projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em engenharia … · 447 de 2000, o engenheiro...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS IBATIBA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA AMBIENTAL
IBATIBA – ES
2016
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REITOR PRO TEMPORE
Denio Rebello Arantes
PRÓ REITORIAS
Pró Reitoria de Ensino: Araceli Verónica Flores Nardy Ribeiro
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: Márcio Almeida Có
Pró Reitoria de Extensão: Renato Tannure Rotta de Almeida
Pró Reitoria de Administração e Planejamento: Lezi José Ferreira
Pró Reitoria de Desenvolvimento Institucional: Ademar Manoel Stange
CAMPUS IBATIBA
DIRETOR GERAL – Flávio Eymard da Rocha Pena
DIRETORA DE ENSINO – Renata Aparecida dos Santos
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO
Alessandra Cunha Lopes
Benvindo Sirtoli Gardiman Junior
Ivanete Tonole da Silva
João Paulo Bestete de Oliveira
Juscelino Alves Henriques
Keitty Daianne Pirovani
Plínio Guimaraes Ferreira
Wallisson da Silva Freitas
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO......................................................................................................................................................... 5
1. IDENTIFICAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO PROPOSTO ............................................................... 8
1.1. CURSO..................................................................................................................................................................... 8
1.2. TIPO DE CURSO ................................................................................................................................................... 8
1.3. HABILITAÇÃO – MODALIDADE ...................................................................................................................... 8
1.4. ÁREA DO CONHECIMENTO ............................................................................................................................. 8
1.5. QUANTITATIVO DE VAGAS.............................................................................................................................. 8
1.6. TURNO .................................................................................................................................................................... 8
1.7. TIPO DE MATRÍCULA ........................................................................................................................................ 8
1.8. LOCAL DE FUNCIONAMENTO ........................................................................................................................ 8
1.9. FORMAS DE ACESSO .......................................................................................................................................... 8
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ..................................................................................................... 9
2.1. CONCEPÇÃO E FINALIDADE ........................................................................................................................... 9
2.2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................................. 10
2.3. OBJETIVOS .......................................................................................................................................................... 11
2.3.1. OBJETIVO PRINCIPAL .................................................................................................................................. 11
2.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................................................... 11
2.4. PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................................................... 12
2.5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................................................................................................... 13
2.6. PAPEL DO DOCENTE ........................................................................................................................................ 14
2.7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................................... 17
2.8. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ...................................................................................................................... 18
2.9. ATENDIMENTO AO DISCENTE ...................................................................................................................... 21
2.9.1. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ........................................................................................................................ 21
2.9.2. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS ................................................................ 22
2.9.3. ACESSIBILIDADE DE PESSOAS ESPECIAIS ............................................................................................ 23
3. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................................... 24
3.1. MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................................................... 24
3.2. COMPOSIÇÃO CURRICULAR ......................................................................................................................... 28
iv
3.3. DIAGRAMA DO CURSO .................................................................................................................................... 29
3.4. PLANOS DE ENSINO .......................................................................................................................................... 29
3.5. PRAZO DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR .................................................................................................... 29
4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................................. 31
5. ESTÁGIOS ............................................................................................................................................................... 32
5.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (OBRIGATÓRIO) ............................................................ 32
5.2. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ...................................................................................................................... 35
6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .......................................................................................... 36
7. AVALIAÇÃO ........................................................................................................................................................... 38
7.1. AVALIAÇÃO DO PPC ........................................................................................................................................ 38
7.2. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.................................................................. 38
7.3. AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................................. 39
7.4. PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................. 40
7.4.1. OBJETIVOS ....................................................................................................................................................... 41
7.4.2. MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO ............................................................................... 41
7.4.3. DIRETRIZES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS ............................................................................ 42
8. CORPO DOCENTE ................................................................................................................................................ 42
8.1. PREVISÃO DE CONTRATAÇÃO ..................................................................................................................... 47
9. INFRAESTRUTURA .............................................................................................................................................. 49
10. BIBLIOTECA ........................................................................................................................................................ 55
10.1. ESTRUTURA FÍSICA........................................................................................................................................ 56
10.2. EQUIPAMENTOS .............................................................................................................................................. 56
10.3. SERVIÇOS PRESTADOS ................................................................................................................................. 57
11. PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DA INFRAESTRUTA DO CAMPUS E AQUISIÇÃO DE
LIVROS ............................................................................................................................................................. 57
12. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................................... 58
ANEXO I – PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .......................................................... 61
ANEXO II – PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ............................................................... 248
ANEXO III – PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DA INFRAESTRUTA DO CAMPUS E AQUISIÇÃO
DE LIVROS .................................................................................................................................................... 283
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APRESENTAÇÃO
A história do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) teve início em 1909 com a oficialização
da Escola de Aprendizes Artífices do Espírito Santo, um centro em educação técnica de grande
importância para a sociedade. Com as mudanças que ocorrem na ciência, nas tecnologias e na
organização social, a antiga Escola de Aprendizes passou por transformações em sua estrutura
física, administrativa e pedagógica, dando origem aos seguimentos: Escola Técnica de Vitória –
ETV (1942); Escola Técnica Federal do Espírito Santo (ETFES) (1945); Centro Federal de
Educação Tecnológica do Espírito Santo (CEFETES) (1999), e; Instituto Federal do Espírito
Santo – IFES (2008).
Ao longo de sua trajetória o IFES apresentou-se como um veículo de crescimento regional e
nacional, tendo como finalidades precípuas a geração, o desenvolvimento, a transmissão e a
aplicação de conhecimentos por meio do ensino, da pesquisa e da extensão. Atualmente com 22
campi em funcionamento, o IFES se faz presente em todas as microrregiões capixabas atuando
nos diversos níveis de ensino: desde a formação inicial de trabalhadores à pós-graduação,
passando pelo nível médio e pela graduação. O Instituto possui ainda 35 polos de educação a
distância no Espírito Santo.
O IFES Campus Ibatiba tem como missão gerar e difundir conhecimentos científicos,
tecnológicos e culturais, destacando-se como Instituição de referência nacional na formação de
indivíduos críticos e éticos, dotados de sólida base científica e humanística e comprometidos
com intervenções transformadoras na sociedade e com o desenvolvimento sustentável. Os cursos
oferecidos são: Técnico em Meio Ambiente Integrado com Ensino Médio Regular, Técnico em
Meio Ambiente Concomitante e, ou, subsequente ao Ensino Médio, e Técnico em Floresta
Integrado com Ensino Médio Regular. A instituição oferece ainda um curso de pós graduação
lato sensu em Educação Ambiental e Sustentabilidade.
A criação do curso de Engenharia Ambiental está em conformidade com os objetivos do Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFES, que busca ministrar ensino superior de
graduação e de pós-graduação lato e stricto sensu, visando à formação de profissionais e
especialistas na área tecnológica. As ciências ambientais são, reconhecidamente, uma das áreas
prioritárias no Brasil e no mundo, fazendo com que haja uma grande demanda por profissionais
altamente qualificados. Além desse fator, o curso proposto busca otimizar o uso de toda estrutura
física e de recursos humanos hora investidos.
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Este documento contempla o Projeto Pedagógico do Curso – PPC do curso de Engenharia
Ambiental proposto para o IFES Campus Ibatiba. O PPC e suas adequações foram norteadas por
legislação interna do IFES e Resoluções de outros órgãos relacionados à educação, buscando
atender os seguintes objetivos:
Cumprimento das metas previstas no Programa de Desenvolvimento Institucional (PDI)
2014-2018 do IFES - Campus Ibatiba:
O PDI busca contemplar principalmente demandas sociais e criação de oportunidades de
inclusão social através da expansão das matrículas da graduação; efetivação de um projeto
pedagógico que atenda a flexibilização curricular; ampliação das possibilidades de participação
dos estudantes em ações que contribuam para uma formação com relevância acadêmica e social,
e intensificação das relações com a respectiva área do conhecimento e de atuação profissional.
Cumprimento das Diretrizes de Flexibilização Curricular do IFES - Campus Ibatiba:
Segundo esta norma, os currículos dos cursos de graduação têm por base a flexibilidade, a
diversidade, o dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional. Nesse sentido, o
currículo é concebido como um sistema articulado de saberes, organizado sob a forma de
atividades acadêmicas obrigatórias, optativas e eletivas, de modo a favorecer ao estudante a
construção de trajetórias, cujos percursos contemplam uma estrutura com três dimensões, a
saber: Núcleo de Formação Específica, Formação Complementar e um conjunto de atividades de
Formação Livre.
Cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de Graduação em
Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002, baseada na Lei 9.131, de 25 de novembro de
1995 e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001):
Conforme os textos legais, o currículo do curso está organizado tendo por elementos básicos o
perfil do egresso/profissional (engenheiro) com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
Carga horária conforme a Resolução do Conselho Superior do IFES n°xxx/2016:
A Resolução estabelece o núcleo comum dos cursos de engenharia do IFES dá outras
providências.
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Cumprimento da Resolução CONAES 01/2010, de 17 de junho de 2010:
A Resolução citada é relativa ao estabelecimento de um Núcleo Docente Estruturante (NDE)
definido como o grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Além do direcionamento das bases legais apresentadas, o curso de Engenharia Ambiental contará
com participações das Coordenadorias de Meio Ambiente e de Florestas do IFES do Campus
Ibatiba, aproveitando e valorizando a capacitação e o conhecimento dos profissionais lotados
nesse Instituto.
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1. IDENTIFICAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO PROPOSTO
1.1. CURSO
Engenharia Ambiental.
1.2. TIPO DE CURSO
Curso de Graduação.
1.3. HABILITAÇÃO – MODALIDADE
Bacharelado/Presencial.
1.4. ÁREA DO CONHECIMENTO
Engenharias.
1.5. QUANTITATIVO DE VAGAS
Serão ofertadas 40 vagas por ano, sendo a seleção no primeiro semestre.
1.6. TURNO
Turno integral.
1.7. TIPO DE MATRÍCULA
Matrícula por disciplina.
1.8. LOCAL DE FUNCIONAMENTO
O curso funcionará no Instituto Federal do Espírito Santo - Campus Ibatiba, situado à Avenida 7
de novembro, número 40, Centro de Ibatiba, Espírito Santo.
1.9. FORMAS DE ACESSO
O IFES - Campus Ibatiba adotará o Sistema de Seleção Unificada (SISU) como processo
seletivo, ou outra forma de seleção, com edital e normatização própria, de acordo com o
Regulamento da Organização Didática da Educação Superior do IFES – Portaria nº 1315/2011.
O SISU, criado pelo Governo Federal em parceria com o MEC, seleciona os estudantes através
de suas notas no ENEM, o Exame Nacional do Ensino Médio, onde a média obtida na prova é a
única etapa no processo seletivo.
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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
2.1. CONCEPÇÃO E FINALIDADE
A área de Engenharia Ambiental foi instituída pela Portaria nº 1.693 de 05 de dezembro de 1994
do Ministério da Educação – MEC, sendo regulamentada pelo Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia – CENFEA/CREA por meio da Resolução nº 447, de 22 de setembro
de 2000, que define o engenheiro ambiental como integrante do grupo ou categoria da
“Engenharia, Modalidade Civil”.
Os profissionais egressos no curso de Engenharia Ambiental atuam na iniciativa privada (firmas
de consultoria e indústria) e em órgãos públicos (órgãos ambientais, companhias de saneamento,
prefeituras, órgãos gestores, instituições de ensino e pesquisa). De acordo com a Resolução nº
447 de 2000, o Engenheiro Ambiental é um profissional de formação generalista, que atua no
planejamento, na gestão ambiental e na engenharia e tecnologia ambiental, atua nos aspectos do
relacionamento homem - meio ambiente e seus efeitos na cultura, no desenvolvimento
socioeconômico e na qualidade de vida, coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza
estudos de viabilidade técnico econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua
vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a
ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
O PPC para o curso de Engenharia Ambiental do IFES Campus Ibatiba foi estruturado para gerar
o amadurecimento dos alunos ao longo do processo de aprendizado, incluindo disciplinas de
motivação e integração de conhecimentos desde o primeiro semestre, e culminando com a
elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de alto nível técnico ou científico e
com temática extremamente flexível.
A interdisciplinaridade está presente nas condições oferecidas pelo curso quando as disciplinas
do núcleo básico alimentam a formação do aluno para soluções de problemas específicos que são
abordados nas disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico. Outro fator é a integração
entre a teoria e a atuação prática por meio aulas práticas em laboratórios, visitas técnicas a
indústrias, sistemas de saneamento, instituições públicas, realização do estágio, participação em
eventos técnicos e científicos de áreas afins, participação em projetos de pesquisa e extensão e
aulas de campo, propiciando ao aluno a identificação de temas de seu próprio interesse e o
aprofundamento dos mesmos, preparando-o já para assumir as responsabilidades de um
profissional apto a atuar no mercado de trabalho.
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O curso contará com participações das Coordenadorias do curso Técnico em Meio Ambiente e
Técnico em Florestas que estão em fase de efetiva atuação no IFES Campus Ibatiba,
aproveitando a capacitação, o conhecimento e a estrutura física já instalados no Campus. Essa
proposta irá otimizar recursos e ampliar a área de atuação desse Campus, favorecendo ainda toda
sociedade do município de Ibatiba e região.
2.2. JUSTIFICATIVA
A profissão do Engenheiro Ambiental é recente e cada vez mais este profissional ganha espaço
no mercado de trabalho. A Engenharia Ambiental busca conciliar de maneira harmoniosa
desenvolvimento e meio ambiente, visando o levantamento e a redução de possíveis danos
ocasionados pelo ser humano através de sua influência na natureza (MILARÉ, 2014). Conforme
Antunes (2009), esta área do conhecimento ocupa uma lacuna deixada por outras engenharias no
que diz respeito à preocupação com aspectos ambientais dos processos criados pelo homem pois,
o profissional consegue estabelecer fortes relações com o ambiente que o cerca.
No Brasil há mais de 150 cursos de graduação em Engenharia Ambiental, com participação das
principais instituições de ensino superior público, embora a maioria dos cursos seja ofertado por
faculdades particulares. Nas regiões sudeste e sul, as principais universidades públicas passaram
a ofertar o curso nos últimos anos, com destaque para UFRJ, UFOP, UFV, USP-São Paulo, USP-
São Carlos, UFPR, UFSC, UFRGS; no Espírito Santo destaca-se a UFES.
O estado do Espírito Santo tem passado por um processo de desenvolvimento industrial e
tecnológico. O crescimento também resultou em impactos socioambientais negativos, reforçando
a necessidade de se estabelecer um planejamento das atividades buscando integrar a área
ambiental. A região onde encontra-se o município de Ibatiba está inserida nesse processo, e a
presença de um curso de graduação seria um fator positivo para impulsionar a instalação de
políticas públicas para fiscalização, controle e desenvolvimento de projetos.
Segundo Milaré (2014), a presença de instituições de ensino superior em qualquer região é
elemento fundamental de desenvolvimento econômico e social, bem como de melhoria da
qualidade de vida da população, uma vez que proporciona o aproveitamento das potencialidades
locais. Os municípios que possuem representações de centros educacionais estão
permanentemente desfrutando de um acentuado processo de transformação econômica e cultural,
mediante parcerias firmadas entre essas instituições e as comunidades em que estão inseridas,
beneficiando a sociedade pelas contribuições técnico-científicas prestadas.
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A proposta de implantação do curso de Engenharia Ambiental no campus Ibatiba vem de
encontro à necessidade de verticalização do ensino, otimização do uso de toda estrutura física e
de recursos humanos hora investidos e, na satisfação de necessidades socioeconômicas e
geopolíticas regionais. Ao egresso do campus será oportunizado a formação continuada numa
mesma área de formação e, ou, atuação. À sociedade em geral, quanto antes ocorrer a
consolidação do ensino verticalizado, mais rapidamente concretizar-se-á a promoção à ascensão
social daqueles(as) que através do conhecimento crítico e reflexivo (qualificação profissional)
promoverão a conquista por melhores índices de desenvolvimento social, cultural e econômico.
A proposta do curso prevê aulas práticas na região o que, indubitavelmente, culminará com a
execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão que contribuirão para a formação
profissional dos estudantes e para o desenvolvimento social e econômico regional.
2.3. OBJETIVOS
2.3.1. OBJETIVO PRINCIPAL
O projeto do curso tem como objetivo principal formar engenheiros na área de Engenharia
Ambiental, com sólida base de conhecimentos científicos, dotado de consciência ética, política,
com visão crítica e global da conjuntura econômica, social, política e cultural da região onde
atua. O profissional formado deverá estar apto a compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,
socioeconômicos, gerenciais e organizativos, utilizando racionalmente os recursos disponíveis e
conservando o equilíbrio ambiental.
2.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
o Formar profissionais com sólidos conhecimentos teóricos e práticos nas áreas de ciências
básicas (matemática, física, química e biologia), ciências ambientais e tecnologia de
controle ambiental, ferramentas essenciais para o entendimento e a aplicação da ciência e
tecnologia de controle ambiental, dentro de um caráter multidisciplinar.
o Fornecer uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, com egressos
capacitados a absorver e desenvolver novas tecnologias.
o Estimular a atuação crítica e criativa dos profissionais na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais.
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o Formar engenheiros comprometidos com as relações humanas, éticas, sociais e
econômicas, capazes de viabilizar soluções para demandas e problemas que afetam a
sociedade.
o Formar profissionais com capacidade e aptidão para pesquisar, elaborar e propor soluções
que permitam a harmonia das diversas atividades humanas com o meio físico e com o
ecossistemas.
o Integrar ensino, pesquisa e extensão, oferecendo ao aluno a dimensão exata da sua
vivência na universidade, estimulando as atividades extramuros.
2.4. PERFIL DO EGRESSO
O Engenheiro Ambiental é um profissional que busca respostas para os problemas ambientais
locais, regionais e nacionais, contribuindo para a qualidade de vida e a qualidade ambiental. O
currículo e as atividades desenvolvidas no curso possibilitam aos seus egressos a aquisição, o
desenvolvimento e a consolidação de conhecimentos para idealizar propostas de soluções por
meio de ações de prevenção, controle e recuperação dos sistemas ambientais (água, ar e solo). O
profissional formado no curso de Engenharia Ambiental apresenta as seguintes características
gerais:
o Capacidade de comunicação e relação interpessoal, possibilitando atuar em equipes
multidisciplinares;
o Pautar as suas intervenções como cidadão, reagindo eticamente com espírito de
solidariedade, preservando os verdadeiros valores da condição humana;
o Ser um empreendedor, atento permanentemente ao seu campo de trabalho.
Fundamentados nessas características, e com base na especificidade do curso, o egresso é capaz
de atuar profissionalmente na(s):
o Elaboração de levantamentos e diagnósticos ambientais, caracterizando os meios físicos,
bióticos e antrópicos dos sistemas água, solo e ar;
o Estruturação de programas de monitoramento ambiental, com aquisição de dados e sua
apresentação e interpretação;
o Elaboração de estudos e de relatórios de impacto ambiental;
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o Proposição de instrumentos de gestão ambiental, de recursos hídricos e de saneamento,
apontando possibilidades e meios de minimização da geração de resíduos e da utilização
de recursos;
o Atividades de auditoria ambiental;
o Elaboração de projetos e estudo de viabilidade técnico-econômico relativos a instalações
e sistemas de saneamento e de controle ambiental;
o Desenvolver projetos para controle ambiental de áreas diversas, incluindo áreas
preservadas e instalações industriais;
o Elaboração de estudos que envolvam as relações saúde, saneamento e meio ambiente;
o Atividades relacionadas às vigilâncias sanitária e de saúde ambiental;
o Atividades relacionadas ao planejamento urbano;
o Atividades relacionadas à ensino e pesquisa na área ambiental;
o Elaboração de estudos e projetos que envolvam o uso de tecnologias de aquisição e
processamento de informações referenciadas;
o Elaboração de estudos e projetos de recuperação de áreas degradadas e contaminadas.
2.5. ÁREAS DE ATUAÇÃO
O profissional formado no Curso de Engenharia Ambiental deve será dotado de conhecimentos
para desenvolver as seguintes habilidades e competências:
o Adquirir conhecimentos sólidos das ciências fundamentais de base para a engenharia
(matemática, física, química, biologia), das ciências ambientais (água, ar solo) e das
tecnologias de controle ambiental;
o Ter capacidade de diálogo técnico-científico, inclusive no que respeita aos paradigmas e
aos jargões setoriais, com profissionais que tradicionalmente atuam na área ambiental,
como a geografia, a geologia, a biologia, a economia, ciências humanas, ciências agrárias
e ciências da saúde;
o Possuir capacidade de atuar em equipes interdisciplinares;
o Adquirir elevada capacidade de expressão oral e escrita;
o Ter conhecimento dos fundamentos da metodologia científica;
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o Ter conhecimento de recursos de informática;
o Possuir visão crítica da atuação social e política da engenharia;
o Possuir visão crítica da política ambiental e atualização quanto aos movimentos sociais
que tratam da temática ambiental.
O egresso do curso de engenharia ambiental do IFES campus Ibatiba deve ser capaz de atuar
profissionalmente, de modo individual ou em equipe, das seguintes formas:
o Elaborar levantamentos e diagnósticos ambientais, caracterizando os meios físicos,
bióticos e antrópicos dos compartimentos água, solo e ar;
o Estruturar programas de monitoramento ambiental, com aquisição de dados e sua
apresentação e interpretação;
o Elaborar estudos e relatórios de impacto ambiental de locais submetidos a interferências;
o Desenvolver, utilizar e interpretar modelos matemáticos de representação do
comportamento dos compartimentos água, ar e solo sujeitos a poluição, degradação,
interferência e impactos ambientais;
o Elaborar relatórios de concepção, com proposição de alternativas de controle ambiental;
o Elaborar levantamentos em indústrias e propor instrumentos de gestão, apontando
possibilidades e meios de minimização da geração de resíduos e da utilização de
recursos;
o Elaborar projetos dos itens de processos relativos a instalações e sistemas de controle
ambiental, tais como estações de tratamento de águas residuárias domésticas e industriais,
aterros de resíduos sólidos domésticos e industriais e equipamentos de controle da
emissão de poluentes gasosos;
o Participar em trabalhos de gestão ambiental, gestão de recursos hídricos e gestão de
saneamento.
2.6. PAPEL DO DOCENTE
O trabalho do docente é relatado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)
(BRASIL, 1996), em seu art. 13º, sobre a atuação dos professores. Conforme o texto legal, os
docentes incumbir-se-ão de:
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I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino;
III. zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV. estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento;
V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente
dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VI. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e comunidade,
ainda que a legislação nos traga as diretrizes gerais da atuação docente, a partir dela
pode-se estabelecer especificidades dessa atuação que são diversas em cada período
histórico e em cada locus de atuação.
A lei cita ainda que constantemente, a principal atuação do professor costuma ser a mesma que
sugere a raiz da palavra: associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de
“transmissão” de conhecimentos. Embora se concorde com essa imagem, já que o ofício do
professor traz muito do encantamento do falar, do estar junto e palestrar sobre o assunto em que
é especialista esse não é o único paradigma em questão. É preciso procurar novas formas de
utilizar os procedimentos, as técnicas e os métodos em favor de um ensino-aprendizagem eficaz.
Assim, cabe ao docente pesquisar, planejar e aperfeiçoar, orientando o estudante durante o
processo, que é pessoal e intransferível.
Neste contexto, pode-se incluir também que a motivação é um dos itens que devem estar
presentes no planejamento de aula do professor, já que, apesar de o aluno só aprender o que
deseja, o professor pode influenciá-lo, de modo positivo, no seu desejo interno. Assim, vale
destacar algumas características desejáveis para o docente do Curso de Engenharia:
o Conhecimento dos objetivos e da estrutura do curso;
o Conhecimento do avanço da tecnologia, sendo atento às mudanças e inovações nas
ciências e tecnologias;
o Suficiente formação interdisciplinar ou a busca dessa formação em serviço junto com o
núcleo pedagógico;
o Capacidade para selecionar e organizar conteúdos, estruturando o conhecimento;
o Capacidade para planejar as atividades docentes;
o Capacidade para selecionar métodos didáticos.
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Com base nestas e nas demais premissas que orientam este projeto, ao professor do curso de
Engenharia Ambiental, em conformidade com o Projeto Pedagógico e com o Projeto de
Desenvolvimento Institucional do IFES, cabe:
o Elaborar o plano de ensino de sua(s) disciplina(s);
o Ministrar a(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade cumprindo integralmente os
programas e a carga horária;
o Comparecer às reuniões pedagógicas;
o Registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;
o Estabelecer o calendário de eventos, em comum acordo com os alunos, divulgando-o
entre os demais professores;
o Elaborar e aplicar no mínimo três instrumentos de avaliação de aproveitamento dos
alunos;
o Aplicar instrumento final de avaliação;
o Conceder o resultado das atividades avaliativas pelo menos 72 horas antes da próxima
avaliação, quando o aluno tomará conhecimento de seu resultado e tirará suas dúvidas
quanto à correção;
o Incluir no sistema acadêmico as avaliações e a frequência dos alunos nos prazos fixados;
o Observar o regime disciplinar da instituição;
o Participar das reuniões e dos trabalhos orientar trabalhos escolares e atividades
complementares relacionadas com a(s) disciplina(s) sob sua regência;
o Planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;
o Participar da elaboração dos projetos pedagógicos da instituição e do seu curso;
o Exercer outras atribuições pertinentes.
Além das atribuições regimentais descritas, espera-se que os professores, no exercício de suas
funções, mantenham excelente relacionamento interpessoal com os alunos e seus pares,
coordenação do curso, setor pedagógico e demais funcionários da instituição, estimulando-os e
incentivando-os ao desenvolvimento de um trabalho compartilhado, interdisciplinar e de
qualidade. Cabe incluir como um dos maiores desafios para o professor em nossa sociedade o
manter-se atualizado e o desenvolver práticas pedagógicas eficientes.
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O projeto pedagógico se alinha às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
curso de Engenharia e adota a flexibilização curricular, recomendada nas Diretrizes Curriculares
para os Cursos de Graduação do IFES Campus Ibatiba, o qual tem como meta assegurar que os
egressos tenham autonomia intelectual, sejam capazes de atuarem na sociedade de forma ética e
em sintonia com necessidades presentes no país e no mundo.
A diversidade das atividades acadêmicas e as metodologias de ensino adotadas pelo curso e pelo
IFES, que serão vivenciadas pelos alunos, serão responsáveis por garantir aos egressos uma
formação profissional contextualizada com a sociedade. É importante destacar que um dos
princípios presentes na formação do aluno do curso de Engenharia Ambiental do Campus Ibatiba
será a compreensão de que sua formação profissional não se encerra com a graduação,
considerando que na sociedade contemporânea se manter em permanente formação é uma
condição necessária para uma atuação profissional responsável.
Dentre as metodologias adotadas destaca-se a preocupação com a aprendizagem, onde a
responsabilidade é compartilhada entre os professores e alunos, sendo este último sujeito ativo
no seu processo de aprendizagem e de produção do conhecimento. Para tanto, o curso propõe
articulação entre atividades teóricas e práticas, bem como estratégias que visam a integração
entre ensino, pesquisa e extensão, com os demais níveis de ensino oferecidos pelo Instituto,
assim como integração com a sociedade. Ressalta-se ainda que, para atender às exigências da
flexibilização curricular, o curso oferecerá uma formação abrangente e de acordo com a
interdisciplinaridade exigida na formação do profissional do engenheiro ambiental.
2.7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
A administração do curso será realizada, em instância superior, pela Reitoria e pela Pró-reitora de
Ensino, sob a Diretoria de Graduação, seguindo o organograma institucional, instituído pela
Portaria nº 180/2015. Na instância local, Campus Ibatiba, a administração acadêmica será
realizada pela Diretoria de Ensino e Coordenadoria Geral de Ensino, e mais diretamente pela
Coordenadoria do Curso, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado do Curso de
Engenharia Ambiental, com apoio de setores técnicos administrativos.
O coordenador do curso será o professor Dr. João Paulo Bestete de Oliveira, com mandato
previsto para o ano de 2017. O profissional possui a seguinte formação acadêmica:
18
o Doutorado em Meteorologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (UFV -
2014), sendo sua tese: Séries sintéticas de precipitação para estimar a erosividade das
chuvas.
o Mestrado em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES -
2010), sendo sua dissertação intitulada: Potencial Impacto das Mudanças Climáticas nas
Perdas de Solo e Água na Microbacia do Córrego Jaqueira, Alegre-ES.
o Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Espírito Santo
(UFES - 2008);
O professor João Paulo está integrado ao quadro efetivo do IFES Campus Ibatiba, com dedicação
exclusiva desde 2012, atuando em todos os cursos ofertados nesse campus (Técnico em Meio
Ambiente Integrado com Ensino Médio Regular; Técnico em Meio Ambiente Concomitante com
Ensino Médio, e; Técnico em Floresta Integrado com Ensino Médio Regular). Foi Diretor de
Pesquisa e coordena projetos no instituto referentes às áreas: Hidroclimatologia, Hidrologia,
Manejo de Bacias hidrográficas, Manejo e Conservação do Solo e da Água, e
Geoprocessamento.
Entre outros trabalhos destacam-se: produção científica (artigos científicos publicados em
revistas renomadas, capítulos de livros e trabalhos apresentados em eventos científicos),
participação em equipe para o desenvolvimento de projetos na ambiental e execução de projetos
de pesquisa em parcerias com outras instituições de ensino.
2.8. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
O curso de Engenharia Ambiental tem grande potencial para exploras diferentes áreas do
conhecimento e as estratégias pedagógicas serão planejadas visando integrar o aluno às
necessidades do mercado. Uma estratégia fundamental é a motivação do aluno demonstrando
diferentes possibilidades do trabalho e a importância do conteúdo técnico transmitido no período
que estiver cursando a graduação.
No Quadro 01 estão apresentadas as habilidades e competências gerais propostas nas Diretrizes
do IFES Campus Ibatiba, confrontadas com estratégias pedagógicas.
19
Quadro 01 - Habilidades e competências gerais propostas versus mecanismos propostos para o
Curso de Engenharia Ambiental.
Habilidades e competências gerais Estratégias pedagógicas
Conduta pautada pela ética e preocupação
com as questões sociais e ambientais.
Contínua valorização dos aspectos éticos pelos vários
professores das disciplinas e orientadores de trabalhos.
Inserção na problemática social por meio de trabalhos de
campo aplicados e aprofundamento nas questões de
saneamento básico.
Aprofundamento ao longo de todo o curso nas questões
ambientais.
Capacidade de atuar de forma crítica,
autônoma e criativa.
Incentivo à participação em discussões em sala de aula.
Incentivo à livre expressão perante professores e colegas.
Elaboração de trabalhos individuais.
Atuação propositiva na busca de soluções
para as questões apresentadas pela
sociedade.
Aprofundamento ao longo de todo o curso em questões de
importância social e ambiental.
Trabalhos de campo de diagnóstico de condições de vida da
população.
Capacidade de comunicação e expressão
em múltiplos códigos e linguagens, em
particular na língua portuguesa.
Apresentação de vários trabalhos orais e escritos, com
gráficos, tabelas, figuras e texto.
Atividades Integradoras de Conhecimentos (AIC) e
Trabalhos Temáticos(TT) de integração horizontal e
vertical do conhecimento, com apresentação de detalhados
relatórios na forma oral e escrita.
Possibilidade de se ter Seminários (dentro das disciplinas
de Tópicos em Engenharia Ambiental).
Apresentação de trabalho de fim de curso.
Conduta pautada pela ética e preocupação
com as questões sociais e ambientais.
Contínua valorização dos aspectos éticos pelos vários
professores das disciplinas e orientadores de trabalhos.
Inserção na problemática social por meio de trabalhos de
campo aplicados e aprofundamento nas questões de
saneamento básico.
Aprofundamento ao longo de todo o curso nas questões
ambientais.
Continua.
20
Continuação Quadro 01
Habilidades e competências
gerais Estratégias pedagógicas
Capacidade de atuar de forma
crítica, autônoma e criativa.
Incentivo à participação em discussões em sala de aula.
Incentivo à livre expressão perante professores e colegas.
Elaboração de trabalhos individuais. Atuação propositiva na busca de
soluções para as questões
apresentadas pela sociedade.
Aprofundamento ao longo de todo o curso em questões de
importância social e ambiental através de trabalhos de campo de
diagnóstico de condições de vida da população.
Capacidade de comunicação e
expressão em múltiplos códigos e
linguagens, em particular na língua
portuguesa.
Apresentação de vários trabalhos orais e escritos, com gráficos,
tabelas, figuras e texto.
Atividades Integradoras de Conhecimentos (AIC) e Trabalhos
Temáticos(TT) de integração horizontal e vertical do
conhecimento, com apresentação de detalhados relatórios na
forma oral e escrita.
Possibilidade de se ter Seminários (dentro das disciplinas de
Tópicos em Engenharia Ambiental).
Apresentação de trabalho de fim de curso. Capacidade de diagnosticar,
analisar e contextualizar
problemas.
Trabalhos de integração horizontal do conhecimento relacionados
ao diagnóstico do meio físico, biótico e antrópico.
Disciplinas de avaliação e diagnóstico do meio (água, ar, solo). Busca de constante aprimoramento
científico e técnico a partir da
capacidade de articular elementos
empíricos e conceituais inerentes
ao conhecimento.
Incentivo à participação em atividades curriculares, tais como
congressos e cursos de extensão e outros.
Incentivo à participação em atividades de Iniciação Científica,
que possibilitarão uma inserção em programas de pós-graduação.
Desenvolvimento da capacidade investigativa. Domínio de técnicas essenciais à
produção e aplicação do
conhecimento.
Participação em trabalhos de campo, trabalhos experimentais,
estudos, projetos e pesquisa.
Trabalho integrado e contributivo
em equipes transdisciplinares.
Possibilidade de integração a trabalhos de pesquisa existentes no
IFES - Campus Ibatiba como um todo.
21
2.9. ATENDIMENTO AO DISCENTE
O atendimento aos discentes é pontuado por profissionais do Núcleo de Gestão Pedagógica
(NGP), programa de Serviço Social e Coordenação de Curso integrada ao corpo docente. Esses
setores buscam desenvolver atividades que fornecem ao aluno um suporte nos setores de
desempenho acadêmico e na prevenção e enfrentamento de questões sociais. Nos tópicos
seguintes estão aspectos dos projetos relacionados à “Assistência Estudantil”, “Atividades
Acadêmicas, Científicas e Culturais” e “Acessibilidade de Pessoas Especiais”.
2.9.1. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (BRASIL, 1996), o ensino deverá ser
ministrado com base na igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola. Com
isso, faz-se necessário construir a assistência estudantil como espaço prático de cidadania e de
dignidade humana, buscando ações transformadoras no desenvolvimento do trabalho social com
seus próprios integrantes.
Dessa maneira o IFES Ibatiba possui um planejamento para melhorar o desempenho acadêmico
dos alunos por meio de projetos de reforço como monitorias, tutorias e grupos de estudos. A
prevenção e enfrentamento de questões sociais através de projetos como bolsa de estudos, bolsa
de monitoria, inscrição em programas de iniciação científica, auxílio-transporte e isenção de
taxas, cópias e apostilas. A seguir estão destacados alguns dos projetos em andamento no
Campus Ibatiba, que serão mantidos para o curso de graduação em Engenharia Ambiental:
Programa Auxílio Financeiro
É destinado a contribuir para a permanência dos discentes do IFES, em comprovada situação de
vulnerabilidade social, atendendo às demandas que geram dificuldades, impedimentos e/ou
prejudiquem diretamente a formação acadêmica, ainda não contempladas pelos Programas
Específicos de Atenção Primária e Secundária da Política de Assistência Estudantil. O objetivo
principal é contribuir com o processo de equidade na formação acadêmica dos discentes,
preferencialmente, em situação de vulnerabilidade social, atendendo as demandas não
contempladas pelos demais programas da Política de Assistência Estudantil.
Programa Auxílio Material Didático e Uniforme
É um Programa Específico de Atenção Primária da Política de Assistência Estudantil do IFES
destinado prioritariamente aos discentes em situação de vulnerabilidade social, que visa
promover o acesso a materiais didáticos, tais como concessão de cópias de materiais elaborados
22
pelos docentes, impressão para fins escolares e custeio de instrumentos específicos do curso
estudado e o uniforme, quando obrigatório. O objetivo desse programa é contribuir para a
equidade nos processos de formação acadêmica dos discentes em situação de vulnerabilidade
social, facilitando o acesso a materiais e uniforme, necessários à formação.
Programa de Ações Educativas e Formação para Cidadania
É um Programa Universal da Política de Assistência Estudantil do IFES que visa promover a
discussão de temas transversais ao currículo escolar. Será destinado a todos os discentes que
estejam regularmente matriculados. O programa visa ampliar o arcabouço teórico dos discentes
em temas relevantes para sua educação e participação cidadã.
2.9.2. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS
No IFES Ibatiba são aplicados aos cursos técnicos atividades de iniciação científica, monitoria e
participação em eventos técnicos científicos. Para o curso de Engenharia Ambiental serão
mantidas tais atividades, além de procurar melhorar cada categoria para contemplar os alunos de
graduação.
Iniciação Científica
A iniciação científica é definida como: “um instrumento que permite introduzir os estudantes de
graduação na pesquisa científica” (ANTUNES, 2009). É a possibilidade de colocar o aluno,
desde o início de sua graduação, em contato direto com a atividade científica para despertar o
interesse por projetos de pesquisa. Os trabalhos e projetos de iniciação científica funcionam
como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e
constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno.
Por meio da iniciação científica, o aluno é incentivado e estimulando a participar dos programas
institucionais de iniciação científica vinculados a diversas instituições tais como Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Comissão de Aperfeiçoamento
de Pessoal do Nível Superior (CAPES) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito
Santo (FAPES). No IFES estão em execução projetos diversos de pesquisas voltados aos alunos
do ensino técnico. Para os alunos de graduação em Engenharia Ambiental será mantida essa
linha de pesquisa adaptando projetos para o perfil dos alunos egressos nesse curso.
23
Monitoria
A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação
integrada do aluno nas atividades de ensino e pesquisa. Ela é entendida como instrumento para a
melhoria do ensino, através do estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas que
visem fortalecer a articulação entre teoria e prática. Trata-se de uma atividade realizada
concomitantemente com o trabalho do professor em sala de aula requerendo assim, uma
participação mais ativa e colaborativa dos participantes no processo de ensino-aprendizagem.
Para o monitor, é um estímulo que exige comprometimento e responsabilidade, contribuindo
para melhorar o conhecimento dos alunos quando se fizer necessário.
No IFES existe o Programa Auxílio Monitoria, destinado a valorizar o potencial do discente com
desempenho acadêmico notório, oferecendo-lhe a oportunidade de desenvolver atividade de
monitoria, entendida como uma atividade de ensino-aprendizagem voltada à formação
acadêmica do corpo discente e vinculada a uma disciplina e/ou bloco de disciplinas dos cursos
do IFES.
Eventos técnicos-científicos
No campus são realizados eventos como: congressos, seminários, conferências, simpósios e
apresentando trabalhos científicos em feiras de ciências realizadas ao longo do ano. Para o curso
de graduação serão mantidos os eventos buscando melhorar sua qualidade e nível técnico.
2.9.3. ACESSIBILIDADE DE PESSOAS ESPECIAIS
De acordo com o Decreto 5.296/2005, que regulamenta as normas gerais e critérios básicos para
a acessibilidade das pessoas com necessidades especiais. O IFES Campus Ibatiba possui um
cronograma com as metas para atendimento aos portadores de necessidades especiais, cujos
objetivos são criar mecanismos que garantam a plena acessibilidade, assegurar a aplicação das
políticas públicas voltadas a portadores de necessidades especiais e democratizar o acesso à
informação, à leitura e à cultura.
A estrutura física da instituição também prevê livre acesso e circulação de pessoas que precisem
de atendimento especial. Os projetos contemplam rampas de acesso, banheiros adaptados, portas
de entrada à seguimentos e sala de aula amplas, mesas adaptáveis e piso regular.
24
3. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular contempla os seguintes tópicos: matriz curricular com as disciplinas
obrigatórias e optativas, composição curricular e seu respectivo fluxograma, planos de ensino e
prazo de integração curricular. A estrutura curricular do curso de Engenharia Ambiental proposta
para o IFES Campus Ibatiba foi estruturada conforme:
o Resolução do Conselho Nacional de Educação, CNE/CES 11/ 2002 (BRASIL, 2002) que
rege sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia;
o Resolução do Conselho Superior do IFES nº xxx/2016 que estabelece normas para o
núcleo comum dos cursos de graduação do IFES.
Considerando as diretrizes apresentadas pelo CNE/CES 11/2002 (BRASIL, 2002), os cursos de
Engenharia, independente de sua modalidade, devem possuir em seu currículo três núcleos de
conteúdo definidos por: (i) Básico: com 30% da carga horária mínima do curso; (ii)
Profissionalizante: com 15% da carga horária mínima; (iii) Específico: restante da carga horária
definida para o curso.
Segundo item 12.7 da Meta 12 do Plano Nacional de Educação (PNE), será assegurado no
mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em
programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas
de grande pertinência social.
A Resolução nº xxx/2016 do Conselho Superior do IFES estabelece que os cursos de graduação
devem apresentar um núcleo comum de disciplinas e que este define a identidade desses cursos
no Instituto. Os planos de ensino das disciplinas devem ser iguais para todos os cursos de
engenharia do IFES, exceto para aqueles que possuam Diretrizes Curriculares Nacionais
específicas, os quais serão regidos por resoluções específicas do Conselho Superior do IFES.
3.1. MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular está indicada nos Quadros 02 e 03, que apresentam as disciplinas obrigatórias
e optativas, respectivamente. A seguir, para cada período letivo: as disciplinas, seus códigos e
respectivos no de créditos; os pré-requisitos, quando houver; e, as cargas horárias em aulas
teóricas, aulas práticas e total da disciplina, como também, a acumulada.
25
Quadro 02 – Matriz curricular das disciplinas obrigatórias
Disciplinas Obrigatórias Créditos
Carga Horária (h) Pré-requisito
Código Nome Total Teórica Prática 1º Período
EA101 Algoritmo e Estrutura de Dados 4 60 30 30 - EA102 Biologia Celular 4 60 45 15 - EA103 Cálculo I 6 90 60 0 - EA104 Comunicação e Expressão 2 30 30 0 - EA105 Geometria Analítica 4 60 60 0 - EA106 Introdução à Engenharia Ambiental 2 30 30 0 - EA107 Química Geral e Experimental I 5 75 60 15 - TOTAL 27 405
ACUMULADO 27 405 2º Período
EA201 Álgebra Linear 4 60 60 0 EA105 EA202 Cálculo II 6 90 90 0 EA103 EA203 Ecologia 4 60 30 30 - EA204 Expressão Gráfica 3 45 30 15 - EA205 Física I 6 90 75 15 EA103 EA206 Química Orgânica 4 60 45 15 - TOTAL 27 405
ACUMULADO 54 810 3º Período
EA301 Cálculo III 5 75 75 0 EA202 EA302 Desenho Auxiliado por Computador 3 45 15 30 EA204 EA303 Probabilidade e Estatística 2 30 30 0 - EA304 Física II 6 90 75 15 EA103 e EA205 EA305 Fundamentos de Bioquímica 4 60 60 0 - EA306 Administração para engenharia 2 30 30 0 - EA307 Química Analítica 4 60 45 15 EA107 TOTAL 26 390
ACUMULADO 80 1200 4º Período
EA401 Ciência do Solo 4 60 30 30 - EA402 Economia da Engenharia 3 45 45 0 - EA403 Física III 6 90 75 15 EA103 EA404 Estatística Experimental 2 30 30 0 EA303 EA405 Fenômenos de Transporte 5 75 60 15 EA304 EA406 Microbiologia Aplicada 4 60 30 30 EA102 EA407 Topografia 4 60 30 30 EA302 TOTAL 28 420
ACUMULADO 108 1620 5º Período
EA501 Cálculo Numérico 4 60 30 30 - EA502 Epidemiologia Ambiental 4 60 60 - EA503 Empreendedorismo 2 30 30 0 - EA504 Recuperação de Áreas Degradadas 3 45 45 0 EA401
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EA505 Hidráulica 4 60 45 15 EA405 EA506 Mecânica dos Sólidos 3 45 45 0 EA205 EA507 Metodologia de Pesquisa 2 30 30 0 EA104 EA508 Qualidade da Água 3 45 30 15 EA307 TOTAL 25 375
ACUMULADO 133 1995 Continuação Quadro 02
Disciplinas Obrigatórias Créditos
Carga Horária (h) Pré-requisito
Código Nome Total Teórica Prática 6º Período
EA601 Ciências dos Materiais 4 60 60 0 - EA602 Hidrologia 4 60 60 0 EA303 EA603 Resíduos Sólidos 4 60 45 15 - EA604 Meteorologia e Climatologia 4 60 60 0 - EA605 Poluição Ambiental 3 45 45 0 EA508 EA606 Sistemas de Abastecimento de Água 6 90 60 30 EA505 e EA508 TOTAL 25 375
ACUMULADO 158 2370 60 7º Período
EA701 Drenagem Urbana 4 60 60 0 EA505 EA702 Legislação e Licenciamento Ambiental 4 60 60 0 - EA703 Poluição atmosférica 3 45 45 0 EA405 EA704 Sensoriamento Remoto 4 60 30 30 90 EA705 Sociologia e Cidadania 2 30 30 0 - EA706 Tratamento de Águas Residuárias I 4 60 60 0 EA508
Optativa I 4 60 - TOTAL 25 375
ACUMULADO 183 2745 8º Período
EA801 Avaliação de Impactos Ambientais 3 45 45 0 EA605 EA802 Gestão Ambiental 3 45 45 0 - EA803 Segurança do Trabalho 2 30 30 0 - EA804 Sistemas de Informações Geográficas 4 60 30 30 EA407 EA805 Tratamento de Águas Residuárias II 3 45 45 0 EA508 EA806 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I 1 15 15 0 EA507
Optativa II 4 60 60 0 - Optativa III 4 60 60 0 -
TOTAL 24 360 ACUMULADO 207 3105
9º Período EA901 Análise de Riscos Ambientais 3 45 45 0 EA605 EA902 Ética e Legislação Profissional 3 45 45 0 - EA903 Monitoramento Ambiental 3 45 45 0 EA605 EA904 Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos 4 60 60 0 EA602
Optativa IV 4 60 - TOTAL 17 255
ACUMULADO 224 3360 10º Período
EA1001 Estágio Supervisionado 11 160 0 160 Ter cursado 50% das obrigatórias
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EA1002 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II 1 15 15 0 EA806 e ter cursado 70% do curso
TOTAL 12 175 ACUMULADO 236 3535
Quadro 03 – Matriz curricular das disciplinas optativas
Disciplinas Obrigatórias Créditos
Carga Horária (h) Pré-requisito
Código Nome Total Teórica Prática
EA-OP1 As políticas de desenvolvimento e os
impactos socioambientais no Brasil 4 60 - - -
EA-OP2 Gerenciamento de Resíduos Industriais 4 60 45 15 EA603
EA-OP3 Elaboração, Administração e Avaliação de
Projetos Socioambientais 4 60 45 15 -
EA-OP4 Auditoria Ambiental 4 60 60 - EA702
EA-OP5 Modelagem Matemática em Sistemas
Ambientais 4 60 30 30 EA501
EA-OP6 Instalações Prediais Hidrosanitárias 4 60 45 15 EA505
EA-OP7 Tecnologias de Tratamento de Resíduos
Sólidos Urbanos 4 60 60 - EA603
EA-OP8 Ecotoxicologia 4 60 45 15 EA508
EA-OP9 Ecossistemas Brasileiros 4 60 60 - -
EA-OP10 Inglês Instrumental 4 60 60 - -
EA-OP11 Português Instrumental 4 60 60 - -
EA-OP12 Reúso de Águas Residuárias 4 60 60 - EA706
Além das disciplinas obrigatórias e optativas, estágio supervisionado e TCC, estão previstas
atividades complementares (Atividades Acadêmico-Científicas Culturais – AACC), conforme
estabelece a Resolução xxx de 2016.
28
3.2. COMPOSIÇÃO CURRICULAR
A distribuição da carga horária (total de 3535 horas) entre os núcleos básico, profissionalizante e
específico proposta para o curso de Engenharia Ambiental do IFES Ibatiba está apresentado no
Quadro 04.
Quadro 04 – Distribuição da carga horária em função do Núcleo Básico (NB), Núcleo
Profissionalizante (NP) e Núcleo Específico (NE)
Disciplina Carga Horária
Disciplina Carga Horária
NB NP NE NB NP NE 1° Período 2° Período
Algoritmo e Estrutura de Dados 60 Álgebra Linear 60 Biologia Celular 60 Cálculo II 90
Cálculo I 90 Ecologia 60 Comunicação e Expressão 30 Expressão Gráfica 45
Geometria Analítica 60 Física I 90 Introdução à Engenharia Ambiental 30 Química Orgânica 60
Química Geral e Experimental I 75 3° Período 4° Período Cálculo III 75 Ciência do Solo 60
Desenho Auxiliado por Computador 45 Economia da Engenharia 45 Probabilidade e Estatística 30 Física III 90
Física II 90 Estatística Experimental 30 Fundamentos de Bioquímica 60 Fenômenos de Transporte 75
Administração para engenharia 30 Microbiologia Aplicada 60 Química Analítica 60 Topografia 60
5° Período 6° Período Cálculo Numérico 60 Ciências dos Materiais 60
Epidemiologia Ambiental 60 Hidrologia 60 Empreendedorismo 30 Resíduos Sólidos 60
Recuperação de Áreas Degradadas 45 Meteorologia e Climatologia 60 Hidráulica 60 Poluição Ambiental 45
Mecânica dos Sólidos 45 Sistemas de Abastecimento de Água 90 Metodologia de Pesquisa 30
Qualidade da Água 45 7° Período 8° Período
Drenagem Urbana 60 Avaliação de Impactos Ambientais 45 Legislação e Licenciamento 60 Gestão Ambiental 45
Poluição atmosférica 45 Segurança do Trabalho 30 Sensoriamento Remoto 60 SIG 60 Sociologia e Cidadania 30 Tratamento de Águas Residuárias II 45
Tratamento de Águas Residuárias I 60 Optativa II 60 Optativa I 60 Optativa III 60
TCC I 15 9° Período 10° Período
Análise de Riscos Ambientais 45 Estágio Supervisionado 160 Ética e Legislação Profissional 45 TCC II 15
Monitoramento Ambiental 45 Planejamento e Gestão de Recursos 60
Optativa IV 60 Resumo
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Núcleo Básico 1575 Núcleo Específico 615
Núcleo Profissionalizante 1345 Total 3535
3.3. DIAGRAMA DO CURSO
O Fluxograma do curso está apresentado na Figura 01, onde estão indicadas as disciplinas
listadas na matriz curricular.
3.4. PLANOS DE ENSINO
O Plano de Ensino das disciplinas obrigatórias e optativas estão apresentadas nos Anexos I e II,
respectivamente. O plano de ensino apresenta informações básicas sobre a disciplina, tais como:
unidade curricular, período a ser ministrada, carga horária, professor, ementa, objetivos,
conteúdo abordado (e sua carga horária), métodos de aprendizagem e referências bibliográficas.
Ao longo da elaboração dos planos buscou-se utilizar as referências bibliográficas presentes na
Biblioteca do campus Ibatiba.
3.5. PRAZO DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR
O aluno deve completar o curso dentro de um tempo mínimo de 5 anos (10 períodos) e um
tempo máximo de 10 anos, devendo atender:
o Ter cursado com aproveitamento todas as unidades curriculares obrigatórias, totalizando
3.535 horas;
o Ter cursado com aproveitamento 240 h de unidades curriculares optativas. O aluno
poderá cursar as disciplinas optativas a partir do momento que elas forem oferecidas,
desde que ele tenha cursado o (s) pré-requisito (s) definido(s) para a disciplina;
o Ter realizado 160 horas de estágio supervisionado obrigatório;
o Ter aprovado um trabalho de conclusão de curso (TCC I + TCC II), correspondente a 30
horas de orientação e apresentação;
o Ter cumprido 200 horas de atividades complementares.
30
o Figura 01 – DIAGRAMA DO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
1º Período Subtotal: 405h 27 créditos (cr)
Algoritmo e Estrutura de Dados
(60 h - 4 cr)
Biologia Celular (60 h - 4 cr)
Cálculo I (90 h - 6 cr)
Comunicação e Expressão
(30 h - 2 cr)
Geometria Analítica (60 h - 4 cr)
Introdução à Eng. Ambiental
(30 h - 2 cr)
Química Geral e Experimental I
(75 h – 5 cr)
2º Período Subtotal: 405h 27 créditos (cr)
Álgebra Linear (60 h - 4 cr)
Cáculo II (90 h - 6 cr)
Ecologia (60 h - 4 cr)
Expressão Gráfica (45 h - 3 cr)
Física I (90 h - 6 cr)
Química Orgânica (60 h - 4 cr)
3º Período Subtotal: 390 h 26 créditos (cr)
Cálculo III (75 h - 5 cr)
Desenho Auxiliado por Computador
(45 h - 3 cr)
Probabilidade e Estatística
(30 h - 2 cr)
Física II (90 h – 6 cr)
Fundamentos de Bioquímica (60 h - 4 cr)
Administração para Engenharia (30 h - 2 cr)
Química Analítica (60 h - 4 cr)
4º Período Subtotal: 420 h 28 créditos (cr)
Ciência do Solo (60 h - 4 cr)
Economia da Engenharia (45 h - 3 cr)
Física III (90 h - 6 cr)
Estatística Experimental (30 h - 2 cr)
Fenômenos de Transporte (75h - 5 cr)
Microbiologia Aplicada
(60h - 4 cr)
Topografia (60h - 4 cr)
5º Período Subtotal: 375 h 25 créditos (cr)
Cálculo Numérico (60 h - 4 cr)
Epidemiologia Ambiental
(60 h - 4 cr)
Empreendedorismo (30 h – 2 cr)
Hidráulica (60h - 4 cr)
Mecânica dos Sólidos (45 h - 3 cr)
Metodologia de Pesquisa
(30h - 2 cr)
Recuperação de Áreas Degradadas
(45 h - 3 cr)
Qualidade da Água (45 h - 3 cr)
6º Período Subtotal: 375 h 25 créditos (cr)
Ciências dos Materiais
(60 h - 4 cr)
Hidrologia (60 h - 4 cr)
Meteorologia e Climatologia (60 h - 4 cr)
Poluição Ambiental (45 h - 3 cr)
Resíduos Sólidos (60 h - 4 cr)
Sistemas de Abastecimento de Água (90 h - 6 cr)
7º Período Subtotal: 375 h 25 créditos (cr)
Drenagem Urbana (60 h - 4 cr)
Legislação e Licenciamento
(60 h - 4 cr)
Poluição Atmosférica (45 h - 3 cr)
Sensoriamento Remoto
(60 h - 4 cr)
Sociologia e Cidadania
(30 h - 2 cr)
Tratamento de Águas Residuárias I (60 h - 4 cr)
Optativas I (60 h - 4 cr)
8º Período Subtotal: 360 h
24 créditos
Avaliação de Impactos Ambientais
(45 h - 3 cr)
Gestão Ambiental (45 h - 3 cr)
Segurança do Trabalho
(30 h - 2 cr)
Sistemas de Informações Geográficas (60 h - 4 cr)
Tratamento de Águas Residuárias II (45 h - 3 cr)
TTC I (15 h - 1 cr)
Optativas II (60 h - 4 cr)
Optativas III (60 h - 4 cr)
9º Período Subtotal: 255 h 17 créditos (cr)
Análise de Riscos Ambientais (45 h - 3 cr)
Ética e Legislação Profissional (45 h - 3 cr)
Monitoramento Ambiental
(45 h - 3 cr)
Planejamento e Gestão de Rec.
Hídricos (60 h - 4 cr)
Optativas IV (60 h - 4 cr)
10º Período Subtotal: 175 h 12 créditos (cr)
Estágio Supervisionado (160 h - 11 cr)
TTC II (15 h - 1 cr)
31
4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares têm a finalidade de diversificar o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. O que
caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle
do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com a
legislação vigente – que determina o mínimo de 200 horas de atividades complementares,
descritas como Atividades Acadêmico - Científicas Culturais (AACC). As atividades passíveis
de contabilizar carga horária seguem descritas abaixo juntamente com a carga horária máxima
atribuída aos eixos ensino, pesquisa e extensão:
Atividades de Ensino (Máximo de 60 horas)
o Participação em curso de língua estrangeira e/ou de informática;
o Participação em cursos de curta duração e/ou minicursos relacionados aos Núcleo
Comum e/ou Núcleo Profissional e/ou Núcleo Específico;
o Monitorias em disciplinas do curso de Engenharia Ambiental. No máximo uma disciplina
por semestre.
Atividades de Pesquisa (Máximo 70 horas)
o Participação em projetos de pesquisa como bolsista ou voluntário;
o Participação em eventos científicos e/ou culturais (congresso, simpósio, conferência,
seminário, workshop, mostra de iniciação científica, dias de campo, semanas temáticas,
dentre outros);
o Participação em comissão organizadora de eventos científicos e/ou culturais (congresso,
simpósio, conferência, seminário, workshop, mostra de iniciação científica, dias de
campo, semanas temáticas, dentre outros);
o Publicação de trabalhos científicos (resumos, notas técnicas, artigo completo, capítulos de
livros) em anais de simpósio, congressos, encontros, revistas indexadas, entre outros.
Atividades de Extensão (Máximo 70 horas)
o Participação em projetos de extensão como bolsista ou voluntário;
o Participação em cursos de extensão;
o Participação em eventos de extensão;
32
o Premiação em eventos e competições (científica, cultural, literária, olimpíadas,
esportivas, dentre outras);
o Participação em comissão organizadora de evento ou atividade de extensão e/ou cultural
(saúde, educação, gestão, meio ambiente);
o Ministração de curso ou palestra relacionados com os objetivos do curso;
o Representação Estudantil (grêmio, conselho de gestão, comissões, colegiado de curso).
As cópias comprobatórias impressas das Atividades Complementares realizadas pelo aluno,
devidamente acompanhadas dos documentos originais, deverão ser entregues na Coordenadoria
do Curso até a segunda semana letiva do período subsequente, exceto para os alunos no último
período do curso, que deverão entregá-las na antepenúltima semana de conclusão do curso. Estas
cópias serão posteriormente convalidadas e arquivadas pelo Coordenador do Curso ou professor
responsável para tal função. As atividades realizadas antes do início do curso não poderão ser
convalidadas como atividades complementares.
5. ESTÁGIOS
5.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (OBRIGATÓRIO)
A organização do estágio curricular vai ser direcionada pela Lei n° 11.788, de 25 de setembro de
2008 (BRASIL, 2008) e pela Resolução do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Espírito Santo nº 28/2014.
De acordo com o Art. 1º da Lei 11.788/2008, o estágio é um “... ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação
superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”. Os objetivos
principais do estágio curricular no Curso de Engenharia Ambiental são:
o A integração à vivência e à prática profissional ao longo do curso;
o O relacionamento dos conteúdos e contextos para dar significado ao aprendizado;
o A aprendizagem social, profissional e cultural para o desenvolvimento do educando para
a vida cidadã e para o trabalho;
o O conhecimento dos ambientes profissionais;
33
o Condições necessárias à formação do aluno no âmbito profissional;
o Familiarização com a área de interesse de atuação do futuro profissional;
o Contextualização dos conhecimentos gerados no ambiente de trabalho para a
reformulação dos cursos;
o Permitir o entendimento do funcionamento das empresas e instituições nos aspectos da
organização, normas e diretrizes.
Em Ibatiba o setor responsável pela tramitação dos processos de estagio é o Núcleo de Gestão
Pedagógica (NGP), vinculado à Diretoria de Pesquisa e Extensão. O aluno somente poderá ser
encaminhado para estágio quando estiver devidamente matriculado e frequentando regularmente.
De acordo com o Art. 8º da Resolução do Conselho Superior do nº 28/2014 o IFES poderá
celebrar Termo de Convênio para Concessão de Estágio com entes públicos e privados, bem
como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional”. Contudo, a celebração do Termo de Convênio para
Concessão de Estágio entre o IFES e a Unidade Concedente não dispensa a celebração do Termo
de Compromisso, conforme § 1º, no Art. 1º, da mesma Resolução.
A seguir estão outras informações pertinentes à esse componente:
Carga Horária:
Para a atividade de estagiário obrigatório estão previstas 160 horas. Somente serão permitidos
estágios de 20 horas semanais, cuja jornada não apresente conflito com o horário do curso.
Plano de Estágio:
O Plano de Estágio deve ser elaborado conjuntamente pelo estudante, professor orientador e
profissional supervisor do local onde o estágio será realizado. Os casos omissos serão decididos
pelo Colegiado de Curso.
Período e Avaliação:
O estágio obrigatório poderá ocorrer a partir do final do 6º período e/ou cumprimento de no
mínimo 50% das disciplinas. Torna-se necessário o parecer favorável da Coordenadoria de
Curso, através de seu coordenador junto ao NGP que avaliará a documentação de contratação,
visando a sua aprovação ou não.
A avaliação do estágio será realizada periodicamente pelo professor orientador, no máximo a
cada 6 meses, por meio de relatórios parciais e/ou reuniões com o estagiário. Nessa etapa, o
34
estágio poderá ser inviabilizado, caso sejam observados desvios nas atividades inicialmente
propostas pelo local onde o mesmo será realizado.
Orientação e Supervisão:
Em cumprimento ao que determina o § 1º, Art.3º, da Lei nº 11.788/2008 (BRASIL, 2008), o
estágio “... deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de
ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios...”. Para
tanto, a orientação e a supervisão de estágio seguirão as seguintes diretrizes:
O professor orientador de estágio deverá ser docente do IFES e cada docente poderá
supervisionar, no máximo, seis estagiários por semestre letivo.
Cabe ao professor orientador de estágio o acompanhamento direto das atividades em
execução pelo estagiário e contatos frequentes com o profissional supervisor pertencente
à empresa ou órgão púbico, para a correta avaliação do estágio.
O estagiário deverá ter o acompanhamento de um profissional como supervisor técnico,
indicado pela empresa; este deverá ser preferencialmente de área afim ao Curso de
Engenharia Ambiental.
Cumprir o prazo de entrega do Relatório de Estágio.
Atribuições do Professor Orientador:
Realizar encontros periódicos com seus orientados, de modo a ficar ciente das atividades
que estão sendo executadas e prestar assistência aos alunos em caso de dúvidas.
Visitar pelo menos uma vez o local de estágio, elaborando a avaliação do Relatório de
Estágio, identificando sua suficiência ou insuficiência para a menção de aprovação.
Atribuições do Supervisor Técnico:
Promover a integração do estagiário com as atividades de estágio.
Avaliar o desempenho do estagiário, identificando eficácia e eficiência do estágio para o
cumprimento do ato educativo proposto.
Orientar na elaboração do Relatório de Estágio.
Firmar suas avaliações nos relatórios, comprovados por vistos e assinatura.
Atribuições do Estagiário:
35
Desenvolver atitude proativa na procura de estágio.
Zelar pelo nome do Curso de Engenharia Ambiental.
Elaborar o Relatório de Estágio.
Equivalência:
O discente poderá requerer a equivalência ao estágio supervisionado, quando este participar de
atividades profissionais, estágio realizado em outras instituições, programas de iniciação
científica, projetos de extensão devidamente cadastrados na Coordenadoria de Pesquisa,
Extensão e Pós-Graduação e a participação em atividades de monitoria no IFES na área de
Engenharia Ambiental.
Critérios para Equivalência:
Participação do aluno em Programas de Iniciação Científica oficiais do IFES,
devidamente cadastrados na Gerência de Pesquisa, desde que sejam contabilizados a
partir do 6º período do curso. Para efeito desta equivalência, o limite máximo da carga
horária a ser contabilizada no registro será de 1.200 horas.
O aluno que se encontre comprovadamente no quadro funcional de uma empresa,
exercendo atividades na área de Engenharia Ambiental, a partir do 6º período do curso.
Para efeito de registro do estágio com base na validação de atividades exercidas,
conforme o dispositivo anterior, será necessário apresentação da CTPS (Carteira de
Trabalho e Previdência Social), limitando-se a carga horária a ser contabilizada em 1.200
horas, no máximo.
Os demais critérios de equivalência serão definidos de acordo com o NDE/Colegiado.
5.2. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
O estágio não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória - § 2º, do Art. 1º, da Lei 11.788/2008 (BRASIL, 2008). Trata-se de uma
atividade complementar de natureza prático-pedagógica a ser desenvolvida com o
acompanhamento efetivo de um professor orientador do IFES e de um profissional supervisor da
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parte concedente, ambos vinculados à área de Engenharia Ambiental, sendo compatível com as
atividades acadêmicas do discente.
Carga horária:
O estágio não obrigatório deve ter carga horária livre, com possibilidade de aproveitamento em
outros itens curriculares, e ser na área da Engenharia Ambiental ou áreas afins. No caso
particular de estágio em período de férias escolares, sua jornada poderá ser estabelecida em
comum acordo entre o estagiário e a concedente do estágio, sempre com a interveniência do
IFES. A duração mínima do estágio não-obrigatório, na mesma unidade concedente, é de um
semestre e a máxima é de dois anos.
Critérios:
Como critério, o estágio não obrigatório poderá ser convertido em estágio obrigatório, mediante
solicitação por escrito do aluno junto ao NGP, com anuência do coordenador do curso. Para
efeito de contabilização da carga horária do estágio obrigatório, não será considerada a carga
horária já cumprida no estágio não-obrigatório, a qual apenas será acrescida à carga horária
regular do curso.
Os demais critérios de equivalência serão definidos de acordo com o NDE/Colegiado.
Condições:
Para a realização do estágio não obrigatório, o estudante deve atender as seguintes condições:
estar regularmente matriculado; ter cumprido todas as disciplinas/atividades previstas no 1º
período do curso. Não será permitida a realização de estágios em áreas não compatíveis com a
programação curricular ou em área diversa a do curso.
6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O TCC é obrigatório e tem como objetivo consolidar os conteúdos desenvolvidos ao longo do
curso, resultando em um trabalho de caráter técnico-científico na área de Engenharia Ambiental.
O trabalho deve ser sistematizado, permitindo que o estudante se familiarize com o seu futuro
ambiente de trabalho e/ou área de pesquisa e o desenvolvimento desse trabalho deve possibilitar
ao aluno a integração entre teoria e prática.
37
A elaboração do TCC deverá ser realizada de forma individual, sob a orientação de um professor
do Curso de Engenharia Ambiental do IFES - Campus Ibatiba, podendo haver a participação de
um co-orientador interno ou externo ao IFES Ibatiba.
Inicialmente serão abordados aspectos sobre o trabalho na disciplina TCC I, onde serão
apresentados os aspectos básicos sobre o conteúdo a ser abordado e normas técnicas adotadas,
assim como uma estruturação inicial sobre o projeto pretendido. No 8° período, o TCC será
organizado por etapas, compreendendo: preparação, fases, execução, amostragem, coleta e
análise de dados. Entre as atividades prevista, em ordem cronológica, destaca-se:
Definição do tema e do orientador do TCC.
Submissão do projeto a uma banca interna composta pelo orientador, co-orientador (se
houver), professor da disciplina e professor convidado para validação do projeto
apresentado.
Apresentação do Termo de Orientação que ratifica o compromisso do professor
orientador e estabelece o prazo de execução do trabalho, conforme cronograma
apresentado no Projeto de TCC.
Apresentação da versão final do Projeto de TCC, após aprovação, no prazo máximo de
uma semana.
Avaliação:
Para avaliação será realizada uma apresentação (através de seminário) e defesa. Ao final da
disciplina, a ser avaliada por uma banca examinadora, composta, no mínimo, por três membros:
- professor orientador
- examinador interno da Coordenadoria de Engenharia Ambiental do Campus
- examinador externo, em seção pública, presidida pelo professor orientador.
Prazos e Atas:
A banca atribuirá uma nota entre zero e 100, avaliando a qualidade do TCC, a qualidade
da apresentação oral do aluno e o conhecimento do aluno no processo de arguição.
A apresentação da versão final do TCC, após aprovação, no prazo máximo de 15 dias.
Uma ata de defesa do projeto (segundo modelo definido pelo Colegiado do Curso) deve
ser obrigatoriamente preenchida pela banca examinadora e entregue ao coordenador do
curso, que se encarregará de encaminhar a Ata ao setor competente.
Após a Defesa do TCC, o discente deverá obedecer às instruções normativas da Portaria IFES nº
1.226/2012.
38
7. AVALIAÇÃO
7.1. AVALIAÇÃO DO PPC
A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) tem por objetivo
verificar se a matriz curricular sugerida e as estratégias pedagógicas utilizadas estão
direcionando o curso aos seus objetivos, ao perfil do egresso, à flexibilização curricular e à sua
pertinência no contexto regional. Entre os critérios estão:
o Esta avaliação é realizada por intermédio de coleta de informações em:
o Reuniões e seminários de avaliação do curso com a participação de estudantes e
professores.
o Apresentação de resultados da participação em eventos técnicos científicos.
o Reuniões e seminários com a participação de representantes das empresas locais ligadas
atividades da Engenharia Ambiental.
o Realização de eventos técnicos científicos, envolvendo as empresas e as instituições de
ensino da região, com vistas a prospectar o grau de adequação do curso aos anseios da
comunidade.
As informações obtidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) a cada dois anos, bem como
aquelas periodicamente discutidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo Colegiado do
Curso, fornecem os subsídios necessários para a proposição de atualizações e adequações do
PPC.
De acordo com a Resolução do Conselho Superior do IFES nº 14, de 11 de dezembro de 2009
(IFES, 2009), o NDE é responsável diretamente pela atualização do PPC, bem como pela sua
implantação e consolidação. A Resolução do Conselho Superior do IFES Nº 65, de 23 de
novembro de 2010 (IFES, 2010b), estabelece diversas atribuições ao Colegiado de Curso, dentre
as quais: contribuir com o NDE na atualização, implantação e consolidação do PPC, bem como
coordenar as atividades de auto avaliação, sob a supervisão da CPA.
7.2. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do processo ensino- aprendizagem é feita, periodicamente, por intermédio da
avaliação dos seguintes elementos:
39
o Do aproveitamento de aprendizagem do aluno.
o Das unidades curriculares pelos discentes com uso de instrumento próprio.
o Dos docentes pelos discentes com uso de instrumento próprio.
o Das disciplinas pelos dos docentes junto aos discentes, quando do encerramento
o Das atividades letivas.
o Do curso pelos egressos através de instrumento próprio (realizado por outros cursos da
instituição e, para o curso de engenharia ambiental será utilizado o mesmo instrumento.
O Regulamento da Organização Didática (ROD) dos Cursos Superiores do IFES estabelece que a
avaliação do aluno deve ser realizada de forma processual com caráter diagnóstico e formativo.
Na avaliação são considerados aspectos qualitativos e quantitativos, presentes tanto no domínio
cognitivo, afetivo e psicomotor, incluídos o desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores,
visando diagnosticar estratégias, avanços e dificuldades, de modo a reorganizar as atividades
pedagógicas. Os instrumentos de avaliação podem ser diversificados e devem ser obtidos com a
utilização de, no mínimo, três instrumentos documentados e os resultados de tais avaliações
servem como norteadores de eventuais mudanças no curso, refletindo no seu PPC.
7.3. AVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso de Engenharia Ambiental está sendo avaliado em todo percurso de sua execução,
obedecidas as diretrizes nacionais para a avaliação de cursos de nível superior e a proposta de
avaliação institucional do IFES.
A avaliação do curso inclui os processos internos e externos, pois a combinação dessas duas
possibilidades permite identificar diferentes dimensões daquilo que é avaliado, diferentes pontos
de vista, particularidades e limitações. Inclui-se aqui, o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE). Diversos instrumentos e métodos combinados são utilizados, conforme
necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de
atuação do IFES.
Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos
dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os
problemas apresentados. As dimensões avaliadas incluem:
o Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade, bem como definir
propostas de redirecionamento.
40
o Analisar a produção acadêmica, visando possíveis atualizações e adequações.
o Avaliar a relação do curso com a comunidade, por intermédio da avaliação Institucional,
buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das
condições de vida da comunidade.
o Avaliar os recursos humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar o
desenvolvimento profissional de forma permanente.
o Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de
gestão, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos objetivos e
planejamento institucional.
o Avaliar a infraestrutura física e tecnológica, verificando sua adequabilidade para
atendimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a satisfação dos
usuários dos serviços prestados, com vistas à definição de propostas de
redimensionamento.
o Avaliar a adequação do Projeto do Curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional.
o Avaliar as formas de atendimento aos discentes e sua integração na vida acadêmica,
através de programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, participação em
programas de ensino, pesquisa e extensão, representação nos órgãos estudantis, buscando
propostas de adequação e melhoria destas práticas para a qualidade da vida do aluno e
sua integração na comunidade.
7.4. PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Estabelecida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a Comissão
Própria de Avaliação (CPA) é um órgão colegiado formado por membros de todos os segmentos
da comunidade acadêmica (docente, discente e técnico-administrativo) e de representantes da
sociedade civil organizada, que tem por atribuições a condução dos processos internos de
avaliação institucional, a sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), consideradas as diretrizes,
critérios e estratégias emanadas da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES).
A Lei nº 10.861/2004 (BRASIL, 2004a) estabelece, como diretriz, que a CPA terá atuação
autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição. Para
colaborar na condução da auto avaliação institucional em cada Campus do IFES, foram criadas
41
as Comissões Setoriais de Avaliação (CSA), que desenvolvem as atividades juntamente com a
CPA.
As CSA têm como atribuições implementar e acompanhar as atividades inerentes ao processo de
auto avaliação do seu respectivo campus. Assim, a avaliação institucional ocorre com o intuito
de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos.
Neste processo são considerados o ambiente externo, partindo do contexto no setor educacional,
tendências, riscos e oportunidades para a Instituição e o ambiente interno, incluindo a análise de
todas as estruturas da oferta e da demanda que são analisadas. Deste modo, o resultado da
avaliação institucional baliza a determinação dos rumos institucionais de médio prazo.
7.4.1. OBJETIVOS
Os objetivos da avaliação institucional:
a) Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no IFES.
b) Implantar um processo contínuo de avaliação institucional.
c) Planejar e redirecionar as ações do IFES, a partir da avaliação institucional.
d) Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão.
e) Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e autonomia.
f) Consolidar o compromisso social e científico-cultural do IFES.
7.4.2. MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO
A proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a avaliação do IFES (interna e
externa), avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE). As políticas
de acompanhamento e avaliação das “atividades fins”, ou seja, ensino, pesquisa e extensão, além
das atividades-meio, caracterizadas pelo planejamento e gestão do IFES, abrangem toda a
comunidade acadêmica, articulando diferentes perspectivas, o que garantirá um melhor
entendimento da realidade institucional.
A integração da avaliação com o projeto pedagógico do curso ocorre pela contextualização deste
com as características da demanda e do ambiente externo, respeitando-se as limitações regionais
42
para que possam ser superadas pelas ações estratégicas desenvolvidas a partir do processo
avaliativo.
7.4.3. DIRETRIZES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS
Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional) (BRASIL, 1996) e pela Lei nº 10.861/04 (BRASIL, 2004a), que
instituiu o SINAES, seria paradoxal estabelecer critérios e normas rígidas para a avaliação, cujo
processo não se encerra em si mesmo.
O processo de auto avaliação deve contar com a participação de uma comissão designada para
planejar, organizar, refletir e cuidar dos interesses de toda a comunidade acadêmica, contando
com a participação e envolvimento de todos, incluindo o apoio da alta gestão do IFES, através da
disponibilização de informações e dados confiáveis. Para tanto, diversos instrumentos e métodos
combinados são utilizados, conforme necessidades e situações específicas, focos e
aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do IFES.
A avaliação institucional proposta adota uma metodologia participativa, buscando trazer para o
âmbito das discussões as opiniões de toda comunidade acadêmica, de forma aberta e cooperativa,
e se dá globalmente a cada ano.
Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos
dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os
problemas apresentados. A metodologia proposta orienta o processo quanto às decisões, técnicas
e métodos, de forma flexível para, diante de situações concretas, assumirem novos contornos,
adotar decisões e técnicas mais oportunas e diretamente vinculadas às situações em pauta.
8. CORPO DOCENTE
O IFES campus Ibatiba possui em seu quadro funcional 36 professores que atuam nos cursos
técnicos presenciais e na pós-graduação strictu sensu intitulada Especialização em Educação
Ambiental e Sustentabilidade. Grande parte do corpo docente irá atuar no curso de graduação em
Engenharia Ambiental, conforme a especialização competente.
A seguir, no Quadro 05, as informações sobre o corpo docente e as respectivas disciplinas
obrigatórias a serem ministradas no curso proposto.
43
Quadro 05 – Corpo Docente do IFES campus Ibatiba
Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de
Trabalho
Disciplina
Ministrada para Engenharia
Ambiental
Abiney Lemos
Cardoso
Graduação em Química
Mestrado em Agroquímica
Doutorado em Agroquímica http://lattes.cnpq.br/7521871136636541
DE Química Geral e Experimental I
Química Analítica
Adelson de
Azevedo
Moreira
Graduação em Engenharia Florestal
Doutorado e Mestrado em Ciências Florestais
http://lattes.cnpq.br/1214874243746142
DE Topografia
Adjalme Dias
Ferreira
Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Ciência Ambiental
Doutorado em andamento em Ecologia de
Ecossistemas
http://lattes.cnpq.br/5296473942314564
DE Segurança do Trabalho
Aldemar
Polonini Moreli
Graduação em Administração
Mestrado em Produção Vegetal
Doutorado em Produção Vegetal
http://lattes.cnpq.br/4489274366265637
DE
Administração para Engenahria
Economia da Engenharia
Empreendedorismo
Alessandra
Cunha Lopes
Oliveira
Graduação em Engenharia Ambiental
Mestrado em Engenharia Civil - Saneamento e Meio
Ambiente
Doutorado em andamento: Engenharia Florestal –
Gerenciamento de Recursos Hídricos
http://lattes.cnpq.br/0945618772835948
DE
Qualidade da Água
Legislação e Licenciamento
TCC I
Tratamento de Águas Residuárias I
Alexrenan
Ribeiro Oliveira
Graduação em Física
Mestrado em Física Moderna
http://lattes.cnpq.br/8342068245644822
DE Física Geral II
Aramis Cortes
de Araújo Junior
Graduação em Bacharelado em Geografia
Mestrado em Geografia
Doutorado em andamento em Geografia
http://lattes.cnpq.br/8921763377930836
DE Expressão Gráfica
Metodologia de Pesquisa
Arnaldo
Henrique de O.
Carvalho
Graduação em Licenciatura Plena Em Ciências
Agrícola
Mestrado profissional em Meio Ambiente e
Sustentabilidade.
Doutorado em andamento em Produção Vegetal
http://lattes.cnpq.br/7520766983744062
DE Ciências do Solo
Monitoramento Ambiental
44
Quadro 05 - Continuação
Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de
Trabalho
Disciplina
Ministrada para Engenharia
Ambiental
Benvindo Sirtoli
Gardiman Junior
Graduação em Engenharia Ambiental
Mestrado em Ciências Florestais
Doutorado em andamento em Produção Vegetal
http://lattes.cnpq.br/0029842339452861
DE
Introdução à Engenharia Ambiental
Qualidade da Água
Resíduos Sólidos
Carlos Henrique
Rodrigues de
Oliveira
Graduação em Engenharia Florestal
Mestrado em Ciência Florestal
Doutorado em Ciência Florestal
http://lattes.cnpq.br/1293627013882628
DE Recuperação de Áreas Degradadas
Daiani Bernardo
Pirovani
Graduação em Engenharia Florestal
Mestrado em Ciências Florestais
Doutorado em Produção Vegetal
http://lattes.cnpq.br/5469019664319285
DE Meteorológico e Climatologia
Recuperação de Áreas Degradadas
Dihego de
Oliveira
Azevedo
Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Biologia Celular e Estrutural
Doutorado em Entomologia
http://lattes.cnpq.br/2724379332986984
DE Biologia Celular
Diogo de
Azevedo Lima
Graduação em FÍSICA
Especialização em Pós-Graduação Lato Sensu em
Física e Matemática
http://lattes.cnpq.br/4813354468853369
DE Física Geral I
Fenômenos de Transporte
Eglon Rhuan
Salazar
Guimaraes
Graduação em Desenvolvimento de software
Mestrado em Pesquisa Operacional e Inteligência
Computacional
Doutorado em andamento em Engenharia e Ciência
dos Materiais
http://lattes.cnpq.br/4337416142797132
DE Algoritmo e Estrutura de Dados
Elaine Cristina
Silva Guimaraes
Graduação em História e em Geografia
Especialização em Geografia Política e Econômica. http://lattes.cnpq.br/3026070589214470
DE Sociologia e Cidadania
Fábio Arthur
Leão de Souza
Graduação em Física
Mestrado em Física
Doutorado em andamento em Física
http://lattes.cnpq.br/1140962711692698
DE Física III
45
Quadro 05 - Continuação
Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de
Trabalho
Disciplina
Ministrada para Engenharia
Felipe Alexandre
Lima Fernandes
dos Santos
Graduação em História - Licenciatura Plena
e Bacharelado
Mestrado em Educação Agrícola
http://lattes.cnpq.br/4836837155217701
DE Sociologia e Cidadania
Flávio Eymard da
Rocha Pena
Graduação em Licenciatura em Ciência
Agrícolas.
Graduação Em Direito
Especialização em Piscicultura
Mestrado em Educação Agrícola
http://lattes.cnpq.br/6011344466131372
DE -
Francisco José
Valim Olmo
Graduação em Ciências e Biologia
Especialização em Biologia.
http://lattes.cnpq.br/2628229706623281
DE Biologia Celular
Gilberto Mazoco
Jubini
Graduação em Licenciatura Plena em
Matemática
Mestrado em Engenharia de Produção
http://lattes.cnpq.br/1667257631243863
DE Probabilidade e Estatística
Ivanete Tonole da
Silva
Graduação em Agronomia
Mestrado em Agronomia – Fitopatologia
Doutorado em Agronomia – Fitopatologia
Pós-Doutorado em Agronomia –
Fitopatologia
http://lattes.cnpq.br/5959873599720299
DE Microbiologia Aplicada
Epidemiologia Aplicada
João Paulo Bestete
de Oliveira
Graduação em Engenharia Agronômica
Mestrado em Ciências Florestais
Doutorado em Agronomia (Meteorologia
Aplicada)
http://lattes.cnpq.br/9065996524382459
DE
Hidrologia
Sensoriamento Remoto
Sistema de Informação Geográfica
Jocelyn Gomes
Moisés
Graduação em Educação Física
Especialização em Educação Física Escolar
http://lattes.cnpq.br/5903718556866232
DE -
Júlio Cesar
Goldner
Vendramini
Graduação em Ciência da Computação
Mestrado em Ciência da Computação
http://lattes.cnpq.br/2105208128709210
DE Algoritmo e Estrutura de Dados
46
Quadro 05 - Continuação
Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de
Trabalho
Disciplina
Ministrada para Engenharia
Ambiental
Juscelino Alves
Henriques
Graduação em Eng. Sanitária e Ambiental
Especialização em Eng. de Segurança do
Trabalho
Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental
Doutorado em andamento em Saneamento,
Meio Ambiente e Recursos Hídricos
http://lattes.cnpq.br/1264452207403147
DE
Tratamento de Águas Residuárias I
Sistemas de Abastecimento de Água
Trabalho de Conclusão de Curso
Kenia Olympia
Fontan Ventorim
Graduação em Pedagogia
Graduação em Artes Visuais
Especialização em Psicopedagogia e Artes em
Educação
http://lattes.cnpq.br/5081977937190565
DE Expressão Gráfica
Lilianne Gomes da
Silva
Graduação em Engenharia Florestal
Mestrado em Ciências Florestais
Doutorado em Produção Vegetal
http://lattes.cnpq.br/8291254169034925
DE Microbiologia Aplicada
Avaliação de Impactos Ambientais
Miquelina
Aparecida Deina
Graduação em Bacharel em Geografia
Especialização em Pós-Graduação "Latu
Sensu" Psicopedagogia Escolar
Mestrado em Geografia
http://lattes.cnpq.br/5448779486835239
DE Planejamento de Gestão de Recursos
Hídricos
Nestor Reinoldo
Müller
Graduação em Teologia
Graduação em Filosofia
Mestrado em Pós Graduação em Filosofia
Doutorado em andamento em Filosofia
http://lattes.cnpq.br/7145572432457857
DE Direito e Ética Aplicados
Patrícia Torres de
Souza Cardoso
Graduação em Letras Inglês
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior
Mestrado em Ciência da Educação
Doutorado em Ciências da Educação.
http://lattes.cnpq.br/3413706016628290
DE Optativas
Comunicação e Expressão
Plínio Guimarães
Ferreira
Graduação em História
http://lattes.cnpq.br/6918830267706399 DE
Metodologia de Pesquisa
Sociologia e Cidadania
47
Quadro 05 - Continuação
Nome Titulação e Currículo Lattes Regime de
Trabalho
Disciplina
Ministrada para Engenharia
Ambiental
Remilson
Figueiredo
Graduação em Licenciatura em Química
Mestrado em Agroquímica
http://lattes.cnpq.br/5846649052952333
DE Química Orgânica
Renata Aparecida
dos Santos
Graduação em Letras - Português / Inglês
Especialização em Linguística Aplicadas ao
Ensino da Língua Portuguesa
http://lattes.cnpq.br/4453798599945678
DE Comunicação e Expressão
Roberto Vargas de
Oliveira
Graduação em Matemática
Mestrado em Matemática
http://lattes.cnpq.br/0525914677117159
DE Geometria Analítica
Robson Vieira da
Silva
Graduação em Matemática
Mestrado em Matemática
http://lattes.cnpq.br/0128109199492759
DE Cálculo I
Wallisson da Silva
Freitas
Graduação em Engenharia Agrícola
Mestrado em Engenharia Agrícola
Doutorado em Engenharia Agrícola –
Saneamento Ambiental
http://lattes.cnpq.br/4413056983902488
DE
Tratamento de Águas
Residuárias I
Resíduos Sólidos
Poluição Ambiental
8.1. PREVISÃO DE CONTRATAÇÃO
Com base nas informações apresentadas no Quadro 05, para pleno desenvolvimento do curso de
Engenharia Ambiental em Ibatiba, será necessária a contratação de 06 professores, conforme
indicado no Quadro 06. Os professores a serem contratados também irão atuar ministrando aulas
para os cursos técnicos do campus Ibatiba.
48
Quadro 06 – Previsão de contratação de professores conforme área de atuação
Área Disciplinas previstas Contratação
Engenharia Ambiental
Tratamento de Águas Residuárias I e II
Análise de Riscos Ambientais
Poluição Atmosférica
Gestão Ambiental
01
Engenharia Civil
Drenagem Urbana
Expressão Gráfica
Desenho Técnico Auxiliado por Computador
Mecânica dos Sólidos
Ciências dos Materiais
Hidrologia
Hidráulica
Sistemas de Abastecimento de Água
02
Biologia
Fundamentos de Bioquímica
Ecologia
Biologia Celular
Microbiologia Aplicada
Ecotoxicologia
01
Matemática e Estatística
Álgebra linear
Cálculo II
Cálculo III
Cálculo Numérico
01
49
9. INFRAESTRUTURA
O IFES Ibatiba conta com 12 salas de aula, 5 salas de planejamento, 5 laboratórios, 01 minis
auditório e instalações administrativas que entre outras, comportam a sala da coordenadoria e do
colegiado/NDE, cantina/refeitório, área de laser com quadra coberta, atendimento discente,
enfermaria, serviço social.
O campus Ibatiba já conta com uma área adicional (anexa à atual), totalizando 2.145,0 m2, onde
deverão ser construídos novos laboratórios, salas de aula e professores e, instalações
administrativas. Prevê-se também a ampliação da Biblioteca de modo a assegurar espaço
suficiente para arquivamento e consulta dos materiais bibliográficos e, ambiente de estudos
individuais e coletivos. Ressalta-se ainda que a previsão de aquisição de novos títulos
bibliográficos e contratação de novos docentes, está programada para 2017.
A seguir está uma descrição da infraestrutura instalada.
Laboratórios de Informática
Denominação: Informática Área de Conhecimento: Tecnologia da Informação Nº de Postos de Trabalho: 1 (48,25 M²)
Disciplinas Atendidas:
Informática, Geoprocessamento entre outras. Área Projetada:
144.75 M²
Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica ( X) Aterramento( )
Potência: Kva
Cabos Elétricos Especiais Tipo:
Partidas, Proteções Especiais ( X )
No-Break ( X )
Luz De Emergência ( X )
Outras (Especificar):
Instalações Hidrosanitárias:
Sim ( X ) Não ( ) Área Útil:
144,75 M²
Agua: Sim ( ) Não ( )
Pressão: mca
Dureza:
Composição: Potável
Outras (Especificar):
Razão Área/
Pessoa:
Instalações Especiais:
Climatização ( ) Exaustão ( ) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Antiderrapante ( X )
Piso Suspenso ( ) Ar Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( X ) Isolamento Acústico
( X ) Iluminação Especial ( X ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela ( )
Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim ( X) Não ( )
Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( X ) Quais?
Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( ) Porta Corta-fogo ( )
Extintores: CO2 ( X ) H2O ( X) Pó Químico ( X ) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Promover o ensino e pesquisa
50
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
23 Computadores Desktop – laboratório 1 23 Computadores Desktop – laboratório 2 23 Computadores Desktop – laboratório 3
Total 69 computadores
Laboratórios de Química Ambiental e Análise de Água
Denominação: Laboratórios de Química
Ambiental e Análise de Água
Área de Conhecimento: Química
Nº de Postos de Trabalho: 1
Disciplinas Atendidas: Química, Química orgânica, Fundamentos de
Hidrologia, Manejo e Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes
Líquidos. Área Projetada:
70,84 M²
Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica ( X) Aterramento( X )
Potência: Kva
Cabos Elétricos Especiais Tipo:
Partidas, Proteções Especiais ( X )
No-Break ( )
Luz de Emergência ( )
Outras (Especificar):
Instalações Hidrosanitárias:
Sim ( X ) Não ( ) Área Útil:
70,84 M²
Agua: Sim (X) Não ( )
Pressão: mca
Dureza:
Composição: Potável
Outras (Especificar):
Razão Área/
Pessoa:
Instalações Especiais:
Climatização (X) Exaustão (X) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Anti-derrapante (X) Piso Suspenso ( ) Ar
Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico ( ) Iluminação Especial
( X ) Chuveiro ( X ) Lava-olhos ( X ) Capela ( X )
Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim ( x ) Não ( )
Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( x ) Quais?
Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( ) Porta Corta-fogo ( )
Extintores: CO2 ( X ) H2O ( X ) Pó Químico ( x ) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Promover o ensino e pesquisa.
51
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
1 Geladeira duplex básica 3 Estufas de secagem 1 Estufa de esterilização 1 pH Metro Microprocessador de Bancada 2 Balança analítica e balança semi analítica 1 Refratômetro 1 Módulo de química 1 Capela de exaustão 1 Destiladores de água tipo Pilsen 1 Armário de chapa fina 1 Mesa de madeira
25 Bancos 02 Quadro branco 2 Bancadas de granito para trabalhos químicos 1 Balança Eletrônica analítica 2 Chuveiro-lava olhos 1 Ph Metro Microprocessado de bancada 1 Kits – Micropipetas de volume 2 Cadeira giratória, sem braço, assento e encosto 1 Mesa para microcomputador 1 Microcomputador 3 Aparelho de ar condicionado 2 Armário baixo com 02 portas 1 Autoclave 1 Estufa de cultivo de colônias 1 Forno mufla 1 Refrigerador Duplex 2 Balanças analíticas de precisão 2 Mantas Aquecedoras para balão de 100ml 1 Câmara BOD 2 Destiladores 1 Deionizador 1 Capela de exaustão 1 Bloco digestor de tubos 1 Bloco digestor parta micro tubos 1 Turbidimetro 2 Phmetro de bancada 1 Phmetro de bolso 3 Refratômetros 1 Destilador de Kjeldal 1 Extrator de Soxleth
52
1 Banho Maria micro processado 3 Microscópios binoculares 1 Microscópio monocular 2 Chapas aquecedoras 2 Agitadores magnéticos com aquecimento 1 Micro-centrífuga 1 Centrífuga de Gerber 1 Espectro fotômetro de chama 1 Espectrofotômetro digital 1 Bomba de vácuo 1 Micro moinho
Laboratórios de Biologia e Conservação da Natureza
Denominação: Laboratórios de Biologia e
Conservação da Natureza
Área de Conhecimento: Ciências biológicas e naturais.
Nº de Postos de Trabalho: 1
Disciplinas Atendidas: Biologia, Ecologia e Biodiversidade,
Fundamentos de saneamento e saúde pública, Noções de Projetos e
Diagnóstico Ambiental, entre outras. Área Projetada:
68,45 M²
Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica ( ) Aterramento( )
Potência: 0,001 Kva
Cabos Elétricos Especiais Tipo:
Partidas, Proteções Especiais ( )
No-Break ( )
Luz de Emergência ( )
Outras (Especificar):
Instalações Hidro-sanitárias:
Sim ( ) Não ( x ) Área Útil:
68,45 M²
Agua:Sim ( x ) Não ( )
Pressão: mca
Dureza:
Composição: Potável
Outras (Especificar):
Razão Área/
Pessoa:
Instalações Especiais:
Climatização ( x ) Exaustão ( ) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Anti-derrapante ( x )
Piso Suspenso ( ) Ar Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico (
) Iluminação Especial ( ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela ( )
Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim (x ) Não ( )
Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( x ) Quais?
Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( ) Porta Corta-fogo ( )
Extintores: CO2 ( ) H2O ( ) Pó Químico ( ) Espuma ( ) Nenhum ( x ) Objetivo: Promover o ensino e pesquisa.
53
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
30 Bancos 35 Microscópios binoculares 25 Estereoscópios binoculares 1 Bico de Busen 1 Armário de ferro 1 Armário de madeira 1 Quadro branco 1 Estufa de secagem 4 Bancadas de granito 1 Kit de Laminas-Conjunto de Lâminas Biologia Misto c/ 100 peças 1 Capela de exaustão de uso profissional p/ manipulação de amostras 3 Armários e pias 1 Estufa de cultivo de colônias
Laboratório de Física e Matemática
Denominação: Laboratório de Física e
Matemática
Área de Conhecimento: Física, Matemática, Estatística para o meio
ambiente, geoprocessamento.
Nº de Postos de Trabalho: 1 Disciplinas Atendidas: Física, matemática, entre outras.
Área Projetada:
52,75 M²
Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica (X) Aterramento( )
Potência: Kva
Cabos Elétricos Especiais Tipo:
Partidas, Proteções Especiais ( )
No-Break ( )
Luz De Emergência ( )
Outras (Especificar):
Instalações Hidro-sanitárias:
Sim ( ) Não ( x ) Área Útil:
52,75 M²
Agua:Sim (x ) Não ( )
Pressão: MAC
Dureza:
Composição: Potável
Outras (Especificar):
Razão Área/
Pessoa:
Instalações Especiais:
Climatização ( x ) Exaustão ( ) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Anti-derrapante ( )
Piso Suspenso ( ) Ar Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico
( ) Iluminação Especial ( ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela ( )
Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim (x ) Não ( )
Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( x ) Quais?
Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( X) Porta Corta-fogo ( )
Extintores: CO2 ( X) H2O ( X ) Pó Químico ( X ) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Atender as necessidades pedagógicas dos cursos técnicos e superiores.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
3 Bancadas
54
25 Cadeiras 03 Cadeira giratória, sem braço, com assento e encosto. 01 Mesa para microcomputador. 05 Estantes simples face, com seis prateleiras em chapa de aço. 1 Paquímetro 1 Kit figuras geométricas 1 Computador Desktop
Laboratório de Física e Conservação dos Solos
Denominação: Laboratório de Física e
Conservação dos Solos
Área de Conhecimento: Ciências e conservação do solo,
geomorfologia, poluição, entre outras.
Nº de Postos de Trabalho: 1
Disciplinas Atendidas: Ciências e conservação do solo;
Geomorfologia. Área Projetada:
70,84 M²
Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica (X) Aterramento( x )
Potência: Kva
Cabos Elétricos Especiais Tipo:
Partidas, Proteções Especiais ( )
No-Break ( )
Luz De Emergência (X)
Outras (Especificar):
Instalações Hidro-sanitárias:
Sim ( X ) Não ( ) Área Útil:
70,84 M²
Agua:Sim (x ) Não ( )
Pressão: MAC
Dureza:
Composição: Potável
Outras (Especificar):
Razão Área/
Pessoa:
Instalações Especiais:
Climatização (x ) Exaustão ( x ) Piso de Alta Resistência (x ) Piso Anti-derrapante ( x )
Piso Suspenso ( ) Ar Comprimido ( x ) GLP ( x ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico
( ) Iluminação Especial ( ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela (x )
Outras (Especificar): Gera Resíduos e Efluentes: Sim ( X ) Não ( )
Dispõe de Instalações para Tratamento: Sim ( ) Não ( ) Quais?
Proteção contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( X ) Porta Corta-fogo ( )
Extintores: CO2 (X) H2O ( X ) Pó Químico (X) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Realizar análises físico-químicas de solos; realização de aulas práticas para as disciplinas dos cursos
técnicos.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
2 Cadeira giratória, sem braço, assento e encosto 1 Mesa para microcomputador 1 Microcomputador Desktop 1 Impressora 2 Balcão 1 Bancada para trabalhos físicos e químicos 1 Unidade de refrigeração 1 Fotômetro de chamas
55
1 Colorímetro 1 Ponte tituladora 1 Forno mufla 2 Estufas 2 Destiladores 1 Deionizador 2 Balanças eletrônicas analíticas 1 Evaporador rotativo 4 Agitador Magnético com Aquecimento 1 Chuveiro-lava-olhos 1 Estufa Microprocessada de Secagem 1 Kit Micropipetas de volume variável 1 Evaporador Rotativo 1 Calorímetro duplo transparente elétrico
10. BIBLIOTECA
A Biblioteca do Campus Ibatiba está instalada no prédio principal, onde estão as salas de aula e
os laboratórios. O horário de funcionamento é de segunda-feira a sexta-feira de 8:00h às 21:00h
e sábado de 8:00h às 12:00h. A seguir estão informações sobre a infraestrutura, serviços
prestados e acervo.
56
10.1. ESTRUTURA FÍSICA
Denominação: Biblioteca Área de Conhecimento: Pesquisa
Nº de Postos de Trabalho: 2
Disciplinas Atendidas: Todas
Área Projetada:
124,66 M²
Instalações Elétricas: Monofásica ( ) Trifásica ( ) Aterramento( )
Potência: Kva
Cabos Elétricos Especiais Tipo:
Partidas, Proteções Especiais ( )
No-Break ( )
Luz De Emergência ( )
Instalações Hidro-sanitárias:
Sim ( x ) Não ( ) Área Útil:
1100 M²
Agua:Sim ( x ) Não ( )
Pressão: mca
Dureza:
Composição: Potável
Outras (Especificar):
Razão Área/
Pessoa:
Instalações Especiais:
Climatização ( x ) Exaustão ( ) Piso de Alta Resistência ( ) Piso Anti-derrapante ( ) Piso Suspenso ( )
Ar Comprimido ( ) GLP ( ) Outros Gases ( ) Isolamento Térmico ( ) Isolamento Acústico ( ) Iluminação
Especial ( ) Chuveiro ( ) Lava-olhos ( ) Capela ( )
Outras (Especificar): Gera Resíduos E Efluentes: Sim ( ) Não ( )
Dispõe De Instalações Para Tratamento: Sim ( ) Não ( ) Quais?
Proteção Contra Incêndio: Alarme ( ) Sprinkler ( ) Porta Corta-fogo ( )
Extintores: CO2 ( ) H2O (x ) Pó Químico ( ) Espuma ( ) Nenhum ( ) Objetivo: Proporcionar a busca de material didático e literatura para os alunos e funcionários do campus Ibatiba
e para a comunidade.
10.2. EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 1 Cadeira giratória, sem braço com assento e encosto. 5 Mesa para microcomputador 8 Microcomputador com acesso a internet 1 Impressora multifuncional a laser com funcionalidade de impressão, cópia e scanner 25 Mesa para leitura 25 Estante para biblioteca dupla face, com doze prateleiras em chapa de aço 8 Estante para biblioteca simples face, com seis prateleiras em chapa de aço 1 Balcão 3 Unidade de refrigeração 1 Arquivo de aço 3 Armários de aço 59 Cadeiras
57
10.3. SERVIÇOS PRESTADOS
Para que os alunos, professores e demais funcionários do campus possam utilizar o material da
biblioteca de Ibatiba estão disponíveis os serviços de consulta local e empréstimos domiciliares
com prazo pré definido.
Consulta local
Por meio de consulta aos terminais localizados no interior da biblioteca, o usuário anota o
número de chamada do material informacional desejado para a sua pesquisa. De posse deste
número, é possível localizar o material desejado na estante. Em caso de dúvida na localização de
itens procurados, o usuário deve recorrer a um funcionário da biblioteca para orientá-lo.
Empréstimo domiciliar
Todos os alunos regularmente matriculados e servidores que possuem matrícula ativa são
automaticamente cadastrados no sistema da Biblioteca, e com isso, têm direito a empréstimo
domiciliar. Para efetuá-lo, os alunos deverão apresentar a carteira de estudante e os servidores,
documentos de identidade funcional. Os prazos de devolução variam de acordo com o tipo de
material informacional e a categoria de usuário.
Renovação
A renovação pode ocorrer em qualquer biblioteca do Sistema IFES ou online, exceto quando se
referir a materiais especiais tais como mapas, slides, fitas de vídeo, entre outros.
Reserva
As reservas podem ser realizadas, desde que a(s) obra(s) desejada(s) não estejam disponíveis no
acervo.
11. PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DA INFRAESTRUTA DO CAMPUS E
AQUISIÇÃO DE LIVROS
No Anexo III estão os documentos comprobatórios do planejamento de expansão da
infraestrutura do Campus Ibatiba e de aquisição de livros para a biblioteca setorial:
Termo de referência de aquisição de livros;
Termo de referência de construção de novas instalações;
Escritura pública de doação de terreno anexo ao IFES Ibatiba.
58
12. REFERÊNCIAS
ANTUNES, Paulo de Bessa: Direito Ambiental.12ª edição. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2009.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 abr. 2002. Seção 1. p. 32. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
BRASIL. Portaria nº 1.693, de 05 de dezembro de 1994. Criação da Área de Engenharia Ambiental.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 nov. 1994. Disponível em:
<http://www.em.ufop.br/deamb/arquivos/PORtMEC1693_94.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília,
DF, 23 dez. 1996. p. 27833. Art. 58-60. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento
às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 9 nov. 2000a. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10048.htm>. Acesso
em: 20 abr. 2016.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 20 dez. 2000b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>.
Acesso em: 20 abr. 2016.
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de
2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 abr. 2002. Seção 1. p. 32. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 abr. 2004a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
/Lei/L10.861.htm>. Acesso em: 20 abr. 2016.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial
59
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004b. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2004/Decreto/D5296.htm>. Acesso em: 20 abr.
2016.Acesso em: set. 2011.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para
o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990,
8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio
de 1978; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11
jan. 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>.
Acesso em: 20 abr. 2016.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Política nacional de
educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as
Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82
da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida 240 Provisória no 2.164-41, de 24 de
agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 26 set. 2008. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2008/Lei/L11788.htm>. Acesso em: 20 abr. 2016.
BRASIL. Decreto nº 7.612, de 17, de novembro de 2011. Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa
com Deficiência - Plano Viver sem Limite. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 18 nov. 2011. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7612.htm>.Acesso em: 20 abr.
2016.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (CONFEA).
Resolução nº 447, de 22 de setembro de 2000. Dispõe sobre o registro profissional do engenheiro
ambiental e discrimina suas atividades profissionais. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 13 OUT 2000. Seção 1, p. 184-185. Disponível em:
<http://normativos.confea.org.br/downloads/0447-00.pdf> Acesso em: 26 abr. 2016.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução nº 1.010,
de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais,
atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no
Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 ago. 2005. Seção 1, p. 191-192. Disponível em:
60
<http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 14/2009,
de 11 de dezembro de 2009. Cria o Núcleo Docente Estruturante nos cursos de graduação do
Instituto Federal do Espírito Santo. Vitória, 2 p., dezembro 2009. Disponível
em:<http://www.IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/RES_2009_14_nucleo_
docente_estruturante.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 11/2010,
de 16 de abril de 2010. Aprova a regulamentação dos estágios dos alunos da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio e da Educação Superior do IFES. Vitória, 10 p., abril 2010a. Disponível em:
<http://IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2010/RES_CS_11_2010_Est%C
3%A1gios_Superior%20e%20T%C3%A9cnico.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 65/2010,
de 23 de novembro de 2010. Altera e substitui a Resolução CD nº01/2007, de 07/03/2007, que cria os
Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal do Espírito Santo. Vitória, 2 p., novembro
2010b. Disponível em:
<http://www.IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2010/Res_CS_65_201
0_altera%20Colegiados_Cursos_Superiores.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 49/2011,
de 13 de setembro de 2011. Estabelece normas para o núcleo comum dos Cursos de Graduação do
IFES. Vitória, 3 p., setembro 2011a.
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº 50/2011,
de 13 de setembro de 2011. Estabelece os procedimentos de implantação e acompanhamento de
cursos de Graduação do IFES.. Vitória, 3 p., setembro 2011b. Disponível em:
<http://IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2011/RES_CS_50_2011_Im
plantacao_e_Acompanhamento_Cursos_Graduacao.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Reitoria. Portaria nº 1.315, de 28 de novembro
de 2011. Homologação, na forma do Anexo I, do Regulamento da Organização Didática dos Cursos de
Graduação deste IFES. Vitória, 25 p., novembro 2011c. Disponível em:
<http://www.IFES.edu.br/images/stories/files/Institucional/regulamentacao_organizacao_didatica/Portaria
_1315-2011-Homologa_ROD_Graduacao_Revisada.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
MILARÉ, É. Direito do Ambiente. São Paulo. 9ª Ed. Revista dos Tribunais, 2014.
61
ANEXO I – PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Algoritmo e Estrutura de Dados
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Algoritmo e Estrutura de Dados
Professor: Eglon Rhuan Salazar Guimarães e Júlio Cesar Goldner Vendramini
Período Letivo: 1º Carga Horária: 60h
Objetivos
OBJETIVOS GERAIS: Desenvolvimento do raciocínio lógico e compreensão dos principais
conceitos de lógica de programação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Desenvolver algoritmos computacionais utilizando a simbologia e
nomenclaturas adequadas; Executar algoritmos em ambientes computacionais; Aplicar as principais
estruturas de programação a problemas reais; Implementar algoritmos em linguagem de programação
estruturada.
EMENTA: Princípios de lógica de programação; Partes principais de um algoritmo; Tipos de dados;
Expressões aritméticas e lógicas; Estruturação de algoritmos; Estruturas de controle de decisão;
Estruturas de controle de repetição; Estruturas homogêneas de dados (vetores e matrizes); Introdução
a linguagem de programação estruturada.
PRÉ-REQUISITO: não existe.
CONTEÚDO CH
DEFINIÇÕES: Algoritmo; Dados; Variáveis; Constantes; Tipos e declaração de
dados: lógico, inteiro, real, caractere. 10h
INTRODUÇÃO À LÓGICA: Operadores e expressões lógicas; Operadores
e expressões aritméticas; Descrição e uso do comando: se-então-senão. 10h
ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO: Descrição e uso do comando enquanto-
faça; Descrição e uso do comando faça-enquanto; Descrição e uso do comando para. 12h
INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: Descrição do ambiente
e suas particularidades; Aplicação do ambiente. 14h
ESTRUTURAS DE DADOS HOMOGÉNEAS: Definição, Declaração,
preenchimento e leitura de vetores; Definição, declaração, preenchimento e leitura de
matrizes.
14h
62
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio
de bibliografias e laboratório de informática; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento
individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Estruturas de dados e Algoritmos Preiss, B.R. 1ª Rio de
Janeiro
Campus 2005
Fundamentos da Programação de
Computadores - Algoritmos,
Pascal, C/C++ e Java,
ASCENCIO, Ana F. G.;
CAMPOS, Edilene A. V.
2ª São Paulo Pearson 2007
Conceitos de Linguagens de
Programação Robert W.Sebesta 1ª
Porto
Alegre Bookman 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Algoritmos e Estruturas de dados Catilho, N.A.; Guimarães,
A.M.
1ª Rio de
Janeiro
LTC 1994
Estruturas de Dados e seus
algoritmos
Szwarcfiter, Jaime Luis
Markenzon, Lilian
2ª Rio de
Janeiro
LTC 2004
Estruturas de dados e algoritmos
em Java
Robert Lafore 1ª Rio de
Janeiro
LTC 2005
Estrutura de Dados e Técnicas de
Programação
Dilermando Piva Junior;
Gilberto Shigueo Nakamiti
1ª Rio de
Janeiro
Elsevier 2014
Estrutura de Dados e Algoritmos
usando C – Fundamentos e
Aplicações
Silva, O.Q 1ª Rio de
Janeiro
Ciência
Moderna
2007
63
Biologia Celular
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Biologia Celular
Professor (s): Francisco José Valim Olmo e a contratar
Período letivo: 1° Período Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas
Objetivos
Geral:
Compreender a função dos organismos eucariotos no contexto sanitário-ambiental, enquanto agentes
etiológicos e vetores de doenças infecto-parasitárias, indicadores da qualidade ambiental e no tratamento
de efluentes.
Específicos:
Compreender e aplicar os princípios taxonômicos no estudo do domínio Eucarya.
Estudar os principais grupos do reino protista, destacando a importância dos protozoários e algas,
enquanto agentes causadores de doenças, indicadores da qualidade ambiental e no tratamento de
efluentes.
Estudar os principais grupos do reino Animalia, destacando a importância dos helmintos, rotíferos,
moluscos e artrópodes, enquanto agentes etiológicos e vetores de doenças infecto-parasitárias, além de
indicadores da qualidade ambiental.
Estudar os principais grupos do reino Plantae, enquanto organismos utilizados no monitoramento
ambiental e em processos de fitorremediação.
Ementa
Domínio Eucarya: estrutura e funcionamento da célula eucariótica; diversidade do domínio Eucarya (reinos
Protista, Fungi, Plantae e Animalia); protistas de importância para o saneamento ambiental: algas e
protozoário; animais metazoários de importância para o saneamento ambiental: helmintos, moluscos,
rotíferos e artrópodes; vegetais superiores; sistemas biológicos aplicados na qualidade ambiental.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Domínio Eucarya
1.1 Organização e funcionamento da célula eucariótica
1.2 Diversidade e princípios taxonômicos aplicados ao domínio eucarya.
8
Unidade II: Reino Protista
64
2.1 Algas: estrutura e metabolismo; algas produtoras de toxinas; algas bioindicadoras da
qualidade ambiental e organismos teste.
2.2 Protozoários: Sarcodina, Mastigophora, Ciliophora, e Apicomplexa; protozoários
parasitas do homem veiculados pela água e alimentos contaminados; protozoários
aplicados ao tratamento de efluentes.
12
Unidade III: Reino Animalia
3.1 Filos de importância sanitária e ambiental.
3.2 Platelmintos: estrutura e funcionamento; platelmintos causadores de doença no
homem.
3.3 Nematelmintos: estrutura e funcionamento; nematelmintos causadores de doença no
homem.
3.4 Rotíferos: estrutura e funcionamento; rotíferos indicadores da qualidade ambiental.
3.5 Moluscos: estrutura e funcionamento; moluscos vetores de doenças e indicadores da
qualidade ambiental.
3.6 Artrópodes: estrutura e funcionamento; artrópodes parasitas do homem, vetores de
doenças e indicadores da qualidade ambiental.
30
Unidade IV: Reino Plantae
4.1 Estrutura e funcionamento.
4.2 Fitorremediação e sistemas indicadores da qualidade ambiental.
10
Estratégias de Aprendizagem
• Aulas expositivas interativas;
• Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas;
• Aplicação de lista de exercícios;
• Atendimento individualizado;
• Desenvolvimento de experimentos no laboratório com discussão dos resultados.
• Aulas práticas
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Projetor de Multimídia;
• Laboratório para o desenvolvimento de experimentos;
• Filmes e documentários.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
65
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Biologia vegetal Raven, P. H.;
Evert, R. F. ;
Curtis, H.
7 Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2007
Biologia molecular da
célula
Alberts, Bruce et
al.. 5 Porto Alegre Artmed 2010
De Robertis bases da
biologia celular e
molecular
De Robertis, E.
M. F.; Hib, Jose 4 Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2006
Biologia celular
e molecular
Junqueira, L. C. U.;
Carneiro, J. 8 Rio de Janeiro
Guanabara
Koogan 2012
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
De Robertis biologia
celular molecular
De Robertis, E. M.
F.; Hib, José;
Ponzio, Roberto
3 Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2003
Introdução à biologia
vegetal
Oliveira, Eurico
Cabral de 2 São Paulo EDUSP 1996
Manual de saneamento Funasa
http://bvsms.saude.
gov.br/bvs/
publicacoes/manual
_saneamento
_3ed_rev_p1.pdf
Funasa 2004
66
Calculo I
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: CÁLCULO I
Professor(es): Robson Vieira da Silva
Período Letivo: 1° Período Carga Horária: 90H
OBJETIVOS
Gerais:
Aplicar os conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de Física e áreas afins;
Desenhar e interpretar gráficos, bem como escrevê-los como modelos matemáticos.
Específicos:
Construir gráficos de funções;
Resolver problemas práticos sobre funções;
Calcular limites de funções;
Resolver problemas de otimização utilizando derivadas;
Resolver problemas práticos utilizando integral definida e indefinida.
EMENTA
Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivação. Funções transcendentes
(trigonométricas, logarítmicas, exponenciais, hiperbólicas). Regra de l’Hôpital. Aplicações da derivada
(traçado de gráficos, máximos e mínimos, movimento retilíneo). Integral indefinida. Integral definida e o
Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da integral definida em geometria (áreas, volumes,
comprimentos), na Física e na Engenharia. Técnicas de integração
PRÉ-REQUISITO
Não há
CONTEÚDOS Carga Horária
UNIDADE I: Limite e Continuidade
Definição e propriedades de limite.
Teorema do confronto.
Limites fundamentais e limites envolvendo infinito.
Assíntotas.
Continuidade de funções reais.
Teorema do valor intermediário.
20
67
UNIDADE II: DerivadasReta tangente.
Definição da derivada.
Regras básicas de derivação.
Derivada das funções elementares.
Regra da cadeia.
Derivadas: das funções implícitas; da função inversa; de ordem superior.
Taxas de variação.
Diferencial e aplicações.
Teorema do valor intermediário, de Rolle e do valor médio.
Crescimento e decrescimento de uma função.
Concavidade e pontos de inflexão.
Esboço de gráfico de funções
Problemas de maximização e minimização
Formas indeterminadas - Regras de L'Hospital.
35
UNIDADE III: Integral IndefinidaConceito e propriedades da integral indefinida.
Técnicas de integração: substituição e partes.
Integração de funções racionais por frações parciais.
Integração por substituição trigonométrica.
20
UNIDADE IV: Integral Definida
Conceito e propriedades da integral definida.
Teorema fundamental do cálculo.
Cálculo de áreas e de volumes.
Integrais impróprias.
15
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aula expositiva
Resolução de situações problemas
Pesquisas bibliográficas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livro texto; Sala de aula; quadro branco e pincel; Computador; Laboratório; Softwares matemáticos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Iniciativa e criatividade na produção de trabalhos;
Instrumentos
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos individuais e em grupos;
68
Assiduidade, pontualidade e participação nas aulas;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e dos conhecimentos adquiridos.
Exercícios;
Apresentações orais;
Participação em debates.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo Haward Anton; Irl
Bivens; Stephen
Davis
8ª. Porto Alegre
Bookman 2007
Cálculo James Stewart 5ª. São Paulo Thonsom 2006
Cálculo G. B. Thomas; J.
Hass; F. R,. Giordano
11ª. São Paulo Addison Wesley 2008
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo A D. M. Fleming; G. B.
Gonçalves
6ª. São Paulo Makron Books 2007
Cálculo: um
moderno e suas
aplicações
L. Hoffman; G.
Bradley
8ª. Rio de Janeiro LTC 2008
Cálculo com
geometria
analítica
R. E. Larson; B. H.
Edwards; R. P.
Hostetler
1 ª. Rio de Janeiro LTC 1998
Cálculo com
aplicações
R. E. Larson; B. H.
Edwards; R. P.
Hostetler
4 ª. Rio de Janeiro LTC 1998
Aprendendo
cálculo como
maple
A. R. Santos; W.
Bianchini
1 ª. Rio de Janeiro LTC 2002
69
Comunicação e Expressão
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Professor(es): Patrícia Torres de Souza Cardoso
Período Letivo: 1° Período Carga Horária: 30 H TEÓRICAS
OBJETIVOS
Geral: Utilizar a Língua Portuguesa para produzir textos orais e escritos, com clareza, coerência e
coesão, para atender às diversas necessidades profissionais da área.
Específicos:
Produzir textos técnicos e acadêmicos, observando a coesão e a coerência textuais;
Contextualizar as regras gramaticais na produção escrita, na análise e interpretação de textos;
Desenvolver a argumentação lógica na expressão oral e escrita.
Preparar apresentações, palestras, demonstrações, relatórios, entre outros, para serem utilizados em
seminários e correlatos, de forma estruturada.
EMENTA
Leitura e análise de textos, suas funções e elementos estruturais. Tópicos gramaticais da Língua
Portuguesa. Produção de textos técnicos e acadêmicos. Coerência e coesão. Argumentação lógica.
PRÉ-REQUISITO
NÃO HÁ
CONTEÚDOS Carga Horária
UNIDADE I: O Texto
Conceito;
Elementos estruturais;
Desenvolvimento do parágrafo;
Tipos: narração, descrição, dissertação;
Leitura e interpretação de textos diversos.
5
70
UNIDADE II: Tópicos Gramaticais
Concordância verbal e concordância nominal;
Homônimos e parônimos;
Crase;
Pontuação;
Acentuação;
Vícios de linguagem e de estilo;
Dificuldades frequentes de uso da Língua Portuguesa.
15
UNIDADE III: Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos
Fichamento e resumo; Resenha crítica; Relatório Técnico-científico;
Currículo; Memorando; Ofício; Ata; Declaração; Requerimento; E-mail.
10
Estratégias De Aprendizagem
Aulas expositivas interativas;
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas;
Aplicação de exercícios;
Realização de seminários;
Produção de textos;
Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos
Quadro branco; Projetor de multimídia; Livros e apostilas; Software; Computadores; Internet.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
- Será priorizada a produção discente, sobretudo a articulação
entre o conteúdo estudado e a solução dos problemas que a
realidade apresenta.
- Será feita a observação do desempenho individual,
verificando se o(a) alunos(a) executou satisfatoriamente as
atividades solicitadas.
Instrumentos:
Os instrumentos avaliativos a serem
utilizados são os
seguintes:
Provas;
Exercícios;
Trabalhos;
Seminário;
Outros, segundo critérios do(a)
professor(a)
Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)
71
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Comunicação escrita: a busca do
texto objetivo.
COHEN, Maria C.
J.
1ª Rio de
Janeiro
E-Papers 2011
Português instrumental. DEMAI, Fernanda
M.
1ª São Paulo Érica 2014
Comunicação e linguagem. GUIMARÃES,
Thelma. de C.
1ª São Paulo Pearson
Brasil
2011
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Gramática objetiva da língua
portuguesa: inclui 800 exercícios
com gabarito comentado:
linguagem simples e acessível.
AQUINO, Renato. 5ª Rio de
Janeiro
Elsevier 2010
Dicionário UNESP do português
contemporâneo.
BORBA,
Francisco da Silva
(Org.)
1ª Curitiba Piá 2011
Retórica e argumentação:
ferramentas úteis para elaboração
de teses.
DEMO, Wilson. 1ª São Paulo Conceito
Editorial 2013
Interpretação de textos: aprenda
fazendo. LIMA, A. O. 2ª
Rio de
Janeiro Campus 2011
Normas de comunicação em língua
portuguesa.
NADOLSKIS,
Hendricas. 27ª São Paulo Saraiva 2012
72
Geometria Analítica
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: GEOMETRIA ANALÍTICA
Professor(es): Roberto Vargas de Oliveira
Período Letivo: 1° Período Carga Horária: 60 H TEÓRICAS
OBJETIVOS
Gerais: aplicar os conceitos matemáticos referentes à geometria analítica integrando-os aos fenômenos da
engenharia.
Específicos:
Utilizar representação espacial em problemas geométricos;
Interpretar informações espaciais nos diversos sistemas de coordenadas.
Realizar operações com vetores: produto escalar, produto vetorial e misto, interpretações geométricas;
Resolver problemas que envolvam retas e planos.
Representar através de equações: cônicas, quádricas e superfícies de revolução.
Escrever equações de superfícies em coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas.
Identificar uma curva plana, reconhecer seus elementos e representá-la graficamente.
EMENTA
Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas; superfícies e
curvas no espaço; mudanças de coordenadas.
PRÉ-REQUISITO
NÃO HÁ
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
Unidade I: Introdução à geometria analítica
Ponto; Reta; Planos; Circunferência.
8
Unidade II: Vetores no plano e no espaço
2.1 soma de vetores e multiplicação por escalar;
2.2 produto de vetores – norma e produto escalar;
2.3 projeção ortogonal;
2.4 produto misto.
9
Unidade III: Retas e Planos
3.1 Equações de retas e planos;
3.2 Ângulos e distâncias;
3.3 Posições relativas de retas e planos.
9
73
Unidade IV: Seções cônicas
Cônicas não degeneradas – elipse;
Hipérbole;
Parábola;
Caracterização das cônicas;
Coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas em coordenadas polares;
Circunferência em coordenadas polares.
12
Unidade V: Superfícies e planos no espaço
Quádricas – elipsóide;
Hiperbolóide;
Parabolóide;
Cone elíptico;
Cilindro quádrico;
Superfícies cilíndricas, cônicas e figuras de revolução;
Coordenadas cilíndricas esféricas.
14
Unidade VI: Mudanças de coordenadas
Rotação e translação;
Identificação de cônicas e Identificação de quádricas.
8
Estratégia de Aprendizagem
São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.
Aula expositiva.
Recursos Metodológicos
São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do programa da
disciplina: Livro texto; Sala de aula; Quadro e giz; Computador; Projetor multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios:
Será priorizada a produção discente,
sobretudo a articulação entre o saber estudado
e a solução de problemas que a realidade
apresenta.
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal.
Instrumentos:
Assinale os instrumentos e critérios avaliativos
utilizados nas aulas de sua disciplina e/ou defina
outros de sua preferência.
Avaliação escrita (testes e provas);
Exercícios.
74
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
GEOMETRIA
ANALÍTICA: UM
TRATAMENTO
VETORIAL
CAMARGO, I. &
BOULOS, P
3ª
SÃO PAULO
PRENTICE HALL
2004
MATRIZES
VETORES E
GEOMETRIA
ANALÍTICA
SANTOS, R. J
BELO HORIZONTE
IMPRENSA
UNIVERSITÁRIA DA
UFMG
2006
GEOMETRIA
ANALÍTICA
STEIMBRUCH, A. &
WINTERLE, P
2ª
SÃO PAULO
MAKRON BOOKS
1987
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
COORDENADAS
NO PLANO
LIMA, E. L
2ª
RIO DE JANEIRO
SBM
1992
COORDENADAS
NO ESPAÇO LIMA, E. L
RIO DE JANEIRO SBM 1993
GEOMETRIA
ANALÍTICA
MURDOCH, D. C
2ª
RIO DE JANEIRO
LTC
1971
VETORES E
MATRIZES
SANTOS, N. M
3ª
RIO DE JANEIRO
LTC
1988
VETORES E
GEOMETRIA
ANALÍTICA
WINTERLE, P
SÃO PAULO
MAKRON BOOKS
2000
75
Introdução à Engenharia Ambiental Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Introdução à Engenharia Ambiental
Professor (s): Benvindo Sirtoli Gardiman Júnior
Período letivo: 1° Período Carga horária: 30 h teóricas
Objetivos
Geral:
Familiarizar o aluno com a engenharia ambiental, apresentando e discutindo os principais conceitos,
definições e atividades desenvolvidas nessa área.
Específicos:
Possibilitar ao aluno o estabelecimento da relação saúde e ambiente;
Estimular a atividade multidisciplinar nesta abordagem como forma de desenvolver a análise crítica dos
fatores intervenientes na problemática saúde- ambiente.
Ementa
Conceitos: Saúde, Saneamento Ambiental, Saúde Pública. Ciência Ambiental. Sistemas Ambientais: Solo,
Energia, Água e Ar. Recursos Hídricos. Recursos Atmosféricos. Sistemas de Saneamento (Água, Esgoto,
Drenagem e Resíduos sólidos).
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Conceitos: Ambiente, Saúde, Saneamento Ambiental, Saúde Pública,
Degradação Ambiental.
6
Unidade II: Ciência Ambiental. 6
Unidade III: Sistemas Ambientais: Solo, Energia, Água e Ar. 6
Unidade IV: Recursos Hídricos. 6
Unidade V: Recursos Atmosféricos. 6
Estratégias de Aprendizagem
Aulas expositivas interativas, leitura dirigida, realização de pesquisa, dinâmicas de construção de aprendizagem,
elaboração de cartazes, utilização de multimídia, exercícios em quadro branco, proposição de tarefas para nota
em sala, resolução de exercícios em grupo. Avaliações parciais por unidades. Leituras individuais de livros com
76
apresentação e discussão sob a forma de seminário.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Projetor de Multimídia; Software; Laboratório para Aulas Práticas.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Acompanhamento em sala de aula do aprendizado e da
resolução de exercícios;
Acompanhamento da frequência.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos e Exercícios;
Seminários.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Introdução à Engenharia
Ambiental.
Vesilind, P. Aarne;
Morgan, Susan M. 2 São Paulo
Cengage
Learning 2011
Introdução à engenharia
ambiental Mota, Suetônio 2 Rio de Janeiro ABES 2000
Introdução à engenharia
ambiental: o desafio do
desenvolvimento
sustentável
Braga, Benedito et al. 2 São Paulo
Pearson
Prentice
Hall
2005
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Saneamento e Saúde Heller, L.
http://www.opas.org.br/
ambiente/uploadarq/sa
neam_saude_final.pdf
OPAS/OMS 1999
Manual de Saneamento Funasa
http://www.funasa.gov.br/
web%20funasa/pub/pdf/
mnl%20saneamento.pdf
Funasa 2006
Educação ambiental e sustentabilidade
Philippi Júnior, Arlindo ; Pelicioni, Maria Cecília
Focesi Barueri Manole 2005
Gestão de natureza pública e sustentabilidade
Philippi Júnior, Arlindo; Sampaio, Carlos Alberto Cioce; Fernandes, Valdir
1 Barueri Manole 2012
77
Química Geral e Experimental
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Química Geral e Experimental I
Professor (s): Abiney Lemos Cardoso
Período letivo: 1° Período Carga horária: 60 h teóricas e 15 h práticas
Objetivos
Geral:
Desenvolver o aprendizado do conteúdo de química geral no contexto do curso de engenharia ambiental;
Praticar em laboratório experiências que colaborem para o aprendizado prático da disciplina;
Realizar exercícios de aplicação contextualizados em problemas específicos do curso.
Específicos:
Compreender o desenvolvimento histórico da química, os modelos atômicos e o desenvolvimento da tabela
periódica;
Identificar os tipos de ligações químicas e definir as geometrias moleculares;
Analisar os critérios de solubilidade;
Calcular as quantidades de reagentes e produtos numa reação química utilizando a estequiometria;
Compreender as reações químicas de precipitação, neutralização, com formação de gás e de oxirredução e
descrevê-las na forma de equações químicas;
Reconhecer processos endotérmicos e exotérmicos e calcular a variação de entalpia;
Compreender o conceito de entropia e de energia livre de Gibbs e realizar cálculos;
Identificar reações em equilíbrio químico e realizar cálculos envolvendo a constante de equilíbrio;
Identificar os fatores de interferência no equilíbrio químico como temperatura, concentração, etc.;
Compreender o conceito de pilha e eletrólise e identificar os produtos das reações de oxirredução enviadas.
Ementa
Teoria: estrutura eletrônica dos átomos e suas propriedades; tabela periódica; tipos de ligações químicas e
estrutura de diferentes íons e moléculas; cálculo estequiométrico; soluções; termoquímica; equilíbrio químico;
eletroquímica.
Prática: teste de chama; reatividade dos metais; reatividade dos ametais; funções inorgânicas; preparo de
soluções; volumetria; calor de neutralização; pilhas; eletrólise.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
78
Unidade I: Teoria Atômica e Estrutura Eletrônica
1.1 Histórico;
1.2 Modelo de Dalton;
1.3 Natureza elétrica da matéria;
1.4 Modelo de Thomson;
1.5 Modelo de Rutherford;
1.6 Modelo de Rutherford-Bohr;
1.7 Modelo ondulatório;
1.8 Números quânticos;
1.9 Diagrama de Pauling.
4
Unidade II: Tabela Periódica
2.1 Histórico;
2.2 Famílias da tabela periódica;
2.3 Localização de um elemento na tabela a partir de sua distribuição eletrônica;
2.4 Propriedades periódicas.
4
Unidade III: Ligações Químicas
3.1 Ligação química e estabilidade;
3.2 Ligação iônica: ligação iônica e energia;
3.3 Ligação covalente;
3.4 Ligação covalente e energia;
3.5 Tipos de ligação covalente;
3.6 Fórmulas estruturais planas de moléculas;
3.7 Hibridação;
3.8 Teoria do orbital molecular;
3.9 Teoria da repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência;
3.10 Geometria molecular;
3.11 Geometria e polaridade;
3.12 Interações químicas;
3.13 Ligação metálica;
3.14 Condutores, semicondutores e isolantes.
10
Unidade IV: Estequiometria
4.1 Leis ponderais;
4.2 Massa atômica, massa molecular e mol;
4.3 Balanceamento de equações;
4.4 Determinação de fórmula mínima, centesimal e molecular;
4.5 Cálculos estequiométricos envolvendo: n° de mols, n° de partículas, massa e volume de
gases;
4.6 Cálculos estequiométricos envolvendo: reações consecutivas, reagente limitante, pureza e
rendimento.
8
79
Unidade V: Reações Químicas
5.1 Reações de precipitação
5.2 Reações de neutralização
5.3 Reações com produção de gás
5.4 Reações de oxirredução
10
Unidade VI: Soluções
6.1 Conceito;
6.2 Unidades de concentração: mol/l, g/l, título, porcentagem em massa, ppm, ppb, ppt,
normalidade;
6.3 Misturas de soluções;
6.4 Diluição de soluções;
6.5 Volumetria.
6.6 Aplicações na engenharia ambiental
6
Unidade VII: Termoquímica
7.1 Variação de energia interna;
7.2 Variação de entalpia;
7.3 Calores de reação;
7.4 Lei de Hess;
7.5 Entropia;
7.6. Variação de energia livre de Gibbs e espontaneidade
6
Unidade VIII: Equilíbrio Químico
8.1 Cinética química: fatores que afetam a velocidade de uma reação;
8.2 Constantes de equilíbrio;
8.3 Princípio de Le Chatelier;
8.4 Cálculos de equilíbrio.
6
Unidade IX: Eletroquímica
9.1 Eletrólise ígnea;
9.2 Eletrólise em solução aquosa;
9.3 Pilhas;
9.4. Potencial padrão de eletrodo;
9.5 Espontaneidade de reações de oxirredução.
6
Conteúdos Práticos
Apresentação do laboratório, vidrarias e equipamentos e normas de segurança. 2
Prática 1. Espectroscopia de emissão (teste de chama) 2
80
Prática 2. Medidas de massa e volume; 2
Prática 3. Determinação de densidade de metais e soluções. 2
Prática 4. Condutividade elétrica 2
Prática 5. Forças intermoleculares e solubilidade (determinação do teor de etanol na
gasolina). 2
Prática 6. Preparo de soluções (a partir de cálculos estequiométricos). 2
Prática 7. Determinação do íon cloreto em água potável (titulação com formação de
precipitado). 2
Prática 8. Reações químicas (parte I) – precipitação, neutralização e reações com produção de
gás. 2
Prática 9. Reações químicas (parte II) – reações de oxirredução, reações químicas integradas
(duas etapas). 2
Prática 10. Análise de uma amostra de água oxigenada comercial (determinação do teor de
H2O2 na água oxigenada). 2
Prática 11. Determinação da % de Fe+2 em amostras de pó de minério. 2
Prática 12. Determinação do calor de neutralização. 2
Prática 13. Equilíbrio químico. 2
Prática 14. Eletrólise. 2
Estratégias de Aprendizagem
• Aulas expositivas interativas;
• Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas;
• Aplicação de lista de exercícios;
• Atendimento individualizado;
• Desenvolvimento de experimentos no laboratório com discussão dos resultados.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Projetor de Multimídia;
• Laboratório para o desenvolvimento de experimentos.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
81
Assiduidade e pontualidade as aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Química Geral – Volume 1 Russell, J. B. São Paulo McGraw-Hill 1980
Química na abordagem do
cotidiano : química geral e
inorgânica - volume 1 - 4
Peruzzo, T. M.; Canto,
E. L. do
São Paulo Moderna 2006
Princípios de química:
questionando a vida
moderna e o meio ambiente
Atkins, P. W.; Jones,
Loretta 5 Porto Alegre Bookman 2012
Química inorgânica Shriver, Duward F.;
Atkins, P. W 3 Porto Alegre Bookman 2003
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Introdução à química
ambiental
Rocha, Julio Cesar; Rosa,
André Henrique; Cardoso,
Arnaldo Alves
2 Porto Alegre Bookman 2009
Introdução à química
orgânica
Barbosa, Luiz Cláudio de
Almeida 2 São Paulo
Pearson
Prentice Hall 2011
82
Álgebra Linear
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: ÁLGEBRA LINEAR
Professor(es): a contratar
Período Letivo: 2° Período Carga Horária: 60 H TEÓRICAS
OBJETIVOS
Gerais:
Aplicar álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia.
Específicos:
Utilizar e aplicar métodos para solução de sitemas lineares
Definir espaço vetorial;
Realizar operações em espaços vetoriais;
Caracterizar ortgonalidade e ortonormalidade;
Utilizar transformações lineares na solução de problemas de engenharia;
Determinar autovalores e autovetores de um operador linear;
Aplicar autoespaços generalizados na solução de problemas.
EMENTA
Matrizes e sistemas lineares; inversão de matrizes; determinantes; espaços vetoriais; espaços com
produto interno; transformações lineares; diagonalização.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Geometria analítica
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: MATRIZES E SISTEMAS LINEARES
1.1. MATRIZ – DEFINIÇÃO; 1.2. OPERAÇÕES; 1.3. PROPRIEDADES; 1.4. APLICAÇÕES; 1.5. MÉTODO DE GAUSS-JORDAN; 1.6. MATRIZES EQUIVALENTES POR LINHAS; 1.7. SISTEMAS LINEARES HOMOGÊNEOS; 1.8. MATRIZES ELEMENTARES.
5
83
UNIDADE II: INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES
1.1. MATRIZ INVERSA – PROPRIEDADES; 1.2. MATRIZES ELEMENTARES; 1.3. MÉTODO PARA INVERSÃO DE MATRIZES. 1.4. DETERMINANTES – PROPRIEDADES; 1.5. MATRIZES ELEMENTARES; 1.6. MATRIZ ADJUNTA.
5
UNIDADE III: ESPAÇOS VETORIAIS
3.1 DEFINIÇÃO E EXEMPLOS – ESPAÇOS RN; ESPAÇOS ABSTRATOS; 3.2 SUBESPAÇOS – SOMA E INTERSEÇÃO DE SUBESPAÇOS; CONJUNTOS
GERADORES; 3.3 DEPENDÊNCIA LINEAR – INDEPENDÊNCIA LINEAR DE FUNÇÕES; 3.4 BASE E DIMENSÃO – BASE; DIMENSÃO; APLICAÇÕES.
15
UNIDADE IV: ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO
4.1. PRODUTO ESCALAR E NORMA – PRODUTO INTERNO; 4.2. NORMA; ORTOGONALIDADE; 4.3. PROJEÇÃO ORTOGONAL; 4.4. COEFICIENTES DE FOURIER; 4.5. BASES ORTONORMAIS E SUBESPAÇOS ORTOGONAIS – BASES
ORTONORMAIS; 4.6. COMPLEMENTO ORTOGONAL; 4.7. DISTÂNCIA DE UM PONTO A UM SUBESPAÇO;
4.8. APLICAÇÕES.
10
UNIDADE V: TRANSFORMAÇÕES LINEARES
5.1. DEFINIÇÃO – DEFINIÇÃO; EXEMPLOS; 5.2. PROPRIEDADES E APLICAÇÕES; 5.3. IMAGEM E NÚCLEO – ESPAÇO LINHA E ESPAÇO COLUNA DE UMA MATRIZ; 5.4. INJETIVIDADE; 5.5. SOBREJETIVIDADE; 5.6. COMPOSIÇÃO DE TRANSFORMAÇÕES LINEARES – MATRIZ DE UMA
TRANSFORMAÇÃO LINEAR; 5.7. IVERTIBILIDADE; 5.8. SEMELHANÇA; APLICAÇÕES;
5.9. ADJUNTA – APLICAÇÕES.
15
UNIDADE VI: DIAGONALIZAÇÃO
6.1. DIAGONALIZAÇÃO DE OPERADORES – OPERADORES E MATRIZES DIAGONALIZÁVEIS;
6.2. AUTOVALORES E AUTOVETORES; 6.3. SUBESPAÇOS INVARIANTES; 6.4. TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON; 6.5. APLICAÇÕES; 6.6. OPERADORES AUTO-ADJUNTOS E NORMAIS; 6.7. APLICAÇÕES NA IDENTIFICAÇÃO DE CÔNICAS; 6.8. FORMA CANÔNICA DE JORDAN – AUTOESPAÇO GENERALIZADO; 6.9. CICLOS DE AUTOVETORES GENERALIZADOS;
6.10. APLICAÇÕES.
10
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
84
São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas:
Aula expositiva;
Exercícios de análise e síntese;
Resolução de situações-problema.
RECURSOS METODOLÓGICOS
São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do
programa da disciplina: Livro texto; Sala de aula; Quadro e giz; Projetor multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios:
Será priorizada a produção discente, sobretudo a
articulação entre o saber estudado e a solução de
problemas que a realidade apresenta.
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Assinale os instrumentos e critérios avaliativos
utilizados nas aulas de sua disciplina e/ou defina
outros de sua preferência.
Avaliação escrita (testes e provas);
Exercícios.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Álgebra Linear e
Aplicações Santos, Reginaldo J
Belo Horizonte
Imprensa Universitária
Da Ufmg
2006
Álgebra Linear
Com Aplicações Lay, D. C
4ª Rio De Janeiro Ltc
1999
Álgebra Linear
Com Aplicações Anton, H; Rorres, C
8ª Porto Alegre Bookman,
2001
Álgebra Linear
Boldrini, José Luis;
Costa, Sueli I.;
Figueiredo, Vera Lúcia;
Wetzler, Henryg
3ª São Paulo Harbra
1980
Álgebra Linear Steinbruch, Alfredo;
Winterle, Paulo
3ª São Paulo Macgraw-Hill
1987
Bibliografia Complementar (Títulos; Periódicos Etc.)
85
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Álgebra Linear Lipschutz, Seymour
3ª
São Paulo
Macgraw Hill
1994
Álgebra Linear E
Aplicações
Callioli, Carlos A.;
Costa, Roberto C. F.;
Domingues, Higino H
São Paulo Atual 1987
Introdução À
Álgebra Lnear
Com Aplicações
Kolman, Bernard
6ª Rio De Janeiro
Prentice–Hall Do
Brasil Ltda
1998
Álgebra Linear
Com Aplicações Leon, Steven J
4ª
Rio De Janeiro
Ltc
1995
Álgebra Linear E
Geometria
Analítica
Machado, A. S
2ª
São Paulo
Atual
1998
86
Cálculo II
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: CÁLCULO II
Professor(es): à contratar
Período Letivo: 2° Período Carga Horária: 90h
OBJETIVOS
Geral:
Aplicar os conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de Física e áreas afins.
Específicos:
Resolver problemas práticos utilizando técnicas de integração;
Utilizar integrais indefinidas;
Resolver problemas práticos sobre séries envolvendo funções;
Utilizar coordenadas polares;
Obter velocidades, aceleração e curvatura a partir de equações paramétricas.
EMENTA
Funções reais de mais de uma variável real. Continuidade. Derivada parcial. Diferenciação. Aplicação da
derivada parcial (máximos e mínimos e o método dos multiplicadores de Lagrange). Integral múltipla
(coordenadas cartesianas e curvilíneas). Mudanças de variáveis. Aplicações da integral múltipla (cálculo de
áreas e volumes). Compreender e aplicar os conceitos de derivada e integral de funções vetoriais. Aplicar os
teoremas da divergência e Stokes em alguns casos particulares.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Cálculo I
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I - Curvas planas e coordenadas polaresCurvas planas e equações
paramétricas;
Tangentes a curvas;
Sistemas de coordenadas polares;
Áreas em coordenadas polares;
8
UNIDADE II – Funções de Várias Variáveis
Definição e exemplos de funções de várias variáveis.
Gráficos, curvas de nível e superfícies de nível.
Limite e continuidade.
8
87
UNIDADE III - Derivadas Parciais
Derivadas parciais
Diferenciabilidade.
Diferencial.
Regra da Cadeia.
Derivação implícita – teorema da função implícita.
Teorema da função inversa.
Derivadas parciais de ordem superior – teorema de Schwarz.
Plano tangente e vetor gradiente.
Derivada direcional.
Máximos e mínimos de funções de duas variáveis.
Multiplicadores de Lagrange.
Aplicações.
20
UNIDADE IV – Integral Dupla
A integral dupla.
Interpretação geométrica da integral dupla.
Propriedades.
Cálculo da integral dupla como uma integral iterada.
Mudança de variáveis em integrais duplas – coordenadas polares.
Aplicações.
10
UNIDADE V – Integral Tripla
Definição e propriedades da integral tripla.
Cálculo da integral tripla como integrais iteradas.
Mudança de variáveis em integrais triplas – coordenadas cilíndricas, coordenadas
esféricas, Jacobiano.
Aplicações.
12
88
UNIDADE VI - Funções Vetoriais de uma Variável
Definição, exemplos e operações com funções vetoriais de uma variável.
Limite e continuidade.
Derivada – interpretação geométrica.
Curvas - equação vetorial.
Parametrização de algumas curvas: reta, circunferência, elipse, hipérbole,
hélice circular, ciclóide, hipociclóide, etc.
8
UNIDADE VII- Funções Vetoriais de Várias Variáveis
Definição e exemplos de funções vetoriais de várias variáveis.
Limite e continuidade.
Campos escalares e vetoriais.
Gradiente de um campo escalar – interpretação geométrica.
Divergência de um campo vetorial.
Rotacional de um campo vetorial.
Campos vetoriais conservativos.
12
UNIDADE VIII – Integrais Curvilíneas
Integrais de linha de campos escalares.
Integrais curvilíneas de campos vetoriais.
Independência de caminho nas integrais de linha.
Teorema de Green.
6
UNIDADE IX – Integrais de Superfície
Representação paramétrica de uma superfície.
Área de uma superfície.
Integral de superfície de um campo escalar.
Integral de superfície de um campo vetorial.
Teorema da divergência.
Teorema de Stokes.
6
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aula expositiva; Resolução de situações problemas; Pesquisas bibliográficas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livro texto; Sala de aula; quadro branco e pincel; Computador; Laboratório; Softwares matemáticos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
89
Critérios
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Iniciativa e criatividade na produção de trabalhos;
Assiduidade, pontualidade e participação nas
aulas;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e dos conhecimentos adquiridos.
Instrumentos
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos individuais e em grupos;
Exercícios;
Apresentações orais;
Participação em debates.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo Haward Anton; Irl
Bivens; Stephen Davis
8ª. Porto Alegre
Bookman 2007
Cálculo James Stewart 5ª. São Paulo Thonsom 2006
Cálculo G. B. Thomas; J. Hass;
F. R,. Giordano
11ª. São Paulo Addison Wesley 2008
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo A D. M. Fleming; G. B.
Gonçalves
6ª. São Paulo Makron Books 2007
Cálculo: um
moderno e suas
aplicações
L. Hoffman; G.
Bradley
8ª. Rio de Janeiro LTC 2008
Cálculo com
geometria analítica
R. E. Larson; B. H.
Edwards; R. P.
Hostetler
1 ª. Rio de Janeiro LTC 1998
Cálculo com
aplicações
R. E. Larson; B. H.
Edwards; R. P.
Hostetler
4 ª. Rio de Janeiro LTC 1998
Aprendendo
cálculo como maple
A. R. Santos; W.
Bianchini
1 ª. Rio de Janeiro LTC 2002
90
Ecologia
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Ecologia
Professor (s): a contratar
Período letivo: 2° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas
Objetivos
Geral:
Compreender os fundamentos básicos da ecologia.
Específicos:
Apresentar os principais conceitos de ecologia.
Capacitar os alunos para compreender aspectos relacionados à estrutura e dinâmica dos ecossistemas.
Oferecer bases para a compreensão e interpretação das consequências da ação humana sobre os
ecossistemas.
Proporcionar embasamento teórico com relação a aspectos aplicados como manejo e conservação de
ecossistemas.
Discutir os problemas ambientais atuais, abordando suas principais causas e consequências;
Dialogar sobre os saberes docentes, sobre as posturas didáticas e a prática pedagógica na ecologia;
Compreender as relações existentes entre a teoria e a prática pedagógica na ecologia.
Ementa
Introdução a ecologia. Ecossistemas: conceitos, estrutura, classificação e dinâmica. Energia nos
ecossistemas: cadeias, teias alimentares e níveis tróficos. Ciclos biogeoquímicos. Dinâmica de populações.
Biocenoses. Desenvolvimento do ecossistema: sucessão, seres e clímax. Diversidade. Biomas. Métodos
ecológicos e tratamentos estatísticos. Fundamentos teórico-práticos para o ensino de Ecologia.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução à Ecologia
1.1 Ecologia: Sua história e relevância para a humanidade.
1.2 A Ecologia e como estudá-la.
1.3 Ecologia na prática.
1.4 O princípio da propriedade emergente.
1.5 Hierarquia dos níveis de organização e interfaces da Ecologia.
6
91
Unidade II: Ecossistemas: conceitos, estrutura, classificação e dinâmica.
2.1 Conceito de ecossistema e gestão do ecossistema.
2.2 Estrutura trófica do ecossistema, gradientes e ecótonos, exemplos de ecossistemas,
diversidade do ecossistema.
2.3 Produção e decomposição globais.
2.4 Microcosmos, mesocosmos e macrocosmos.
2.5 Cibernética do ecossistema.
2.6 Conceito de pegada ecológica.
2.7 Classificação dos ecossistemas.
6
Unidade III: Energia nos ecossistemas: cadeias, teias alimentares e níveis tróficos.
3.1 Conceitos fundamentais relacionados à energia: As leis da termodinâmica.
3.2 Radiação solar e o ambiente da energia.
3.3 O fluxo de energia e matéria através dos ecossistemas.
3.4 Conceito de produtividade.
3.5 Repartição de energia em cadeias e teias alimentares.
3.6 A importância fundamental de eficiências de transferência de energia.
3.7 Fluxo de matéria através dos ecossistemas.
3.8 Conceito de capacidade de suporte e sustentabilidade.
3.9 Uma classificação dos ecossistemas baseada em energia.
3.10 Futuros da energia.
3.11 Energia e dinheiro.
6
Unidade IV: Ciclos Biogeoquímicos
4.1 Tipos básicos de ciclos biogeoquímicos.
4.2 Ciclagem do nitrogênio.
4.3 Ciclagem do fósforo.
4.4 Ciclagem do enxofre.
4.5 Ciclagem do carbono.
4.6 O ciclo hidrológico.
4.7 Tempos de renovação e de retenção.
4.8 Biogeoquímica da bacia hidrográfica.
4.9 Ciclagem dos elementos não essenciais.
4.10 Caminhos da reciclagem: o índice de ciclagem.
4.11 Mudança climática global.
4.12 Impactos humanos sobre ciclos biogeoquímicos.
8
Unidade V: Dinâmica de Populações
5.1 Propriedades da população. 8
92
5.2 Conceitos básicos de taxa.
5.3 Conceito de capacidade suporte.
5.4 Flutuação de população e oscilações cíclicas.
5.5 Mecanismos de regulação da população independentes de densidade e dependentes
de densidade.
5.6 Padrões de dispersão.
5.7 O princípio de Allee de agregação e refúgio.
5.8 Área de ação e territorialidade.
5.9 Dinâmica da metapopulação.
5.10 Repartição e otimização de energia: seleção r e seleção k.
5.11 Genética de populações.
5.12 Características estratégicas da história natural.
Unidade VI: Biocenoses
6.1 A natureza da comunidade: Padrões no espaço e tempo.
6.2 Tipos de interação entre duas espécies.
6.3 Coevolução.
6.4 Evolução da cooperação: seleção de grupo.
6.5 Competição interespecífica e coexistência.
6.6 Interações positivas / negativas: predação, herbivoria, parasitismo e alelopatia.
6.7 Interações positivas: Comensalismos, cooperação e mutualismo.
6.8 Conceitos de habitats, nicho ecológico e guilda.
6.9 Biodiversidade.
6.10 Teias alimentares.
6.11 Estabilidade da comunidade e estrutura da teia alimentar.
6
Unidade VII: Desenvolvimento do ecossistema: sucessão, seres e clímax.
7.1 Sucessão na comunidade.
7.2 Estratégia do desenvolvimento do ecossistema.
7.3 Conceito clímax.
7.4 Evolução da biosfera.
7.5 Relevância do desenvolvimento do ecossistema para a ecologia humana.
7.6 Padrões geográficos em escalas grande e pequena.
7.7 Padrões temporais em condições e recursos: Sucessão.
6
Unidade VIII: Diversidade
8.1 Padrões na riqueza em espécies.
8.2 Fatores espaciais e temporais que influência na riqueza em espécies.
8.3 Gradientes de riqueza em espécies.
6
93
8.4 Avaliação de padrões de riqueza em espécies.
8.5 Índices de diversidade.
Unidade IX: Biomas
9.1 Descrevendo e classificando os biomas.
9.2 Floresta pluvial tropical.
9.3 Savana. Campos temperados.
9.4 Deserto. Floresta temperada.
9.5 Floresta de coníferas.
9.6 Bioma Campos sulinos.
9.7 Bioma Mata Atlântica.
9.8 Bioma Caatinga.
9.9 Bioma Cerrado.
9.10 Bioma Pantanal.
9.11 Bioma Amazônia.
9.12 Ambientes aquáticos.
9.13 Ecologia de riachos.
9.14 Ecologia de lagos.
9.15 Oceanos.
9.16 Costas e estuários.
8
Estratégias de Aprendizagem
• Aulas expositivas interativas;
• Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas;
• Aplicação de lista de exercícios;
• Atendimento individualizado;
• Desenvolvimento de experimentos no laboratório com discussão dos resultados;
• Aulas práticas.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Projetor de Multimídia; Laboratório para o desenvolvimento de experimentos;
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de
ecologia
Odum, Eugène Pleasants;
Barrett, Gary W São Paulo
Pioneira Thomson
Learning 2007
94
Fundamentos da
ecologia
Townsend, Colin R.;
Begon, Michael; Harper,
John L.
3 Porto Alegre Artmed 2010
Ciências do ambiente:
conceitos básicos em
ecologia e poluição
Cunha-Santino, Marcela
Bianchessi da; Bianchini
Júnior, Irineu.
São Carlos UFSCar 2010
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de
Ecologia
Odum, E. P;
Barrett, G. W. 5 Rio de Janeiro Thomson Pioneira 2007
Ecologia: de
indivíduos a
ecossistemas.
Begon, M.
4 Porto Alegre Artmed 2007
95
Expressão Gráfica
CURSO: Engenharia Ambiental
Professor: Kenia Olympia Fontan Ventorim e a contratar
UNIDADE CURRICULAR: Expressão Gráfica
PERÍODO LETIVO: 2º Período CARGA HORÁRIA: 45 h
OBJETIVOS
GERAL: Através dos fundamentos da geometria e do desenho técnico, preparar os alunos para
reconhecer e interpretar desenhos técnicos de peças e projetos em sua área específica de atuação.
ESPECÍFICOS:
Interpretar desenhos de peças usadas a construção mecânica;
Operar computadores e utilizar softwares específicos de CAD;
Elaborar desenho técnico pelos métodos: convencional e CAD.
EMENTA: Unidade 1 – Normas e Noções preliminares de Desenho Técnico; Unidade 2 –
Projeção axonométrica (perspectivas); Unidade 3 – Projeção ortogonal; Unidade 4 – Desenho
auxiliado pelo computador (CAD).
PRÉ-REQUISITOS: não há
CONTEÚDOS CH
1 – NORMAS E NOÇÕES PRELIMINARES DE DESENHO TÉCNICO:
Conceitos básicos.
Formatos de papel, legendas, tipos de linhas, caligrafia técnica e utilização de escalas.
Normas para Desenho Técnico.
3
2 – PROJEÇÃO AXONOMÉTRICA (PERSPECIVAS):
Projeção axonométrica ortogonal (perspectiva isométrica);
Projeção axonométrica oblíqua (perspectiva cavaleira).
6
3 – PROJEÇÃO ORTOGONAL:
Desenho projetivo: normas europeias (1º diedro) e normas americanas (3º diedro);
Estudo da obtenção das projeções ortogonais (vistas principais); vistas necessárias e vistas
auxiliares;
Regras para cotagem;
Cortes: métodos para corte; tipos de corte (total, parcial, meio corte, em desvio e rebatido),
hachuras;
Seções: regras e aplicação;
18
96
Rupturas: tipos, simbologias e aplicação.
4 – DESENHO AUXILIADO PELO COMPUTADOR (CAD):
4.1 - Introdução ao projeto auxiliado por computador (CAD, CAE, CAM);
4.2 - Sistemas de desenho por computador;
4.3 - Desenho auxiliado pelo computador (CAD).
4.3.1 - Conhecendo o AutoCAD: Interface, Barra de Menus, Barra de Ferramentas, Barra de
Status, Assistente de configuração, Caixa de ferramentas, Linha de comando, Menus FlyOuts.
4.3.2 - Ajustes da área de desenho: Units, Grid, Snap, Limits e Layers.
4.3.3 - Visualização: Zoom ALL; Zoom Extend.
4.3.4 - Recursos para o Desenho: Ortho, Polar, Otracking, Osnap, e outros
4.3.5 - Comandos de Desenho: Point, Line, Circle, Rectangle, Arc, Hatch, Solid
4.3.6 - Comandos de Edição: Erase, Copy, Move, Trim, Grips, Extend, Chamfer, Fillet, Mirror,
Array, Lengthen, Scale, Break, Sketch.
4.3.7 - Dimensionando Desenhos: Cálculo de área, Inquery, Cotas, Resolução; Tolerância
4.3.8 - Cotas: Criar estilo próprio de cotas; Utilizar estilos prontos de cotas.
4.3.9 - Layers: Criação/Edição/Exclusão de layers; Ocultar objetos em layers; alterar objetos
entre as layers; Congelar/Travar acesso a layers; Configurar estilos de layers, Cancelar
Impressão.
4.3.10 - Blocos: Criar Blocos com tamanho fixo; Criar Blocos com tamanho genérico; Trabalhar
com blocos existentes; Criar biblioteca para os blocos.
4.3.11 - Escala: Configurar escalas; criar padrões para impressão em escala;
4.3.12 - Texto: Criar textos simples; editar textos; criar estilos de textos.
4.3.13 - Plot: Criar Layouts; Criar Viewports para o Layout; Determinar escalas para plotagem;
Gerar arquivos para plotagem; Realizar uma plotagem; Estilos de Plotagem.
18
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM:
Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de
exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Quadro branco/giz, computador e projetor de multimídia, modelos em madeira, listas de exercícios,
laboratório com computadores e software de CAD (AutoCAD 2011).
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
97
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenho Técnico Moderno
Silva Arlindo, Carlos
Tavares, João Sousa e
Luís Sousa
4a Rio de
Janeiro LTC 2006
Desenhista de Máquinas PROVENZA,
Francesco
-
São Paulo ProTec 1982
AutoCAD 2014: Utilizando
Totalmente
BALDAM, Roquemar
de L. & COSTA,
Lourenço
1ª São Paulo Érica 2014
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenho Técnico e Tecnologia
Gráfica.
FRENCH, T. E.,
VERECK, C. J. 7 a
São
Paulo Globo 2005
Desenho Técnico Mecânico
Antônio de Souza,
Edihson Rohleder,
Henderson Speck, José
Scheidt, Julio da Silva e
Virgílio Peixoto
1a Florianó
polis UFSC 2007
Expressão Gráfica: Desenho
Técnico
HOELSCHER,
Randolph
- Rio de
Janeiro
Livros
Técnicos e
Científicos
1978
Desenho Técnico I BRUNORO, Jose;
OLIVEIRA, Sebastião
de e SOARES, Adilson
Pedrosa
2ª Viória Ifes 2014
Curso Básico de AutoCAD Stulzer, M. A. P. 1ª Vitória Ifes 2016
98
Física I
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Física Geral I
Professor(es): Diogo de Azevedo Lima
Período Letivo: 2° Período Carga Horária: 75H TEÓRICAS / 15H PRÁTICAS
OBJETIVOS
Gerais:
Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem;
Utilizar a representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre
grandezas e conceitos;
Aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
Específicos:
Relacionar matematicamente fenômenos físicos;
Resolver problemas de engenharia e ciências físicas;
Realizar experimentos com medidas de grandezas físicas;
Analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA
Parte teoria: carga elétrica; lei de coulomb; o campo elétrico; a lei de gauss; o potencial elétrico; energia
potencial elétrica; propriedades elétricas dos materiais; resistência elétrica; lei de ohm; capacitância; corrente
elétrica e circuito de corrente contínua; instrumentos de corrente contínua; força eletro-motriz; associação de
resistores; o campo magnético; lei de indução de faraday; lei de lenz; geradores e motores; propriedades
magnéticas dos materiais; a lei de ampère; indutância; propriedades magnéticas da matéria; correntes
alternadas e equações de maxwell.
Parte prática: potencial elétrico; lei de ohm; lei de indução; transformador.
PRÉ-REQUISITO
CÁLCULO I
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: A LEI DE COULOMB
CARGA ELÉTRICA;
CONDUTORES E ISOLANTES;
A LEI DE COULOMB;
DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;
CONSERVAÇÃO DA CARGA.
4
99
UNIDADE II: O CAMPO ELÉTRICO
2.1 CONCEITO DE CAMPO;
2.2 O CAMPO ELÉT0RICO;
2.3 CAMPO ELÉTRICO DE CARGAS PONTUAIS;
2.4 CAMPO ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS;
2.5 LINHAS DE CAMPO ELÉTRICO;
2.6 UMA CARGA PONTUAL EM UM CAMPO ELÉTRICO;
2.7 DIPOLO ELÉTRICO.
8
UNIDADE III: A LEI DE GAUSS
3.1 O FLUXO DE UM CAMPO VETORIAL;
3.2 O FLUXO DE UM CAMPO ELÉTRICO;
3.3 A LEI DE GAUSS;
3.4 APLICAÇÕES DA LEI DE GAUSS;
3.5 CONDUTORES;
3.6 TESTES EXPERIMENTAIS DA LEI DE GAUSS.
8
UNIDADE IV: ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO
4.1 ENERGIA POTENCIAL;
4.2 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA;
4.3 POTENCIAL ELÉTRICO;
4.4 CÁLCULO DO POTENCIAL ELÉTRICO ATRAVÉS DO CAMPO
ELÉTRICO;
4.5 POTENCIAL DEVIDO A CARGAS PONTUAIS;
4.6 POTENCIAL ELÉTRICO DEVIDO A DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE
CARGAS;
4.7 CÁLCULO DO CAMPO ELÉTRICO ATRAVÉS DO POTENCIAL
ELÉTRICO;
4.8 SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS;
4.9 POTENCIAL DE UM CONDUTOR CARREGADO.
8
100
UNIDADE V: AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
5.1 TIPOS DE MATERIAIS;
5.2 CONDUTOR EM UM CAMPO ELÉTRICO: CONDIÇÕES ESTÁTICAS E
DINÂMICAS;
5.3 MATERIAIS ÔHMICOS;
5.4 LEI DE OHM;
5.5 ISOLANTE EM UM CAMPO ELÉTRICO.
6
UNIDADE VI: CAPACITÂNCIA
6.1 CAPACITORES;
6.2 CAPACITÂNCIA;
6.3 CÁLCULO DE CAPACITÂNCIA;
6.4 CAPACITORES EM SÉRIE E EM PARALELO;
6.5 ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM UM CAMPO ELÉTRICO;
6.6 CAPACITOR COM DIELÉTRICO.
6
UNIDADE VII: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
7.1 CORRENTE ELÉTRICA;
7.2 FORÇA ELETROMOTRIZ;
7.3 ANÁLISE DE CIRCUITOS;
7.4 CAMPOS ELÉTRICOS EM CIRCUITOS;
7.5 RESISTORES EM SÉRIE E EM PARALELO;
7.6 TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA EM UM CIRCUITO ELÉTRICO;
7.7 CIRCUITOS RC.
6
UNIDADE VIII: O CAMPO MAGNÉTICO
8.1 INTERAÇÕES MAGNÉTICAS E PÓLOS MAGNÉTICOS;
8.2 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UMA CARGA EM MOVIMENTO;
8.3 CARGAS EM MOVIMENTO CIRCULAR;
8.4 O EFEITO HALL;
8.5 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UM FIO CONDUZINDO UMA CORRENTE;
8.6 TORQUE SOBRE UMA ESPIRA DE CORRENTE.
6
101
UNIDADE IX: O CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE
9.1 CAMPO MAGNÉTICO DEVIDO A UMA CARGA EM MOVIMENTO;
9.2 CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE;
9.3 DUAS CORRENTES PARALELAS;
9.4 CAMPO MAGNÉTICO DE UM SOLENÓIDE;
9.5 LEI DE AMPÈRE.
6
UNIDADE X: A LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY
10.1 OS EXPERIMENTOS DE FARADAY;
10.2 LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY;
10.3 LEI DE LENZ;
10.4 FEM DE MOVIMENTO;
10.5 GERADORES E MOTORES;
10.6 CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS.
8
UNIDADE XI: PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS
11.1 O DIPOLO MAGNÉTICO;
11.2 A FORÇA SOBRE UM DIPOLO EM UM CAMPO NÃO-UNIFORME;
11.3 MAGNETISMO ATÔMICO E NUCLEAR;
11.4 MAGNETIZAÇÃO;
11.5 MATERIAIS MAGNÉTICOS.
6
UNIDADE XII: INDUTÂNCIA
12.1 INDUTÂNCIA;
12.2 CÁLCULO DE INDUTÂNCIA;
12.3 CIRCUITOS RL;
12.4 ENERGIA ARMAZENADA EM UM CAMPO MAGNÉTICO;
12.5 OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.
6
UNIDADE XIII: CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
13.1 CORRENTES ALTERNADAS;
13.2 TRÊS ELEMENTOS SEPARADOS: RESISTIVO, INDUTIVO E
CAPACITIVO;
13.3 CIRCUITO RLC DE MALHA ÚNICA;
13.4 POTÊNCIA EM CIRCUITOS CA;
13.5 O TRANSFORMADOR.
6
102
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.
Analise e interpretação de textos;
Atividades em grupo;
Estudos de caso retirados de revistas/ artigos/ livros;
Exercícios sobre os conteúdos;
Levantamento de casos;
Aulas expositivas e interativas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do programa da
disciplina: Quadro e marcadores; Projetor multimídia; Retro-projetor; Vídeos; Softwares.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios:
Será priorizada a produção discente, sobretudo a
articulação entre o saber estudado e a solução de
problemas que a realidade apresenta.
Instrumentos:
Assinale os instrumentos e critérios avaliativos
utilizados nas aulas de sua disciplina e/ou defina
outros de sua preferência.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Fundamentos Da
Física, Vol 3
Halliday, D.; Resnick, R.;
Walker, J
8ª
Rio De Janeiro
Ltc
2009
Física 1 Halliday, D.; Resnick, R.;
Krane, R
5ª
Rio De Janeiro
Ltc
2006
Física, Vol 3 Sears & Zemansky, Young
& Freedman
12ª
São Paulo
Pearson Education
2009
Bibliografia Complementar (Títulos; Periódicos Etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Física Para
Cientistas E
Engenheiros, Vol 2
Tipler, P. A
5ª
Rio De Janeiro
Ltc
2007
Princípios De
Física, Vol 3
Serway, R. A. & Jewett, J.
H
3ª
São Paulo
Cengage-Learning
2004
Curso De Física
Básica, Vol 3 Nussenzveig, M
1ª
Rio De Janeiro
Edgard Blücher Ltda
2003
103
Química Orgânica
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Química Orgânica
Professor (s): Remilson Figueiredo
Período letivo: 2° Período Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas
Objetivos
Geral:
Desenvolver o aprendizado da química orgânica básica e suas relações com os fenômenos e com os
processos que se estabelecem no meio ambiente e nos sistemas ligados à engenharia ambiental;
Praticar em laboratório experiências que colaborem para o aprendizado prático da disciplina;
Realizar exercícios de aplicação contextualizados em problemas específicos do curso.
Específicos:
Compreender o desenvolvimento histórico da química orgânica;
Identificar os grupos funcionais e compreender as reações químicas orgânicas, sobretudo aquelas que
dizem respeito aos hidrocarbonetos e aos compostos halogenados, oxigenados, nitrogenados e
sulfurados;
Compreender os mecanismos envolvidos nas reações químicas orgânicas;
Analisar a estrutura e as propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos;
Associar os fundamentos da química orgânica às questões ambientais, no contexto do curso.
Ementa
Histórico da química orgânica. Grupos funcionais e principais reações orgânicas (hidrocarbonetos e
compostos halogenados, compostos oxigenados, nitrogenados e Sulfurados). Mecanismos das reações.
Noções básicas sobre estrutura e análise conformacional. Propriedades físicas e químicas de compostos
orgânicos. A química Orgânica e o meio ambiente.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução à Química Orgânica
1.1 Histórico da química orgânica;
1.2 Princípios fundamentais da química orgânica.
1.3 Introdução ao estudo dos compostos do carbono.
1.4 Alcanos.
6
104
1.5 Alcenos.
1.6 Alcinos.
1.7 Compostos aromáticos.
1.8 Estereoquímica
Unidade II: Grupos funcionais
2.1 Grupos funcionais e principais reações orgânicas: hidrocarbonetos e compostos
halogenados, compostos oxigenados, nitrogenados e sulfurados.
12
Unidade III: Mecanismos das reações
3.1 Reações químicas características dos grupos funcionais abordados e seus
mecanismos gerais.
12
Unidade IV: Estrutura e análise conformacional
4.1 Aspectos estruturais e eletrônicos das moléculas orgânicas, incluindo
intermediários de reações.
4.2 Análise conformacional.
12
Unidade V: Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos
5.1 Correlação entre estrutura e propriedades físicas e químicas de substâncias
orgânicas representativas.
12
Unidade VI: Química orgânica e meio ambiente
6.1 Fontes naturais de obtenção de compostos orgânicos.
6.2 Impactos ambientais gerados por compostos orgânicos.
6
Estratégias de Aprendizagem
• Aula Expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Desenvolvimento de experimentos no laboratório com discussão dos resultados.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e projetor multimídia;
• Livro texto;
• Computador;
• Laboratório;
Avaliação da Aprendizagem
Critérios: Instrumentos:
105
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Química Orgânica Volume
1
Solomons, T. W. G.;
Fryhle, C. B. 10 Rio de Janeiro LTC 2012
Química Orgânica Volume 2 Solomons, T. W. G.;
Fryhle, C. B. 10 Rio de Janeiro LTC 2012
Introdução à Química
Orgânica Barbosa, L. C. A. 2 São Paulo
Pearson
Prentice Hall 2011
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Química Geral – Volume 1 Russell, J. B. São Paulo McGraw-Hill 1980
Qy7tguímica na abordagem
do cotidiano : química geral
e inorgânica - volume 1 - 4
Peruzzo, T. M.; Canto,
E. L. do São Paulo Moderna 2006
106
Calculo III
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: CÁLCULO III
Professor(es): a contratar
Período Letivo: 3° Período Carga Horária: 90 horas
OBJETIVOS
Geral: Aplicar os conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de Física e áreas afins.
Específicos:
Resolver problemas práticos sobre funções de várias variáveis;
Calcular derivadas parciais de uma função;
Resolver problemas de otimização utilizando derivadas parciais;
Resolver problemas práticos utilizando integrais múltiplas;
Utilizar os Teoremas de Green, Gauss e Stokes.
EMENTA
Sequências e séries numéricas. Série de Taylor e McLaren, Equações diferenciais ordinárias de primeira
ordem. O teorema de existência e unicidade para equações lineares. Equações diferenciais lineares de ordem
superior. Transformada de Laplace. Solução de equações diferenciais ordinárias por séries: equações de
Legendre e Bessel..
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Cálculo II
CONTEÚDOS Carga
UNIDADE I: SEQÜÊNCIAS E SÉRIES
Sequências numéricas - Sequências monótonas e limitadas.
Convergência e divergência.
Teste do termo geral.
Séries telescópicas, geométricas e harmônicas.
Teste da comparação, da integral, da raiz e da razão e Teste para séries alternadas.
Séries de potências - Série de Taylor e Maclaurin
Raio e intervalo de convergência.
Aproximação de funções por polinômios.
Polinômio de Taylor - Resto do polinômio de Taylor.
25
107
UNIDADE II: Equações diferenciais de primeira ordem
Modelos matemáticos;
Equações Lineares separáveis com coeficientes constantes;
Equações Não-separáveis. Fatores integrantes;
Equações Exatas e Não-Exatas. Fatores integrantes;
Análise Qualitativa nas Equações Autônomas;
Existência e Unicidade de Soluções.
15
UNIDADE III: Equações lineares de Segunda Ordem e Ordens superioresEquações
homogêneas com coeficientes contantes – raízes reais;
Dependência e independência linear;
Raízes repetidas e complexas;
Equações não-homogêneas - Método de Coeficientes indeterminados e Variações de
parâmetros;
Equações diferenciais com coeficientes constantes de ordens superioes.
15
UNIDADE IV: Soluções em série para Equações Diferenciais lineares. Soluções em série
nas vizinhanças de um ponto ordinário;
Pontos singulares regulares;
Equações de Euler.
10
UNIDADE V: Transformada de Laplace
Equações com termo não homogêneo descontínuo
Função Delta de Dirac.
Convolução.
10
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aula expositiva; Resolução de situações problemas; Pesquisas bibliográficas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livro texto; Sala de aula; quadro branco e pincel; Computador; Laboratório; Softwares matemáticos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Iniciativa e criatividade na produção de trabalhos;
Assiduidade, pontualidade e participação nas
aulas;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e dos conhecimentos adquiridos.
Instrumentos
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos individuais e em grupos;
Exercícios;
Apresentações orais;
Participação em debates.
108
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo Haward Anton; Irl
Bivens; Stephen Davis
8ª. Porto Alegre
Bookman 2007
Cálculo James Stewart 5ª. São Paulo Thonsom 2006
Cálculo G. B. Thomas; J. Hass;
F. R,. Giordano
11ª. São Paulo Addison Wesley 2008
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo A D. M. Fleming; G. B.
Gonçalves
6ª. São Paulo Makron Books 2007
Cálculo: um
moderno e suas
aplicações
L. Hoffman; G.
Bradley
8ª. Rio de Janeiro LTC 2008
Cálculo com
geometria analítica
R. E. Larson; B. H.
Edwards; R. P.
Hostetler
1 ª. Rio de Janeiro LTC 1998
Cálculo com
aplicações
R. E. Larson; B. H.
Edwards; R. P.
Hostetler
4 ª. Rio de Janeiro LTC 1998
Aprendendo
cálculo como maple
A. R. Santos; W.
Bianchini
1 ª. Rio de Janeiro LTC 2002
109
Desenho Técnico Auxiliado por Computador
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Desenho Auxiliado por Computador
Professor (s): a contratar
Período letivo: 3° Período Carga horária: 15 h teóricas e 30 h práticas
Objetivos
Geral:
Conhecer, identificar, traçar e ler desenhos e projetos no software Autocad.
Específicos:
Conhecer o programa Autocad como ferramenta base para desenho técnico digital;
Identificar e explorar várias ferramentas disponibilizadas pelo programa para
Melhor execução de desenhos e projetos;
Possibilitar ao aluno a utilização de aplicativo computacional em duas dimensões
Para o desenvolvimento de projetos na área de saneamento ambiental.
Ementa
Aplicação de desenho técnico auxiliado por computador em duas dimensões.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Apresentação do Programa 1
Unidade II: Iniciar um Desenho
2.1 - Área gráfica
2.2 - Conceitos básicos do Autocad
2.3 - Iniciar e salvar um desenho
3
Unidade III: Configurações da Área de Trabalho e Zoom 2
Unidade IV: Comandos de Desenho
4.1 - Line, polyline, spline
4.2 - Retangle, elipse, circle, arc, polygon
4
Unidade V: Edição do Desenho
5.1 - Offset, trim, extend, move, erase 10
110
5.2 - Copy, mirror, rotate, explode; 5.3 - Stretch, fillet, chamfer
Unidade VI: Hachuras e textos 5
Unidade VII: Layers 5
Unidade VIII: Comandos de Pesquisa 2
Unidade IX: Bibliotecas - Blocos 4
Unidade X: Dimensionamento - Cotas 6
Unidade XI: Impressão 3
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador; Software.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Avaliação prática;
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor ED Local Editora Ano
Estudo dirigido de AutoCAD
2013. Lima, C. C. N. A. de.
1 São Paulo Érica 2012
AutoCAD® 2013: utilizando
totalmente. Baldam, Roquemar de
Lima; Costa, Lourenço. 1 São Paulo Érica 2012
Estudo dirigido de AutoCAD
2012. Lima, C. C. N. A. de. 1 São Paulo Érica 2011
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor ED Local Editora Ano
AutoCAD 2012 3D avançado:
modelagem e render com mental
Ray Oliveira, A. de 1 São Paulo Érica 2011
111
Probabilidade e Estática
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Professor(es): Gilberto Mazoco Jubini
Período Letivo: 3° Período Carga Horária: 30H
OBJETIVOS Gerais: Desenvolver o raciocínio matemático e possibilitar aos alunos o domínio de técnicas de Estatística
visando sua aplicação na análise e na resolução de problemas da área de Ciências e de Engenharias.
Específicos:
Fazer uso de modelos probabilísticos no auxílio à tomada de decisão.
Fazer estimação de parâmetros.
Trabalhar adequadamente com métodos estatísticos (testes de hipótese e análise de variância) no suporte à
tomada de decisão.
Analisar resultados e extrair informações relevantes de massas de dados.
EMENTA
Organização e apresentação de dados estatísticos. Medidas de posição. Medidas de dispersão ou variabilidade.
Probabilidade. Variáveis aleatórias, distribuição binomial, distribuição de Poisson, distribuição normal e
distribuição exponencial. Amostragem, estimação de parâmetros, intervalo de confiança, estimativa do
tamanho de uma amostra, margem de erro, teste de hipótese e significância, distribuição t de Student.
Comparação de duas médias e teste de hipótese para diferença de duas médias. Análise de variância.
Correlação e regressão linear.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há.
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Organização e Apresentação de Dados EstatísticosTabelas de
frequência; Distribuições; Gráficos; Histogramas; Polígonos de frequência; Ogiva de
Galton; Ramo e Folhas; Curva de frequência.
3
UNIDADE II: Medidas de PosiçãoMédia; Mediana; Moda; Separatrizes; Boxplot 3
UNIDADE III: Medidas de Dispersão ou variabilidadeAmplitude Total; Desvio
médio; Desvio padrão; Variância; Coeficiente de variação; Escore z; Curtose e
Assimetria.
3
112
UNIDADE IV: ProbabilidadeEspaço amostral e eventos.
Axiomas, interpretações e propriedades.
Probabilidade condicional.
Independência.
Teorema da probabilidade total.
3
UNIDADE V: Variáveis AleatóriasDefinição de variável aleatória.
Distribuição de probabilidade.
Valor esperado e variância de uma variável aleatória.
Distribuição binomial e distribuição de Poisson.
Variável aleatória continua.
Distribuição de probabilidade contínua.
Distribuição Normal.
Distribuição Exponencial.
5
UNIDADE VI: AmostragemTécnicas de amostragem.
População e amostra.
Tipos de amostragem.
Distribuição amostral dos estimadores.
Estimação por ponto e por intervalo.
Intervalo de confiança.
Estimativa do tamanho de uma amostra.
Margem de erro.
4
UNIDADE VII: Teste de hipótese e significânciaProcedimentos básicos para
realizar teste de hipótese.
Distribuição t de Student- intervalo de confiança e teste de hipótese.
Teste de hipótese para diferença de duas médias.
Análise de variância.
5
UNIDADE VIII: Correlação e RegressãoCoeficiente de correlação linear e
Regressão linear 4
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aula expositiva; Resolução de situações problemas; Pesquisas bibliográficas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livro texto; Sala de aula; quadro branco e pincel; Computador; Laboratório; Softwares matemáticos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
113
Critérios
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Iniciativa e criatividade na produção de trabalhos;
Assiduidade, pontualidade e participação nas aulas;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
dos conhecimentos adquiridos.
Instrumentos
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos individuais e em grupos;
Exercícios;
Apresentações orais;
Participação em debates.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Probabilidade e Estatística
para Engenharia e Ciências
Jay L. Devore 6ª. São Paulo Cengage Learning 2015
Estatística Básica Pedro A. Morettin;
Wilton de O. Bussad
5ª. São Paulo Saraiva 2005
Noções de Probabilidade e
Estatística
Marcos Nascimento
Magalhães; Antônio
Carlos Pedroso de Lima
6ª. São Paulo Saraiva 2004
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Probability and Random
Processes for Electrical
Engineering
Alberto Leon-Garcia 3ª. Pearson 1994
Probabilidade e Variáveis
Aleatórias
Marcos Nascimento
Magalhães
2ª. São Paulo EdUSP 2004
Estatística Aplicada e
Probabilidade para
Engenheiros
Douglas C. Montgomery;
George C. Runger
5ª. São Paulo LTC 2012
Probabilidade –
Aplicações à Estatística
Meyer São Paulo LTC 1983
Estatística Básica e sua
Prática
David Moore São Paulo LTC 2000
114
Física II
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Física Geral II
Professor(es): Alexrenan Ribeiro Oliveira
Período Letivo: 3° Período Carga Horária: 75H TEÓRICAS / 15H PRÁTICAS
1.1.1.1 OBJETIVOS Gerais:
Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem;
Utilizar a representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre
grandezas e conceitos;
Aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
Específicos:
Relacionar matematicamente fenômenos físicos;
Resolver problemas de engenharia e ciências físicas;
Realizar experimentos com medidas de grandezas físicas;
Analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA
Parte teoria: oscilações; gravitação; estática dos fluidos; dinâmica dos fluidos; movimento ondulatório;
temperatura; primeira lei da termodinâmica; teoria cinética e o gás ideal; entropia e a segunda lei da
termodinâmica.
Parte prática: cálculo do coeficiente de amortecimento do ar; movimento ondulatório; medida da
velocidade de escoamento de um fluido; tubo de venturi; relação entre pressão e volume para temperatura
constante (lei de boyle); cálculo do calor específico do alumínio.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CÁLCULO I
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
115
UNIDADE I: OSCILAÇÕES
1.1 FORÇAS RESTAURADORAS;
1.2 MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES;
1.3 ENERGIA NO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES;
1.4 PÊNDULO SIMPLES;
1.5 PÊNDULO FÍSICO;
1.6 OSCILAÇÕES AMORTECIDAS;
1.7 OSCILAÇÕES FORÇADAS.
8
UNIDADE II: GRAVITAÇÃO
2.1 DESENVOLVIMENTO DA GRAVITAÇÃO;
2.2 INTERPRETAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DE NEWTON;
2.3 GRAVIDADE PRÓXIMO À SUPERFÍCIE DA TERRA;
2.4 EFEITO GRAVITACIONAL DE UMA DISTRIBUIÇÃO ESFÉRICA DE
MATÉRIA;
2.5 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL;
2.6 MOVIMENTO DE PLANETAS E SATÉLITES;
2.7 A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL.
8
UNIDADE III: ESTÁTICA DOS FLUIDOS
3.1 FLUIDOS E SÓLIDOS;
3.2 PRESSÃO E DENSIDADE;
3.3 PRESSÃO EM UM FLUIDO EM REPOUSO;
3.4 PRINCÍPIO DE PASCAL;
3.5 PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES;
3.6 MEDIDA DE PRESSÃO.
10
UNIDADE IV: DINÂMICA DOS FLUIDOS
4.1 ESCOAMENTO DE FLUIDOS;
4.2 LINHAS DE CORRENTE E EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE;
4.3 EQUAÇÃO DE BERNOULLI;
4.4 APLICAÇÕES DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI.
8
116
UNIDADE V: MOVIMENTO ONDULATÓRIO
5.1 ONDAS MECÂNICAS;
5.2 TIPOS DE ONDAS;
5.3 ONDAS PROGRESSIVAS;
5.4 VELOCIDADE DE ONDA;
5.5 EQUAÇÃO DA ONDA;
5.6 POTÊNCIA E INTENSIDADE DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO;
5.7 PRINCÍPIO DE SUPERPOSIÇÃO;
5.8 INTERFERÊNCIA DE ONDAS;
5.9 ONDAS ESTACIONÁRIAS;
5.10 RESSONÂNCIA.
12
UNIDADE VI: ONDAS SONORAS
6.1 VELOCIDADE DO SOM;
6.2 ONDAS LONGITUDINAIS PROGRESSIVAS;
6.3 POTÊNCIA E INTENSIDADE DE ONDAS SONORAS;
6.4 ONDAS ESTACIONÁRIAS LONGITUDINAIS;
6.5 SISTEMAS VIBRANTES E FRENTE DE SOM;
6.6 BATIMENTOS;
6.7 EFEITO DOPPLER.
8
UNIDADE VII: TEMPERATURA
7.1 DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA;
7.2 TEMPERATURA E EQUILÍBRIO TÉRMICO;
7.3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA;
7.4 ESCALA DE TEMPERATURA DE UM GÁS IDEAL;
7.5 DILATAÇÃO TÉRMICA.
8
UNIDADE VIII: PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
8.1 CALOR COMO ENERGIA EM TRÂNSITO;
8.2 CAPACIDADE CALORÍFICA E CALOR ESPECÍFICO;
8.3 CAPACIDADE CALORÍFICA DOS SÓLIDOS;
8.4 CAPACIDADE CALORÍFICA DE UM GÁS IDEAL;
8.5 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA;
8.6 APLICAÇÕES DA PRIMEIRA LEI;
8.7 TRANSMISSÃO DE CALOR.
8
117
UNIDADE IX: A TEORIA CINÉTICA DOS GASES
9.1 PROPRIEDADES MACROSCÓPICAS DE UM GÁS IDEAL;
9.2 LEI DO GÁS IDEAL;
9.3 MODELO DE GÁS IDEAL;
9.4 MODELO CINÉTICO DA PRESSÃO;
9.5 INTERPRETAÇÃO CINÉTICA DA TEMPERATURA;
9.6 TRABALHO REALIZADO SOBRE UM GÁS IDEAL;
9.7 ENERGIA INTERNA DE UM GÁS IDEAL;
9.8 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA, VALORES MÉDIOS E LIVRE CAMINHO
MÉDIO;
9.10 DISTRIBUIÇÃO DE VELOCIDADES MOLECULARES;
9.11 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA;
9.12 MOVIMENTO BROWNIANO.
12
UNIDADE X: SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
10.1 PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS;
10.2 MÁQUINAS TÉRMICAS;
10.3 REFRIGERADORES;
10.4 CICLO DE CARNOT;
10.5 ESCALA TERMODINÂMICA DE TEMPERATURA;
10.6 ENTROPIA.
8
1 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.
Analise e interpretação de textos;
Atividades em grupo;
Estudos de caso retirados de revistas/ artigos/ livros;
Exercícios sobre os conteúdos;
Levantamento de casos;
Aulas expositivas e interativas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do programa da
disciplina: Quadro e marcadores; Projetor multimídia; retro-projetor; vídeos; softwares.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
118
2 Critérios:
Será priorizada a produção discente, sobretudo a
articulação entre o saber estudado e a solução de
problemas que a realidade apresenta.
3 Instrumentos:
Assinale os instrumentos e critérios avaliativos utilizados
nas aulas de sua disciplina e/ou defina outros de sua
preferência.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FUNDAMENTOS
DA FÍSICA, VOL
2
HALLIDAY, D.;
RESNICK, R.;
WALKER, J
8ª
RIO DE JANEIRO
LTC
2009
FÍSICA 2 HALLIDAY, D.;
RESNICK, R.;
KRANE, R
5ª
RIO DE JANEIRO
LTC
2006
FÍSICA, VOL 2 SEARS &
ZEMANSKY,
YOUNG &
FREEDMAN
12ª
SÃO PAULO
PEARSON
EDUCATION
2009
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FÍSICA PARA
CIENTISTAS E
ENGENHEIROS,
VOL 1
TIPLER, P. A
5ª
RIO DE JANEIRO
LTC
2007
PRINCÍPIOS DE
FÍSICA, VOL 2
SERWAY, R. A. &
JEWETT, J. H
3ª
SÃO PAULO
CENGAGE-
LEARNING
2004
CURSO DE
FÍSICA BÁSICA,
VOL 2
NUSSENZVEIG, M
1ª
RIO DE JANEIRO
EDGARD BLÜCHER
LTDA
2003
119
Fundamentos de Bioquímica
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Fundamentos de Bioquímica
Professor (s): A contratar
Período letivo: 3° Período Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Conhecer os fundamentos básicos da bioquímica.
Específicos:
Conhecer as principais operações de laboratórios de química, e normas de segurança;
Conhecer e correlacionar os princípios, métodos e técnicas de análise bioquímica na área;
Compreender e reconhecer as principais biomoléculas da área ambiental;
Compreender os fundamentos de bioquímica aplicados à Engenharia Ambiental;
Compreender e conhecer as funções e importâncias das biomoléculas (vitaminas, lipídeos, carboidratos,
proteínas) na área ambiental.
Ementa
Aminoácidos, proteínas e enzimas. Ácidos nucléicos. Carboidratos. Lipídeos. Vitaminas. Metabolismo.
Respiração celular e principais tipos de fermentação.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Aminoácidos
1.1 Estudo da biomolécula;
1.2 Estrutura molecular;
1.3 Sistema tampão de aminoácidos;
1.4 Importância dos aminoácidos nos alimentos;
1.5 Toxicidade de aminoácidos para doentes congênitos;
1.6 Definição de tampão químico, biológico, sistema tampão na área ambiental.
6
Unidade II: Proteínas
2.1 Estudo da biomolécula;
2.2 Estrutura molecular;
2.3 Sistema tampão de proteínas
6
120
2.4 Importância das proteínas;
2.5 Solubilidade protéica;
2.6 Desnaturação protéica;
2.7 Pontes de hidrogênio e forças de atração em proteínas.
Unidade III: Enzimas
3.1 Função de enzimas;
3.2 Atividade enzimática;
3.3 Tipos e classificação de enzimas;
3.4 Principais enzimas na área ambiental;
3.5 Agentes inativantes;
3.6 Efeito de pH, temperatura e outros agentes na atividade enzimática
6
Unidade IV: Ácidos Nucléicos
4.1 Estudo de material genético;
4.2 DNA;
4.3 RNA;
4.4 Biossíntese de DNA;
4.5 Expressão gênica.
6
Unidade V: Carboidratos
5.1 Estrutura de carboidratos;
5.2 Celulose e amido;
5.3 Classificação e importância dos carboidratos na área ambiental;
5.4 Principais reações dos carboidratos de interesse na área ambiental;
5.5 Ação de agentes físico e químicos sobre os carboidratos.
6
Unidade VI: Lipídeos
6.1 Estrutura de lipídeos;
6.2 Principais reações dos lipídeos;
6.3 Importância dos lipídeos na área ambiental;
6.4 Principais reações (rancificação, hidrólise, saponificação);
6.5 Ações de enzimas sobre os lipídeos;
6.6 Efeito de agentes físico e químicos sobre os lipídeos.
6
Unidade VII: Vitaminas
7.1 Classificação;
7.2 Função e fontes de vitaminas;
7.3 Propriedades antioxidantes das vitaminas.
6
Unidade VIII: Metabolismo 6
121
8.1 Metabolismo celular;
8.2 Principais reações do metabolismo;
8.3 Anabolismo;
8.4 Catabolismo;
8.5 Biossíntese e degradação de biomoléculas
Unidade IX: Respiração Celular
9.1 Metabolismo da respiração celular;
9.2 Glicólise;
9.3 Ciclo de Krebs e cadeia respiratória.
6
Unidade X: Principais tipos de fermentação
10.1 Metabolismo da fermentação;
10.2 Fermentação alcoólica, lática e acética butírica;
10.3 Processos anaeróbios de fermentação.
6
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva e aula prática;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e projetor;
• Livro texto;
• Laboratório;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Princípios de bioquímica de Nelson, D. L.; Cox, 5 São Paulo Sarvier 2011
122
Lehninger M. M.
Bioquímica Berg, J. M., Tymoczko,
J. L., Stryer, L. 5 Rio de Janeiro
Guanabara
Koogan 2004
Bioquímica Básica Marzzoco, A., Torres,
B. B. 3 Rio de Janeiro
Guanabara
Koogan 2007
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Porco + feijão + couve =
feijoada!?: a bioquímica e seu
ensino na educação básica.
Leal, M. C. 1 Belo Horizonte Dimensão 2012
123
Administração para Engenharia
Curso: Engenahria Ambiental
Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS
Professor(es): Aldemar Polonini Moreli
Período Letivo: 3° Período Carga Horária: 30 horas
1.1.1.2 Objetivos Gerais:
Compreender a dinâmica das diversas abordagens da Administração e sua aplicabilidade nas diversas ações
desenvolvidas no ambiente organizacional.
Específicos:
Identificar e caracterizar os princípios fundamentais das abordagens da Administração.
Associar as funções administrativas com as habilidades técnicas, humanas e conceituais inerentes a pratica
profissional dos engenheiros.
EMENTA
Origem e evolução da administração: da abordagem científica implantada pelos engenheiros Taylor e Fayol
às abordagens mais recentes. O uso dos conceitos e metodologias da administração pelos engenheiros.
Administração como um Processo: Planejar, organizar, liderar e controlar. Ferramentas de gerenciamento
para engenheiros: Análise SWOT, Matriz de Ansoff, Matriz BCG, Cinco forças de Porter, Balanced
Scorecard e mapa estratégico, Objetivos SMART, O princípio 80/20 (Pareto), O mix de marketing dos 4Ps e
Analytic Hierarchy Process(AHP).
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há
CONTEÚDOS CARGA
HORÁRIA
UNIDADE I: Por que estudar Administração na Graduação em Engenharia?
1.1 1.1. A origem da administração: uma ciência social aplicada.
1.2 1.2. A evolução da administração: da abordagem científica implantada pelos engenheiros
Taylor e Fayol às abordagens mais recentes.
1.3 1.3. O uso dos conceitos e metodologias da administração pelos engenheiros.
6
124
UNIDADE II: Compreendendo a Administração como um Processo
2.1 2.1. Planejar: planejamento e administração estratégica; implementação da estratégia;
tomada de decisões.
2.2 2.2. Organizar: As estruturas organizacionais, autoridade, delegação e descentralização;
organização dos recursos humanos; organização do trabalho.
2.3 2.3. Liderar: modelos de liderança; motivação, desempenho e satisfação no trabalho;
trabalho em equipe; comunicação e negociação.
2.4 2.4. Controlar: sistemas de controle; tipos e métodos de controle; sistemas de informação.
12
UNIDADE III: Ferramentas de Gerenciamento para Engenheiros
3.1 Análise SWOT
3.2 Matriz de Ansoff
3.3 Matriz BCG
3.3 Cinco forças de Porter
3.5 Balanced Scorecard e mapa estratégico
3.6 Objetivos SMART
3.7 O princípio 80/20 (Pareto)
3.8 O mix de marketing dos 3Ps
3.9 Analytic Hierarchy Process (AHP)
12
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas expositivas interativas;
Estudos individuais e em grupo com análise de textos e artigos científicos;
Aplicação de estudos de casos.
RECURSOS METODOLÓGICOS
São os recursos materiais utilizados como suporte ou complemento para o desenvolvimento do programa da
disciplina: Livro texto; Sala de aula; Quadro branco e pincel; Computador; Projetor multimídia; DVDs;
Artigos científicos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios
Será priorizada a produção discente, sobretudo a articulação
entre o saber estudado e a solução de problemas que a
realidade apresenta. Pontualidade e assiduidade nas aulas.
Observação do desempenho individual e coletivo verificando
se o aluno/equipe foi capaz de desenvolver habilidades e
competências requeridas: trabalhar em equipe; liderar; debater,
interagir; propor soluções; concentrar-se; solucionar
1 Instrumentos:
Avaliação individual;
Estudos de caso;
Trabalho em grupo;
Seminário;
Relatório de visita técnica.
125
problemas; apresentar-se e construir os projetos..
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Administração para
Engenheiros GUERRINI, Fábio Muller et. al. 1ª
Rio de
Janeiro
Campus
Elsevier 2016
40 + 10 Ferramentas e
Técnicas de
Gerenciamento Merhi Daychouw 5ª São Paulo Brasport 2013
Ferramentas Estratégicas:
guia essencial para
construir estratégias
relevantes
Vaughan Evans 1ª Rio de
Janeiro
Campus
Elsevier 2013
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Tomada de decisões em
cenários complexos
LUIZ FLAVIO AUTRAN MONTEIRO
GOMES, MARCELA CECILIA ARAYA
GONZÁLEZ, CLAUDIA CARIGNANO
1ª São Paulo Cengage 2004
Princípios de
administração científica
1.2 Taylor, Frederick Winslow
8ª São Paulo Atlas 2010
Administração industrial e
geral: previsão,
organização, comando,
coordenação e controle.
FAYOL, Henri. 10ª São Paulo Atlas 1994
Administração DAFT, Richard 2 ª São Paulo Cengage 2010
Introdução à teoria geral
da administração. CHIAVENATO, Idalberto. 7 ª
Rio de
Janeiro
Campus
Elsevier 2003
126
Química Analítica
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Química Analítica
Professor (s): Abiney Lemos Cardoso
Período letivo: 3° Período Carga horária: 45 h teóricas e 15 práticas
Objetivos
Geral:
Conhecer as principais operações de laboratórios de química;
Específicos:
Reconhecer fundamentos de química analítica;
Reconhecer os fundamentos das determinações qualitativas e quantitativas de alimentos, usando
técnicas convencionais e instrumentais.
Ementa
Algarismos significativos. Análise qualitativa. Análise quantitativa. Equilíbrio químico. Eletroquímica.
Aplicações na área ambiental.
Pré-Requisito
Química Geral e Experimental I
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Algarismos Significativos
1.1 Algarismos significativos;
1.2 Erro de uma medida;
1.3 Desvios;
1.4 Exatidão e Precisão;
1.5 Tipos de Erros;
10
Unidade II: Análise Qualitativa
2.1 Conceitos e teorias fundamentais;
2.2 Análise por via seca de cátions e ânions: separação por grupos.
10
Unidade III: Análise Quantitativa
3.1 Conceitos e teorias fundamentais.
3.2 Análise gravimétrica e volumétrica.
3.3 Volumetria de neutralização.
3.4 Volumetria de precipitação.
10
127
3.5 Volumetria de óxido redução.
3.6 Volumetria de complexação.
3.7 Análise gravimétrica
Unidade IV: Equilíbrio Químico
4.1 Conceito.
4.2 Constante de equilíbrio.
4.3 Deslocamento de equilíbrio.
4.4 Equilíbrio químico em soluções eletrolíticas.
4.5 Equilíbrio iônico da água.
4.6 Potencial hidrogeniônico.
4.7 Hidrólise salina.
4.8 Solução tampão.
10
Unidade V: Eletroquímica
5.1 Conceitos e teorias fundamentais.
5.2 Reações de óxido redução.
5.3 Corrosão.
10
Unidade VI: Aplicação na Área Ambiental
6.1 Atividades práticas relacionadas aos conteúdos.
6.2 Laboratório de Química Analítica
10
Estratégias de Aprendizagem
o Aula expositiva e exercícios;
o Práticas;
o Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
o Atendimento individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador; Laboratório.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Avaliação prática;
Trabalhos;
Exercícios.
128
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Química Analítica
Quantitativa
Elementar
Baccan, N.
3 São Paulo Edgard
Blücher 2001
Análise Química
Quantitativa Harris, D. C. 7 Rio de Janeiro LTC 2008
Química na
abordagem do
cotidiano : química
geral e inorgânica -
volume 1 - 4
Peruzzo, T.
M.; Canto, E.
L. do
São Paulo Moderna 2006
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Química Geral Russel, J. B. 2 São Paulo Makron 2008
Tutorial em Química
Analítica: Exercícios
Rubinger, M. M.
M. Viçosa UFV 2005
129
Ciências do Solo
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Ciência do Solo
Professor (s): Arnaldo Henrique de Oliveira Carvalho
Período letivo: 4° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas
Objetivos
Geral:
Conhecer as características físicas, químicas, biológicas, morfológicas e mineralógicas do solo, bem
como suas interações.
Específicos:
Conhecer os conceitos de solo, a evolução da ciência do solo e sua relação com outras ciências;
Entender a composição do solo (mineral e orgânica, água e ar) e como esta afeta o crescimento das
plantas;
Debater sobre as principais propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e sua relação com o
aproveitamento agrícola;
Conhecer a atuação do intemperismo e os principais fatores e processos que determinam a formação de
diferentes solos;
Entender que solos podem ser utilizados como descarte de resíduos sólidos.
Ementa
Conceitos e composição do solo. Rochas e minerais. Formações geológicas. Intemperismo. Gênese do
solo. Propriedades físicas e químicas do solo. Biologia do solo. Uso do solo como área de descarte de
resíduos orgânicos.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Conceitos e Composição do Solo
1.1 Introdução à ciência do solo;
1.2 Conceitos de solo e sua relação com outras ciências;
1.3 Fatores que afetam o crescimento das plantas;
1.4 Composição do solo: Componentes minerais, Componentes orgânicos, Ar do
solo;
1.5 Demonstração da capacidade de retenção e infiltração da água em diferentes
6
130
tipos de solos.
Unidade II: Rochas e Minerais
2.1 Rochas ígneas ou magmáticas, sedimentares e metamórficas;
2.2 Minerais primários;
2.3 Minerais do solo (argilominerais e óxidos).
6
Unidade III: Formações Geológicas
3.1 A geologia do Espírito Santo;
3.2 Composição e características das principais rochas e sua relação com os solos
formados.
6
Unidade IV: Intemperismo
4.1 Intemperismo físico;
4.2 Intemperismo químico: hidratação, solução, hidrólise, oxidação e redução e
complexação.
6
Unidade V: Gênese do Solo
5.1 Fatores de formação do solo;
5.2 Processos de formação do solo.
8
Unidade VI: Propriedades Químicas do SoloOrigem das cargas elétricas dos solos;
6.2 Propriedades de um sistema coloidal;
6.3 O mecanismo de troca de íons;
6.4 Transformação de unidades;
6.5 Cálculos de propriedades químicas do solo (soma de bases, saturação por bases e
por alumínio, capacidade de troca de cátions);
6.6 Acidez do solo e o processo de correção via calagem;
6.7 Determinações laboratoriais (MO, P, K, Ca, Mg e Al, pH).
8
Unidade VII: Propriedades Físicas do Solo
7.1 As propriedades físicas do solo e os fatores de crescimento de plantas;
7.2 Textura do solo;
7.3 Estrutura do solo;
7.4 Porosidade do solo;
7.5 Consistência do Solo;
7.6 Densidade do solo e de partículas;
7.7 Água no solo: energia livre da água no solo, a função do solo no ciclo
hidrológico, infiltração de água no solo, movimento de água no solo, retenção de
água no solo, disponibilidade de água às plantas, técnicas de
determinação/avaliação das propriedades físicas do solo e da curva de retenção
8
131
de água (aulas práticas).
Unidade VIII: Biologia do Solo
8.1 Natureza das substâncias orgânicas;
8.2 A matéria orgânica do solo;
8.3 Organismos do solo (a fauna e a flora do solo);
8.4 Influência dos organismos nas características dos solos: imobilização,
mineralização, desnitrificação, fixação simbiótica;
8.5 Efeitos do cultivo sobre os organismos.
5
Unidade IX: Uso do Solo como Área de Descarte de Resíduos Orgânicos
9.1 Implicações do uso de resíduos em solos;
9.2 Possíveis contaminações dos solos por metais pesados;
9.3 Características apropriadas dos solos para receber resíduos.
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Práticas;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e projetor;
• Livro texto;
• Computador;
• Laboratório.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Avaliação prática;
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
VIEIRA, Lúcio São Paulo Agronômica 1975
132
Manual da Ciência do
Solo
Salgado. Ceres
Solos e fertilidade do
solo
Troeh, Frederick
R; Thompson,
Louis M.
6 São Paulo Andrei 2007
Sistema brasileiro de
classificação de solos Embrapa 2 Rio de Janeiro Embrapa 2006
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Mineralogia de solos
brasileiros:
interpretação e
aplicações
Resende, Mauro
et al. 2 Lavras UFLA 2011
Formação e
conservação dos solos Lepsch, I. F. 2 São Paulo
Oficina de
Textos 2010
133
Economia da Engenharia
Curso: Graduação em Engenharia Ambinetal
Unidade Curricular: Economia da Engenharia
Professor: Aldemar Polonini Moreli
Período Letivo: 4° Período Carga Horária: 45 horas
OBJETIVOS
Gerais:
3 Mostrar que para aumentar a confiança na profissão da engenharia, os engenheiros aceitam a
responsabilidade verificar que as suas propostas de engenharia também são econômicas.
Enfatizar que as decisões tomadas em Engenharia são escolhas entre alternativas técnicas que se diferenciam
em dimensões econômicas como custo, preço, lucro, valor, produtividade, depreciação, investimento,
financiamento, taxação, risco e incerteza.
Específicos:
Apresentar os procedimentos usuais para tomada dessas decisões
Tornar o aluno capaz de reconhecer a especificidade das situações que exigem dele a escolha da metodologia
apropriada para abordagem dessas situações
Recorrer a planilhas eletrônicas e programas de computador que facilitam a utilização das metodologias de
avaliação econômica dos projetos de Engenharia
EMENTA
Teoria da Firma. Função de Produção. Introdução à Engenharia Econômica. Matemática Financeira. Planos
de Financiamento. Métodos de Análise de Investimentos. Depreciação e o efeito do IR sobre a lucratividade
de projetos. Efeito da inflação sobre a rentabilidade de investimentos financiados. Risco e incerteza que
afetam a rentabilidade dos investimentos.
PRÉ-REQUISITOS
Não há.
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
134
Unidade I: Teoria da Firma
1.1 Conceitos de firma e de mercado em economia
1.2 Maximização do lucro
1.3 Custos de Produção como função da quantidade produzida
1.4 Custos Fixos, Variáveis, Total, Variável Médio, Fixo Médio, Total Médio
1.5 Custo Marginal, Receita Marginal e Preço
1.6 Conceitos de curto e longo prazos
1.7 Custo de Oportunidade, Custo Econômico e Lucro Econômico
5h
Unidade II: Função de Produção
2.1 Conceito de Função de Produção
2.2 Produto Marginal
2.3 Produto Médio
2.4 Isoquantas
2.5 Elasticidade de Produção e Substituição
2.6 Função de Produção de Cobb-Douglas
2.7 Maximização do lucro como função dos insumos
6h
Unidade III: Introdução à Engenharia Econômica
3.1 Contextualização sobre Engenharia Econômica
3.2 Fatores relevantes para comparação entre alternativas tecnicamente viáveis
3.3 Princípios da Engenharia Econômica
3h
Unidade IV: Matemática Financeira, Planos de Financiamento, Descontos
4.1 Remuneração dos fatores de produção, juros, capitalização, juros simples, juros
compostos, juros contínuos, taxas de juros, fatores incorporados na taxa de juros
4.2 Equivalência de capitais e diagrama de fluxo de caixa
4.3 Valor presente, Montante, Série uniforme de pagamentos, Série em gradiente de
pagamentos, Séries perpétuas (perpetuidade)
4.4 Fórmulas, tabelas e interpolações, calculadoras, computador, internet, hardware
(HP-12C)
4.5 Taxas de juros nominal, efetiva e equivalente
4.6 Fatores de juros compostos
4.7 Planos de financiamento e amortização de empréstimos
4.8 Descontos simples
8h
135
Unidade V: Métodos de Análise de Investimentos
5.1 Taxa mínima de atratividade (TMA)
5.2 Método do Valor Presente Líquido (VPL)
5.3 Método do Custo Uniforme por Período (CUP)
5.4 Método da Taxa Interna de Retorno (TIR)
5.5 Método Pay-Back (PB)
5.6 Retorno sobre o Investimento (ROI)
5.7 Método do Ponto de Equilíbrio
5.6 Método do Custo-Benefício (CB)
5.7 Análise incremental
10 h
Unidade VI: Depreciação e Imposto de Renda
6.1 Conceitos de depreciação
6.2 Métodos de depreciação - linear, exponencial e soma de dígitos
6.3 A influência do imposto de renda sobre o fluxo de caixa
6.4 Análise de projetos após o IR
4 h
Unidade VII: Efeito da inflação sobre a rentabilidade de investimentos
financiados
7.1 Moeda constante ou moeda corrente
7.2 Retorno real e retorno aparente: taxas que incorporam a inflação
7.3 Inflatores diferenciados para as diversas categorias de custo
7.4 Projetos com financiamentos subsidiados
7.5 Projetos com necessidade de Capital de Giro (CG)
6 h
Unidade VIII: Risco e incerteza afetam a rentabilidade dos investimentos
8.1 Conceitos de risco e incerteza
8.2 Técnicas para análise de risco
8.3 Análise de sensibilidade
4 h
ESTRATÉGIAS DE ENSINO Aulas expositivas interativas; Seminário grupal; Apresentações por palestrantes convidados e Uso de websites
da internet; Atendimento individualizado; Resolução de exercícios em aula; Trabalhos para casa
RECURSOS METODOLÓGICOS Livros, apostilas, periódicos e fotocópias; Laboratório de informática; Projetor multimídia (data-show);
Internet; Software: Microsoft Office Excel, Calculadora HP 12-C
136
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critério
Os critérios de avaliação serão estabelecidos da
seguinte forma:
03 provas parciais valendo 30 pontos cada prova
Resolução de exercícios: 5 pontos
Instrumento
A avaliação do aprendizado será aferida por meio de
resolução de exercícios e avaliações individuais de
conteúdos.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Fundamentos de Microeconomia
BAIDYU, T. K. N.; AIUBE ,
F. A. L.; MENDES, M. R.
C.; BATISTA, F. R. S. 1ª
Rio de
Janeiro Interciência 2014
Engenharia Econômica e Finanças Motta, R. D. A. et al. 1ª São
Paulo Campus 2009
Análise de Investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica,
tomada de decisão estratégia empresarial
CASAROTTO FILHO,
Nelson; KOPITZKE, Bruno 11ª
São
Paulo Atlas 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Engenharia Econômica: Avaliação e
Seleção de Projetos de Investimento
EHRLICH, Pierre Jacques;
MORAES, Edmilson Alves
de 6.ª
São
Paulo Atlas 2005
Matemática Financeira SAMANEZ, Carlos
Patrício 5ª
São
Paulo Pearson 2010
Administração Financeira: uma abordagem
gerencial
GITMAN, Lawrence J.;
MADURA, Jeff 6ª São
Paulo Pearson 2003
Engenharia Econômica e Análise de
Custos: aplicações práticas para
economistas, engenheiros, analistas de
investimentos e administradores
HIRSCHFELD, Henrique 7ª São
Paulo Atlas 2000
Engenharia Econômica BLANK, Leland 6ª São
Paulo McGraw-Hill 2008
137
Física III
Curso: Engenahria Ambiental
Unidade Curricular: Física Geral III
Professor(es): Fábio Arthur Leão de Souza
Período Letivo: 4º Período Carga Horária: 75H TEÓRICAS / 15H PRÁTICAS
OBJETIVOS Gerais:
RELACIONAR FENÔMENOS NATURAIS COM OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS QUE OS REGEM;
UTILIZAR A REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DAS LEIS FÍSICAS COMO INSTRUMENTO DE
ANÁLISE E PREDIÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE GRANDEZAS E CONCEITOS;
APLICAR OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS.
Específicos:
RELACIONAR MATEMÁTICAMENTE FENÔMENOS FÍSICOS;
RESOLVER PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS FÍSICAS;
REALIZAR EXPERIMENTOS COM MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS;
ANALISAR E INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS RELACIONADAS A GRANDEZAS FÍSICAS.
EMENTA
PARTE TEORIA: CARGA ELÉTRICA; LEI DE COULOMB; O CAMPO ELÉTRICO; A LEI DE
GAUSS; O POTENCIAL ELÉTRICO; ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA; PROPRIEDADES
ELÉTRICAS DOS MATERIAIS; RESISTÊNCIA ELÉTRICA; LEI DE OHM; CAPACITÂNCIA;
CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITO DE CORRENTE CONTÍNUA; INSTRUMENTOS DE
CORRENTE CONTÍNUA; FORÇA ELETRO-MOTRIZ; ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES; O CAMPO
MAGNÉTICO; LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY; LEI DE LENZ; GERADORES E MOTORES;
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS; A LEI DE AMPÈRE; INDUTÂNCIA;
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA MATÉRIA; CORRENTES ALTERNADAS E EQUAÇÕES DE
MAXWELL.
PARTE PRÁTICA: POTENCIAL ELÉTRICO; LEI DE OHM; LEI DE INDUÇÃO; TRANSFORMADOR.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CÁLCULO I
CONTEÚDOS CARGA
HORÁRIA
138
1.1.1.1 UNIDADE I: A LEI DE COULOMB
1.1 CARGA ELÉTRICA;
1.2 CONDUTORES E ISOLANTES;
1.3 A LEI DE COULOMB;
1.4 DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;
CONSERVAÇÃO DA CARGA.
4
UNIDADE II: O CAMPO ELÉTRICO
2.1 CONCEITO DE CAMPO;
2.2 O CAMPO ELÉT0RICO;
2.3 CAMPO ELÉTRICO DE CARGAS PONTUAIS;
2.4 CAMPO ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS;
2.5 LINHAS DE CAMPO ELÉTRICO;
2.6 UMA CARGA PONTUAL EM UM CAMPO ELÉTRICO;
2.7 DIPOLO ELÉTRICO.
8
UNIDADE III: A LEI DE GAUSS
3.1 O FLUXO DE UM CAMPO VETORIAL;
3.2 O FLUXO DE UM CAMPO ELÉTRICO;
3.3 A LEI DE GAUSS;
3.4 APLICAÇÕES DA LEI DE GAUSS;
3.5 CONDUTORES;
3.6 TESTES EXPERIMENTAIS DA LEI DE GAUSS.
8
UNIDADE IV: ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO
4.1 ENERGIA POTENCIAL;
4.2 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA;
4.3 POTENCIAL ELÉTRICO;
4.4 CÁLCULO DO POTENCIAL ELÉTRICO ATRAVÉS DO CAMPO ELÉTRICO;
4.5 POTENCIAL DEVIDO A CARGAS PONTUAIS;
4.6 POTENCIAL ELÉTRICO DEVIDO A DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;
4.7 CÁLCULO DO CAMPO ELÉTRICO ATRAVÉS DO POTENCIAL ELÉTRICO;
4.8 SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS;
4.9 POTENCIAL DE UM CONDUTOR CARREGADO.
8
139
UNIDADE V: AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
5.1 TIPOS DE MATERIAIS;
5.2 CONDUTOR EM UM CAMPO ELÉTRICO: CONDIÇÕES ESTÁTICAS E
DINÂMICAS;
5.3 MATERIAIS ÔHMICOS;
5.4 LEI DE OHM;
5.5 ISOLANTE EM UM CAMPO ELÉTRICO.
6
UNIDADE VI: CAPACITÂNCIA
6.1 CAPACITORES;
6.2 CAPACITÂNCIA;
6.3 CÁLCULO DE CAPACITÂNCIA;
6.4 CAPACITORES EM SÉRIE E EM PARALELO;
6.5 ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM UM CAMPO ELÉTRICO;
6.6 CAPACITOR COM DIELÉTRICO.
6
UNIDADE VII: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
7.1 CORRENTE ELÉTRICA;
7.2 FORÇA ELETROMOTRIZ;
7.3 ANÁLISE DE CIRCUITOS;
7.4 CAMPOS ELÉTRICOS EM CIRCUITOS;
7.5 RESISTORES EM SÉRIE E EM PARALELO;
7.6 TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA EM UM CIRCUITO ELÉTRICO;
7.7 CIRCUITOS RC.
6
UNIDADE VIII: O CAMPO MAGNÉTICO
8.1 INTERAÇÕES MAGNÉTICAS E PÓLOS MAGNÉTICOS;
8.2 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UMA CARGA EM MOVIMENTO;
8.3 CARGAS EM MOVIMENTO CIRCULAR;
8.4 O EFEITO HALL;
8.5 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UM FIO CONDUZINDO UMA CORRENTE;
8.6 TORQUE SOBRE UMA ESPIRA DE CORRENTE.
6
140
UNIDADE IX: O CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE
9.1 CAMPO MAGNÉTICO DEVIDO A UMA CARGA EM MOVIMENTO;
9.2 CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE;
9.3 DUAS CORRENTES PARALELAS;
9.4 CAMPO MAGNÉTICO DE UM SOLENÓIDE;
9.5 LEI DE AMPÈRE.
6
UNIDADE X: A LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY
10.1 OS EXPERIMENTOS DE FARADAY;
10.2 LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY;
10.3 LEI DE LENZ;
10.4 FEM DE MOVIMENTO;
10.5 GERADORES E MOTORES;
10.6 CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS.
8
UNIDADE XI: PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS
11.1 O DIPOLO MAGNÉTICO;
11.2 A FORÇA SOBRE UM DIPOLO EM UM CAMPO NÃO-UNIFORME;
11.3 MAGNETISMO ATÔMICO E NUCLEAR;
11.4 MAGNETIZAÇÃO;
11.5 MATERIAIS MAGNÉTICOS.
6
UNIDADE XII: INDUTÂNCIA
12.1 INDUTÂNCIA;
12.2 CÁLCULO DE INDUTÂNCIA;
12.3 CIRCUITOS RL;
12.4 ENERGIA ARMAZENADA EM UM CAMPO MAGNÉTICO;
12.5 OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.
6
UNIDADE XIII: CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
13.1 CORRENTES ALTERNADAS;
13.2 TRÊS ELEMENTOS SEPARADOS: RESISTIVO, INDUTIVO E CAPACITIVO;
13.3 CIRCUITO RLC DE MALHA ÚNICA;
13.4 POTÊNCIA EM CIRCUITOS CA;
13.5 O TRANSFORMADOR.
6
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;
141
ATIVIDADES EM GRUPO;
ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS;
EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS;
LEVANTAMENTO DE CASOS;
AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS.
RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O
DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA.
QUADRO E MARCADORES;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
RETRO-PROJETOR;
VÍDEOS;
SOFTWARES.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
2 Critérios:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO
DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO
ENTRE O SABER ESTUDADO E A
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A
REALIDADE APRESENTA.
3 Instrumentos:
ASSINALE OS INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS
AVALIATIVOS UTILIZADOS NAS AULAS DE SUA
DISCIPLINA E/OU DEFINA OUTROS DE SUA
PREFERÊNCIA.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FUNDAMENTOS
DA FÍSICA, VOL
3
HALLIDAY, D.;
RESNICK, R.;
WALKER, J
8ª
RIO DE JANEIRO
LTC
2009
FÍSICA 3 HALLIDAY, D.;
RESNICK, R.;
KRANE, R
5ª
RIO DE JANEIRO
LTC
2006
FÍSICA, VOL 3 SEARS &
ZEMANSKY,
YOUNG &
FREEDMAN
12ª
SÃO PAULO
PEARSON
EDUCATION
2009
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
142
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FÍSICA PARA
CIENTISTAS E
ENGENHEIROS,
VOL 2
TIPLER, P. A
5ª
RIO DE JANEIRO
LTC
2007
PRINCÍPIOS DE
FÍSICA, VOL 3
SERWAY, R. A. &
JEWETT, J. H
3ª
SÃO PAULO
CENGAGE-
LEARNING
2004
CURSO DE
FÍSICA BÁSICA,
VOL 3
NUSSENZVEIG, M
1ª
RIO DE JANEIRO
EDGARD BLÜCHER
LTDA
2003
143
Estatística Experimental
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Estatística II
Professor (s): Gilberto Mazoco Jubini
Período letivo: 4° Período Carga horária: 30 h teóricas
Objetivos
Geral:
Apresentar os conceitos fundamentais de probabilidade e estatística e suas aplicações em engenharia.
Específicos:
Fazer cálculos que envolva a probabilidade de eventos;
Compreender o que é um processo aleatório e as informações que os cálculos de probabilidade
transmitem;
Compreender os conceitos básicos de probabilidade e de distribuição de probabilidade;
Compreender os princípios básicos da amostragem e as técnicas para estimar o tamanho de uma
amostra;
Conhecer as técnicas de formulação de hipótese e a verificação da significância dos testes;
Compreender as técnicas e os testes de comparação de duas ou mais médias.
Ementa
Variáveis aleatórias, distribuição binomial, distribuição de Poisson, distribuição normal e distribuição
exponencial. Amostragem, estimação de parâmetros, intervalo de confiança, estimativa do tamanho de
uma amostra, margem de erro, teste de hipótese e significância, distribuição t de Student. Comparação de
duas médias e teste de hipótese para diferença de duas médias. Análise de variância.
Pré-Requisito
Estatística I
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Variáveis Aleatórias e Distribuição de Probabilidade
1.1 Definição de variável aleatória;
1.2 Distribuição de probabilidade;
1.3 Valor esperado e variância de uma variável aleatória;
1.4 Distribuição binomial e distribuição de Poisson;
1.5 Variável aleatória continua;
1.6 Distribuição de probabilidade contínuas;
15
144
1.7 Distribuição normal;
1.8 Distribuição exponencial.
Unidade II: Técnicas de Amostragem
2.1 População e amostra;
2.2 Tipos de amostragem;
2.3 Distribuição amostral dos estimadores;
2.4 Estimação por ponto e por intervalo;
2.5 Intervalo de confiança;
2.6 Estimativa do tamanho de uma amostra;
2.7 Margem de erro.
8
Unidade III: Teste de Hipótese e Significância
3.1 Procedimentos básicos para realizar teste de hipótese;
3.2 Distribuição t de Student - intervalo de confiança e teste de hipótese;
3.3 Teste de hipótese para diferença de duas médias;
3.4 Análise de variância.
7
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva e aula prática
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Laboratório; Computador; Software.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
São Paulo Pioneira 2006
145
Probabilidade e
estatística: para
engenharia e ciências.
Devore, Jay L. Thomson
Learning
Probabilidade e
estatística: um curso
introdutório.
Oliveira, Magno
Alves de Brasília IFB 2011
Topografia: altimetria Comastri, José
Aníbal; Tuler, José
Claudio
3 Viçosa UFV 1998
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estatística
aplicada e
probabilidade para
engenheiros
Montgomery,
D.C.; Runger
G.C
5.
Rio de Janeiro
LTC
2003
146
Fenômenos de Transporte
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Fenômenos de Transporte
Professor (s): Diogo de Azevedo Lima
Período letivo: 4º Período Carga horária: 60 h teóricas e 15 h práticas
Objetivos
Geral:
Desenvolvimento conjunto de conhecimentos sobre fundamentos e conceitos de mecânica dos fluidos
para a aplicação em hidráulica, saneamento e projetos de engenharia ambiental.
Específicos:
Relacionar matematicamente fenômenos físicos;
Resolver problemas de engenharia e ciências físicas.
Ementa
Mecânica dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em superfícies
submersas. Balanço global de massa. Equação do momentum para o volume de controle inercial.
Dinâmica de fluxo incompressível não-viscoso. Transferência de massa. Escoamento de fluidos ao redor
de corpos submersos. Introdução à transferência de calor.
Pré-Requisito
Física II
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Mecânica do Fluidos
1.1 Introdução e definição de fluidos;
1.2 Conceitos fundamentais;
1.3 Sistemas e unidades;
1.4 Propriedades dos fluidos.
12
Unidade II: Estática dos Fluidos
2.1 Equações Básicas e Aplicações;
2.2 Hidrostática;
2.3 Medidas de Pressão.
12
Unidade III: Forças Hidráulicas em Superfícies Submersas
3.1 Teorema de Stevin;
7
147
3.2 Lei de Pascal.
Unidade IV: Balanço global de massa
4.1 Equação do momentum para o volume de controle inercial;
4.2 Análise dimensional;
4.3 Estudos de modelos e de sistemas.
12
Unidade IV: Dinâmica dos Fluidos
4.1 Segunda lei de Newton.
4.2 Equação de Bernoulli.
4.3 Equação de Euler.
4.4 Tipos de transporte de fluido.
4.5 Equação da quantidade de movimento.
4.6 Equação da Energia em regime permanente.
4.7 Escoamento incompressível em condutos forçados.
4.8 Perda de Carga.
25
Unidade V: Introdução à Transferência de Calor
5.1 Energia em sistemas hidráulicos;
5.2 Máquinas de fluxo.
7
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Aula prática;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
148
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor ED. Local Editora Ano
Fenômenos de transporte
para engenharia.
Braga Filho,
Washington
Ri-o de Janeiro LTC 2006
Transport Processes and Unit
Operations.
Geankoplis, C.J. 3 Prentice-
Hall
1993
Fundamentos da Física, vol 2 Halliday, d.;
Resnick, r.;
Walker, j
8ª
Rio de Janeiro
Ltc
2009
Introduction to Fluid
Mechanics.
Fox e Mc Donald. 4 - Jonh Wiley
& Sons
1995
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor ED. Local Editora Ano
Manual de Hidráulica Azevedo Netto, J.
M., Araujo, R.
8
Rio de Janeiro
Edgard
Blucher
1998
Engineering Fluid Mechanics Yamaguchi, H. - Springer 2008
149
Microbiologia Aplicada
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Microbiologia Aplicada
Professor (s): Ivanete Tonole da Silva e Lilianne Gomes da Silva
Período letivo: 4° Período Carga horária:30 h teóricas e 30 h práticas
Objetivos
Geral:
Promover a construção do conhecimento relativo à organização e funcionamento dos seres vivos, com
ênfase nos vírus, procariotos (eubactérias e archaea) e fungos, destacando sua importância no contexto
sanitário-ambiental.
Específicos:
Conhecer e aplicar métodos e técnicas de estudo de microrganismos;
Conhecer e aplicar conceitos relativos à sistemática, composição química e arranjo estrutural dos
microrganismos;
Apreender a função e o controle dos diferentes fatores que atuam no crescimento microbiano;
Apreender a atuação de vírus, procariotos e eucariotos no contexto sanitário e ambiental, enquanto
agentes causadores de doenças e no monitoramento ambiental (bioindicadores);
Compreender a atuação dos fungos no tratamento de efluentes e processos de biorremediação.
Ementa
Sistemática microbiana, domínios (eu) bactéria e archaea; estrutura e função celular; controle do
crescimento microbiano; microrganismos como agentes etiológicos de doenças; fungos; microrganismos
utilizados no tratamento de esgotos e resíduos; organismos procariotos indicadores de qualidade
ambiental.
Pré-Requisito
Biologia Celular
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução
1.1 Princípios de microbiologia: visão geral da vida microbiana – macromoléculas,
estrutura e função celular;
1.2 Evolução e sistemática microbianas;
1.3 Vírus;
1.4 Introdução ao laboratório de microbiologia;
10
150
1.5 Normas de biossegurança
1.6 Preparações microscópicas
Unidade II: biologia da célula procariótica
2.1 Estrutura da célula procariótica;
2.2 Estudo das bactérias;
2.3 Estudo das cianobactérias;
2.4 Diversidade metabólica: nutrição e metabolismo dos microrganismos;
2.5 Cultivo de microrganismos em laboratório;
2.6 Controle do crescimento de microrganismos;
2.7 Enumeração de microrganismos a partir de amostras sólidas, líquidas e de
superfícies;
2.8 Técnicas de isolamento de microrganismos;
2.9 Preparo e observação de lâminas pela técnica de gram.
20
Unidade III: Biologia da Célula Eucariótica
3.1 Estrutura da célula eucariótica;
3.2 Biologia e importância dos fungos;
3.3 Cultivo, observação e identificação de fungos filamentosos (uso de chave de
identificação).
8
Unidade IV: Microbiologia Sanitária e Ambiental
4.1 Microrganismos como agentes etiológicos de doenças;
4.2 Microrganismos utilizados no tratamento de efluentes e resíduos;
4.3 Procariotos indicadores da qualidade ambiental;
4.4 Análise microbiológica da água para consumo humano: determinação de
coliformes totais e termotolerantes;
4.5 Fungos e saneamento ambiental
18
Unidade V: Biotecnologia e Biorremediação
5.1 Microrganismos na remediação ambiental
4
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva e Aula prática;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Laboratório e Computador.
151
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e
provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Microbiologia
Tortora, Gerard J.; Funke, Berdell
R.; Case, Christine L. 10 Porto Alegre Artmed 2012
Microbiologia Trabulsi, Luiz Rachid; Alterthum,
Flavio 5 São Paulo Atheneu 2008
Microbiologia de
Brock.
Madigan, M.T.; Martinko, J.M.;
Dunlap, P.V.; Clark, D.P 12 Porto Alegre Artmed 2010
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Microbiologia:
conceitos e aplicações,
volume 1
Pelczar, Michael Joseph; Chan,
Eddie Chin Sun; Krieg, Noel R. São Paulo Makron 1997
Biologia Vegetal RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.;
EICHHORN 7 Rio de Janeiro
Guanabara
Koogan 2007
152
Topografia
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Topografia
Professor (s): Adelson de Azevedo Moreira
Período letivo: 4° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas
Objetivos
Geral:
Conhecer equipamentos e métodos.
Específicos:
Estudar e executar os métodos de medidas topográficas;
Estudar e executar cálculos nos levantamentos topográficos;
Representar graficamente (desenhar) os levantamentos topográficos em plantas plani-altimétricas e
produzir outros documentos topográficos;
Utilizar cartas e mapas.
Ementa
Plano topográfico. Distinção da topografia e a Geodésia. Aparelhos topográficos de medição de ângulos e
de distâncias. Levantamentos e cálculos planimétricos. Unidades e medidas angulares. Medição de ângulos.
Medição de distâncias. Levantamentos por irradiação e por caminhamento. Representação gráfica dos
levantamentos planimétricos. Escala. Levantamentos altimétricos. Nivelamento trigonométrico.
Nivelamento geométrico. Representação do relevo através de perfis, pontos cotados e curvas de nível.
Lançamento de greides. Introdução à cartografia.
Pré-Requisito
Expressão Gráfica
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Plano Topográfico 2
Unidade II: Distinção da Topografia e a Geodésia 2
Unidade III: Aparelhos Topográficos de Medição de Ângulos e de Distâncias 5
Unidade IV: Levantamentos e Cálculos Planimétricos 2
Unidade V: Unidades e Medidas Angulares 2
Unidade VI: Medição de Ângulos 2
153
Unidade VII: Medição de Distâncias 2
Unidade VIII: Levantamentos por Irradiação e por Caminhamento 5
Unidade IX: Representação Gráfica dos Levantamentos Planimétricos 5
Unidade X: Escala 3
Unidade XI: Levantamentos Altimétricos 5
Unidade XII: Nivelamento Trigonométrico 5
Unidade XIII: Nivelamento Geométrico 5
Unidade XIV: Representação do Relevo Através de Perfis, Pontos Cotados e Curvas
de Nível 5
Unidade XV: Lançamento de Greides 2
Unidade XVI: Introdução à Cartografia 5
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva; Aula prática; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual; Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Laboratório; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Topografia Mccormac, Jack C. 5 Rio de Janeiro LTC 2007
Topografia geral
Casaca, João Martins; Matos,
João Luís De; Dias, José Miguel
Baio
4 Rio de Janeiro LTC 2007
Topografia: altimetria Comastri, José Aníbal; Tuler, 3 Viçosa UFV 1998
154
José Claudio
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Topografia Aplicada
a Engenharia Civil Borges, Alberto De Campos 2 São Paulo
Edgar
Blucher
2008
Cálculo Numérico
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Cálculo Numérico
Professor (s): a contratar
Período letivo: 5° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas
Objetivos
Geral:
Aplicar técnicas numéricas à solução de problemas de engenharia.
Específicos:
Realizar aproximação de funções numericamente;
Resolver equações diferenciais numericamente;
Resolver integrais numericamente;
Resolver sistemas de equações numericamente;
Programar no ambiente aplicado ao cálculo numérico.
Ementa
Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de funções
reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação
polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução a um Ambiente de Programação
1.1 Ambiente de programação: comandos básicos;
1.2 Estruturas de controle: if, for e while;
4
155
1.3 Scripts e funções do Matlab.
Unidade II: Erro
2.1 Absoluto e relativo;
2.2 Truncamento e arredondamento;
2.3 Aritmética de ponto flutuante.
6
Unidade III: Zeros Reais de Funções Reais
3.1 Método da bissecção; 3.2 Método do ponto fixo;
3.3 Método de Newton; 3.4 Método da secante.
10
Unidade IV: Resolução de Sistemas Lineares
4.1 Métodos diretos: Gauss e fatoração lu;
4.2 Métodos iterativos: Gauss–Jacobi e Gauss–Seidel.
6
Unidade V: Resolução de Sistemas Não-Lineares
5.1 Método de Newton. 4
Unidade VI: Ajuste de Curvas
6.1 Método dos quadrados mínimos. 4
Unidade VII: Interpolação Polinomial
7.1 Forma de Lagrange;
7.2 Interpolação inversa.
6
Unidade VIII: Integração Numérica
8.1 Fórmulas de Newton–Cotes;
8.2 Quadratura Gaussiana;
8.3 Erro na integração.
10
Unidade IX: Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
9.1 Problemas de valor inicial: método de Euler, métodos de série de Taylor e de
Runge–Kutta;
9.2 Equações de ordem superior;
9.3 Problemas de valor de contorno: método das diferenças finitas.
10
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Aula prática;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
156
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e Projetor de Multimídia;
• Laboratório;
• Software;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Cálculo Numérico:
Aspectos Numéricos
e Computacionais
Ruggiero,
Marcia
A.G. & Lopes,
Vera L. Da R
2.
São Paulo
Pearson
2006
Cálculo Numérico Franco, Neide
Maria Bertoldi. São Paulo
Pearson
Prentice
Hall
2006
Análise Numérica R.L. Burden,
J.D. Faires 3 Learning 2003
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Cálculo Numérico:
Aprendizagem
Com Apoio De
Software
Arenales,
Selma &
Darezzo,
Arthur
São Paulo
Thomson
2008
MATLAB 6 -
Curso Completo
D.
Hanselman,
B. Littleeld
São Paulo Pearson
Education do
Brasil
2010
157
Epidemiologia Ambiental Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Epidemiologia Ambiental
Professor (s): Ivanete Tonole da Silva
Período letivo: 5° Período Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Reconhecer e analisar as inter-relações entre a saúde e as questões sociais, ambientais por meio da
epidemiologia.
Específicos:
Compreender o papel da epidemiologia no desenvolvimento do conhecimento do processo saúde –
doença.
Reconhecer a distribuição das doenças no brasil, notadamente aquelas relacionadas à questão sanitária e
à qualidade ambiental.
Reconhecer a epidemiologia como recurso diagnóstico fundamental para a promoção, prevenção,
controle e recuperação da saúde na comunidade.
Identificar os diferentes tipos de relação causal a partir de uma compreensão social da determinação das
doenças.
Compreender e valorizar as ações preventivas com enfoque nas relações saúde- saneamento e meio
ambiente.
Aplicar os tipos de estudos epidemiológicos.
Ementa
Introdução à epidemiologia, saúde/doença e cadeia epidemiológica. Epidemiologia descritiva e analítica.
Diagnóstico ambiental e sanitário. Vigilância epidemiológica. Vigilância em saúde ambiental.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução à Epidemiologia
1.1. Conceitos básicos;
1.2. Evolução histórica;
1.3. Áreas de aplicação.
4
Unidade II: Interface Saúde e Doença e a Cadeia Epidemiológica; Transição
158
Demográfica e Epidemiológica
2.1. Dinâmica populacional;
2.2. Situação da saúde no mundo;
2.3. Situação da saúde no brasil.
8
Unidade III: Diagnóstico Ambiental em Saúde
3.1.Mapeamento, geoprocessamento, distribuição espacial das doenças na
paisagem.
8
Unidade IV: Epidemiologia Descritiva
4.1. Variáveis relativas aos hospedeiros;
4.2. Variáveis relativas ao ambiente;
4.3. Variáveis relativas ao tempo.
8
Unidade V: Epidemiologia Analítica
5.1. Tipos de estudos epidemiológicos e suas aplicações;
5.2. Investigação de surtos.
8
Unidade VI: Vigilância Epidemiológica
6.1. Conceitos;
6.2. Principais indicadores e suas aplicações.
8
Unidade VII: Vigilância em Saúde Ambiental
7.1. Estruturação e programas 8
Unidade VIII: Controle de Doenças e Agravos Relacionados ao Ambiente 8
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios: Instrumentos:
159
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão
dos conceitos e conhecimentos.
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Guia de vigilância
epidemiológica.
Ministério da
Saúde 7
http://bvsms.
saude.gov.br/
bvs/publicacoes/
guia_vigilancia_
epidemiologica_
7ed.pdf
Ministério da Saúde 2009
Saúde Ambiental: guia
básico para construção
de indicadores.
Ministério da
Saúde
http://bvsms.
saude.gov.br/
bvs/publicacoes/
saude_ambiental_
guia_basico.pdf
Ministério da Saúde 2011
Epidemiologia
Coeli CM,
Faerstein F.
Estudos de
Coorte
4 São Paulo Atheneu 2002
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Textos de
epidemiologia para
vigilância
ambiental em
saúde
Ministério da
Saúde
http://bvsms.
saude.gov.br/
bvs/publicacoes/
funasa/textos_vig_
ambiental.pdf
Ministério da Saúde
2008
Caderno de
Vigilância
Epidemiológica
em Saúde
Ambiental
Secretaria de
Estado da
Saúde de
São Paulo
ftp://ftp.cve.saude
.sp.gov.br/doc_tec/
DOMA/doma13_
caderno_ambiental.
Secretaria de Estado
da Saúde de São
Paulo
2013
160
Recuperação de Áreas Degradadas
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Recuperação de Áreas Degradadas
Professor (s): Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira e Daiani Bernardo Pirovani
Período letivo: 5° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral:
Capacitar profissionais para atuar na recuperação de áreas degradadas e contaminadas pelas atividades
da construção civil, da indústria, da mineração e da agricultura, visando à redução dos efeitos da
degradação ambiental e consequentemente dos passivos ambientais. Essa disciplina também visa o
conhecimento e a utilização de técnicas e procedimentos para a conservação do meio ambiente e a
recuperação de áreas degradadas.
Específicos:
Identificação de áreas degradadas e as causas e consequências da degradação;
Conhecer técnicas de recuperação de áreas degradadas e contaminadas;
Conhecer e desenvolver projetos de reflorestamento;
Conhecer técnicas e procedimentos de bioengenharia de solos;
Conhecer e desenvolver planos de recuperação de áreas degradadas (prad).
Ementa
Conceitos em recuperação de área degradada, caracterização de área degradada, caracterização de área
contaminada.
Processos e dinâmica da degradação ambiental: erosão, sedimentação, escoamento superficial,
infiltração, percolação, dispersão, desflorestamento.
Degradação ambiental devido a atividades de mineração, engenharia civil, indústrias, agroperuárias e
empreendimentos desativados.
Barragens e depósitos de rejeito.
Plano de recuperação de áreas degradadas (prad).
Técnicas e procedimentos de recuperação de áreas degradadas (estruturais e não estruturais). Obras
de contenção. Bioengenharia de solos. Conservação e recuperação de nascentes. Técnicas e modelos
de reflorestamento.
Legislação aplicada à recuperação de áreas degradadas e contaminadas.
Solos: conceitos , tipos e formação.
Água subterrânea: conceitos, características, tipos e geologia de aquíferos, contaminação de aquíferos.
161
Apresentação básica de recuperação de áreas contaminadas (bioremediação, fitoremediação, injeção de
ar, extração de vapores, bombeamento e tratamento, barreiras reativas e não reativas.
Avaliação e monitoramento de recuperação de áreas degradadas e/ou contaminadas.
Políticas públicas voltadas para a recuperação de áreas degradas e/ou contaminadas.
Estudos de casos.
Pré-Requisito
Ciência do Solo
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Conceitos em recuperação de área degradada, caracterização de área
degradada, caracterização de área contaminada.
4
Unidade II: Processos e dinâmica da degradação ambiental: tipos de erosão,
assoreamento, escoamento superficial, infiltração, percolação, dispersão,
desflorestamento.
4
Unidade III: Degradação ambiental devido a atividades de mineração,
engenharia civil, indústrias, agropecuárias e empreendimentos desativados.
4
Unidade IV: Barragens e depósitos de rejeito. 4
Unidade V: Plano de recuperação de áreas degradadas (prad): metodologia
de desenvolvimento, normas de desenvolvimento de prade. estudos de casos. 4
Unidade VI: Técnicas e procedimentos de recuperação de áreas degradadas
(estruturais e não estruturais). Obras de contenção. Bioengenharia de solos.
Conservação e recuperação de nascentes. Técnicas e modelos de reflorestamento.
16
Unidade VII: Legislação aplicada à recuperação de áreas degradadas e
contaminadas. 4
Unidade VIII: Solos: conceito, tipos e formação. 4
Unidade IX: Água subterrânea: conceitos, características, tipos e geologia de
aquíferos. 4
Unidade X: Técnicas de recuperação de áreas contaminadas (bioremediação,
fitoremediação, injeção de ar, extração de vapores, bombeamento e tratamento,
barreiras reativas e não reativas.
4
Unidade XI: Avaliação e monitoramento de recuperação de áreas degradadas
e/ou contaminadas. 4
Unidade XII: Políticas públicas voltadas para a recuperação de áreas degradas 4
162
e/ou contaminadas.
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva e Aula prática; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento
individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e
provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Recuperação de áreas degradadas: ações
em áreas de preservação permanente,
voçorocas, taludes rodoviários e de
mineração
Martins, Sebastião
Venâncio 3 Viçosa Aprenda Fácil 2013
Curso de manejo ecológico, conservação
do solo e da água e reabilitação de áreas
degradadas
Oliveira, Milson
Lopes de Colatina IFES 2012
Gestão Ambiental de Áreas Degradadas
Almeida, J.R.;
Guerra, A.J.T.;
Araújo, G.H.S
4 São Paulo Bertrand Brasil, 2010
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Processos Erosivos e Recuperação de
Áreas Degradadas".
GUERRA,
A.J.T.; JORGE,
M.C.O
4 São Paulo Signet 2013
163
Hidráulica
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Hidráulica
Professor (s): à contratar
Período letivo: 5° Período Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas
Objetivos
Geral:
Apresentar os conceitos de hidráulica fundamentais para o dimensionamento de sistemas prediais e
públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.
Específicos:
Descrever o escoamento permanente de fluidos em condutos forçados;
Descrever o escoamento permanente de fluidos em condutos livres;
Identificar os diversos tipos de estruturas utilizadas na hidrometria;
Apresentar as principais diferenças entre escoamentos permanentes e não- permanentes.
Ementa
Conceitos fundamentais. Análise dimensional e semelhança hidráulica. Escoamento permanente em
condutos forçados. Escoamento permanente em condutos livres. Hidrometria. Noções sobre escoamento
não-permanente
Pré-Requisito
Fenômenos de Transporte I
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Conceitos Fundamentais
1.1. Mecânica dos fluidos versus hidráulica;
1.2. Sistemas de unidade e propriedades físicas dos fluidos;
1.3. Classificação dos escoamentos;
1.4. Equações fundamentais do escoamento;
1.5. Equação fundamental da hidrostática.
12
Unidade II: Escoamento Permanente em Condutos Forçados
2.1 Perda de carga;
2.2 Fórmulas práticas para dimensionamento de condutos forçados.
10
Unidade III: Escoamento Permanente em Condutos Livres
164
3.1 Parâmetros geométrico e hidráulico característicos;
3.2 Variação da pressão;
3.3 Variação da velocidade.
6
Unidade IV: Energia e Controle Hidráulico
4.1 Regimes de escoamento
4.2 Número de Froude
4.3 Caracterização do escoamento crítico
4.4 Ocorrência do regime crítico
6
Unidade V: Escoamento Uniforme
5.1 Caracterização do escoamento uniforme
5.2 Resistência ao escoamento
5.3 Cálculo do escoamento uniforme
8
Unidade VI: Hidrometria
6.1 Processos direto e químico de medição de vazão
6.2 Orifícios
6.3 Bocais
6.4 Vertedores
6.5 Calhas Parshall
14
Unidade VII: Noções sobre Escoamento não Permanente 4
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
165
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de
Engenharia Hidráulica
Baptista, Marcio Benedito 2. Belo
Horizonte
UFMG 2006
Hidráulica Básica Porto, Rodrigo De Melo 4. São Paulo Edusp 2004
Hidraulica em
Engenharia Civil e
Ambiental
Chadwick, A.;Morfett, J. Instituto
Piaget
2004
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Hidráulica Aplicada Baptista, M. B.; Coelho,
M.M.L.P.; Cirilo, J.A.;
Mascarenhas, F.C.B.
2. Porto Alegre ABRH 2003
166
Empreendedorismo
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Empreendedorismo
Professor (s): Aldemar Polonini Moreli
Período letivo: 5° Período Carga horária: 30 h teóricas
Objetivos
Gerais: Desenvolver as habilidades requeridas para o processo de desenvolvimento de ideias, construindo
uma visão de negócios, seja como empresário/empreendedor ou intra-empreendedor organizacional.
Específicos:
Desenvolver um pensamento criativo, motivado e estratégico
Elaborar planos de negócios;
Conhecer ferramentas que facilitam o desenvolvimento de novos negócios.
Manipular o Business Model Canvas;
Ementa
Motivação e espírito empreendedor: o mito do empreendedor; construção de uma visão; vida
pessoal e vida empresarial; o empreendedor, o gerente e o técnico. Effectuation: princípios, ciclo,
algoritmo e heurística. Business Model Canvas (BMC): definição de modelo de negócios; os 9
componentes; o canvas. Lean Start Up: o método da start up enxuta; visão, direção e aceleração.
Franquias: definição; protótipo; trabalhar para o negócio; benchmarking; técnicas de
identificação e aproveitamento de oportunidades. Plano de negócios: caracterização; plano de
marketing; estratégia de mercado; plano financeiro; fluxo de caixa; ponto de equilíbrio; payback.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
UNIDADE I: Motivação e Espírito Empreendedor
O mito do empreendedor
Construção de uma visão
Vida pessoal e vida empresarial
O empreendedor, o gerente e o técnic
6
UNIDADE II: Effectuation
Princípios e Ciclo e Algoritmo e Heurística
6
167
Unidade III: Empreendedores e não Empresas
1.1 Princípios Norteadores e Objetividade;
1.2 Ética;
1.3 Mercado;
1.4 Formação Socia e Foco Ambiental;
1.5 Conhecimento e Produtividade;
1.6 Flexibilidade;
1.7 Cooperação e Rede;
1.8 Oportunidade.
4
Unidade IV: Empreendedorismo Social
1.1 Definição;
1.2 Evolução Histórica;
1.3 Cooperativas;
1.4 ONG´S;
1.5 Associações.
2
Unidade V: Empreendedores Empresários
1.1 Projeto mundial;
1.2 GEM – Global Entrepreneur Monitor;
1.3 Estudo de oportunidades;
1.4 Processo decisório;
1.5 Perfil;
1.6 Conflito: empreendedor, o administrador e o técnico.
4
Unidade VI: A Revolução das Franquias
1.1 Definição e Evolução histórica;
1.2 Protótipo;
1.3 Trabalhar para o negócio;
1.4 Benchmarking;
1.5 Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades.
4
Unidade VII: Plano de Negócios
1.1 Introdução;
1.2 Caracterização;
1.3 Definição de marca;
1.4 Planejamento estratégico;
1.5 Estratégia de marketing;
1.6 Estratégia de pessoas;
8
168
1.7 Estratégia de sistemas;
1.8 Plano de investimento.
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;
Levantamento de casos; Projeto em grupo;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Empreendedorismo Hisrich, Robert D.;
Peters, Michael P.;
Shepherd, Dean A.
7 Porto
Alegre
Bookman 2009
Empreendedorismo:
transformando ideias em
negócios
Dornelas, José
Carlos Assis.
4 Rio de Janeiro Elsevier 2012
Inteligência Competitiva:
como transformar informação
em negócio
GOMES, Elisabeth;
BRAGA, Fabiane.
Rio de Janeiro Elsevier 2004
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Organização e técnica
comercial: introdução à
administração
Luiz, Sinclayr 19 São Paulo Saraiva 1995
Entrepreneurship Bygrave, W. D.,
Zacharakis, A
Danvers-
MA:Wiley
2007
169
Mecânica dos Sólidos
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Mecânica dos Sólidos
Professor (s): A contratar
Período letivo: 5° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral: Conhecer as forças que atuam em estruturas; conhecer centroide, baricentro e momentos de
inércias de chapas planas. ESPECÍFICOS: Analisar as forças atuantes nas mais diversas formas de
estruturas; determinar as forças de atritos que atuam em um corpo rígido; determinar centroides,
baricentros e momentos de inércia de chapas planas.
Específicos:
Caracterizar deformações mecânicas;
Analisar deformações mecânicas;
Aplicar conhecimento de deformações a problemas de engenharia.
Ementa
Estudo das condições de equilíbrio de partículas e de corpos rígidos (estruturas, vigas, treliças, máquinas
etc.) no plano e no espaço, envolvendo o cálculo das reações em conexões padrão em engenharia. Atrito.
Cálculo de centroides de linhas, de áreas e de volumes de figuras geometrias simples e compostas. Calculo
de momentos de inércia de chapas planas simples e compostas.
Pré-Requisito
Fenômenos de Transporte
Conteúdo Carga horária
Sistemas de forças: classificação das forças; caracterização vetorial de uma força;
componentes cartesianas (força bidimensionais e tridimensionais); força definida pela
intensidade e dois pontos; resultante de um sistema de força; movimento de uma
força; momento resultante; teorema de varignon; binário (conjugado).
4h
Equilíbrio de ponto material: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três
dimensões. 5h
Sistema de forças equivalentes: Princípio da transmissibilidade condições de
equivalência; redução de um sistema de força; forças concorrentes; forças paralelas;
forças coplanares; torsor.
6h
170
Equilíbrio de corpo rígido: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três
dimensões; tipo de apoios e reações. 8h
Análise de estruturas: Força internas; análise de uma estrutura em geral; estruturas
de máquinas - treliças (método dos nós e métodos das seções). 12h
Atrito: Força de atrito; Problemas envolvendo atrito; Atrito de correia. 6h
Forças distribuídas: Cargas distribuídas em vigas e Ação da pressão hidrostática. 6h
Centroides e baricentros: Determinação geométrica dos centroides; tabela de
centroides de áreas; linhas e volumes; centroide de um corpo composto; equilíbrio dos
corpos considerando peso próprio distribuídas.
6h
Momentos de inércia: Determinação de momentos de inércia de área e massas;
tabelas de momentos de inércia, teorema dos eixos paralelos.
7h
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;
Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor ED. Local Editora Ano
Resistência dos
Materiais
Johnston Jr., E Russell,
Beer,
Ferdinand Pierre
3.
São Paulo
Makronbooks
2008
Mecânica dos sólidos
elementar
Komatsu, José Sergio São Carlos EDUFSCAR 2006
171
Mecânica para
Engenheiros - Estática
HIBBELER, R. C. 1 São Paulo Pearson 2005
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Mecânica dos sólidos -
Volume 1
Komatsu, José Sergio São Carlos EDUFSCAR 2005
Mecânica dos sólidos –
Volume 2
Komatsu, José Sergio São Carlos EDUFSCAR 2006
Metodologia de Pesquisa
Curso: Engenahria Ambiental
Unidade Curricular: Metodologia da Pesquisa
Professor(es): Aramis Cortes de Araújo Junior e Plínio Ferreira Guimarães
Período Letivo: 5° período Carga Horária: 30 Horas
OBJETIVOS Familiarizar os alunos com a prática da metodologia da pesquisa visando prepará-los para a
organização e elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC).
EMENTA
Métodos científicos. Busca bibliográfica no Portal de Periódicos da Capes e fichamento digital de
referências. Pesquisa: conceitos, classificação, categorias, problema de pesquisa, hipóteses e objetivos.
Métodos e técnicas de pesquisa, coleta e análise de dados. Ética em pesquisa. Projetos de pesquisa:
organização, estrutura, conteúdo e finalidade. Redação e análise crítica de textos técnicos. Citações.
Referências. Organização de trabalhos acadêmicos e sua normalização de acordo com a ABNT.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: A evolução do pensamento científico
1. A epistemologia na Grécia
2. O empirismo
3. O dedutivismo e o indutismo
4. O falsificacionismo
5. Tendências atuais
8
172
UNIDADE II: Busca bibliográfica e fichamento digital de referências
1. Acesso ao Portal de Periódicos da Capes, busca bibliográfica e sua
organização.
2. Uso dos software EndNoteWeb e Mendeley.
5
UNIDADE III: Normalização de publicações técnico-científicas
1. Citações. Referências.
2. Organização de trabalhos acadêmicos e sua normalização de acordo
com a ABNT. Projetos de pesquisa. Monografias - Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). Relatórios técnicos. Artigos científicos.
8
UNIDADE IV: Pesquisa: conceitos, classificação, categorias,
problema de pesquisa, hipóteses e objetivos. Ética em pesquisa.
1. Conceitos, classificação, categorias, problema de pesquisa, hipóteses e
objetivos
2. Planejamento de investigações.
3. Métodos e técnicas de pesquisa, coleta e análise de dados.
4. Ética em pesquisa.
5. Projetos de pesquisa: organização, estrutura, conteúdo e finalidade.
Redação e análise crítica de textos técnicos.
9
4 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM o Aula Expositiva interativa.
o Leitura dirigida.
o Dinâmicas de construção de aprendizagem.
o Proposição de tarefas para nota em sala de aula e extra sala.
o Resolução de exercícios em grupo.
o Seminários, discussão de filmes que abordem o tema da pesquisa científica.
o Avaliações parciais em sala de aula.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Aula em laboratório de informática - Portal de Periódicos da Capes e os software EndNoteWeb e
Mendeley. Quadro branco, computador e projetor multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
173
5 Critérios:
Estará aprovado no componente curricular o aluno que
obtiver nota semestral maior ou igual a 60 pontos e
frequência igual ou superior a 75%.
Será submetido ao instrumento final de avaliação o
aluno que obtiver nota inferior a 60 pontos e a
frequência mínima exigida.
Será considerado aprovado no componente curricular o
aluno que obtiver nota final igual ou superior a 60
pontos, resultante da média aritmética entre a nota
semestral das avaliações parciais e a nota do exame
final. (ROD Graduação do Ifes art. 81).
Instrumentos:
O semestre terá a pontuação total de 100
pontos divididos da seguinte forma:
avaliações em sala de aula (Peso 50%)
02 avaliações de fichamento digital
bibliográfico (Peso 20%)
02 seminários (Peso 20%)
Tarefas realizadas em sala e extraclasse
(Peso 10%).
Prova Final
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Metodologia científica CERVO, A. L.;
BERVIAN, P. A 6 São Paulo Prentice Hall 2007
Manual para normalização de
publicações técnico-científicas
FRANÇA, J. L.;
VASCONCELLOS, A.
C.
8 Belo
Horizonte UFMG 2009
Redação científica: a prática de
fichamentos, resumos,
resenhas
MEDEIROS, J. B. São Paulo Atlas 2009
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor 5.1.1 E Local Editora Ano
NBR 10719. Apresentação de
relatórios técnico-científicos
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de
Janeiro 2015
NBR 10520. Citações em
documentos: Apresentação
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de
Janeiro 2002
NBR 6023. Informação e
documentação: Referências –
Elaboração
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de Janeiro 2002
174
NBR 6021. Informação e
documentação: Publicação
periódica científica impressa –
Apresentação
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de Janeiro 2015
NBR 6022. Informação e
documentação: Artigo em
publicação periódica impressa –
Apresentação
ASASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de Janeiro 2003
NBR 6024. Informação e
documentação: Numeração
progressiva das seções de um
documento escrito –
Apresentação
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de Janeiro 2012
NBR 6027. Informação e
documentação: Sumário –
Apresentação
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de Janeiro 2012
NBR 6028. Informação e
documentação: Resumo –
Apresentação
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de Janeiro 2003
NBR 6034. Informação e
documentação: Índice –
Apresentação
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de Janeiro 2004
NBR 14724. Informação e
documentação: Trabalhos
acadêmicos – Apresentação
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de Janeiro 2011
NBR 15287. Informação e
documentação: Projeto de
pesquisa - Apresentação
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
ABNT Rio de Janeiro 2011
NBR 6029. Informação e
documentação: Livros e folhetos
– Apresentação
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS=
ABNT Rio de Janeiro 2006
175
Resolução n. 466, de 12 de
dezembro de 2012. Aprova as
diretrizes e normas
regulamentadoras de pesquisas
envolvendo seres humanos.
Disponível em: <http://
http://conselho.saude.gov.br/resol
ucoes/2012/Reso466.pdf>.
Acesso em: 11 abr. 2016.
BRASIL. CONSELHO
NACIONAL DE SAÚDE Brasília 2012
Resolução n. 510, de 07 de abril
de 2016. Ética na Pesquisa na
área de Ciências Humanas e
Sociais. Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/res
olucoes/2016/Reso510.pdf.
Acesso em: 30 jul. 2016.
BRASIL. CONSELHO
NACIONAL DE SAÚDE Brasília 2016
Normas para apresentação de
trabalhos acadêmicos e
científicos: documento impresso
e/ou digital
INSTITUTO FEDERAL
DO ESPÍRITO SANTO 7 Vitória Ifes 2014
Normas para apresentação de
referências - NBR
6023: documento impresso e/ou
digital.
INSTITUTO FEDERAL
DO ESPÍRITO SANTO Vitória Ifes 2015
176
Qualidade da Água
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Qualidade da Água
Professor (s): Alessandra Cunha Lopes e Benvindo Sirtoli Gardiman Junior
Período letivo: 5° Período Carga horária: 30 h teóricas e 15 h práticas
Objetivos
Geral:
Desenvolver os conhecimentos específicos sobre a área de abastecimento de água de consumo.
Específicos:
Demonstrar as técnicas comuns de monitoramento das águas de abastecimento;
Apresentar as leis e portarias vigentes quanto a qualidade da água;
Estudar alguns parâmetros que determinam a qualidade da água;
Aprofundar as técnicas empregadas no tratamento de água;
Ementa
Conceito de amostragem, representação de amostras, técnicas de coleta, preservação e transporte.
Soluções iônicas: conceito de pH, medidas de pH. Estudo de cor verdadeira e aparente, formação de cor e
turbidez. Conceito de turbidez e sua determinação. Estudo de alcalinidade, dureza, acidez, gás carbônico,
ferro total, reações químicas de interesse sanitário. Teoria da desinfecção, determinação de cloro residual e
livre e da curva do “break-point”. Ensaio de floculação-coagulação (Jar – test), sua aplicação nas ETAs.
Estudo da qualidade da água de acordo com as leis e portarias vigentes.
Pré-Requisito
Química Analítica
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Conceito de amostragem
1.1 Representação de amostras;
1.2 Técnicas de coleta, preservação e transporte.
5
Unidade II: Soluções iônicas e pH 5
Unidade III: Estudo de cor verdaeira e aparente
3.1 Formação de cor e turbidez.
5
Unidade IV: Turbidez 5
Unidade V: Estudo de Parâmetros 7
177
5.1 Alcalinidade;
5.2 Dureza;
5.3 Acidez;
5.4 Gás carbônico;
5.5 Ferro total;
5.6 Reações químicas de interesse sanitário.
Unidade VI: Teoria da Desinfecção
6.1 Determinação de cloro residual e livre e da curva do “break-point” 5
Unidade VII: Ensaio de Floculação-Coagulação (Jar – Test)
7.1 Aplicação nas ETAs 8
Unidade VIII: Estudo da qualidade da água de acordo com as leis e portarias
vigentes 5
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;
Levantamento de casos.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Água: métodos e
tecnologia de
tratamento
Richter, Carlos A São Paulo Blücher 2009
Introdução à qualidade
das águas e ao
tratamento de esgotos
Marcos von
Sperling 2 Belo Horizonte DESA/UFMG 1996
178
Qualidade das Águas
e Poluição: Aspectos
Físico-Químicos
Roque P. Piveli &
Mário T. Kato
2 São Paulo ABES 2005
Wastewater
Engineering:
Treatment and Reuse
Metcalf & Eddy
Inc
4 Edgard Blücher 2003
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Curso tratamento de
água e esgoto na
propriedade rural
Otenio, Marcelo
Henrique
Viçosa CPT 2011
Tratamento de água
no meio rural
Viana, Francisco
Cecílio
Viçosa CPT 2009
Tratamento de água:
tecnologia atualizada
Richter, Carlos A.;
Azevedo Netto,
José M. de
São Paulo Edgard Blücher 1991
179
Ciência dos Materiais
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Ciência dos Materiais
Professor (s): A contratar
Período letivo: 6° Período Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Gerais:
Compreender a classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as propriedades
características e suas estruturas atômicas.
Específicos:
Classificar os materiais;
Descrever suas estruturas atômicas e imperfeições;
Fazer a correlação entre propriedades e estrutura atômica.
Ementa
Classificação dos materiais; estrutura atômica e ligações interatômicas; estruturas cristalinas;
imperfeições em sólidos; difusão; propriedades mecânicas dos materiais; diagramas de fase; corrosão e
degradação dos materiais, questões econômicas, ambientais e sociais na ciência e engenharia de materiais.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Classificação dos Materiais Utilizados na Engenharia
1.1 Metais;
1.2 Cerâmicas;
1.3 Polímeros;
1.4 Compósitos;
1.5 Semicondutores e Biomateriais.
6
1.1 Unidade II: Estrutura Atômica e Ligações Interatômicas
1.2 Conceitos fundamentais;
1.3 Modelo atômico;
1.4 Força de ligação e energias;
1.5 Ligação interatômica primária;
6
180
1.6 Ligações secundárias;
1.7 Moléculas
Unidade III: Estruturas Cristalinas
3.1 Conceitos fundamentais;
3.2 Células unitárias;
3.3 Estruturas cristalinas de metais;
3.4 Cálculo de densidade;
3.5 Direções e planos cristalinos;
3.6 Densidade atômica linear e planar;
3.7 Estruturas cristalinas compactas;
3.8 Materiais policristalinos;
3.9 Anisotropia e Difração de raios X.
10
Unidade IV: Imperfeições em Sólidos
4.1 Defeitos pontuais e Discordâncias;
4.2 Defeitos interfaciais e volumétricos.
10
Unidade V: Difusão
5.1 Mecanismo de difusão;
5.2 Difusão em estado estacionário e não estacionário;
5.3 Fatores que influenciam a difusão.
6
Unidade VI: Propriedades Mecânicas dos Materiais
6.1 Deformação elástica;
6.2 Deformação plástica;
6.3 Deformação dos metais policristalinos;
6.4 Ensaios mecânicos;
6.5 Curvas tensão-deformação das principais classes de materiais.
6
Unidade VII: Diagramas de fases
7.1 Definições e conceitos básicos;
7.2 Equilíbrio de fases;
7.3 Diagramas de fases em condições de equilíbrio;
7.4 A lei das fases de Gibbs.
10
Unidade VIII: Propriedades térmicas e elétricas
8.1 Capacidade calorífica;
8.2 Expansão térmica;
8.3 Condutividade térmica;
8.4 Condução elétrica.
6
181
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;
Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e projetor; Livro texto; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ciência e engenharia
de materiais Callister Jr, W.D. 5 Rio de Janeiro LTC 2002
Ciência dos materiais SHACKELFORD,
James F. 6 São Paulo Pearson 2008
Princípios de Ciência
e Engenharia dos
Materiais
W.F. Smith
3a
Portugal
Mcgraw-Hill
1998
Materiais de
Engenharia A. F. Padilha 1a São Paulo Hemus 1997
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Princípio da Ciência
dos Materiais Van Vlack L. H. 1 São Paulo Blucher 2000
Ciência dos
Polímeros S. V. Canevarolo 1a São Paulo Artliber 2002
182
Hidrologia
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Hidrologia
Professor (s): João Paulo Bestete de Oliveira e a contratar
Período letivo: 6° Período Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Conceituar os processos físicos da hidrologia e destacar as suas inter-relações face às necessidades do
desenvolvimento social e econômico.
Trabalhar a dinâmica dos aspectos quantitativos e qualitativos relativos à sustentabilidade ambiental
hidrológica.
Desenvolver a capacidade de avaliação e processamento das variáveis hidrológicas.
Específicos:
Estudar o ciclo hidrológico focando a estocasticidade dos fenômenos naturais dentre os aspectos mais
relevantes;
Verificar e assimilar a importância da aquisição, sistematização e tratamento de dados hidrológicos;
Apresentar a formulação dos principais métodos de análise e quantificação da ocorrência da água na
natureza;
Fornecer elementos de interpretação e discussão de resultados da aplicação das técnicas de análise e
quantificação de variáveis hidrológicas.
Ementa
Introdução: hidrologia como ciência e suas aplicações. Ciclo hidrológico e balanço hídrico. Caracterização
de bacias hidrográficas. Precipitações atmosféricas. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração.
Escoamento superficial. Hidrogramas. Hidrometria. Águas subterrâneas. Modelos hidrológicos.
Pré-Requisito
Estatística I
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução à Hidrologia
1.1 Ciência e suas aplicações na Engenharia.
2
Unidade II: Ciclo Hidrológico
2.1 Estudo e análise sistemática do ciclo hidrológico;
2.2 Distribuição da água no globo terrestre e ciclo hidrológico;
6
183
2.3 Bacia hidrográfica: unidade de planejamento ambiental e de gestão de recursos
hídricos;
2.4 Principais características físicas de uma bacia;
2.5 Conceito de balanço hídrico de uma bacia hidrográfica;
2.6 Rendimento relativo de uma bacia;
2.7 Determinação prática da área e da declividade média de bacias hidrográficas.
Unidade III: Precipitação
3.1 Tipos principais de precipitações;
3.2 Medidas pluviométricas;
3.3 Precipitação média sobre uma bacia;
3.4 Análise de duplas massas e preenchimento de falhas de registros de dados
pluviométricos;
3.5 Análise de freqüência de séries temporais;
3.6 Avaliação de período de retorno;
3.7 Conceito de risco permissível;
3.8 Análise de chuvas intensas.
8
Unidade IV: Evaporação e Evapotranspiração.
4.1 Conceituação;
4.2 Importância no ciclo hidrológico;
4.3 Métodos de medição.
4
Unidade V: Infiltração.
5.1 Definição da velocidade ou capacidade de infiltração;
5.2 Análise dos fatores principais que influenciam o processo de infiltração;
5.3 Medidas de infiltração;
5.4 Variabilidade da infiltração em bacias hidrográficas;
5.5 Modelos de infiltração.
6
Unidade VI: Escoamento Superficial.
6.1 Definição e análise do processo de escoamento superficial;
6.2 Método racional;
6.3 Coeficiente de deflúvio ou run-off;
6.4 Cálculo do tempo de concentração;
6.5 Hidrógrafa de uma chuva simples;
6.6 Determinação do volume superficial de uma hidrógrafa.
6
Unidade VII: Hidrogramas
7.1 Método do hidrograma unitário; 8
184
7.2 Hidrograma unitário de snyder;
7.3 Hidrograma triangular;
7.4 Método do hidrograma sintético do colorado;
7.5 Utilização do hidrograma.
Unidade VIII: Enchentes e Previsão de Cheias
8.1 Métodos estatísticos aplicados à previsão de cheias;
8.2 Extrapolação dos dados para maiores tempos e recorrência;
8.3 Método de gumbel;
8.4 Método de gumbel-chow;
8.5 Método de fuller.
6
Unidade IX: Hidrometria
9.1 Medição de vazões;
9.2 Vazões máximas e mínimas;
9.3 Vazões de referência;
9.4 Hidrograma de vazões médias mensais;
9.5 Curva de permanência;
9.6 Regularização de vazões.
6
Unidade X: Hidrogeologia
10.1 Definição de aquíferos;
10.2 Tipos de aquíferos;
10.3 Variáveis características de um aquífero;
10.4 Escoamento em meios porosos;
10.5 Equação de darcy;
10.6 Coeficiente de permeabilidade;
10.7 Hidráulica de poços.
8
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
• Projeto em grupo;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
185
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Hidrologia: ciência e
aplicação
Tucci, Carlos E. M. 4 Porto Alegre UFRGS 2012
Introdução à
hidráulica, hidrologia
e gestão de águas
pluviais
Gribbin, John E. 4 São Paulo Cengage
Learning
2009
Programa
sobre prevenção e
controle de
contaminação de
águas subterrâneas
Centro Pan-
Americano de
Engenharia Sanitária e
Ciências do Ambiente
Belo Horizonte CEPIS 1997
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Águas doces no
Brasil:
capital ecológico, uso
e conservação
Rebouças, Aldo da
Cunha ; Braga,
Benedito ; Tundisi,
José Galizia
3 São Paulo Escrituras 2006
As batalhas da água:
por um bem comum
da humanidade
Bouguerra, Mohamed
Larbi
Petrópolis Vozes 2004
186
Meteorologia e Climatologia
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Meteorologia e Climatologia
Professor (s): Daiani Bernardo Pirovani
Período letivo: 6° Período Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Desenvolver o interesse pelo tema, estimular o raciocínio, o hábito de leitura e de estudo do assunto,
para utilizar os conhecimentos de alguns processos atmosféricos na área ambiental.
Específicos:
Coletar, compreender, calcular, transformar e analisar as variações espaciais e temporais bem como os
elementos meteorológicos e climatológicos de importância para a formação dos futuros Engenheiros
Ambientais.
Ementa
Conceitos Gerais: Definições de Meteorologia e Climatologia e importância do tempo e do clima para a
agricultura. A meteorologia como ciência: movimentos da Terra. Vapor d’água na atmosfera. Temperatura
do ar e do solo. Radiação solar. Evapotranspiração. Balanço hídrico climatológico. Fenômenos
atmosféricos adversos.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Conceitos Gerais: Definições de Meteorologia e Climatologia e
importância do tempo e do clima para a agricultura
1.1 Definição de clima e tempo;
1.2 Condicionantes climáticos/meteorológicos ambientais;
1.3 Elementos e fatores climáticos/meteorológicos.
6
Unidade II: Radiação Solar
2.1 Introdução e definições;
2.2 Leis da radiação: Lei de Stefan-Boltzmann;
2.3 Irradiância solar no topo da atmosfera;
2.4 Estimativa da radiação solar que chega à superfície da terra;
2.5 Balanço de energia.
8
187
Unidade III: Movimentos da Terra
1.1 Composição da atmosfera;
1.2 Movimentos da terra: rotação, translação estações do ano;
1.3 equinócio e solstício.
6
Unidade IV: Temperatura do Ar e do Solo
4.1 Introdução;
4.2 Temperatura do solo: fatores determinantes e variação temporal;
4.3 Temperatura do ar: Variação temporal e esp acial etermometria;
4.4 Calculo da temperatura média: ar e solo;
4.5 Estimativa da temperatura do solo em função da temperatura do ar.
8
Unidade V: Vapor d’água na Atmosfera
5.1 Introdução e definições;
5.2 Equipamentos utilizados para determinação da umidade relativa do ar;
5.3 Variação temporal da umidade do ar;
5.4 Estimativa da duração de molhamento por orvalho.
8
Unidade VI: Evaporação e Evapotranspiração Introdução e definições;
6.1 Princípios fundamentais;
6.2 Evapotranspiração potencial e real;
6.3 Métodos de medida e de estimativa;
6.4 Drenagem profunda
8
Unidade VII: Balanço Hídrico Climatológico
7.1 Elaboração do balanço hídrico climatológico;
7.2 Aplicações do Balanço hídrico.
8
Unidade VIII: Fenômenos Atmosféricos Adversos
8.1 Introdução e definições;
Chuva: Condensação na atmosfera, formação, tipos e medidas;
Ventos: Escala espacial de formação dos ventos, medidas, direção predominante e
velocidades;
Geada: tipos, fatores de formação, efeito da geada e medidas de minimização da
geada.
8
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Aula prática;
• Exercícios;
188
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Climatologia: noções
básicas e climas do
Brasil
Mendonça, Francisco;
Danni-Oliveira, Inês
Moresco.
4 São Paulo Oficina de
Textos
2007
Meteorologia e
climatologia florestal
Soares, Ronaldo
Viana; Batista,
Antonio Carlos.
1 Curitiba UFPR 2004
Agrometeorologia:
fundamentos e
aplicações práticas
Pereira, A.R.;
Angelocci, L.R.;
Sentelhas, P.C.
2 São Carlos Guaiba:
Agropécuária
2002
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Geografia em ação:
práticas em climatologia
Ferretti, Eliane
Regina
2 Curitiba Aymará 2012
Meteorologia prática Ferreira, Artur
Gonçalves.
São Paulo Oficina de
Textos
2006
189
Poluição Ambiental
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Poluição Ambiental
Professor (s): Wallisson da Silva Freitas
Período letivo: 6° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral:
Conhecer os diversos tipos de poluição, bem como os principais poluentes, suas características, fontes,
rotas de aporte e efeitos no ambiente/sociedade.
Específicos:
A partir da compreensão das interações/reações químicas que ocorrem no ambiente, ser capaz de propor
sistemas alternativos de controle e tratamento da poluição com base na legislação ambiental.
Ementa
Introdução à Poluição Ambiental. Poluição Atmosférica. Poluição da Água. Poluição do Solo. Desastres
Ambientais.
Pré-Requisito
Qualidade da Água
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução à Poluição Ambiental
1.1 Definição de poluição;
1.2 Tipos de poluição: antropogênica, natural ou geogênica, biogênica;
1.3 Concentração natural dos elementos (background);
1.4 Contaminante x poluente;
1.5 Fontes pontuais ou difusas.
9
Unidade II: Poluição Atmosférica
2.1 Introdução: composição da atmosfera;
2.2 Química e a poluição do ar na estratosfera: camada de ozônio;
2.3 Química e a poluição do ar na troposfera: smog fotoquímico e o ozônio urbano,
chuva ácida, material particulado, efeito estufa;
2.4 Monitoramento e qualidade do ar;
2.5 Dispersão e controle de poluentes atmosféricos.
9
Unidade III: Poluição da Água
190
3.1 Introdução: características e propriedades da água;
3.2 Principais poluentes aquáticos e suas características: matéria orgânica
biodegradável e não-biodegradável, nutrientes etc;
3.3 Monitoramento e qualidade da água.
9
Unidade IV: Poluição do Solo
4.1 Introdução: composição e classificação do solo;
4.2 Propriedades físico-químicas do solo;
4.3 Fixação e Mobilização de metais;
4.4 Resíduos sólidos;
4.5 Métodos de remediação e biorremediação.
9
Unidade V: Desastres Ambientais
5.1 Principais desastres ambientais no Brasil e no Mundo 9
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e projetor multimídia;
• Livro texto;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e
provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Introdução ao controle de
poluição ambiental
Derisio, José Carlos 4 São
Paulo
Oficina de
Textos
2012
Poluição ambiental: impactos
no meio físico
Matos, Antonio Teixeira
de
Viçosa UFV 2010
191
Princípios do tratamento
biológico de águas
residuárias,
von SPERLING, M v.3.
Belo
Horizonte,
MG
UFMG 2004
Guidelines for water
reuse
UNITED STATES
ENVIRONMENTAL
PROTECTION
AGENCY (USEPA)
- Washingto
n, D.C USEPA 2015
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ciências do ambiente:
conceitos básicos em
ecologia e poluição
Cunha-Santino, Marcela
Bianchessi da; Bianchini
Júnior, Irineu.
São Carlos UFSCar 2010
Introdução aos problemas da
poluição ambiental
Fellenberg, Günter. São Paulo EPU 2003
192
Resíduos Sólidos
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Resíduos Sólidos
Professor (s): Benvindo Sirtoli Gardiman Junior e Wallisson da Silva Freitas
Período letivo: 6° Período Carga horária: 45h teóricas e 15 h
práticas
Objetivos
Geral:
Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos e específicos sobre resíduos sólidos urbanos e sistemas
de limpeza urbana.
Específicos:
Identificar os diferentes tipos de resíduos sólidos urbanos, suas característica, composição e interface
com o meio ambiente e a saúde;
Classificar os diferentes tipos de resíduos sólidos urbanos com base nas normas da ABNT e resoluções
do conselho nacional do meio ambiente (Conama);
Participar de atividades de planejamento, desenvolvimento de projetos de ltratamento de resíduos
sólidos;
Avaliar a eficiência dos sistemas implantados;
Identificar possibilidades de adoção de novas metodologias e procedimentos operacionais.
Ementa
Introdução, conceituação geral; gestão de resíduos sólidos no brasil; impactos à saúde e ao ambiente
relacionados aos resíduos sólidos urbanos; definição, geração e composição dos resíduos sólidos urbanos;
classificação dos resíduos sólidos urbanos; caracterização dos resíduos sólidos urbanos; aspectos legais
relacionadas aos resíduos sólidos urbanos; acondicionamento dos resíduos sólidos urbanos; coleta e
transporte dos resíduos sólidos urbanos; transferência de resíduos sólidos urbanos; Caracterização e
Classificação; transporte de resíduos perigosos; sitemas de tratamento de resíduos sólidos por métodos
destrutivos: Coprocessamento, incineração, pirólise, etc; Tratamento de resíduos por métodos não
destrutivos: Autoclavagem, encapsulamento, blendagem, radiação, microndas, etc. Compsotagem,
implantação e operação de aterros sanitários e aterros de resíduos perigosos.
Pré-Requisito
Não há
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução e Conceituação Geral 1
193
1.1 Generalidades; conceituação geral;
1.2 Problemas relacionados aos resíduos sólidos urbanos.
Unidade II: Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil
2.1 Panorama geral com base em pesquisas sobre saneamento no Brasil
1
Unidade III: Impactos à Saúde e ao Ambiente Relacionados aos Resíduos Sólidos
Urbanos
3.1. Poluição do solo;
3.2. Impactos ocasionados pelos resíduos sólidos;
3.3. Doenças relacionadas aos resíduos sólidos.
1
Unidade IV: Geração e Composição dos Resíduos Sólidos Urbanos
4.1. Composição dos resíduos sólidos urbanos;
4.2. Geração dos resíduos sólidos urbanos;
4.3. Fatores que influenciam a geração de resíduos sólidos urbanos.
2
Unidade V: Caracterização dos Resíduos Sólidos Urbanos
5.1. Características físicas, químicas e biológicas;
5.2. Influência das características dos resíduos sólidos no planejamento do
sistema de limpeza urbana;
5.3. Fatores que influenciam as características dos resíduos sólidos;
5.4. Processos de determinação das principais características físicas;
5.5. Projeção das quantidades de resíduos sólidos urbanos.
2
Unidade VI: Classificação dos Resíduos Sólidos Urbanos.
6.1. Classificação segundo a origem
6.2. Classificação segundo aos riscos ao meio ambiente (normas da ABNT 10004,
10005, 10006 e 10007)
4
Unidade VII: Acondicionamento dos Resíduos
6.1.Conceituação;
6.2.A importância do acondicionamento adequado;
6.3.formas de acondicionamento;
6.4. Características dos recipientes para acondicionamento;
6.5. Acondicionamento de resíduo domiciliar;
6.6. Acondicionamento de resíduo público;
6.7. Acondicionamento de resíduos de grandes geradores;
6.8. Acondicionamento de resíduos domiciliares especiais;
6.9. Acondicionamento de resíduos de fontes especiais;
6.10. Estudo de caso.
4
194
Unidade VIII: : Coleta e Transporte dos Resíduos Sólidos Urbanos
8.1. Tipos de coleta;
8.2. Fatores que interferem no serviço de coleta;
8.3. Formas de coleta;
8.4. Tipos de equipamentos, ferramentas e utensílios utilizados na coleta e
transporte;
8.5. Estudo de caso.
6
Unidade IX: Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos
9.1.Conceituação;
9.2.Tipos de estações de transferência;
9.3.Viaturas e equipamentos para estações de transferência.
4
Unidade X: Tratamento de resíduos por métodos destrutivos
10.0 Coprocessamento, incineração, pirólise, etc.
10.1 Estudo de caso
4
Unidade XI: Tratamento de resíduos por métodos não destrutivos
11.1 Autoclavagem, encapsulamento, blendagem, radiação, microndas, etc
11.0 Estudos de Caso
4
Unidade XII: Compostagem
12.1 Fatores que interferem na compostagem 2
Unidade XIII: Construção e operação de aterros sanitários
12.1 Sistema de execução e operação
12.2 Aterro de resíduos inertes: construção e operação
8
Unidade XIV: Aterro de resíduos perigosos: construção e operação
14.0 Aterro sanitário: aspectos sanitários, econômicos, sociais, ambientais 4
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Aula prática; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento
individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e Projetor de Multimídia; Livro texto; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Instrumentos:
Avaliação escrita
Trabalhos;
195
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Manual de análise de resíduos sólidos
e águas residuárias
Matos, Antonio
Teixeira de
Viços
a
UFV 2015
Elementos de gestão de resíduos
sólidos
Barros, Raphael
Tobias de
Vasconcelos
Belo
Horizont
e
Tessitura 2012
Water treatment residuals engineering Cornwell, David A. Denver Awwa
Research
2006
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Planos de gestão de resíduos sólidos:
apoiando a implementação da política
nacional de resíduos sólidos : do
nacional ao local
Ministério do Meio
Ambiente
Brasília Ministério
do Meio
Ambiente
2012
Resíduos sólidos: problema ou
oportunidade?
Ribeiro, Daniel
Véras.; Morelli,
Márcio Raymundo
Rio de
Janeiro
Interciência 2009
196
Sistemas de Abastecimento de Água
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Sistemas de Abastecimento de Água
Professor (s): Juscelino Alves Henriques e a contratar
Período letivo: 6° Período Carga horária: 60h teóricas e 30 h práticas
Objetivos
Geral:
Fornecer aos alunos os fundamentos das técnicas empregadas na concepção e, elaboração de projetos de
abastecimento de água;
Fornecer aos alunos conhecimento básico que permitam a elaboração de projetos de sistemas de
abastecimento de água urbanos e rurais.
Específicos:
Apresentar conceitos fundamentais sobre importância do abastecimento de água, quantidade e
qualidade das águas;
Desenvolvimento de estudo de concepção tendo como base o uso racional da água; elaboração de
estudos para definição dos mananciais;
Projeto das unidades captação de águas superficiais e subterrâneas, adução, reservarão e distribuição.
Ementa
Importância da água; Introdução aos sistemas de abastecimento de água; Estudo populacional e consumo
de água; Captação superficial e de água subterrânea; Estações elevatórias e dispositivos de proteção;
Adutora por gravidade, por recalque e mista; Reservatórios de distribuição de água; Redes de distribuição;
Ligações prediais e medidores; Uso racional e perdas.
Pré-Requisito
Hidráulica; Qualidade da Água e Hidráulica
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Importância da Água
1.1 Necessidade da água;
1.2 Disponibilidade da água;
1.3 Importância sanitária do abastecimento de água;
1.4 Qualidade da água.
12
Unidade II: Introdução aos Sistemas de Abastecimento de Água
2.1 Definição;
10
197
2.2 Unidades do sistema;
2.3 Elementos básicos e parâmetros para elaboração de projetos.
Unidade III: Consumo de Água
3.1 Fatores que influenciam no consumo;
3.2 Tipos e variações de consumo;
3.3 Previsão populacional;
3.4 Determinação da vazão de projeto.
12
Unidade IV: Captação
4.1 Definições;
4.2 Tipos de captações;
4.3 Principios gerais para localização de tomada d’água;
4.4 Partes constituintes de uma captação.
12
Unidade V: Adutoras
5.1 Definições;
5.2 Classificação das adutoras;
5.3 Peças e acessórios;
5.4 Materiais utilizados em adutoras;
5.5 Dimensionamento e estudo econômico.
15
Unidade VI: Estações Elevatórias
6.1 Definições;
6.2 Partes integrantes;
6.3 Dimensionamento e estudo econômico.
10
Unidade VII: Reservatórios de Distribuição de Água
7.1 Finalidades;
7.2 Tipos de reservatórios;
7.3 Capacidade dos reservatórios;
7.4 Dimensões econômicas;
7.5 Recomendações para projeto.
8
Unidade VIII: Rede de Distribuição
8.1 Definições;
8.2 Tipos de redes;
8.3 Elementos para projeto;
8.4 Dimensionamento.
11
Estratégias de Aprendizagem
198
Aula expositiva; Aula prática; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento
individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de
Qualidade e Tratamento
de Água
LIBÂNIO, Marcelo Campinas Átomo 2005
Abastecimento de Água
para Consumo Humano
Heller, L.; Padua, V.
L. 2 Belo Horizonte DESA UFME 2006
Manual de Hidráulica Azevedo Netto, J. M.
de 8 São Paulo Ed. Blucher 2005
Introdução à hidráulica,
hidrologia e gestão de
águas pluviais
Gribbin, John E 3 São Paulo Cengage
Learning 2009
Água: Métodos e
Tecnologia de
Tratamento
RICHTER, Carlos A São Paulo Ed. Blucher 2009
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Uso inteligente da água Rebouças, Aldo da
Cunha.
São Paulo Escrituras 2004
Água na indústria: uso
racional e reúso
Mierzwa, José Carlos;
Hespanhol, Ivanildo
São Paulo Oficina de
Textos
2005
199
Drenagem Urbana
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Drenagem Urbana
Professor (s): a contratar
Período letivo: 7° Período Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Conceituar os sistemas hídricos urbanos e a relação ocupação do solo versus problemas de drenagem e
de inundações urbanas. Desenvolver a integração da hidrologia e da hidráulica para gerenciar as águas
no meio urbano, em busca da sustentabilidade hidrológica urbana.
Específicos:
Ministrar conhecimentos para se compreender melhor os problemas relacionados aos sistemas hídricos
urbanos, à erosão urbana.
Mostrar a importância do sistema de drenagem enquanto obra de saneamento.
Capacitar o aluno para desenvolver projetos eficientes de sistemas de drenagem urbana.
Fornecer elementos de interpretação e de discussão de ações integradas para a gestão das águas urbanas.
Ementa
Sistemas hídricos urbanos. Impactos ambientais da urbanização. Planejamento integrado do sistema de
drenagem. Erosão urbana. Indicadores hidrológicos e de planejamento. Avaliação de vazões. Traçado das
redes de macro e micro drenagem e dimensionamento. Detalhes constrututivos. Especificações.
Orçamento. Gestão das águas urbanas: desafio, ciência e políticas públicas. Sustentabilidade hidrológica
urbana.
Pré-Requisito
Hidráulica; Hidrologia.
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução ao sistema de Drenagem e à Gestão das Águas Urbanas
1.1 Sistemas hídricos urbanos;
1.2 Planejamento integrado do sistema de drenagem urbana.
8
Unidade II: Erosão Urbana
2.1 Generalidades;
2.2 Inundação;
2.3 Aspectos de saúde pública;
8
200
2.4 Conceitos;
2.5 Fatores que intervém no processo de erosão;
2.6 Fases e tipos de erosão;
2.7 Efeitos da erosão;
2.8 Prevenção e controle da erosão urbana.
Unidade III: Métodos de Avaliação do Deflúvio Superficial Direto.
3.1 Generalidades;
3.2 Vazão de projeto;
3.3 Método racional;
3.4 Método do hidrograma unitário de snyder;
3.5 Método do hidrograma triangular;
3.6 Métodos estatísticos.
8
Unidade IV: Estruturas Hidráulicas Principais da Drenagem Urbana
4.1 Generalidades;
4.2 Sarjetas;
4.3 Bocas de lobo;
4.4 Poços de visita;
4.5 Galerias. Bueiros.
8
Unidade V: Concepção de Projeto de Drenagem Urbana
5.1 Generalidades;
5.2 Hidráulica para drenagem urbana. equações básicas;
5.3 Traçado da rede de micro e macrodrenagem;
5.4 Cálculo da rede de microdrenagem;
5.5 Cálculo da rede de macrodrenagem;
5.6 Detalhamento das estruturas de micro e macrodrenagem.
12
Unidade VI: Estruturas Complementares
6.1 Generalidades;
6.2 Dimensionamento e detalhamento;
6.3 Emissários;
6.4 Dissipadores de energia;
6.5 Calhas inclinadas;
6.1 Canal com degraus;
6.2 Bacias de detenção.
8
Unidade VII: Gestão das Águas Urbanas
9.1 Desafios – ciência e tecnologia – políticas públicas; 8
201
9.2 Sistemas hídricos urbanos;
9.3 Impactos ambientais da urbanização;
9.4 Indicadores hidrológicos e de planejamento urbano;
9.5 Sustentabilidade hidrológica urbana.
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;
Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e
provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Drenagem urbana e controle de enchentes
Canholi, Aluísio Pardo São
Paulo
Oficina de
Textos
2005
Hidrologia: ciência e aplicação
Tucci, Carlos E. M. 4 Porto
Alegre
UFRGS 2012
Técnicas compensatórias em drenagem urbana
Baptista, M.; Nascimento, N;
Barraud, S.
2 Porto
Alegre
ABRH 2011
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Escoamento superficial.
Pruski, Fernando Falco;
Brandão, Viviane dos Santos;
Silva, Demetrius David da
2 Viçosa UFV 2004
Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de
águas pluviais
Gribbin, John E. São
Paulo
Cengage
Learning
2009
202
Legislação e Licenciamento Ambiental
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Legislação e Licenciamento Ambiental
Professor (s): Alessandra Cunha Lopes
Período letivo: 7° Período Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Proporcionar ao aluno a compreensão e interpretação dos principais instrumentos legais de proteção e
controle ambiental existentes no ordenamento jurídico brasileiro, visando a sua aplicação no controle e
preservação ambiental.
Específicos:
Desenvolver a consciência cívica e de cidadania voltada à questão ambiental.
Compreender a importância da legislação ambiental para a manutenção do equilíbrio ecológico e da vida
humana;
Compreender de forma sistemática os fundamentos da constituição federal na lei da política nacional do
meio ambiente e de outros diplomas normativos que compõem o ordenamento jurídico ambiental;
Reconhecer os principais dispositivos legais que norteiam a política e gestão ambiental - compreender o
processo de licenciamento ambiental no âmbito da legislação vigente;
Possibilitar a tomada de decisões dentro dos limites impostos pela legislação ambiental quando em
interface com o setor produtivo e de serviços.
Ementa
Aspectos e conceitos de meio ambiente. Histórico das questões ambientais. Fundamentos do direito
ambiental. O meio ambiente na constituição federal. O meio ambiente na constituição estadual. A política
nacional de meio ambiente. A política de meio ambiente do estado do espírito santo. O licenciamento
ambiental. O sistema nacional de unidades de conservação da natureza – SNUC. Responsabilidade civil e
criminal decorrentes de dano ambiental.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Aspectos e Conceitos de Meio Ambiente
1.1 Conceitos de meio ambiente: estrito, amplo e legal.
3
Unidade II: Histórico das Questões Ambientais
203
2.1 Principais marcos da legislação ambiental;
2.2 Principais leis ambientais do Brasil.
3
Unidade III: Fundamentos do Direito Ambiental
3.1 Principais princípios fundamentais do direito ambiental;
3.2 Principais fontes do direito ambiental;
3.3 Hierarquia das leis.
3
Unidade IV: Meio Ambiente na Constituição Federal de 1988
4.1 As constituições brasileiras e o meio ambiente;
4.2 Distribuição de competências legislativas e administrativas;
4.3 Capítulo vi – artigo 225 – do meio ambiente;
4.4 Outras áreas relacionadas com o meio ambiente.
3
Unidade V: o meio ambiente na constituição estadual
5.1 Título VII, cap. III, seção IV – do meio ambiente;
5.2 Outras áreas relacionadas com o meio ambiente.
3
Unidade VI: A Política Nacional de Meio Ambiente – PNMA – lei n.º 6.938/81
6.1 Os princípios, diretrizes, objetivos, principais instrumentos, atribuições e
competências legislativas e administrativas na área ambiental;
6.2 O sistema Nacional de Meio Ambiente – Sisnama;
6.3 Principais órgãos e entidades que compõem o sistema nacional de meio ambiente:
atribuições e competências.
9
Unidade VII: A Política de Meio Ambiente do Estado do Espírito Santo
7.1 A lei 4.126/88 instituiu a política estadual de meio ambiente e criou o sistema estadual
de meio ambiente;
7.2 A lei 4.701 de 8/12/1992 - define os instrumentos da política estadual de meio
ambiente.
3
Unidade VIII: o licenciamento ambiental
8.1 A resolução conama n.º 001/86;
8.2 A resolução conama n.º 237/97;
8.3 O sistema de licenciamento e controle das atividades poluidoras ou degradadoras do
meio ambiente – SILCAP – lei n.º 1.777/2007.
12
Unidade IX: O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC 3
Unidade X: Responsabilidade Civil e Criminal Decorrentes de Dano Ambiental
10.1 A lei n.º 9.605/98 – Lei de crimes ambientais 3
Estratégias de Aprendizagem
204
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e projetor;
• Livro texto;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Direito Ambiental Granziera, Maria Luiza
Machado. 2 São Paulo Atlas 2008
Coletânea de legislação
ambiental; Medauar, Odete 8 São Paulo Revista dos
Tribunais
2009
Licenciamento ambiental Trennepohl, Curt;
Trennepohl, Terence 5 Niteroi
Impetus 2013
Licenciamento ambiental:
aspectos teóricos e
práticos
Farias, Talden 4 Belo Horizonte Fórum 2013
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Direito do ambiente: a
gestão ambiental em foco Milaré, Édis 7 São Paulo Revista dos
Tribunais
2011
Gestão ambiental
portuária: subsídios para o
licenciamento das
dragagens
Boldrini, Eliane Beê ;
Paula, Eduardo Vedor de 1 Antonina ADEMADAN 2009
205
Poluição Atmosférica
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Poluição Atmosférica
Professor (s): a contratar
Período letivo: 7° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral:
Capacitar profissionais para atuar no controle de emissões atmosféricas visando a redução dos efeitos
da poluição do ar no meio ambiente, por meio de técnicas, equipamentos e estruturas legais, que
permitam o adequado gerenciamento e controle da poluição atmosférica.
Específicos:
Conhecer os poluentes atmosféricos e seus efeitos nos seres humanos, nos animais, nos vegetais e nos
bens materiais;
Conhecer as técnicas e os equipamentos de controle de poluição atmosférica;
Conhecer as técnicas e os equipamentosos de monitoramento da poluição atmosférica;
Entender a legislação relacionada com as emissões de poluentes atmosféricos e com o controle da
qualidade do ar;
Realizar modelagem matemática da dispersão de poluentes atmosféricos.
Ementa
Atmosfera. Poluentes atmosféricos, tipos de fontes, poluição global, regional e local. Efeitos da poluição
atmosférica na saúde humana, na vegetação e nos materiais. Inventário de fontes de emissões
atmosféricas. Aspectos meteorológicos de dispersão de poluentes na atmosfera. Índice de qualidade do ar.
Legislação regulamentar sobre a qualidade do ar. Equipamentos de controle de fontes de emissões
atmosféricas. Monitoramento da poluição atmosférica. Modelagem matemática de dispersão de poluentes
atmosféricos.
Pré-Requisito
Fenômenos de Transporte
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução
1.1 Apresentação do curso; formas e tipos de avaliação.
2
Unidade II: A Atmosfera
2.1 Conceitos e definições, características da atmosfera, camadas da atmosfera, perfil de
3
206
temperatura na atmosfera, perfil de pressão na atmosfera.
Unidade III: Poluentes Atmosféricos
3.1 Conceito e definição características dos poluentes poluentes atmosféricos gasosos;
3.2 Poluentes atmosféricos particulados: granulometria e composição química.
5
Unidade IV: Efeitos dos Poluentes Atmosféricos
4.1 Efeitos dos poluentes na saúde humana, nos animais, nas plantas e nos materiais;
4.2 Impactos ambientais da poluição atmosférica: geração da chuva ácida,
contaminação de solos e recursos hídricos.
5
Unidade V: Fontes de Emissões Atmosféricas
5.1 Tipos de fontes: naturais e antrópicas;
5.2 Características das fontes: fontes pontuais, fontes área, fontes linha, fontes móveis.
5
Unidade VI: Inventário de Emissões Atmosféricas
6.1 Conceito;
6.2 Objetivos do inventário;
6.3 Tipos de inventário;
6.4 Escala do inventário;
6.5 Etapas técnicas do planejamento de um inventário;
6.6 Metodologias para o desenvolvimento de inventários;
6.7 Modelos de estimativas de fontes de emissões: fatores de emissão.
5
Unidade VII: aspectos meteorológicos da poluição atmosférica
7.1 Conceito e definições de meteorologia parâmetros meteorológicos turbulência
atmosférica;
7.2 Rugosidade superficial; efeito topográfico; efeito aerodinâmico de estruturas e
terreno;
7.3 Perfil de temperatura da atmosfera; inversão térmica; tipos e formas de plumas.
5
Unidade VIII: Legislação Ambiental Aplicada à Poluição Atmosférica
8.1 Padrões de qualidade do ar índice de qualidade do ar;
8.2 Episódios críticos de poluição do ar.
5
Unidade IX: Monitoramento da Poluição Atmosférica
7.1 Objetivos do monitoramento;
7.2 Parâmetros ambientais de monitoramento;
7.3 Tipos de monitoramento: sistemas extrativos e sistemas in-situ (contínuo) sistemas e
técnicas de monitoramento da poluição atmosférica.
5
Unidade X: equipamentos de controle da poluição atmosférica 5
207
10.1 Técnicas utilizadas no controle da poluição atmosférica;
10.2 parâmetros necessários para a escolha de equipamentos
10.3 Eficiência: conceito e cálculo;
10.4 Equipamentos conectados em série e em paralelo;
10.5 Técnicas e procedimentos para a coleta de poluentes gasosos e particulados: força
de inércia, força gravitacional;
10.6 Ação de filtragem, força centrífuga, absorção, adsorção, ionização, incineração,
condensação, catálise.
10.7 Equipamentos de controle de emissões atmosféricas: tipos e funcionamento câmara
gravitacional, ciclones, filtro de manga, coletores inerciais,
precipitador eletrostático, lavadores de gás, filtros adsorvedores, condensadores,
catalisadores, incineradores.
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos
e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Introdução ao controle de
poluição ambiental
Derisio, José Carlos 4 São Paulo Oficina de
Textos
2012
208
Poluição ambiental: impactos
no meio físico
Matos, Antonio
Teixeira de
Viçosa UFV 2010
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ciências do ambiente:
conceitos básicos em ecologia
e poluição
Cunha-Santino,
Marcela Bianchessi
da; Bianchini Júnior,
Irineu.
São Carlos UFSCar 2010
Introdução aos problemas da
poluição ambiental
Fellenberg, Günter. São Paulo EPU 2003
Sensoriamento Remoto
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Sensoriamento Remoto
Professor (s): João Paulo Bestete de Oliveira
Período letivo: 7° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas
Objetivos
Geral:
Aplicar os conhecimentos de sensoriamento remoto na identificação e monitoramento de recursos
naturais e áreas degradadas.
Específicos:
Realizar aquisição de dados de sensoriamento remoto;
Realizar mapeamento da superfície da terra.
Ementa
Princípios físicos do sensoriamento remoto. O espectro eletromagnético. Características espectrais de solo,
vegetação, rochas e água. Aquisição de imagens. Aquisição de medidas espectrais em laboratório.
Sistemas sensores. Sensores orbitais. Interpretação de imagens orbitais. Processamento digital de
imagens de satélites: resoluções; correção atmosférica; contraste; filtragem; classificações de imagens;
georreferenciamento; composição colorida; índices de vegetação. Aplicações meteorológicas,
oceanográficas, urbanas e ambientais do sensoriamento remoto. Estudos de caso.
209
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução ao Curso de Sensoriamento Remoto
1.1 Definições de sensoriamento remoto;
1.2 Histórico do sensoriamento remoto princípios físicos do sensoriamento remoto;
1.3 Radiação eletromagnética (rem): origem e características;
1.4 O espectro eletromagnético;
1.5 Unidades de medida de radiação eletromagnética.
10
Unidade II: Fontes Naturais e Artificiais de REM
2.1 Interação da REM com a atmosfera (transmissão, espalhamento e absorção
atmosférica);
2.2 Interação da rem com minerais, solos, rochas, vegetação, água e outros
materiais.
10
Unidade III: Detecção de Radiação
3.1 Sistemas sensores (captação e registro analógico e digital, sensores imageadores
(passivos, ativos), sensores não imageadores (passivos e ativos);
3.2 Resolução temporal, espacial, espectral e radiométrica. Características de
imagens digitais.
5
Unidade IV: Satélites
1.1 Os programas Landsat, Spot, Irss, Aster, Ikonos, Modis. 5
Unidade V: Processamento Digital de Imagens
5.1 Correção atmosférica;
5.2 Contraste;
5.3 Filtragem;
5.4 Classificações de imagens;
5.5 Georreferenciamento;
5.6 Composição colorida;
5.7 Índices de vegetação;
5.8 Análise de mudanças em imagens;
5.9 Utilização de software específico.
25
Unidade VI: Estudos de Casos
aplicações meteorológicas, oceanográficas, urbanas e ambientais; 5
Estratégias de Aprendizagem
210
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador; Software.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos do
sensoriamento remoto e
metodologias de aplicação
Moreira, Maurício A. 4 Viçosa UFV 2011
Sensoriamento remoto do
ambiente: uma perspectiva em
recursos terrestres
Jensen, John R São José dos
Campos
Parêntese 2009
Iniciação em sensoriamento
remoto
Florenzano, Teresa
Gallotti
3 São Paulo Oficina de
Textos
2011
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Sensoriamento remoto
da vegetação
Ponzoni, Flávio Jorge;
shimabukuro, Yosio Edemir;
kuplich, Tatiana Mora
2 São Paulo Oficina de
Textos
2012
Geoprocessamento
sem complicação
Fitz, Paulo Roberto São Paulo Oficina de
Textos
2008
211
Sociologia e Cidadania
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Sociologia e Cidadania
Professor (s): Felipe Alexandre Lima Fernandes dos Santos e Plínio Ferreira Guimarães
Período letivo: 7° Período Carga horária: 30 h teóricas
Objetivos
Geral:
Proporcionar ao discente sólida formação geral, humanística e sociológica;
Proporcionar ao discente o uso dos conceitos e métodos da sociologia no exercício profissional.
Específicos:
Proporcionar ao discente o contato com os aspectos culturais predominantes nas diversas
sociedades existentes;
Possibilitar ao discente mecanismos de analise das mudanças socais à luz da sociologia.
Ementa
Introdução ao estudo das ciências sociais, autores e temas clássicos da sociologia, democracia e
sociedade, sociologia brasileira e sociedade, técnica e tecnologia.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I – Introdução ao estudo das ciências sociais:
Surgimento da sociologia, ofício do sociólogo e a especificidade do objeto da
sociologia;
Indivíduo, sociedade e os processos de socialização;
Comunidade e sociedade.
6
Unidade II – Autores e temas clássicos da sociologia:
A sociologia de Émile Durkheim;
A sociologia de Karl Marx;
A sociologia de Max Weber.
6
Unidade III: Democracia e Sociedade:
Democracia e cidadania;
Poder e dominação;
6
212
Sociologia e direito;
Sociologia e educação.
Unidade IV – Sociologia Brasileira:
Formação da cultura e identidade brasileiras;
As relações étnico-raciais no Brasil.
6
Unidade V – Sociedade, Técnica e Tecnologia:
Estágios do projeto tecnológico;
Técnica, tecnologia e vida social contemporânea;
Crítica ao pensamento tecnológico.
6
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Exercícios; Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;
Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e
provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Sociologia: introdução à
ciência da sociedade Costa, Cristina 4 São Paulo Moderna 2010
Introdução à sociologia Oliveira, Pérsio Santos de 2 São Paulo Ática 2011
Sociologia da Educação TEDESCO, J. C 1 São Paulo Ática 2005
Sobre Educação, Política e
Sindicalismo .TRAGTENBERG, M 2 São Paulo Cortez 2002
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
213
Educação ambiental:
repensando o espaço da
cidadania
Loureiro, Carlos Frederico
Bernardo; Layrargues,
Philippe Pomier; Castro,
Ronaldo Souza de
5 São Paulo Cortez 2011
Sociologia da sociedade
brasileira VITA, Álvaro de. 2 São Paulo Ática 1989
Tratamento de Águas Residuárias I
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Tratamento de Águas Residuárias I
Professor (s): Alessandra Cunha Lopes e Wallisson da Silva Freitas
Período letivo: 7° Período Carga horária: 60h teóricas
Objetivos
Geral:
Proporcionar aos alunos conhecimentos relativos a análise, interpretação e dimensionamento dos
sistemas de esgotamento sanitário abrangendo as etapas de coleta e transporte.
Específicos:
Conhecer as características dos esgotos sanitários;
Conhecer os conceitos fundamentais sobre importância dos sistemas de esgotamento sanitário;
Determinar vazão de contribuição;
Dimensionar os órgãos constituintes das etapas de coleta e transporte dos esgotos sanitários.
Ementa
Caracterização de águas residuárias. Fundamentos biológicos. Tratamento preliminar. Tratamento
primário. Fundamentos biológicos. Tratamento biológico. Tratamento anaeróbico. Disposição do lodo.
Pré-Requisito
Qualidade da Água
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Águas Residuárias
1.1 Definições, tipos de despejos, características das águas residuárias;
1.2 Problemas relacionados às águas residuárias e medidas de proteção;
4
214
1.3 Normas e legislações vigentes.
Unidade II: Caracterização De Águas Residuárias
2.1 Vazões de esgoto
2.2 Características físicas
2.3 Características químicas
2.4 Características biológicas
4
Unidade III: Tratamento Preliminar
3.1 Generalidades
3.2 Grade, trituradores, desintegradores
3.3 Caixa de areia ou desarenadores.
6
Unidade IV: Tratamento Primário
4.1 Decantadores 4
Unidade V: Fundamentos De Processos Biológicos
5.1 Classificação dos seres vivos
5.2 Fontes de energia e carbono
5.3 Metabolismo dos microrganismos
5.4 Principais microrganismos envolvidos
8
Unidade VI: Lagoas De Estabilização
6.1 Aplicação
6.2 Classificação
6.3 Lagoas facultativas
6.4 Lagoas anaeróbias
6.5Lagoas Aeradas
6.6 Dimensionamento
8
Unidade VII: Tratamento Anaeróbio
7.1 Microbiologia da digestão anaeróbia
7.2 Requisitos ambientais
7.3 Sistemas anaeróbios de tratamento
7.4 Reatores anaeróbios de manta de lodo
7.5 Dimensionamento
6
Unidade VIII: Lodos Ativados
8.1 Cinética
8.2 Dimensionamento
6
Unidade IX: Filtros Biológicos 4
215
9.1 Partes principais
9.2 Classificação
9.3 Condições para dimensionamento
9.4 Eficiência dos filtros biológicos
9.5 Dimensionamento
9.6 Biodisco
Unidade X: Tratamento e disposição do Lodo
10.1 Característica e volumes
10.2 Digestão
10.3 Secagem
10.4 Destino do lodo seco
6
Unidade XI: Disposição no Solo 4
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Aula prática;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e
provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual de análise de Matos, Antonio Teixeira Viçosa UFV 2015
216
resíduos sólidos e águas
residuárias
de
Coleta e transporte de
esgoto sanitário
Tsutiya, Milton
Tomoyuki; Alem
Sobrinho, Pedro
3 Rio de
Janeiro
ABES 2011
Curso tratamento de água e
esgoto na propriedade rural
Otenio, Marcelo
Henrique
Viçosa CPT 2011
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Teores de nutrientes nas
águas residuárias do café e
características químicas do
solo após sua aplicação
Prezotti, Luiz Carlos,
Moreli, Aldemar
Polonini
Soares, Sammy
Fernandez
Rocha, Aledir Cassiano
da
Vitória Incaper 2008
Revista TAE : especializada
em tratamento de água e
efluentes.
Bimestral Santo
André
Revista TAE
217
Avaliação de Impactos Ambientais
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Avaliação de Impactos Ambientais
Professor (s): Liliane Gomes da Silva
Período letivo: 8° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral:
Ser capaz de conhecer e discutir sobre os conceitos, a legislação, os métodos, as técnicas e os
procedimentos da avaliação de impactos ambientais com uma visão teórica e prática da aia de forma a
participar da elaboração e análise crítica de estudos ambientais na perspectiva da política preventiva e
de participação social.
Específicos:
Conhecer a avaliação de impacto ambiental como instrumento da política nacional de meio ambiente;
Conhecer o processo da aia e o licenciamento ambiental;
Participar de quipe multidisciplinar para a elaboração e avaliação de estudos ambientais de pequeno,
médio e grande porte.
Ementa
Conceitos e definições; O processo da AIA; Estudos ambientais; EIA/RIMA; Análise técnica de estudos
ambientais; Análise de risco.
Pré-Requisito
Poluição Ambiental
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Conceitos e Definições
1.1 Aspectos históricos, conceituais e legais da avaliação de impacto ambiental
(AIA).
5
Unidade II: O Processo da AIA
2.1 Objetivos;
2.2 Licenciamento ambiental;
2.3 Etapas do processo da AIA.
5
Unidade III: Estudos Ambientais
3.1 Tipo de estudos;
218
3.2 Participação pública;
3.3 Termos de referência;
3.4 Definição de abrangência e escopo
5
Unidade IV: EIA/RIMA
4.1 Planejamento e elaboração;
4.2 Identificação e avaliação dos impactos;
4.3 Área de influência;
4.4 Metodologias de avaliação de impacto;
4.5 Tomada de decisão;
4.6 Acompanhamento do processo de AIA;
4.7 Gestão de medidas mitigadoras, potencializadoras e compensatórias.
10
Unidade V: Análise Técnica de Estudos Ambientais
5.1 Análise crítica;
5.2 Elaboração de parecer técnico.
10
Unidade VI: Análise de Risco
6.1 Definições;
6.2 Estudos de análise de riscos.
10
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Livro texto; Projeto de Multimídia; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
219
Avaliação de impacto ambiental:
conceitos e métodos
Sánchez, Luis
Enrique
São Paulo Oficina de
Textos
2006
Técnicas de avaliação de
impactos ambientais
Silva, Elias Viçosa Centro de
Produções
Técnicas - CPT
1999
Poluição ambiental: impactos no
meio físico
Matos, Antonio
Teixeira de
Viçosa UFV 2010
Planejamento ambiental: teoria e
prática
Santos, Rozely
Ferreira dos
São Paulo Oficina de
Textos
2007
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual de desastres: desastres
naturais
Castro, Antônio
Luiz Coimbra de
Brasília Ministério da
Integração
Nacional
2007
Gestão ambiental: os
instrumentos básicos para a
gestão ambiental de territórios e
de unidades produtivas
Macedo, Ricardo
Kohn de
Rio de Janeiro ABES 1994
220
Gestão Ambiental
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Gestão Ambiental
Professor (s): à contratar
Período letivo: 8° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral:
Conhecer os princípios básicos e integrados sobre a gestão ambiental buscado conciliar a eficiência
econômica com a preservação ambiental e a responsabilidade social, direcionada ao desenvolvimento
sustentável; participar do planejamento e elaboração de um sistema de gestão ambiental.
Específicos:
Conhecer os princípios básicos da gestão ambiental;
Conhecer e aplicar os instrumentos de gestão ambiental;
Atuar na elaboração e acompanahmento de sistemas de gestão ambiental.
Ementa
Gestão ambiental; Meio ambiente e desenvolvimento; Protocolos internacionais; Instrumentos de
gestão ambiental; Sistema de gestão ambiental.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Gestão Ambiental
1.1 Conceitos e histórico.
4
Unidade II: Meio Ambiente e Desenvolvimento
2.1 Desenvolvimento sustentável;
2.2 IDH;
2.3 Percepção ambiental.
6
Unidade III: Protocolos Internacionais 4
Unidade IV: Instrumentos de Gestão Ambiental
4.1 Gestão ambiental pública e privada 10
Unidade V: Sistema de Gestão Ambiental - SGA
5.1 Etapas do SGA; 20
221
5.2 Iso série 14.000;
5.3 Certificação ambiental;
5.4 Auditoria ambiental.
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse; Atendimento individual;
Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão ambiental e responsabilidade
social: conceitos, ferramentas e
aplicações
Albuquerque, José de
Lima
São
Paulo
Atlas 2009
Gestão ambiental empresarial:
conceitos, modelos e instrumentos
Barbieri, José Carlos 3 São Paulo Saraiva 2012
Gestão da qualidade e do meio
ambiente: enfoque
econômico, financeiro e patrimonial
Robles Júnior,
Antônio; Bonelli,
Valério Vitor.
1 São Paulo Atlas 2008
ISO 14001 sistemas de gestão
ambiental: implantação objetiva e
econômica
Seiffert, Mari
Elizabete Bernardini
4 São Paulo Atlas 2011
Gestão ambiental e responsabilidade
social corporativa: estratégias de
negócios
focadas na realidade brasileira
Tachizawa, Takeshy
São Paulo Atlas 2011
Bibliografia Complementar
222
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão ambiental de recursos hídricos Mota, Suetônio 3 Rio de
Janeiro
ABES 2008
Gestão ambiental: os instrumentos
básicos para a gestão ambiental de
territórios e de unidades produtivas
Macedo, Ricardo
Kohn de
Rio de
Janeiro
ABES 1994
A empresa verde Laville, Élisabeth;
Macedo, Denise
São Paulo ÓTE 2009
Segurança do Trabalho
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Segurança do Trabalho
Professor (s): Adjalme Dias Ferreira
Período letivo: 8° Período Carga horária: 30 h teóricas
Objetivos
Gerais:
Promover a mentalidade prelecionista através da identificação de possíveis danos a saúde do
trabalhador existentes na diversas atividade profissionais.
Específicos:
Realizar avaliação qualitativa dos riscos ambientais;
Utilizar métodos e técnicas de combate a incêndio;
Aplicar os princípios do sistema de gestão integrado;
Conhecer as principais normas regulamentadoras referentes as atividades profissionais.
Ementa
Introdução a segurança e saúde no trabalho; técnicas de prevenção e combate a sinistros; abordagem geral
das normas regulamentadoras; sistema de gestão integrada de qualidade, saúde, segurança e meio
ambiente; responsabilidade civil e criminal pelos acidentes do trabalho.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
223
Unidade I: Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho
1.1 Visão histórica, resistência e holística da segurança do trabalho;
1.2 Acidente do trabalho;
1.3 Definição legal e técnica de acidente do trabalho;
1.4 Tipos de acidentes do trabalho;
1.5 Causas de acidentes do trabalho;
1.6 Classificação dos riscos ambientais;
1.7 Normas e ligistação.
5
Unidade II: Responsabilidade Civil e Criminal dos Acidentes do Trabalho
2.1 Responsabilidade civil;
2.2 Responsabilidade criminal.
5
Unidade III: Avaliação e Controle de Riscos Ambientais
3.1 Riscos físicos (temperaturas extremas, radiações ionizantes e não- ionizantes,
ruído e vibrações, pressões anormais);
3.2 Riscos químicos (classificação dos agentes químicos, interpretação dos limites e
tolerância – NR 15 e acgih, estratégias de amostragem, classificação e avaliação
de gases e vapores, classificação e avaliação dos aerodispersóis);
3.3 Riscos biológicos (Anexo 14 – NR 15);
3.4 Riscos ergonômicos (NR 17 – ergonomia).
10
Unidade IV: Técnicas de Prevenção e Combate a Sinistros
4.1 Propriedades físico-químicas do fogo;
4.2 Classes de incêndio;
4.3 Métodos de extinção;
4.4 Causas de incêndio;
4.5 Triângulo e pirâmide do fogo;
4.6 Agentes e aparelhos extintores;
4.7 Manuseio de equipamentos de combate a incêndio;
4.8 Planos de emergência.
5
Unidade V: Sistemas de Gestão SST (Saúde e Segurança do Trabalho)
5.1 Técnicas de dentificação de perigos, análise e avaliação de riscos;
5.2 Perigos – riscos e emergências, gestão de riscos e de emergências;
5.3 Programas de redução de acidente de trabalho em uma empresa.
5
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
224
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco e projetor multimídia;
• Livro texto;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Segurança do trabalho & gestão
ambiental
Barbosa Filho,
Antonio Nunes
4 São Paulo Atlas 2011
Normas Regulamentadoras
comentadas e ilustradas:
legislação de
segurança e saúde no trabalho
Araújo, Giovanni
Moraes de.
8 Rio de Janeiro GVC 2011
Normas Regulamentadoras
comentadas e ilustradas:
legislação de
segurança e saúde no trabalho :
caderno complementar
Araújo, Giovanni
Moraes de.
8 Rio de Janeiro GVC 2013
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ética e cidadania organizacional:
guia prático e didático
Barsano, Paulo
Roberto
1 São Paulo Érica 2012
225
Sistema de Informação Geográfica
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Sistemas de Informações Geográficas
Professor (s): João Paulo Bestete de Oliveira
Período letivo: 8° Período Carga horária: 30 h teóricas e 30 h práticas
Objetivos
Geral:
Propiciar o conhecimento dos fundamentos dos sistemas de informações geográficas;
Aplicar e desenvolver uma metodologia voltada para as questão relacionadas com a área do
conhecimento ambiental.
Específicos:
Fornecer os princípios básicos sobre o uso de tecnologias de aquisição e processamento de informações
referenciadas;
Abordar e praticar aspectos da entrada, da saída e da manipulação dos dados obtidos, dentro de um
sistema de informação geográfica.
Ementa
Introdução ao geoprocessamento. Arquitetura geral de um sistema de informação geográfica. Noção das
tecnologias de geoprocessamento. Modelos de representação de dados espaciais. Aplicação e uso de um
sistema de informação geográfica. Manipulação e análise de base de dados digitais. Análise de dados
espaciais vetoriais. Análise de dados espaciais matriciais.
Pré-Requisito
Topografia
Conteúdo Carga horária
Unidade I: : Introdução ao SIG
1.1 definições;
1.2 perspectiva interdisciplinar de utilização;
1.3 tipos de dados georreferenciados
6
Unidade II: Arquitetura geral de um SIG
2.1 Tipos de interface;
2.2 Entrada e integração de dados;
2.3 Fontes de dados para SIG.
6
226
Unidade III: Modelos de Representação de Dados Espaciais
3.1 Funções de processamento;
3.2 Análise e apresentação de dados espaciais;
3.3 Funções de sobreposião de mapas;
3.4 Funções de proximidade;
3.5 Áreas potenciais de utilização do geoprocessamento.
6
Unidade IV: Manipulação e Análise de Base de Dados Digitais
Apresentação dos Aplicativos;
4.1 Fontes de dados e formatos de arquivo;
4.2 Conceitos básicos do Arcgis Desktop;
4.3 Ferramentas de navegação pelo mapa; arquivo de projeto – map document;
4.4 Seleção gráfica de feições por apontamento;
4.5 Alteração de símbolos e manipulação de legendas;
4.6 Tabelas de atributos: consulta por atributos e manipulação de tabelas de
atributos;
4.7 Relacionamentos espaciais: seleção de feições com base em relacionamentos
espaciais com outras feições;
4.8 Sistemas de projeção; confecção de mapas através de layouts.
10
Unidade V: Análise de Proximidade Vetorial
5.1 Conceito de união espacial;
5.2 Transformação de coordenadas geográficas em coordenadas utm;
5.3 Sumário de tabelas;
5.4 Edição da tabela de atributos de um layer;
5.5 Criação de campos; exclusão de campos;
5.6 União de tabelas;
5.7 Fusão de polígonos adjacentes;
5.8 Traçado de buffers;
5.9 Exercícios contemplando os comandos buffer, dissolve, união espacial e união
de tabelas.
8
Unidade VI: Sobreposição de Mapas Vetoriais
6.1 Alteração do diretório de trabalho;
6.2 Cálculo do valor unitário;
6.3 Preenchimento de campos da tabela de atributos com calculadora;
6.4 Operações espaciais: seleção; sobreposição vetorial de mapas; interseção de
layers vetoriais; multi-feições; desmembramento de multi-feições;
6.5 Cálculo de áreas e perímetros.
6
227
Unidade VII: Inserção de Dados Cad
7.1 Manipulação de dados vetoriais no formato CAD. 2
Unidade VIII: análise de dados espaciais matriciais
8.1 Introdução aos dados matriciais (raster);
8.2 Converter mapas do formato vetorial para o formato matricial;
8.3 Converter mapas do formato matricial para o formato vetorial;
8.4 Reclassificar mapas no formato matricial;
8.5 Executar a sobreposição de mapas no formato matricial (overlay de mapas);
8.6 Executar operações básicas de álgebra de mapas;
8.7 Diferença entre o armazenamento de arquivos de dados vetoriais (shape) e
matriciais;
8.8 Conversão de mapas do formato vetorial para o formato matricial;
8.9 Propriedades das matrizes;
8.10 Analise espacial de dados matriciais.
8
Unidade IX: Aplicação em Bacia Hidrográfica
9.1 Executar funções que permitem: gerar MDEHC no formato raster;
9.2 Comparar curvas de nível criadas a partir dos mde's com as curvas originais;
9.3 Utilizar funções para caracterização de bacia hidrográfica.
8
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador;
• Software.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
228
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Geoprocessamento
sem complicação
Fitz, Paulo Roberto São Paulo Oficina de
Textos
2008
ArcGIS 9.1 total:
aplicações para dados
espaciais
Santos, Alexandre
Rosa dos
8 Vitória Fundação de
Desenvolvimento
Agropecuário do
Espírito Santo
2006
Fundamentos do
sensoriamento remoto
e metodologias de
aplicação
Moreira, Maurício A 4 Viçosa UFV 2011
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Sensoriamento
remoto da vegetação
Ponzoni, Flávio
Jorge; Shimabukuro,
Yosio Edemir;
Kuplich, Tatiana
Mora
2 São Paulo Oficina de
Textos
2012
Sensoriamento remoto
do ambiente: uma
perspectiva em
recursos terrestres
Jensen, John R São José dos
Campos
Parêntese 2009
Iniciação em
sensoriamento remoto
Florenzano, Teresa
Gallotti
3 São Paulo Oficina de
Textos
2011
229
Tratamento de Águas Residuárias II
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Tratamento de Águas Residuárias II
Professor (s): a contratar
Período letivo: 8° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral:
Capacitar o aluno a desempenhar atividades inerentes ao gerenciamento e tratamento das
águas residuárias industriais.
Específicos:
Capacitar o aluno a desempenhar atividades de avaliação, interpretação de dados, concepção de
projetos;
Promover o dimensionamento de sistemas de tratamento de águas residuárias industriais;
Conhecer as alternativas para o gerenciamento dos subprodutos do tratamento;
Conhecer as alternativas para o reuso dos efluentes das estações de tratamento.
Ementa
Métodos de tratamento físico químico de águas residuárias industriais: ajuste de pH, oxidação, redução,
oxirredução, floculação, flotação por ar dissolvido, adsorção, membranas filtrantes, troca iônica e
eletroquímica e processos Oxidativos avançados.
Pré-Requisito
Microbiologia Aplicada; Tratamento de Águas Residuárias I
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Padrões de Qualidade para Tratamento
1.1 Características das impurezas(físicas, químicas e biológicas);
1.2 Parâmetros de qualidade para tratamento;
1.3 Determinação da eficiência de remoção de poluentes.
4
Unidade II: Operações e Processos de Tratamento físicos
2.1 Operações unitárias: troca de gás, gradeamento, sedimentação, flotação,
filtração, desinfecção;
8
Unidade III: Operações e Processos de Tratamento químicos
3.1 Ajuste de pH, coagulação química, precipitação química, oxidação, redução, 8
230
oxiredução, etc.
Unidade IV: Processos oxidativos avançados
4.1 Cloração, ozonização, peróxidos e ultravioleta, geração de íions hidroxilas. 8
Unidade V: Tratamento eletroquímico e por membranas
5.1 Processos eletrolíticos avançados, eletrofloculação, nanofiltração, osmose
reversa.
4
Unidade VI: Flotação por ar dissolvido
6.1 Tipos de flotadores, processo de flotação, probabilidades de Flotação (Pf ), de
Colisão (Pc),de adesão (Pa), de Permanência (Pp), de Remoção (Pr).
5
Unidade VIII: Tratamento Terciário
8.1 Lagoas de maturação (definição, princípios de operação, parâmetros de projeto,
dimencionamento);
4
Unidade IX: Avaliação Qualitativa de efluentes industriais
9.1 Identificação dos poluentes emergentes no tratamento 4
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
231
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual de
Tratamento de
Efluentes Industriais
José Eduardo W. de A.
Cavalcanti
2 São Paulo Engenho 2011
Tratamento físico-
químico de águas
residuárias industriais
José Alves Nunes 4 Aracaju Gráfica Editora
J. Andrade
2004
Coleta e transporte de
esgoto sanitário
Tsutiya, Milton
Tomoyuki; Alem
Sobrinho, Pedro
3 Rio de Janeiro ABES 2011
Passando A Limpo: A
Flotação Por Ar
Dissolvido No
Tratamento De
Efluentes Industriais
José Pedro Thompson
Júnior
1 Jundiaí Paco Editorial 2015
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Teores de nutrientes
nas águas residuárias
do café e
características
químicas do solo após
sua aplicação
Prezotti, Luiz Carlos,
Moreli, Aldemar
Polonini
Soares, Sammy
Fernandez
Rocha, Aledir
Cassiano da
Vitória Incaper 2008
Revista TAE :
especializada em
tratamento de água e
efluentes.
Bimestral Santo André Revista TAE
232
Tratamento de Conclusão de Curso I
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I
Professor (s): Alessandra Cunha Lopes
Período letivo: 8° Período Carga horária: 15 h teóricas
Objetivos
Geral: Delinear e desenvolver o Projeto Final de Curso
Ementa
Elaboração do Projeto Final de Curso
Pré-Requisito
Metodologia da Pesquisa II e ter cursado todas as disciplinas até o nono período do curso
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Apresentação da estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso; Estudos de
caso 3
Unidade II: Definição do tema de trabalho e professor orientador 2
Unidade III: Desenvolvimento do TTC I incluindo: Proposta de trabalho, revisão de
literatura, metodologia, cronograma e resultados esperados
5
Unidade IV: Apresentação de seminários sobre o TTC I 5
Estratégias de Aprendizagem
• Realização de seminários para apresentação e discussão dos projetos
Recursos Metodológicos1
• Quadro branco;
• Internet;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
acompanhamento em sala do
Instrumentos:
A nota da disciplina será aquela obtida na defesa
233
desenvolvimento e finalização do projeto. do projeto.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Metodologia e
Pesquisa
Tozoni-Reis, Marília
Freitas De Campos
Curitiba Iesde Brasil 2006
Fundamentos de
metodologia
científica
Marconi, Marina De
Andrade; Lakatos,
Eva Maria
7 São Paulo Atlas 2010
Fundamentos de
metodologia
científica
Barros, Aidil de Jesus
Paes de; Lehfeld,
Neide Aparecida de
Souza
3 São Paulo Prentice
Hall
2008
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Metodologia
científica
Cervo, Amado Luiz;
Bervian, Pedro
Alcino; Silva,
Roberto da
6 São Paulo Prentice Hall 2007
Fundamentos de
metodologia
científica
Marconi, Marina de
Andrade; Lakatos,
Eva Maria
4 São Paulo Atlas 2001
234
Análise de Riscos Ambientais
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Análise de Riscos Ambientais
Professor (s): a contratar
Período letivo: 9° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral:
Capacitar o aluno a desempenhar atividades inerentes à análise de riscos ambientais.
Específicos:
Aprimorar o conhecimento do aluno em técnicas de avaliação e gerenciamento de riscos, dentro de uma
perspectiva inter e transdisciplinar;
Entender o processo de aprendizagem como reforço construtivo pessoal do aluno e valorização de uma
ambiência humana.
Ementa
Conceito de risco e perigo. Acidentes ambientais: naturais, tecnológicos, no transporte de cargas e
armazenamento de substâncias perigosas. Objetivos e etapas da análise de riscos. Técnicas de análise de
riscos ambientais. Análise de riscos no manuseio, transporte e armazenagem de substâncias perigosas.
Programas de gerenciamento de riscos: o processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco.
Planos de ação e emergência. Custos dos acidentes ambientais. Análise do valor ambiental.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Conceito de risco e perigo 2
Unidade II: Acidentes ambientais: naturais, tecnológicos, no transporte de cargas e
armazenamento de substâncias perigosas.
5
Unidade III: Objetivos e etapas da análise de riscos 5
Unidade IV: Técnicas de análise de riscos ambientais 5
Unidade V: Análise de riscos no manuseio, transporte e armazenagem de
substâncias perigosas 5
Unidade VI: Programas de gerenciamento de riscos: o processo de tomada de 5
235
decisão com base na avaliação de risco
Unidade VII: Planos de ação e emergência 7
Unidade VIII: Custos dos acidentes ambientais 5
Unidade IX: Análise do valor ambiental 6
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Avaliação de impacto
ambiental: conceitos
e métodos
Sánchez, Luis Enrique São Paulo Oficina de
Textos
2006
Técnicas de avaliação
de impactos
ambientais
Silva, Elias Viçosa Centro de
Produções
Técnicas - CPT
1999
Poluição ambiental:
impactos no meio
físico
Matos, Antonio
Teixeira de
Viçosa UFV 2010
Planejamento
ambiental: teoria e
Santos, Rozely
Ferreira dos
São Paulo Oficina de
Textos
2007
236
prática
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estratégias
ecotoxicológicas
para avaliação de
risco aplicadas à
Bacia Hidrográfica
do Rio Caí
Henrique Luiz
Roessler.; Vargas,
Vera Lucia Ferrão
Porto Alegre Fundação
Estadual De
Proteção
Ambiental
2008
Manual de desastres:
desastres naturais
Castro, Antônio Luiz
Coimbra de
Brasília Ministério da
Integração
Nacional
2007
Manual de desastres:
desastres naturais
Castro, Antônio Luiz
Coimbra de
Brasília Ministério da
Integração
Nacional
2007
237
Direito e Ética Aplicados
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Ética e Legislação Profissional
Professor (s): Nestor Reinoldo Müller
Período letivo: 9° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral:
Empregar as normas legais nos processos de engenharia.
Específicos:
Descrever os princípios históricos das relações de trabalho;
Diferenciar os conceitos jurídicos e as noções gerais de direito;
Identificar as responsabilidades profissionais perante a coletividade respeitando o "bem comum";
Interpretar a legislação, o código do consumidor e o código de ética do engenheiro;
Identificar os fundamentos éticos para a carreira profissional do engenheiro junto à coletividade.
Ementa
Uma visão histórica sobre a origem das relações de trabalho; as transformações sociais e o direito do
trabalho; a evolução da sociedade e os princípios legais; noções gerais sobre as diferentes áreas do direito;
os princípios gerais do código do consumidor; os princípios gerais do código de ética do engenheiro;
direitos e deveres do profissional perante a sociedade.
Pré-Requisito
-
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Sociedade e Relações de Trabalho
1.1 A evolução histórica da sociedade e as relações de trabalho;
1.2 Os fatores que influenciaram a valorização do trabalho e do homem.
6
Unidade II: Fundamentos do Direito
2.1 As conquistas sociais e os fundamentos gerais do direito do trabalho;
2.2 As normas jurídicas.
6
Unidade III: Relações Econômicas
3.1 A força do trabalho e as relações econômicas;
3.2 Teorias gerais sobre o trabalho e as necessidades sociais.
6
238
Unidade IV: Ramos do Direito
4.1 O conhecimento dos diferentes ramos do direito;
4.2 Fundamentos básicos sobre o direito do trabalho, direito civil, direito
constitucional e direito administrativo.
12
Unidade V: Código do Consumidor
3.1 Análise dinâmica sobre o código do consumidor e os direitos do cliente. 6
Unidade VI: Código de Ética
3.1 O código de ética do engenheiro e os fundamentos jurídicos associados aos
deveres e responsabilidades profissionais.
6
Unidade VII: Prática Profissional
7.1 A prática profissional e as questões sociais que envolvem as atividades do
engenheiro;
7.2 As regras de comportamento e a responsabilidade solidária.
3
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco; Livro texto; Projetor de Multimídia; Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Direito ambiental Granziera, Maria
Luiza Machado
2 São Paulo Atlas 2011
Direito do ambiente: a gestão Milaré, Édis 7 São Paulo Revista dos 2011
239
ambiental em foco Tribunais
Em busca da dimensão ética da
educação ambiental
Grün, Mauro 3 Campinas Papirus 2007
Introdução à engenharia
ambiental
Vesilind, P. Aarne;
Morgan, Susan M.
2 São Paulo Cengage
Learning
2011
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ética e educação ambiental: a
conexão necessária
Grün, Mauro 9 Campinas Papirus 2005
Educação ambiental: repensando
o espaço da cidadania
Loureiro, Carlos
Frederico Bernardo;
Layrargues,
Philippe Pomier;
Castro, Ronaldo
Souza de
5 São Paulo Cortez 2011
240
Monitoramento Ambiental
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Monitoramento Ambiental
Professor (s): Arnaldo Henrique de Oliveira Carvalho
Período letivo: 9° Período Carga horária: 45 h teóricas
Objetivos
Geral:
Apresentar os conceitos fundamentais necessários ao planejamento e a execução de programas de
monitoramento ambiental.
Específicos:
Conhecer estratégias de monitoramento ambiental;
Desenvolver programas de monitoramento ambiental;
Interpretar resultados de monitoramento.
Ementa
Evolução histórica e bases legais do monitoramento ambiental. Programas de monitoramento hídrico
(planejamento, implantação, acompanhamento e interpretação de resultados). Redes telemétricas
aplicáveis ao monitoramento hídrico. Monitoramento da qualidade do solo e água subterrânea. Análise de
resultados de monitoramento.
Pré-Requisito
Poluíção Ambiental
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução
1.1 Apresentação da disciplina;
1.2 Histórico do monitoramento ambiental;
1.3 Elementos a serem monitorados;
1.4 Tipos de erro
4
Unidade II: Monitoramento Quantitativo dos Recursos Hídricos
2.1 Introdução;
2.2 Medição direta, método flutuador, vertedouros, calhas;
2.3 Estações fluviométricas manual e automática;
2.4 Curva chave
9
241
Unidade III: Monitoramento Qualitativo dos Recursos Hídricos
3.1 Introdução, legislação;
3.2 Ambientes a serem monitorados;
3.3 Escolha de parâmetros;
3.4 Equipamentos e metodologia de coleta de amostras;
3.5 Conservação de amostras;
3.6 Monitoramento de sedimentos.
12
Unidade IV: Análise de Dados de Monitoramento
4.1 Preparação de dados;
4.2 Análise estatística;
4.3 Interpretação de resultados de monitoramento.
8
Unidade V: Monitoramento de Solo e Água Subterrânea
5.1 Introdução, legislação;
5.2 Contaminação do solo, coleta e preservação de amostras;
5.3 Água subterrânea: características e contaminação;
5.4 Poços de monitoramento;
5.5 Coleta e preservação de amostras de água subterrânea.
12
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
242
conceitos e conhecimentos.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Hidrologia: ciência e
aplicação
Tucci, Carlos E. M. 4 Porto Alegre UFRGS 2012
Introdução à
hidráulica,
hidrologia e gestão
de águas pluviais
Gribbin, John E. 4 São Paulo Cengage
Learning
2009
Programa
sobre prevenção e
controle de
contaminação de
águas subterrâneas
Centro Pan-
Americano de
Engenharia Sanitária
e Ciências do
Ambiente
Belo Horizonte CEPIS 1997
Introdução à
engenharia ambiental
Vesilind, P. Aarne;
Morgan, Susan M.
2 São Paulo Cengage
Learning
2011
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Resolução Conama
420/2009
Conselho Nacional de
Meio Ambiente
http://www.mma.gov.
br/port/conama/legi
abre.cfm?codlegi=62 0
Disponível
on line
Resolução Conama
396/2008
Conselho Nacional de
Meio Ambiente
http://www.mma.gov.
br/port/conama/legi
abre.cfm?codlegi=56 2
Disponível
on line
Decisão de Diretoria
Nº 195-2005
Cetesb www.cetesb.sp.gov.b
r/solo/relatorios/ta
bela_valores_2005.p df
Cetesb –
disponível
on line
243
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
Professor (s): Miquelina Aparecida Deina
Período letivo: 9° Período Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Apresentar o arcabouço técnico, legal e institucional voltado para o gerenciamento dos recursos
hídricos.
Específicos:
Identificar os padrões de qualidade necessários às diferentes classes de corpos d’água e efluentes;
Aplicar modelos simplificados para a avaliação da autodepuração em rios;
Aplicar modelos simplificados para a avaliação da eutrofização em lagos;
Listar as principais formas de poluição e de controle da poluição dos recursos hídricos;
Identificar as estruturas legais e institucionais voltadas para o gerenciamento dos recursos hídricos.
Ementa
Uso, controle e gestão dos recursos hídricos; aspectos legais e institucionais do gerenciamento dos
recursos hídricos; caracterização do ambiente; poluição dos recursos hídricos; controle da poluição dos
recursos hídricos.
Pré-Requisito
Hidrologia
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Uso, Controle e Gestão dos Recursos Hídricos
1.1 Uso consutivo;
1.2 Usos não consutivos;
1.3 Controle do recursos hídricos;
1.4 Gestão dos recursos hídricos.
6
Unidade II: Aspectos Legais e Institucionais Dos Recursos Hídricos
2.1 Legislação Federal;
2.2 Legislação Estadual.
10
Unidade III: Caracterização do Ambiente Aquático
244
3.1 Considerações sobre a avaliação da disponibilidade hídrica aplicações;
3.2 Principais parâmetros físicos, químicos e biológicos de qualidade de água;
3.3 Padrões de qualidade ambiental.
4
Unidade IV: Poluição dos Recursos Hídricos
4.1 Fontes de poluição;
4.2 Poluição por matéria orgânica e modelos simplificados de autodepuração;
4.3 Contaminação por microrganismos patogênicos e modelos simplificados de
autodepuração;
4.4 Modelos simplificados para eutrofização.
25
Unidade V: Controle da Poluição dos Recursos Hídricos Interiores e Costeiros
5.1 Controle da poluição dos recursos hídricos interiores superficiais;
5.2 Controle da poluição dos recursos hídricos;
5.3 Índices de qualidade de água.
15
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos
conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
245
Hidrologia: ciência e
aplicação
Tucci, Carlos E. M. 4 Porto Alegre UFRGS 2012
Gestão ambiental de
recursos hídricos
Mota, Suetônio 3 Rio de Janeiro ABES 2008
Experiências de
gestão de recursos
hídricos
Alves, Rodrigo
Flecha Ferreira ;
Carvalho, Giordano
Bruno Bomtempo de
Brasília Agência
Nacional de
Águas
2001
Gestão de águas
doces
Machado, Carlos José
Saldanha
Rio de Janeiro Interciência 2004
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Política de águas e
educação ambiental:
processos dialógicos
e formativos em
planejamento e
gestão de recursos
hídricos
Paula Júnior,
Franklin de;
Modaelli, Soraya
Brasília Ministério do
Meio
Ambiente
2011
Programa
sobre prevenção e
controle de
contaminação de
águas subterrâneas
Centro Pan-
Americano de
Engenharia Sanitária
e Ciências do
Ambiente
Belo Horizonte CEPIS 1997
Introdução à
hidráulica,
hidrologia e gestão
de águas pluviais
Gribbin, John E. 4 São Paulo Cengage
Learning
2009
246
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Professor (s): Juscelino Alves Henriques
Período letivo: 10° Período Carga horária: 15 h teóricas
Objetivos
Geral: Desenvolver e Finalizar o Projeto Final de Curso
Ementa
Elaboração do Projeto Final de Curso
Pré-Requisito
Metodologia da Pesquisa II e ter cursado todas as disciplinas até o nono período do curso
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Realização de Seminário para Apresentação do Andamento do Projeto Final
de Curso
4
Unidade II: Acompanhamento da Elaboração do Projeto Final de Curso 6
Unidade III: Realização de Seminário para a Presentação dos Resultados Finais do
Projeto Final de Curso e Agendamento da Defesa
5
Estratégias de Aprendizagem
• Realização de seminários para apresentação e discussão dos projetos
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Internet;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
acompanhamento em sala do
desenvolvimento e finalização do projeto.
Instrumentos:
A nota da disciplina será aquela obtida na defesa
do projeto.
247
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Metodologia e
Pesquisa
Tozoni-Reis, Marília
Freitas De Campos
Curitiba Iesde Brasil 2006
Fundamentos de
metodologia
científica
Marconi, Marina De
Andrade; Lakatos,
Eva Maria
7 São Paulo Atlas 2010
Fundamentos de
metodologia
científica
Barros, Aidil de Jesus
Paes de; Lehfeld,
Neide Aparecida de
Souza
3 São Paulo Prentice
Hall
2008
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Metodologia
científica
Cervo, Amado Luiz;
Bervian, Pedro
Alcino; Silva,
Roberto da
6 São Paulo Prentice Hall 2007
Fundamentos de
metodologia
científica
Marconi, Marina de
Andrade; Lakatos,
Eva Maria
4 São Paulo Atlas 2001
248
ANEXO II – PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Optativa I
As políticas de desenvolvimento e os impactos socioambientais no Brasil
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: As políticas de desenvolvimento e os impactos socioambientais no Brasil
Professor (s): Plínio Ferreira Guimarães
Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Analisar as políticas de desenvolvimento do período pós-Getúlio Vargas até os dias atuais e os
seus impactos socioambientais, sobretudo aquelas voltadas para a industrialização e para a
modernização das atividades agrícolas.
Específicos:
Analisar e diferenciar as políticas de desenvolvimento implementadas por governos
desenvolvimentistas e por governos liberais;
Discutir o processo de desenvolvimento industrial e de modernização do campo;
Compreender o processo de urbanização do Brasil no contexto das políticas de desenvolvimento
industrial do século XX;
Analisar os processos de desapropriação de terras para construção de obras de infraestrutura como
hidrelétricas, rodovias, ferrovias, complexos portuários, entre outros e os impactos
socioambientais decorrentes destes.
Ementa
Estudo das políticas de desenvolvimento implementadas por diferentes governos a partir da
década de 1930 até os dias atuais no Brasil, sobretudo aquelas vinculadas à industrialização e à
ocupação e integração do território nacional. Discussões referentes ao processo de urbanização
decorrente das políticas de industrialização. Estudo dos impactos socioambientais das grandes
obras de infraestrutura (rodovias, portos, usinas hidrelétricas, etc.) e do avanço de atividades
como o agronegócio, a mineração, entre outros.
Pré-Requisito
Não há.
Conteúdo Carga horária
249
Unidade I: O nacionalismo econômico e o projeto industrializante dos governos Vargas 1.1 O Brasil e a Grande Depressão 1.2 O Estado como motor do desenvolvimento econômico 1.3 Pensando o Brasil industrializado: o investimento na indústria de base
6
Unidade II: As diferentes políticas de desenvolvimento dos governos da Terceira República 2.1 O governo Dutra e o Plano Salte; 2.2 O petróleo é nosso: o nacionalismo econômico de Vargas; 2.3 “50 anos em 5”: o governo Juscelino Kubitschek e o nacional-estatismo; 2.4 Os governos Jânio e Jânio.
6
Unidade III: O desenvolvimento econômico e a ocupação territorial durante a ditadura militar 3.1 Pensamento militar em tempos de Guerra Fria: desenvolvimento econômico e integração nacional como estratégia de conter o avanço das esquerdas; 3.2 O viés liberal do governo Castello Branco; 3.2 Linha-dura no poder: de volta ao nacionalismo econômico; 3.3 O milagre econômico: crescimento do Produto Interno Bruto e o aumento da concentração de renda; 3.4 Esse é um país que vai pra frente: o “Brasil potência econômica” e as grandes obras de infraestrutura.
12
Unidade IV: O Brasil da Nova República 4.1 O processo de redemocratização e as crises econômicas da década de 1980; 4.2 O desenvolvimento nacional em tempos das políticas neoliberais: os governos Collor, Itamar e FHC. 4.3 De volta ao nacional-estatismo: os governos Lula e Dilma.
12
Unidade V: O impacto socioambiental das políticas de desenvolvimento. 5.1 As consequências das políticas industrializantes: o êxodo rural e os problemas urbanos; 5.2 A expansão das fronteiras agrícolas: o avanço sobre a Floresta Amazônica; 5.3 As grandes obras de infraestrutura: hidrelétricas, rodovias, ferrovias, complexos portuários, entre outros; 5.4 O impacto sobre as populações atingidas: indígenas, pequenos proprietários, ribeirinhos, entre outros.
24
Estratégias de Aprendizagem
250
• Aula Expositiva;
• Discussões de textos;
• Discussão e análise de vídeo-documentários;
• Exercícios de análise e síntese;
• Estudos de caso.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco, projetor multimídia e computador;
• Vídeos e documentários.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
- Compreensão dos processos de desenvolvimento econômico
dentro dos processos históricos da sociedade brasileira;
- Capacidade de análise crítica dos fundamentos ideológicos e
dos impactos socioambientais das políticas de desenvolvimento;
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
O governo Kubitschek: desenvolvimento econômico e estabilidade política: 1956-
1961
BENEVIDES, Maria Victória de Mesquita.
3ª Rio de Janeiro Paz e Terra 1979
O Estado Novo D'ARAUJO, Maria Celina. 1ª Rio de
Janeiro J. Zahar 2000
A ditadura que mudou o Brasil: 50 anos do golpe de
1964
REIS FILHO, Daniel Aarão; RIDENTI, Marcelo; MOTTA, Rodrigo Patto Sá
(orgs.).
1ª Rio de Janeiro Zahar 2014
História do Brasil FAUSTO, Boris. 2ª São Paulo Edusp 1995
O tempo da ditadura: regime militar e movimentos sociais
em fins do século XX.
FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves.
6ª Rio de Janeiro
Civilização Brasileira 2013
Bibliografia Complementar
251
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ditadura e democracia no Brasil: do golpe de 1964 à
Constituição de 1988
REIS FILHO, Daniel Aarão. 1ª
Rio de Janeiro Zahar 2014
Narrativas tecnológicas, desenraizamento e cultura de resistência: história oral de
vida de famílias desapropriadas pela construção da usina hidrelétrica de Itaipú
MATIELO, Catiane. Curitiba
Dissertação (Mestrado em Tecnologia) – Universidade
Federal Tecnológica do
Paraná
2011
Optativa II
Gerenciamento de Resíduos Industriais
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Gerenciamento de Resíduos Industriais
Professor (s): Alessandra Cunha Lopes
Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os conceitos e informações básicas referente ao
gerenciamento dos resíduos industriais;
Específicos:
Participar do gerenciamento de resíduos em ambiente industrial como gestor e coordenador;
Compreender as principais metodologias e tecnologias disponíveis para o seu adequado manejo;
Identificar e avaliar as principais tecnologias para o seu tratamento e destino final;
Interpretar resultados de monitoramento;
Identificar possibilidades de adoção de novas metodologias e procedimentos operacionais.
Ementa
Introdução e Conceituação; Geração e composição dos resíduos sólidos industriais;
Gerenciamento básico; Legislação específica e normas técnicas; Minimização e valorização de
resíduos industriais; Processos de tratamento e disposição final; Plano de gerenciamento de
resíduos sólidos industriais.
252
Pré-Requisito
Resíduos Sólidos
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução e Conceituação 1.1 – Panorama sobre resíduos sólidos industriais no Brasil; 1.2 – Conceitos.
6
Unidade II: Geração e composição dos resíduos sólidos industriais 2.1 – Resíduos industriais: origem e classificação; 2.2 – Ambientes industriais; 2.3 – Gerenciamento básico
6
Unidade III: Segregação e acondicionamento de resíduos sólidos industriais 3.1 – Segregação; 3.2 – Acondicionamento 3.3 – Transporte interno 3.4 – Armazenamento temporário 3.5 – Transporte externo 3.6 – Disposição final
14
Unidade IV: Legislação e Normas Técnicas 4.1 – Legislação sobre resíduos industriais no Brasil; 4.2 - Legislação sobre resíduos industriais no estado do Espírito Santo; 4.3 – Normas técnicas.
6
Unidade V: Minimização e valorização de resíduos industriais 5.1 – Identificação de pontos de minimização de resíduos; 5.2 – Técnicas de reúso; 5.3 – Agregação de valor ao resíduo.
6
Unidade VI: Processos de tratamento e disposição final 6.1 – Tratamento; 6.2 – Disposição final; 6.3 - Critérios para seleção de áreas e projetos de aterros para resíduos sólidos industriais. 6.4 – Estudo de caso – visita técnica.
15
Unidade VII: Plano de Gerenciamento para Resíduos Industriais; 7.1 – Execução do Plano de Gerenciamento;
7
253
7.2 – Inventário de resíduos industriais; 7.3 – Estudo de caso.
Estratégias de Aprendizagem
Aula Expositiva;
Análise de vídeo-documentários;
Exercícios de análise e síntese com a resolução de situações problemas.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco, projetor multimídia e computador;
• Vídeos e documentários.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Organização e clareza na forma de
Expressão dos conceitos e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Visita Técnica e relatório.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Handbook of solid waste management.
Tchobanoglous, g.; kreit, f. (ed.). 2. New Iork MCGRAW-HILL 2002
Lixo municipal: Manual de Gerenciamento Integrado Jardim, n.s. et al 2. São Paulo IPT 2000
Resíduos sólidos Provenientes de Coletas Especiais:
Reciclagem e Disposição final
Bidone, f.
(coordenador). Rio de Janeiro RIMA - ABES/
PROSAB 2010
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Solid Waste Landfill Engineering And Design
Mcbean, E.; Rovers, F.A.; Farquhar, G.J. NEW JERSEY, 1995 2005
Hazardous Waste And Health In Latin America And The
Caribean
Paho-Pan American Health Organization
WASHINGTON, D.C. PAHO 2010
254
Optativa III
Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais
Professor (s): Arnaldo Henrique de Oliveira Carvalho
Período letivo: Optativa Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas
Objetivos
Geral:
Orientar a elaboração e gestão de projetos socioambientais
Específicos:
Conhecer a estrutura de projetos socioambientais;
Elaborar e desenvolver um projeto socioambiental;
Avaliar o projeto desenvolvido no atendimento do proposto no projeto;
Divulgar o projeto desenvolvido em diferentes meios.
Ementa
Fornecer ao estudante subsídios teóricos do processo histórico de construção e evolução do conceito da
educação ambiental. Fornecer aos estudantes subsídios teóricos sobre os instrumentos legais de inserção
da educação ambiental na educação formal e não formal e nos diversos setores da sociedade. Proporcionar
ao estudante o conhecimento das diferentes formas de trabalhar e praticar a educação ambiental. Fornecer
subsídios teóricos e práticos para elaboração, administração e avaliação de projetos de educação
ambiental. Aplicar a ferramenta de pedagogia de projetos para a realização de atividades de educação
ambiental. Oportunizar meios aos estudantes para desenvolverem atividades de educação ambiental.
Pré-Requisito
Não há
Conteúdo Carga horária
Unidade I: O que é um projeto
1.1 - Conceitos para elaborar um projeto
1.2 - Roteiro para elaboração de um projeto
15
Unidade II: Monitoramento do projeto
2.1 - Formulação de inidicadores e metas
30
255
2.2 - Desenvolvendo o projeto
Unidade III: Avaliação do projeto
3.1 - Meios de verificação do projeto
3.2 - Meios de divulgação dos resultados
15
Estratégias de Aprendizagem
• Aula Expositiva;
• Demonstração prática realizada pelo professor;
• Laboratório (prática realizada pelo estudante);
• Exercícios de análise e síntese;
• Estudo de caso;
• Resolução de situações-problema.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Projetor de Multimídia;
• Software;
• Laboratório para Aulas Práticas.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e
provas);
Trabalhos;
Exercícios;
Seminários.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Atividades interdisciplinares
de educação ambiental:
práticas inovadoras de
educação ambiental
DIAS, Genebaldo
Freire
2. ed. rev.
ampl. e
atual.
São Paulo Gaia 2006
Educação ambiental e os
movimentos de um campo de
pesquisa.
TRISTÃO, Martha;
JACOBI, Pedro Roberto 1ed São Paulo
Annablum
e 2010
256
Manual para Elaboração,
Administração e Avaliação de
Projetos Socioambientais
Secretaria do Meio
Ambiente.
Coordenadoria de
Planejamento
Ambiental Estratégico e
Educação Ambiental
São Paulo 2005
Roteiro para Elaboração de
Projetos de Educação
Ambiental
Secretaria do Meio
Ambiente /
Coordenadoria de
Educação Ambiental
São Paulo 2013
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Educação ambiental:
repensando o espaço da
cidadania.
LOUREIRO, Carlos
Frederico Bernardo;
LAYRARGUES,
Philippe Pomier;
CASTRO, Ronaldo
Souza de.
5 ed. São Paulo Cortez 2011
257
Optativa IV
Auditoria Ambiental
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Auditoria Ambiental
Professor (s): Alessandra Cunha Lopes
Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral: Capacitar o aluno para que seja capaz de acompanhar e desenvolver, no âmbito de sua
competência, um processo de auditoria ambiental
Específicos:
Planejar o atendimento aos requisitos ambientais para o atendimento dos diversos
Tipos de auditorias;
Registrar, investigar e tratar não conformidades;
Participar da elaboração, implantação e acompanhamento do processo de auditoria ambiental.
Ementa
Auditoria ambiental: conceito e tipos de auditoria; Certificação ambiental; Preparação de auditoria; Não
conformidades; Estudo de caso.
Pré-Requisito
Legislação e Licenciamento Ambiental
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Auditoria Ambiental
1.1 – Conceito e definição de auditoria ambiental
1.2 – Panorama de auditorias no Brasil
1.3 – Tipos de auditoria
1.3.1 - Auditoria interna e externa;
1.3.2 - Auditoria de primeira, segunda e terceira parte.
12
Unidade II: Certificação Ambiental
2.1 – A certificação ambiental
2.2 – Sistemas de certificação
2.3 – SGA
2.4 – Processo de certificação
16
258
2.5 – Agências e órgãos de certificação ambiental
Unidade III: Preparação de Auditoria
3.1 – O processo de auditoria – etapas básicas
3.2 – Planejamento
3.4 – Acompanhamento do processo
3.5 - ISO 14001/2004;
3.6 - ISO 19011/2002.
3.7 – Registro e investigação
18
Unidade IV: Não conformidades
4.1 – Identificação de não conformidades
4.2 – Medidas de correção
4.3 – Não conformidades x Auditoria Ambiental
10
Unidade V – Estudo de Caso 4
Estratégias de Aprendizagem
• Aula Expositiva;
• Exercícios de análise e síntese;
• Estudo de caso;
• Resolução de situações-problema.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita
Trabalhos;
Exercícios;
Seminários.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Sistema de Gestão Ambiental Araújo, Giovanni - Rio de GVC 2006
259
Iso 14.001/04 - Comentada – Guia Prático para Auditorias e concursos
Moraes De (Org) Janeiro
Auditoria Ambiental em
Saneamento e Meio Ambiente
De Britto, Evandro
Rodrigues -
Rio de
Janeiro ABES 2007
Normatização, Cerificação e Auditoria
Ambiental
De Almeida,
Josimar
Ribeiro
- Rio de
Janeiro THEX 2008
Bibliografia Complementar
Manual de Auditoria Ambiental de
Estações de Tratamento de Esgotos
La rovere emilio
Lèbre
(coordenador)
- Rio de
Janeiro
QUALITYMA
RK 2002
Curso de gestão Ambiental
Philippi jr, arlindo;
Roméro, marcelo
De andrade; bruna
Gilda collet
- Barueri, São
Paulo MANOLE 2004
Análise de Sistema de
Gestão Ambiental : ISSO 14000, ICC,
EMAS
Aquino, Afonso
Rodrigues de;
Almeida, de
Josemar, Ribeiro;
de abreu.
- Rio de
Janeiro THEX 2008
260
Optativa V
Modelagem Matemática em Sistemas Ambientais
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Modelagem Matemática em Sistemas Ambientais
Professor (s): Juscelino Alves Henriques
Período letivo: Eletiva Carga horária: 30 h teóricas e 30 práticas
Objetivos
Geral:
Apresentar as diversas aplicações da modelagem matemática nos processos ambientais
Específicos:
Conhecer as diversas equações empíricas que explicam e otimizam os processos ambientais;
Aplicar as diversas abordagem da modelagem, sejam elas empíricas e/ou mecanicista;
Utilizar softwares para aplicação da modelagem matemática;
Aplicar a modelagem matemática de sistemas ambientais como ferramenta na otimização de processos.
Ementa
Conceitos de modelagem. Fundamentos de modelagem empírica e mecanicista. Modelos que descrevem
os processos ambientais. Utilização de software em modelagem ambiental. Modelagem aplicada a
engenharia ambiental.
Pré-Requisito
Cálculo Numérico
Conteúdo Carga horária
Conceitos de modelagem 10
Fundamentos de modelagem empírica e mecanicista 12
Modelos que descrevem os processos ambientais 10
Utilização de software em modelagem ambiental 10
Modelagem aplicada a engenharia ambiental 18
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
261
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos
e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Environmental
modeling, fate and
transport of
pollutants in water,
air and soil
SCHONOOR, J. L. Canadá John Willey
& Sons
1996
Gestão ambiental de
recursos hídricos
Mota, Suetônio 3 Rio de Janeiro ABES 2008
Modeling tools for
environmental
engineers and
scientists
NIRMALAKHANDAN, N. Nova York CRC Press 2001
Estudos e
modelagem da
qualidade da água de
rios
SPERLING, M. V. 2 Belo Horizonte UFMG 2014
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
262
Surface water
quality modeling
CHAPRA, S. C Illinois Waveland
Press Inc
1997
Métodos numéricos
para engenharia
CHAPRA, S. C.; CANALE,
R. P.
São Paulo McGraw-Hill 2008
Análise de processos
biológicos
RODRIGUES, J. A. D;
RATUSZNEI, S.A.;
DAMASCENO, L. H. S.
São Carlos Escola de
Engenharia de
São Carlos.
Departamento
de Hidráulica
e Saneamento
2006
Optativa VI
Instalações Prediais Hidrosanitárias
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Instalações Prediais Hidrosanitárias
Professor (s): Juscelino Alves Henriques
Período letivo: Eletiva Carga horária: 45 h teóricas e 15 h práticas
Objetivos
Geral:
Apresentar as diversas formas de elaboração de projetos de instalações prediais hidráulicas.
Específicos:
Conhecer o contexto da instalação de predial hidrosanitária;
Conhecer os requisitos básicos pertinentes aos sistemas prediais hidrosanitários,
Conhecer e utilizar alguns softwares utilizados em projetos de instalação predial hidrosanitária;
Adquirir conhecimento básico de projetos prediais de combate à incêndio.
Ementa
Instalações prediais hidrossanitárias e sustentabilidade. Instalações prediais de água fria, quente e de
combate a incêndio. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de esgotos sanitários.
Projeto de instalações.
Pré-Requisito
Hidráulica
263
Conteúdo Carga horária
Instalações prediais hidrossanitárias e sustentabilidade 10
Instalações prediais de água fria, quente e de combate a incêndio 12
Instalações prediais de águas pluviais 10
Instalações prediais de esgotos sanitários 10
Projeto de instalações 18
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos
e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Instalações hidráulicas de
combate a incêndio nas
edificações
BRENTANO, T. 5 Porto Alegre EDIPUCRS 2014
Instalações hidráulicas e
sanitárias
CREDER, H. 6 Rio de Janeiro LTC 2011
Instalações hidráulicas prediais MACINTYRE, A. 4 Rio de Janeiro LTC 2010
264
e industriais J.
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Instalações hidráulicas prediais
utilizando tubos plásticos
BOTELHO, M. H.
C.; RIBEIRO
JUNIOR, G. A.
4 São Paulo Edgard
Blucher
2014
Manual de prevenção e
combate a incêndio
CAMILLO,
JUNIOR A. B.
15 São Paulo Editora Senac 2013
Instalações hidráulicas e o
projeto de arquitetura
CARVALHO
JUNIOR. R.
9 São Paulo Edgard
Blucher
2015
Optativa VII
Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos
Professor (s): Benvindo Sirtoli Gardiman Junior
Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Apresentar as principais tecnologias empregadas na atualidade para o tratamento dos diversos tipos ou
frações dos resíduos sólidos urbanos e industriais.
Específicos:
Identificar os diferentes tipos de tratamentos tecnológicos exitentes;
Classificar os diferentes tipos de resíduos sólidos urbanos com base nas normas da ABNT e resoluções
do conselho nacional do meio ambiente (Conama);
Avaliar a eficiência dos sistemas de tratamento implantados;
Identificar possibilidades de adoção de novas metodologias e procedimentos operacionais para
tratamento de resíduos sólidos industriais e urbanos.
Ementa
265
Processamento e tratamento de resíduos especiais: Pneus, eletrônicos, lâmpadas, etc..
Processamento e reuso de resíduos de construção e demolição. Tratamento de resíduos de
serviços de saúde. Tratamento térmico de resíduos com recuperação energética:
Coprocessamento. Tratamento térmico de resíduos: Pirólise, incineração, plasma, gaseificação,
etc. Encapsulamento. Digestão anaeróbia de resíduos sólidos orgânicos. O aterro sanitário como
reator biológico. Fases de estabilização da matéria orgânica no interior de aterros sanitários.
Gases de aterros sanitários e aproveitamento energético do metano. Operação de aterros
sanitários e aterros de resíduos perigosos. Aterros sanitários sustentáveis. Tratamento de
lixiviados de aterros sanitários.
Pré-Requisito
Resíduos sólidos
Conteúdo Carga horária
Unidade I: Introdução e Conceituação Geral
1.1 Generalidades; conceituação geral;
1.2 Problemas relacionados aos resíduos sólidos urbanos.
1
Unidade II: Processamento e tratamento de resíduos especiais 4
Unidade III: Tratamento de resíduos de serviços de saúde.
3.0 Classificação e tratamento
4
Unidade IV: Processamento e reuso de resíduos de construção e demolição
4.0 Classificação
4.1 Estudos de caso
6
Unidade V: Tratamento térmico por métodos destrutivos
5.0 Coprocessamento, incineração, pirólise, etc.
5.1 Estudo de caso
6
Unidade VI: Tratamento térmico por métodos não destrutivos
6.0 Autoclavagem, encapsulamento, blendagem, radiação, microndas, etc
6.1 Estudos de Caso
7
Unidade VII: Digestão anaeróbia de resíduos sólidos orgânicos.
7.0 O aterro sanitário como reator biológico.
7.1 Fases de estabilização da matéria orgânica no interior de aterros sanitários.
7.2 Gases de aterros sanitários e aproveitamento energético do metano
8
Unidade VIII: Operação de aterros sanitários e aterros de resíduos perigosos. 8
266
8.0 Aspectos sob observação
8.1 Aterros sanitários sustentáveis.
Unidade IX: Tratamento de lixiviados de aterros sanitários. 8
Unidade X: Avaliação de aterros sanitários
10.0 Indices de operação e eficiencia 8
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Aula prática;
• Exercícios;
• Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual de análise de
resíduos sólidos e águas
residuárias
Matos, Antonio Teixeira
de
Viçosa UFV 2015
Elementos de gestão de
resíduos sólidos
Barros, Raphael Tobias
de Vasconcelos
Belo Horizonte Tessitura 2012
Water treatment residuals
engineering
Cornwell, David A. Denver Awwa
Research
2006
267
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Planos de gestão de
resíduos sólidos: apoiando
a implementação da política
nacional de resíduos sólidos
: do nacional ao local
Ministério do Meio
Ambiente
Brasília Ministério
do Meio
Ambiente
2012
Resíduos sólidos: problema
ou oportunidade?
Ribeiro, Daniel Véras.;
Morelli, Márcio
Raymundo
Rio de Janeiro Interciência 2009
Optativa VIII
Ecotoxicologia
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Ecotoxicologia
Professor (s): Ivanete Tonole da Silva
Período letivo: Eletiva Carga horária: 45 h teóricas 15 práticas
Objetivos
Geral:
Aplicar conceitos e técnicas de Ecotoxicologia no contexto de EngenhariaAmbiental para auxílio
das técnicas de tratamento de poluentes e monitoramento ambiental.
Específicos:
Apresentar os mecanismos biológicos envolvidos nos processos de intoxicação.
Contextualizar a dinâmica dos agentes toxicantes no meio ambiente.
Apresentar modelos experimentais e os parâmetros de avaliação da ecotoxicidade.
Ementa
Fundamentos de Toxicologia: toxicocinética e toxicodinâmica. Contaminação ambiental.
Avaliação de riscos ambientais. Métodos de avaliação da ecotoxicidade. Saúde Ambiental
Pré-Requisito
Qualidade da Água
268
Conteúdo Carga horária
Unidade I - Fundamentos de Toxicologia
1.1 – Toxicologia e Ecotoxicologia
1.2 – Ecotoxicologia e meio ambiente
1.3 - Poluentes x Ecotoxicologia
1.4 – Toxicocinética
1.5 - Toxicodinâmica
12
Unidade II - Contaminação ambiental
2.1 – Contaminação
2.2 – Poluentes
2.3 – Exposição e agentes de risco
2.4 – Dispersão de poluentes
2.5 – Contaminação microbiológica e química
18
Unidade III - Avaliação de riscos ambientais
3.1 – Riscos x Perigo
3.2 – Técnicas de avaliação de riscos
3.3 – Estimativa de riscos12
3.4 – Estatística aplicada à avaliação de riscos ambientais
12
Unidade IV - Métodos de avaliação da ecotoxicidade. 8
Unidade V – Saúde Ambiental
5.1 - Interação entre agentes tóxicos:
5.2 - Carcinogênese/Teratogênese; Toxicovigilância;
5.3 - Indicadores de Saúde Ambiental;
5.4 - Biomarcadores;
5.5 - Compartimentos ambientais.
10
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
269
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos
e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ecotoxicologia aquática: princípios e aplicações
ZAGATTO, Pedro
A.; BERTOLETTI,
Eduardo.
2°
São Carlos, SP
ISBN
9788576561361
RIMA 2008
As bases toxicológicas da
Ecotoxicologia
AZEVEDO,
Fausto Antônio de
(Coord.);
6° São Carlos, SP
RIMA 2004
Química ambiental. MANAHAN,
Stanley. 9° Porto Alegre, RS 2010
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ecotoxicologia e remoção de
poluentes
Duarte, A. C.;
Rocha, T. A. P - Portugal:
Instituto
Piaget. 2002.
Ecotoxicologia - Perspectivas
Para O Século XXI.
ESPINDOLA, E.
L. G. et al. -
São Paulo, São
Paulo RIMA 2011
Ecotoxicologia integrada
quantitativa PERIN, G. -
Belo Horizonte,
Minas Gerais UNIVILLE. 2005.
270
Optativa IX
Ecossistemas Brasileiros
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Ecossistemas Brasileiros
Professor (s): Miquelina Aparecida Deina
Período letivo: Eletiva Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Reconhecer os principais ecossistemas ambientais, propondo alternativas de manejo para os
mesmos, a partir de suas características ecológicas e estado atual de conservação.
Específicos:
Caracterizar os diversos ecossistemas brasileiros;
Reconhecer a situação atual dos ecossistemas do espírito santo, propondo alternativas de manejo
para os mesmos.
Correlacionar as características físicas às adaptações de vegetais e animais que interagem nestes
ecossistemas.
Ementa
Conceitos e Legislação; Ecossistemas Brasileiros; Desenvolvimento sustentável. Avaliação e
controle de impactos ambientais no ar, água e solo. Elaboração de laudos, relatórios e estudos
271
ambientais. Gestão, planejamento e administração ambiental. Monitoramento de Ecossistemas.
Pré-Requisito
Ecologia
Conteúdo Carga horária
Unidade I - Conceitos
1.1 – Ecologia e Ecossistemas
1.2 – Recursos
1.3 - Preservação ambiental
1.4 – Biodiversidade
1.5 – Legislação
8
Unidade II – Ecossistemas brasileiros
2.1 - Estrutura Física do Brasil
2.2 - Ecossistema do Cerrado e Caatinga
2.3 - Ecossistema da Amazônia
2.4 - Ecossistema Litorâneo
2.5 - Ecossistema do Pantanal
2.6 - Ecossistema de Floresta de Serras
2.7 – Ecossistemas do estado do Espírito Santo
22
Unidade III - Desenvolvimento sustentável
3.1 – Equilíbrio Ecológico
3.2 – Sustentabilidade
4
Unidade IV - Elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais
4.1 – Documentos técnicos
4.2 – Critérios temáticos
4.3 – Laudos, relatórios e estudos
8
Unidade V – Gestão, planejamento e administração ambiental. 5.1 – Gerenciamento de ecossistemas
5.2 – Planejamento
5.3 – Administração
10
Unidade VI - Monitoramento de Ecossistemas.
6.1 – Técnicas de monitoramento 8
272
6.2 – Visita técnica
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos
e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Biologia da Conservação: Essências
Rocha, C. F. D.; Bergallo, H. G.;
Sluys, M. V. Alves, M. A. S
- São Carlos RIMA 2008
Biologia da
Conservação
Primack, R. B.;
Rodrigues, E. - Londrina E. RODRIGUES 2012
Ecossistemas do Brasil AB`SABER, A. METALIVROS
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ecotoxicologia aquática:
princípios e aplicações
ZAGATTO, Pedro
A.; BERTOLETTI,
Eduardo.
2°
São Carlos, SP
ISBN
9788576561361
RIMA 2008
Conservação da Mata Atlântica no estado do Espírito
IPEMA Vitória, ES IPEMA 2005
274
Optativa X
Inglês Instrumental
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Inglês Instrumental
Professor (s): Patrícia Torres de Souza Cardoso
Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Conscientizar o aluno sobre os processos envolvidos na atividade de leitura em língua inglesa
como língua estrangeira para que ele comece a desenvolver maior autonomia para ter acesso a
informações contidas em textos acadêmicos autênticos em diferentes níveis de compreensão.
Específicos:
Aumentar a competência linguística do aluno para que ele possa reconhecer estruturas
gramaticais, textuais e características linguísticas de textos acadêmicos.
Proporcionar maior acesso à obras técnicas com a leitura em língua inglesa.
Ementa
Conscientização do processo de leitura. Utilização dos elementos iconográficos do texto.
Estratégias de leitura. Gramática da língua inglesa. Aquisição de vocabulário. Reconhecimento
de gêneros textuais.
Pré-Requisito
Não há.
Conteúdo Carga horária
Unidade I - Conscientização do processo de leitura
1.1 – Apresentação da língua inglesa
1.2 – Processo de leitura
1.3 – Métodos de leitura e interpretação de texto
8
Unidade II – Utilização dos elementos iconográficos do texto
2.1 - - Significado proposicional e contextual.
2.2 – Interpretação
2.3 - Noção do texto como um todo linear, coeso e coerente
12
275
Unidade III - Estratégias de leitura
3.1 - Conscientização de desvios linguísticos característicos de leitores
brasileiros lendo em língua inglesa.
3.2 - Schemata; compreensão e estratégias de leitura; competência linguística.
3.3 - Prediction, Skimming, Scanning, Inference
12
Unidade IV - Gramática da língua inglesa
4.1 – Afixos constitutivos de diferentes classes gramaticais
4.2 – Substantivos
4.3 – Adjetivos
4.4 – Advérbios
12
Unidade V – Aquisição de vocabulário 8
Unidade VI - Reconhecimento de gêneros textuais.
6.1 – Gêneros Textuais
6.2 - Análise textual de um gênero
8
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos
e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
276
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Inglês instrumental: estratégias de leitura
MUNHOZ, Rosângela
2. São Paulo, SP Textonovo 2004
DICIONÁRIO Oxford escolar:
para estudantes brasileiros de
inglês: português-inglês,
inglês-português
- 2. New York
Oxford
University
Press
2007
Leitura em língua inglesa: uma
abordagem instrumental.
SOUZA, Adriana
Grade Fiori et al. 3. São Paulo, SP DISAL 2005
Teaching reading skills in a
foreign language.
NUTTALL,
Christine E - London Macmillan 2005
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Practical English Usage SWAN, M. 2. Oxford Oxford
University Pres 2010
Modelos didáticos de gênero: uma abordagem para o ensino
de língua estrangeira
CRISTOVÃO,
Vera Lucia Lopes.
M
- Londrina,
PR UEL 2007
Genre analysis: english in academic and research
settings. SWALES, John M. 3. Cambridge
Cambridge at the University
Press 2009
277
Optativa XI
Português Instrumental
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Português Instrumental
Professor (s): Patrícia Torres de Souza Cardoso
Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos referentes à língua portuguesa, possibilitando,
dessa forma, leitura e produção de textos variados que motivem, por excelência a boa atuação do
educando na vida profissional.
Específicos:
Efetivar a prática da leitura e da produção de textos acadêmicos.
Refletir acerca da estrutura composicional dos referidos textos.
Apresentar as características gerais referentes à elaboração de tais textos.
Ementa
Leitura e produção de textos acadêmicos. Técnicas de apresentação e produção de redação
oficial. Estrutura da linguagem. A qualidade da linguagem escrita e falada. Formas de
comunicação. Os termos técnicos, neologismos e os formatos linguísticos profissionais
Pré-Requisito
Não há.
Conteúdo Carga horária
Unidade I - Leitura e produção de textos acadêmicos
1.1 - Comunicação, interação e linguagem;
1.2 - Leitura analítica de textos variados;
1.3 - Níveis de linguagem: adequação linguística;
1.4 - Construção dos sentidos - implícitos: pressuposição, inferência
subentendidos;
1.5 - Conotação e denotação no discurso.
12
Unidade II – Técnicas de apresentação e produção de redação oficial 10
278
2.1 - Entendimento de texto;
2.2 - Tipologia textual;
2.3 - A dissertação (enfoque argumentativo);
2.4 - Parágrafo dissertativo padrão: características, organização de ideias e
elaboração;
2.5 - Coesão e coerência.
Unidade III - Estrutura da linguagem e gramática
3.1 - Emprego das formas verbais;
3.2 - Síntese de concordância e regência;
3.3 - Coordenação e subordinação no discurso: valores semânticos das
conjunções;
3.4 - Pontuação;
3.4 - Leitura e análise de textos
12
Unidade IV - A qualidade da linguagem escrita e falada
4.1 – Poder argumentativo;
4.2 – Ambiguidades;
4.3 – Estrutura de linguagem falada.
8
Unidade V – Formas de comunicação.
5.1 – Comunicação e mercado de trabalho;
5.2 – Tipos de comunicação;
5.3 – Técnicas de comunicação;
5.4 – Comunicação e engenharia
12
Unidade VI - Os termos técnicos, neologismos e os formatos linguísticos
profissionais 6
Estratégias de Aprendizagem
• Aula expositiva;
• Exercícios e Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
• Atendimento individual;
• Levantamento de casos;
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
279
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos
e conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Como ler, entender e redigir um texto.
FAULSTICH, E. de L. de J.
20. Petrópolis, RJ Vozes 2008
Português instrumental:
Contem Técnicas de
Elaboração
de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC).
MEDEIROS, J. 9. São Paulo, SP Atlas 2010
Redação científica: a prática de
fichamentos, resumos e
resenhas
MEDEIROS, J. 4. São Paulo, SP Atlas 2007
Para entender o texto: leitura e
redação.
FIORIN, J. L.;
SAVIOLI, F. P. 16. São Paulo, SP Ática 2003
Bibliografia Complementar
A produção escrita e a
gramática
BASTOS Lucia
Kopschitz 2. São Paulo, SP Martins Fontes 2010
Comunicação nos textos: leitura, produção e
exercícios. DISCINI, Norma 2. São Paulo, SP Contexto 2005
Português Instrumental: de acordo
com as atuais normas da ABTN.
MARTINS, D. S.;
ZILBERKNOP, L.
S.
26. São Paulo, SP Atlas 2007
280
Optativa XII
Reúso de Águas Residuárias
Curso: Engenharia Ambiental
Unidade Curricular: Reúso de Águas Residuárias
Professor (s): Alessandra Cunha Lopes e Juscelino Alves Henriques
Período letivo: Optativa Carga horária: 60 h teóricas
Objetivos
Geral:
Capacitar o aluno para que possa desenvolver projetos referentes ao reúso de águas residuárias em
ambientes domésticos e industriais.
Específicos:
Incentivar o uso consciente da água;
Desenvolver projetos para uso de fontes alternativas de água;
Dimensionar sistemas de reuso atende aos critérios saúde e qualidade da água.
Ementa
Reúso de águas residuárias – Introdução. Alternativas de reúso de águas residuárias. Legislação e padrões
mundiais. Fertirrigação. Projeto e dimensionamento de sistemas de reúso. Estratégias para incentivo do
reúso.
Pré-Requisito
Qualidade da Água
Conteúdo Carga horária
Unidade I – Introdução
1.1 – O uso da água;
1.2 – Preservação dos recursos hídricos;
1.3 – Importância do reuso de águas residuárias;
1.4 – Panorama sobre o reúso no Brasil e no mundo;
1.5 – Tendências de reúso.
8
Unidade II – Alternativas de reúso de águas residuárias
2.1 – Tipos de Águas Residuárias;
2.2 – Reúso em ambiente domiciliar;
2.3 – Reúso em ambiente comercial;
18
281
2.4 – Reúso industrial;
2.5 – Reuso em ambiente público.
Unidade III – Legislação e padrões mundiais
3.1 – Tipos de Águas Residuárias;
3.2 – Legislação e padrões de órgãos diversos no Brasil;
3.2 – Legislação e padrões de órgãos mundiais;
8
Unidade IV - Fertirrigação
4.1 – Irrigação com águas residuárias;
4.2 – Critérios de qualidade da água para irrigação;
4.3 – Adequação de águas residuárias;
4.4 – Sistema de irrigação.
10
Unidade V – Projeto e dimensionamento de sistemas de reúso
5.1 – Projetos e sistemas de reúso;
5.2 – Dimensionamento;
5.3 - Estimativa de custos;
5.4 – Implantação de sistemas de reúso.
12
Unidade VI - Estratégias para incentivo do reúso
6.1 – Comunicação com a população;
6.2 – Incentivo aos projetos de reúso de águas residuárias;
6.3 – Educação ambiental visando uso racional da água.
4
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva;
Exercícios
Trabalhos em sala de aula e extraclasse;
Visitas técnicas;
Levantamento de casos;
Solução de situações-problemas.
Recursos Metodológicos
• Quadro branco;
• Livro texto;
• Projetor de Multimídia;
• Computador.
282
Avaliação da Aprendizagem
Critérios:
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Interação grupal;
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e
conhecimentos.
Instrumentos:
Avaliação escrita (testes e provas);
Trabalhos;
Exercícios.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Normas e Critérios de
Qualidade da água para Reúso Rafael K. X. Bastos 4. Viçosa, MG UFV 2003
Princípios do tratamento
biológico de águas residuárias, von SPERLING, M v.3.
Belo Horizonte,
MG UFMG 2004
Guidelines for water
reuse
UNITED STATES
ENVIRONMENTAL
PROTECTION
AGENCY (USEPA)
- Washington, D.C USEPA 2015
Directrices sanitarias sobre el
uso de aguas residuales en
agricultura y acuicultura.
ORGANIZACIÓN
MUNDIAL DE LA
SALUD-OMS
16. Ginebra OMS 2015
Bibliografia Complementar
Organismos patogênicos e
efeitos sobre a saúde humana
BASTOS, R.K.X.,
BEVILACQUA,
P.D., KELLER, R.
- São Carlos, SP RIMA 2003
Utilização de esgotos tratado em irrigação,
hodroponia e piscicultura.
BASTOS, R.K.X. et
al (coord) - São Carlos, SP RIMA 2003