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! Serviço Público Federal
Universidade Federal de Goiás Campus Catalão
Departamento de Engenharia de Minas – DEMIN !!!!!!!!!!!!
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO
!!!!!!!!!!!!
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Catalão-GO 2013
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Campus Catalão CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS !
Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Minas, elaborado com objetivo de implantação do Curso seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais.
COLEGIADO DO CURSO !COORDENADOR Henrique Senna Diniz Pinto
SUBCOORDENADOR Percy Boris Wolf Klein
COORDENADORA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Maria Tereza da Silva Melo
CORPO DOCENTE Alcides Eloy Cano Nuñes André Carlos Silva Carlos Enrique Arroyo Ortiz Carlos Cordeiro Ribeiro Elenice Maria Schons Silva Henrique Senna Diniz Pinto Luciano Nunes Capponi Marcelo Jorge de Oliveira Maria Tereza da Silva Melo Mônica Montalvani de Oliveira e Silva Netto Percy Boris Wolf Klein Roseane Ribeiro Sarges Vidal Felix Navarro Torres
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE André Carlos Silva Carlos Cordeiro Ribeiro Carlos Enrique Arroyo Ortiz Henrique Senna Diniz Pinto Percy Boris Wolf Klein Roseane Ribeiro Sarges Vidal Felix Navarro Torres ! !
Janeiro de 2013 - Catalão/GO
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!!SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5 ...............................................................................................................................
2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO 9 ................................................................................................
2.1. Área de Conhecimento 9 .....................................................................................................2.2. Modalidade 9 ........................................................................................................................2.3. Grau Acadêmico 9 ...............................................................................................................2.4. Título a ser Conferido 9 .......................................................................................................2.5. Curso 9 .................................................................................................................................2.6. Habilitação 9 .........................................................................................................................2.7. Carga Horária do Curso 9 ...................................................................................................2.8. Unidade Responsável pelo Curso 9 ...................................................................................2.9. Turno de Funcionamento (presencial) 9 ............................................................................2.10. Número de Vagas 9 ............................................................................................................2.11. Duração do Curso em Semestres 9 .................................................................................2.12. Forma de Ingresso 9 ..........................................................................................................2.13. Início de Funcionamento 9 ...............................................................................................
3. OBJETIVOS 10 ............................................................................................................................3.1. Objetivo Geral 10 .................................................................................................................3.2. Objetivos Específicos 10 ....................................................................................................
4. PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL 11 ...............................4.1. A Prática Profissional 11 .....................................................................................................4.2. A Formação Técnica 13 .......................................................................................................
4.2.1. Embasamento nas Ciências Básicas 14 ............................................................................
4.2.2. Capacidade de Solução de Problemas 14 .........................................................................
4.2.3. Capacidade Gerencial e Empreendedora 15 ....................................................................
4.2.4. Visão Humanística 15 .............................................................................................................
4.2.5.Visão Sustentável de Desenvolvimento 15 ........................................................................
4.2.6. Domínio de Ferramentas Computacionais 16 ..................................................................
4.2.7. Aprendizado Autônomo e Continuado 17 .........................................................................
4.3. A Formação Ética e a Função Social do Profissional 18 .................................................4.4. A Articulação entre Teoria e Prática 18 ..............................................................................4.5. Aulas Práticas de Campo 19 ...............................................................................................4.6. A Interdisciplinaridade 20 ...................................................................................................
5. EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL 21 ..........................................................5.1. Perfil do Curso 21 ................................................................................................................5.2. Perfil do Egresso 21 ............................................................................................................
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5.3. Habilidades do Egresso 22 .................................................................................................
6. ESTRUTURA CURRICULAR 23 .................................................................................................6.1. Matriz Curricular 23 .............................................................................................................6.2. Carga Horária: Núcleo Comum, Núcleo Específico e Núcleo Livre 24 ...........................6.3. Elenco de Disciplinas com Ementas 25 ............................................................................6.4. Sugestão de Fluxo Curricular 25 ........................................................................................6.5. Atividades Complementares 25 .........................................................................................
7. POLÍTICA E GESTÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR 26 ............................................................
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 27 ..........................................................................8.1. Definição 27 ..........................................................................................................................8.2. Critérios de Avaliação 28 ....................................................................................................
8.3. Calendário das A1vidades do Trabalho de Conclusão de Curso 29 ................................................
8.4. Sobre a Divulgação do Trabalho 29 .................................................................................................
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM 30 .............
10. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. 31 ..........................................................
11. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA UNIDADE ACADÊMICA 32 .........................................................................................................................
12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO 33 ......................................................
REFERÊNCIAS 35 ...........................................................................................................................
ANEXOS 37 .....................................................................................................................................!!
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!1. INTRODUÇÃO
!Os recursos minerais são essenciais à sobrevivência humana. Qualquer
atividade humana depende de alguma forma, dos bens minerais que são
insumo básico para a indústria, infraestrutura de transporte, eletricidade,
saneamento, habitação, saúde e alimentação. A mineração tem ainda, papel
importante na geração de emprego e renda, desenvolvimento regional e
contribuição significativa para a balança comercial brasileira, reduzindo a
vulnerabilidade externa.
A mineração, por ser o primeiro elo da cadeia de produção industrial, tem
maior responsabilidade quanto à exploração dos recursos naturais de forma
sustentável, sem promover a sua dilapidação ou a depleção acelerada.
Apesar da importância estratégica para o país e sua participação em seu
desenvolvimento, os impeditivos ambientais em relação às atividades minerais
têm aumentado substancialmente.
Esse cenário aponta para as seguintes situações: a necessidade de se
formar um número maior de engenheiros de minas para atender o crescimento
da mineração no país; a necessidade de se formar engenheiros com
competências e habilidades para atuar em uma mineração ambientalmente
sustentável e a necessidade de profissionais capazes de explorar minérios de
teores mais baixos e em ocorrências cada vez mais peculiar, com devido
conhecimento técnico e versatilidade intelectual referente à profissão.
O Brasil é uma importante região mineradora do mundo e nele o estado
de Goiás desempenha um papel de destaque. Historicamente destacam-se
pela quantidade e qualidade dos bens minerais (metálicos ou não) produzidos.
Impulsionada pela forte demanda mundial de bens minerais, a indústria
extrativa brasileira vive hoje um momento de notável expansão.
Catalão é um município brasileiro, situado na região sudeste do estado de
Goiás, área de aproximadamente 3.821km². Sua população segundo o Censo
de 2010 é de 84.964 habitantes e seu PIB recenseado em 2008 é de mais de
4,348 bilhões de reais, colocando o mesmo como a quinta economia de Goiás
naquele ano. Também dá nome ao distrito e área urbana da sede do município
pertencendo à microrregião do estado de Goiás, incluindo os municípios de
Ipameri, Ouvidor, Três Ranchos, Davinópolis, Goiandira, Cumari, Nova Aurora,
Anhanguera e Corumbaíba. Catalão constitui-se o centro polarizador das ! 6
atividades econômicas e culturais da referida microrregião além de interagir
com grandes centros urbanos tais como Uberlândia, MG; Goiânia, GO e
Brasília, DF (IBGE, 2010; Lício, 2011).
Em 2005, apesar de ser apenas o 14° mais populoso município de Goiás,
Catalão apresentou o quarto maior PIB do estado de Goiás, perdendo apenas
para a capital Goiânia, Anápolis e Rio Verde. Seus habitantes têm igualmente a
terceira maior renda per capita do estado, atrás apenas de Chapadão do Céu e
São Simão. A economia catalana encontra-se também entre as maiores em
todos os setores da economia goiana, possuindo uma indústria forte, um setor
de serviços e comércio bastante desenvolvidos, agropecuária produtiva e uma
das maiores províncias minerais de Goiás (IBGE, 2010; Lício, 2011).
A economia do município está assentada nos segmentos mínero-metal-
mecânico, sediando o Distrito Mínero Industrial (DIMIC) de propriedade do
governo estadual. As principais empresas lá instaladas são as montadoras
John Deere (colheitadeiras) e Mitsubishi (automóveis). Já em 1892, Catalão foi
reconhecida pela Expedição Cruls como um município repleto dos mais
variados tipos de minérios, sendo que o diamante, em particular, é explorado
no município desde o início do século XIX, sendo encontrados em Catalão
alguns dos maiores e mais preciosos diamantes do Brasil. Além disso, o
município possui ainda algumas das maiores ocorrências minerais do estado
de Goiás, com depósitos de argila vermelha, argila refratária (caulim), brita
(basalto), fosfato, nióbio, titânio, turfa, vermiculita, urânio, tório, estrôncio e
terras raras. Todavia, apenas alguns desses minérios são explorados, como é o
caso do nióbio (explorado pela Anglo American - Mineração Catalão), do
fosfato (explorado pela Vale Fertilizantes e Anglo American - Copebrás) e das
argilas refratárias e para cerâmica vermelha, exploradas por várias companhias
ceramistas instaladas no município (Lício, 2011).
Além disso, polariza a indústria do vestuário representado em especial
pelo setor de moda íntima. Para promover o aumento da sua competitividade, o
Ministério da Integração Nacional, em parceria com a Federação das Indústrias
do estado de Goiás e SENAI, executa, desde 2006, o programa de
desenvolvimento econômico de Arranjo Produtivo Local (APL) de confecções
de moda íntima feminina. As ações estão voltadas para a capacitação dos
recursos humanos e assistência técnica e tecnológica. Seu intuito é ampliar os
conhecimentos das empresas em gestão da produção, comercialização e
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marketing, com a consequente qualificação do produto e expansão do mercado
(Lício, 2011).
A agropecuária do município de Catalão é uma atividade econômica
significativa, figurando entre os grandes produtores estaduais de soja, milho,
trigo, arroz, feijão, mandioca, café, palmito e alho, sendo que o cultivo de grãos
dá-se, sobretudo, no distrito de Santo Antônio do Rio Verde. A região possui
também consideráveis rebanhos de aves e bovinos, em especial o distrito de
Catalão.
No setor de educação e capacitação profissional, o município, além de
dispor de uma ampla rede de escolas (estaduais, municipais, confessionais e
privadas), conta com um campus da Universidade Federal de Goiás – Campus
Catalão e o Centro de Ensino Superior de Catalão (CESUC), instituição privada
fundada pouco depois, em 1985, ambas com diversos cursos superiores
ofertados. Dispõe ainda de unidades do SENAI, SENAC, SENAR e SESI e, em
função disso, os índices de alfabetização são altos e a capacitação profissional
do município é significativa (Lício, 2011).
Tais condições socioeconômicas, assim como os incentivos gerados pelo
Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais (REUNI), lançado pelo Governo Federal em 2007, tendo como
objetivo expandir de forma significativa as vagas para estudantes de graduação
no sistema federal de ensino superior justificaram a implantação dos novos
cursos na Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão.
Para atender esta demanda de formação de mão de obra especializada a
Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão (UFG-CAC) resolveu ofertar
os cursos de engenharia, entre eles o curso de Engenharia de Minas,
localizada nesta importante região mineradora brasileira.
As atividades de ensino do curso de Engenharia de Minas – UFG-CAC
contribuem para a articulação teoria-prática e propiciam ao aluno contato com o
mundo do trabalho, possibilitando que estabeleça relações com sua futura área
profissional. Estas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura
da educação continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização
permanente em seu processo de formação acadêmica e profissional.
As atividades complementares devem permear todos os aspectos da
formação do aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento
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significativo e ampliando a visão de mundo dos formandos (Resolução CEPEC
nº 1.192 de 21 de junho de 2013 – Anexo VIII).
A íntegra do Regulamento específico do curso, aprovado pelo Colegiado
de Curso, compõe o PPC descrito a seguir.
!
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!2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
!2.1. Área de Conhecimento
Engenharias
2.2. Modalidade Semestral
2.3. Grau Acadêmico Bacharelado
2.4. Título a ser Conferido Bacharel
2.5. Curso Engenharia de Minas (autorização – Resolução CONSUNI nº 10 de 01/06/2007)
2.6. Habilitação Engenharia de Minas
2.7. Carga Horária do Curso Carga horária NC e NE: 4.528 horas 1
Carga horária NL: 128 horas
Atividades Complementares: 100 horas
Total: 4.756 horas
2.8. Unidade Responsável pelo Curso Universidade Federal de Goiás - Campus Catalão
2.9. Turno de Funcionamento (presencial) Integral
2.10. Número de Vagas Cinquenta vagas
2.11. Duração do Curso em Semestres MÍNIMA:10 semestres MÁXIMA: 16 semestres
2.12. Forma de Ingresso Anual
2.13. Início de Funcionamento Primeiro Semestre de 2008
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! 10 NC – Núcleo Comum; NE – Núcleo Específico e NL – Núcleo Livre1
!3. OBJETIVOS
!3.1. Objetivo Geral !
Garantir a formação de Engenheiros de Minas altamente qualificados,
cidadãos plenos aptos a contribuir para o crescimento da sociedade, com
cientificidade tecnológica que lhes permita analisar, diagnosticar, desenhar e
executar empreendimentos da indústria mineral, comprometidos com o
desenvolvimento sustentável, com a incolumidade da sociedade, respeitando
seus princípios, cultura, história, valores éticos e morais.
!3.2. Objetivos Específicos !
Com base no panorama do ensino de engenharia no Brasil, a fim de
atender as demandas regionais e legislações vigentes, o curso de Engenharia
de Minas da UFG-CAC terá os seguintes objetivos específicos: •Formar cidadãos na área de conhecimento da engenharia de minas,
aptos para inserção no mercado de trabalho e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira; •Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo; •Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, possibilitando, desse modo, uma
integração mais harmônica do homem ao meio em que vive; •Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais
que constituam patrimônio da humanidade, através de publicações ou de
outras formas de comunicação; •Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e
possibilitar a sua concretização; •Sensibilizar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os locais, os regionais e os nacionais; •Estabelecer com a sociedade uma relação de reciprocidade através de
diversos mecanismos, tais como a prestação de serviços especializados;
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•Promover a extensão à sociedade das pesquisas científica e tecnológica
geradas na instituição, visando a difusão das conquistas e os benefícios
resultantes das mesmas; •Estender à comunidade, em forma de cursos, conferências e
publicações, os resultados dos estudos e das pesquisas científicas que
realiza, como prestação de serviços à comunidade; •Conscientizar seus alunos em relação aos problemas ecológicos, a fim
de que se tornem proativos participantes na batalha da preservação do
ambiente como garantia do bem-estar do Homem.
!4. PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL !4.1. A Prática Profissional !
A expectativa geral das empresas na indústria mineral é que o profissional
de engenharia de minas seja analítico e criativo, adquirindo uma base sólida
para realizar as atividades de controle, avaliação, inovação e pesquisa
aplicada, que resolva problemas do setor industrial, do mercado e de serviços,
que possam cobrir as necessidades atuais e futuras, permitindo a aquisição de
materiais e produtos minerais de qualidade, comprometidos com a
problemática nacional e, especialmente, para atuar como agente de mudança
nesse setor tão importante para a economia do país.
Dessa forma, o profissional de engenharia de minas cumpre um papel
fundamental para coadjuvar na transformação do setor, tornando-se um ator
que promove o desenvolvimento de novas tecnologias, incentivando sua
adoção, adaptação, modernização e eficiência nas empresas de mineração.
Além disso, o engenheiro de minas deve sugerir e desenvolver procedimentos
que permitam uma explotação e processamento racional de recursos minerais
(metálicos e não metálicos) do país, o que permitirá o aproveitamento de
recursos que atualmente não são economicamente explotáveis e, assim, atingir
a competitividade nessa indústria, permitindo ao setor diversificar a produção e
contribuir para o fornecimento de matérias-primas para as indústrias de
transformação, tornando-se uma fonte geradora de riqueza para o país.
Assim como em qualquer outra área profissional, os engenheiros de
minas deverão se adaptar rapidamente a um mundo que está em constante ! 12
desenvolvimento, uma vez que o maior desafio imposto à indústria extrativa é
atingir padrões ótimos de produtividade em um mercado mundial altamente
competitivo. Para isso, o capital humano é decisivo, uma vez que a tendência
atual é a exigência de uma indústria limpa, em que todos, ou a maior parte dos
resíduos, sejam subprodutos susceptíveis de reaproveitamento. Nesse
contexto o recém-formado terá um papel de ação, pois colaborará para atingir
os objetivos propostos, implementando e inovando as práticas de recuperação
dos materiais residuais.
A pertinência do curso de Engenharia de Minas oferecido pela
Universidade Federal de Goiás, campus Catalão, é certamente relevante,
devido à necessidade de extração de recursos minerais, metálicos e não
metálicos para atender às necessidades da sociedade moderna.
A presente proposta pedagógica visa preparar novos graduados com
conhecimentos em caracterização mineral, na explotação e processamento de
minerais, rochas ornamentais, carvão, indústria do cimento, além de novas
tecnologias para a recuperação de minerais, como a biolixiviação e o uso de
moagem fina e ultrafina para a liberação dos minerais de interesse econômico.
Os graduados terão um conhecimento dos temas relacionados à evolução
e desenvolvimento de novas tecnologias, que contempla o uso de programas
especializados para planejamento e sequência de explotação superficial ou
subterrânea, regras e procedimentos sobre sistemas de informação geográfica,
fontes alternativas de energia, direitos e obrigações daqueles que explotam
recursos naturais, reserva ecológica, impacto ambiental e sua remediação,
legislação e gestão ambiental e sistemas de qualidade e informação.
Dessa forma, este projeto pedagógico visa dar suporte a um curso de
graduação com as seguintes características: •Estrutura curricular flexível que permita que o profissional a ser formado
tenha uma boa formação nas áreas básicas da engenharia, porém que atenda
às necessidades da região, podendo ainda se especializar através das
disciplinas optativas na sua área de preferência; • Articulação permanente com o campo de atuação do profissional,
através do vínculo entre a indústria e a universidade realizando as gestões e
convênios para que os alunos participem de estágios, visitas e treinamentos
profissionais nas minas ou usinas metalúrgicas com o intuito de vincular os
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estudantes do curso de engenharia de minas com o exercício prático da
profissão; • Filosofia com base no conhecimento; • Abordagem pedagógica centrada no aluno, utilizando os laboratórios de
computação que possuem uma infraestrutura moderna com softwares
especializados utilizados na indústria, permitindo ao aluno adquirir a destreza
necessária para realizar os trabalhos decorrentes do desenvolvimento de suas
atividades no exercício da sua profissão; • Ênfase na interdisciplinaridade; • Preocupação com a preservação do meio ambiente, sendo o Homem
parte constituinte deste; • Integração social e política do profissional; • Articulação direta com a pesquisa; • Forte vinculação entre teoria e prática através de aulas de campo
programadas ao longo do curso. • Ênfase no processo de aprendizagem e não no simples acúmulo de
conhecimento, conscientizando o aluno de que, em um mundo em que as
mudanças se processam rapidamente, é necessário disposição em idealizar,
coordenar e realizar projetos, ter inciativa para implementar novos negócios
ou realizar mudanças em empresas já existentes com alterações que
envolvem inovação e riscos.
!!
4.2. A Formação Técnica !
Para a formação técnica do aluno do curso de Engenharia de Minas
deverão ser observados os itens a seguir.
!!!
4.2.1. Embasamento nas Ciências Básicas !
As ciências básicas relacionadas ao conhecimento técnico e científico da
Engenharia de Minas envolvem diversas áreas do conhecimento humano,
porém com forte associação à Física, Química e Matemática. Os
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conhecimentos serão transmitidos através de disciplinas e atividades previstas,
prioritariamente, para os períodos iniciais do curso, fase esta entre o 1º e o
4ºperíodo. Para tanto, o currículo deve permitir: •Integração do ciclo básico com o ciclo profissionalizante, por meio da
verticalização do currículo favorecendo a interdisciplinaridade; •Abordagem de exemplos práticos de engenharia nas disciplinas básicas
do núcleo comum; •Articulação entre teoria e prática; •Envolvimento dos alunos do curso de engenharia com pesquisas nos
campos das ciências básicas.
!4.2.2. Capacidade de Solução de Problemas !
A capacidade para solução de problemas deve ser exercitada
constantemente. Esta é uma premissa que deve permear todas as atividades
do curso, quer as previstas no currículo formal do curso, quer as informais.
Para tanto, são necessários: •Forte conhecimento das ciências básicas e das ciências da engenharia; •Conhecimento não compartimentalizado, com desenvolvimento das
capacidades associativa e de síntese; •Integração com o setor produtivo, por meio de estágios supervisionados,
desenvolvimento de projetos técnicos e projeto de conclusão decurso, que
integrem diversas disciplinas; •Avaliações menos pontuais e mais por metas do conhecimento; •Integração dos conteúdos das disciplinas; •Integração dos alunos do curso a projetos de pesquisa em andamento.
!4.2.3. Capacidade Gerencial e Empreendedora !
A capacidade gerencial e empreendedora deve ser desenvolvida desde
os primeiros períodos do curso, por meio de atividades que estimulem o
trabalho em equipe, a multidisciplinaridade e a iniciativa. Para tanto, as
atividades previstas no currículo devem visar a: •Incentivo aos trabalhos em grupo que envolvam aspectos
multidisciplinares;
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•Introdução, em algumas disciplinas, de projetos que envolvam
competição em termos de criatividade, originalidade tecnológica e custos; •Desenvolvimento do espírito de autogerenciamento, permitindo que o
aluno decida sobre determinadas situações no decorrer do curso.
!4.2.4. Visão Humanística !
Espera-se hoje do futuro engenheiro uma postura mais participativa
dentro da comunidade a que faz parte, pois a atuação do engenheiro nas
empresas e destas na sociedade torna-se cada dia mais complexa. À boa
imagem da organização estão subordinadas a manutenção e ampliação dos
seus mercados.
É necessário que dentro do curso se desenvolva a noção do alcance
social das decisões do engenheiro de minas. Para tanto, são necessários: •Oferta de disciplinas na área de ciências humanas na matriz curricular
como disciplinas de núcleo livre; •Estímulo ao envolvimento dos alunos em programas sociais que
necessitem de conhecimentos de engenharia, nas várias esferas de governo
ou em organizações não governamentais.
!4.2.5.Visão Sustentável de Desenvolvimento !
A indústria mineral visa se enquadrar num contexto de desenvolvimento
sustentável e responsabilidade social, com o objetivo de evitar o seu repúdio
pela sociedade, inclusive por aquela parcela que se serve de seus produtos,
afinal a mineração tem como uma de suas metas “suprir as necessidades do
presente sem comprometer as necessidades das gerações futuras” (Relatório
Bruntland). Para tanto, são necessários: • Inclusão, nos programas de estágios e nas disciplinas do curso, de
análises que traduzam o impacto da atividade de engenharia na sociedade e
no meio ambiente; • Reforçar a importância do conceito de desenvolvimento sustentável
para o progresso da sociedade;
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• Dotar o aluno de responsabilidade com o meio ambiente, paralelamente
aos avanços das tecnologias que visam maiores retornos econômicos,
visando a mitigação dos impactos ambientais; •Preparar o aluno para o planejamento e viabilização de recuperação de
áreas degradadas, através da elaboração do Plano de Recuperação de Áreas
Degradadas (PRAD), bem como o plano de fechamento de mina; • Permitir ao aluno o desenvolvimento de senso crítico com relação à
revisão de práticas operacionais, de forma a tornar a empresa compatível com
as normas nacionais e internacionais de padrão e qualidade industrial
relativas ao meio ambiente.
!4.2.6. Domínio de Ferramentas Computacionais !
Atualmente, o domínio de ferramentas computacionais está presente no
cotidiano da sociedade e é imprescindível que a formação acadêmica do
engenheiro de minas acompanhe esta tendência. Essa mudança não deve se
restringir a uma simples troca de ferramentas de ensino, mas sim no uso
criativo do domínio de ferramentas computacionais disponíveis, a fim de gerar
uma nova forma de aprendizado. Dentre os diversos recursos computacionais
a serem trabalhados no curso, citam-se os seguintes: • Programas matemáticos e estatísticos (Minitab, Mapple, Mathematica,
Matlab e/ou Octave); • Ensino de, pelo menos, uma linguagem de programação de alto nível
(C++, Java, Pascal e/ou Fortran); • Programas para a elaboração de desenhos técnicos do tipo CAD (do
inglês Computer Aided Design) e de desenhos topográficos; • Programas para o planejamento das atividades de lavra, seja a curto,
médio e longo prazo (Datamine, Smartmine e/ou Gems); • Programas para a simulação de usinas de processamento mineral
(JKSimet); • Programas geoestatísticos; • Programas e aplicativos utilizados em mineralogia / cristalografia
(KrystalShaper, JCrystal, Stereographic Projections), difração de raios X
e refinamento de estruturas (BRASS);
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• Programas utilizados na análise da estabilidade de taludes, de
barragens e de maciços rochosos; • Programas usados em programação linear, não linear, simulação e
resolução de problemas de pesquisa operacional (LINDO, LINGO e
Arena);
!4.2.7. Aprendizado Autônomo e Continuado !
Devem-se incentivar e proporcionar ao aluno condições de aprendizado
autônomo, respeitando as características e os interesses pessoais, assim como
as limitações e os requisitos estabelecidos no currículo do curso. Para tanto,
são necessários: •Estímulo às atividades extraclasse; •Adequação da infraestrutura do curso (biblioteca, redes computacionais,
laboratórios) às necessidades apresentadas neste projeto pedagógico; •Abertura de espaço para discussão das informações obtidas em
experiências individuais, disponibilizando o conhecimento a todos os alunos; •Mudança na postura didático-pedagógica: o professor deve ser um
orientador na busca das informações através de outros meios e não somente
dele próprio; •Conscientização da necessidade de continuidade do processo de
aprendizagem, que não se encerra ao final do curso, como por exemplo, pós-
graduações.
4.3. A Formação Ética e a Função Social do Profissional !
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA)
apresentou no dia 06 de novembro de 2002 o Código de Ética Profissional a
ser seguido pelos profissionais vinculados a tal conselho. Segundo o seu
preâmbulo, o Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos e as
condutas necessárias à boa e honesta prática das profissões da Engenharia,
da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e
relaciona os direitos e deveres correlatos de seus profissionais. Os preceitos
deste Código de Ética Profissional têm alcance sobre os profissionais em geral,
quaisquer que sejam seus níveis de formação, modalidades ou
especializações, sendo que as modalidades e especializações profissionais
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poderão estabelecer, em consonância com este Código de Ética Profissional,
preceitos próprios de conduta atinentes às suas peculiaridades e
especificidades.
Em consonância com o supracitado Código de Ética, pretende-se formar
cidadãos aptos a desempenhar o ofício da engenharia de minas apoiados nos
pilares da formação do caráter e do ser humano, contribuindo com o
desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus
valores. O egresso deverá ter a clareza que a profissão é praticada através do
relacionamento honesto, justo e com espírito progressista dos profissionais
para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e
colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os
profissionais e com lealdade na competição. Assim, o mesmo deverá exercer a
profissão com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na
intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das
pessoas, de seus bens e de seus valores.
!4.4. A Articulação entre Teoria e Prática !
A estrutura curricular do curso proporciona uma relação teórico-prática
constante desenvolvida por meio de atividades práticas e em laboratórios,
visitas técnicas, dentre outras.
O aprofundamento dos conhecimentos pode se dar em trabalhos sob a
orientação de professores (iniciação científica) ou de profissionais do mercado,
sempre com a supervisão de um professor. O conhecimento do mercado de
trabalho do engenheiro de minas deve ser desenvolvido em estágios,
supervisionados pela Coordenação de Estágios, sob orientação de um
profissional da empresa.
Para sua diplomação, o aluno deverá ter finalizado as disciplinas
obrigatórias com a carga horária mínima de 4.528 horas, incluídas aí 160 horas
de Estágio Curricular Obrigatório1 e 32 horas do Estágio Curricular Obrigatório
2 que deverão ser realizadas ao final do 7º período e no 8º período,
respectivamente. O aluno deverá concluir um projeto de mineração no 10º
período. Além disso, o aluno deverá cumprir um mínimo de 100 horas de
Atividades Complementares e 128 horas de disciplinas de Núcleo Livre,
totalizando a carga para integralizar o curso de 4.756 horas.
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!4.5. Aulas Práticas de Campo !
Tradicionalmente, escolas de Engenharia de Minas e Geologia em todo
mundo, possuem algumas disciplinas que, pela sua complexidade, associadas
a processos e produtos gerados pela natureza, só serão compreendidos em
sua total plenitude se suas aulas forem ministradas por profissionais com
reconhecida experiência de campo no local da ocorrência do fenômeno
geológico/mineral em estudo, visto que tais informações dificilmente poderão
ser trazidas para salas de aulas, mesmo com os atuais recursos visuais
disponíveis.
Em outras situações, os processos envolvidos numa mineração sejam
eles geológicos, mecânicos, metalúrgicos ou químicos só serão plenamente
compreendidos se parte dos ensinamentos forem realizados no local das
instalações mineiras.
Os conteúdos programáticos do curso de Engenharia de Minas serão
abordados por meio de aulas expositivas e práticas. Algumas disciplinas
necessitam de complementação com aulas de campo e ou práticas em
laboratórios externos, o que implica em viagens até o local onde serão
ministradas. Geologia Geral, Geologia Estrutural e Sedimentologia terão parte
das aulas ministradas em afloramentos de rocha expostos ao longo de cortes
de estradas e sistemas de drenagem (córregos e rios). Processos Formadores
de Depósitos Minerais, Introdução ao Tratamento de Minérios, Cominuição e
Classificação, Elementos de Metalurgia, Lavra Superficial, Lavra Subterrânea e
Desmonte de Rocha complementarão seus conteúdos através de visitas a
empresas de mineração e fabricantes de equipamentos do setor.
!!4.6. A Interdisciplinaridade !
As disciplinas de formação básica possuem ementas e programas que
permitem associações de conhecimentos e promovem o amadurecimento
gradativo do aluno. Essa fase contempla a compreensão de fenômenos físicos
e químicos, entre outros, bem como o aprendizado de técnicas matemáticas
necessárias para descrição desses fenômenos. Contempla ainda o
! 20
embasamento teórico sobre os problemas específicos da Engenharia de Minas.
Esses conhecimentos devem ser vistos sob uma perspectiva interdisciplinar,
com a finalidade de dar ao aluno uma sólida compreensão dos problemas,
fornecendo-lhe conhecimentos básicos que permitirão realizar análises e
buscar soluções lógicas.
Sempre que possível, deve-se privilegiar a experimentação como forma
de facilitar a compreensão dos fenômenos. Também se deve buscar a
interação com outras áreas de conhecimento, quer nas próprias disciplinas dos
núcleos comum e específico, quer através das disciplinas do núcleo livre.
As disciplinas referentes à formação específica têm por finalidade dar ao
aluno a possibilidade de obter uma formação generalista na medida em que ele
pode cursar disciplinas em todas as áreas de formação. Por outro lado, ele
pode optar por uma formação mais específica, cursando disciplinas eletivas de
uma determinada área de conhecimento que lhe fornecerão conhecimentos
teóricos e práticos mais aprofundados dessa área, contudo sem perder a
formação generalista proposta acima.
!!
5. EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL !5.1. Perfil do Curso !
O engenheiro de minas é o profissional responsável por diversas áreas do
empreendimento mineiro, que vão desde a investigação geológica, avaliação
econômica de jazidas, lavra e beneficiamento mineral até o fechamento da
mina, levando-se em consideração todos os aspectos legais e ambientais.
A estrutura do curso de Engenharia de Minas possibilita a versatilidade
profissional dos profissionais dessa área, em função das subáreas de sua
atuação que são: •Planejamento de Mina; •Caracterização Mineral; •Processamento Mineral; •Avaliação de Jazidas; •Avaliação Econômica de Projetos; •Geologia de Depósitos e Prospecção Mineral;
! 21
•Lavra de Mina; •Meio-Ambiente e Fechamento de Mina.
!5.2. Perfil do Egresso !
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CES nº
1.362/2001 e Resolução CNE/CES nº 11/2002): “O Curso de Graduação em
Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro,
com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver
e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade”. A proposta
curricular apresentada pressupõe que essas competências e habilidades de
caráter geral estejam refletidas naquelas específicas características às
sequências tradicionais de um curso de Engenharia de Minas, mas propõe uma
atribuição diferenciada das demais instituições, oferecendo um conjunto sólido
de disciplinas na área de geociências, que dão suporte ao desenvolvimento
das demais disciplinas profissionalizantes do curso. Desta forma o profissional
egresso terá condições de adequar ou aperfeiçoar etapas do processamento
mineral com base nas características distintivas das diversas fases minerais,
que a cada dia tornam-se mais complexas e com teores mais baixos, bem
como terá condições de realizar o planejamento e a avaliação (técnica e
econômica) de projetos de mineração com base no estudo do comportamento
mineral em relação aos processos geológicos. O conhecimento de como os
minerais respondem às mudanças no ambiente geológico e o conhecimento
dos princípios químicos e estruturas simples que controlam as propriedades
intrínsecas dos mesmos permitirá ao egresso atuar num mundo cada vez mais
globalizado, cuja comunicação entre profissionais de várias áreas técnicas e
competências se torna essencial num contexto onde as reservas minerais são
significativamente diferentes.
!5.3. Habilidades do Egresso !
! 22
Além de definir o caráter geral do perfil do egresso, a Resolução CNE/
CES 11, de 11 de março de 2002, em seu Art. 4º, especifica, de forma clara, as
competências e habilidades esperadas dos egressos dos cursos de engenharia
para o exercício profissional, que são: •Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia; •Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; •Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; •Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia; •Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; •Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; •Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; •Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; •Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; •Atuar em equipes multidisciplinares; •Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; •Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental; •Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; •Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
!!6. ESTRUTURA CURRICULAR !6.1. Matriz Curricular !
A estrutura curricular do curso de Engenharia de Minas possui uma carga
horária total de 4.756 horas a se integralizar em no mínimo 05 anos e no
máximo de 08 anos, cumprido com o exigido pela Resolução nº 02/2007, o qual
dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização
e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Para atender ao perfil, as habilidades e competências preconizadas a
matriz curricular se divide em disciplinas do Núcleo Comum (NC), do Núcleo
Específico (NE), pré-requisitos, cargas horárias e unidades da UFG
! 23
responsáveis, bem como a natureza da disciplina, na qual são discriminadas
como obrigatórias ou eletivas, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia - DCNCGE (ver anexo I).
Os professores que ministram disciplinas para o curso de Engenharia de
Minas podem apresentar propostas de criação de disciplinas eletivas ou de
núcleo livre (NL) que não constam na relação aqui apresentada. As propostas
são apreciadas pelo Colegiado do Curso que após um parecer favorável,
passam a compor a relação de disciplinas eletivas e de núcleo livre.
A unidade responsável pelas disciplinas é o Campus Catalão.
!!!
6.2. Carga Horária: Núcleo Comum, Núcleo Específico e Núcleo Livre !
A estrutura curricular obedece a um sistema composto por três núcleos,
conforme previsto no Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da UFG. •Núcleo comum - NC: concentra todas as disciplinas de formação básica
e profissionalizantes elencadas com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Essas disciplinas têm
caráter obrigatório e correspondem a uma carga horária total de 1.968 horas (40,43%) (referência UFG: máximo de 70%). As matérias de formação básica
ocupam 1.536 horas, o que dá 31,56% da carga total de disciplinas
(referência MEC: cerca de 30%), enquanto as matérias profissionalizantes
ocupam 432 horas, equivalendo a 8,87% da carga total de disciplinas
(referência MEC: cerca de 15%). •Núcleo específico - NE: de acordo com MEC (Resolução CNE/CES 11
de 2002), o núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes, bem como outros
conteúdos destinados a caracterizar a modalidade de Engenharia de Minas.
Desta forma, as disciplinas relacionadas no Núcleo Específico englobam
aquelas obrigatórias para caracterizar a modalidade de Engenharia de Minas.
Para a integralização do curso de Engenharia de Minas, o aluno deverá
cursar 2.560 horas (52,59%) em disciplinas deste núcleo específico
(referência UFG: mínimo de 20%).
! 24
•Núcleo livre - NL: concentra as disciplinas que proporcionam ao aluno
uma formação multidisciplinar dentro do perfil desejado ao Engenheiro de
Minas, bem como a formação complementar que o aluno julgue conveniente.
Para a integralização do curso de Engenharia de Minas, o aluno deverá
cursar no mínimo 128 horas em disciplinas do Núcleo Livre (carga horária
mínima para NL de acordo com o RGCG/UFG vigente). Ao aluno será dada a
liberdade de cursar disciplinas ofertadas por outras unidades da UFG.
As disciplinas optativas poderão ser cursadas ao longo do curso,
respeitando-se os pré-requisitos, caso existam. O aluno irá optar em cursá-las,
ou não, e as horas/notas dessas disciplinas serão contabilizadas no histórico
do aluno.
!6.3. Elenco de Disciplinas com Ementas !
As disciplinas, com suas respectivas ementas e as bibliografias de
referência, podem ser verificadas no Anexo II. Inicialmente foram relacionadas
as disciplinas de natureza obrigatória, seguidas das disciplinas optativas.
!6.4. Sugestão de Fluxo Curricular !
No Anexo IV, está apresentada a Sugestão de Fluxo para integralização
do curso de Engenharia de Minas.
!6.5. Atividades Complementares !
Conforme Resolução CONSUNI Nº 06/2002 (parágrafo 7º do Art. 5º),
define-se atividades complementares (AC) como sendo o conjunto de
Cargas Horárias Totais
Núcleo Comum (NC)
Núcleo Específico
(NE)Núcleo Livre
(NL)Atividades
Complementares Geral
1.968 2.560 128 100 4.756
Disciplinas do NC: 1.968 h: 40,43% da carga horária total de disciplinas. Disciplinas do NE: 2.560 h: 52,59% da carga horária total de disciplinas. Disciplinas do NL: 128 h.
! 25
atividades acadêmicas, mas não de disciplinas, escolhidas e desenvolvidas
pelos alunos durante o período disponível para a integralização curricular,
sendo que: • A carga horária dessas atividades totalizará um mínimo de cem horas
para efeito de integralização curricular. • Entende-se por atividades complementares a participação, sem vínculo
empregatício, em pesquisas, conferências, seminários, palestras,
congressos, debates, outras atividades científicas, artísticas e culturais,
monitorias e participação em empresas júnior. • Caberá ao colegiado de curso definir critérios para a validação,
computo e registro da carga horária das atividades complementares de
acordo com a Resolução CEPEC nº 1.192 de 21 de junho de 2013 (Anexo
VIII).
!7. POLÍTICA E GESTÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR !
Conforme Resolução CEPEC 766, o estágio é um componente curricular
de caráter teórico-prático que tem como finalidade proporcionar ao aluno a
aproximação com a realidade profissional, com vistas ao aperfeiçoamento
técnico, cultural, científico e pedagógico de sua formação acadêmica, no
sentido de prepará-lo para o exercício da profissão e cidadania.
O curso de Engenharia de Minas entende que o estágio caracteriza-se
pela inserção do estudante de Engenharia de Minas nas atividades
profissionais relativas à sua formação.
Consideram-se estágios as atividades profissionais programadas e
vivenciadas pelo estudante quando da sua participação em situações reais no
campo de trabalho, sob orientação e supervisão de profissionais habilitados.
O estágio deverá abordar o desenvolvimento de atividades
administrativas, em laboratórios e/ou em campo que estejam associadas à vida
profissional do Engenheiro de Minas tais como prospecção mineral, pesquisa
mineral, avaliação de jazidas, planejamento, processamento mineral, lavra,
gestão ambiental ou de produção em mineração, fechamento de mina ou
avaliação mercadológica e de economia mineral. Tais atividades serão
realizadas em empresas ou instituições de direito público ou privado
conveniadas com a Universidade Federal de Goiás, sob responsabilidade e
! 26
coordenação da mesma, atendendo à legislação vigente através do
cumprimento das normas estabelecidas pela Lei Federal do Estágio nº
11.788/2008 e a Resolução do CONSUNI Nº 06/2002.
O estágio poderá ser efetuado em duas modalidades: Estágio Curricular
Obrigatório e Estágio Curricular Não-Obrigatório. O Estágio Curricular
Obrigatório constitui-se em disciplina do currículo pleno do curso dentre as
indicadas nos anexos das Resoluções - CEPEC 766/2005 e 880/2008 e o
Estágio Curricular Não-Obrigatório constitui-se em atividades de formação
acadêmico-profissional do aluno, realizado por livre escolha do mesmo.
A Regulamentação das Atividades de Estágio Curricular Obrigatório e
Não Obrigatório do curso de graduação em Engenharia de Minas é
apresentada na Resolução CEPEC nº 1.192 de 21 de junho de 2013 no Anexo
VII.
Para melhor aproveitamento e atender a demanda da indústria mineral,
que tradicionalmente oferece vagas de estágio no período de férias, o Estágio
Curricular Obrigatório 1 deverá ser preferencialmente cursado neste período.
Quando realizado no período de férias, os alunos não estarão
matriculados em nenhuma outra disciplina, o que os permite cumprirem 8h de
estágio por dia, numa jornada de 40h semanais, em acordo com a Lei Federal
do Estágio nº 11.788/2008.
O aluno apto a realizar Estágio Curricular Obrigatório 1 deverá ter sido
aprovado nas seguintes disciplinas do 7º período: Pesquisa Mineral, Economia
Mineral, Estabilidade de Taludes na Mineração, Lavra Superficial, Lavra
Subterrânea, Processos Magnéticos e Gravimétricos e Flotação.
Para realizar o Estágio Curricular Não-Obrigatório o aluno deverá estar
regularmente matriculado e cursando disciplinas do curso, tendo sido aprovado
nas seguintes disciplinas do 5º período: Prospecção Mineral, Geoestatística
Multivariável e Simulação, Direito e Legislação, Introdução ao Processamento
Mineral e Ergonomia e Segurança de Trabalho.
!8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO !8.1. Definição !
! 27
Atendendo de forma plena ao estabelecido na Resolução CNE/CES 11,
de 11/03/02, ao final do curso, aprovado em todas as disciplinas do 9º período,
o formando deverá desenvolver um trabalho de conclusão de curso. Este
trabalho, regulamentado pelo Anexo IX, possui caráter individual e deverá ser
focado em uma das possibilidades abaixo citadas:
• Pesquisa exploratória visando a inovação tecnológica sobre assunto
pertinente à área mineral; • Revisão técnica de um procedimento ou metodologia de trabalho em
ambiente mineiro, visando à explanação de um procedimento ou
tecnologia, de modo a acrescentar ao escopo científico novos dados; • Estudo de viabilidade econômica, ambiental, social e/ou tecnológica de
implantação de mina, considerando casos reais (estudo de caso); • Estudo de rotas de processamento mineral, visando propor ou corroborar
as rotas usuais; • Caracterização de minérios, minerais ou gemas; • Estudo e/ou descrição aprofundada dos métodos de lavra mineral (a céu
aberto ou subterrânea), visando aprofundar os conhecimentos técnicos
do aluno e/ou propor soluções para problemas reais (estudo de casos); • Análise de impactos ambientais gerados por empreendimentos mineiros,
bem como a proposição de estratégias para a sua mitigação e
adequação legal; • Estudos de pesquisa mineral, propondo, detalhando ou mostrando, na
forma de estudos de caso, as técnicas usadas para a descoberta de
jazidas.
!8.2. Critérios de Avaliação !
O trabalho de conclusão de curso deverá resultar em uma monografia a
ser apresentada e defendida perante uma banca de avaliadores constituída
por, no mínimo, três membros que possuam o título mínimo de mestre. A
presidência da banca caberá ao professor orientador do trabalho, responsável
pela Ata de Defesa com as notas.
O professor da disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso” será
responsável pela totalidade da atividade e validará as propostas de projetos,
que devem ser desenvolvidos em no máximo um semestre letivo. No décimo ! 28
período o aluno deverá terminar o seu trabalho de conclusão de curso e
submetê-lo para defesa perante a banca examinadora. O aluno deverá
entregar cópia impressa da versão final do trabalho encadernada e cópia digital
da mesma para arquivamento.
!8.3. Calendário das Atividades do Trabalho de Conclusão de Curso
!O calendário das atividades do Projeto de Graduação estará vinculado às
datas limites do Calendário Acadêmico do UFG-CAC. • 01 (um) mês antes do último dia de aula do semestre corrente é o
último dia para entregar o Anteprojeto de Conclusão de Curso para os
alunos que irão se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso no próximo semestre; • 15 (quinze) dias antes do último dia de aula do semestre corrente é
último dia para solicitação da apresentação oral para os alunos
matriculados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso neste
semestre; • Último dia de aula do semestre corrente é o último dia para
apresentação oral do trabalho de conclusão de curso para os alunos
matriculados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso neste
semestre; • Penúltimo dia para entrega das pautas de notas finais, pelo
departamento, no semestre corrente é o último dia para entregar a
versão final do Trabalho de Conclusão de Curso deste semestre.
!8.4. Sobre a Divulgação do Trabalho
!Quanto ao projeto, não podem existir restrições de propriedades,
segredos ou quaisquer impedimentos ao seu amplo uso e divulgação. Todas as
divulgações (publicações) devem explicitar o nome da UFG, do curso de
graduação, do orientador do trabalho e dos membros da banca avaliadora. Por
ser o Trabalho de Conclusão de Curso uma realização acadêmica na UFG, não
poderá o autor omitir na documentação final qualquer parte do conteúdo que
seja exigido pelo departamento.
! 29
!9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM !
O resultado da avaliação do processo de ensino e aprendizagem do curso
é um dos insumos para o planejamento pedagógico. Basicamente, consiste em
eixos e módulos temáticos, cujas lições aprendidas anteriormente servirão de
base nas etapas subsequentes. Esta base de conhecimento é um dos
principais ativos do curso e será mantida semestralmente ou sempre na
ocorrência de evento que justifique alteração. É atribuição do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso a avaliação do processo de ensino e
aprendizagem.
Lições aprendidas serão obtidas da avaliação e análise do semestre
anterior (fechamento do semestre) e da avaliação discente das estratégias
adotadas pelo curso. A avaliação discente deve ser feita formalmente (inclusive
como forma de registro) e por disciplina. Estas avaliações servirão de insumos
para a análise do semestre anterior, da qual participam o corpo docente e
discente, sob a coordenação do coordenador do curso.
Esta análise é o produto do sistema de avaliação do processo de ensino e
aprendizagem, que servirá de insumo para o planejamento pedagógico do
semestre posterior. Tal análise deverá ocorrer ao final de cada semestre.
Problemas detectados ao longo de um semestre podem ser resolvidos no
âmbito da execução de uma disciplina, envolvendo o docente e discentes da
disciplina, antes do término da mesma.
O sistema de avaliação do processo de ensino e de aprendizagem segue
as normativas do RGCG (artigo 23 e parágrafos) e a resolução CEPEC 806 –
(artigo 32, parágrafos: 2º, 3º, 4º e 7º).O resultado da avaliação da
aprendizagem será divulgado pelo professor responsável pela disciplina até
data estabelecida no calendário acadêmico, através de uma nota que deverá
variar de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com no máximo uma casa decimal. As formas
e os períodos das avaliações do processo de ensino-aprendizagem deverão
estar previstas no plano de ensino da disciplina.
O professor deverá divulgar a nota obtida em uma avaliação pelo menos
dois dias úteis antes de uma nova avaliação. Não serão retidos, exceto com
anuência do aluno, os originais de trabalhos ou provas.
! 30
Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou
superiora 5,0 (cinco) e frequência igual ou superior a 75% da carga horária da
disciplina. A nota final de disciplinas realizadas em período de férias será obtida
através de, no mínimo, duas avaliações realizadas durante o período. A nota
final será o resultado de no mínimo duas avaliações realizadas efetivamente
pelo aluno durante o semestre, sendo apresentadas abaixo sugestões de
algumas atividades que podem ser desenvolvidas durante o processo de
avaliação: • Resolução de exercícios; • Estudo de caso; • Prova ou teste; • Relatório de visitas técnicas; • Relatório de atividade práticas; • Apresentação de seminários; • Pesquisa e preparação de material sobre um assunto determinado; • Criação de relatório ou registro sobre atividades como palestras e
exibição de filmes; • Confecção de maquetes que simulem os processos ou o funcionamento
de equipamentos utilizados nas diversas áreas do processamento
mineral.
Somente a nota final da avaliação da aprendizagem será registrada no
Sistema Acadêmico pelo professor responsável pela disciplina.
!10. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. !
O corpo docente do curso de Engenharia de Minas deverá desenvolver
atividades de pesquisa, ensino e extensão, que fomentarão projetos nas
diversas áreas de competência do curso e a interdisciplinaridade com outros
departamentos, instituições públicas e privadas. Tais ações permitirão que os
alunos participem de programas de iniciação científica e eventos, possibilitando
a publicação de artigos científicos e, criando condições para o acesso a cursos
de pós-graduação no futuro próximo.
Este processo terá participação ativa de todos (docentes e discentes),
numa metodologia caracterizada pelo processo de desconstrução e construção
do saber. Nesta integração a produção de conhecimento não se constrói ! 31
apenas através de eixos temáticos e módulos centrais, mas também, com
interesse voltado para a prática profissional, pois o processo de aprendizagem
visa uma formação tanto singular quanto globalizante e também despertará no
aluno uma reflexão política, econômica e social, tendo ele consciência que o
desenvolvimento sustentável é de vital importância.
Procura-se, com isso, criar um espaço de diálogo e de exercício
democrático e participativo, dentro e fora da universidade, através de
atividades e ações diferenciadas, tendo como finalidade a realimentação do
ensino/aprendizagem. Assim, a integração com a comunidade não se limita
simplesmente ao suporte técnico, que é uma vocação inerente de qualquer
curso de engenharia, mas também na ampliação da consciência social nos
futuros gestores do setor mineral, mostrando que a atividade mineral é
sustentável e que a relação empresa/comunidade/universidade precisa atingir
níveis mais elevados de comprometimento.
!11 . P O L Í T I C A D E Q U A L I F I C A Ç Ã O D O C E N T E E T É C N I C O -ADMINISTRATIVO DA UNIDADE ACADÊMICA !
O departamento de Engenharia de Minas motivará a atualização
permanente do seu quadro docente com o intuito de que este esteja composto
em sua totalidade por doutores. Da mesma forma, o corpo técnico-
administrativo terá a mesma possibilidade de qualificação desde que sejam
cumpridas as normas internas da Universidade Federal de Goiás.
As licenças concedidas não poderão ultrapassar 20% do quadro efetivo
do departamento e obedecerão a um planejamento prévio de forma que não
afete o desenvolvimento das atividades acadêmicas, pesquisa, extensão e
administrativas. A Tabela 1 apresenta o corpo docente e pessoal administrativo,
regime de trabalho, grau de especialização no momento.
Vale ressaltar que todo corpo docente tem formação em programas de
pós-graduação conforme normatiza o art. 66 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996.
!Tabela 1 - Quadro de Funcionários e Professores do Curso de Engenharia de Minas
UFG-CAC.
NOME REG. TRAB. REF. NÍVEL
! 32
!12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO !
A avaliação do projeto pedagógico do curso é um processo contínuo, não
podendo ser considerado estático pelo fato de que as disciplinas podem sofrer
mudanças ou avanços significativos. Por isso, é necessária sua atualização
permanente sendo de primordial importância determinar os pontos positivos,
assim como as deficiências do presente plano de estudos. Como mencionado
anteriormente, é pertinente contemplar a avaliação externa em função do
impacto socioeconômico que possa ter o recém formando, ou seja, verificar se
há o cumprimento do perfil desejado para resolver os problemas próprios de
sua área e, em consequência, preencha as necessidades que a sociedade lhe
demanda.
Paralelo a isso, se deverá efetuar uma avaliação interna, a mesma que
estará em função dos objetivos de formação acadêmica considerados no
projeto, assim como dos programas de estudo e análise minuciosa da estrutura
curricular.
Fernanda Machado Ferreira 40h T. A.
Eng. Alcides Eloy Cano Nuñes DE Aux. I
Dr. André Carlos Silva DE Adj. II
Dr. Carlos Cordeiro Ribeiro DE Adj. II
Msc. Carlos Enrique Arroyo Ortiz DE Assist. I
Msc. Elenice Maria Schons Silva DE Assist. II
Dr. Henrique Senna Diniz Pinto DE Adj. I
Eng. Luciano Nunes Capponi 20h Aux. I
Msc. Marcelo Jorge de Oliveira DE Assist. II
Msc. Maria Tereza da Silva Melo DE Assist. I
Msc. Mônica Montalvani de Oliveira e Silva Netto DE Assist. I
Dr. Percy Boris Wolf Klein DE Adj. II
Dra. Roseane Ribeiro Sarges DE Adj. I
Dr. Vidal Felix Navarro Torres DE Adj. I
! 33
A coordenação do curso de Engenharia de Minas, em conjunto com o
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e os demais professores do departamento
realizarão, de forma permanente, atividades de avaliação e atualização do
plano de estudos do curso, tais como: análise da vigência dos objetivos
relacionados com os avanços das disciplinas e das mudanças tecnológicas e
sociais, atualização dos conteúdos e bibliografias das diferentes disciplinas,
atualização dos objetivos e métodos de práticas laboratoriais, análise da
sequência e inter-relação das disciplinas, avaliação dos alunos, avaliação dos
professores, avaliação da infraestrutura institucional, avaliação do perfil do
egresso baseada na análise da evolução do mercado de trabalho e suas
perspectivas e avaliação da produção científica e de extensão.
Para realizar a avaliação e promover a atualização do currículo se propõe
o seguinte: • Plano de avaliação interna: NDE / Colegiado de Curso / Avaliação
Docente pelos Discentes / CAVI (CPA); • Plano de avaliação externa: ENADE e avaliação de curso.
As atividades propostas poderão ser executadas por comissões que
realizem avaliações internas e externas dos cursos de engenharia da UFG.
O presente projeto pedagógico deverá ser avaliado formalmente de
quatro em quatro anos ou sempre na ocorrência de evento que justifique tal
avaliação. Cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) a responsabilidade por
tal avaliação, além de registrar informações relevantes para o processo de
avaliação do curso, estimular a participação dos docentes, do corpo discente e
da sociedade em geral, por meio do setor mineral e de entidades
representativas.
!REFERÊNCIAS !
Dados do Censo 2010 publicados no Diário Oficial da União do dia 04/11/2010
-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (04 de novembro de 2010).
Página visitada em 16 de novembro de 2011.
CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E
AGRONOMIA. Resolução 1010/2005 . 7p, 2005.
! 34
CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E
AGRONOMIA.Código de Ética Profissional da Engenharia, Arquitetura, da
Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. Disponível em<http://
n o r m a t i v o s . c o n f e a . o r g . b r / e m e n t a s / v i s u a l i z a . a s p ?
idEmenta=542&idTiposEmentas=5&Numero=&AnoIni=&>, 12p, 2002. Acesso
em 08nov. 2011.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei Nº. 9394 de 20 de
dezembro de 1996.
http://www.seplan.go.gov.br/sepin/. Página visitada em 14 de novembro de
2011.
Lício, P. http://www.seplan.go.gov.br/sepin/pub/rank/2003/catalaoC.htm. Página
visitada em 14 de novembro de 2011.
MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES Nº 1.362/2001, de 25
de fevereiro de 2002. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação
Superior, Brasília, DF, 3p., 2002.
MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES Nº 11/2002, de 11
de março de 2002. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação
Superior, Brasília, DF, 4p., 2002.
MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES Nº 02/2007.
Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior, Brasília, DF,
3p., 2007.
UFG – UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Estatuto e Regimento. Goiânia,
Goiás, 76p.,1996.
______Regulamento Geral dos Cursos de Graduação (RGCG). Resolução
CONSUNI Nº 06/2002,
______Resolução CONSUNI Nº 10/2007, Goiânia, Goiás, de 01 de junho de
2007.
______Alteração dos dispositivos do Anexo da Resolução CONSUNI No
06/2002. Resolução CONSUNI Nº 11/2004, Goiânia, Goiás, 2p., de 29 de
outubro de 2004.
! 35
!
! 36
!!!!!!!!ANEXOS !ANEXO I – MATRIZ CURRICULAR (formato texto e fluxograma)
ANEXO II – QUADRO COM CARGA HORÁRIA DE NÚCLEO COMUM E
NÚCLEO ESPECÍFICO.
!ANEXO III – ELENCO DE DISCIPLINAS COM EMENTAS
ANEXO IV – SUGESTÃO DE FLUXO
ANEXO V – PROPOSTA RESOLUÇÃO CEPEC – CURSO BACHARELADO
EM ENGENHARIA DE MINAS
ANEXO VI – TERMOS DE CONCORDÂNCIA DOS NÚCLEOS SERVIDORES
ANEXO VII – REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE MINAS
ANEXO VIII – REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE MINAS
ANEXO IX – REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE
MINAS
!!
! 37
!!!!!!!!!!!!!!
!ANEXO I
MATRIZ CURRICULAR !
! 38
!1º Período
2º Período
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga Horári
a Teóric
a
Carga Horári
a Prátic
a
Carga Horária
Total
Departamento
Responsável
Introdução à Engenharia de
MinasEspecífi
co - 32 0 32 Eng. de Minas
Cálculo I Comum - 80 16 96 Matemática
Geometria Analítica Comum - 64 0 64 Matemátic
a
Desenho Técnico 1 Comum - 32 32 64 Eng. Civil
Física 1 Comum - 64 0 64 Física
Química Geral Teórica Comum - 64 0 64 Química
Química Geral Prática Comum - 0 32 32 Química
Leitura e Produção de Textos Técnico-
acadêmicosComum - 64 0 64 Letras
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga
Horária
Teórica
Carga
Horária
Prática
Carga Horária Total
Departamento
Responsável
Calculo II Comum Cálculo I 80 16 96 Matemática
Física 2 Comum - 64 0 64 Física
Laboratório de Física 1 Comum Física 1 0 32 32 Física
Álgebra Linear Comum - 64 0 64 Matemática
Algoritmos e Programação de Computadores
Comum - 32 32 64Ciência da Computaç
ão
Mineralogia Descritiva Comum - 32 32 64 Eng. de
Minas
! 39
3º Período
4º Período
Introdução à Cristalografia Comum - 32 32 64 Eng. de
Minas
Geologia Geral Comum - 48 16 64 Eng. de Minas
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga Horári
a Teóric
a
Carga Horári
a Prátic
a
Carga Horária
Total
Departamento
Responsável
Estatística e Probabilidade Comum - 64 0 64 Eng. de
Minas
Cálculo III Comum Cálculo II 96 0 96 Matemática
Laboratório de Física 2 Comum Física 2 0 32 32 Física
Física 3 Comum - 64 0 64 Física
Mineralogia Microscópica
Específico
Introdução à Cristalografia 48 16 64 Eng. de
Minas
Geologia Estrutural
Específico Geologia Geral 40 24 64 Eng. de
Minas
Mecânica dos Fluidos Comum Cálculo II;
Física 2 64 32 96 Eng. Civil
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga Horári
a Teóric
a
Carga Horári
a Prátic
a
Carga Horária
Total
Departamento
Responsável
Processos Formadores de
Depósitos MineraisEspecífi
co
Geologia Estrutural;
Mineralogia Descritiva;
Geologia Geral
48 16 64 Eng. de Minas
Sedimentologia Específico Geologia Geral 48 16 64 Eng. de
Minas
Geoestatística Univariável
Específico
Estatística e Probabilidade 48 16 64 Eng. de
Minas
Petrografia Específico
Mineralogia Microscópica 44 20 64 Eng. de
Minas
Topografia Comum
Geometria Analítica; Desenho Técnico 1
48 16 64 Eng. de Minas
! 40
!!!
5º Período
!!
Mecânica das Estruturas Comum Cálculo I;
Física 1 64 0 64 Eng. Civil
Hidráulica ComumMecânica dos
Fluidos; Cálculo III
64 16 80 Eng. Minas
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga Horári
a Teóric
a
Carga Horári
a Prátic
a
Carga Horária
Total
Departamento
Responsável
Prospecção Mineral
Específico
Processos Formadores de
Depósitos Minerais
48 16 64 Eng. de Minas
Cálculo Numérico ComumAlg. e Prog. de Computadores; Álgebra Linear
48 16 64Ciência da Computaçã
o
Geoestatística Multivariável e
SimulaçãoEspecífi
co
Cálculo III; Geoestatística
Univariável48 16 64 Eng. de
Minas
Direito e Legislação Comum - 32 0 32 Eng. Civil
Introdução ao Processamento
Mineral
Específico
Mineralogia Descritiva 48 0 48 Eng. de
Minas
Ergonomia e Segurança do
TrabalhoComum - 32 0 32 Eng. de
Produção
Físico-química ComumQuímica Geral
Teórica; Cálculo I
64 0 64 Química
Resistência dos Materiais 1 Comum Mecânica das
Estruturas 48 16 64 Eng. Civil
! 41
!!!
6º Período
!!!!!!!!!!!
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga Horári
a Teóric
a
Carga Horári
a Prátic
a
Carga Horária
Total
Departamento
Responsável
Fundamentos de Economia Comum - 64 0 64 Eng. de
Minas
Fundamentos de Administração Comum - 64 0 64 Administraç
ão
Fundamentos de Mecânica dos
Solos
Específico
Geologia Geral; Resistência dos
Materiais 132 0 32 Eng. de
Minas
Mecânica das Rochas
Específico
Sedimentologia; Geologia Estrutural;
Resistência dos Materiais 1
56 8 64 Eng. de Minas
Gestão da Qualidade Total Comum - 64 0 64 Eng. de
Minas
Cominuição e Classificação
Específico
Introdução ao Processamento
Mineral48 16 64 Eng. de
Minas
Elementos de Metalurgia
Específico
Mineralogia Microscópica 64 0 64 Eng. de
Minas
! 42
7º Período
!!!
8º Período
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga Horári
a Teóric
a
Carga Horári
a Prátic
a
Carga Horária
Total
Departamento
Responsável
Pesquisa Mineral Específico
Prospecção Mineral;
Geoestatística Multivariável e
Simulação; Petrografia
48 16 64 Eng. de Minas
Economia Mineral Específico
Fundamentos de Economia,
Processos Formadores de
Depósitos Minerais
64 0 64 Eng. de Minas
Estabilidade de Taludes na Mineração
Específico
Fundamentos de Mecânica dos Solos;
Mecânica das Rochas
64 0 64 Eng. de Minas
Lavra Superficial Específico
Fundamentos de Mecânica dos Solos;
Introdução à Engenharia de
Minas; Mecânica das
Rochas
48 16 64 Eng. de Minas
Lavra Subterrânea Específico
Fundamentos de Mecânica dos Solos,
Mecânica das Rochas;
Introdução à Eng. de Minas
64 0 64 Eng. de Minas
Processos Magnéticos e Gravimétricos
Específico
Física 1; Física 3; Introdução ao Processamento
Mineral
36 12 48 Eng. de Minas
Flotação Específico
Físico-química; Cominuição e Classificação
48 16 64 Eng. de Minas
! 43
!!
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga Horári
a Teóric
a
Carga Horári
a Prátic
a
Carga Horária
Total
Departamento
Responsável
Planejamento de Mina de Curto
PrazoEspecífi
co
Pesquisa Mineral; Lavra
Superficial; Lavra
Subterrânea
32 32 64 Eng. de Minas
Gestão Ambiental na Mineração
Específico
Fundamentos de
Administração; Direito e
Legislação
64 0 64 Eng. de Minas
Condicionamento e Segurança de
Mina
Específico
Lavra Superficial;
Lavra Subterrânea
64 0 64 Eng. de Minas
Pesquisa Operacional aplicada à Mineração
Específico
Estatística e Probabilidade 32 32 64 Eng. de
Minas
Processos de Separação Sólido-
Líquido
Específico
Flotação; Processos
Magnéticos e Gravimétricos
48 16 64 Eng. de Minas
Planejamento e Controle da Produção
Específico - 64 0 64 Eng. de
Minas
Controle e Automação no Processamento
Mineral
Específico
Cominuição e Classificação;
Processos Magnéticos e Gravimétricos
48 0 48 Eng. de Minas
Estágio Curricular Obrigatório 1
Específico
Pesquisa Mineral,
Economia Mineral,
Estabilidade de Taludes na Mineração,
Lavra Superficial,
Lavra Subterrânea,
Processos Magnéticos e Gravimétricos,
Flotação
0 160 160 Eng. de Minas
! 44
9º Período
!!!!
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga Horári
a Teóric
a
Carga Horári
a Prátic
a
Carga Horária
Total
Departamento
Responsável
Planejamento de Mina de Médio a
Longo Prazo
Específico
Planejamento de Mina de Curto Prazo
32 32 64 Eng. de Minas
Fechamento de Mina
Específico
Gestão Ambiental em
Mineração48 0 48 Eng. de
Minas
Avaliação Econômica de
JazidaEspecífi
co
Fundamentos de
Administração; Economia
Mineral
48 16 64 Eng. de Minas
Pilha de Estéril e Barragem de
Rejeito
Específico
Hidráulica; Estabilidade de
Taludes na Mineração
64 0 64 Eng. de Minas
Dimensionamento de Equipamentos
de Lavra
Específico
Lavra Superficial;
Lavra Subterrânea
64 0 64 Eng. de Minas
Desmonte de Rochas
Específico
Mecânica das Rochas 64 0 64 Eng. de
Minas
Elementos de Máquinas
Específico
Resistência dos Materiais 1 64 0 64 Eng. de
Produção
Métodos Analíticos em Caracterização
MineralEspecífi
co
Mineralogia Microscópica;
Proc. Formadores de
Depósitos Minerais;
Petrografia
32 0 32 Eng. de Minas
Estágio Curricular Obrigatório 2
Específico
Estágio Curricular
Obrigatório 132 0 32 Eng. de
Minas
! 45
!!
10º Período
!
Disciplina Núcleo Pré-requisito
Carga Horári
a Teóric
a
Carga Horári
a Prátic
a
Carga Horária
Total
Departamento
Responsável
Projeto de Mineração
Específico
Planejamento de Mina de Médio a
Longo Prazo; Pilha de Estéril e
Barragem de Rejeito;
Dimensionamento de Equipamentos
de Lavra; Desmonte de
Rochas, Avaliação Econômica de
Jazida, Processo de Separação Sólido-Liquido,
Controle e Automação no Processamento
Mineral, Fechamento de Mina, Métodos Analíticos em
Caracterização Mineral
64 128 192 Eng. de Minas
Trabalho de Conclusão de
Curso
Específico
Planejamento de Mina de Médio a
Longo Prazo; Pilha de Estéril e
Barragem de Rejeito;
Dimensionamento de Equipamentos
de Lavra; Desmonte de
Rochas, Avaliação Econômica de
Jazida, Processo de Separação Sólido-Liquido,
Controle e Automação no Processamento
Mineral, Fechamento de Mina, Métodos Analíticos em
Caracterização Mineral
0 32 32 Eng. de Minas
! 46
!!!!!!!!!!!!!!!
ANEXO II QUADRO COM CARGA HORÁRIA DE NÚCLEO
COMUM E NÚCLEO ESPECÍFICO. !
!!
! 47
!!!
!
!!
CH = 1.536
CH = 1.968
CH = 432
CH CH CH
Cálculo I 96 Algoritmos e Programaçãode Computadores
64 64
Geometria Analítica 64 Cálculo III 96 64
Desenho Técnico 1 64 Laboratório de Física 2 32 64
Física 1 64 Física 3 64 64
Química Geral Teórica 64 Mecânica dos Fluidos 96 80
Química Geral Prática 32 Mecânica das Estruturas 64 32
Leitura e Produção deTextos Técnico-acadêmicos
64 Cálculo Numérico 64 64
Calculo II 96 Direito e Legislação 32
Física 2 64 Resistência dos Materiais 1 64
Laboratório de Física 1 32 Fundamentos de Economia 64
Álgebra Linear 64 Fundamentos deAdministração
64
Estatística e Probabilidade 64 Físico-Química 64
Formação Básica Formação Profissionalizante
Mineralogia Descritiva
Disciplinas de Núcleo Comum
Gestão da Qualidade Total
Ergonomia e Segurança doTrabalho
Hidráulica
Topografia
Geologia Geral
Introdução à Cristalografia
! 48
! !
! 49
!!!!!!!!!!!!!!!
ANEXO III ELENCO DE DISCIPLINAS COM EMENTAS
!
! 50
!DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
!
Disciplina: CÁLCULO I
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 6
Total 96
Teórica 80
Prática 16 não há
Ementa !Números, funções e gráficos. Limite e continuidade. Derivada de uma função e cálculo de derivadas. Aplicação de derivadas. Integrais indefinidas. Integrais definidas. Aplicações da integração.
Bibliografia Básica: 1. Guidorizzi, H, L. Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Volume 1. 2. Stwart, J. Cálculo. 6ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Vol.1. 3. Flemming, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração, 6ª edição, São Paulo: Makron Books, 2006.
Complementar: 1. Ávila, G. S. S. Cálculo: 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Volume 1. 2. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica: 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1982. 3. Rogério, M. U; Silva, H. C; Baban, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral, Funções de Uma Variável. 3ª edição. Goiânia: UFG, 2001. 4. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica: São Paulo. Mc Graw-Hill, 1987. Volume 1. 5. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica: São Paulo. Mc Graw-Hill, 1988. Volume 2.
Disciplina: DESENHO TÉCNICO 1
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 32
Prática 32 não há
Ementa !Revisão de desenho geométrico. Estudo da geometria descritiva relacionado ao ponto, reta e plano. Estudo dos sistemas de projeção e suas aplicações na engenharia.
! 51
!
!
Bibliografia Básica: 1. Braga, T. Desenho Linear Geométrico. Editora Ícone, 1997. 2. French, T. E; Vleck, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo, 2002. 3. Giongo, A. R. Curso de Desenho Geométrico. Editora Nobel, 1990.
Complementar: 1. Machado, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. Editora McGraw-Hill, 1990. 2. Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. Editora Edgard Blücher, 1978. 3. Oberg, L. Desenho Arquitetônico. Editora LTC, 1973. 4. Príncipe, J. A. R. Noções de Geometria Descritiva. Editora Nobel, 1983. Vol. 1 e 2. 5. Rodrigues, A. J. Geometria Descritiva. Editora LTC, 1961.
Disciplina: FÍSICA 1
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa !Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da partícula I. Dinâmica da partícula II. Trabalho e energia. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Cinemática da rotação. Dinâmica da rotação I. Dinâmica da rotação II. Equilíbrio dos corpos rígidos.
Bibliografia Básica: 1. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física. 7ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. Volume 7. 356p. 2. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física. 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. Volume 6. 793p. 3. Zemansky, S. E. Física I: Mecânica. 10ª edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003.
Complementar: 1. Caruso, F. Física Moderna, Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2006. 605p. 2. Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica. 4ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. Volume 1. 3. Sears, F. W; Zemansky, M. W; Young, H. H. Física I. 12ª edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Volume 1. 4. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física. São Paulo: editora Thomson, 2008. 488p. 5. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Volume 1.
Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
! 52
!
Ementa Vetores no plano e no espaço. Produto escalar e produto vetorial. Retas no plano e no espaço; planos. Posição relativa entre retas, posição relativa entre retas e planos, posição relativa entre planos. Distâncias e ângulos. Cônicas, mudança de coordenadas. Coordenadas polares. Quádricas e outras superfícies.
Bibliografia Básica: 1. Steinbruch, A.; Winterle, P. Geometria Analítica. 3ª edição. Pearson Education, 2005. 2. Reis, G.; Silva, W. Geometria Analítica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LCT, 1996. 3. Boulos, P.; Camargo, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª edição. São Paulo: Pearson Education, 1994.
Complementar: 1. Boulos, P.; Camargo, I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Pearson Education, 1997. 2.. Corrêa, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 327p. 3. Julianelli, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 298p 4. Sebastiani, M. Introdução à Geometria Analítica Complexa. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, 2004. 5. Winterle, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. 232p.
Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MINAS
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 2
Total 32
Teórica 32
Prática 0 não há
Ementa Atribuições do engenheiro de minas. Fases da atividade mineral. Etapas de um projeto de mineração. Pesquisa mineral: prospecção e exploração. Modelagem de corpos minerais. Modelos geológicos e geoestatísticos. Avaliação de reservas. Lavra superficial e lavra subterrânea. Lavra em cava aberta: classificação dos métodos superficiais de lavra. Depósitos de estéril e barragens de rejeitos. Lavra subterrânea: classificação dos métodos de lavra subterrânea. Processamento mineral. Gestão ambiental na mineração. Fechamento de mina.
! 53
!!
Bibliografia Básica: 1. Hartman, H. L. Introductory Mining Engineering. 2ª Ed. John Wiley & Sons, 2002. 570p. 2. Hartman, H. L. Mining Engineering Handbook. 2ª Ed. Littleton, Colorado: SMME, 1992. 3529p. 3. Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios: Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.
Complementar: 1. Bise, C. J. Mining engineering analysis. 2ª Ed. Littleton, Colorado: Society of mining engineers, 1986. 153p. 2. Hustrulid, W. A.; Bullock, R.L. Underground mining methods handbook. New York: SME, 2001. 718p. 3. Hustrulid, W.; Kuchta, M. Open pit mine: planning & design. 2ª Ed. Rotterdam: A. A. Balkema, 2006. 4. Nunes, P. H. F. Mineração e meio ambiente: o desenvolvimento sustentável. Curitiba: Editora Jurua, 2006. 241p. 5. BRASIL, Departamento Nacional da Produção Mineral. Mineração no Brasil: informações básicas para o investidor. Brasíla: DNPM, 1996. 92p.
Disciplina: QUÍMICA GERAL TEÓRICA
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Matéria e energia. Elementos, compostos e misturas. Átomos, moléculas e íons. Estrutura atômica e teoria dos orbitais. Tabela periódica e propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas e forças intermoleculares. Geometria molecular. Cálculos estequiométricos. Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Reações de oxirredução. Termodinâmica (primeira e segunda lei). Eletroquímica: células galvânicas, células eletrolíticas e corrosão. Materiais (polímeros, vidros, cristais líquidos, cerâmicos, condutores e semicondutores).
Bibliografia Básica: 1. Brady, J. E.; Humiston, G. E. Química Geral. 2ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 2. Kotz, J. C.; Treichel Júnior, P. M. Química e Reações Químicas. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Volumes 1 e 2. 3. Russel, J. B. Química Geral. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994 Volumes 1 e 2. 662p.
Complementar: 1. Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. 354p. 2. Constantino, M. G.; Silva, G. V. J.; Donate, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Edusp, 2004. 3. Lenzi, E. et al. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, 2004. 4. Mahan, B. M.; Myers, R. J. Química: um Curso Universitário. 4ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 604p. 5. Rozenberg, L. M. Química Geral. Editora Edgard Blücher, 2002. 704p.
! 54
!!
!
Disciplina: QUÍMICA GERAL PRÁTICA
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 2
Total 32
Teórica 0
Prática 32 não há
Ementa Apresentação dos materiais e equipamentos de laboratório de química, abordando normas de segurança, descarte correto de resíduos e elaboração de relatório. Utilização de equipamentos, vidrarias e incerteza nas medidas. Técnicas de medida e cálculo da densidade. Reações químicas. Estequiometria. Preparo de soluções e dissolução. Equilíbrio químico. Técnicas de medida de pH: qualitativa e quantitativa. Termodinâmica. Corrosão eletroquímica. Determinação de íons em amostras reais.
Bibliografia Básica: 1. Brady, J. E.; Humiston, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996. 300p. 2. Kotz, J. C.; Treichel Júnior, P. M. Química e Reações Químicas. 4ª edição. Rio de Janeiro: Pioneira Thomson Learning, 2005. Volumes 1 e 2. 3. Russel, J. B. Química Geral. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2. 662p.
Complementar: 1. Atkins P.; Jones, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3ª edição. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. 354p. 2. Constantino, M. G.; Silva, G. V. J.; Donate, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Edusp, 2004. 3. Lenzi E. et al. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, 2004. 4. Mahan, B. M.; Myers, R. J. Química, um Curso Universitário. 4ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 604p. 5. Rozenberg, l. M. Química Geral. Editora Edgard Blücher, 2002. 704p.
Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO TÉCNICO - ACADÊMICO
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Linguística: língua, linguagem e fala. Aspectos da organização textual: Paragrafação. Pontuação. Tópicos de língua padrão. Novo acordo ortográfico. Coesão textual. Coerência textual. Análise/descrição e produção de gêneros acadêmicos orais e escritos: fichamento, resumo, resenha, artigo acadêmico, seminário. Aspectos formais do texto acadêmico: formatação, citação, referências bibliográficas.
! 55
!DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO
!
Bibliografia Básica: 1. Andrade, M. L. C. V. O. Resenha. São Paulo: Editora Paulistana, 2006. 2. Fávero, L. L. Coesão e Coerência Textuais. 5ª edição. São Paulo: Editora Ática, 1998. 3. Koch, I. G. V. A coesão textual. Coleção Repensando a Língua Portuguesa. 8ª edição. São Paulo: Editora Contexto, 1996.
Complementar: 1. Associação Brasileira De Normas Técnicas. NGR 6023: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 2.Associação Brasileira De Normas Técnicas. NGR 10520: Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. 3. Leite, M. Q. Resumo: São Paulo: Editora Paulistana, 2006. 4. Martins, M. H. O que é leitura: São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. 5. Mendonça, L. M. N. Guia para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos na UFG. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2005.
Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Sistemas de equações lineares e eliminação gaussiana. Matrizes e determinantes. Espaços vetoriais, bases, dimensão. Transformações lineares, núcleo, imagem, projeções e soma direta. Autovalores, auto vetores e diagonalização de operadores. Espaços com produto interno, processo de ortogonalização de Gram-Schmit. Aplicações da álgebra linear.
Bibliografia Básica: 1. Kolman, B.; Hill, D. R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2. Boldrini, J. L. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1986. 3. Callioli, C. A.; Domingues, H. H.; Costa, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. Atual Editora, 1983.
Complementar: 1. Boulos, P; Camargo, I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Makron Books, 1997. 2. Carolli, A; Callioli, C. A; Feitosa, M. A. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica, Teoria e Exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. 3. Edwards Júnior, C. H.; Penney, D. E. Introdução à álgebra linear. LTC, 1998. 4. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª edição. Harbra, 1994. Volume 2. 5. Steinbruch, A.; Winterle, P. Álgebra Linear. Editora Makron Books, 1987.
Disciplina: ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
Núcleo Comum
Obrigatória
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Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 32
Prática 32 não há
Ementa Lógica de programação; constantes; tipos de dados primitivos; variáveis; atribuição; expressões aritméticas e lógicas; estruturas de decisão; estruturas de controle; estruturas de dados homogêneas e heterogêneas: vetores (arrays) e matrizes; funções. Desenvolvimento de algoritmos. Transcrição de algoritmos para uma linguagem de programação. Domínio de uma linguagem de programação: sintaxe e semântica; estilo de codificação; ambiente de desenvolvimento. Desenvolvimento de pequenos programas.
Bibliografia Básica: 1. Cormen, T. H. et al. Introduction to Algorithms. 2ª edição. MIT Press, 2001. 2. Leiserson, C. E.; Rivest, R. L.; Cormen, T. H. Algoritmos, Teoria e Prática. Editora Campus, 2001. 3. Manber, U. Introduction to algorithms, a creative approach. Pearson Education, 1989.
Complementar: 1. Ambler, S. W. The Object Primer. 2ª edição. Cambridge-Press, 2001. 2. Szwarcfiter, J. L; Markenzon, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. 2ª edição. LTC Editora, 1994. 3. Salvetti, D. D.; Barbosa, L. M. Algoritmos. Makron Books, 1998. 4. Forbellone, A. L.; Eberspacher, H. F. Lógica de Programação. Makron Books, 2000. 5. Lopes, A.; Garcia, G. Introdução a Programação – 500 Algoritmos Resolvidos. Editora: Campus, 2002.
Disciplina: CÁLCULO II
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 6
Total 96
Teórica 80
Prática 16 Cálculo I
Ementa Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de várias variáveis reais. Derivadas parciais. Gradiente. Derivada direcional. Fórmula de Taylor para funções de múltiplas variáveis. Máximos e mínimos de funções de múltiplas variáveis. Integrais múltiplas.
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Bibliografia Básica: 1. Stwart, J. Cálculo. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Volume 2. 2. GuidorizzI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Volume lI. 3. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Volume lII.
Complementar: 1. Rogério, M. U; Silva, H. C; Badan, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral, funções de uma variável. 3ª edição. Goiânia: UFG, 2001. 2. Stwart, J. Cálculo. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Volume 1. 3. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Volume l. 4. Larson, R.; Hostetler, R. P.; Edwards, B. H. Cálculo. 8Graw-Hill, 2006. Volume 1. 5. Larson, R. E.; Hostetler, R. P.; Edwards, B. H. Cálculo com Aplicações. 4Rio de Janeiro: LTC Editora, 1995.
Disciplina: FÍSICA 2
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Equilíbrio e elasticidade. Campo gravitacional. Movimento harmônico simples. Movimento ondulatório. Mecânica dos fluidos. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Bibliografia Básica: 1. Halliday, D; Resnick, R; Krane, K. S. Fundamentos de Física. 7ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. Volume 2. 2. Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica. Ed. Edgard Blücher Ltda, 2008. Volume 2, 314p. 3. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física. 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.
Complementar: 1. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Volume 1. 2. Sears, F. W; Zemansky, M. W; Young, H. H. Física I. 12ª edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. Volume 1. 3. Sears, F. W.; Zemansky, M. W; Young, H. H. Física I. 12ª edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. Volume 2. 4. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física: São Paulo: Thomson, 2004. Volume 1, 488 p. 5. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física. São Paulo: Thomson, 2004. Volume 2.
Disciplina: GEOLOGIA GERAL
Núcleo Comum
Obrigatória
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Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16 não há
Ementa Entender as características da estrutura interna da Terra e composição da crosta. Identificar, classificar e descrever os aspectos gerais dos minerais e rochas. Analisar os processos geológicos endógenos e exógenos sob a perspectiva da tectônica de placas. Caracterizar e interpretar movimentos descendentes de massa em taludes. Estudar o ciclo hidrológico, águas superficiais e subterrâneas. Conceituar e avaliar os recursos minerais e energéticos no Brasil e no mundo.
Bibliografia Básica: 1. Popp, J. H. Geologia Geral. 6ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2010. 309p. 2. Press, F.; Jordan, T.; Siever, R.; Grotzinger, J. Para endender a Terra. 4ª edição. São Paulo: Artmed, 2006. 656p. 3. Teixeira, W.; Toledo, M. C. M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. Decifrando a Terra. 2ª edição. São Paulo: Editora Nacional, 2009. 624p.
Complementar: 1. Bizzi, L. A.; Schobbenhaus, C.; Vidotti, R. M.; Gonçalves, J. H. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: texto, mapas e SIG. Brasília: CPRM, 2003. 674p. 2. Ernst, W. G. Minerais e rochas. São Paulo: Série de Textos Básicos de Geociência, Editora Edgard Blücher Ltda, 1996. 169p. 3. Oliveira, A. M. S.; Brito S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 2007. 583p. 4. Suguio, K. Geologia sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda, 2003. 400p. 5. Wicander, R., Monroe, J. S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Ed. Cenage Language, 2009. 508p.
Disciplina: INTRODUÇÃO À CRISTALOGRAFIA
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 32
Prática 32 não há
Ementa Cristalografia: conceito, histórico, importância. Cristal: conceito, simetria (não translacional), orientação cristalográfica, notação cristalográfica, sistemas cristalinos, formas cristalinas, projeções estereográficas. Classes de simetria: nomenclatura e derivação. As 32 classes ou grupos pontuais. Grupos de translação: simetria (translacional), 14 Retículos de Bravais e os 230 grupos espaciais. Princípios da estrutura cristalina: classificação dos cristais, tipos estruturais padrões, defeitos estruturais, polimorfismo e transformações polimórficas. Introdução à difração de raios X: a natureza dos raios X, difração, método do pó, identificação de substâncias por difração de raios X.
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Bibliografia Básica: 1. Bloss, F. D. Crystallography and Crystal Chemistry. Washington: An Introduction. Mineralogical Society of America, 1994. 545p. 2. Dana, J. D.; HurlbuT, C. S. Manual de Mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1984. 642p. 3. Klein, C.; Dutrow, B. Manual of Mineral Science. 23ª edição. New York: John Wiley & Sons, 2007. 673p.
Complementar: 1. Borchardt-Ott, W. Crystallography. 3ª edição. Springer Verlag, 2012. 2. Callister, W. D. Ciência e engenharia de materiais, uma Introdução. 7ª edição. LTC: 2007. 705p. 3. Dyar, M. D; Gunter M. E.; Tasa, D. Mineralogy and Optical Mineralogy. Mineralogical Society of America, 2008. 708p. 4. Press, F; Jordan, T; Siever, R; Grotzinger, J. Para Entender a Terra. 4ª edição. Ed. Artmed, 2006. 656p. 5. Teixeira, W; Toledo, M. C. M; Fairchild, T. R.; Taioli, F. Decifrando a Terra. 2ª edição. Editora Nacional, 2009. 624p.
Disciplina: LABORATÓRIO DE FÍSICA 1
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 2
Total 32
Teórica 0
Prática 32 Física 1
Ementa Algarismos significativos. Medidas e erros. Instrumentos de medidas. Construção de gráficos e experiências de mecânica clássica.
Bibliografia Básica: 1. Chesman, C.; André, C.; Macêdo, A. Física Moderna, Experimental e Aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004. Volume1, 291p. 2. Furtado, W. W.; Machado, W. G. Laboratório de Física I. Instituto de Física, UFG. 3. Tavolaro, C. R. C. Física Moderna Experimental. São Paulo: Ed. Manole, 2004. 119p.
Complementar: 1. Eisberg, R. M.; Lerner, L. S. Física, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, volume 1. 2. Halliday, D. et al. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, volume 1. 3. Tipler, P. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, volume 1. 4. Serway, R.; Jewett, J. Princípios de física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, volume 1. 5. Young, H. D.; Sears, F. W.; Zemansky, M. W. Física I. 2Livros Técnicos e Científicos, 2000.
Disciplina: MINERALOGIA DESCRITIVA
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
! 60
DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO
Semanal 4
Total 64
Teórica 32
Prática 32 não há
Ementa Mineralogia: Conceitos, histórico, importância. Origem dos minerais e classificação mineral. Propriedades físicas dos minerais. Classes minerais: elementos nativos, carbonatos, óxidos, sulfetos, halóides, fosfatos e silicatos. Variação composicional e solução sólida. Cálculo da fórmula de minerais. Representações gráficas de composição mineral. Métodos analíticos para análise mineral. Cristaloquímica: átomos e suas estruturas, ligações químicas, raio atômico e iônico, polarização, número de coordenação, tipos de empacotamento.
Bibliografia Básica: 1. Klein, C.; Dutrow, B. The Manual of Mineral Science. 23ª edição. John Wiley & Sons, 2008. 675p. 2. Dyar, M. D; Gunter M. E.; Tasa, D. Mineralogy and Optical Mineralogy. Mineralogical Society of America, 2008. 708p. 3. Dana, J. D.; Hurbult Júnior., C. S. Manual de Mineralogia. 9ª triagem. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1984. 642p.
Complementar: 1. Callister, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais, Uma Introdução. 7ª edição. LTC, 1984. 705p. 2. Figuereido, B. R. Minérios e Ambiente. Editora Unicamp, 2000. 399p. 3. Press, F; Jordan, T.; Siever, R.; Grotzinger, J. Para Endender a Terra. 4ª edição. Ed. Artmed, 2006. 656p. 4. Schumman, W. Rochas e Minerais. Ao Livro Técnico S/A, 1985. 223p. 5. Teixeira, W; Toledo, M. C. M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. Decifrando a Terra. 2ª edição. Editora Nacional, 2009. 624p.
Disciplina: CÁLCULO III
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 6
Total 96
Teórica 96
Prática 0 Cálculo II
Ementa Sequências e séries. Equações diferenciais de primeira ordem: equações separáveis, lineares e exatas. Equações diferenciais lineares de segunda ordem: equações homogêneas com coeficientes constantes. Equações homogêneas e não-homogêneas. Equações diferenciais parciais: separação de variáveis. Sistemas de equações diferenciais lineares: sistemas lineares homogêneos com coeficientes constantes. Sistemas lineares homogêneos e não-homogêneos. O método das séries de potências. Soluções em série em torno de pontos ordinários, em torno de pontos singulares regulares. Aplicações das equações diferenciais em sistemas elétricos e mecânicos. Transformada de Laplace: definição e propriedades básicas, exemplos. Relação com derivada e integral.
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Bibliografia Básica: 1. Boyce, W. E.; Diprima, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. LTC Editora, 2006. 2. Guidorizzi, H. L. Um curso de Cálculo. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1987. Volume 4. Bassanezi, R. C.; 3. Stewart, J. Cálculo. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Volume 2.
Complementar: 1. Diacu, F. Introdução a Equações Diferenciais, Teoria e Aplicações. LTC Editora, 2004. 2. Ferreira Júnior, W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo: Editora Harbra, 1988. 3. Larson, R.; Edwards, B.; Falvo, D. C. Cálculo com Aplicações. 6Janerio: Editora, LTC. Rio de Janeiro, 2005. Volume 2. 4. Thomas, G. B.; Finney, R. L.; Weir, M. D. Cálculo. 10Thomson Learning, 2003. Volume 2. 5. Zill, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Thomson, 2003.
Disciplina: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Papel da estatística na engenharia. População e Amostras. Etapas do método de analise estatísticas. Análises Descritivas. Introdução. Classificação dos dados Qualitativos, Quantitativos. Organização e representação. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão, Boxplot. Probabilidades. Conceitos Básicos. Definição clássica, frequentista e axiomática. Teorema de Bayes. Variáveis Aleatórias. Definição. Variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas. Principais Modelos discretos. Principais modelos contínuos. Distribuições Amostrais. Distribuições utilizadas na Inferência Estatística. Inferência Estatística. Introdução. Estimação de parâmetros. Intervalos de confiança para variância. Teste de Hipóteses. Media populacional. Variância populacional. Análises de Regressão Linear e Correlação. Introdução. Modelo de regressão linear simples, estimação de parâmetros, teste de hipóteses em regressão linear simples, intervalos de confiança, previsão de novas observações. Análises de correlação.
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Bibliografia Básica: 1. Devore, J. L. Probabilidade e estatística, para engenharia e ciências. 13São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 692p. 2. Meyer, P. L. Probabilidade, aplicações à estatística. 2Livros Técnicos e científicos, 1984. 426 p. 3. Montgomery, D. C; Runger, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2
Complementar: 1. Dantas, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2da USP, 2000. 253p. 2. Magalhães, M. N; Lima, A. C. Noções de probabilidade e estatística. 6São Paulo: EDUSP, 2005. 396p. 3. Moretin, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 2000. 4. Silva, N. N. Amostragem probabilística, um curso introdutório. 2Paulo: EDUSP, 2001. 120p. 5. Spiegel, M. R. Probabilidade e estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. 518p.
Disciplina: FÍSICA 3
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente e resistência. Força eletromotriz e circuitos.
Bibliografia Básica: 1. Halliday, D.; Resnik, R.; Krane, K. S. Fundamentos de Física. 7ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. Volume 3. 2. Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica. Ed. Edgard Blücher Ltda, 2008. Volume 3. 3. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física. 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. Volume 3.
Complementar: 1. Chaves, A. Física Básica: Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2007. 269p. 2. Orear, J. Fundamentos da Física. Rio de Janeiro: Ed. LTC,1981. Volume 3. 3. Sears, F. W; Zemansk, M. W.; Young, H. H. Física I. 12ª edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. Volume 3. 4. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física. São Paulo: Thomson, 2004. Volume 3. 5. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Volume 2.
Disciplina: GEOLOGIA ESTRUTURAL
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
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Semanal 4
Total 64
Teórica 40
Prática 24 Geologia Geral
Ementa Tectônica de placas. Ambientes tectônicos. Evolução crustal e mantélica. Dinâmica do manto. Introdução ao estudo das estruturas. Fundamentos da tensão e deformação: Deformação rúptil, deformação dúctil; juntas e veios. Aquisição de dados estruturais e representação gráfica. Redes estereográficas e interpretação de estruturas em estereogramas. Análise estrutural de rochas em pesquisa e lavra de depósitos minerais.
Bibliografia Básica: 1. Condie, K. C. Earth as an Evolving Planetary System. Elsevier Academic Press, 2005. 2. Davis, G. H.; Reynolds, S. J. Structural Geology of Rocks and Regions. Ed. John Wiley & Sons, Inc. 1996, 776p. 3. Pollard, D. D.; Fletcher R. C. Fundamental of Structural Geology. Cambridge University Press, 2006.
Complementar: 1. Choukroune, P. Deformações e Deslocamentos da Crosta Terrestre. Ed. Unisinos, 2000. 272p. 2. Loczy, L. D. E.; Ladeira, E. A. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. Editora Edgard, Blücher Ltda. 1976, 528p. 3. Neves, S. P. Dinâmica do Manto e Deformação Continental: Uma Introdução à Geotectônica. 24. Pluijm, B. A.; Maeshak, S. Earth Structure: An Intoduction to Structural Geology an Tectonics. 2ª Edição. W. W. Norton & Co Inc. 2004. 5. Silverstein, A.; Silverstein, V. B.; Nunn, L. S.Plate Tectonics. Twentyfirst Century Books, 2008.
Disciplina: LABORATÓRIO DE FÍSICA 2
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 2
Total 32
Teórica 0
Prática 32 Física 2
Ementa Instrumentos de medidas. Experiência de corrente contínua e alternada e eletromagnetismo. Ótica.
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Bibliografia Básica: 1. Chesman, C; André, C.; Macêdo, A. Física Moderna, Experimental e Aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004. 291p. 2. Furtado, W. W.; Machado, W. G. Laboratório de Física II. Instituto de Física – UFG. 3. Tavolaro, C. R. C. Física Moderna Experimental. São Paulo: Ed. Manole, 2003. 119p.
Complementar: 1. Eisberg, R. M.; Lerner, L. S. Física, Fundamentos e Aplicações. McGraw-Hill, 1982. Volume 3. 2. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física, Óptica e Física. São Paulo: Moderna, Thomson Learning, 2007. Volume 4. 3. Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica, Ótica, Relatividade, Física Quântica. 1ª edição. São Paulo: Editor Blücher, 1998. Volume 4. 4. Feynman, R. P.; Leighton, R. B.; Sands, M. Lições de Física de Feynman. Eletromagnetismo e Matéria. Bookman, 2008. 5. Young, H. D.; Freedman, R. A. Física IV – Ótica e Física Moderna. Sears & Zemansky. 12ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Disciplina: MECÂNICA DOS FLUIDOS
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 6
Total 96
Teórica 64
Prática 32
Cálculo II Física 2
Ementa Propriedades dos fluidos. Manometria. Estática dos fluidos. Princípio de Arquimedes. Equilíbrio relativo. Visualização de fenômenos em laboratório. Dinâmica dos fluidos. Análise dimensional. Resistência ao escoamento. Visualização de fenômenos em laboratório. Orifícios, bocais, vertedores e comportas.
Bibliografia Básica: 1. Fox, R. W.; Pritcherd, P. J.; Mcdonald, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2. Munson, B. Uma Introdução Concisa à Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 3. Munson, B. R.; Okiiski, T. H.; Young, D. F. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Edgard Blücher, 1997.
Complementar: 1. Schuz, H. E. O Essencial em Fenômenos de Transporte. São Carlos: EDUSP, 2003. 2. Streeter, V. L.; Wylie, E. B. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 3. Guilies, R. V. Mecânica dos fluidos e Hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1996. 4. Cengel, Y. A.; Cimbala, J. M. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e Aplicações. Mcgraw-hill Interamericana. 5. Brunetti, F. Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. Pearson Education, 2008.
Disciplina: MINERALOGIA MICROSCÓPICA
Núcleo Específico
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!DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO
Disciplina: MINERALOGIA MICROSCÓPICA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16 Introdução à Cristalografia
Ementa Cristais e cristalização: nucleação, difusão e crescimento cristalino, geminação, zonamento, intercrescimento e sobrecrescimentos - cristalização, texturas e microestruturas ígneas - cristalização, recristalização, texturas e microestruturas. Interpretação de diagramas de fases de interesse geológico: sistema, fase, componentes, equilíbrio, graus de liberdade, representação gráfica - sistemas de um componente (monários), sistemas de dois componentes (binários), sistemas de três componentes (ternários), sistemas de quatro componentes (quaternários) - influência da variação de pressão. Lâmina delgada: preparação de lâmina delgada. Microscopia ótica: o microscópio: objetiva, ocular, tubo, iluminação, filtros e placa fosca, polarizador e analisador, medição de ângulos, comprimentos e espessuras, refração da luz, birrefringência e polarização. Identificação dos principais minerais formadores de rocha no microscópio petrográfico. Cristalografia ótica: relação entre propriedades óticas e simetria de um cristal, propagação da luz em cristais cúbicos e cristais uniaxiais, cristais uniaxiais e luz polarizada convergente, cristais biaxiais, dispersão, atividade ótica - exemplos de alguns minerais formadores de rochas.
Bibliografia Básica: 1. Dana, J. D.; Hurlbut, C. S. Manual de Mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1984. 642p. 2. Dyar, M. D.; Gunter, M. E.; Tasa, D. Mineralogy and Optical Mineralogy. Mineralogical Society of America, 2008. 708p. 3. Klein, C.; Dutrow, B. Manual of Mineral Science. 23ª edição. New York: John Wiley & Sons, 2007. 673p.
Complementar: 1. Gribble, C. D.; Hall, A. J. Optical Mineralogy, Principles & Practice. London: UCL Press, 1992. 303p. 2. Mackenzie, W. S.; Guilford, C. Atlas of Rock-Forming Minerals in Thin Section. London: Longman Scientific & Technical, 1980. 98p. 3. Mackenzie, W. S; Donaldson, C. H.; Guilford, C. Atlas of Igneous Rocks and Their Textures. London: Longman Scientific & Technical, 1982. 148p. 4. Shelley, D. Igneous and Metamorphic Rocks under the Microscope. London: Chapman & Hall, 1993. 445p 5. Yardley, B. W. D.; Mackenzie, W. S.; Guilford, C. Atlas of Metamorphic Rocks and Their Textures. London: Longman Scientific & Technical, London, 1982. 120p.
Disciplina: GEOESTATÍSTICA UNIVARIÁVEL
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16 Estatística e Probabilidade
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Ementa Conceitos estatísticos e probabilísticos. Conceitos referentes à estimativa e inventário mineral. Continuidade. Dados e qualidade de dados. Avaliação exploratória de dados. Introdução a conceitos de geoestatística. Variáveis regionalizadas. Análises de correlação estrutural. Variografia (anisotropia, isotropia). Estimativa de variáveis via interpolação (métodos clássicos de interpolação). Estimativa geoestatística (krigagem simples, krigagem ordinária, krigagem universal). Curvas de parametrização.
Bibliografia Básica: 1. Andriotti, J. L. S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Unisinos Brasil, 2004. 2. Deustch, C. V.; Khan, K. D.; Leaungthong, Oy. Solved Problems in Geostatistics. London: John Wiley and Sons Ltda, 2008. 3. Soares, A. Geoestatística para as Ciências da Terra e do Ambiente. 2ª edição. Lisboa: IST Press, 2006. Complementar: 1. Deutsch, C. V.; Journel, A. G. GSLIB: Geoestatistical Software Library and User' s Guide. Oxford University Press,1998. 2. Davis, J. Statistics and Data Analysis in Geology. John Wiley and Sons, 2002. 3. Hustrulid, A. W.; Kuchta, M. Open Pit Mine - Planning and Design. 2Taylor & Francis Group, Rotterdam: A. A. Balkema. Volume 2, 2006. 4. Valente, J. Geomatematica: lições de geoestatística. Ouro Preto: Fundação Gorceix, 1982. 2173p. 5. Yamamoto, J. K. Avaliação e classificação de reservas minerais. Gráfica São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2001. 226p.
Disciplina: HIDRÁULICA
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 5
Total 80
Teórica 64
Prática 16
Mecânica dos Fluidos Cálculo III
Ementa Escoamento em condutos forçados. Perda de carga distribuída. Perda de carga localizada. Condutos equivalentes. Redes de condutos. Bombas e sistemas de recalque. Golpe de aríete. Sifões. Orifícios, bocais, vertedores e comportas. Condutos livres.
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Bibliografia Básica: 1. Azevedo Neto, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8ª edição. São Paulo, ABDR, 1998. 2. Neves, E. T. Curso de Hidráulica. 4ª edição. Porto Alegre: Editora Globo, 1974. 3. Porto, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos: EESC/USP, 1999.
Complementar: 1. Assy, T. M. Fórmula Universal de Perda de Carga: seu Emprego e as Limitações das Fórmulas Empíricas. São Paulo: CETESB, 1977. 2. Baptista, M. B. FundamentosdeEngenhariaHidráulica.2ªedição.Belo Horizonte:EditoraUFMG/EscoladeEngenhariadaUFMG, 2003. 3 . M a c i n t y r e , A.J.Bombaseinstalaçõesdebombeamento.RiodeJaneiro:GuanabaraDois, 1980. 4. Pimenta, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: editora Guanabara Dois, 1981. 5. Giles, R. V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1996.
Disciplina: MECÂNICA DAS ESTRUTURAS
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0
Física 1 Cálculo I
Ementa Sistemas de forças planas e espaciais. Equilíbrio de um sistema de forças. Centro de gravidade e momento estático. Momento de inércia. Tipos de cargas. Introdução à análise das estruturas: esforços simples, vinculações, diagramas de esforços em vigas.
Bibliografia Básica: 1. Boresi, A. P.; Schmidt, R. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 2. Hibbeler, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 3. Shames, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
Complementar: 1. Soriano, H. L. Estática das estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna Ltda, 2007. 388p. 2. Beer, F. R.; Johnston Jr., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5ª edição. São Paulo: Makron Books/McGraw-Hill. Volume 1, 1994. 3. Timoshenko, S.; Gere, J. Mecânica dos sólidos. Ed. Livros Técnicos e Científicos S. A.. Volume 1, 1993. 4. Merian, J. L.; Kraige, L. G. Mecânica estática. 5ª edição. LCT, 2004. 5. Kaminski, P. C. Mecânica geral para engenheiros. 1ª edição. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 2000.
Disciplina: PETROGRAFIA
Núcleo Específico
Obrigatória
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Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 44
Prática 20 Mineralogia Microscópica
Ementa Conceitos básicos. Petrografia ígnea: processos formadores, diferenciação magmática, textura e estruturas das rochas ígneas, classificação geral das rochas ígneas, magmatismo e ambiente tectônico: rochas ígneas da litosfera continental, de margens convergentes e de bacias oceânicas. Petrografia metamórfica: grau e tipos de metamorfismo, texturas metamórficas, classificação das rochas metamórficas e fácies minerais das principais rochas metamórficas. Petrografia sedimentar: composição, classificação e propriedades das rochas sedimentares.
Bibliografia Básica: 1. SgarbiG, N. C. Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e Metamórficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 2. Teixeira, W.; Toledo, M. C. M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. Decifrando a Terra. 2ª edição. Editora Nacional, 2009. 624p. 3. Wernick, E. Rochas Magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal e química. Editora Unesp, 2003.
Complementar: 1. Fettes, D.; Desmons, J. Metamorphic Rocks: a Classification and Glossary of Terms. Cambridge University Press, 2007. 244p. 2. Press, F.; Jordan, T.; Siever, R.; Grotzinger, J. Para endender a Terra. 4Ed. Artmed, 2006. 656p. 3. Suguio, K. Geologia Sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda, 2003. 400p. 4. Winkler, H. G. F. Petrogênese das Rochas Metamórficas. Editora Edgard Blücher Ltda, 1977. 254p. 5. Howel, W. ; Turner, F. J.; Gilbert, C. M. Petrografia: uma introdução ao estudo das rochas em seções delgadas. São Paulo: Ed. Polígono, 1970. 445p.
Disciplina: PROCESSOS FORMADORES DE DEPÓSITOS MINERAIS
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Geologia Geral Mineralogia Descritiva
Geologia Estrutural
Ementa Importância econômica dos depósitos minerais. Fatores físico-químicos, geológicos, estruturais mais importantes. Mapeamento geológico, indicadores metalogenéticos, processos mineralizadores, modelos genéticos. Processos formadores de minérios nos ambientes geológicos e principais depósitos minerais associados (ígneo, metamórfico, hidrotermal, sedimentar, residual e supergênico). Caracterização da mineralização no espaço e no tempo: relação da tectônica com a distribuição global dos depósitos minerais e a mineralização através do tempo geológico. Integração dos depósitos minerais brasileiros à evolução geológica do Brasil. Distribuição no tempo geológico dos principais depósitos minerais brasileiros. Recursos minerais no Brasil e no mundo.
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Bibliografia Básica: 1. Biondi, J. C. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 528p. 2. Dardenne M. A.; Schobbenhaus, C. Metalogênese do Brasil. Brasília: Editora UnB/CPRM, 2001. 392p. 3. Figueiredo, B. R. Minérios e Ambiente. Editora Unicamp, 2000. 399p.
Complementar: 1. Bizzi, L. A.; Schobbenhaus, C.; Vidotti, R. M.; Gonçalves, R. H. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. Serviço Geológico do Brasil – CPRM, 2003. 674p. 2. Evans, A. M. Introduction to Economic Geology and Its Environmental Impact. Blackwell Science Ltd, 1997. 364p. 3. Moon, C. J.; Whateley, M. K. G.; Evans, A. M. Introduction to Mineral Exploration. 2ª Edição. Blackwell Publishing, 2006. 481p. 4. Robb, L. Introduction to Ore-Forming Processes. Blackwell Publishing, 2008. 373p. 5. Guilbert, J. M.; Park Júnior, C. F. The Geology Ore Deposits. Waveland Press, 2007. 985 p.
Disciplina: SEDIMENTOLOGIA
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16 Geologia Geral
Ementa Introdução: sedimentologia e estratigrafia. Os sedimentos clásticos terrígenos. Sedimentos biogênicos, químicos e vulcanoclásticos. Processos de transporte e estruturas sedimentares. Sedimentologia de campo, fácies e ambientes. Continentes como fontes dos sedimentos para formação dos estratos. Ambientes glaciais. Ambientes eólicos. Rios e ambientes fluviais. Ambientes lacustres. Deltas. Ambientes Clásticos costeiros e estuários. O domínio marinho. Ambiente marinho de águas rarsas. Ambientes marinhos rasos carbonáticos e evaporíticos. Ambientes marinhos profundos. Estruturas pós-deposicionalis e diagenéticas. Estratigrafia: conceitos e litoestratigrafia. Bioestratigrafia. Datação e técnicas de correlação. Sedimentologia e estratigrafia de subsuperfície. Bacias sedimentares.
Bibliografia Básica: 1. Nichols, G. Sedimentology and Stratigraphy. 2a. edição. John Wiley & Sons, Ltd., Publication. 2009. 432p. 2. Einsele, G. Sedimentary Basins. Springer-Verlag. 2000. 792p. 3. Suguio, K. Geologia Sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda. 416p. 2003.
Complementar: 1. Press, F.; Jordan, T.; Siever, R.; Grotzinger, J. Para Entender a Terra. 4ª edição. Editora Artmed, 2006. 656p. 2. Sgarbi G, N. C. Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e Metamórficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 3. Suguio, K. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. Passado + Presente = Futuro? 1ª edição. São Paulo: Paulo´s Comunicação e Artes Gráficas, 1999. 366p. 4. Tucker, M. E. Sedimentary Rocks in the Field. 3and Sons, 1995. 234p. 5. Catuneanu, O. Principles of Sequence Stratigraphy. Elsevier Science. 2006. 375p.
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!DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO
Disciplina: TOPOGRAFIA
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Geometria Analítica, Desenho Técnico 1
Ementa Conceitos fundamentais de topografia. Posicionamento. Cálculo de áreas e perímetros de elementos ou objetos sobre a superfície terrestre através de levantamentos diretos. Representação plana. Métodos de levantamento e tratamento de dados planimétricos e altimétricos. Descrever os principais equipamentos e instrumentais utilizados na topografia. Fundamentos do desenho topográfico e produção de mapas, cartas e plantas. Estudos das NBR’s específicas. Os levantamentos topográficos e suas aplicações, parte teórica e prática.
Bibliografia Básica: 1. Borges, A. C. Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blücher. Volume 1, 1992. 2. Martins, J.; Matos, J. L.; Dias, J. M. B. Topografia Geral. 4ª edição. Editora LTC. 2007. 3. McCormac, J. C. Topografia. 5ª edição. Editora LTC. 2007. Complementar: 1. Borges, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1992. 2. Domingues, F. A. A.TopografiaeAstronomiadePosiçãoparaEngenheiroseArquitetos. São Paulo: EditoraMc Graw-Hill doBrasil, 1979. 3. Erba, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. 2003. 4. Loch,C.;Cordini,J.TopografiaContemporânea.EditoradaUFSC. 1995. 5. Comastri, J. A.Topografia–Planimetria. Viçosa:ImprensaUniversitária UFV,1992.
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Alg. e Prog. de Computadores Álgebra Linear
Ementa Zeros das funções. Sistemas de equações lineares. Método dos quadrados mínimos. Interpolação polinomial. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
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Bibliografia Básica: 1. Ruggiero, M. A.; Lopes, V. L. R. Cálculo numérico – aspectos técnicos e computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. 2. Dalcídio, D. M.; Marins, J. M. Cálculo numérico computacional – teoria e prática. 2ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 1994. 3. Campos Filho, F. F. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Complementar: 1. Gilat, A.; Subramaniam, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas. Porto Alegre: Bookman, 2008. 2. Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. Volume 1, 1990. 3. Roque, W. L. Introdução ao Cálculo Numérico. Ed. Atlas, 2000. 4. Chapra, S. C.; Canale, R. P. Numerical Methods for Engineers. New York: McGraw Hill, 1988. 5. Carnaham, B.; Luther, H. A. Applied Numerical Methods. New York: Wiley, 1969.
Disciplina: DIREITO E LEGISLAÇÃO
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 2
Total 32
Teórica 32
Prática 0 não há
Ementa Noções básicas de direito aplicado: noções de direito, origem e finalidade do direito, conceito de direito, ramos do direito, fontes do direito. Direito minerário: breves noções, conceito e fundamentos jurídicos, autonomia do direito minerário, jazida e mina, hermenêutica aplicada ao direito minerário. Legislação mineral: introdução, principais instrumentos jurídicos que versam sobre mineração no país. Aplicações de direito do trabalho: introdução, contrato individual de trabalho, tipos de trabalhadores, trabalho da mulher, trabalho do menor e aprendiz, jornada de trabalho, descanso semanal remunerado – DSR, férias anuais remuneradas, remuneração, participação nos lucros – PL, alterações no contrato de trabalho, suspensão e interrupção do contrato de trabalho, extinção do contrato de trabalho, fundo de garantia por tempo de serviço – FGTS. Defesa do consumidor: conceito de consumidor, consumidores por equiparação, fornecedor, produtos e serviços, direitos básicos do consumidor, reparação de danos, defeito de produto ou serviço, desconsideração da pessoa jurídica, práticas comerciais, proteção contratual, contratos de adesão, cláusulas abusivas, sanções administrativas, sanções penais. Ética profissional: introdução, código de ética profissional, pontos importantes acerca dos preceitos éticos.
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Bibliografia Básica: 1. Herrmann, H.; Poveda, E. P. R.; Silva, M. V. L. Código de Mineração de 'A' a 'Z'. Campinas: Millennium Editora, 2011. 2. Freire, W. Código de Mineração Anotado e Legislação Complementar em Vigor. 4ª edição. Belo Horizonte: Editora Mandamentos, 2009. 3. Macedo, E. F.; Pusch, J. B. Código de Ética Profissional Comentado. Brasília: CONFEA, 2007.
Complementar: 1. Castro, O. F. de. Deontologia da Engenharia, Arquitetura e Agronomia: legislação profissional. Goiânia: Crea, 1995. 2. Cotrim, G. V. Direito e Legislação: Introdução ao Direito. 21ª edição. São Paulo: Saraiva, 2002. 3. Diniz, M. H. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2006. 4. Pinto, U. F. Consolidação da Legislação Mineral e Ambiental. 12ª edição. LGE Editora, 2010. 5. Saad, E. G. CLT Comentada. 42ª edição. São Paulo: LTr, 2009.
Disciplina: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 2
Total 32
Teórica 32
Prática 0 não há
Ementa Segurança e higiene do trabalho (SESMT, fatores de risco no trabalho). Características dos processos de trabalho e seu potencial de risco, análise de riscos, formas de prevenção e legislação. CIPA – conceitos. Vulnerabilidade de pessoas e instalações. Características dos programas de prevenção e mapa de riscos. Características técnicas de equipamentos de proteção coletiva e individual. Ergonomia. Conceito e relação com a saúde do trabalhador e legislação. Fundamentos e técnicas de ergonomia. Análise de posto de trabalho. Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho regulação. Metodologia e técnicas para a análise da atividade. Ergonomia e projeto. Programa de ergonomia nas empresas.
Bibliografia Básica: 1. Dul, J.; Weerdmeester, B. Ergonomia Prática. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2004. 2. Iida, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005. 3. Guerin, F. et al. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: A Prática da Ergonomia. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001. Complementar: 1. Daniellou, F. Ergonomia em busca de seus princípios. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2004. 2. Dejours, C. Da Psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho. Brasília: Paralelo 15, 2004. 3. Grandjean, E.; Kroemer, H. J. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman, 2005. 4. Laville, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 1977. 5. Ministério do Trabalho. Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2010.
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Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0
Química Geral Teórica Cálculo I
Ementa Gases ideais e gases reais. Teoria cinética dos gases. Introdução à termodinâmica. Primeiro e segundo princípio da termodinâmica. Espontaneidade e equilíbrio químico. Cinética química. Regra das fases. Solução ideal e propriedades coligativas.
Bibliografia Básica: 1. Rangel, R. N. Práticas de Físico-Química. 3ª edição. Editora Blucher, 2006. 2. Castellan, G. W. Físico-Química. Rio de Janeiro: Editora S.A., 1996. Volume 1. 3. Atkins, P. W. Físico-Química. 7Complementar: 1. Moore, W. J. Físico-Química. 4Volume 1. 2. Moore, W. J. Físico-Química. 4Volume 2. 3. Atkins, P. W. Físico-Química: Fundamentos. 3LTC, 2003. 488p. 4. Pilla, L.Físico-Química. Editora S.A., 1979. Volume 1. 5. Ball, D. W. Físico-Química. São Paulo: Thomson, 2005. Vol. 1.
Disciplina: GEOESTATÍSTICA MULTIVARIÁVEL E SIMULAÇÃO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Geoestatística Univariável Cálculo III
Ementa Análise estatística multivariável. Análises de componentes principais. Análise discriminante. Agrupamento de variáveis. Análise geoestatístico multivariável. Variogramas cruzados. Covariâncias cruzadas. Correlogramas. Co-estimativa geoestatística. Tipos e modelos (cokrigagem ordinária, colocada, multicolocada). Simulação geoestatística (simulação condicionada, não condicionada). Condicionantes de simulação. Números aleatórios. Aplicações. Estudos de caso. Simulação Sequencial Gaussiana: SSG. Pós-simulação.
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Bibliografia Básica: 1. Deustch, C. V.; Khan, K. D.; Leaungthong, Oy. Solved Problems in Geostatistics. London: John Wiley and Sons Ltda, 2008. 2. Mingoti, S. A. Analises de dados através de métodos de estatística multivariada. Editora UFMG, 2005. 297p. 3. Soares, A. Geoestatística para as Ciências da Terra e do Ambiente. 2ª edição. Lisboa: IST Press, 2006. Complementar: 1. Andriotti, J. L. S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Unisinos Brasil, 2004. 2. Deutsch C. V.; Journel, A. G. GSLIB: Geostatistical Software Library and User’s Guide. Oxford University Press, 1996. 360p. 3. Journel A. G; Kyriakidis, P. C. Evaluation of Mineral Reserves: a Simulation Approach. Oxford University Press, 2004. 232p. 4. Remy, N. Applied Geostatistics With Sgems. Cambridge University Press, 2009. 5. Valente, J. M. Lições de Geoestatística. Fundação Gorciex, 1989.
Disciplina: INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO MINERAL
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 3
Total 48
Teórica 48
Prática 0 Mineralogia Descritiva
Ementa Visão geral do tratamento de minérios (principais equipamentos usados nos processos de classificação, cominuição, concentração, desaguamento e aglomeração mineral). Teoria de amostragem. Balanço de massas (metalúrgico e de água) de sistemas simples e de sistemas redundantes. Métodos práticos para a determinação da massa específica de minerais.
Bibliografia Básica: 1. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p. 2. Peres, A. E. C.; Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Rio de Janeiro: Editora Signus, Volume 3, 2006. 238p. 3. Valadão, G. E. S.; Araújo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p. Complementar: 1. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction. First edition. Elsevier Science, 2006, 718p. 2. Fuerstenau, M. C.; Han, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2003. 573p. 3. Kelly, E. G.; Spottiswood, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John Wiley, 1982. 491p. 4. Mular, A. L.; Barratt, D. J.; Halbe, D. N. Mineral Processing Plant Design, Practice, and Control. Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2002. 2500p. 5. Finch, J. A.; Dobby, G. S. Column Flotation. Pergamon, 1990. 180p.
Disciplina: PROSPECÇÃO MINERAL
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
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Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Processos Formadores de Depósitos Minerais
Ementa Avaliação da importância da prospecção mineral para a localização de jazidas. Síntese dos elementos de exploração e prospecção (termos gerais, geração de novos projetos e prospectos, planejamento e estágios da prospecção mineral). Revisão dos depósitos minerais. Noções de fotogeologia, sensoriamento remoto e GIS voltadas para a prospecção mineral. Descrição dos principais fases e métodos geofísicos, suas aplicações e interpretação de gráficos e mapas. Caracterização das técnicas de prospecção geoquímica (princípios, métodos, planejamento, análise e interpretação). Integração de dados e definição da viabilidade de prosseguimento da pesquisa mineral. Estudos de casos.
Bibliografia Básica: 1. Kearey, P.: Brooks, M. e Hill, I. Prospecção Geofísica. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 438p. 2. Licht, O. A. B.; Mello, C. S. B. de; Silva, C. R. da. Prospecção geoquímica: depósitos minerais metálicos, não-metálicos, óleos e gás. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geoquímica, 2007. 780p. 3. Pereira, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Interciência, 2003. 167p.
Complementar: 1. King, P. L.; Ramsey, M. S.; Swayze, G. A. Infrared spectroscopy in geochemistry, exploration geochemistry and remote sensing. Ontário: Mineral Association of Canada, Volume 33, 2004. 280p. 2. Luiz, J. G.; Costa e Silva, L. M. da. Geofísica de prospecção. Belém: Cejup Ltda, 1995. 311p. 3. Maranhão, R. J. L. Introdução à pesquisa mineral. 4ª edição. Fortaleza: BNB, ETENE, 1985. 752p. 4. Marjoribanks, R. Geological methods in mineral exploration and mining. London: Chapman & Hall, 1997. 115p. 5. Salisbury, J. W. Spectral measurements field guide. Earth Satellite Corporation, 1998. 90p.
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16 Mecânica das Estruturas
Ementa Tensão e deformação; propriedades mecânicas dos materiais; solicitação axial. Cisalhamento. Estado plano de tensões, círculo de Morh para o estado plano de tensão. Torção. Flexão. Deslocamentos em vigas.
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!DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO
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Bibliografia Básica: 1. Gere, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 2. Hibbeler, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª edição. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2010. 3. Popov, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos: São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1978.
Complementar: 1. Beer, F. P.; Johnston Jr., E. R.; DeWolf, J. T.Resistência dos Materiais. 4ª edição.McGraw-Hill, 2006. 774p. 2. Hibbeler, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 3. Shames, I. H. Introdução à mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1983. 4. Timoshenko, S. P.; Gere, J. M. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC. Volume 1, 1994. 5. Callister, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Disciplina: COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16 Introdução ao Processamento Mineral
Ementa Peneiramento laboratorial e análise granulométrica. Peneiramento industrial: tipos mais comuns de peneiras utilizadas industrialmente, dimensionamento de peneiras vibratórias horizontais e inclinadas. Classificação: classificadores verticais, de arraste, de rastelo, espirais e hidrociclones. Cominuição: britagem e moagem.
Bibliografia Básica: 1. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p. 2. Peres, A. E. C.; Chaves, A. P. Teoria e pratica do tratamento de minérios. Rio de Janeiro: Editora Signus. Volume 3, 2006. 238p. 3. Valadão, G. E. S.; Araújo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.
Complementar: 1. Kelly, E. G.; Spottiswood, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John Wiley, 1982. 491p. 2. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction. First edition. Elsevier Science, 2006, 718p. 3. Fuerstenau, M. C.; Han, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for mining, metallurgy and exploration, 2003. 573p. 4. Metso Minerals. Manual de Britagem. 6ª edição. São Paulo: Metso Minerals, 2005. 512p. 5. Wills, B. A.; Napier-Munn, T. Wills' Mineral Processing Technology: an Introduction to the Practical Aspects of Ore Treatment and Mineral Recovery. 7ª edição. Elsevier, 2006. 456p.
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Disciplina: ELEMENTOS DE METALURGIA
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 Mineralogia Microscópica
Ementa Processos de aglomeração de minérios: briquetagem, pelotização e sinterização. Introdução aos processos metalúrgicos. Siderurgia: redução direta e indireta dos minérios de ferro e processos de transformação do aço. Metalurgia extrativa.
Bibliografia Básica: 1. Araújo, L. A. Manual de siderurgia – Produção. 22005. Volume 1, 470p. 2. Mourão, M. B. Introdução à siderurgia. Editora ABM, 2007. 428p. 3. Luz, A. B. da; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p.
Complementar: 1. Araújo, L. A. de Manual de Siderurgia – Transformação. 1ª edição. Editora: Arte e Ciência, 1998. Volume 1, 511p. 2. Braga, R. N.Aspectos tecnológicos relativos a preparação de cargas e operação de alto-forno. ABM, São Paulo, 1994. 630p. 3. Nunes, L. de P.; Kreischer, A. T. Introdução à metalurgia e aos materiais metálicos. 1ª edição. Editora Interciência, 2010. 450p. 4. Pietsch, W. Agglomeration in Industry: Occurence and Applications. 1a edição. Wiley-VCH, 2004. 834p. Volume 1. 5. Meyer, K. Pelletizing of iron ores. Springer-Verlag, Düsseldorf, 1981. 302p.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE MECÂNICA DOS SOLOS
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 2
Total 32
Teórica 32
Prática 0
Geologia Geral Resistência dos Materiais 1
Ementa Origem e natureza dos solos. Propriedades índices, estado e estrutura dos solos. Compactação dos solos. Tensões no solo. Tensões verticais devido a cargas aplicadas na superfície do terreno. Permeabilidade. Resistência ao cisalhamento dos solos. Compressibilidade e adensamento.
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Bibliografia Básica: 1. Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6ª edição. Rio de Janeiro: LCT. Volume 1, 1996. 2. Craig, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LCT, 2007. 3. Pinto, C. de S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. 3ª edição. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
Complementar: 1. Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LCT. Volume 2, 1995. 2. Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LCT. Volume 3, 2010. 3. Fiori, A. P.; Carmignani, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: Aplicações na Estabilidade de Taludes. 2ª edição. Curitiba: UFPR, 2009. 4. Lambe, T. W.; Whitman, R. V. Soil Mechanics. New York: Editora Jonh Wiley and Sons, 1991. 5. Vargas, M. Mecânica dos Solos. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1977.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Apresentação dos principais conceitos pertencentes ao universo da administração, esclarecendo as estruturas que regem o funcionamento das empresas. Conceitos de base para Teoria Geral da Administração (TGA), métodos, técnicas e ferramentas necessárias à TGA. Concepção das funções gerenciais: planejamento, organização, direção e controle.
Bibliografia Básica: 1. Motta, F. C. P.; Vasconcellos, I. F. G. de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2002. 2. Maximiano, A. C. A. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2004. 3. Chiavenato, I. Administração da produção: uma abordagem introdutória. São Paulo: Campus, 2005.
Complementar: 1. Daft, R. L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 2. Hall, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 3. Maximiano, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2000. 4. Morgan, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2002. 5. Wood Júnior, T. Mudança organizacional. São Paulo: Atlas, 2002.
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Disciplina: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Noções gerais de economia. Fatores de produção. Oferta e demanda. Equilíbrio de mercado. Elasticidade. Custos de produção. Introdução às estruturas de mercado. Noções de macroeconomia. Política monetária. Sistema financeiro nacional. Política fiscal. Noções de contabilidade nacional. Inflação. Comércio internacional.
Bibliografia Básica: 1. Cunha, F. C. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 2. Mankiw, N. G. Introdução à Economia. 5ª edição. São Paulo: Cencage Learning, 2009. 3. Vasconcellos, M. A. S. de; Garcia, M. H. Fundamentos de economia. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2004.
Complementar: 1. Heilbroner, R. L. Entenda Economia: tudo o que você precisa saber sobre como funciona e para onde vai a economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 2. Costa, F. N. da. Economia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 3. Rosseti, J. P. Introdução à economia. 19ª edição. São Paulo: Atlas, 2002. 4. Castro, A. B. de. Introdução à economia. 36ª ed. Rio de Janeiro: Frensa Universitária, 1999. 5. Mankiw, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macro economia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Disciplina: MECÂNICA DAS ROCHAS
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 56
Prática 8
Resistência dos Materiais 1 Sedimentologia
Geologia Estrutural
Ementa Introdução sobre mecânica das rochas. Classificação das rochas e intemperismo. Propriedades das rochas. Propriedades de resistência das rochas. Critérios de ruptura. Descontinuidades. Resistência e classificação dos maciços rochosos. Deformabilidade das rochas e maciços rochosos. Fluxo em maciços rochosos. Estado de tensões.
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Bibliografia Básica: 1. Azevedo, I. C. D.; Marques, E. A. G. Introdução à Mecânica das Rochas. Caderno Didático 85 Ciências Exatas. Viçosa – MG: Editora UFV, 2006. 2. Fiori, A. P.; Carmignani, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: Aplicações na Estabilidade de Taludes. 2ª edição. Curitiba: UFPR, 2009. 3. Harrison, J. P.; Hudson, J. A. Engineering Rock Mechanics. 1ª Edição. Editora Elsevier Science, 2000. Complementar: 1. Bieniawski, Z. T. Rock Mechanics Design in Mining and Tunneling. A. A. Balkema, Rotterdam, 1984. 2. Brady, B. G. H.; Brown, E. T. Rock Mechanics for Underground Mining. London: Editora George Allen & Unwin, 1985. 3. Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6ª edição. Rio de Janeiro: LCT. Volume 2, 1995. 4. Goodman, R. E. Introduction to Rock Mechanics. 2ª Edição. Editora John Wiley, New York, 1989. 5. Hoek, E.; Brown, E.T. Underground Excavations in Rock. The Institute of Mining Metallurgy, London, 1980.
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Núcleo Comum
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Qualidade: enfoque conceitual e visões da qualidade, evolução histórica da gestão da qualidade. Qualidade em serviços e satisfação de clientes. Modelos de gestão da qualidade: TQC/TQM, sistemas de qualidade (ISO); produtividade. Enfoque conceitual, cálculo e gestão. Relação qualidade e produtividade. Curvas de aprendizagem.
Bibliografia Básica: 1. Campos, V. F.TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. 256p. 2. Slack, N. Administração da produção. Edição compacta. São Paulo: Editora Atlas, 2006. 526p. 3. Stevenson, W. J. Administração das operações de produção. 6ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. 701p.
Complementar: 1. Gonzalez, E. F.Aplicando 5S na construção civil. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. 71p. 2. Roberts, H. V.; Sergesketter, B. F.A qualidade e pessoal: uma base para a gerencia de qualidade total. São Paulo: Editora Pioneira, 1994. 158p. 3. Lapa, R. P.; Barros Filho, A. M.; Alves, J. F.5 S: praticando os cinco sensos. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 1998. 96p. 4. Werkema, M. C. C.As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. 2a edição. Belo Horizonte: UFMG/EE: FCO, 1995. 108p. 5. Dellaretti Filho, O.As sete ferramentas do planejamento da qualidade (7 FPQ). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. 183p.
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DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO
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Disciplina: ECONOMIA MINERAL
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0
Fundamentos de Economia Processos Formadores de Depósitos
Minerais
Ementa Fundamentos de Matemática Financeira. Conceitos básicos de fluxo de caixa de um projeto de mineração. Cálculo financeiro aplicado à avaliação econômica de projetos. Introdução à economia mineral e definições. Evolução, importância e perspectivas da mineração no Brasil e no mundo. Indicadores econômicos e estatísticos da atividade mineral no Brasil e no mundo. Minerais como insumos e suas aplicações industriais. A produção mineral do Brasil no contexto mundial. Fundamentos do processo de formação de preços dos insumos minerais.
Bibliografia Básica: 1. Puccini, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 4ª edição. Livros Técnicos e Científicos, 2000. 362p. 2. DNPM. Anuário Mineral Brasileiro. Brasília, CGEL, 2010. 3. DNPM. Economia Mineral do Brasil. Brasília, CGEL, 2009.
Complementar: 1. DNPM. Desempenho do Setor Mineral: Goiás e Distrito Federal. Brasília: CGEL, 2009. 2. DNPM. Mineração no Brasil: Informações Básicas Para o Investidor. Brasília: CGEL, 1996. 3. Hummel, P. R. V.; Taschner, M. R. B.. Análise e Decisão Sobre Investimentos e Financiamentos: Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1995. 4. Motta, J. P.. Economia Mineira Nacional. Vol. 1. Porto Alegre: URSG, 1977. 5. YAMAMOTO, J. K. Avaliação e Classificação de Reservas Minerais. São Paulo: EDUSP, 2001.
Disciplina: ESTABILIDADE DE TALUDES NA MINERAÇÃO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0
Mecânica das Rochas Fundamentos de Mecânica dos Solos
Ementa Estabilidade de taludes em solo: mecanismos dos movimentos de massa. Agentes e causas de movimentos de massas. Fatores geológicos e geomecânicos. Métodos de investigação. Métodos para cálculo de estabilidade de taludes. Estabilização de taludes. Estabilidade de taludes em rocha: classificação dos movimentos. Mecanismos básicos de análise de ruptura. Movimento de encostas e tipo de análise. Princípios de estabilização no maciço rochoso.
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Bibliografia Básica: 1. Azevedo, I. C.D. e Marques, E. A. G. Introdução à Mecânica das Rochas. Caderno Didático 85 Ciências Exatas. Viçosa: Editora UFV, 2006. 2. Fiori, A. P.; Carmignani, Li. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: Aplicações na Estabilidade de Taludes. 2ª edição. Curitiba: UFPR, 2009. 3. Guidicini, G.; Nieble, C. M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2000.
Complementar: 1. Brady, B. H. G.; Brown, E. Rock Mechanics for Underground Mining. George Allen & Unwin, 1985. 519p. 2. Hoek, E.; Bray, J. W. Rock Slope Engineering. The Institution of Mining and Metallurgy, 1981. 357p. 3. Hustrulid, W. A.; Mccarter, M. K.; VanZyl, D. J. A. Slope Stability in Surface Mining. Editora Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2001. 4. Massad, F. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. 2ª edição. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 5. Vargas, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1978.
Disciplina: FLOTAÇÃO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Físico-química Cominuição e Classificação
Ementa Fundamentos do processo de flotação em espuma, envolvendo critérios de flotabilidade e reagentes utilizados. Circuitos e equipamentos de flotação. Flotação de diferentes classes de minerais. Estudos de caso.
Bibliografia Básica: 1. Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios, Volume IV, São Paulo: Signus Editora, 2006. 2. Luz, A. B. da; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010, 932p. 3. Baltar, C. A. M. Flotação no tratamento de minérios. 2ª edição. Recife: UFPE, 2010.
Complementar: 1. Wills, B. A.; Napier-munn, T. J. Wills’ mineral processing technology: an introduction to the practical aspects of ore treatment and mineral recovery. Seventh edition. Butterworth-Heinemann (Elsevier), 2006, 456p. 2. Jameson, G. J.; Fuerstenau, M. C.; Yoon, R. Froth flotation. Society for Mining Metallurgy, 2007, 891p. 3. Leja, J.; Rao, S. R. Surface chemistry of froth flotation. Second edition. Kluwer Academic Publishers, 2004, 744p. 4. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction. First edition. Elsevier Science, 2006, 718p. 5. Bulatovic, S. M. Handbook of flotation reagents: chemistry, theory and practice: Flotation of sulfide ores. Elsevier Science & Technology Books. Volume 1, 2007, 458p.
Disciplina: LAVRA SUBTERRÂNEA
Núcleo Específico
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Disciplina: LAVRA SUBTERRÂNEA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0
Introdução à Engenharia de Minas Mecânica das Rochas
Fundamentos de Mecânica dos Solos
Ementa Introdução à lavra subterrânea. Métodos de lavra subterrânea. Escavações subterrâneas. Estabilização e controle de escavações subterrâneas. Principais equipamentos utilizados. Impactos ambientais na lavra subterrânea. Rebaixamento de lençol freático.
Bibliografia Básica: 1. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. Society for Mining, 2Volume 1, Metallurgy and Exploration, Inc., 1992. 2. Hartman, H. L.; Mutmansky, J. M. Introductory Mining Engineering. 2Wiley e Sons, 2002. 570p. 3. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining, Metallurgy and Exploration, 2001.
Complementar: 1. Brady, B. H. G.; Brown, E. T. Rock Mechanics for Underground Mining, 3London: Kluwer Academic Publishers, 1993, 626p. 2. Stewart, D. Design and Operation of Caving and Sublevel Stoping Mines. New York: Society of Mining Engineers of AIME, 1982. 843p. 3. Cummins, A. B.; Given, I. A. SME Mining Engineering Handbook. 2ª edição. Volume 2, New York, 1992. 4. Atkinson, T. Surface Mining and Quarrying. The Institution of Mining and Metallurgy. 21983. 449p 5. Peele, R. Mining Engineers Handbook. New York: John and Sons, 1941.
Disciplina: LAVRA SUPERFICIAL
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Introdução à Engenharia de Minas Mecânica das Rochas
Fundamentos de Mecânica dos Solos
Ementa Introdução à lavra superficial. Definições e principais conceitos. Lavra superficial x lavra subterrânea. Classificação dos métodos de lavra superficiais. Planejamento das operações: acesso ao corpo de minério (corte pioneiro). Geometria das bancadas. Equipamentos de escavação, equipamentos de transporte, equipamentos contínuos. Rebaixamento de lençol freático.
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Bibliografia Básica: 1. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. Society for Mining, 2Volume 1, Metallurgy and Exploration, Inc., 1992. 2. Hustrulid, W. A.; Kuchta, M. Open Pit Mine: Planning and Design. 2& Francis Group, 2006, volume 2. 3. Hustrulid, W. A.; Mccarter, M. K. e VanZyl, D. J. A. Slope Stability in Surface Mining. Editora Society for Mining Metallurgy and Exploration, 2001.
Complementar: 1. Atkinson, T. Surface Mining and Quarrying. The Institution of Mining and Metallurgy. 21983. 449p. 2. Macdonald, E. H. Alluvial Mining. Cambridge: Chapman & Hall, 1983. 508p. 3. Pfleider, E. P. Surface Mining. AIME. New York: The Maple Press Co., 1972. 1061p. 4. Mero, J. L. The Mineral Resources of the Sea. Elsevier Oceanography Series. Elsevier Publishing Company, 1965. 312p. 5. Cummins, A. B.; Given, I.A. SME Mining Engineering Handbook. 2ª edição. New York, 1992, Volume 1.
Disciplina: PESQUISA MINERAL
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Prospecção Mineral Geoestatística Multivariável e Simulação
Petrografia
Ementa Jazidas minerais: conceitos, tipos, teores e dimensões. Aplicabilidade dos métodos, técnicas geológicas e geoquímicas. Geração de dados: escavações, perfurações, descrição de furos de sonda, amostragem e análises. Construção do banco de dados. Correlação dos dados. Modelagem geológica do depósito mineral. Cubagem de jazidas. Condições de explotabilidade e aplicações do minério. Viabilidade técnico-econômica de um empreendimento mineiro. Tratamento econômico da indústria mineral. Legislação mineral relacionada à pesquisa mineral. Relatório de pesquisa.
Bibliografia Básica: 1. Saad, J. H. G.; Valente, J. M. G. P. Delineação de Depósitos Minerais. Fundação Victor Dequesche – Geosol. Rona Editora. BDPI Design Ltda, 2007 2. Maranhão, R. J. L. Introdução à pesquisa mineral. 4ETENE, 1985. 752p. 3. Moon, C. J.; Whateley, M. K. G.; Evans, A. M. Introduction to Mineral Exploration. 2a edição. Blackwell Publishing, 2006. 481p.
Complementar: 1. Evans, A. M. Introduction to Economic Geology and Its Environmental Impact. Blackwell Science Ltd., 1997. 364p. 2. Prassad, U. Economic Geology: Economic Mineral Deposits. 2Publishers & Distributors, 2007. 300p. 3. Robb, L. Introduction to Ore-Forming Processes. Blackwell Science Ltd., 2005. 373p. 4. Pereira, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Interciência, 2005. 5. Grossi, J. H. Fundamentos sobre a variabilidade dos depósitos minerais. Rio de Janeiro: DNPM/CPRM-Geosol, 1986. 141p.
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!DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO
Disciplina: PROCESSOS MAGNÉTICOS E GRAVIMÉTRICOS
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 3
Total 48
Teórica 36
Prática 12
Física 1 Física 3
Introdução ao Processamento Mineral
Ementa Concentração gravítica: jigagem, mesas concentradoras, espirais concentradoras, hidrociclonagem e calhas. Separação em meio denso: tipos de meios densos, reologia, princípios da separação em meio denso, aplicações, equipamentos e circuitos tipicamente utilizados. Separação magnética: fundamentos teóricos de magnetismo, descrição dos equipamentos usados em separação magnética e aplicações práticas. Separação eletrostática: eletrização de partículas minerais, tipos de separadores e principais aplicações.
Bibliografia Básica: 1. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p. 2. Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p. 3. Wills, B. A., Napier-Munn, T. Wills' Mineral Processing Technology: An Introduction to the Practical Aspects of Ore Treatment and Mineral Recovery. 72006. 456p. Complementar: 1. Fuerstenau, M. C., Han, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for mining, metallurgy and exploration, 2003. 573p. 2. Mular, A. L.; Barratt, D. J.; Halbe, D. N. Mineral Processing Plant Design, Practice, and Control. Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2002. 2500p. 3. Kelly, E. G.; Spottiswood, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John Wiley, 1982. 491p. 4. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction. First edition. Elsevier Science, 2006, 718p. 5. Honaker, R. Q.; Forrest, W. R. Advances in Gravity Concentration. Society for Mining Metallurgy, 2003. 190p.
Disciplina: CONDICIONAMENTO E SEGURANÇA DE MINA
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0
Lavra Superficial Lavra Subterrânea
Ementa Aspectos gerais e normas: a mineração, estatísticas de segurança e saúde ocupacional e normas de qualidade. Segurança e saúde na exploração de minas e túneis. Contaminação da atmosfera subterrânea. Ventilação e iluminação de minas. Condicionamento de ar a grandes profundidades.
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Bibliografia Básica: 1. Torres, V. F. N.; Gama, C. D. da. Engenharia Ambiental Subterrânea e aplicações. Universidade Técnica de Lisboa, CETEM/CYTED/CNPq, 2005. 550p. 2. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. 2Metallurgy and Exploration. Volume 1, 1992. 3. Barbosa Filho, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001.
Complementar: 1. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. 1ª edição. Society for Mining, Metallurgy and Exploration, 2001. 2. Vieira, J. L. Código de mineração e legislação correlata. Edipro, 2004. 3. Hartman, H. L. Mine ventilation and air conditioning. 21982. 4. Hartman, H. L.; Mutmansky, J. M. Introductory Mining Engineering. 2John & Sons, Incorporated, 2002. 5. Hustrulid, W. A. Underground Methods Handbook, 1982.
Disciplina: PLANEJAMENTO DE MINA DE CURTO PRAZO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 32
Prática 32
Pesquisa Mineral Lavra Superficial
Lavra Subterrânea
Ementa Conceituação de planejamento de mina. Noções de pesquisa operacional, com especial ênfase à programação linear e suas aplicação na indústria mineral. Uso da programação linear no planejamento de curto prazo em mineração. Treinamento no software Datamine e/ou outro similar das técnicas de planejamento de curto prazo.
Bibliografia Básica: 1. Bronson, R. Pesquisa operacional. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 2. Carmo, P. F. B.; Oliveira, A. A. F.; Bornstein, C. T. Introdução à Programação Linear. 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1983. 3. Hustrulit, W. A.; Kuchta, M. Open Pit Mine. 2Fundamentals. A. A. Balkema – Rotterdam - Brookfieds, 1998.
Complementar: 1. Guerra, P. A. G. Geoestatística operacional. Brasília: DNPM, 1988. 2. Kennedy, B. A. Surface Mining. 2Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1990. 3. Hartman, H. L. Mining Engineering Handbook. 2(American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1992. 4. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining, Metallurgy and Exploration, 2001. 5. Pfleider, E. P. Surface mining. New York: The American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers, 1968.
Disciplina: CONTROLE E AUTOMAÇÃO NO PROCESSAMENTO MINERAL
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
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Semanal 3
Total 48
Teórica 48
Prática 0
Cominuição e Classificação Processos Magnéticos e Gravimétricos
Ementa Conceitos básicos sobre medidores de pressão, nível, temperatura e vazão utilizados na indústria, bem como a simbologia de instrumentação industrial.
Bibliografia Básica: 1. Fialho, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4ª edição. rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2006. 278p. 2. Bolton, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. 2ª edição. São Paulo: Hemus, 2005. 197p. 3. Soisson, H. E. Instrumentação industrial. 2 ed. São Paulo: Hemus, 2002. 687p.
Complementar: 1. Helfrick, A. D.; Cooper, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994. 324p. 2. Dally, J. W.; Riley, W. F.; Mcconnell; K. G. Instrumentation for Engineering Measurements. 2 ed. Singapore: John Wiley, 1993. 608p. 3. Helfrick, A. D.; Cooper, W. D. Instrumentação Eletrônica Moderna. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994. 168p. 4. Jones, B. E. Instrumentation, Measurement and Feedback. London: McGraw-Hill, 1978. 283p. 5. Lipták, B. G. Instrument Engineers' Handbook: Process Measurement and Analysis. 3 ed. Philadelphia: Butterworth-Heinemann, 1995. 1424p.
Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0
Fundamentos de Administração Direito e Legislação
Ementa A mineração como atividade de aproveitamento de recursos ambientais. Consumo de produtos minerais. Princípios de conservação e gestão ambiental. Impactos ambientais da mineração. Ferramentas de gestão ambiental na mineração. Aspectos políticos, legais, econômicos, sociais e ambientais ligados ao aproveitamento dos recursos minerais. Compatibilização da exploração mineral com a preservação ambiental. Legislação mineral e ambiental. Certificação ambiental, série ISO 14000 e outros. Recuperação de áreas degradadas.
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Bibliografia Básica: 1. Spitz, K. Mining and the environment: from ore to metal. Boca Raton: CRC Press, 2009. 891p. 2. Sengupta, M. Environmental impacts of mining: monitoring, restoration and control. Boca Raton, Fla.: Lewis, 1993. 494p. 3. Sanchez, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Editora Oficina dos textos, 2008. 495p.
Complementar: 1. Nunes, P. H. F. Meio ambiente e mineração: o desenvolvimento sustentável. Curitiba: Jurua Editora, 2006. 241p 2. Cunha, S. B.; Guerra, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. 3ª edição. Rio de janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2007. 248p. 3. BRASIL. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Manual de equipamentos para o controle da poluição na mineração. Brasília: DNPM, 1986. 211p. 4. MATOS, A. T. de. Poluição ambiental: impactos no meio físico. Viçosa: Editora UFV, 2010. 260p. 5. Tapai, G. M. B.; Meduar, O.; Alexandre, A.P. Constiuição Federal: Coletânea de Legislação de Direito Ambiental. 3ª edição. São Paulo: 2004. 1022p.
Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL APLICADA À MINERAÇÃO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 32
Prática 32 Estatística e Probabilidade
Ementa Introdução à pesquisa operacional. Modelagem de problemas e classificação de modelos matemáticos. Programação linear. Método simplex. Dualidade. Análise de sensibilidade. Interpretação econômica. Modelos de transporte e alocação. Uso de pacotes computacionais.
Bibliografia Básica: 1. Andrade, E. L Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e modelos para a análise de decisão. 3ª edição. Editora LTC, 2004. 2. Goldbarg, M. C.; Luna, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e Algoritmos. Editora Campus, 2005. 3. Moreira, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
Complementar: 1. Bregalda, P. F.; Oliveira, A. F.; Bornstein, C.T. Introdução à Programação Linear. 3ª edição. Editora Campus, 1988. 2. Hillier, F. S. Introdução à pesquisa operacional. Tradução Ariovaldo Griesi. 8ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 828p. 3. Loesch, C. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. 8ª edição. São Paulo: Saraiva, 2009. 248p. 4. Prado, D. Programação linear. Belo Horizonte: Ed. INDG, 2007. 238 p. 5. Yanasse, H. H.; Arenales, M.; Morabito, R.; Armentano, V. A. Pesquisa Operacional - Modelagem e Algoritmos. Elsevier: Campus, 2006.
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Disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa Sistemas de previsão de demanda: introdução, métodos qualitativos e quantitativos de previsão, utilização de aplicativos de previsão. Materials requirement planning: introdução ao MRP, algoritmo, estrutura de software, dimensionamento de lote. Sequenciamento: objetivos, classes de problemas, algoritmos de sequenciamento para flow shop e job shop.
Bibliografia Básica: 1. Correa, H. L.; Gianesi, I. G. N.; Caon, M. Planejamento, programação e controle da produção MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. 2. Lustosa, L.; Mesquita, M. A.; Quelhas, O.; Oliveira, R. Planejamento e controle da produção. 1ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. Chase, R. B.; Jacobs, F. R.; Aquilano, N. J. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11ª edição. São Paulo: McGraw Hill, 2006.
Complementar: 1. Pinedo, M. Scheduling, Theory, Algorithms and Systems. New York: Springer, 2008. 2. Elsayed, E. A.; Boucher, T. O. Analysis and Control of Production Systems. 2edição. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, 1994. 3. Tubino, D. F. Manual de Planejamento e controle da produção. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2000. 4. Krajewski, L. J. Operations management: strategy and analysis. 3Reading: Addison-Wesley, 1993. 5. Johnson, L. A.; Montgomery, D. C. Operations Research in Production Planning, Scheduling and Inventory Control. New York: John Wiley, 1974.
Disciplina: PROCESSOS DE SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Flotação Processos Magnéticos e Gravimétricos
Ementa Fenômenos de superfície: aspectos teóricos. Coagulação e floculação: mecanismos. Reagentes coagulantes e floculantes. Espessamento: aspectos teóricos e dimensionamento. Filtragem: aspectos teóricos e dimensionamento.
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Bibliografia Básica: 1. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral Processing Design and Operation: an Introduction. Elsevier Science, 2006. 718p. 2. Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios, Volume 2, São Paulo: Signus Editora, 2010. 208 p. 3. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p.
Complementar: 1. Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p. 2. Svarovski, L. Solid-liquid separation. 3716p. 3. Bratby, J. Coagulation and flocculation in water and wastewater treatment. IWA Publishing, 2006. 407p. 4. Kelly, E. G.; Spottiswood, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John Wiley, 1982. 491p. 5. Fuerstenau, M. C.; Han, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for mining, metallurgy and exploration, 2003. 573p.
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 1
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 10
Total 160
Teórica 0
Prática 160
Pesquisa Mineral, Economia Mineral, Estabilidade de Taludes na Mineração, Lavra Superficial, Lavra Subterrânea,
Processos Magnéticos e Gravimétricos, Flotação
Ementa
Atividades práticas a serem desenvolvidas em empresas de mineração baseado em um cronograma pré-estabelecido entre o engenheiro supervisor na empresa e o professor orientador no curso de Engenharia de Minas.
Bibliografia Básica: 1. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. Society for Mining, 2Volume 1 e 2, Metallurgy and Exploration, Inc., 1992. 2. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 3. Biondi, J. C. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
Complementar: 1. Gertsch, R. E. e Bullock R. L. Techniques in Underground Mining. Society for Mining, Metallurgy and Exploration, 1998. 2. Hustrulid, W. A.; Mccarter, M. K.; VanZyl, D. J. A. Slope Stability in Surface Mining. Editora Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2001. 3. Souza, P. A. Avaliação Econômica de Projetos de Mineração - Análises de Sensibilidade e de Risco. Belo Horizonte: ITEC, 2005. 4. Torres, V. F. N. e Gama, C. D. Engenharia Ambiental Subterrânea e Aplicações. Universidade Técnica de Lisboa, CETEM/CYTED/CNPq, 2005. 5. Valadão, G. E. S.; Araújo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.
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!DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO
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Disciplina: AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE JAZIDA
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16
Economia Mineral Fundamentos de Administração
Ementa Estudo da demanda e mercado dos insumos minerais. Efeitos da tributação nos fluxos de caixa dos projetos de explotação mineral. Métodos de avaliação econômica de projetos: classificação dos projetos para efeito de avaliação econômica. Critérios de decisão do investidor. Métodos simplificados de avaliação econômica de projetos. Métodos de avaliação econômica baseados no desconto, capitalização e uniformização de fluxos de caixa. Seleção de projetos: seleção de uma alternativa de um conjunto de alternativas mutuamente excludentes com horizontes diferentes. Seleção de uma combinação ótima de alternativas independentes com restrição orçamentária. Análise de sensibilidade: análise de risco. Conceitos preliminares. Técnica analítica. Simulação de Monte Carlo. Cálculo das taxas internas de retorno- TIR’s de distribuições de fluxo de caixa não convencionais. Taxa de atratividade como elemento da estratégia de investimento da empresa. Vida útil de um empreendimento mineiro.
Bibliografia Básica: 1. Souza, P. A. Avaliação Econômica de Projetos de Mineração - Análises de Sensibilidade e de Risco. Belo Horizonte: ITEC, 2005. 230p. 2. Souza, P. A. Avaliação Econômica de Direitos Minerários. Brasília: Departamento Nacional de Produção Mineral, 1980. 62p. 3. Souza, P. A. Métodos de Avaliação Econômica de Projetos de Explotação Mineral. Dissertação de Mestrado. Campinas/SP, Universidade Estadual de Campinas – UniCamp, 1994. 218p.
Complementar: 1. DNPM. Economia Mineral do Brasil, 1995. 278p. 2. Montenegro, J. L. A. Engenharia Econômica. Brasília: Telecomunicações Brasileiras S.A., 1982. 232p. 3. Paione, J. A. Jazida Mineral: Como Calcular seu Valor. CPRM, 1999. 174p. 4. Abreu, S. F. Recursos Minerais do Brasil. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 5. Parks, R. D. Examination and Valuation of Mineral Property. Addison-Wesley Publishing Company, 1957.
Disciplina: FECHAMENTO DE MINA
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 3
Total 48
Teórica 48
Prática 0 Gestão Ambiental em Mineração
Ementa Enfocar as normas e os procedimentos legais para a desativação e fechamento de minas no Brasil. Questões ambientais, econômicas e sociais decorrentes do encerramento das atividades mineiras, responsabilidades dos diferentes atores envolvidos na questão, análise de exemplos bem sucedidos no Brasil e no mundo.
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Bibliografia Básica: 1. Hartman, H. L. SME mining engineering handbook. 2Littleton,1992. 2. Spitz, K.Mining and the environment: from ore to metal. XXXII Boca Raton: CRC Press, 2009. 891p. 3. Almeida, J. R. Política e planejamento ambiental. 3ª edição. Rio de Janeiro: Thex, 2004. 457p.
Complementar: 1. Santos, R. F. dos S.Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184p. 2. Hartman, H. L. Introductory mining engineering. 22002. 570p. 3. Andersen, J. S.; Mcguire, G. K. Mine closure and sustainable development. London: Mining Journal Books Ltd, 2000. 79-85p. 4. Clark, I. Planning for closure: the case of Austrália. In: Warhurst, A. & Noronha, L. Environmental policy in mining: corporate strategy and planning for closure. Lewis Publishers,1999. 441-454p. 5. Leff, E. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 2006. 555p.
Disciplina: PILHA DE ESTÉRIL E BARRAGEM DE REJEITO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0
Hidráulica Estabilidade de Taludes na Mineração
Ementa Definição de local. Critérios de projetos. Implantação. Monitoramento. Tipos de rejeitos. Pilhas e Barragens. Fechamento.
Bibliografia Básica: 1. Abrão, P. C. Sobre a Deposição de Rejeitos de Mineração no Brasil. Rio de Janeiro: REGEO’87, 1987. 2. Aragão, G. A. S. Classificação de pilhas de estéril na mineração de ferro, Dissertação de Mestrado Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral, 2008. 3. Gomes, R. C. Caracterização Tecnológica e Sistemas de Disposição de Rejeitos de Mineração. UFOP, 2005. 168p.
Complementar: 1. ABNT – NBR 13029. Mineração: Elaboração e apresentação de projeto de disposição de estéril em pilha, 2005. 2. Chammas, R. Barragens de Contenção de Rejeitos. UFOP, 1989. 3. Massad, F. Obras de Terra: Curso básico em geotecnia. 1ª edição. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 184p. 4. Fell, R.; Macgregor, P.; Stapledon, D. Geotechnical Engineering of Embankement Dams. Rotterdan: A. A. Balkema, 1992. 5. Anais dos Simpósios Brasileiros sobre Barragens de Rejeitos e Disposição de Resíduos: REGEO’87 e 91 (Rio de Janeiro), REGEO’95 (Ouro Preto), REGEO’99 (São José dos Campos), REGEO’03 (Porto Alegre) e REGEO’07 (Recife).
Disciplina: PLANEJAMENTO DE MINA DE MÉDIO A LONGO
Núcleo Específico
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PLANEJAMENTO DE MINA DE MÉDIO A LONGO PRAZO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 32
Prática 32 Planejamento de Mina de Curto Prazo
Ementa Uso de programação dinâmica em métodos de otimização de cava como o algoritmo Lerchs-Grossman e no planejamento de longo prazo e sequenciamento de lavra. Exercícios práticos de planejamento de curto, médio e longo prazo, e de aplicações da geoestatística. Projetos de otimização de cava, cálculo de função - benefício, e estimativa de recursos e reservas.
Bibliografia Básica: 1. Bronson, R. Pesquisa operacional. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 2. Carmo, P. F. B.; Oliveira, A. A. F.; Bornstein, C. T. Introdução à Programação Linear. 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1983. 3. Hustrulit, W. A.; Kuchta, M. Open Pit Mine. 2Fundamentals. A. A. Balkema – Rotterdam - Brookfieds, 1998.
Complementar: 1. Guerra, P. A. G. Geoestatística operacional. Brasília: DNPM, 1988. 2. Kennedy, B. A. Surface Mining. 2Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1990. 3. Hartman, H. L. Mining Engineering Handbook. 2(American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1992. 4. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining, Metallurgy and Exploration, 2001. 5. Lerchs, S.; Grossmann, I. F. Optimun design of open pit mines transactions. Montreal: Canadian Institute of Mining and Metallurgy, 1965.
Disciplina: DESMONTE DE ROCHAS
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 Mecânica das Rochas
Ementa Introdução ao desmonte de rochas. Perfuração de rocha. Explosivos. Teoria da fragmentação. Efeitos das propriedades da rocha. Elaboração de plano de fogo para lavra superficial. Elaboração de plano de fogo para lavra subterrânea, túneis. Desmontes especiais ou controlados. Controle de vibrações e impactos ambientais. Uso e manuseio de explosivos. Desmonte mecânico.
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Bibliografia Básica: 1. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. 2Metallurgy and Exploration, 1992. 2. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. 1for Mining, Metallurgy and Exploration, 2001. 3. Hustrulid, W. Blasting Principles for Open Pit Mining. Londres: CRC Press, 1999, volume 1 e 2.
Complementar: 1. Konya, C. J. Blasting Design. Ohio: Intercontinental Development Corporation, 1995. 230p. 2. Person, P.; Holmberg, R.; Lee, J. Rock Blasting and Explosives Engineering. London: CRC Press, 1994. 540p. 3. Hustrulid, W. A.; Kuchta, M. Open Pit Mine – Planning and Design. 2Taylor & Francis Group, 2006. 4. Cooper, P. W. Explosives Engineering. Wiley-VCH, 1996. 5. Castro, R. S.; Parraz, M. M. Manual de Ferramentas de Perfuração. Rio de Janeiro: Sindicato Nacional dos Editores de Livro, 1986. 225p.
Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 Resistência dos Materiais 1
Ementa Princípios fundamentais. Elementos de fixação: parafusos, pinos, rebites e soldas. Elementos de transmissão: correias, correntes, cabos de aço, chavetas, engrenagens, embreagens e freios. Elementos de apoio: mancais e rolamentos. Eixos e árvores. Acoplamentos mecânicos. Elementos de vedação.
Bibliografia Básica: 1. Cunha, L. B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 319p. 2. Faires, V. M. Elementos orgânicos de máquinas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. 3. Niemann, G. Elementos de Máquinas. Ed. Edgard Blücher, 1973. Volume 3. 510p.
Complementar: 1. Malishev, A.; Nikolaiev, G.; Shuvalov, Y. Tecnologia dos Metais. Mestre Jou. São Paulo, 1971. 444p. 2. Lopes, O. Tecnologia Mecânica: elementos para fabricação mecânica em série. Ed. Edgard Blücher, 1983. 178p. 3. Hibbeler, R. C. Estática – Mecânica para engenharia. 10ª edição. Pearson-Prentice Hall, 2005. 4. Shigley, J. E. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 5.Melconian, S. Elementos de Máquina. 8ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2007.
Disciplina: MÉTODOS ANALÍTICOS EM CARACTERIZAÇÃO MINERAL
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
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Semanal 2
Total 32
Teórica 32
Prática 0
Mineralogia Microscópica Petrografia
Processos Formadores de Depósitos Minerais
Ementa Identificação mineral. Análise química de minerais: métodos espectroscópicos, ICP, AAS, fluorescência de raios X, microssonda eletrônica. Análise qualitativa e quantitativa por difração de raios X. Análise de imagens.
Bibliografia Básica: 1. Bloss, F. D. Crystallography and Crystal Chemistry: An Introduction. Washington: Mineralogical Society of America, 1994. 545p. 2. Dyar, M. D.; Gunter M. E.; Tasa, D. Mineralogy and Optical Mineralogy, Mineralogical Society of America, 2008. 708p. 3. Skoog, D. A., Holler, F. J., Nieman, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5ª edição. Porto Alegre: Bookmam, 2002. 836p.
Complementar: 1. Borchardt-Ott, W. Crystallography. 2ª edição. Springer Verlag, 1995. 326p. 2. Callister, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais, uma Introdução. 7ª edição. LTC, 2007. 705p. 3. Harris, D. C. Análise química quantitativa. 6ª edição. LTC, 2005. 876p. 4. Klein, C.; Dutrow, B. Manual of Mineral Science. 23& Sons, 2007. 673p. 5. Vogel, A. I. Análise Química Quantitativa. 6ª edição. LTC, 2002. 462p.
Disciplina: DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS DE LAVRA
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0
Lavra Superficial Lavra Subterrânea
Ementa Seleção e dimensionamento de equipamentos de lavra subterrânea e superficial. Tamanho e número de equipamentos. Tipo específico de equipamentos. Especificações técnicas (desempenho e manutenção). Seleção de fabricantes e/ou fornecedores. Custos de aquisição (CAPEX). Custos operacionais (OPEX). Reposição e depreciação de equipamentos.
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Bibliografia Básica: 1. Hartman, H. L. SME Mining Engeniering Handbook. 2and Metallurgy, and Exploration Inc, 1992. 2. Hustruild, W. A. Open Pit Mine planning & design. 2Balkema. 2006, Volume 1 e 2. 3. Czaplicki, J. M. Mining Equipment and Systems. Londres: CRC Press, 2010. 282p.
Complementar: 1. Atlas Copco. Guia de referência técnica para a indústria mineral. 2007. 2. Hustruild, W. A. Undergraund mining methods handbook. Society of mine Engeniering of AIME, 2001. 718p. 3. Atkinson, T. Surface Mining and Quarrying. The Institution of Mining and Metallurgy. 2nd. International Surface Mining and Quarrying Symposium. Bristol/England, 1983. 449p. 4. Cummins, A. B.; Given, I. A. SME Mining Engineering Handbook. 2ª edição. New York, 1992. Volume 2. 5. Bucyrus. Guia de referência técnica para a indústria mineral subterrânea e superficial. Belo Horizonte: Exposibram, 2009.
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 2
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 2
Total 32
Teórica 32
Prática 0 Estágio Curricular Obrigatório 1
Ementa Reflexão sobre a prática profissional na área de Engenharia de Minas desenvolvida na disciplina Estágio Curricular Obrigatório 1. Elaboração de relatório de estágio de acordo com as normas da ABNT: linguagem e estrutura, componentes discursivos, apresentação e citações bibliográficas. Apresentação do Relatório de Estágio.
Bibliografia Básica: 1. Carvalho, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 152. Medeiros, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 1991. 3. Severino, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª edição. São Paulo: Editora Cortez, 2007.
Complementar: 1. Gonçalves, H. de A. Manual de artigos científicos. São Paulo: Editora Avercamp, 2004. 2. Azevedo, I. B. de. O prazer da produção cientifica: diretrizes para elaboração de trabalhos acadêmicos. 10ª edição. São Paulo: Editora Hagnus, 2001. 3. Kahlmeyer-Mertens, R. S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. 4. Popper, K. R.A lógica da pesquisa cientifica. 12ª edição. São Paulo: Editora Cultrix, 2006. 567p. 5. Gonsalves, E. P.Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 4ª edição. Campinas: Editora Alinea, 2005. 79p.
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DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO
Disciplina: PROJETO DE MINERAÇÃO
Núcleo Específico
Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 12
Total 192
Teórica 64
Prática 128
Planejamento de Mina de Médio a Longo Prazo; Pilha de Estéril e Barragem de Rejeito;
Dimensionamento de Equipamentos de Lavra; Desmonte de Rochas, Avaliação Econômica de Jazida,
Processo de Separação Sólido-Liquido, Controle e Automação no Processamento Mineral,
Fechamento de Mina, Métodos Analíticos em Caracterização Mineral
Ementa AVALIAÇÃO DA JAZIDA MINERAL: Caracterização da área em estudo; Modelamento do depósito mineral; Cálculo de reservas. DIMENSIONAMENTO DE LAVRA: Cenários da capacidade de produção; Seleção do método de lavra; Critérios operacionais no dimensionamento de lavra: Aspectos geométricos, acessos, vias, rampas, estabilidade de taludes, método de escavação e dimensionamento; Dimensionamento da cava ou desmonte. DIMENSIONAMENTO DA FROTA DOS EQUIPAMENTOS DE LAVRA: Equipamentos de escavação ou perfuração, carga, explosivos, etc.; Equipamentos de carga e transporte, equilíbrio da frota; Equipamentos auxiliares. DIMENSIONAMENTO DA MÃO DE OBRA. ANÁLISE DE CUSTOS E OTIMIZAÇÃO DA LAVRA: Custos de investimento; Custos de operação de lavra; Otimização econômica da lavra. PLANEJAMENTO DE LAVRA: Planejamento de longo prazo; Planejamento de médio prazo; Planejamento de curto prazo. PROJETO DE USINA DE PROCESSAMENTO MINERAL: Modelagem matemática e dimensionamento de equipamentos de peneiramento, classificação, cominuição, concentração e separação sólido-líquido. Projeto de usinas de processamento mineral. Balanço de massa, água e metalúrgico de usinas de processamento mineral. ELABORAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA: Determinação da taxa interna de retorno do empreendimento. Análise de risco e análise de sensibilidade do empreendimento.
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Bibliografia Básica: 1. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio
de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p. 2. Hustrulit, W. A.;Kuchta, M. Open Pit Mine. 2ª edição. Planning & Design
Fundamentals. A. A. Balkema-Rotterdam-Brookfieds, 1998. 3. Peres, A. E. C.; Chaves, A. P. Teoria e pratica do tratamento de minérios. Rio de
Janeiro: Editora Signus, 2006. 238p, volume 3. 4. Saad, J. H. G.; Valente, J. M. G. P. Delineação de Depósitos Minerais. Fundação
Victor Dequesche – Geosol. Rona Editora. BDPI Design Ltda. 2007. 5. Souza, P. A. Avaliação Econômica de Projetos de Mineração - Análises de
Sensibilidade e de Risco. Belo Horizonte: IETEC, 2005. 230p. 6. Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p. Complementar: 1. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Elsevier Science, 2006, 718p. 2. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. 2ª edição Society for Mining,
Metallurgy and Exploration, Inc. 1992, Volumes 1 e 2. 3. Hustrulid, W. A.; McCarter, M. K.; Van Zyl, D. J. A. Slope Stability in Surface
Mining. Editora Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2001. 4. Moon, C.; Evans, A. M. e Whateley, M. Introduction to Mineral Exploration, 2ª
edição. Wiley: John & Sons, 2005. 5. Mular, A. L.; Barratt, D. J.; Halbe, D. N. Mineral Processing Plant Design, Practice,
and Control. Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2002. 2500p. 6. Puccini, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 4ª edição. Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2000. 362p. 7. Wackernagel, H. Multivariate Geostatistics. Springer-Verlag Berlin and Heidelberg
Gmbh & CO, 2003.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Núcleo Específico
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 2
Total 32
Teórica 32
Prática 0
Planejamento de Mina de Médio a Longo Prazo; Pilha de Estéril e Barragem de Rejeito;
Dimensionamento de Equipamentos de Lavra; Desmonte de Rochas, Avaliação Econômica de Jazida,
Processo de Separação Sólido-Liquido, Controle e Automação no Processamento Mineral,
Fechamento de Mina, Métodos Analíticos em Caracterização Mineral
Ementa A disciplina visa preparar e engajar os alunos no mundo das produções científicas. A partir desta reflexão visa instrumentalizar os alunos na construção de textos científicos e discutindo, concomitantemente, a importância da investigação na produção do conhecimento. A disciplina pretende discutir conceitos de pesquisa acadêmica e adequar os temas das pesquisas, coordenando a interface entre orientadores dos TCC’s e os alunos, de forma a orientar, favorecer e acompanhar o processo de pesquisa e a elaboração formal dos trabalhos, bem como organizar um cronograma de atividades para que os prazos sejam cumpridos e os objetivos atingidos.
! 99
!DISCIPLINAS OPTATIVAS
Bibliografia Básica: 1. Cervo, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia científica. 6a edição. São Paulo: Prentice
Hall, 2006. 176p. 2. Jung, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas
tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2004. 312p.
3. Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7a edição. São Paulo: Atlas, 2010. 320p.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referência – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e documentação: sumário - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação: resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: Informação e documentação: índice - apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
10. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: Informação e documentação: lombada – Apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
11. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
Complementar: 1. Ferrão, R. G. Metodologia científica para iniciantes em pesquisa. Linhares, ES:
Unilinhares/Incaper, 2003. 246 p. 2. França, J. L.; Vasconcellos, A. C. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 7ª edição. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004. 242 p. 3. Melo, C.; Netto, A. A. de O. Metodologia da pesquisa cientifica. Guia prático para
apresentação de trabalhos. 3ª edição. São Paulo: Visual Books, 2008. 4. Inácio Filho, G. A monografia na universidade. 5ª edição. Campinas: Papyrus,
2001. 200p. 5. Santos, A. R. dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 7ª
edição. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190p.
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Núcleo Optativo
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 32
Prática 32 não há
Ementa !Conhecimento da Língua Brasileira de Sinais - Libras, seus aspectos conceituais, gramaticais, linguístico-discursivos, práticas de compreensão e produção em Libras e o papel da mesma para cultura, inclusão, escolarização e constituição da pessoa surda.
! 100
!!
Bibliografia Básica: 1. Brito, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. 2. Felipe, T.; Monteiro, M. S. Libras em Contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001. 3. Pimenta, N.; Quadros, R. M. Curso de Libras 1: Iniciante. 3ª edição. Porto Alegre: Editora Palloti, 2008.
Complementar: 1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Volume 1. Brasília: MEC/SEESP, 2002. 2. Capovilla, F. C.; Raphael, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2004. 3. Góes, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Editora Autores Associados, 1999. 4. Quadros, R. M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Editora Artes Médicas, 1997. 5. Sacks, O. Vendo Vozes: Uma Viagem ao Mundo dos Surdos. Tradução Laura Motta. São Paulo: Editora Cia das Letras, 1999.
Disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE Núcleo Optativo
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 não há
Ementa !A biosfera e seu equilíbrio: ecossistemas e ciclos biogeoquímicos. População humana e recursos naturais renováveis e não renováveis. Análise de ambientes: diagramas energéticos e modelos. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Preservação dos recursos naturais. Legislação e política ambiental. Responsabilidade do profissional à sociedade e ao ambiente.
! 101
!
!
Bibliografia Básica: 1. Braga, B. et al. Introdução à engenharia ambiental, 2.ed., Pearson/Prentice Hall, São Paulo, 2005. 2. Derisio, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, 3ª Edição, Ed. Signus, 2007. 3. Sánchez, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos e Métodos, Oficina de Textos, 2008.
Complementar: 1. Rohde, G. M. - Geoquímica Ambiental e Estudos de Impacto, 3ª Edição, Ed. Signus, 2004. 2. Romm, J. J.; Tradução: Paul R. Kozelka e Olímpio de Melo Álvares Jr. Empresas Eco-Eficientes: Como as Melhores Empresas Aumentam a Produtividade e os Lucros Reduzindo a Emissão de Poluentes. Ed Signus, 2004. 3. Silvestre, M. Mineração em Áreas de Preservação Permanente - Intervenção Possível e Necessária, Ed Signus, 2007. 4. Spitz, K., Trudinger, J. Mining and the Environment: From Ore to Metal. CRC Press, 2008. 5. Vilela, G. C. e Rievers, M. Direito e Meio Ambiente - Reflexoes Atuais, Editora Forum, 2009.
Disciplina: GEODÉSIA Núcleo Optativo
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 48
Prática 16 Topografia
Ementa
Conhecer os conceitos fundamentais de geodésia, posicionamento por satélites, projeções cartográficas e suas aplicações em projetos e obras da engenharia. Noções de geodésia elementar e espacial, caracterizar os sistemas geodésicos e suas aplicações. Descrever noções sobre o sistema de posicionamento global NAVSTAR e como fazer levantamentos geodésicos, parte teórica e prática.
Bibliografia Básica: 1. Gemael. C.; Andrade, J.B. Geodésia celeste. Curitiba: Editora UFPR, 2004 2. Gonçalves, I. Trabalhos técnicos de geodésia: teoria e prática. Belo Horizonte: Editora Gráfica Literatura Ltda, 2002. 3. Loch, C. ; Cordini, J. Topografia contemporânea: Planimetria. Florianópolis: Ed. UFSC, 1995.
Complementar: 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: rede de referência cadastral municipal: procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 2. IBGE. Tabelas para cálculos no sistema de projeção UTM. Rio de Janeiro: Editora do IBGE, 1986. 3. Blitzkow, D. Posicionamento por satélites - NAVSTAR-GPS. São Paulo: EPUSP/PTR, 1995. 4. Rocha, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. 2. ed. Juiz de Fora: Editora do autor, 2002. 5. Tavares, P.E.M.; Fagundes, P.M. Fotogrametria. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1991.
Disciplina: PROJETO DE TÚNEIS Núcleo Optativo
! 102
!
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 3
Total 48
Teórica 36
Prática 12
Fundamentos de Mecânica dos Solos Mecânicas das Rochas
Ementa
Principais tipos de túneis e suas funções. O projeto de túneis em solos e rochas. Caracterização geológico-geotécnica dos terrenos. Influência das condições geológicas - geotécnicas no traçado e na execução de túneis. Escalabilidade de terrenos. Principais técnicas de escavação (sem ou com uso de explosivos). Operações de remoção, transporte, ventilação, drenagem, iluminação, etc. Concepção e projeto de suportes. Técnicas de suporte e sua aplicabilidade. Critérios de dimensionamento de túneis; métodos empíricos, analíticos e numéricos. Futuro das obras subterrâneas. Metodologias e fases de realização dos projetos de engenharia.
Bibliografia Básica: 1. Geraldi, J. L. P. O ABC das Escavações de Rocha. Editora Interciência. 2011 2. Lopez Jimeno, C. Manual de Túneles y Obras Subterraneas (Tomo I e Tomo II).
Entorno Grafico Madrid, 1995. 3. Ricardo, H. S. e Catalani, G. Manual Prático de Escavação – Terraplanagem e
Escavação de Rocha. 3ª Edição. Editora PINI, 2007.
Complementar: 1. Gertsch, R. E. e Bullock R. L. Techniques in Underground Mining. Society for
Mining, Metallurgy and Exploration, 1998. 2. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. Society for Mining, 2
Volume 2, Metallurgy and Exploration, Inc., 1992. 3. Hustrulid, W. A. e Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining,
Metallurgy and Exploration, 2001. 4. Ingenieros Consultores, S.A. Manual de Tuneles, Geoconsult,1997, Madrid. 5. Torres, V. F. N. e Gama, C. D. Engenharia Ambiental Subterrânea e Aplicações.
Universidade Técnica de Lisboa, CETEM/CYTED/CNPq, 2005. 550p.
Disciplina: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E RESPONABILIDADE SOCIAL NO SETOR MINERAL
Núcleo Optativo
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal 4
Total 64
Teórica 64
Prática 0 Introdução à Engenharia de Minas
Ementa Introdução ao desenvolvimento sustentável em mineração; indicadores de sustentabilidade; programas e planos de ação de responsabilidade social na mineração; gestão de relações comunitárias na mineração; negociação e gestão de conflitos socioambientais em mineração. Estratégias de comunicação e relações publicas em mineração.
! 103
!
Bibliografia Básica: 1. Villas-Bôas, H. C. A Indústria Extrativa Mineral e a Transição Para o
Desenvolvimento Sustentável. CETEM/MCT/CNPq. 2011, disponível em http://www.cetem.gov.br/livros.php
2. Villas-Bôas, R. C. Indicadores de Sustentabilidade Para a Indústria Extrativa Mineral. CETEM/MCT/CNPq. 2011, disponível em http://www.cetem.gov.br/livros.php
3. Villas Bôas, R. C.; Shields, D.; Solar, S.; Anciaux, P. e Önal, G. A Review on Indicators of Sustainability for the Minerals Extraction Industries. CETEM/MCT/CNPq/CYTED/IMPC. 2005, disponível em http://www.cetem.gov.br/livros.php.
Complementar: 1. Fernandes, F. R. C.; Enríquez, M. A. R. S. e Alamino, R. C. J. Recursos Minerais &
Sustentabilidade Territorial - Vol. I Grandes Minas. CETEM/MCT. 2011, disponível em http://www.cetem.gov.br/livros.php.
2. Fernandes, F. R. C.; Enríquez, M. A. R. S. e Alamino, R. C. J. Recursos Minerais & Sustentabilidade Territorial - Vol. II Arranjos Produtivos Locais. CETEM/MCT. 2011, disponível em http://www.cetem.gov.br/livros.php.
3. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. 2a edição. Society for Mining, Metallurgy and Exploration. Volume 1, 1992.
4. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining, Metallurgy and Exploration, 2001.
5. Torres, V. F. N. e Gama, C. D. Engenharia Ambiental Subterrânea e aplicações. Universidade Técnica de Lisboa, CETEM/CYTED/CNPq, 2005. 550p
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ANEXO IV SUGESTÃO DE FLUXO
!
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!!
! 106
"
!
Disciplina
CH CHT CHP
Introd. Eng. de Minas
32 32 0
Cálculo I
96 80 16
Geometria Analítica
64 64 0
Desenho Técnico 1
64 32 32
Física 1
64 64 0
Química GeralTeórica
64 64 0
Química Geral Prática
32 0 32
Leit. e Prod. de Textos Tecno-acad.
64 64 0
1º Período
Alg. e Prog. de Computadores
64 32 32
Cálculo II
96 80 16
Álgebra Linear
64 64 0
Lab. de Física 1
32 0 32
Física 2
64 64 0
Mineralogia Descritiva
64 32 32
Introd. à Cristalografia
64 32 32
Geologia Geral
64 48 16
2º Período
Estatística e Probabilidade
64 64 0
Cálculo III
96 96 0
Mecânica dos Fluidos
96 64 32
Lab. de Física 2
32 0 32
Física 3
64 64 0
Mineralogia Microscópica
64 48 16
Geologia Estrutural
64 40 24
3º Período
Geoestatística Univariável
64 48 16
Mecânica das Estruturas
64 64 0
Hidráulica
80 64 16
Topografia
64 48 16
Proc. Form. de Depósitos Min.
64 48 16
Petrografia
64 44 20
Sedimentologia
64 48 16
4º Período
Geoestatística Mult. e Simul.
64 48 16
Cálculo Numérico
64 48 16
Resistência dos Materiais 1
64 48 16
Direito e Legislação
32 32 0
Erg. e Seg. do Trabalho
32 32 0
Introd. ao Proc. Mineral
48 48 0
Físico-Química
64 64 0
Prospecção Mineral
64 48 16
5º Período
Fund. de Economia
64 64 0
Fund. de Administração
64 64 0
Gestão da Qualidade Total
64 64 0
Mecânica das Rochas
64 56 8
Fund. de Mec. dos Solos
32 32 0
Cominuição e Classificação
64 48 16
Elementos de Metalurgia
64 64 0
6º Período
Economia Mineral
64 64 0
Est. de Taludes na Mineração
64 64 0
Lavra Superficial
64 48 16
Lavra Subterrânea
64 64 0
Proc. Magnéticos e Gravimétricos
48 36 12
Flotação
64 48 16
Pesquisa Mineral
64 48 16
7º Período
Plan. de Mina de Curto Prazo
64 32 32
Gestão Ambiental na Mineração
64 64 0
Cond. e Seg. de MIna
64 64 0
Pesquisa Oper. Aplic. à MIneração
64 32 32
Planej. e Controle da Prod.
64 64 0
Proc. de Sep. Sólido-Líquido
64 48 16
Controle e Aut. no Proc. Mineral
48 48 0
Estágio Curricular Obrigatório 1
160 0 160
8º Período
Plan. de Min de Médio e Longo Prazo
64 32 32
Fechamento de Mina
48 48 0
Avaliação Econ. de Jazida
64 48 16
Pilha de Estéril e Barragem de Rejeito
64 64 0
Desmonte de Rochas
64 64 0
Dimens. de Equip. de Lavra
64 64 0
Elementos de Máquinas
64 64 0
Estágio Curricular Obrigatório 2
32 32 0
9º Período
Met. Anal. em Caract. Mineral
32 32 0
Projeto de Mineração
192 64 128
Trabalho de Conclusão de Curso
32 32 0
10º Período
CH - Carga Horária SemestralCHT - Carga Horária TeóricaCHP - Carga Horária Prática
Legenda
NÚCLEO COMUM - NL
Formação Básica
Formação Específica
NÚCLEO ESPECÍFICO
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ANEXO V TERMOS DE CONCORDÂNCIA DOS NÚCLEOS
SERVIDORES !
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"
! 110
"
! 111
"
! 112
"
! 113
"
! 114
"
! 115
"
! 116
"
! 117
"
!!
! 118
!!!!!!!!!
ANEXO VII REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE
ENGENHARIA DE MINAS
!!
! 119
!
! !SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS !
ESTÁGIO CURRICULAR
Regulamentação das atividades de Estágio Curricular Obrigatório e Não obrigatório do Curso de Graduação de Engenharia de Minas da Universidade Federal de
Goiás – Campus Catalão.
Catalão, 2013 !! 120
!
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS !
RESOLUÇÃO CEPEC nº 1192 de 21 de junho de 2013
Regulamenta as atividades de Estágio Curricular Obrigatório e Não obrigatório do Curso de Graduação em Engenharia de Minas da Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão.
O Curso de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Goiás, em reunião do dia 07 de março de 2012, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais,
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1° - O estágio é um componente curricular de caráter teórico-prático que tem como finalidade proporcionar aos alunos a aproximação com a realidade profissional, com vistas ao aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e pedagógico de sua formação acadêmica, no sentido de prepará-lo para o exercício da profissão e cidadania (Resolução CEPEC 766).
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA
Art. 2° — A Coordenação de Estágio do Curso de Engenharia de Minas-UFG-CAC (CE-Min) terá um Professor como Coordenador e uma Secretaria.
§ 1° — A CE-Min estará subordinada à Coordenação de estágio da UFG e do CAC.
! 121
§ 2° — O Coordenador terá um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida a recondução uma única vez.
§ 3° — Excepcionalmente, na ausência do Coordenador de Estágio, responderá pela Coordenação o Coordenador do Curso de Graduação de Engenharia de Minas UFG-CAC.
§ 4° - Na falta de candidatos o coordenador do curso indicará o coordenador de estágio.
Art. 3° — A Coordenação do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC deverá proporcionar os recursos humanos e materiais necessários para o bom funcionamento da Coordenadoria.
CAPÍTULO III
DO ESTÁGIO
Art. 4° — Para os fins do disposto neste Regulamento, o Estágio caracteriza-se pela inserção do estudante de Engenharia de Minas nas atividades profissionais relativas à sua formação. Considera-se estágio, para os efeitos deste Regulamento, as atividades profissionais programadas e vivenciadas pelo estudante quando da sua participação em situações reais no campo de trabalho, sob orientação e supervisão de profissionais habilitados. Deverá abordar a introdução à prática do estágio: desenvolvimento de atividades administrativas, em laboratórios e em campo que estejam associadas à vida profissional do engenheiro de minas tais como prospecção mineral, pesquisa mineral, avaliação de jazidas, planejamento, caracterização e processamento mineral, lavra, gestão ambiental ou de produção em mineração, fechamento de mina ou avaliação mercadológica e de economia mineral. Tais atividades serão realizadas em Empresas ou Instituições públicas ou privadas devidamente conveniadas com a UFG, sob responsabilidade e coordenação da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Parágrafo Único — A CE-Min poderá se utilizar de agentes de integração públicos ou privados, que fazem a intermediação Universidade-Empresa e que tenham convênio com a UFG, a fim de facilitar o cumprimento das normas legais.
CAPÍTULO IV
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 5º — Compete à CE-Min, com relação ao Estágio Curricular Obrigatório:
I. fazer cumprir a legislação vigente e seguir as normas estabelecidas pela Lei Federal do Estágio nº 11.788/2008 e a Resolução do CONSUNI Nº 06/2002;
II. divulgar locais e oportunidades de estágio aos alunos do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC;
! 122
III. cadastrar os locais de Estágio Curricular Obrigatório, mantendo o registro dos contatos dos Supervisores de Estágio;
IV. incentivar empresas e órgãos na celebração de Convênios;
V. administrar a realização dos Estágios Curriculares Obrigatório, adotando os procedimentos burocráticos necessários;
VI. prestar informações aos Alunos, Professores e Supervisores de Estágio e orientá-los sobre os atos administrativos que envolvem a realização do Estágio Curricular;
VII.receber os Formulários de Avaliação, os Relatórios de Estágio Curricular e as Folhas de Frequência;
VIII.efetuar a distribuição dos alunos para orientação nas disciplinas de Estágio Curricular 1 e 2;
IX. organizar e manter o sítio da CE-Min no portal do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC;
X. organizar e manter um arquivo com Relatórios de Estágio Curricular, Folhas de Freqüência, Formulários de Avaliação, notas de Estágio Curricular 1, Convênios e demais documentos necessários ao funcionamento da Coordenação;
XI. disponibilizar no sítio da CE-Min os Formulários de Avaliação na forma digital, bem como em formato impresso na Secretaria do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC;
XII.quando o estágio for realizado em período de férias, encaminhar à Coordenação de curso até a data limite estipulada pelo calendário acadêmico, a lista de alunos para serem matriculados na disciplina de Estágio Curricular 1;
XIII.assinar os Termos de Compromisso de Estágio Curricular 1 e outros documentos necessários à realização de Estágio Curricular dos alunos do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC em outras Unidades da UFG, em Empresas, em Instituições ou no próprio do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC;
XIV.quando necessário, fornecer cartas de apresentação aos alunos do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC para realização de Estágio Curricular I nas Empresas;
XV.Enviar e receber a Ficha de Avaliação de Estágio Curricular (ANEXO I desta Resolução) ao supervisor de estágio na empresa e fazer o lançamento de notas do aluno na disciplina Estágio Curricular Obrigatório 1. !
Parágrafo Único. Ao Professor Coordenador da CE-Min serão atribuídas 8 (oito) horas semanais de atividades específicas da Coordenação e 32 (trinta e duas) horas semestrais para ministrar a disciplina Estágio Curricular Obrigatório 2.
!! 123
CAPÍTULO V
DOS ESTÁGIOS
Art. 6º — O Estágio poderá ser efetuado em duas modalidades: I – Estágio Curricular Obrigatório e II – Estágio Não-Obrigatório;
§ 1º — O Estágio Curricular Obrigatório constitui-se em disciplinas do currículo pleno do respectivo curso dentre as indicadas nos Anexos das Resoluções-CEPEC 766/2005 e 880/2008, com carga horária mínima de 192 (cento e noventa e duas) horas divididas da seguinte maneira: 160 (cento e sessenta) horas correspondendo ao Estágio Curricular Obrigatório 1 e 32 (trinta e duas) horas correspondendo ao Estágio Curricular Obrigatório 2.
§ 2º — O Estágio Não-Obrigatório constitui-se em atividades de formação acadêmico-profissional do aluno, realizado por livre escolha do mesmo.
Art. 7º — As atividades previstas no Art. 4º, para que sejam consideradas Estágio, deverão:
I. enquadrar-se nas categorias de Estágio previstas pela regulamentação Resoluções-CEPEC 766/2005 e 880/2008 Universidade Federal de Goiás;
II.seguir o plano de trabalho proposto pela empresa;
III.acontecer após a entrega dos documentos pertinentes: termo de convênio, termo de compromisso, seguro contra acidentes e outros que se fizerem necessários;
IV.estar vinculadas ao campo de formação profissional e a uma situação real de trabalho;
V. ter supervisão de um profissional da empresa no local de estágio e orientação de um professor do curso;
VI.ser avaliadas de acordo com o previsto no PPC do Curso de Engenharia de Minas para as disciplinas de Estágio Curricular Obrigatório 1 e 2.
CAPÍTULO VI
DA MATRÍCULA, PRÉ-REQUISITOS E DURAÇÃO
!Art. 8º — Para melhor aproveitamento e atender a demanda da indústria mineral, que
tradicionalmente oferece vagas de estágio no período de férias, o Estágio Curricular
Obrigatório 1 deverá ser preferencialmente cursado neste período.
! 124
Art. 9º — Quando realizado no período de férias, os alunos não estarão matriculados
em nenhuma outra disciplina, o que os permite cumprirem 8h de estágio por dia, numa
jornada de 40h semanais, em acordo com a Lei Federal do Estágio nº 11.788/2008.
Art. 10º — O aluno estará apto ao estágio curricular obrigatório, se estiver
regularmente matriculado no curso, com frequência efetiva, após aprovação em todas as
disciplinas do 7º período.
Art. 11 — No Curso de Engenharia de Minas a carga horária total das disciplinas
Estágio Curricular Obrigatório 1 e 2 são de no mínimo 192 horas.
§ 1º — A carga horária semanal do Estágio Curricular Obrigatório será
determinada de modo a não prejudicar o desempenho acadêmico do aluno nas
demais atividades curriculares;
§ 2º — A definição do horário semanal do Estágio Curricular Obrigatório deverá
prever o tempo necessário para o deslocamento do aluno entre o local do Estágio
e as dependências do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC, de modo a não
causar prejuízo em suas aulas;
§ 3º — Caso seja constatada deficiência no desempenho acadêmico do aluno, a
CE-Min poderá solicitar à Empresa ou Órgão concedente, o cancelamento ou a
redução da carga horária semanal do Estágio Curricular Obrigatório;
§ 4º — O Estágio Curricular Obrigatório não poderá ser utilizado como
justificativa para a ausência do aluno em sala de aula ou em prejuízo das demais
atividades acadêmicas.
§ 5º — O aluno apto a realizar Estágio Curricular Obrigatório 1 deverá estar
regularmente matriculado e cursando disciplinas no curso (salvo quando estiver
realizando o estágio no período de férias), tendo sido aprovado nas seguintes
disciplinas do 7º período: Pesquisa Mineral, Economia Mineral, Estabilidade de
Taludes na Mineração, Lavra Superficial, Lavra Subterrânea, Processos
Magnéticos e Gravimétricos e Flotação.
§ 6º — A disciplina Estágio Curricular Obrigatório 1 é pré-requisito para o
Estágio Curricular Obrigatório 2.
! 125
Art. 12 — Para realizar o Estágio Curricular Não-Obrigatório o aluno deverá estar
regularmente matriculado e cursando disciplinas do curso, tendo sido aprovado nas
seguintes disciplinas do 5º período: Prospecção Mineral, Geoestatística Multivariável e
Simulação, Direito e Legislação, Introdução ao Processamento Mineral e Ergonomia e
Segurança de Trabalho.
CAPÍTULO VII
DAS ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO
Art. 13º — As atividades desenvolvidas na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório
1 serão acompanhadas por um Professor Orientador.
§ 1º — Caso o aluno não venha a indicar o Professor Orientador, a CE-Min
indicará um nome.
§ 2º — Todos os professores lotados no Curso de Engenharia de Minas UFG-
CAC são considerados professores aptos como Orientadores de Estágio
Curricular.
§ 3º — Cada professor do curso de Engenharia de Minas UFG-CAC poderá
orientar no máximo cinco alunos simultaneamente, matriculados nas disciplinas
Estágio Curricular Obrigatório 1 e 2.
Art. 14º — Ao Professor Orientador de Estágio Supervisionado compete:
I. planejar e acompanhar as atividades desenvolvidas pelo aluno, juntamente
com o Supervisor de Estágio Curricular;
II. assinar a Ficha Roteiro ou Plano de Trabalho e o Relatório de Estágio
Curricular;
III. solicitar à CE-Min, quando necessário, consulta aos Formulários de Avaliação
e Folhas de Freqüência do aluno no Estágio Curricular;
Parágrafo Único. Ao Professor Orientador na disciplina de Estágio Curricular
Obrigatório 2 serão atribuídas 20 (vinte) horas semestrais para a atividade de
orientação do aluno sob sua responsabilidade. ! 126
CAPÍTULO VIII
DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DO LOCAL DE ESTÁGIO
Art. 15º — O aluno deverá ter na Empresa ou Órgão que concede o Estágio, um
Supervisor de Estágio indicado no Termo de Compromisso de Estágio.
Art. 16º — Ao Supervisor do local de Estágio compete:
I. planejar e acompanhar as atividades desenvolvidas pelo aluno, juntamente
com o Professor Orientador;
II. assinar a Ficha Roteiro ou Plano de Trabalho e o Relatório de Estágio
Curricular Obrigatório;
III. enviar à CE-Min o Formulário de Avaliação Parcial do aluno, devidamente
preenchido, após o cumprimento de 80 horas da disciplina de Estágio
Curricular Obrigatório 1;
IV. enviar à CE-Min o Formulário de Avaliação Final do aluno, devidamente
preenchido, após o cumprimento das 160 horas da disciplina Estágio
Curricular Obrigatório 1.
CAPÍTULO IX
DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO
Art. 17º — Para a realização do Estágio Curricular Obrigatório 1, o aluno deverá
encaminhar à CE-Min:
I. o Termo de Compromisso de Estágio, que consiste em contrato entre a
Empresa ou Órgão concedente, o Estagiário e a UFG;
II. a Ficha Roteiro ou Plano de Trabalho, onde consta a descrição das atividades
a serem desenvolvidas no local do Estágio Curricular Obrigatório;
III. Estar matriculado na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório 1.
! 127
§ 1º — A Ficha Roteiro ou Plano de Trabalho deve ser assinado pelo Supervisor
do local de Estágio e pela CE-Min.
§ 2º — O Termo de Compromisso de Estágio deverá obrigatoriamente conter:
I. número do Convênio entre a UFG e a Empresa ou Órgão concedente;
II. número da apólice de seguro em nome do aluno;
III. número de horas semanais do Estágio;
IV. assinatura do representante legal da Empresa ou Órgão concedente ou do
Supervisor;
V. assinatura do representante legal da Instituição Intermediadora, quando
houver;
VI. indicação do nome do Supervisor do local de Estágio;
VII.assinatura do Coordenador de Estágio;
VIII.assinatura do aluno.
Art. 18º — Após a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio, o aluno deverá
encaminhar, mensalmente, à CE-Min a Folha de Frequência do local de Estágio
Curricular, para fins de registro das horas da disciplina de Estágio Curricular
Obrigatório 1.
Art. 19º — Ao aluno estagiário compete:
I. participar do planejamento do Estágio e solicitar esclarecimentos sobre seu
processo de avaliação;
II. informar-se e seguir as normas da empresa onde o Estágio está sendo
realizado;
III. solicitar orientações e acompanhamento do Professor Orientador e do
Supervisor do Local de Estágio sempre que isso se fizer necessário;
IV. solicitar à CE-Min o cancelamento do Estágio, mediante justificativa, quando
as normas estabelecidas e o planejamento do estágio não estiverem sendo
seguidos; ! 128
V. solicitar ao Supervisor do local de Estágio o envio, de forma confidencial, dos
Relatórios de Avaliação à CE-Min.
VI. entregar as versões inicial, preliminar e final do relatório nos prazos
estipulados na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório 2.
Art. 20º — O relatório de Estágio será elaborado durante a disciplina de Estágio
Curricular Obrigatório 2 de acordo com as normas vigentes da ABNT.
Parágrafo único — O Relatório Final de Estágio precisa ter a assinatura do
Supervisor e do Professor Orientador antes da aprovação da banca.
!CAPÍTULO X
!DOS PRAZOS PARA ENTREGA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
CURRICULAR !Art. 21º — O aluno matriculado na disciplina Estágio Curricular 2 deverá apresentar as
versões do relatório de estágio obedecendo os seguintes prazos:
I. entrega da versão inicial ao Professor Orientador até o último dia útil da 4ª
semana letiva, que terá o prazo de quinze dias para as devidas correções,
considerações e sugestões;
II. entrega da versão preliminar à banca examinadora até o último dia útil da 10ª
semana letiva.
Art. 22º — A data da defesa do relatório de estágio será trinta dias após a entrega da
versão preliminar do relatório de estágio. O aluno terá sete dias para entrega à CE-Min
quatro cópias do relatório final com as devidas correções, considerações e sugestões da
banca examinadora.
!!
! 129
CAPÍTULO XI
!DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO !Art. 23º — Será nomeada pela CE-Min juntamente com a Coordenação do Curso de
Engenharia de Minas uma banca composta por três professores do Curso de Engenharia
de Minas da UFG-CAC para a avaliação da apresentação dos relatórios de Estágio
Curricular Obrigatório.
§ 1º — A banca será composta por três professores do Curso de Engenharia de
Minas sendo um membro convidado pelo orientador do aluno, o segundo
membro o Orientador do Estágio e o terceiro o Coordenador de Estágios do
Curso de Engenharia de Minas.
§ 2º — Caberá à CE-Min definir o local, horário e data para as apresentações
dos Estágios Curriculares Obrigatórios, bem como comunicar aos alunos e
componentes da banca examinadora o local, horário e datas definidas com
quinze dias de antecedência.
§ 3º — Caberá ao aluno providenciar três cópias do relatório em sua versão
preliminar, impressas em preto e branco, encadernadas. As cópias do relatório
deverão ser entregues, uma para cada membro da banca examinadora, até no
máximo quinze dias antes da data da avaliação do estágio pela banca.
§ 4º — O aluno deverá ser avaliado conforme os critérios definidos na planilha
de avaliação de estágios apresentada no ANEXO II desta Resolução.
§ 5º — A banca examinadora entregará as notas do aluno ao final das avaliações,
cuja média aritmética será a nota final da disciplina Estágio Curricular
Obrigatório 2.
! 130
CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 24º — Os casos omissos serão resolvidos pela CE-Min.
Parágrafo Único. As decisões a que se refere o caput são passíveis de recurso
ao NDE do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC e demais instâncias da
UFG-CAC.
Art. 25º — Esta Resolução entra em’ vigor a partir desta data, revogando-se as
disposições em contrário.
!!!
! 131
!!!!!!!!!!!!
ANEXO VIII REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE MINAS
!!
! 132
!
! !SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS !
NORMAS COMPLEMENTARES
Regulamentação das Normas Complementares do Curso de Graduação de Engenharia de Minas da
Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão.
Catalão, 2013 !
! 133
!
!
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS !
RESOLUÇÃO CEPEC nº 1192 de 21 de junho de 2013 !Dispõe sobre as normas das Atividades Complementares do c u r s o d e g r a d u a ç ã o e m E n g e n h a r i a d e M i n a s d a Universidade Federal de Goiás, Campus Catalão. !!
A Comissão de Avaliação das Normas das Atividades Complementares, no uso de suas atribuições que lhe foram formalmente constituídas por ata aprovada em reunião departamental, resolve:
Art. 1º - Os alunos estão aptos a entregarem sua documentação a partir do sexto e no máximo até o nono período letivo.
Art. 2º - Os alunos aptos deverão trazer documento original e cópia. No ato de recepção do documento, os professores responsáveis verificarão se os originais conferem com as cópias, as quais ficarão arquivadas no departamento. Em seguida, os documentos originais serão devolvidos aos alunos.
Art. 3º - O período de entrega dos certificados se iniciará no primeiro dia letivo, conforme definição do calendário acadêmico da UFG. O prazo se encerra após quinze dias.
Art. 4º - Os integrantes da comissão terão um prazo de 60 (sessenta) dias, depois de terminado o prazo de entrega, para avaliar toda a documentação recolhida.
Art. 5º - Cabe ao aluno interessado procurar a secretaria do curso, após término desse prazo para receber o resultado da avaliação. !
Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. !!!!!!
! 134
!REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º - Atividades Complementares (AC) é o conjunto de atividades acadêmicas, mas não de disciplinas, escolhidas e desenvolvidas pelos alunos durante o período disponível para integralização curricular. !
I - A carga horária dessas atividades totalizará um mínimo de 100 horas para efeito de integralização curricular do curso de Engenharia de Minas da UFG/CAC. !
II - Entende-se por atividades complementares a participação, sem vínculo empregatício, em pesquisas, conferências, seminários, palestras, congressos, debates, outras atividades científicas, artísticas e culturais, monitorias e participação em empresas júnior. !
III - As atividades complementares devem ser realizadas e comprovadas de acordo com critério específico estabelecido neste Regimento. !
Art. 2º - As atividades representativas do ensino, pesquisa, extensão e atualização, que podem ser realizadas e comprovadas como Atividades Complementares, são as seguintes: !
I - Participação em Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários, Debates, Fóruns e Palestras; !
II - Atividades de Programas de Extensão Universitária; !III - Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa (na qualidade de
aluno pesquisador, bolsista ou colaborador), realizados sob orientação de docente, com ou sem apoio financeiro institucional, na Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão; !
IV - Exercício de Monitoria (remunerada ou voluntária) em disciplinas de graduação do curso de Engenharia de Minas da UFG; !
V - Cursos de atualização e aperfeiçoamento profissional; !VI - Atividades artísticas e culturais; !VII - Participação em empresas júnior. !§ 1º - A somatória das cargas horárias cumpridas nas atividades definidas nos
incisos II I e IV está limitada ao máximo de 70% da carga horária exigida para as Atividades Complementares. !
§ 2º - A somatória das cargas horárias cumpridas nas atividades definidas nos incisos I, II, V, VI e VII está limitada ao mínimo de 30% da carga horária exigida para as Atividades Complementares. !
§ 3º - As atividades de ensino, pesquisa, extensão e atualização presentes nos incisos I, II e III devem ser relacionadas a projetos interdisciplinares ou desenvolvidas no curso de Engenharia de Minas, ligados às seguintes áreas: Planejamento de Mina; Caracterização Mineral; Processamento Mineral; Avaliação de Jazidas; Avaliação Econômica de Projetos; Geologia de Depósitos e Prospecção Mineral; Lavra de Mina; Meio-Ambiente e Fechamento de Mina. !
§ 4º - Se as atividades dos incisos I, II e III tiverem temas genéricos, o aluno deverá apresentar documentos que possibilitem a identificação das áreas especificadas no parágrafo 3º, para aceitação ou não das atividades como Atividades Complementares. !
§ 5º - Para validar as Atividades Complementares exercidas pelos alunos, é necessário que as mesmas tenham sido executadas após a efetivação da matrícula do aluno ingressante no curso. !
! 135
§ 6º - A comprovação da carga horária das Atividades Complementares é de responsabilidade do aluno, que deve documentá-las para posterior validação junto à Coordenação do Curso. !
Art. 3º - As Atividades Complementares deverão perfazer um total de cem (100) horas, efetivadas gradativamente entre o 1º e o 9º períodos do curso. !Art. 4º - No último período do curso, o aluno deverá registrar junto à Coordenação do Curso a sua participação nas atividades válidas. !Art. 5º - A autorização para o desenvolvimento das Atividades Complementares realizadas pelos alunos, considerados os critérios indicados no Art. 2º e seus parágrafos, ficam a cargo da Coordenação do Curso. !§ 1º - A Coordenação do Curso poderá exigir outros documentos do aluno
interessado, se considerar insuficientemente instruído o pedido constante do parágrafo anterior. !
§ 2º - O prazo para requerer o aproveitamento de carga horária das Atividades Complementares encerra-se sessenta (60) dias antes do final do semestre letivo referente ao nono período do curso. !
Art. 6º - Os alunos ingressantes por meio de transferência poderão receber tratamento específico, a ser definido pela Coordenação do Curso. !Art. 7º - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Coordenação de Curso. !!!!!!!!!!!
! 136
!!!!!!!!!!!!
ANEXO IX REGULAMENTAÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA
DE MINAS
!!
! 137
!
! !SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS
!
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação de Engenharia de Minas da Universidade
Federal de Goiás – Campus Catalão.
Catalão, 2013 !
! 138
!
! !SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS !!!!CONCEPÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS DO CAMPUS CATALÃO/UFG !!
REGULAMENTO !!Capítulo I !
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória aos alunos
do Curso de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Goiás (UFG), Campus Catalão, e faz parte da estrutura curricular do referido curso. !
2. O TCC se caracteriza por uma disciplina, a ser realizada no 10º período, e constitui-se numa atividade de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão de Engenheiro de Minas, estando a carga horária para seu desenvolvimento regulamentada por meio do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia de Minas da UFG. !
3. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente pelo acadêmico e culminará com a redação e defesa de uma monografia. !
4. O TCC será caracterizado por uma monografia baseada em revisão bibliográfica ou um trabalho científico, os quais poderão ser desmembrados em artigos a serem submetidos à publicação. !
5. É vedada a revalidação de monografia já defendida em outro curso de graduação. !6. A elaboração do TCC implicará rigor metodológico e científico, organização,
sistematização e aprofundamento do tema abordado, sem ultrapassar, entretanto, o nível de graduação. !
Capítulo II !OBJETIVOS
7. São objetivos da disciplina TCC: I. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conhecimentos teórico-práticos
adquiridos durante o curso de forma integrada, por meio da elaboração de um trabalho de revisão ou trabalho científico.
II. Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das diversas áreas de formação do engenheiro de minas.
! 139
III. Estimular a interdisciplinaridade.
IV. Estimular a formação continuada.
V. Capacitar o aluno para a elaboração de trabalho escrito, bem como à apresentação e defesa oral do mesmo.
VI. Contribuir para o debate de temas específicos que sejam relevantes para o aprendizado de conceitos relacionados à engenharia de minas.
VII. Incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de informações relevantes ao desenvolvimento do trabalho.
VIII. Abordar de forma criativa, crítica e com dados científicos o objeto do TCC, refletindo sobre o tema escolhido e apresentando-o por escrito.
IX. Contribuir para o aprofundamento de conhecimento dos conceitos do curso de Engenharia de Minas, observando sua relação com o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural.
X. Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo.
!Capítulo III !
MODALIDADES 8. O TCC pode ser desenvolvido em qualquer uma das áreas de Engenharia de
Minas. 1. O TCC deverá preferencialmente estar voltado para temas
relacionados a problemas da realidade atual, devendo ser elaborado na forma de trabalho de revisão bibliográfica ou trabalho científico. !
9. O TCC deverá ser elaborado em consonância com as orientações do professor responsável pelo TCC e do professor orientador e atender às exigências de redação de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) vigentes.
1. O TCC no formato de revisão bibliográfica deverá conter em sua estruturação: título, resumo, palavras-chaves, introdução, revisão da literatura, considerações finais e referências. !
2. O TCC no formato de trabalho científico deverá conter em sua estruturação, além dos itens constantes no § 1º, metodologia, resultados e discussão e conclusão. !
3. Para redação da parte escrita do TCC o aluno deverá seguir as normas do Manual de Redação de TCC do curso de Engenharia de Minas da UFG. !
Capítulo IV !DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Seção I – DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 10. Compete ao NDE:
I. Providenciar, em consonância com o professor responsável pela disciplina de TCC, a homologação dos professores orientadores do TCC.
II. Homologar as decisões referentes ao TCC.
III. Estabelecer, em consonância com o professor responsável, normas e instruções complementares no âmbito do curso.
!! 140
Seção II – DO PROFESSOR COORDENADOR RESPONSÁVEL PELO TCC 11. A coordenação da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será exercida por
um professor membro do curso de Engenharia de Minas da UFG, o qual receberá carga horária equivalente a 32 horas por semestre em que a disciplina seja oferecida independente do número de alunos matriculados na disciplina. !
12. Ao professor Coordenador da disciplina TCC compete: I. Elaborar o plano de ensino e estabelecer o cronograma e os critérios de
avaliação da disciplina, em consonância com o presente regulamento e a proposta pedagógica do curso estabelecida no PPC.
II. Cumprir e fazer cumprir as normas desse regulamento.
III. Divulgar aos alunos as normas, procedimentos e critérios de avaliação do TCC de Engenharia de Minas.
IV. Coordenar, quando for o caso, o processo de substituição dos orientadores.
V. Receber dos alunos matriculados na disciplina as propostas de TCC e as indicações dos respectivos orientadores juntamente com o cronograma de execução do TCC.
VI. Validar e divulgar a relação dos alunos orientandos com seu respectivo professor orientador.
VII. Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, definindo o cronograma de avaliação dos TCC’s em cada semestre letivo.
VIII. Homologar as propostas de TCC e as respectivas orientações até o prazo limite de 15 dias após o início do semestre letivo.
IX. Fornecer orientações e treinamento aos alunos quanto à metodologia para apresentação da proposta e do trabalho propriamente dito, bem como as orientações gerais que se fizerem necessárias.
X. Planejar e organizar as apresentações finais e defesas dos trabalhos de conclusão de curso.
XI. Aprovar e homologar as indicações feitas pelos professores orientadores para a composição das bancas examinadoras.
XII. Expedir declarações de participação em bancas avaliadoras de TCC.
XIII. Digitar, no Sistema Acadêmico da UFG, dentro do prazo previsto pelo Calendário Anual da UFG, as notas finais de aproveitamento e as frequências dos alunos na disciplina.
!Seção III – DO PROFESSOR ORIENTADOR
13. O acompanhamento dos alunos de TCC será realizado por um professor orientador, pertencente ao corpo docente do curso de Engenharia de Minas da UFG.
1. O professor orientador será indicado pelo aluno, procurando-se observar sempre que possível a vinculação entre a área de conhecimento na qual será desenvolvido o trabalho e a área de atuação do professor orientador. !
2. Cada orientador terá no máximo três orientados por semestre letivo, salvo quando o NDE permitir número maior. !
14. Será permitida a substituição do professor orientador, desde que solicitada por escrito com justificativa(s) e entregue ao professor coordenador do TCC, até 60 (sessenta) dias antes da data prevista para defesa do trabalho.
! 141
Parágrafo Único – É de competência do professor coordenador do TCC juntamente com o NDE analisar a justificativa e decidir sobre a substituição do professor orientador. !
15. Compete ao professor orientador: I. Orientar o aluno nos aspectos técnico-científicos e metodológicos
relacionados à definição inicial do problema alvo, à revisão bibliográfica, à formatação da proposta, ao desenvolvimento do trabalho, à elaboração da parte escrita e preparação das apresentações orais.
II. Validar a presença do aluno na Ficha de Presença (em anexo) nos dias em que houver a orientação, sendo de responsabilidade do aluno manter a ficha atualizada e apresentá-la ao professor coordenador do TCC.
III. Estabelecer o cronograma com o plano de trabalho a serem desenvolvidos em conjunto com o orientado.
IV. Presidir a banca examinadora do TCC por ele orientado e preencher a Ata de Defesa do TCC (em anexo), entregando-a ao professor coordenador juntamente com as Avaliações (em anexo) feitas pela banca examinadora após a defesa.
V. Informar ao professor coordenador do TCC, de forma escrita, as dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo, em conjunto com o NDE, tome as providências pertinentes no sentido de buscar soluções.
16. O professor orientador terá atribuição de carga horária para desenvolver suas atividades.
1. O professor coordenador da disciplina emitirá uma declaração ao professor orientador com a atribuição de carga horária dedicada à orientação. !
2. A carga horária atribuída ao professor orientador será de 8h/a por semestre, por aluno orientado. !
17. É permitido ao aluno ter um coorientador, podendo o mesmo ser um membro externo à UFG, desde que possua a titulação mínima de graduação em engenharia de minas ou áreas afins. !!
Seção IV – DOS ALUNOS 18. São direitos do orientando:
I. Ter um orientador, de preferência com conhecimento na área temática escolhida.
II. Sugerir o nome do professor pretendido para orientador.
III. Ser informado sobre as normas e regulamentos do TCC.
IV. Participar, com o orientador, da elaboração do cronograma contendo seu plano de trabalho.
V. Comunicar ao professor responsável pelo TCC, quando ocorrerem limitações, dificuldades ou dúvidas relativas ao processo de orientação para que o mesmo tome as devidas providências buscando soluções.
19. São deveres do orientando: I. Cumprir as normas e regulamentações próprias do TCC de Engenharia de Minas
da UFG.
II. Cumprir o cronograma do TCC estabelecido com o orientador e entregue ao coordenador do TCC.
III. Entregar ao professor coordenador do TCC, em data definida no calendário das atividades do TCC, no formulário específico (em anexo) o tema do TCC, contendo a
! 142
assinatura do professor orientador, juntamente com o cronograma contendo o plano de trabalho.
IV. Manter a Ficha de Presença (em anexo) atualizada, solicitando ao orientador que a preencha e assine nos dias em que existir a orientação.
V. Manter-se informado sobre as normas e prazos estabelecidos.
VI. Apresentar oralmente e defender publicamente o TCC somente após o acordo do orientador.
VII.Entregar cópia do TCC com um mínimo de uma semana de antecedência da data de defesa para os membros da banca examinadora.
VIII.Entregar em até 10 (dez) dias após a defesa a versão final do TCC (de acordo com as orientações contidas no Manual de Orientação para Redação do TCC do curso de Engenharia de Minas da UFG), com as correções e alterações propostas pela banca.
!Capítulo V !
DO DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA 20. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvida na forma de aulas
presenciais, de caráter teórico-prático, a serem ministradas pelo professor coordenador da disciplina, e de atividades extraclasse a serem desenvolvidas pelo aluno, sob orientação, no que diz respeito ao estabelecido nos artigos 3º e 4º deste regulamento.
Parágrafo único - O acompanhamento das atividades extraclasse será feito segundo o inciso II do artigo 15º deste regulamento, sendo o professor coordenador responsável pelo lançamento em pauta das atividades realizadas. !!
Capítulo VI !DA AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO DO TCC
21. Comporão a avaliação geral do aluno na disciplina os seguintes itens: I. A avalição do professor coordenador do TCC (em anexo).
II. A avaliação pela Banca Examinadora do relatório final escrito (em anexo), elaborado segundo as orientações fornecidas durante as aulas e constantes nas Normas para Redação do Trabalho de Conclusão de Curso para o curso de Engenharia de Minas da UFG.
III. A avaliação da apresentação oral e da defesa pública do trabalho perante a banca examinadora (em anexo).
!22. A aprovação na disciplina TCC exige que o aluno obtenha média final igual ou
superior a 5,0 (cinco vírgula zero) e frequência igual ou superior a 75%. !23. O controle da frequência e do aproveitamento da disciplina será efetuado da
seguinte forma: I. Controle de frequência e nota final, por projeto, cujo preenchimento é de
responsabilidade do professor coordenador do TCC.
II. Folha geral final da turma, cujo preenchimento e fechamento é de responsabilidade do professor coordenador do TCC.
!24. A nota final (NF) será atribuída segundo a equação:
NF = (N1 * 0,4) + (N2 * 0,6) Onde:
N1 = Nota atribuída pelo coordenador da disciplina de TCC; N2 = Nota atribuída pela banca avaliadora (média aritmética da nota dos membros
avaliadores da banca). 1. A nota 1 (N1), atribuída pelo coordenador da disciplina,
consistirá de 8 (oito) avaliações (em anexo) realizadas ao longo da elaboração do projeto de TCC, sendo atribuído valor
! 143
de 0 (zero) a 10 (dez) em cada uma delas e obtida a média aritmética das avaliações. !
2. A nota 2 (N2) será a média aritmética da nota dos membros avaliadores da banca examinadora e levará em conta o desempenho obtido no trabalho escrito e na apresentação e defesa oral do TCC. !
25. A aprovação final estará condicionada por meio da entrega da versão final corrigida e impressa e da cópia digital em PDF, juntamente com um ofício do orientador (Anexo VI), à coordenação do TCC, no prazo de 10 (dez) dias após a defesa. !
26. O calendário de defesa será definido pelo professor coordenador do TCC em concordância com o calendário acadêmico da UFG. !
Capítulo VII !DA BANCA EXAMINADORA
27. A defesa do TCC será pública e realizada perante uma banca examinadora composta por três membros, indicados pelo professor orientador, preferencialmente da área de concentração do trabalho. Haverá a possibilidade de um quarto membro na banca examinadora, a critério do orientador.
1. Três membros da banca examinadora deverão, obrigatoriamente, ser professores do departamento de Engenharia de Minas da UFG. !
2. O quarto membro constituinte da banca examinadora, quando existir, poderá ser um membro externo à comunidade acadêmica da UFG, desde que o mesmo seja, pelo menos, graduado em engenharia de minas ou áreas afins. !
3. Quando da existência do quarto membro na banca o mesmo também a avaliará o aluno e a nota final será a média aritmética das quatro notas. !
28. A Banca Examinadora atribuirá individualmente as notas, em Ficha de Avaliação própria, fornecida pelo professor coordenador do TCC, em que serão considerados os seguintes aspectos: apresentação, redação, tratamento dos temas, discussão e análise dos temas, conclusão, postura e considerações finais quando couber. !
Capítulo VIII !DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
29. Em caso de fraude acadêmica ou plágio na elaboração do produto do TCC, o aluno será sumariamente reprovado na disciplina, no momento em que a fraude for detectada. !
30. Os casos omissos serão decididos pela coordenação de TCC e pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Minas. ! !
Catalão (GO), junho de 2013. !!Anexo IV – PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DE MINAS DO
CAMPUS CATALÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS !Aprovado em reunião pela RESOLUÇÃO CEPEC nº 1192 de 21 de junho de 2013.
!! 144
!!!!!
! 145
!
!
!FORMULÁRIO PARA CADASTRO DO TCC !
NOME DO ORIENTADO:__________________________________________________ !Prof. ORIENTADOR:_____________________________________________________ !
MODELO DE DESENVOLVIMENTO DO TCC: !( ) Trabalho Científico ( ) Revisão Bibliográfica !!
TEMA ESCOLHIDO PARA A ELABORAÇÃO DO TCC ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______ !!!CATALÃO, _____ de ___________________ de _________. !!!!
__________________________________________________ ALUNO !!
_________________________________________________ ORIENTADOR
! 146
!
NOME DO ORIENTADO: ____________________________________________________ !Prof. ORIENTADOR:________________________________________________________ !!
!!!CATALÃO, _____ de ___________________ de _________. !!
__________________________________________________________ ORIENTADOR !!
!FICHA DE PRESENÇA
DATA ASSINATURA ORIENTADOR OBSERVAÇÕES
MÊS
DIA
DIA
DIA
MÊS
DIA
DIA
DIA
MÊS
DIA
DIA
DIA
MÊS
DIA
DIA
DIA
! 147
!
! 148
!!!!__________________________________________________________ !
AVALIADOR !!!CATALÃO, _____ de ___________________ de _________. !
!REDAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PARÂMETROS NOTA (5)
Redação do texto (1,0)
Organização do conteúdo (1,0)
Contribuição do trabalho para a formação do acadêmico (1,0)
Amplitude e profundidade dos conhecimentos (1,0)
Uso correto das normas da ABNT (1,0)
!APRESENTAÇÃO
PARÂMETROS NOTA (2)
Postura/Comportamento durante a apresentação (0,50)
Uso adequado do tempo (0,50)
Uso adequado dos recursos (0,50)
Clareza na comunicação (0,50)
!ARGUIÇÃO
PARÂMETROS NOTA (3)
Conhecimento técnico (1,0)
Clareza nas respostas/Linguagem adequada (1,0)
Senso crítico/Raciocínio (1,0)
NOTA FINAL
! 149
!!DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA !!!
NOME DO ALUNO:______________________________________________________ !ORIENTADOR:_________________________________________________________ !!
Declaro que o aluno acima referido, sob minha orientação, realizou as correções propostas pela banca examinadora e que a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pode
ser entregue ao coordenador da disciplina. !!!!CATALÃO, _____ de ___________________ de _________. !!!
______________________________________ Orientador
!
! 150
!ATA DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
! Assinatura dos Avaliadores: _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
!
ALUNO:
TÍTULO DO PROJETO:
ORIENTADOR:
BANCA AVALIADORA:
Presidente (Orientador):
Membro 2:
Membro 3:
TEMPO DE APRESENTAÇÃO: INÍCIO: TÉRMINO:
PARECER FINAL:
( ) O candidato está APROVADO na defesa de TCC ( ) O candidato está APROVADO COM CORREÇÕES na defesa de TCC ( ) O candidato está REPROVADO na defesa de TCC
CORREÇÕES SOLICITADAS:
DATA DA DEFESA:
Catalão, de de .
! 151