LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY

10.1 OS EXPERIMENTOS DE FARADAY;

10.2 LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY;

10.3 LEI DE LENZ;

10.4 FEM DE MOVIMENTO;

10.5 GERADORES E MOTORES;

10.6 CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS.

8

UNIDADE XI: PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS

11.1 O DIPOLO MAGNÉTICO;

11.2 A FORÇA SOBRE UM DIPOLO EM UM CAMPO NÃO-UNIFORME;

11.3 MAGNETISMO ATÔMICO E NUCLEAR;

11.4 MAGNETIZAÇÃO;

11.5 MATERIAIS MAGNÉTICOS.

6

UNIDADE XII: INDUTÂNCIA

12.1 INDUTÂNCIA;

12.2 CÁLCULO DE INDUTÂNCIA;

12.3 CIRCUITOS RL;

12.4 ENERGIA ARMAZENADA EM UM CAMPO MAGNÉTICO;

12.5 OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.

6

UNIDADE XIII: CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

13.1 CORRENTES ALTERNADAS;

13.2 TRÊS ELEMENTOS SEPARADOS: RESISTIVO, INDUTIVO E CAPACITIVO;

13.3 CIRCUITO RLC DE MALHA ÚNICA;

13.4 POTÊNCIA EM CIRCUITOS CA;

13.5 O TRANSFORMADOR.

6

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;

141

ATIVIDADES EM GRUPO;

ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS;

EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS;

LEVANTAMENTO DE CASOS;

AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS.

RECURSOS METODOLÓGICOS

SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA.

QUADRO E MARCADORES;

PROJETOR MULTIMÍDIA;

RETRO-PROJETOR;

VÍDEOS;

SOFTWARES.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

2 Critérios:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO

DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO

ENTRE O SABER ESTUDADO E A

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A

REALIDADE APRESENTA.

3 Instrumentos:

ASSINALE OS INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS

AVALIATIVOS UTILIZADOS NAS AULAS DE SUA

DISCIPLINA E/OU DEFINA OUTROS DE SUA

PREFERÊNCIA.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

FUNDAMENTOS

DA FÍSICA, VOL

3

HALLIDAY, D.;

RESNICK, R.;

WALKER, J

RIO DE JANEIRO

LTC

2009

FÍSICA 3 HALLIDAY, D.;

RESNICK, R.;

KRANE, R

RIO DE JANEIRO

LTC

2006

FÍSICA, VOL 3 SEARS &

ZEMANSKY,

YOUNG &

FREEDMAN

12ª

SÃO PAULO

PEARSON

EDUCATION

2009

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

142

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

FÍSICA PARA

CIENTISTAS E

ENGENHEIROS,

VOL 2

TIPLER, P. A

RIO DE JANEIRO

LTC

2007

PRINCÍPIOS DE

FÍSICA, VOL 3

SERWAY, R. A. &

JEWETT, J. H

SÃO PAULO

CENGAGE-

LEARNING

2004

CURSO DE

FÍSICA BÁSICA,

VOL 3

NUSSENZVEIG, M

RIO DE JANEIRO

EDGARD BLÜCHER

LTDA

2003

143

Estatística Experimental

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Estatística II

Professor (s): Gilberto Mazoco Jubini

Período letivo: 4° Período Carga horária: 30 h teóricas

Objetivos

Geral:

Apresentar os conceitos fundamentais de probabilidade e estatística e suas aplicações em engenharia.

Específicos:

Fazer cálculos que envolva a probabilidade de eventos;

Compreender o que é um processo aleatório e as informações que os cálculos de probabilidade

transmitem;

Compreender os conceitos básicos de probabilidade e de distribuição de probabilidade;

Compreender os princípios básicos da amostragem e as técnicas para estimar o tamanho de uma

amostra;

Conhecer as técnicas de formulação de hipótese e a verificação da significância dos testes;

Compreender as técnicas e os testes de comparação de duas ou mais médias.

Ementa

Variáveis aleatórias, distribuição binomial, distribuição de Poisson, distribuição normal e distribuição

exponencial. Amostragem, estimação de parâmetros, intervalo de confiança, estimativa do tamanho de

uma amostra, margem de erro, teste de hipótese e significância, distribuição t de Student. Comparação de

duas médias e teste de hipótese para diferença de duas médias. Análise de variância.

Pré-Requisito

Estatística I

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Variáveis Aleatórias e Distribuição de Probabilidade

1.1 Definição de variável aleatória;

1.2 Distribuição de probabilidade;

1.3 Valor esperado e variância de uma variável aleatória;

1.4 Distribuição binomial e distribuição de Poisson;

1.5 Variável aleatória continua;

1.6 Distribuição de probabilidade contínuas;

15

144

1.7 Distribuição normal;

1.8 Distribuição exponencial.

Unidade II: Técnicas de Amostragem

2.1 População e amostra;

2.2 Tipos de amostragem;

2.3 Distribuição amostral dos estimadores;

2.4 Estimação por ponto e por intervalo;

2.5 Intervalo de confiança;

2.6 Estimativa do tamanho de uma amostra;

2.7 Margem de erro.

8

Unidade III: Teste de Hipótese e Significância

3.1 Procedimentos básicos para realizar teste de hipótese;

3.2 Distribuição t de Student - intervalo de confiança e teste de hipótese;

3.3 Teste de hipótese para diferença de duas médias;

3.4 Análise de variância.

7

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva e aula prática

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Laboratório; Computador; Software.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São Paulo Pioneira 2006

145

Probabilidade e

estatística: para

engenharia e ciências.

Devore, Jay L. Thomson

Learning

Probabilidade e

estatística: um curso

introdutório.

Oliveira, Magno

Alves de Brasília IFB 2011

Topografia: altimetria Comastri, José

Aníbal; Tuler, José

Claudio

3 Viçosa UFV 1998

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estatística

aplicada e

probabilidade para

engenheiros

Montgomery,

D.C.; Runger

G.C

5.

Rio de Janeiro

LTC

2003

146

Fenômenos de Transporte

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Fenômenos de Transporte

Professor (s): Diogo de Azevedo Lima

Período letivo: 4º Período Carga horária: 60 h teóricas e 15 h práticas

Objetivos

Geral:

Desenvolvimento conjunto de conhecimentos sobre fundamentos e conceitos de mecânica dos fluidos

para a aplicação em hidráulica, saneamento e projetos de engenharia ambiental.

Específicos:

Relacionar matematicamente fenômenos físicos;

Resolver problemas de engenharia e ciências físicas.

Ementa

Mecânica dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em superfícies

submersas. Balanço global de massa. Equação do momentum para o volume de controle inercial.

Dinâmica de fluxo incompressível não-viscoso. Transferência de massa. Escoamento de fluidos ao redor

de corpos submersos. Introdução à transferência de calor.

Pré-Requisito

Física II

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Mecânica do Fluidos

1.1 Introdução e definição de fluidos;

1.2 Conceitos fundamentais;

1.3 Sistemas e unidades;

1.4 Propriedades dos fluidos.

12

Unidade II: Estática dos Fluidos

2.1 Equações Básicas e Aplicações;

2.2 Hidrostática;

2.3 Medidas de Pressão.

12

Unidade III: Forças Hidráulicas em Superfícies Submersas

3.1 Teorema de Stevin;

7

147

3.2 Lei de Pascal.

Unidade IV: Balanço global de massa

4.1 Equação do momentum para o volume de controle inercial;

4.2 Análise dimensional;

4.3 Estudos de modelos e de sistemas.

12

Unidade IV: Dinâmica dos Fluidos

4.1 Segunda lei de Newton.

4.2 Equação de Bernoulli.

4.3 Equação de Euler.

4.4 Tipos de transporte de fluido.

4.5 Equação da quantidade de movimento.

4.6 Equação da Energia em regime permanente.

4.7 Escoamento incompressível em condutos forçados.

4.8 Perda de Carga.

25

Unidade V: Introdução à Transferência de Calor

5.1 Energia em sistemas hidráulicos;

5.2 Máquinas de fluxo.

7

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Aula prática;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

148

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor ED. Local Editora Ano

Fenômenos de transporte

para engenharia.

Braga Filho,

Washington

Ri-o de Janeiro LTC 2006

Transport Processes and Unit

Operations.

Geankoplis, C.J. 3 Prentice-

Hall

1993

Fundamentos da Física, vol 2 Halliday, d.;

Resnick, r.;

Walker, j

Rio de Janeiro

Ltc

2009

Introduction to Fluid

Mechanics.

Fox e Mc Donald. 4 - Jonh Wiley

& Sons

1995

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor ED. Local Editora Ano

Manual de Hidráulica Azevedo Netto, J.

M., Araujo, R.

8

Rio de Janeiro

Edgard

Blucher

1998

Engineering Fluid Mechanics Yamaguchi, H. - Springer 2008

149

Microbiologia Aplicada

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Microbiologia Aplicada

Professor (s): Ivanete Tonole da Silva e Lilianne Gomes da Silva

Período letivo: 4° Período Carga horária:30 h teóricas e 30 h práticas

Objetivos

Geral:

Promover a construção do conhecimento relativo à organização e funcionamento dos seres vivos, com

ênfase nos vírus, procariotos (eubactérias e archaea) e fungos, destacando sua importância no contexto

sanitário-ambiental.

Específicos:

Conhecer e aplicar métodos e técnicas de estudo de microrganismos;

Conhecer e aplicar conceitos relativos à sistemática, composição química e arranjo estrutural dos

microrganismos;

Apreender a função e o controle dos diferentes fatores que atuam no crescimento microbiano;

Apreender a atuação de vírus, procariotos e eucariotos no contexto sanitário e ambiental, enquanto

agentes causadores de doenças e no monitoramento ambiental (bioindicadores);

Compreender a atuação dos fungos no tratamento de efluentes e processos de biorremediação.

Ementa

Sistemática microbiana, domínios (eu) bactéria e archaea; estrutura e função celular; controle do

crescimento microbiano; microrganismos como agentes etiológicos de doenças; fungos; microrganismos

utilizados no tratamento de esgotos e resíduos; organismos procariotos indicadores de qualidade

ambiental.

Pré-Requisito

Biologia Celular

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução

1.1 Princípios de microbiologia: visão geral da vida microbiana – macromoléculas,

estrutura e função celular;

1.2 Evolução e sistemática microbianas;

1.3 Vírus;

1.4 Introdução ao laboratório de microbiologia;

10

150

1.5 Normas de biossegurança

1.6 Preparações microscópicas

Unidade II: biologia da célula procariótica

2.1 Estrutura da célula procariótica;

2.2 Estudo das bactérias;

2.3 Estudo das cianobactérias;

2.4 Diversidade metabólica: nutrição e metabolismo dos microrganismos;

2.5 Cultivo de microrganismos em laboratório;

2.6 Controle do crescimento de microrganismos;

2.7 Enumeração de microrganismos a partir de amostras sólidas, líquidas e de

superfícies;

2.8 Técnicas de isolamento de microrganismos;

2.9 Preparo e observação de lâminas pela técnica de gram.

20

Unidade III: Biologia da Célula Eucariótica

3.1 Estrutura da célula eucariótica;

3.2 Biologia e importância dos fungos;

3.3 Cultivo, observação e identificação de fungos filamentosos (uso de chave de

identificação).

8

Unidade IV: Microbiologia Sanitária e Ambiental

4.1 Microrganismos como agentes etiológicos de doenças;

4.2 Microrganismos utilizados no tratamento de efluentes e resíduos;

4.3 Procariotos indicadores da qualidade ambiental;

4.4 Análise microbiológica da água para consumo humano: determinação de

coliformes totais e termotolerantes;

4.5 Fungos e saneamento ambiental

18

Unidade V: Biotecnologia e Biorremediação

5.1 Microrganismos na remediação ambiental

4

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva e Aula prática;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Laboratório e Computador.

151

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e

provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Microbiologia

Tortora, Gerard J.; Funke, Berdell

R.; Case, Christine L. 10 Porto Alegre Artmed 2012

Microbiologia Trabulsi, Luiz Rachid; Alterthum,

Flavio 5 São Paulo Atheneu 2008

Microbiologia de

Brock.

Madigan, M.T.; Martinko, J.M.;

Dunlap, P.V.; Clark, D.P 12 Porto Alegre Artmed 2010

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Microbiologia:

conceitos e aplicações,

volume 1

Pelczar, Michael Joseph; Chan,

Eddie Chin Sun; Krieg, Noel R. São Paulo Makron 1997

Biologia Vegetal RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.;

EICHHORN 7 Rio de Janeiro

Guanabara

Koogan 2007

152

Topografia

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Topografia

Professor (s): Adelson de Azevedo Moreira

Período letivo: 4° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas

Objetivos

Geral:

Conhecer equipamentos e métodos.

Específicos:

Estudar e executar os métodos de medidas topográficas;

Estudar e executar cálculos nos levantamentos topográficos;

Representar graficamente (desenhar) os levantamentos topográficos em plantas plani-altimétricas e

produzir outros documentos topográficos;

Utilizar cartas e mapas.

Ementa

Plano topográfico. Distinção da topografia e a Geodésia. Aparelhos topográficos de medição de ângulos e

de distâncias. Levantamentos e cálculos planimétricos. Unidades e medidas angulares. Medição de ângulos.

Medição de distâncias. Levantamentos por irradiação e por caminhamento. Representação gráfica dos

levantamentos planimétricos. Escala. Levantamentos altimétricos. Nivelamento trigonométrico.

Nivelamento geométrico. Representação do relevo através de perfis, pontos cotados e curvas de nível.

Lançamento de greides. Introdução à cartografia.

Pré-Requisito

Expressão Gráfica

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Plano Topográfico 2

Unidade II: Distinção da Topografia e a Geodésia 2

Unidade III: Aparelhos Topográficos de Medição de Ângulos e de Distâncias 5

Unidade IV: Levantamentos e Cálculos Planimétricos 2

Unidade V: Unidades e Medidas Angulares 2

Unidade VI: Medição de Ângulos 2

153

Unidade VII: Medição de Distâncias 2

Unidade VIII: Levantamentos por Irradiação e por Caminhamento 5

Unidade IX: Representação Gráfica dos Levantamentos Planimétricos 5

Unidade X: Escala 3

Unidade XI: Levantamentos Altimétricos 5

Unidade XII: Nivelamento Trigonométrico 5

Unidade XIII: Nivelamento Geométrico 5

Unidade XIV: Representação do Relevo Através de Perfis, Pontos Cotados e Curvas

de Nível 5

Unidade XV: Lançamento de Greides 2

Unidade XVI: Introdução à Cartografia 5

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva; Aula prática; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual; Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Laboratório; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Topografia Mccormac, Jack C. 5 Rio de Janeiro LTC 2007

Topografia geral

Casaca, João Martins; Matos,

João Luís De; Dias, José Miguel

Baio

4 Rio de Janeiro LTC 2007

Topografia: altimetria Comastri, José Aníbal; Tuler, 3 Viçosa UFV 1998

154

José Claudio

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Topografia Aplicada

a Engenharia Civil Borges, Alberto De Campos 2 São Paulo

Edgar

Blucher

2008

Cálculo Numérico

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Cálculo Numérico

Professor (s): a contratar

Período letivo: 5° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas

Objetivos

Geral:

Aplicar técnicas numéricas à solução de problemas de engenharia.

Específicos:

Realizar aproximação de funções numericamente;

Resolver equações diferenciais numericamente;

Resolver integrais numericamente;

Resolver sistemas de equações numericamente;

Programar no ambiente aplicado ao cálculo numérico.

Ementa

Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de funções

reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação

polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução a um Ambiente de Programação

1.1 Ambiente de programação: comandos básicos;

1.2 Estruturas de controle: if, for e while;

4

155

1.3 Scripts e funções do Matlab.

Unidade II: Erro

2.1 Absoluto e relativo;

2.2 Truncamento e arredondamento;

2.3 Aritmética de ponto flutuante.

6

Unidade III: Zeros Reais de Funções Reais

3.1 Método da bissecção; 3.2 Método do ponto fixo;

3.3 Método de Newton; 3.4 Método da secante.

10

Unidade IV: Resolução de Sistemas Lineares

4.1 Métodos diretos: Gauss e fatoração lu;

4.2 Métodos iterativos: Gauss–Jacobi e Gauss–Seidel.

6

Unidade V: Resolução de Sistemas Não-Lineares

5.1 Método de Newton. 4

Unidade VI: Ajuste de Curvas

6.1 Método dos quadrados mínimos. 4

Unidade VII: Interpolação Polinomial

7.1 Forma de Lagrange;

7.2 Interpolação inversa.

6

Unidade VIII: Integração Numérica

8.1 Fórmulas de Newton–Cotes;

8.2 Quadratura Gaussiana;

8.3 Erro na integração.

10

Unidade IX: Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

9.1 Problemas de valor inicial: método de Euler, métodos de série de Taylor e de

Runge–Kutta;

9.2 Equações de ordem superior;

9.3 Problemas de valor de contorno: método das diferenças finitas.

10

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Aula prática;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

156

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e Projetor de Multimídia;

• Laboratório;

• Software;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Cálculo Numérico:

Aspectos Numéricos

e Computacionais

Ruggiero,

Marcia

A.G. & Lopes,

Vera L. Da R

2.

São Paulo

Pearson

2006

Cálculo Numérico Franco, Neide

Maria Bertoldi. São Paulo

Pearson

Prentice

Hall

2006

Análise Numérica R.L. Burden,

J.D. Faires 3 Learning 2003

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Cálculo Numérico:

Aprendizagem

Com Apoio De

Software

Arenales,

Selma &

Darezzo,

Arthur

São Paulo

Thomson

2008

MATLAB 6 -

Curso Completo

D.

Hanselman,

B. Littleeld

São Paulo Pearson

Education do

Brasil

2010

157

Epidemiologia Ambiental Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Epidemiologia Ambiental

Professor (s): Ivanete Tonole da Silva

Período letivo: 5° Período Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Reconhecer e analisar as inter-relações entre a saúde e as questões sociais, ambientais por meio da

epidemiologia.

Específicos:

Compreender o papel da epidemiologia no desenvolvimento do conhecimento do processo saúde –

doença.

Reconhecer a distribuição das doenças no brasil, notadamente aquelas relacionadas à questão sanitária e

à qualidade ambiental.

Reconhecer a epidemiologia como recurso diagnóstico fundamental para a promoção, prevenção,

controle e recuperação da saúde na comunidade.

Identificar os diferentes tipos de relação causal a partir de uma compreensão social da determinação das

doenças.

Compreender e valorizar as ações preventivas com enfoque nas relações saúde- saneamento e meio

ambiente.

Aplicar os tipos de estudos epidemiológicos.

Ementa

Introdução à epidemiologia, saúde/doença e cadeia epidemiológica. Epidemiologia descritiva e analítica.

Diagnóstico ambiental e sanitário. Vigilância epidemiológica. Vigilância em saúde ambiental.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução à Epidemiologia

1.1. Conceitos básicos;

1.2. Evolução histórica;

1.3. Áreas de aplicação.

4

Unidade II: Interface Saúde e Doença e a Cadeia Epidemiológica; Transição

158

Demográfica e Epidemiológica

2.1. Dinâmica populacional;

2.2. Situação da saúde no mundo;

2.3. Situação da saúde no brasil.

8

Unidade III: Diagnóstico Ambiental em Saúde

3.1.Mapeamento, geoprocessamento, distribuição espacial das doenças na

paisagem.

8

Unidade IV: Epidemiologia Descritiva

4.1. Variáveis relativas aos hospedeiros;

4.2. Variáveis relativas ao ambiente;

4.3. Variáveis relativas ao tempo.

8

Unidade V: Epidemiologia Analítica

5.1. Tipos de estudos epidemiológicos e suas aplicações;

5.2. Investigação de surtos.

8

Unidade VI: Vigilância Epidemiológica

6.1. Conceitos;

6.2. Principais indicadores e suas aplicações.

8

Unidade VII: Vigilância em Saúde Ambiental

7.1. Estruturação e programas 8

Unidade VIII: Controle de Doenças e Agravos Relacionados ao Ambiente 8

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios: Instrumentos:

159

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão

dos conceitos e conhecimentos.

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Guia de vigilância

epidemiológica.

Ministério da

Saúde 7

http://bvsms.

saude.gov.br/

bvs/publicacoes/

guia_vigilancia_

epidemiologica_

7ed.pdf

Ministério da Saúde 2009

Saúde Ambiental: guia

básico para construção

de indicadores.

Ministério da

Saúde

http://bvsms.

saude.gov.br/

bvs/publicacoes/

saude_ambiental_

guia_basico.pdf

Ministério da Saúde 2011

Epidemiologia

Coeli CM,

Faerstein F.

Estudos de

Coorte

4 São Paulo Atheneu 2002

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Textos de

epidemiologia para

vigilância

ambiental em

saúde

Ministério da

Saúde

http://bvsms.

saude.gov.br/

bvs/publicacoes/

funasa/textos_vig_

ambiental.pdf

Ministério da Saúde

2008

Caderno de

Vigilância

Epidemiológica

em Saúde

Ambiental

Secretaria de

Estado da

Saúde de

São Paulo

ftp://ftp.cve.saude

.sp.gov.br/doc_tec/

DOMA/doma13_

caderno_ambiental.

pdf

Secretaria de Estado

da Saúde de São

Paulo

2013

160

Recuperação de Áreas Degradadas

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Recuperação de Áreas Degradadas

Professor (s): Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira e Daiani Bernardo Pirovani

Período letivo: 5° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral:

Capacitar profissionais para atuar na recuperação de áreas degradadas e contaminadas pelas atividades

da construção civil, da indústria, da mineração e da agricultura, visando à redução dos efeitos da

degradação ambiental e consequentemente dos passivos ambientais. Essa disciplina também visa o

conhecimento e a utilização de técnicas e procedimentos para a conservação do meio ambiente e a

recuperação de áreas degradadas.

Específicos:

Identificação de áreas degradadas e as causas e consequências da degradação;

Conhecer técnicas de recuperação de áreas degradadas e contaminadas;

Conhecer e desenvolver projetos de reflorestamento;

Conhecer técnicas e procedimentos de bioengenharia de solos;

Conhecer e desenvolver planos de recuperação de áreas degradadas (prad).

Ementa

Conceitos em recuperação de área degradada, caracterização de área degradada, caracterização de área

contaminada.

Processos e dinâmica da degradação ambiental: erosão, sedimentação, escoamento superficial,

infiltração, percolação, dispersão, desflorestamento.

Degradação ambiental devido a atividades de mineração, engenharia civil, indústrias, agroperuárias e

empreendimentos desativados.

Barragens e depósitos de rejeito.

Plano de recuperação de áreas degradadas (prad).

Técnicas e procedimentos de recuperação de áreas degradadas (estruturais e não estruturais). Obras

de contenção. Bioengenharia de solos. Conservação e recuperação de nascentes. Técnicas e modelos

de reflorestamento.

Legislação aplicada à recuperação de áreas degradadas e contaminadas.

Solos: conceitos , tipos e formação.

Água subterrânea: conceitos, características, tipos e geologia de aquíferos, contaminação de aquíferos.

161

Apresentação básica de recuperação de áreas contaminadas (bioremediação, fitoremediação, injeção de

ar, extração de vapores, bombeamento e tratamento, barreiras reativas e não reativas.

Avaliação e monitoramento de recuperação de áreas degradadas e/ou contaminadas.

Políticas públicas voltadas para a recuperação de áreas degradas e/ou contaminadas.

Estudos de casos.

Pré-Requisito

Ciência do Solo

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Conceitos em recuperação de área degradada, caracterização de área

degradada, caracterização de área contaminada.

4

Unidade II: Processos e dinâmica da degradação ambiental: tipos de erosão,

assoreamento, escoamento superficial, infiltração, percolação, dispersão,

desflorestamento.

4

Unidade III: Degradação ambiental devido a atividades de mineração,

engenharia civil, indústrias, agropecuárias e empreendimentos desativados.

4

Unidade IV: Barragens e depósitos de rejeito. 4

Unidade V: Plano de recuperação de áreas degradadas (prad): metodologia

de desenvolvimento, normas de desenvolvimento de prade. estudos de casos. 4

Unidade VI: Técnicas e procedimentos de recuperação de áreas degradadas

(estruturais e não estruturais). Obras de contenção. Bioengenharia de solos.

Conservação e recuperação de nascentes. Técnicas e modelos de reflorestamento.

16

Unidade VII: Legislação aplicada à recuperação de áreas degradadas e

contaminadas. 4

Unidade VIII: Solos: conceito, tipos e formação. 4

Unidade IX: Água subterrânea: conceitos, características, tipos e geologia de

aquíferos. 4

Unidade X: Técnicas de recuperação de áreas contaminadas (bioremediação,

fitoremediação, injeção de ar, extração de vapores, bombeamento e tratamento,

barreiras reativas e não reativas.

4

Unidade XI: Avaliação e monitoramento de recuperação de áreas degradadas

e/ou contaminadas. 4

Unidade XII: Políticas públicas voltadas para a recuperação de áreas degradas 4

162

e/ou contaminadas.

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva e Aula prática; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento

individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e

provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Recuperação de áreas degradadas: ações

em áreas de preservação permanente,

voçorocas, taludes rodoviários e de

mineração

Martins, Sebastião

Venâncio 3 Viçosa Aprenda Fácil 2013

Curso de manejo ecológico, conservação

do solo e da água e reabilitação de áreas

degradadas

Oliveira, Milson

Lopes de Colatina IFES 2012

Gestão Ambiental de Áreas Degradadas

Almeida, J.R.;

Guerra, A.J.T.;

Araújo, G.H.S

4 São Paulo Bertrand Brasil, 2010

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Processos Erosivos e Recuperação de

Áreas Degradadas".

GUERRA,

A.J.T.; JORGE,

M.C.O

4 São Paulo Signet 2013

163

Hidráulica

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Hidráulica

Professor (s): à contratar

Período letivo: 5° Período Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas

Objetivos

Geral:

Apresentar os conceitos de hidráulica fundamentais para o dimensionamento de sistemas prediais e

públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

Específicos:

Descrever o escoamento permanente de fluidos em condutos forçados;

Descrever o escoamento permanente de fluidos em condutos livres;

Identificar os diversos tipos de estruturas utilizadas na hidrometria;

Apresentar as principais diferenças entre escoamentos permanentes e não- permanentes.

Ementa

Conceitos fundamentais. Análise dimensional e semelhança hidráulica. Escoamento permanente em

condutos forçados. Escoamento permanente em condutos livres. Hidrometria. Noções sobre escoamento

não-permanente

Pré-Requisito

Fenômenos de Transporte I

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Conceitos Fundamentais

1.1. Mecânica dos fluidos versus hidráulica;

1.2. Sistemas de unidade e propriedades físicas dos fluidos;

1.3. Classificação dos escoamentos;

1.4. Equações fundamentais do escoamento;

1.5. Equação fundamental da hidrostática.

12

Unidade II: Escoamento Permanente em Condutos Forçados

2.1 Perda de carga;

2.2 Fórmulas práticas para dimensionamento de condutos forçados.

10

Unidade III: Escoamento Permanente em Condutos Livres

164

3.1 Parâmetros geométrico e hidráulico característicos;

3.2 Variação da pressão;

3.3 Variação da velocidade.

6

Unidade IV: Energia e Controle Hidráulico

4.1 Regimes de escoamento

4.2 Número de Froude

4.3 Caracterização do escoamento crítico

4.4 Ocorrência do regime crítico

6

Unidade V: Escoamento Uniforme

5.1 Caracterização do escoamento uniforme

5.2 Resistência ao escoamento

5.3 Cálculo do escoamento uniforme

8

Unidade VI: Hidrometria

6.1 Processos direto e químico de medição de vazão

6.2 Orifícios

6.3 Bocais

6.4 Vertedores

6.5 Calhas Parshall

14

Unidade VII: Noções sobre Escoamento não Permanente 4

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

165

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de

Engenharia Hidráulica

Baptista, Marcio Benedito 2. Belo

Horizonte

UFMG 2006

Hidráulica Básica Porto, Rodrigo De Melo 4. São Paulo Edusp 2004

Hidraulica em

Engenharia Civil e

Ambiental

Chadwick, A.;Morfett, J. Instituto

Piaget

2004

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Hidráulica Aplicada Baptista, M. B.; Coelho,

M.M.L.P.; Cirilo, J.A.;

Mascarenhas, F.C.B.

2. Porto Alegre ABRH 2003

166

Empreendedorismo

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Empreendedorismo

Professor (s): Aldemar Polonini Moreli

Período letivo: 5° Período Carga horária: 30 h teóricas

Objetivos

Gerais: Desenvolver as habilidades requeridas para o processo de desenvolvimento de ideias, construindo

uma visão de negócios, seja como empresário/empreendedor ou intra-empreendedor organizacional.

Específicos:

Desenvolver um pensamento criativo, motivado e estratégico

Elaborar planos de negócios;

Conhecer ferramentas que facilitam o desenvolvimento de novos negócios.

Manipular o Business Model Canvas;

Ementa

Motivação e espírito empreendedor: o mito do empreendedor; construção de uma visão; vida

pessoal e vida empresarial; o empreendedor, o gerente e o técnico. Effectuation: princípios, ciclo,

algoritmo e heurística. Business Model Canvas (BMC): definição de modelo de negócios; os 9

componentes; o canvas. Lean Start Up: o método da start up enxuta; visão, direção e aceleração.

Franquias: definição; protótipo; trabalhar para o negócio; benchmarking; técnicas de

identificação e aproveitamento de oportunidades. Plano de negócios: caracterização; plano de

marketing; estratégia de mercado; plano financeiro; fluxo de caixa; ponto de equilíbrio; payback.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

UNIDADE I: Motivação e Espírito Empreendedor

O mito do empreendedor

Construção de uma visão

Vida pessoal e vida empresarial

O empreendedor, o gerente e o técnic

6

UNIDADE II: Effectuation

Princípios e Ciclo e Algoritmo e Heurística

6

167

Unidade III: Empreendedores e não Empresas

1.1 Princípios Norteadores e Objetividade;

1.2 Ética;

1.3 Mercado;

1.4 Formação Socia e Foco Ambiental;

1.5 Conhecimento e Produtividade;

1.6 Flexibilidade;

1.7 Cooperação e Rede;

1.8 Oportunidade.

4

Unidade IV: Empreendedorismo Social

1.1 Definição;

1.2 Evolução Histórica;

1.3 Cooperativas;

1.4 ONG´S;

1.5 Associações.

2

Unidade V: Empreendedores Empresários

1.1 Projeto mundial;

1.2 GEM – Global Entrepreneur Monitor;

1.3 Estudo de oportunidades;

1.4 Processo decisório;

1.5 Perfil;

1.6 Conflito: empreendedor, o administrador e o técnico.

4

Unidade VI: A Revolução das Franquias

1.1 Definição e Evolução histórica;

1.2 Protótipo;

1.3 Trabalhar para o negócio;

1.4 Benchmarking;

1.5 Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades.

4

Unidade VII: Plano de Negócios

1.1 Introdução;

1.2 Caracterização;

1.3 Definição de marca;

1.4 Planejamento estratégico;

1.5 Estratégia de marketing;

1.6 Estratégia de pessoas;

8

168

1.7 Estratégia de sistemas;

1.8 Plano de investimento.

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;

Levantamento de casos; Projeto em grupo;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Empreendedorismo Hisrich, Robert D.;

Peters, Michael P.;

Shepherd, Dean A.

7 Porto

Alegre

Bookman 2009

Empreendedorismo:

transformando ideias em

negócios

Dornelas, José

Carlos Assis.

4 Rio de Janeiro Elsevier 2012

Inteligência Competitiva:

como transformar informação

em negócio

GOMES, Elisabeth;

BRAGA, Fabiane.

Rio de Janeiro Elsevier 2004

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Organização e técnica

comercial: introdução à

administração

Luiz, Sinclayr 19 São Paulo Saraiva 1995

Entrepreneurship Bygrave, W. D.,

Zacharakis, A

Danvers-

MA:Wiley

2007

169

Mecânica dos Sólidos

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Mecânica dos Sólidos

Professor (s): A contratar

Período letivo: 5° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral: Conhecer as forças que atuam em estruturas; conhecer centroide, baricentro e momentos de

inércias de chapas planas. ESPECÍFICOS: Analisar as forças atuantes nas mais diversas formas de

estruturas; determinar as forças de atritos que atuam em um corpo rígido; determinar centroides,

baricentros e momentos de inércia de chapas planas.

Específicos:

Caracterizar deformações mecânicas;

Analisar deformações mecânicas;

Aplicar conhecimento de deformações a problemas de engenharia.

Ementa

Estudo das condições de equilíbrio de partículas e de corpos rígidos (estruturas, vigas, treliças, máquinas

etc.) no plano e no espaço, envolvendo o cálculo das reações em conexões padrão em engenharia. Atrito.

Cálculo de centroides de linhas, de áreas e de volumes de figuras geometrias simples e compostas. Calculo

de momentos de inércia de chapas planas simples e compostas.

Pré-Requisito

Fenômenos de Transporte

Conteúdo Carga horária

Sistemas de forças: classificação das forças; caracterização vetorial de uma força;

componentes cartesianas (força bidimensionais e tridimensionais); força definida pela

intensidade e dois pontos; resultante de um sistema de força; movimento de uma

força; momento resultante; teorema de varignon; binário (conjugado).

4h

Equilíbrio de ponto material: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três

dimensões. 5h

Sistema de forças equivalentes: Princípio da transmissibilidade condições de

equivalência; redução de um sistema de força; forças concorrentes; forças paralelas;

forças coplanares; torsor.

6h

170

Equilíbrio de corpo rígido: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três

dimensões; tipo de apoios e reações. 8h

Análise de estruturas: Força internas; análise de uma estrutura em geral; estruturas

de máquinas - treliças (método dos nós e métodos das seções). 12h

Atrito: Força de atrito; Problemas envolvendo atrito; Atrito de correia. 6h

Forças distribuídas: Cargas distribuídas em vigas e Ação da pressão hidrostática. 6h

Centroides e baricentros: Determinação geométrica dos centroides; tabela de

centroides de áreas; linhas e volumes; centroide de um corpo composto; equilíbrio dos

corpos considerando peso próprio distribuídas.

6h

Momentos de inércia: Determinação de momentos de inércia de área e massas;

tabelas de momentos de inércia, teorema dos eixos paralelos.

7h

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;

Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor ED. Local Editora Ano

Resistência dos

Materiais

Johnston Jr., E Russell,

Beer,

Ferdinand Pierre

3.

São Paulo

Makronbooks

2008

Mecânica dos sólidos

elementar

Komatsu, José Sergio São Carlos EDUFSCAR 2006

171

Mecânica para

Engenheiros - Estática

HIBBELER, R. C. 1 São Paulo Pearson 2005

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Mecânica dos sólidos -

Volume 1

Komatsu, José Sergio São Carlos EDUFSCAR 2005

Mecânica dos sólidos –

Volume 2

Komatsu, José Sergio São Carlos EDUFSCAR 2006

Metodologia de Pesquisa

Curso: Engenahria Ambiental

Unidade Curricular: Metodologia da Pesquisa

Professor(es): Aramis Cortes de Araújo Junior e Plínio Ferreira Guimarães

Período Letivo: 5° período Carga Horária: 30 Horas

OBJETIVOS Familiarizar os alunos com a prática da metodologia da pesquisa visando prepará-los para a

organização e elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC).

EMENTA

Métodos científicos. Busca bibliográfica no Portal de Periódicos da Capes e fichamento digital de

referências. Pesquisa: conceitos, classificação, categorias, problema de pesquisa, hipóteses e objetivos.

Métodos e técnicas de pesquisa, coleta e análise de dados. Ética em pesquisa. Projetos de pesquisa:

organização, estrutura, conteúdo e finalidade. Redação e análise crítica de textos técnicos. Citações.

Referências. Organização de trabalhos acadêmicos e sua normalização de acordo com a ABNT.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

Não há

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: A evolução do pensamento científico

1. A epistemologia na Grécia

2. O empirismo

3. O dedutivismo e o indutismo

4. O falsificacionismo

5. Tendências atuais

8

172

UNIDADE II: Busca bibliográfica e fichamento digital de referências

1. Acesso ao Portal de Periódicos da Capes, busca bibliográfica e sua

organização.

2. Uso dos software EndNoteWeb e Mendeley.

5

UNIDADE III: Normalização de publicações técnico-científicas

1. Citações. Referências.

2. Organização de trabalhos acadêmicos e sua normalização de acordo

com a ABNT. Projetos de pesquisa. Monografias - Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC). Relatórios técnicos. Artigos científicos.

8

UNIDADE IV: Pesquisa: conceitos, classificação, categorias,

problema de pesquisa, hipóteses e objetivos. Ética em pesquisa.

1. Conceitos, classificação, categorias, problema de pesquisa, hipóteses e

objetivos

2. Planejamento de investigações.

3. Métodos e técnicas de pesquisa, coleta e análise de dados.

4. Ética em pesquisa.

5. Projetos de pesquisa: organização, estrutura, conteúdo e finalidade.

Redação e análise crítica de textos técnicos.

9

4 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM o Aula Expositiva interativa.

o Leitura dirigida.

o Dinâmicas de construção de aprendizagem.

o Proposição de tarefas para nota em sala de aula e extra sala.

o Resolução de exercícios em grupo.

o Seminários, discussão de filmes que abordem o tema da pesquisa científica.

o Avaliações parciais em sala de aula.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Aula em laboratório de informática - Portal de Periódicos da Capes e os software EndNoteWeb e

Mendeley. Quadro branco, computador e projetor multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

173

5 Critérios:

Estará aprovado no componente curricular o aluno que

obtiver nota semestral maior ou igual a 60 pontos e

frequência igual ou superior a 75%.

Será submetido ao instrumento final de avaliação o

aluno que obtiver nota inferior a 60 pontos e a

frequência mínima exigida.

Será considerado aprovado no componente curricular o

aluno que obtiver nota final igual ou superior a 60

pontos, resultante da média aritmética entre a nota

semestral das avaliações parciais e a nota do exame

final. (ROD Graduação do Ifes art. 81).

Instrumentos:

O semestre terá a pontuação total de 100

pontos divididos da seguinte forma:

avaliações em sala de aula (Peso 50%)

02 avaliações de fichamento digital

bibliográfico (Peso 20%)

02 seminários (Peso 20%)

Tarefas realizadas em sala e extraclasse

(Peso 10%).

Prova Final

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Metodologia científica CERVO, A. L.;

BERVIAN, P. A 6 São Paulo Prentice Hall 2007

Manual para normalização de

publicações técnico-científicas

FRANÇA, J. L.;

VASCONCELLOS, A.

C.

8 Belo

Horizonte UFMG 2009

Redação científica: a prática de

fichamentos, resumos,

resenhas

MEDEIROS, J. B. São Paulo Atlas 2009

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor 5.1.1 E Local Editora Ano

NBR 10719. Apresentação de

relatórios técnico-científicos

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de

Janeiro 2015

NBR 10520. Citações em

documentos: Apresentação

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de

Janeiro 2002

NBR 6023. Informação e

documentação: Referências –

Elaboração

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de Janeiro 2002

174

NBR 6021. Informação e

documentação: Publicação

periódica científica impressa –

Apresentação

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de Janeiro 2015

NBR 6022. Informação e

documentação: Artigo em

publicação periódica impressa –

Apresentação

ASASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de Janeiro 2003

NBR 6024. Informação e

documentação: Numeração

progressiva das seções de um

documento escrito –

Apresentação

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de Janeiro 2012

NBR 6027. Informação e

documentação: Sumário –

Apresentação

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de Janeiro 2012

NBR 6028. Informação e

documentação: Resumo –

Apresentação

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de Janeiro 2003

NBR 6034. Informação e

documentação: Índice –

Apresentação

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de Janeiro 2004

NBR 14724. Informação e

documentação: Trabalhos

acadêmicos – Apresentação

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de Janeiro 2011

NBR 15287. Informação e

documentação: Projeto de

pesquisa - Apresentação

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS

ABNT Rio de Janeiro 2011

NBR 6029. Informação e

documentação: Livros e folhetos

– Apresentação

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS=

ABNT Rio de Janeiro 2006

175

Resolução n. 466, de 12 de

dezembro de 2012. Aprova as

diretrizes e normas

regulamentadoras de pesquisas

envolvendo seres humanos.

Disponível em: <http://

http://conselho.saude.gov.br/resol

ucoes/2012/Reso466.pdf>.

Acesso em: 11 abr. 2016.

BRASIL. CONSELHO

NACIONAL DE SAÚDE Brasília 2012

Resolução n. 510, de 07 de abril

de 2016. Ética na Pesquisa na

área de Ciências Humanas e

Sociais. Disponível em:

<http://conselho.saude.gov.br/res

olucoes/2016/Reso510.pdf.

Acesso em: 30 jul. 2016.

BRASIL. CONSELHO

NACIONAL DE SAÚDE Brasília 2016

Normas para apresentação de

trabalhos acadêmicos e

científicos: documento impresso

e/ou digital

INSTITUTO FEDERAL

DO ESPÍRITO SANTO 7 Vitória Ifes 2014

Normas para apresentação de

referências - NBR

6023: documento impresso e/ou

digital.

INSTITUTO FEDERAL

DO ESPÍRITO SANTO Vitória Ifes 2015

176

Qualidade da Água

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Qualidade da Água

Professor (s): Alessandra Cunha Lopes e Benvindo Sirtoli Gardiman Junior

Período letivo: 5° Período Carga horária: 30 h teóricas e 15 h práticas

Objetivos

Geral:

Desenvolver os conhecimentos específicos sobre a área de abastecimento de água de consumo.

Específicos:

Demonstrar as técnicas comuns de monitoramento das águas de abastecimento;

Apresentar as leis e portarias vigentes quanto a qualidade da água;

Estudar alguns parâmetros que determinam a qualidade da água;

Aprofundar as técnicas empregadas no tratamento de água;

Ementa

Conceito de amostragem, representação de amostras, técnicas de coleta, preservação e transporte.

Soluções iônicas: conceito de pH, medidas de pH. Estudo de cor verdadeira e aparente, formação de cor e

turbidez. Conceito de turbidez e sua determinação. Estudo de alcalinidade, dureza, acidez, gás carbônico,

ferro total, reações químicas de interesse sanitário. Teoria da desinfecção, determinação de cloro residual e

livre e da curva do “break-point”. Ensaio de floculação-coagulação (Jar – test), sua aplicação nas ETAs.

Estudo da qualidade da água de acordo com as leis e portarias vigentes.

Pré-Requisito

Química Analítica

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Conceito de amostragem

1.1 Representação de amostras;

1.2 Técnicas de coleta, preservação e transporte.

5

Unidade II: Soluções iônicas e pH 5

Unidade III: Estudo de cor verdaeira e aparente

3.1 Formação de cor e turbidez.

5

Unidade IV: Turbidez 5

Unidade V: Estudo de Parâmetros 7

177

5.1 Alcalinidade;

5.2 Dureza;

5.3 Acidez;

5.4 Gás carbônico;

5.5 Ferro total;

5.6 Reações químicas de interesse sanitário.

Unidade VI: Teoria da Desinfecção

6.1 Determinação de cloro residual e livre e da curva do “break-point” 5

Unidade VII: Ensaio de Floculação-Coagulação (Jar – Test)

7.1 Aplicação nas ETAs 8

Unidade VIII: Estudo da qualidade da água de acordo com as leis e portarias

vigentes 5

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;

Levantamento de casos.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Água: métodos e

tecnologia de

tratamento

Richter, Carlos A São Paulo Blücher 2009

Introdução à qualidade

das águas e ao

tratamento de esgotos

Marcos von

Sperling 2 Belo Horizonte DESA/UFMG 1996

178

Qualidade das Águas

e Poluição: Aspectos

Físico-Químicos

Roque P. Piveli &

Mário T. Kato

2 São Paulo ABES 2005

Wastewater

Engineering:

Treatment and Reuse

Metcalf & Eddy

Inc

4 Edgard Blücher 2003

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Curso tratamento de

água e esgoto na

propriedade rural

Otenio, Marcelo

Henrique

Viçosa CPT 2011

Tratamento de água

no meio rural

Viana, Francisco

Cecílio

Viçosa CPT 2009

Tratamento de água:

tecnologia atualizada

Richter, Carlos A.;

Azevedo Netto,

José M. de

São Paulo Edgard Blücher 1991

179

Ciência dos Materiais

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Ciência dos Materiais

Professor (s): A contratar

Período letivo: 6° Período Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Gerais:

Compreender a classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as propriedades

características e suas estruturas atômicas.

Específicos:

Classificar os materiais;

Descrever suas estruturas atômicas e imperfeições;

Fazer a correlação entre propriedades e estrutura atômica.

Ementa

Classificação dos materiais; estrutura atômica e ligações interatômicas; estruturas cristalinas;

imperfeições em sólidos; difusão; propriedades mecânicas dos materiais; diagramas de fase; corrosão e

degradação dos materiais, questões econômicas, ambientais e sociais na ciência e engenharia de materiais.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Classificação dos Materiais Utilizados na Engenharia

1.1 Metais;

1.2 Cerâmicas;

1.3 Polímeros;

1.4 Compósitos;

1.5 Semicondutores e Biomateriais.

6

1.1 Unidade II: Estrutura Atômica e Ligações Interatômicas

1.2 Conceitos fundamentais;

1.3 Modelo atômico;

1.4 Força de ligação e energias;

1.5 Ligação interatômica primária;

6

180

1.6 Ligações secundárias;

1.7 Moléculas

Unidade III: Estruturas Cristalinas

3.1 Conceitos fundamentais;

3.2 Células unitárias;

3.3 Estruturas cristalinas de metais;

3.4 Cálculo de densidade;

3.5 Direções e planos cristalinos;

3.6 Densidade atômica linear e planar;

3.7 Estruturas cristalinas compactas;

3.8 Materiais policristalinos;

3.9 Anisotropia e Difração de raios X.

10

Unidade IV: Imperfeições em Sólidos

4.1 Defeitos pontuais e Discordâncias;

4.2 Defeitos interfaciais e volumétricos.

10

Unidade V: Difusão

5.1 Mecanismo de difusão;

5.2 Difusão em estado estacionário e não estacionário;

5.3 Fatores que influenciam a difusão.

6

Unidade VI: Propriedades Mecânicas dos Materiais

6.1 Deformação elástica;

6.2 Deformação plástica;

6.3 Deformação dos metais policristalinos;

6.4 Ensaios mecânicos;

6.5 Curvas tensão-deformação das principais classes de materiais.

6

Unidade VII: Diagramas de fases

7.1 Definições e conceitos básicos;

7.2 Equilíbrio de fases;

7.3 Diagramas de fases em condições de equilíbrio;

7.4 A lei das fases de Gibbs.

10

Unidade VIII: Propriedades térmicas e elétricas

8.1 Capacidade calorífica;

8.2 Expansão térmica;

8.3 Condutividade térmica;

8.4 Condução elétrica.

6

181

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;

Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e projetor; Livro texto; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ciência e engenharia

de materiais Callister Jr, W.D. 5 Rio de Janeiro LTC 2002

Ciência dos materiais SHACKELFORD,

James F. 6 São Paulo Pearson 2008

Princípios de Ciência

e Engenharia dos

Materiais

W.F. Smith

3a

Portugal

Mcgraw-Hill

1998

Materiais de

Engenharia A. F. Padilha 1a São Paulo Hemus 1997

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Princípio da Ciência

dos Materiais Van Vlack L. H. 1 São Paulo Blucher 2000

Ciência dos

Polímeros S. V. Canevarolo 1a São Paulo Artliber 2002

182

Hidrologia

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Hidrologia

Professor (s): João Paulo Bestete de Oliveira e a contratar

Período letivo: 6° Período Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Conceituar os processos físicos da hidrologia e destacar as suas inter-relações face às necessidades do

desenvolvimento social e econômico.

Trabalhar a dinâmica dos aspectos quantitativos e qualitativos relativos à sustentabilidade ambiental

hidrológica.

Desenvolver a capacidade de avaliação e processamento das variáveis hidrológicas.

Específicos:

Estudar o ciclo hidrológico focando a estocasticidade dos fenômenos naturais dentre os aspectos mais

relevantes;

Verificar e assimilar a importância da aquisição, sistematização e tratamento de dados hidrológicos;

Apresentar a formulação dos principais métodos de análise e quantificação da ocorrência da água na

natureza;

Fornecer elementos de interpretação e discussão de resultados da aplicação das técnicas de análise e

quantificação de variáveis hidrológicas.

Ementa

Introdução: hidrologia como ciência e suas aplicações. Ciclo hidrológico e balanço hídrico. Caracterização

de bacias hidrográficas. Precipitações atmosféricas. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração.

Escoamento superficial. Hidrogramas. Hidrometria. Águas subterrâneas. Modelos hidrológicos.

Pré-Requisito

Estatística I

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução à Hidrologia

1.1 Ciência e suas aplicações na Engenharia.

2

Unidade II: Ciclo Hidrológico

2.1 Estudo e análise sistemática do ciclo hidrológico;

2.2 Distribuição da água no globo terrestre e ciclo hidrológico;

6

183

2.3 Bacia hidrográfica: unidade de planejamento ambiental e de gestão de recursos

hídricos;

2.4 Principais características físicas de uma bacia;

2.5 Conceito de balanço hídrico de uma bacia hidrográfica;

2.6 Rendimento relativo de uma bacia;

2.7 Determinação prática da área e da declividade média de bacias hidrográficas.

Unidade III: Precipitação

3.1 Tipos principais de precipitações;

3.2 Medidas pluviométricas;

3.3 Precipitação média sobre uma bacia;

3.4 Análise de duplas massas e preenchimento de falhas de registros de dados

pluviométricos;

3.5 Análise de freqüência de séries temporais;

3.6 Avaliação de período de retorno;

3.7 Conceito de risco permissível;

3.8 Análise de chuvas intensas.

8

Unidade IV: Evaporação e Evapotranspiração.

4.1 Conceituação;

4.2 Importância no ciclo hidrológico;

4.3 Métodos de medição.

4

Unidade V: Infiltração.

5.1 Definição da velocidade ou capacidade de infiltração;

5.2 Análise dos fatores principais que influenciam o processo de infiltração;

5.3 Medidas de infiltração;

5.4 Variabilidade da infiltração em bacias hidrográficas;

5.5 Modelos de infiltração.

6

Unidade VI: Escoamento Superficial.

6.1 Definição e análise do processo de escoamento superficial;

6.2 Método racional;

6.3 Coeficiente de deflúvio ou run-off;

6.4 Cálculo do tempo de concentração;

6.5 Hidrógrafa de uma chuva simples;

6.6 Determinação do volume superficial de uma hidrógrafa.

6

Unidade VII: Hidrogramas

7.1 Método do hidrograma unitário; 8

184

7.2 Hidrograma unitário de snyder;

7.3 Hidrograma triangular;

7.4 Método do hidrograma sintético do colorado;

7.5 Utilização do hidrograma.

Unidade VIII: Enchentes e Previsão de Cheias

8.1 Métodos estatísticos aplicados à previsão de cheias;

8.2 Extrapolação dos dados para maiores tempos e recorrência;

8.3 Método de gumbel;

8.4 Método de gumbel-chow;

8.5 Método de fuller.

6

Unidade IX: Hidrometria

9.1 Medição de vazões;

9.2 Vazões máximas e mínimas;

9.3 Vazões de referência;

9.4 Hidrograma de vazões médias mensais;

9.5 Curva de permanência;

9.6 Regularização de vazões.

6

Unidade X: Hidrogeologia

10.1 Definição de aquíferos;

10.2 Tipos de aquíferos;

10.3 Variáveis características de um aquífero;

10.4 Escoamento em meios porosos;

10.5 Equação de darcy;

10.6 Coeficiente de permeabilidade;

10.7 Hidráulica de poços.

8

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

• Projeto em grupo;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

185

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Hidrologia: ciência e

aplicação

Tucci, Carlos E. M. 4 Porto Alegre UFRGS 2012

Introdução à

hidráulica, hidrologia

e gestão de águas

pluviais

Gribbin, John E. 4 São Paulo Cengage

Learning

2009

Programa

sobre prevenção e

controle de

contaminação de

águas subterrâneas

Centro Pan-

Americano de

Engenharia Sanitária e

Ciências do Ambiente

Belo Horizonte CEPIS 1997

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Águas doces no

Brasil:

capital ecológico, uso

e conservação

Rebouças, Aldo da

Cunha ; Braga,

Benedito ; Tundisi,

José Galizia

3 São Paulo Escrituras 2006

As batalhas da água:

por um bem comum

da humanidade

Bouguerra, Mohamed

Larbi

Petrópolis Vozes 2004

186

Meteorologia e Climatologia

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Meteorologia e Climatologia

Professor (s): Daiani Bernardo Pirovani

Período letivo: 6° Período Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Desenvolver o interesse pelo tema, estimular o raciocínio, o hábito de leitura e de estudo do assunto,

para utilizar os conhecimentos de alguns processos atmosféricos na área ambiental.

Específicos:

Coletar, compreender, calcular, transformar e analisar as variações espaciais e temporais bem como os

elementos meteorológicos e climatológicos de importância para a formação dos futuros Engenheiros

Ambientais.

Ementa

Conceitos Gerais: Definições de Meteorologia e Climatologia e importância do tempo e do clima para a

agricultura. A meteorologia como ciência: movimentos da Terra. Vapor d’água na atmosfera. Temperatura

do ar e do solo. Radiação solar. Evapotranspiração. Balanço hídrico climatológico. Fenômenos

atmosféricos adversos.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Conceitos Gerais: Definições de Meteorologia e Climatologia e

importância do tempo e do clima para a agricultura

1.1 Definição de clima e tempo;

1.2 Condicionantes climáticos/meteorológicos ambientais;

1.3 Elementos e fatores climáticos/meteorológicos.

6

Unidade II: Radiação Solar

2.1 Introdução e definições;

2.2 Leis da radiação: Lei de Stefan-Boltzmann;

2.3 Irradiância solar no topo da atmosfera;

2.4 Estimativa da radiação solar que chega à superfície da terra;

2.5 Balanço de energia.

8

187

Unidade III: Movimentos da Terra

1.1 Composição da atmosfera;

1.2 Movimentos da terra: rotação, translação estações do ano;

1.3 equinócio e solstício.

6

Unidade IV: Temperatura do Ar e do Solo

4.1 Introdução;

4.2 Temperatura do solo: fatores determinantes e variação temporal;

4.3 Temperatura do ar: Variação temporal e esp acial etermometria;

4.4 Calculo da temperatura média: ar e solo;

4.5 Estimativa da temperatura do solo em função da temperatura do ar.

8

Unidade V: Vapor d’água na Atmosfera

5.1 Introdução e definições;

5.2 Equipamentos utilizados para determinação da umidade relativa do ar;

5.3 Variação temporal da umidade do ar;

5.4 Estimativa da duração de molhamento por orvalho.

8

Unidade VI: Evaporação e Evapotranspiração Introdução e definições;

6.1 Princípios fundamentais;

6.2 Evapotranspiração potencial e real;

6.3 Métodos de medida e de estimativa;

6.4 Drenagem profunda

8

Unidade VII: Balanço Hídrico Climatológico

7.1 Elaboração do balanço hídrico climatológico;

7.2 Aplicações do Balanço hídrico.

8

Unidade VIII: Fenômenos Atmosféricos Adversos

8.1 Introdução e definições;

Chuva: Condensação na atmosfera, formação, tipos e medidas;

Ventos: Escala espacial de formação dos ventos, medidas, direção predominante e

velocidades;

Geada: tipos, fatores de formação, efeito da geada e medidas de minimização da

geada.

8

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Aula prática;

• Exercícios;

188

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Climatologia: noções

básicas e climas do

Brasil

Mendonça, Francisco;

Danni-Oliveira, Inês

Moresco.

4 São Paulo Oficina de

Textos

2007

Meteorologia e

climatologia florestal

Soares, Ronaldo

Viana; Batista,

Antonio Carlos.

1 Curitiba UFPR 2004

Agrometeorologia:

fundamentos e

aplicações práticas

Pereira, A.R.;

Angelocci, L.R.;

Sentelhas, P.C.

2 São Carlos Guaiba:

Agropécuária

2002

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Geografia em ação:

práticas em climatologia

Ferretti, Eliane

Regina

2 Curitiba Aymará 2012

Meteorologia prática Ferreira, Artur

Gonçalves.

São Paulo Oficina de

Textos

2006

189

Poluição Ambiental

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Poluição Ambiental

Professor (s): Wallisson da Silva Freitas

Período letivo: 6° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral:

Conhecer os diversos tipos de poluição, bem como os principais poluentes, suas características, fontes,

rotas de aporte e efeitos no ambiente/sociedade.

Específicos:

A partir da compreensão das interações/reações químicas que ocorrem no ambiente, ser capaz de propor

sistemas alternativos de controle e tratamento da poluição com base na legislação ambiental.

Ementa

Introdução à Poluição Ambiental. Poluição Atmosférica. Poluição da Água. Poluição do Solo. Desastres

Ambientais.

Pré-Requisito

Qualidade da Água

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução à Poluição Ambiental

1.1 Definição de poluição;

1.2 Tipos de poluição: antropogênica, natural ou geogênica, biogênica;

1.3 Concentração natural dos elementos (background);

1.4 Contaminante x poluente;

1.5 Fontes pontuais ou difusas.

9

Unidade II: Poluição Atmosférica

2.1 Introdução: composição da atmosfera;

2.2 Química e a poluição do ar na estratosfera: camada de ozônio;

2.3 Química e a poluição do ar na troposfera: smog fotoquímico e o ozônio urbano,

chuva ácida, material particulado, efeito estufa;

2.4 Monitoramento e qualidade do ar;

2.5 Dispersão e controle de poluentes atmosféricos.

9

Unidade III: Poluição da Água

190

3.1 Introdução: características e propriedades da água;

3.2 Principais poluentes aquáticos e suas características: matéria orgânica

biodegradável e não-biodegradável, nutrientes etc;

3.3 Monitoramento e qualidade da água.

9

Unidade IV: Poluição do Solo

4.1 Introdução: composição e classificação do solo;

4.2 Propriedades físico-químicas do solo;

4.3 Fixação e Mobilização de metais;

4.4 Resíduos sólidos;

4.5 Métodos de remediação e biorremediação.

9

Unidade V: Desastres Ambientais

5.1 Principais desastres ambientais no Brasil e no Mundo 9

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e projetor multimídia;

• Livro texto;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e

provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução ao controle de

poluição ambiental

Derisio, José Carlos 4 São

Paulo

Oficina de

Textos

2012

Poluição ambiental: impactos

no meio físico

Matos, Antonio Teixeira

de

Viçosa UFV 2010

191

Princípios do tratamento

biológico de águas

residuárias,

von SPERLING, M v.3.

Belo

Horizonte,

MG

UFMG 2004

Guidelines for water

reuse

UNITED STATES

ENVIRONMENTAL

PROTECTION

AGENCY (USEPA)

- Washingto

n, D.C USEPA 2015

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ciências do ambiente:

conceitos básicos em

ecologia e poluição

Cunha-Santino, Marcela

Bianchessi da; Bianchini

Júnior, Irineu.

São Carlos UFSCar 2010

Introdução aos problemas da

poluição ambiental

Fellenberg, Günter. São Paulo EPU 2003

192

Resíduos Sólidos

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Resíduos Sólidos

Professor (s): Benvindo Sirtoli Gardiman Junior e Wallisson da Silva Freitas

Período letivo: 6° Período Carga horária: 45h teóricas e 15 h

práticas

Objetivos

Geral:

Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos e específicos sobre resíduos sólidos urbanos e sistemas

de limpeza urbana.

Específicos:

Identificar os diferentes tipos de resíduos sólidos urbanos, suas característica, composição e interface

com o meio ambiente e a saúde;

Classificar os diferentes tipos de resíduos sólidos urbanos com base nas normas da ABNT e resoluções

do conselho nacional do meio ambiente (Conama);

Participar de atividades de planejamento, desenvolvimento de projetos de ltratamento de resíduos

sólidos;

Avaliar a eficiência dos sistemas implantados;

Identificar possibilidades de adoção de novas metodologias e procedimentos operacionais.

Ementa

Introdução, conceituação geral; gestão de resíduos sólidos no brasil; impactos à saúde e ao ambiente

relacionados aos resíduos sólidos urbanos; definição, geração e composição dos resíduos sólidos urbanos;

classificação dos resíduos sólidos urbanos; caracterização dos resíduos sólidos urbanos; aspectos legais

relacionadas aos resíduos sólidos urbanos; acondicionamento dos resíduos sólidos urbanos; coleta e

transporte dos resíduos sólidos urbanos; transferência de resíduos sólidos urbanos; Caracterização e

Classificação; transporte de resíduos perigosos; sitemas de tratamento de resíduos sólidos por métodos

destrutivos: Coprocessamento, incineração, pirólise, etc; Tratamento de resíduos por métodos não

destrutivos: Autoclavagem, encapsulamento, blendagem, radiação, microndas, etc. Compsotagem,

implantação e operação de aterros sanitários e aterros de resíduos perigosos.

Pré-Requisito

Não há

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução e Conceituação Geral 1

193

1.1 Generalidades; conceituação geral;

1.2 Problemas relacionados aos resíduos sólidos urbanos.

Unidade II: Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil

2.1 Panorama geral com base em pesquisas sobre saneamento no Brasil

1

Unidade III: Impactos à Saúde e ao Ambiente Relacionados aos Resíduos Sólidos

Urbanos

3.1. Poluição do solo;

3.2. Impactos ocasionados pelos resíduos sólidos;

3.3. Doenças relacionadas aos resíduos sólidos.

1

Unidade IV: Geração e Composição dos Resíduos Sólidos Urbanos

4.1. Composição dos resíduos sólidos urbanos;

4.2. Geração dos resíduos sólidos urbanos;

4.3. Fatores que influenciam a geração de resíduos sólidos urbanos.

2

Unidade V: Caracterização dos Resíduos Sólidos Urbanos

5.1. Características físicas, químicas e biológicas;

5.2. Influência das características dos resíduos sólidos no planejamento do

sistema de limpeza urbana;

5.3. Fatores que influenciam as características dos resíduos sólidos;

5.4. Processos de determinação das principais características físicas;

5.5. Projeção das quantidades de resíduos sólidos urbanos.

2

Unidade VI: Classificação dos Resíduos Sólidos Urbanos.

6.1. Classificação segundo a origem

6.2. Classificação segundo aos riscos ao meio ambiente (normas da ABNT 10004,

10005, 10006 e 10007)

4

Unidade VII: Acondicionamento dos Resíduos

6.1.Conceituação;

6.2.A importância do acondicionamento adequado;

6.3.formas de acondicionamento;

6.4. Características dos recipientes para acondicionamento;

6.5. Acondicionamento de resíduo domiciliar;

6.6. Acondicionamento de resíduo público;

6.7. Acondicionamento de resíduos de grandes geradores;

6.8. Acondicionamento de resíduos domiciliares especiais;

6.9. Acondicionamento de resíduos de fontes especiais;

6.10. Estudo de caso.

4

194

Unidade VIII: : Coleta e Transporte dos Resíduos Sólidos Urbanos

8.1. Tipos de coleta;

8.2. Fatores que interferem no serviço de coleta;

8.3. Formas de coleta;

8.4. Tipos de equipamentos, ferramentas e utensílios utilizados na coleta e

transporte;

8.5. Estudo de caso.

6

Unidade IX: Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos

9.1.Conceituação;

9.2.Tipos de estações de transferência;

9.3.Viaturas e equipamentos para estações de transferência.

4

Unidade X: Tratamento de resíduos por métodos destrutivos

10.0 Coprocessamento, incineração, pirólise, etc.

10.1 Estudo de caso

4

Unidade XI: Tratamento de resíduos por métodos não destrutivos

11.1 Autoclavagem, encapsulamento, blendagem, radiação, microndas, etc

11.0 Estudos de Caso

4

Unidade XII: Compostagem

12.1 Fatores que interferem na compostagem 2

Unidade XIII: Construção e operação de aterros sanitários

12.1 Sistema de execução e operação

12.2 Aterro de resíduos inertes: construção e operação

8

Unidade XIV: Aterro de resíduos perigosos: construção e operação

14.0 Aterro sanitário: aspectos sanitários, econômicos, sociais, ambientais 4

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva; Aula prática; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento

individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Instrumentos:

Avaliação escrita

Trabalhos;

195

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Manual de análise de resíduos sólidos

e águas residuárias

Matos, Antonio

Teixeira de

Viços

a

UFV 2015

Elementos de gestão de resíduos

sólidos

Barros, Raphael

Tobias de

Vasconcelos

Belo

Horizont

e

Tessitura 2012

Water treatment residuals engineering Cornwell, David A. Denver Awwa

Research

2006

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Planos de gestão de resíduos sólidos:

apoiando a implementação da política

nacional de resíduos sólidos : do

nacional ao local

Ministério do Meio

Ambiente

Brasília Ministério

do Meio

Ambiente

2012

Resíduos sólidos: problema ou

oportunidade?

Ribeiro, Daniel

Véras.; Morelli,

Márcio Raymundo

Rio de

Janeiro

Interciência 2009

196

Sistemas de Abastecimento de Água

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Sistemas de Abastecimento de Água

Professor (s): Juscelino Alves Henriques e a contratar

Período letivo: 6° Período Carga horária: 60h teóricas e 30 h práticas

Objetivos

Geral:

Fornecer aos alunos os fundamentos das técnicas empregadas na concepção e, elaboração de projetos de

abastecimento de água;

Fornecer aos alunos conhecimento básico que permitam a elaboração de projetos de sistemas de

abastecimento de água urbanos e rurais.

Específicos:

Apresentar conceitos fundamentais sobre importância do abastecimento de água, quantidade e

qualidade das águas;

Desenvolvimento de estudo de concepção tendo como base o uso racional da água; elaboração de

estudos para definição dos mananciais;

Projeto das unidades captação de águas superficiais e subterrâneas, adução, reservarão e distribuição.

Ementa

Importância da água; Introdução aos sistemas de abastecimento de água; Estudo populacional e consumo

de água; Captação superficial e de água subterrânea; Estações elevatórias e dispositivos de proteção;

Adutora por gravidade, por recalque e mista; Reservatórios de distribuição de água; Redes de distribuição;

Ligações prediais e medidores; Uso racional e perdas.

Pré-Requisito

Hidráulica; Qualidade da Água e Hidráulica

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Importância da Água

1.1 Necessidade da água;

1.2 Disponibilidade da água;

1.3 Importância sanitária do abastecimento de água;

1.4 Qualidade da água.

12

Unidade II: Introdução aos Sistemas de Abastecimento de Água

2.1 Definição;

10

197

2.2 Unidades do sistema;

2.3 Elementos básicos e parâmetros para elaboração de projetos.

Unidade III: Consumo de Água

3.1 Fatores que influenciam no consumo;

3.2 Tipos e variações de consumo;

3.3 Previsão populacional;

3.4 Determinação da vazão de projeto.

12

Unidade IV: Captação

4.1 Definições;

4.2 Tipos de captações;

4.3 Principios gerais para localização de tomada d’água;

4.4 Partes constituintes de uma captação.

12

Unidade V: Adutoras

5.1 Definições;

5.2 Classificação das adutoras;

5.3 Peças e acessórios;

5.4 Materiais utilizados em adutoras;

5.5 Dimensionamento e estudo econômico.

15

Unidade VI: Estações Elevatórias

6.1 Definições;

6.2 Partes integrantes;

6.3 Dimensionamento e estudo econômico.

10

Unidade VII: Reservatórios de Distribuição de Água

7.1 Finalidades;

7.2 Tipos de reservatórios;

7.3 Capacidade dos reservatórios;

7.4 Dimensões econômicas;

7.5 Recomendações para projeto.

8

Unidade VIII: Rede de Distribuição

8.1 Definições;

8.2 Tipos de redes;

8.3 Elementos para projeto;

8.4 Dimensionamento.

11

Estratégias de Aprendizagem

198

Aula expositiva; Aula prática; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento

individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de

Qualidade e Tratamento

de Água

LIBÂNIO, Marcelo Campinas Átomo 2005

Abastecimento de Água

para Consumo Humano

Heller, L.; Padua, V.

L. 2 Belo Horizonte DESA UFME 2006

Manual de Hidráulica Azevedo Netto, J. M.

de 8 São Paulo Ed. Blucher 2005

Introdução à hidráulica,

hidrologia e gestão de

águas pluviais

Gribbin, John E 3 São Paulo Cengage

Learning 2009

Água: Métodos e

Tecnologia de

Tratamento

RICHTER, Carlos A São Paulo Ed. Blucher 2009

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Uso inteligente da água Rebouças, Aldo da

Cunha.

São Paulo Escrituras 2004

Água na indústria: uso

racional e reúso

Mierzwa, José Carlos;

Hespanhol, Ivanildo

São Paulo Oficina de

Textos

2005

199

Drenagem Urbana

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Drenagem Urbana

Professor (s): a contratar

Período letivo: 7° Período Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Conceituar os sistemas hídricos urbanos e a relação ocupação do solo versus problemas de drenagem e

de inundações urbanas. Desenvolver a integração da hidrologia e da hidráulica para gerenciar as águas

no meio urbano, em busca da sustentabilidade hidrológica urbana.

Específicos:

Ministrar conhecimentos para se compreender melhor os problemas relacionados aos sistemas hídricos

urbanos, à erosão urbana.

Mostrar a importância do sistema de drenagem enquanto obra de saneamento.

Capacitar o aluno para desenvolver projetos eficientes de sistemas de drenagem urbana.

Fornecer elementos de interpretação e de discussão de ações integradas para a gestão das águas urbanas.

Ementa

Sistemas hídricos urbanos. Impactos ambientais da urbanização. Planejamento integrado do sistema de

drenagem. Erosão urbana. Indicadores hidrológicos e de planejamento. Avaliação de vazões. Traçado das

redes de macro e micro drenagem e dimensionamento. Detalhes constrututivos. Especificações.

Orçamento. Gestão das águas urbanas: desafio, ciência e políticas públicas. Sustentabilidade hidrológica

urbana.

Pré-Requisito

Hidráulica; Hidrologia.

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução ao sistema de Drenagem e à Gestão das Águas Urbanas

1.1 Sistemas hídricos urbanos;

1.2 Planejamento integrado do sistema de drenagem urbana.

8

Unidade II: Erosão Urbana

2.1 Generalidades;

2.2 Inundação;

2.3 Aspectos de saúde pública;

8

200

2.4 Conceitos;

2.5 Fatores que intervém no processo de erosão;

2.6 Fases e tipos de erosão;

2.7 Efeitos da erosão;

2.8 Prevenção e controle da erosão urbana.

Unidade III: Métodos de Avaliação do Deflúvio Superficial Direto.

3.1 Generalidades;

3.2 Vazão de projeto;

3.3 Método racional;

3.4 Método do hidrograma unitário de snyder;

3.5 Método do hidrograma triangular;

3.6 Métodos estatísticos.

8

Unidade IV: Estruturas Hidráulicas Principais da Drenagem Urbana

4.1 Generalidades;

4.2 Sarjetas;

4.3 Bocas de lobo;

4.4 Poços de visita;

4.5 Galerias. Bueiros.

8

Unidade V: Concepção de Projeto de Drenagem Urbana

5.1 Generalidades;

5.2 Hidráulica para drenagem urbana. equações básicas;

5.3 Traçado da rede de micro e macrodrenagem;

5.4 Cálculo da rede de microdrenagem;

5.5 Cálculo da rede de macrodrenagem;

5.6 Detalhamento das estruturas de micro e macrodrenagem.

12

Unidade VI: Estruturas Complementares

6.1 Generalidades;

6.2 Dimensionamento e detalhamento;

6.3 Emissários;

6.4 Dissipadores de energia;

6.5 Calhas inclinadas;

6.1 Canal com degraus;

6.2 Bacias de detenção.

8

Unidade VII: Gestão das Águas Urbanas

9.1 Desafios – ciência e tecnologia – políticas públicas; 8

201

9.2 Sistemas hídricos urbanos;

9.3 Impactos ambientais da urbanização;

9.4 Indicadores hidrológicos e de planejamento urbano;

9.5 Sustentabilidade hidrológica urbana.

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;

Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e

provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Drenagem urbana e controle de enchentes

Canholi, Aluísio Pardo São

Paulo

Oficina de

Textos

2005

Hidrologia: ciência e aplicação

Tucci, Carlos E. M. 4 Porto

Alegre

UFRGS 2012

Técnicas compensatórias em drenagem urbana

Baptista, M.; Nascimento, N;

Barraud, S.

2 Porto

Alegre

ABRH 2011

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Escoamento superficial.

Pruski, Fernando Falco;

Brandão, Viviane dos Santos;

Silva, Demetrius David da

2 Viçosa UFV 2004

Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de

águas pluviais

Gribbin, John E. São

Paulo

Cengage

Learning

2009

202

Legislação e Licenciamento Ambiental

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Legislação e Licenciamento Ambiental

Professor (s): Alessandra Cunha Lopes

Período letivo: 7° Período Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Proporcionar ao aluno a compreensão e interpretação dos principais instrumentos legais de proteção e

controle ambiental existentes no ordenamento jurídico brasileiro, visando a sua aplicação no controle e

preservação ambiental.

Específicos:

Desenvolver a consciência cívica e de cidadania voltada à questão ambiental.

Compreender a importância da legislação ambiental para a manutenção do equilíbrio ecológico e da vida

humana;

Compreender de forma sistemática os fundamentos da constituição federal na lei da política nacional do

meio ambiente e de outros diplomas normativos que compõem o ordenamento jurídico ambiental;

Reconhecer os principais dispositivos legais que norteiam a política e gestão ambiental - compreender o

processo de licenciamento ambiental no âmbito da legislação vigente;

Possibilitar a tomada de decisões dentro dos limites impostos pela legislação ambiental quando em

interface com o setor produtivo e de serviços.

Ementa

Aspectos e conceitos de meio ambiente. Histórico das questões ambientais. Fundamentos do direito

ambiental. O meio ambiente na constituição federal. O meio ambiente na constituição estadual. A política

nacional de meio ambiente. A política de meio ambiente do estado do espírito santo. O licenciamento

ambiental. O sistema nacional de unidades de conservação da natureza – SNUC. Responsabilidade civil e

criminal decorrentes de dano ambiental.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Aspectos e Conceitos de Meio Ambiente

1.1 Conceitos de meio ambiente: estrito, amplo e legal.

3

Unidade II: Histórico das Questões Ambientais

203

2.1 Principais marcos da legislação ambiental;

2.2 Principais leis ambientais do Brasil.

3

Unidade III: Fundamentos do Direito Ambiental

3.1 Principais princípios fundamentais do direito ambiental;

3.2 Principais fontes do direito ambiental;

3.3 Hierarquia das leis.

3

Unidade IV: Meio Ambiente na Constituição Federal de 1988

4.1 As constituições brasileiras e o meio ambiente;

4.2 Distribuição de competências legislativas e administrativas;

4.3 Capítulo vi – artigo 225 – do meio ambiente;

4.4 Outras áreas relacionadas com o meio ambiente.

3

Unidade V: o meio ambiente na constituição estadual

5.1 Título VII, cap. III, seção IV – do meio ambiente;

5.2 Outras áreas relacionadas com o meio ambiente.

3

Unidade VI: A Política Nacional de Meio Ambiente – PNMA – lei n.º 6.938/81

6.1 Os princípios, diretrizes, objetivos, principais instrumentos, atribuições e

competências legislativas e administrativas na área ambiental;

6.2 O sistema Nacional de Meio Ambiente – Sisnama;

6.3 Principais órgãos e entidades que compõem o sistema nacional de meio ambiente:

atribuições e competências.

9

Unidade VII: A Política de Meio Ambiente do Estado do Espírito Santo

7.1 A lei 4.126/88 instituiu a política estadual de meio ambiente e criou o sistema estadual

de meio ambiente;

7.2 A lei 4.701 de 8/12/1992 - define os instrumentos da política estadual de meio

ambiente.

3

Unidade VIII: o licenciamento ambiental

8.1 A resolução conama n.º 001/86;

8.2 A resolução conama n.º 237/97;

8.3 O sistema de licenciamento e controle das atividades poluidoras ou degradadoras do

meio ambiente – SILCAP – lei n.º 1.777/2007.

12

Unidade IX: O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC 3

Unidade X: Responsabilidade Civil e Criminal Decorrentes de Dano Ambiental

10.1 A lei n.º 9.605/98 – Lei de crimes ambientais 3

Estratégias de Aprendizagem

204

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e projetor;

• Livro texto;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Direito Ambiental Granziera, Maria Luiza

Machado. 2 São Paulo Atlas 2008

Coletânea de legislação

ambiental; Medauar, Odete 8 São Paulo Revista dos

Tribunais

2009

Licenciamento ambiental Trennepohl, Curt;

Trennepohl, Terence 5 Niteroi

Impetus 2013

Licenciamento ambiental:

aspectos teóricos e

práticos

Farias, Talden 4 Belo Horizonte Fórum 2013

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Direito do ambiente: a

gestão ambiental em foco Milaré, Édis 7 São Paulo Revista dos

Tribunais

2011

Gestão ambiental

portuária: subsídios para o

licenciamento das

dragagens

Boldrini, Eliane Beê ;

Paula, Eduardo Vedor de 1 Antonina ADEMADAN 2009

205

Poluição Atmosférica

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Poluição Atmosférica

Professor (s): a contratar

Período letivo: 7° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral:

Capacitar profissionais para atuar no controle de emissões atmosféricas visando a redução dos efeitos

da poluição do ar no meio ambiente, por meio de técnicas, equipamentos e estruturas legais, que

permitam o adequado gerenciamento e controle da poluição atmosférica.

Específicos:

Conhecer os poluentes atmosféricos e seus efeitos nos seres humanos, nos animais, nos vegetais e nos

bens materiais;

Conhecer as técnicas e os equipamentos de controle de poluição atmosférica;

Conhecer as técnicas e os equipamentosos de monitoramento da poluição atmosférica;

Entender a legislação relacionada com as emissões de poluentes atmosféricos e com o controle da

qualidade do ar;

Realizar modelagem matemática da dispersão de poluentes atmosféricos.

Ementa

Atmosfera. Poluentes atmosféricos, tipos de fontes, poluição global, regional e local. Efeitos da poluição

atmosférica na saúde humana, na vegetação e nos materiais. Inventário de fontes de emissões

atmosféricas. Aspectos meteorológicos de dispersão de poluentes na atmosfera. Índice de qualidade do ar.

Legislação regulamentar sobre a qualidade do ar. Equipamentos de controle de fontes de emissões

atmosféricas. Monitoramento da poluição atmosférica. Modelagem matemática de dispersão de poluentes

atmosféricos.

Pré-Requisito

Fenômenos de Transporte

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução

1.1 Apresentação do curso; formas e tipos de avaliação.

2

Unidade II: A Atmosfera

2.1 Conceitos e definições, características da atmosfera, camadas da atmosfera, perfil de

3

206

temperatura na atmosfera, perfil de pressão na atmosfera.

Unidade III: Poluentes Atmosféricos

3.1 Conceito e definição características dos poluentes poluentes atmosféricos gasosos;

3.2 Poluentes atmosféricos particulados: granulometria e composição química.

5

Unidade IV: Efeitos dos Poluentes Atmosféricos

4.1 Efeitos dos poluentes na saúde humana, nos animais, nas plantas e nos materiais;

4.2 Impactos ambientais da poluição atmosférica: geração da chuva ácida,

contaminação de solos e recursos hídricos.

5

Unidade V: Fontes de Emissões Atmosféricas

5.1 Tipos de fontes: naturais e antrópicas;

5.2 Características das fontes: fontes pontuais, fontes área, fontes linha, fontes móveis.

5

Unidade VI: Inventário de Emissões Atmosféricas

6.1 Conceito;

6.2 Objetivos do inventário;

6.3 Tipos de inventário;

6.4 Escala do inventário;

6.5 Etapas técnicas do planejamento de um inventário;

6.6 Metodologias para o desenvolvimento de inventários;

6.7 Modelos de estimativas de fontes de emissões: fatores de emissão.

5

Unidade VII: aspectos meteorológicos da poluição atmosférica

7.1 Conceito e definições de meteorologia parâmetros meteorológicos turbulência

atmosférica;

7.2 Rugosidade superficial; efeito topográfico; efeito aerodinâmico de estruturas e

terreno;

7.3 Perfil de temperatura da atmosfera; inversão térmica; tipos e formas de plumas.

5

Unidade VIII: Legislação Ambiental Aplicada à Poluição Atmosférica

8.1 Padrões de qualidade do ar índice de qualidade do ar;

8.2 Episódios críticos de poluição do ar.

5

Unidade IX: Monitoramento da Poluição Atmosférica

7.1 Objetivos do monitoramento;

7.2 Parâmetros ambientais de monitoramento;

7.3 Tipos de monitoramento: sistemas extrativos e sistemas in-situ (contínuo) sistemas e

técnicas de monitoramento da poluição atmosférica.

5

Unidade X: equipamentos de controle da poluição atmosférica 5

207

10.1 Técnicas utilizadas no controle da poluição atmosférica;

10.2 parâmetros necessários para a escolha de equipamentos

10.3 Eficiência: conceito e cálculo;

10.4 Equipamentos conectados em série e em paralelo;

10.5 Técnicas e procedimentos para a coleta de poluentes gasosos e particulados: força

de inércia, força gravitacional;

10.6 Ação de filtragem, força centrífuga, absorção, adsorção, ionização, incineração,

condensação, catálise.

10.7 Equipamentos de controle de emissões atmosféricas: tipos e funcionamento câmara

gravitacional, ciclones, filtro de manga, coletores inerciais,

precipitador eletrostático, lavadores de gás, filtros adsorvedores, condensadores,

catalisadores, incineradores.

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos

e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução ao controle de

poluição ambiental

Derisio, José Carlos 4 São Paulo Oficina de

Textos

2012

208

Poluição ambiental: impactos

no meio físico

Matos, Antonio

Teixeira de

Viçosa UFV 2010

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ciências do ambiente:

conceitos básicos em ecologia

e poluição

Cunha-Santino,

Marcela Bianchessi

da; Bianchini Júnior,

Irineu.

São Carlos UFSCar 2010

Introdução aos problemas da

poluição ambiental

Fellenberg, Günter. São Paulo EPU 2003

Sensoriamento Remoto

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Sensoriamento Remoto

Professor (s): João Paulo Bestete de Oliveira

Período letivo: 7° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas

Objetivos

Geral:

Aplicar os conhecimentos de sensoriamento remoto na identificação e monitoramento de recursos

naturais e áreas degradadas.

Específicos:

Realizar aquisição de dados de sensoriamento remoto;

Realizar mapeamento da superfície da terra.

Ementa

Princípios físicos do sensoriamento remoto. O espectro eletromagnético. Características espectrais de solo,

vegetação, rochas e água. Aquisição de imagens. Aquisição de medidas espectrais em laboratório.

Sistemas sensores. Sensores orbitais. Interpretação de imagens orbitais. Processamento digital de

imagens de satélites: resoluções; correção atmosférica; contraste; filtragem; classificações de imagens;

georreferenciamento; composição colorida; índices de vegetação. Aplicações meteorológicas,

oceanográficas, urbanas e ambientais do sensoriamento remoto. Estudos de caso.

209

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução ao Curso de Sensoriamento Remoto

1.1 Definições de sensoriamento remoto;

1.2 Histórico do sensoriamento remoto princípios físicos do sensoriamento remoto;

1.3 Radiação eletromagnética (rem): origem e características;

1.4 O espectro eletromagnético;

1.5 Unidades de medida de radiação eletromagnética.

10

Unidade II: Fontes Naturais e Artificiais de REM

2.1 Interação da REM com a atmosfera (transmissão, espalhamento e absorção

atmosférica);

2.2 Interação da rem com minerais, solos, rochas, vegetação, água e outros

materiais.

10

Unidade III: Detecção de Radiação

3.1 Sistemas sensores (captação e registro analógico e digital, sensores imageadores

(passivos, ativos), sensores não imageadores (passivos e ativos);

3.2 Resolução temporal, espacial, espectral e radiométrica. Características de

imagens digitais.

5

Unidade IV: Satélites

1.1 Os programas Landsat, Spot, Irss, Aster, Ikonos, Modis. 5

Unidade V: Processamento Digital de Imagens

5.1 Correção atmosférica;

5.2 Contraste;

5.3 Filtragem;

5.4 Classificações de imagens;

5.5 Georreferenciamento;

5.6 Composição colorida;

5.7 Índices de vegetação;

5.8 Análise de mudanças em imagens;

5.9 Utilização de software específico.

25

Unidade VI: Estudos de Casos

aplicações meteorológicas, oceanográficas, urbanas e ambientais; 5

Estratégias de Aprendizagem

210

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador; Software.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos do

sensoriamento remoto e

metodologias de aplicação

Moreira, Maurício A. 4 Viçosa UFV 2011

Sensoriamento remoto do

ambiente: uma perspectiva em

recursos terrestres

Jensen, John R São José dos

Campos

Parêntese 2009

Iniciação em sensoriamento

remoto

Florenzano, Teresa

Gallotti

3 São Paulo Oficina de

Textos

2011

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Sensoriamento remoto

da vegetação

Ponzoni, Flávio Jorge;

shimabukuro, Yosio Edemir;

kuplich, Tatiana Mora

2 São Paulo Oficina de

Textos

2012

Geoprocessamento

sem complicação

Fitz, Paulo Roberto São Paulo Oficina de

Textos

2008

211

Sociologia e Cidadania

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Sociologia e Cidadania

Professor (s): Felipe Alexandre Lima Fernandes dos Santos e Plínio Ferreira Guimarães

Período letivo: 7° Período Carga horária: 30 h teóricas

Objetivos

Geral:

Proporcionar ao discente sólida formação geral, humanística e sociológica;

Proporcionar ao discente o uso dos conceitos e métodos da sociologia no exercício profissional.

Específicos:

Proporcionar ao discente o contato com os aspectos culturais predominantes nas diversas

sociedades existentes;

Possibilitar ao discente mecanismos de analise das mudanças socais à luz da sociologia.

Ementa

Introdução ao estudo das ciências sociais, autores e temas clássicos da sociologia, democracia e

sociedade, sociologia brasileira e sociedade, técnica e tecnologia.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I – Introdução ao estudo das ciências sociais:

Surgimento da sociologia, ofício do sociólogo e a especificidade do objeto da

sociologia;

Indivíduo, sociedade e os processos de socialização;

Comunidade e sociedade.

6

Unidade II – Autores e temas clássicos da sociologia:

A sociologia de Émile Durkheim;

A sociologia de Karl Marx;

A sociologia de Max Weber.

6

Unidade III: Democracia e Sociedade:

Democracia e cidadania;

Poder e dominação;

6

212

Sociologia e direito;

Sociologia e educação.

Unidade IV – Sociologia Brasileira:

Formação da cultura e identidade brasileiras;

As relações étnico-raciais no Brasil.

6

Unidade V – Sociedade, Técnica e Tecnologia:

Estágios do projeto tecnológico;

Técnica, tecnologia e vida social contemporânea;

Crítica ao pensamento tecnológico.

6

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;

Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e

provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Sociologia: introdução à

ciência da sociedade Costa, Cristina 4 São Paulo Moderna 2010

Introdução à sociologia Oliveira, Pérsio Santos de 2 São Paulo Ática 2011

Sociologia da Educação TEDESCO, J. C 1 São Paulo Ática 2005

Sobre Educação, Política e

Sindicalismo .TRAGTENBERG, M 2 São Paulo Cortez 2002

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

213

Educação ambiental:

repensando o espaço da

cidadania

Loureiro, Carlos Frederico

Bernardo; Layrargues,

Philippe Pomier; Castro,

Ronaldo Souza de

5 São Paulo Cortez 2011

Sociologia da sociedade

brasileira VITA, Álvaro de. 2 São Paulo Ática 1989

Tratamento de Águas Residuárias I

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Tratamento de Águas Residuárias I

Professor (s): Alessandra Cunha Lopes e Wallisson da Silva Freitas

Período letivo: 7° Período Carga horária: 60h teóricas

Objetivos

Geral:

Proporcionar aos alunos conhecimentos relativos a análise, interpretação e dimensionamento dos

sistemas de esgotamento sanitário abrangendo as etapas de coleta e transporte.

Específicos:

Conhecer as características dos esgotos sanitários;

Conhecer os conceitos fundamentais sobre importância dos sistemas de esgotamento sanitário;

Determinar vazão de contribuição;

Dimensionar os órgãos constituintes das etapas de coleta e transporte dos esgotos sanitários.

Ementa

Caracterização de águas residuárias. Fundamentos biológicos. Tratamento preliminar. Tratamento

primário. Fundamentos biológicos. Tratamento biológico. Tratamento anaeróbico. Disposição do lodo.

Pré-Requisito

Qualidade da Água

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Águas Residuárias

1.1 Definições, tipos de despejos, características das águas residuárias;

1.2 Problemas relacionados às águas residuárias e medidas de proteção;

4

214

1.3 Normas e legislações vigentes.

Unidade II: Caracterização De Águas Residuárias

2.1 Vazões de esgoto

2.2 Características físicas

2.3 Características químicas

2.4 Características biológicas

4

Unidade III: Tratamento Preliminar

3.1 Generalidades

3.2 Grade, trituradores, desintegradores

3.3 Caixa de areia ou desarenadores.

6

Unidade IV: Tratamento Primário

4.1 Decantadores 4

Unidade V: Fundamentos De Processos Biológicos

5.1 Classificação dos seres vivos

5.2 Fontes de energia e carbono

5.3 Metabolismo dos microrganismos

5.4 Principais microrganismos envolvidos

8

Unidade VI: Lagoas De Estabilização

6.1 Aplicação

6.2 Classificação

6.3 Lagoas facultativas

6.4 Lagoas anaeróbias

6.5Lagoas Aeradas

6.6 Dimensionamento

8

Unidade VII: Tratamento Anaeróbio

7.1 Microbiologia da digestão anaeróbia

7.2 Requisitos ambientais

7.3 Sistemas anaeróbios de tratamento

7.4 Reatores anaeróbios de manta de lodo

7.5 Dimensionamento

6

Unidade VIII: Lodos Ativados

8.1 Cinética

8.2 Dimensionamento

6

Unidade IX: Filtros Biológicos 4

215

9.1 Partes principais

9.2 Classificação

9.3 Condições para dimensionamento

9.4 Eficiência dos filtros biológicos

9.5 Dimensionamento

9.6 Biodisco

Unidade X: Tratamento e disposição do Lodo

10.1 Característica e volumes

10.2 Digestão

10.3 Secagem

10.4 Destino do lodo seco

6

Unidade XI: Disposição no Solo 4

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Aula prática;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e

provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manual de análise de Matos, Antonio Teixeira Viçosa UFV 2015

216

resíduos sólidos e águas

residuárias

de

Coleta e transporte de

esgoto sanitário

Tsutiya, Milton

Tomoyuki; Alem

Sobrinho, Pedro

3 Rio de

Janeiro

ABES 2011

Curso tratamento de água e

esgoto na propriedade rural

Otenio, Marcelo

Henrique

Viçosa CPT 2011

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Teores de nutrientes nas

águas residuárias do café e

características químicas do

solo após sua aplicação

Prezotti, Luiz Carlos,

Moreli, Aldemar

Polonini

Soares, Sammy

Fernandez

Rocha, Aledir Cassiano

da

Vitória Incaper 2008

Revista TAE : especializada

em tratamento de água e

efluentes.

Bimestral Santo

André

Revista TAE

217

Avaliação de Impactos Ambientais

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Avaliação de Impactos Ambientais

Professor (s): Liliane Gomes da Silva

Período letivo: 8° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral:

Ser capaz de conhecer e discutir sobre os conceitos, a legislação, os métodos, as técnicas e os

procedimentos da avaliação de impactos ambientais com uma visão teórica e prática da aia de forma a

participar da elaboração e análise crítica de estudos ambientais na perspectiva da política preventiva e

de participação social.

Específicos:

Conhecer a avaliação de impacto ambiental como instrumento da política nacional de meio ambiente;

Conhecer o processo da aia e o licenciamento ambiental;

Participar de quipe multidisciplinar para a elaboração e avaliação de estudos ambientais de pequeno,

médio e grande porte.

Ementa

Conceitos e definições; O processo da AIA; Estudos ambientais; EIA/RIMA; Análise técnica de estudos

ambientais; Análise de risco.

Pré-Requisito

Poluição Ambiental

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Conceitos e Definições

1.1 Aspectos históricos, conceituais e legais da avaliação de impacto ambiental

(AIA).

5

Unidade II: O Processo da AIA

2.1 Objetivos;

2.2 Licenciamento ambiental;

2.3 Etapas do processo da AIA.

5

Unidade III: Estudos Ambientais

3.1 Tipo de estudos;

218

3.2 Participação pública;

3.3 Termos de referência;

3.4 Definição de abrangência e escopo

5

Unidade IV: EIA/RIMA

4.1 Planejamento e elaboração;

4.2 Identificação e avaliação dos impactos;

4.3 Área de influência;

4.4 Metodologias de avaliação de impacto;

4.5 Tomada de decisão;

4.6 Acompanhamento do processo de AIA;

4.7 Gestão de medidas mitigadoras, potencializadoras e compensatórias.

10

Unidade V: Análise Técnica de Estudos Ambientais

5.1 Análise crítica;

5.2 Elaboração de parecer técnico.

10

Unidade VI: Análise de Risco

6.1 Definições;

6.2 Estudos de análise de riscos.

10

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Livro texto; Projeto de Multimídia; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

219

Avaliação de impacto ambiental:

conceitos e métodos

Sánchez, Luis

Enrique

São Paulo Oficina de

Textos

2006

Técnicas de avaliação de

impactos ambientais

Silva, Elias Viçosa Centro de

Produções

Técnicas - CPT

1999

Poluição ambiental: impactos no

meio físico

Matos, Antonio

Teixeira de

Viçosa UFV 2010

Planejamento ambiental: teoria e

prática

Santos, Rozely

Ferreira dos

São Paulo Oficina de

Textos

2007

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manual de desastres: desastres

naturais

Castro, Antônio

Luiz Coimbra de

Brasília Ministério da

Integração

Nacional

2007

Gestão ambiental: os

instrumentos básicos para a

gestão ambiental de territórios e

de unidades produtivas

Macedo, Ricardo

Kohn de

Rio de Janeiro ABES 1994

220

Gestão Ambiental

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Gestão Ambiental

Professor (s): à contratar

Período letivo: 8° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral:

Conhecer os princípios básicos e integrados sobre a gestão ambiental buscado conciliar a eficiência

econômica com a preservação ambiental e a responsabilidade social, direcionada ao desenvolvimento

sustentável; participar do planejamento e elaboração de um sistema de gestão ambiental.

Específicos:

Conhecer os princípios básicos da gestão ambiental;

Conhecer e aplicar os instrumentos de gestão ambiental;

Atuar na elaboração e acompanahmento de sistemas de gestão ambiental.

Ementa

Gestão ambiental; Meio ambiente e desenvolvimento; Protocolos internacionais; Instrumentos de

gestão ambiental; Sistema de gestão ambiental.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Gestão Ambiental

1.1 Conceitos e histórico.

4

Unidade II: Meio Ambiente e Desenvolvimento

2.1 Desenvolvimento sustentável;

2.2 IDH;

2.3 Percepção ambiental.

6

Unidade III: Protocolos Internacionais 4

Unidade IV: Instrumentos de Gestão Ambiental

4.1 Gestão ambiental pública e privada 10

Unidade V: Sistema de Gestão Ambiental - SGA

5.1 Etapas do SGA; 20

221

5.2 Iso série 14.000;

5.3 Certificação ambiental;

5.4 Auditoria ambiental.

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;

Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Gestão ambiental e responsabilidade

social: conceitos, ferramentas e

aplicações

Albuquerque, José de

Lima

São

Paulo

Atlas 2009

Gestão ambiental empresarial:

conceitos, modelos e instrumentos

Barbieri, José Carlos 3 São Paulo Saraiva 2012

Gestão da qualidade e do meio

ambiente: enfoque

econômico, financeiro e patrimonial

Robles Júnior,

Antônio; Bonelli,

Valério Vitor.

1 São Paulo Atlas 2008

ISO 14001 sistemas de gestão

ambiental: implantação objetiva e

econômica

Seiffert, Mari

Elizabete Bernardini

4 São Paulo Atlas 2011

Gestão ambiental e responsabilidade

social corporativa: estratégias de

negócios

focadas na realidade brasileira

Tachizawa, Takeshy

São Paulo Atlas 2011

Bibliografia Complementar

222

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Gestão ambiental de recursos hídricos Mota, Suetônio 3 Rio de

Janeiro

ABES 2008

Gestão ambiental: os instrumentos

básicos para a gestão ambiental de

territórios e de unidades produtivas

Macedo, Ricardo

Kohn de

Rio de

Janeiro

ABES 1994

A empresa verde Laville, Élisabeth;

Macedo, Denise

São Paulo ÓTE 2009

Segurança do Trabalho

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Segurança do Trabalho

Professor (s): Adjalme Dias Ferreira

Período letivo: 8° Período Carga horária: 30 h teóricas

Objetivos

Gerais:

Promover a mentalidade prelecionista através da identificação de possíveis danos a saúde do

trabalhador existentes na diversas atividade profissionais.

Específicos:

Realizar avaliação qualitativa dos riscos ambientais;

Utilizar métodos e técnicas de combate a incêndio;

Aplicar os princípios do sistema de gestão integrado;

Conhecer as principais normas regulamentadoras referentes as atividades profissionais.

Ementa

Introdução a segurança e saúde no trabalho; técnicas de prevenção e combate a sinistros; abordagem geral

das normas regulamentadoras; sistema de gestão integrada de qualidade, saúde, segurança e meio

ambiente; responsabilidade civil e criminal pelos acidentes do trabalho.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

223

Unidade I: Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho

1.1 Visão histórica, resistência e holística da segurança do trabalho;

1.2 Acidente do trabalho;

1.3 Definição legal e técnica de acidente do trabalho;

1.4 Tipos de acidentes do trabalho;

1.5 Causas de acidentes do trabalho;

1.6 Classificação dos riscos ambientais;

1.7 Normas e ligistação.

5

Unidade II: Responsabilidade Civil e Criminal dos Acidentes do Trabalho

2.1 Responsabilidade civil;

2.2 Responsabilidade criminal.

5

Unidade III: Avaliação e Controle de Riscos Ambientais

3.1 Riscos físicos (temperaturas extremas, radiações ionizantes e não- ionizantes,

ruído e vibrações, pressões anormais);

3.2 Riscos químicos (classificação dos agentes químicos, interpretação dos limites e

tolerância – NR 15 e acgih, estratégias de amostragem, classificação e avaliação

de gases e vapores, classificação e avaliação dos aerodispersóis);

3.3 Riscos biológicos (Anexo 14 – NR 15);

3.4 Riscos ergonômicos (NR 17 – ergonomia).

10

Unidade IV: Técnicas de Prevenção e Combate a Sinistros

4.1 Propriedades físico-químicas do fogo;

4.2 Classes de incêndio;

4.3 Métodos de extinção;

4.4 Causas de incêndio;

4.5 Triângulo e pirâmide do fogo;

4.6 Agentes e aparelhos extintores;

4.7 Manuseio de equipamentos de combate a incêndio;

4.8 Planos de emergência.

5

Unidade V: Sistemas de Gestão SST (Saúde e Segurança do Trabalho)

5.1 Técnicas de dentificação de perigos, análise e avaliação de riscos;

5.2 Perigos – riscos e emergências, gestão de riscos e de emergências;

5.3 Programas de redução de acidente de trabalho em uma empresa.

5

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

224

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco e projetor multimídia;

• Livro texto;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Segurança do trabalho & gestão

ambiental

Barbosa Filho,

Antonio Nunes

4 São Paulo Atlas 2011

Normas Regulamentadoras

comentadas e ilustradas:

legislação de

segurança e saúde no trabalho

Araújo, Giovanni

Moraes de.

8 Rio de Janeiro GVC 2011

Normas Regulamentadoras

comentadas e ilustradas:

legislação de

segurança e saúde no trabalho :

caderno complementar

Araújo, Giovanni

Moraes de.

8 Rio de Janeiro GVC 2013

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ética e cidadania organizacional:

guia prático e didático

Barsano, Paulo

Roberto

1 São Paulo Érica 2012

225

Sistema de Informação Geográfica

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Sistemas de Informações Geográficas

Professor (s): João Paulo Bestete de Oliveira

Período letivo: 8° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas

Objetivos

Geral:

Propiciar o conhecimento dos fundamentos dos sistemas de informações geográficas;

Aplicar e desenvolver uma metodologia voltada para as questão relacionadas com a área do

conhecimento ambiental.

Específicos:

Fornecer os princípios básicos sobre o uso de tecnologias de aquisição e processamento de informações

referenciadas;

Abordar e praticar aspectos da entrada, da saída e da manipulação dos dados obtidos, dentro de um

sistema de informação geográfica.

Ementa

Introdução ao geoprocessamento. Arquitetura geral de um sistema de informação geográfica. Noção das

tecnologias de geoprocessamento. Modelos de representação de dados espaciais. Aplicação e uso de um

sistema de informação geográfica. Manipulação e análise de base de dados digitais. Análise de dados

espaciais vetoriais. Análise de dados espaciais matriciais.

Pré-Requisito

Topografia

Conteúdo Carga horária

Unidade I: : Introdução ao SIG

1.1 definições;

1.2 perspectiva interdisciplinar de utilização;

1.3 tipos de dados georreferenciados

6

Unidade II: Arquitetura geral de um SIG

2.1 Tipos de interface;

2.2 Entrada e integração de dados;

2.3 Fontes de dados para SIG.

6

226

Unidade III: Modelos de Representação de Dados Espaciais

3.1 Funções de processamento;

3.2 Análise e apresentação de dados espaciais;

3.3 Funções de sobreposião de mapas;

3.4 Funções de proximidade;

3.5 Áreas potenciais de utilização do geoprocessamento.

6

Unidade IV: Manipulação e Análise de Base de Dados Digitais

Apresentação dos Aplicativos;

4.1 Fontes de dados e formatos de arquivo;

4.2 Conceitos básicos do Arcgis Desktop;

4.3 Ferramentas de navegação pelo mapa; arquivo de projeto – map document;

4.4 Seleção gráfica de feições por apontamento;

4.5 Alteração de símbolos e manipulação de legendas;

4.6 Tabelas de atributos: consulta por atributos e manipulação de tabelas de

atributos;

4.7 Relacionamentos espaciais: seleção de feições com base em relacionamentos

espaciais com outras feições;

4.8 Sistemas de projeção; confecção de mapas através de layouts.

10

Unidade V: Análise de Proximidade Vetorial

5.1 Conceito de união espacial;

5.2 Transformação de coordenadas geográficas em coordenadas utm;

5.3 Sumário de tabelas;

5.4 Edição da tabela de atributos de um layer;

5.5 Criação de campos; exclusão de campos;

5.6 União de tabelas;

5.7 Fusão de polígonos adjacentes;

5.8 Traçado de buffers;

5.9 Exercícios contemplando os comandos buffer, dissolve, união espacial e união

de tabelas.

8

Unidade VI: Sobreposição de Mapas Vetoriais

6.1 Alteração do diretório de trabalho;

6.2 Cálculo do valor unitário;

6.3 Preenchimento de campos da tabela de atributos com calculadora;

6.4 Operações espaciais: seleção; sobreposição vetorial de mapas; interseção de

layers vetoriais; multi-feições; desmembramento de multi-feições;

6.5 Cálculo de áreas e perímetros.

6

227

Unidade VII: Inserção de Dados Cad

7.1 Manipulação de dados vetoriais no formato CAD. 2

Unidade VIII: análise de dados espaciais matriciais

8.1 Introdução aos dados matriciais (raster);

8.2 Converter mapas do formato vetorial para o formato matricial;

8.3 Converter mapas do formato matricial para o formato vetorial;

8.4 Reclassificar mapas no formato matricial;

8.5 Executar a sobreposição de mapas no formato matricial (overlay de mapas);

8.6 Executar operações básicas de álgebra de mapas;

8.7 Diferença entre o armazenamento de arquivos de dados vetoriais (shape) e

matriciais;

8.8 Conversão de mapas do formato vetorial para o formato matricial;

8.9 Propriedades das matrizes;

8.10 Analise espacial de dados matriciais.

8

Unidade IX: Aplicação em Bacia Hidrográfica

9.1 Executar funções que permitem: gerar MDEHC no formato raster;

9.2 Comparar curvas de nível criadas a partir dos mde's com as curvas originais;

9.3 Utilizar funções para caracterização de bacia hidrográfica.

8

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador;

• Software.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

228

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Geoprocessamento

sem complicação

Fitz, Paulo Roberto São Paulo Oficina de

Textos

2008

ArcGIS 9.1 total:

aplicações para dados

espaciais

Santos, Alexandre

Rosa dos

8 Vitória Fundação de

Desenvolvimento

Agropecuário do

Espírito Santo

2006

Fundamentos do

sensoriamento remoto

e metodologias de

aplicação

Moreira, Maurício A 4 Viçosa UFV 2011

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Sensoriamento

remoto da vegetação

Ponzoni, Flávio

Jorge; Shimabukuro,

Yosio Edemir;

Kuplich, Tatiana

Mora

2 São Paulo Oficina de

Textos

2012

Sensoriamento remoto

do ambiente: uma

perspectiva em

recursos terrestres

Jensen, John R São José dos

Campos

Parêntese 2009

Iniciação em

sensoriamento remoto

Florenzano, Teresa

Gallotti

3 São Paulo Oficina de

Textos

2011

229

Tratamento de Águas Residuárias II

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Tratamento de Águas Residuárias II

Professor (s): a contratar

Período letivo: 8° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral:

Capacitar o aluno a desempenhar atividades inerentes ao gerenciamento e tratamento das

águas residuárias industriais.

Específicos:

Capacitar o aluno a desempenhar atividades de avaliação, interpretação de dados, concepção de

projetos;

Promover o dimensionamento de sistemas de tratamento de águas residuárias industriais;

Conhecer as alternativas para o gerenciamento dos subprodutos do tratamento;

Conhecer as alternativas para o reuso dos efluentes das estações de tratamento.

Ementa

Métodos de tratamento físico químico de águas residuárias industriais: ajuste de pH, oxidação, redução,

oxirredução, floculação, flotação por ar dissolvido, adsorção, membranas filtrantes, troca iônica e

eletroquímica e processos Oxidativos avançados.

Pré-Requisito

Microbiologia Aplicada; Tratamento de Águas Residuárias I

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Padrões de Qualidade para Tratamento

1.1 Características das impurezas(físicas, químicas e biológicas);

1.2 Parâmetros de qualidade para tratamento;

1.3 Determinação da eficiência de remoção de poluentes.

4

Unidade II: Operações e Processos de Tratamento físicos

2.1 Operações unitárias: troca de gás, gradeamento, sedimentação, flotação,

filtração, desinfecção;

8

Unidade III: Operações e Processos de Tratamento químicos

3.1 Ajuste de pH, coagulação química, precipitação química, oxidação, redução, 8

230

oxiredução, etc.

Unidade IV: Processos oxidativos avançados

4.1 Cloração, ozonização, peróxidos e ultravioleta, geração de íions hidroxilas. 8

Unidade V: Tratamento eletroquímico e por membranas

5.1 Processos eletrolíticos avançados, eletrofloculação, nanofiltração, osmose

reversa.

4

Unidade VI: Flotação por ar dissolvido

6.1 Tipos de flotadores, processo de flotação, probabilidades de Flotação (Pf ), de

Colisão (Pc),de adesão (Pa), de Permanência (Pp), de Remoção (Pr).

5

Unidade VIII: Tratamento Terciário

8.1 Lagoas de maturação (definição, princípios de operação, parâmetros de projeto,

dimencionamento);

4

Unidade IX: Avaliação Qualitativa de efluentes industriais

9.1 Identificação dos poluentes emergentes no tratamento 4

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

231

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manual de

Tratamento de

Efluentes Industriais

José Eduardo W. de A.

Cavalcanti

2 São Paulo Engenho 2011

Tratamento físico-

químico de águas

residuárias industriais

José Alves Nunes 4 Aracaju Gráfica Editora

J. Andrade

2004

Coleta e transporte de

esgoto sanitário

Tsutiya, Milton

Tomoyuki; Alem

Sobrinho, Pedro

3 Rio de Janeiro ABES 2011

Passando A Limpo: A

Flotação Por Ar

Dissolvido No

Tratamento De

Efluentes Industriais

José Pedro Thompson

Júnior

1 Jundiaí Paco Editorial 2015

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Teores de nutrientes

nas águas residuárias

do café e

características

químicas do solo após

sua aplicação

Prezotti, Luiz Carlos,

Moreli, Aldemar

Polonini

Soares, Sammy

Fernandez

Rocha, Aledir

Cassiano da

Vitória Incaper 2008

Revista TAE :

especializada em

tratamento de água e

efluentes.

Bimestral Santo André Revista TAE

232

Tratamento de Conclusão de Curso I

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I

Professor (s): Alessandra Cunha Lopes

Período letivo: 8° Período Carga horária: 15 h teóricas

Objetivos

Geral: Delinear e desenvolver o Projeto Final de Curso

Ementa

Elaboração do Projeto Final de Curso

Pré-Requisito

Metodologia da Pesquisa II e ter cursado todas as disciplinas até o nono período do curso

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Apresentação da estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso; Estudos de

caso 3

Unidade II: Definição do tema de trabalho e professor orientador 2

Unidade III: Desenvolvimento do TTC I incluindo: Proposta de trabalho, revisão de

literatura, metodologia, cronograma e resultados esperados

5

Unidade IV: Apresentação de seminários sobre o TTC I 5

Estratégias de Aprendizagem

• Realização de seminários para apresentação e discussão dos projetos

Recursos Metodológicos1

• Quadro branco;

• Internet;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

acompanhamento em sala do

Instrumentos:

A nota da disciplina será aquela obtida na defesa

233

desenvolvimento e finalização do projeto. do projeto.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Metodologia e

Pesquisa

Tozoni-Reis, Marília

Freitas De Campos

Curitiba Iesde Brasil 2006

Fundamentos de

metodologia

científica

Marconi, Marina De

Andrade; Lakatos,

Eva Maria

7 São Paulo Atlas 2010

Fundamentos de

metodologia

científica

Barros, Aidil de Jesus

Paes de; Lehfeld,

Neide Aparecida de

Souza

3 São Paulo Prentice

Hall

2008

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Metodologia

científica

Cervo, Amado Luiz;

Bervian, Pedro

Alcino; Silva,

Roberto da

6 São Paulo Prentice Hall 2007

Fundamentos de

metodologia

científica

Marconi, Marina de

Andrade; Lakatos,

Eva Maria

4 São Paulo Atlas 2001

234

Análise de Riscos Ambientais

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Análise de Riscos Ambientais

Professor (s): a contratar

Período letivo: 9° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral:

Capacitar o aluno a desempenhar atividades inerentes à análise de riscos ambientais.

Específicos:

Aprimorar o conhecimento do aluno em técnicas de avaliação e gerenciamento de riscos, dentro de uma

perspectiva inter e transdisciplinar;

Entender o processo de aprendizagem como reforço construtivo pessoal do aluno e valorização de uma

ambiência humana.

Ementa

Conceito de risco e perigo. Acidentes ambientais: naturais, tecnológicos, no transporte de cargas e

armazenamento de substâncias perigosas. Objetivos e etapas da análise de riscos. Técnicas de análise de

riscos ambientais. Análise de riscos no manuseio, transporte e armazenagem de substâncias perigosas.

Programas de gerenciamento de riscos: o processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco.

Planos de ação e emergência. Custos dos acidentes ambientais. Análise do valor ambiental.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Conceito de risco e perigo 2

Unidade II: Acidentes ambientais: naturais, tecnológicos, no transporte de cargas e

armazenamento de substâncias perigosas.

5

Unidade III: Objetivos e etapas da análise de riscos 5

Unidade IV: Técnicas de análise de riscos ambientais 5

Unidade V: Análise de riscos no manuseio, transporte e armazenagem de

substâncias perigosas 5

Unidade VI: Programas de gerenciamento de riscos: o processo de tomada de 5

235

decisão com base na avaliação de risco

Unidade VII: Planos de ação e emergência 7

Unidade VIII: Custos dos acidentes ambientais 5

Unidade IX: Análise do valor ambiental 6

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Avaliação de impacto

ambiental: conceitos

e métodos

Sánchez, Luis Enrique São Paulo Oficina de

Textos

2006

Técnicas de avaliação

de impactos

ambientais

Silva, Elias Viçosa Centro de

Produções

Técnicas - CPT

1999

Poluição ambiental:

impactos no meio

físico

Matos, Antonio

Teixeira de

Viçosa UFV 2010

Planejamento

ambiental: teoria e

Santos, Rozely

Ferreira dos

São Paulo Oficina de

Textos

2007

236

prática

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estratégias

ecotoxicológicas

para avaliação de

risco aplicadas à

Bacia Hidrográfica

do Rio Caí

Henrique Luiz

Roessler.; Vargas,

Vera Lucia Ferrão

Porto Alegre Fundação

Estadual De

Proteção

Ambiental

2008

Manual de desastres:

desastres naturais

Castro, Antônio Luiz

Coimbra de

Brasília Ministério da

Integração

Nacional

2007

Manual de desastres:

desastres naturais

Castro, Antônio Luiz

Coimbra de

Brasília Ministério da

Integração

Nacional

2007

237

Direito e Ética Aplicados

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Ética e Legislação Profissional

Professor (s): Nestor Reinoldo Müller

Período letivo: 9° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral:

Empregar as normas legais nos processos de engenharia.

Específicos:

Descrever os princípios históricos das relações de trabalho;

Diferenciar os conceitos jurídicos e as noções gerais de direito;

Identificar as responsabilidades profissionais perante a coletividade respeitando o "bem comum";

Interpretar a legislação, o código do consumidor e o código de ética do engenheiro;

Identificar os fundamentos éticos para a carreira profissional do engenheiro junto à coletividade.

Ementa

Uma visão histórica sobre a origem das relações de trabalho; as transformações sociais e o direito do

trabalho; a evolução da sociedade e os princípios legais; noções gerais sobre as diferentes áreas do direito;

os princípios gerais do código do consumidor; os princípios gerais do código de ética do engenheiro;

direitos e deveres do profissional perante a sociedade.

Pré-Requisito

-

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Sociedade e Relações de Trabalho

1.1 A evolução histórica da sociedade e as relações de trabalho;

1.2 Os fatores que influenciaram a valorização do trabalho e do homem.

6

Unidade II: Fundamentos do Direito

2.1 As conquistas sociais e os fundamentos gerais do direito do trabalho;

2.2 As normas jurídicas.

6

Unidade III: Relações Econômicas

3.1 A força do trabalho e as relações econômicas;

3.2 Teorias gerais sobre o trabalho e as necessidades sociais.

6

238

Unidade IV: Ramos do Direito

4.1 O conhecimento dos diferentes ramos do direito;

4.2 Fundamentos básicos sobre o direito do trabalho, direito civil, direito

constitucional e direito administrativo.

12

Unidade V: Código do Consumidor

3.1 Análise dinâmica sobre o código do consumidor e os direitos do cliente. 6

Unidade VI: Código de Ética

3.1 O código de ética do engenheiro e os fundamentos jurídicos associados aos

deveres e responsabilidades profissionais.

6

Unidade VII: Prática Profissional

7.1 A prática profissional e as questões sociais que envolvem as atividades do

engenheiro;

7.2 As regras de comportamento e a responsabilidade solidária.

3

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Direito ambiental Granziera, Maria

Luiza Machado

2 São Paulo Atlas 2011

Direito do ambiente: a gestão Milaré, Édis 7 São Paulo Revista dos 2011

239

ambiental em foco Tribunais

Em busca da dimensão ética da

educação ambiental

Grün, Mauro 3 Campinas Papirus 2007

Introdução à engenharia

ambiental

Vesilind, P. Aarne;

Morgan, Susan M.

2 São Paulo Cengage

Learning

2011

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ética e educação ambiental: a

conexão necessária

Grün, Mauro 9 Campinas Papirus 2005

Educação ambiental: repensando

o espaço da cidadania

Loureiro, Carlos

Frederico Bernardo;

Layrargues,

Philippe Pomier;

Castro, Ronaldo

Souza de

5 São Paulo Cortez 2011

240

Monitoramento Ambiental

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Monitoramento Ambiental

Professor (s): Arnaldo Henrique de Oliveira Carvalho

Período letivo: 9° Período Carga horária: 45 h teóricas

Objetivos

Geral:

Apresentar os conceitos fundamentais necessários ao planejamento e a execução de programas de

monitoramento ambiental.

Específicos:

Conhecer estratégias de monitoramento ambiental;

Desenvolver programas de monitoramento ambiental;

Interpretar resultados de monitoramento.

Ementa

Evolução histórica e bases legais do monitoramento ambiental. Programas de monitoramento hídrico

(planejamento, implantação, acompanhamento e interpretação de resultados). Redes telemétricas

aplicáveis ao monitoramento hídrico. Monitoramento da qualidade do solo e água subterrânea. Análise de

resultados de monitoramento.

Pré-Requisito

Poluíção Ambiental

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução

1.1 Apresentação da disciplina;

1.2 Histórico do monitoramento ambiental;

1.3 Elementos a serem monitorados;

1.4 Tipos de erro

4

Unidade II: Monitoramento Quantitativo dos Recursos Hídricos

2.1 Introdução;

2.2 Medição direta, método flutuador, vertedouros, calhas;

2.3 Estações fluviométricas manual e automática;

2.4 Curva chave

9

241

Unidade III: Monitoramento Qualitativo dos Recursos Hídricos

3.1 Introdução, legislação;

3.2 Ambientes a serem monitorados;

3.3 Escolha de parâmetros;

3.4 Equipamentos e metodologia de coleta de amostras;

3.5 Conservação de amostras;

3.6 Monitoramento de sedimentos.

12

Unidade IV: Análise de Dados de Monitoramento

4.1 Preparação de dados;

4.2 Análise estatística;

4.3 Interpretação de resultados de monitoramento.

8

Unidade V: Monitoramento de Solo e Água Subterrânea

5.1 Introdução, legislação;

5.2 Contaminação do solo, coleta e preservação de amostras;

5.3 Água subterrânea: características e contaminação;

5.4 Poços de monitoramento;

5.5 Coleta e preservação de amostras de água subterrânea.

12

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

242

conceitos e conhecimentos.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Hidrologia: ciência e

aplicação

Tucci, Carlos E. M. 4 Porto Alegre UFRGS 2012

Introdução à

hidráulica,

hidrologia e gestão

de águas pluviais

Gribbin, John E. 4 São Paulo Cengage

Learning

2009

Programa

sobre prevenção e

controle de

contaminação de

águas subterrâneas

Centro Pan-

Americano de

Engenharia Sanitária

e Ciências do

Ambiente

Belo Horizonte CEPIS 1997

Introdução à

engenharia ambiental

Vesilind, P. Aarne;

Morgan, Susan M.

2 São Paulo Cengage

Learning

2011

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Resolução Conama

420/2009

Conselho Nacional de

Meio Ambiente

http://www.mma.gov.

br/port/conama/legi

abre.cfm?codlegi=62 0

Disponível

on line

Resolução Conama

396/2008

Conselho Nacional de

Meio Ambiente

http://www.mma.gov.

br/port/conama/legi

abre.cfm?codlegi=56 2

Disponível

on line

Decisão de Diretoria

Nº 195-2005

Cetesb www.cetesb.sp.gov.b

r/solo/relatorios/ta

bela_valores_2005.p df

Cetesb –

disponível

on line

243

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos

Professor (s): Miquelina Aparecida Deina

Período letivo: 9° Período Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Apresentar o arcabouço técnico, legal e institucional voltado para o gerenciamento dos recursos

hídricos.

Específicos:

Identificar os padrões de qualidade necessários às diferentes classes de corpos d’água e efluentes;

Aplicar modelos simplificados para a avaliação da autodepuração em rios;

Aplicar modelos simplificados para a avaliação da eutrofização em lagos;

Listar as principais formas de poluição e de controle da poluição dos recursos hídricos;

Identificar as estruturas legais e institucionais voltadas para o gerenciamento dos recursos hídricos.

Ementa

Uso, controle e gestão dos recursos hídricos; aspectos legais e institucionais do gerenciamento dos

recursos hídricos; caracterização do ambiente; poluição dos recursos hídricos; controle da poluição dos

recursos hídricos.

Pré-Requisito

Hidrologia

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Uso, Controle e Gestão dos Recursos Hídricos

1.1 Uso consutivo;

1.2 Usos não consutivos;

1.3 Controle do recursos hídricos;

1.4 Gestão dos recursos hídricos.

6

Unidade II: Aspectos Legais e Institucionais Dos Recursos Hídricos

2.1 Legislação Federal;

2.2 Legislação Estadual.

10

Unidade III: Caracterização do Ambiente Aquático

244

3.1 Considerações sobre a avaliação da disponibilidade hídrica aplicações;

3.2 Principais parâmetros físicos, químicos e biológicos de qualidade de água;

3.3 Padrões de qualidade ambiental.

4

Unidade IV: Poluição dos Recursos Hídricos

4.1 Fontes de poluição;

4.2 Poluição por matéria orgânica e modelos simplificados de autodepuração;

4.3 Contaminação por microrganismos patogênicos e modelos simplificados de

autodepuração;

4.4 Modelos simplificados para eutrofização.

25

Unidade V: Controle da Poluição dos Recursos Hídricos Interiores e Costeiros

5.1 Controle da poluição dos recursos hídricos interiores superficiais;

5.2 Controle da poluição dos recursos hídricos;

5.3 Índices de qualidade de água.

15

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos

conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

245

Hidrologia: ciência e

aplicação

Tucci, Carlos E. M. 4 Porto Alegre UFRGS 2012

Gestão ambiental de

recursos hídricos

Mota, Suetônio 3 Rio de Janeiro ABES 2008

Experiências de

gestão de recursos

hídricos

Alves, Rodrigo

Flecha Ferreira ;

Carvalho, Giordano

Bruno Bomtempo de

Brasília Agência

Nacional de

Águas

2001

Gestão de águas

doces

Machado, Carlos José

Saldanha

Rio de Janeiro Interciência 2004

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Política de águas e

educação ambiental:

processos dialógicos

e formativos em

planejamento e

gestão de recursos

hídricos

Paula Júnior,

Franklin de;

Modaelli, Soraya

Brasília Ministério do

Meio

Ambiente

2011

Programa

sobre prevenção e

controle de

contaminação de

águas subterrâneas

Centro Pan-

Americano de

Engenharia Sanitária

e Ciências do

Ambiente

Belo Horizonte CEPIS 1997

Introdução à

hidráulica,

hidrologia e gestão

de águas pluviais

Gribbin, John E. 4 São Paulo Cengage

Learning

2009

246

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Professor (s): Juscelino Alves Henriques

Período letivo: 10° Período Carga horária: 15 h teóricas

Objetivos

Geral: Desenvolver e Finalizar o Projeto Final de Curso

Ementa

Elaboração do Projeto Final de Curso

Pré-Requisito

Metodologia da Pesquisa II e ter cursado todas as disciplinas até o nono período do curso

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Realização de Seminário para Apresentação do Andamento do Projeto Final

de Curso

4

Unidade II: Acompanhamento da Elaboração do Projeto Final de Curso 6

Unidade III: Realização de Seminário para a Presentação dos Resultados Finais do

Projeto Final de Curso e Agendamento da Defesa

5

Estratégias de Aprendizagem

• Realização de seminários para apresentação e discussão dos projetos

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Internet;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

acompanhamento em sala do

desenvolvimento e finalização do projeto.

Instrumentos:

A nota da disciplina será aquela obtida na defesa

do projeto.

247

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Metodologia e

Pesquisa

Tozoni-Reis, Marília

Freitas De Campos

Curitiba Iesde Brasil 2006

Fundamentos de

metodologia

científica

Marconi, Marina De

Andrade; Lakatos,

Eva Maria

7 São Paulo Atlas 2010

Fundamentos de

metodologia

científica

Barros, Aidil de Jesus

Paes de; Lehfeld,

Neide Aparecida de

Souza

3 São Paulo Prentice

Hall

2008

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Metodologia

científica

Cervo, Amado Luiz;

Bervian, Pedro

Alcino; Silva,

Roberto da

6 São Paulo Prentice Hall 2007

Fundamentos de

metodologia

científica

Marconi, Marina de

Andrade; Lakatos,

Eva Maria

4 São Paulo Atlas 2001

248

ANEXO II – PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Optativa I

As políticas de desenvolvimento e os impactos socioambientais no Brasil

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: As políticas de desenvolvimento e os impactos socioambientais no Brasil

Professor (s): Plínio Ferreira Guimarães

Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Analisar as políticas de desenvolvimento do período pós-Getúlio Vargas até os dias atuais e os

seus impactos socioambientais, sobretudo aquelas voltadas para a industrialização e para a

modernização das atividades agrícolas.

Específicos:

Analisar e diferenciar as políticas de desenvolvimento implementadas por governos

desenvolvimentistas e por governos liberais;

Discutir o processo de desenvolvimento industrial e de modernização do campo;

Compreender o processo de urbanização do Brasil no contexto das políticas de desenvolvimento

industrial do século XX;

Analisar os processos de desapropriação de terras para construção de obras de infraestrutura como

hidrelétricas, rodovias, ferrovias, complexos portuários, entre outros e os impactos

socioambientais decorrentes destes.

Ementa

Estudo das políticas de desenvolvimento implementadas por diferentes governos a partir da

década de 1930 até os dias atuais no Brasil, sobretudo aquelas vinculadas à industrialização e à

ocupação e integração do território nacional. Discussões referentes ao processo de urbanização

decorrente das políticas de industrialização. Estudo dos impactos socioambientais das grandes

obras de infraestrutura (rodovias, portos, usinas hidrelétricas, etc.) e do avanço de atividades

como o agronegócio, a mineração, entre outros.

Pré-Requisito

Não há.

Conteúdo Carga horária

249

Unidade I: O nacionalismo econômico e o projeto industrializante dos governos Vargas 1.1 O Brasil e a Grande Depressão 1.2 O Estado como motor do desenvolvimento econômico 1.3 Pensando o Brasil industrializado: o investimento na indústria de base

6

Unidade II: As diferentes políticas de desenvolvimento dos governos da Terceira República 2.1 O governo Dutra e o Plano Salte; 2.2 O petróleo é nosso: o nacionalismo econômico de Vargas; 2.3 “50 anos em 5”: o governo Juscelino Kubitschek e o nacional-estatismo; 2.4 Os governos Jânio e Jânio.

6

Unidade III: O desenvolvimento econômico e a ocupação territorial durante a ditadura militar 3.1 Pensamento militar em tempos de Guerra Fria: desenvolvimento econômico e integração nacional como estratégia de conter o avanço das esquerdas; 3.2 O viés liberal do governo Castello Branco; 3.2 Linha-dura no poder: de volta ao nacionalismo econômico; 3.3 O milagre econômico: crescimento do Produto Interno Bruto e o aumento da concentração de renda; 3.4 Esse é um país que vai pra frente: o “Brasil potência econômica” e as grandes obras de infraestrutura.

12

Unidade IV: O Brasil da Nova República 4.1 O processo de redemocratização e as crises econômicas da década de 1980; 4.2 O desenvolvimento nacional em tempos das políticas neoliberais: os governos Collor, Itamar e FHC. 4.3 De volta ao nacional-estatismo: os governos Lula e Dilma.

12

Unidade V: O impacto socioambiental das políticas de desenvolvimento. 5.1 As consequências das políticas industrializantes: o êxodo rural e os problemas urbanos; 5.2 A expansão das fronteiras agrícolas: o avanço sobre a Floresta Amazônica; 5.3 As grandes obras de infraestrutura: hidrelétricas, rodovias, ferrovias, complexos portuários, entre outros; 5.4 O impacto sobre as populações atingidas: indígenas, pequenos proprietários, ribeirinhos, entre outros.

24

Estratégias de Aprendizagem

250

• Aula Expositiva;

• Discussões de textos;

• Discussão e análise de vídeo-documentários;

• Exercícios de análise e síntese;

• Estudos de caso.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco, projetor multimídia e computador;

• Vídeos e documentários.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

- Compreensão dos processos de desenvolvimento econômico

dentro dos processos históricos da sociedade brasileira;

- Capacidade de análise crítica dos fundamentos ideológicos e

dos impactos socioambientais das políticas de desenvolvimento;

- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O governo Kubitschek: desenvolvimento econômico e estabilidade política: 1956-

1961

BENEVIDES, Maria Victória de Mesquita.

3ª Rio de Janeiro Paz e Terra 1979

O Estado Novo D'ARAUJO, Maria Celina. 1ª Rio de

Janeiro J. Zahar 2000

A ditadura que mudou o Brasil: 50 anos do golpe de

1964

REIS FILHO, Daniel Aarão; RIDENTI, Marcelo; MOTTA, Rodrigo Patto Sá

(orgs.).

1ª Rio de Janeiro Zahar 2014

História do Brasil FAUSTO, Boris. 2ª São Paulo Edusp 1995

O tempo da ditadura: regime militar e movimentos sociais

em fins do século XX.

FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves.

6ª Rio de Janeiro

Civilização Brasileira 2013

Bibliografia Complementar

251

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ditadura e democracia no Brasil: do golpe de 1964 à

Constituição de 1988

REIS FILHO, Daniel Aarão. 1ª

Rio de Janeiro Zahar 2014

Narrativas tecnológicas, desenraizamento e cultura de resistência: história oral de

vida de famílias desapropriadas pela construção da usina hidrelétrica de Itaipú

MATIELO, Catiane. Curitiba

Dissertação (Mestrado em Tecnologia) – Universidade

Federal Tecnológica do

Paraná

2011

Optativa II

Gerenciamento de Resíduos Industriais

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Gerenciamento de Resíduos Industriais

Professor (s): Alessandra Cunha Lopes

Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os conceitos e informações básicas referente ao

gerenciamento dos resíduos industriais;

Específicos:

Participar do gerenciamento de resíduos em ambiente industrial como gestor e coordenador;

Compreender as principais metodologias e tecnologias disponíveis para o seu adequado manejo;

Identificar e avaliar as principais tecnologias para o seu tratamento e destino final;

Interpretar resultados de monitoramento;

Identificar possibilidades de adoção de novas metodologias e procedimentos operacionais.

Ementa

Introdução e Conceituação; Geração e composição dos resíduos sólidos industriais;

Gerenciamento básico; Legislação específica e normas técnicas; Minimização e valorização de

resíduos industriais; Processos de tratamento e disposição final; Plano de gerenciamento de

resíduos sólidos industriais.

252

Pré-Requisito

Resíduos Sólidos

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução e Conceituação 1.1 – Panorama sobre resíduos sólidos industriais no Brasil; 1.2 – Conceitos.

6

Unidade II: Geração e composição dos resíduos sólidos industriais 2.1 – Resíduos industriais: origem e classificação; 2.2 – Ambientes industriais; 2.3 – Gerenciamento básico

6

Unidade III: Segregação e acondicionamento de resíduos sólidos industriais 3.1 – Segregação; 3.2 – Acondicionamento 3.3 – Transporte interno 3.4 – Armazenamento temporário 3.5 – Transporte externo 3.6 – Disposição final

14

Unidade IV: Legislação e Normas Técnicas 4.1 – Legislação sobre resíduos industriais no Brasil; 4.2 - Legislação sobre resíduos industriais no estado do Espírito Santo; 4.3 – Normas técnicas.

6

Unidade V: Minimização e valorização de resíduos industriais 5.1 – Identificação de pontos de minimização de resíduos; 5.2 – Técnicas de reúso; 5.3 – Agregação de valor ao resíduo.

6

Unidade VI: Processos de tratamento e disposição final 6.1 – Tratamento; 6.2 – Disposição final; 6.3 - Critérios para seleção de áreas e projetos de aterros para resíduos sólidos industriais. 6.4 – Estudo de caso – visita técnica.

15

Unidade VII: Plano de Gerenciamento para Resíduos Industriais; 7.1 – Execução do Plano de Gerenciamento;

7

253

7.2 – Inventário de resíduos industriais; 7.3 – Estudo de caso.

Estratégias de Aprendizagem

Aula Expositiva;

Análise de vídeo-documentários;

Exercícios de análise e síntese com a resolução de situações problemas.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco, projetor multimídia e computador;

• Vídeos e documentários.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Organização e clareza na forma de

Expressão dos conceitos e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Visita Técnica e relatório.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Handbook of solid waste management.

Tchobanoglous, g.; kreit, f. (ed.). 2. New Iork MCGRAW-HILL 2002

Lixo municipal: Manual de Gerenciamento Integrado Jardim, n.s. et al 2. São Paulo IPT 2000

Resíduos sólidos Provenientes de Coletas Especiais:

Reciclagem e Disposição final

Bidone, f.

(coordenador). Rio de Janeiro RIMA - ABES/

PROSAB 2010

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Solid Waste Landfill Engineering And Design

Mcbean, E.; Rovers, F.A.; Farquhar, G.J. NEW JERSEY, 1995 2005

Hazardous Waste And Health In Latin America And The

Caribean

Paho-Pan American Health Organization

WASHINGTON, D.C. PAHO 2010

254

Optativa III

Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais

Professor (s): Arnaldo Henrique de Oliveira Carvalho

Período letivo: Optativa Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas

Objetivos

Geral:

Orientar a elaboração e gestão de projetos socioambientais

Específicos:

Conhecer a estrutura de projetos socioambientais;

Elaborar e desenvolver um projeto socioambiental;

Avaliar o projeto desenvolvido no atendimento do proposto no projeto;

Divulgar o projeto desenvolvido em diferentes meios.

Ementa

Fornecer ao estudante subsídios teóricos do processo histórico de construção e evolução do conceito da

educação ambiental. Fornecer aos estudantes subsídios teóricos sobre os instrumentos legais de inserção

da educação ambiental na educação formal e não formal e nos diversos setores da sociedade. Proporcionar

ao estudante o conhecimento das diferentes formas de trabalhar e praticar a educação ambiental. Fornecer

subsídios teóricos e práticos para elaboração, administração e avaliação de projetos de educação

ambiental. Aplicar a ferramenta de pedagogia de projetos para a realização de atividades de educação

ambiental. Oportunizar meios aos estudantes para desenvolverem atividades de educação ambiental.

Pré-Requisito

Não há

Conteúdo Carga horária

Unidade I: O que é um projeto

1.1 - Conceitos para elaborar um projeto

1.2 - Roteiro para elaboração de um projeto

15

Unidade II: Monitoramento do projeto

2.1 - Formulação de inidicadores e metas

30

255

2.2 - Desenvolvendo o projeto

Unidade III: Avaliação do projeto

3.1 - Meios de verificação do projeto

3.2 - Meios de divulgação dos resultados

15

Estratégias de Aprendizagem

• Aula Expositiva;

• Demonstração prática realizada pelo professor;

• Laboratório (prática realizada pelo estudante);

• Exercícios de análise e síntese;

• Estudo de caso;

• Resolução de situações-problema.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Projetor de Multimídia;

• Software;

• Laboratório para Aulas Práticas.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e

provas);

Trabalhos;

Exercícios;

Seminários.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Atividades interdisciplinares

de educação ambiental:

práticas inovadoras de

educação ambiental

DIAS, Genebaldo

Freire

2. ed. rev.

ampl. e

atual.

São Paulo Gaia 2006

Educação ambiental e os

movimentos de um campo de

pesquisa.

TRISTÃO, Martha;

JACOBI, Pedro Roberto 1ed São Paulo

Annablum

e 2010

256

Manual para Elaboração,

Administração e Avaliação de

Projetos Socioambientais

Secretaria do Meio

Ambiente.

Coordenadoria de

Planejamento

Ambiental Estratégico e

Educação Ambiental

São Paulo 2005

Roteiro para Elaboração de

Projetos de Educação

Ambiental

Secretaria do Meio

Ambiente /

Coordenadoria de

Educação Ambiental

São Paulo 2013

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Educação ambiental:

repensando o espaço da

cidadania.

LOUREIRO, Carlos

Frederico Bernardo;

LAYRARGUES,

Philippe Pomier;

CASTRO, Ronaldo

Souza de.

5 ed. São Paulo Cortez 2011

257

Optativa IV

Auditoria Ambiental

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Auditoria Ambiental

Professor (s): Alessandra Cunha Lopes

Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral: Capacitar o aluno para que seja capaz de acompanhar e desenvolver, no âmbito de sua

competência, um processo de auditoria ambiental

Específicos:

Planejar o atendimento aos requisitos ambientais para o atendimento dos diversos

Tipos de auditorias;

Registrar, investigar e tratar não conformidades;

Participar da elaboração, implantação e acompanhamento do processo de auditoria ambiental.

Ementa

Auditoria ambiental: conceito e tipos de auditoria; Certificação ambiental; Preparação de auditoria; Não

conformidades; Estudo de caso.

Pré-Requisito

Legislação e Licenciamento Ambiental

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Auditoria Ambiental

1.1 – Conceito e definição de auditoria ambiental

1.2 – Panorama de auditorias no Brasil

1.3 – Tipos de auditoria

1.3.1 - Auditoria interna e externa;

1.3.2 - Auditoria de primeira, segunda e terceira parte.

12

Unidade II: Certificação Ambiental

2.1 – A certificação ambiental

2.2 – Sistemas de certificação

2.3 – SGA

2.4 – Processo de certificação

16

258

2.5 – Agências e órgãos de certificação ambiental

Unidade III: Preparação de Auditoria

3.1 – O processo de auditoria – etapas básicas

3.2 – Planejamento

3.4 – Acompanhamento do processo

3.5 - ISO 14001/2004;

3.6 - ISO 19011/2002.

3.7 – Registro e investigação

18

Unidade IV: Não conformidades

4.1 – Identificação de não conformidades

4.2 – Medidas de correção

4.3 – Não conformidades x Auditoria Ambiental

10

Unidade V – Estudo de Caso 4

Estratégias de Aprendizagem

• Aula Expositiva;

• Exercícios de análise e síntese;

• Estudo de caso;

• Resolução de situações-problema.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita

Trabalhos;

Exercícios;

Seminários.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Sistema de Gestão Ambiental Araújo, Giovanni - Rio de GVC 2006

259

Iso 14.001/04 - Comentada – Guia Prático para Auditorias e concursos

Moraes De (Org) Janeiro

Auditoria Ambiental em

Saneamento e Meio Ambiente

De Britto, Evandro

Rodrigues -

Rio de

Janeiro ABES 2007

Normatização, Cerificação e Auditoria

Ambiental

De Almeida,

Josimar

Ribeiro

- Rio de

Janeiro THEX 2008

Bibliografia Complementar

Manual de Auditoria Ambiental de

Estações de Tratamento de Esgotos

La rovere emilio

Lèbre

(coordenador)

- Rio de

Janeiro

QUALITYMA

RK 2002

Curso de gestão Ambiental

Philippi jr, arlindo;

Roméro, marcelo

De andrade; bruna

Gilda collet

- Barueri, São

Paulo MANOLE 2004

Análise de Sistema de

Gestão Ambiental : ISSO 14000, ICC,

EMAS

Aquino, Afonso

Rodrigues de;

Almeida, de

Josemar, Ribeiro;

de abreu.

- Rio de

Janeiro THEX 2008

260

Optativa V

Modelagem Matemática em Sistemas Ambientais

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Modelagem Matemática em Sistemas Ambientais

Professor (s): Juscelino Alves Henriques

Período letivo: Eletiva Carga horária: 30 h teóricas e 30 práticas

Objetivos

Geral:

Apresentar as diversas aplicações da modelagem matemática nos processos ambientais

Específicos:

Conhecer as diversas equações empíricas que explicam e otimizam os processos ambientais;

Aplicar as diversas abordagem da modelagem, sejam elas empíricas e/ou mecanicista;

Utilizar softwares para aplicação da modelagem matemática;

Aplicar a modelagem matemática de sistemas ambientais como ferramenta na otimização de processos.

Ementa

Conceitos de modelagem. Fundamentos de modelagem empírica e mecanicista. Modelos que descrevem

os processos ambientais. Utilização de software em modelagem ambiental. Modelagem aplicada a

engenharia ambiental.

Pré-Requisito

Cálculo Numérico

Conteúdo Carga horária

Conceitos de modelagem 10

Fundamentos de modelagem empírica e mecanicista 12

Modelos que descrevem os processos ambientais 10

Utilização de software em modelagem ambiental 10

Modelagem aplicada a engenharia ambiental 18

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

261

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos

e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Environmental

modeling, fate and

transport of

pollutants in water,

air and soil

SCHONOOR, J. L. Canadá John Willey

& Sons

1996

Gestão ambiental de

recursos hídricos

Mota, Suetônio 3 Rio de Janeiro ABES 2008

Modeling tools for

environmental

engineers and

scientists

NIRMALAKHANDAN, N. Nova York CRC Press 2001

Estudos e

modelagem da

qualidade da água de

rios

SPERLING, M. V. 2 Belo Horizonte UFMG 2014

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

262

Surface water

quality modeling

CHAPRA, S. C Illinois Waveland

Press Inc

1997

Métodos numéricos

para engenharia

CHAPRA, S. C.; CANALE,

R. P.

São Paulo McGraw-Hill 2008

Análise de processos

biológicos

RODRIGUES, J. A. D;

RATUSZNEI, S.A.;

DAMASCENO, L. H. S.

São Carlos Escola de

Engenharia de

São Carlos.

Departamento

de Hidráulica

e Saneamento

2006

Optativa VI

Instalações Prediais Hidrosanitárias

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Instalações Prediais Hidrosanitárias

Professor (s): Juscelino Alves Henriques

Período letivo: Eletiva Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas

Objetivos

Geral:

Apresentar as diversas formas de elaboração de projetos de instalações prediais hidráulicas.

Específicos:

Conhecer o contexto da instalação de predial hidrosanitária;

Conhecer os requisitos básicos pertinentes aos sistemas prediais hidrosanitários,

Conhecer e utilizar alguns softwares utilizados em projetos de instalação predial hidrosanitária;

Adquirir conhecimento básico de projetos prediais de combate à incêndio.

Ementa

Instalações prediais hidrossanitárias e sustentabilidade. Instalações prediais de água fria, quente e de

combate a incêndio. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de esgotos sanitários.

Projeto de instalações.

Pré-Requisito

Hidráulica

263

Conteúdo Carga horária

Instalações prediais hidrossanitárias e sustentabilidade 10

Instalações prediais de água fria, quente e de combate a incêndio 12

Instalações prediais de águas pluviais 10

Instalações prediais de esgotos sanitários 10

Projeto de instalações 18

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos

e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Instalações hidráulicas de

combate a incêndio nas

edificações

BRENTANO, T. 5 Porto Alegre EDIPUCRS 2014

Instalações hidráulicas e

sanitárias

CREDER, H. 6 Rio de Janeiro LTC 2011

Instalações hidráulicas prediais MACINTYRE, A. 4 Rio de Janeiro LTC 2010

264

e industriais J.

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Instalações hidráulicas prediais

utilizando tubos plásticos

BOTELHO, M. H.

C.; RIBEIRO

JUNIOR, G. A.

4 São Paulo Edgard

Blucher

2014

Manual de prevenção e

combate a incêndio

CAMILLO,

JUNIOR A. B.

15 São Paulo Editora Senac 2013

Instalações hidráulicas e o

projeto de arquitetura

CARVALHO

JUNIOR. R.

9 São Paulo Edgard

Blucher

2015

Optativa VII

Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos

Professor (s): Benvindo Sirtoli Gardiman Junior

Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Apresentar as principais tecnologias empregadas na atualidade para o tratamento dos diversos tipos ou

frações dos resíduos sólidos urbanos e industriais.

Específicos:

Identificar os diferentes tipos de tratamentos tecnológicos exitentes;

Classificar os diferentes tipos de resíduos sólidos urbanos com base nas normas da ABNT e resoluções

do conselho nacional do meio ambiente (Conama);

Avaliar a eficiência dos sistemas de tratamento implantados;

Identificar possibilidades de adoção de novas metodologias e procedimentos operacionais para

tratamento de resíduos sólidos industriais e urbanos.

Ementa

265

Processamento e tratamento de resíduos especiais: Pneus, eletrônicos, lâmpadas, etc..

Processamento e reuso de resíduos de construção e demolição. Tratamento de resíduos de

serviços de saúde. Tratamento térmico de resíduos com recuperação energética:

Coprocessamento. Tratamento térmico de resíduos: Pirólise, incineração, plasma, gaseificação,

etc. Encapsulamento. Digestão anaeróbia de resíduos sólidos orgânicos. O aterro sanitário como

reator biológico. Fases de estabilização da matéria orgânica no interior de aterros sanitários.

Gases de aterros sanitários e aproveitamento energético do metano. Operação de aterros

sanitários e aterros de resíduos perigosos. Aterros sanitários sustentáveis. Tratamento de

lixiviados de aterros sanitários.

Pré-Requisito

Resíduos sólidos

Conteúdo Carga horária

Unidade I: Introdução e Conceituação Geral

1.1 Generalidades; conceituação geral;

1.2 Problemas relacionados aos resíduos sólidos urbanos.

1

Unidade II: Processamento e tratamento de resíduos especiais 4

Unidade III: Tratamento de resíduos de serviços de saúde.

3.0 Classificação e tratamento

4

Unidade IV: Processamento e reuso de resíduos de construção e demolição

4.0 Classificação

4.1 Estudos de caso

6

Unidade V: Tratamento térmico por métodos destrutivos

5.0 Coprocessamento, incineração, pirólise, etc.

5.1 Estudo de caso

6

Unidade VI: Tratamento térmico por métodos não destrutivos

6.0 Autoclavagem, encapsulamento, blendagem, radiação, microndas, etc

6.1 Estudos de Caso

7

Unidade VII: Digestão anaeróbia de resíduos sólidos orgânicos.

7.0 O aterro sanitário como reator biológico.

7.1 Fases de estabilização da matéria orgânica no interior de aterros sanitários.

7.2 Gases de aterros sanitários e aproveitamento energético do metano

8

Unidade VIII: Operação de aterros sanitários e aterros de resíduos perigosos. 8

266

8.0 Aspectos sob observação

8.1 Aterros sanitários sustentáveis.

Unidade IX: Tratamento de lixiviados de aterros sanitários. 8

Unidade X: Avaliação de aterros sanitários

10.0 Indices de operação e eficiencia 8

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Aula prática;

• Exercícios;

• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manual de análise de

resíduos sólidos e águas

residuárias

Matos, Antonio Teixeira

de

Viçosa UFV 2015

Elementos de gestão de

resíduos sólidos

Barros, Raphael Tobias

de Vasconcelos

Belo Horizonte Tessitura 2012

Water treatment residuals

engineering

Cornwell, David A. Denver Awwa

Research

2006

267

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Planos de gestão de

resíduos sólidos: apoiando

a implementação da política

nacional de resíduos sólidos

: do nacional ao local

Ministério do Meio

Ambiente

Brasília Ministério

do Meio

Ambiente

2012

Resíduos sólidos: problema

ou oportunidade?

Ribeiro, Daniel Véras.;

Morelli, Márcio

Raymundo

Rio de Janeiro Interciência 2009

Optativa VIII

Ecotoxicologia

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Ecotoxicologia

Professor (s): Ivanete Tonole da Silva

Período letivo: Eletiva Carga horária: 45 h teóricas 15 práticas

Objetivos

Geral:

Aplicar conceitos e técnicas de Ecotoxicologia no contexto de EngenhariaAmbiental para auxílio

das técnicas de tratamento de poluentes e monitoramento ambiental.

Específicos:

Apresentar os mecanismos biológicos envolvidos nos processos de intoxicação.

Contextualizar a dinâmica dos agentes toxicantes no meio ambiente.

Apresentar modelos experimentais e os parâmetros de avaliação da ecotoxicidade.

Ementa

Fundamentos de Toxicologia: toxicocinética e toxicodinâmica. Contaminação ambiental.

Avaliação de riscos ambientais. Métodos de avaliação da ecotoxicidade. Saúde Ambiental

Pré-Requisito

Qualidade da Água

268

Conteúdo Carga horária

Unidade I - Fundamentos de Toxicologia

1.1 – Toxicologia e Ecotoxicologia

1.2 – Ecotoxicologia e meio ambiente

1.3 - Poluentes x Ecotoxicologia

1.4 – Toxicocinética

1.5 - Toxicodinâmica

12

Unidade II - Contaminação ambiental

2.1 – Contaminação

2.2 – Poluentes

2.3 – Exposição e agentes de risco

2.4 – Dispersão de poluentes

2.5 – Contaminação microbiológica e química

18

Unidade III - Avaliação de riscos ambientais

3.1 – Riscos x Perigo

3.2 – Técnicas de avaliação de riscos

3.3 – Estimativa de riscos12

3.4 – Estatística aplicada à avaliação de riscos ambientais

12

Unidade IV - Métodos de avaliação da ecotoxicidade. 8

Unidade V – Saúde Ambiental

5.1 - Interação entre agentes tóxicos:

5.2 - Carcinogênese/Teratogênese; Toxicovigilância;

5.3 - Indicadores de Saúde Ambiental;

5.4 - Biomarcadores;

5.5 - Compartimentos ambientais.

10

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

269

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos

e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ecotoxicologia aquática: princípios e aplicações

ZAGATTO, Pedro

A.; BERTOLETTI,

Eduardo.

São Carlos, SP

ISBN

9788576561361

RIMA 2008

As bases toxicológicas da

Ecotoxicologia

AZEVEDO,

Fausto Antônio de

(Coord.);

6° São Carlos, SP

RIMA 2004

Química ambiental. MANAHAN,

Stanley. 9° Porto Alegre, RS 2010

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ecotoxicologia e remoção de

poluentes

Duarte, A. C.;

Rocha, T. A. P - Portugal:

Instituto

Piaget. 2002.

Ecotoxicologia - Perspectivas

Para O Século XXI.

ESPINDOLA, E.

L. G. et al. -

São Paulo, São

Paulo RIMA 2011

Ecotoxicologia integrada

quantitativa PERIN, G. -

Belo Horizonte,

Minas Gerais UNIVILLE. 2005.

270

Optativa IX

Ecossistemas Brasileiros

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Ecossistemas Brasileiros

Professor (s): Miquelina Aparecida Deina

Período letivo: Eletiva Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Reconhecer os principais ecossistemas ambientais, propondo alternativas de manejo para os

mesmos, a partir de suas características ecológicas e estado atual de conservação.

Específicos:

Caracterizar os diversos ecossistemas brasileiros;

Reconhecer a situação atual dos ecossistemas do espírito santo, propondo alternativas de manejo

para os mesmos.

Correlacionar as características físicas às adaptações de vegetais e animais que interagem nestes

ecossistemas.

Ementa

Conceitos e Legislação; Ecossistemas Brasileiros; Desenvolvimento sustentável. Avaliação e

controle de impactos ambientais no ar, água e solo. Elaboração de laudos, relatórios e estudos

271

ambientais. Gestão, planejamento e administração ambiental. Monitoramento de Ecossistemas.

Pré-Requisito

Ecologia

Conteúdo Carga horária

Unidade I - Conceitos

1.1 – Ecologia e Ecossistemas

1.2 – Recursos

1.3 - Preservação ambiental

1.4 – Biodiversidade

1.5 – Legislação

8

Unidade II – Ecossistemas brasileiros

2.1 - Estrutura Física do Brasil

2.2 - Ecossistema do Cerrado e Caatinga

2.3 - Ecossistema da Amazônia

2.4 - Ecossistema Litorâneo

2.5 - Ecossistema do Pantanal

2.6 - Ecossistema de Floresta de Serras

2.7 – Ecossistemas do estado do Espírito Santo

22

Unidade III - Desenvolvimento sustentável

3.1 – Equilíbrio Ecológico

3.2 – Sustentabilidade

4

Unidade IV - Elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais

4.1 – Documentos técnicos

4.2 – Critérios temáticos

4.3 – Laudos, relatórios e estudos

8

Unidade V – Gestão, planejamento e administração ambiental. 5.1 – Gerenciamento de ecossistemas

5.2 – Planejamento

5.3 – Administração

10

Unidade VI - Monitoramento de Ecossistemas.

6.1 – Técnicas de monitoramento 8

272

6.2 – Visita técnica

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos

e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Biologia da Conservação: Essências

Rocha, C. F. D.; Bergallo, H. G.;

Sluys, M. V. Alves, M. A. S

- São Carlos RIMA 2008

Biologia da

Conservação

Primack, R. B.;

Rodrigues, E. - Londrina E. RODRIGUES 2012

Ecossistemas do Brasil AB`SABER, A. METALIVROS

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ecotoxicologia aquática:

princípios e aplicações

ZAGATTO, Pedro

A.; BERTOLETTI,

Eduardo.

São Carlos, SP

ISBN

9788576561361

RIMA 2008

Conservação da Mata Atlântica no estado do Espírito

IPEMA Vitória, ES IPEMA 2005

273

Santo: Cobertura Florestal eUnidades de Conservação

274

Optativa X

Inglês Instrumental

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Inglês Instrumental

Professor (s): Patrícia Torres de Souza Cardoso

Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Conscientizar o aluno sobre os processos envolvidos na atividade de leitura em língua inglesa

como língua estrangeira para que ele comece a desenvolver maior autonomia para ter acesso a

informações contidas em textos acadêmicos autênticos em diferentes níveis de compreensão.

Específicos:

Aumentar a competência linguística do aluno para que ele possa reconhecer estruturas

gramaticais, textuais e características linguísticas de textos acadêmicos.

Proporcionar maior acesso à obras técnicas com a leitura em língua inglesa.

Ementa

Conscientização do processo de leitura. Utilização dos elementos iconográficos do texto.

Estratégias de leitura. Gramática da língua inglesa. Aquisição de vocabulário. Reconhecimento

de gêneros textuais.

Pré-Requisito

Não há.

Conteúdo Carga horária

Unidade I - Conscientização do processo de leitura

1.1 – Apresentação da língua inglesa

1.2 – Processo de leitura

1.3 – Métodos de leitura e interpretação de texto

8

Unidade II – Utilização dos elementos iconográficos do texto

2.1 - - Significado proposicional e contextual.

2.2 – Interpretação

2.3 - Noção do texto como um todo linear, coeso e coerente

12

275

Unidade III - Estratégias de leitura

3.1 - Conscientização de desvios linguísticos característicos de leitores

brasileiros lendo em língua inglesa.

3.2 - Schemata; compreensão e estratégias de leitura; competência linguística.

3.3 - Prediction, Skimming, Scanning, Inference

12

Unidade IV - Gramática da língua inglesa

4.1 – Afixos constitutivos de diferentes classes gramaticais

4.2 – Substantivos

4.3 – Adjetivos

4.4 – Advérbios

12

Unidade V – Aquisição de vocabulário 8

Unidade VI - Reconhecimento de gêneros textuais.

6.1 – Gêneros Textuais

6.2 - Análise textual de um gênero

8

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos

e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

276

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Inglês instrumental: estratégias de leitura

MUNHOZ, Rosângela

2. São Paulo, SP Textonovo 2004

DICIONÁRIO Oxford escolar:

para estudantes brasileiros de

inglês: português-inglês,

inglês-português

- 2. New York

Oxford

University

Press

2007

Leitura em língua inglesa: uma

abordagem instrumental.

SOUZA, Adriana

Grade Fiori et al. 3. São Paulo, SP DISAL 2005

Teaching reading skills in a

foreign language.

NUTTALL,

Christine E - London Macmillan 2005

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Practical English Usage SWAN, M. 2. Oxford Oxford

University Pres 2010

Modelos didáticos de gênero: uma abordagem para o ensino

de língua estrangeira

CRISTOVÃO,

Vera Lucia Lopes.

M

- Londrina,

PR UEL 2007

Genre analysis: english in academic and research

settings. SWALES, John M. 3. Cambridge

Cambridge at the University

Press 2009

277

Optativa XI

Português Instrumental

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Português Instrumental

Professor (s): Patrícia Torres de Souza Cardoso

Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos referentes à língua portuguesa, possibilitando,

dessa forma, leitura e produção de textos variados que motivem, por excelência a boa atuação do

educando na vida profissional.

Específicos:

Efetivar a prática da leitura e da produção de textos acadêmicos.

Refletir acerca da estrutura composicional dos referidos textos.

Apresentar as características gerais referentes à elaboração de tais textos.

Ementa

Leitura e produção de textos acadêmicos. Técnicas de apresentação e produção de redação

oficial. Estrutura da linguagem. A qualidade da linguagem escrita e falada. Formas de

comunicação. Os termos técnicos, neologismos e os formatos linguísticos profissionais

Pré-Requisito

Não há.

Conteúdo Carga horária

Unidade I - Leitura e produção de textos acadêmicos

1.1 - Comunicação, interação e linguagem;

1.2 - Leitura analítica de textos variados;

1.3 - Níveis de linguagem: adequação linguística;

1.4 - Construção dos sentidos - implícitos: pressuposição, inferência

subentendidos;

1.5 - Conotação e denotação no discurso.

12

Unidade II – Técnicas de apresentação e produção de redação oficial 10

278

2.1 - Entendimento de texto;

2.2 - Tipologia textual;

2.3 - A dissertação (enfoque argumentativo);

2.4 - Parágrafo dissertativo padrão: características, organização de ideias e

elaboração;

2.5 - Coesão e coerência.

Unidade III - Estrutura da linguagem e gramática

3.1 - Emprego das formas verbais;

3.2 - Síntese de concordância e regência;

3.3 - Coordenação e subordinação no discurso: valores semânticos das

conjunções;

3.4 - Pontuação;

3.4 - Leitura e análise de textos

12

Unidade IV - A qualidade da linguagem escrita e falada

4.1 – Poder argumentativo;

4.2 – Ambiguidades;

4.3 – Estrutura de linguagem falada.

8

Unidade V – Formas de comunicação.

5.1 – Comunicação e mercado de trabalho;

5.2 – Tipos de comunicação;

5.3 – Técnicas de comunicação;

5.4 – Comunicação e engenharia

12

Unidade VI - Os termos técnicos, neologismos e os formatos linguísticos

profissionais 6

Estratégias de Aprendizagem

• Aula expositiva;

• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

• Atendimento individual;

• Levantamento de casos;

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

279

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos

e conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Como ler, entender e redigir um texto.

FAULSTICH, E. de L. de J.

20. Petrópolis, RJ Vozes 2008

Português instrumental:

Contem Técnicas de

Elaboração

de Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC).

MEDEIROS, J. 9. São Paulo, SP Atlas 2010

Redação científica: a prática de

fichamentos, resumos e

resenhas

MEDEIROS, J. 4. São Paulo, SP Atlas 2007

Para entender o texto: leitura e

redação.

FIORIN, J. L.;

SAVIOLI, F. P. 16. São Paulo, SP Ática 2003

Bibliografia Complementar

A produção escrita e a

gramática

BASTOS Lucia

Kopschitz 2. São Paulo, SP Martins Fontes 2010

Comunicação nos textos: leitura, produção e

exercícios. DISCINI, Norma 2. São Paulo, SP Contexto 2005

Português Instrumental: de acordo

com as atuais normas da ABTN.

MARTINS, D. S.;

ZILBERKNOP, L.

S.

26. São Paulo, SP Atlas 2007

280

Optativa XII

Reúso de Águas Residuárias

Curso: Engenharia Ambiental

Unidade Curricular: Reúso de Águas Residuárias

Professor (s): Alessandra Cunha Lopes e Juscelino Alves Henriques

Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas

Objetivos

Geral:

Capacitar o aluno para que possa desenvolver projetos referentes ao reúso de águas residuárias em

ambientes domésticos e industriais.

Específicos:

Incentivar o uso consciente da água;

Desenvolver projetos para uso de fontes alternativas de água;

Dimensionar sistemas de reuso atende aos critérios saúde e qualidade da água.

Ementa

Reúso de águas residuárias – Introdução. Alternativas de reúso de águas residuárias. Legislação e padrões

mundiais. Fertirrigação. Projeto e dimensionamento de sistemas de reúso. Estratégias para incentivo do

reúso.

Pré-Requisito

Qualidade da Água

Conteúdo Carga horária

Unidade I – Introdução

1.1 – O uso da água;

1.2 – Preservação dos recursos hídricos;

1.3 – Importância do reuso de águas residuárias;

1.4 – Panorama sobre o reúso no Brasil e no mundo;

1.5 – Tendências de reúso.

8

Unidade II – Alternativas de reúso de águas residuárias

2.1 – Tipos de Águas Residuárias;

2.2 – Reúso em ambiente domiciliar;

2.3 – Reúso em ambiente comercial;

18

281

2.4 – Reúso industrial;

2.5 – Reuso em ambiente público.

Unidade III – Legislação e padrões mundiais

3.1 – Tipos de Águas Residuárias;

3.2 – Legislação e padrões de órgãos diversos no Brasil;

3.2 – Legislação e padrões de órgãos mundiais;

8

Unidade IV - Fertirrigação

4.1 – Irrigação com águas residuárias;

4.2 – Critérios de qualidade da água para irrigação;

4.3 – Adequação de águas residuárias;

4.4 – Sistema de irrigação.

10

Unidade V – Projeto e dimensionamento de sistemas de reúso

5.1 – Projetos e sistemas de reúso;

5.2 – Dimensionamento;

5.3 - Estimativa de custos;

5.4 – Implantação de sistemas de reúso.

12

Unidade VI - Estratégias para incentivo do reúso

6.1 – Comunicação com a população;

6.2 – Incentivo aos projetos de reúso de águas residuárias;

6.3 – Educação ambiental visando uso racional da água.

4

Estratégias de Aprendizagem

Aula expositiva;

Exercícios

Trabalhos em sala de aula e extraclasse;

Visitas técnicas;

Levantamento de casos;

Solução de situações-problemas.

Recursos Metodológicos

• Quadro branco;

• Livro texto;

• Projetor de Multimídia;

• Computador.

282

Avaliação da Aprendizagem

Critérios:

Capacidade de análise crítica dos conteúdos;

Assiduidade e pontualidade nas aulas;

Interação grupal;

Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e

conhecimentos.

Instrumentos:

Avaliação escrita (testes e provas);

Trabalhos;

Exercícios.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Normas e Critérios de

Qualidade da água para Reúso Rafael K. X. Bastos 4. Viçosa, MG UFV 2003

Princípios do tratamento

biológico de águas residuárias, von SPERLING, M v.3.

Belo Horizonte,

MG UFMG 2004

Guidelines for water

reuse

UNITED STATES

ENVIRONMENTAL

PROTECTION

AGENCY (USEPA)

- Washington, D.C USEPA 2015

Directrices sanitarias sobre el

uso de aguas residuales en

agricultura y acuicultura.

ORGANIZACIÓN

MUNDIAL DE LA

SALUD-OMS

16. Ginebra OMS 2015

Bibliografia Complementar

Organismos patogênicos e

efeitos sobre a saúde humana

BASTOS, R.K.X.,

BEVILACQUA,

P.D., KELLER, R.

- São Carlos, SP RIMA 2003

Utilização de esgotos tratado em irrigação,

hodroponia e piscicultura.

BASTOS, R.K.X. et

al (coord) - São Carlos, SP RIMA 2003

283

ANEXO III – PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DA

INFRAESTRUTA DO CAMPUS E AQUISIÇÃO DE

LIVROS